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AAAAAAAAGGGGGGGGRRRRRRRRIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSÊÊÊÊÊÊÊÊNNNNNNNNIIIIIIIIOOOOOOOORRRRRRRR NNNNNNNNOOOOOOOOTTTTTTTTÍÍÍÍÍÍÍÍCCCCCCCCIIIIIIIIAAAAAAAASSSSSSSS

Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual.

Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens.

EDITORESEDITORESEDITORESEDITORES: Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva (((([email protected]@[email protected]@gmail.com) e) e) e) e Jefferson Dias (Jefferson Dias (Jefferson Dias (Jefferson Dias ([email protected]@[email protected]@gmail.com))))

Edição 345 – ANO VIII Nº 04 – 17 de agosto de 2011

O “COMPLEXO DEUS” DA MODERNIDADE Leonardo Boff

A crise atual não é apenas de escassez crescente de recursos e de serviços naturais. É fundamentalmente a crise de um tipo de civilização que colocou o ser humano como “senhor e dono” da natureza (Descartes). Esta, para ele, é sem espírito e sem propósito e por isso pode fazer com ela o que quiser. Segundo o fundador do paradigma moderno da tecnociência, Francis Bacon, cabe ao ser humano torturá-la, como o fazem os esbirros da Inquisição, até que ela entregue todos os seus segredos. Desta atitude se derivou uma relação de agressão e de verdadeira guerra contra a natureza selvagem que devia ser dominada e “civilizada”. Surgiu também a projeção arrogante do ser humano como o “Deus” que tudo domina e organiza. Devemos reconhecer que o Cristianismo ajudou a legitimar e a reforçar esta compreensão.O Gênesis diz claramente:”enchei a Terra e sujeitai-a e dominai sobre tudo o que vive e se move sobre ela”(1,28). Depois se afirma que o ser humano foi feito “à imagem e semelhança de Deus”(Gn 1,26). O sentido bíblico desta expressão é: o ser humano é lugar-tenente de Deus e como Este é o senhor do universo, o ser humano é senhor da Terra. Ele goza de uma dignidade que é só dele, o de estar acima dos demas seres. Dai se gerou o antropocentrismo, uma das causas da crise ecológica. Por fim, o estrito monoteismo retirou o caráter sagrado de todas as coisas e o concentrou só em Deus. O mundo, não possuindo nada de sagrado, não precisa ser respeitado. Podemos moldá-lo ao

nosso bel-prazer. A moderna civilização da tecnociência encheu todos os espaços com seus aparatos e pôde penetrar no coração da matéria, da vida e do universo. Tudo vinha envolto pela aura do “progresso”, uma espécie de resgate do paraiso das delícias, outrora perdido, mas agora reconstruido e oferecido a todos. Esta visão gloriosa começou a ruir no século XX com as duas guerras mundiais e outras coloniais que vitimaram duzentos milhões de pessoas. Quando se perpetrou o maior ato terrorista da história, as bombas atômicas lançadas sobre o Japão pelo exército norteamericano, que matou milhares de pessoas e devastou a natureza, a humanidade levou um susto do qual não se refez até hoje. Com as armas atômicas, biológicas e químicas construidas depois, nos demos conta de que não precisamos de Deus para concretizar o Apocalipse. Não somos Deus e querer ser “Deus” nos leva à loucura. A idéia do homem como “Deus” se transformou num pesadelo. Mas ele se esconde ainda atrás do “tina” (there is no alternative) neoliberal:”não há alternativa, este mundo é definitivo.” Ridículo. Demo-nos conta de que “o saber como poder”(Bacon) quando feito sem consciência e sem limites éticos, pode nos autodestruir. Que poder temos sobre a natureza? Quem domina um tsunami? Quem controla o vulcão chileno Puyehe? Quem freia a fúria das enchentes nas cidades serranas do Rio? Quem impede o efeito letal

