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AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES LUMACOMP CONSULTORIA & TREINAMENTO www.lumacomp.com.br CONTÁBEIS PARA SENIORES E ASSISTENTES Denilson Capelari Colaborador: Daniel Watanabe

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AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES

LUMACOMPCONSULTORIA & TREINAMENTO

www.lumacomp.com.br

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA SENIORES E

ASSISTENTES

Denilson CapelariColaborador: Daniel Watanabe

• OBJETIVOS DO TREINAMENTO

– Entender os objetivos e princípios que regem

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– Entender os objetivos e princípios que regem uma auditoria das demonstrações contábeis

• Objetivo

– O objetivo de uma auditoria das demonstrações

Objetivos e Princípios Gerais

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– O objetivo de uma auditoria das demonstrações contábeis é habilitar o auditor a expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, e se estas foram preparadas em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com uma estrutura conceitual identificada para relatórios contábeis

• Objetivo

– As expressões usadas para exprimir a opinião

Objetivos e Princípios Gerais

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– As expressões usadas para exprimir a opinião do auditor são “apresentam adequadamente” ou “apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes” que são termos equivalentes

• Objetivo

– Embora o parecer do auditor aumente a credibilidade das demonstrações contábeis, o

Objetivos e Princípios Gerais

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credibilidade das demonstrações contábeis, o usuário não pode presumir que o parecer seja uma segurança da viabilidade futura da entidade nem da eficiência com que a administração conduziu os negócios da entidade

• Princípios gerais

– O auditor deve cumprir o “Código de Ética”

Objetivos e Princípios Gerais

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– O auditor deve cumprir o “Código de Ética” que rege a profissão. São eles:

• Independência• Integridade• Objetividade• Competência e devido zelo profissional

• Princípios gerais

• Confidencialidade

Objetivos e Princípios Gerais

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• Confidencialidade

• Comportamento profissional

• Seguir as normas técnicas

• Princípios gerais

– O auditor deve conduzir uma auditoria de

Objetivos e Princípios Gerais

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– O auditor deve conduzir uma auditoria de acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria - NBA

– Essas normas contêm os princípios básicos e procedimentos essenciais, juntamente com as respectivas diretrizes de como conduzir uma auditoria

• Princípios gerais

– Para 2010 deverão ser adotadas as Normas

Objetivos e Princípios Gerais

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– Para 2010 deverão ser adotadas as Normas Internacionais de Auditoria - NIA

• Princípios gerais

– O auditor deve planejar e executar a auditoria

Objetivos e Princípios Gerais

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– O auditor deve planejar e executar a auditoria com uma atitude de ceticismo profissional, reconhecendo que pode haver circunstâncias que façam as demonstrações contábeis estarem relevantemente distorcidas

• Alcance da auditoria

– O termo “alcance da auditoria” refere-se aos

Objetivos e Princípios Gerais

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– O termo “alcance da auditoria” refere-se aos procedimentos de auditoria considerados necessários nas circunstâncias para atingir o objetivo da auditoria

– Os procedimentos necessários para conduzir uma auditoria de acordo com as NBA devem ser determinadas pelo auditor

• Alcance da auditoria

– O auditor deve levar em consideração não só as

Objetivos e Princípios Gerais

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– O auditor deve levar em consideração não só as NBA mas também:

• Leis

• Normas reguladoras

• Organizações profissionais

• Quando aplicável, os termos da contratação

• Segurança razoável

– Uma auditoria de acordo com as NBA é projetada para dar segurança razoável de que as

Objetivos e Princípios Gerais

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para dar segurança razoável de que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto estão isentas de distorções relevantes

– Segurança razoável é um conceito relacionado com a acumulação de evidência de auditoria necessária para que o auditor conclua que não existem distorções relevantes nas demonstrações contábeis tomadas em conjunto

• Segurança razoável

– Segurança razoável relaciona-se com o

Objetivos e Princípios Gerais

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– Segurança razoável relaciona-se com o processo de auditoria completo

– Entretanto, há limitações inerentes a uma auditoria que afetam a capacidade do auditor de detectar distorções relevantes

• Segurança razoável

– Essas limitações são:

Objetivos e Princípios Gerais

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– Essas limitações são:

• Uso de teste• Limitações inerentes a qualquer sistema contábil e

de controle interno• O fato de que a maior parte da evidência de

auditoria é persuasiva e não conclusiva

• Segurança razoável

– Além disso, o trabalho realizado pelo auditor

Objetivos e Princípios Gerais

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– Além disso, o trabalho realizado pelo auditor para formar uma opinião é permeado por julgamentos, em particular relacionados com:

• A coleta de evidência de auditoria, por exemplo, para decidir a natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos de auditoria; e

• Segurança razoável

• O processo de tirar conclusões com base na

Objetivos e Princípios Gerais

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• O processo de tirar conclusões com base na evidência de auditoria coletada, por exemplo, avaliando a razoabilidade das estimativas feitas pela administração ao preparar as demonstrações contábeis

• Segurança razoável

– Além disso, outras limitações podem afetar a

Objetivos e Princípios Gerais

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– Além disso, outras limitações podem afetar a persuasividade da evidência disponível para servir como base para conclusões sobre asserções específicas das demonstrações contábeis como por exemplo:

• Transações com partes relacionadas• Circunstâncias anormais que aumentem o risco

• Responsabilidade pelas demonstrações contábeis

– Embora o auditor seja responsável por formar e

Objetivos e Princípios Gerais

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– Embora o auditor seja responsável por formar e expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, a responsabilidade de preparar e apresentar as demonstrações contábeis cabe à administração da entidade

– A auditoria das demonstrações contábeis não isenta a administração de suas responsabilidades

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– As políticas e procedimentos relacionados com controle de qualidade devem ser implantados no nível de firma de auditoria e de auditoria individual

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– A firma de auditoria deve implantar políticas e procedimentos de controle de qualidade projetados para assegurar que todas as auditorias sejam efetuadas de acordo com as NBA

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– A natureza, época de aplicação e extensão das políticas e procedimentos de controle de qualidade

Controle de Qualidade

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políticas e procedimentos de controle de qualidade de uma firma de auditoria dependem de diversos fatores, tais como:

• O porte e natureza de sua prática• Sua dispersão geográfica• Sua organização• Custo x benefício

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– Dessa forma, as políticas e procedimentos adotados, bem como a extensão da sua documentação, podem variar de firma para firma

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– Os objetivos das políticas de controle de qualidade a serem adotadas por uma firma de auditoria normalmente incluirão o seguinte:

• (a) Exigências profissionais– O pessoal da firma deve aderir aos princípios de

independência, integridade, objetividade, confidencialidade e comportamento profissional

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (b) Habilidades de competências– A firma deve ter pessoal que tenha conhecimento sobre as

Normas Técnicas e a competência necessária para lhes permitir cumprir com suas responsabilidades e com o devido zelo

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (c) Designação de pessoal– O trabalho de auditoria deve ser designado a pessoal com

o grau de treinamento e proficiência técnicos necessários nas circunstâncias

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (d) delegação– Deve haver direção, supervisão e revisão suficientes do

trabalho em todos os níveis, para proporcionar uma segurança razoável de que o trabalho executado satisfaz os padrões de qualidade apropriados

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (d) consultas– Quando necessário, devem ser consultados pessoas com os

conhecimentos apropriados, dentro ou fora da firma

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (e) Aceitação ou retenção de clientes– A firma deve fazer a avaliação de um cliente em

perspectiva, antes de aceitá-lo, e deve revisar continuamente a associação com os clientes existentes

– Ao tomar a decisão de aceitar ou reter um cliente, a firma deve considerar sua própria independência, sua capacidade de atender o cliente apropriadamente e a integridade da administração do cliente

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (e) Monitoramento– A firma deve monitorar continuamente a adequação e

eficácia operacional de suas políticas e procedimentos de controle de qualidade

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– A auditoria deve implantar os procedimentos de controle de qualidade que, no contexto das políticas e procedimentos de sua firma, sejam apropriadas para cada auditoria

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– O auditor e seus assistentes com responsabilidades

Controle de Qualidade

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– O auditor e seus assistentes com responsabilidades de supervisão devem considerar a competência profissional dos assistentes que executarem trabalhos a eles delegados, ao decidir a extensão da direção, supervisão e revisão apropriadas para cada assistente

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– Direção

Controle de Qualidade

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– Direção

• Os assistentes aos quais for delegado trabalho precisam de direção apropriada

• Direção envolve informar aos assistentes sobre suas responsabilidades e sobre os objetivos dos procedimentos que tem de executar

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– Direção

Controle de Qualidade

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– Direção

• Também envolve informar aos assistentes sobre as questões, tais como natureza dos negócios da entidade e possíveis problemas de contabilidade ou auditoria que possam afetar a natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos de auditoria com os quais estiverem envolvidos

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– Direção

Controle de Qualidade

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– Direção

• O programa de auditoria é uma importante ferramenta para a comunicação das direções da auditoria

• As estimativas de tempo e o plano global de auditoria também ajudam a comunicar as direções da auditoria

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– Supervisão

• A supervisão está intimamente relacionada com a direção e a revisão e pode envolver elementos de ambas

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– Supervisão

Controle de Qualidade

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• O pessoal que executar responsabilidades de supervisão desempenha as seguintes funções durante a auditoria:

– (a) Monitorar o andamento da auditoria para considerar se:

» Os assistentes tem a competência e habilidades necessárias para executar as tarefas de que foram encarregados

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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» Os assistentes entendem as direções da auditoria; e

» O trabalho está sendo executado de acordo com o plano global de auditoria e com o programa de auditoria

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (b) manter-se informado quanto às questões de contabilidade e auditoria significativas levantadas, avaliando sua significância e modificando o plano global de auditoria e o programa de auditoria, quando for apropriado; e

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• (c) resolver quaisquer diferenças de julgamento profissional entre o pessoal da equipe e considerar o nível de consulta apropriado, na firma ou fora dela

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– Revisão

• O trabalho executado por cada assistente deve ser revisado por pessoal de, pelo menos, competência igual, para considerar se:

– O trabalho foi executado de acordo com o programa de auditoria

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– O trabalho executado e os resultados obtidos foram documentados adequadamente

Controle de Qualidade

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documentados adequadamente

– Todas as questões significativas de auditoria foram resolvidas ou estão refletidas nas conclusões de auditoria

– Os objetivos dos procedimentos de auditoria foram atingidos

– As conclusões expressas são consistentes com os resultados do trabalho executado e suportam a opinião do auditor

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Os seguintes pontos devem ser revisados em tempo hábil:

Controle de Qualidade

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hábil:

