252 r ord) · 3/90 17 ª reunião ordinária - 2014-06-25 ponto 6. proposta nº 273/2014- subscrita...

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1/90 17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25 -------------------------------------ATA DA 17ª. REUNIÃO ORDINÁRIA -------------------------------------DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, -------------------------------------REALIZADA EM 2014-06-25 NO PALÁCIO -------------------------------------DOS MARQUESES DA PRAIA E DE -------------------------------------MONFORTE, NA MEALHADA EM LOURES. ----- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta e três minutos, com a presença inicial do Senhor Vice- Presidente da Câmara, da Senhora Vereadora e dos Senhores Vereadores: --------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- ---- ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME --------------------------- ---- FERNANDO JOSÉ DA COSTA ----------------------------------------------------------- ---- JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES --------------------------------------------------------- ---- NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO----------------------- ---- RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO ----------------------------------------------------- ---- RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA --------------------------------------------------- ---- SÉRGIO MANUEL PRATAS --------------------------------------------------------------- ---- SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO LOPES ------------------------------------------------------------------------------------------------ ---- TIAGO FARINHA MATIAS ----------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Dada a circunstância de a Vereadora, Senhora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, se encontrar impossibilitada de comparecer à reunião esteve, em sua substituição, o Senhor Sérgio Manuel Pratas, tendo a Câmara deliberado justificar a falta da Senhora Vereadora. ------------------ ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------ RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) ------------------- --- Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e catorze, junho, vinte e três, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de oito milhões, cinquenta e seis mil, oitenta e seis euros e cinquenta e quatro cêntimos. -----------------------------

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Page 1: 252 R Ord) · 3/90 17 ª reunião ordinária - 2014-06-25 ponto 6. proposta nº 273/2014- subscrita pelo sr. vice- ----- presidente, para aprovar a transferÊncia de

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

-------------------------------------ATA DA 17ª. REUNIÃO ORDINÁRIA -------------------------------------DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, -------------------------------------REALIZADA EM 2014-06-25 NO PALÁCIO

-------------------------------------DOS MARQUESES DA PRAIA E DE

-------------------------------------MONFORTE, NA MEALHADA EM LOURES. ----- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta e três minutos, com a presença inicial do Senhor Vice-Presidente da Câmara, da Senhora Vereadora e dos Senhores Vereadores: --------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- ---- ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME ---------------------------

---- FERNANDO JOSÉ DA COSTA -----------------------------------------------------------

---- JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES ---------------------------------------------------------

---- NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO -----------------------

---- RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO -----------------------------------------------------

---- RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA ---------------------------------------------------

---- SÉRGIO MANUEL PRATAS --------------------------------------------------------------- ---- SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO

LOPES ------------------------------------------------------------------------------------------------

---- TIAGO FARINHA MATIAS -----------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- Dada a circunstância de a Vereadora, Senhora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, se encontrar impossibilitada de comparecer à reunião esteve, em sua substituição, o Senhor Sérgio Manuel Pratas, tendo a Câmara deliberado justificar a falta da Senhora Vereadora. ------------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------------ RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) ------------------- --- Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e catorze, junho, vinte e três, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de oito milhões, cinquenta e seis mil, oitenta e seis euros e cinquenta e quatro cêntimos. -----------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

--- Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes: ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO 1. ATA DA 12ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL

---------------- DE LOURES, REALIZADA EM 2014.04.16 ----------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------- ATA DA 13ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL

---------------- DE LOURES, REALIZADA EM 2014.04.30 -------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO 2. PROPOSTA Nº 269/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

---------------- DA CÂMARA, PARA APROVAÇÃO DAS CONDECORAÇÕES

---------------- MUNICIPAIS A ATRIBUIR EM 2014 ----------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 3. PROPOSTA Nº 270/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

---------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR O RECRUTAMENTO PARA O

---------------- CARGO DE DIRETOR DELEGADO DOS SERVIÇOS

---------------- MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE LOURES,

---------------- EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO -------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 4. PROPOSTA Nº 271/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

---------------- DA CÂMARA, PARA APROVAÇÃO DE PROPOSTA A

---------------- APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL RELATIVA À

---------------- CONSTITUIÇÃO DOS JÚRIS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

---------------- DOS CANDIDATOS PARA CARGOS DE DIRIGENTES --------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 5. PROPOSTA Nº 272/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE

---------------- DA CÂMARA, PARA APROVAR A REVOGAÇÃO DO

---------------- PROTOCOLO ADICIONAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES DE

---------------- GESTÃO CELEBRADO COM A GESLOURES - GESTÃO DE

---------------- EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA.,

---------------- REFERENTE A EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS ------------------------

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PONTO 6. PROPOSTA Nº 273/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS À ASSOCIAÇÃO GRUPO MUSICAL E RECREATIVO

---------------- DA BEMPOSTA -------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 7. PROPOSTA Nº 274/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS À ASSOCIAÇÃO GRUPO MUSICAL E RECREATIVO

---------------- DA BEMPOSTA --------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO 8. PROPOSTA Nº 275/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS ÀS ENTIDADES PARTICIPANTES NO ÂMBITO DO

---------------- 29º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO

---------------- DE LOURES" ----------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 9. PROPOSTA Nº 276/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS À UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR

---------------- VELHO, À FREGUESIA DE BUCELAS, E À UNIÃO DE

---------------- FREGUESIAS DE SANTA IRIA DE AZÓIA, SÃO JOÃO DA

---------------- TALHA E BOBADELA -----------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 10. PROPOSTA Nº 277/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS À SACAVENENSE - COOPERATIVA DE CONSUMO,

---------------- C.R.L. E AO CONSELHO PORTUGUÊS PARA OS

---------------- REFUGIADOS---------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 11. PROPOSTA Nº 278/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- PELA UTILIZAÇÃO DOS PAVILHÕES PAZ E AMIZADE E

---------------- ANTÓNIO FELICIANO BASTOS, À ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL

---------------- DE LISBOA -------------------------------------------------------------------------

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PONTO 12. PROPOSTA Nº 279/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO DA ESCOLA

---------------- SECUNDÁRIA Nº 2 DA PORTELA, À ASSOCIAÇÃO DE

---------------- MORADORES DA PORTELA -------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 13. PROPOSTA Nº 280/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO DO

---------------- AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO

---------------- DELGADO, À ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE SANTO

---------------- ANTÓNIO DOS CAVALEIROS -----------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 14. PROPOSTA Nº 281/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE- ---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO ---------------- PAGAMENTO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO ---------------- ANTÓNIO FELICIANO BASTOS, À JUNTA DE FREGUESIA ---------------- DE LOURES ---------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 15. PROPOSTA Nº 282/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- DE TAXAS, À FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

---------------- CICLOTURISMO E UTILIZADORES DE BICICLETA ------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 16. PROPOSTA Nº 283/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- DE TAXAS, AO MOTOCLUBE DE SANTO ANTÓNIO DOS

---------------- CAVALEIROS "CAVALOS DE PAU" ----------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 17. PROPOSTA Nº 284/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

---------------- PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO

---------------- DE TAXAS, AO CENTRO CULTURAL E RECREATIVO UNIÃO

---------------- JOVEM DE À-DOS-CÃOS -------------------------------------------------

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PONTO 18. PROPOSTA Nº 285/2014- SUBSCRITA PELA SRA.

---------------- VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

---------------- TRANSFERÊNCIA DE VERBAS ÀS DIVERSAS ENTIDADES

---------------- DINAMIZADORAS DE ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

---------------- CURRICULAR - 3ª TRANCHE ------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 19. PROPOSTA Nº 286/2014- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

---------------- ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR A AFETAÇÃO AO

---------------- DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL DE QUINZE PROPRIEDADES,

---------------- SITAS NO BAIRRO DA PORTELA DA AZÓIA ----------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 20. PROPOSTA Nº 287/2014- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

---------------- TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE

---------------- TOPÓNIMOS PARA A LOCALIDADE DE ZAMBUJAL,

---------------- FREGUESIA DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTO ANTÃO

---------------- E SÃO JULIÃO DO TOJAL ----------------------------------------------------

---------------- (PROC.º Nº 40.868/OM-A) ----------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 21. PROPOSTA Nº 151/2014-SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

---------------- TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A REVOGAÇÃO DA

---------------- NUMERAÇÃO DE POLÍCIA E DE TOPÓNIMO PARA A RUA DOS

---------------- DEFICIENTES DAS FORÇAS ARMADAS PARA AS

---------------- LOCALIDADES DE SACAVÉM E MOSCAVIDE, UNIÃO DAS

---------------- JUNTAS DE FREGUESIA DE MOSCAVIDE E PORTELA E

---------------- SACAVÉM E PRIOR VELHO ------------------------------------------------

---------------- (PROCº Nº 31.061/OM) ---------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO 22. PROPOSTA Nº 288/2014- SUBSCRITA PELO SR. VEREADOR

---------------- NUNO BOTELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

---------------- VERBAS A VÁRIAS JUNTAS DE FREGUESIA -------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- A) PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA ------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: ----------------------

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O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, foi entregue uma Moção apresentada pelos Vereadores da Coligação Democrática Unitária, sobre o “Fundo de Apoio Municipal”. É uma matéria conhecida pelos Senhores Vereadores. A Lei das Finanças Locais, institui a criação deste Fundo de Apoio Municipal, e o Governo apresentou na Assembleia da República uma proposta para que seja constituído, em termos de comparticipação, em partes iguais entre os Municípios e a Administração Central. Isso significaria, pelos cálculos feitos, que o Município de Loures teria de afetar cerca de cinco virgula nove milhões de euros ao Fundo no prazo de cinco anos. Tal como consta da proposta de Lei. Trata-se de instituir mais um mecanismo para retirar recursos à Administração Local, e que é inaceitável. Esta medida, assenta no pressuposto de que os Municípios devem ser solidários com os que estão em situação de rutura financeira. ----------------------------------- Situações essas, que podem e devem ser resolvidas com recurso aos meios da Administração Central, que devem ser utilizados nessa matéria e, não através de contribuições de todos os Municípios, incluindo aqueles que estão em situação de rutura financeira. --------------------------------------- A avaliação que se faz ao nível da Associação Nacional de Municípios, é que esta medida vai contribuir para alargar o número de Municípios que estão em dificuldades financeiras, e criar maiores dificuldades mesmo aos que as não têm a este nível. ----------------------------------------------------- Refiro ainda que, no decurso dos debates sobre esta matéria verificou-se, e foi transmitido aos Municípios através da Associação Nacional de Municípios, que o Governo tem disponibilidade financeira, para avançar com a constituição do Fundo enquanto ele não for provido pelas verbas dos Municípios e, para intervir imediatamente nos Municípios que estão em situação de rutura financeira, incluindo os que estão em dificuldades para pagar salários. ---------------------------------------------------------------------- Não se compreende, porque é que havendo essa disponibilidade financeira, a mesma, não é usada, estando a servir como instrumento de chantagem sobre os Municípios em geral, procurando fazer crer, que é o conjunto dos Municípios que impede o apoio àqueles que estão em situação de rutura financeira. ----------------------------------------------------------

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Isso não corresponde à verdade. E, penso que esta questão deve ser salientada. ----------------------------------------------------------------------------------- Esta questão foi abordada no último congresso da Associação Nacional dos Municípios, onde foi aprovada por unanimidade, e formalizada através de um documento que dizia que o Fundo de Apoio Municipal deveria ser assegurado a cem por cento pela Administração Central. ------ Neste momento a Associação Nacional de Municípios continua em negociações com o Governo. Mas, penso que é útil, tal como está a ser feito em outros Municípios, que a Câmara tome uma posição de repúdio desta medida, que se insere num conjunto de medidas, com vista a diminuir a autonomia financeira e a capacidade de intervenção das Autarquias Locais. ------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- SEGUIDAMENTE FOI APRESENTADA UMA MOÇÃO DA COLIGAÇÃO

DEMOCRÁTICA UNITÁRIA A QUE FOI ATRIBUÍDO O Nº DE PROPOSTA

290/2014, RELATIVA AO FUNDO DE APOIO MUNICIPAL, ---------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- o Governo apresentou à Assembleia da República a Proposta de Lei n.º 232/XII através da qual impõe que o capital do Fundo de Apoio Municipal seja repartido em 70% para os municípios e 30% para o Estado; --------------------------------------------------------------------------------------

- esta proposta representa para o Município de Loures a obrigação de afetar cerca de 5,9 milhões de euros a este Fundo, que corresponde a cerca de 1,2 milhões de euros por ano durante 5 anos com início em 2015; ----------------------------------------------------------------------------------------

- a criação do Fundo de Apoio Municipal, pela forma como está proposto o seu financiamento, restringe a autonomia local ao impedir a livre gestão das receitas que são dos municípios; ------------------------------------

- a correção das assimetrias entre municípios deve ser estabelecida através dos critérios de redistribuição dos recursos públicos entre o Estado e os Municípios, consagrados na lei das finanças locais, e não através de eventuais contribuições obrigatórias dos municípios para o Fundo de Apoio Municipal. ------------------------------------------------------------

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- que este Fundo deve ter uma participação exclusiva do Estado devendo o saldo não utilizado do Programa de apoio à economia local (PAEL) reverter para a constituição do Fundo de Apoio Municipal. -------------------

- o financiamento proposto para o Fundo contribuirá para agravar, ainda mais, a situação económica e financeira dos municípios, com graves consequências na qualidade do serviço público prestado às populações;

- as exigências impostas aos municípios que recorram ao fundo, violando mais uma vez o principio da autonomia local na política fiscal municipal, agravarão a situação dos munícipes que passarão a ficar sujeitos ao pagamento de taxas máximas, designadamente de IMI, e ao eventual pagamento de novas taxas que venham a ser criadas; -----------------------

- é reconhecida a importância do FAM para os municípios que se encontram em situação de desequilíbrio financeiro; ----------------------------

Propõe-se que a Câmara Municipal de Loures, reunida em sessão ordinária no dia 25 de junho de 2014, delibere: ----------------------------------- 1. Repudiar a Proposta de Lei n.º 232/XII que visa estabelecer o regime

jurídico da recuperação financeira municipal e regulamentar o Fundo de Apoio Municipal. --------------------------------------------------------------------

2. Manifestar total solidariedade para com os municípios que estão em rutura financeira, em muitos casos resultantes de uma conjuntura económica adversa e recessiva, e que devem, com urgência, ser apoiados pela Administração Central, através de mecanismos financeiros adequados e facilitadores do seu equilíbrio económico e financeiro. --------------------------------------------------------------------------------

3.Que a constituição do Fundo de Apoio Municipal seja assegurada a 100% pela administração central, em respeito pelas deliberações do XXIº Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).(…)” --------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PELO SR. SR. VICE-PRESIDENTE FOI APRESENTADA UMA SAUDAÇÃO A

QUE FOI ATRIBUÍDO O Nº DE PROPOSTA 289/2014, RELATIVA À SUBIDA

DE DIVISÃO DA EQUIPA DE ANDEBOL DO GRUPO SPORTIVO DE LOURES

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“A equipa de Andebol do Grupo Sportivo de Loures (seniores masculinos), que milita no Campeonato Nacional, acaba de garantir a subida à 2.ª divisão, em resultado do primeiro lugar alcançado na tabela classificativa da zona sul. ---------------------------------------------------------------- É, pois, com grande satisfação e orgulho que este executivo municipal saúda o clube, a equipa técnica e os atletas envolvidos neste feito. A sua importância não se fica pelas vitórias obtidas, fruto do empenho e dedicação de todos, mas também por associar o concelho de Loures aos mais altos patamares do andebol nacional. ---------------------------------------- Apesar de ainda não ser devidamente reconhecido pela generalidade dos media, o andebol é um desporto que tem grande tradição em Loures e está perfeitamente enraizado nos hábitos desportivos dos nossos jovens. --------------------------------------------------------------------------------------- O Grupo Sportivo de Loures abriu portas a esta modalidade há várias décadas e não tem parado de crescer e de se afirmar quer no plano da formação, quer na competição desportiva. O clube é hoje, sem qualquer margem de dúvida, uma grande “casa do andebol” e uma referência para todos quantos gostam desta modalidade desportiva. (…) ” -------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, pretendo colocar algumas questões relativas a assuntos que chegaram ao nosso conhecimento, e que nos deixaram preocupados. ------------------------------- Chegou ao nosso conhecimento que na Freguesia de Fanhões existe um prédio urbano, que é propriedade Municipal, que foi cedido à Junta de Freguesia de Fanhões, e que terá sido protocolado com o Sport Lisboa e Fanhões, encontrando-se ocupado por um casal. Esta ocupação parece-nos um pouco abusiva. ------------------------------------------------------------------ Gostaríamos de perceber qual o título que detém, até porque a informação que dispomos, é que, a utilização que está a ser dada ao edifício é um caso de policia. ----------------------------------------------------------- Não sei se a Câmara tem conhecimento desta situação anómala? --------- Creio, que o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões, terá tentado, junto do Senhor Vereador António Pombinho, que fosse efetuada a visita ao local. Deixo este alerta para que a situação não se agudize nos próximos tempos. ---------------------------------------------------------

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Outra questão que pretendo colocar tem que ver com um edifício que pertence à Junta de Freguesia de Fanhões ao qual os Serviços Municipais, após a Junta de Freguesia ter solicitado a chave deste espaço, questionam aquela Autarquia para que apresentasse o título da propriedade, em termos menos corretos. As Juntas de Freguesia sempre foram tratadas pelo Município, pelo Executivo e pelos seus dirigentes com todo o cuidado. Houve uma comunicação que saiu de um determinado Serviço, dirigido ao Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões, sem ser assinado por nenhum eleito, nem por nenhum político, solicitando com “brevidade” a cópia do título. Uma vez que estamos a falar de um bem que é pertença da Junta de Freguesia, não teremos legitimidade para solicitar com caráter de urgência aquele título. ----------------------------------------------------------------------------------------- Portanto, alerto para o rigor que todos nós gostamos, e do qual se deve pautar a nossa atuação politica, que seja transmitido também aos serviços, para que estes termos não sejam utilizados, não só nesta Freguesia, mas também em todas as outras. -------------------------------------- Tive também conhecimento que a Junta de Freguesia de Fanhões, por iniciativa própria, mas com a anuência dos Serviços da Câmara, fez a reparação de um muro que derrocou em Casaínhos, aquando da intempérie ocorrida em Dezembro. A Junta de Freguesia está ainda a aguardar o ressarcimento dessa verba. -------------------------------------------- Sei que, é um assunto do vosso conhecimento, e atendendo à dimensão da Freguesia de Fanhões e às várias necessidades que tem face a um orçamento reduzido, solicito a melhor atenção do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores para esta situação. ------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, quanto à derrocada do muro em Casaínhos, o Senhor Presidente da Junta de Fanhões já falou comigo sobre isso, penso que a situação está a ser analisada. ----------------------------------------------------------------------------------- Quanto à questão do ofício enviado à Junta de Freguesia de Fanhões, reafirmo que as Juntas de Freguesia são tratadas com a dignidade que merecem e respeitando à sua autonomia. É o que temos procurado fazer

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ao nível do Executivo e não há nenhuma razão para que isso não seja uma prática em todo o universo municipal. ----------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Presidente, eu confirmo que o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões falou comigo sobre a ocupação abusiva de um imóvel municipal cedido àquela Autarquia. Não convém passarmos ao “jogo do empurra”, sobre quem é que deve tratar desta situação. Porque, de facto, quem tem legitimidade para a gestão daquele espaço é a Junta de Freguesia, mas não penso que seja por aqui que resolvemos a questão. Estamos a avaliar a questão e penso que todos temos que contribuir para tentar resolve-la, designadamente o Sport Lisboa e Fanhões, a família que eventualmente lá esteja, a Junta de Freguesia de Fanhões e a Câmara Municipal. De outra forma, penso que poderá correr mal, principalmente para o interesse público, que é o que nos deve preocupar a todos. ------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE: Senhor Presidente, a propósito da questão colocada acerca da derrocada do muro em Casaínhos, informo que o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões falou com o Senhor Presidente da Câmara, que por sua vez me colocou ao corrente da situação. Posteriormente, já tive ocasião de falar, por duas vezes, com o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões, ao qual transmiti a posição do Município, relativamente a este assunto. -------------- De facto, confirma-se que houve a derrocada de um muro no Inverno passado em Casaínhos. A Junta de Freguesia de Fanhões decidiu fazer a remoção dos escombros, promovendo uma intervenção no local, mas, não informou a Câmara Municipal de que iria fazer essa intervenção, e não recolheu o aval da Câmara em relação a qualquer comparticipação financeira relativamente a essa obra. O que resulta, neste momento, é que estamos a ser confrontados, à posteriori, com uma obra que foi efetuada, sem que tenha havido uma consulta e consentimento prévio da Câmara Municipal. Não está em causa a compreensão sobre a necessidade da intervenção. Naturalmente que ela existe. O que não é possível, é prever adequadamente em Orçamento situações que não se conhecem. ----------------------------------------------------------------------------------

