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Revista de Imprensa22-10-2015

1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/10/2015, Nova lei defende doentes 1

2. (PT) - i, 22/10/2015, Centro Hospitalar do Porto nega demora a pagar dívidas 2

3. (PT) - Jornal de Notícias, 22/10/2015, Mais quatro doentes com bactéria 3

4. (PT) - Público, 22/10/2015, Director-geral da Saúde come alheira de Mirandela depois dos casos debotulismo

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5. (PT) - Correio da Manhã, 22/10/2015, Esquartejar o SNS 5

6. (PT) - Correio do Minho, 22/10/2015, Enfermeiro: formação de excelência para emigração a custo zero 6

7. (PT) - Jornal de Notícias, 22/10/2015, Tratamento que remove coágulo reduz mortalidade por AVC 7

8. (PT) - Visão, 22/10/2015, Acabou-se a rebaldaria? 8

9. (PT) - Diário de Notícias, 22/10/2015, "Temos medicamentos que custam menos do que um café" -Entrevista a Ana Paula Martins

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10. (PT) - Público - Exlibris - Ação Social, 01/10/2015, "Para a SCMP, a área da saúde foi, é e sempre seráum desígnio"

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11. (PT) - Público - Exlibris - Ação Social, 01/10/2015, Apoiar e reintegrar no passado, presente e futuro 12

12. (PT) - Público - Exlibris - Ação Social, 01/10/2015, Hospital da Prelada: 27 anos em prol da excelênciaclínica

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13. (PT) - Público - Exlibris - Ação Social, 01/10/2015, Promover a qualidade de vida dos doentespsiquiátricos

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14. (PT) - Público - Exlibris - Saúde, 01/10/2015, A Osteopatia é um fenómeno Socio-Económico 16

15. (PT) - Público - Exlibris - Saúde, 01/10/2015, Novas técnicas no tratamento da patologia valvular 17

16. (PT) - Público - Exlibris - Saúde, 01/10/2015, O mundo secreto dos dispositivos médicos 20

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Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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A2

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Preto e Branco

Área: 4,66 x 7,87 cm²

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Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 20,87 x 13,84 cm²

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Tiragem: 33895

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 10,32 x 29,91 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61513766 22-10-2015

Para demonstrar apoio e reconquis-

tar a confi ança dos consumidores de-

pois de alguns casos de botulismo

alimentar terem afectado as vendas

de alheiras transmontanas, o direc-

tor-geral da Saúde, Francisco Geor-

ge, vai hoje degustar o conhecido

enchido de Mirandela, nesta cidade

transmontana. Não é a primeira vez

que uma autoridade pública prota-

goniza uma iniciativa deste género:

na década de 90, quando se vivia a

crise da chamada doença das vacas

loucas, o então ministro da Agricul-

tura Gomes da Silva decidiu comer

mioleira de vaca para garantir que o

seu consumo era seguro.

Mas Francisco George não gosta

da comparação. “É infeliz. A acção

protagonizada pelo [ex-]ministro

da Agricultura não era de risco ze-

ro. Agora, o risco [com as alheiras]

é completamente zero”, acentua.

“Tenho todo o gosto em explicar

as medidas tomadas para conter o

problema do botulismo e participar

numa acção pública”, explicou.

A deslocação do director-geral da

Saúde acontece depois de os agentes

locais terem pedido a intervenção

do Governo e das autoridades para

esclarecimento dos consumidores,

na sequência da polémica devida aos

cinco casos de botulismo alimentar

associados a alheiras da marca co-

mercial denominada “Origem Trans-

montana”.

Sobre o impacto que a polémica

Director-geral da Saúde come alheira de Mirandela depois dos casos de botulismo

provocou, e numa altura em que há

produtores que se queixam de ter

visto as suas vendas cair para meta-

de, Francisco George acredita que

vai haver uma recuperação, uma

vez que o problema está controla-

do. “Dos cinco casos confi rmados,

todos evoluíram no bom sentido”,

garantiu.

