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XXI 86 23/04/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Patrimônio Cultural Meio Ambiente Deficientes e Idosos Procon-MG Destaques: Conselho apura farra no TRE - p. 09 Na contramão da lei - p. 12 A que serve a PEC 37? - p 36

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Clipping Geral e Espec. Eeltrônico

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Page 1: 23 Abril 2013

XXI

86

23/04/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralPatrimônio Cultural

Meio AmbienteDeficientes e Idosos

Procon-MG

Destaques:

Conselho apura farra no TRE - p. 09

Na contramão da lei - p. 12

A que serve a PEC 37? - p 36

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Gustavo Werneck O ano de 2003 foi um marco na luta pela pre-

servação do patrimônio cultural de Minas. Até então, raro era o dia em que os ladrões não arrombavam portas e janelas de igrejas, capelas e museus do interior do estado para saírem carre-gados de imagens, colunas de altares, cálices, oratórios e outros objetos de fé. Há uma década, portanto, a situação começou a mudar, com o emblemático resgate de três anjos barrocos, per-tencentes ao Santuário de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que iam a leilão numa galeria de arte no Rio de Janeiro (RJ), e centenas de outras peças encontradas em anti-quários e em poder de colecionadores. Para marcar a data e per-mitir a identificação, pelas comunidades, do acervo sob guarda do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), Museu Mineiro e Museu da Inconfidência de Ouro Preto será aberta, no dia 10, na capital, uma grande exposição com obras apreendidas em operações policiais ou entregues de forma espontânea. A mostra no Museu Mineiro vai durar quatro meses e terá, na sequência, caráter itinerante.

Segundo o superintendente de Museus e Artes Visuais da Secretaria Estadual de Cultura, Leonardo Bahia Diniz, serão apresentadas 180 peças, incluindo objetos litúrgicos, retábulos, ostensórios e imaginária barroca. “Nada foi restaurado, apenas limpo, para que os visitantes, principalmente do interior, reco-nheçam as imagens dos santos. O objetivo é que eles voltem para os altares de origem, em vez de ficarem na reserva técnica. O que não for identificado será incorporado ao acervo do museu”, explica Leonardo. Outras exposições, embora de menor porte, já foram feitas no Palácio das Artes, na Sala Multimeios, do EM, e no Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte.

A exposição se torna possível graças aos recursos – de me-dida condicionante para licenciamento ambiental de uma mine-radora – repassados pelo Ministério Público de Minas Gerais, via Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Pa-trimônio Cultural e Turístico (CPPC). Segundo o coordenador do CPPC, promotor de Justiça Marcos Paulo de Souza Miranda, Minas recuperou, nos últimos 10 anos, cerca de 700 peças, em-bora menos de 5% do total tenha sido devolvido. “Ainda há 700 sendo procuradas”, afirma o promotor. “O grande problema é que muito pouco do acervo voltou para suas comunidades. Espe-ramos que as pessoas, munidas de fotos de casamento, batizado, primeira comunhão, coroação de Nossa Senhora e outras ceri-mônias religiosas, possam ajudar a identificar as peças em expo-sição”, diz Marcos Paulo. “A recuperação e proteção do acervo é um desafio permanente. Começamos este trabalho em 2003, ainda de forma pequena, mas fomos conhecendo todos os lados do problema e hoje temos uma política específica para o setor de proteção de bens culturais”, diz Marcos Paulo, lembrando que a prática de expor peças recuperadas é muito comum na Europa. “Estamos seguindo o modelo europeu, dentro do programa Igre-ja Segura”, revela.

divisor de águasA história da preservação do patrimônio cultural de Minas

e busca dos bens desaparecidos há décadas tem seu divisor de águas em junho de 2003. A campanha, deflagrada em Santa Lu-

zia, que reclamava, na Justiça, a volta dos anjos barrocos, ga-nhou de imediato as páginas do EM, e, na sequência, da mídia nacional. “A partir desse momento, houve um despertar forte de toda a comunidade. Minas passou a ter uma política específica para a preservação do acervo histórico, algo inédito no país, con-tando com a participação de instituições públicas e privadas”, afirma Marcos Paulo, certo de que outro setor que ganhou força foi o de educação patrimonial. Na época, foi formada uma força-tarefa, integrada pelas secretarias estaduais da Cultura e da De-fesa Social, institutos Estadual do Patrimônio Histórico e Artís-tico (Iepha-MG) e do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), polícias Federal, Militar e Civil, ministérios públicos Federal (MPF) e de Minas Gerais (MPMG), Igreja, Associação das Cidades Históricas e outros.