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Portanto, aquilo que neste momento se coloca, é que não há forma de ressarcir a Junta de Freguesia de Fanhões, em relação a uma obra que ela própria decidiu executar sozinha, tendo presente a necessidade de intervir rapidamente, mesmo não tendo previsão por parte da Câmara Municipal, no Orçamento Municipal. ------------------------------------------------- Portanto, neste momento, não é possível acorrer à questão colocada pela Junta de Freguesia de Fanhões independentemente da justeza da intervenção. --------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, relativamente a este esclarecimento do Senhor Vice-Presidente, a informação que me foi transmitida pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Fanhões é que terá havido essa anuência por parte da Câmara Municipal, tanto quanto percebemos no imediato, não de um eleito, mas de um dirigente desta Câmara com responsabilidades nesta área. Iremos Junto do Senhor Presidente tentar perceber melhor a situação. Mas, gostaria ainda de entender, de acordo com o que o Senhor Vice-Presidente nos transmitiu, não há lugar a qualquer a ressarcimento desta situação? -------

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O SENHOR VICE-PRESIDENTE – Senhor Presidente, eu disse exatamente isso. Neste momento não é possível à Câmara Municipal comparticipar uma obra que foi decidida em sede de Junta de Freguesia. Não nos parece adequado. E, foi isso que tive ocasião de transmitir ao Senhor Presidente da Junta de Freguesia. ---------------------------------------------------- Quanto à questão colocada relativamente aos compromissos assumidos por dirigentes municipais, eu gostava de saber qual foi o dirigente municipal que assumiu esse compromisso? -------------------------------------- Porque nenhum deles está obviamente mandatado para assumir compromissos em nome do Município, nomeadamente com implicações de ordem financeira. ---------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, deixarei certamente o Senhor Presidente da Junta de Freguesia responder ao Senhor Vice-Presidente, dado que as conversas tidas na primeira pessoa deverá ser ele a transmitir-lhe. Gostaria de solicitar à Câmara Municipal

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se existe, ou não, histórico desta derrocada do muro em Casainhos, no Serviço Municipal de Proteção Civil? ------------------------------------------------- Outra questão foi que, tomámos conhecimento do despacho número oitenta e sete de dois mil e catorze, do Senhor Presidente, para designação de Técnica Superior para representação forense do Município. Gostaria de perguntar se, a propósito deste caso em concreto, o contrato da trabalhadora em questão foi presente ao Conselho Distrital da Ordem dos Advogados para avaliação. ----------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, nós temos vindo a trabalhar nos últimos meses sobre a possibilidade de, nas áreas em que for conveniente para o Município, podermos aproveitar a capacidade dos nossos Técnicos Juristas também para exercício de funções em Tribunal. Essa vantagem é particularmente evidente na Divisão Municipal de Habitação e procurámos reunir as condições para que isso venha a acontecer. ----------------------------------------------------------- Estudámos a questão do ponto de vista jurídico, e tem perfeita admissibilidade, até porque é prática corrente na Câmara Municipal de Lisboa em várias áreas. Naturalmente, há condições impostas pela Ordem dos Advogados em relação a esse exercício. Designadamente, essas funções serem desempenhadas em exclusivo para o Município e haver uma delimitação das tarefas do técnico municipal que as desempenhe e que lhe permitam manter a sua independência e os requisitos que a Ordem dos Advogados impõe para o exercício da profissão. Não haverá nenhuma ação em concreto, nada se fará sem essa anuência para que haja total clareza da situação. A Ordem dos Advogados tem admitido esta situação em outros casos, mediante estas condições, por diversas vezes. Portanto não é uma situação original. A nossa expectativa é que vai ser possível usar este mecanismo com grande vantagem para o serviço, quer em termos de organização, quer em termos de eficácia, e traduzirá uma maior economia de recursos para a Câmara. Naturalmente que o Município suportará os custos com a inscrição, na Ordem dos Advogados, da técnica municipal que está indicada para desempenhar esta função. ------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

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A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, o Município suportará só as quotas da Ordem, ou os restantes encargos que decorrem da inscrição na Ordem dos Advogados? ---------------------------------

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O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: O Município suportará todos os encargos que decorrem da inscrição, porque é um assunto do interesse do Município. -------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, gostaria de obter a informação que foi solicitada à Ordem dos Advogados e a competente resposta. --------------------------------------------------------------------- Há quinze dias coloquei aqui uma questão relativa à CURPI - Comissão Reformados Pensionistas e Idosos de Moscavide. Gostaria de saber se houve alguma resposta relativa à utilização daquele espaço? ------------------

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O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, tem havido contactos e reuniões com a Associação. A Senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho, teve durante a semana passada vários contactos nesse sentido, estão a dar-se passos, mas não há, ainda, nenhuma resolução da situação em concreto. Estamos numa fase de procurar entendimentos e equilíbrios que permitam desbloquear aquela situação e é nisso que a Câmara está empenhada. --------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, os Vereadores do Partido Socialista tiveram conhecimento, através de uma ata dos Serviços Municipalizados constante da Ordem do Dia como assunto para conhecimento, que foi revogada uma deliberação relativa à contratação sobre o Aluguer Operacional de Viaturas, aprovada e discutida no passado em Conselho de Administração. Gostaria de saber qual o motivo para esta deliberação ter sido revogada? ------------------------ Quero solicitar, também, uma listagem relativa à atribuição dos autocarros municipais, desde novembro até à presente data. ----------------- Pretendo também ser informado relativamente à inauguração dos três equipamentos localizados na Urbanização do Oriente em Moscavide,

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nomeadamente, o Centro de Saúde, o Pavilhão Gimnodesportivo e o Centro de Dia. ----------------------------------------------------------------------------- Por último, tendo em conta que não consegui obter resposta a algumas questões colocadas na última reunião de Câmara, uma vez que o tempo do período de antes da Ordem do Dia já tinha expirado, e tendo agora conhecimento de um comunicado dos Serviços Municipalizados, referente à dificuldade na recolha de resíduos, volto a incidir sobre as mesmas. No decorrer destas duas últimas semanas continuámos a receber algumas reclamações de várias Freguesias, não só da Zona Oriental, mas também da Zona Norte. ---------------------------------------------- Lamentamos, que só agora a Coligação Democrática Unitária, tenha conseguido ter este entendimento em relação aos contratos de emprego e inserção. ---------------------------------------------------------------------------------- No passado, todos recordamos as discussões havidas em reunião de Câmara, relativamente à posição tomada pela Coligação Democrática Unitária em relação aos contratos. Surpreendentemente, tendo sido transmitido pelo Senhor Vice-Presidente na Reunião de Câmara passada, e agora também através de comunicado assinado pelo Senhor Presidente, os contratos de inserção são vistos como uma solução. Não ideal, e aí subscrevemos na íntegra o que está escrito no comunicado, e também através das declarações do Sr. Vice-Presidente. Mas, lamentamos que só agora a Coligação Democrática Unitária tenha tomado esta posição. --------------------------------------------------------------------- Quero também sublinhar que as dificuldades que a Coligação Democrática Unitária sente em relação à recolha de resíduos foram as mesmas dificuldades sentidas por nós no passado. Em que a argumentação usada pela Coligação Democrática Unitária, era, entre outros de má gestão e de destruição dos Serviços Municipalizados. Curiosamente, porque é importante o que referi, e, no comunicado do Senhor Presidente isso vem expresso, sobre a possibilidade de recurso a uma prestação de serviços externa, em situações de urgência, para que se possa proceder à recolha de resíduos. Relembro Senhor Presidente, que estas dificuldades foram as mesmas que se verificarem no passado. E que, entre o final de janeiro e novembro de dois mil e treze, não foi utilizada nenhuma viatura privada para recolha de resíduos sólidos

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urbanos no Município de Loures e no Município de Odivelas, a não ser no que diz respeito à lavagem de equipamentos de contentorização, pelos motivos já conhecidos por todos. Dessa forma, e surpreendentemente, fomos acusados, à data, pela Coligação Democrática Unitária que, este era o desmantelamento dos Serviços e os primeiros passos para uma eventual privatização, quando por vezes o que acontecia, em situações de aflição, era a contratação de uma ou outra viatura de uma empresa privada para recolha de resíduos no Concelho de Loures e também de Odivelas. -------------------------------------- Mais uma vez fica provado, como também no passado, que Coligação Democrática Unitária tem duas posições completamente contrárias. Tem uma posição quando está no poder, e outra quando está na oposição. Este comunicado é a prova disso. Este comunicado, comparativamente a um conjunto de outros comunicados da Coligação Democrática Unitária no passado, é extremamente interessante e desafio o Senhor Presidente a fazer a comparação entre os mesmos. ------------------------------------------- Reforço ainda o que disse inicialmente. Continuamos a receber com frequência algumas reclamações, não só das Freguesias da Zona Oriental, mas também das Freguesias da Zona Norte, o que no passado não acontecia com tanta frequência. ------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, sobre a questão da inauguração dos equipamentos em Moscavide, estamos a aguardar que sejam concluídas as obras pelo promotor. Uma vez que há uma série de questões que ainda não estão resolvidas e, naturalmente, a Câmara só receberá as obras quando estiverem devidamente acauteladas tal como foi programado, quer em relação ao Centro de Saúde, quer ao Centro de Dia. É esse o ponto em que estamos. Há várias questões, incluindo acessos, que nós precisamos de ter a certeza de que serão devidamente executados para depois não ficarmos com a responsabilidade de fazer o trabalho que caberia ao urbanizador. ---------- Quanto à questão dos contratos de emprego e inserção, são uma má solução. Neste momento, é uma modalidade de contratação a que temos que recorrer devido à situação que está criada em relação à gestão de recursos humanos. Faço notar no entanto, que nesse comunicado, como

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se sabe, também está indicado como primeira medida, a abertura de um concurso para contratação de cantoneiros de limpeza e de motoristas. Procuramos com isso minorar a situação de carência que existe, sem prejuízo do que os Senhores Vereadores ou o Senhor Vice-Presidente possam dizer sobre esta matéria, ou sobre outras que aqui foram referenciadas. ------------------------------------------------------------------------------ Quero informar que o Senhor Vereador Ricardo Lima, tem razão numa coisa: as dificuldades que agora sentimos na recolha dos resíduos são reais e que, como imaginará, também recebemos e respondemos a muitas informações sobre deficiências na recolha. As dificuldades são as mesmas. Porque a situação que temos agora é consequência do trabalho feito anteriormente, que criou dificuldades e continua a criá-las agora, e continuará a criar por algum tempo. Porque quando se deixa degradar a frota de viaturas, como se deixou neste Município, é evidente que esse problema, depois, não se resolverá de um mês para o outro, nem de um ano para o outro. Vai-se minorando, mas tem um tempo para a sua resolução. Em relação aos recursos humanos a situação é a mesma. -------------------------------------------------------------------------------------- Quanto à prestação de serviços externos, Senhor Vereador quando se deixa degradar o serviço público a olhos vistos e, ao mesmo tempo se contratam serviços externos, é legítimo que se conclua, que a estratégia é de diminuir o serviço público e aumentar o serviço privado. Quando se contratam serviços externos para acorrer a situações graves e, em que temos que dar resposta imediata à população, mas se tem ao mesmo tempo que desenvolver um conjunto de medidas que visam ultrapassar a situação que está criada, e então a estratégia não é degradar o serviço público, é valorizar o serviço público e no entretanto não deixar desguarnecidas as populações numa questão tão sensível como é a recolha dos resíduos. --------------------------------------------------------------------- Portanto, as dificuldades são as mesmas. A política para as enfrentar é que é completamente diferente. ------------------------------------------------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR VICE-PRESIDENTE – Senhor Presidente, em complemento ao que já foi adiantando, acrescento mais dois esclarecimentos que eu creio

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serem relevantes para a compreensão e para a resposta às questões colocadas pelo Senhor Vereador Ricardo Lima. --------------------------------- Neste momento reconhece-se que a situação é grave. E, é necessário termos a consciência que em dois anos nos Serviços Municipalizados, no Setor dos Resíduos Sólidos Urbanos, perdemos trinta e nove recursos que tínhamos anteriormente, nomeadamente por via de aposentações. Esta situação retirara-nos muita da capacidade operacional que existia anteriormente. ----------------------------------------------------------------------------- É bom recordar que o inicio ou a situação mais gravosa, em termos de recolha de lixo aqui no Concelho, teve lugar no ano de dois mil e onze. O que quer dizer que, não é semelhante nos seus contornos a situação que se registou nessa altura e a que hoje registamos. A situação que hoje se regista, radica fundamententalmente na escassez de dois recursos que são fundamentais para a recolha de resíduos urbanos. ------------------------ O primeiro dado é obviamente o dos recursos humanos. E por esse motivo foram tomadas medidas que já foram aqui anunciadas. E que estão bem explicitadas no comunicado que o Senhor Presidente subscreveu, e que é um esclarecimento aos Munícipes e que, passa pelo desenvolvimento de medidas no longo prazo ou no médio prazo, e no imediato. Do ponto de vista do que se pretende fazer, é repor a capacidade operacional na área dos recursos humanos, nos resíduos sólidos urbanos, através da admissão de mais pessoal e de pessoal numa lógica de serviço público assumido como sendo serviço municipal. Não é por acaso que se decidiu, na última reunião do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados, abrir o procedimento concursal, visando a admissão de vinte e oito cantoneiros de limpeza e dezassete motoristas. Isto tem uma lógica. Este serviço é para ter pessoal. Esse pessoal vai ser admitido e vão ser funcionários municipais. Não é para recorrermos a prestadores de serviços externos. ----------------- Os contratos de emprego, têm todos os deméritos que aqui já foram colocados. E não foram outra coisa ao longo do tempo se não um paliativo. Foi essa a posição que a Coligação Democrática Unitária assumiu relativamente a esta matéria, nas intervenções que foram feitas publicamente e, também, as que foram feitas nesta Câmara Municipal. ---

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Precisamos de repor a capacidade para intervir e resolver a recolha de Resíduos Urbanos no Concelho e isso só se consegue com a admissão de pessoal à altura daquilo que existia anteriormente. É sabido que a Lei do Orçamento de Estado impossibilita que as Autarquias Locais possam admitir recursos humanos. Aliás, estão obrigadas a prescindir de dois por cento por ano relativamente ao que têm. Este Município assume que, independentemente das penalizações que a Lei prevê, isto é importante deve ser resolvido e o problema afinal, sujeita-se às penalizações porque entende que é importante e por isso ter assumido avançar com os concursos. Medida esta que, nunca foi tomada pelo anterior Executivo. Nem a abertura de procedimento concursal com esta lógica, nem tão pouco assumir este risco que é politico e que é económico em relação ao futuro. Isto faz toda a diferença entre a posição existente anteriormente e a posição que atualmente existe. Refiro, ainda, que a prestação de serviços externos é uma medida que, segundo o Senhor Vereador Ricardo Lima, parece contradizer a postura que a Coligação Democrática Unitária assumiu no passado. O discurso que fez no passado, e aquilo que é a prática. Senhor Vereador, como já referi, tomámos três tipos de medidas: uma é admitir mais gente para resolver o problema a prazo. A segunda medida é recorrer aos contratos de emprego e inserção, como algo que é indispensável assumir no espaço que medeia a abertura do procedimento concursal e a vinda das pessoas o que pode levar vários meses. ---------------------------------------------------------------------------------------- E, durante este espaço de tempo, o lixo no Concelho de Loures tem que ser recolhido. Com os recursos que temos e com os que conseguirmos contratar, através dos contratos de emprego e inserção que são aquilo que parece fazer mais sentido num curto espaço de tempo para conseguirmos repor alguma “capacidade” perdida entretanto. Mas, reconhece-se, ainda assim, que provavelmente teremos aqui uma situação que é seguinte: até que os contratos de emprego e inserção possam entrar em vigor, para que possamos contar com os funcionários, é necessário dar resposta num período muito complicado, porque estamos a entrar no período das férias de pessoal. Estamos a entrar exatamente numa altura em que, normalmente, se agravam todos os nossos problemas, porque teremos um conjunto de trabalhadores que

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têm que ir de férias. E, isto significa que teremos que recorrer a prestadores de serviços externos. ---------------------------------------------------- Eu não percebo é qual é a razão do espanto do Senhor Vereador, na medida em que hoje o Município tem um contrato em relação a prestadores de serviços externos, nomeadamente ao nível de viaturas que foi lançado pela anterior Administração dos Serviços Municipalizados e não está atual. Portanto, não é uma novidade em termos absolutos. Mas, o que a Coligação Democrática Unitária assumiu no passado e assume hoje é que o serviço público é para defender. E, se hoje faz recurso a isto, é exatamente para continuar a assegurar que o serviço é prestado às populações enquanto não há condições para que ele seja integralmente assumido do ponto de vista municipal. Aliás, este conjunto de três medidas que eu aqui estava a anunciar articula-se com outras, nomeadamente, para reforço da capacidade da nossa frota. Como é sabido, a ultima Revisão Orçamental que tivemos ocasião de aprovar na Quinta-Feira passada na Assembleia Municipal visa, entre outros objetivos, garantir que são adquiridas mais viaturas para a frota de Resíduos Sólidos do Município de Loures, neste caso, dos Serviços Municipalizados. Situação que não acontecia há duas décadas. Porque as viaturas que cá apareceram foram contrapartidas da VALORSUL - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A. e não resultaram de um esforço efetivo do ponto de vista municipal, no sentido de proceder à sua aquisição. Não quero ter uma apreciação negativa daquilo que foi feito. Essas viaturas foram importantes, são importantes. Agora o que está aqui em causa é o que se assume na atual gestão. Nós, para além das pessoas, vamos também investir em equipamentos para a recolha de resíduos urbanos. Isto faz toda a diferença e, não vejo qualquer contradição entre o que se disse no passado e o que se diz no presente. Se alguma coisa se pode assinalar em relação à conduta da Coligação Democrática Unitária relativamente a esta matéria é coerência, no sentido de defender em primeiro lugar, o serviço às populações que tem que ser prestado com qualidade e em condições, no sentido de defender uma opção de gestão pública e municipal. --------------------------------------------------------------------------------------------

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O SENHOR, VEREADOR ANTONIO POMBINHO: Senhor Presidente, vou tentar responder à questão que o Senhor Vereador Ricardo Lima colocou relativamente ao concurso de Aluguer Operacional de Viaturas. ------------ Em vinte e seis de fevereiro de dois mil e catorze, foi iniciado um procedimento relativamente a um concurso público para aluguer operacional de viaturas para dar resposta a necessidades de funcionamento dos Serviços Municipalizados. Não consideramos como os Vereadores do Partido Socialista, que esta é que era a solução para todos os problemas. Será uma possibilidade de resposta para questões pontuais. Não será uma solução milagrosa para todos os problemas, quer da Câmara Municipal, quer dos Serviços Municipalizados. Mas, face à situação concreta, não nos restava outra possibilidade senão avançar relativamente a este concurso. -------------------------------------------------------- No dia vinte e um de maio, data da reunião do Conselho de Administração, ou seja, alguns dias antes, constatámos que não estávamos em condições de concluir o procedimento até vinte e um de junho de dois mil e catorze, data imediatamente posterior ao término do contrato. Aí, vimos necessidade de encetar um outro procedimento. O Conselho de Administração revogou a deliberação tomada em fevereiro e encetou um outro procedimento que permitiu uma resposta mais célere, apesar de intercalar, relativamente a esta matéria. ------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, em relação às dificuldades, aqui anunciadas relativamente à recolha de resíduos foram as mesmas que foram sentidas no passado. Relembro, também, porque é importante que se mencione, na altura que exerci funções na administração dos Serviços Municipalizados, os resultados operacionais do ano de dois mil e treze referentes à recolha e exploração da área dos resíduos. Relembro, também, que foi o ano que obtivemos os melhores resultados com as mesmas dificuldades, não só na área de exploração dos resíduos, como também tivemos o menor número de sempre de reclamações. Em relação à recolha de resíduos, penso que em média, foram apresentadas aproximadamente uma, ou duas reclamações, no máximo, por mês, desde fevereiro até novembro de dois mil e treze. -------

