projeção estereográfica

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Projeção Estereográfica UFOP/EM/DEGEO/PPG-ECRN GEOLOGIA ESTRUTURAL Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais Departamento de Geologia – Escola de Minas / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas - 1876 Departamento de Geologia Issamu Endo 03_2013 Issamu Endo [email protected]

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Projeção Estereográfica para Geologia Estrutural.

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Projeção Estereográfica UFOP/EM/DEGEO/PPG-ECRN

GEOLOGIA ESTRUTURALPrograma de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais

Departamento de Geologia – Escola de Minas / UFOP

Universidade Federal de Ouro Preto

Escola de Minas - 1876Departamento de Geologia

Issamu Endo03_2013

Issamu [email protected]

Projeção Estereográfica UFOP/EM/DEGEO/PPG-ECRN

Plano de Plano de CursoCurso

SEMANA 104/03/2013- Apresentação do Curso e Projeção estereográfica05/03/2013- Introdução à Geologia Estrutural: Tensão_Deformação06/03/2013- Relação Tensão x Deformação07/03/2013- Fundamentos e Métodos de Análise Estrutural08/03/2013- Dobras e DobramentosSEMANA 211/03/2013- Estruturas Planares: Foliação e Clivagem

GEOLOGIA ESTRUTURALPPG_ECRN/UFOP/DEGEOProf. Issamu EndoMARÇO/2013

ATIVIDADES DIÁRIASManhã :

Universidade Federal de Ouro Preto

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Issamu Endo03_2013

11/03/2013- Estruturas Planares: Foliação e Clivagem12/03/2013- Estruturas Lineares Macro e Mesoscópicas13/03/2013- Estruturas Frágeis: Juntas – Diáclases14/03/2013- Falhas, Sistemas de Falhas e Zonas de Cisalhamento15/03/2013- Sistemas Tectônicos, Reativação, SemináriosSEMANA 318/03/2013- Campo1

19/03/2013- Campo20/03/2013- 8:30 horas, Avaliação - Prova Escrita.Saída 8:00h do DEGEO e chegada 18:00hs no DEGEO

Manhã :Início das atividades as 8:30hs.Discussão de artigos e Análisede Problemas sobre o tema do diaTarde : Livre para pesquisa

e leitura de artigos.

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PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA

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Issamu [email protected]

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A: RepresentaçãoA: Representação2 dimensões

- Diagrama de Rosa- Histograma

3 dimensõesProjeção Estereográfica: Diagrama de Igual-Área e Igual-AnguloMétodos de Contorno:- método Schmidt (ou 1% de área);- método Kamb;- método Kalsbeek;

SumárioSumário

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- métodos Mellis, Starkey, Gaussiano e Fisher.B: Estatística de Dados DirecionaisB: Estatística de Dados Direcionais

Dados Polares (vetor)- Vetor Médio - Teste de Significância – Teste Rayleigh de Uniformidade- Cone de Confiança do Vetor Médio

Dados Axiais (Não Polar)- Autovetor e Autovalor de Dados 3D- Razão dos Autovalores

C: TécnicasC: Técnicas

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Projeção Estereográfica

A estatística de dados de orientação é feita com a aplicação da álgebra vetorial.

A direção média corresponde ao vetor soma de todos os dados de orientação

∑=

n

iiv

1

rsendo n o número de dados

Métodos ClássicosMétodos ClássicosDistribuição 2D Distribuição 3D

Campo da Estatística Direcional.

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Distribuição 2D Distribuição 3DDiagramas de Rosas Projeção Estereográfica

N N

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Projeção Estereográfica

Tipo de Distribuição Normal ou Gaussiana

A média (µ) e o desvio-padrão (σ)caracterizam a distribuição.

Os valores da média, moda e mediana coincidem.

