578-1uso da ferramenta pert/cpm no serviÇo de manutenÇÃo de equipamentos submarinos915-1-pb

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7/26/2019 578-1USO DA FERRAMENTA PERT/CPM NO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS915-1-PB http://slidepdf.com/reader/full/578-1uso-da-ferramenta-pertcpm-no-servico-de-manutencao-de-equipamentos 1/23  Persp. online: exatas. & eng, Campos dos Goytacazes, 10 (4), 43!", #014 seer.perspecti$asonline.com.%r 43 USO DA FERRAMENTA PERT/CPM NO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS  Jéssica Siqueira de Almeida Gradada em 'ngenaria de Prod*o + -'C'-/ essicasia2otmail.com RESUMO petrleo 5 m recrso de grande $alor econ6mico, pois 5 7onte de energia prim8ria e m dos  principais itens de exporta*o. / ati$idade de explora*o e prod*o de petrleo atrai mitas empresas 9e est*o cada $ez mais in$estindo em e9ipamentos de alta tecnologia e atoma*o. esta  perspecti$a, m89inas e e9ipamentos de 9alidade e de resposta r8pida sper7;cie se tornaram imprescind;$eis. /pesar do alto in$estimento, a ino$a*o desses e9ipamentos 5 mito rent8$el para as empresas e o retorno 7inanceiro na manten*o desses e9ipamentos 5, tam%5m, mito $anta<oso. =iante deste cen8rio promissor, algmas empresas $isalizaram a import>ncia de %scar a 9alidade total em ser$ios de manten*o de e9ipamentos de prod*o e explora*o de petrleo e g8s, tilizando este ser$io como 7n*o estrat5gica para a disponi%ilidade dos ati$os 9e s*o de sma import>ncia para a ind?stria petrol;7era. 'sta pes9isa tem como o%<eti$o 7azer m estdo da tiliza*o da t5cnica de plane<amento e controle P'@A+CPB no processo de manten*o de e9ipamentos o77sore. oi realizado m estdo de caso e a pes9isa 7oi aplicada em ma empresa 9e presta ser$io de manten*o em e9ipamentos s%marinos no mnic;pio de Baca5, estado do @io de aneiro. Para o desen$ol$imento da pes9isa 7oram coletados dados e a partir desses 7oi ela%orado o diagrama P'@A e calclado o CPB. /o 7inal do estdo, perce%ese 9e a tiliza*o desta t5cnica 5 $i8$el no sentido de plane<ar e controlar as ati$idades re7erentes a manten*o, a 7im de cmprirse com a entrega do e9ipamento no prazo esta%elecido. Pala$ras D ca$e: petrleoE plane<amentoE manten*oE P'@A+CPB. ABSTRACT il is a resorce o7 great economic $ale, %ecase it is a primary sorce o7 energy and also a ma<or export. il exploration and prodction as attracted many companies tat a$e %een increasingly in$esting in igtec e9ipment and atomation. n tis perspecti$e, 9ality macinery and e9ipment Fit 9ic response times a$e %ecome indispensa%le. =espite te ig in$estment, inno$ation in sc e9ipment is $ery pro7ita%le 7or te companies and te 7inancial retrn in te maintenance o7 sc e9ipment is also $ery ad$antageos. Gi$en tis promising scenario, some companies a$e percei$ed te importance o7 pro$iding total 9ality ser$ices regarding te maintenance o7 oil and gas prodction and exploration e9ipment, ts sing tis ser$ice as a strategy to increase te a$aila%ility o7 assets tat are o7 paramont importance 7or te oil indstry. Ais researc aims to stdy te se o7 P'@A + CPB, a planning and control tecni9e, in te maintenance  process o7 o77sore e9ipment. / case stdy Fas carried ot and te sr$ey Fas done in a company located in te city o7 Baca5, @io de aneiro, tat pro$ides maintenance ser$ices 7or s%sea e9ipment. Ao de$elop te researc, data Fas collected and in trn te P'@A diagram Fas created and te CPB Fas calclated. Ae stdy Fas a%le to percei$e tat te se o7 tis tecni9e is 7easi%le to plan and control acti$ities related to maintenance, so as to comply Fit te deli$ery o7 te e9ipment on time. HeyFords: oil, planning, maintenance, P'@A + CPB.

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USO DA FERRAMENTA PERT/CPM NO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DEEQUIPAMENTOS SUBMARINOS

 Jéssica Siqueira de Almeida

Gradada em 'ngenaria de Prod*o + -'C'-/essicasia2otmail.com

RESUMO

petrleo 5 m recrso de grande $alor econ6mico, pois 5 7onte de energia prim8ria e m dos principais itens de exporta*o. / ati$idade de explora*o e prod*o de petrleo atrai mitasempresas 9e est*o cada $ez mais in$estindo em e9ipamentos de alta tecnologia e atoma*o. esta

 perspecti$a, m89inas e e9ipamentos de 9alidade e de resposta r8pida sper7;cie se tornaramimprescind;$eis. /pesar do alto in$estimento, a ino$a*o desses e9ipamentos 5 mito rent8$el paraas empresas e o retorno 7inanceiro na manten*o desses e9ipamentos 5, tam%5m, mito $anta<oso.=iante deste cen8rio promissor, algmas empresas $isalizaram a import>ncia de %scar a 9alidade

total em ser$ios de manten*o de e9ipamentos de prod*o e explora*o de petrleo e g8s,tilizando este ser$io como 7n*o estrat5gica para a disponi%ilidade dos ati$os 9e s*o de smaimport>ncia para a ind?stria petrol;7era. 'sta pes9isa tem como o%<eti$o 7azer m estdo datiliza*o da t5cnica de plane<amento e controle P'@A+CPB no processo de manten*o dee9ipamentos o77sore. oi realizado m estdo de caso e a pes9isa 7oi aplicada em ma empresa9e presta ser$io de manten*o em e9ipamentos s%marinos no mnic;pio de Baca5, estado do@io de aneiro. Para o desen$ol$imento da pes9isa 7oram coletados dados e a partir desses 7oiela%orado o diagrama P'@A e calclado o CPB. /o 7inal do estdo, perce%ese 9e a tiliza*odesta t5cnica 5 $i8$el no sentido de plane<ar e controlar as ati$idades re7erentes a manten*o, a 7imde cmprirse com a entrega do e9ipamento no prazo esta%elecido.

Pala$ras D ca$e: petrleoE plane<amentoE manten*oE P'@A+CPB.

ABSTRACT

il is a resorce o7 great economic $ale, %ecase it is a primary sorce o7 energy and also a ma<orexport. il exploration and prodction as attracted many companies tat a$e %een increasinglyin$esting in igtec e9ipment and atomation. n tis perspecti$e, 9ality macinery ande9ipment Fit 9ic response times a$e %ecome indispensa%le. =espite te ig in$estment,inno$ation in sc e9ipment is $ery pro7ita%le 7or te companies and te 7inancial retrn in temaintenance o7 sc e9ipment is also $ery ad$antageos. Gi$en tis promising scenario, somecompanies a$e percei$ed te importance o7 pro$iding total 9ality ser$ices regarding te

maintenance o7 oil and gas prodction and exploration e9ipment, ts sing tis ser$ice as a strategyto increase te a$aila%ility o7 assets tat are o7 paramont importance 7or te oil indstry. Aisresearc aims to stdy te se o7 P'@A + CPB, a planning and control tecni9e, in te maintenance

 process o7 o77sore e9ipment. / case stdy Fas carried ot and te sr$ey Fas done in a companylocated in te city o7 Baca5, @io de aneiro, tat pro$ides maintenance ser$ices 7or s%sea e9ipment.Ao de$elop te researc, data Fas collected and in trn te P'@A diagram Fas created and te CPBFas calclated. Ae stdy Fas a%le to percei$e tat te se o7 tis tecni9e is 7easi%le to plan andcontrol acti$ities related to maintenance, so as to comply Fit te deli$ery o7 te e9ipment on time.

HeyFords: oil, planning, maintenance, P'@A + CPB.