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Estamos a discutir este problema da dificuldade da recolha de resíduos não há mais de dois meses que foi quando se começaram a verificar as maiores dificuldades. Curiosamente, coincidiu com as alterações levadas a efeito na estrutura da área dos resíduos. ----------------------------------------- Por outro lado, volto a afirmar aquilo que disse há pouco, em relação à política de recursos humanos: estamos inteiramente de acordo com o que foi aqui transmitido pelo Senhor Vice-Presidente, como também aquilo que foi expresso no comunicado. Temos precisamente a mesma opinião em relação aos contratos de emprego e inserção. Também é verdade e, tendo em conta o que o Senhor Vice-Presidente referiu, que a maior redução, ou saída de trabalhadores dos quadros dos Serviços Municipalizados, ocorreu precisamente no ano dois mil e treze, que foi quando foi encontrada uma solução, sem sombra de dúvida, a melhor, e que acabou por resolver alguns problemas no imediato através dos contratos de emprego e inserção. Agora a Coligação Democrática Unitária admite também ser uma solução para conseguir suportar este problema, até à conclusão dos concursos em curso. --------------------------- Estamos inteiramente de acordo em relação à política de recursos humanos aqui anunciada pela Coligação Democrática Unitária. Sendo a Coligação Democrática Unitária que está na gestão da Câmara e dos Serviços Municipalizados, terá que tomar as medidas que entender necessárias. Reafirmo o que já referi, que o contrato de prestação de serviços era um contrato que englobava a questão da lavagem dos equipamentos de contentorização, e foi o único modelo que alterámos no ano de dois mil e treze. ------------------------------------------------------------------ No que respeita à recolha dos resíduos no ano de dois mil e treze, os Serviços Municipalizados tinham o dobro de viaturas em relação ao que era necessário. Se se for verificar, constata-se que, qualquer viatura que se avariasse no ano de dois mil e treze, os Serviços Municipalizados tinham uma outra disponível para substituir. Aconselho o senhor Vice-Presidente a fazer a consulta desses dados para poder comprovar o que estou aqui a afirmar. ---------------------------------------------------------------------- Quando recebemos a listagem das viaturas operacionais, não me recordo de, em dois mil e treze, termos tido um número tão baixo de viaturas operacionais em relação aos resíduos. Penso ser esse o

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problema que tem vindo a dificultar a recolha de resíduos. Mas teremos oportunidade de, no decorrer das próximas semanas, verificar qual é a situação e como é que a mesma evolui, depois destes concursos serem resolvidos o mais rapidamente. Porque, neste aspeto, estamos inteiramente de acordo. É sem sombra de dúvida o que tem vindo a ser feito, não só nos Serviços Municipalizados, mas também no Município em relação à contratação de pessoal. Esta situação tem vindo a dificultar muito o desenvolvimento das tarefas nesta área. Aquilo que queremos é que esta situação seja resolvida o mais rapidamente possível. ------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, o processo para abertura de concurso acima mencionado, será presente à próxima Reunião de Câmara e terá quer ser enviado também para a Assembleia Municipal. ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR VICE-PRESIDENTE: Senhor Presidente, em relação aos contratos de emprego e inserção e à situação que se vai vivendo, tivemos ao serviço dos Serviços Municipalizados, num período que vai terminar agora no fim de junho, cerca de vinte e cinco trabalhadores com contrato de emprego e inserção. Perdemos, cumulativamente ao conjunto dos funcionários que estávamos a falar, que são quarenta, mais vinte e cinco trabalhadores dos contratos de emprego e inserção, que numa primeira fase vieram colmatar a saída de alguns desses, mas que agora deixarão de estar ao serviço. Tivemos ocasião de, em tempo oportuno, apresentar nova candidatura visando a receção de trabalhadores ao abrigo destes contratos de emprego e inserção, visando preparar um procedimento de tipo diferente. A deliberação referenciada é do Conselho de Administração do Serviços Municipalizados, e virá à próxima Reunião de Câmara, visando colmatar de forma mais permanente o défice de pessoal. ------------------------------------------------------ A questão que se coloca é que, essa candidatura foi apresentada no mês de fevereiro deste ano (dois mil e catorze) e, durante mais de dois meses não obtivemos da parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional, nenhuma resposta. E, quando veio, a resposta foi extraordinária. Na ótica do Instituto do Emprego e Formação Profissional, os Serviços

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Municipalizados não podiam celebrar contratos de emprego e inserção, porque não têm personalidade jurídica. O que não tinha sido “óbice” nos anteriores contratos de emprego e inserção. -------------------------------------- Estamos agora a ultrapassar esta situação, tentando encontrar um outro caminho e uma outra solução que está neste momento em curso. Mas é esta a razão objetiva porque as coisas se complicaram nos últimos dias e no último mês. E, nada tem que ver com a questão da alteração do ponto de vista da estrutura de direção na área dos resíduos urbanos. ------------- Essa é uma apreciação qualitativa do Senhor Vereador Ricardo Lima, que tem toda a liberdade para a fazer. Mas, o nosso problema fundamental deriva da falta de homens e de equipamento. -------------------- Relativamente à questão do equipamento, o Senhor Vereador, está completamente enganado em relação aos números que avançou, sobre a disponibilidade da frota de viaturas e existência de uma viatura de reserva por cada viatura avariada. E, basta consultar os registos existentes na Divisão de Transportes e Oficinas, para perceber que a realidade não funciona assim. Os problemas que tínhamos no passado são muito semelhantes aos que temos no presente, infelizmente. É que, metade da nossa frota, em regra, não está a andar. Porque, tem vinte anos de idade. E é um equipamento que trabalha vinte e quatro sob vinte e quatro horas. Fazem três turnos seguidos, o que gera, em equipamento já muito velho, muitas dificuldades em conseguir dar resposta às necessidades. Isto deriva de uma política que, durante anos, não privilegiou o investimento em novas viaturas e, agora a consequência é a situação a que chegamos. E que terá ser ultrapassada com um investimento feito anualmente no reforço da nossa capacidade neste momento. E foi isso que começámos a fazer. ------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LIMA: Senhor Presidente, aquilo que eu disse, relativamente aos circuitos identificados como mais difíceis, não só no que respeita à recolha, mas também à acumulação de resíduos. Senhor Vice-Presidente, desafio-o a verificar entre o final de janeiro e novembro de dois mil e treze, o número de viaturas operacionais afetas à recolha de resíduos e, rapidamente irá perceber que o que estou a dizer é a maior verdade. Se se recorda, existiu na altura um conjunto de

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reclamações que foram apresentadas e um conjunto de medidas que foram tomadas em relação à recolha de resíduos - não só no que se refere aos domingos - que são hoje usadas como criticas. A verdade é que, se há um conjunto de circuitos que se conseguem fazer com toda a normalidade durante a semana, é difícil conseguir que se chegue ao final do dia de sábado ou domingo e os mesmos sejam realizados minimamente. Até porque, é difícil substituir a capacidade de contentorização nas Freguesias. ----------------------------------------------------- Para esse tipo de situações, na altura, entendeu-se que se deveria encontrar uma solução sempre fundamentada na base da saúde pública. No ano de dois mil e treze existiu sempre capacidade para realizar todos esses circuitos sem nunca termos sido penalizados por não existirem viaturas, à exceção do mês de outubro onde existiram uns pequenos problemas devido ao termo de um dos contratos de manutenção de viaturas existentes. Essa situação acabou por atrapalhar, quando estávamos a preparar um concurso de maior envergadura, que veio depois a ser feito pela Coligação Democrática Unitária. ----------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, solicito informação sobre uma questão que foi colocada na reunião de trinta de abril de dois mil e catorze, que foi depois reforçada na última reunião de Câmara. O Senhor Presidente ficou de informar sobre o ponto de situação sobre a pronúncia dos dirigentes relativamente aos contratos de avença. --------------------------------------------------------------------------------------- Outro elemento que já solicitei há algumas reuniões atrás, foi a cópia do contrato celebrado com a UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA, relativamente ao acompanhamento dos trabalhos do Gabinete de Auditoria Interna aos atos de gestão realizados entre dois mil e dois e dois mil e treze no Município de Loures. -------------------------------------------- Também já solicitei, há algumas reuniões atrás e ainda não me foi facultada, informação detalhada, por Freguesia e respetivas datas, desde o dia vinte e dois de outubro até à presente data, sobre as intervenções realizadas pela Câmara Municipal de Loures ou pelos Serviços Municipalizados no âmbito da desmatação ou limpezas de bermas de estrada, limpeza de estaleiros, vazadouros, asfaltamento de estradas,

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reparações de passeios e limpezas de terrenos. Gostaria de saber qual o ponto de situação relativamente a esta situação. --------------------------------- Os Vereadores do Partido Socialista, numa visita efetuada à Freguesia do Prior Velho, detetaram algumas situações e para as quais gostaríamos de saber se a Câmara tem resposta, ou se pode diligenciar no sentido de nos serem facultadas à posteriori. Algumas delas deixaram-nos de certa forma preocupados. Uma das situações que nos foram colocadas pelos moradores tem que ver com o depósito de lixo na Rua Pangim, no Prior Velho, devido à remoção, já há vários meses, do contentor dos Serviços Municipalizados. Gostaria de saber se a Câmara tem alguma resposta a dar, ou se vai diligenciar no sentido de me prestar essa informação à posteriori. ------------------------------------------- Uma outra situação que verificámos aquando da nossa visita ao Prior Velho, foi uma roulotte que está estacionada em terreno contiguo à Rua de Moçambique. É uma viatura que já se encontra ali há muito tempo. Gostaria de saber se a Câmara tem conhecimento desta situação, e se vai diligenciar no sentido de prestar a informação solicitada. ----------------- A terceira questão que pretendo colocar tem que ver com a criação de hortas em terrenos na Quinta de Santo António da Serra no Prior Velho, e onde é utilizada água paga pelo Município. ------------------------------------- Uma vez que a discussão pública do Plano Diretor Municipal já foi feita há algum tempo atrás, gostaria de saber também qual é o ponto de situação deste assunto. ------------------------------------------------------------------ Senhor Presidente, tivemos conhecimento que o Senhor esteve presente numa Assembleia da União das Freguesias de Moscavide e Portela, sobre um assunto que tinha sido abordado na Reunião de Câmara passada, que obteve a concordância de todos, relativamente às Assembleias de Freguesia da Zona Oriental debaterem questões de saúde, nomeadamente questões do território, ao nível de Hospitais. ------- A questão que quero ainda colocar prende-se com a sessão da passada Sexta-Feira, da Assembleia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, em que constava da Ordem de Trabalhos questões relacionadas com a área da saúde. Como freguês da freguesia de Sacavém, assisti à Assembleia da referida freguesia. Como não vi o Senhor Presidente da Câmara naquela Assembleia e, uma vez que tive

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conhecimento que esteve na Assembleia da União das Freguesias Freguesia de Moscavide e Portela onde foi debatido o mesmo assunto, questiono se recebeu convite, para participar na Assembleia de Freguesia de Sacavém e Prior Velho? ----------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, recebi um convite para comparecer na Assembleia da União das Freguesias de Moscavide e Portela. Penso que não recebi nenhum convite para estar na Assembleia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho. No entanto, está a ser concertado com a Assembleia de Freguesia para poder estar presente em próxima sessão. O que farei com muito gosto se for convidado. ------------------------------------------------------------------------------- Quanto às questões colocadas sobre o Prior Velho, o Senhor Vice-Presidente prestará os devidos esclarecimentos. -------------------------------- Ser-lhe–á enviado posteriormente o parecer que solicitou sobre o Revisor Oficial de Contas. -------------------------------------------------------------------------- Quanto às intervenções por Freguesia, optei por não enviar a informação porque não a tinha na globalidade. Só se pronunciaram parte dos Serviços, e, estamos a encetar esforços para prestar a informação completa, logo que nos seja possível. ----------------------------------------------- Quanto à questão que ficou por discutir na reunião anterior, o meu entendimento é que não devo prestar informação sobre o conteúdo dos pareceres dos Dirigentes. Estou obrigado a dar informação sobre medidas de gestão que permitam o escrutínio político delas, e penso que essa informação já foi dada. ------------------------------------------------------------ Não me parece que se inclua nesse âmbito, disponibilizar um documento em que um determinado Dirigente reporta ao seu Vereador a avaliação que tem de determinado prestador. Penso que, isso não é adequado. É meu entendimento. Penso que não é um obstáculo à avaliação politica que os Vereadores do Partido Socialista ou quaisquer outros tenham que fazer sobre esta matéria. ---------------------------------------------------------------- Quanto ao Plano Diretor Municipal, o Senhor Vereador Tiago Matias fará o ponto de situação. ----------------------------------------------------------------------

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O SENHOR VICE-PRESIDENTE: Senhor Presidente, a propósito de uma das questões colocadas pelo Senhor Vereador, que tem que ver com Resíduos Urbanos, na Rua Pangim, no Prior Velho, referir que conheço a situação, tive ocasião de me deslocar lá pessoalmente, e, falei no local com alguns moradores. A situação pode resumir-se da seguinte forma: estamos a falar de uma rua muito estreita onde anteriormente a recolha dos resíduos era feita por viaturas de recolha traseira e quando foi alterada a tipologia do circuito de recolha passaram para recolha lateral. O arruamento não tem perfil para que as viaturas lá consigam chegar e tenham espaço para fazer o levantamento do contentor e, colocá-lo dentro da viatura. Estamos a falar de uma situação que ainda foi acompanhada pela administração anterior. Aquilo que na altura foi considerado, dado tratar-se de uma rua sem saída, e porque era a única solução possível, foi mudar o contentor que estava na Rua Pangim, para a Rua de Moçambique, que é a que atravessa o Prior Velho no sentido longitudinal. Todos os habitantes do Prior Velho têm que passar pela Rua de Moçambique para fazer o seu percurso normal, apanhar os transportes públicos, ou fazer a sua vida dentro do Prior Velho e têm que levar os resíduos até ao contentor do lixo que está exatamente à entrada desta Rua Pangim. ----------------------------------------------------------------------- O que acontece é que uma parte significativa dos moradores opta por não o fazer, fazendo da sua própria rua uma “montureira”. Isto levou a que tivesse havido uma intervenção da Junta de Freguesia do Prior Velho e dos Serviços Municipalizados, que se deslocaram ao local mais do que uma vez. Foi também efetuado um comunicado apelando à população para que tivesse um comportamento cívico diferente daquele que têm vindo a ter, nomeadamente das pessoas que moram num prédio que fica exatamente no extremo da rua. Estas fazem a deposição do lixo na via pública, em vez de se deslocarem mais uns vinte metros, num percurso que têm necessariamente que fazer para chegar à sua habitação e deixarem o lixo num contentor. Coisa que não fazem. É um problema de civismo, que não vejo outra forma de alterar a não ser pela alteração comportamental das pessoas. -------------------------------------------- Porque, de facto, não há viaturas para fazer esta recolha, dado o perfil que o arruamento tem. -------------------------------------------------------------------

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O SENHOR, VEREADOR TIAGO MATIAS: Senhor Presidente, relativamente ao Plano Diretor Municipal estamos em fase de elaboração do relatório de ponderação. Houve uma enorme participação da população. Já se prestou informação e resposta à maioria das questões levantadas. Penso que brevemente teremos este trabalho concluído para trazer aqui à Câmara. -------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, recebi agora informação de que foi recebido pelo meu gabinete um contato informal da Assembleia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho a fim de saberem qual a minha disponibilidade para participar numa assembleia sobre a área da saúde. O convite não foi feito para esta Assembleia em particular, mas foi respondido que há disponibilidade e estamos a tentar encontrar a melhor data. ---------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, provavelmente fui eu que não me expressei corretamente. Não está em causa a próxima Assembleia de Freguesia com a presença do Senhor Presidente da Câmara, porque foi ali decidido. Todas as forças políticas presentes na Assembleia de Freguesia, solicitaram, por unanimidade, a presença do Senhor Presidente da Câmara ou de alguém a quem tivesse sido delegado poderes para o efeito, para estar presente e discutir esse assunto. ------------------------------------------------------------------------------------- A dúvida que eu tenho, é saber se o Senhor Presidente da Câmara foi convidado para estar presente na Assembleia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho da passada Sexta-feira, dia vinte? Coloco esta questão porque tive conhecimento que o Senhor Presidente esteve presente na Assembleia da União das Freguesias de Moscavide e Portela para debater o mesmo assunto. Portanto, é legitimo questionar se o Senhor Presidente da Câmara de Loures foi convidado e, qual a razão para não ter comparecido. Se não foi convidado, algo não está correto. --------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, irei aprofundar a questão com precisão e posteriormente dar-lhe-ei essa informação. -----

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O SENHOR, VEREADOR RICARDO LEÃO: Relativamente às respostas às questões por nós colocadas sobre a roulotte estacionada no Prior Velho, bem com as Hortas e utilização de água paga pelo Município para consumo próprio, segundo informação do Senhor Presidente ser-nos-ão prestadas posteriormente. --------------------------------------------------------------- Relativamente à decisão tomada pelo Senhor Presidente da Câmara, em não informar os Vereadores do Partido Socialista, relativamente ao parecer dos dirigentes, no que respeita ao processo das avenças, solicito informação por escrito sobre se há enquadramento legal e fundamentação para essa decisão. -------------------------------------------------- Informo ainda que os Senhores Vereadores do Partido Socialista não irão descansar enquanto não obtiverem a resposta a um pedido de informação legítimo, que tem que ver com uma notícia que o Senhor Presidente da Câmara deu na comunicação social sobre os contratos de avença que iriam ser denunciados, com base no parecer dos dirigentes. Portanto, não foram os Vereadores do Partido Socialista que tornaram pública esta notícia. Foi o Senhor Presidente da Câmara. --------------------- Portanto, para nós Vereadores do Partido Socialista, eleitos nesta Câmara, é importante saber quais as avenças que cessaram. E, quais as que cessaram por decisão técnica e as que o foram por decisão politica. Assim, uma vez que houve vontade de tornar públicas as decisões pertinentes do ponto de vista técnico, solicito informação e um parecer, que justifique e fundamente a informação que o senhor Presidente acabou de transmitir. --------------------------------------------------------------------- Gostaria ainda de ser informado sobre a data em que se realizou o último Conselho Municipal de Educação. --------------------------------------------------- Relativamente à informação aqui prestada pela Senhora Vereadora Maria Eugénia sobre o encerramento de escolas, foi transmitido que a Direção Regional não contactou o Município de Loures. ----------------------- Ouvi ontem na Comunicação Social, o Senhor Ministro da Educação referir que falou com todos os Municípios, e que todos tinham sido consultados e ouvidos. Gostaria de ser esclarecido sobre esta matéria. Quem é que está a falar a verdade, embora eu pense que é a Senhora Vereadora Maria Eugénia que está a falar a verdade. ---------------------------

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Para terminar, quero felicitar os advogados forenses tal como já foi dito pela Sra. Vereadora Sónia Paixão. --------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, quero agradecer a confiança de que, a haver alguém a mentir, será um membro do Governo e não um Vereador desta Câmara. Penso que o facto pode explicar-se uma vez que, na lista já publicada pelo Ministério da Educação, não consta a escola de Á - das - Lebres. Portanto, talvez essa referência do Senhor Ministro se destine aos Municípios que têm escolas na referida lista. Mas, esta é a minha interpretação. De qualquer forma reafirmo que não houve nenhum contacto com o Município a partir do Ministério da Educação. Foi o Município que, imediatamente quando começaram a surgir noticias nesta matéria, escreveu ao Ministério da Educação manifestando o seu desacordo e demonstrando que não havia racionalidade nem fundamento para essa decisão. Ficamos contentes com a não inclusão da escola de Á-das-Lebres na lista que foi publicada para encerramento, mas não ficámos completamente descansados. Porque sabemos que na última hora, na definição em concreto do mapa das escolas, pode haver alterações. ------------------------------------------------- A nossa postura neste momento é continuar, quer junto da comunidade educativa, quer junto do Ministério da Educação, a fazer tudo o que for possível para garantir que a escola não encerre. O que até agora parece ser um facto consumado. ---------------------------------------------------------------- A última reunião do Conselho Municipal de Educação realizou-se no dia doze de junho, na qual participei. ----------------------------------------------------- Relativamente à fundamentação que o Senhor Vereador Ricardo Leão, requer, no âmbito da cessação dos contratos de avença, embora tenha trocado algumas opiniões com alguns dirigentes municipais, irei solicitar uma fundamentação, conforme requerido pelo Senhor Vereador. ----------- Quanto a todas as outras questões colocadas pelo Senhor Vereador Ricardo Leão, ficaram registadas e serão respondidas oportunamente. -- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, eu sugiro que se equacione a possibilidade de podermos alterar o nosso Regimento de funcionamento das Reuniões de Câmara, porque já percebemos que