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2

2

2

2

2

)x(

2

)x(

2Bee

2

1)x(f σ

µ−−σµ−−

=πσ

=

arte & arte.com

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Projeção Estereográfica

Tipo de Distribuição Normal ou Gaussiana

200

100

140

120

100

80

Sim Não

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Vendas de auto peças

6000,0

5500,0

5000,0

4500,0

4000,0

3500,0

3000,0

2500,0

2000,0

1500,0

1000,0

500,0

0,0

0

Std. Dev = 994,59

Mean = 2516,6

N = 1488,00

Vendas de Autopeças

Current Salary

135000,0

125000,0

115000,0

105000,0

95000,0

85000,0

75000,0

65000,0

55000,0

45000,0

35000,0

25000,0

15000,0

60

40

20

0

Std. Dev = 17075,66

Mean = 34419,6

N = 474,00

Salários

arte & arte.com

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Projeção Estereográfica

Redes de Projeção Estereográfica

IGUAL-ÁREA IGUAL-ÂNGULO

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Uso: Geologia Estrutural e Geotecnia Uso: Mineralogia e Cristalografia

Todos os círculos sobre a esferaprojetam-se como círculos sobre o plano

A área é conservada com moderada distorção

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Projeção Estereográfica: Princípios

Como se realiza a projeção?

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Projeção Estereográfica: Princípios

Como se realiza a projeção?

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Zênite

Plano de

Esfera de ProjeçãoTraço Ciclográficodo Plano Estrutural

Projeção de PLANOS e LINHAS

ouGrande CírculoGrande Círculo

Projeção Estereográfica: Princípios

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Plano de Projeção

Plano Horizontal

Plano Estrutural

Projeção Estereográficado Plano Estrutural

Círculo Primitivo

Vista Oblíqua do Plano Interceptando a Esfera

LL

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Zênite

.....

Plano de Projeção

Pequeno CírculoPequeno Círculo

Projeção Estereográfica: Princípios

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.

..

. ........

Projeção

Círculo Primitivo

Intersecção do Cone com a Esfera

Geratriz do Cone

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Projeção Estereográfica: MÉTODOS DE CONTORNO

Existem vários métodos de contorno. A escolha vai depender do tipo de distribuição e dos recursos disponíveis.

2 %

4 %

6 %

8 %

10 %

12 %

14 %

16 %

18 %

20 %

Pólos de AcamamentoNúmero de Medidas N=202

?

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20 %

22 %

Contador > Rede

O contornoé a expressão de um conceito matemático (estatística) chamado função probabilística de densidade(probability density function).

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1- método de Schmidt: população elevada de medidas >400;

2- método de Kalsbeek: qualquer tipo de população;

3- método de Mellis: pequena população;

4- método de Kamb: A área pode variar ≈ 0,1 a 50%: 9/(N+9)

r=3/[(N+9)pi]1/2 [proporção];

Projeção Estereográfica: MÉTODOS DE CONTORNO

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r=3/[(N+9)pi]1/2 [proporção];

5- método de Fisher: Distribuição das orientações em torno do vetor médio

e simétrico em relação ele;

6- método de Starkey: A área do contador é variável: 100/N%;

7- métodoGaussiano: Contador Gaussiano_3D Curva do Sino.

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Projeção Estereográfica: MÉTODOS DE CONTORNORestrições

• os métodos enunciados são aplicados para pequenas

populações de dados (Mellis) ou para grandes

populações (Schmidt);

• para pequenas quantidades de dados (ex. N=100) o

círculo de contorno de dimensão fixa (1% de área)

constitui uma SEVERA LIMITAÇÃO na análise

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constitui uma SEVERA LIMITAÇÃO na análise

estatística de dados de orientação;

• em tais circunstâncias, é comum contornos semi-

circulares tipo “bulls-eye contour” resultando em

padrão de contorno difuso.

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Exemplo:Exemplo:

Contador de Kalsbeek

P1

Passo 1- Plotar e uma transparênciaos pólos dos planos ou as atitudes de linhas na rede deigual-área (Schmidt);

Passo 2- Sobrepor esta transparência ao contador Kalsbeek e marcar em

Projeção Estereográfica: MÉTODOS DE CONTORNO

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6

P2 P3cada centro do hexágono o númerode pólos que o contém;

Passo 3- Elaborar o diagrama de contornoa critério do intérprete. Por exemplo isolinhas de númerode pólos. Assim, pode-se ter isolinhas de 1, 3, 5, 6, e 19 pólos. Ou ainda, isolinhas representando% de pólos, sendo esta a mais comum. Transformar o número de pólos n em % do total N > x%=100n/N

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Projeção Estereográfica: Tipos de Diagramas

Diagrama π (pi)

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Ramsay & Huber (1987)

Diagrama β (beta)

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Projeção Estereográfica

Relação entre a geometria da

dobra e o padrão de

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distribuição dos pólos de

uma superfície dobrada.