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das partículas atômicas do urânio, do césio e de outras liberadas, pelas catástrofes de Chernobyl e de Fukushima? Como disse Heidegger em sua última entrevista ao Der Spiegel: ”só um Deus nos poderá salvar”. Temos que nos aceitar como simples criaturas junto com todas as demais da comunidade de vida. Temos a mesma origem comum: o pó da Terra. Não somos a coroa da criação, mas um elo da correnta da vida, com uma diferença, a de sermos conscientes e com a missão de “guardar e de cuidar do jardim do Eden”(Gn 2,15), quer dizer, de manter a condições de sustentalidade de todos os ecossistemas que compõem a Terra. Se partimos da Bíblia para legitimar a dominação da Terra, temos que voltar a ela

para aprender a respeitá-la e a cuidá-la. A Terra gerou a todos. Deus ordenou: “Que a Terra produza seres vivos, segundo sua espécie”(Gn 1,24). Ela, portanto, não é inerte, é geradora e é mãe. A aliança de Deus não é apenas com os seres humanos. Depois do tsunami do dilúvio, Deus refez a aliança “com a nossa descendência e com todos os seres vivos”(Gn 9,10). Sem eles, somos uma família desfalcada. A história mostra que a arrogância de “ser Deus”, sem nunca poder sê-lo, só nos traz desgraças. Baste-nos ser simples criaturas com a missão de cuidar e respeitar a Mãe Terra.

O ALFAIATE E O TESOURO DE BRESA

Conta-se que houve, outrora, na Babilônia - a famosa cidade dos Jardins Suspensos - um pobre e modesto Alfaiate, chamado Enedim. Homem inteligente e trabalhador, que, por suas boas qualidades e amor no coração, era muito querido no bairro em que morava. Enedim passava o dia inteiro, de manhã à noite, cortando, costurando e preparando as roupas de seus numerosos fregueses, e, embora, muito pobre, não perdia a esperança de vir a ser muito rico, senhor de muitos Palácios e grandes tesouros. Como conquistar, porém, essa tão ambicionada riqueza? - pensava o mísero alfaiate, passando e repassando a agulha grossa de seu ofício - Como descobrir um desses famosos tesouros que se acham escondidos na terra ou perdidos nas profundezas do mar? Ouvira contar, em palestra com estrangeiros vindos do Egito, da Síria e da Grécia, histórias prodigiosas de aventureiros que haviam topado com cavernas imensas, cheias de ouro... Grutas profundas crivadas de brilhantes... Caixas pesadíssimas a transbordar de pérolas. E não poderia ele, à semelhança desses aventureiros felizes, descobrir um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, de um momento para o outro, o homem mais rico daquelas terras? Ah! Se tal coisa acontecesse, ele seria, então, senhor de um imenso e magnífico palácio... Teria numerosos

escravos e, todas as tardes, num grande carro de ouro, tirado por mansos leões, passearia, de seu vagar, sobre as muralhas da Babilônia, cortejando amistosamente os Príncipes ilustres da casa Real. Assim meditava o bondoso Enedim, divagando por tão longínquas riquezas, quando lhe parou à porta da casa um velho mercador da Grécia, que vendia tapetes, imagens, pedras coloridas e uma infinidade de outros objetos extravagantes tão apreciados pelos Babilônios. Por mera curiosidade, começou Enedim a examinar as bugigangas que o vendedor lhe oferecia, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos. Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, passando as mãos ásperas pelas barbas que lhe caiam sobre o peito, e custava apenas três dinares. Três dinares. Era muito dinheiro para o pobre alfaiate. Para possuir um objeto tão curioso e raro, Enedim seria capaz de gastar até os dois últimos dinares que possuía. - Está bem - concordou o mercador - fica-lhe o livro por dois dinares, mas esteja certo de que lhe foi de graça! Afastou-se o vendedor e Enedim tratou, sem demora, de examinar cuidadosamente a preciosidade que havia adquirido. Qual não foi a sua surpresa quando conseguiu decifrar, na

