3º carmo à lupa

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3.ª Edição Preço: 0,50 presentes Nesta edição Pág. Na senda de 2007 e 2008 2 Escrever até que a alma doa... 3 As visitas de estudo 5 Os eventos e os clubes 6 O dia da escola 8 A festa de final de 1º período 9 Conto de Natal 11 Quem fala assim... 12 Entrevista 15 O Desporto Escolar 18 Curiosidades 19 Actualiza-te 20 Passatempos 21 Horóscopo 2008 22 Eis-nos de novo! E é com verdadeiro prazer que damos continuidade às nossas tarefas jornalísticas, na demanda das meras palavras, o nosso poderoso instrumen- to de comunicação, a voz e o espelho daquilo que se vai fazendo na nossa escola. É com enorme satisfação e regozi- jo que nos dirigimos a todos os que têm contribuído para que este projecto seja efectivamente uma realidade com pernas para andar. Esta terceira edição, já mais amadurecida, conta com novos colaboradores e uma participação mais abran- gente dos vários intervenientes, designadamente alunos, docentes e funcionários. A todos um especial agradecimen- to. São vários os temas que constam nas nossas pági- nas, desde as simples confissões de alma dos nossos queri- dos alunos com laivos de poesia, às actividades desenvolvi- das pelos vários clubes existentes na nossa escola, às pro- sas críticas, aos acontecimentos desportivos que merecem o seu destaque, aos textos contados pelos nossos cronistas e até às páginas reservadas para o simples deleite do leitor, nomeadamente passatempos, curiosidades e até a possibili- dade de auscultar o futuro, através do horóscopo. É de des- tacar a entrevista feita aos coordenadores dos cursos de Educação e Formação, que prestaram esclarecimentos sobre esta nova realidade curricular/profissional que já urgia na nossa escola. Esperemos que esta edição seja tão bem acolhida como o foram as anteriores. E com isto, esperamos que todos continuem a contribuir para a feitura deste jornal, que não é mais do que o reflexo do que fazemos nesta ins- tituição. Sem o contributo de cada um de vós, não seria possível transmitir a imagem da Escola Básica e Secundária do Carmo. Já que entramos no novo ano, fazemos votos que 2008 seja auspicioso para todos e que o rumo seja sempre na direcção do sucesso. Carm o à Carm o à Escola Básica e Secundária do Carmo Ficha Técnica Propriedade : Escola Básica e Secundária do Carmo Impressão : Escola Básica e secun- dária do Carmo Coordenadores: Elisabete Coelho, José Agrela, Sandra Benícia, Vanessa Correia; Sónia Andrade. Colaboradores desta Edição: Alunos : Cláudio 11º3; José Victor CEF; Fabiana CEF; Dina Vanessa CEF; Sara Cristina 9º5; Francisco 9º5; Nuno 9º5; Daniel CEF; Nídia Mendonça 9º5; Jorge 9º5; Nádia Raquel 9º5; Raquel 7º6; Sara Abreu 9º2; Ana Marta 9º3,;Joana Azevedo 9º5; Duarte Sousa 9º1; Juan 9º1; Raquel José CEF; Sónia Piedade CEF; Sílvia Abreu 9º1; Carolina 9º5; Nádia CEF; Luís Ferreira 6º1; Eva Sofia 9º1. Professores : Marta Pinto; Nelson Fernandes; Rosa Ferreira; Rita Costa; Duartina Oliveira e João Melim; Delta Pereira; Cláudia Cor- reia E DITORIAL

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Jornal da escola Ebs do Carmo

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Page 1: 3º Carmo à lupa

3.ª Edição

Preço: 0,50 presentes

Nesta edição

Pág. Na senda de 2007 e 2008 2

Escrever até que a alma doa... 3

As visitas de estudo 5

Os eventos e os clubes 6

O dia da escola 8

A festa de final de 1º período 9

Conto de Natal 11

Quem fala assim... 12

Entrevista 15

O Desporto Escolar 18

Curiosidades 19

Actualiza-te 20

Passatempos 21

Horóscopo 2008 22

Eis-nos de novo! E é com verdadeiro prazer que damos continuidade às nossas tarefas jornalísticas, na demanda das meras palavras, o nosso poderoso instrumen-to de comunicação, a voz e o espelho daquilo que se vai fazendo na nossa escola. É com enorme satisfação e regozi-jo que nos dirigimos a todos os que têm contribuído para que este projecto seja efectivamente uma realidade com pernas para andar.

Esta terceira edição, já mais amadurecida, conta com novos colaboradores e uma participação mais abran-gente dos vários intervenientes, designadamente alunos, docentes e funcionários. A todos um especial agradecimen-to.

São vários os temas que constam nas nossas pági-nas, desde as simples confissões de alma dos nossos queri-dos alunos com laivos de poesia, às actividades desenvolvi-das pelos vários clubes existentes na nossa escola, às pro-sas críticas, aos acontecimentos desportivos que merecem o seu destaque, aos textos contados pelos nossos cronistas e até às páginas reservadas para o simples deleite do leitor, nomeadamente passatempos, curiosidades e até a possibili-dade de auscultar o futuro, através do horóscopo. É de des-tacar a entrevista feita aos coordenadores dos cursos de Educação e Formação, que prestaram esclarecimentos sobre esta nova realidade curricular/profissional que já urgia na nossa escola.

Esperemos que esta edição seja tão bem acolhida como o foram as anteriores. E com isto, esperamos que todos continuem a contribuir para a feitura deste jornal, que não é mais do que o reflexo do que fazemos nesta ins-tituição. Sem o contributo de cada um de vós, não seria possível transmitir a imagem da Escola Básica e Secundária do Carmo.

Já que entramos no novo ano, fazemos votos que 2008 seja auspicioso para todos e que o rumo seja sempre na direcção do sucesso.

Carmo àCarmo à

Escola Básica e Secundária do Carmo

Ficha Técnica

Propriedade: Escola Básica e Secundária do Carmo

Impressão: Escola Básica e secun-dária do Carmo

Coordenadores: Elisabete Coelho, José Agrela, Sandra Benícia, Vanessa Correia; Sónia Andrade.

Colaboradores desta Edição:

Alunos: Cláudio 11º3; José Victor CEF; Fabiana CEF; Dina Vanessa CEF; Sara Cristina 9º5; Francisco 9º5; Nuno 9º5; Daniel CEF; Nídia Mendonça 9º5; Jorge 9º5; Nádia Raquel 9º5; Raquel 7º6; Sara Abreu 9º2; Ana Marta 9º3,;Joana Azevedo 9º5; Duarte Sousa 9º1; Juan 9º1; Raquel José CEF; Sónia Piedade CEF; Sílvia Abreu 9º1; Carolina 9º5; Nádia CEF; Luís Ferreira 6º1; Eva Sofia 9º1.

Professores: Marta Pinto; Nelson Fernandes; Rosa Ferreira; Rita Costa; Duartina Oliveira e João Melim; Delta Pereira; Cláudia Cor-reia

EDITORIAL

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Na senda de Mais um ano lectivo pela frente e com ele esperanças renovadas num ensino que se espera mais audacioso e bem sucedido.

Docentes e pessoal auxiliar confraternizaram num jantar-convívio no pretérito dia 12 de Outubro, sexta-feira, jantar este pautado pela boa disposição e hilariantes brincadeiras que fize-ram as delícias de todos.

E nada melhor do que um jantar inaugural para incutir novos ânimos e vontades, de modo a fazer perdurar o gosto pela arte de ensinar. De destacar os motivos outonais que embelezaram as mesas e o espaço onde decorreu esta iniciativa.

Já se ouvem vozes a reclamar a necessidade de mais eventos como este…

A propósito, deixamos aqui o apelo aos nossos animado-res culturais! Entretanto, ficamos à espera!

A origem do A expressão Halloween terá a sua origem na expressão Hallow evening (noite sagrada em inglês), correspondente à noi-te do pôr-do-sol de 31 de Outubro para 1 de Novembro. Poste-riormente, a expressão passou a usar-se abreviada - Hallowe'en.

Dia das Bruxas não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo uma expressão usada pelos povos de lín-gua portuguesa.

A origem do Halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com acentuadas diferenças em relação às actuais abóboras ou à famosa frase Trick or Treat, tipicamente americana e que popularizaram esta come-moração.

Originalmente, o Halloween não tinha relação com bru-xas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do Verão. Samhain significa ´fim do Verão' na língua celta. O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de Novembro com alegria e homenagens aos que já tinham partido, e aos deuses.