Foi o município de Mirandela que

tornou pública a ida do director-geral

da Saúde a Mirandela, onde se vai

reunir hoje com os presidentes de

câmara do distrito de Bragança e “de-

gustar” uma alheira. A iniciativa está

marcada para as 12h30, no Palácio

dos Távoras, em Mirandela.

Os problemas começaram em

26 de Setembro, após a divulgação

de um comunicado conjunto das

Direcção-Geral da Saúde (DGS) e da

Alimentação e Veterinária, da Autori-

dade de Segurança Alimentar e Eco-

nómica e do Instituto Ricardo Jorge,

anunciando a confi rmação de casos

de botulismo e a retirada de imedia-

to do mercado alheiras e queijos da

referida marca. As entidades gesto-

ras de todo o fumeiro certifi cado do

Nordeste Transmontano reagiram,

demarcando-se da empresa alvo de

investigação.

Os cinco casos estão “associados à

ingestão de carnes fumadas daquela

marca”, afi rma Isabel Marinho Fal-

cão, da DGS, que nota que, quando

o problema foi detectado, “os pro-

dutos em causa foram retirados do

mercado e as pessoas foram aconse-

lhadas a deitar fora os produtos desta

marca que tinham em casa”.

O botulismo é a designação dada

às intoxicações provocadas pela bac-

téria Clostridium botulinum e é pro-

vocado pela ingestão de alimentos

contaminados com a toxina produzi-

da por esporos desta bactéria (toxina

botulínica). com Lusa

Saúde públicaAlexandra Campos

O risco de comer alheiras de Trás-os-Montes é “completamente zero”, assegura Francisco George

DANIEL ROCHA

Casos de botulismo arrasaram venda de alheiras em Trás-os-Montes Página 4

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Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

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Área: 5,58 x 29,29 cm²

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 28

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Portugal não tem conseguido dignificar convenientemente os Enfermei-ros e a Enfermagem. A situação nos últimos anos tem vindo a agravar-sesuscitando-me diversas preocupações. Preocupa-me a defesa da imagemdestes profissionais nos cuidados de saúde prestados à população! Preo-cupa-me na saúde o presente e o futuro! Preocupa-me a situação econó-mico-financeira do meu país! Preocupam-me os números apresentadospara os cuidados de saúde! Preocupa-me o estado social das pessoas!Preocupa-me o futuro do cidadão, ser humano utilizador e necessitado decuidados de saúde. Preocupa-me a saída maciça de enfermeiros jovens ecom anos de exercício! Estas preocupações prendem-se com a qualidadee com a segurança dos cuidados de Enfermagem prestados; com a ausên-cia dos mesmos; com as condições do exercício profissional; com a so-brecarga de doentes e de turnos contínuos; com as dotações deficitáriasdos enfermeiros e dos enfermeiros especialistas. Portugal forma anual-mente cerca de três mil Enfermeiros. Jovens recém-licenciados que aca-bam por abandonar o país em prol de melhores condições e valorizaçãoprofissional.

Este ano, até à presente data, a Ordem dos Enfermeiros recebeu maisde 2700 inscrições com pedido de atribuição do título profissional de En-fermeiro. Só na Secção Regional Norte foram cerca de 950 novos pedi-dos. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Eco-nómico (OCDE), na região norte, o rácio de Enfermeiro/doente, deveriaser de 8,6 por 1000 habitantes e temos cerca 6,5 Enfermeiros. É incom-preensível e inaceitável continuar a formar estes Enfermeiros com quali-ficação excelente, com custos do erário público e das suas famílias, paraemigrarem a custo zero. De 2009 até ao final de 2014 calculamos umaemigração de cerca de 12 000 enfermeiros! Estes profissionais de exce-lência fazem-nos falta no Sistema de Saúde Português (SSP). Com estesEnfermeiros teríamos cuidados de saúde mais seguros e mais eficazes.Não há dúvidas quanto à qualidade da formação. Entidades nacionais e,especialmente, internacionais, reconhecem que os Enfermeiros portugue-ses têm uma formação académica de elevado nível. Estamos perante umdesaproveitamento do investimento na formação!