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uma hora de quinze em quinze dias, é manifestamente insuficiente para que possamos colocar todas as questões. ----------------------------------------- É preferível alterarmos, de uma para duas horas, e se não gastarmos o tempo todo, tanto melhor. Se não estamos constantemente a utilizar a “boa tolerância” do Senhor Presidente. --------------------------------------------- Aquando da discussão dos Acordos de Execução com as Juntas de Freguesia, solicitei um parecer relativamente à Delegação de Competências nas Juntas de Freguesia, em matéria de licenciamentos. Gostaria de saber se esse pedido de parecer já foi enviado? E, se já obtivemos alguma resposta, uma vez que já passaram três meses desde que este assunto foi presente à Reunião de Câmara. --------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, quanto ao parecer solicitado, relativamente à Delegação de Competências nas Juntas de Freguesia, o mesmo foi enviado, mas ainda não foi recebido. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Eram dezasseis horas, quando a reunião foi interrompida, tendo recomeçado às dezasseis horas e vinte e seis minutos. ------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, nós não vamos poder votar favoravelmente esta proposta da Coligação Democrática Unitária. Em primeiro lugar, porque temos conhecimento que no dia dezoito houve uma reunião do Conselho Geral da Associação Nacional de Municípios Portugueses, onde se procedeu à aprovação consensual de uma proposta base para entendimento dos Municípios e do Governo sobre o Fundo de Apoio Municipal. O Governo, numa segunda fase dessa reunião, terá admitido em termos de comparticipação, cinquenta por cento, cinquenta por cento, em vez dos setenta, trinta por cento. Essa proposta, em Conselho Geral, mereceu uma aprovação maioritária. ------------------------------------------------------------ Sabemos, ainda, que essa proposta era acompanhada de um conjunto de revindicações da ANMP – Associação Nacional de Municípios, sobre a Lei dos Compromissos e sobre outras questões menos importantes em relação à questão de fundo, mas também com relevância. Por esse motivo achamos que a sede própria para discutir estes termos, sem

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prejuízo dos Municípios se defenderem, deve ser no Conselho Geral e na ANMP – Associação Nacional de Municípios, que tem um poder de representação, e se estiverem já num processo de diálogo com o Governo, desejamos que esse diálogo seja bem-sucedido. É uma das razões que nos parece que, depois da decisão do Conselho Geral que representa todos os Municípios a manifestar opiniões individualizadas e díspares amanhã, nem a Direção da Associação nem o Conselho Geral, se sentem legitimados para poderem negociar. Esta é uma questão de princípio. ------------------------------------------------------------------------------------ Quanto à matéria de fundo, todos os Municípios têm neste momento razões de queixa. Há Municípios que têm uma situação de grande endividamento. Sabemos que há vinte e nove Municípios que se não recorrerem a empréstimos podem não ter dinheiro disponível para pagar os compromissos mínimos. Mas, mais trinta e dois se aproximam de um estado de falência. Eu reconheço que esta Moção tem muito mérito, mas pergunto, porque é que uns Municípios têm que estar a pagar para outros que não cumprem, que são gastadores, que são despesistas. É certo que esta proposta não vai nesse sentido, vai mais no sentido de ser o Estado a pagar: “são os nossos impostos”. ------------------------------------- Eu, pessoalmente, tenho algumas reservas em relação ao Fundo de Apoio Municipal, não apenas pela parte dos Municípios cumpridores que têm que pagar, mas, não sei até que ponto é que o Governo tem de servir de “aguadeiro”. E, até que ponto é que este fundo não será aliciamento para que alguns Municípios continuem a gastar e a contrair dívidas sem qualquer controle. --------------------------------------------------------- Iremos abster-nos nesta matéria. O que pode ser entendido como uma discordância relativamente a esta matéria. ----------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, vejo que o Senhor Vereador Fernando Costa, retoma uma ideia do Partido Socialista de abstenção violenta. ------------------------------------------------------ Em relação ao que disse o Senhor Vereador Fernando Costa, informo que sou membro do Conselho Geral da Associação de Municípios Portugueses. A discussão foi muito dura. Não houve consenso na Direção da Associação Nacional de Municípios e não houve também no

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Conselho Geral. No final da reunião foi apresentada uma proposta que não era um mandato negocial, mas um conjunto de questões que não refletiam o conteúdo mínimo para um acordo. Eram o conteúdo máximo, e ninguém ficou com a certeza que a Associação Nacional de Municípios só se comprometeria com o Governo se aquelas condições fossem cumpridas. Entre elas estão assuntos muito importantes para os Municípios, como a alteração da Lei dos Compromissos, a alteração das regras sobre os recursos humanos, ou a consideração da redução da taxa do IVA para as refeições escolares, para os transportes escolares, para a iluminação pública, mas em relação às quais o Governo não assume qualquer compromisso. Limita-se a dizer: admito estudar. --------- Como todos nós sabemos, quando se está a discutir coisas muito concretas e, pelo meio se introduzem afirmações vagas, concretizam-se as concretas e as vagas nunca se concretizam. Acho que é isso que vai acontecer. Tenho as maiores dúvidas sobre o acordo que eventualmente venha a ser assinado pela Associação Nacional de Municípios, se aquele mandato for cumprido. Penso que ele não servirá nem, o nosso Município nem a generalidade dos Municípios. ----------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, caso a bancada da Coligação Democrática Unitária não considere violento, solicitamos que seja aceite a seguinte alteração no ponto um da proposta: “(…)Repudiar a Proposta de Lei nº 232/XII apresentada pelo Governo (…)”. Se aceitarem esta alteração, o Partido Socialista votará favoravelmente esta proposta. --------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, penso que podemos aceitar esta proposta. ------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O VEREADOR, SENHOR NUNO BOTELHO: Senhor Presidente, uma Lei por definição é apresentada pela Assembleia da Republica, só os Decretos-Lei é que são aprovados pelo Governo. Só se houver uma autorização específica do Parlamento. Se não houve, só se poderá mencionar que foi apresentada pelos partidos do Governo. ------------------

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O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, as Propostas de Lei, são apresentadas pelo Governo e pelas Regiões Autónomas. Trata-se de uma proposta que foi apresentada pelo Governo, que já foi discutida na generalidade e está em debate na Assembleia da República. Será a Assembleia da República a aprovar a Lei se for caso disso, mas a Proposta de Lei foi apresentada pelo Governo. O Governo tem, segundo a Constituição, legitimidade de iniciativa legislativa. Os Projetos de Lei é que são apresentados pelos Partidos. As Propostas de Lei são apresentadas pelo Governo e as Assembleias Legislativas Regionais. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A MOÇÃO RELATIVA AO “FUNDO DE APOIO MUNICIPAL”, PROPOSTA Nº

290/2014, FICOU COM A REDAÇÃO SEGUINTE: ---------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“(…)“Considerando que: ------------------------------------------------------------------ o Governo apresentou à Assembleia da República a Proposta de Lei n.º 232/XII através da qual impõe que o capital do Fundo de Apoio Municipal seja repartido em 70% para os municípios e 30% para o Estado; --------------------------------------------------------------------------------------

- esta proposta representa para o Município de Loures a obrigação de afetar cerca de 5,9 milhões de euros a este Fundo, que corresponde a cerca de 1,2 milhões de euros por ano durante 5 anos com início em 2015; ----------------------------------------------------------------------------------------

- a criação do Fundo de Apoio Municipal, pela forma como está proposto o seu financiamento, restringe a autonomia local ao impedir a livre gestão das receitas que são dos municípios; ------------------------------------

- a correção das assimetrias entre municípios deve ser estabelecida através dos critérios de redistribuição dos recursos públicos entre o Estado e os Municípios, consagrados na lei das finanças locais, e não através de eventuais contribuições obrigatórias dos municípios para o Fundo de Apoio Municipal. ------------------------------------------------------------

- que este Fundo deve ter uma participação exclusiva do Estado devendo o saldo não utilizado do Programa de apoio à economia local (PAEL) reverter para a constituição do Fundo de Apoio Municipal. -------------------

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- o financiamento proposto para o Fundo contribuirá para agravar, ainda mais, a situação económica e financeira dos municípios, com graves consequências na qualidade do serviço público prestado às populações;

- as exigências impostas aos municípios que recorram ao fundo, violando mais uma vez o principio da autonomia local na política fiscal municipal, agravarão a situação dos munícipes que passarão a ficar sujeitos ao pagamento de taxas máximas, designadamente de IMI, e ao eventual pagamento de novas taxas que venham a ser criadas; -----------------------

- é reconhecida a importância do FAM para os municípios que se encontram em situação de desequilíbrio financeiro; ----------------------------

Propõe-se que a Câmara Municipal de Loures, reunida em sessão ordinária no dia 25 de junho de 2014, delibere: ----------------------------------- 1. Repudiar a Proposta de Lei n.º 232/XII apresentada pelo Governo que

visa estabelecer o regime jurídico da recuperação financeira municipal e regulamentar o Fundo de Apoio Municipal. -----------------------------------

2. Manifestar total solidariedade para com os municípios que estão em rutura financeira, em muitos casos resultantes de uma conjuntura económica adversa e recessiva, e que devem, com urgência, ser apoiados pela Administração Central, através de mecanismos financeiros adequados e facilitadores do seu equilíbrio económico e financeiro. --------------------------------------------------------------------------------

3.Que a constituição do Fundo de Apoio Municipal seja assegurada a 100% pela administração central, em respeito pelas deliberações do XXIº Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).(…)” --------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A MOÇÃO RELATIVA AO “FUNDO DE APOIO

MUNICIPAL”, PROPOSTA Nº 290/2014, FOI APROVADA COM AS

ABSTENÇÕES DOS SENHORES VEREADORES DA COLIGAÇÃO LOURES

SABE MUDAR. ------------------------------------------------------------------------------ ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, a bancada da Coligação Loures Sabe Mudar, congratula-se com a decisão do Governo de alargar ao Concelho de Loures e aos outros Concelhos periféricos de Lisboa e Algarve, a possibilidade das empresas poderem

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recorrer a fundos comunitários. Deixo esta satisfação para que a Câmara Municipal e os Serviços Municipalizados de Loures a divulguem pelos empresários. --------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A MOÇÃO RELATIVA “À SUBIDA DE DIVISÃO

DA EQUIPA DE ANDEBOL DO GRUPO SPORTIVO DE LOURES”

PROPOSTA Nº 289/2014, FOI APROVADA POR UNANIMIDADE. ---------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- B) PERÍODO DA ORDEM DO DIA ----------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO UM - ATA DA 12ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM 2014.04.16 ---------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI APROVADA COM A

ABSTENÇÃO DO VEREADOR, SR. SÉRGIO PRATAS, POR NÃO TER

ESTADO PRESENTE NA REUNIÃO. -------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- ATA DA 13ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES,

REALIZADA EM 2014.04.30 -------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA ATA FOI APROVADA COM A

ABSTENÇÃO DO VEREADOR, SR. SÉRGIO PRATAS, POR NÃO TER

ESTADO PRESENTE NA REUNIÃO. ---------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO DOIS - PROPOSTA Nº 269/2014- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAÇÃO DAS CONDECORAÇÕES

MUNICIPAIS A ATRIBUIR EM 2014 ----------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- - O Conselho de Condecorações Municipais reuniu no passado dia 19 de junho. ----------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------

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- Que a Câmara Municipal delibere a proposta de Condecorações Municipais de 2014, a atribuir por ocasião das comemorações do 128º Aniversário do dia do Concelho, nos termos do artº 5º do Regulamento das Condecorações Municipais (…) -------------------------------------------------- CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE LOURES 2014 ------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- Medalha de Honra do Concelho ----------------------------------------------------- 1. Carlos Manuel Paniágua da Silva Féteiro --------------------------------------- 2. Maria Fernanda Banha Duarte Castro Fontes ---------------------------------- Medalha Municipal de Mérito e Dedicação -------------------------------------- 3. Abílio Fernando dos Santos de Sousa ------------------------------------------- Medalha Municipal de Mérito Cultural e Educativo --------------------------- 4. Grupo de Teatro Amador Corações de Vale Figueira ------------------------ Medalha Municipal de Mérito Empresarial--------------------------------------- 5. Montiqueijo – Queijos de Montemuro --------------------------------------------- 6. Science4you ----------------------------------------------------------------------------- Medalha Municipal de Mérito Desportivo ---------------------------------------- 7. Equipa de Juniores do SG Sacavenense ---------------------------------------- Medalha Municipal de Serviços Distintos --------------------------------------- 8. Ana Rosa Sirgado da Silva Santos Barreto ------------------------------------- Carlos Manuel Paniágua da Silva Féteiro ---------------------------------------- Nascido a 7 de março de 1933, nas Caldas da Rainha, Carlos Manuel Paniágua da Silva Féteiro pisa pela primeira vez um palco com apenas 12 anos de idade, enquanto elemento de um Grupo de Teatro de Amadores, como figurante numa Revista de Costumes Locais. -------------- Em 1956 foi um dos fundadores do C.C.C. – Conjunto Cénico Caldense, onde foi ator, presidente da direção e encenador. Já em 1968, ajuda a criar o T.A.B. – Teatro Amador dos Bombeiros, atual T.I.L. – Teatro Independente de Loures. Foi igualmente membro da Comissão Organizadora e da 1ª Direção da APTA – Associação Portuguesa do Teatro de Amadores. --------------------------------------------------------------------- Foram dezenas as personagens por si interpretadas, ao longo da sua carreira, tendo feito cerca de meia centena de encenações nos Grupos que ajudou a fundar. Durante mais de quarenta anos acompanhou, com assiduidade e interesse, o labor dramatúrgico de Jaime Salazar

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Sampaio, de quem pôs em cena, com o TIL – Teatro Independente de Loures, 24 peças, 15 das quais em estreia absoluta. ---------------------------- Colaborou e participou nos elencos de diversas obras, sendo de realçar a participação em “Lux Lucis”, de João Osório de Castro; na encenação de Álvaro Correia para a Comuna-Teatro de Pesquisa (2002) e, na mesma companhia, na assistência de encenação a João Mota em “Jornada para a Noite”, de Eugene O’Neill (2003). Participou ainda no espetáculo de dança-teatro “30% Pinocchio”, de Jean Paul Bucchieri, estreado no Centro Cultural de Belém em janeiro de 2005. Mais recentemente, participou no elenco de “A Controvérsia de Valladolid”, de Jean Claude Carriére, com versão cénica e encenação de João Mota, exibido no Teatro São Luiz e na Comuna – Teatro de Pesquisa, em 2012. Já no cinema, participou no filme “ Operação Outono”, de Bruno de Almeida, no papel de Juiz Presidente. ---------------------------------------------------------------- Enquanto cidadão Lourense participou ativamente na vida cívica do concelho que o acolheu em 1967. Após as grandes cheias desse ano, em que o concelho de Loures foi especialmente flagelado, fez durante uma semana parte da equipa do grupo coordenador dos voluntários que prestaram auxílio às vítimas daquele desastre natural. Organizou também sessões de esclarecimento, tendo em vista as eleições de finais dos anos sessenta. Fez parte dos fundadores do MDL – Movimento Democrático de Loures, bem como, do grupo coordenador da organização e programação das Festas do Concelho, em 1974.------------- Do seu palmarés fazem parte diversos prémios e distinções, dos quais destacamos a Medalha Municipal de Mérito e Dedicação, pela Câmara Municipal de Loures em 1997; o Prémio Prestígio Personalidade Fundação INATEL, pela FPTA – Federação Portuguesa de Teatro, em 2014; a homenagem pela SPA – Sociedade Portuguesa de Autores, em 2007 e a homenagem da Delegação de Loures da Ordem dos Advogados, em 2013. -------------------------------------------------------------------- Tem-se notabilizado pela contribuição altamente relevante para o desenvolvimento cultural e artístico em geral e, em particular, do teatro Amador de Loures. ------------------------------------------------------------------------ Com mérito publicamente registado e reconhecido ao longo da sua carreira de ator e encenador tem contribuído de forma ímpar para o

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enriquecimento cultural do Concelho, granjeando um digno e notável prestígio quer na esfera profissional, quer pessoal. ------------------------------ Maria Fernanda Banha Duarte Castro Fontes ---------------------------------- Licenciada em Farmácia, é proprietária e diretora técnica da Farmácia Banha, cujo alvará de constituição data de 1917, tornando-a assim na farmácia mais antiga da freguesia de Moscavide e Portela. ------------------- Residente em Moscavide, desde sempre a sua postura se pautou por uma constante disponibilidade para apoiar todos os que a ela recorrem, dando desta forma continuidade aos desígnios do seu pai com o LEMA DA AJUDA, na resolução de múltiplas dificuldades com que se deparam os seus utentes, muitas vezes associadas à questão financeira. ------------- Aos 82 anos, a sua determinação, tenacidade e coragem são balizas da sua atuação, continuando a assegurar os turnos noturnos do serviço permanente da Farmácia, por considerar que este deve ser assegurado pelos seus responsáveis. ---------------------------------------------------------------- Privilegia o contacto direto com as pessoas, considerando-o a melhor forma de prestar um serviço público. ------------------------------------------------- A consolidação da sua carreira profissional dá-se pela colaboração com especialistas nacionais e estrangeiros em trabalho na área da saúde, bem como pela análise pormenorizada, sempre que possível, de diversas formas de encarar o trabalho do farmacêutico. ------------------------------------ A sua dedicação e abnegação à causa pública, bem como a ajuda ao próximo, são uma referência para todos os que com ela privam. ------------ MEDALHA MUNICIPAL DE MÉRITO E DEDICAÇÃO ------------------------- Abílio Fernando dos Santos de Sousa (a título póstumo) ----------------- Nasceu a 1 de março de 1938 e faleceu a 4 de março de 2014, na terra que o viu nascer, Loures. ---------------------------------------------------------------- Homem de família, dedicado e trabalhador, dedicou os últimos 12 anos da sua vida à causa autárquica, na junta de freguesia de Loures, onde as suas qualidades humanas, integridade e cordialidade se destacaram, ao agir de forma genuína para resolver os problemas dos munícipes, comprometendo-se assim com os lourenses. -------------------------------------- Foi um verdadeiro exemplo de cidadania ativa, dedicando-se à causa pública e ao Movimento Associativo, enquanto membro do executivo da

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junta de freguesia de Loures e integrando diversas associações ligadas à cultura e ao desporto, bem como os bombeiros voluntários. ------------------ Honestidade, transparência e lealdade são princípios que o caracterizavam e que o levaram a colocar sempre os Lourenses em primeiro lugar, procurando fazer mais e melhor por Loures e pelas suas gentes. ---------------------------------------------------------------------------------------- MEDALHA MUNICIPAL DE MÉRITO CULTURAL E EDUCATIVO --------- Grupo de Teatro Amador Corações de Vale Figueira ----------------------- Com mais de 66 anos de existência e sede em São João da Talha, o Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira é uma coletividade fundada por um grupo de teatro amador que, à data, tinha como objetivo angariar dinheiro para ajudar pessoas carenciadas.---------- Da dedicação e do amor ao teatro nasce, em 2011, o Grupo de Teatro Amador Corações de Vale Figueira, dinâmica encontrada para levar aos sócios e à população da freguesia espetáculos de qualidade. --------------- A sua colaboração em diversas iniciativas da Câmara Municipal de Loures, num intercâmbio salutar com outros grupos de teatro amador, faz desta coletividade uma referência ao nível do teatro e da cultura. ----------- Reconhecido pela sua tradição e dedicação, legada pelos grupos de teatro que ao longo destes últimos anos realizaram espetáculos de géneros diversificados, constituindo-se como grandes sucessos populares, o Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira formou a Secção de Teatro, que conta atualmente com cerca de 20 elementos e oito peças estreadas, com produção e adaptação próprias. -- A completar 67 anos de existência, a coletividade continua a projetar o seu Grupo de Teatro, numa aposta que se adivinha repleta de êxitos. ----- MEDALHA MUNICIPAL DE MÉRITO EMPRESARIAL ------------------------- Montiqueijo – Queijos de Montemuro, Lda. ------------------------------------- A Montiqueijo nasceu numa pequena quinta que foi crescendo de geração em geração. Meio século depois, continua a dar cartas e a inovar no sector dos lacticínios, sendo hoje, uma referência no mundo dos queijos. --------------------------------------------------------------------------------- Apesar de apostar continuamente na inovação, tendo em 1999 construído uma nova fábrica equipada com tecnologia de ponta, os seus produtos mantêm o tradicional paladar. ---------------------------------------------