Numa iniciativa do MPE, foi criado um serviço de inte-ligência, com banco de dados, para localizar e identificar peças sumidas, enquanto a Interpol faz um rastreamento internacional. Em 2008, especialistas descobriram uma nova rota feita pelos ladrões para saquear as igrejas, que passava pela Região Centro-Oeste de Minas. Há muitas passagens importantes nessa década e, na luta para recuperar o acervo, o MP já localizou peças bar-rocas comercializadas via internet. Em novembro houve apreen-são, por determinação judicial, da imagem de Nossa Senhora do Rosário pertencente à Capela de Nossa Senhora do Rosário do distrito de Quinta do Sumidouro, em Pedro Leopoldo, na Gran-de BH. A peça do século 18 foi roubada em 1º de dezembro de 1981 do templo católico e estava em poder de um colecionador paulista, que recorreu da decisão da Justiça. A ação para resgate da imagem, atualmente sob custódia do Iepha, foi ajuizada em 15 de março de 2004.

serviçoO Museu Mineiro fica na Avenida João Pinheiro, 342, no

Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de BH. Informações sobre a exposição: http://www.patrimoniorecuperado.blogspot.com.br.

Quem tiver informações sobre peças roubadas e quiser fazer denúncias, pode acionar: Ministério Público Estadual: e-mail: [email protected] e telefone (31) 3250-4620

IphanPara obter ou dar informações, acessar o www.iphan.gov.br

e verificar o banco de dados de peças desaparecidas. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo telefone (21) 2262-1971 e-mail [email protected], ou no próprio banco on-line

Iepha/MGwww.iepha.mg.gov.br ou pelo telefone (31) 3235-2812 ou

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LinHa do temPo2003– Em 25 de julho, o Estado de Minas publica reporta-

gem sobre leilão na galeria Leone, no Rio de Janeiro. Na foto, aparecem três anjos barrocos, que teriam sido comprados por um colecionador e pertenceriam ao Santuário de Santa Luzia, na Grande BH

2003 – Em 7 de agosto, o então juiz da 2ª Vara Cível de Santa Luzia, Jair Eduardo Santana, determina que os anjos se-

estado de minas – mG -P. 26 - 20.04.2013

nossa HistÓRia - Resgate de símbolos da fé Museu Mineiro abre em 10 de maio exposição de peças sacras encontradas desde 2003 em antiquários e com colecionadores. Evento pode facilitar identificação pelas comunidades

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jam excluídos do leilão e entregues ao Iepha-MG para perícia. Quatro dias depois, o juiz expede mandado de apreensão e busca para que as pe-ças fiquem sob custódia do Iepha

2003 – Em 12 de agosto, com o mandado de busca e apreensão ex-pedido pela juíza da 33ª Vara Cível do Rio de Janeiro, Lecília Ferreira Lemmertz, a presidente do Iepha, Vanessa Borges Brasileiro, resgata as peças na galeria Leone

2003 – Em 15 de agosto, agen-tes da Polícia Federal de Minas apreendem em São Paulo (SP), em antiquários e residências de recepta-dores, 128 peças (imagens barrocas brasileiras, do México, Peru, Co-lômbia e Portugal). Restauradores do Iphan iniciam a identificação das peças na sede da PF

2003 –Em 26 de agosto, Polícia Federal apreende em São Paulo (SP) dois anjos do século 18, talhados em madeira policromada, pertencente ao altar de Nossa Senhora do Rosá-rio, de Paracatu.

