30 anos junho - 2015 - ediÇÃo 184 a arca de noÉ … · 2016. 4. 21. · redução da caça. com...

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E-MAIL- [email protected] - HOME PAGE - www.aresb.com.br JUNHO - 2015 - EDIÇÃO 184 m visita a uma indústria de chapas de madeira, cha- mou atenção um quadro expos- to na recepção. Tratava-se do Carômetro, um tipo de mapa da fauna nas propriedades florestais da empresa. A cara mais mar- cante foi a da onça. Questiona- do o gerente se algum funcioná- rio já viu tal felino, ele respon- deu: “Era intervalo de almoço quando um tratorista foi fazer o quimo e se deparou com pega- das as quais seguiu o rastro. De repente, deu-se de frente com uma onça parda deitada num car- reador que divide as plantações florestais com a APP”. Este testemunho tem sido ro- tineiro nas propriedades flores- tais e registrado nos licencia- mentos ambientais pelas câme- ras armadilhas. Além disso, ele contrasta com paradigmas cria- dos por ONGs de que as planta- ções florestais são “desertos verdes”. Considerando que onde há predador, há presa, pode-se afirmar que, embora a plantação não tenha tanta riqueza de fau- na, já na propriedade florestal acontece o oposto. Em que pese na Austrália o coala alimentar-se do eucalipto, no Brasil, mesmo que uma ou outra espécie alimente-se parci- almente dele, ou de pinus, ou de outra árvore sob monocultivo, é pretensioso afirmar que estas plantações sustentam uma bio- diversidade assim como a flores- ta nativa. Tal é falso afirmar sê- las um “deserto verde”. Nada substitui a função ambi- ental das florestas nativas, sobre- tudo no tocante ao abrigo e ali- mentação, entretanto, somente este papel ambiental não foi e nunca será suficiente para man- tê-las de pé. Foi justamente a ausência de riqueza socioeconô- mica que fez com que fossem A ARCA DE NOÉ EUCALIPTO – AS PLANTAÇÕES FLORESTAIS E A PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE convertidas em pastagens e cul- turas. Por outro lado, com exce- ção das empresas (mineradoras) obrigadas à compensação, dificil- mente um produtor plantaria flo- resta por altruísmo, seja para res- tauração ou para um parque zoo- lógico. Ele planta para obter lucro, “cascalho”, da mesma forma que se planta arroz, feijão entre outros para adquirir renda. Plantio flores- tal é como qualquer outro. Não é reflorestamento, é cultura. Assim, embora um povoamen- to florestal não tenha as caracte- rísticas da floresta nativa, há que se questionar o porquê do reapa- recimento de uma diversidade fau- nística nas propriedades flores- tais ao revés das agrícolas. Para isto, é preciso saber a razão do sumiço dela. Os fatos que leva- ram ao desaparecimento de mui- tas espécies da fauna brasileira, sobretudo a mastofauna, estão relacionados com a forma desor- denada e arbitrária de ocupação das terras e à necessidade de proteína a baixo custo, via caça, para a expressiva população ru- ral até a década de 1970. As culturas de cana de açú- car, café e a pecuária desmata- ram a Mata Atlântica. Para agra- var, a partir de 1970, à medida que aumentava a decadência da agro- pecuária, mais os produtores des- matavam para atingir o status que sobreviverem, até que não havia mais o que desmatar e nem renda para melhorar as pasta- gens. Com o fim da Mata Atlânti- ca, veio o holocausto faunístico. Lamentavelmente, nestas propri- edades, nem área de preservação