Marshak & Mitra (1988)

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Projeção Estereográfica

Padrão de DistribuiçãoPadrão de Distribuição

uniforme: esférico (a);

concentrado: axial (b);

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concentrado: axial (b);

círculo máximo: guirlanda (d);

círculo mínimo: cone (c);

Marshak & Mitra (1988)

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Estatística com Dados de Orientação

1: Dados Polares (Vetor)

Vetor Resultante: ∑=n

ivR1

rr

Módulo do Vetor R: 2

1

2

1

2

11

+

+

== ∑∑∑∑nn

i

n

i

n

zyxvRr

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Vetor Soma Normalizado: r = R/nValor de (r) próximo de 1(um) indica dados altamente concentrados (agrupados) e valor

próximo de zero indica dados espalhados.

Cone de Confiança:Cone de Confiança:É a região representada por um pequeno círculo na qual

reside a média dos dados. Conceito da estatística paramétrica válida apenas para distribuição de dados grupados.

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Estatística com Dados de Orientação

2: Dados Axiais

21

nv

n

ii =∑

=

rMódulo do Vetor R:

Distribuição Normal Esférica (UniModal)

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Distribuição Normal Esférica (UniModal)

Distribuição Fischer (Fischer 1953)

Parâmetro de Concentração(k):

Rn

nk r

−−= 1ˆ

∞≤≤ k̂0Watson, 1966

Θ=Θ cos

sinh4),( ke

k

kf

πα

Cone de Confiança

−−=

−1

11arccos

1

1

n

PR

Rnr

r

ϑ

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Teste de Significância

A hipótese nula é uma hipótese que é presumida verdadeira atéque provas estatísticas indiquem o contrário.

Muitas vezes é uma afirmação quanto a um parâmetro que é propriedade de uma população, sendo que é

impossível observar toda a população, e o teste é baseado na observação de uma amostra aleatória da

população. Tal parâmetro é frequentemente a média ou o desvio padrão.

Muitas vezes tal hipótese consiste em afirmar que os parâmetros ou características matemáticas de duas ou

mais populações são idênticos.

h0: µ1 = µ2 > h0 é a hipótese nula eµ1 a média da população 1 eµ2 a média da população 2.

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0

www.pt.wikipedia.org

O teste Rayleigh indica o quão grande uma amostra r deve ser para enunciar uma distribuição

não-uniforme.

Essa quantidade se refere ao valor Rayleigh-R:

O valor Rayleigh-z é utilizado para testar a hipótese nula (null hypothesis) :

nrR =2nrz =

Li (2005)

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Autovetores e Autovalores

A imagem (a) representada por um quadrado e dois vetores

a) V1

V2

V’1

V’2

b)

T

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A imagem (a) representada por um quadrado e dois vetores

V1 e V2 sofrem uma transformação (T) passando a figura

(b). O vetor V’2 mudou de orientação ao passo que o vetor

V’1 não, apenas a sua magnitude. O vetor V’1 pode ser

pode ser representado por V1 multiplicado por um escalar.

Assim, diz-se que V1 é o autovetorda Transformação e esse

escalar o autovalorassociado.

Portanto: T(V) = λVT(V) = λV

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Autovetores e Autovalores

l = cos (caimento) x cos(rumo)m = cos (caimento) x sen (rumo)n = sen (caimento)

1- converter os dados de orientação para seus cossenos diretores:

2- montar a matriz dos vetores pelos produtos dos cossenos diretores:

3- para cada matriz determinar os autovetores V1, V2 e V3 e os autovalores λ1, λ2 e λ3;

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7- calcular o parâmetro de consistência (C):

4- normalizar os autovalores:

5- calcular as razões dos autovalores;

6- calcular o parâmetro de forma (K):

