341rio abes - 04062013 [modo de compatibilidade]) · 1.3 número de intervenções realizadas ......

SISEMA• Sistema Estadual de Meio Ambiente e

Recursos Hídricos

Sensibilização para o Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

Edvaldo Sabino

04/06/2013

++ ==

TERMO DE TERMO DE PARCERIAPARCERIA022/2008022/2008++ ==

SensibilizSensibiliz. . para para

redução e redução e valorização valorização de resíduosde resíduos

Gestão Gestão Integrada Integrada

de de Resíduos Resíduos SólidosSólidos

Apoio a Apoio a estruturação estruturação intermunicipintermunicip..

para para formação de formação de consórciosconsórcios

Organiz. de Organiz. de catadores catadores

de materiais de materiais recicláveisrecicláveis

Coleta Coleta SeletivaSeletiva

Monitoram.Monitoram.do ICMS do ICMS

EcológicoEcológico

Gestão da Gestão da entidade entidade parceiraparceira

ÁREA TEMÁTICA ÁREA TEMÁTICA –– 11Sensibilização para redução e valorização dos resíduosSensibilização para redução e valorização dos resíduos

Indicadores Produto

1.2 Número de cursos sobre resíduos da construção civil realizados 51.2 Número de cursos sobre resíduos da construção civil realizados 5

1.3Número de intervenções realizadas em canteiros de obras de

construção civil9

INTERVENÇÃO EM CANTEIROS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Dados da Obra Intervenção FIP

Empresa Fase Nº Func.Visita p/

Diagnóstico

Atividade Lúdica Capacitação técnica Relatório FinalData Tipo Nº Func. Data Nº Func.

1 22/09/12 17

2 Estrutura 130 23/10/12 21/11/12 Peça teatral 150 Dez/2012

3 Estrutura 125 24/07/12 21/08/12 Peça teatral 80 Ago/2012

4 Estrutura 82 24/07/12 22/08/12 Peça teatral 82 Ago/2012

5 Acabamento 96 25/07/12 22/08/12 Peça teatral 78 Ago/2012

24/11/12 40

5 Acabamento 96 25/07/12 22/08/12 Peça teatral 78 Ago/2012

6 Alvenaria 300 12/11/12 22/11/12 Peça teatral 150 Dez/2012

7 Estrutura 30 23/10/12 30/11/12 Peça teatral 30 Dez/2012

8

9

10 Alvenaria 147 26/02/13 09/04/13 Show de mágica 111

06/04/13 12

Abr/2013

11 Alvenaria 92 08/03/13 05/04/13 Show de mágica 60 Abr/2013

12 Acabamento 52 26/02/13 10/04/13 Show de mágica 40 Abr/2013

13 27/04/13 38

TOTAL 1054 781 107

INTERVENÇÃO EM CANTEIROS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Movimentação e Transporte

dos RCCs

PGRCC(Status)

Impactos Externos na Segurança e

Meio Ambiente

Grau de

Caracterizaçãodo

Empreendimento

Diagnóstico para

Intervenção

Caracterização dos RCCs

Grau de Conscientização/

Mobilização

Armazenamento Temporário dos

RCCs

Coleta Seletiva

Aspectos Internos de Segurança e

Meio Ambiente

Destinação dos RCCs

DESAFIOS E OPORTUNIDADES IDENTIFICADAS NO DIAGNÓTICO SITUACIONAL

Recursos Humanos Máquinas/Equipamentos/Utensílios Organização e Método de Trabalho

Desafios Oportunidades Desafios Oportunidades Desafios Oportunidades

Asp

ecto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

. Garantir o

comprometimento dos

operários com as

normas e regulamentos

relativos aos RCCs

. Definir instrumentos

para a avaliação do

nível de

comprometimento

dos operários e

empresas

contratadas

. Utilizar recipientes

compatíveis com o

resíduo a ser

coletado

. Adquirir recipientes

adequados ao tipo

de resíduo a ser

coletado,

pesquisando no

mercado ou

desenvolvendo com

recursos próprios

. Ter responsáveis pela

fiscalização e

gerenciamento dos

RCCs e dos aspectos

ambientais

. Designar equipe

responsável pela

fiscalização e

gerenciamento dos

RCC e aspectos

ambientais, incluindo

pessoas da áreas de

compras, almoxarifado,

segurança e

contabilidade.