permanente (APP) de curso d´água e de nascentes são res- peitadas. Nelas não se vê bicho, inclusive, de forma tragicômica, nem boi. Neste cenário catastrófico de pastagens degradadas ocupan- E do 100% da área da proprieda- de é que se têm plantado flores- tas. Apesar de muito desdém, as plantações florestais não ocu- pam sequer 1% do território bra- sileiro e, provavelmente, menos da metade desta área tenha sido plantada sobre desmatamentos. Em geral, evita-se plantar ár- vores comerciais ao longo do cur- so d´água – para não colher to- ras dentro dele – e ao redor de nascentes, pois estas, em fran- co crescimento, absorvem muita água. Assim, nestas APPs, tem- se a regeneração. Além disso, comumente, os plantadores de floresta ressalvam a Reserva Le- gal (RL), como exige a lei. Neste panorama, sem dúvi- da, as plantações desempe- nham um papel importante para a fauna. Não como fonte de ali- mentos, mas de abrigo. Defen- der que as plantações florestais abrigam a fauna como uma flo- resta nativa é tão estúpido quan- to esperar delas o mesmo papel das nativas. Mas é inconteste que as plantações florestais são melhores que outras. Não são as plantações florestais respon- sáveis diretamente pela resiliên- cia da fauna, mas, sim, por todo um contexto em torno delas. Por ser uma cultura de longo prazo, elevado investimento ini- cial e alto risco, susceptível a in- cêndios e depredações, o pro- prietário tem que proteger o plan- tio florestal. Isto significa contro- lar o fluxo de pessoal, proibir a entrada de caçadores na área e monitorar o risco de fogo. Duran- te a fase de manutenção flores- tal, a área vira um refúgio em vir- tude da baixa movimentação de máquinas e pessoal. À medida que os plantios e as colheitas são escalonados de acordo com a rotação (em geral sete anos) têm-se a formação de um mosaico na propriedade, constituído de plantação flores- tal nas distintas idades, RL, APP, remanescentes de vegetação na- tiva e outras culturas, normal- mente pastagens. Esta diversi- dade de ambiente cria condições aprazíveis para a biodiversidade. Outro benefício das planta- ções florestais para a fauna é a presença do subosque. É fato que quem planta árvores não visa manter subosque sob a planta- ção, mas este ocorre naturalmen- te, até porque é inviável ter o plan- tio livre de competição. Assim, quanto maior a pluviosidade da região, mais subosque haverá. Para corroborar com o papel protetivo das plantações flores- tais para a bicharada, tem-se a redução da caça. Com o aumen- to da urbanização e da renda das famílias, facilitou-se o aces- so à carne nos açougues de for- ma mais barata e como da que pela caça. São as árvores contribuindo, historicamente, para a proteção da fauna. Seja com a madeira na construção da Arca de Noé, seja, atualmente, com as plantações florestais criando um ambiente seguro para o fluxo gênico da fau- na por meio das áreas protegi- das no seu entorno e do seu su- bosque. Se na história Noé em- pregou madeira de nativa sem autorização do IBAMA, atual- mente ele nem precisa temer a Lei 9605/98 e nem ter o trabalho de levar consigo a fauna, pois tem à sua disposição as plantações florestais. *Sebastião Valverde é profes- sor doutor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viço- sa e diretor geral da Socie- dade de Investigações Flores- tais (SIF). * Fonte: www.celuloseonline.com.br 30 ANOS