– O plano global de auditoria e o programa de auditoria

– Avaliações de riscos inerentes e de controle, incluindo os resultados de testes de controles e as eventuais modificações introduzidas no plano global de auditoria e no programa de auditoria, como resultado delas

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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– Documentação da evidência de auditoria obtida dos procedimentos comprobatórios e das conclusões deles tiradas, incluindo os resultados de consultas

– Demonstrações contábeis, ajustes de auditoria propostos e parecer do auditor proposto

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

– Procedimentos ilustrativos

Controle de Qualidade

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• Designar uma pessoa ou grupo para prover orientação e resolver questões sobre integridade, objetividade, independência e confidencialidade

• Exigir consultas com fontes externas

• Comunicar as políticas e procedimentos ao pessoal de todos os níveis da firma

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Informar ao pessoal sobre as políticas e procedimentos da firma e avisar a todos que se espera que estejam

Controle de Qualidade

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da firma e avisar a todos que se espera que estejam familiarizados com essas políticas e procedimentos

• Enfatizar a independência de atitude mental nos programas de treinamento e na supervisão e revisão de auditorias

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Informar o pessoal em tempo hábil sobre as entidades às quais se aplica a política de independência

• Preparar e manter, para fins de independência, uma lista dos clientes da firma e de outras entidades, às quais se apliquem políticas de independência

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Colocar a lista à disposição do pessoal que precisa dela para determinar sua independência

• Estabelecer procedimentos para informar ao pessoal sobre as alterações na lista

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Obter do pessoal uma declaração por escrito, normalmente com bases anuais, afirmando que:

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normalmente com bases anuais, afirmando que:– Estão familiarizadas com as políticas e procedimentos da

firma

– Não detêm investimentos proibidos nem os detiveram durante o período

– Não existem relacionamentos proibidos nem ocorreram transações proibidas conforme determinado na política da firma

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Designar uma pessoa ou um grupo, com autoridade apropriada, para resolver as exceções

Controle de Qualidade

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apropriada, para resolver as exceções

• Designar uma pessoa ou um grupo, com autoridade apropriada, para obter declarações por escrito e revisar os arquivos sobre cumprimento de regras de independência com o objetivo de determinar se estão completos

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Manter um programa para obter pessoal qualificado por meio do planejamento das necessidades de pessoal, estabelecendo objetivos de contratação e qualificação para os envolvidos na função desejada

• Monitorar a eficácia do programa de recrutamento

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Estabelecer diretrizes e exigências relacionadas com educação profissional contínua e comunicá-las ao pessoa

• Atribuir a uma pessoa ou grupo autoridade apropriada a responsabilidade pela função de desenvolvimento profissional

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Providenciar para que os programas de desenvolvimento profissional sejam revisados por pessoal qualificado

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profissional sejam revisados por pessoal qualificado

• Preparar publicações e programas de desenvolvimento profissional para informar o pessoal novo sobre suas responsabilidades e oportunidades profissionais

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Estabelecer exigências de educação profissional contínua para o pessoal em cada um dos níveis da firma, além das

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para o pessoal em cada um dos níveis da firma, além das exigências legais

• Encorajar o pessoal a participar de palestras e eventos que contribuirão para o desenvolvimento profissional

• Encorajar o pessoal a participar de comitês profissionais, preparar artigos e outras atividades

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Monitorar os programas de educação continuada, cursos e treinamentos

Controle de Qualidade

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• Colocar à disposição do pessoal informações sobre progresso recentes em normas técnicas profissionais (Ex.: Área Técnica -responsável pela verificação e análise de novas normas e atualização da legislação vigente, informando a todos os auditores a postura adotada pela CNAC sobre o assunto)

• Encorajar o pessoal a se envolver em atividades de autodesenvolvimento

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

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• Estabelecer as qualificações consideradas necessárias para os vários níveis de responsabilidade dentro da firma

• Definir uma política de promoção e carreira

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Identificar os critérios que serão considerados ao avaliar o desempenho individual e a proficiência esperada, como

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o desempenho individual e a proficiência esperada, como por exemplo:

– Conhecimento técnico– Capacidade analítica e de julgamento– Habilidades de comunicação– Habilidade de liderança e treinamento em campo– Relações com clientes– Atitude pessoal e comportamento profissional (caráter,

inteligência, julgamento e motivação)

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Avaliar o desempenho do pessoal e informá-lo de seu progresso

• Planejar a necessidade de pessoal da firma

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Considerar os seguintes fatores para atingir um equilíbrio entre necessidades de pessoal e programar o trabalho de

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entre necessidades de pessoal e programar o trabalho de auditoria:

– Complexidade e porte da auditoria– Disponibilidade de pessoal– Conhecimentos especiais necessários– Época do trabalho a ser executado– Continuidade e rotação do pessoal– Oportunidades de treinamento no campo

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Deve haver suficiente direção, supervisão e revisão do trabalho em todos os níveis, para proporcionar uma segurança razoável de que o trabalho executado satisfaz padrões de qualidade apropriados

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

• Designar responsáveis pelo planejamento da auditoria

Controle de Qualidade

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• Envolver pessoal apropriado escalado para a auditoria no processo de planejamento

• Descrever questões importantes a serem incluídas no plano global de auditoria e no programa de auditoria

• Controle de qualidade do trabalho de auditoria

Controle de Qualidade

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• Designar responsáveis pelo planejamento da auditoria

• Documentação – conteúdo e objetivos

– O auditor deve documentar questões que forem

Documentação

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– O auditor deve documentar questões que forem importantes para proporcionar evidência para fundamentar a opinião de auditoria e evidenciar que a auditoria foi executada de acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria

• Documentação – conteúdo e objetivos

– Documentação: significa o material (papéis de

Documentação

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– Documentação: significa o material (papéis de trabalho) preparado por e para o auditor ou obtido e retido pelo auditor em conexão com a execução da auditoria.

– Os papéis de trabalho podem estar na forma de dados armazenados em papel, filme, meios eletrônicos ou outros meios

• Documentação – conteúdo e objetivos

– Papéis de trabalho:

Documentação

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– Papéis de trabalho:• Ajudam no planejamento e execução da auditoria

• Ajudam na supervisão e revisão do trabalho de auditoria; e

• Registram a evidência de auditoria resultante do trabalho de auditoria executado para fundamentar a opinião de auditoria

• Documentação – forma e conteúdo

– O auditor deve preparar papéis de trabalho que

Documentação

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– O auditor deve preparar papéis de trabalho que sejam suficientemente completos e detalhados para proporcionar um entendimento global da auditoria

• Documentação – forma e conteúdo

– O auditor deve registrar nos papéis de trabalho

Documentação

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– O auditor deve registrar nos papéis de trabalho o planejamento, a natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos de auditoria executados, seus resultados e as conclusões tiradas da evidência de auditoria obtida

• Documentação – forma e conteúdo

– Os papéis de trabalho devem incluir o

Documentação

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– Os papéis de trabalho devem incluir o raciocínio do auditor sobre todas as questões significativas que exigem o exercício de julgamento, juntamente com a conclusão a que o auditor chegou

• Documentação – forma e conteúdo

– Nas áreas que envolvem questões de princípio

Documentação

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– Nas áreas que envolvem questões de princípio ou julgamento difíceis, os papéis de trabalho devem registrar os fator pertinentes que eram do conhecimento do auditor no momento em que chegou a suas conclusões

• Documentação – forma e conteúdo

– A extensão dos papéis de trabalho é uma

Documentação

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– A extensão dos papéis de trabalho é uma questão de julgamento profissional, visto que não é necessário nem prático documentar todas as questões de que o auditor trata

• Documentação – forma e conteúdo

– Ao avaliar a extensão dos papéis de trabalho a serem preparados e retidos, pode ser útil para o

Documentação

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serem preparados e retidos, pode ser útil para o auditor considerar o que seria necessário para proporcionar a outro auditor, sem experiência anterior com a auditoria, um entendimento do trabalho executado e a base para as principais decisões tomadas, mas sem tocar nos aspectos detalhados da auditoria

• Documentação – forma e conteúdo

– É possível que esse outro auditor somente possa

Documentação

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– É possível que esse outro auditor somente possa obter um entendimento de aspectos detalhados da auditoria discutindo-os com os auditores que prepararam os papéis de trabalho

• Documentação – forma e conteúdo

– A forma e conteúdo dos papéis de trabalho são afetados pro questões, como, por exemplo:

Documentação

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• Natureza do trabalho• Forma do parecer do auditor• Natureza e complexidade do negócio• Natureza e condição dos sistemas contábeis e de controle

interno da entidade• Necessidades de direção, supervisão e revisão do trabalho

executado por assistentes e encarregados• Metodologia e tecnologia de auditoria aplicável pela empresa

de auditoria

• Documentação – forma e conteúdo

– Os papéis de trabalho são projetados e organizados para satisfazer as circunstâncias e as necessidades

Documentação

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para satisfazer as circunstâncias e as necessidades do auditor para cada auditoria

– O uso de papéis de trabalho padronizados pode melhorar a eficiência com que esses papéis de trabalho são preparados e revisados

– Também facilitam a delegação de trabalho, enquanto proporcionam um meio de controlar sua qualidade

• Documentação – forma e conteúdo

– Exemplos de papéis de trabalho padronizados:

Documentação

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– Exemplos de papéis de trabalho padronizados:• Listas de verificação

• Cartas-modelo

• Organização padrão dos papéis de trabalho

• Planilhas para amostragem

• outros

• Documentação – forma e conteúdo

– Para melhorar a eficiência da auditoria, o auditor pode usar planilhas, análises e outros documentos

Documentação

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pode usar planilhas, análises e outros documentos preparados pela entidade

– Nessas circunstâncias, o auditor precisaria estar satisfeito de que esses materiais foram preparados apropriadamente (Análise de controles internos e fluxos operacionais – “Understand the Business”, garantindo que essas informações são confiáveis)

• Documentação – forma e conteúdo

– Os papéis de trabalho normalmente incluem:

Documentação

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– Os papéis de trabalho normalmente incluem:• Informações sobre a estrutura organizacional e legal

da entidade

• Excertos ou cópias (autenticadas) de documentos legais, contratos e atas importantes

• Informações sobre o setor de atividades, ambiente econômico e legislativo em que a entidade opera

• Documentação – forma e conteúdo

• Evidência do processo de planejamento, incluindo programas de auditoria e quaisquer mudanças nesses programas

Documentação

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programas• Evidência do entendimento dos sistemas contábeis e de

controle interno por parte do auditor• Evidência de avaliações de risco inerente e de controle, e

suas revisões• Evidência da consideração feita pelo auditor sobre o

trabalho de auditoria interna e das conclusões a que chegou

• Documentação – forma e conteúdo

• Análises de transações e saldos

Documentação

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• Análises de transações e saldos