2003 –Em 3 de setembro, tam-bém por decisão judicial, são apre-endidas em leilão, no Rio, imagens de santos, oratórios, peanhas e bal-daquinos. Entre as peças, está o Cristo dos Ultrajes, atribuído a An-tônio Francisco Lisboa, o Aleijadi-nho (1738-1814)

2006 –Em 16 de fevereiro, mo-radora de BH, que não se identifi-cou, fez a devolução espontânea de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, do século 18, ao Minis-tério Público de Minas Gerais

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Na mostra, que vai também percorrer todo o interior de Minas, serão apresentadas 180 obras do barroco mineiro, incluindo objetos litúrgicos, retábulos e ostensórios

Os três anjos barrocos que deixaram o santuário de Santa Luzia, na década de 1950

Leonardo Bahia Diniz, superintendente de Museus do estado, com uma das peças

2012 – Em novembro, por determinação ju-dicial, é apreendida, em São Paulo, a imagem de Nossa Senhora do Rosário, da Capela de Nossa Senhora do Rosário, do distrito de Quinta do Su-midouro, em Pedro Leopoldo, na Grande BH. A comunidade espera há 31 anos pela volta da ima-gem

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Mudança na conta de água beneficiará quem consome menosCobrança será feita de acordo com consumo, sem cota mínima

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São Paulo. A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon disse ontem que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37, que retira o po-der do Ministério Público de fazer inves-tigações criminais vai na contramão das medidas de combate à corrupção.

“Seria trágico”, disse a ministra, que ganhou notoriedade ao combater a cor-rupção no Judiciário e defender o poder do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar diretamente juízes acusados de irregularidades, quando ocupou o car-go de corregedora nacional de Justiça. “A PEC vai em movimento contrário a tudo o que a Nação vem fazendo para acelerar o controle de atos de improbidade”.

Um levantamento do CNJ identifi-cou que existem atualmente 16.655 ações de improbidade em tramitação nas Justi-ças estadual e federal, dos quais só 5.000 foram julgadas. “Um grande número

dessas ações morre no nascedouro”, dis-se Eliana. “Há tribunais que até hoje não julgaram uma ação de improbidade”. Isso ocorre, por exemplo, na Justiça estadual de Piauí, Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe.

De acordo com a ministra, os pro-blemas para julgar essas ações envolvem dificuldades no trato com a lei, “uma es-trutura de poder que deixa juízes desam-parados” ao lidar com ações contra polí-ticos, e uma jurisprudência “claudicante” dos tribunais superiores.tUitaço

O Ministério Público de São Paulo organizou uma manifestação no Twitter, ontem, em protesto contra a PEC. En-tre às 15h e 17h, internautas usaram a hashtag #NAOPEC37 para manifestar apoio à causa. Durante o período, o termo ficou entre os dez assuntos mais comen-tados do site.

Restrição

“Seria trágico”, avalia Eliana Calmon sobre a PEC 37

o temPo - mG - on Line - 23.04.2013o estado de s. PaULo | PoLítiCa | BR - ConamP 23.04.2013

Ministério Público faz

‘tuitaço’ contra PEC 37

INVESTICAÇÃOUma manifestação virtual

contra a PEC 37, que tramita no Congresso e assegura às polícias a exclusividade de investigações cri-minais, foi promovida ontem pelo Ministério Público de São Paulo no Twitter. Internautas usaram a hashtag #NAOPEC37 para protes-tar. “Impunidade não! MP com po-der de investigação!”, dizia um dos posts. O termo ficou entre os dez assuntos mais comentados da rede social durante o “tuitaço”. / Lilian Venturini

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Aline Reskalla ESPECIAL PARA O ESTADO BELO HO-RIZONTE

Temido pelos principais protagonistas da trama que resultou na morte da modelo Eliza Samudio, o ex-policial Marcos Apare-cido dos Santos, o Bola, sentará no banco dos réus na mesma sala onde foram condenados o ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza e seu braço direito, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, no Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, a partir de amanhã.

Bola é apontado pelo Ministério Público de Minas Gerais como assassino da modelo, que foi vítima de asfixia. Bruno foi condenado em 8 de março a 22 anos e 3 meses de prisão por ter encomendado o crime.