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A constante preocupação com a redução da pegada ecológica levou ao desenvolvimento de um processo de transformação do soro excedentário da sua produção em matéria plástica, usada no empacotamento dos próprios queijos, bem como à implementação de um inovador processo de embalagem, com rotulação em linguagem braille. --------------------------- Todo este empenho em conciliar as mais recentes tecnologias com o tradicional, levou a que a Montiqueijo se transformasse numa empresa de prestígio, cujo nome é atualmente uma referência no mundo dos lacticínios. ----------------------------------------------------------------------------------- Science4you ------------------------------------------------------------------------------- A Science4you é uma empresa portuguesa, nascida e criada em ambiente universitário, que rapidamente se transformou numa empresa de referência mundial no mercado dos brinquedos científicos e didáticos. Constituída oficialmente a 30 de janeiro de 2008, com quinze acionistas, entre os quais alunos e professores, assumiu como visão “proporcionar a todos um contacto com as Ciências Experimentais”. Enquanto projeto empreendedor, adotou como valores basilares a pró-atividade, a inovação e a dedicação, atuando em duas áreas de negócio distintas: brinquedos e formação. Além de desenvolver, produzir e comercializar brinquedos, realiza workshops de ciência, festas de aniversário científicas, campos de férias científicos e leciona aulas de ciência experimental nas escolas. -------------------------------------------------------------- Numa ótica de progresso, crescimento e sustentabilidade de produção, a Science4you implementou o seu armazém de logística e produção no Prior Velho, em janeiro de 2013, enriquecendo o tecido económico e contribuindo para a criação de mais postos de trabalho no nosso concelho, essenciais para o desenvolvimento regional. ------------------------ A empresa desde sempre apostou numa estratégia de diferenciação e globalização, bem como na procura e angariação de parcerias de prestígio, nacionais e estrangeiras. --------------------------------------------------- Ao longo de seis anos de existência, a Science4you e o seu presidente têm somado êxitos e distinções que a tornam numa referência mundial. Em 2009, o IAPMEI atribuiu ao seu fundador, Miguel Pina Martins, o Prémio Empreendedor Finicia Jovem e em 2010, a Comissão Europeia entrega-lhe o Prémio Empreendedor do Ano. Em 2011, a empresa

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recebeu o 1º Prémio da European Entreprise Awards, na categoria de Internacionalização a nível Nacional. Em 2013 é galardoada com o Prémio Empreendedor nos Prémios Novos; e com o Prémio Business Internationalization Award, por parte do governo britânico. -------------------- Prosseguindo a sua missão na sensibilização das crianças e da comunidade para as questões das ciências experimentais no seu quotidiano, a Science4you é hoje uma referência no seu setor de atividade e no mercado em geral, pautando-se pela excelência da sua ação. ------------------------------------------------------------------------------------------ MEDALHA MUNICIPAL DE MÉRITO DESPORTIVO -------------------------- Equipa de Juniores do Sport Grupo Sacavenense -------------------------- O Sport Grupo Sacavenense é uma das grandes referências desportivas do município de Loures e da cidade de Sacavém. ------------------------------- Na época 2013-2014, sagrou-se campeão nacional da II Divisão do Campeonato Nacional de Juniores, na modalidade de futebol, garantindo assim a subida à I Divisão do campeonato. ---------------------------------------- Trata-se de um feito notável, sinal do trabalho de excelência que é exercido pela formação do clube, potenciando não só o desenvolvimento desportivo e competitivo, mas também o desenvolvimento de competências sociais na formação cívica dos jovens atletas. ----------------- O empenho e dedicação dos jovens desta equipa do Sport Grupo Sacavenense, elevam o nome do concelho de Loures, pela excelência desportiva. ----------------------------------------------------------------------------------- MEDALHA MUNICIPAL DE SERVIÇOS DISTINTOS --------------------------- Ana Rosa Sirgado da Silva Santos Barreto ------------------------------------ Ana Rosa Barreto iniciou funções no Agrupamento de Escolas de Apelação em setembro de 1997, como Chefe de Serviços de Administração Escolar e Coordenadora Técnica. Desde logo estabeleceu uma relação de proximidade, abertura e diálogo com todos os elementos da sua equipa e Direção. ---------------------------------------------------------------- A sua postura sincera, frontal e espírito de cooperação e respeito, tornaram-na uma líder exímia no cumprimento das suas funções e responsabilidades assumidas. A relação com a comunidade escolar foi, desde sempre, pautada por uma grande exigência e rigor não

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descurando o ambiente de trabalho, também ele modelado por uma organização rigorosa e assertiva. ----------------------------------------------------- Com cada elemento da sua equipa, Ana Rosa Barreto estreitou laços de companheirismo, camaradagem e partilhou conhecimentos, ajudando nas suas dificuldades diárias. Esta sua capacidade de entreajuda transcendeu a esfera do Agrupamento onde trabalhava, disponibilizando-se para apoiar os serviços administrativos de outros agrupamentos de escolas.--------------------------------------------------------------------------------------- A disponibilidade, aliada ao seu sentido de humor e apurado sentido de responsabilidade, são características que fazem de Ana Rosa Barreto um exemplo.” ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: - -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores receberam a proposta sobre esta matéria, relativamente à qual pretendo fazer umas breves considerações. A minha indicação neste debate que levei ao Conselho das Condecorações Municipais, foi no sentido de que devíamos reduzir substancialmente em relação aos anos anteriores o número de medalhas atribuídas. Para permitir uma não banalização da atribuição das medalhas e dar-lhes a importância e a dignidade que julgo que devem continuar a ter. Esta ideia foi colhida amplamente por todos os elementos do Conselho das Condecorações Municipais. Informo também que de acordo com o direito que o regulamento me atribuí de indicar três Conselheiros, indiquei o Senhor Manuel Tarré, o Padre Francisco Bonifácio e o Senhor Eduardo Gageiro que, na data da reunião, não pode participar mas, esteve disponível para o fazer. A consideração feita foi que, devíamos restringir bastante o número de condecorações municipais e, assim foi acordado no Conselho das Condecorações Municipais. Houve um debate sobre as várias propostas e com uma franca troca de opiniões de todos. A proposta que está presente acolheu o consenso de todos. Penso que, naturalmente com diferença de opinião em relação a esta ou aquela questão, não em relação aos que estão, mas em relação a outros que poderiam constar. - Houve consenso sobre esta proposta. -----------------------------------------------

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A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, gostaria de questionar se, independentemente da votação de hoje, o Senhor Presidente nos pode informar se as pessoas e entidades propostas já o foram no passado? ------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, o único que já foi condecorado no passado foi o Senhor Carlos Paniágua, em mil novecentos e noventa e sete com a Medalha Municipal de Mérito e Dedicação. Essa questão foi debatida no Conselho e entendeu-se que, por um lado, por ser uma distinção diferente, se procura notabilizar um percurso de vida, ou uma carreira. Por outro lado, pelo facto de, desde mil novecentos e noventa e sete até agora, o Senhor Carlos Paniágua ter continuado a ter uma intensíssima atividade. Foi consensual que isso não obstaria a que lhe fosse atribuída a Medalha de Honra do Concelho. A questão foi debatida e chegou-se a esta conclusão. Quanto aos outros, nenhum tem condecorações anteriores. Houve só uma proposta de entre os vários proponentes de uma entidade que tinha sido condecorada o ano passado, mas não foi considerada. --------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, tenho dúvidas quanto à empresa Montiqueijo. ------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, a informação que tenho dos Serviços, é que foi feito o apuramento e não tinha sido ainda condecorada. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Presidente, correndo o risco de interpretar abusivamente a dúvida da Senhora Vereadora Sónia Paixão, poderá eventualmente ter a ver com o facto de a empresa Montiqueijo ter recebido o prémio do Galardão de Mérito Empresarial. ----- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, é a informação que possuímos. ------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

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O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, não temos nada contra as condecorações propostas, mas se for possível gostaria de obter uma relação das pessoas que foram propostas e que não constam desta lista. ----------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, penso que isso não é costume fazer-se. As matérias são analisadas pelo Conselho das Condecorações que posteriormente prestam o seu parecer sobre essa matéria ao Presidente da Câmara. Neste momento não lha poderei disponibilizar. Irei verificar se o Regulamento admite essa possibilidade. Acho que há boas razões para que essa não seja a prática. Porque estas questões são muito suscetíveis de apreciações diversas, são subjetivas, têm graus de apreciação diferentes e a informação que possuo é de que isso nunca se fez. ------------------------------------------------------------------------- De qualquer modo, comprometo-me a verificar e, se for caso disso, poder disponibilizá-la, se não houver inconveniente. ------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, o Regulamento, relativamente a esta matéria diz que não é possível. Informo ainda que nos doze anos em que fui Vereador desta Câmara, isso nunca aconteceu. É uma matéria da exclusiva responsabilidade de quem tem esse direito, e o Regulamento é bastante claro sobre isso. Se assim não for, isso levar-nos-ia a levantar um conjunto de questões que poderiam por em causa juízos de valor, nomeadamente propostas que foram apresentadas e que não foram aceites. Penso que isso será abrir um precedente, que dificilmente se conseguirá voltar fechar. ---------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Eu acho que o Senhor Vereador Ricardo Leão tem razão, porque a existência de um Conselho que delibera sobre estas matérias é precisamente para procurar reduzir ao mínimo um debate mais condicionado, que pode ser por fatores políticos ou de apreciação pessoal do órgão. Acho que esse é um bom princípio. De qualquer forma, relembro que, no Conselho, para além das três pessoas indicadas pelo Presidente da Câmara, estão representados todos os Grupos Políticos da Assembleia Municipal. O que garante que

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há pluralidade do conhecimento e da participação na decisão. Acho que devemos manter este princípio, que tem sido o acertado e não encontro razões para que o mesmo seja alterado. -------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, uma vez que o Regulamento não permite, a minha proposta fica sem efeito. Se o Regulamento permitir e, salvaguardadas as questões que devem sempre envolver, abordaremos a questão noutra altura. ------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Houve várias opiniões dos Membros do Conselho de Condecorações Municipais no sentido de se dever fazer uma reflexão sobre o regulamento e outras matérias. ---------- Ficou combinado que o Grupo pudesse reunir em setembro ou outubro, para que, sem a pressão de deliberações sobre esta matéria, possamos fazer uma reflexão em relação ao Regulamento, e para a qual os Senhores Vereadores estão convidados. Se houver matérias em que possamos aperfeiçoar este processo tanto melhor e, o Senhor Vereador Fernando da Costa terá também aí a oportunidade de expor as suas questões. ------------------------------------------------------------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO SECRETA, A PROPOSTA Nº 269/2014 FOI APROVADA

COM ONZE VOTOS A FAVOR. ---------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO TRÊS - PROPOSTA Nº 270/2014- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR O RECRUTAMENTO PARA O

CARGO DE DIRETOR DELEGADO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE

ÁGUA E SANEAMENTO DE LOURES, EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO -------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- - Por deliberação da Câmara Municipal desta data, foi aprovado o projeto de criação dos Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas, o que vem tornar imperiosa a existência do cargo de Diretor Delegado nos atuais Serviços Municipalizados, tendo em vista apoiar o processo de implementação e operacionalização daqueles Serviços; -----------------------

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- Face à inexistência atual do titular do cargo, torna-se necessário proceder à nomeação do mesmo, com as competências conferidas pelo artigo 27.º da Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais e Municipalizados, aprovada por deliberação da Assembleia Municipal, de 21 de março de 2013 e publicada na 2.ª Série do Diário da República, de 15 de abril de 2013; --------------------------------------------------------------------- - Tendo a decisão de recrutamento incidido sobre indivíduo licenciado não vinculado à Administração Pública, cabe à Câmara Municipal a aprovação prévia do recrutamento, sob proposta do respetivo presidente. Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Que, a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no número 2 do artigo 11.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, conjugado com o artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, aprovar o recrutamento do licenciado Rui Manuel Baptista de Abreu, para o exercício, em regime de substituição, do cargo de direção superior de 1.º grau, de Diretor Delegado dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures, com efeitos a 7 de julho de 2014. (…)” ----------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: --------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O VEREADOR, SR. JOÃO NUNES: Senhor Presidente, gostaria de saber se o nome proposto para o cargo de Diretor Delegado dos Serviços Municipalizados foi consensualizado entre a Câmara Municipal de Odivelas e a Câmara Municipal de Loures, e se mereceu um consenso pleno. ----------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, houve a participação do Senhor Vice-Presidente da Câmara de Odivelas, que é o elemento da Câmara de Odivelas que participa informalmente nas reuniões do Conselho de Administração desde a assinatura do acordo político, para poder também fazer a sua avaliação. Portanto, foi absolutamente consensualizado. ------------------------------------------------------ --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO SECRETA, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

COM OITO VOTOS A FAVOR, E TRÊS ABSTENÇÕES.-------------------------------

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PONTO QUATRO - PROPOSTA Nº 271/2014- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A PROPOSTA A

APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL RELATIVA À CONSTITUIÇÃO

DOS JÚRIS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS PARA

CARGOS DE DIRIGENTES ---------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- − Com a entrada em vigor da Lei nº 49/2012, de 29 de agosto, que adapta à Administração Local o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado, aprovado pela Lei nº 2/2004, de 15 de janeiro e sucessivamente alterada pela Leis nºs 51/2005,de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril e 64/2011,de 22 de dezembro, o júri do recrutamento é designado por deliberação da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. -------------------------------------------------- Tenho a honra de propor que: ---------------------------------------------------------- A Câmara Municipal de Loures, ao abrigo e nos termos do art.º 12.º e do art.º 13.º da Lei nº 49/2012, de 29 de Agosto, delibere submeter à Assembleia Municipal, a constituição dos júris para recrutamento e seleção dos candidatos para os seguintes cargos dirigentes: ----------------- 1) Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude ---------- Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Professor Luís Miguel Liberato Batista, Diretor do Departamento de Cultura, Desporto, Juventude e Inclusão Social, da Câmara Municipal de Setúbal. ---------------------------------------------------------------------------------- 2) Chefe da Divisão de Cultura ------------------------------------------------------ Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. --------------------------

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Vogal: Drª Maria Ana Silva Miguel Judas, Chefe da Divisão da Cultura, da Câmara Municipal da Moita. -------------------------------------------------------- 3) Chefe da Divisão de Desporto e Juventude --------------------------------- Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Miguel Alexandre de Almeida Pacheco, Chefe da Divisão de Gestão do Parque Desportivo, da Câmara Municipal de Lisboa. ------------- 4) Diretor do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais --- Presidente: Sr. Vice-Presidente Paulo Jorge Piteira Leão, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Elsa Cristina Morais Lopes, Diretora do Departamento de Ambiente e Atividades Económicas, da Câmara Municipal de Setúbal. ---- 5) Chefe da Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural ---------------------------------------------------------------- Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Eng. Ernesto José Fadista Horta Nova, Chefe da Divisão de Espaços Verdes, da Câmara Municipal do Seixal. ------------------------------- 6) Chefe da Unidade de Serviços Públicos Ambientais --------------------- Presidente: Sr. Vice-Presidente Paulo Jorge Piteira Leão, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Eng. José Fernando Queiroz Canedo Santos, Chefe da Divisão do Ambiente, da Câmara Municipal de Lisboa. ---------------------------------------- 7) Chefe da Divisão de Sustentabilidade Ambiental ------------------------- Presidente: Sr. Vereador Nuno Miguel Ribeiro de Vasconcelos Botelho, da Câmara Municipal de Loures. ------------------------------------------------------

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Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Engª Eduarda Maria Alves Gomes, Chefe da Divisão de Salubridade e Ambiente, da Câmara Municipal da Moita. ---------------------- 8) Diretor do Departamento de Obras, Mobilidade e Energia ------------- Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.---------------------------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Engª Maria João Marta Alves Perdiz, Diretora do Departamento de Obras e Serviços Urbanos, da Câmara Municipal da Moita. ------------------- 9) Chefe da Divisão de Construção de Equipamentos, Infraestruturas e Espaços Públicos --------------------------------------------------------------------- Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.---------------------------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Eng. José Carlos Garcia Costa Amaro, Chefe da Divisão de Projetos, Concursos e Empreitadas, da Câmara Municipal de Setúbal. ---- 10) Chefe da Divisão de Mobilidade, Obras Viárias e Transportes Públicos ------------------------------------------------------------------------------------- Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.---------------------------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Eng. José Augusto Ferreira Campos de Carvalho, Chefe da Divisão de Obras por Administração Direta da Câmara Municipal de Setúbal. -------------------------------------------------------------------------------------- 11) Chefe da Divisão de Conservação de Equipamentos Coletivos ---- Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.---------------------------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. --------------------------

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Vogal: Eng. Luis Manuel da Conceição Jorge, Diretor do Departamento de Obras Municipais, Habitação e Transportes, da Câmara Municipal de Odivelas. ------------------------------------------------------------------------------------- 12) Chefe da Unidade de Energia --------------------------------------------------- Presidente: Sr. Vereador Nuno Miguel Ribeiro de Vasconcelos Botelho, da Câmara Municipal de Loures. ------------------------------------------------------ Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Engª Maria João Marta Alves Perdiz, Diretora do Departamento de Obras e Serviços Urbanos, da Câmara Municipal da Moita. ------------------- 13) Chefe da Unidade dos Serviços de Veterinário Municipal ------------ Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.---------------------------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Elsa Cristina Morais Lopes, Diretora do Departamento de Ambiente e Atividades Económicas, da Câmara Municipal de Setúbal. ---- 14) Diretor do Departamento de Coesão Social e Habitação -------------- Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Maria Helena Vinagre Bento Santos, Diretora do Departamento de Assuntos Sociais e Cultura, da Câmara Municipal da Moita. ----------------------------------------------------------------------------------------- 15) Chefe da Divisão de Habitação ------------------------------------------------- Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Maria Conceição Correia Loureiro, Chefe da Divisão de Inclusão Social, da Câmara Municipal de Setúbal. ------------------------------- 16) Chefe da Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde -------- Presidente: Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, da Câmara Municipal de Loures.----------------------------------------------------------------------------------------

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Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Maria Conceição Correia Loureiro, Chefe da Divisão de Inclusão Social, da Câmara Municipal de Setúbal. ------------------------------- 17) Chefe da Unidade de Igualdade e Cidadania ------------------------------ Presidente: Sr. Vereador Nuno Miguel Ribeiro de Vasconcelos Botelho, da Câmara Municipal de Loures. ------------------------------------------------------ Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Maria Helena Vinagre Bento Santos, Diretora do Departamento de Assuntos Sociais e Cultura, da Câmara Municipal da Moita. ----------------------------------------------------------------------------------------- 18) Diretor do Departamento de Planeamento, Finanças e Logística -- Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. António Manuel Palhas Jesus Pereira, Diretor do Departamento de Administração e Recursos Humanos, da Câmara Municipal da Moita. ------------------------------------------------------------------------ 19) Chefe da Divisão de Contabilidade ------------------------------------------ Presidente: Sr. Vereador Nuno Miguel Ribeiro de Vasconcelos Botelho, da Câmara Municipal de Loures. ------------------------------------------------------ Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Ricardo Jorge Ferreira, Chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial, da Câmara Municipal do Barreiro. ------------------ 20) Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades -------- Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- -Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Jorge Humberto Noé Quinteiro Gonçalves, Chefe da Divisão de Administração e Finanças, da Câmara Municipal da Moita. --------------- 21) Diretor do Departamento de Educação --------------------------------------

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Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Professor Luis Miguel Liberato Batista, Diretor do Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Juventude e Inclusão Social, da Câmara Municipal de Setúbal. --------------------------------------------------------- 22) Chefe da Divisão de Planeamento da Educação e Gestão da Rede Escolar ------------------------------------------------------------------------------ Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Isabel Margarida Soares, Chefe da Divisão de Intervenção Social e Educação, da Câmara Municipal do Barreiro. -------------------------- 23) Chefe da Unidade de Desenvolvimento Curricular Educativo ------- Presidente: Sr. Vice-Presidente Paulo Jorge Piteira Leão, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Drª Maria Celeste Martins da Graça Paulino, Chefe da Divisão de Educação da Câmara Municipal de Setúbal. --------------------------------------- 24) Chefe da Divisão de Acão Social Escolar ---------------------------------- Presidente: Sr. Vice-Presidente Paulo Jorge Piteira Leão, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Gabriel Davide Lopes Caetano, Chefe da Divisão de Educação, da Câmara Municipal de Odivelas. ------------------------------------ 25) Chefe da Divisão de Planeamento Municipal e Ordenamento do Território e Reabilitação Urbana ---------------------------------------------------- Presidente: Srª Vereadora Maria Eugénia Cavalheiro Coelho, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. --------------------------

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Vogal: Arq. Eduardo Jorge Santiago Campelo, Chefe da Divisão de Planeamento Territorial, da Câmara Municipal de Lisboa. --------------------- 26) Chefe da Unidade Administrativa de Recursos Humanos ------------ Presidente: Sr. Vereador António Manuel Pombinho Costa Guilherme, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Noé Quinteiro Gonçalves, Chefe da Divisão de Recursos Humanos, da Câmara Municipal da Moita. ---------------------------- 27) Chefe da Divisão de Relações Institucionais e Comunicação ------- Presidente: Sr. Vice-Presidente Paulo Jorge Piteira Leão, da Câmara Municipal de Loures. ---------------------------------------------------------------------- Vogal: Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, da Câmara Municipal de Loures. -------------------------- Vogal: Dr. Sérgio Paulo Padilha Mateus, Chefe da Divisão de Comunicação e Imagem da Câmara Municipal de Setúbal. (…)” ------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: --------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, oportunamente a Senhora Vereadora Sónia Paixão solicitou um parecer da DGAEP – Direção Geral da Administração e do Emprego Público, sobre esta matéria. Esse parecer foi pedido, à CCDRLVT – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, que é quem pode dar estes pareceres, com base num parecer interno dos nossos Serviços, no qual baseamos esta proposta que afirma a possibilidade e a legalidade deste procedimento. --------------------------------------------------------------------- Informo também a Câmara que há situações diferentes em outros Municípios, designadamente na área Metropolitana de Lisboa. Há Municípios que compõem os júris só com dirigentes do seu próprio Município e de outros Municípios, há Municípios em que os júris são presididos por membros da Administração e, há até um Município onde todos os elementos do júri são da Administração. Há as mais variadas situações o que prova que há alguma latitude nesta matéria, o que nos permite tomar esta decisão. ------------------------------------------------------------