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1.  INTRODUÇÃO

-egndo Aomas (#004), grandes somas de recrsos econ6micos e manos mo%ilizamse para sstentar as operaIes de explora*o e prod*o de leo e g8s no Jrasil e no mndo. ', com o

crescimento das reser$as de leo e g8s, a rela*o @eser$a $erss Prod*o d8 m grande implso parao crescimento %rasileiro.=e acordo com a Petro%r8s (#00K), o o%<eti$o da mesma 5 amentar a capacidade de

 prod*o das re7inarias para atender a crescente demanda de deri$ados do petrleo e com a tecnologiadesen$ol$ida para processar o petrleo nacional, 9e tem como caracter;stica ser %astante pesado, oresltado 5 ma maior 9antidade de prodtos saindo das re7inarias diminindo a dependLncia daimporta*o e amentando a renta%ilidade. -egndo Hardec e Ma7raia (#00#), a ati$idade de explora*oe prod*o de petrleo 5 composta pelas ati$idades de opera*o, manten*o e engenaria. =estamaneira, o 7oco do tra%alo ser8 dado ma empresa 9e realiza a ati$idade de manten*o dee9ipamentos de explora*o e prod*o de petrleo.

/inda para Hardec e Ma7raia (#00#), a miss*o da ati$idade de manten*o 5 garantir a7ncionalidade dos e9ipamentos e, conse9entemente, a disponi%ilidade dos mesmos. =esta 7orma,

em m mercado competiti$o, as empresas de manten*o de$em o7erecer aos ses clientes adisponi%ilidade dos e9ipamentos, con7ia%ilidade, cstos ade9ados, 9alidade e segrana.

=e maneira a atender s exigLncias dos clientes, ma empresa 9e presta ser$io demanten*o em e9ipamentos da 8rea de explora*o e prod*o de petrleo de$e gerenciar estaati$idade e, segndo Jranco ilo (#00N), gerenciar a manten*o 5 de7inir metas e o%<eti$os deacordo com normas e procedimentos de tra%alo para o%ter m melor apro$eitamento de pessoal,m89inas e materiais.

Para 9e se<am exectadas corretamente, al5m de gerenciadas, as ati$idades de manten*ode e9ipamentos de$em ser plane<adas, programadas e controladas e a import>ncia do plane<amento 5

 para 9e as tare7as ocorram dentro dos crit5rios aceit8$eis e dese<ados (J@/C MO, #00N).-egndo -lac et al . (#00K), o plane<amento e o controle ocpamse de gerenciar as ati$idades daopera*o prodti$a de modo a satis7azer continamente a demanda dos consmidores.

'ste estdo ir8 a%ordar o plane<amento e controle da prod*o como 7orma de axiliar o processo de manten*o de e9ipamentos offshore, atra$5s da tiliza*o da t5cnica P'@A+CPB para plane<ar, se9enciar e acompanar as ati$idades e de 7orma a atender os clientes no prazo esta%elecidocom 9alidade e cstos acess;$eis, <8 9e, ma parada de prod*o em m am%iente petrol;7ero porindisponi%ilidade de e9ipamentos o 7ala casaria grandes pre<;zos econ6micos e 7inanceiros aosclientes.

'm ma empresa 9e 7az mantenIes em e9ipamentos de prod*o e explora*o de petrleo, di$ersos gargalos re7erentes a sprimentos, espao 7;sico, m*osdeo%ra atrasam a li%era*odesses e9ipamentos para os clientes.

Considerando 9e este mercado 5 mito competiti$o e m pe9eno atraso pode gerar m pre<;zo gigantesco, o maior desa7io 5 gerenciar a manten*o dos e9ipamentos e o plane<amento dosrecrsos para 9e a ati$idade se<a atendida dentro do prazo esta%elecido nos contratos de tra%alo.

/talmente, as empresas se deparam com a di7icldade de conciliar 9alidade, prazo e cstode 7orma e7iciente. Com isso, sa%er tilizar os instrmentos de plane<amento de 7orma coerente,adaptandoos realidade da empresa e s sas necessidades pode ser ma excelente estrat5giacompetiti$a.

-lac et al . (#00K) citam 9e o propsito do plane<amento 5 garantir 9e a prod*o ocorrade 7orma e7icaz e 9e esta prodza prodtos e ser$ios como de$e. =iante disto, ma poss;$el sol*oseria a aplica*o da 7erramenta de plane<amento e controle P'@A+CPB a 7im de plane<ar, programar econtrolar as ati$idades de manten*o para 9e se consiga alinar 9alidade, csto e prazo.

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'ste tra%alo tem como o%<eti$o geral 7azer m estdo de $ia%ilidade t5cnica da tiliza*oda 7erramenta de plane<amento P'@A+CPB em ma empresa 9e realiza mantenIes eme9ipamentos para a explora*o e prod*o de petrleo e g8s, $isando propor a tiliza*o da re7erida7erramenta no processo de manten*o de e9ipamentos s%marinos como 7orma de melorar o

 plane<amento e o controle das ati$idades de manten*o a 7im de 9e tais e9ipamentos se<am

entreges aos clientes nos prazos pre$iamente acordados.

2.  METODOLOGIA

'ssa pes9isa pode ser considerada como aplicada, pois tem o o%<eti$o de gerarconecimento para aplica*o pr8tica para solcionar pro%lemas espec;7icos, en$ol$endo $erdades einteresses locais (-M/ & B''Q'-, #00").

=o ponto de $ista da a%ordagem do pro%lema, considerase a pes9isa 9alitati$a, pois 5ela%orada a partir da interpreta*o de 7en6menos, onde o am%iente natral 5 a 7onte da coleta de dados(-M/ & B''Q'-, #00"). =esta 7orma, a pes9isa acontece atra$5s da o%ser$a*o do processode manten*o dos e9ipamentos da empresa, o%tendo sa interpreta*o e an8lise dos dados o%tidos.

R necess8rio destacar 9e esta pes9isa 7az ma a$alia*o 9antitati$a por tilizar a t5cnica de plane<amento e controle P'@A+CPB no processo de manten*o, o se<a, tradzindo, em n?meros,in7ormaIes 9e posteriormente ser*o classi7icadas e analisadas (-M/ & B''Q'-, #00").

=e acordo com Gil (1KK1 apud   -M/ & B''Q'-, #00"), 9anto aos o%<eti$os, a pes9isa caracterizase como exploratria, pois %sca explorar a sita*opro%lema $i$enciada naempresa, criar ipteses para meloria do processo de mantenIes, en$ol$endo le$antamento

 %i%liogr87ico.Santo aos procedimentos t5cnicos, a pes9isa mostrase como %i%liogr87ica, pois o

em%asamento terico para a aplica*o de ma t5cnica de plane<amento e controle no gerenciamento damanten*o de e9ipamentos ser8 ela%orada a partir de materiais <8 p%licados. ' o tra%alo tam%5mconsiste em m estdo de caso, pois en$ol$e o estdo de ma empresa espec;7ica (GM, 1KK1 apd-M/ & B''Q'-, #00").

2.1 Proced!e"#o$ T%c"co$

Para realiza*o do tra%alo, ser*o listadas em ma ta%ela todas as ati$idades realizadas desdea entrada do e9ipamento na 78%rica para a manten*o at5 a sa li%era*o pelo controle de 9alidadeda empresa, %em como as relaIes de dependLncia entre as mesmas e o tempo de dra*o de cadaati$idade como exempli7ica a ta%ela 1.

Aa%ela 1: /s ati$idades e sas relaIes de precedLncia.

SIGLA ATIVIDADE TEMPO RELAÇÃO DE DEPEND&NCIA/ 1 10 J # " /C 3 N /= 4 3 /,C' " " J ! 1 =,'G T # C,

onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

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Com %ase nesta ta%ela, ser8 ela%orado o diagrama de rede P'@A, de 7orma a de7inir eintegrar as ati$idades re7erentes a manten*o. Para cria*o desta rede, ser*o tilizados ns pararepresentar as ati$idades e os arcos para representar as relaIes de precedLncia entre as ati$idades,como mostra a 7igra 11 a%aixo.

igra 1: =iagrama P'@A. onte: U@@, #01#.

/ partir de ent*o, ser*o de7inidos poss;$eis caminos para a realiza*o da manten*o, ose<a, rotas 9e segem os arcos a partir do n n;cio at5 o n im. / 7im de de7inir o camino cr;ticoser*o somados os tempos de todas as ati$idades de todos os poss;$eis caminos de7inidosanteriormente. =esta 7orma, o camino cr;tico ser8 o camino com maior comprimento o 9e de7inir8,tam%5m, as ati$idades cr;ticas do pro<eto.

