26 julho 2011

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26/07/2011 136 XIX

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26/07/2011136XIX

ESTADO DE MINAS-P.22 26/07/2011CRIME AMBIENTAL

Golpe na máfia do carvão

MEMÓRIA

Minas lidera balanço de ilegalidades

01

MATEUS RABELOO Ministério Público Estadual

(MPE) divulgou o balanço da ope-ração Corcel Negro II, deflagrada no fim de semana, para desmante-lar uma cadeia ilegal de produção de carvão para a indústria siderúr-gica. Segundo o MPE, 39 pessoas foram presas, quatro siderúrgicas foram embargadas e foram aplica-

dos R$ 56 milhões em multas, em Minas e na Bahia.

Além disso, foram apreendi-dos mais de 1.000 t de ferro-gusa, 73 caminhões, quase 3.000 m de carvão e 22 armas. No total, foram cumpridos 58 mandados de busca e apreensão nos dois Estados - foram três dias de operação.

A Operação Corcel Negro 2, ação conjunta entre Ibama, Ministérios Públicos e outros órgãos, começou na sexta-feira e embargou quatro siderúrgi-cas, aplicou R$ 56 milhões em multas, apreendeu mais de mil toneladas de ferro-gusa, 73 ca-minhões, 22 armas e prendeu 39 pessoas nos Estados de Mi-nas Gerais e Bahia.

O objetivo da operação era desmontar a cadeia produ-tiva do carvão ilegal que vem

dos biomas Caatinga e Cerra-do. Os alvos foram empresas, agenciadores, transportadores e produtores de carvão sem autorização em 25 municípios da Bahia e Minas Gerais. Fo-ram cumpridos 58 mandados de busca e apreensão.

Segundo o Ibama, algu-mas empresas do setor siderúr-gico participavam ativamente do processo, “recebendo car-vão retirado da natureza com documentação fraudada por

empresas fantasmas e trans-portados por caminhoneiros e negociados por atravessado-res”.

Para Luciano de Menezes Evaristo, do Ibama, é preciso que as empresas produtoras de aço cobrem a responsabilidade socioambiental das guseiras, que devem plantar árvores para produção do seu próprio carvão.

ESTADO DE SP-P.A18 26/07/2011Planeta

Cadeia do carvão ilegal é alvo de operação do Ibama em MG e BA

O TEMPO-P.26 26/07/2011Corcel Negro II

Operação termina com 39 presos

02

hOjE EM DIA-P.3 26/07/2011

03

CONT...hOjE EM DIA-P.3 26/07/2011

04

CONT...hOjE EM DIA-P.3 26/07/2011

O TEMPO-P.6 26/07/2011

05

hOjE EM DIA-P.2 26/07/2011

O TEMPO-P.6 26/07/2011 FRONTEIRA

Defesa recorre ao STJ por liberdade de parlamentares

06

ESTADO DE MINAS-P.27 26/07/2011RODOVIAS

Oito mortes...e a semana só começou

07

O TEMPO-P.24 26/07/2011

08

ESTADO DE MINAS-P.19 E 21 26/07/2011

À espera do PAC

09

CONT...ESTADO DE MINAS-P.19 E 21 26/07/2011

10

CONT...ESTADO DE MINAS-P.19 E 21 26/07/2011

11

CONT...ESTADO DE MINAS-P.19 E 21 26/07/2011

Nem visita de JK salva fazenda

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou um pe-dido do Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Minas Gerais para nova vinculação de servidores ao sistema de saúde do Ipsemg “independentemente de quitação inte-gral das contribuições não efetuadas no período de desli-

gamento”. Isso porque alguns servidores tinham pedido a suspensão da contribuição de assistência à saúde, mas, em seguida, pediram para se vincularem novamente ao Ipsemg. Para isso, precisariam quitar as contribuições não recolhidas no período em que se desligaram do plano.

O TEMPO-P.2 A PARTE 26/07/2011 Ipsemg

Servidores devem quitar contribuição

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ESTADO DE MINAS-P.23 26/07/2011

VOCAÇÃO NATURAL GANHA REFORÇO

13

O TEMPO-P.22 26/07/2011

14

CONT...O TEMPO-P.22 26/07/2011

15

ESTADO DE MINAS-P.7 26/07/2011

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ESTADO DE MINAS-P.12 26/07/2011

jUSTIÇA NOS AEROPORTOS

Mais de 18 mil reclamações

BRASÍLIA. A Justiça Federal de Brasília manteve a validade de uma norma da Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (Anvisa) proibindo o bronzeamento artificial baseado em raios ultravioleta com fim estético.

A norma havia sido questionada por quatro clínicas de estética, que ale-garam ter sofrido prejuízos financeiros. Segundo a Justiça Federal, no entanto, o interesse econômico não pode pre-valecer sobre a preservação da saúde. A decisão, que vale para todo o país, é

de março deste ano, mas foi divulgada apenas ontem pela Advocacia Geral da União (AGU).

Segundo a Procuradoria Regional Federal da 1ª Região (PRF1) e a Pro-curadoria Federal (PF) junto à Anvisa - unidades ligadas à AGU -, a proibição foi motivada por várias pesquisas cien-tíficas e pelas consultas técnicas feitas à sociedade.

