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1 5º FASE PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS

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1

5º FASE PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS

2

PLANO DE AÇÃO .................................................................................................... 4

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS .................................................................................... 6

2. ASPECTOS REGIONAIS E DE MEIO AMBIENTE ............................................. 7

3. AGROPECUÁRIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO - SETORES

PRODUTIVOS .................................................................................................... 8

4. ASPECTOS URBANOS ..................................................................................... 8

5. ASPECTOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS (INFRA-

ESTRUTURA, SERVIÇOS, SISTEMA VIÁRIO E TRANSPORTES) ................. 9

6. ASPECTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................ 11

7. INDICADORES DOS SETORES DE DESENVOLVIMENTO ........................... 14

7.1 Indicadores de Gestão Administrativa ......................................................... 19

8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA

MUNICIPAL. ..................................................................................................... 20

8.1 Gestão em Ações Internas ............................................................................. 25

8.2 Gestão Democrática Permanente ................................................................. 26

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 27

3

LISTA DE TABELAS Tabela 1: ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO E INVESTIMENTOS DO MUNICÍPIO

DE BOA ESPERANÇA DO IGUAÇU, COM A PROJEÇÃO DE 5 ANOS ........................... 4

Tabela 2: ATIVIDADES ESTRATÉGICAS ........................................................................ 11

Tabela 3: INDICADORES DE DESEMPENHO DO PDM .................................................. 15

Tabela 4: INDICADORES DE GESTÃO EM AÇÕES INTERNAS ..................................... 19

Tabela 5: INDICADORES DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PERMANENTE ...................... 20

Tabela 6: AÇÃO – CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA

MAIOR FOCO. .................................................................................................................. 25

Tabela 7: PROMOVER A CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS. ............... 25

Tabela 8: AÇÃO – PROMOVER ARTICULAÇÃO COM ATORES MUNICIPAIS E

ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAIS. ............................................................................. 26

Tabela 9: AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS NA

GESTÃO MUNICIPAL ....................................................................................................... 27

4

PLANO DE AÇÃO

Em atendimento ao disposto no Termo de Referência do PARANACIDADE,

apresentamos o Plano de Ação e de Investimentos, parte integrante do Plano Diretor

Municipal de Boa Esperança do Iguaçu – PDMBEI/2009.

As ações propostas - mais especificamente aquelas da área operacional - estão

colocadas em forma de diretrizes e deverão ter o seu detalhamento e especificações por

ocasião de elaboração do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do

Orçamento Anual na medida em que forem sendo colocadas em prática.

A proposta financeira está dimensionada em função dos aportes de recursos previstos e

dos recursos exigidos pelos diversos planos, programas, projetos, atividades e ações

propostas para execução deste Plano.

O Plano de Ação e Investimentos indica as ações e os projetos prioritários para

implementação do Plano Diretor Municipal em Boa Esperança do Iguaçu –

PDMBEI/2009. Detalha projetos, e suas estimativas de custos, em infra-estrutura,

equipamentos comunitários, ações sociais e institucionais para os próximos cinco anos,

compatibilizando a projeção orçamentária com a capacidade de endividamento

municipal. Buscando o equilíbrio entre o desenvolvimento municipal e a sua

sustentabilidade dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.

A projeção de arrecadação do Município de Boa Esperança do Iguaçu no período entre

2009 - 2013, apresentada na tabela 01, foram baseadas em conformidade com o Plano

Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual.

Tabela 1: ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO E INVESTIMENTOS DO MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA DO IGUAÇU,

COM A PROJEÇÃO DE 5 ANOS

5

11)) RREECCEEIITTAA DDOO

MMUUNNIICCÍÍPPIIOO EEMM:: 22000044 22000055 22000066 22000077 22000088 MMééddiiaass ddee

AArrrreeccaaddaaççõõee

ss RReeaalliizzaaddaass

11..11)) RReecceeiittaass PPrróópprriiaass

AArrrreeccaaddaaddaass ((TTrriibb ++

EEccoonn ++ PPaattrr ++ AAggrroo ++

IInndd ++ SSeerrvv ++ OOuuttrraass))

8833..001133,,0044

8822..330022,,5511

111111..112233,,8800

111199..006611,,9955

117744..004477,,7788

113.909,82

11..22)) TTrraannssffeerrêênncciiaass

CCoorrrreenntteess

AArrrreeccaaddaaddaass ((TTrraannff..

LLeeggaaiiss ee

CCoonnssttiittuucciioonnaaiiss))

44..338800..881199,,0044

44..997744..225599,,7700

55..222244..996611,,7777

66..114400..007799,,9988

77..223300..993333,,8899

5.590.210,88

11..33)) RReecceeiittaass ddee

CCaappiittaall ((ssoommeennttee

ooppeerraaççõõeess ddee ccrrééddiittooss

ccoonnttrraattaaddaass))

--

--

--

--

557777..886655,,0000

115.573,00

11..44)) TTrraannssffeerrêênncciiaass

CCoorrrreenntteess ee ddee CCaappiittaall

AArrrreeccaaddaaddaass ((TTrraannff..

ddee CCoonnvvêênniiooss))

6688..552244,,1188

11..999900,,0000

--

557722..661188,,1100

440022..220000,,4488

209.066,55

11..55)) AArrrreeccaaddaaççããoo TToottaall

((11..11 ++ 11..22 ++ 11..33 ++ 11..44))

44..553322..335566,,2266

55..005588..555522,,2211

55..333366..008855,,5577

66..883311..776600,,0033

88..338855..004477,,1155

66..002288..776600,,2244

22)) DDEESSPPEESSAA DDOO

MMUUNNIICCÍÍPPIIOO EEMM:: 22000044 22000055 22000066 22000077 22000088 MMééddiiaass ddee

DDeessppeessaass

RReeaalliizzaaddaass

22..11)) DDeessppeessaa cc//

EEnnccaarrggooss ++

AAmmoorrttiizzaaççõõeess ((ppaaggooss))

00,,0000 00,,0000 00,,0000 00,,0000 -

22..22)) DDeessppeessaa ccoomm

IInnvveessttiimmeennttooss ((ppaaggooss)) 335555..009966,,0077 118877..334422,,6655 116611..441177,,1188 114499..446655,,4411 11..336677..226677,,8822 444.117,83

22..33)) DDeessppeessaa TToottaall

((22..11 ++ 22..22)) 335555..009966,,0077 118877..334422,,6655 116611..441177,,1188 114499..446655,,4411 11..336677..226677,,8822 444.117,83

33)) RREESSUULLTTAADDOO

PPRRIIMMÁÁRRIIOO::

33..11)) RReecceeiittaa ((ffiissccaaiiss

ccoorrrreenntteess ++ ffiissccaaiiss ddee

ccaappiittaall))

44..553322..335566,,2266 55..005588..555522,,2211 55..333366..008855,,5577 66..883311..776600,,0033 88..338855..004477,,1155 6.028.760,24

33..22)) DDeessppeessaa ((ffiissccaaiiss

ccoorr.. ++ ffiissccaaiiss ddee ccaapp.. ++

rreess.. ddee ccoonnttiinnggêênncciiaa))

44..331100..779977,,9911 55..112222..880011,,2244 55..660044..000066,,1199 55..997799..774488,,3399 88..883322..885511,,4477 5.970.041,04

33..33))RReessuullttaaddoo 222211..555588,,3355 --6644..224499,,0033 --226677..992200,,6622 885522..001111,,6644 --444477..880044,,3322 58.719,20

44)) RREECCEEIITTAA DDOO

MMUUNNIICCÍÍPPIIOO EEMM:: 22000099 22001100 22001111 22001122 22001133

MMééddiiaass ddee

AArrrreeccaaddaaççããoo

àà RReeaalliizzaarr

44..11)) RReecceeiittaass PPrróópprriiaass

àà AArrrreeccaaddaarr ((TTrriibb..