Com esse diagrama de rede P'@A de7inido, ser8 calclado o CPB, o camino cr;tico do pro<eto tilizandose as $ari8$eis a%aixo:

•  '- (Aempo nicial Bais Cedo, em inglLs,  Early Start ) 5 igal ao maior tempo 7inalmais cedo das ati$idades precedentesE

•  ' (Aempo inal Bais Cedo, em inglLs,  Early Finish) 5 o tempo inicial mais cedodesta ati$idade somado a dra*o da ati$idadeE

•  M- (Aempo nicial Bais Aarde, em inglLs,  Late Start ) D 5 o tempo 7inal mais tardesomado a dra*o da ati$idadeE

•  M (Aempo inal Bais Aarde, em inglLs, Late Finish) D 5 igal ao menor tempo inicialmais tarde das ati$idades scessoras.

Aempo nicial Bais Cedo ('-) e o Aempo inal Bais Cedo (') ser*o calclados do nin;cio para o n 7im e o Aempo nicial Bais Aarde (M-) e o Aempo inal Bais Aarde (M) ser*o

calclados do n 7im para o n in;cio.

c8lclo do camino cr;tico tam%5m incli o c8lclo de 7olga entre as ati$idades, o tempoem 9e ma ati$idade pode atrasar sem atrasar a dra*o total do processo. 'ssa $ari8$el 7olga 5calclada con7orme a 7rmla a%aixo:

MG/ (-):M- '-

M '

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c8lclo do camino cr;tico e da 7olga entre as ati$idades axiliar8 na programa*o dasati$idades, o se<a, determinar 9ando (em 9e dia, em 9al semana, por exemplo) ma ati$idadede$er8 comear e terminar, de7inindo, ent*o, todo o processo de plane<amento, programa*o e controledo processo de manten*o do e9ipamento.

2.1.1  Co'e#( de D(do$

Para a realiza*o dos procedimentos t5cnicos ser8 simlado o processo de manten*o de me9ipamento 9e 7az parte da li%era*o de m sistema para o cliente a partir dos dados 7ornecidos pelata%ela de periodicidade de manten*o esta%elecida no plano de manten*o como exempli7ica a7igra a%aixo.

Sadro 1: Periodicidade da manten*o dos e9ipamentos. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

Jaseandose na manten*o pre$enti$a do e9ipamento / 9e opero drante mais de seismeses e cego %ase, 7oi 7eita ma ordem de ser$io de pre$enti$a, ao 9al, 7oi gerado m relatriode a$arias 7eito pela prod*o, pois o e9ipamento apresento 7alas drante os testes, solicitando ossegintes ser$ios para o reparo do e9ipamento:

•  =esmontagem localizadaE•  -%stiti*o de peas 7a%ricadas e comerciaisE•  @eparo das peas desmontadasE•  Bontagem localizadaE•  CaldeirariaE•  PintraE• 

Aestes./ps a con7ec*o do relatrio de a$arias pela prod*o ser*o emitidas ordens de reparo do

e9ipamento, ordens de compra e 7a%rica*o de peas e, tam%5m, ordens de reparo de componentes.

=esta 7orma, para 9e se possa pre$er a li%era*o do e9ipamento ser*o considerados ossegintes re9isitos:

•  lead time de reparo das peas 9e necessitam ser reparadas de acordo com o relatriode a$ariasE

•  Mead time das peas de 7a%rica*o e comerciaisE

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•  Aempo 9e a prod*o le$a para realizar a montagem e a desmontagem do e9ipamentoE•  Aempo 9e a prod*o le$a para realizar os testes do e9ipamento aps a manten*oE•  Aempo para a li%era*o do e9ipamento para o cliente.

Com as in7ormaIes acima, ser*o listadas todas as ati$idades re7erentes a manten*o do

e9ipamento tanto na 8rea de prod*o (7a%ril) 9anto na 8rea de plane<amento e sas respecti$asdraIes e relaIes de precedLncia, a 7im de se ter dados concretos para o desen$ol$imento do presente tra%alo.

2.2 A")'$e do$ re$*'#(do$

/ an8lise dos resltados se d8 atra$5s da a$alia*o do diagrama P'@A e o c8lclo do CPBnas ati$idades de manten*o do e9ipamento espec;7ico escolido. Considerase esta t5cnicaP'@A+CPB como ma t5cnica de plane<amento, programa*o e controle no processo de manten*o.

+.  CONTE,TUALI-AÇÃO

+.1 Prod*o de Pe#r0'eo

/ ati$idade de explora*o de petrleo no Jrasil comeo em 1N"N 9ando o Bar9Ls delinda, atra$5s de m decreto, concede o direito de extra*o de petrleo para a prod*o de9erosene. / partir de ent*o, mitos poos 7oram per7rados at5 9e em 1K41 7oi desco%erto o

 primeiro campo comercial na Jaia e em 1KT0 7oi desco%erto o campo de Garopa na %acia deCampos, ao 9al, de in;cio a prod*o (AOB/-, #004).

 a d5cada de K0 poos 7oram desco%ertos otros poos (AOB/-, #004). Com aexperiLncia ad9irida no desen$ol$imento de campos em 8gas pro7ndas, o Jrasil 7ico em posi*ode desta9e com a desco%erta do Pr5-al. ' em 0" de maro de #01# a /P (/gLncia acional doPetrleo, G8s atral e Jiocom%st;$eis) di$lgo 9e o pa;s registro m recorde de prod*o em

 petrleo em <aneiro de #01# atingindo #,#3 %arris em m5dia por dia e 9e a prod*o do Pr5-al nestemesmo mLs 7oi de 1"#,3 %arris por dia.

'ssa crescente ati$idade de explora*o e prod*o de petrleo en$ol$e, tam%5m, asati$idades de opera*o, manten*o e engenaria (H/@='C & M/@//, #00#), ao 9al, o presentetra%alo dar8 en7o9e ati$idade de manten*o na 8rea petrol;7era como garantidora dadisponi%ilidade dos e9ipamentos, mantendo a 7ncionalidade e a con7ia%ilidade dos mesmos.

+.2 M("*#e"o

Va$ier e Pinto (#001) a7irmam 9e o prodto 9e a ati$idade de manten*o o7erece 5 amaior disponi%ilidade con7i8$el ao menor csto. s atores Hardec e Ma7raia (#00#) dizem 9eatalmente, a miss*o da ati$idade de manten*o 5 WGarantir a disponi%ilidade da 7n*o dos

e9ipamentos e instalaIes de modo a atender a m processo de prod*o o ser$io, comcon7ia%ilidade, segrana, preser$a*o do meio am%iente e csto ade9adosX.s tipos de manten*o re7eremse s maneiras de inter$en*o em m e9ipamento 9e 7az

 parte de m sistema o de ma planta. (//, #00# apud  C/BP- Y@, #00!).Para Jranco ilo (#00N) e Va$ier e Pinto (#001), manten*o correti$a consiste em reparar

as 7alas 9e ocorrem em determinado e9ipamento, restarando a 7ncionalidade do mesmo. /manten*o pre$enti$a 5 ma a*o para redzir o e$itar a 7ala o at5 9eda de desempeno. ' amanten*o prediti$a Prediti$a tem o o%<eti$o de pre$enir 9e ocorram 7alas nos e9ipamentosatra$5s do acompanamento de par>metros, permitindo 9e o e9ipamento opere de 7orma cont;na

 pelo maior tempo poss;$el.