• Análises de tendências e índices significativos

• Um registro da natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos de auditoria executados e de seus resultados

• Evidência de que o trabalho feito pelos assistentes foi supervisionado e revisado

• Documentação – forma e conteúdo

• Uma indicação de quem e quando executou os

Documentação

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• Uma indicação de quem e quando executou os procedimentos de auditoria

• Detalhes dos procedimentos aplicados relativos a componentes cujas demonstrações contábeis são auditadas por outro auditor

• Cópias de comunicações com outros auditores, especialistas e/ou peritos e terceiros

• Documentação – forma e conteúdo

• Cópias de cartas ou anotações sobre questões de

Documentação

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• Cópias de cartas ou anotações sobre questões de auditoria comunicadas à entidade ou discutidas com ela, incluindo as condições da contratação e fraquezas relevantes de controle interno

• Cartas de declarações recebidas da entidade

• Cópias das demonstrações contábeis e do relatório do auditor

• Documentação – forma e conteúdo

• Conclusões a que o auditor chegou relativas a

Documentação

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• Conclusões a que o auditor chegou relativas a aspectos significativos da auditoria, incluindo o modo como foram resolvidas ou tratadas eventuais questões anormais e exceções, reveladas pelos procedimentos do auditor

• Documentação – forma e conteúdo

– No caso de auditoria recorrentes, alguns arquivos

Documentação

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– No caso de auditoria recorrentes, alguns arquivos de papéis de trabalho podem ser classificados como arquivos de auditoria “permanentes”, que são atualizados com informações novas de importância contínua, e que se distinguem dos arquivos de auditoria correntes, que contêm principalmente informações sobre a auditoria de um único período

• Documentação – confidencialidade e custódia

Documentação

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– O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a confidencialidade e custódia dos papéis de trabalho e para retê-los por um período de 5 anos para fazer as necessidade do escritório ou de acordo com as exigências legais

• Fraude e erro

– Ao planejar e executar procedimentos de

Fraude e Erro

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– Ao planejar e executar procedimentos de auditoria e ao avaliar e relatar seus resultados, o auditor deve considerar o risco de distorções relevantes nas demonstrações contábeis, como resultado de fraude ou erro

• Fraude e erro

– Responsabilidade da administração

Fraude e Erro

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– Responsabilidade da administração

• Cabe à administração a responsabilidade de prevenir e detectar fraudes ou erros através da implantação e operação contínua de sistemas contábeis e de controle interno adequados

• Esses sistemas reduzem, porém não eliminam, a possibilidade de fraude ou erro

• Fraude e erro

– Responsabilidade do auditor

Fraude e Erro

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– Responsabilidade do auditor

• O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros

• Porém, o fato de haver uma auditoria anual pode atuar como um fator inibidor

• Fraude e erro

– Avaliação de risco

Fraude e Erro

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– Avaliação de risco

• Ao planejar a auditoria, o auditor deve avaliar o risco de que fraudes e erros possam fazer com que as demonstrações contábeis contenham distorções relevantes e deve indagar à administração sobre qualquer fraude ou erro significativo que tenha sido descoberto

• Fraude e erro – avaliação de risco

– Além de fraquezas no projeto dos sistemas contábeis e de controle interno e do não cumprimento dos controles internos existentes, entre as condições ou eventos que

Fraude e Erro

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internos existentes, entre as condições ou eventos que aumentam o risco de fraudes e erros são:

• Questões quanto à integridade ou competência da administração

• Pressões internas e externas anormais• Transações anormais• Problemas para obter evidência de auditoria suficiente e

apropriada

• Fraude e erro – detecção

– Com base na avaliação de risco, o auditor deve

Fraude e Erro

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– Com base na avaliação de risco, o auditor deve projetar procedimentos de auditoria para obter uma segurança razoável de que sejam detectadas distorções provenientes de fraudes ou erros que forem relevantes para as demonstrações contábeis em seu conjunto

• Fraude e erro – detecção

– Normalmente a probabilidade de detectar erros

Fraude e Erro

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– Normalmente a probabilidade de detectar erros é mais alta do que a de detectar fraude, visto que a fraude normalmente vem acompanhada de atos especificamente projetados para ocultar sua existência

• Fraude e erro – detecção

– Devido às limitações inerentes de uma

Fraude e Erro

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– Devido às limitações inerentes de uma auditoria, existe um risco inevitável de que distorções relevantes nas demonstrações contábeis, resultantes de fraudes e, em menor grau, de erro, possam deixar de ser detectados

• Fraude e erro – detecção e limitações

– Caso se descubra posteriormente que, durante o

Fraude e Erro

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– Caso se descubra posteriormente que, durante o período coberto pelo parecer do auditor, existia distorção relevante nas demonstrações contábeis resultante de fraudes ou erros, isso não indica que o auditor não cumpriu os princípios básicos e procedimentos essenciais de uma auditoria

• Fraude e erro – procedimento adicionais

– Quando a aplicação de procedimentos de auditoria projetados a partir da avaliação de risco identificar que

Fraude e Erro

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projetados a partir da avaliação de risco identificar que pode existir fraude ou erro, o auditor deve considerar o efeito potencial sobre as demonstrações contábeis.

– Se acreditar que a fraude ou erro indicado pode ter um efeito relevante sobre as demonstrações contábeis, o auditor deve, apropriadamente, modificar os procedimentos ou aplicar outros procedimentos adicionais

• Fraude e erro – procedimento adicionais

– A extensão dos procedimentos adicionais ou modificados depende do julgamento do auditor

Fraude e Erro

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modificados depende do julgamento do auditor quanto a:

• Tipo de fraude e erro identificados• Probabilidade de ocorrência• Probabilidade de que um tipo particular de fraude e erro

possa ter um efeito relevante sobre as demonstrações contábeis

• Fraude e erro – procedimento adicionais

– Quando os resultados dos procedimentos adicionais ou modificados não dissiparem uma suspeita de

Fraude e Erro

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ou modificados não dissiparem uma suspeita de fraude ou erro, o auditor deve discutir a questão com a administração e considerar se a questão foi apropriadamente refletida ou corrigida nas demonstrações contábeis

– O auditor deve considerar o possível impacto sobre seu parecer

• Fraude e erro – relatório

– O auditor deve relatar à administração

Fraude e Erro

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– O auditor deve relatar à administração descobertas factuais tão cedo quanto for praticável, se:

• O auditor suspeitar que possa existir fraude, mesmo que o efeito potencial sobre as demonstrações contábeis seja irrelevante; ou

• Realmente encontrar fraudes ou erros significativos

• Fraude e erro – relatório

– Se o auditor concluir que a fraude ou erro tem

Fraude e Erro

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– Se o auditor concluir que a fraude ou erro tem um efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e não foi apropriadamente refletido ou corrigido, o auditor deve expressar uma opinião com ressalva ou adversa

• Fraude e erro – renuncia do trabalho

– O auditor pode concluir que é necessário

Fraude e Erro

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– O auditor pode concluir que é necessário renunciar ao trabalho quando a entidade não toma as medidas corretivas relacionadas com fraude que o auditor considera necessárias nas circunstâncias, mesmo quando a fraude não for relevante

• Consideração de leis e normas

– Ao planeja e executar procedimento de

Consideração de Leis e Normas

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– Ao planeja e executar procedimento de auditoria e ao avaliar e relatar seus resultados, o auditor deve reconhecer que o descumprimento de leis e regulamentos por parte da entidade pode afetar de maneira relevante as demonstrações contábeis

• Consideração de leis e normas

– Entretanto, não se pode esperar que uma

Consideração de Leis e Normas

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– Entretanto, não se pode esperar que uma auditoria detecte todos os descumprimentos das leis e regulamentos

• Consideração de leis e normas

– É de responsabilidade da administração

Consideração de Leis e Normas

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– É de responsabilidade da administração assegurar que a entidade opere de acordo com as normas e leis

– Cabe à administração a responsabilidade de prevenir e detectar o descumprimento de leis e regulamentos

• Consideração de leis e normas

– O auditor não é responsável nem pode ser

Consideração de Leis e Normas

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– O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado por prevenir descumprimentos de leis e regulamentos

– Todavia, o fato de que é feita uma auditoria anual pode atuar como um fator importante na captação, entendimento e aplicação de leis e regulamentos

• Planejamento – introdução

– O auditor deve planejar seu trabalho o trabalho

Planejamento

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– O auditor deve planejar seu trabalho o trabalho de auditoria de maneira que a auditoria seja executada eficazmente

• Planejamento – introdução

– Planejamento significa o desenvolvimento de

Planejamento

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– Planejamento significa o desenvolvimento de uma estratégia geral e de uma abordagem detalhada para a natureza, época de aplicação e extensão esperadas da auditoria

– O auditor planeja executar a auditoria de maneira eficiente e oportuna

• Planejamento – plano global

– Os assuntos que o auditor deve considerar ao desenvolver o plano global de auditoria são

Planejamento

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desenvolver o plano global de auditoria são• Conhecimento do negócio• Entendimento dos sistemas contábeis e de controle interno• Risco e relevância• Natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos• Coordenação, direção, supervisão e revisão• Outros assuntos

• Planejamento – plano global

– Conhecimento do negócio

Planejamento

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– Conhecimento do negócio• Condições do setor e fatores econômicos gerais que

afetam o negócio da entidade• Características importantes da entidade, seu

negócio, seu desempenho financeiro e suas exigências de relatório, incluindo mudanças desde a data da auditoria anterior

• O nível geral de competência da administração

• Planejamento – plano global

– Entendimento dos sistemas contábeis e de controle interno

Planejamento

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interno• As políticas contábeis adotadas pela entidade e as

mudanças dessas políticas• O efeito de novos pronunciamentos contábeis ou de

auditoria• O conhecimento cumulativo que o auditor tiver dos

sistemas contábeis e de controle interno e a ênfase relativa que se espera que seja colocada nos testes de controle e procedimentos de comprovação

• Planejamento – plano global

– Risco e relevância• As avaliações esperadas de riscos inerente e de controle e

Planejamento

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• As avaliações esperadas de riscos inerente e de controle e a identificação de áreas de auditoria significativas

• O estabelecimento de níveis de relevância para fins de auditoria

• A possibilidade de distorções relevantes, incluindo a experiência de períodos passados e histórico de fraudes

• A identificação de áreas contábeis complexas, incluindo as áreas que envolvem estimativas contábeis

• Planejamento – plano global

– Natureza, época de aplicação e extensão dos

Planejamento

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– Natureza, época de aplicação e extensão dos procedimentos

• Possível mudança de ênfase em áreas de auditoria específicas

• O efeito da tecnologia da informática sobre a auditoria

• O trabalho da auditoria interna e seu efeito esperado sobre os procedimentos de auditoria externa

• Planejamento – plano global

– Coordenação, direção, supervisão e revisão

Planejamento

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– Coordenação, direção, supervisão e revisão• O envolvimento de outros auditores na auditoria de

componentes, como, por exemplo, subsidiárias, filiais e divisões

• O envolvimento de especialistas e/ou peritos• O número de locais/agências• Exigências de pessoal – quantidade e qualidade

• Planejamento – plano global

– Outros assuntos• A possibilidade de que o pressuposto de continuidade

Planejamento

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• A possibilidade de que o pressuposto de continuidade operacional esteja sendo questionado

• Condições que exigem atenção especial, tais como a existência de partes relacionadas, política de juros etc

• As condições de trabalho e quaisquer responsabilidades legais

• A natureza e época dos relatórios ou outras comunicações com a entidade que são esperadas do trabalho

• Relevância - introdução

– O auditor deve considerar a relevância e sua

Relevância em Auditoria

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– O auditor deve considerar a relevância e sua relação com o risco de auditoria ao conduzir seus trabalhos

• Relevância - definição

– Relevância:

Relevância em Auditoria

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• Informações são relevantes se sua omissão ou distorção puderem influir nas decisões econômicas dos usuários, tomadas com base nas demonstrações contábeis

• Para serem úteis, as informações devem ser relevantes às necessidades dos usuários na tomada de decisões.