No depoimento, Bruno disse que Macarrão havia lhe contado que contratou o ex-policial para matar a modelo, e disse não ter falado antes por medo de retaliações. Já Macarrão, condenado a 15 anos em novembro, jogou a culpa em Bruno, que segundo ele teria pedido para entregar Eliza a um homem, cujo nome o amigo do goleiro disse não saber, o que foi interpretado como tentativa de preservar Bola.

A defesa insiste na tese de que o ex-policial não tem qualquer

envolvimento na morte da amante de Bruno. Uma das estratégias será desqualificar o delegado Edson Moreira, chefe das investiga-ções que culminaram no indiciamento de Bruno e seus comparsas, arrolado como testemunha. O advogado Fernando Magalhães, um dos defensores do ex-policial, disse que os jurados vão perceber que há uma rusga pessoal entre Moreira e seu cliente.

“Só para o Edson Moreira temos perguntas suficientes para 24 horas de interrogatório”, afirmou o defensor. Magalhães prevê que o julgamento dure de sete a dez dias. Ele questiona o fato de seu cliente ser julgado enquanto há um inquérito aberto para apu-rar o envolvimento de outro suspeito no caso, o policial civil José Laureano, o Zezé.

Para o promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcellos, a si-tuação é diferente. O promotor argumenta que o inquérito sobre Zezé só foi aberto “porque se tem certeza da culpa de Marcos Apa-recido dos Santos”. “O pressuposto para as demais investigações é a certeza da culpa do Bola. E uma investigação complementar.”

Vasconcellos informou que vai pedir a condenação do réu por homicídio duplamente qualificado e destruição de cadáver. Segun-do o Tribunal de Justiça de MG, os trabalhos devem durar em tor-no de três dias.

Acusado de matar Eliza, Bola vai a júriEx-policial apontado pela Promotoria como assassino da modelo

será julgado pouco mais de um mês após goleiro Bruno ser condenado

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Ao contribuinte brasileiro não basta pagar os impostos que garantem ao país lugar de destaque no pódio dos campeões mun-diais em carga tributária. Ele tem ainda que conviver com o mau uso que fazem do dinheiro que lhe arrancaram. E isso tem ocor-rido com tal frequência que o estoque de indignação das pessoas de bem anda correndo risco de esgotamento. E o pior é que a cada dia se confirma que a farra com o dinheiro público deixou de ser “privilégio” de altos escalões da República, que gerenciam grandes orçamentos, para se disseminar por quase todos os níveis da administração. Vai desde o tradicional superfaturamento de obras até os pequenos, porém não menos condenáveis, golpes nas verbas que custeiam o funcionamento de repartições. Certamente movidos pela impunidade, que a sociedade ainda não conseguiu extirpar, funcionários de qualquer setor se sentem à vontade para levar para casa o que é do povo. É o que denunciou o Estado de Minas (Política, 22/4), ao relatar espertezas praticadas no Tribu-nal Regional Eleitoral (TRE-MG).

Quatro funcionários que respondem pela administração do TRE teriam presenteado a si mesmos com o pagamento em di-nheiro de horas extras, de modo a elevar seus vencimentos acima até mesmo do teto salarial de R$ 28 mil dos ministros da mais alta Corte do país, o Supremo Tribunal Federal (STF). O pagamento efetuado por eles beneficiou tanbém cerca de 900 funcionários do tribunal, que tiveram seus salários engordados com uma verba que totalizou R$ 2,21 milhões. Contrariando uma resolução do

próprio TRE, pela qual os plantões não poderiam exceder 3 horas e meia por expediente e, assim mesmo, condicionados à compen-sação por folgas e nunca por pagamento em dinheiro, os gestores do TRE-MG não se inibiram e proporcionaram gordo papai-noel de até 10 horas extras diárias por servidor, superando em até três vezes o limite de horas extras permitidas. Uma curiosidade: uma turma teria trabalhado entre 20 e 31 de dezembro e outra entre 2 e 6 de janeiro. Não faltou, é claro, um relatório minucioso da concentração de tarefas no tribunal naquele período.