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Autovetores e Autovalores

EIGENVECTORSl m n Strike Dip

V1 = -0,135 -0,171 0,976 231,782 77,400V2 = 0,974 -0,206 0,098 348,064 5,652V3 = 0,184 0,963 0,195 79,190 11,224

EIGENVALUESλ1 = 502,677 S1 = 0,815*λ2 = 68,876 S2 = 0,112λ3 = 45,447 S3 = 0,074

ExemploExemplo

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λ3 = 45,447 S3 = 0,074

S1/S2= 7,298S2/S3= 1,516S1/S3= 11,061

Ln (S1/S2) = 1,988 Ln (S2/S3) = 0,416

C = 2,403C = 2,403K = 4,781K = 4,781N = 617N = 617

Vide Friend (2005)

* 81,5% da população possui significado estatístico em torno de V1 (232/77)

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NNºº11Técnicas de Projeção:

Plotar um plano conhecida a sua atitude = 162/24

.162

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N

162

Ex.P1- 120/34P2- 230/66P3- 320/22P4- N34W/60NE

http://www.uwgb.edu/dutchs

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NNºº22Técnicas de Projeção:

Determinar a interseção de 2 planos = 102/60 e 197/41

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs Resp.: 163/38

Ex.P1- 120/34P2- 230/66P3- 320/22P4- N34W/60NE

P1∩P2, P2∩P3P3∩P4, P1∩P4

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NNºº33Técnicas de Projeção:Determinar a atitude do plano que contém 2 linhas = 214/40e 128/50

..

.214

128

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

.

. ..

Resp.: 160/55Determinar a Atitude de um Plano conhecido 2 Mergulhos Aparentes

Ex.L1- 020/38L2- 130/65L3- 220/20L4- N34W/60

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NNºº44Técnicas de Projeção:Determinar o azimute e o caimento dada a obliqüidade de uma linha sobre um plano:

157/21e 58E (obliqüidade ou pitch)

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

..

Resp.: 123/18

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NNºº55Técnicas de Projeção:

Determinar a obliqüidade dada a atitude de uma linha sobre um planoP=157/21e L=123/21

.

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

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NNºº66Técnicas de Projeção:Determinar o pólo de um plano = 162/24

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

Ex.P1- 120/34P2- 230/66P3- 320/22P4- N34W/60NE

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NNºº77Técnicas de Projeção:

Determinar a atitude de um plano dado o seu pólo = 220/53

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

Resp.: 040/37

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Determinar a ângulo entre 2 linhas = 124/40e 038/50

. ..

NNºº88

Ex.L1- 020/38

Técnicas de Projeção:

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N

....

Resp.: 56˚

L1- 020/38L2- 130/65L3- 220/20L4- N34W/60

L1ˆL2, L2̂ L3, L3ˆL4, L1̂ L4

http://www.uwgb.edu/dutchs

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NNºº99Técnicas de Projeção:

Determinar o ângulo entre 2 planos = 304/50e 218/40

..P . P

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N

. .

. .

Resp.: 56 http://www.uwgb.edu/dutchs

Ex.P1- 120/34P2- 230/66P3- 320/22P4- N34W/60NE

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NNºº1010Técnicas de Projeção:

Determinar o ângulo entre um plano (304/50)e uma linha (028/50)

...

P

P

L

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N

. .

.P

P

L L.

Resp.: 56 http://www.uwgb.edu/dutchs

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NNºº1111Técnicas de Projeção:Rotação em torno de um eixo vertical

Dados do eixo de rotação:

1- Orientação: rumo/caimento

2- Magnitude de rotação

3- Sentido de rotação: horário (-) ou

anti-horário (+).

Ex. Eixo=023/50 de 70(-)

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/N http://www.uwgb.edu/dutchs

Ex. Eixo=023/50 de 70(-)

Convenção: Método Down-PlungeObservador na Posição Sul e

Eixo na Posição Norte

P1- 135/44P4- N54W/60NE

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NNºº1212Técnicas de Projeção: Rotação em torno de um eixo horizontal de rumo 318

Princípio

. . ... ...

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/Nhttp://www.uwgb.edu/dutchs

.. .. ... .

P1- 135/44, eixo horiz. rumo 040, mag. 70 (-)P4- N54W/60NE eixo horiz. rumo 230, mag. 60 (+)

ObservadorObservador

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NNºº1313Técnicas de Projeção:Rotação em torno de um eixo qualquer – Método da Vertical318/37de 70(magnitude) em torno do eixo 025/60, sentido horario

Passo 1

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/Nhttp://www.uwgb.edu/dutchs

Passo 1

Projeção Estereográfica UFOP/EM/DEGEO/PPG-ECRN

NNºº1313Técnicas de Projeção:Rotação em torno de um eixo qualquer – Método da Vertical318/37de 70(magnitude) em torno do eixo 025/60, sentido horário

Passo 2

Universidade Federal de Ouro Preto

Escola de Minas - 1876Departamento de Geologia

Issamu Endo03_2013

N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/Nhttp://www.uwgb.edu/dutchs

Passo 2

P1- 035/44, eixo 070/30, mag. 70 (-)

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NNºº1414Técnicas de Projeção:Rotação em torno de um eixo qualquer – Método da Horizontal

318/37de 70(magnitude) em torno do eixo 025/60, sentido horário

Passo 1

Universidade Federal de Ouro Preto

Escola de Minas - 1876Departamento de Geologia

Issamu Endo03_2013

N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/Nhttp://www.uwgb.edu/dutchs

Passo 1

Projeção Estereográfica UFOP/EM/DEGEO/PPG-ECRN

NNºº1414Técnicas de Projeção:

Passo 2

Rotação em torno de um eixo qualquer – Método da Horizontal318/37de 70(magnitude) em torno do eixo 025/60, sentido horário

Universidade Federal de Ouro Preto

Escola de Minas - 1876Departamento de Geologia

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N= Lambda1+ Lambda2+ Lambda3

S1= Lambda1/N, S2= Lambda2/N, S3= Lambda3/Nhttp://www.uwgb.edu/dutchs

Passo 2

P1- 135/50, eixo 070/30, mag. 70 (-)

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Stereonet

Exemplo de um estereograma ou diagrama estereográfico típico.

As seguintes informações devem acompanhar o diagrama:

1- Tipo de estrutura representada:

.

Máximo Polar ≈ 354/47

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fratura, xistosidade......;

2- Número de medidas N;

3- Valores das isolinhas;

3- Plano representativo da concentração

máxima e o valor %.

Figura 05- Estereograma polar do acamamento em itabiritos da Formação Cauê: Mina da Serrinha.N=173 medidas, Máx. 174/43 (23,61%)

.

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Stereonet

Diagrama de Rosa:Diagrama de Rosa:- Dados direcionais;- Intervalos de classe comum: 10º em 10º;- Círculo completo ou 1/2.

As seguintes informações devem acompanhar o diagrama:

Exemplo de um diagrama de rosa típico.

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diagrama:1- Tipo de estrutura representada: fratura, falha......;2- Número de medidas N;3- Direção Principal: Classe;4- Direção Secundária: Classe(s);5- Escala do Raio

Figura 05- Diagrama de rosa de fraturas em gnaissesdo Complexo Bação.

N=173 medidas, R=5%

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Universidade Federal de Ouro Preto

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Means, W. D. 1976. Stress and Strain. Basic Concepts of Continuum Mechanics for Geologists. New York, Springer Verlag. Park, R. G. 1983. Foudations of Structural Geology. Glasgow, Blackie. Passchier, C. W. & Trouw, R. A. J. 1996. Microtectonics. 1ed. Berlin Heiderberg, Springer-Verlag. 289p.Price, N. J. 1966. Fault and Joint Development. Oxford, Pergamon Press. 176p.Price, N. J. & Cosgrove, J. W. 1990. Analysis of Geological Structures. Cambridge, Cambridge University Press. 502p.

Ramsay, J. G. 1967. Folding and Fracturing of Rocks. New York, McGraw-Hill Book Co. 568p.Ramsay, J. G. & Huber, M. I. 1987. The Techniques of Modern Structural Geology: Folds and Fractures. London, Academic Press. 307p.Ramsay, J. G. & Huber, M. I. 1987. The Techniques of Modern Structural Geology: Strain Analysis. London, Academic Press. 307p.Sander, B. 1930. Gefugekunde der Gesteine. Viena, Springer Verlag. 352p.

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