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primeira página, a seguinte legenda, escrita em complicados caracteres caldaicos: "O segredo do tesouro de Bresa". Por Deus! Aquele livro maravilhoso, cheio de mistério, ensinava, com certeza, onde se encontrava algum tesouro fabuloso! O TESOURO DE BRESA! Mas, que tesouro seria esse? Enedim recordava-se vagamente, de já ter ouvido qualquer referência a ele. Mas quando? Onde? E com o coração a bater descompassadamente, decifrou ainda: "O tesouro de Bresa, enterrado pelo gênio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha a encontrá-lo". Harbatol? Que montanhas seriam essas que encerravam todo o ouro fabuloso de um gênio? E o esforçado alfaiate, dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, e ver se atinava, custasse o que custasse, com o segredo de Bresa, para apoderar-se do tesouro imenso que o capricho de seu possuidor fizera enterrar nalguma gruta perdida entre as montanhas. As primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos. Enedim foi obrigado a estudar os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialetos persas, o complicado idioma dos judeus. Ao fim de três anos, deixava Enedim a antiga profissão de alfaiate, e passava a ser o intérprete do Rei, pois na cidade não havia quem soubesse tantos idiomas estrangeiros. O cargo de intérprete do Rei era bem rendoso. Ganhava Enedim, cem dinares por dia; ademais morava numa grande casa, tinha muitos criados e todos os nobres da corte o saudavam respeitosamente. Não desistiu, porém, o esforçado Enedim, de descobrir o grande mistério de Bresa. Continuando a ler o livro encantado, encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras. E, a fim de ir compreendendo o que lia, foi obrigado a estudar Matemática com calculistas da cidade, tornando-se, ao cabo de pouco tempo, grande conhecedor das complicadas transformações aritméticas. Graças a esses novos conhecimentos adquiridos, pode Enedim calcular, desenhar e construir uma grande ponte sobre o Eufrates; esse trabalho

agradou tanto ao Rei, que o monarca resolveu nomear Enedim para exercer o cargo de Prefeito. O amigo e humilde alfaiate passava, assim, a ser um dos homens mais notáveis da cidade. Ativo e sempre empenhado em desvendar o segredo do tal livro, foi compelido a estudar profundamente as leis, os princípios religiosos de seu país e os do povo caldeu; com o auxilio desses novos conhecimentos, conseguiu Enedim dirimir uma velha pendência entre os doutores. - É um grande homem o Enedim! - declarou o Rei quando soube do fato - Vou nomeá-lo Primeiro Ministro. E assim fez. Foi o nosso esforçado herói, ocupar o elevado cargo de Primeiro Ministro. Vivia, então, num suntuoso palácio, perto do jardim Real, tinha muitos criados e recebia visitas dos príncipes mais poderosos do mundo. Graças ao trabalho e ao grande saber de Enedim, o reino progrediu rapidamente e a cidade ficou repleta de estrangeiros; ergueram-se grandes palácios, várias estradas se construíram para ligar Babilônia às cidades vizinhas. Enedim era o homem mais notável do seu tempo. Ganhava diariamente mais de mil moedas de ouro, e tinha em seu palácio de mármore e pedrarias, caixas cheias de jóias riquíssimas, e de pérolas de valor incalculável. Mas - coisa interessante! - Enedim não conhecia ainda o segredo do livro de Bresa, embora lhe tivesse lido e relido todas as páginas! Como poderia penetrar naquele mistério? E um dia, cavaqueando com um venerando sacerdote, teve a ocasião de referir-se à incógnita que o atormentava. Riu-se o bom religioso, ao ouvir a ingênua confissão do grande vizir, e, afeito a decifrar os maiores enigmas da vida, assim falou: - "O tesouro de Bresa já está em vosso poder, meu senhor. Graças ao livro misterioso é que adquiristes um grande saber, e esse saber vos proporcionou os invejáveis bens que já possuis". Bresa significa "saber". Harbatol quer dizer "trabalho". Com estudo e trabalho pode o homem conquistar tesouros maiores do que os que se ocultam no seio da terra ou sob os abismos do mar! Tinha razão o esclarecido sacerdote. Bresa, o gênio, guarda realmente um tesouro valiosíssimo, que qualquer pessoa, esforçada

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e inteligente pode conseguir; essa riqueza prodigiosa não se acha, porém perdida no seio da terra nem nas profundezas dos mares; Encontra-la-eis, sim, nos bons livros, nos estudos, na dedicação ao trabalho, que

proporcionando saber às pessoas, abrem, para àqueles que se dedicam, as portas maravilhosas de mil tesouros encantados! Autor Desconhecido

13 LINHAS PARA VIVER Gabriel García Marquez

1. Gosto de você não por quem você é, mas por quem sou quando estou contigo. 2. Ninguém merece tuas lágrimas, e quem as merece não te fará chorar. 3. Só porque alguém não te ama como você quer, não significa que este alguém não te ame com todo o seu ser. 4. Um verdadeiro amigo é quem te pega pela mão e te toca o coração. 5. A pior forma de sentir falta de alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca vai poder tê-lo. 6. Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estiver triste, porque nunca se sabe quem pode se apaixonar por teu sorriso. 7. Pode ser que você seja somente uma pessoa para o mundo, mas para uma pessoa você seja o mundo.