A AGU citou ainda a inclusão, por parte da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (Iarc, na sigla em

inglês), das câmaras de bronzeamento artificial dentre as práticas e produtos que podem ser cancerígenos.

A AGU argumentou também que a Anvisa tem legitimidade para regu-lamentar, regular, controlar e fiscalizar produtos e serviços que evolvam risco à saúde pública, conforme estipulado pela Lei 9.782/99.

Ainda de acordo com a AGU, an-tes da norma, houve um amplo debate com a sociedade por meio de audiên-cias e consultas públicas.

O TEMPO-P.14 26/07/2011Artificial

Justiça mantém proibida câmara de bronzeamentoO bronzeamento artificial para fins estéticos permanece proibido

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MARIO CESAR CARVALHODE SÃO PAULOO estivador M.V, 19, foi condenado a seis anos de

prisão na última terça-feira por ter sido apanhado com 25 gramas de maconha em Angra dos Reis (RJ). Réu primário, vai cumprir pena em Bangu, no Rio, um dos piores presí-dios do país.

O estudante R. T., 21, ficou dois anos preso em Porto Alegre (RS) por carregar 100 gramas de maconha. Após uma série de recursos, os juízes chegaram à conclusão de que não era traficante -e o mandaram para casa.

Os casos são exemplos extremos da lei que deveria acabar com a pena de prisão para usuários de maconha.

Às vésperas de completar cinco anos, no próximo mês, a lei provocou o efeito contrário ao previsto: é a responsá-vel pela superlotação de presídios, dizem especialistas.

A ideia original era que usuários fossem encaminhados para prestar serviços comunitários ou para assistir palestras sobre drogas -a internação compulsória é vetada no Brasil.

Entre 2006 e 2010, a população carcerária cresceu 37%, segundo o Depen (Departamento Penitenciário Na-cional), do Ministério da Justiça. O índice equivale a mais de dez vezes a proporção de aumento da população no perí-odo (2,5%).

O número dos presos por tráfico no país saltou de 39.700 para 86.591 entre 2006 e 2010-um aumento de 118%, segundo o Depen.

Em todo o país, havia no ano passado 496.251 presos.ENCARCERAMENTO

O tráfico aumentou nesses cinco anos, mas a explosão de prisões é resultado da mudança da lei, segundo Luciana Boiteux, professora de direito da UFRJ (Universidade Fe-

deral do Rio de Janeiro).Há duas razões para explicar o aumento, segundo ela:

a pena mínima para traficantes cresceu de três para cinco anos e os juízes estão condenando usuários como trafican-tes. “A lei deixou um poder muito grande na mão de poli-ciais e juízes, e eles têm sido muito conservadores”.

Pesquisa feita no Rio e em Brasília pela UFRJ confir-ma, segundo ela, a tese de que os que vão para a prisão são bagrinhos. No Rio, 66,4% dos condenados por tráfico são réus primários, segundo análise feita em processos de 2008 e 2009. Em Brasília, esse índice chega a 38%.

“Do ponto de vista carcerário, essa lei é um desastre”, afirma Marcelo Mayora, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Um dos problemas da lei, na visão dele, é que não há limites mínimos para caracterizar tráfico, como ocorre na Espanha.

Lá, até 50 gramas de haxixe, não há pena. De 50 gra-mas a um quilo, é tráfico simples. A pena só fica mais grave quando quantidade vai de um a 2,5 quilos.

O governo reconhece que a lei é mal aplicada e diz que vai dar cursos para 15 mil juízes e promotores para tentar melhorar o uso da legislação.

Juízes encarregados de aplicar a lei rechaçam a pecha de conservadores e a ideia de uma tabela para caracterizar tráfico.

“É normal que juízes tenham critérios diferentes”, diz Roberto Barcellos, presidente da Escola Nacional da Ma-gistratura, pela qual já passaram 18 mil juízes. Segundo ele, a lei é boa porque tirou do horizonte a ideia de que punir é prender.

FOLhA DE SP-P.C1 25/07/2011

Nova legislação aumentou prisões no país, mas deveria resultar em penas comunitárias, afirmam especialistas

Lei antidrogas aumenta lotação carcerária

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O TEMPO-P.24 26/07/2011

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CONT...O TEMPO-P.24 26/07/2011

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CARTA CAPITAL-P.38 E 39 27/07/2011

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CONT...CARTA CAPITAL-P.38 E 39 27/07/2011

22

CARTA CAPITAL-P.16 E 17 27/07/2011

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CONT...CARTA CAPITAL-P.16 E 17 27/07/2011

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O gLOBO-P.24 26/07/2011

25

CARTA CAPITAL-P.36 E 37 27/07/2011

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CONT...CARTA CAPITAL-P.36 E 37 27/07/2011

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O gLOBO-P.16 23/07/2011

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ESTADO DE MINAS-P.9 26/07/2011

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ESTADO DE SP-P.A3 26/07/2011

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ESTADO DE SP-P.A3 24/07/2011

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