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Va$ier e Pinto (#001) destaca a manten*o detecti$a sendo a9ela 9e %sca detectar 7alas9e s*o cltas o n*o percept;$eis e n*o ser8 detalada neste tra%alo. =estaca, tam%5m, a 'ngenariade Banten*o 9e 5 o tipo de ata*o 9e %sca as casas %8sicas das 7alas para n*o 7icar apenasconsertando continamente, o se<a, modi7icar o am%iente de pro%lemas e de ma desempeno paramelorar os padrIes e desen$ol$er a manteni%ilidade. Sando a empresa passa a adotar a engenaria

de manten*o, assme 9e de$e manter os e9ipamentos e+o sistemas dispon;$eis para atender omercado, ao cliente, raz*o da sa existLncia e da manten*o (H/@='C & M/@//, #00#).Va$ier (1KKN) diz 9e as empresas de manten*o no Jrasil en7rentam pro%lemas como

retra%alo, 7alta de m*odeo%ra 9ali7icada, 7alta de so%ressalentes no esto9e, n?mero ele$ado deser$ios n*o pre$istos, 7alta de plane<amento pr5$io. 'sses pro%lemas casam n*o cmprimento de

 prazos, grande n?mero de e9ipamentos em manten*o gerando %aixa disponi%ilidade, granden?mero de manten*o correti$a n*o plane<ada.

'm m am%iente como a 8rea petrol;7era, a interrp*o do processo para reparo de me9ipamento pode comprometer a 9alidade dos otros 9e esta$am em condiIes 7ncionais, al5m decasar parada de prod*o. @espondendo a no$os desa7ios 9e se apresentam, as empresas de$em

 pensar e agir de maneira estrat5gica. =esta 7orma, a ati$idade de manten*o passo a 7azer parte do processo prodti$o contri%indo para 9e as organizaIes, como no caso do tra%alo, empresas da

8rea offshore, alcancem a excelLncia. este cen8rio, n*o de$e a$er impro$iso e, sim, competLncia e7lexi%ilidade para garantir o se espao no mercado competidor Va$ier e Pinto (#001).

mesmo ator ainda a7irma 9e tilizar a manten*o como 7n*o estrat5gica in7lenciadiretamente nos resltados da empresa, pois amenta da disponi%ilidade, amentando o 7atramento.

+.+ Gere"c(!e"#o d( M("*#e"o e o P'("e(!e"#o e co"#ro'e d( !("*#e"o

/ manten*o 5 m in$estimento e n*o ma despesa, pois mantem a disponi%ilidade doe9ipamento e o processo prodti$o, moti$o pelo 9al existe a organiza*o. ' para tal, de$e a$erma gest*o da manten*o (COCO'AA/ et al., #004).

/ssim, segndo Jranco ilo (#00N), a real 7inalidade da GerLncia da Banten*o em maempresa 5 de7inir metas e o%<eti$os de acordo com normas e procedimentos de tra%alo para o%ter m

melor apro$eitamento de pessoal, m89inas e materiais. =esta maneira, as tare7as de manten*ode$em ser exectadas de maneira correta, <8 9e, exigem plane<amento, programa*o, aloca*o derecrsos 7;sicos e 7inanceiros, treinamentos e 9alidade, alinando a exec*o da 7n*o manten*o expectati$a do cliente e economia. / import>ncia do plane<amento 5 para 9e as tare7as ocorramdentro dos crit5rios aceit8$eis e dese<ados.

/inda para o mesmo ator, as $antagens o%tidas com o Plane<amento e Controle damanten*o s*o:

•  @ed*o de perda de tempo da m*o de o%ra diretaE•  /mento da e7iciLncia da m*o de o%ra diretaE•  Padroniza*o de procedimentos de exec*o de tare7asE• 

/n8lise de des$ios de metas e medidas de corre*o.

+. P'("e(!e"#o e co"#ro'e d( 3rod*o

/ principal 7n*o do Plane<amento e Controle da Prod*o 5 ade9ar as decisIesoperacionais 8s necessidades estrat5gicas da organiza*o. (C@@'/ & G/'-, 1KKT apud  M/G'U@, #00!). -egndo A%ino (#00K), o Plane<amento e Controle da Prod*o coordena, aloca eaplica os recrsos de prod*o de 7orma a atender os planos de7inidos a n;$el estrat5gico, t8tico eoperacional pela organiza*o.

Belo et al . (#00!) listam as 7nIes do Plane<amento e Controle da Prod*o como sendo:

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•  Gerir esto9esE•  'mitir ordens para a prod*oE•  Programar as ordensE•  /companar e controlar a prod*o.

Plane<amento e Controle da Prod*o 5 extremamente signi7icante para o gerenciamentoda prod*o, com%inando 7lxos 7;sicos e de in7ormaIes, de7inindo metas e identi7icando des$ios na

 prod*o, mantendo os o%<eti$os da organiza*o. (-PP'@ & JUM, 1KKT apud  M/G' U@,#00!).

7oco da ati$idade de plane<amento e controle da prod*o pode ser de7inido segndo plane<amento, 9ando se prodz para esto9e, e segndo programa*o, 9ando se prodz so%encomenda. Por5m 9ando a prod*o 5 so% encomenda com alta $ariedade de prodtos, o 7oco 5tanto plane<amento 9anto programa*o ('@/='- & -/A@, #00" apud   -/@'- &P'@'@/, p. 3, #00!).

+..1  P'("e(!e"#o e$#r(#%4co d( 3rod*o

=ecisIes de longo prazo de7inidas pela empresa para alcanar o 9e 7oi de7inido na samiss*o 7azem parte do plane<amento estrat5gico 9e tem como 7inalidade maximizar os resltados dasoperaIes e diminir os riscos dessas decisIes empresariais. /ssim, plane<ar de 7orma estrat5gica 7azcom 9e a organiza*o conea sas 7oras e a%ilidades no mercado para decidir com rapidez esegrana diante de oportnidades e ameaas, amentando sa $antagem competiti$a (AUJ,#00K).

plane<amento estrat5gico axilia a empresa na de7ini*o do se posicionamento nomercado competiti$o, por5m n*o deri$am dele ati$idades diretas, mas sim planos 9e ser*ooperacionalizados no n;$el de processos (BZMM'@, #003, apd B''-'- & BZMM'@, p. 1, #00!).

=izse 9e o plane<amento estrat5gico permite ma an8lise das perspecti$as econ6micas etam%5m da concorrLncia. 'le a<da na ela%ora*o de m plano de a*o a longo prazo 9e possi%ilita odetalamento das ati$idades de crto prazo (=/A/- & A[@/ Y@, #00!). ' dentre os

 planos de longo prazo de7inidos pelo plane<amento estrat5gico, est8 o -&P (do inglLs, Sales andOperation Planning ) 9e tem como de7ini*o, plane<amento de $endas e operaIes.

Para Correa et al . (#011) o plane<amento de $endas e operaIes integra os di7erentes n;$eisde decis*o estrat5gicos e operacionais de 7orma a garantir 9e o 9e 7oi decidido estrategicamente alongo prazo se<a operacionalizado.

principal o%<eti$o do -&P 5 gerar planos de $endas, prod*o, 7inanceiro e dedesen$ol$imento de no$os prodtos $i8$eis e coerentes com os o%<eti$os estrat5gicos organizacionais(C@@'/ et al., #011). ' esse o%<eti$o 5 realizado atra$5s de reniIes, no 9al, as in7ormaIesen$iadas pelos setores de 7inanas, engenaria, $endas e prod*o s*o disctidas e analisadas e ao7inal, os planos 7ncionais de cada 8rea s*o apro$ados (//@@ & MB/, #00!).

+..2 

P'("e(!e"#o Me$#re d( 3rod*o

plane<amentomestre da prod*o 5 m programa de prod*o 9e de7ine tdo a9ilo 9e5 7a%ricado pela empresa, expresso em 9antidades e datas (@U--B/, #000 apud  H'@B'@ etal., #00!). Para A%ino (#00K), a 7n*o do plane<amentomestre da prod*o 5 di$idir os planosestrat5gicos de longo prazo em planos espec;7icos de m5dio prazo para o%ter prodtos aca%ados. se<a, de7inidas as estrat5gias, iniciase o processo de programa*o e exec*o de ati$idadesoperacionais.

plane<amentomestre da prod*o organiza os recrsos internos da empresa de acordo coma demanda para programar de maneira ade9ada a prod*o dos prodtos 7inais cola%orando para mmelor gerenciamento de esto9es de prodtos aca%ados, ma meloria no atendimento ao cliente no

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 prazo esta%elecido e para ma maior segrana e rapidez na tomada de decisIes para satis7azer ademanda e con9istar e+o garantir sa posi*o no mercado competidor (C@@'/ et al , #011).