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Page 1: 30 ANOS JUNHO - 2015 - EDIÇÃO 184 A ARCA DE NOÉ … · 2016. 4. 21. · redução da caça. Com o aumen-to da urbanização e da renda das famílias, facilitou-se o aces-so à

E-MAIL- [email protected] - HOME PAGE - www.aresb.com.br

JUNHO - 2015 - EDIÇÃO 184

m visita a uma indústria dechapas de madeira, cha-

mou atenção um quadro expos-to na recepção. Tratava-se doCarômetro, um tipo de mapa dafauna nas propriedades florestaisda empresa. A cara mais mar-cante foi a da onça. Questiona-do o gerente se algum funcioná-rio já viu tal felino, ele respon-deu: “Era intervalo de almoçoquando um tratorista foi fazer oquimo e se deparou com pega-das as quais seguiu o rastro. Derepente, deu-se de frente comuma onça parda deitada num car-reador que divide as plantaçõesflorestais com a APP”.

Este testemunho tem sido ro-tineiro nas propriedades flores-tais e registrado nos licencia-mentos ambientais pelas câme-ras armadilhas. Além disso, elecontrasta com paradigmas cria-dos por ONGs de que as planta-ções florestais são “desertosverdes”. Considerando que ondehá predador, há presa, pode-seafirmar que, embora a plantaçãonão tenha tanta riqueza de fau-na, já na propriedade florestalacontece o oposto.

Em que pese na Austrália ocoala alimentar-se do eucalipto,no Brasil, mesmo que uma ououtra espécie alimente-se parci-almente dele, ou de pinus, ou deoutra árvore sob monocultivo, épretensioso afirmar que estasplantações sustentam uma bio-diversidade assim como a flores-ta nativa. Tal é falso afirmar sê-las um “deserto verde”.

Nada substitui a função ambi-ental das florestas nativas, sobre-tudo no tocante ao abrigo e ali-mentação, entretanto, somenteeste papel ambiental não foi enunca será suficiente para man-tê-las de pé. Foi justamente aausência de riqueza socioeconô-mica que fez com que fossem

A ARCA DE NOÉ EUCALIPTO – AS PLANTAÇÕESFLORESTAIS E A PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE

convertidas em pastagens e cul-turas. Por outro lado, com exce-ção das empresas (mineradoras)obrigadas à compensação, dificil-mente um produtor plantaria flo-resta por altruísmo, seja para res-tauração ou para um parque zoo-lógico. Ele planta para obter lucro,“cascalho”, da mesma forma quese planta arroz, feijão entre outrospara adquirir renda. Plantio flores-tal é como qualquer outro. Não éreflorestamento, é cultura.

Assim, embora um povoamen-to florestal não tenha as caracte-rísticas da floresta nativa, há quese questionar o porquê do reapa-recimento de uma diversidade fau-nística nas propriedades flores-tais ao revés das agrícolas. Paraisto, é preciso saber a razão dosumiço dela. Os fatos que leva-ram ao desaparecimento de mui-tas espécies da fauna brasileira,sobretudo a mastofauna, estãorelacionados com a forma desor-denada e arbitrária de ocupaçãodas terras e à necessidade deproteína a baixo custo, via caça,para a expressiva população ru-ral até a década de 1970.

As culturas de cana de açú-car, café e a pecuária desmata-ram a Mata Atlântica. Para agra-var, a partir de 1970, à medida queaumentava a decadência da agro-pecuária, mais os produtores des-matavam para atingir o statusque sobreviverem, até que nãohavia mais o que desmatar e nemrenda para melhorar as pasta-gens. Com o fim da Mata Atlânti-ca, veio o holocausto faunístico.Lamentavelmente, nestas propri-edades, nem área de preservaçãopermanente (APP) de cursod´água e de nascentes são res-peitadas. Nelas não se vê bicho,inclusive, de forma tragicômica,nem boi.

Neste cenário catastrófico depastagens degradadas ocupan-

E do 100% da área da proprieda-de é que se têm plantado flores-tas. Apesar de muito desdém,as plantações florestais não ocu-pam sequer 1% do território bra-sileiro e, provavelmente, menosda metade desta área tenha sidoplantada sobre desmatamentos.

Em geral, evita-se plantar ár-vores comerciais ao longo do cur-so d´água – para não colher to-ras dentro dele – e ao redor denascentes, pois estas, em fran-co crescimento, absorvem muitaágua. Assim, nestas APPs, tem-se a regeneração. Além disso,comumente, os plantadores defloresta ressalvam a Reserva Le-gal (RL), como exige a lei.

Neste panorama, sem dúvi-da, as plantações desempe-nham um papel importante paraa fauna. Não como fonte de ali-mentos, mas de abrigo. Defen-der que as plantações florestaisabrigam a fauna como uma flo-resta nativa é tão estúpido quan-to esperar delas o mesmo papeldas nativas. Mas é incontesteque as plantações florestais sãomelhores que outras. Não sãoas plantações florestais respon-sáveis diretamente pela resiliên-cia da fauna, mas, sim, por todoum contexto em torno delas.