• Relevância - definição

– Materialidade:

Relevância em Auditoria

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• A relevância das informações é afetada pela sua natureza e materialidade. Em alguns casos, a natureza das informações, por si só, é suficiente para determinar a sua relevância. Por exemplo:

– reportar um novo segmento em que a entidade tenha passado a operar poderá afetar a avaliação dos riscos e oportunidades com que a entidade se depara, independentemente da materialidade dos resultados atingidos pelo novo segmento no período abrangido pelas demonstrações contábeis.

• Relevância - definição

– Materialidade:

Relevância em Auditoria

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– Materialidade:

• Em outros casos, tanto a natureza quanto a materialidade são importantes; por exemplo:

– o valor do imobilizado existente em cada uma das suas principais classes, conforme a classificação apropriada ao negócio.

• Avaliação de risco

– Ao planejar a auditoria, o auditor considera o que tornaria as demonstrações contábeis

Avaliação de Risco

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tornaria as demonstrações contábeis relevantemente distorcidas

– A avaliação que o auditor faz de relevância, relacionada com classes de transações e saldos de contas, o ajuda a decidir questões tais como que itens deve examinar e se deve usar procedimentos analíticos e de amostragem

• Avaliação de risco

– Isto lhe permite selecionar procedimentos de

Avaliação de Risco

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– Isto lhe permite selecionar procedimentos de auditoria que, combinados, pode-se esperar que reduzam o risco de auditoria a um nível razoavelmente baixo

• Avaliação de risco

– Existe uma relação inversa entre a relevância e

Avaliação de Risco

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– Existe uma relação inversa entre a relevância e o nível de risco de auditoria

– Quanto mais alto o nível de relevância, menor o risco de auditoria e vice-versa

• Avaliação de risco

– A avaliação que o auditor faz de relevância e

Avaliação de Risco

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– A avaliação que o auditor faz de relevância e risco de auditoria pode ser uma no momento do planejamento inicial do trabalho e outra no momento da avaliação dos resultados dos procedimentos de auditoria

• Avaliação de risco

– Tipos de riscos:

Avaliação de Risco

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– Tipos de riscos:• Risco de auditoria

• Risco inerente

• Risco de controle

• Risco de detecção

• Avaliação do controle interno

– Definição de controle interno:

Avaliação do Controle Interno

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• Significa todas as políticas e procedimentos adotados pela administração de uma entidade para ajudá-la a atingir o objetivo de assegurar um modo ordenado e eficiente de conduzir seus negócios, incluindo o cumprimento de políticas administrativas, a salvaguarda de seus ativos, a prevenção e detecção de fraude ou erro, a precisão e integridade dos registros contábeis e obediência as normas e leis externas

• Avaliação do controle interno

– O auditor deve avaliar em primeiro lugar o

Avaliação do Controle Interno

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– O auditor deve avaliar em primeiro lugar o ambiente de controle existente na entidade auditada para traçar uma estratégia e procedimentos de auditoria

• Avaliação do ambiente de controle

– O ambiente de controle internos consiste:

Avaliação do Controle Interno

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• Na atitude, consciência e ações globais dos diretores e da administração com relação ao sistema de controle interno e sua importância para a entidade

– O ambiente de controle tem um efeito relevante sobre a eficácia dos procedimentos de controle específico

• Avaliação do ambiente de controle

– Um ambiente de controle forte, por exemplo, com

Avaliação do Controle Interno

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– Um ambiente de controle forte, por exemplo, com controles orçamentários e uma função de auditoria interna eficaz, pode complementar significativamente os procedimentos de controle específico

– Todavia, um ambiente forte, por si só, não garante a eficácia do sistema de controle interno

• Avaliação do ambiente de controle

– Fatores que se refletem no ambiente de

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– Fatores que se refletem no ambiente de controle:

• O funcionamento do conselho de administração e seus comitês

• A filosofia e estilo operacional da administração• A estrutura organizacional da entidade e os métodos

de atribuir autoridade e responsabilidade

• Avaliação do ambiente de controle

• O sistema de controle da administração, incluindo a

Avaliação do Controle Interno

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• O sistema de controle da administração, incluindo a função de auditoria interna

• Políticas de pessoal e procedimentos de segregação de funções

• Reputação dos membros da administração

• Sistemas de controle interno

– Os controles internos relativos ao sistema

Avaliação do Controle Interno

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– Os controles internos relativos ao sistema contábil tem os seguintes objetivos:

• Que as transações sejam executadas de acordo com autorização geral ou específica da administração

• Que todas as transações sejam prontamente registrados no valor correto e nas contas apropriadas

• Sistemas de controle interno

• Que o acesso a ativos e registros somente seja

Avaliação do Controle Interno

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• Que o acesso a ativos e registros somente seja permitido com autorização da administração

• Que os ativos registrados sejam comparados com os ativos existentes a intervalo razoáveis

• Sistemas de controle interno

– Depois de obter um entendimento dos sistemas

Avaliação do Controle Interno

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– Depois de obter um entendimento dos sistemas contábeis e de controle interno, o auditor deve fazer uma avaliação preliminar do risco de controle para cada saldo de conta ou classe de transações que for relevante

• Risco de auditoria em pequenas empresas

– O nível de segurança que o auditor precisa

Risco de Auditoria

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– O nível de segurança que o auditor precisa obter para expressar uma opinião sem ressalvas sobre as demonstrações contábeis de entidades pequenas e grandes é o mesmo

• Risco de auditoria em pequenas empresas

– Entretanto muitos controles internos que seriam relevantes para entidades grandes não são práticos

Risco de Auditoria

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relevantes para entidades grandes não são práticos em pequenas empresas

– Por exemplo, em pequenas empresas, os procedimentos contábeis podem ser executados por poucas pessoas que podem arcar com responsabilidades operacionais e de custódia e, portanto, é possível que inexista segregação de funções ou que seja extremamente limitada

• Risco de auditoria em pequenas empresas

– A segregação inadequada de funções, em alguns

Risco de Auditoria

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– A segregação inadequada de funções, em alguns casos, pode ser compensada por um forte sistema de controle administrativo ou de monitoramento, em que existem controles de supervisão do proprietário ou do presidente/diretor devido a conhecimento pessoal direto da entidade e envolvimento nas transações

• Risco de auditoria em pequenas empresas

– Quando a segregação de funções é limitada e a

Risco de Auditoria

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– Quando a segregação de funções é limitada e a evidência de auditoria referente a controles de supervisão é falha, é possível que a evidência de auditoria necessária para fundamentar a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis tenha de ser obtida totalmente por meio de realização de procedimentos substantivos

• Auditoria em um ambiente informatizado

– O auditor deve considerar como um ambiente

Auditoria em Ambiente Informatizado

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– O auditor deve considerar como um ambiente de processamento eletrônico de dados – PED afeta a auditoria

• Auditoria em um ambiente informatizado

– O uso de PED muda o processamento,

Auditoria em Ambiente Informatizado

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– O uso de PED muda o processamento, armazenamento e comunicação das informações financeiras e pode afetar os sistemas contábeis e de controle interno aplicados pela empresa

• Auditoria em um ambiente informatizado

– Um ambiente de PED pode afetar:

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• Os procedimentos seguidos pelo auditor para obter um entendimento suficiente dos sistemas contábeis e de controle interno

• A consideração de risco inerente e de controle através dos quais o auditor chega à avaliação de risco

• O projeto e realização, por parte do auditor, dos testes de controle e procedimentos apropriados para atingir o objetivo da auditoria

• Auditoria em PED – habilidades e competências

Auditoria em Ambiente Informatizado

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– O auditor deve ter conhecimento suficiente de PED para planejar, dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado

– O auditor deve considerar se são necessárias habilidades de PED especializados em uma auditoria

• Auditoria em PED – habilidades e competências

– Tais habilidades podem ser necessárias para:

Auditoria em Ambiente Informatizado

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– Tais habilidades podem ser necessárias para:• Obter um entendimento suficiente dos sistemas contábeis

e de controle interno afetados pelo ambiente de PED• Determinar o efeito do ambiente de PED sobre a

avaliação de risco global e de risco em nível de saldo de uma conta ou classe de transações

• Projetar e executar testes apropriados de procedimentos de comprovação e de controle

• Auditoria em PED – habilidades e competências

Auditoria em Ambiente Informatizado

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– Se forem necessárias habilidades especializadas, o auditor deve procurar a assistência de um profissional com tais habilidades externo ou que faça parte de sua equipe

• Auditoria em entidade que usam serviços de terceiros

Auditoria em entidade que usam serviços

de terceiros

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– O auditor deve considerar como uma organização de serviços afeta os sistemas contábeis e de controles internos da entidade, de modo a planejar a auditoria e desenvolver uma abordagem de auditoria eficaz

• Auditoria em entidade que usam serviços de terceiros

Auditoria em entidade que usam serviços

de terceiros

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– O cliente pode usar uma organização de serviços, por exemplo, execute transações e seja responsável por elas ou que registre transações e processe os respectivos dados, como por exemplo, um birô de serviços de informática

• Auditoria em entidade que usam serviços de terceiros

Auditoria em entidade que usam serviços

de terceiros

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– O auditor deve determinar a significância das atividades da organização de serviços para o cliente e sua relevância para a auditoria