/inda o mesmo ator comenta 9e a import>ncia de se 7azer o plane<amentomestre da prod*o 5 9e ele est8 ligado gest*o estrat5gica da organiza*o, direcionando as metas mais amplase de longo prazo. Por5m, para 9e tais metas se<am alcanadas, 5 necess8rio 9e esse plano estrat5gico

se di$ida em planos operacionais de $endas (de7inir a 9antidade de nidades a serem $endidas),mareting (de7inir 9al tipo de mercado atacar), engenaria (de7inir planos e pro<etos a seremdesen$ol$idos), 7inanas (de7inir receitas, despesas e lcros gerados) e man7atra (de7inir 9ais e9antos recrsos ser*o tilizados) (C@@'/ et al , #011).

 o plane<amentomestre da prod*o 5 ela%orado m planomestre de prod*o. Hremer etal   (#00!) a7irmam 9e no plano D mestre de prod*o s*o descritas as 9antidades plane<adas deacordo com a demanda presente e a pre$is*o de demanda 7tra e, tam%5m, os recrsos atais daempresa e os 9e ela pretende ter no 7tro. planomestre de prod*o esta%elecido ir8 o7icializar asdecisIes re7erentes necessidade de prodtos aca%ados. 'sta an8lise axilia na $alida*o de 9e osistema prodti$o ir8 atender a demanda em m5dio prazo (AUJ, #00K).

+..+  Pro4r(!(o d( 3rod*o

/ programa*o da prod*o est8 dentro do n;$el operacional de crto prazo e, %aseada no planomestre de prod*o e no esto9e existente, sa 7n*o 5 direcionar a 9antidade e o tempo certo para compra, 7a%rica*o o montagem de cada item necess8rio na composi*o dos prodtos 7inais propostos no plano. Como resltado disso, s*o geradas ordens de 7a%rica*o, compra e montagem,tanto s%montagens como montagem 7inal do prodto (AUJ, #00K).

Para Hopa e a$aretto (#001), o processo de programar a prod*o consiste em programaras ati$idades de prod*o 7azendo o se9enciamento das ordens de prod*o. ator -lac (#00K)a7irma 9e o se9enciamento 5 gerado a partir de decisIes tomadas so%re a ordem em 9e asati$idades ser*o exectadas, o se<a, a programa*o da prod*o de7ine o momento em 9e asati$idades de$em comear e o momento em 9e elas de$em terminar.

Com %ase no plano de prod*o, de7inese o plano mestre da prod*o de prodtos 7inais deacordo com a pre$is*o de $endas e pedidos em carteira. / partir disto, o plane<amento e controle da

 prod*o se encarrega de analisar os poss;$eis gargalos 9e possam tornar in$i8$el a programa*o da prod*o a crto prazo. -endo $i8$el o plane<amento mestre da prod*o e conecendose os esto9ese as in7ormaIes de engenaria, a programa*o da prod*o esta%elece 9ando e 9ando comprar,montar o 7a%ricar de cada item 9e compIe o prodto 7inal. /nalisandose a disponi%ilidade dosrecrsos prodti$os, iniciase o se9enciamento das ordens (HP/H & //@'AA, #001).

sistema prodti$o adotado pela empresa em estdo 5 o so% encomenda. ele, a programa*o da prod*o passa a dar 7oco na capacidade prodti$a, emitindo e 7azendo macompanamento das ordens para 9e o cliente se<a atendido no prazo acordado (AUJ, #00K).

Por se tratar de prodtos exclsi$os, no sistema prodti$o so% encomenda, a programa*o da prod*o de$e de7inir as operaIes 9e ser*o realizadas em cada ponto de tra%alo. /ssim, esta programa*o pode ser 7eita com %ase no gerenciamento de redes, atra$5s da 7erramenta P'@A+CB,de 7orma a identi7icar o camino cr;tico 9e de$e ser acompanado para 9e o prodto se<a entregeao cliente com 9alidade e na data anteriormente negociada (AUJ, #00K).

+.5 Ferr(!e"#( PERT/CPM

/s etapas de m pro<eto s*o plane<amento, onde se de7ine o 9e ir8 ser 7eito atra$5s dodetalamento das ati$idades e da rela*o de interdependLncia entre elas, programa*o, onde asati$idades ser*o colocadas na ordem temporal de exec*o, o se<a, atra$5s de m cronograma 9edetermina o 7im e o in;cio das ati$idades, e controle, 9e ocorre drante todo o processo de exec*o

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do pro<eto, de7inindo aIes para 9e a programa*o esta%elecida acontea sem atrasos (M', 1KKKapud  H'', #000).

A%ino (#00K) a7irma 9e em pro<etos, a principal 7n*o do plane<amento e controle da prod*o 5 organizar os recrsos dispon;$eis para garantir a data de concls*o do pro<eto,se9enciando as tare7as de 7orma 9e o in;cio e concls*o de algmas ati$idades este<am encadeadas

com as otras, 9e podem acontecer em paralelo o em se9Lncia. P'@A ( Program Evaluation and Review Technique o /$alia*o de Programa e A5cnicade @e$is*o) srgi no plane<amento e controle de programas de de7esa da marina orte/mericana etam%5m da constr*o ci$il no anos "0, como o pro<eto do m;ssil Polaris 9e termino dois anos antesda data programada. 8 o CPB (ritical Path !ethod   o B5todo do camino Cr;tico) 7oidesen$ol$ido como ma t5cnica de programa*o para constr*o, manten*o e desati$a*o de78%ricas de processos 9;micos entre os anos de 1K"T e 1K"N (SU'Q/= et al, 1KKK). 

-egndo PBJH GU=', 1KK! apd Bar9es nior, #000, o P'@A+CPB 5 ma t5cnica9e tiliza ma a%ordagem pro%a%il;stica e ma a%ordagem determin;stica em rela*o a dra*o dasati$idades do pro<eto. Para Copatto e -oza (#003), P'@A+CPB 5 ma 7erramenta de an8lise detempos, cstos e recrsos. Uma representa*o gr87ica do pro<eto, no 9al, as ati$idades s*orepresentadas por 7lecas o %locos e indicam sas relaIes com as ati$idades mais importantes do

 pro<eto. W/s redes P'@A+CPB permitem representar a se9Lncia em 9e todas as ati$idades de$emser exectadas.X P'@A+CPB 5 m modelo para plane<amento, programa*o e controle de mempreendimento, opera*o o pro<eto e, tem como principal caracter;stica, indicar a se9Lnciaoperacional 9e possi a maior dra*o (CUH, 1KTN apd H'', #000).

P'@A+CPB axilia o Plane<amento e Controle da Prod*o, pois (AUJ, #00K):

•  Permite ma $is*o gr87ica das ati$idadesE•  ornece ma estimati$a de tempo de dra*o de cada ati$idade e, conse9entemente,

do pro<eto como m todoE•  Permite ma $is*o gr87ica das ati$idades 9e cr;ticas 9e podem gerar gargalos e

atrasar a concls*o do pro<etoE• 

/presenta 9anto tempo de 7olga tem cada ati$idade n*o cr;tica, o 9e pode a<dar nared*o da aloca*o de recrsos e, assim, red*o de cstos.

+.6 P'("e(!e"#o e 4e$#o d( c(3(cd(de

Proto e Bes9ita (#003) a7irmam 9e o plane<amento da capacidade prodti$a da empresa 5ma das ati$idades de grande import>ncia para o plane<amento estrat5gico. =esta 7orma, plane<arin$estimentos em capacidade en$ol$e decisIes estrat5gicas de longo prazo, considerando aspectosoperacionais e 7inanceiros. Correa et al.  (#011) a7irma 9e o plane<amento de capacidade 5desen$ol$ido com %ase no orizonte de plane<amento alme<ado pela organiza*o a longo, m5dio ecrto prazos.

Uma capacidade prodti$a in7erior demanda existente le$a a perda de 9alidade do n;$elde ser$io o7erecido ao cliente por gerar n*o atendimento dos prazos, %aixa da con7ia%ilidade do

 prodto, amento dos esto9es em processo, entre otros. 'm contrapartida, m excesso decapacidade gera cstos adicionais e desnecess8rios (C@@'/ et al., #011). W scesso de m sistemade esto9es depende de m correto plane<amento de capacidadeX (G'M='@- & \/--'O',1KN" apd /@/Y, #00K).