Não há como evitar que o cidadão comum passe a duvidar que esse tenha sido o primeiro fim de ano que o pessoal do TRE-MG enfrentou carga excepcional de trabalho. Muito menos que se sintam passados para trás os voluntários que levaram a sério o trabalho nas seções eleitorais durante os últimos pleitos. Mas, desta vez, os que tiverem de fato comandado e cometido irregu-laridades na farra das horas extras do TRE mineiro correm o risco de serem punidos. Depois da denúncia do EM, o Conselho Na-cional de Justiça (CNJ) decidiu investigar o que realmente hou-ve no tribunal e, uma vez confirmado o pagamento irregular das horas extras, pode punir os responsáveis até com o afastamento definitivo do serviço público. É, aliás, o mínimo que se espera, além, é claro, da devolução do que cada um dos servidores tenha recebido indevidamente, não importa quanto tenha sido. Afinal, dinheiro do povo é dinheiro sagrado e quem dele se apropria não pode ficar impune.

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Farra no tribunal CNJ vai investigar pagamento irregular denunciado pelo EM

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O julgamento de 26 policiais militares (PMs) acusados da morte de 15 das 111 víti-mas fatais, na invasão do Pavilhão 9 da Casa de Detenção, confirma o anacronismo da legis-lação processual penal e da Justiça criminal.

Entre a invasão do Pavilhão 9 e o veredic-to do Tribunal do Júri, passaram-se 20 anos, 6 meses e 19 dias - o jurado mais novo, por exemplo, não havia nascido quando ocorreu a tragédia e o juiz responsável pelo caso estava na pré-adolescência. Dos 26 réus, 23 foram condenados a 156 anos de prisão, cada um. A pena é severa, mas sem eficácia - tanto que os condenados deixaram o Fórum pela porta da frente. A jurisprudência permite a quem foi condenado em primeira instância aguardar em liberdade o julgamento dos recursos impetra-dos no Tribunal de Justiça, no Superior Tribu-nal de Justiça e no STF. Em cada um desses tribunais, o tempo médio de tramitação dos processos é de três anos.

A estimativa dos promotores que atuaram no julgamento é de que a sentença definitiva não sairá antes de dez anos. Já os advogados dos réus estimam que a sentença definitiva po-derá sair em quatro ou cinco anos, por causa das implicações políticas do caso. Alegando que a decisão dos jurados contraria provas do-cumentais constantes dos autos, eles vão pedir a anulação do júri.

Além disso, mesmo que os tribunais supe-riores venham a confirmar a pena de 156 anos de prisão aplicada pelo Tribunal do Júri, os condenados não a cumprirão. A legislação pe-nal em vigor determina que as penas privativas de liberdade não podem passar de 30 anos. E a Lei de Execução Penal concede aos condena-dos com bom comportamento o benefício da passagem do regime fechado para o semiaber-to após o cumprimento de um sexto da pena, permitindo-lhes trabalhar ou estudar fora do presídio durante o dia.

O julgamento dos 26 PMs acusados da morte de 73 presos na invasão do Pavilhão 9 da Casa de Detenção teve as repercussões es-

peradas. Os movimentos sociais aplaudiram a decisão do júri. “Foi uma decisão simbóli-ca”, afirmou o padre Júlio Lancellotti. “Foi um passo importante na garantia de justiça para as vítimas, seus familiares e sobreviventes”, dis-seram os diretores da Anistia Internacional. Já os advogados de defesa afirmaram que os réus agiram de “forma legítima”. Segundo eles, o rigor da pena “prejudicará o trabalho da Polí-cia Militar nas ruas”, pois seus soldados tende-rão a “pensar um pouco mais antes de agir”, o que acarreta “risco para a população. E alega-ram que o veredicto não é a “vontade” da so-ciedade. “Não esperava nenhuma condenação. Esperava o reconhecimento da ação legítima dos policiais militares. Eles não têm do que se arrepender”, afirmou a advogada Ieda Ribeiro de Souza.