Asp

ecto

s A

dm

inis

trat

ivo

s contabilidade.

. Ter instrumentos que

valorizem os RCCs e

promovam seu correto

gerenciamento

. Realizar a

segregação dos RCC

por classe e pesquisar

oportunidades de troca

(Bolsa de Resíduos)

. Definir instrumentos

de incentivo e

motivação junto aos

operários

. Ter indicadores e

metas visando reduzir

desperdícios e/ou

reutilizar os resíduos

na obra

. Conhecer os resíduos

gerados em cada fase

da obra e as formas de

reduzí-los, reutilizá-los

ou reciclá-los

. Elaborar e

implementar normas,

indicadores e metas

para a correta gestão

dos RCCs (PGIRS,

Coleta Seletiva)




Asp

ecto

s d

e S

egu

ran

ça

. Eliminar de forma

efetiva os riscos de

acidentes decorrentes

da gestão incorreta

dos RCC

. Sistematizar

treinamentos de

capacitação/reciclag

em para os

operários

. Excesso de

esforço físico na

movimentação de

materiais

. Desenvolver

sistemas reduzir

esforços físicos na

movimentação de

materiais (exemplo:

- uso de bicas

. Manter os locais de

trabalho limpos e

organizados

. Identificar os locais

de armazenagem,

situá-los próximo ao

ponto de geração ou

escoamento e mantê-

los limpos

Asp

ecto

s d

e S

egu

ran

ça

- uso de bicas

seletivas,

elevadores de

carga)

los limpos. Implementar os

"Diálogos Diários de

Segurança - DDS"

ou "Diálogos

Semanais de

Segurança - DSS"

. Reduzir o contato

dos funcionários com

materiais perigosos

. Substituir materiais

que gerem resíduos

perigosos e causem

danos a saúde

Asp

ecto

s A

mb

ien

tais

. Evitar a ocorrência

de impactos no

ambiente externo à

obra devido à conduta

dos operários

. Elaborar e

implementar

projetos de

educação ambiental

. Utilizar máquinas

e equipamentos

com baixos níveis

de emissão

(sonora/

atmosférica)

. Utilizar máquinas

ou equipamentos

elétricos ou

movidos a GNV,

dotados de

sistemas de

proteção

. Ter o controle efetivo

da correta destinação

e tratamento final

dado a cada RCC

. Criar sistema para

registro e controle das

Licenças Ambientais e

dos Certificados de

Destinação dos RCCs




Lo

gís

tica

/ F

luxo

do

s R

CC

s

. Ter uma

metodologia padrão

para a coleta,

segregação e

acondicionamento

permitindo-se ober

um mesmo nível de

tratamento dos

RCCs em todos os

. Desenvolver

cartilhas, folhetos

e/ou manuais

internos sobre o

gerenciamento dos

RCC e divulgar

junto aos operários

. Ter recipientes

adequados e

identificados nos

pontos de geração

e/ou escoamento

. Garantir a

instalação de

recipientes

adequados e

identificados nos

pontos de

geração e/ou

escoamento

. Evitar volumes

elevados de RCCs

na obra

. Considerar no

projeto da obra o

uso de estruturas

pré-fabricadas

. Ter local adequado

para

armazenamento

temporário dos RCC

. Implantar

sistemática de

quantificação dos

RCCs possibilitando

seu correto

Lo

gís

tica

/ F

luxo

do

s R

CC

s RCCs em todos os

locais da obraseu correto

gerenciamento/man

ejo

. Dimensionar as

áreas de

armazenamento em

função da vazão de

geração/escoament

o, com base num

histórico de geração

dos RCCs

. Dar destinação

correta às

embalagens de

gesso, argamassa e

cimento (Logística

Reversa/Acordo

Setorial)