EEccoonn.. AAggrroo.. IInndd.. SSeerrvv..

ee OOuuttrraass))

338800..000000,,0000 441100..000000,,0000 445500..000000,,0000 550000..000000,,0000 555500..000000,,0000 458.000,00

44..22)) TTrraannssffeerrêênncciiaass

CCoorrrreenntteess àà AArrrreeccaaddaarr

((TTrraannffeerrêênncciiaass LLeeggaaiiss

ee CCoonnssttiittuucciioonnaaiiss))

77..007700..000000,,0000 77..779900..000000,,0000 88..555500..000000,,0000 99..440000..000000,,0000 1100..335500..000000,,00

00 8.632.000,00

44..33)) RReecceeiittaass ddee

CCaappiittaall àà AArrrreeccaaddaarr

((ssoommeennttee ooppeerraaççõõeess

ddee ccrrééddiittooss aa sseerreemm

ccoonnttrraattaaddaass))

00 00 00 -

44..44)) TTrraannssffeerrêênncciiaass

CCoorrrreenntteess ee ddee CCaappiittaall

AArrrreeccaaddaaddaass ((TTrraannff..

ddee CCoonnvvêênniiooss))

00 00 00 -

44..55)) PPrreevviissããoo ddee

AArrrreeccaaddaaççããoo TToottaall ((44..11

++ 44..22 ++ 44..33 ++ 44..44))

77..445500..000000,,0000 88..220000..000000,,0000 99..000000..000000,,0000 99..990000..000000,,0000 1100..990000..000000,,00

00 77..779966..335522,,0011

6

55)) DDEESSPPEESSAA DDOO

MMUUNNIICCÍÍPPIIOO EEMM:: 22000099 22001100 22001111 22001122 22001133

MMééddiiaass ddee

DDeessppeessaass àà

RReeaalliizzaarr

55..11)) DDeessppeessaass cc//

EEnnccaarrggooss ++

AAmmoorrttiizzaaççõõeess ((àà

ppaaggaarr))

77..000000..000000,,0000 77..770000..000000,,0000 88..440000..000000,,0000 99..220000..000000,,0000 1100..110000..000000,,00

00 8.480.000,00

55..22)) DDeessppeessaa ccoomm

IInnvveessttiimmeennttooss 335500..000000,,0000 440000..000000,,0000 550000..000000,,0000 555500..000000,,0000 660000..000000,,0000 480.000,00

55..33)) PPrreevviissããoo ddee

DDeessppeessaa TToottaall ((22..11 ++

22..22))

7.350.000,00 8.100.000,00 8.900.000,00 9.750.000,00 10.700.000,00

8.960.000,00

Fonte:Prefeitura Municipal de Boa Esperança do Iguaçu – 2009

As ações do Plano de Ação e Investimentos, conforme metodologia do Termo de

Referência e dentro das diretrizes do Plano Diretor Municipal, são parte fundamental na

política de desenvolvimento da cidade de Boa Esperança do Iguaçu foram divididas em

temas estratégicos.

A primeira etapa do plano de ações é a aprovação da legislação básica pela Câmara

Municipal de Boa Esperança do Iguaçu é composta dos seguintes Projetos de Leis:

1) Lei do Plano Diretor Municipal;

2) Lei do Perímetro Urbano;

3) Lei do Parcelamento do Solo Urbano;

4) Lei de Uso e da Ocupação do Solo Urbano e Municipal;

5) Lei do Sistema Viário;

6) Lei do Código de Obras;

7) Lei do Código de Posturas.

Os instrumentos do estatuto das cidades foram incorporados a legislação acima com

intuito de fortalecer o processo de gestão territorial e criar mecanismos de controle e

acompanhamento da urbanização.

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS

As limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal determinam uma série de

providências e ações do Executivo Municipal, no sentido de encontrar novas formas e

caminhos para atender e alcançar os objetivos estabelecidos no Plano Diretor.

7

Sem dúvida o fato marcante na gestão foi à participação da população na realização do

Plano Diretor, cujo desenvolvimento trará resultados com a implantação das ações que

foram objeto de manifestações da população discutidas sob os:

2. ASPECTOS REGIONAIS E DE MEIO AMBIENTE

Desenvolver projeto de implantação e pavimentação das estradas de acesso a

sede urbana de Boa Esperança do Iguaçu.

Integração com a melhoria da estrada municipal que liga Nova Prata do Iguaçu

a sede de Boa Esperança do Iguaçu, favorecendo o Turismo Rural;

Recuperação da rodovia que liga a sede urbana ao município de Cruzeiro do

Iguaçu;

Implementação do prolongamento viário da Avenida Ver. Valmir Antônio

Alexandre em direção a Cruzeiro do Iguaçu, desviando o tráfego pesado e dando

uma nova qualificação para o acesso principal da cidade e do prolongamento da

Rua Demétrio Pinzon até atingir a estrada municipal em direção a Nova Prata do

Iguaçu;

Implantação de ciclovias ou ciclo-faixas e acostamento;

Utilização de práticas conservacionistas e ambientalmente sustentáveis;

Maior apoio ao pequeno e médio produtor rural com o programa de agricultura

familiar;

Conservação dos recursos naturais e ambientais, com implementação de

mecanismos de planejamento e gestão ambiental, como o controle da utilização

de agrotóxicos e fertilizantes;

Desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre alternativas de agregar o

Turismo Rural a um roteiro regional;

ASPECTOS REGIONAIS E AMBIENTAIS

ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS

ASPECTOS SÓCIO-ESPACIAIS

ASPECTOS INFRA-ESTRUTURA E

SERVIÇOS PÚBLICOS

ASPECTO INSTITUCIONAL

8

Desenvolver estudos de exploração racional dos recursos naturais do município

em equilíbrio com a proteção ambiental, principalmente ao longo do Rio

Jaracatiá (Mirante do São Luiz);

Melhorar o sistema de abastecimento municipal e desenvolver projetos para o

controle da qualidade da água, e levar água potável até o meio rural;

Implementar a coleta de resíduos sólidos no meio rural;

Implantação de sistema de esgotamento sanitário na área urbana e manutenção

das fossas sépticas em áreas mais densas para que seja evitada a

contaminação do solo;

Projeto ambiental, paisagístico ao longo da Avenida Ver. Valmir Antônio

Alexandre e Rua Demétrio Pinzon;

Reflorestamento da encosta a leste da malha urbana.

Relocação de ocupações irregulares ao longo do Rio dos Micos.

3. AGROPECUÁRIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO - SETORES PRODUTIVOS

Maior desenvolvimento das atividades agropecuárias;

Aproveitamento do potencial turístico rural, principalmente em torno do Rio

Jacaratiá (Mirante do São Luiz) e melhoramento da Praia Artificial Municipal

Ouro Verde;

Aumento dos incentivos ao associativismo comercial e rural;

Aumento do valor agregado à produção primária;

Apoio ao pequeno produtor rural através do aumento das linhas de crédito e

subsídios ao programa de agricultura familiar;

Desenvolvimento de agroindústrias na nova área industrial resultantes da

verticalização do setor primário;

Aproveitamento dos potenciais naturais do Município de maneira sustentável

para a prática do turismo ecológico, rural e religioso.

Promoção do turismo rural, incentivando equipamentos de hospedagem como

pousadas e cabanas campestres.

Prever um local adequado para comercialização de animais fora da malha

urbana existente.

4. ASPECTOS URBANOS

9

Implantação da lei de uso e ocupação do solo urbano propondo um zoneamento

adequado a nova realidade;

Projeto urbanístico de reestruturação da Avenida Vereador Valmir Antônio

Alexandre e Rua Demétrio Pinzon;

Projeto de padronização das calçadas;

Projeto do prolongamento da Avenida Ver. Valmir Antônio Alexandre cortando a

nova área de desenvolvimento do município com interferência urbanística ao

longo desta avenida;

Projeto de um novo trevo de acesso principal ao município com um marco de

entrada;

Criação de Parque Urbano Linear ao longo das margens do Rio dos Micos na

parte central da malha urbana;

Elaboração e Implantação do Plano de Habitação Municipal;

Prever áreas de estoque para implantação de equipamentos educacionais

(Escola Municipal e Centro de Atendimento de Educação Infantil).

5. ASPECTOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS (INFRA-ESTRUTURA,

SERVIÇOS, SISTEMA VIÁRIO E TRANSPORTES)

5.1 Educação

A Escola como Centro da Comunidade (atividades nos finais de semana);

Construção de um Centro de Atendimento infantil com períodos integrais;

Ampliação da oferta de vagas no ensino infantil e fundamental;

Erradicação do analfabetismo e controle da evasão escolar;

Informatização das escolas como processo de ensino;

Consolidação da educação ambiental;

Inserção de uma Disciplina sobre Educação no Campo – preocupação em fixar o

jovem no campo;

Melhoria na infra-estrutura (internet) e sistema de telefonia celular;

Investimentos nas áreas de lazer e Esporte;

5.2 Saúde

Aumento das políticas de prevenção de doenças; com promoção de palestras

educativas e de orientação as gestantes com a implantação do Centro de

atendimento a mulher e a criança;

10

Melhoria e ampliação de leitos no Pronto Atendimento Municipal com

disponibilidade de equipamentos de saúde;

Capacitação dos profissionais de saúde do Município; através de convênios com

instituições de ensino superior nas cidades pólo como Cascavel e Francisco

Beltrão;

Melhoria no atendimento de transporte de pacientes para o encaminhamento

hospitalar, através da ampliação de convênios de serviços de saúde de maior

complexidade;

Melhoria nos Programas da Saúde da Família, Agentes comunitários de Saúde e

manutenção da atenção Básica.

Aquisição de ambulância equipada para atender as demandas de transporte.

5.3 Assistência Social

Manutenção dos programas de Assistência Social em conjunto com os Clubes

de Mães;

Implantação de cursos de capacitação para qualificar jovens;

Direcionar os cursos para a vocação agropecuária do município;

Promoção do Cooperativismo e Associativismo visando uma alternativa de renda

(artesanato, agro-negócio e Turismo rural);

Implantar programas para dependente de álcool e usuário de drogas;

Ampliação dos eventos no Clube dos Idosos;

Projeto de acessibilidade ao portador de necessidades especiais.

5.4 Segurança e Defesa Civil

Soluções relativas ao corpo de bombeiros, atualmente inexistente no Município

se possível uma brigada comunitária;

Plano Diretor Municipal de Defesa Civil;

Melhoria na sinalização de trânsito.

5.5 Sistema Viário e Transportes

Intervenções pontuais no Sistema viário urbano, como no cruzamento da

Avenida Ver. Valmir Antônio Alexandre e Rua Demétrio Pinzon;

Dimensionamento das vias adequado ao seu uso primordial;

11

Desenvolvimento de um Plano de Arborização Urbana e melhoria nas

condições das calçadas, valorizando os pedestres;

Iluminação pública na estrada municipal que vai da sede urbana a Praia

Artificial Municipal Ouro Verde no sentido de valorizar a paisagem urbana e

garantir maior segurança à população;

Vias periféricas urbanas pavimentadas;

Legislação municipal do sistema viário básico.

Implantação de projeto de sinalização viária.

6. ASPECTOS INSTITUCIONAIS

Gestão Democrática, Inovadora e participativa;

Reestruturação do executivo municipal com adequações de setores e

departamentos;

Implantação de uma estrutura de controle e acompanhamento do Plano Diretor

Municipal;

Acompanhamento constante do Plano Diretor Municipal através de indicadores

de monitoramento;

Legislação urbanística em conformidade com as características físico-

ambientais;

Melhoria na gestão urbana, com ampliação da capacidade de planejamento e

gestão nas diferentes áreas da administração municipal;

Elevação do Índice de Desenvolvimento Humano.

As atividades estratégicas priorizadas pela comunidade a serem desenvolvidas para a

implantação do Plano Diretor Municipal de Boa Esperança do Iguaçu, bem como os

indicadores de Avaliação destas atividades como elementos fundamentais para aferir a

eficiência de sua implantação, ou seja, do cumprimento do compromisso público da

gestão participativa e democrática com resultados, estão detalhadas na tabela 02.

O Plano de Ação e Investimento está fundamentado nas Ações Estratégicas e para

cada tema foram relacionados projetos e programas a serem implementados com os

Indicadores de Avaliação e as Metas e Resultados Esperados.

Tabela 2: ATIVIDADES ESTRATÉGICAS

Ações Indicadores de Avaliação Metas e Resultados Esperados

12

Manutenção de Programas de implantação de matas ciliares e drenagens para proteger os mananciais, rios e córregos.

Atendimento a legislação ambiental e melhoria da qualidade de vida e proteção aos recursos naturais.

Recuperação dos recursos naturais, assegurando vida saudável para as futuras gerações.

Implantação do Conselho Municipal do Meio Ambiente e do Fundo municipal de Meio Ambiente.

Atendimento legal as questões ambientais.

Plano de Recuperação ambiental das áreas degradadas no interior do município.

Investir na estruturação e organização de pequenas e médias Agroindústrias.

Contensão do êxodo rural. Agregar valor ao setor produtivo primário.

Criação de Política de desenvolvimento agropecuário com estímulo financeiro para a instalação.

Vocação do município. Ampliar e diversificar o desenvolvimento agropecuário.

Construção de barracões nas áreas destinadas à implantação de indústrias de pequeno e médio porte, de forma progressiva e quantitativa ao longo dos anos.

Atendimento aos investidores e empresários.

Aumento de empregos formais e da arrecadação do município.

Implantação de normas e projetos padronizados de passeios públicos.

Melhoria dos passeios públicos e acesso a estes locais.

Melhoria do aspecto urbanístico da cidade.