• Auditoria em entidade que usam serviços de terceiros

Auditoria em entidade que usam serviços

de terceiros

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– O auditor do cliente poderá concluir que seria eficiente obter evidência de auditoria com base nos testes de controle, para dar suporte a uma avaliação de risco de controle em um nível mais baixo do prestador de serviços

• Auditoria em entidade que usam serviços de terceiros

– Essa evidência pode ser obtida:

Auditoria em entidade que usam serviços

de terceiros

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– Essa evidência pode ser obtida:• Executando testes dos controles do cliente sobre as atividades

da organização de serviços• Obtendo um relatório do auditor da organização de serviços

(terceiro) que expresse uma opinião sobre a eficácia operacional dos sistemas contábeis e de controle interno para o processamento de aplicativos relevantes para a auditoria

• Visitando a organização de serviços (terceiro) e executando testes de controle

• Evidência de auditoria

– O auditor deve obter evidência de auditoria

Evidência de Auditoria

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– O auditor deve obter evidência de auditoria suficiente e apropriada para poder tirar conclusões razoáveis sobre as demonstrações contábeis auditadas

• Evidência de auditoria

– Evidência de auditoria significa as informações

Evidência de Auditoria

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– Evidência de auditoria significa as informações obtidas pelo auditor para chegar às conclusões em que se baseia a opinião de auditoria

– A evidência de auditoria compreende documentos-fontes e registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e informações de suporte originárias de outras fontes

• Evidência de auditoria

– Teste de controle ou de observância significa

Evidência de Auditoria

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– Teste de controle ou de observância significa que os testes executados para obter evidências de auditoria sobre a adequação do projeto e operação eficaz dos sistemas contábeis e de controle interno

• Evidência de auditoria

– Teste de comprovação ou substantivos significa

Evidência de Auditoria

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– Teste de comprovação ou substantivos significa testes executados para obter evidência de auditoria para detectar distorções relevantes nas demonstrações contábeis.

– São divididos em:• Testes de detalhes de transações e saldos; e• Procedimentos analíticos

• Evidência de auditoria

– Procedimentos para obter evidência de auditoria

Evidência de Auditoria

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– Procedimentos para obter evidência de auditoria• Inspeção

• Observação

• Indagação

• Confirmação/circularização

• Cálculo e recálculo

• Procedimentos analíticos

• Auditoria de primeiro ano – saldos de abertura

Auditoria de Primeiro Ano

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– Nos trabalhos de auditoria iniciais, o auditor deve obter evidência de auditoria suficiente e apropriada de que:

• Os saldos iniciais não contêm distorções que afetem de maneira relevante as demonstrações contábeis do período atual

• Auditoria de primeiro ano – saldos de abertura

Auditoria de Primeiro Ano

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• Os saldos finais do período anterior foram corretamente transportados para o período atual ou, quando apropriado, foram ajustados; e

• São aplicadas uniformemente políticas contábeis apropriadas ou houve mudanças que foram adequadamente contabilizadas e divulgadas

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

• Quando as demonstrações contábeis do período anterior tiverem sidos auditadas por outro auditor, o

Auditoria de Primeiro Ano

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anterior tiverem sidos auditadas por outro auditor, o auditor atual pode obter evidência de auditoria suficiente e apropriada sobre os saldos iniciais revisando os papéis de trabalho do auditor anterior

• Essa revisão ajudará, também, o auditor atual a conhecer o negócio e o ambiente de controle para ajudar na preparação do planejamento

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

• Quando da revisão dos papéis de trabalho do auditor

Auditoria de Primeiro Ano

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• Quando da revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior, o auditor atual deve considerar a independência e competência profissional do auditor anterior

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

• Quando as demonstrações contábeis do período

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• Quando as demonstrações contábeis do período anterior não tiverem sido auditadas ou quando o auditor não puder se satisfazer através da revisão do papéis de trabalho do auditor anterior, o auditor atual deverá adotar outros procedimentos

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

• Geralmente, é possível obter algum grau de evidência de auditoria para ativos e passivos como

Auditoria de Primeiro Ano

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evidência de auditoria para ativos e passivos como parte dos procedimentos de auditoria do período atual

• O recebimento e pagamento de ativos e passivos iniciais durante o período vai proporcionar algum grau de evidência de auditoria de sua existência, direitos e obrigações, integridade e avaliação no início do período

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

• Para ativos e passivos históricos, como imobilizado,

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• Para ativos e passivos históricos, como imobilizado, investimento e intangível, o auditor vai examinar os registros que fundamentam os saldos iniciais

• Em certos casos o auditor talvez precise executar procedimentos adicionais de auditoria

• Auditoria de primeiro ano – procedimentos

– Em casos raros, se o auditor não puder obter evidência de auditoria suficiente e adequada

Auditoria de Primeiro Ano

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evidência de auditoria suficiente e adequada sobre saldos iniciais, o parecer do auditor deverá ser modificado para:

• Parecer com ressalva• Parecer com negativa de opinião sobre o resultado e

seus fluxos de caixa e DVA

• Procedimentos analíticos – introdução

– O auditor deve aplicar procedimentos analíticos

Procedimentos Analíticos

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– O auditor deve aplicar procedimentos analíticos nas fases de planejamento e revisão global da auditoria

• Procedimentos analíticos – definição

– Procedimento analítico significa a análise de

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– Procedimento analítico significa a análise de tendências e índices significativos incluindo a consequente investigação de flutuações e relações inconsistentes com outras informações pertinentes ou que se desviem dos montantes previstos

• Procedimentos analíticos – comprovação

– Os procedimentos analíticos incluem a

Procedimentos Analíticos

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– Os procedimentos analíticos incluem a consideração de comparações das informações financeiras da entidade com:

• Informações comparáveis de períodos anteriores• Resultados da entidade esperados, como por

exemplo orçamentos ou previsões, ou expectativa do auditor (por exemplo depreciação)

• Procedimentos analíticos – comprovação

• Informações similares do setor, como por exemplo uma comparação do nível da PCLD de uma entidade

Procedimentos Analíticos

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uma comparação do nível da PCLD de uma entidade com as médias do setor ou com outras entidades de porte comparável no mesmo setor

• Entre elementos de informações financeiras que se esperariam que se comportassem com um padrão ou uma média histórica como por exemplo margem bruta

• Procedimentos analíticos – comprovação

• Entre informações financeiras e informações não

Procedimentos Analíticos

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• Entre informações financeiras e informações não financeiras pertinentes, como por exemplo, custo da folha de pagamentos em relação ao número de empregados ao longo de um determinado período

• Procedimentos analíticos – comprovação

– Vários métodos podem ser usados para executar

Procedimentos Analíticos

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– Vários métodos podem ser usados para executar os procedimentos analíticos

– A escolha que o auditor faz de procedimentos, métodos e nível de aplicação é uma questão de julgamento profissional

• Amostragem em auditoria

– Ao usar métodos de amostragem estatística ou

Amostragem

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– Ao usar métodos de amostragem estatística ou não estatística, o auditor deve projetar e selecionar uma amostra de auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria suficiente e adequada

• Amostragem em auditoria

– É importante reconhecer que certos

Amostragem

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– É importante reconhecer que certos procedimentos de testes não estão dentro da definição de amostragem

– Os testes executados em 100% dos itens dentro de uma população não envolvem amostragem

• Amostragem em auditoria

– Da mesma forma, a aplicação de procedimentos de

Amostragem

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– Da mesma forma, a aplicação de procedimentos de auditoria a todos os itens dentro de uma população que tenham uma característica particular, por exemplo, todos os itens acima de um certo valor, não se qualifica como amostragem de auditoria com respeito à parcela da população examinada, nem com respeito à população como um todo

• Amostragem em auditoria

– Ao projetar uma amostra de auditoria, o auditor

Amostragem

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– Ao projetar uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os objetivos de auditoria específicos, a população da qual o auditor deseja tirar a amostra e o tamanho da amostra

• Amostragem em auditoria

– Objetivos de auditoria

Amostragem

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– Objetivos de auditoria

• O auditor deve primeiro considerar os objetivos de auditoria específicos a serem atingidos e os procedimentos de auditoria que tem melhor probabilidade de atingir esses objetivos

• Amostragem em auditoria

– População

Amostragem

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• A população é o conjunto inteiro de dados do qual o auditor deseja tirar a amostra para chegar a uma conclusão

• O auditor vai precisar determinar se a população da qual a amostra é tirada é apropriada para o objetivo de auditoria específico

• Amostragem em auditoria

– Estratificação

Amostragem

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• Para auxiliar no projeto eficiente e eficaz da amostragem, talvez seja apropriado usar estratificação

• Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma das quais é um grupo de unidades de amostragem com características similares (geralmente, pelo valor monetário)

• Amostragem em auditoria

– Tamanho da amostra

Amostragem

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– Tamanho da amostra

• Ao determinar o tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, o erro tolerável e o erro esperado

• Amostragem em auditoria

– Risco de amostragem

Amostragem

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– Risco de amostragem

• O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria

• Amostragem em auditoria

– Erro tolerável

Amostragem

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• Erro tolerável é o erro máximo na população que o auditor estaria disposto a aceitar e ainda assim concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria

• O erro tolerável é considerado durante o estágio de planejamento e, para os testes substantivos, está relacionado com o julgamento do auditor sobre relevância

• Amostragem em auditoria

– Erro tolerável

Amostragem

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• Nos testes de controle, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor estaria disposto a aceitar

• Nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou classe de transações que o auditor estaria disposto a aceitar

• Amostragem em auditoria

– Erro esperado

Amostragem

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• Se o auditor espera que a população contenha erro, normalmente será necessário examinar uma amostra maior do que quando não se espera erro, para concluir que o erro real da população não excede o erro tolerável planejado

• Tamanhos menores de amostra justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de erros

• Amostragem em auditoria

– Erro esperado

Amostragem

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– Erro esperado

• Ao determinar o erro esperado em uma população, o auditor deve considerar aspectos como, por exemplo:

– Os níveis de erros identificados em auditorias anteriores– Mudanças nos procedimentos da entidade– Mudanças de sistemas e de controles

• Amostragem em auditoria

– Seleção da amostra

Amostragem

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– Seleção da amostra

• O auditor deve selecionar itens de amostra de tal forma que todos os itens da população tenham uma oportunidade de serem selecionados

• Amostragem em auditoria

– Seleção da amostra

Amostragem

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– Seleção da amostra

• Embora existam diversos métodos de seleção, comumente são usados três métodos:

– Seleção aleatória

– Seleção sistemática

– Seleção a esmo

• Amostragem em auditoria

– Seleção da aleatória

Amostragem

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– Seleção da aleatória

• Assegura que todos os itens da população tem igual chance de seleção, por exemplo, por número de tabelas de números aleatórios

• Amostragem em auditoria

– Seleção da sistemática

Amostragem

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• Envolve a seleção de itens usando um intervalo constante entre as seleções, tendo o primeiro intervalo um início aleatório

