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    Apresentao

    Aluno Neste mdulo, voc ver que um artigo cientfico contm resultados de uma pesquisa com dados precisos. E isto o motivar a fazer sua pesquisa. Alm disso, voc ter alguns verbos irregulares que, muitas vezes, causam srias dvidas para conjug-los.

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    Legenda

    Exerccio [faa no seu caderno]

    Produo de texto [escreva no seu caderno]

    Conceito [conceito importante que voc deve gravar]

    Aprenda mais [faa no seu caderno]

    Ler viver [leia e depois responda no seu caderno]

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    O texto que voc acabou de ler um Artigo Cientfico.

    O artigo cientfico trata de uma questo verdadeiramente cientfica, baseada em pesquisas que o prprio autor do texto fez ou que ele recolheu de outro pesquisador. o caso desse artigo de Cristiane Segatto. 1- O que a autora do artigo anuncia como boa notcia? Voc concorda que boa? Por qu? 2- A pesquisa sobre o novo medicamento foi feita na Universidade de Yale. Como foi feita essa pesquisa e qual o seu resultado? 3- O ReVia no uma panacia para curar o alcoolismo, mas uma arma a mais. Procure no dicionrio o significado da palavra grifada e explique-a no texto acima. 4- O que nenhum cientista conseguiu ainda explicar at hoje sobre os consumidores de lcool? 5- O que voc acha do depoimento de G.L.F. sobre o uso do novo remdio: ele vencer o vcio ou no? Por qu? 6- Por que vrios ncleos do grupo de apoio Alcolicos Annimos discordam do uso do novo medicamento? Voc concorda com eles ou no? Por qu? 7- Como o texto um artigo cientfico, h muitos elementos cientficos para provar, tais como: porcentagens, grficos, depoimentos, etc. Qual deles voc acha que lhe faz, enquanto leitor, acreditar mais na pesquisa. Por qu?

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    Voc far uma pequena pesquisa cientfica. V at a biblioteca do CEESVO e consulte uma revista cientfica. Encontre um artigo que fale sobre o meio ambiente e a partir dele, escreva um pequeno texto com os dados, porcentagens, opinies, esquemas apresentados.

    Agora vamos estudar os verbos irregulares.

    Verbos irregulares so os que sofrem mudana no radical ou os que

    tm a terminao diferente do modelo. Vejamos a 1 pessoa do presente do indicativo dos verbos poder e medir: eu posso apresenta o radical pod (de poder) como nas outras formas: podes, pode, podemos,etc. eu meo no apresenta o radical med (de medir) como nas outras formas: eu medi, mediremos, medes, etc.

    Assim, os verbos poder e medir so irregulares. Colocaremos a seguir alguns verbos irregulares mais usados. H quadros em que no aparecem todos os tempos. Isto porque os tempos que no aparecem, devem seguir os regulares.

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    12-Complete no seu caderno os espaos com a forma adequada do verbo dar: a) Queremos que vocs _______ uma bela festa. b) Quem ______com a lngua nos dentes, morreria. c) Assim que ele ______ a volta, avise-me. d) Amanh todos ______ sua colaborao para a festa. e) Ah, se ela me _______ um beijo! Eu adoraria! 13- Encontre no texto Inimigo do copo, dois exemplos de verbos irregulares. Copie a frase onde aparecem e indique o tempo.

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    14- No resumo abaixo, h cinco lacunas que voc completar usando verbos. Aps completar, grife apenas os irregulares. SEXTA-FEIRA, 16