Recadastramento imobiliário (visando o controle do município e aumento da arrecadação)

Eficiência administrativa. Aumento da receita para novos investimentos.

Implantação da pavimentação asfáltica na estrada que liga Nova Prata do Iguaçu a sede urbana de Boa Esperança do Iguaçu.

Condições de trafegabilidade com segurança e maior acessibilidade à sede urbana.

Satisfação das necessidades do tráfego rodoviário.

Implantação de um sistema cicloviário e de acostamento.

Condições de deslocamento.

Alternativa satisfatória de transporte.

Melhorias de infra-estrutura urbana nos Bairros mais periféricos.

Suprimento das necessidades básicas de infra-estrutura nos bairros.

Satisfação dos moradores os referidos loteamentos.

Execução de infra-estrutura básica (pavimentação, meio-fio e galeria pluvial) nas vias periféricas.

Suprimento das necessidades básicas de infra-estrutura nos bairros.

Satisfação dos moradores do referido loteamento.

Aquisição de patrulha rural (maquinas pá-carregadeira).

Atendimento da necessidade rural do município.

Melhores condições de trabalho para a área rural.

Manutenção e extensão da rede de distribuição de

Atendimento do direito ao acesso a água potável e de

Melhoria no saneamento básico.

13

água potável, com a proteção das minas de captação.

melhor qualidade.

Implantação do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social).

Ampliação do atendimento na área social.

Atendimento e suprimento ao bem-estar social dos cidadãos.

Construção de pontes e bueiros.

Execução de estruturas confiáveis em locais de necessidade.

Satisfação dos usuários das estradas municipais.

Melhoria na infra-estrutura de esportes e lazer.

Atendimento as demandas e incentivo à saúde e bem estar do cidadão.

Melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Melhoria na infra-estrutura das Unidades de Saúde.

Atendimento as demandas e incentivo à saúde e bem estar do cidadão.

Conclusão em 2012.

Construção de casas populares e de infra-estrutura na área urbana, para re-locação da ocupação irregular próximo a captação de água do Rio dos Micos.

Estudo e atendimento as demandas existentes.

Garantia de moradia com qualidade de vida.

Ampliação permanente do acervo da biblioteca pública.

Difusão da leitura. Acesso ao conhecimento de diversos modos.

Implantação do Eixo Especial de Desenvolvimento, prolongamento da Avenida Ver. Valmir Antônio Alexandre.

Melhoria do acesso a sede urbana.

Possibilitar, fomentar e incrementar a entrada da cidade.

Incentivos diversos para o setor agropecuário (hora máquina, sêmen, médico veterinário, análise de solo).

Melhoria do setor agropecuário.

Manutenção com renda do produtor na pequena propriedade.

Implantação de novos prédios da administração direta municipal.

Eficiência e rendimento dos trabalhos administrativos.

Melhores condições de atendimento aos munícipes.

Implantação de novas áreas de lazer e recreação.

Atendimento da demanda de área verde.

Aumento da qualidade de vida urbana.

Hierarquização de vias com finalidade de regular o tráfego no centro da cidade e o projeto de sinalização viária.

Necessidade de regulamentar o tráfego pesado.

Melhora do fluxo viário do perímetro urbano.

Incentivar e/ou compelir a população a edificar passeios públicos (calçadas) de forma a contribuir para que o pedestre não utilize a pista

Necessidade de melhorar a infra-estrutura dos passeios públicos.

Melhorar o visual e a trafegabilidade dos passeios.

14

de rolagem. Padronizar os passeios públicos.

Adequação das vias, passeios públicos e prédios às limitações dos portadores de deficiência física.

Atendimento as normas legais de igualdade entre todos.

Favorecer a acessibilidade.

Interiorização na comunidade rural.

Respostas aos anseios e necessidades da localidade.

Satisfação dos moradores da localidade.

Planejamento com calendário anual de eventos e Festas municipais.

Subsídios e parceria com a sociedade civil organizada.

Satisfação de entidades e sociedade como um todo.

Divulgação do Plano de cargos, carreiras e salários do quadro Geral.

Perspectiva de valorização dos servidores.

Valorização do quadro geral.

Modernização administrativa.

Eficiência administrativa. Incremento da arrecadação.

Parcerias e formalização de convênios com municípios vizinhos e instituições de nível superior.

Viabilização de metas e projetos.

Atendimentos a diversas demandas do setor produtivo e de prestação de serviços.

Discussão com a população sobre as minutas dos anteprojetos de leis do Plano Diretor Municipal.

Compreensão da legislação pela população e sugestões para seu aprimoramento.

Discussão / 2009.

Entrega a legislação urbanística na Câmara Municipal.

Compreensão da legislação pelos vereadores e sugestões para seu aprimoramento.

Aprovação / 2010.

Reestruturação dos Departamentos Municipais e Criação de novas estruturas voltada ao Planejamento e Gestão Urbana e Rural.

Departamentos e Divisões readequados a novas atribuições.

Readequação das estruturas para absorção do novo processo de implementação do Plano Diretor Municipal.

A Implementação das atividades acima se dará ao longo dos próximos 10 anos,

atendendo a dinâmica do Município e dentro dos limites estabelecidos pela Lei de

Responsabilidade Fiscal.

7. INDICADORES DOS SETORES DE DESENVOLVIMENTO

A política de desenvolvimento do município compõe-se por cinco setores e as

respectivas diretrizes já citadas no Produto 03, ambos definidos de acordo com as

condicionantes, potencialidades e deficiências do município.

15

Através dos setores e diretrizes, obtiveram-se os temas prioritários de desenvolvimento

do município, onde foram consolidados pela sociedade em conjunto com consultoria e

poder público, documentado pela Prefeitura Municipal de Boa Esperança do Iguaçu.

Tabela 3: INDICADORES DE DESEMPENHO DO PDM

Setores Ação Indicador a ser Utilizado

Base Meta / Prazo Valor

AS

PE

CT

OS

RE

GIO

NA

IS E

DE

ME

IO A

MB

IEN

TE

Conselho de gestão de bacias hidrográficas do Baixo Iguaçu agendas específicas.

Reuniões por mês

1 por mês Médio prazo (7 a 24 meses)

Institucional

Criar mecanismos de conscientização para o uso adequado dos agrotóxicos e fiscalização para conservação de solo.

Fiscalização por ano

120 por ano Longo prazo (acima de 24

meses)

R$ 20.000,00

Criar mecanismos de conscientização sobre a destinação de embalagens em geral.

Quantidades de palestras realizadas

1 a cada 25 produtores

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 20.000,00

Incentivos a aquisição de Sementes e Mudas.

Quantidade de mudas

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 65.754,00

Implantação do aterro sanitário com aproveitamento do lixo reciclável.

Quantidade de recicláveis

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 570.000,00

Criação de mecanismo para combater o uso de agrotóxicos junto ao perímetro urbano e conter a queima de lixo.

Fiscalização por mês

- Longo prazo (acima de 24

meses)

R$ 15.000,00

Realizar campanha de conservação de solos e recuperação de solos degradados no interior.

Palestras de conscientização

mensal

- Longo prazo (acima de 24

meses)

R$ 60.000,00

Implantação de mata ciliar e drenagem para proteção dos rios, córregos. (Principalmente o Rio dos Micos).