• O intervalo poderia se basear em um número certo de itens (cada 15° item) ou em totais monetários (cada aumento de $ 1.000 no valor cumulativo da população)

• Amostragem em auditoria

– Seleção a esmo

Amostragem

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• A seleção a esmo pode ser uma alternativa aceitável para a seleção aleatório

• Quando o auditor usar este método, precisa tomar cuidado para não fazer uma seleção que seja influenciada, por exemplo, com relação a itens fáceis de localizar

• Amostragem em auditoria

– Projeção de erros

Amostragem

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– Projeção de erros

• O auditor projeta os resultados dos erros da amostra para a população da qual a amostra foi selecionada

• Quando projetar resultados de erros, o auditor precisa ter em mente os aspectos qualitativos dos erros encontrados

• Estimativas contábeis

– Estimativa contábil é uma aproximação do

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– Estimativa contábil é uma aproximação do montante de um item, na ausência de um meio preciso de quantificação

– A administração é responsável por fazer as estimativas contábeis incluídas nas demonstrações contábeis

• Estimativas contábeis

– Essas estimativas muitas vezes são feitas em

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– Essas estimativas muitas vezes são feitas em condições de incerteza com relação ao resultado de eventos que ocorreram ou tem probabilidade de ocorrer e envolve o uso de julgamento

• Estimativas contábeis

– Contas derivadas de estimativa contábil

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– Contas derivadas de estimativa contábil• Provisão para crédito de liquidação duvidosa• Provisão para recuperação de ativos (impairment)• Depreciação, amortização e exaustão• Provisão para garantia• Provisão para contingências• Imposto diferido

• Estimativas contábeis – procedimentos de auditoria

– O auditor deve adotar uma, ou uma combinação, das seguintes abordagens na auditoria de uma estimativa

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seguintes abordagens na auditoria de uma estimativa contábil

• Revisar e testar o processo usado pela administração para desenvolver a estimativa

• Usar uma estimativa independente para comparar com a preparada pela administração

• Revisar eventos subsequentes que confirmem a estimativa feita

• Estimativas contábeis - provisões

– A deliberação CVM n° 489, de 3 de outubro de

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– A deliberação CVM n° 489, de 3 de outubro de 2005, aprova o Pronunciamento do Ibracon NPC n° 22 sobre Provisões, Contingências Passivas e Contingências Ativas

• Estimativas contábeis – provisões

– Provisão é um passivo de prazo ou valor

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– Provisão é um passivo de prazo ou valor incertos

– Essa provisão é um passivo presente de uma entidade, decorrente de eventos já ocorridos, cuja liquidação resultará em uma entrega de recursos

• Estimativas contábeis – provisões –avaliação

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– Para fins de classificação dos ativos e passivos em contingentes ou não, a NPC usa os termos:

• Praticamente certo• Provável• Possível• Remota

• Estimativas contábeis – provisões – avaliação

• Praticamente certo - este termo é mais fortemente utilizado no julgamento de contingências ativas. Ele é

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utilizado no julgamento de contingências ativas. Ele é aplicado para refletir uma situação na qual um evento futuro é certo, apesar de não ocorrido. Essa certeza advém de situações cujo controle está com a administração de uma entidade, e depende apenas dela, ou de situações em que há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos.

• Estimativas contábeis – provisões –avaliação

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• Provável - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é maior do que a de não ocorrer.

• Possível - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é menor que provável, mas maior que remota.

• Remota - a chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é pequena.

• Estimativas contábeis – circularização

– O auditor pode fazer ou obter uma estimativa

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– O auditor pode fazer ou obter uma estimativa independente e compará-la com a estimativa contábil preparada pela administração

• Estimativas contábeis – circularização

– Quando usar uma estimativa independente, o auditor normalmente deve avaliar os dados,

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auditor normalmente deve avaliar os dados, considerar os pressupostos e testar os procedimentos de cálculo usados em seu desenvolvimento

– Também pode ser apropriado comparar as estimativas contábeis de períodos anteriores com os resultados reais desses períodos

• Partes relacionadas – introdução

– O auditor deve executar procedimentos de auditoria

Partes Relacionadas

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– O auditor deve executar procedimentos de auditoria projetados para obter evidência de auditoria suficiente e apropriada sobre a identificação e divulgação, por parte da administração, de partes relacionadas e sobre o efeito de transações com partes relacionadas que forem relevantes para as demonstrações contábeis

• Partes relacionadas – definição

– Duas partes são consideradas relacionadas se

Partes Relacionadas

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– Duas partes são consideradas relacionadas se uma delas puder controlar a outra ou se exercer influência significativa sobre as decisões financeiras e operacionais

• Partes relacionadas – controle

– A administração é responsável por identificar e

Partes Relacionadas

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– A administração é responsável por identificar e divulgar partes relacionadas e transações com tais partes

– Essa responsabilidade exige que a administração implante sistemas contábeis e de controle interno adequados

• Partes relacionadas – existência e divulgação

– O auditor deve revisar as informações fornecidas

Partes Relacionadas

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– O auditor deve revisar as informações fornecidas pelos diretores e administradores, identificando os nomes de todas as partes relacionadas conhecidas, e deve executar os seguintes procedimentos com respeito à integridade dessas informações:

• Revisar os papéis de trabalho de anos anteriores para encontrar nomes de partes relacionadas

• Partes relacionadas – existência e divulgação

Partes Relacionadas

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• Revisar os procedimentos usados pela entidade para identificar partes relacionadas

• Indagar sobre a afiliação de diretores e executivos a outras entidades

• Revisar os registros de acionistas para determinar os nomes de acionistas principais ou, se apropriado, obter uma relação de acionistas principais

• Partes relacionadas – existência e divulgação

• Revisar atas de reuniões de acionistas e conselho de

Partes Relacionadas

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• Revisar atas de reuniões de acionistas e conselho de administração e outros registros legais pertinentes

• Indagar outros auditores envolvidos na auditoria ou auditores antecessores, sobre seu conhecimento de outras partes relacionadas

• Revisar as declarações de imposto de renda da entidade e outras informações fornecidas a órgãos normativos

• Outros procedimentos determinados pelo auditor

• Partes relacionadas – existência e divulgação

Partes Relacionadas

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– O auditor deve obter uma declaração escrita da administração sobre:

• A integridade das informações fornecidas quanto à identificação de partes relacionadas

• A adequação de divulgações de partes relacionadas nas demonstrações contábeis

• Eventos subsequentes – introdução

– O auditor deve considerar o efeito de eventos

Eventos Subsequentes

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– O auditor deve considerar o efeito de eventos subsequentes sobre as demonstrações contábeis e sobre o parecer do auditor

• Eventos subsequentes – procedimentos

– O auditor deve executar procedimentos

Eventos Subsequentes

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– O auditor deve executar procedimentos projetados para obter evidência de auditoria suficiente e apropriada de que todos os eventos até a data do parecer do auditor que podem requerer ajuste das demonstrações contábeis, ou divulgação em notas explicativas, foram identificadas

• Eventos subsequentes – procedimentos

– Os procedimentos para identificar eventos que podem requerer ajuste das demonstrações

Eventos Subsequentes

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podem requerer ajuste das demonstrações contábeis, ou divulgação nelas, devem ser executados tão próximo da data do parecer do auditor quanto for praticável e normalmente incluem o seguinte:

• Revisar os procedimentos que a administração estabeleceu para assegurar que eventos subsequentessejam identificados

• Eventos subsequentes – procedimentos

• Ler as atas de reuniões de acionistas, conselho de administração, bem como de comitês executivos e de

Eventos Subsequentes

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administração, bem como de comitês executivos e de auditoria, realizadas após o fim do período, e indagar sobre assuntos discutidos nas reuniões e para os quais não se dispõe de atas

• Ler as demonstrações contábeis intermediárias mais recentes e, na medida em que for considerado necessário e apropriado, os orçamentos, previsões de fluxo de caixa e outros relatórios gerenciais

• Eventos subsequentes – procedimentos

• Confirmar com os advogados as opiniões escritas anteriormente a respeito de litígios e reclamações

Eventos Subsequentes

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anteriormente a respeito de litígios e reclamações• Indagar a administração sobre se ocorreu qualquer

evento subsequente que possa afetar as demonstrações contábeis, como por exemplo

– Itens contabilizados em dados preliminares– Itens anormais ou não planejados– Algum sinistro ou destruição– Contingências e áreas de risco

• Continuidade normal das operações

– Quando planejar e executar procedimentos de

Continuidade

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– Quando planejar e executar procedimentos de auditoria e ao avaliar seus resultados, o auditor deve considerar a propriedade do pressuposto de continuidade operacional subjacente à preparação das demonstrações contábeis

• Continuidade normal das operações

– O parecer do auditor ajuda a estabelecer a

Continuidade

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– O parecer do auditor ajuda a estabelecer a credibilidade das demonstrações contábeis

– Entretanto, o parecer do auditor não é uma garantia quanto à viabilidade futura da entidade

• Continuidade normal das operações

– Na ausência de informações em contrário, a

Continuidade

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– Na ausência de informações em contrário, a preparação das demonstrações contábeis presume a continuidade da entidade em regime operacional por um período previsível, geralmente não maior do que um ano após o encerramento do exercício

• Continuidade normal das operações

– As indicações de que a continuidade da

Continuidade

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– As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional está em risco podem vir das:

• Próprias demonstrações contábeis

• Fontes externas

• Continuidade normal das operações

– Alguns exemplos de indicações e fatores

Continuidade

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– Alguns exemplos de indicações e fatores• Passivo a descoberto

• Fluxo de caixa operacional deficitário

• Índice de endividamento elevado

• Perdas operacionais relevantes

• Aumento expressivo da PCLD

• Continuidade normal das operações

• Renovação excessiva de operações de crédito• Incapacidade de pagar credores nos vencimentos

Continuidade

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• Incapacidade de pagar credores nos vencimentos• Dificuldade em cumprir condições contratuais• Perda de pessoal-chave da administração• Perda de mercado• Aumento de concorrência• Sistemas deficitários

• Continuidade normal das operações

• Descumprimento de exigências de capital

Continuidade

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• Descumprimento de exigências de capital

• Contingências pendentes contra a entidade que podem, em caso de sucesso, resultar em sentenças que não possam ser cumpridas

• Alterações na legislação ou política governamental

• Outras evidências

• Continuidade normal das operações

• Se, no julgamento do auditor, a dúvida sobre a

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• Se, no julgamento do auditor, a dúvida sobre a continuidade operacional da empresa não for resolvida satisfatoriamente, o auditor deverá incluir um parágrafo de ênfase em seu parecer