Uma das questões mais discutidas no jul-gamento foi de natureza processual. Elaborada no tempo em que a maioria das ações criminais envolvia um delito praticado por um assaltante a mão armada, a legislação penal e processual em vigor privilegia a individualização da con-duta dos réus. Ou seja, ela encara o delito como litígio interindividual, e não como um conflito coletivo, envolvendo dezenas de pessoas que atuaram em conjunto - a exemplo do que ocor-re num arrastão, numa invasão de propriedade privada ou em atos de repressão policial, como uma execução de reintegração de posse.

Por isso, para que os réus envolvidos em conflitos coletivos fossem condenados, os promotores precisavam provar o que cada um deles fez de ilegal. Como não conseguiram in-dividualizar as acusações contra cada um dos 23 PMs, com base em perícias nas armas e em exame balístico, os promotores defenderam a tese de que, quando os coautores combinam um crime, os que dele participam respondem pelos resultados, independentemente do que cada um fez. Os advogados de defesa preten-dem questionar esse argumento - o que dará ensejo a grandes debates teóricos nos tribunais superiores. Isso vai retardar ainda mais o jul-gamento, o que pode levar à prescrição dos crimes.

o estado de s.PaULo - sP - on Line - 23.04.2013

O julgamento do Carandiru

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MINAS GERAIS 2

E www.iof.mg.gov.br

PODERES DO ESTADO

LEGISLATIVO

material, é

A

Igreja Nossa Senhora da Conceição, no município, é considerada a mais antiga do Estado

Projeto da ALMG atua em cidades banhadas pelo Rio São Francisco com objetivo de valorizar o patrimônio cultural

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MINAS GERAIS 2

E www.iof.mg.gov.br

PODERES DO ESTADO

LEGISLATIVO

material, é

A

Igreja Nossa Senhora da Conceição, no município, é considerada a mais antiga do Estado

Projeto da ALMG atua em cidades banhadas pelo Rio São Francisco com objetivo de valorizar o patrimônio cultural

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Caça

MURIQUIS SOB AMEAÇA EM RESERVAEspécie é atacada por cachorros que vivem em fazendas vizinhas à àrea de proteção

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MINAS GERAIS , 23 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Primeira Vara de Família da Capital resolveu situação de 23 idosos

Curatela oficializa a responsabilidade

já exercida pela entidade

em relação aos idosos

-nal de Justiça (TJMG) negou ao Ministério Público legitimidade para ajuizar ação declaratória contra o Clube Atlético Mineiro. A decisão confirmou sentença proferida pelo juiz Geraldo Car-

Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

com norma federal, retirando a legitimidade da Assembleia-geral de sócios, em detrimento da con-centração de poderes em seu

Geraldo Campos indeferiu a inicial

e julgou extinto o processo, sem

Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

-

constitucionais da democracia, do pluralismo e da cidadania.

autos - Ao analisar os autos, o desembargador relator, Delmi-

em legitimidade do ente ministe-rial em pretender modificar cláu-sula interna corporis da entidade

um clube de futebol, não restou

da sociedade na administração de dita entidade”, ressaltou.

Com base nesse argumento, o

-

-

ção feita pelo magistrado de Pri-

---

cussão na sociedade”.

recurso, sendo seguido, em

Nunes. O desembargador João

tJ nega ao ministério Público legitimidade para ajuizar ação

Cidade ozanam sedia audiência especialV

-

Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

-te, Geraldo Claret de Arantes. Ele

-

pela Promotoria Especializada de

idosos, para poupá-los de se deslo-carem até o fórum.

De acordo com o juiz, a iniciati-

trouxe economia, tanto para a Jus-

principalmente, colaborou com o bem-estar dos idosos.

promotora Ana Paula Mendes

nesse ato processual. Eles percorre--

interditandos, interrogando-os, bre-

fim de identificar a situação intelec-tual de cada um.

Para o juiz Geraldo Claret, -

dade do Poder Judiciário mineiro

Justiça, especialmente em se tra-

até por lei, tratamento diferenciado

interdiçÃo - A ação de inter-

presidente da instituição Cidade

--

-

dos idosos e a nomeação de cura-

familiar e são incapazes de praticar

instituição foi indicado pelo MP

como curador. Ele assinou ainda um -

mina a realização de prestação de

De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

-te, duas das anciãs faleceram no

O presidente da instituição, José

responsabilidade já exercida pela entidade em relação aos idosos e

-ção a essa parcela da população.