Mudas plantadas 190.000 mudas ao ano

Incremento de 10%

(02 anos)

R$ 70.000,00

Implantação do Plano Habitacional Local.

Projeto - Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 45.000,00

Ampliação da rede de água que abastece as comunidades.

Rede km implantados

- Chegar a 50% das unidades

atendidas (05 anos)

Investimentos feitos pela SANEPAR

Adubação verde para difundir a prática de adubação e melhoramento da estrutura do solo municipal.

Quantidade em hectare adubado

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 60.000,00

Adquirir veículos, equipamentos e maquinários (01Ensiladeiras, 01Tratores e 01 Máquinas para Colheita e Enfardamento de Feno).

Quantidade de máquinas

04 Máquinas

Médio prazo (7 a 24 meses).

R$ 620.000,00

Projeto ambiental e paisagístico ao longo da Rua Demétrio Pinzon e Avenida Vereador Valmir Antônio Alexandre.

Quantidades de mudas plantadas

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 100.000,00

Orientar as famílias quanto ao microcrédito agrícola.

% de famílias orientadas

- 70% de famílias

R$ 40.000,00

16

quanto ao microcrédito

orientadas (02 anos)

Estímulo a produção agropecuária.

Nº de famílias assistidas com o

recurso

- 70% de famílias carentes

assistidas c/ incentivo (02 anos)

R$ 75.000,00

Manutenção das fossas sépticas em áreas mais carentes evitando a contaminação do solo.

% de unidades residenciais atendidas

90% de unidades atendidas

Chegar a 50% de das

unidades atendidas (05 anos)

R$ 70.312,00

Relocação do Cemitério Municipal da Sede que está próximo a bacia do Rio dos Micos onde é feita a captação da água.

M2 terreno (lote) 02 Médio prazo

(7 a 24 meses) R$ 191.590,00

Setores Ação Indicador a ser

Utilizado Base Meta / Prazo Valor

AS

PE

CT

OS

CIO

-EC

ON

OM

ICO

S

Incentivo a produção de suinocultura, bovinocultura.

Quantidade produzida

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 80.000,00

Implantar um Centro de exposição próximo a área urbana, para comercialização e eventos, gerando um calendário de eventos abrangente.

M2 projeto - Médio prazo

(7 a 24 meses) R$ 352.000,00

Capacitação de pequenos produtores rurais.

Quantidade capacitada

25 produtores por curso

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 20.000,00

Investir e apoiar a pecuária leiteira do município.

Litros produzidos Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 35.000,00

Investir na criação e estruturação de agroindústrias resultantes da verticalização do setor primário.

Quantidade de agroindústrias

instaladas

01 indústria instalada por

ano

01 em 2010 R$ 40.000,00

Investir na produção Orgânica. Quantidade produzida

- - R$ 60.000,00

Investir em cursos de capacitação direcionado a vocação do Município.

Quantidade de alunos por

Cursos

25 por turma 50 alunos por ano

R$15.000,00

Apoiar o Turismo Rural: apoio a implantação de Pousadas rurais, Centros eqüestres, restaurantes rurais e café colonial, Cavalgada e trilhas ecológicas, visitas pedagógicas ao campo, Agroindústrias artesanais, Esportes rurais e náuticos.

Quantidade de atrativos

Roteiro turístico

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$70.000,00

Investir em barracões industriais voltado ao agronegócio.

Nº de barracões - Médio prazo (7 a 24 meses)

R$80.000,00

Construção Barracão Industrial.

M² - Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 627.540,00

Setores Ação Indicador a ser

Utilizado Base Meta / Prazo Valor

AS

PE

CT

OS

CIO

-

ES

PA

CIA

I

S

Efetivar o novo perímetro urbano através da implantação dos marcos de concreto.

Implantação dos marcos de concreto

- Implantados (02 anos)

R$ 28.000,00

Elaborar um plano cicloviário municipal.

Valor investido / m² de projeto

- Curto Prazo (1 a 6 meses)

R$12.000,00

17

Elaborar o projeto de reurbanização da Rua Demétrio Pinzon e Avenida Vereador Valmir Antônio Alexandre.

Valor investido / m² de projeto

- Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$70.000,00

Melhoria e conservação das estradas rurais.

Estradas conservadas /

mês

- - R$90.000,00

Construção de casas populares e de infra-estrutura na área urbana, para relocação da ocupação irregular próximo a captação de água do Rio dos Micos.

Quantidades cadastradas

ZEIS _ zona especial de interesse

social

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$1.115.000,00

Modernização da Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano e Zoneamento Municipal.

Nº. de economias no município por

categoria

Curto Prazo (1 a 6 meses)

Institucional

Recadastramento imobiliário (visando aumentar a arrecadação do município).

Casas levantadas Cadastro legal

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$16.000,00

Reestruturação do sistema de fiscalização, tornando-o mais atuante.

Quantidade de fiscalizações

Fiscalização orientativa e preventiva

Curto prazo (1 a 6 meses)

Institucional

Analise do código tributário e legislação vigente, para sua atualização, adequando-o a realidade do município.

% no aumento da arrecadação

- Médio prazo (7 a 24 meses)

Institucional

Elaborar estudo de padronização das calçadas para pedestres.

% de calçadas padronizadas

- 70% das calçadas

padronizadas (03 anos)

R$50.000,00

Elaboração do projeto do novo paço municipal – Prefeitura.

Valor investido / m² de projeto

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$190.000,00

Elaboração do projeto da Câmara Municipal.

Valor investido / m² de projeto

- Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 150.000,00

Elaboração da Construção do Paço Municipal.

Valor investido / m² de obra

- Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 800.000,00

Recuperar e ∕ ou pavimentar as vias urbanas – Asfaltamento.

% de vias a serem

recuperadas

- 70% das vias urbanas

recuperadas (03 anos)

R$ 200.000,00

Elaborar e programar Plano de Drenagem Urbana.

% de vias com drenagem adequada

80% 95% da sede urbana com drenagem adequada (03 anos)

R$ 230.000,00

Setores Ação Indicador a ser Utilizado

Base Meta / Prazo Valor

AS

PE

CT

OS

DE

IN

FR

A-

ES

TR

UT

UR

A E

SE

RV

IÇO

S

BL

ICO

S

Aquisição de Veículo para o Legislativo.

Curto/2010 R$ 30.000,00

Construção e reforma em prédios públicos.

População atendida

M² Contínuo até conclusão em

2013

R$ 400.000,00

Manutenção em Unidade Saúde Municipal.

População atendida

- Contínuo (5 anos)

R$ 200.000,00

Manutenção Programa Médico da Família.

População atendida

- 70% atendido em 4 anos

R$ 695.110,40

Manutenção do Consórcio Intermunicipal.

População atendida

Numero de exames,

consultas e

Médio longo/ 80% atendido

em 4 anos

R$ 292.586,40

18

internamentos

Melhoria e investimento de veículos para a Prefeitura.

Equipamentos para manutenção

e aquisição de novos veículos

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 90.000,00

Manutenção e Reforma do Clube do Idoso.

Assistência e Reforma

- longo prazo (4 anos)

R$ 179.206,40

Manutenção dos Programas Sociais (Saúde da Família, Agentes Comunitário de Saúde e Manutenção da Atenção Básica).