8. Não passe o tempo com alguém que não esteja disposto a passar o tempo contigo. 9. Quem sabe Deus queira que você conheça muita gente errada antes que conheças a pessoa certa, para que quando afinal conheça esta pessoa saibas estar agradecido. 10. Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu. 11. Sempre haverá gente que te machuque, assim que o que você tem que fazer é seguir confiando e só ser mais cuidadoso em quem você confia duas vezes. 12. Converta-se em uma pessoa melhor e tenha certeza de saber quem você é antes de conhecer alguém e esperar que essa pessoa saiba quem você é. 13. Não se esforce tanto, as melhores coisas acontecem quando menos esperamos.

OLHOS VERDES Vicente de Carvalho

Olhos encantados, olhos cor do mar, Olhos pensativos que fazeis sonhar!

Que formosas cousas, quantas maravilhas Em vos vendo sonho, em vos fitando vejo; Cortes pitorescos de afastadas ilhas

Abanando no ar seus coqueirais em flor, Solidões tranqüilas feitas para o beijo, Ninhos verdejantes feitos para o amor...

Olhos pensativos que falais de amor!

Vem caindo a noite, vai subindo a lua... O horizonte, como para recebê-las,

De uma fimbria de ouro todo se debrua; Afla a brisa, cheia de ternura ousada, Esfrolando as ondas, provocando nelas Bruscos arrepios de mulher beijada...

Olhos tentadores da mulher amada!

Uma vela branca, todo alvor, se afasta Balançando na onda, palpitando ao vento;

Ei-la que mergulha pela noite vasta, Pela vasta noite feita de luar;

Ei-la que mergulha pelo firmamento Desdobrado ao longe nos confins do mar...

Olhos cismadores que fazeis cismar!

Branca vela errante, branca vela errante, Como a noite é clara! como o céu é lindo! Leva-me contigo pelo mar... Adiante!

Leva-me contigo até mais longe, a essa Fimbria do horizonte onde te vais sumindo E onde acaba o mar e de onde o céu

começa...

Olhos abençoados cheios de promessas!

Olhos pensativos que fazeis sonhar, Olhos cor do mar!

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VERDADE PURA!!!

O cara termina o Ensino Médio e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão: - Ah, não quer estudar? Bem... perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar... O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás: - Rodriguez!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando? Aos 3 dias, Rodriguez liga: - Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, prá começar.

- Tu tá loco!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo... Dois dias depois: - Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim? - Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois... Consegue outra coisa. - Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais... - Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500,00 ou 600,00, pra começar. - Isso é impossível Zé!!! - Mas, por quê?!? - Porque esses são por concurso: São para professor, precisa título superior, mestrado, pós, etc., Aí fica difícil...

PENSE NISSO

"Mesmo que esteja muito ocupado, você deve sempre arranjar tempo para fazer alguém se sentir importante." (Dr. Rene Spitz) "Se você acha que alguém merece um elogio, este é o momento de fazê-lo, pois ele não poderá ler a própria lápide depois de morto." (Berton Braley)

"Muitas pessoas passarão em sua vida, mas somente os amigos verdadeiros deixarão pegadas em seu coração." (Richard Bach) "As pessoas não se tornam especiais pela maneira de ser ou agir, mas pela profundidade em que atingem nossos sentimentos." (A.D.)

A PIADA DA SEMANA O VELHINHO MINEIRO

O velhinho, mineiro de Berlandia, está no hospital, nas últimas..... O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção. Ele lhe diz ao ouvido: - Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio. Mas o velhinho fica quieto.. Ao que o padre insiste:

- Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio. E o velhinho..... nada. Então o padre pergunta: - Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio? O velhinho responde: - Enquanto eu num soubé pronde vou, num quero ficá de mar cum ninguém!

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