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A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, este documento

que consta da Ordem de Trabalhos, há um mês e meio, mais ou menos, tem vindo sucessivamente a ser adiado. Já percebi que o motivo não foi por estar a aguardar pelo Parecer da CCDR - Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Terá sido, eventualmente, pelo motivo da alteração do documento inicial até agora. Pensei em colocar essa questão, no primeiro documento. Se havia aqui Vereadores de primeira e de segunda categoria. Porque, havia Vereadores que estavam mais patentes como membros do Júri do que outros. Constatei que há alguma equidade no documento que nos é apresentado, talvez tenha sido aplicada “uma subvenção do método d´Hondt”, uma vez que agora já há uma maior participação do Senhor Vereador Nuno Botelho como presidente de alguns membros de júri. ----------------------------------------------

Senhor Presidente, percebi claramente que esta questão que nos é apresentada é partilhada por alguns Municípios da Área Metropolitana de Lisboa. É algo que nós nunca fizemos enquanto gerimos o destino desta Autarquia em sede de Recursos Humanos. Entendemos sempre que este tipo de procedimentos concursais devem revestir-se com o máximo de isenção e de imparcialidade. Do nosso ponto de vista a presença de um eleito como membro do júri, nomeadamente a presidi-lo, pode ser limitativo, à boa prossecução daquilo que são os objetivos dos concursos. Tivemos oportunidade no mandato anterior de trazer uma proposta já com o atual enquadramento legal para a constituição de um determinado júri, em que trouxemos pessoas de reconhecido mérito académico para presidir a esse mesmo júri, facto esse que foi enaltecido neste Órgão e, até em sede de Assembleia Municipal. ------------------------

Lamentamos que as boas práticas do passado não sejam repercutidas agora. Também foi com alguma estranheza que constatámos que, dos vinte e sete procedimentos concursais presentes nesta proposta, vinte e dois deles integram elementos de júris que, por acaso, pertencem a Autarquias que são geridas pela mesma força política do Senhor Presidente. Provavelmente auscultaram outras Câmaras, mas a maioria das Autarquias que responderam e que indicaram os seus elementos para constarem do júri, foram as Autarquias de Setúbal, Moita, Seixal e

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Barreiro. Lisboa e Odivelas apenas indicaram pessoas para integrarem cinco membros deste júri. --------------------------------------------------------------

Senhor Presidente independentemente da legalidade ou não, aquilo que nós consideramos é que esta não será a melhor forma de levar a cabo este tipo de procedimento. -------------------------------------------------------------

Questiono também o Senhor Presidente, se estes procedimentos não poderão estar em causa daqui a alguns meses tendo em linha de conta alguma alteração à Macroestrutura. --------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora Sónia Paixão,

quero dizer-lhe, em primeiro lugar, que esta opção é tão legitima como a anterior, porque em termos de isenção e imparcialidade o facto de estar um membro da Administração não significa que deixe de haver isenção e imparcialidade. Aliás em todos os seus atos os membros da Administração estão obrigados por Lei a atuarem com isenção e imparcialidade e os júris não estão excluídos disso. ----------------------------

Refiro ainda que, antes de existir a Legislação que hoje está em vigor, a regra legal era a da participação dos membros da Administração em todos os júris. -------------------------------------------------------------------------------

A Administração está obrigada a isenção e imparcialidade e, esta Administração participará neste júri com isenção e imparcialidade procurando a melhor solução e competência para os cargos a privilegiar.

Quanto às Autarquias que foram consultadas para indicar pessoas para integrarem o júri, no passado só eram consultadas três Autarquias. Agora foram consultadas todas as Autarquias da área Metropolitana de Lisboa. É um critério absolutamente objetivo. A observação que a Senhora Vereadora fez agora, talvez fosse mais apropriada na seleção das Autarquias que eram consultadas no passado. -----------------------------------

Finalmente, quero informar que os Municípios não responderam todos a todas as necessidades por nós solicitadas, porque a estrutura de cada Município é diferente e, nem sempre têm Dirigentes adequados à função em causa. Procurámos compor com equilíbrio todas estas propostas no sentido dos júris serem equilibrados e, penso que não deve haver nenhuma suspeição sobre eles. Estou certo de que os resultados irão

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comprovar que foram critérios de competência e de justiça que são os que vão presidir a estes processos. -------------------------------------------------

Quanto à questão da macroestrutura, é pertinente, Senhora Vereadora. Como sabe com a constituição dos SIMAR – Serviços Intermunicipais de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas, deixa de haver um constrangimento que tínhamos na macroestrutura do Município e poderemos nessa altura, eventualmente, fazer alguns acertos. Este processo não será completamente posto em causa, mas a seu tempo podemos ainda ter que o acertar. ----------------------------------------------------

De qualquer forma precisamos de avançar com este processo para cumprir requisitos legais a que temos que dar resposta. Neste momento é isto que temos e, não poderíamos ter outra coisa. Neste momento, temos que avançar com este processo, não podíamos esperar mais, só podemos faze-lo com os elementos que temos no presente. Num futuro próximo, podemos fazer uma reavaliação, mas temos que decidir com os dados do presente e com as contingências do presente. -----------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO SECRETA, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

COM DEZ (10) VOTOS A FAVOR, E UMA (1) ABSTENÇÃO. ------------------------ --------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO CINCO - PROPOSTA Nº 272/2014- SUBSCRITA PELO SR.

PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A REVOGAÇÃO DO

PROTOCOLO ADICIONAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES DE GESTÃO

CELEBRADO COM A GESLOURES - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS

SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA., REFERENTE A EQUIPAMENTOS

MUNICIPAIS -----------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- 1. 1) Através de protocolo celebrado em 14 de maio de 2008 e respetivo adicional outorgado em 12 de março de 2009, o Município de Loures delegou poderes na GesLoures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda para a prestação de serviços públicos de gestão dos seguintes equipamentos municipais: ------------------------------------------- 2. - Restaurante do Parque Municipal de Montachique - Fanhões; 3. - Piscinas Municipais de Santa Iria de Azóia; ------------------------------

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4. - Cafetaria da Quinta do Conventinho – Santo António dos Cavaleiros; -----------------------------------------------------------------------

5. - Cafetaria da Biblioteca José Saramago – Loures ----------------------- 6. - Complexo Desportivo – Sacavém; ------------------------------------------ 7. - Cafetaria do Jardim no Bairro Ernesto Aires – Bobadela; ------------ 8. - Cafetaria do Castelo de Pirescoxe – Santa Iria da Azóia; ------------ 9. - Cafetaria do Museu da Cerâmica – Sacavém; -------------------------- 10. - Parte do complexo de Piscinas Municipais da Portela; --------------- 11. - Cafetaria do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia. ------------------ 12. 2) Após devida análise, a GesLoures, E.M. entende que atualmente não existe viabilidade económica de funcionamento e exploração para os seguintes espaços: --------------------------------------------- 13. - Restaurante do Parque Municipal de Montachique; -------------------- 14. - Cafetaria do Museu da Cerâmica – Sacavém; -------------------------- 15. - Cafetaria do Jardim no Bairro Ernesto Aires – Bobadela; ----------- 16. - Cafetaria do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia; ------------------ 17. 3)Quanto ao equipamento do Restaurante do Parque Municipal de Montachique foi celebrado um contrato de exploração cujo termo ocorrerá a 31 de outubro de 2014; ---------------------------------------------------- 18. 4) Na sequência de deliberação do respetivo conselho de administração de 28 de abril de 2014, a GesLoures, E.M., deu conhecimento, através do ofício n.º 0125/PCA datado de 07/05/2014, da sua proposta de revogação do protocolo e adicional de delegação de poderes de gestão dos equipamentos identificados em 2. Supra; ------------ 19. 5) De acordo com o disposto no artigo 31.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, a gestão das empresas locais deve articular-se com os objetivos prosseguidos pelas entidades públicas participantes no respetivo capital social, visando a satisfação das necessidades de interesse geral ou a promoção do desenvolvimento local, assegurando a viabilidade económica e o equilíbrio financeiro; ---------------------------------- 20. Tenho a honra de propor: ------------------------------------------------------- 21. Nos termos da alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal delibere a revogação do protocolo e adicional de delegação de poderes de gestão dos equipamentos municipais Restaurante do Parque Municipal de

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Montachique – Fanhões, Cafetaria do Museu da Cerâmica – Sacavém, Cafetaria do Jardim no Bairro Ernesto Aires – Bobadela e Cafetaria do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia. ---------------------------------------------- 22. Mais proponho que, quanto ao equipamento Restaurante do Parque Municipal de Montachique – Fanhões, a revogação do protocolo apenas produza efeitos após o termo do respetivo contrato de exploração em vigor, ou seja, no dia 1 de novembro de 2014.” ------------------------------ -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------------

---------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO SEIS - PROPOSTA Nº 273/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS À

ASSOCIAÇÃO GRUPO MUSICAL E RECREATIVO DA BEMPOSTA, NO

ÂMBITO DA 23ª FESTA DE FOLCLORE INFANTIL --------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Município de Loures, no âmbito das tradições regionais, tem vindo a desenvolver ações que visam a manutenção, promoção e divulgação dos aspetos regionais e tradicionais da cultura saloia; -------------------------------- Os grupos de folclore, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica; Neste âmbito, a Associação Grupo Musical e Recreativo da Bemposta (Rancho Folclórico Infantil), com sede na freguesia de Bucelas e com o NIF 501 140 832, realizou a 23ª Festa de Folclore Infantil, no dia 3 de novembro de 2013; ------------------------------ Está prevista, na cláusula terceira, do protocolo celebrado entre o Município de Loures e os Ranchos Folclóricos do Concelho, para o ano de 2013, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Folclore. -------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo do nº 2 da cláusula 3ª do protocolo, outorgado a 9 de janeiro de 2013, entre o Município de Loures e a Associação Grupo Musical e Recreativo da Bemposta em conjugação com a alínea u) do nº1 do artigo

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33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição e transferência de apoio financeiro no valor de 1.000 € (mil euros) a este agente cultural, no âmbito da realização da 23ª Festa de Folclore Infantil. (…) -------------------- Proposta de Cabimento nº 1604/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 1.000,00€” ---------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO SETE - PROPOSTA Nº 274/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS À

ASSOCIAÇÃO GRUPO MUSICAL E RECREATIVO DA BEMPOSTA, NO

ÂMBITO DA 46ª FESTA DE FOLCLORE E DA CULTURA POPULAR -------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Município de Loures, no âmbito das tradições regionais, tem vindo a desenvolver ações que visam a manutenção, promoção e divulgação dos aspetos regionais e tradicionais da cultura saloia; -------------------------------- Os grupos de folclore, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica; Neste âmbito, a Associação Grupo Musical e Recreativo da Bemposta (Rancho de Folclore e Etnografia “Os Ceifeiros da Bemposta”), com sede na freguesia de Bucelas e com o NIF 501 140 832, realizou a 46ª Festa de Folclore e da Cultura Popular, no dia 7 de setembro de 2013; ------------------------------------------------------------- Está prevista, na cláusula terceira, do protocolo celebrado entre o Município de Loures e os Ranchos Folclóricos do Concelho, para o ano de 2013, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Folclore. -------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo do nº 2 da cláusula 3ª do protocolo, outorgado a 9 de janeiro de 2013, entre o Município de Loures e a Associação Grupo Musical e Recreativo da Bemposta em conjugação com a alínea u) do nº1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição e transferência de

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apoio financeiro no valor de 1.000 € (mil euros) a este agente cultural, no âmbito da realização do 46ª Festa de Folclore e da Cultura Popular. (…) - Proposta de Cabimento nº 1605/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 1.000,00€” --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO OITO - PROPOSTA Nº 275/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS ÀS

ENTIDADES PARTICIPANTES, NO 29º TROFÉU "CORRIDA DAS

COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES" ---------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures" é uma iniciativa consolidada no seio do movimento associativo do Concelho; ---- Se trata de um evento que regista grande adesão por parte dos praticantes que, ao longo dos anos, tem vindo a contribuir para melhorar a qualidade organizativa das várias iniciativas que integram o calendário anual; ----------------------------------------------------------------------------------------- O 29º Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures", que decorreu em 2013, manteve os objetivos de calendarização adequada das provas de atletismo, a uniformização dos regulamentos técnicos utilizados, a sistematização dos apoios concedidos, e contribuiu para a melhoria da qualidade de organização de cada Associação Desportiva, bem como, a deteção de novos valores para a modalidade. ------------------ Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da alínea u) do nº1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o ponto 5 do Regulamento do 29º Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures”, aprovado na 2ª Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada em 23 de janeiro de 2013, a atribuição e transferência da comparticipação, no valor de 400,00€ (quatrocentos euros), às seguintes entidades participantes na organização das seguintes provas: ------------------------------------------------

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a) A Sacavenense – cooperativa de consumo CRL, com o NIF 500 004 862; ------------------------------------------------------------------------------------------

b) Clube de Atletismo de Vale Figueira, com o NIF 502 113 812; ------------ c) Grupo Desportivo de São Domingos, com o NIF 505 091 208; ------------ d) Grupo de Atletismo Super Estrelas, com o NIF 502 770 112; -------------- e) Associação Cultural e Recreativa da Mealhada, com o NIF 503 536

202; ---------------------------------------------------------------------------------------- f) Associação Recreativa Carcavelos de Lousa, com o NIF 508 643 031; g) Associação Recreativa, Cultural e Desportiva de Vila de Rei, com o NIF 501 750 240; -------------------------------------------------------------------------- h) Associação Desportiva Leões Apelaçonenses, com o NIF 501 424 539. (…) -------------------------------------------------------------------------------------- Proposta de Cabimento nº 1549/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 3.200,00€” ---------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO NOVE - PROPOSTA Nº 276/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS À UNIÃO

DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR VELHO, À FREGUESIA DE

BUCELAS, E À UNIÃO DE FREGUESIAS DE SANTA IRIA DE AZÓIA, SÃO

JOÃO DA TALHA E BOBADELA -------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Município de Loures aprovou na 10ª reunião do executivo municipal, realizada em 19 de maio de 2004 e na 3ª reunião ordinária da Assembleia Municipal, realizada em 15 de julho de 2004, o regulamento da Rede Concelhia de Bibliotecas; ---------------------------------------------------- No âmbito deste regulamento se prevê o apoio, celebrado através de protocolos de cooperação, cuja minuta foi aprovada na 17ª reunião do executivo municipal, de 31 de agosto de 2005, a bibliotecas geridas pelas Juntas de Freguesia ou por pessoas coletivas de direito privado, sem fins

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lucrativos, que desenvolvam atividades de carácter cultural ou recreativo (artigo 2º do suprarreferido regulamento); ------------------------------------------ No artigo 8ª do regulamento, se encontra prevista a possibilidade de atribuição de um subsídio, fixado no protocolo a celebrar, às entidades aderentes à Rede Concelhia de Bibliotecas; --------------------------------------- No âmbito da Rede Concelhia de Bibliotecas se candidataram ao programa, em 2010/2011, diversas entidades, entre as quais se encontravam, à data, a Junta de Freguesia do Prior Velho, a Junta de Freguesia de Bucelas e a Junta de Freguesia de Santa Iria de Azóia.------ Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da cláusula 8ª do regulamento da Rede Concelhia de Bibliotecas, em conjugação com a al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição de apoio financeiro, mediante outorga dos respetivos protocolos, às seguintes entidades: ------------------ a) União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, no valor de 1.000,00 € (mil euros); -------------------------------------------------------------------------------- b) Freguesia de Bucelas, no valor de 1111,10 € (mil cento e onze euros e dez cêntimos); ------------------------------------------------------------------------------ c) União de Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, no valor de 388,90 € (trezentos e oitenta e oito euros e noventa cêntimos). ------------------------------------------------------------------------ (…) Proposta de Cabimento nº 1555/2014 ----------------------------------------- Valor Cabimentado 2.500,00€” --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------ PONTO DEZ - PROPOSTA Nº 277/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS À

SACAVENENSE - COOPERATIVA DE CONSUMO, C.R.L. E AO CONSELHO

PORTUGUÊS PARA OS REFUGIADOS ----------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

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O Município de Loures aprovou na 10ª reunião do executivo municipal, realizada em 19 de maio de 2004 e na 3ª reunião ordinária da Assembleia Municipal, realizada em 15 de julho de 2004, o regulamento da Rede Concelhia de Bibliotecas; ---------------------------------------------------- No âmbito deste regulamento se prevê o apoio, celebrado através de protocolos de cooperação, a bibliotecas geridas pelas Juntas de Freguesias ou por pessoas coletivas de direito privado, sem fins lucrativos, que desenvolvam atividades de carácter cultural ou recreativo (artigo 2º do suprarreferido regulamento); ------------------------------------------ No artigo 8ª do regulamento, se encontra prevista a possibilidade de atribuição de um subsídio fixado no protocolo a celebrar, às entidades aderentes à Rede Concelhia de Bibliotecas; --------------------------------------- No âmbito da Rede Concelhia de Bibliotecas se candidataram ao programa em 2010/2011 diversas entidades, entre as quais se encontravam à data, a Sacavenense – Cooperativa de Consumo C.R.L e o Conselho Português para os Refugiados. ---------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da cláusula 8ª do regulamento da Rede Concelhia de Bibliotecas, em conjugação com a al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição de apoio financeiro, mediante outorga dos respetivos protocolos, às seguintes entidades: ------------------ a)A Sacavenense - Cooperativa de Consumo, C.R.L com o NIF 500 004 862, no valor de 1.315,80 € (mil trezentos e quinze euros e oitenta cêntimos); ------------------------------------------------------------------------------------ b) Conselho Português para os Refugiados, com o NIF 503 013 862, no valor de 1.184,20 € (mil cento e oitenta e quatro euros e vinte cêntimos). (…) --------------------------------------------------------------------------------------------- Proposta de Cabimento nº 1554/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 2.500,00€” ---------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------------

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PONTO ONZE - PROPOSTA Nº 278/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DOS PAVILHÕES PAZ E AMIZADE E ANTÓNIO FELICIANO

BASTOS, À ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA ---------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A Associação de Futebol de Lisboa, entidade com o NIF 500032297, realizou nos dias 31 de maio (entre as 19H00 e as 23H00) e 7 de junho de de 2014 (entre as 13H00 e as 23H00), respetivamente, a Taça AFL e o Torneio Extraordinário de Juvenis e Torneio Extraordinário de I Divisão de Honra Feminino, nos Pavilhões Paz e Amizade e António Feliciano Bastos;---------------------------------------------------------------------------------------- A utilização dos Pavilhões Paz e Amizade e António Feliciano Bastos, prevê o pagamento por hora de 46,99 € (quarenta e seis euros e noventa e nove cêntimos) no período diurno e de 52,90 € (cinquenta e dois euros e noventa cêntimos), no período noturno (IVA não incluído); ------------------ A ocupação dos referidos pavilhões teve a duração total de catorze horas do que resulta um valor total a cobrar de 870,97€ (oitocentos e setenta euros e noventa e sete cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor; ------------------------------------------------------------------------------------------ A Associação de Futebol de Lisboa e o Município de Loures outorgaram protocolo de cooperação com data de 23 de agosto de 2013, prevendo-se na alínea f) cláusula terceira, o apoio do Município, concretizado na cedência de instalações municipais para a realização de iniciativas da A.F.L.------------------------------------------------------------------------------------------ Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro em conjugação com o artigo 12º dos Regulamentos de Utilização dos Pavilhões Paz e Amizade e António Feliciano Bastos, bem como da alínea f) da cláusula terceira do protocolo de colaboração em vigor, a isenção de pagamento pela respetiva utilização, à Associação de Futebol de Lisboa, no valor total de 870,97€ (oitocentos e setenta euros e noventa e sete cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor.” ---------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO DOZE - PROPOSTA Nº 279/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO DA ESCOLA SECUNDÁRIA Nº 2