Baile Hallowen “Tenham medo, muito medo!”

O dia trinta e um de Outu-bro foi comemorado com um baile na nossa escola. A pretexto do Hallowen, os alunos resolveram “voar nas suas vassouras” até ao bar e envergaram o espíri-to dos enigmas, dos misté-rios e das brumas com muita música e diversão à mistura.

Alguém terá dito: “ Não acredito em bruxas, mas que elas existem, exis-tem!” Será?!

Expondo a arte… Na semana comemorativa do Hallowen, e no âmbito da disciplina de Inglês dos segundo e terceiro ciclos, esteve patente uma expo-sição de trabalhos elabora-dos pelos alunos alusivos a essa data. Os melhores trabalhos foram premia-dos, tendo os alunos sido contemplados com um livro.

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Escrever até Há livros, assim como há histórias de amor que se

esgotam, que se acabam, pois tiveram menos importân-cia. Às vezes é o livro da nossa vida, que passa por mil mágoas, por vis enganos. O livro ou história inesgotável é aquela que doeu ao ler, que marcou ao escrever, que teve marcas de paixão, desilusão e doçura. Mas é sempre aquele livro que não esgota nunca do nosso coração.

Fabiana, nº4 CEF Assistente Comercial

Há livros que se esgotam, porque não tiveram muito interesse, logo eles esgotam-se, são esquecidos, perdem-se na lembrança. Mas há livros que são inesgotáveis, ou seja, ficam para sempre na nossa memória, desde a primeira lei-tura. É aquele livro que voltaremos a ler, porque nos mar-cou.

Por sua vez, esquecemo-nos dos livros que se esgotam, até porque não nos tocaram assim tanto na alma.

Francisco nº10 9º5

Quando lemos um livro e este nos desperta a curiosidade, nós lêmo-lo e guardamos a história na mente, sem nunca mais o esquecer.

No entanto, se estivermos perante um livro pouco atractivo, a história desaparecerá do nosso pensamen-to.

É por isso que os livros quando são lidos, deverão ser olhados como tesouros, pois esses nunca irão esgotar-se do nosso pensamento.

Sara Cristina Gomes Henriques 9º5

“Há LIVROS que esgotam e livros inesgotáveis.”

Página 3

O Ontem já passou, não voltará mais. O que fizemos está feito e não podemos apagar. Se fizemos algo de bom, será motivo de satisfação, mas, se pelo contrário, fize-mos algo de errado, não o podemos apagar, temos é de remediar.

O amanhã ainda está para vir, não vamos pen-sar nele, porque existe o hoje e esse, sim, temos de vivê-lo ao máximo como se fosse o último dia da nossa vida. Devemos tentar fazer tudo o que podemos fazer, fazendo jus ao ditado “Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.”

Por isso temos de viver o presente, porque o passado não volta e o futuro ainda vai acontecer. José Victor CEF- Assistente Comercial

“Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã.”

Amar é a eterna inocência, porque nos apaixonamos sem querer, com inocência e a única inocência é não pensar, porque simplesmente acontece!

A inocência é parte do amor e ama r é algo que acontece de forma inocente.

Joana Azevedo 9º5

“Amar é a eterna inocência e a única inocência é não pensar”

Amar é algo que nos torna mais felizes, mais compreensivos, transforma-nos por completo. Tudo se torna cor-de-rosa!!!! De maneira ino-cente, amar exclui-nos da realidade. O amor precisa da inocência e a inocência é não pen-sar no amor!!! Vive-se esse sentimento, ape-nas!!!

Nuno Gonçalves 9º5 “Os efeitos mais destruidores do ser humano são a arrogância, a vaidade e o exibicionismo.”

O ser humano distingue-se dos restantes animais pela sua inteligência e capacidade única de adaptabi-lidade. Com tais faculdades, pode evoluir grandiosamente. Com a sua inteligência criou a ferramenta e com esta adaptou-se e prosperou; com a sua adaptabilidade conquistou novas metas e tornou-se cul-to.

Porém, apesar de poder instruir-se, reflectir, opinar e criar, o homem possui algumas características negativas. A arrogância, a vaidade e o exibicionismo são algumas que classificam o ser humano. Mas se somos doutos em tão complexas áreas como a linguagem e a matemática, por que é que somos reduzidos a tão triviais valores? Se somos tão evoluídos que conseguimos criar a roda, por que é que ainda não criamos a cura definitiva para estes males? A resposta poderá estar em nós mesmos, não no que somos fisicamente, mas sim no que somos psicologicamente.

Não há que negar, somos um animal, que apesar de evoluído, ainda encerra qualidades animalescas. Como ser social e intelectualmente superior, tais qualidades corrompem-nos e destroem-nos por den-tro, fazendo-nos esquecer tudo aquilo que aprendemos como seres pensantes, para tornarmo-nos momentaneamente em simples animais, que apenas atacam por instinto, sem pensar no diálogo e que se mostram superiores aos da sua espécie, tendo apenas como única preocupação o seu bem-estar, esquecendo o de outrem.

Cláudio, nº 3 11º3

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“Todos aspiramos a ser felizes, mas todos sabemos como é frágil a felicidade”

As pessoas levam a existência a construir uma vida feliz, mas a felici-dade é difícil de alcançar.

A duração de ser feliz só depende do indivíduo e das boas ou más acções que são feitas no decorrer da vida.

Na minha opinião, a felicidade depende do esforço de cada pessoa, do empenho na construção da sua vida.

Jorge, nº 10 9º5

A felicidade, como tudo na vida, é difícil de alcan-çar, mas quando a alcançamos, verificamos que é fácil per-dê-la. Quem diz estar feliz e sem preocupações não está a dizer a verdade, pois a sua maior preocupação é perder aquilo que alcançou. A felicidade é facilmente apagada por uma infelicidade, porém, a infelicidade, muitas vezes, não é apagada por um momento feliz.

Para sermos felizes, as pessoas que nos rodeiam, os nossos próximos necessitam de se encontrar num estado de tran-quilidade e paz.

Pois, quem consegue atingir a pura felicidade, quando alguém que amamos está a sofrer? Ninguém!!!

A felicidade não existe pronta, é algo que se constrói.

Nídia Mendonça, 9º5 nº21

“ O destino de cada um é na mão dos outros que está”.

O destino nem sempre somos nós que o decidimos, mas sim os outros. Às vezes uma decisão depende de outra pessoa, seja para o bem seja para o mal.

É como uma corrente que nos aprisiona!

Carolina 9º5

Cada um de nós tem um objectivo marca-do, mas o destino tem a ver com a pes-soa que fomos no passado, com a pessoa que somos no presente e com a pessoa que iremos ser no futuro. Mas o outro tem realmente um poder enorme no cur-so da nossa vida, pois, às vezes, essa pode ser irreversivelmente influenciada pelas atitudes dos que cruzam connosco.

Nádia Raquel 9º5

Que faço eu no mundo?

Que faço eu no mundo? Não sei… Será que alguém saberá o que eu faço no mundo? Certamente, nin-guém saberá. Estava escrito no destino que eu nas-cesse, mas eu não sei o que fazer. Talvez ajudar alguém, viajar, andar, cantar, dançar… Porém, o que é que eu vou fazer no mundo? Talvez, como diz o livro da vida, todos nós temos uma missão a cumprir e eu ainda vou descobrir o meu papel.

Daniel CEF- Assistente Comercial

Que faço eu no mundo? Será que faço alguma coisa? Será que faço alguém sofrer ou alguém feliz? Pergun-tas e mais perguntas para as quais não tenho respos-ta. Não sei!!! A vida resume-se a três coisas: nascer, viver e morrer.

Quando nascemos, os nossos pais dão-nos amor, cui-dam de nós e são capazes de dar a sua vida por nós. Será que mais tarde sabemos valorizar isso?

Nós todos sabemos o que é bom e o que é mau. Então, por que é que fazemos tanta coisa má?

Um dia, tentarei fazer algo, algo grandioso, mas conti-nuarei a não fazer nada, pois trata-se da eterna insa-tisfação.

José Victor CEF- Assistente Comercial

“Morre lentamente quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho”

Morre lentamente aquele que arrisca o cer-to e não o incerto. Mas o incerto pode levar-nos ao caminho dos sonhos. Morre lentamente, porque pensa que o certo é esperar que o tempo passe, até os sonhos virem lentamente. Morre, porque não arris-ca, tem medo, sente angústia de ver os sonhos se perderem pelo tempo. Medo da dor do passado e de não conseguir os sonhos no presente.