Plane<ar a capacidade gera ma melor aloca*o dos recrsos diminindo as perdas eamentando a tiliza*o desses recrsos. (/@/Y, #00K).

/ssim, o ator explica 9e o plane<amento de capacidade de longo prazo, ao n;$el do -&P,5 tratado como Resource Requirements Planning  (@@P) e 5 respons8$el por antecipar a necessidades

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de capacidade de recrsos 9e re9erem m prazo longo para o%ten*o o mo%iliza*o e axiliar asdecisIes da 9antidade a ser prodzida das 7am;lias de prodtos.

plane<amento de capacidade de m5dio prazo, ao n;$el do plane<amentomestre da prod*o, 5 camado de  Rough ut apacity Planning   (@CCP) e 5 respons8$el por antecipar asnecessidades de capacidade de recrsos 9e necessitam de prazos menores para a o%ten*o o

mo%iliza*o, gerar m plano de prod*o de prodtos 7inais 9e ser*o o7erecidos aos clientes e dars%s;dio 8s decisIes da 9antidade a ser prodzida de cada prodto.' o plane<amento de capacidade de crto prazo, ao n;$el do B@P, camase apacity

 Requirements Planning (C@P). 'ste 5 respons8$el por antecipar as necessidades de capacidade derecrsos 9e re9erem m crto prazo para sa o%ten*o o mo%iliza*o e Promo$er m plano de

 prod*o e compras 9e se<a acess;$el para 9e este se<a operacionalizado.

+.7 Ge$#o de de!("d(

-egndo Jallo, (#001) apud   /l$es, (#00!), 7azer pre$is*o de demanda 5 de smaimport>ncia para a empresa por9e esta 7ornece in7ormaIes %8sicas para o plane<amento e controle da

 prod*o, %em como log;stica, mareting, prod*o, sprimentos e 7inanas. s n;$eis de demanda

a7etam diretamente a capacidade da empresa, nas necessidades 7inanceiras e na estrtra daorganiza*o como m todo.

/ pre$is*o de demanda 5 a principal 7onte de in7orma*o tilizada pelo PCP na ela%ora*o econtrole de sas ati$idades e assim, axiliam a empresa no plane<amento do sistema prodti$o, ose<a, na ela%ora*o do plano de prod*o, de7inindo 9ais prodtos e+o ser$ios o7erecer, 9al tipo dem*odeo%ra %scar, 9e tipos de e9ipamentos e instalaIes dispor, entre otros (AUJ, #00K).Baridais et al . (1KKN) apd Consl e \erner (#010) destacam 9e as pre$isIes de demanda de$emdar assistLncia ao plane<amento.

'stas pre$isIes tam%5m axiliam na ela%ora*o da tiliza*o do sistema prodti$o, decisIesde m5dio e crto prazo no >m%ito do plane<amentomestre e programa*o da prod*o, en$ol$endo atiliza*o dos recrsos prodti$os dispon;$eis, de7ini*o do plano de prod*o, compras e reposi*ode esto9es, armazenagem e se9enciamento da prod*o (AUJ, #00K).

+.8 S$#e!($ 3rod*#9o$

-egndo Joio et al ., (#00K), classi7icar os sistemas de prod*o axiliam os pro7issionaisde engenaria de prod*o a ter m melor entendimento so%re as relaIes entre cada sistema, aescola de 7erramentas e m89inas para tiliza*o, melor an8lise so%re pro%lemas t;picos e sasrespecti$as solIes e, tam%5m, an8lise de t5cnicas de plane<amento e controle da prod*o, controleda 9alidade, pre$is*o de demanda, entre otros.

ator A%ino (#00K) classi7ica os sistemas prodti$os de acordo com a natreza do prodto (man7atra de %ens o presta*o de ser$io) o com o tipo de opera*o (cont;nos,repetiti$os em massa, repetiti$os em lotes, so% encomenda).

'xiste ma enorme di$ergLncia entre a classi7ica*o dos sistemas prodti$os dada pelosatores, por5m o sistema prodti$o 9e atende ao respecti$o tra%alo 5 o sistema so% encomenda. ParaA%ino (#00K), os sistemas prodti$os so% encomenda s*o montados para atender a necessidadesespec;7icas dos clientes, o se<a, 8 ma alta 7lexi%ilidade dos recrsos prodti$os para o atendimentocom 7oco na necessidade do cliente, geralmente com %aixa demanda.

Para o cliente, 5 necess8rio 9e o plane<amento e controle da prod*o in7orme em 9e datao sistema prodti$o atender8 o pro<eto negociado (AUJ, #00K). o sistema de prod*o so%eencomenda, o principal pro%lema en7rentando pelo Plane<amento e Controle da Prod*o 5 se9enciaras ati$idades, conciliando a taxa de tiliza*o dos recrsos prodti$os com o prazo de entrega

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acordado com o cliente e, em caso de n*o cmprimento deste prazo, o cliente pode sspender o pedido, aderindo otro 7ornecedor o mltar a empresa (SU'Q/= et al ., 1KKK).

.  ESTUDO DE CASO

.1 

A e!3re$(

o%<eto de estdo deste tra%alo 5 m empresa mltinacional 9e ata na 8rea de petrleo eg8s realizando mantenIes em e9ipamento offshore c<o se o%<eti$o principal 5 criar solIes emtecnologia para a ind?stria de energia. =esta 7orma, o 7oco da an8lise ser8 direcionado manten*ode sistemas s%marinos, m dos negcios da empresa e se campo de ata*o 5 a 8rea de explora*o e

 prod*o, como mostra a 7igra a%aixo.

igra #: 'tapas do negcio de leo e g8s. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

'sta empresa est8 sitada em di$ersos pa;ses, com instalaIes nas principais %acias de 8gas pro7ndas, sendo estas instalaIes di$ididas em nidades de 7a%rica*o e %ase de ser$io. presentetra%alo tratar8 somente da %ase de ser$io localizada em Baca5+@.

/ 7n*o deste posto de tra%alo 5 realizar mantenIes nos e9ipamentos 9e 7oram$endidos aos clientes pelas nidades de 7a%rica*o, como m ser$io de aftermar"et.  Um dosnegcios, c<o ser8 o 7oco do estdo, 5 a manten*o de sistemas s%marinos, 9e s*o compostos por$8rios e9ipamentos para a 8rea de explora*o e prod*o de petrleo e g8s. 'ste contrato atende realiza*o do ser$io de manten*o em cinco sistemas e, tam%5m, o ser$io de assistLncia t5cnicadrante a opera*o.

.2 De$cro do 3roce$$o de !("*#e"o

/o cegar %ase, o e9ipamento passa por ma inspe*o de rece%imento para $eri7ica*o dese estado geral. /ps a exec*o desta inspe*o, o e9ipamento segir8 para a 8rea de testes o paraa armazenagem.

/ de7ini*o do tipo de manten*o 9e ser8 realizada o%edece ao plano de manten*o, 9e5 m docmento gerado pela empresa e a$aliado pelo cliente 9e descre$e todos os e9ipamentos docontrato e limita o tipo de manten*o de acordo com o tempo em 9e o e9ipamento 7ico operando(medido em meses), n?mero de tilizaIes do e9ipamento (medido em descidas e s%idas da colna)e pelo tempo de armazenamento (medido em meses). / manten*o pode ser ainda solicitada pelocliente o 9ando 7or $eri7icado algm dano drante a opera*o.

=esta 7orma, tornase necess8rio destacar a de7ini*o de Banten*o Pre$enti$a e Correti$aadotada pela empresa.

Banten*o pre$enti$a manten*o peridica o ocasional 9e tena como 7inalidade aoperacionalidade do e9ipamento e consiste nas segintes ati$idades:

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•  nspe*o $isal das partes externasE•  -%stiti*o dos elementos de $eda*o externosE•  M%ri7ica*o das partes externasE•  -%stiti*o de 7lidos idr8licosE•  Mimpeza geralE• 

Aeste 7ncionalE•  eri7ica*o de isolamento e continidade em ca%os el5tricos.

