abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

27
Gerson Schmitt ( ) ABES Associação Brasileira das Empresas de Software PRESIDENTE

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Cenário do mercado brasileiro de Software, na visão da ABES, por Gerson Schmitt

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Page 1: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Gerson Schmitt( )ABES – Associação Brasileira das Empresas de SoftwarePRESIDENTE

Page 2: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

57%

21%

8%

6%8%

Faturamento Anual –US$

Até 500 K

500 K a 1.000 K

1.000 K a 2.000 K

2.000 K a 5.000 K

Mais de 5.000 K

1.140 Associados (*)

7,5 bilhões de dólares

80.000 empregos diretos

Perfil Empresas ABES

(*) 270 conveniados Acate

Page 3: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Investimento Total =

US$ 1.54 Trilhões

China – 97

Brazil – 37

Alemanha – 86

França – 69

UK – 96

USA – 536

Canada – 35

Japão – 134

Outros – 390

India – 24

Italia – 36

Investimentos em TI no mundo - 2010

Fonte: IDC – IT Black Book, Q4, 2010

Page 4: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Source: IDC Worldwide Black Book, Q4, 2010

20

18

16

14

12

10

8

6

4

2

0

2010

2011

Crescimento Vendas TI por Região (%)

Page 5: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Investimento Total =

US$ 74,6 Bilhões

Colombia – 4

México – 13

Brasil – 37

Argentina – 5

Represents 49,6%

Investmento em TI - America Latina - 2010

Fonte IDC – IT Black Book, Q4, 2010

Page 6: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Source: IDC – IT Black Book, Q4, 2010

Investimentos em TI no Brasil – 2010

9º.

Page 7: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Mercado Total de TIC no Brasil – 2010

SegmentaçãoMercado

MercadoDoméstico

MercadoExportação

Mercado Total

Mercado de Software 5,40 0,11 5,51

Mercado de Serviços 11,90 1,63 13,53

Mercado de Hardware 19,80 0,21 20,01

Outros Serviços 6,10 0,44 6,54

Mercado de Telecom 80,60 -- 80,60

TI In-House 39,50 -- 39,50

Mercado Total 163,30 2,39 165,69

Source IDC – IT Black Book, Q4, 2009

Sub Total 17,30 1,74 19,04

Page 8: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Composição da Exportação de Software e Serviços – 2010

ExportaçãoVolume

(U$ milhões)Participação

(%)

Desenvolvimento – Projeto de Sistemas 616 35,4 %

Business Process Outsourcing 130 29,5 %

Operações Internacionais 310 70,5 %

Sub Total Hardware 210 100 %

Desenvolvimento – Manutenção de Sistemas 375 21,5 %

Gerenciamento de Infraestrutura 143 8,2 %

Desenvolvimento – Teste de Sistemas 122 7,0 %

Consultoria 49 2,8 %

Body Shopping 15 0,8 %

Serviços sob Plataformas 310 17,8 %

Software como Aplicativo 110 6,3 %

Sub Total Outros Serviços 440 100 %

Sub Total Software e Serviços 1.740 100 %

Total Geral 2.390 N.A.

Page 9: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Mercado de Software e Serviços no Brasil – 2010

Mercado Total

U$ 19.040 milhões

U$ 13.530milhões71 %

Serviços

U$ 5.510 milhões29 %

Software

70,0 %

Desenvolvido no Exterior

U$ 1.630 milhões

30,0 %

Desenvolvidono País

U$ 1.520 milhões

93,3 %

Standard

U$ 1.230 milhõesU$ 110 milhões

6,7 %

Exportação

U$ 10.602 milhões

78,4 %

Mercado Interno

U$ 1.630 milhões

12,0 %

Exportação

U$ 3.880 milhões

U$ 68 milhões

Importação

0,5 %

SW S/Encomenda

9,1 %(*)

Mercado Doméstico

U$ 17.300 milhões

91 %

Mercado Exportação

U$ 1.740 milhões

9 %

(*) A partir de 2010 a rubrica “software sob encomenda” passou a ser contabilizada na categoria de serviços

Page 10: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Fonte : IDC Worldwide Black Book, Q4, 2010

2,36

3,62

2,72

4,69

3,26

5,83

4,19

6,93

5,07

9,94

5,45

9,91

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Software Serviços

24 %

23 %

22 %

35 %

2,4 %

1,93

4,07

2,16

5,25

2,50

6,59

3,19

7,93

3,92

11,09

4,52

10,84

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Software Serviços

24 %

23 %

22 %

35 %

2,4 %

2010 (*)