DA PORTELA, À ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA PORTELA -----------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A Associação de Moradores da Portela, pessoa coletiva de utilidade pública, com sede na Portela (união de freguesias de Moscavide e Portela), com o NIF 500 742 367, realizou, no dia 31 de maio de 2014, o Festival Anual de Encerramento de Atividades/Modalidades Desportivas – FAMP 2014, entre as 10H00 e as 24H00, no Pavilhão Desportivo da Escola Secundária nº 2 da Portela; --------------------------------------------------- A utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária nº 2 da Portela, prevê o pagamento por hora, no período diurno, de 11,29 € (onze euros e vinte e nove cêntimos) e noturno de 12,62 € (doze euros e sessenta e dois cêntimos); -------------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração total de catorze horas, do que resulta um valor total a cobrar de 165,37 € (cento e sessenta e cinco euros e trinta e sete cêntimos); ----------------------------------------------------------------------------- A entidade solicitou a isenção do pagamento relativo à utilização acima indicada. ------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária nº 2 da Portela, à Associação de Moradores da Portela, no valor total de 165,37 € (cento e sessenta cinco euros e trinta e sete cêntimos). (…)” ------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

PONTO TREZE - PROPOSTA Nº 280/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO DO AGRUPAMENTO DE

ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO, À ASSOCIAÇÃO DE

MORADORES DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS ----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A AMSAC – Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros, fundada a 15 de Março de 1975, com o NIF 501 116 516, com sede na localidade de Santo António dos Cavaleiros (União de Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas) realizou no dia 15 de março de 2014, o Encontro de Traquinas, entre as 10H00 e as 14H00), no Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado; ------ A utilização do Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado, prevê o pagamento por hora do valor de 11,29 € (onze euros e vinte e nove cêntimos); ----------------------------------------------- A ocupação teve a duração total de quatro horas, correspondendo a um valor a pagamento de 45,16 € (quarenta e cinco euros e dezasseis cêntimos); ------------------------------------------------------------------------------------ A entidade solicitou a isenção do pagamento relativo à utilização acima indicada. ------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado, à AMSAC – Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros, no valor total de 45,16 € (quarenta e cinco euros e dezasseis cêntimos). (…)”-------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

PONTO CATORZE - PROPOSTA Nº 281/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO PELA

UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO ANTÓNIO FELICIANO BASTOS, À JUNTA DE

FREGUESIA DE LOURES -----------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- A Junta de Freguesia de Loures, realizou no dia 25 de abril de 2014, o torneio de Traquinas de Futsal entre as 8H30 e 13H30, no Pavilhão António Feliciano Bastos; ---------------------------------------------------------------- A utilização do Pavilhão António Feliciano Bastos, prevê o pagamento por hora, do valor de 22,63 € (vinte e dois euros e sessenta e três cêntimos), sem IVA incluído; ----------------------------------------------------------- A ocupação teve a duração de cinco horas, correspondendo a um valor a pagamento de 139,18 € (cento e trinta e nove euros e dezoito cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. ---------------------------------------------------- A entidade solicitou a isenção do pagamento relativo à utilização acima indicada. ------------------------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo do artigo 12º do Regulamento de Utilização do Pavilhão António Feliciano Bastos, em conjunção com a al. u) do nº1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela utilização do mesmo, à Junta de Freguesia de Loures, no valor total de 139,18 € (cento e trinta e nove euros e dezoito cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor.(…)” -----------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO QUINZE - PROPOSTA Nº 282/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE-

PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS,

À FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLOTURISMO E UTILIZADORES DE

BICICLETA -------------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: -----------------------------------------------------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

A Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, fundada em 1987, com o NIF 501 888 969 e estatuto de utilidade pública declarado em 1996, realizou nos dias 31 de maio e 1 de junho de 2014, o Desafio Audace FPCUB “III Audace Porto-Lisboa”; ------------------------------ No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da licença Especial de Ruído (nº 1 do artigo 105º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 488,80 € (quatrocentos e oitenta e oito euros e oitenta cêntimos) e de licença de realização de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre (al. c) do artigo 112º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 30 € (trinta euros); --------------------------------------------------------------------- A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção de pagamento de taxas. ------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, que se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, no âmbito da realização do Desafio Audace FPCUB “III Audace Porto-Lisboa”, no valor de 518,80 € (quinhentos e dezoito euros e oitenta cêntimos). (…)” -------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO DEZASSEIS - PROPOSTA Nº 283/2014- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE

TAXAS, AO MOTOCLUBE DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS

"CAVALOS DE PAU" ------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Motoclube de Santo António dos Cavaleiros “Cavalos de Pau”, com o NIF 509 428 827, com sede na Freguesia de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, realizou entre as 8H00 do dia 31 de maio às 2H00

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

do dia 1 de junho de 2014, a festa de comemoração do seu 4º aniversário; ---------------------------------------------------------------------------------- No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da licença Especial de Ruído (nº 1 do artigo 105º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 360 € (trezentos e sessenta euros); ----- A entidade solicitou à Autarquia a emissão da respetiva licença, bem como a isenção de pagamento de taxa. --------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Ao abrigo da alínea a) do n.º1 do artigo 5º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Motoclube de Santo António dos Cavaleiros “Cavalos de Pau”, no âmbito da realização da festa de comemoração do 4º aniversário do clube, no valor de 360 € (trezentos e sessenta euros). (…)” -------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO DEZASSETE - PROPOSTA Nº 284/2014- SUBSCRITA PELO SR.

VICE-PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE

TAXAS, AO CENTRO CULTURAL E RECREATIVO UNIÃO JOVEM DE À-

DOS-CÃOS -----------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Centro Cultural e Recreativo União Jovem de Á-dos-Cãos, com o NIF 502 184 663, com sede na Freguesia de Loures, realizou nos dias 2, 3 e 4 de maio de 2014, os Festejos em Honra de São Filipe; ---------------------- No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da licença Especial de Ruído (nº 1 do artigoº 105º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 1.020,00 € (mil e vinte euros); ------------ A entidade solicitou à Autarquia a emissão da respetiva licença, bem como a isenção de pagamento de taxa. --------------------------------------------- Tenho a honra de propor: ---------------------------------------------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

Ao abrigo da alínea a) do n.º1 do artigo 5º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, que se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Centro Cultural e Recreativo União Jovem de Á-dos-Cãos, no âmbito da realização dos Festejos em Honra de São Filipe, no valor de 1.020,00 € (mil e vinte euros). (…)” --------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO DEZOITO - PROPOSTA Nº 285/2014- SUBSCRITA PELA SRA.

VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A

TRANSFERÊNCIA DE VERBAS ÀS DIVERSAS ENTIDADES

DINAMIZADORAS DE ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR -

3ª TRANCHE ----------------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- O Programa de Enriquecimento Curricular, no 1º ciclo do Ensino Básico Público, nas Escolas do Município de Loures, é dinamizado pelas entidades abaixo especificadas que se constituíram como parceiras diretas do município no desenvolvimento deste programa, durante o ano letivo 2013-2014. -------------------------------------------------------------------------- Dando cumprimento ao Decreto-Lei nº144/2008, de 28 de julho, em especial ao determinado no seu artigo 12º, o qual estabelece o novo quadro de transferência de atribuições e competências para os Municípios em matéria de Educação, foi celebrado o Contrato de Execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de setembro de 2008; ------------------------------------------------ Este Contrato de Execução, na sua 1ª claúsula, alínea b), transfere para o Município de Loures, a competência de prossecução das atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do Ensino Básico; ----------------------- O Despacho n.º 9265-B/2013 de 15 de julho do Gabinete do Ministro da Educação e Ciência, define as autarquias locais como entidades

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

potenciais promotoras das atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do Ensino Básico; ------------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- Para aprovação, ao abrigo do disposto no artº 33, nº1, alínea u), da Lei nº75/2013 de 12 de setembro, as transferências de verbas referentes ao pagamento da 3ª tranche, às entidades dinamizadoras de Atividades de Enriquecimento Curricular, no total de 340.510,00€ (trezentos e quarenta mil, quinhentos e dez euros). ----------------------------------------------------------- A cabimentação e processamento das referidas transferências de verbas deverão ser efetuados conforme os quadros seguintes: ------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Quadro 1

Entidade Contribuinte Verba a

transferir

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Apelação 507650310 8.300,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos

da Escola Básica Integrada da Bobadela 509368212 5.760,00€

Associação de Pais/Encarregados de Educação da Escola do

Ensino Básico do 1º Ciclo nº3 da Bobadela 504949853 4.980,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos

da Escola Básica 1 nº1 da Bobadela 505293447 3.650,00€

Associação Pais e Encarregados de Educação do

Agrupamento de Escolas Catujal-Unhos 502368845 19.400,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação do

Agrupamento General Humberto Delgado 505426390 15.270,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo

Escolar de Fanhões 503965685 5.100,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1º Ciclo

do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado – Loures 503845531 16.500,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Primária nº3 de Loures 503058793 10.450,00€

Associação de Pais da Escola E.B. 1, N.1 de Santo Antão do

Tojal, Loures 504076116 1.850,00€

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Entidade Contribuinte Verba a

transferir

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Básica nº1 de S. Julião do Tojal 505198908 6.600,00€

APEEFS – Associação de Pais e Encarregados de Educação

da Escola EB1/JI da Fonte Santa 509065686 14.050,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E

B 1 Ciclo Jardim de Infância de Montemor 507450701 2.200,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

E.B1/Jardim de Infância da Portela 504927493 13.750,00€

Associação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos da

Escola Primária de Santo António dos Cavaleiros 503311740 10.100,00€

Bússola da Brincadeira – Associação de Pais 509497810 10.000,00€

Sítio da Bela Vista – Associação de Pais e Encarregados de

Educação 508613418 5.100,00€

Associação de Pais da Escola EB1 de Santa Iria Azóia N.º5 508384320 4.300,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

EB1/JI Alto da Eira 501926712 6.700,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

EB1 da Covina 507602838 4.100,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola 1º

Ciclo E.B. Nº6 Valflores Santa Iria da Azóia 504447050 6.350,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 nº1

S. João da Talha 508781256 4.400,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do

1º Ciclo do Ensino Básico nº4 de S. João da Talha 503389684 11.750,00€

APEEEBN2SJT – Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola Básica nº2 de S. João da Talha 509952330 5.150,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

E.B./J.I. de Vale de Figueira 508914965 4.900,00€

Associação de Pais e Encarregados de Educação do

Agrupamento Escolas Sacavém e Prior Velho 504183397 32.300,00€

A.E.C. – Associação Escola Comvida 508265339 48.650,00€

Clube de Futebol “Os Bucelenses” 501855521 8.250,00€

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A verba total referente ao quadro 1 é de 289,910,00€ (duzentos e oitenta e nove mil, novecentos e dez euros) e deverá ser cabimentada e processada através da rubrica: 000504/04070105 A 83 (2006). -------------- Quadro 2------------------------------------------------------------------------------------------------------

Entidade Contribuinte Verba a

Transferir

Centro Popular Infantil Nascer do Sol 501391509 4.250,00€

Associação Cantinho da Pequenada 503666602 3.650,00€

Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de S. Julião

do Tojal 503180360 1.900,00€

Centro Social Paroquial de S. Pedro de Lousa 501683755 6.000,00€

Associação Dr. João dos Santos 503045020 5.000,00€

Associação “O Saltarico” 501400206 13.000,00€

verba total referente ao quadro 2 é de 33.800,00€ (trinta e três mil e oitocentos euros) e deverá ser cabimentada e processada através da rubrica: 000504/04070104 A 83 (2006). --------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Quadro 3------------------------------------------------------------------------------------------------------

Entidade Contribuinte Verba a

transferir

Freguesia de Moscavide e Portela 510838162 16.800,00€

A verba total referente ao quadro 3 é de 16.800€ (dezasseis mil e oitocentos euros) e deverá ser cabimentada e processada através da rubrica: 000504/04050102 A 83 (2006).(…) ---------------------------------------- Proposta de Cabimento nº 1915/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 340.510,00€” ----------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: --------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, esta intervenção não tem propriamente a ver com o pagamento desta terceira tranche. O pagamento está a ser feito no período devido. Deitando por terra algumas das afirmações que a Coligação Democrática Unitária fazia no passado, de que o pagamento era sempre feito com atraso. -------------

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Uma vez que o ano letivo findou e estamos rapidamente a iniciar um novo ano letivo, gostaria de saber o que é que este Município propõe fazer relativamente às AEC´s – Atividades de Enriquecimento Curricular para o próximo ano Letivo. Se vão aplicar os mesmos critérios, se há a intenção de trabalhar com os mesmos parceiros, ou se há a intenção de reformular, como estão no direito de fazer, ou se há vontade de continuar com este modelo. ------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, a informação que lhe posso fornecer é que estamos na expectativa de existir a confirmação, em definitivo - que esperamos que exista -, da parte do Governo para a manutenção destes apoios. --------------------------------------- Quanto ao modelo, naturalmente são previsíveis alguns acertos que oportunamente serão debatidos, e, que a Senhora Maria Eugénia Coelho está a acordar com as entidades numa perspetiva de estabilidade. -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR RICARDO LEÃO: Senhor Presidente, reunimos com algumas Associações de Pais, que nos mostraram alguma preocupação em consequência de uma reunião que tiveram com a Senhora Vereadora Maria Eugénia, onde nos foram transmitidas que algumas valências das Atividades de Enriquecimento Curricular, nomeadamente a música, deixaria de ser desenvolvida pelas Associações de Pais nas escolas e passariam, por opção da Câmara, a para o Conservatório. Quero confirmar se é verdadeira esta afirmação. --- Uma outra informação que também foi prestada às Associações de Pais é que, a valência de Desporto ou Atividade de Educação Física, irá ser retirada às Associações e Pais, e será delegada e transferida, por opção da Câmara, para a Gesloures, como forma de financiamento e de criar sustentabilidade financeira para à própria empresa. Gostaria de saber se estas informações que nos foram prestadas pelas Associações de Pais, se confirmam e, se foram transmitidas pela Senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho. -------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, o que posso dizer é que, essas duas hipóteses estão a ser equacionadas e

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oportunamente teremos decisões sobre isso. Uma vez que ainda não são definitivas. ----------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO DEZANOVE - PROPOSTA Nº 286/2014 - SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO, PARA APROVAR A AFETAÇÃO AO

DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL DE QUINZE PROPRIEDADES, SITAS NO

BAIRRO DA PORTELA DA AZÓIA ------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ---------------------------------------------------------------------- Face às características do processo de reconversão do Bairro da Portela da Azóia (que assume a forma de operação de loteamento da iniciativa do Município sem o apoio das administrações conjuntas), foi analisada tecnicamente a oportunidade de integração de várias parcelas de terreno no domínio municipal, em momento prévio à emissão do loteamento. ------ Tais parcelas de terreno, a afetar a espaços verdes públicos, equipamentos de utilização coletiva e infraestruturas viárias - são objeto de declarações de cedência a título gratuito, ao Município, emitidas pelos proprietários. -------------------------------------------------------------------------------- É pretendido assegurar a possibilidade de uso, desde já, de tais parcelas, tendo em conta a complexidade do tratamento urbanístico do Bairro em que se integram. ------------------------------------------------------------- Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- que, ao abrigo do disposto no artigo 23 º, n.º 2, alínea n) da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro e artigo 55 º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal e artigos 31º e seguintes da Lei n.º 91/95, de 2 de Setembro, a Câmara Municipal delibere afectar ao domínio público municipal as 15 (quinze) propriedades identificadas referentes aos prédios integrantes do Bairro Portela da Azóia: ---------------------------------------------------------------------------

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Quadro síntese das propriedades a integrar no domínio público municipal em sequência da emissão de declarações de cedência pelos respetivos proprietários e previamente à data da emissão do (s) alvará (s) de

licença de loteamento

Proprietários Declarantes Data das

declarações de cedência

Ficha Predial

Artigo Matricial

averbado à ficha

predial

Área do Prédio Confrontações

Valor atribuído

às parcelas

do terreno Avos Metros ²

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 9

Maria Raquel de Jesus das Dores Neves, Maria Arlete Henriques Antunes Ferreira,

Mário Antunes Ferreira,

Maria Ercília Henriques

Antunes Vaz, Lino Vaz

“ 08/08/2012 1590 17.º-B (parte) ------------ 330

Lino Vaz (Norte)

Manuel Matos Vitorino (Sul) Rua Projetada

(Nascente) Luis

Henriques Antunes (Poente)

28.380,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 9

Maria Raquel de Jesus das Dores Neves, Maria Arlete Henriques Antunes Ferreira,

Mário Antunes Ferreira,

Maria Ercília Henriques

Antunes Vaz, Lino Vaz

“ 08/08/2012 1591 17.º-B (parte)

------------ 300

Lino Vaz (Norte) Luis Henriques

Antunes (Sul) (Nascente)

Rua Projetada (Poente)

25.800,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 9

Maria Raquel de Jesus das Dores Neves, Maria Arlete Henriques Antunes Ferreira,

Mário Antunes Ferreira,

Maria Ercília Henriques

Antunes Vaz, Lino Vaz

“ 08/08/2012 1593 17.º-B (parte)

------ 340

Luís Henriques Antunes

(Norte) Rua Projetada

(Sul) Manuel Matos Vitorino

(Nascente) Rua Projetada

(Poente)

29.240,00 €

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Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 3

Isaudina Santos Paixão Patrício, João Carlos Paixão Patrício, Rui

Manuel Paixão Patrício

“ 15/02/2012 2076 83.º-B (parte)

------- 290

Caminho de serventia

(Norte) Carlos dos Santos Nunes da

Silva (Nascente) Carlos de

Jesus Fonseca e

Alberto Jorge Afonso

Pereira Rocha (Sul) Maria

José Carranca Borralho (Poente)

24.940,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 3

Maria Lúcia de Jesus Cardiga Gaspar, Camilo Martins Gaspar

“ 04/07/2012 2057 83.º B (parte)

-------- 306,40

Virgílio Tavares Martins (Norte)

Manuel Silva Dias (Sul) Via

Pública (Nascente) Arminda de

Assunção de Sousa

Ferreira Barbosa e

Domingos da Silva Pinto (Poente)

26.350,40 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 7

Manuel António, também

conhecido como Manuel

António Júnior, Lucília

Gonçalves

“ 06/05/2013 3146 21.º B (parte)

-------- 352,50

Caminho público

(Norte) PIOL - Predial Ideal dos Olivais,

Lda (Sul) Rua C (Nascente) José António de Azevedo

(Poente)

30.315,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 16

Joaquim Mendes Pires,

Maria José Vaz

Fernandes

“ 11/12/2013 3125 12.º B (parte)

-------- 340,70

Rua E (Norte) José de

Oliveira (Sul) Sociedade Agrícola Reynolds

(Nascente) Rua E

(Poente)

29.300,20 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 2

Maria da Conceição Gonçalves Alves, José

Alves Antunes, José Maria Alves, Florinda de

Almeida Dias Alves, Vítor

Manuel Gonçalves

Alves, Martinha

Henriques Alves Mariano

“ 18/12/2013 269 50.º B (parte)

-------- 390

Rua Projetada (Norte)

Jerónimo Martins (Sul)

Estrada Camarária (Nascente)

Joaquim Duarte

(Poente)

33.540,00 €

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Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 2

José de Almeida,

Maria Adélia Galrinho dos

Santos Almeida

“ 25/02/2014 3026 50.º B (parte)

-------- 267

Rua Projetada (Norte) José

da Silva Pinto, José Manuel

Velez e Laudelino

Morais Porto (Sul e

(Nascente) Rua Projetada

(Poente)

22.962,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 1

Paula Maria Mendes

Barata Braz, Francisco Henrique

Ventura Braz

“ 14/01/2014 47 1603.º (parte)

-------- 305,20

Augusto da Cruz (Norte) João Alegria Fernandes

Maroco (Sul) Auto-estrada (Nascente)

Caminho público

(Poente)

26.247,20 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 9

José Alves do Sobral,

Fernanda Moura

Gonçalves Caldelas Alves do Sobral

“ 08/02/2013 3411 17.º B (Parte) --------- 429

Caminho (Norte)

Bastos & Costa, Lda

(Sul, Nascente e

Poente)

36.894,00 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 6

Daniel da Fonseca

Lopes, Ana Maria Gaspar da Fonseca

Lopes

“ 22/02/2012 3333 22.º B (parte)

------------ 330,20

Maria

Eduarda dos Santos

Canhoto Segura de

Faria (Norte) Rua G (Sul) Abílio Maria

Goulão e Avelino

Gameiro Pereira

(Nascente) Manuel

Joaquim da Palma Costa

(Poente)

28.397,20 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 1

Manuel Diogo Delgado, Ilda Santos Costa

Delgado

“ 18/10/2012 3586 64.º B (parte) ------------ 159,60

Via pública (Norte) Maria

Madalena Vanzeller Botelho

Neves (Sul) Manuel Diogo

Delgado (Nascente) Via pública (Poente)

13.725,60 €

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-------------------------------------------------------------------------------------------------- Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: ---------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- A SENHORA, VEREADORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, sem

prejuízo do voto favorável da Bancada do Partido Socialista sobre a proposta que nos é aqui apresentada, quero colocar algumas questões do ponto de vista construtivo. Em primeiro lugar, no preambulo da proposta pode ler-se, “(...)para aprovar a afetação ao domínio público Municipal de quinze propriedades sitas no Bairro da Portela da Azoia (…)” e estas propriedades não se localizam no Bairro da Portela da Azoia, mas sim em outros locais da Freguesia de Santa Iria de Azoia. Portanto em bom rigor a palavra deverá ser alterada. --------------------------

Estamos perante um documento que não é inédito ser presente à Câmara e que, tem por base a avaliação dos terrenos feita no ano dois mil e oito. Uma vez que estamos em dois mil e catorze, e, que relativamente a este Bairro muito provavelmente ainda vamos ter muitos casos semelhantes, deveríamos ou não, equacionar uma nova avaliação, ou seja, novos critérios de avaliação? Tendo em linha de conta que não pretendemos prejudicar os Munícipes, como também não pretendemos prejudicar o interesse Municipal, para uma maior equidade. ------------------

Na proposta também não identifica se os terrenos que são propostos doar ao Município, são de natureza rústica ou urbana e, se estão ou não

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 1

Manuel Diogo Delgado, Ilda Santos Costa

Delgado

“ 18/02/2012 3587 64.º B (parte)

------------ 345,60

Via pública

(Norte) Maria Madalena Vanzeller Botelho

Neves (Sul) Manuel Diogo

Salgado (Nascente) Via pública (Poente)

29.721,60 €

Bairro Portela

da Azóia

UGT n.º 2

Maria Amélia Azevedo Dias “ 27/02/2012 1550 3052.º ------------

300

Manuel Francisco C. (Norte) José da Silva Pinto

(Sul) Rua Projetada

(Nascente) José da Silva

Pinto (Poente)

25.800,00 €

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integrados em Bairros de Génese Ilegal ou se já estão em Bairros Legalizados. ---------------------------------------------------------------------------------

Nas declarações apensas que são de vários anos, desde dois mil e oito, dois mil e onze, dois mil e doze e também de dois mil e catorze, não deveriam fazer já menção à União de Freguesias? Uma vez que é referida a Freguesia de Santa Iria de Azóia em declarações assinadas já no decorrente ano, e hoje em dia é a União de Freguesias de Bobadela, São João da Talha e Santa Iria de Azoia. -------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Presidente, vou

tentar dar uma informação sucinta e cabal à Câmara Municipal sobre este processo. -----------------------------------------------------------------------------

Face às dificuldades existentes relativamente ao processo de reconversão da Portela da Azoia, face à sua dimensão e nomeadamente ao processo de degradação da situação da Comissão de Administração Conjunta, entendeu a Câmara Municipal, na Administração anterior que a única solução para este Bairro, seria optarmos pela reconversão de iniciativa Municipal. Tal como deliberámos, na última reunião, relativamente ao Bairro da Fraternidade. Neste caso o que se passa é que estando a correr o processo, havia dezenas de processos negociais, que a Comissão de Administração Conjunta anteriormente tinha feito com o proprietário, e eram fundamentais para garantir os espaços para cedência no âmbito dos loteamentos que estão a ser preparados e, um deles até já está aprovado, o “UGT- catorze”. Será necessário garantir esses processos. E estávamos a correr um risco muito grande, considerava a Administração anterior, e bem, na minha opinião, porque precisávamos de consolidar as decisões de cedência que havia com alguns proprietários. Ou seja, o perigo de termos de esperar até à aprovação das soluções urbanísticas e à emissão do alvará onde naturalmente todas essas parcelas, virão à posse da Câmara Municipal era demasiado grande face ao tempo que ainda vai correr. Temos uma operação aprovada das dezassete parcelas e espero trazer uma segunda, a curto prazo, mas vai demorar algum tempo. -----------------------

O processo tem sido mais moroso do que aquilo que estávamos a espera. A Senhora Vereadora Sónia Paixão lembrar-se –à das dúvidas

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que colocámos no mandato anterior. Estavam relacionadas com a exequílidade em concluir este processo em tempo útil, o que dificilmente será. -------------------------------------------------------------------------------------------

Neste momento, o que precisamos é de fazer o melhor possível no menor tempo possível. O que tem vindo a acontecer em reuniões sucessivas é garantir através deste processo a cedência real ao Município. -----------------------------------------------------------------------------------

Posso informar a Câmara que, em alguns casos, isto tem implicado a deslocação de técnicos municipais a vários pontos do país, a centenas de quilómetros para poder garantir que as pessoas fazem as declarações para podermos trazer os processos assim. ----------------------------------------

Por outro lado, não tem sido simples. Ontem de manhã estive numa reunião com o Instituto de Registo e Notariado e não tem sido fácil formar o processo de registo. Porque ele “foge” de todas as lógicas normais do ponto de vista registral. ------------------------------------------------------------------

Há uma questão relativamente ao preambulo que não está correta. Neste momento não temos nota de que a referência à Freguesia de Santa Iria de Azóia seja um obstáculo. Se for, teremos que ir novamente localizar as pessoas, no sentido de se poder alterar. Já temos as declarações e consideramos o processo suficientemente preparado para se poder celebrar a escritura, seguindo-se o registo na conservatória. -----------------

Estamos a realizar procedimentos relativamente a este processo pela primeira vez em Portugal, confirmámos ontem no Instituto de Registos e Notariado. Portanto estamos a desenvolver um processo experimental, mas na altura não foi encontrada outra solução. ----------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- A SENHORA, VEREADORA SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, agradeço

os esclarecimentos dados pelo Senhor Vereador António Pombinho, embora não respondendo integralmente às minhas questões, ou como referi inicialmente, sugestões, que deixei para no futuro equacionarmos. Estamos a trabalhar com uma avaliação de dois mil e oito. Importa percebermos se efetivamente não há ganhos efetivos para as duas partes, para se proceder à reavaliação dos valores mencionados. E, se independentemente de estar igual ao passado ou não, todos queremos melhorar. Portanto acho a natureza do imóvel que será um elemento a

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integrar em processos idênticos. Neste caso, a sua classificação se é rústico ou se é urbano, e se estamos a falar de uma zona com ou sem alvará. Acho que é uma informação do ponto de vista da valia do património para o Município faz toda a destrinça. --------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- O SENHOR, VEREADOR ANTÓNIO POMBINHO: Senhor Presidente,

relativamente à questão colocada pela Senhora Vereadora Sónia Paixão, relativamente à classificação dos imoveis, informo que são todos prédios rústicos. --------------------------------------------------------------------------------------

A grande questão aqui é garantir as declarações dos proprietários dizendo que não querem tornas, ou seja, que consideram-se ressarcidos com a cedência e não estão em condições de exigir à Câmara Municipal qualquer tipo de indemnização no futuro. -------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

PONTO VINTE - PROPOSTA Nº 287/2014 - SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE

TOPÓNIMOS PARA A LOCALIDADE DE ZAMBUJAL, FREGUESIA DA UNIÃO

DAS FREGUESIAS DE SANTO ANTÃO E SÃO JULIÃO DO TOJAL --------------

(PROCº Nº 40.868/OM-A) ------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando: ----------------------------------------------------------------------------- - a informação técnica e o meu despacho na folha 355. ------------------------ Tenho a honra de propor: --------------------------------------------------------------- - que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a proposta toponímica na localidade de Zambujal, na freguesia da União das Freguesias de Stº Antão e S. Julião do Tojal: ------------------- Rua Etelvino Fernandes, com início na Rua José Carlos Ary dos Santos e termo na Rua Conde de Mendia; --------------------------------------------------- Praceta Etelvino Fernandes, com início na Rua Etelvino Fernandes e termo na Praceta Etelvino Fernandes. (…)” ----------------------------------------

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--- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO VINTE E UM - PROPOSTA Nº 151/2014- SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A REVOGAÇÃO DA

NUMERAÇÃO DE POLÍCIA E DE TOPÓNIMO PARA A RUA DOS

DEFICIENTES DAS FORÇAS ARMADAS PARA AS LOCALIDADES DE

SACAVÉM E MOSCAVIDE ----------------------------------------------------------------------

(PROCº Nº 31.061/OM) -------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- ESTE PONTO, POR SOLICITAÇÃO DO SR. PRESIDENTE, QUE

MERECEU A CONCORDÂNCIA DA CÂMARA, MANTEM-SE AGENDADO A

FIM DE SER ANALISADO EM PRÓXIMA REUNIÃO DE CÂMARA. --------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- PONTO VINTE E DOIS - PROPOSTA Nº 288/2014 - SUBSCRITA PELO SR.

VEREADOR NUNO BOTELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE

VERBAS A VÁRIAS JUNTAS DE FREGUESIA -------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- “Considerando que: ----------------------------------------------------------------------- - Foi definida a celebração de Acordos de Cooperação entre o Município de Loures e as Juntas de Freguesia de Loures, União de Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, União de Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, União de Freguesia de Moscavide e Portela, que foram ratificados pela Câmara Municipal na 9ª Reunião Ordinária de 05 de março de 2014, com fim ao aproveitamento de potencialidades para a realização de atividades específicas desenvolvidas no âmbito do “Desfile de Carnaval Infantil de 2014”; --------------------------------------------------------- - A Câmara se comprometeu a apoiar financeiramente, no ano de 2014, o evento Carnaval Infantil de Loures, no valor de um euro por criança participante, valor a transferir para as respetivas Juntas de Freguesia; ---- Tenho a honra de propor que: ----------------------------------------------------------

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17ª Reunião Ordinária - 2014-06-25

- Que a Câmara Municipal delibere, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência das seguintes verbas: ------------------------------------------------- - €390 (trezentos e noventa Euros) para a Junta de Freguesia de Loures (NIF 506 849 171); ----------------------------------------------------------------------- - € 172 (cento e setenta e dois Euros) para a Junta de Freguesia de Camarate, Unhos e Apelação (NIF 510 835 384); -------------------------------- - €82 (oitenta e dois Euros) para a Junta de Freguesia de Sto. Antão e S. Julião do Tojal (NIF 510 839 657); ---------------------------------------------------- - €63 (sessenta e três Euros) para a Junta de Freguesia de Moscavide e Portela (NIF 510 838 162); -------------------------------------------------------------- Num valor total de €707,00 (setecentos e sete Euros), correspondente ao reembolso às respetivas Juntas de Freguesia no âmbito dos Acordos de Cooperação para apoio ao Desfile de Carnaval Infantil, que decorreu no passado dia 28 de fevereiro em Loures. (…) --------------------------------------- Proposta de Cabimento nº 1423/2014 ----------------------------------------------- Valor Cabimentado 799,00€” -----------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- --- POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA

POR UNANIMIDADE. ----------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- C) ASSUNTOS PARA CONHECIMENTO ---------------------------------------------

--- Pelo Sr. Presidente da Câmara, foi dado conhecimento do seguinte documento: ----------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------- - Atas da 10ª Reunião Ordinária e da 3ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração dos SMAS de Loures, realizadas em 21 e 30 de maio de 2014, respetivamente; ---------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Todos os documentos referenciados nas propostas a seguir identificadas e não reproduzidos na Ata dão-se aqui como transcritos, ficando arquivados em pasta anexa ao livro de atas, nos termos do artigo quinto do Decreto-Lei n.º 45.362, de 21 de Novembro de 1963: --------------

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- Proposta n.º 269/2014 – Listagem das condecorações Municipais, de fls.2/6

a fls. 6/6; ----------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 270/2014 – Curriculum de fls. 2/5 a fls. 5/5; ----------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 272/2014 – Ofício da Gesloures, com registo de entrada nº

E/48753/2014, a fls.2/7 e 3/7; Protocolo Adicional de Delegação de poderes da

Câmara Municipal de Loures na Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais,

EM, de fls. 4/7 a fls.7v/7; -------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 273/2014 – Proposta de cabimento, a fls. 2/14; informação nº

38/AAAC/ML, de fls. 3/14; Informação nº E/122847/2013, a fls. 4/14;

Informação nº 131/AAAC/ML, a fls. 5/14; Informação nº E/119993/2013, a fls.

6/14; Requerimento, a fls. 7/14; orçamento sintetizado, a fls. 8/14; legislação, a

fls. 9/14; Protocolo com Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, de fls. 10/14

a fls. 13/14; Requisição externa de despesa, a fls. 14/14; ------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 274/2014 - Proposta de cabimento, a fls. 2/14; Informação nº

40/AAAC/ML, a fls. 3/14; Informação nº E/122842/2013, a fls. 4/14; Informação

nº 130/AAAC/ML, a fls. 5/14; Informação nº E/119988/2013, a fls. 6/14;

Requerimento, anexando Orçamento a fls. 7/14; e fls. 8/14; Protocolo, de fls.

9/14 a fls.12/14; Publicação em D.R., a fls.13/14; Requisição externa de

despesa, a fls. 14/14; ------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 275/2014 – Proposta de cabimento, a fls. 2/55; Informação nº

E/67003/2013, de fls. 3 /14 a fls. 11/55; Informação nº E/16/13/FF/ADDJ/2013,

a fls. 12/55; Informação nº E/15/13/ADDJ/FF, a fls. 13/55 e fls.14/55; Proposta

nº 32/2013, a fls.15/55; Informação nº 18/ADDJ/JF, a fls. 16/55 e 16v/55;

Calendário das provas, a fls. 17/55; Corrida das Coletividades, Introdução e

objetivos, a fls. 18/55 a fls. 21/55; Estatutos da Cooperativa de Consumo “A

Sacavenense, CRL”, de fls.22/55 a fls.29/55; Cartão de Identificação de pessoa

coletiva, a fls. 30/55; publicitação em D.R., a fls. 31/55; Escritura de

constituição da Sociedade do Clube de Atletismo de Vale de Figueira, a fls.

32/55, e fls. 32v/55; Cartão de Identificação de pessoa coletiva, a fls. 33/55;

Escritura de constituição da Sociedade do “Grupo Desportivo S. Domingos”, de

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fls.34/55 a fls. 37v/55; Escritura de constituição da Sociedade do “Grupo de

Atletismo Super Estrelas”, de fls.34/55 a fls.40v/55; Cartão de Identificação de

pessoa coletiva, a fls. 41/55; publicitação em D.R., a fls. 42/55; Constituição da

Associação, ARCL, de fls. 43/55, a fls.45/55; publicitação em D.R., a fls. 46/55

a fls. 47/55; Requisições externas de despesa, de fls. 48/55, a fls. 55/55; ---------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 276/2014 – Informação nº E/80876/2013, de fls. 2/30 a fls. 3/30,

e fls. 5/30;a fls. 7/30; Proposta de Cabimento a fls. 4/30; Informação nº

48/BMJS/JFMC, a fls. 8/30; Informação nº 45/DC/AB/JFC, de fls. 9/30 a

fls.19v/30; Regulamento da Rede Concelhia de Bibliotecas, de fls. 20/30 a fls.

24/30; Protocolo de fls.25/30, a fls. 27/30; Requisições externas de despesa, de

fls. 28/30, a fls. 30/30; -----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 277/2014 – Requisições externas de despesa, de fls. 2/25, a fls.

3/25; Proposta de Cabimento, a fls. 4/25; Informação nº E/81038/2013, de fls.

5/25 a fls. 7/25; Informação nº 49/BJMS/JFC, a fls. 8/25; Informação nº

46/DC/AB/JFC, de fls. 9/25 a fls.13/25; Boletim de candidaturas de apoio a

Bibliotecas de fls. 14/25 a fls.16/25; Cartão de identificação de pessoa coletiva,

a fls. 17/25; Estatutos da Cooperativa de Consumo, CRL, “A Sacavenense”, de

fls. 18/25, a fls. 25/25; ----------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 278/2014 – Informação nº E/30203/2014, de fls. 2/33 a fls. 3/33;

Informação nº E/8110/2014, de fls. 4/33 a fls. 6/33; Protocolo de Colaboração

com a Associação de Futebol de Lisboa, e alteração aos Estatutos, de fls. 7/33,

a fls.33/33; --------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 279/2014 – Informação nº E/17958/2014, de fls. 2/18, a fls.

4/18; mail, a fls. 5/18; Boletim de candidatura, a fls. 6/18; Ofício a fls.7/18; mail,

a fls. 8/18; Publicitação em D.R., a fls. 9/18; Estatutos da Associação

Moradores da Portela, de fls. 10/18 a fls. 18/18; -------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 280/2014 – Informação nº E/42258/2014, de fls. 2/9 a fls. 4/9;

Informação nº E/16267/2014, de fls.5/9 a fls.6/9; mail, a fls. 7/9; Publicitação

em D.R., de fls. 8/9, a fls. 9/9;-------------------------------------------------------------------

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- Proposta n.º 281/2014 – Informação nº E/46880/2014, de fls. 2/7, a fls. 3/7;

Oficio, a fls. 4/7; Informação nº E/41800/2014, a fls. 5/7; mail, a fls. 6/7; Oficio a

fls. 7/7; -------------------------------------------------------------------------------------------------

---------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 282/2014 – Informação nº E/26501/2014, de fls. 2/7 a fls. 4/7;

Fax, a fls. 5/7; Cartão de Identificação de Pessoa Coletiva, a fls. 6/7;

Publicitação em D.R., de fls. 7/7;---------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 283/2014 – Informação nº E/30168/2014, a fls. 2/12; Informação

nº 15/DCDJ-DC-AAAC/MR, a fls. 3/12; Informação nº E/4149/2014, a fls. 4/12;

Requerimento a fls. 5/12; Estatutos do Motoclube cavalos de Pau, de fls. 6/12 a

fls. 12/12; ---------------------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 284/2014 – Informação nº E/44101/2014, a fls. 2/7; Informação

nº 77/AAAC/ML, a fls.3/7; Informação nº E/36331/2014, a fls. 4/7; Email, a fls.

5/7 e 6/7; Publicitação em D.R., de fls. 7/7; -------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 285/2014 – Proposta de Cabimento, a fls. 3/43; Informação nº

93/UDCE/HG, a fls.4/43; Informação nº 93/UDCE/HG, a fls.4/43; Informação nº

95/UDCE/HG, a fls.6/43; Informação nº 96/UDCE/HG, a fls.7/43; Mapa da 3ª

tranche da transferência de verbas, a fls. 8/43; Requisição Externa de

Despesa, de fls. 9/43 a fls. 43/43; -------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 286/2014 – Declarações de cedência, de fls. 4/23; a fls. 18/23;

envio do Relatório de avaliação dos terrenos, de fls.19/23 a fls. 23/23; -------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

-Proposta n.º 287/2014 – Informação nº

12/RC/DPGU/DPMOTRU/toponímia/2014, a fls.2/12; Planta de localização, a

fls. 3/12; Oficio da Junta da União de Freguesias de Santo Antão e São Julião

do Tojal, de fls. 4/12 a fls. 12/12; --------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Proposta n.º 288/2014 – Proposta de cabimento, a fls.3/8; Informação nº

44/TURISMO/PD, a fls. 4/8; Requisições Externas de Despesas, de fls. 5/8, a

fls. 8/8; -------------------------------------------------------------------------------------------------

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--- SEGUIDAMENTE, POR VOTAÇÃO NOMINAL E POR UNANIMIDADE, AO

ABRIGO DO ESTATUÍDO NO N.º 3 DO ARTIGO 57.º DO ANEXO I, DA LEI N.º

75/2013 DE 12 DE SETEMBRO E NO N.º 3 DO ARTIGO 27.º DO CÓDIGO DO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, FORAM APROVADAS EM MINUTA AS

PROPOSTAS DELIBERADAS NA PRESENTE REUNIÃO, APÓS PRÉVIA

DISTRIBUIÇÃO, POR FOTOCÓPIA, A TODOS OS MEMBROS DO

EXECUTIVO MUNICIPAL. ----------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- Eram dezasseis horas e dez minutos quando foram encerrados os trabalhos constantes da Ordem do Dia, e, bem assim, dos que foram posteriormente admitidos, nos termos que ficam descritos. -------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------- --- A PRESENTE ATA FOI APROVADA POR VOTAÇÃO NOMINAL, NA

REUNIÃO DE DOIS MIL E CATORZE, OUTUBRO, UM, COM A ABSTENÇÃO

DA SENHORA VEREADORA MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO, POR

NÃO TER ESTADO PRESENTE NA REUNIÃO, TENDO DISPENSADA A SUA

LEITURA, UMA VEZ QUE A MESMA HAVIA SIDO DISTRIBUÍDA PELOS

MEMBROS DO EXECUTIVO, COM ANTECEDÊNCIA, NOS TERMOS DO

DISPOSTO NO ARTIGO 4.º DO DECRETO-LEI N.º 45 362, DE 21 DE

NOVEMBRO DE 1963. --------------------------------------------------------------------------

O Presidente da Câmara,

O Secretário,