Fabiana CEF- Assistente Comercial

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V i s i t a s Visita de Estudo à PT e à UMA

No passado dia 23 de Outubro de 2007, a turma Opera-dor de informática do Curso de Educação e Formação reali-zou uma visita de estudo à Portugal Telecom e à Universidade da Madeira.

A partida aconteceu por volta das 9:30 num autocarro da Rodoeste. Chegados ao Funchal, subimos a Avenida Arriaga até à Portugal Telecom. Tínhamos à nossa espera o Senhor Enge-nheiro Jorge Sousa. Visitámos a sala de trabalho e a sala de desenho desta empresa. Pela primeira vez, vimos um bastidor, uma plotter e outro material informático. Na sala de desenho, conversamos com os senho-res responsáveis pelo desenho das redes. Recebemos uma série de canetas, lápis e blocos da Portugal Telecom. Depois da visita, dirigimo-nos até ao cais do Funchal para apreciar-mos os barcos de cruzeiro atracados no Porto.

Almoçamos no Mac Donald´s. Após o almoço, sentamo-nos na esplanada do Mac Donald’s a saborear um sundae. Por volta das 13:30, abandonamos o Mac Donald’s com destino ao Centro Comercial Infante. Esse dia era um dia memorável… a inauguração do Dolce Vita!!!

Chegados à Universidade da Madeira, assistimos à praxe de alguns caloiros de design, enfermagem e engenharia.

O Técnico de Informática, foi muito elucidativo. Mostrou-nos o parque informático da Universidade da Madeira, nomeadamente, bastidores, switches e outro material. A parte mais engraçada da visita foi a visita à sala de videoconferência. A sala possui dois enormes vídeo projectores, microfones e um software de gestão de sala excelente. O Técnico de Informática demonstrou e deu a conhecer algumas das funcionalidades desta sala.

E sem darmos conta, já eram 16:00 e tínhamos de partir com destino à Escola. Com muita pena nossa!

Gostaríamos de agradecer todo apoio, quer da Escola quer dos Professores, assim como do Clube do Garachico.

CEF de Mecânica visita oficinas da Volvo, Seat e Opel Nos dias 12 e 17 de Outubro de 2007, os alunos do Curso de Educação e Formação de Mecânico de Veículos Ligeiros, parti-ciparam numa visita de estudo às oficinas da Volvo, Toyota, Seat (Zona Industrial de Cancela) e Opel (S. Martinho).

Os alunos efectuaram uma visita guiada às instalações e, posteriormente, puderam visionar veículos automóveis a serem reparados por profissionais.

As visitas foram delineadas com o objectivo de motivar os alunos do CEF e permitir um contacto in loco com o seu futuro local de trabalho. Durante as visitas, os alunos mostra-ram-se receptivos aos novos conhecimentos e motivados para o curso que frequentam.

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No dia 16 de Outubro, comemo-ra-se o dia Mundial da Alimenta-

ção e o dia do Concelho de Câmara de Lobos. Devido ao facto de não ter havido aulas nesse dia, comemo-

rou-se o Dia Mundial da Alimentação no dia 17 de Outubro com o jogo “Prova e Descobre” que consistia na tentativa de adivi-nhar os alimentos que os alunos estavam a provar com os olhos vendados.

Clubes Clube+

Eco-escolas

No dia 27 de Outubro, os alunos membros do Eco-Escolas assistiram à cerimónia simbólica do hastear das bandeiras verdes que foram atribuí-

das ao Conselho de Câmara de Lobos. A nossa escola, mereci-damente contemplada, também recebeu a bandeira verde que foi hasteada no dia 11 de Dezembro, no âmbito das comemorações do dia da escola.

No dia 12 Novembro de 2007, os alunos deste clube, nomeadamente das turmas 6 e 8 do sexto ano, assistiram a uma palestra subordinada ao tema “Lobo Marinho na RAM”, orientada pela Engenheira Isabel Freitas do Parque Natural da Madeira.

No cômputo geral, ficou a saber-se que os lobos marinhos, espécie em crescimento, tendem a aproximar-se cada vez mais do litoral, quer da costa norte quer da costa sul.

Foram transmitidos alguns conselhos e cuidados a ter relativamente a estes animais, como o facto de não ser aconselhável a aproximação aos mesmos e a indispensabilidade de informar o Parque Natural, sempre que estas espécies sejam avistadas. O seu habitat ou local privilegiado situa-se nas Desertas.

De referir, também, que entre os dias 12 e 19, esteve patente, no piso um, uma exposição sobre o Lobo-marinho, espécime sobeja-mente conhecida da nossa costa.

Os alunos membros do Clube Eco-escolas estiveram no dia 27 de

Novembro de 2007, na casa da Cultura de Câmara de Lobos, para

assistirem a uma conferência sobre Agricultura Biológica e Com-

postagem. Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola

que respeita o meio ambiente e a biodiversidade, recorrendo a téc-

nicas de produção menos agressivas e mais preventivas do que as

utilizadas na agricultura convencional.

Este tipo de agricultura utiliza somente químicos naturais, contribuindo assim para alimentos

mais saudáveis. Por sua vez, foi referido que Compostagem é o conjunto de técnicas aplica-

das para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no

menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais; com atri-

butos físicos, químicos e biológicos superiores (sob o aspecto agronômico) àqueles encontra-

dos na(s) matéria(s) prima(s).

Página 6

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P r e v e n ç ã o

Página 7

Acção de Sensibilização “Primeiros Socorros”

Realizou-se, no passado dia 23 de Novembro, uma acção de sensibilização sobre Primeiros Socorros na sala de ses-sões, promovida pelo Projecto de Educação Rodoviária e cujas prelectoras convidadas forma as Sras. Enfermeiras do Centro de Saúde de Câmara de Lobos. Esta actividade teve como participantes quatro turmas do 9º ano e respec-tivos professores acompanhantes e foi considerada muito útil e pedagógica para qualquer situação de emergência que possa ocorrer no nosso dia-a-dia.

Projecto de Educação Rodoviária

O Clube de Teatro foi ao teatro… O dia 7 de Dezembro foi memorável para os alunos do Clu-be de Teatro, pois foram presenteados com uma visita de estudo ao Cine-Teatro Santo António, para ver a peça tea-tral Branca como a Neve, texto e dramaturgia de Eduardo Luís e Magda Paixão. “Os maus só vencem enquanto os bons não crêem” foi o mote deste texto dramático, que teve

No passado dia 16 de Novembro, os alunos do 8º4 comemoraram o Dia Nacional do Mar com uma visita às Desertas.

A viagem ainda não tinha começado e o grupo não cabia em si de felici-dade. A ideia de andar de barco, e ainda por cima num navio da Marinha, parecia um sonho. Uma vez no barco, à medida que as Desertas se apro-

ximavam, vários olhos olhavam expectantes o mar à procura de golfinhos e lobos marinhos que se mostraram muito tímidos.

O nosso destino estava perto e o navio “Cacine” parou. O percurso que faltava teria de ser feito em botes. Que aventura… Quando sentimos solo firme, era já hora de almoçar. Depois do almoço, o grupo teve oportunidade de conhecer o trabalho realizado pelos vigilan-tes da Natureza do Parque Natural naquelas ilhas.

O tempo correu e chegou a hora de regressar a casa. Novamente no barco, os risos e as conversas sobre o que tinham visto e vivido animavam o grupo e no ar pairava já a nos-talgia e a esperança numa nova visita de estudo como aquela…

Alunos do 8º4

Um dia nas Desertas...

Ser finalista…

O dia 7 de Dezembro será sempre inesquecível para estes nossos pupilos, que viram os seus esforços recompensados com uma bonita cerimónia. A todos os nossos parabéns e fazemos votos que o sucesso os acompanhe sempre no seu percurso escolar e profissional.

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Dia da Escola

O dia em que se nasce deverá ser sempre assinalado em cada ano que passa… e, por esse motivo tão bem justificado, a nossa escola festejou o seu dia com uma série de eventos, que decorreram durante quase todo o dia.

A seguir, assistiu-se à entrega de donativos às instituições APCM, Associação de Paralisia Cerebral da Madeira, actividade desenvolvida no âmbito da disciplina de E.V.T com as turmas 5º3, 6º1, 6º3 e 6º4 e à SPAD, Sociedade Protectora dos Animais Domésticos, iniciativa do grupo de Inglês do 2º ciclo.