. Estabelecer

parcerias visando o

rateio dos custos e

volumes adequados

para co-geração de

energia ou

disposição em

Aterro Classe-I

PLANO DE AÇÃO PARA INTERVENÇÃO NO CANTEIRO DE OBRA

CONSTRUTORA

DETALHAMENTO / ESCOPOPRAZO

2012 2013

ITEMPRÉ-

REQUISITO

SITUAÇÃO ATUAL AÇÃORESPONSÁVE

L

SE

TE

MB

RO

OU

TU

BR

O

NO

VE

MB

RO

DE

ZE

MB

RO

JA

NE

IRO

FE

VE

RE

IRO

MA

RÇ

O

AB

RIL

MA

IO

JU

NH

O

1.1 Falta de ações que visam a redução da

Promover a capacitação dos

Definir equipe de trabalhovisam a redução da

geração de resíduos.capacitação dos funcionários de forma lúdica, com o objetivo de conscientizá-los, para a minimização da geração de resíduos.

de trabalho

1.2 - Não há caracterização dos resíduos gerados.

Realizar a caracterização dos resíduos, conforme legislação.

Definir equipe de trabalho

1.3 1.2 Falta de monitoramento da geração de resíduos.

Monitorar a quantidade de resíduo gerado.

Definir equipe de trabalho

Estrutura do Curso

OBJETIVOS

Módulo 1– Meio ambiente e capacidade de suporte – 2 horas

• Conceitos sobre Meio Ambiente e capacidade de suporte e

CURSO RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

• Conceitos sobre Meio Ambiente e capacidade de suporte e

• Impactos da Construção Civil (econômicos, sociais e

ambientais).

Módulo 2 – Legislações e Normalizações sobre RCC – 2 horas

• Políticas Estadual e Nacional de Resíduos Sólidos

• Legislação referente à gestão ambiental de Resíduos da

Construção Civil;

• Resoluções CONAMA 307/2002, 348/2004 e 431/2011

• Classificação dos Resíduos da Construção Civil.

Módulo 3 - Gerenciamento de resíduos da construção civil – 2 horas

• Etapas de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil;

• Formas de reutilização e destinação dos RCC;

• Destinação correta dos RCC;

• O que é Plano de Gestão Municipal de Resíduos da Construção Civil;


• O que é Plano de Gestão Municipal de Resíduos da Construção Civil;

• O que é o Plano de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil;

• Boas Práticas para Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil.

Módulo 4 – Treinamento para equipes de obra – 2 horas

• Quem e quando os trabalhadores devem ser capacitados;

• Kit de aplicação do curso de segregação nos canteiros de obra;

• Simulação de aplicação

� Formar trabalhadores de canteiros de obras para a boa gestão dos respectivos

resíduos da construção e para multiplicar o conhecimento para as equipes de canteiro

de obra;

� Divulgar as regulamentações mais atuais que indicam os caminhos básicos para a

OBJETIVOS


� Divulgar as regulamentações mais atuais que indicam os caminhos básicos para a

correta gestão de resíduos da construção civil;

� Reconhecer as etapas da boa gestão de resíduos;

� Orientar na classificação dos tipos de resíduos gerados pelas obras, bem como

identificar os respectivos tratamentos ou disposições indicados pelas normas técnicas;

� Identificar as classes de RDCs e alternativas para segregá-las;

� Capacitar os profissionais para a multiplicação do treinamento de segregação nos

canteiros de obras.

Lei 12.305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos

INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS

Lei Federal 12.305/2010 – PNRS, Art. 20.

“Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos:III – Empresas de construção civil;

Lei Federal 12.305/2010 – PNRS, Art. 24.“O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama. ”

Lei Federal 12.305/2010 – PNRS, Art. 22.“Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado.