A Cidade Ozanam é Obra Unida

-dores da obra ao criador da Socie-

Ozanam. Está localizada no bairro -

anos de idade.

Juiz de Direito Geraldo Claret

de Arantes conversa com

idosa acolhida na Cidade

Ozanam

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Primeira Vara de Família da Capital resolveu situação de 23 idosos

Curatela oficializa a responsabilidade

já exercida pela entidade

em relação aos idosos

-nal de Justiça (TJMG) negou ao Ministério Público legitimidade para ajuizar ação declaratória contra o Clube Atlético Mineiro. A decisão confirmou sentença proferida pelo juiz Geraldo Car-

Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

com norma federal, retirando a legitimidade da Assembleia-geral de sócios, em detrimento da con-centração de poderes em seu

Geraldo Campos indeferiu a inicial

e julgou extinto o processo, sem

Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

-

constitucionais da democracia, do pluralismo e da cidadania.

autos - Ao analisar os autos, o desembargador relator, Delmi-

em legitimidade do ente ministe-rial em pretender modificar cláu-sula interna corporis da entidade

um clube de futebol, não restou

da sociedade na administração de dita entidade”, ressaltou.

Com base nesse argumento, o

-

-

ção feita pelo magistrado de Pri-

---

cussão na sociedade”.

recurso, sendo seguido, em

Nunes. O desembargador João

tJ nega ao ministério Público legitimidade para ajuizar ação

Cidade ozanam sedia audiência especialV

-

Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

-te, Geraldo Claret de Arantes. Ele

-

pela Promotoria Especializada de

idosos, para poupá-los de se deslo-carem até o fórum.

De acordo com o juiz, a iniciati-

trouxe economia, tanto para a Jus-

principalmente, colaborou com o bem-estar dos idosos.

promotora Ana Paula Mendes

nesse ato processual. Eles percorre--

interditandos, interrogando-os, bre-

fim de identificar a situação intelec-tual de cada um.

Para o juiz Geraldo Claret, -

dade do Poder Judiciário mineiro

Justiça, especialmente em se tra-

até por lei, tratamento diferenciado

interdiçÃo - A ação de inter-

presidente da instituição Cidade

--

-

dos idosos e a nomeação de cura-

familiar e são incapazes de praticar

instituição foi indicado pelo MP

como curador. Ele assinou ainda um -

mina a realização de prestação de

De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

-te, duas das anciãs faleceram no

O presidente da instituição, José

responsabilidade já exercida pela entidade em relação aos idosos e

-ção a essa parcela da população.

A Cidade Ozanam é Obra Unida

-dores da obra ao criador da Socie-

Ozanam. Está localizada no bairro -

anos de idade.

Juiz de Direito Geraldo Claret

de Arantes conversa com

idosa acolhida na Cidade

Ozanam

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Primeira Vara de Família da Capital resolveu situação de 23 idosos

Curatela oficializa a responsabilidade

já exercida pela entidade

em relação aos idosos

-nal de Justiça (TJMG) negou ao Ministério Público legitimidade para ajuizar ação declaratória contra o Clube Atlético Mineiro. A decisão confirmou sentença proferida pelo juiz Geraldo Car-

Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

com norma federal, retirando a legitimidade da Assembleia-geral de sócios, em detrimento da con-centração de poderes em seu

Geraldo Campos indeferiu a inicial

e julgou extinto o processo, sem

Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

-

constitucionais da democracia, do pluralismo e da cidadania.

autos - Ao analisar os autos, o desembargador relator, Delmi-

em legitimidade do ente ministe-rial em pretender modificar cláu-sula interna corporis da entidade

um clube de futebol, não restou

da sociedade na administração de dita entidade”, ressaltou.

Com base nesse argumento, o

-

-

ção feita pelo magistrado de Pri-

---

cussão na sociedade”.

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Nunes. O desembargador João

tJ nega ao ministério Público legitimidade para ajuizar ação

Cidade ozanam sedia audiência especialV

-

Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

-te, Geraldo Claret de Arantes. Ele

-

pela Promotoria Especializada de

idosos, para poupá-los de se deslo-carem até o fórum.