Teatro de fantoches sobre a alimentação saudável, dinamizado pelo Clube +.

Assistiu-se a uma dramatização de uma peça de fantoches, cuja feitura esteve a cargo do Clube+, cujo tema relacionado com alimentação saudá-vel, baseava-se na história baseada nos alimentos bons e na necessidade deles na nossa alimentação.

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Cerimónia de abertura do presépio

O presépio de Natal, concebido pelas mãos mágicas dos nossos alunos e professo-res, no seu acto inaugural, teve honras de abertura, porque contou com a presença de ilustres figuras como o Director Regional da Educação, Rui Anacleto; o Vereador da Autar-quia de Câmara de Lobos, Marcelino Antelmo; o Representante do Banco Montepio Geral, o Representante da P.S.P, a Directora Regional de Educação Especial e Reabilitação, Maria de José Jesus Camacho; a Directora de Serviços do Ensino Básico da DRE, Nadina Mota; a representante do Gabinete Coordenador de Educação Artística, Natalina Santos e, acima de tudo, os meninos e meninas da Associação de Paralisia Cerebral da Madeira(APCM).

Depois, seguiu-se um momento musical con-cedido pelo coro da escola.

E como o mérito deverá ser sempre louvado para não cair no esquecimento e servir de exemplo e incentivo para os vindouros, os melhores alunos foram agraciados com prémios pelo seu bom desempenho. Foram atribuídos 50 euros aos melhores alunos de cada ciclo.

2º ciclo– António Vítor Mendonça

3ºciclo - Paulo André Freitas

Secundário—José Cláudio Henriques

Entrega de prémios

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CLUBE DE TEATRO

“OS LOBITOS”

Festa da Escola

Durante a tarde, os alunos puderam usufruir de momentos de puro lazer. O tão aguardado baile deu a oportunidade a todos de mostrarem os seus dons na arte de dançar, mesmo aqueles com “pés de chumbo”, não se coibiram de vaguear ao som das músicas.

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14 de Dezembro - E eis que che- Missa do Parto - ÚLTIMO dia, dia de festejar o culminar de um

período de labor, alimentando o espírito natalício que se sente por todo o lado. E assim, o dia começou com uma cerimónia religiosa, a tradicional missa do parto, em que participaram professores, alunos e funcionários.

Os nossos actores e actrizes resolveram espalhar a verdadeira mensagem de Natal e, através da figura de um Marciano, vindo algures doutro planeta, tentaram incutir na plateia a verdadeira essência desta época, transmitindo a ideia que o consumismo tão presente na nossa sociedade e tão praticado nesta data festiva não se coaduna com os verdadeiros valores do Natal. Com música, cor e animação, a peça de teatro terminou com a declamação de textos imbuídos de teor natalício.

A originalidade deverá ser a base da criação artística e, nes-se sentido, os alunos dando livre curso à sua imaginação, elabora-ram postais de Natal, através do recorte de revistas e seleccionando a cor pretendida. O melhor postal foi premiado com um caixote de lixo ecopon-to.

Baile

Os artistas nascem na nossa escola! O senhor Jorge conce-deu-nos um espectáculo musical. Ao lado poderemos verificar a boa disposição patente no rosto dos que assistiam e canta-rolavam as músicas interpretadas.

Hastear da Bandeira Verde atribuída à escola do Carmo pelo reconhecimento das actividades feitas no ano 2006/2007, no âmbito dos temas-base (água, resíduos e energia) e tema do ano, alterações climáticas e pelo desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.

Bandeira Verde

“Desenhar

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Página 10

Decorações

Jantar de Natal...hum!

O final do dia trazia consigo a recompensa para os espí-ritos cansados das lides… Assim, professores e funcionários, envergando os seus trajes a preceito reuniram-se num jantar-convívio, que teve como pano de fundo um cenário ornamenta-do com motivos e cores natalícios, proporcionando um pouco de magia ao ambiente circundante.

A boa disposição imperou e através do jogo “Amigo Secreto”, foram trocados presentes, fazendo as delícias de todos, reinando o bom humor e as gargalhadas mais esfusian-tes.

O que é o Natal?

Uma data especial.

Prefiro o Natal

do que o Carnaval.

Prendas quero receber

Para o Natal festejar

E passar um grande Natal

A brincar e dançar.

Solidários devemos ser

Para que os outros possam ter

Um Natal especial

Tendo algo para comer.

Menino Jesus nasceu

Vamos festejar

Porque o salvador

Acabou de chegar

Chegou para nos salvar

Com uma estrela a brilhar

Que neste lindo céu

Vemos a passar.

José Victor CEF (A.C)

Bem hajam todos os que contribuíram para que a nossa escola “respirasse” Natal por todos os lados. Magníficas as decorações criadas pelos nossos pupilos e pelas mãos laboriosas dos nossos docentes das artes. Parabéns!

Esta é a nossa época! Espero que seja mais um momento em que acreditemos que vale a pena viver mais um novo ano.

Muita saúde, paz e alegria.

Nádia (CEF (A.C)

Que este natal seja repleto de coisas boas, que o Pai Natal seja generoso em prendas assim como em momentos de alegria, felicidade e amor.

Duarte Sousa- 9º1

Natal é amar

todos os dias.

Espírito Natalício é aquele momento de união, em que se partilham sorrisos e alegria, no qual todos esquecem o que é mau e os problemas não existem. Só os sorrisos têm entrada VIP nesta época.

Sílvia Marta Abreu– 9º1

A magia do Natal é espalhar sorrisos

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Página 11

Mini conto de Natal

O Natal aproximava-se a passos largos. Já luziam as lâmpadas enfeitando as cidades e entoava a música natalícia pelos microfones dos centros comerciais. O Tiago e o Luís divertiam-se a enfeitar o pinheirinho, quando algo de estranho acontece: uma voz rouca e misteriosa parece dizer algo vindo da escuridão da rua.

- Olá… Quem me ajuda? Por favor… Os dois manos largaram tudo e um pouco receosos foram espreitar à janela com os

vidros bastante embaciados. Viram um pobre velhinho caído no chão que arrastava as pernas cheias de dores. De imediato saíram e aproximaram-se dele, perguntando com ar de preocupados:

- O senhor precisa de ajuda? O velhinho já sem forças sorriu-lhes. Logo o Tiago gritou pela mãe que se preparava

para dormir: - Mãe, vem aqui rápido, há um velhinho a precisar de ajuda. O pobre ancião lá estava ao frio, ao vento e no meio da escuridão da noite, gemendo

de dores. Os três trouxeram o velhinho para casa. Colocaram-no ao pé da lareira e cuidaram

dele. Deram-lhe comida quentinha e um casaco grosso e bem fofinho para cobrir as costas. Na manhã seguinte, o simpático velhinho tinha deixado a casa dos dois manos e já

ninguém mais o vira por ali. Luís e Tiago ficaram tristes. Queriam conhecê-lo melhor… O dia vinte e quatro de Dezembro tinha chegado. Era a noite de todas as alegrias e

de todas as prendas. Depois de assistirem à missa do galo com os pais e de darem um beijo ao Menino Jesus, lá regressaram a casa cheios de euforia e ansiedade para verem as prendinhas. Junto do pinheirinho iluminado não estava nada. Os manos ficaram tristes.

- Provavelmente o Pai Natal não teve tempo de vir este ano. Paciência… Diz o Luís. Nesse mesmo instante tocam à campainha. O Tiago apressa-se a ir ao

intercomunicador para saber quem é. Era o Pai Natal. Quando a porta se abre, os meninos dão um apertado abraço ao velhinho de barbas

brancas e recebem dois pacotes. Um era pequeno e leve e apenas trazia um bilhete. O outro, pesado e volumoso, era muito belo e colorido. Ao abrirem o mais leve ficaram espantados. Apenas continha um papel onde se lia: “Obrigado por aquela noite. Pai Natal”. No grande pacote estavam os presentes que os pequenos tinham desejado.

Luís e Tiago deram um apertado abraço, um ao outro, e perceberam que naquela noite fria tinham ajudado o Pai Natal que se tinha magoado ao recolher as cartinhas das crianças da aldeia. Junto da lareira com os olhinhos brilhantes de alegria disseram a seus pais:

- Este foi o melhor Natal de sempre!