Banten*o Correti$a D manten*o 9e tena como 7inalidade restarar a per7eitaoperacionalidade do e9ipamento e consiste nas segintes ati$idades:

•  =esmontagem geral do e9ipamentoE•  nspe*o por ensaios n*o destrti$osE•  UpgradeE•  -porte de engenariaE•  ornecimento de peasE

• 

/rmazenamento e gardaE•  Gerenciamento da manten*oE•  Presta*o dos ser$ios de apoioE•  Procedimento escritoE•  @egistro de relatrioE•  @astrea%ilidadeE•  Mimpeza das linas.

Sando o e9ipamento entra em manten*o 5 li%erada ma ordem de ser$io, geradaatra$5s do sistema -/P, contendo as operaIes necess8rias para a realiza*o da manten*o. 'ssaordem de ser$io passa por m %anco de dados 9e armazena e conta%iliza todas as oras de todas asordens de ser$io 9e ser*o disponi%ilizadas para a prod*o no dia, o pr5se9enciamento.

'sse pr5se9enciamento permite ma melor $isaliza*o da carga de ser$io alocada paraa prod*o, %om como ma melor de7ini*o dos ser$ios 9e s*o prioridade, pois atender*o aem%ar9e, de 7orma a otimizar a tiliza*o dos recrsos compartilados da 78%rica (recrsoscompartilados por todos os contratos) como 8rea de testes, ponterolante, empiladeiras, gindastes,entre otros.

-e drante o teste o a manten*o pre$enti$a 7or encontrado algm tipo de a$aria, esta ser8reportada em m relatrio de a$arias. Sando o e9ipamento <8 entra para 7azer a manten*ocorreti$a, primeiramente 5 realizada a desmontagem geral do mesmo e as a$arias tam%5m s*oreportadas no relatrio de a$arias.

relatrio de a$arias 5 m docmento 9e descre$e todas as a$arias encontradas noscomponentes do e9ipamento e os respecti$os reparos 9e de$er*o ser realizados. 'ste docmento 5

7eito pela prod*o, a$aliado e assinado pela engenaria da empresa e pelo cliente./s peas descritas neste relatrio podem ser classi7icadas como:

•  @eparoE•  a%rica*o (interna o terceirizada)E•  Comercial (7ornecimento da contratada)E•  Peas 9e ser*o retilizadas.

/ps a con7ec*o do relatrio de a$arias, o mesmo ser8 encaminado para o plane<amento9e andar8 com o processo de compra, 7a%rica*o e reparo dos itens.

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/s peas de reparo ser*o encaminadas para o processo de reparoE /s peas de 7a%rica*o ocomerciais entrar*o no c8lclo do B@P para 9e o setor de sprimentos 7aa os pedidos para 9e estasse<am compradas o 7a%ricadasE /s peas 9e ser*o retilizadas ser*o armazenadas.

Sando todas as peas esti$erem dispon;$eis no esto9e e reparadas, as mesmas ser*orenidas para 9e a prod*o 7aa a montagem e o teste do e9ipamento para posterior li%era*o.

.+ P'("e(!e"#o e co"#ro'e d( 3rod*o

/ empresa tiliza o plane<amento e controle da prod*o para coordenar e otimizar atiliza*o dos recrsos prodti$os de 7orma a atender os planos estrat5gico, t8tico e operacional, comomostra a 7igra 14 a%aixo.

igra 3: Plane<amento Oier8r9ico da prod*o. onte: /daptado de Giacon, #010.

 o plane<amento estrat5gico da prod*o, a empresa de7ine a longo prazo as estrat5gias parade7inir ser posicionamento no mercado atra$5s do atendimento de sa demanda. =esta 7orma, atra$5sde ma reni*o com a diretoria, s*o apresentadas as 7am;lias de prodtos 9e ser*o li%eradas a longo

 prazo, o se<a, os sistemas 9e ser*o li%erados a longo prazo para o cliente.R necess8rio destacar 9e o negcio da empresa 9e est8 sendo citado neste estdo, tra%ala

com a manten*o de sistemas s%marinos da 8rea de explora*o e prod*o de petrleo e g8s e 9es*o compostos por $8rios e9ipamentos. /ssim, o 9e 5 interessante para o cliente e ter sistemasli%erados para operar e n*o apenas e9ipamentos li%erados aleatoriamente.

 este n;$el de plane<amento tam%5m 5 7eita a pre$is*o das mantenIes a longo prazo. Aal pre$is*o 5 7eita com %ase na sita*o atal de cada e9ipamento (li%erado, em%arcado, emmanten*o o em programa*o de entrar em manten*o) e no plano de manten*o 9e de7ine o

 prazo para 9e cada tipo de manten*o se<a realizado em cada e9ipamento 9e compIe o sistema.

'ste plane<amento nido ao plane<amento dos otros contratos, permite 9e a engenaria de plane<amento da empresa plane<e a capacidade de prod*o da organiza*o a longo prazo.Bensalmente a engenaria de plane<amento realiza reniIes com a administra*o dos

contratos para a$aliar se o$e o se de$er8 ser 7eita algma modi7ica*o na pre$is*o dasmantenIes, atendendo ao plane<amento de m5dio prazo. Por5m, por 7alta de pr5$io plane<amento deesto9es, de recrsos necess8rios para desmontagem, montagem e teste dos e9ipamentos, 7alta de

 plane<amento na tiliza*o da capacidade prodti$a. /ssim, a empresa en7renta pro%lemas como:

•   *o atendimento ao cliente nos prazos esta%elecidosE•  '9ipamentos com a manten*o paralisada por 7alta de materialE•  alta de ser$io para a prod*o, por ter e9ipamentos com a manten*o paralisadaE

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•  /m%iente onde tdo se torna rgLnciaE•  Mi%era*o de ordens de ser$io de 7orma aleatria para gerar m*odeo%ra promo$endo,

ent*o, a li%era*o de e9ipamentos de 7orma tam%5m aleatriaE•  Gargalos nos setores de caldeiraria, pintra e log;stica no atendimento 8s emergLncias.

U#':(o d( ;err(!e"#( PERT/CPM

Para realizar a an8lise da tiliza*o da t5cnica P'@A+CPB, 7oram listadas as ati$idadesre7erentes manten*o do e9ipamento escolido, a dra*o de cada ma e sas respecti$as relaIesde precedLncia, 7ormando a ta%ela #:

Aa%ela #: =escri*o das ati$idades, sas draIes e relaIes de precedLncia.ATIVIDADE DESCRIÇÃO TEMPO ANTECEDENTE

/ @e9isitar '9ipamento (mo$er para a 78%rica) #4 J Banten*o Pre$enti$a 41 /C azer relatrio de /$arias #4 J= /locar peas na ordem #4 C' azer ordem de reparo do e9ipamento #4 C azer ordem de reparo das peas #4 CG Processo de reparo das peas 33! O Comprar+7a%ricar peas de s%stiti*o T#0 = =esmontagem localizada do e9ipamento 13 ' 'n$iar itens de reparo e de s%stiti*o para a 78%rica N G,OH Bontagem localizada do e9ipamento 1N ,M Aeste Geral do e9ipamento "# HB Caldeiraria do e9ipamento ! '  Pintra localizada do e9ipamento 10 B Mi%era*o do e9ipamento # J,M,

P @ealizar armazenagem # onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

Aendo estas in7ormaIes so%re as ati$idades e conecendo as relaIes de precedLncia, ser8constr;do diagrama de rede P'@A tilizando os ns para representar as ati$idades e os arcos pararepresentar as relaIes de precedLncia, con7orme 7oi constr;do a%aixo:

igra 4: =iagrama de rede P'@A. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

Com %ase neste primeiro diagrama de rede, o se<a, atra$5s da constr*o do P'@A 7oramde7inidos todos os caminos para a realiza*o da manten*o do e9ipamento, con7orme mostram as7igras 1!,1T, 1N, 1K e #0 a%aixo:

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igra ": Camino 1 do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

igra !: Camino # do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

igra T: Camino 3 do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

igra N: Camino 4 do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

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igra K: Camino " do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

Uma das maneiras de se calclar o camino mais longo, o se<a, o camino considerado omais cr;tico, seria somando as draIes de todas as ati$idades com %ase nos diagramas apresentadosanteriormente, con7orme mostra a ta%ela a%aixo:

Aa%ela 3: =ra*o do camino cr;tico.CAMIN<O CR=TICO COMPRIMENTO ><or($?