Programa por população atendida

- Médio longo/ 80% atendido

em 4 anos

R$ 1.176.145,24

Manutenção Programa de Vigilância Sanitária.

Programa por população atendida

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$150.122,24

Implantação do Projeto do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.

M² de projeto - Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 250.000,00

Implantação do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.

M² de Construção - Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 510.000,00

Contratação de assessoria para capacitação profissional.

Capacitação para professor/ hora

trabalhada

Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 25.000,00

Inserção de uma disciplina na escola sobre educação do campo – proposta de fixar o jovem no campo.

Alunos/por turma - Curto prazo (1 a 6 meses)

Institucional

Implantação de Projeto para construção de um Terminal Rodoviário.

M² de projeto - Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 100.000,00

Implantação da construção de um Terminal Rodoviário.

M² de Construção - Médio Prazo (7 a 24 meses)

R$ 310.000,00

Transporte escolar: melhoria do serviço de transporte Urbano.

Alunos transportados

Cidadãos transportados

- Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 70.000,00

Mecanismos para diminuição do analfabetismo.

% de alfabetizados

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 20.000,00

Melhoria nos programas da Saúde da Família, agentes comunitários de Saúde e manutenção da atenção básica.

Nº de pacientes atendidos

- Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 450.000,00

Construção e melhoria das Escolas.

Nº de vagas ampliadas / ano

M2 Longo prazo

R$ 1 272.032,00

Melhorias na infra-estrutura dos espaços destinados ao lazer e esporte.

Quantidades de equipamentos

esportivos

- Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 90.000,00

Implantação de rede e tratamento de esgoto.

Rede km implantados

- Longo prazo (acima de 24

meses)

Investimento mensurado

pela Sanepar

Plano de sinalização de trânsito na sede urbana.

Valor investido / m² de projeto

- Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 48.000,00

Programa de Arborização Urbana com espécies adequadas e implantação de calçadas.

Quantidade de árvores por via na sede urbana

_ Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 80.000,00

Plano de Padronização dos passeios públicos.

Valor investido por M² de projeto

_ Curto prazo (1 a 6 meses)

R$40.000,00

Priorizar a pavimentação poliédrica e/ou asfáltica nas estradas rurais.

M² de pavimentação

- Longo prazo (acima de 24

meses)

R$ 38.000,00

19

Adequação das vias, passeios públicos e prédios às limitações dos portadores de deficiência física. Garantir acessibilidade a todos.

Vias com total acessibilidade

- Curto prazo (1 a 6 meses)

R$ 120.000,00

Conservação, manutenção e pavimentação das estradas rurais a fim de atender as comunidades do interior.

Estradas conservadas

- Curto prazo (1 a 6 meses)

R$45.000,00

Pavimentação asfáltica total da malha viária urbana.

M² de asfalto - Longo prazo (acima de 24

meses)

R$ 300.000,00

Implantação do Eixo Especial de Desenvolvimento, prolongamento da Avenida Ver. Valmir Antônio Alexandre.

M² de asfalto - Longo Prazo (acima de 24

meses)

R$ 950.000,00

Iluminação Pública nas vias periféricas da malha urbana.

Quantidades de lâmpadas por via

Médio prazo (7 a 24 meses)

R$ 35.000,00

Pavimentação da estrada que liga a sede urbana a divisa municipal com Nova Prata do Iguaçu.

9,5 Km calçamento e/ou

asfalto

- Até o final de 2012

R$ 600.000,00

Inserir proprietários de glebas com um roteiro turístico misto de patrimônio cultural e natural.

Nº de proprietários inseridos no

roteiro

- 06 proprietários inseridos no

roteiro (03 anos)

R$ 55.000,00

Apoiar as festividades típicas locais com novo calendário de eventos.

% de participantes das

festividades

- Incremento de 30% no

número de participantes

atuais

Institucional (01 ano)

Manutenção da PR que liga a sede urbana de Boa Esperança do Iguaçu a Cruzeiro do Iguaçu.

Km de recape - longo prazo 3 anos

230.000,00

7.1 Indicadores de Gestão Administrativa

Tabela 4: INDICADORES DE GESTÃO EM AÇÕES INTERNAS

Setores Ação Indicador a ser Utilizado

Base Meta / Prazo Valor

ÕE

S I

NT

ER

NA

S

Implantação do Plano Diretor.

Aprovação da lei da nova estrutura municipal

- Criação até o final de 2010

(01 ano)

R$47.000,00

Realizar inventário do cadastro municipal patrimonial.

Nº de registros cadastrados

- 100% - até 2011

(02 anos)

Institucional

Recuperar receitas próprias municipais.

% de incremento das Receitas de Origem Tributária

(Receita Tributária

– Orçamento

2009)

20% - 2010 15% - 2011

10% - a partir de 2012

Institucional

Aperfeiçoar a Aplicação de Recursos da Prefeitura.

% de economia de recursos nos processos licitatórios

- 20% - 2010 (01 ano)

Institucional

Promover o % de servidores com - Mapear 100% R$ 30.000,00

20

mapeamento das competências dos servidores Municipais.

registro de suas competências efetuadas

do quadro de pessoal da Prefeitura (01 ano)

Promover Programa de Capacitação dos Servidores Municipais.

% de servidores capacitados

- 30% dos servidores

capacitados por ano, em cada

secretaria

R$120.000,00

Estruturar Programa de Benefícios aos Servidores Municipais.

Estruturação do Programa proposto

- Programa estruturado

(01 ano)

R$ 60.000,00

Tornar efetivo o sistema de avaliação de desempenho Funcional.

Resultado da avaliação de desempenho funcional

- Aplicação para 100% dos

servidores, a cada dois anos

Institucional

Disseminar o Plano de Cargos e Salários aos Servidores Municipais.

% de servidores que dispões do conhecimento

- 100% dos servidores com conhecimento

da Lei (02 anos)

Institucional

Criação de Conselhos Municipais de várias áreas (urbanismo, de defesa do consumidor, de defesa civil).

Constituição da Lei de criação

- Ter implantado o Conselho em

06 meses

Institucional

Constituição dos membros representantes

- Institucional

Tabela 5: INDICADORES DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PERMANENTE

Setores Ação Indicador a ser Utilizado

Base Meta / Prazo Valor

GE

ST

ÃO

DE

MO

CR

ÁT

ICA

PE

RM

AN

EN

TE

Promover Articulação com Atores Municipais e Esferas Estaduais e Federais.

Realização de reunião com lideranças locais

- Realização de reuniões trimestrais

Institucional

Ampliar a participação dos conselhos municipais na Gestão Municipal.

Projetos efetivados por Conselho

- Efetivação de 01 projeto

por Conselho por ano

Institucional

OBS. Os valores, apresentados nas tabelas anteriores representam um referencial de

custo estimado, sendo que para a obtenção do valor real efetivo deverá ser elaborado

de acordo com o detalhamento do projeto ou programa de ação definitivo.

8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA MUNICIPAL.