Luís Fernando de Faria Ferreira, 6º 1, Nº 18

Dizer

Espero que este Natal seja mui-

to bom para toda a gente. Feliz Natal! Raquel José CEF(A.C)

Eu desejo que este natal tra-

ga paz, alegria e, acima de

tudo, união. Deixo esta men-

sagem como um símbolo de

amizade para todos vós.

Sofia Laura CEF(A.C)

Um Feliz Natal a todos, principalmente para aqueles que estão nos hospitais e que tenham esperança nesta época natalícia.

Sónia Piedade CEF(A.C)

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Noel!!

Christmas is a holiday for fiends,

However they may be, or not, related

Remember that the three wise kings were strangers

In a search of one remote, uncanny dream

So may we all be far more than we seem,

Together bound for the loves we have created

More lovely for the loves we have created

Along the lonely paths from means to ends,

Stumbling towards that star of Bethlehem.

Sarah Abreu

9º2, nº 26

Dear Santa Claus!

How are you? I’m ok.

This year I’ve been so good that I should be on the “nice” list.

Well, as you know I’m writing to you today to ask for a present. I’d like something special! Something that you think I deserve!

I have to go for now.

With love,

Ana Marta, 9º3

P.S.: Santa Claus, I wish you and your family a truly Happy and Merry Christmas for 2007.

Chega de amar e sofrer por quem cala

Eu tropecei nos erros e piorei tudo

Não suporto mais toda essa minha fala

Vou desistir de amar esse sobre mundo.

Agora viverei minhas dores sem incomodar

Serei uma sereia cantando amores ao luar

Aqueles corações pulsantes deixaram de pul-sar

Suas correntes eu guardo, para seus beijos lembrar.

Sonharei todos os dias com olhar

Tentarei exaustivamente não pensar

Mas suas palavras em mim vão estar

E eu sei que para sempre vou te amar.

Mas guardarei a dor em mim

Pois esta é a melhor solução

Pelo menos permanecerei assim

Com um amor no coração. Raquel 7º6

Quem fala

Na poesia

Nesta vida são precisas mais forças

Digo o que sinto e sei que não gostas

Dia-a-dia cada um a lutar

Dia-a-dia cada um a teimar

Para ser alguém, para ser diferente.

Mas o que eu quero

É andar para a frente

Sem olhar para trás.

Porque cada passo que dás

É decisivo!

Podes chamar-me estranho

Mas é a maneira que eu vivo!

Juan 9º1

Por meio de insultos e caras zangadas

Saem grandes amigas e boas gargalhadas

Não é preciso ironia nem tão pouco falsidade

Pois aquilo que temos é pura verdade

Com as nossas diferenças

Cada dia um amor, cada dia uma ilusão

Um abraço para sentir,

Dois sorrisos para curar a tristeza

Não existe a fealdade, na alma vive a nossa beleza

Mais tarde, já sabem… Não me podem esquecer!

Pois a verdadeira Amizade é até morrer.

Sofia Gonçalves, 9º1

Poesia

É fantasia, uma alegria

É um soneto de amor

É texto cheio de fulgor

Poesia, dá cor

A uma folha sem sabor

Duarte Sousa—9º1

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Quando a alma

Saudade

Longínquos se encontram os tempos de uma despreocupada existência, de um viver des-regradamente sedutor que se tinha zangado com a responsabilidade, despedindo-se dela sem sequer olhar para trás. Ela bem tentou seduzi-lo, mas bafejada por uma vil fortuna, jamais con-seguiu transpor a porta da entrada, aguardando ansiosamente o chamamento de quem nem tão pouco assobiou. Certo era que se tratava deveras uma companhia desagradavelmente chata que cansava qualquer um, por mais paciente que fosse.

Saudosas recordações ainda vagueiam pela minha memória, alegrando-se-me a face quan-do me vem, à mente, momentos de inigualável prazer desprovido de razão, uma vez que esta se ausentou aquando da chegada da sua formosa irmã emoção. Que bela que era esta última, reple-ta de uma vida ímpar e, de todo, abrangente, ao ponto de contagiar tudo e todos, mesmo se, por momentos, não tivessem dispostos a tal. A vida era, sem dúvida, bela, ousada, atrevida e sobretu-do momentânea. Que saudades sinto em mim da amiga noite que, nos seus braços, me embalava, encantando-me o seu fascínio deslumbrante sem igual, sendo capaz de contemplá-la por tempos infindáveis. A loucura também fazia parte do grupo, possuindo uma vivacidade sem par possível, tornando-se, muitas vezes, protagonista de pitorescos episódios que se sobrepunham a tudo aquilo que se possa imaginar. A razão, por sua vez, lá ia aparecendo, de quando em vez, mas, naquele tempo, viajava muito, daí se encontrar, muitas vezes, ausente, não lhe sendo, por isso, possível partilhar tão distintos e remotos momentos, faltando-lhe certamente pedalada para nos acompanhar.

A responsabilidade, devido à sua intensa persistência, acabou por fazer as pazes e lá foi entrando aos poucos no grupo, estando, mais vezes, presente e acabando por se tornar, pelas suas características Zen, figura de algum destaque, com a sua postura inflexível e maçadora. Há quem afirma que foi a causadora da separação, causando, aos poucos, rupturas acentuadas e irre-paráveis. Unindo-se à razão, quando esta pôs cobro à sua veia turística, formando uma dupla forte e que acabaram por impor as suas vontades aos restantes ou então, quando não conseguiam, engendravam um qualquer esquema que acabava por afastá-los. Tornando-se a loucura a pri-meira vítima desse duo dinâmico, de tal forma a chatearam.

Hoje em dia, raramente cruzamos uns com os outros, mas, quando o fazemos, aproveita-mos para relembrar os tempos áureos, por nós jamais esquecidos e que saudosamente relembra-mos. Tempos áureos próprios de uma adolescência como tanto outras vividas, sempre no limite, uma vez que a idade nos faz agir dessa forma e que os limites são constantemente redefinidos consoante a vontade do momento. Algo que, hoje em dia, não podemos fazer devido às respon-sabilidades características de alguém que, com o passar da idade, tem forçosamente de assumir as suas responsabilidades numa qualquer sociedade., não ficando com tempo nenhum para extravasar as suas vontades mais ousadas, mesmo que a vontade seja imensa ou sobejamente necessária e fundamental para m bem-estar emocional que, por sua vez, vai ditar os desígnios da psique que tutela a nossa maneira de ser, de estar e, ainda, de agir no seio dos nossos pares sociais.

29/10/07

Nelson Fernandes - In Desabafos

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AntFernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de

Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais

conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor por-

tuguês.

É considerado um dos maiores poetas de língua portuguesa

tendo seu valor comparado ao de Camões. O crítico literário

Harold Bloom considerou-o, ao lado de Pablo Neruda, o mais

representativo poeta do século XX. Por ter vivido a maior parte

de sua juventude na África do Sul, a língua inglesa também

possui destaque em sua vida, com Pessoa traduzindo, escre-

vendo, trabalhando e estudando no idioma. Teve uma vida dis-

creta, em que atuou no jornalismo, na publicidade, no comércio

e, principalmente, na literatura, onde desdobrou-se em várias

outras personalidades conhecidas como heterónimos. A figura

enigmática em que se tornou movimenta grande parte dos

estudos sobre sua vida e obra, além do fato de ser o maior

autor da heteronímia.

Não tenhas nada nas mãos Nem uma memória na alma, Que quando te puserem Nas mãos o óbolo último, Ao abrirem-te as mãos Nada te cairá. Que trono te querem dar Que Átropos to não tire? Que louros que não fanem Nos arbítrios de Minos? Que horas que te não tor-nem Da estatura da sombra Que serás quando fores Na noite e ao fim da estra-da. Colhe as flores mas larga-as, Das mãos mal as olhaste. Senta-te ao sol. Abdica E sê rei de ti próprio.

ISTO

Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração.

Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é.

LEVE, BREVE, SUAVE

Leve, breve, suave Um canto de ave Sobe no ar com que prin-cipia O dia. Escuto e passou... Parece que foi só porque escutei Que parou.

Nunca, nunca, em nada, Raie a madrugada, Ou ‘splenda o dia, ou doi-re no declive, Tive Prazer a durar Mais do que o nada, a perda, antes de eu o ir Gozar.

Não me importo com as rimas. Raras vezes Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra. Penso e escrevo como as flores têm cor Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me Porque me falta a simplicidade divina De ser todo só o meu exterior.