1 n;cio /]J]C]']B]]]P D im 133

# n;cio /]J]C]']]H]M]]P D im #00

3 n;cio /]J]C]=]O]]H]M]]P D im K1"

4 n;cio /]J]C]]G]]H]M]]P D im "31

" n;cio /]J]]P D im !Konte: 'la%ora*o prpria, #01#.

-endo o camino cr;tico, o camino mais longo, determinose 9e o camino trLs 5 ocamino mais cr;tico do processo de manten*o. 'sta an8lise mostra 9e o tempo re9erido paracompletar o processo de manten*o 5 de K1" (no$ecentos e 9inze) oras, o se<a, aproximadamente3K (trinta e no$e) dias. / 7igra #1 a%aixo destaca o camino cr;tico:

igra 10: Camino cr;tico do processo de manten*o. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

Para calclar o camino cr;tico atra$5s do CPB, 7oram tilizadas as $ari8$eis a%aixo 9eanteriormente <8 7oram citadas:

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•  '- D Aempo nicial Bais CedoE•  ' D Aempo inal Bais CedoE•  M- D Aempo nicial Bais AardeE•  M D Aempo inal Bais Aarde.

Aam%5m 7oi calclado o tempo de 7olga entre as ati$idades. 'sse tempo de 7olga permite 9ema ati$idade atrase, o se<a, adiantada sem comprometer o tempo estimado para a manten*o doe9ipamento e ser8 mostrado da seginte 7orma:

MG/

'- '

M- M

/%aixo est8 apresentado o diagrama P'@A, o c8lclo do CPB e, tam%5m, o c8lclo das7olgas entre as ati$idades, apresentando, tam%5m, a programa*o das ati$idades, so se<a, aloca*o dastare7as do pro<eto na ordem temporal 9e de$em ser exectadas.

igra 11: C8lclo do P'@A+CB. onte: 'la%ora*o prpria, #01#.

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'ssa an8lise permiti $eri7icar 9e as ati$idades 9e n*o tem 7olga s*o as ati$idades 9ecompIem o camino cr;tico para a realiza*o da manten*o do e9ipamento de 7orma 9e 9al9ertipo de atraso de algma dessas ati$idades pode comprometer a li%era*o do e9ipamento no tempoestimado e, conse9entemente, o atraso da sa entrega para o cliente. Con7orme <8 7oram descritas

anteriormente, estas ati$idades s*o:

/ @e9isitar e9ipamento (mo$er para a 78%rica)EJ D Banten*o Pre$enti$aEC D azer relatrio de a$ariasE= D /locar peas na ordemEO D Comprar+7a%ricar peas de s%stiti*oE D 'n$iar itens de reparo e de s%stiti*o para a 78%ricaEH D Bontagem localizada do e9ipamentoEM D Aeste geral do e9ipamentoE D Mi%era*o do e9ipamentoEP D @ealizar armazenagem.

/ partir desta an8lise, podese $eri7icar 9e:

/s ati$idades e G, apesar de n*o estarem no camino cr;tico, de$em ser controladas paran*o ltrapassarem o tempo de 7olga de 3N4 oras de 7orma a n*o atrasar ma ati$idade do caminocr;tico 9e 5 a ati$idades , pois esta s acontece se todas as peas (tanto de reparo 9anto de7a%rica*o e compra) esti$erem dispon;$eis. sso atrasaria, tam%5m, a montagem localizada doe9ipamento, atrasando todo o restante do pro<eto. Podese destacar, tam%5m, 9e a ati$idade G podeatrasar at5 o 7inal mais tarde da ati$idade O, <8 9e as peas de reparo, de compra e de 7a%rica*ode$em estar ao mesmo tempo na 78%rica, o 9e compIe a ati$idade , 9e por sa $ez est8 ligada ati$idade H 9e 5 a montagem do e9ipamento.

/ ati$idade O 5 ma ati$idade do camino cr;tico e, como <8 7oi dito anteriormente, ma das

maneiras de e$itar o atraso dessa ati$idade seria, atra$5s do plane<amento de -&P, plane<ar asmantenIes 9e ser*o realizadas a longo prazo e ter m esto9e de segrana para os so%ressalentes9e mais s*o tilizados no processo e para este e9ipamento.

Caso o$esse algma restri*o na 8rea de testes 9e impedisse 9e o e9ipamento 7ossetestado no momento esta%elecido na rede, ma das solIes seria adiantar as operaIes de caldeirariae pintra a 7im de 9e n*o se perca tempo e 9e isso atrase a li%era*o do e9ipamento.

diagrama ela%orado mostro a di7icldade de realocar, antecipar o adiar ma ati$idade do pro<eto, al5m da 7olga calclada, pois as ati$idades est*o %em interrelacionadas, e$idenciando anecessidade de m maior controle so%re as mesmas para 9e n*o ltrapasse os tempos de dra*o, e,

 para 9e o e9ipamento se<a entrege na data acordada com o cliente em per7eita condiIes de7ncionamento.

5. 

Co"c'*$o

Um sistema prodti$o ser8 t*o e7iciente 9anto a 7orma 9e resol$e ses pro%lemasadministrati$os, de plane<amento, programa*o e controle (AUJ, #00K). / t5cnica P'@A+CPB, damesma maneira 9e os o%<eti$os estrat5gicos da organiza*o, $isa rapidez e pontalidade, sendo estas,caracter;sticas de m sistema prodti$o e7iciente (SU'Q/= et. al., 1KKK).

/ tiliza*o da t5cnica P'@A+CPB, atra$5s da programa*o das ati$idades de manten*o,d8 sporte ao n;$el operacional da empresa, o se<a, esta%elecendo 9ando comear e terminar maati$idade. Gerenciando estas ati$idades e entregando os e9ipamentos no prazo, e$ita gargalos e

 pro%lemas no n;$el t8tico, 7azendo com 9e o plane<amentomestre da prod*o tena 9e ser re7eito

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 por casa do ma plane<amento e exec*o do operacional. Ado isso in7lencia o plane<amentoestrat5gico da empresa 9e %sca atender a demanda, atingir crit5rios de desempeno e alcanar o 9e7oi de7inido na sa miss*o.

oi perce%ido 9e m ma gerenciamento das ati$idades ocasiona paralisa*o damanten*o do e9ipamento, esta paralisa*o gera cstos para a empresa, perda de capacidade

 prodti$a como espao 7;sico, in7lenciando o plane<amento de capacidade pre$iamente esta%elecido,a m*odeo%ra 7ica ociosa e ocorre atraso na li%era*o do e9ipamento podendo a empresa 7icar s<eitaa mlta pelo cliente.

R necess8rio destacar 9e se $eri7ico, tam%5m, 9e a a*o de plane<ar e programar 5importante para 9e o setor 9e ir8 realizar a prxima ati$idade se prepare para 9e a mesma possa seratendida e 9e caso a<a algm pro%lema, 9e este se<a $eri7icado antes 9e o processo paralise.

=esta 7orma, tornase importante tilizar ma t5cnica para plane<ar, programar e controlar asati$idades de manten*o, <8 9e o o%<eti$o da mesma 5 deixar o e9ipamento 7ncional e dispon;$el

 para o cliente operar, pois 9ando o e9ipamento 5 entrege no prazo e com 9alidade, gera maior$alor e con7ia%ilidade do cliente em rela*o ao ser$io prestado, amenta a disponi%ilidade dose9ipamentos, amenta o 7atramento e o lcro da empresa, amenta a procra de clientes para oser$io, o 9e redz cstos, mant5m a 78%rica prodti$a, garantindo o crescimento da organiza*o e

se posicionamento no mercado competiti$o.Podese conclir 9e o se9enciamento de ati$idades em m sistema prodti$o de processo

 por pro<etos, caracterizado por altos lead   times  prodti$os, atra$5s da tiliza*o do P'@A com amontagem de redes e, tam%5m, atra$5s do c8lclo do CPB, dimensionando tempos, 7olgas edeterminando o camino cr;tico do processo, pode axiliar no gerenciamento das ati$idades demanten*o de e9ipamentos s%marinos a 7im de 9e a empresa consiga atender aos clientes de7orma satis7atria.

6.  REFER&NCIAS BIBLIOGR@FICAS

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