A adequação da estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Boa Esperança do

Iguaçu teve início por meio da avaliação da estrutura existente, realizada no Produto 02

– Avaliação Temática Integrada. A partir de então, pôde-se estudar formas de

aperfeiçoar a estrutura existente, remanejar o corpo técnico e avaliar a necessidade de

21

promoção de capacitações, tendo em vista o suprimento das necessidades

identificadas. A fim de cumprir o que foi delineado pontualmente, isto é, a demanda

levantada pela consultoria faz-se necessário atuar com uma Estrutura Administrativa

com maior eficiência redistribuindo alguns setores e estruturando outros visando dar

suporte a realização das ações propostas. Cabe salientar que a organização municipal é

representada por diversos órgãos em diferentes funções, entre essas cabe citar outras

funções que dão respaldo as atividades administrativas, financeiras, tributárias e

recursos humanos.

A Figura 01, a seguir, demonstra o organograma da situação proposta pela consultoria

da nova estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Boa Esperança do Iguaçu,

revendo a Lei municipal da estrutura administrativa do poder executivo do município de

Boa Esperança do Iguaçu, que está em vigor. Pode-se observar o organograma

proposto do Município de Boa Esperança do Iguaçu, onde o mesmo foi alterado tanto no

que compete a sua relação entre estruturas administrativas como de nomenclatura dos

órgão da administração direta, mantendo-se a hierarquização antiga com as devidas

alterações nos quais se classificam em administração geral e específica, que deverão

ser analisadas, comentadas e aprovadas pela equipe técnica municipal para o

fechamento e compilação do produto. Como já foi mencionado anteriormente, pretende-

se com a realização deste trabalho, estruturar um novo organograma municipal para a

melhoria da qualidade dos serviços públicos, tendo como estratégias básicas a

valorização das pessoas e a modernização do processo produtivo.

Para que um processo de transformação efetivo aconteça em uma organização pública,

é imperativo que seus clientes sejam considerados os maiores interessados no mesmo.

Esses clientes por sua vez, podem tanto ser receptores dos produtos/serviços gerados

pela organização como também um cidadão, que simplesmente está preocupado com a

performance geral da organização, com o intuito de ter certeza que o imposto pago por

ele está sendo utilizado apropriadamente.

Identificar, segmentar, levantar necessidades e expectativas e avaliar o grau de

satisfação dos clientes com os produtos e serviços gerados pela organização pública é

muito essencial para o sucesso do modelo proposto. Desta forma, além da orientação

para o cliente o novo organograma e as novas legislações propostas também

apresentam a simplicidade como uma característica importante.

A idéia é que quanto mais simples, mais fácil é o entendimento por terceiros, sendo

também maiores as chances e facilidades de implementação em diferentes

organizações públicas. No novo organograma há uma reestruturação e uma otimização

22

das atividades comuns, com separação das Secretarias de atividades meio, das que

cumprem as atividades fins.

Percebe-se a necessidade do desmembramento das atuais atribuições das secretarias

de administração, finanças e planejamento visto a amplitude de suas atividades e o

novo gerenciamento do Plano Diretor Municipal – PDMBEI/2009. Foi proposto um staff

junto ao prefeito municipal com assessorias, conselhos e a Secretaria de Governo,

posteriormente três secretarias de atividades meio (Planejamento, Administração e

Finanças) e concluindo o primeiro escalão com sete secretarias de atividades fins

(Obras, Transporte e Serviços Públicos, Saúde, Assistência Social, Educação,

Agropecuária, Meio Ambiente e Turismo e Indústria e Comércio).

O organograma proposto recomenda que todas as atividades passem pela Secretaria de

Planejamento e Gestão Municipal, a fim de nortear quais as prioridades tanto em termos

de investimentos como de controle de despesas e receitas. A proposta contempla uma

redução no número de secretarias ou departamentos e órgãos subseqüentes, reduzindo

de doze departamentos ou secretarias para dez e das trinta e uma divisões para vinte e

nove órgãos de apoio as secretarias municipais.

Mas a proposta interfere não só nos aspectos quantitativos das estruturas físicas, como

nos aspectos qualitativos de redistribuição de novas atribuições e responsabilidade no

ambiente público, criando a Secretaria de Planejamento e Gestão Municipal, deixando

de ser uma assessoria de apoio para ter um “staff” gerencial de comando integrado

diretamente com o prefeito municipal, que visa apoiar todos os processos com

atividades de planejamento, bem como a estruturação para captação de recursos em

outras estâncias governamentais.

A assessoria de assuntos comunitários fica submetida à Secretaria de Governo tendo as

demais assessorias de imprensa e jurídica como de apoio a toda estrutura municipal. As

secretarias que não sofreram alterações em seus órgãos de apoio, são os de Finanças,

Educação, Saúde e Agropecuária. Os demais sofreram alterações significativas tanto

em termos de apoio como de novas responsabilidades. O órgão de apoio que mais

sofreu modificações em sua estrutura gerencial foi aquele ligado a administração, visto a

necessidade de concentração dos processos administrativos visando uma melhor

qualidade de prestação de serviços à comunidade e ampla transparência das atividades

públicas. O órgão de Administração se fortalece com os serviços de apoio à Informática,

Recursos Humanos, Licitações e Compras, Arquivo e Patrimônio. Outra Secretaria

importante que além das atribuições de sua pasta apóia a todos os demais é o de

Obras, Transporte e Serviços Urbanos que concentrou todo o controle dos serviços de

23

máquinas e veículos, bem como de obras e serviços públicos. Nos demais algumas

alterações pontuais em relação às atribuições e sua estrutura de apoio para facilitar e

dinamizar as atividades de atendimento a comunidade de Boa Esperança do Iguaçu.

24

Figura 1: Organograma proposto para o município de Boa Esperança do Iguaçu

Secretaria de Administração

Secretaria de Planejamento e

Gestão Municipal

Secretaria de Finanças

Secretaria de Governo

Assessoria Jurídica

Assessoria de Imprensa

Assessoria de Assuntos Comunitários

Secretaria de Obras,Transporte Serviços Públicos

Secretaria de Assistência

Social

Secretaria de

Agropecuária

Secretaria de Saúde

Secretaria de Educação

Secretaria de Meio Ambiente e

Turismo

Secretaria de Indústria e Comércio

DEPTº DE

EDUCAÇÃO

DEPTº DE

CULTURA

DEPTº DE

FARMÁCIA

DEPTº DE ENFERMAGEM

EPIDEMIOLOGIA

DEPTº DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DEPTº DE

ESPORTE

DEPTº DE SAÚDE

PÚBLICA

DEPTº TÉCNICA PLANEJAMENTO

À SAÚDE

DEPTº DE OBRAS E

URBANISMO

DEPTº DE SERVIÇOS PÚBLICOS

DEPTº DE

TRANSPORTE

DEPTº DE AGRICULTURA

DEPTº DE

INFORMÁTICA DEPTº DE

LICITAÇÕES E COMPRA

DEPTº DE RECURSOS HUMANOS

DEPTº DE ARQUIVO E

PATRIMÔNIO

DEPTº DE PLANEJAMENTO

MUNICIPAL

DEPTº DE PROJETO E

CAPTAÇÃO DE

RECURSOS

DEPTº DE

CONTABILIDADE DEPTº DE

TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

DEPTº DE

TESOURARIA DEPTº DE

CONTROLE INTERNO

DEPTº DE

PECUÁRIA

DEPTº DE MEIO

AMBIENTE

DEPTº DE

TURISMO DEPTº DE

INDÚSTRIA DEPTº

COMÉRCIO

Conselhos Municipais

DEPTº TÉCNICA DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITO MUNICIPAL

25

Para cumprir o que foi sugerido, e visando à implantação do Plano Diretor Municipal,

bem como a Gestão Municipal, a Prefeitura Municipal deverá ter por foco as ações que

se seguem, subdividida em duas esferas: de Gestão em Ações Internas e de Gestão

Democrática Permanente.