Olho e comovo-me, Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado, E a minha poesia é natural como o levan-tar-se o vento...

Breve o dia, breve o ano, breve tudo. Não tarda nada sermos. Isto, pensado, me de a mente absorve Todos mais pensamentos. O mesmo breve ser da mágoa pesa-me, Que, inda que mágoa, é vida

A flor que és, não a que dás, eu quero. Porque me negas o que te não peço. Tempo há para negares Depois de teres dado. Flor, sê-me flor! Se te colher avaro A mão da infausta esfinge, tu perere Sombra errarás absurda, Buscando o que não deste

Ah, onde estou onde passo, ou onde não estou nem passo, A banalidade devorante das caras de toda a gente! Ah, a angústia insuportável de gente! O cansaço inconvertível de ver e ouvir!

(Murmúrio outrora de regatos próprios, de arvoredo meu.)

Queria vomitar o que vi, só da náusea de o ter visto, Estômago da alma alvorotado de eu ser...

Quero acabar entre rosas, porque as amei na infância.

Os crisântemos de depois, desfolhei-os a frio.

Falem pouco, devagar.

Que eu não oiça, sobretudo com o pensamento.

O que quis? Tenho as mãos vazias,

Crispadas flebilmente sobre a colcha longínqua.

O que pensei? Tenho a boca seca, abstrata.

O que vivi? Era tão bom dormir!

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Nome: Marta Pinto

Profissão: Coordenadora dos CEF’s de Mecânica de veículos ligeiros e Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade.

Livro: O Velho que Lia Romances de Amor de Luís Sepúlveda

Filme: Cinema Paraíso

Lugar de sonho: S.Maria de Lamas

Música: Love by Grace de Lara Fabian

Citação Preferida: “Pedras no caminho, guardo-as todas. Um dia vou construir um caste-lo”.

1- O que é o CEF?

Os Cefs são Cursos de Educação e Formação, regulamentados pela portaria n.º: 118/ 2005 de 14 de Outubro de 2005 e rectificação de 30 de Dezembro de 2005. Estes cursos visam promover a escolaridade de 12 anos e dotar os jovens de qualificação profissional.

2- Qual o público – alvo?

Os destinatários dos Cefs são jovens com idades igual ou superior aos 15 anos e em risco de abandono escolar ou que já tenham abandonado a escola.

3-Quais os tipos de CEF?

Existem vários tipos de Cefs aos diferentes ciclos de ensino e nível de escolaridade dos alu-nos. Na nossa escola, no presente ano lectivo, encontram-se em funcionamento 4 cursos, todos eles ao nível do 3.º ciclo. Três com duração de dois anos, a saber: Mecânico de Veí-culos Ligeiros (1.º ano), Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade (1.º ano) e Assistente Comercial (2.º ano) e um com a duração de 1.º ano, Operador de Informática.

4- Qual é a estrutura curricular dos cursos? Estes cursos apresentam uma estrutura curricular específica composta por três componen-tes de formação, uma componente sócio-cultural que integra disciplinas como Língua Portu-guesa, Inglês, TIC, Cidadania e Mundo Actual, Higiene e Segurança no Trabalho e Educação Física, uma segunda componente de formação científica e outra de formação tecnológica, estas duas últimas apresentam disciplinas que têm em conta as especificidades de cada curso.

5-Quais as saídas profissionais/escolares?

Os Cefs em funcionamento na nossa escola (tipo 2) fornecem certificação ao nível do 9.º ano de escolaridade, bem como qualificação profissional de nível II, nas áreas de informáti-ca, auxiliares em jardim de infância, centros de dia ou lares de idosos, mecânica automóvel e assistente comercial.

6-Existem apoios por parte da comunidade educativa que tornem viável esta rea lidade?

Estes cursos assentam numa lógica de abertura à comunidade, além dos esforços e recur-sos disponibilizados pela instituição de ensino, é essencial o apoio da comunidade educativa na medida em que é necessário promover o contacto com o mercado de trabalho e inclusi-vamente assegurar estágios profissionais para estes discentes.

Perfil

Na conversa

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Nome: João Melim

Profissão: Coordenador do curso de Educação e Formação de Assistente Comercial.

1- Quais as razões que levou a implementar estes cursos nesta escola?

Primeiro, porque na escola nunca se tinha implementado este percurso educativo em relação aos Cursos de Educação e Formação; em segundo lugar, para evitar o abandono escolar dos alunos que não tinham perspectivas de continuar os estudos.

Comparativamente ao ano anterior, houve um acréscimo do número de turmas do CEF. Quais as razões que se prendem com este facto?

Houve realmente um acréscimo do número de turmas, porque as pessoas interessadas em implementar os cursos tiveram mais tempo para o fazer. O que não aconteceu comigo, por-que tive apenas uma semana para decidir, pelo facto de ter sido informado tardiamente.

2- Tendo em conta a experiência já vivenciada desde o ano transacto, como tem sido a receptividade por parte dos alunos?

Em relação à receptividade por parte dos alunos, no primeiro ano, notou-se uma certa des-confiança e até pouco entusiasmo, mas com o passar do tempo e com a ajuda preciosa de todos os professores da turma, conseguimos transmitir-lhes confiança, fazendo-os ver e per-ceber que estavam a ser preparados para a entrada no mundo do trabalho.

No segundo ano, já vimos os alunos empenhados e satisfeitos pelo rumo que tomaram e desejosos de chegar ao dia que entrarão em estágio, estágio esse que terá início a 5 de Maio e terminará a 30 de Junho.

3- Em relação aos Encarregados de Educação, como tem sido a sua participação neste processo de ensino-aprendizagem?

Em relação aos Encarregados de Educação, a sua participação neste processo tem sido

muito fraca, embora alguns mais interessados venham regularmente à escola, mas apenas quando solicitados.

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7 - E em relação aos Encarregados de Educação, como tem sido a sua participação neste processo de ensino-aprendizagem?

Os Encarregados de Educação são envolvidos nestes projectos desde o início, a sua cola-boração com o Director do curso é essencial na promoção do sucesso educativo dos seus educandos.

8 -Quais as perspectivas desta Escola no que concerne a este projecto?

A experiência já adquirida, a receptividade de toda a comunidade educativa faz deste projecto uma estratégia de sucesso na nossa escola e uma aposta válida para o futuro.

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Blogues criados pelos alunos do Curso de Educação e Formação -

Operador de Informática:

http://belinhamusic.blog.com

http://cartunnuing.blog.com

http://cartuning.blog.com

http://universal.blog.com

http://quaack.blog.com

Perfil Nome: Fabiana Figueira

Profissão: Estudante

do Curso de Educação e Formação

Assistente Comercial

1- O que representa para ti o Curso de Educação e Formação na vertente de Assistente Comercial?

O curso representa a oportunidade de ter uma profissão para o meu futuro e dos meus colegas. O curso é importante para mim, porque com esta oportunidade, no futuro, posso ter um trabalho e ser responsável.

2- Quais são as tuas expectativas em relação ao futuro profissional?

As minhas expectativas são valorizar o meu trabalho e demonstrar as minhas capa-cidades para Assistente Comercial. Valorizo esta oportunidade que o curso me dá e lembro-me sempre que oportunidades destas “não batem duas vezes à mesma por-ta”.

3- Que balanço fazes neste último ano do curso?

O curso trouxe-me muitos aspectos positivos. Reflecti sobre o que realmente queria e encontrei a resposta junto com um colega meu, que era ir em frente e tirar este curso. Para mim, mudou um pouco a minha vida, tornou-me mais responsável para que consiga o que quero, que é acabar o curso com um diploma e com uma profis-são. Tive algumas dificuldades, mas dei a volta por cima, porque ficamos com a noção de que, depois de tanto esforço, o que queremos é acabar estes dois anos em grande.

4-Que mensagem queres deixar aos teus colegas?

Quero dizer a todos os meus colegas que nunca desistam daquilo que querem, que agarrem as oportunidades e que não as deixem fugir, como eu e os meus colegas fizemos.

Fabiana, nº 4 CEF

http://jorgeee.blog.com

http://lutalivre.blog.com

http://music2007.blog.com

http://mangaka.blog.com

http://butterflymusic.blog.com

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Ser Des-

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Bem vindos ao Ano Escolar 2007/2008!!!

O desporto escolar visa especificamente a promoção da saúde e condição física, a aquisição de

hábitos e condutas motoras e o entendimento do desporto como factor de cultura, estimulando

sentimentos de solidariedade, cooperação, autonomia e criatividade.