5,51

13,53

23,9 %

Mercado Brasileiro de Software e Serviços - Evolução dos Indicadores

(*) A partir de 2010 a rubrica “software sob encomenda” passou a ser contabilizada na categoria de serviços

Page 11: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Fonte: IDC Worldwide Black Book, Q4, 2010

O Mercado Mundial de Software e Serviços - 2010

11º

+0,44%100%884,5Total

13,1 %115,9ROW

1,1 %9,7Índia

1,1 %10,1Suécia

1,2 %10,9Suíça

1,8 %16,2Austrália

1,9 %17,3Brasil

2,0 %17,5Espanha

2,0 %17,7China

2,1 %18,4Holanda

2,4 %21,0Itália

2,7 %23,8Canadá

5,2 %45,6França

6,5 %58,0Alemanha

7,4 %65,4UK

8,7 %76,9Japão

40,6 %359,2USA

Participação (%)

Volume (Us$ bilhões)

País 10/09

Nota : Os valores referem-se aos mercados internos de cada país, não sendo considerados os montantes de exportação

Page 12: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

IDC Predictions for 2011

Fonte: IDC

Serviços Distribuição Desenvolvimento

1.994

25,2 %

4.412

50,1 %

2.117

24,7 %

As Empresas do Setor de Software e Serviços - 2010

Total de 8.523 Empresas

Micro – 36,7%

Pequena – 57,6%

Media – 4,7%

Grande – 0,9%

Page 13: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

O Mercado Brasileiro de Software e Serviços - 2010

• Software

• Mercado doméstico de Us$ 5,51 bilhões

• Crescimento de 21,9 % em relação a 2009

• Representa 1,8% do mercado mundial

• Atendido em 70 % por programas importados

• Exportação de Us$ 110 milhões

• Conta com 6.529 empresas dedicadas à exploração econômica

• Serviços

• Mercado doméstico de Us$ 13,53 bilhões

• Crescimento de 24,8 % em relação a 2009

• Representa 2,3 % do mercado mundial

• Exportação de Us$ 1,63 bilhões

• Conta com 1.994 empresas dedicadas à exploração econômico

Page 14: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

O Mercado Brasileiro de Open Source – 2010 (Us$ milhões)

Segmentação Proprietário Open Source Participação

Software 6,74 0,126 1,86 %

Serviços 12,30 0,437 3,55 %

Total 19,04 0,563 2,95 %

Fonte : IDC

Buscou-se conseguir o número de downloads do Portal do SW Público por tipo

de solução em 2010 com o objetivo de entender mais a fundo o fluxo de

demanda por tipo de solução, bem como a localidade / origem destes downloads,

a fim de confirmar as informações reveladas por servidores públicos mas não

apresentadas pelo governo de que existe atualmente uma grande procura pelas

soluções livres disponibilizadas neste portal por Chineses e Indianos e

outros países, o que poderia representar uma ameaça à participação das

soluções nacionais nestes mercados e principalmente potencial risco de virem a

concorrer no Brasil, financiados com recursos públicos. Cabe ao TCU exigir

do governo mais transparência sobre a realidade desta situação.

APENAS 3% DE

MERCADOAPÓS UMA DÉCADA DE SOFTWARE LIVRE NO BRASIL COM BILHÕES DE

REAIS DE RECURSOS PUBLICOS APLICADOS NESTE SEGMENTO

Page 15: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Clientes Mercado Participação

Governo 375,2 66 %

Finanças 60,7 11 %

Indústria 43,0 8 %

Serviços 21,0 4 %

Outros 32,7 6 %

Total 562,0 100 %

Telecom 29,6 5 %

Fonte : IDC

O Mercado Brasileiro de Open Source – 2010 (Us$ milhões)

2010 / 2009

+ 24 %

+ 16 %

+ 6 %

+ 18 %

+ 12 %

+ 20 %

+ 16 %

O segmento de Open Source no Brasil apresentou crescimento menor que o mercado total de Software

e Serviços, especialmente considerando que o Governo foi o grande impulsionador desse crescimento.