Por ser uma cultura de longoprazo, elevado investimento ini-cial e alto risco, susceptível a in-cêndios e depredações, o pro-prietário tem que proteger o plan-tio florestal. Isto significa contro-lar o fluxo de pessoal, proibir aentrada de caçadores na área emonitorar o risco de fogo. Duran-te a fase de manutenção flores-tal, a área vira um refúgio em vir-tude da baixa movimentação demáquinas e pessoal.

À medida que os plantios eas colheitas são escalonados deacordo com a rotação (em geralsete anos) têm-se a formação de

um mosaico na propriedade,constituído de plantação flores-tal nas distintas idades, RL, APP,remanescentes de vegetação na-tiva e outras culturas, normal-mente pastagens. Esta diversi-dade de ambiente cria condiçõesaprazíveis para a biodiversidade.

Outro benefício das planta-ções florestais para a fauna é apresença do subosque. É fato quequem planta árvores não visamanter subosque sob a planta-ção, mas este ocorre naturalmen-te, até porque é inviável ter o plan-tio livre de competição. Assim,quanto maior a pluviosidade daregião, mais subosque haverá.

Para corroborar com o papelprotetivo das plantações flores-tais para a bicharada, tem-se aredução da caça. Com o aumen-to da urbanização e da rendadas famílias, facilitou-se o aces-so à carne nos açougues de for-ma mais barata e como da quepela caça.

São as árvores contribuindo,historicamente, para a proteçãoda fauna. Seja com a madeira naconstrução da Arca de Noé, seja,atualmente, com as plantaçõesflorestais criando um ambienteseguro para o fluxo gênico da fau-na por meio das áreas protegi-das no seu entorno e do seu su-bosque. Se na história Noé em-pregou madeira de nativa semautorização do IBAMA, atual-mente ele nem precisa temer aLei 9605/98 e nem ter o trabalhode levar consigo a fauna, pois temà sua disposição as plantaçõesflorestais.

*Sebastião Valverde é profes-sor doutor do Departamentode Engenharia Florestal daUniversidade Federal de Viço-sa e diretor geral da Socie-dade de Investigações Flores-tais (SIF).

* Fonte: www.celuloseonline.com.br

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INFORMATIVOPÁGINA 2

ECONOMIA - JUNHO 2015

PresidenteOsvaldo de Souza Lima

1º SecretárioPaulo da Cunha Ribeiro

Secretária AdministrativaBárbara Santana

[email protected]º Secretário

Marcelo Cunha Ribeiro

E X P E D I E N T EPublicação da ARESB - Associação dos Resinadores do Brasil

CONTATO - Rua Rio de Janeiro, 1985 - CEP 18701-200 - Avaré/SP - BrasilFone/ Fax: 0xx14 3732-3353 - E-mail: [email protected] - www.aresb.com.br

1º TesoureiroEduardo Monteiro Fagundes

2º TesoureiroSilvano da Cunha Ribeiro

Diagramação - GP Publicidade e PropagandaCel. (14) 99790-6757

Tiragem - 450 exemplaresDistribuição gratuita

secretário executivo do Mi-nistério do Meio Ambiente,

Francisco Gaetani, defende queas informações do Cadastro Am-biental Rural (CAR) representamuma possibilidade de aperfeiço-ar políticas públicas em relação àsustentabilidade e à produçãoagrícola nacional. “O CAR signifi-ca uma possibilidade de discutirquestões hídricas, de f lorestasnativas e antecipar as safras deuma forma sem precedentes. An-tes, ficávamos só no ‘achismo’ na

CAR PERMITIRA APERFEIÇOAR POLÍTICASPARA SUSTENTABILIDADE

experiência piloto. Agora, vamostrabalhar estruturalmente e naci-onalmente”, disse ele em debatesobre a implementação do Códi-go Florestal, realizado pela Soci-edade Rural Brasileira (SRB), emSão Paulo.