Para este ano lectivo, a Escola do Carmo tem para oferecer aos seus alunos mais

modalidades do que no ano passado.

As modalidades existentes são Badminton, Basquetebol, Dança, Futebol, Judo, Ténis de

Mesa e Voleibol. Junta-te a nós!!!

Núcleo de Dança

Em Setembro, o Núcleo de

Dança participou na Cerimónia

de Inauguração do Complexo

Desportivo da Ribeira Brava. Foi

com grande entusiasmo que as

alunas dançaram! Parabéns!!!

FESTA DO DESPORTO ESCOLAR 2008

Mas no ano passado foi assim……

Este ano a cerimónia de abertura da Festa do Desporto Escolar, que decorrerá no Estádio dos

Barreiros a 6 de Maio de 2007, terá como tema: Funchal – 500 ANOS “Uma porta para o

Mundo” .

Comemorar os 500 anos da cidade do Funchal é o objectivo principal da temática que

o Desporto Escolar apresenta para a cerimónia de abertura da sua grande festa. Esta será

composta por três grandes actos:

- Funchal – o acordar em manhã de festa;

- Funchal – o eterno abraço do mar;

- Funchal – nas portas do amanhã.

Parabéns à cidade do Funchal! 1508 - 2008

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Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.

Curiosidades

As formigas espreguiçam-se pela manhã quando acordam.

O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.

O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.

Os golfinhos dormem com os olhos abertos.

Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.

O olho da avestruz é maior do que o seu cérebro.

O Natal no Mundo

A comemoração do Natal pode variar de um lugar para outro, porque cada povo tem costumes pró-prios. O Natal é celebrado também de acordo com o clima e com as tradições religiosas de um país, entre outros factores.

Alemanha ~ Quatro domingos antes do Natal as famílias mantêm a tradição de fazer a Coroa do Advento, formada por quatro velas. A cada domingo, uma vela é acesa. A árvore é decorada com os pfefferkuchen, bolachinhas cobertas de glacê colorido.

Finlândia ~ Sabias que o Pai Natalmora na Finlândia? Por quê? A história é a seguinte: como todo mundo já sabe, o trenó do bom velhinho é puxado por renas. Pois a rena é o animal-símbolo da Finlândia. A vila de Pai Natal foi inaugurada em 1986 e fica na cidade de Rovanie-mi, na região da Lapônia, a 800 quilômetros de Helsinque (capital da Finlândia), a 2 mil qui-lômetros do Pólo Norte.

Holanda ~ O Natal é comemorado em 6 de dezembro, dia de São Nicolau. Esse é o dia da ceia e da troca de presentes. Além de São Nicolau, há um outro personagem bastante tradi-cional: "Black Peter", que vem limpar as chaminés das casas.

Inglaterra ~ As pessoas têm o costume de soltar fogos de artifício. Dentro deles há peque-nos presentes, que surgem quando eles estouram.

Suécia ~ As famílias suecas iniciam a comemoração do Natal em 13 de dezembro, dia de Santa Lúcia.

Rússia ~ O Natal não é reconhecido oficialmente. Mas, de 25 de dezembro a 5 de janeiro, os russos celebram o Festival do Inverno, tão importante quanto o Natal.

México ~ La piñata é um grande enfeite cheio de doces, em forma de pássaro, de avião ou de boneca, que fica pendurado na árvore. As crianças usam uma varinha para fazer os doces cair com os olhos vendados.

Belém ~ Em Belém, a cidade onde Jesus nasceu, o Natal e comemorado com peregrinos e tribos árabes da região, que se ajoelham na cripta da capela dos franciscanos para adorar um berço.

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Bem vindos ao Ano Escolar

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Actua l i -To

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Rio Das Flores

Autor: Miguel Sou-sa Tavares

Boca Do Inferno

Ricardo Araújo Pereira

O Sétimo Selo

José Rodri-gues Dos Santos

Sapatos de Rebu-çado

Joanne Harris

A Soma dos Dias

Isabel Allende

YOU - Manual de Instru-ções

Michael Roizen; Mehmet Oz

Lição de Tango

Sveva Casati Modignani

Uma Esco-lha por Amor

Nicholas Sparks

A Sombra do Vento (edição especial com CD)

Carlos Ruiz Zafon

Ir Pró Maneta

VASCO PULIDO VALENTE

The Christmas Collection

Il Divo

Just Girls

Just Girls

Now 17 (2cd)

Varios/Compilacoes

Voo Nocturno

Jorge Palma

Sim

Vanessa Da Mata

Lado A Lado

Mafalda Veiga/Joao Pedro Pais

O Regresso Às Vozes Mágicas

Varios/Compilacoes

Concerto Em Lisboa

Mariza

Vivere - Greatest Hits

Andrea Bocelli

Portugal, Um Retrato Social (Digipack)

Rodrigo Leão

Eu Sou a Lenda De Francis Lawrence, com Will Smith Robert Neville (Will Smith) é um cientista brilhante, mas nem mesmo ele conseguiu deter um mortal e incurável vírus criado pelo Homem. Sendo de alguma forma imu-

ne, Robert é agora o último sobrevivente do que resta da cidade de Nova Iorque e, tal-

A História de uma Abe-lha

De Steve Hickner, Simon J. Smith com Jerry Seinfeld, Renée Zellweger.

Barry B. Benson (Jerry Sein-feld) é uma pequena abelha acabada de se licenciar. Pouco depois sofre uma enorme desilusão - a profissão que escolheu, fabricar mel, não era como esperava.

A Bússola Dourada

De Chris Weitz com Nicole Kidman.

Num fantástico mundo paralelo onde as almas das pessoas se manifestam como pequenos animais, ursos falantes travam bata-

lhas e as crianças desaparecem misterio-samente. No centro da história está uma rapariga de 12 anos, Lyra, que parte numa viagem para encontrar e salvar o seu melhor amigo, Roger, e termina numa extraordinária cruzada para salvar não só o seu próprio mundo, mas tam-bém o nosso.

O Tesouro: Livro dos Segredos

De Jon Turteltaub com Nicolas Cage.

Quando uma página perdi-da do diário de John Wil-kes Booth reaparece, o trisavô de Ben é subita-mente mencionado como um dos princi-pais conspiradores na morte de Abraham Lincoln. Determinado a provar a inocên-cia do seu antepassado, Ben segue uma cadeia internacional de pistas que o levam por uma perseguição desde Paris até Londres, regressando numa última fase à América.

Elas Não Me Largam

De Mark Helfrich com Dane Cook, Jessica Alba.

Tudo começou quando Charlie Logan tinha 10 anos e recusou beijar uma rapariga um pouco estranha, que lhe rogou uma praga. 25 anos depois, Charlie (Cook) é um dentista bem sucedi-do mas ainda amaldiçoado.

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Abre um parên-

Passa-

Enigmas

- Um homem saiu de casa sozinho e sem guarda-

chuva durante um temporal, atravessando quatro

ruas até chegar ao seu destino, e sem molhar os

cabelos! Como isso é possível?

- Qual é a mão que a gente deve usar para mexer

o café?

- Qual a semelhança entre um livro de

matemática e um sujeito cheio de dívidas?

- Um homem viajou de carro por 200 Km com um

pneu furado e vazio, mantendo uma velocida-de

média de 80km/h, sem parar em nenhum posto de

gasolina, sem trocar o pneu furado e sem estragar

nenhuma das rodas do carro. Como isso pôde

acontecer?

- Três ilhas; dentro de cada ilha existem três

palmeiras; cada palmeira deu três cocos; quantos

cocos temos ao todo?

1:ele era careca.

2:a que segura a colherzi-nha.

3:ambos tem muitos proble-mas para resolver.

4:o pneu furado era o pneu sobresselente 5:nenhum, porque quem dá coco é coqueiro.

O que é, o que é?

" É molhado por natureza; se for exposto ao sol ficará sempre mais molhado, só secando se não mais existir."

"Quanto mais se tira dele, maior ele fica." " Nasce grande e vai diminuindo até morrer bem

pequena; quanto mais é útil, mais ela chora; todos a acham brilhante, mas ela vive tre-mendo à visão deles."

" Não tem começo, nem meio, nem fim."

" Não é palhaço nem piada, mas faz todo mundo sorrir."

" Se você o quebra (e pouquíssimos podem fazê-lo), imediatamente ele está mais alto, mas continua a ser o que era. E todos que-rem quebrá-lo novamente."