Page 16: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Segmentação Mercado Participação

Sistemas Operacionais 171,3 30 %

Ferramentas Desenvolvimento 46,3 8 %

Linguagens de Programação 2,9 1 %

Servidores 13,9 2 %

Integração Gráfica 7,1 1 %

Total 563,0 100 %

Bancos de Dados 10,4 2 %

Aplicativos 289,3 51 %

Outros 21,5 4 %

Fonte : IDC

O Mercado Brasileiro de Open Source – 2010 (Us$ milhões)

Page 17: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Força de Trabalho do Segmento de Software Livre

Este segmento também enfrenta a escassez de profissionais de TI , mas aparentemente com menor impacto;

Profissionais deste segmento possuem patamares de remuneração média inferior a especialistas de plataformas proprietárias

Há uma forte tendência dos profissionais de open source pela busca de especialização técnica

Desenvolvedores e prestadores de serviço do segmento de software livre participam ativamente de comunidades

Dentro das empresas entrevistadas não é feita nenhuma divisão de atividades por tipo de solução.

Profissionais são alocados de acordo com os projetos (na maioria, envolvem soluções das duas naturezas)

Buscou-se então, a partir do perfil de atuação das empresas atuantes neste mercado, estimar o percentual do volume de

homem/hora por mês dedicado para desenvolvimento / produção de Open Source e de serviços, conforme mostra a tabela abaixo:

A partir desses percentuais, foi feita estimativa do número de profissionais envolvidos no segmento de Open Source, como abaixo:

Aqui cabe uma comparação entre a produtividade dos profissionais envolvidos em cada segmento. Na média, as

empresas que atuam com Software Proprietário apresentam um faturamento de U$ 55.600 / homem / ano,

enquanto que as empresas que atuam com parte de seu negócio em Open Source mostram U$ 46.000 / homem /

ano, que representa um valor 17 % inferior.

O Mercado Brasileiro de Open Source – 2010

Fonte : IDC

Open Source Proprietário

Software 41 % 59 %

Serviços 42 % 58 %

Software Serviços Total

5.200 7.000 12.200

Page 18: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Situação das Empresas que oferecem soluções Open Source

• Segundo a maioria dos entrevistados, o números de empresas no Brasil

que oferecem soluções Open Source tem se mantido estável nos últimos

anos, mas muitas não tiveram vida longa – por falta de estrutura, essas

empresas duraram em média 8 meses.

• Várias tentativas de soluções O&M, principalmente para atender às

demandas do Governo, também tiveram vida curta

• Para muitas empresas o “Open Source não é software, mas sim serviço” e

estão tentando migrar para o modelo SaaS.

O Mercado Brasileiro de Open Source – 2010

Fonte : IDC

Page 19: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Fonte: IDC

2009

11,04

7,2

3,84

11,8

8,98

2,82

2008

7,87,1

0,7

10,79,1

1,6

2006 2007 2010

13,8

7,16,7

2005 2006 2007 2008 2009

73,1

50,8

46,4

37,8

34,8

2010

25

Crescimento na Venda de PC’s

Page 20: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

1 bilhão de usuários móveis

de internet

700 milhões de pessoas

conectadas a redes sociais

630 milhões de laptops;

220 millhões de smart phones

US$ 23 bilhõesprovenientes de

apps adquiridas via internet

50 milhões de servidores (metade

já com virtualização)

7 Bilhões de dispositivos que se

comunicam – 5 bilhões deles NÃO são computadores

Perfil Mundial e Oportunidades no Brasil

Page 21: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Fonte: IDC

Sensores/Tags

1,3 trilhões

Bilhões de dispositivos conectados (e para serem controlados!)

1.9 bilhões de PCs

2.6 bilhões de

smartphones

25 bilhões dispositivos

inteligentes

1.3 Tri tags/sensores

= 450 Bilhões de

transações

eletrônicas por

dia!

Dispositivos

inteligentes

25 bilhões

Smartphones

2,6 bilhões

PCs

1,9 Bi

Em 2020 um mundo mais inteligente

Page 22: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

2011

Consolidação, virtualização e

Cloud

Mobilidade

(Notebooks, Tablets,

Smartphones)