• Declarações da Administração

– O auditor deve obter declarações apropriadas da

Declarações da Administração

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– O auditor deve obter declarações apropriadas da administração

– O auditor de obter evidência de que a administração reconhece sua responsabilidade pela apresentação adequada das demonstrações contábeis

• Declarações da Administração

– O auditor deve obter declarações escritas da

Declarações da Administração

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– O auditor deve obter declarações escritas da administração sobre assuntos relevantes para as demonstrações contábeis, quando não for possível esperar, razoavelmente, que exista outra evidência de auditoria suficiente e apropriada

• Declarações da Administração

– A possibilidade de mal-entendido entre o

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– A possibilidade de mal-entendido entre o auditor e a administração é reduzida quando a administração confirmar por escrito as declarações verbais

• Declarações da Administração

– A declaração solicitada à administração pode

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– A declaração solicitada à administração pode tratar de apenas um assunto considerado relevante ou a um conjunto de informações importantes para as demonstrações contábeis

• Declarações da Administração

– No decurso de uma auditoria, a administração faz muitas declarações ao auditor. Quando essas

Declarações da Administração

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muitas declarações ao auditor. Quando essas declarações se relacionarem com assuntos que forem relevantes para as demonstrações contábeis, o auditor vai precisar:

• Procurar evidência de auditoria de fontes internas ou externas• Avaliar se as declarações parecem razoáveis e consistentes• Colher declarações de pessoas apropriadas e aptas para essa

finalidade

• Declarações da Administração

– Quando solicitar uma carta de declarações da

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– Quando solicitar uma carta de declarações da administração, o auditor deve solicitar que essa carta seja endereçada ao auditor, contenha informações específicas e seja adequadamente datada e assinada

• Declarações da Administração

– Uma carta de declarações da administração

Declarações da Administração

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– Uma carta de declarações da administração normalmente deve ter a mesma data do parecer do auditor

– Entretanto, em certas circunstâncias, uma carta de declarações em separado sobre transações específicas ou outros eventos também pode ser obtida no decurso da auditoria ou em outra data

• Declarações da Administração

– Uma carta de declarações da administração

Declarações da Administração

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– Uma carta de declarações da administração normalmente deve ser assinada pelos membros da administração que tenham a principal responsabilidade pela entidade

– Normalmente o presidente, o diretor financeiro e o contador assinam declarações

• Uso do trabalho de um especialista

– Quando usar o trabalho de um especialista, o

Uso do Trabalho de Especialista

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– Quando usar o trabalho de um especialista, o auditor deve obter evidência de auditoria suficiente e apropriada de que esse trabalho é adequado para os objetivos da auditoria

• Uso do trabalho de um especialista

– Especialista é uma pessoa ou firma com

Uso do Trabalho de Especialista

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– Especialista é uma pessoa ou firma com especialização, conhecimento e experiência especiais em um campo particular, diferente de contabilidade e auditoria

• Uso do trabalho de um especialista

– A educação continuada e a experiência do

Uso do Trabalho de Especialista

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– A educação continuada e a experiência do auditor lhe permitem ter conhecimentos sobre questões empresariais em geral, mas não se espera que o auditor tenha a experiência de uma pessoa treinada ou qualificada para se encarregar da prática de outra profissão ou ocupação como um atuário, engenheiro etc

• Uso do trabalho de um especialista

– Um especialista pode ser empregado da firma

Uso do Trabalho de Especialista

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– Um especialista pode ser empregado da firma de auditoria ou contratado com objetivo específico

• Uso do trabalho de um especialista

– Quando planeja usar o trabalho de um especialista, o auditor deve avaliar sua competência profissional

Uso do Trabalho de Especialista

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o auditor deve avaliar sua competência profissional– Essa avaliação vai envolver a consideração de sua:

• Licença ou certificado profissional por um órgão de registro

• Experiência em trabalhos similares anteriores• Reputação e indicação de auditores que já utilizaram seus

serviços• Independência e zelo profissional

• Uso do trabalho de um especialista

– O auditor é o responsável total pela auditoria

Uso do Trabalho de Especialista

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– O auditor é o responsável total pela auditoria das demonstrações contábeis. O auditor não compartilha responsabilidades com o especialista

• Conclusões e parecer de auditoria

– O auditor deve revisar e avaliar as conclusões

Conclusões e Parecer

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– O auditor deve revisar e avaliar as conclusões tiradas da evidência de auditoria obtida como base para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis

• Conclusões e parecer de auditoria

– O parecer deve expressar, de forma clara e objetiva, se as demonstrações contábeis auditadas, em todos os aspectos relevantes, na opinião do auditor, estão adequadamente

Conclusões e Parecer

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relevantes, na opinião do auditor, estão adequadamente representadas ou não, consoante as práticas contábeis adotadas no Brasil

– O parecer classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em:

• Parecer sem ressalva• Parecer com ressalva• Parecer adverso• Parecer com abstenção de opinião

• Termo de responsabilidade

– A carta de responsabilidade da administração é o documento que deve ser emitido pelos administradores da entidade, cujas Demonstrações Contábeis estão

Termo de Responsabilidade

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da entidade, cujas Demonstrações Contábeis estão sendo auditadas. Essa carta é endereçada ao auditor independente, confirmando as informações e os dados a ele fornecidos, assim como as bases de preparação, apresentação e divulgação das Demonstrações Contábeis submetidas para exame de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis.

• Termo de responsabilidade

– O auditor deve obter evidência de que a

Termo de Responsabilidade

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– O auditor deve obter evidência de que a administração reconhece sua responsabilidade pela preparação e apresentação adequada, assim como pela aprovação das Demonstrações Contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ou outro conjunto de normas contábeis que sejam aplicáveis nas circunstâncias.

• Termo de responsabilidade

– O auditor deve obter declaração por escrito da administração que:

Termo de Responsabilidade

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administração que:• a) reconhece sua responsabilidade pela elaboração e

implementação de controles internos para prevenir e identificar erros; e

• b) acredita que os efeitos agregados de distorções não-ajustadas são irrelevantes, individualmente ou em conjunto, para as Demonstrações Contábeis como um todo. Resumo de tais itens deve ser incluído ou anexado à Carta de Responsabilidade da Administração.

• Termo de responsabilidade

– As declarações da administração não substituem outras evidências de auditoria que o auditor

Termo de Responsabilidade

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outras evidências de auditoria que o auditor independente deve obter.

– Por exemplo, uma declaração da administração sobre o custo de um ativo não deve substituir a evidência de auditoria desse custo, que o auditor, normalmente, esperaria obter.

• Termo de responsabilidade

– Se não for praticável ao auditor obter evidência de auditoria adequada e suficiente com relação a um

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auditoria adequada e suficiente com relação a um assunto que tenha, ou possa ter um efeito significativo sobre as Demonstrações Contábeis e seja esperado que essa evidência esteja disponível, isso constituirá uma limitação de escopo da auditoria, mesmo que uma declaração da administração sobre esse assunto tenha sido recebida.

• Termo de responsabilidade

– Em certos casos, uma declaração da

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– Em certos casos, uma declaração da administração pode ser a única evidência de auditoria que, normalmente, está disponível, como por exemplo, para corroborar a intenção da administração de manter um investimento específico a longo prazo.

• Termo de responsabilidade

– Devido à natureza das fraudes e das dificuldades inerentes em detectá-las, o auditor deve obter

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inerentes em detectá-las, o auditor deve obter declarações formais da Administração de que ela reconhece sua responsabilidade na elaboração e na implementação de controles para prevenir e detectar fraudes e que não tem conhecimento de qualquer fraude ou suspeita de fraude que pudesse ter efeito relevante nas Demonstrações Contábeis.

• Termo de responsabilidade

– Caso a declaração da administração seja

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– Caso a declaração da administração seja conflitante com outra evidência de auditoria, o auditor deve investigar as circunstâncias e, se necessário, reconsiderar a confiabilidade de outras declarações feitas pela administração.

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

– A Carta de Responsabilidade da Administração com as suas declarações deve ser endereçada aos auditores independentes e deve conter, no mínimo, as seguintes

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independentes e deve conter, no mínimo, as seguintes informações específicas, sempre que, a juízo destes, essas informações sejam significativas para formar opinião sobre as Demonstrações Contábeis que estão auditando, a saber:

• a) fazer referência às Demonstrações Contábeis cobertas pelo parecer de auditoria, incluindo seus principais valores (ativo total, passivos, patrimônio líquido, lucro líquido ou outros julgados importantes para a identificação);

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• b) mencionar que a administração está ciente de sua

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• b) mencionar que a administração está ciente de sua responsabilidade pela adequada preparação e apresentação das Demonstrações Contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (ou outro conjunto de normas que seja aplicável), divulgando as principais bases de avaliação dos ativos e dos passivos e de reconhecimento de receitas e despesas;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• c) mencionar que a administração cumpriu com as normas e os regulamentos a que a entidade está sujeita;

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normas e os regulamentos a que a entidade está sujeita;• d) mencionar que o sistema contábil e de controle interno

adotado pela entidade auditada é de responsabilidade da administração e adequado ao seu tipo de atividade e volume de transações;

• e) confirmar que todas as transações efetuadas no período coberto pelas Demonstrações Contábeis foram devidamente registradas nos livros contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• f) confirmar que as estimativas contábeis foram efetuadas sob responsabilidade da administração, com base em dados consistentes e que os riscos e incertezas

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efetuadas sob responsabilidade da administração, com base em dados consistentes e que os riscos e incertezas existentes foram divulgados nas Demonstrações Contábeis;

• g) confirmar que não existem contingências ambientais, fiscais, trabalhistas, previdenciárias ou de outras naturezas que possam afetar, substancialmente, a situação patrimonial e financeira da entidade auditada além daquelas que foram divulgadas nas Demonstrações Contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

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• h) confirmar a relação de todos os consultores jurídicos externos que representaram ou patrocinaram causas envolvendo a entidade auditada até a data da carta;

• i) confirmar que não existe nenhum fato conhecido que possa impedir a continuidade normal das atividades da entidade;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• j) confirmar que todos os livros contábeis e os registros auxiliares, inclusive atas de reuniões de acionistas ou

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auxiliares, inclusive atas de reuniões de acionistas ou sócios, diretores ou conselheiros e outros documentos comprobatórios, foram colocados à disposição dos auditores, e que não existem outros além daqueles disponibilizados. Quanto mais específica for a carta melhor será a sua utilidade. Portanto, o auditor independente deve considerar a hipótese de serem listados as atas e os outros documentos que a seu julgamento sejam importantes;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

– k) confirmar que a administração tem responsabilidade em manter controles que

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responsabilidade em manter controles que permitam identificar os saldos e as transações com partes relacionadas, e que as Demonstrações Contábeis incluem todas as divulgações requeridas para essas transações;