" É surdo e mudo, mas conta tudo;

está cheio de sabedoria, mas nada sabe;

jamais tira a capa, mas não pode ser expos-to à chuva."

1:o gelo.

2:um buraco.

3:a vela.

4:o círculo.

5:a máquina fotográfica.

6:o recorde.

7: o livro

Descobre os erros entre os dois desenhos!

Vem descobrir nesta sopa de letras tudo sobre o Outono!

AMARELO

CASTANHAS

CHUVA

ESCOLA

FOLHAS SECAS

NOVEMBRO

OUTONO

OUTUBRO

SAOMARTINHO

SECO

SETEMBRO

UVAS

VINDIMAS

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O ano de 2008 será fundamentalmente um ano para os nativos de Carneiro perceberem melhor a força interior e a razão das ambições que buscam realizar, sendo favorável uma abordagem precavida e prática dos desafios e dos métodos escolhidos para os resolver. Igualmente poderá verificar-se que a tendência para se conseguirem apoios externos aos projectos e perspectivas pessoais possa diminuir, embora esta situação possa afectar mais aqueles que actuam de forma impulsiva e impensada do que quem actua de forma realista e abrangente, não descurando as realida-

Ao longo de 2008 os nativos de Caranguejo poderão perceber como este ano, poderá ser frutuoso e positiva-mente construtivo na consolidação das suas ambições, acima descritas, especialmente se evitarem posturas descontroladamente agressivas ou debilitantes com terceiros e souberem aproveitar quaisquer ventos de mudança e renovação que se façam sentir. Este será, por um lado, um ano ideal para deixar para trás o que não interessa mais e para conceber o futuro com novas abordagens mais destemidas e criativas, e, por outro lado, um ano para alicerçar os bons projectos, os bons relacionamentos e tudo o que se evidencie como sólido e duradouramente positivo.

O ano de 2008 promete ser um ano particularmente tranquilo, no qual os nativos de Leão podem dedicar-se ao desenvolvimento dos seus projectos pessoais e criativos sem esperarem defrontar-se com grandes obstáculos inesperados, mas também não devendo contar com marés de sorte adicionais. Será, portanto, um ano mais favorável para quem já tem os seus projectos em franco desenvolvimento do que para quem ainda está a começar a definir o seu rumo individual, pois não se antevêem rápidas e expressivas conquista de destaque no ambiente.

O ano de 2008 trará, para os nativos de Virgem, diver-sas possibilidades de crescimento e realização pessoal e profissional em resultado de apoios e oportunidades de expansão que ocorrerão ao longo do ano. Os momentos de maior autoconfiança contribuirão para este plano geral de desenvolvimento, bem como os momentos de análise dos factores impulsionadores da estruturação e materialização dos projectos individuais, sendo francamente positivo deixarem-se para trás receios infundados e rotinas imobilizadoras e procurar conquistar-se mais autoridade pessoal e conseguir uma participação na vida social mais ampla.

Para os nativos de Gémeos que têm sabido orientar e revestir os seus projectos, capacidades e energias com uma abordagem de partilha e com a ambição de contri-buírem com as suas capacidades e conhecimentos para o enriquecimento da vida dos demais, seja a um nível familiar, relacional, profissional ou mais amplamente social, o ano de 2008 será basicamente um período em que os seus objectivos e propósitos poderão ser melho-rados e tornados mais eficazes. Tudo isso impulsionado por situações e acontecimentos que funcionarão como «ferramentas» de correcção de possíveis excessos ou deficiências que possam estar a bloquear uma acção e um pensamento geminiano positivos e mais eficazes. Será, portanto, um ano mais preparatório de futuras realizações do que de recompensa imediata.

O ano de 2008 promete ser um ano particularmente positivo e feliz para os nativos de Touro, com poucas ou nenhumas dificuldades que possam contrariar o clima d e p r o s p e r i d a d e e d e r e a l i z a ç ã o . Mais oportunidades de crescimento pessoal, familiar, relacional ou profissional, maior receptividade por parte do outros aos projectos e desejos pessoais, maior auto-confiança e vontade para enfrentar desafios e concreti-zar ambições, maior discernimento e adaptação às novas situações, bem como maior compreensão e aceitação da realidade pessoal são alguns dos impulsos emergentes. E não será difícil imaginar que num clima destes, pessoas irão aparecer e promover ou ajudar a (promover) todas estas mudanças.

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Previsões do Carneiro

Touro

Gémeos

Caranguejo

Leão

Virgem

O ano de 2008 será fundamentalmente um ano para os nativos de Balança perceberem melhor as razões e os resultados das escolhas que fazem. O desenvolvimento da força e motivação interiores, bem como uma maior percepção do valor pessoal, serão caminhos válidos e vantajosos para desenvolver ao longo do ano, facilitan-do assim a realização dos objectivos perseguidos. Não será de estranhar se se instalar um sentimento de maior idealização, levando à canalização de muitas energias, mas também gerando momentos de reflexão, para a percepção e aprofundamento desses sonhos e ideais.

Ao longo de 2008 os nativos de Capricórnio poderão perceber como este ano, se bem aproveitado, poderá ser muito frutuoso e cheio de oportunidades e realiza-ções na esfera das suas ambições. O reforço da posi-ção profissional e das capacidades e objectivos profis-sionais será uma das grandes possibilidades a ter em consideração. O realismo, aliado a uma maior capacida-de organizativa, irão determinar uma capacidade de lidar com possíveis alterações, mesmo que inespera-das, de forma recompensadora. O mundo reagirá favo-ravelmente às propostas que se apresentem. Este será um ano ideal para deixar para trás o que não interessa mais e para conceber o futuro com novas e abordagens

O ano de 2008 promete ser um ano particularmente tranquilo, no qual os nativos de Aquário podem dedicar-se ao desenvolvimento dos seus projectos pessoais e criativos sem esperarem defrontar-se com grandes obstáculos inesperados, mas também não devendo contar com grandes oportunidades adicionais. Será, portanto, um ano mais favorável para quem já tem os seus projectos em franco desenvolvimento do que para quem ainda está a começar a definir o seu rumo indivi-dual, pois não se antevêem rápidas e expressivas mudanças no ambiente.

2008 será um ano em que, por um lado, deverá ser feito um balanço do passado e da realizações alcançadas até ao momento e, por outro lado, aplicarem-se as energias na busca de novas possibilidades e na explo-r a ç ã o d e n o v a s d i m e n s õ e s . Para quem souber aproveitar a tendência global de transformação e renovação dos ideais e dos projectos diversas oportunidades e ajudas surgirão para fomentar o crescimento pessoal. Confiar na força e sabedoria interiores é o melhor dos caminhos a seguir para saber ultrapassar quaisquer obstáculos que possam surgir. E, para aqueles que se predisponham a perder demasiado tempo em devaneios ou rotas improdutivas, não serão raros os momentos em que os eventos facilitarão a alteração dessa situação e impulsionarão uma outra visão da realidade.

O ano de 2008 poderá ser experienciado e interpretado pelos nativos de Sagitário de duas perspectivas diferen-tes, de acordo com o modo como têm assumido até então as suas responsabilidades sociais e os seus deveres quotidianos (para com eles mesmos e/ou os outros). Para todos aqueles que se costumam deixar vogar ao sabor exclusivo dos seus próprios interesses e projectos, mais animados por fantasias individuais do que por sentidos e contributos práticos para os outros, o ano de 2008 será uma altura em que terão de reavaliar seriamente esses seus procedimentos e de alterar os padrões de comportamento, certamente movidos pelas exigências externas e pela menor facilidade de mante-rem sem consequências esses hábitos adquiridos.

O ano de 2008 será um ano particularmente positivo e feliz para os nativos de Escorpião e serão poucos ou nenhuns os obstáculos significativos que possam con-trariar este clima de prosperidade. Mais oportunidades de crescimento pessoal, familiar, relacional ou profissio-nal, maior receptividade por parte do outros, maior autoconfiança e vontade para enfrentar desafios e concretizar ambições, maior discernimento e adaptação às novas situações, maior compreensão e aceitação da realidade emocional e psicológica pessoal, assim como maior facilidade em se libertar das amarras do passado e procurar novos caminhos. Não será difícil imaginar que num clima destes, pessoas irão aparecer e promo-ver todas estas mudanças.

Balança

Escorpião

Sagitário

Capricórnio

Aquario

Peixes