8.1 Gestão em Ações Internas

A Gestão em Ações Internas visa à adequação das atribuições e competências da

estrutura organizacional da Prefeitura, nas atividades relacionadas às funções:

Administrativa, Financeira, Tributária e Recursos Humanos.

As ações a serem realizadas estão descritas nas tabelas que se seguem:

Tabela 6: AÇÃO – CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA MAIOR FOCO.

CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA MAIOR FOCO

Justificativa A reorganização da estrutura administrativa é importante para o município tendo em vista a necessidade de criação da Secretaria de Planejamento e Gestão Municipal para concentrar o foco de cada secretaria e departamento municipal em suas atribuições e responsabilidade, visando o melhor desempenho do funcionário público e o melhor atendimento a população. Neste sentido se faz necessário formalizar a nova estrutura proposta. Esta ação é reforçada pelo princípio norteador das ações municipais e, pelo processo de desenvolvimento do Plano Diretor Municipal.

Objetivo Geral Coordenar o processo de Planejamento Municipal Permanente.

Objetivos específicos

Orientar e articular o processo de planejamento e orçamento municipal; Supervisionar a implantação do Plano Diretor Municipal; Priorizar as ações relacionadas aos setores de desenvolvimento, principalmente aquelas voltadas a dinamizar o desenvolvimento sustentável do município; Articular com os atores locais – representantes da sociedade; Produzir relatórios de gestão municipal.

Prazo de Implantação

Curto Prazo.

Responsabilidade Secretaria de Planejamento e Gestão Municipal Tabela 7: PROMOVER A CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS.

PROMOVER A CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

Justificativa Vivencia-se a era do conhecimento e, pensar em qualificar os quadros funcionais é imperativo nas organizações, sejam da iniciativa pública, privada e/ou as entidades sem fins lucrativos. Neste sentido, investir em recursos humanos traduz-se na capacitação e atualização dos colaboradores para as funções

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organizacionais, traduzindo no resultado do trabalho, em melhorias na capacidade de análise, no desempenho das funções, na proposição de soluções, bem como no uso dos recursos da organização.

Objetivo Geral Qualificar o quadro de profissionais municipais e capacitação técnica a servidores que acompanharão a implantação do Plano Diretor Municipal.

Objetivos específicos

Proporcionar atualização constante; Capacitar para novas atribuições; Aperfeiçoar capacidade de análise; Melhorar constantemente o resultado dos trabalhos internos.

Prazo de Implantação

Curto Prazo.

Responsabilidade Secretaria de Administração.

8.2 Gestão Democrática Permanente

Na elaboração deste Plano Diretor Municipal foram delineadas propostas diversas,

organizadas em setores de desenvolvimento, diretrizes e ações. Para tanto, esta

construção não levou apenas ao conhecimento da sociedade, mas sim, sua efetiva

participação na elaboração por meio de seus representantes. Deste modo, este inter-

relacionamento com a sociedade é um fator primordial na construção do município que

se deseja. Neste sentido, não basta apenas uma gestão interna municipal, é necessária

a articulação com o meio local, pois a partir deste se viabiliza o apoio para as atividades

no desenvolvimento. Portanto, propõe-se como essencial as seguintes ações:

Tabela 8: AÇÃO – PROMOVER ARTICULAÇÃO COM ATORES MUNICIPAIS E ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAIS.

PROMOVER ARTICULAÇÃO COM ATORES MUNICIPAIS E ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAIS

Justificativa O esforço conjunto com os diversos atores da sociedade local, para atingir um objetivo comum Implantação do Plano Diretor Municipal, reforça a necessidade de uma articulação entre o Poder Executivo Municipal, Poder Legislativo Municipal, Sociedade Civil Organizada e demais órgãos governamentais nas esferas estaduais e federais. Assim, viabiliza-se de modo mais efetivo a captação de recursos para a realização dos projetos estratégicos para o município.

Objetivo Geral Aperfeiçoar relacionamento com os atores da sociedade.

Objetivos específicos

Ampliar relacionamento entre os atores locais para objetivo comum; Viabilizar a captação de recursos para projetos estratégicos; Compartilhar soluções.

Prazo de Implantação

Curto Prazo.

Responsabilidade Poder Executivo – Prefeito Municipal

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Tabela 9: AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS NA GESTÃO MUNICIPAL

AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS NA GESTÃO MUNICIPAL

Justificativa Ampliar a participação efetiva dos conselhos na criação, acompanhamento e gestão das políticas públicas da cidade. Aos conselhos já atuantes, a implantação desta ação representa motivação e melhoria contínua na sua forma de atuar.

Objetivo Geral Dinamizar a participação dos conselhos na gestão municipal.

Objetivos específicos

Expandir a interação entre o poder público e os Conselhos; Analisar e acompanhar as Políticas Públicas; Promover a elaboração de novos projetos integrados.

Prazo de Implantação

Curto Prazo.

Responsabilidade Poder Executivo – Secretaria de Governo e Secretaria de Planejamento e Gestão Municipal

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este volume tem por objetivo auxiliar os Administradores Municipais e o Conselho de

Desenvolvimento Urbano Municipal na implantação das Ações do Plano Diretor

Municipal, mediante a explicitação de mensurações e avaliações de desempenho, tanto

das ações propostas quanto dos próprios órgãos da Prefeitura, responsáveis pela

efetivação das mesmas.

A partir da adequação da estrutura organizacional da Prefeitura Municipal, sugerida no

capítulo 8 deste volume, e readequadas às atribuições dos segmentos da estrutura e

otimizando suas funções, as ações deverão ser focadas para o alcance dos objetivos do

Plano Diretor Municipal de Boa Esperança do Iguaçu – PDMBEI/2009. PDM foi

desenvolvido de acordo com Lei Estadual nº 15.229/2009 e a Política de

Desenvolvimento Urbano.

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10. REFERÊNCIAS

BRASIL (2002) Lei 13.430 de 13 de setembro de 2002: Institui o Plano Diretor Estratégico e o Sistema de Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo. São Paulo: Prefeitura do Município de São Paulo. ___________. (2004) Lei 13.885, de 25 de agosto de 2004: Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, institui os Planos Regionais estratégicos das Subprefeituras, dispõe sobre o parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo. São Paulo: PMSP. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A Cidade. São Paulo: Contexto, 1992. ESTATUTO DA CIDADE. Guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: 2001. PNUD, Atlas do Desenvolvimento Urbano no Brasil, www.pnud.org.br, 2008. SIEBERT, Cláudia A. F. A legislação urbanística de Blumenau: 1850 – 1997. In: Dynamis: Revista Tecno-Científica. V. 8. Nº. 30. Blumenau: FURB, 2000. ROLNIK, R. (1997). A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel; VAZ, J. C., Medindo o Desempenho da Gestão. Dicas do Instituto Pólis, DICAS nº37, 1995.