Colaboração e redes sociais

Sourcing economy

ERP, BI e Ferramentas

analíticas

As Mega Tendências de TI no Brasil para 2011

Page 23: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

1. Economia aquecida impulsionará os investimentos em TI em 2011

2. A década da mobilidade começou. Em 2011, veremos grandes novidades.

3. Explodirá a demanda por informações e conhecimento sobre o conceito de Cloud

4. Redes sociais impulsionando as mudanças nos ambientes colaborativos e portais

5. Mobilidade e redes sociais remodelando o uso de Business Analytics

6. Crescimento econômico impulsionará renovações de infra-estrutura e rede

7. Complexidade crescente e evolução trarão mais atenções para Governança de TI

8. O fim da era dos “mega-deals” de serviços profissionais de TI

9. Crescimentos de banda larga e mobilidade impulsionarão o mercado de telecom

10. A janela para aproveitar a Copa e Olimpíadas se fechará em breve

Tendências de Mercado

Source: IDC

Page 24: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Opinião ABES – Comparação de modelos setoriais

MODELO SETORIAL PREDOMINANTE SERVIÇOS CONTRATADOS SOFTWARE REPLICÁVEL

Necessidade de ProfissionaisMais técnicos para entregar a mesma solução com mais tempo e maior risco de aderência

Menos profissionais para entregas mais rápidas ,mais confiáveis e assertivas

Produtividade Econômica cerca de USD 75 mil/ano cerca de USD 100 mil/ano

Remuneração dos Profissionais + genéricos => < valor + especializados => > valor

Arrecadação < Receita => < arrecadação >Receita => > arrecadação

Competitividade para Exportar < valor h/h (Commodity) > valor percebido

Balança Comercial + Importações e - exportações + Importações e - exportações

Qualidade de Projetos e Soluções > risco de falhas => > CTO < risco de falhas => < CTO

Formação de Cadeia de Valor Sem distribuidores/integradores Grandes cadeias de valor

Tempo de Entrega Geralmente longo e volátil Bem + curto e + preciso

Perspectivas de evolução Restritas. Depende apenas do usuário Boas.reúne as melhores práticas

1. Modelo dominante de Software Replicável é melhor para o Brasil

Page 25: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Opinião ABES – Código Livre X Software Proprietário

2. Seria mais vantajoso para o Brasil fomentar a proteção de propriedade

intelectual e estímulo à tecnologias proprietárias com padrões competitivos

de mercado do que o mercado de Software Livre, que em 10 anos de amplo

apoio do governo, especialmente federal, conquistou apenas 3% do mercado:

2.1. Códigos Protegidos por Patentes

• Fácil replicação e maior penetração em mercados mais distantes;

• Geram maior valor de mercado com menor numero de profissionais;

• Geram grandes cadeias de valor bem remuneradas;

• Arrecadam proporcionalmente mais ao investimento do país em educação;

• Possuem grande potencial de competitividade global e de exportação.

2.2. Software Livre é um modelo predominantemente de serviço

• Demanda mais mão-de-obra especializada que não há disponível no Brasil;

• Gera relativamente menos faturamento e arrecadação e remunerações menores;

• Tem baixa competitividade de exportação por que depende do menor custo h/h;

• Doa conhecimento gerado com recursos públicos para concorrência internacional;

• Sem recursos públicos, não se sustenta nem gera inovação relevante.

Page 26: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

Opinião ABES – Papel do Governo

3. O GOVERNO SERIA MELHOR para o setor e criaria maiores vantagens

competitivas para o país se:

2.1. Retirasse as Inseguranças Jurídicas das Empresas do Setor• Não interferir nas relações de prestação de serviços entre pessoas jurídicas;

• Não interferir nos modelos de negócio e de operação baseados em terceirização de projetos;

• Não permitir a bitributação de ISS que vem ocorrendo nos municípios;

• Reduzir o custo de encargos sociais sobre MOB e custo tributário do país;

• Simplificasse a burocracia legal e controles de tributários.

2.2. Tivesse maior foco e efetividade nas Políticas Setoriais• Melhor formação qualitativa e quantitativa de profissionais qualificados;

• Mais fomento direto ao desenvolvimento do setor e a PDI empresarial;

• Coordenação e interlocução centralizada e forte para promover as políticas e programas setoriais de SS;

• Governo mais parceiro, menos empresário e mais consumidor, sem concorrer com a iniciativa privada.

2.2. Mudasse a Política de Compras Públicas de Software e Serviço - SS• Preferência por contratação de soluções ou SaaS no lugar de serviços sob encomenda;

• Opção por tecnologias proprietárias de fornecedores confiáveis, competitivas e com as melhores práticas;

• Compra de software e serviços preferencialmente por técnica e preço - bens ou serviços intangíveis e de

difícil comparação direta;

Page 27: Abes mercado brasileiro - 2011-v3 final

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