6d proteínas purificação
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PROTEÍNASPROTEÍNAS
Albumina do sangue
PROTEÍNASPROTEÍNAS PURIFICAÇÃOPURIFICAÇÃO
A obtenção de uma proteína pura é um problema muito A obtenção de uma proteína pura é um problema muito complexo. Os meios celulares e os líquidos biológicos complexo. Os meios celulares e os líquidos biológicos têm inúmeras proteínas com tamanhos e composição têm inúmeras proteínas com tamanhos e composição diferentes.diferentes.
A purificação é seguida observandoA purificação é seguida observando A actividade biológicaA actividade biológica
O carácter electroforéticoO carácter electroforético O comportamento em ultracentrifugaçãoO comportamento em ultracentrifugação
Para purificar uma proteína, de um modo geral , procede-Para purificar uma proteína, de um modo geral , procede-se do seguinte modo:se do seguinte modo:
1-Separação por ultracentrifugação de organela celulares 1-Separação por ultracentrifugação de organela celulares 2-Extração das proteínas por métodos especiais tais 2-Extração das proteínas por métodos especiais tais
como;como;
PROTEÍNASPROTEÍNAS 2.1-Solubilidade em presença de sais neutros, alcool, 2.1-Solubilidade em presença de sais neutros, alcool,
ácidos diluidosácidos diluidos 2.2 –Electroforese preparativa2.2 –Electroforese preparativa 2.3-Ultracentrifugação2.3-Ultracentrifugação 2.4-Cromatografia de troca iónica2.4-Cromatografia de troca iónica
CRITÉRIOS DE PUREZA CRITÉRIOS DE PUREZA Para considerar que uma proteína se encontra no estado Para considerar que uma proteína se encontra no estado
puro, utilizam-se essencialmente critérios ligados a:puro, utilizam-se essencialmente critérios ligados a: A-Solubilidade constanteA-Solubilidade constante B-Mobilidade electroforéticaB-Mobilidade electroforética C-Aparecimento de um pico único e simétrico em C-Aparecimento de um pico único e simétrico em
cromatografia troca-iónicacromatografia troca-iónica D-\dosagem de um elemento característico (Ex-, Fe na D-\dosagem de um elemento característico (Ex-, Fe na
hemoglobina)hemoglobina)
PROTEÍNASPROTEÍNAS 1-As endopeptidases hidrolisam as 1-As endopeptidases hidrolisam as
proteínas em polipéptidos de tamanho proteínas em polipéptidos de tamanho variável, actuando em ligações peptídicas variável, actuando em ligações peptídicas específicas.específicas.
2-As exopeptidases hidrolisam as 2-As exopeptidases hidrolisam as proteínas libertando aminoácidos, quer proteínas libertando aminoácidos, quer começando pela extremidade começando pela extremidade N-terminalN-terminal ou ou C-terminalC-terminal. .
PROTEÍNASPROTEÍNAS V-Reacções químicas resultantes da presença de V-Reacções químicas resultantes da presença de
certos aminoácidoscertos aminoácidos Nos gruposNos grupos
Fixação de radicais ácidosAcetilaçãoBenzoilaçãoTrif luoroacetilação
Substituição dos H por radicais alifáticos ou aromáticos
Acção do ácido iodoacéticop-cloromercurobenzoatoDinitrofenilaçãoMetilaçãoEtileno-iminação
-SH-Oxidação-COOH-Esterif icação-NH2-Desaminação seguida de diazotação
-NH2-OH-SH
PROTEÍNASPROTEÍNAS A-Solubilidade A-Solubilidade
constanteconstante Esta técnica utiliza Esta técnica utiliza
quantidades quantidades crescentes da crescentes da proteína em estudo proteína em estudo que são adicionadas a que são adicionadas a uma solução proteica uma solução proteica cujo conteúdo em cujo conteúdo em proteína é conhecido, proteína é conhecido, em condições em condições padronizadas de pH, padronizadas de pH, temperatura e temperatura e salinidade. Fazendo a salinidade. Fazendo a relação proteína relação proteína adicionada e proteína adicionada e proteína total obtém-se, para total obtém-se, para uma proteína pura o uma proteína pura o gráfico 1.gráfico 1.
mg
de p
rote
ína
adic
iona
dam
g/m
l
mg de proteína totalmg/ml
A
B
Figura 1
PROTEÍNASPROTEÍNAS Quando a proteína Quando a proteína
não é pura a curva não é pura a curva modifica-se criando modifica-se criando dois pontos de dois pontos de cruzamento e não um, cruzamento e não um, como se motra na como se motra na figura 2.figura 2.
A
BC
mg
de p
rote
ína
adic
iona
dam
g/m
l
mg de proteína totalmg/ml
Figura 2
PROTEÍNASPROTEÍNAS BibliografiaBibliografia http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://
daanvanalten.nl/quimica/module12/daanvanalten.nl/quimica/module12/modulo12_bestanden/modulo12_bestanden/optima2.jpg&imgrefurl=http://daanvanalten.nl/optima2.jpg&imgrefurl=http://daanvanalten.nl/quimica/module12/quimica/module12/kolom4.html&h=382&w=597&sz=77&hl=pt-kolom4.html&h=382&w=597&sz=77&hl=pt-PT&start=14&tbnid=bt5uBGow9t2dNM:&tbnh=86PT&start=14&tbnid=bt5uBGow9t2dNM:&tbnh=86&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DpH,&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DpH,%2Bprote%25C3%25ADnas%26gbv%3D2%26hl%2Bprote%25C3%25ADnas%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DX propriedades das %3Dpt-PT%26sa%3DX propriedades das proteínas, perguntas e respostasproteínas, perguntas e respostas