    DE VOLTA PARA O FUTURO, de Robert Zemeckis (Back to the Future, EUA, 1985). Aventura de fico cientfica. Eis o filmao que _____ origem cinessrie. Produzida pelo mo-de-ouro Steven Spielberg e dirigida pelo competente Zemeckis, esta fita ______ o mais alto grau de diverso que a atual Hollywood conseguiu gerar. Viagem no tempo? Cientista louco? Aventura, suspense, comdia, efeitos especiais, alto-astral? Quem ______ at uma inesperada e gargalhvel visita ao complexo de dipo? Pois tudo isto a fita tem, de primeira e com muita imaginao e pique. O adolescente Marty Mcfly (Michael J. Fox) _______ numa mquina do tempo bolada por seu amigo cientista (Christopher Lloyd) e viaja de 1985 para 1955. L _____ que tem uma misso inimaginvel: convencer sua futura me (Lea Thompson) a namorar seu futuro pai (Crispin Glover) caso contrrio, Marty no nascer (!). brincadeira? Tremenda matin, para no perder (113min). Globo (5), 15h25. Revista Veja, 14/10/98.

    15- Reescreva as frases usando o verbo grifado no tempo adequado: a) Ontem eu crer em voc, mas hoje j no crer. b) Quando vocs poder ajudar, avisem-me. c) Se voc querer, podemos estudar juntos. d) Amanh trazer o livro que voc me pediu. e) Quando vocs pr tudo em ordem, todos vo descansar. f) Eu no caber neste espao. 16- Na letra da msica de Chico Buarque de Holanda, Olha nos olhos, h o seguinte trecho: Quando meu bem querer me vir, estou certo de que h de vir atrs. As formas so iguais, mas uma do verbo ver e a outra do vir. Identifique cada uma.

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    PALAVRAS PARNIMAS Observe as palavras em destaque:

    a) Em meado de setembro, haver um concurso de contos no colgio.

    b) Na noite escura, ouviu-se um miado estridente.

    As palavras em destaque so: diferentes quanto ao sentido. Meado significa metade ou prximo ao meio. Miado refere-se voz do gato. semelhantes quanto pronncia e grafia. Tratam-se de palavras parnimas.

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    TERMINAES EM/ M/ EM Observe: Ele tem direitos. Ele vem cantando. Eles tm direitos. Eles vm cantando.

    LER CRER VER DAR ele l cr v d eles lem crem vem dem

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    1- Copie as frases, passando para o plural o sujeito e o verbo: a) Ele tem responsabilidade. b) Ela vem na frente de Carlos. c) O pas subdesenvolvido tem muitas dvidas. d) A floresta tem muitas riquezas. e) O pacote vem com lacre. f) O navio vem se aproximando. 2- Copie as frases, passando-as para o plural: a) Este aluno l muito. b) Ela cr em mim. c) preciso que voc me d ateno. d) O animal v tudo em preto e branco. e) O professor l os textos em voz alta.

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    A MOA TECEL

    Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrs da beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear.

    Linha clara, para comear o dia. Delicado trao de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto l fora a claridade da manh desenhava o horizonte.

    Depois ls mais vivas, quentes ls iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as ptalas, a moa colocava na lanadeira grossos fios cinzentos do algodo mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumpriment-la janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pssaros, bastava a moa tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lanadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para a frente e para trs, a moa passava seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se a sede vinha, suave era a l cor de leite que entremeava o tapete. E noite, depois de lanar seu fio de escurido, dormia tranqila. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela prpria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao lado. No esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, comeou a entremear no tapete as ls e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o ltimo fio da ponta dos sapatos, quando bateram porta. Nem precisou abrir. O moo meteu a mo na maaneta, tirou o chapu de pluma e foi entrando na sua vida. Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moa pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade. E feliz foi, por algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a no ser nas coisas todas que ele lhe poderia dar. Uma casa maior necessria disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas ls cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer.

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    Mas pronta a casa, j no lhe pareceu suficiente. Por que ter casa, se podemos ter palcio? perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates de prata. Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moa tecendo tetos e portas, e ptios e escadas, e salas e poos. A neve caa l fora, e ela no tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela no tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lanadeira.

    Afinal o palcio ficou pronto. E entre tantos cmodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. para que ningum saiba do tapete disse. E antes de trancar a porta a chave advertiu: Faltam as estrebarias. E no se esquea dos cavalos! Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palcio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. E tecendo, ela prpria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior q