24 nov 2011

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24/11/2011 216 XIX * Convênio para trincheira no Belvedere é assinado - p.01 * Dados sobre crimes são precários no país - p.15 * CCJ contraria Dilma e dá reajustes a juízes - p.26

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24/11/2011216XIX

* Convênio para trincheira no Belvedere é assinado - p.01

* Dados sobre crimes são precários no país - p.15

* CCJ contraria Dilma e dá reajustes a juízes - p.26

O TEMPO - P. 26 - 24.11.2011

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EsTadO dE MInas - 1ª P. E P. 25 - 24.11.2011

Táxi já demora mais do que ônibusESPERA CHEGA A 30 MINUTOS NOS HORÁRIOS DE PICO EM BH, ENQUANTO A DO COLETIVO É DE 20, O QUE

EVIDENCIA URGÊNCIA NA LICITAÇÃO DE 500 NOVAS PLACAS ANUNCIADAS PELA PREFEITURA

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Murilo RochaPegar um táxi em horários de

pico, em dias de chuva ou nos fins de semana à noite em Belo Horizonte é quase tão complicado quanto enten-der a omissão da prefeitura da capi-tal nos últimos anos - via BHTrans - para regulamentar o setor. Desde 2001, o Ministério Público Estadual move ação contra a empresa de trân-sito e os permissionários das placas cobrando a realização de licitação do serviço.

Atualmente, a cidade tem uma frota de 6.222 carros de praça, dos quais apenas 322 conseguiram a permissão para circular por meio de concorrência, realizada em 1995. As outras 5.900 placas de táxi nun-ca tiveram o caráter de concessão de serviço público e se perpetuam há décadas dentro de famílias ou de proprietários de cooperativas.

Hoje, a maioria dos motoristas paga diária aos donos de placa para rodar. Para compensar, os diaristas trabalham até 13 horas por dia en-quanto os permissionários lucram sem trabalhar.

A licitação postergada pelo po-der público cancelaria todas as 5.900 permissões precárias - atualmente, eternas - e abriria um novo lote com 7.000 placas.

A medida, além de regulamen-tar o serviço, acabando com verda-deiros cartéis (o preço de uma placa vermelha no mercado negro chega a R$ 140 mil), atacaria outro proble-ma: a falta de carros para atender à demanda crescente da cidade, uma das 12 sedes da Copa do Mundo e escolhida para receber seis jogos do torneio, entre eles uma oitava de fi-

nal e uma semifinal.

Belo Horizonte tem um táxi para cada 395 pessoas. No Rio, essa média é de um para 198; Porto Ale-gre, um para 358; e São Paulo, um carro para 344 habitantes.

Cientes da falta de carros e de fiscalização, os taxistas são quem manda. Em muitos casos, quando o passageiro consegue localizar um táxi, dependendo do horário e da região, a espera supera 30 minutos, o motorista impõe uma nova regra: não faz corrida de curta distância, com valor inferior a R$ 10.

Outra situação ilegal, mas, ago-ra, corriqueira na capital, são os preços pré-fixados. O taxímetro é simplesmente desligado e o cliente informado: do centro até a Pampu-lha, R$ 40, e, se for levar bagagem, há uma taxa extra. O usuário, sem tempo e outra opção, aceita.

Os abusos estão se tornando mais frequentes justamente quando a população recorre mais ao serviço de táxi para sair sem ser incomo-dada pela Lei Seca, para ir à região central sem se preocupar onde parar o carro ou, simplesmente, para fugir dos temporais comuns nesta época do ano.

P.S.: É totalmente sem propósi-to o projeto do deputado Jayro Lessa (DEM) de alterar o nome do Palácio das Artes para José Alencar em ho-menagem ao ex-vice-presidente da República.

MURILO ROCHA escreve no O Tempo às quintas-feiras. [email protected]

O TEMPO - P. 2 - 24.11.2011Outra prática ilegal, mas corriqueira são os preços pré-fixados, com o taxímetro desligado

Reféns dos táxis

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EsTadO dE MInas - P. 3 E 04 - 24.11.2011

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COnT... EsTadO dE MInas - P. 3 E 04 - 24.11.2011

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O TEMPO - P. 05 - 24.11.2011

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O TEMPO - P. 05 - 24.11.2011

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Gêra Ornelas pede desfiliação

O TEMPO - P. 24 - 24.11.2011VOTAÇÃO - Sind-UTE tenta suspender projeto de lei que cria o sistema de subsídio e acaba com penduricalho

Professor recorre ao Supremo

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COnT... O TEMPO P. 24 - 24.11.2011

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EsTadO dE MInas - P. 29 - 24.11.2011

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DA REDAÇÃO

Dos 1.210 cursos de direito existentes no país, apenas 90 (7,4%) conseguiram o selo OAB Recomen-da, que garante a qualidade do en-sino dentro de critérios que consi-deram o último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os três últimos exames de Ordem.

São Paulo foi o Estado que teve o maior número de cursos contem-plados com o selo - 14 (5,8%) das 241. Minas Gerais ficou em segun-do lugar, com 11 cursos aprovados dos cerca de cem existentes, e atrás do Paraná, com oito.

Do total de cursos de direito do país, 791 foram avaliados depois de preencherem os pré-requisitos de terem participado dos três últi-mos Exames da Ordem unificados, sendo que cada um precisou ter, no mínimo, 20 alunos participando de cada prova.

Em seguida, para apurar os 90 cursos de qualidade recomendada, a Comissão Especial - integrada por advogados, que são professores e especialistas em educação jurídica - utilizou como instrumentos de ava-liação uma ponderação dos índices obtidos por eles em aprovação nos Exames de Ordem (2010.2, 2010.3 e 2011.1) e no conceito obtido no último Exame Nacional de Desem-penho de Estudantes (Enade), reali-zado em 2009.

O selo foi criado em 2001 e, desde o último OAB Recomenda, divulgado em 2007, houve a criação de mais 164 faculdades no país, en-quanto o número das que conquista-ram o selo subiu de 87 para 90.

“É reflexo da condução do en-sino jurídico, em que se privilegiou a quantidade em detrimento da qualidade”, disse o presidente na-cional da OAB, Ophir Cavalcante. “A maioria das faculdades vende sonhos e entrega pesadelo”, disse

o ex-presidente da OAB Reginaldo de Castro, que criou o selo. “Não há preocupação com a qualidade, mas com a rentabilidade”, acrescentou.

O TEMPO - P. 14 - 24.11.0211

Ensino superior.Ordem concedeu certificação de qualidade a apenas 7,4% das faculdades do país

Em Minas, 11 cursos de direito ganham selo da OAB

RAFAEL ROCHAFamílias mineiras que vivem da ca-

tação de material reciclável irão ganhar, a partir de 2012, um incentivo do governo. Um programa intitulado Bolsa-Recicla-gem irá destinar R$ 2 milhões aos cata-dores do Estado, desde que vinculados a alguma cooperativa. Em Minas, 40 mil famílias sobrevivem graças ao serviço.

O valor repassado a cada catador ain-da será definido por um comitê gestor. O repasse de verba será feito trimestralmen-te.

A intenção é beneficiar as 60 coope-rativas que estão com documentação em

dia, segundo informou o diretor executi-vo do Centro Mineiro de Redução de Re-síduos (CMRR), José Aparecido Gonçal-ves. “Mas outras 53 entidades em fase de regularização também devem ser benefi-ciadas”, disse.

Publicada ontem no Diário Oficial de Minas Gerais, a Lei nº 19.823 foi sancio-nada a partir de iniciativa do presidente da Assembleia Legislativa de Minas Ge-rais, deputado Dinis Pinheiro (PSDB). “É um instrumento de emancipação do ca-tador, que promove a dignidade, eleva a autoestima e dá a essas pessoas condições de criarem suas famílias e de terem um futuro melhor”.

O TEMPO - P. 26 - 24.11.0211 Catadores

Entidades terão apoio do governo mineiro

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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

Ele buscava alternativas para

os dramas da criminalidade e defendia os fins pedagógicos das

reprimendas

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Judiciário terá mais eficácia com aquisição de recursos materiais e humanosComarca de Manhuaçu tem nova vara instalada

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TJ outorga Medalha Jason Albergaria

Regimento Interno tem procedimentos estabelecidos

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HOJE EM dIa - P. 2 24.11.2011

HOJE EM dIa - P. 19 - 24.11.2011

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EsTadO dE MInas - P. 6 - 24.11.2011 REMEssa ILEGaL

PF investiga empresa controlada por Lacerda

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fOLHa dE sP - P. C4 - 24.11.2011

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COnT... fOLHa dE sP - P. C4 - 24.11.2011

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COnT... fOLHa dE sP - P. C4 - 24.11.2011

HOJE EM dIa - 1ª P. - 24.11.2011Violência

Minas é segundo Estado em crimes de tráfico de drogas

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HOJE EM dIa - P23 - 24.11.2011

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COnT... HOJE EM dIa - P23 - 24.11.2011descrédito

População não confia na polícia

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O GLObO - P. 11 - 24.11.2011

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COnT... O GLObO - P. 11 - 24.11.2011

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Raphael Guerra

Recife – Quase um terço da vida do ex-mecâni-co Marcos Mariano da Silva, de 63 anos, foi atrás das grades, por ter sido preso duas vezes injustamente. Em 1998, depois de a Justiça perceber o erro, foi solto. Porém, já não podia enxergar. Durante rebelião, anos antes, foi atingido por estilhaços de bomba, ficando cego.

Terça-feira, soube que receberia a segunda parte de uma indenização milionária do estado. Ação que nun-ca recompensaria os anos perdidos, mas seria a prova da inocência. Marcos dormiu aliviado. Horas depois, a mulher descobriu que ele estava morto. Infarto do mio-cárdio, detectou o Serviço de Verificação de Óbitos.

No velório e sepultamento de Marcos, ontem, no Recife, familiares e poucos amigos. O advogado dele, José Afonso Bragança, esteve presente e explicou que a segunda parte da indenização a que o ex-mecânico teria direito ainda não tem prazo para ser paga. “Nos-sa expectativa é de que isso aconteça a partir de 2013. Mas, em tese, o estado ainda pode recorrer ou fazer o pagamento em regime especial. Isso significa que eles podem dividir o valor em 15 parcelas anuais”, contou.

O dinheiro vai para a atual esposa e para os filhos. Nada mais justo. Marcos recebeu metade da indeniza-

ção de R$ 2 milhões em 2009. Com o dinheiro, com-prou e reformou uma casa no Bairro de Afogados, onde vivia com a mulher, Lúcia Vicente Rodrigues, e uma filha adotiva.

O ERRO A via-crúcis de Marcos começou em 1976. Estava casado, com filhos e emprego fixo de me-cânico. Certo dia, um homem ferido se debruçou sobre o carro que dirigia, manchando o veículo de sangue, no Cabo de Santo Agostinho (PE). As manchas serviram de prova para a polícia incriminá-lo de homicídio. Qua-tro anos depois, o verdadeiro culpado foi preso. Porém, apenas em 1982 Marcos foi solto, depois de um magis-trado observar o erro no mandado de prisão. A vida dele já não parecia ter sentido. Perdeu a mulher, os filhos e o emprego.

Três anos depois, outra falha do destino. Um poli-cial responsável por prendê-lo o reconheceu na rua e o levou de volta ao Presídio Aníbal Bruno. Mais 13 anos de clamor por liberdade. Passou todo este tempo acre-ditando na Justiça. Achou até motivos para ter esperan-ça atrás das grades: conheceu Lúcia, com quem casou depois de solto. Em 1998, o major Roberto Galindo, então diretor do presídio, analisou o caso do ex-mecâ-nico. Só aí descobriu que não havia processo contra ele. Marcos tinha direito à liberdade. Estava cego e tuber-culoso. Mas provou que era um cidadão de bem.

EsTadO dE MInas - P. 12 - 24.11.2011 JUsTIÇa

Idoso infarta após saber que receberia R$ 1 milhão Depois de passar 19 anos preso injustamente, homem solto em 2009 foi informado de que o STF havia

determinado a liberação da segunda parcela de uma indenização a que tinha direito

LEGaLIZaÇÃO

Supremo libera as marchas por drogas

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou ontem que estão liberadas as marchas a favor da legalização das dro-gas. Mas deixou claro que isso não significa a autorização para o consumo de entorpecentes. Os ministros atenderam a um pedido da vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, para que fosse excluída a possibilidade de criminali-zação da defesa da legalização de drogas em eventos públi-cos. Os integrantes do STF afirmaram que movimentos como a Marcha da Maconha são legítimas formas de reunião para manifestação de pensamento desde que sejam pacíficos, não incentivem o consumo de entorpecentes e não haja consumo de drogas.

EsTadO dE MInas - P. 13 - 24.11.2011GIRO PELO bRasIL

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O GLObO - P. 13 - 24.11.2011

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fOLHa dE sP - P. C1 E C3 - 24.11.2011

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COnT... fOLHa dE sP - P. C1 E C3 - 24.11.2011

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O TEMPO - P. 03 - 24.11.2011

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São paulo. Duas pequenas bactérias mineradoras que comem ouro podem ajudar a indústria extrativa no Brasil a combater um dos maiores problemas do garimpo atualmen-te: os rejeitos. Resíduos de minério que sobram da extração se transformam em pilhas de metais pesados nas proximi-dades das minas que muitas empresas simplesmente não conseguem tratar. Mas o trabalho parece ser fácil para esses micro-organismos.

O Instituto de Química de Araraquara, da Universida-de Estadual Paulista, é o primeiro do país a realizar comer-cialmente o chamado processo de biolixiviação com a ajuda das bactérias Acidithiobaciollus oxidans e Acidithiobacillus

ferroxidans. Elas comem o minério e expelem o metal. O processo pode ser usado para ouro, níquel e cobre.

“É um projeto patenteado. A bactéria retira do minério os minerais que não podem ser dispostos na natureza”, ex-plica a professora Denise Bevilaqua, responsável pelas pes-quisas.

Segundo a especialista, as empresas resistem a tratar os resíduos porque não existe regra mais rigorosa que as obri-gue. Ela destaca que o processo ajuda a limpar o ambiente e permite aos produtores um aproveitamento de quase 100% da extração do metal. Atualmente, no caso do ouro, 7% do que é extraído não podem ser retirados dos minérios.

O TEMPO - P. 22 - 24.11.2011Reciclagem.Processo de biolixiviação ajuda a limpar o ambiente perto de minas

Bactéria come rejeito mineral e devolve ouro

METRO - 1ª P. E P. 4 - 24.11.2011