A implementação do CAR, noentanto, representa um desafio.Segundo Gaetani, os produtoresnacionais precisam se engajar eresolver diferenças para garantiro funcionamento deste novo me-canismo. “Precisamos enfrentar

O

VALORES MÉDIO DE MERCADONº PRODUTOS UNIDADE VALOR R$1 ÁCIDO SULFÚRICO 98% KG. 2,34R$ 2 ALMOTOLIA 500 ml C/ BICO DE PLÁSTICO UNID 1,76R$ 3 ALMOTOLIA 500 ml C/ BICO DE METAL UNID 3,30R$ 4 TAMPA C/BICO DE METAL P/ ALMOTOLIA UNID. 2,37R$ 5 ARAME 14 GALV KG. 8,73R$ 6 ARAME 20 GALV KG. 18,11R$ 7 ARAME 22 GALV. KG. 13,85R$ 8 AVENTAL DE FRENTE SEGURANÇA UNID. 14,27R$ 9 BOTA DE BORRACHA PAR 13,31R$ 10 BOTIJÃO TÉRMICO UNID. 17,57R$ 11 BOTINA DE SEGURANÇA C/BICO DE FERRO PAR 40,00R$ 12 CAPA DE CHUVA COM CAPUZ UNID. 19,17R$ 13 COLETA TB 12,76R$ 14 CONFECÇÃO DE SAQUINHOS MIL. 30,00R$ 15 ESTRIA RETA MIL. 23,42R$ 16 ESTRIA V MIL. 33,14R$ 17 ESTRIADOR UNID. 5,00R$ 18 ESTRIADOR DE BICO UNID. 4,35R$ 19 FARELO DE ARROZ TON. 539,89R$ 20 GRAMPOS CX. 7,06R$ 21 INSTALAÇÃO DE ÁRVORE COMPLETA MIL. 58,36R$ 22 HASTE P/ FIXAÇÃO DE EMBALAGEM MIL. 10,20R$ 23 LIMA UNID 10,65R$ 24 LUVAS DE RASPA PAR 7,70R$ 25 MARMITA TÉRMICA REDONDA UNID. 9,67R$ 26 ÓCULOS DE SEGURANÇA UNID. 9,21R$ 27 PASTA ESTIMULANTE 24% C/ETHREL KG. 2,80R$ 28 PASTA ESTIMULANTE 24% S/ETHREL KG. 1,20R$ 29 PERNEIRA EM COURO SINTETICO PAR 11,50R$ 30 RASPA DE TRONCO MIL. 41,62R$ 31 RASPADORES UNID. 5,96R$ 32 RESINA ELLIOTTII FOT-FAZENDA TON. 2.787,50R$ 33 RESINA TROPICAL FOT-FAZENDA TON. 2.735,00R$ 34 SACÃO PLASTICO 100x1,50x0,18 MIL. 1.500,00R$ 35 SAQUINHOS 35x25x0,20 MIL. 160,00R$ 36 TAMBOR REFORMADOS E PINTADO DE 200 LTS UNID 50,00R$ 37 TRANSPORTE ( até 50 km) TON. 34,24R$ 38 TRANSPORTE (de 51 à 150 km) TON. 44,90R$ 39 TRANSPORTE (de 151 à 250 km) TON. 63,40R$ 40 TRANSPORTE (de 251 a 1000 Km) R$/KM 2,73R$ 41 TRANSPORTE (de 1001 a 1500 Km) R$/KM 2,41R$

desafios e virar a página. O Brasilestá cheio de gargalos que estãoaí há décadas. Para prosperar, opaís precisa processar os seusconflitos”, afirmou.

O secretário executivo tambémressaltou que o Brasil deve bus-car uma solução própria para har-monizar sua produção e o meioambiente, dada a biodiversidadeexemplar presente no país. Além

disso, ele salientou que as regrasdo novo Código Florestal, de 2012,que exige reserva entre 20% e80% da propriedade rural, a de-pender da região, demanda queessa harmonização. “Precisamosdar uso a essas parcelas queseja virtuoso do ponto de vista daprodução e do meio ambiente”,concluiu.

* Fonte: Painel Florestal