Lei Municipal de BH – nº 10.522 de 24/08/2012


“ Institui o Sistema de Gestão Sustentável de Resíduos da“ Institui o Sistema de Gestão Sustentável de Resíduos daConstrução Civil e Resíduos Volumosos – SGRCC e oPlano Municipal de Gerenciameno Integrado de Resíduosda Construção Civil e Resíduos Volumosos - PMRCC”;

RESOLUÇÕES DO CONAMA


Resolução CONAMA Nº307 - 05/07/2002

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil e:

• Classifica os resíduos da construção civil (Classes A, B, C e D)• Indica que os geradores devem priorizar segundo a ordem de não

geração de resíduos, redução de geração, reutilização, reciclagem e destinação final.

• Formaliza a criação de Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, pelos municípios e pelo DF.

• Indica as destinações dos resíduos segundo sua Classe.



Resolução CONAMA Nº348 – 16/08/2004

. Altera a Resolução CONAMA Nº 307 incluindo o amianto na classe de . Altera a Resolução CONAMA Nº 307 incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos (Classe D).

Resolução CONAMA Nº431 – 24/05/2011

. Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso.



Resolução CONAMA Nº 448 – 19/01/2012

. Altera os arts. 2º, 4º, 5º , 6º, 8º, 9º, 10º e 11º da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002,atualizando conceitos, adequando destinações e estipulando novos prazos para os Planos Municipais de acordo com os prazos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT


NBR 15.112

“Áreas de Transbordo e Triagem de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos - (ATT)”

- São áreas especialmente destinadas à captação dos resíduos de grandes geradores.


NBR 15112

Volumosos

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Entulho

ColetaSeletiva

NBR 15.113

INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

“Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros –Diretrizes para projeto, implantação e operação”

- Define as técnicas de disposição de resíduos da construção civil e de resíduos inertes no solo, visando a reservação de materiais segregados, de forma a possibilitar o uso futuro dos materiais e/ou futura utilização da área.

NBR 15.114


“Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de Reciclagem –Diretrizes para projeto, implantação e operação”

- Área destinada ao recebimento e transformação de resíduos da construção civil, já triados, para produção de agregados reciclados.

NBR 15.115

“Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –


“Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos”

- A NBR 15115 estabelece os critérios para a execução, em obras de pavimentação, de camadas de reforço do subleito, sub-base e base de pavimentos, bem como camada de revestimento primário, com agregado reciclado de resíduo sólido da construção civil, denominado “agregado reciclado”.

.

NBR 15.116

“Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –


“Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos”

- Concreto de cimento Portland sem função estrutural, com agregado reciclado: material destinado a usos como enchimento, contrapiso, calçadas e fabricação de artefatos não estruturais, como blocos de vedação, meio-fio (guias), sarjeta, canaletas, mourões e placas de muro.

-.

MANUAIS / CARTILHAS / PUBLICAÇÕES

Cartilha FEAM - Novembro/2008

“Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos da Construção Civil”da Construção Civil”

Publicação do MINISTÉRIO DAS CIDADESSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental

“PANORAMA DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) NO BRASIL”


Publicação do MINISTÉRIO DAS CIDADESSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental

“ÁREAS DE MANEJO DE RESÍDUOS DA “ÁREAS DE MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E RSÍDUOS VOLUMOSOS

“ORIENTAÇÕES PARA O LICENCIAMENTO E APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002”


Cartilha PROJETO ENTULHO LIMPO SEBRAE/SINDUSCON – PE /2008

“RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO”

Manual do MINISTÉRIO DAS CIDADES /MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

“MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL”

Vol. 1 – “COMO IMPLANTAR UM SISEMA DE MANEJO E GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICÍPIOS”

Vol. 2 – “PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO”“


Manual do CREA – SP / 2005

“GUIA PROFISSIONAL PARA UMA GESTÃO CORRETA DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO ”

Manual SINDUSCON-MG – 2012

“GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS ”

http://www.sinduscon-mg.org.br

Obrigado!

Edvaldo Sabino da Silva

[email protected]

(31) 3281-5845

341rio abes - 04062013 [modo de compatibilidade]) · 1.3 número de intervenções realizadas ......

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