De acordo com o juiz, a iniciati-

trouxe economia, tanto para a Jus-

principalmente, colaborou com o bem-estar dos idosos.

promotora Ana Paula Mendes

nesse ato processual. Eles percorre--

interditandos, interrogando-os, bre-

fim de identificar a situação intelec-tual de cada um.

Para o juiz Geraldo Claret, -

dade do Poder Judiciário mineiro

Justiça, especialmente em se tra-

até por lei, tratamento diferenciado

interdiçÃo - A ação de inter-

presidente da instituição Cidade

--

-

dos idosos e a nomeação de cura-

familiar e são incapazes de praticar

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como curador. Ele assinou ainda um -

mina a realização de prestação de

De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

-te, duas das anciãs faleceram no

O presidente da instituição, José

responsabilidade já exercida pela entidade em relação aos idosos e

-ção a essa parcela da população.

A Cidade Ozanam é Obra Unida

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Ozanam. Está localizada no bairro -

anos de idade.

Juiz de Direito Geraldo Claret

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Primeira Vara de Família da Capital resolveu situação de 23 idosos

Curatela oficializa a responsabilidade

já exercida pela entidade

em relação aos idosos

-nal de Justiça (TJMG) negou ao Ministério Público legitimidade para ajuizar ação declaratória contra o Clube Atlético Mineiro. A decisão confirmou sentença proferida pelo juiz Geraldo Car-

Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

com norma federal, retirando a legitimidade da Assembleia-geral de sócios, em detrimento da con-centração de poderes em seu

Geraldo Campos indeferiu a inicial

e julgou extinto o processo, sem

Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

-

constitucionais da democracia, do pluralismo e da cidadania.

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Com base nesse argumento, o

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Cidade ozanam sedia audiência especialV

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De acordo com o juiz, a iniciati-

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promotora Ana Paula Mendes

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Para o juiz Geraldo Claret, -

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--

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De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

-te, duas das anciãs faleceram no

O presidente da instituição, José

responsabilidade já exercida pela entidade em relação aos idosos e

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A Cidade Ozanam é Obra Unida

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Ozanam. Está localizada no bairro -

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Juiz de Direito Geraldo Claret

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Ozanam

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Primeira Vara de Família da Capital resolveu situação de 23 idosos

Curatela oficializa a responsabilidade

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em relação aos idosos

-nal de Justiça (TJMG) negou ao Ministério Público legitimidade para ajuizar ação declaratória contra o Clube Atlético Mineiro. A decisão confirmou sentença proferida pelo juiz Geraldo Car-

Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

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Geraldo Campos indeferiu a inicial

e julgou extinto o processo, sem

Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

-

constitucionais da democracia, do pluralismo e da cidadania.

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Nunes. O desembargador João

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Cidade ozanam sedia audiência especialV

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Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

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Juiz de Direito Geraldo Claret

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Geraldo Campos indeferiu a inicial

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Cidade ozanam sedia audiência especialV

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Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

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De acordo com o juiz, a iniciati-

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Para o juiz Geraldo Claret, -

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De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

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Juiz de Direito Geraldo Claret

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MINAS GERAIS , 23 7JUSTIÇA

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em relação aos idosos

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Belo Horizonte.O MP ajuizou ação contra o

nulidade de cláusula estatutária,

-

-geral, o poder de reforma e inter-pretação de seu texto”.

expressamente, o artigo 59, inciso -

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Geraldo Campos indeferiu a inicial

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Público para a ação. O MP decidiu recorrer. Reiterou as alegações fei-

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-

Cidade Ozanam, foram interditados, pois não são mais capazes de prati-

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De acordo com promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, na falta de parentes, somente o MP tem legitimidade para propor a interdi-ção representando os supostos incapazes. Ela iniciou a ação após receber da instituição pedido con-tendo dados dos 25 idosos. Durante

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Juiz de Direito Geraldo Claret

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Ozanam

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O presidente da instituição, José

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A Cidade Ozanam é Obra Unida

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