– l) confirmar que:• l.1) a entidade auditada é proprietária dos ativos

apresentados nas Demonstrações Contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

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• l.2) não existem quaisquer outros ativos que não tenham sido apresentados nessas demonstrações;

• l.3) a administração tem responsabilidade em manter controles que permitam identificar os compromissos de compra e venda, os acordos para a recompra de ativos anteriormente vendidos ou a revenda de ativos anteriormente comprados;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• l.4) as garantias prestadas a terceiros, os ônus ou outros gravames existentes sobre os ativos foram,

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gravames existentes sobre os ativos foram, adequadamente, divulgados;

• l.5) as transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que possam não estar registrados em contas patrimoniais foram, adequadamente, divulgadas nas Demonstrações Contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• m) confirmar que não existem planos ou intenções que

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• m) confirmar que não existem planos ou intenções que possam afetar, substancialmente o valor ou a classificação de ativos ou passivos constantes das Demonstrações Contábeis;

• n) confirmar que não existem irregularidades, envolvendo a administração ou os empregados, que possam ter efeito significativo sobre as Demonstrações Contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• o) confirmar que a administração está ciente de sua responsabilidade quanto à elaboração e à implementação de controles para prevenir e detectar fraudes, e que não

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responsabilidade quanto à elaboração e à implementação de controles para prevenir e detectar fraudes, e que não tem conhecimento de qualquer fraude ou suspeita de fraude que pudesse ter efeito significativo nas Demonstrações Contábeis;

• p) confirmar que não são de conhecimento da administração quaisquer questões pendentes perante os órgãos reguladores e fiscalizadores que pudessem ter efeito significativo sobre as Demonstrações Contábeis;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• q) confirmar que os seguros efetuados foram contratados de acordo com as necessidades operacionais da entidade auditada;

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acordo com as necessidades operacionais da entidade auditada;• r) confirmar que não são conhecidos conflitos de interesse

envolvendo a administração ou os seus empregados graduados;• s) confirmar que a administração não tem conhecimento de

eventos ou circunstâncias ocorridos ou esperados que levem a crer que os ativos, em particular o ativo imobilizado, possam estar apresentados nas Demonstrações Contábeis por valores superiores ao seu valor de recuperação;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

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• t) declarar que as eventuais distorções contábeis (ajustes) não- reconhecidas nas Demonstrações Contábeis são irrelevantes, tanto individualmente quanto em agregado, em relação à essas Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto (a própria carta ou seu anexo, devidamente rubricado pela administração, deve listar tais distorções);

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

• u) confirmar que a administração é responsável pela

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• u) confirmar que a administração é responsável pela destinação do lucro de acordo com o estatuto social ou seu instrumento legal e pela observância da legislação societária que trata do assunto e que foi dado cumprimento ao estabelecido;

• v) informar os planos de pensão formais ou não-formais, detalhando os compromissos assumidos pela entidade auditada;

• Elementos básicos da carta de responsabilidade

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• x) confirmar que não existe qualquer evento subsequente que pudesse afetar de forma significativa a posição patrimonial e financeira ou o resultado do período coberto pelas Demonstrações Contábeis.

• Carta de responsabilidade

– A recusa da administração em fornecer parcial ou totalmente a carta de responsabilidade constitui-se

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totalmente a carta de responsabilidade constitui-se numa limitação de escopo, e o auditor deve expressar parecer com ressalva ou com abstenção de opinião.

– No caso de declaração parcial, o auditor deve reavaliar a confiança depositada em outras declarações feitas pela administração no decorrer da auditoria.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– Esta norma tem por objetivo regulamentar as

Educação Profissional Continuada

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– Esta norma tem por objetivo regulamentar as atividades que os profissionais de auditoria devem cumprir com relação às exigências da Educação Profissional Continuada e às ações que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) promove para facilitar, controlar e fiscalizar o seu cumprimento.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– Educação Profissional Continuada é a atividade

Educação Profissional Continuada

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– Educação Profissional Continuada é a atividade programada, formal e reconhecida pelo CFC, visando manter, atualizar e expandir os conhecimentos técnicos, indispensáveis à qualidade e ao pleno atendimento das normas que regem o exercício da atividade de auditoria de demonstrações contábeis.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

Educação Profissional Continuada

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– As disposições desta Norma não se aplicam aos profissionais que compõem o quadro funcional técnico do auditor independente, que exercem função de especialista,

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– Submetem-se às disposições desta Norma os contadores com registro em Conselho Regional de Contabilidade (CRC), inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes

Educação Profissional Continuada

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inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI); aqueles com cadastro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM); aqueles que exercem atividades de auditoria nas instituições financeiras, nas sociedades seguradoras e de capitalização e em entidades abertas de previdência complementar; aqui denominados auditores independentes e os demais contadores que compõem o seu quadro funcional técnico.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– Os contadores/auditores devem cumprir 96 pontos de Educação Profissional Continuada por triênio-

Educação Profissional Continuada

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de Educação Profissional Continuada por triênio-calendário, conforme Tabelas de Pontuação do Anexo I da Norma, a partir do triênio 2009 a 2011.

– Para fins de cumprimento da pontuação definida no item anterior, é obrigatória a comprovação de, no mínimo, 20 pontos em cada ano do triênio.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– O cumprimento desta Norma pelos

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– O cumprimento desta Norma pelos contadores/auditores é exigido a partir do ano subsequente ao de início das suas atividades ou à obtenção do seu registro no CNAI. Portanto, a pontuação estabelecida nos itens anteriores deve ser considerada proporcionalmente ao início da exigência dentro do triênio.

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

– Os contadores referidos no item 3 aprovados no exame de certificação previsto no art. 18 da

Educação Profissional Continuada

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exame de certificação previsto no art. 18 da Resolução CMN n° 3.198, de 27 de maio de 2004, do Conselho Monetário Nacional, devem cumprir, dentro da pontuação total, o mínimo de 8 pontos anuais de Educação Profissional Continuada em atividades específicas relativas à auditoria independente em instituições financeiras

• NBC P 4 - Educação profissional continuada

Educação Profissional Continuada

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– A Norma não dispensa o treinamento em campo

– O treinamento em campo é extremamente importante para a qualidade e asseguração do trabalho de auditor

• Administrando o trabalho de auditoria

– Fases:• Conhecimento preliminar do projeto

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• Conhecimento preliminar do projeto• Fase inicial da auditoria• Planejamento dos trabalhos• Cronograma dos trabalhos• Visitas aos clientes• Carta de análises• Preparação de relatórios• Coaching• Geral

• Administrando o trabalho de auditoria

– Conhecimento preliminar do projeto

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– Conhecimento preliminar do projeto• Conhecimento geral de cada cliente

• Discussão com outros gerentes

• Leitura de relatórios do ano anterior

• Entendimento do negócio

• Apresentação formal ao cliente

• Administrando o trabalho de auditoria

– Fase inicial da auditoria

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• Cumprimento dos requerimentos de aceitação ou não do cliente

• Iniciar processo de honorários• Reunião com a alta gerência do cliente para

entendimento da situação da entidade, plano de negócios, descontinuidade de operações, pontos do auditor anterior, DC recentes (fazer uma revisão analítica)

• Administrando o trabalho de auditoria

– Planejamento dos trabalhos

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– Planejamento dos trabalhos• Seguir enfoque de auditoria

• Alocar staff

• Revisão dos papéis do ano anterior o quanto antes

• Entendimento dos controles internos

• Visita á entidade envolvendo toda a equipe

• Administrando o trabalho de auditoria

– Planejamento dos trabalhos• Preparação da estratégia de auditoria e programas

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• Preparação da estratégia de auditoria e programas detalhados tanto para controles internos como testes substantivos

• Dimensionamento de horas por passo do programa detalhado

• Análise dos riscos pode ser discutido com a gerência da entidade

• Designar áreas para a equipe de auditoria• Determinar a participação de especialista

• Administrando o trabalho de auditoria

– Planejamento dos trabalhos

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• Documentar detalhadamente o escopo de trabalho do especialista, inclusive horas e datas de programação

• Registrar horas alocadas e faturamento (controle financeiro)

• Folha de controle do trabalho (espécie de cronograma)• Carta-proposta assinada• Aprovação do gerente e diretor de todas as fases

• Administrando o trabalho de auditoria

– Cronograma dos trabalhos

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– Cronograma dos trabalhos• Acompanhar a folha de controle

• Reavaliar a folha de controle periodicamente

• Estrita observância aos deadlines com o cliente

• Cronograma de visitas deve ser formalmente discutido e informado ao cliente com antecedência

• Administrando o trabalho de auditoria

– Visitas aos clientes

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• Não ficar preso às visitas de preliminar, pré-balance e final. Outras visitas podem ser feitas

• O gerente deve contatar o cliente durante o ano para troca de informações (pode ser um almoço). Não se concentrar em visitas regulares

• Sempre que possível, evitar ou minimizar reuniões com a equipe à noite ou no final de semana

• Administrando o trabalho de auditoria

– Visitas aos clientes

Gestão Administrativa

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– Visitas aos clientes

• Ao final de cada visita, se reunir com o cliente para discutir o pontos e fazer uma ata

• Fazer o mesmo com a equipe de trabalho

• Administrando o trabalho de auditoria

– Carta de análises

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– Carta de análises• Preparar carta de análise logo após o final dos

trabalhos do ano anterior

• Se possível, todos o papéis de trabalho devem ser preparados pelo cliente

• Utilizar esse recurso na negociação dos honorários

• Administrando o trabalho de auditoria

– Preparação de relatórios

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– Preparação de relatórios• O “boneco” das DC pode e deve ser preparado antes

do período de pico

• No final fazer somente a parte “mecânica”

• Antecipação na solução de assuntos, como:– Qualificação no parecer

– Novos pronunciamentos contábeis

• Administrando o trabalho de auditoria

– Coaching

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– Coaching• O treinamento e discussão com todos os integrantes

da equipe cria um clima de motivação e o sentimento de prestígio

• Solicitar avaliação formal de todos pelo encarregado. O gerente/diretor deve fazer o mesmo

• Dar “feedback” a equipe

• Administrando o trabalho de auditoria

– Coaching

Gestão Administrativa

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– Coaching• O gerente e encarregado devem participar de todas

as fases

• Oferecer desafios á equipe, tais como:– Pesquisa de assuntos técnicos

– Participação em reuniões com o cliente

– Outros

• Administrando o trabalho de auditoria

– Geral

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– Geral• O estilo pessoal deve ser considerado• Reuniões internas e externas – fazer ata

imediatamente. Não confie somente em sua cabeça• Manter relacionamento cordial com o cliente e com

a equipe• Políticas de retenção de talentos