Ainda este ano o Governo providenciou a abertura de 1000 lugares noscuidados primários. Contudo, estes concursos têm sido insuficientes naentrada de novos Enfermeiros. Acabam apenas por regularizar contratosprecários de Enfermeiros que já se encontram a exercer nas instituições epouco ou nada resolvem o problema de fundo. As respostas em saúde noPaís têm necessidade de Enfermeiros nos cuidados pré-hospitalares, noscuidados primários, nos cuidados hospitalares, nos cuidados continuados,nos cuidados domiciliários, nos cuidados nas estruturas de residência deidosos (Lares) e outros.

É unânime na sociedade portuguesa que temos uma profissão de eleva-da qualidade. O papel do Enfermeiro no Serviço Nacional de Saúde(SNS) e em todo o Sistema de Saúde Português (SSP) tem vindo nos últi-mos 30 anos a conquistar um espaço estruturante na saúde dos portugue-ses. O cidadão reconhece que os profissionais de saúde que estão maispróximos e mais acessíveis são os Enfermeiros conforme estudo recenteda Direção Geral de Saúde (DGS). Os próprios decisores centrais e regio-nais reconhecem no Enfermeiro o seu papel fundamental nas respostas desaúde à população ao nível da prevenção primária, secundária, terciária eagora a quaternária pela longevidade do ciclo de vida. Não há cuidadosde saúde seguros e de qualidade sem Enfermeiros! O Enfermeiro é reco-nhecido como o profissional que assegura cuidados de saúde nas 24 horasa doentes em determinados contextos. Mais, os Enfermeiros são os pro-fissionais que asseguram cuidados pré-hospitalares, cuidados primários,cuidados hospitalares, cuidados continuados e paliativos, cuidados domi-ciliários e outros mais específicos.

* Presidente do Conselho Diretivo Regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros

ENFERMEIRO: FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA PARAEMIGRAÇÃO A CUSTO ZERO

OPINIÃO | JORGE CADETE*

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Tiragem: 76966

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

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Homeopatia. Reflexologia. Iridologia. Naturopatia. Muitos suplementos alimentares. Produtos detox. Se o Decreto--lei 238/2015, que entra em vigor a 1 de novembro, for interpretado com rigor, tudo isto pode vir a ser visado pela Entidade Reguladora da Saúde. Uma empresa que publicite soluções para ajudar o corpo a livrar-se de "toxinas" em

geral (um conceito negado pela ciência), ou que venda drageias de açúcar para curar gripes (como acontece com medicamentos homeopáticos, sem substância ativa), pode ser penalizado com coimas entre os 250 e os 44 891 euros, tendo em conta a letra da lei: "Apenas devem ser utilizadas informações aceites pela comunidade técnica ou científica. (...) São proibidas as práticas (...) que ocultem, induzam em erro ou enganem sobre características principais do ato ou serviço, designadamente através de menções de natureza técnica e científica sem suporte de evidência da mesma ou da publicitação de expressões de inovação ou de pioneirismo." Outra novidade no decreto é que a regulação da publicidade em saúde deixa de ser feita pela Direção-Geral do Consumidor e passa para as mãos da Entidade Reguladora da Saúde.

Carlos Fiolhais, físico da Universidade de Coimbra e autor de vários livros de divulgação de ciência, diz que a mudança é, "aparentemente", um passo na direção certa. "Parece-me um sinal muito positivo para os consumidores e para a ciência, e que vai afetar [os proponentes das] terapias alternativas." A preocupação do investigador assenta na interpretação que se vai dar à expressão "falta de fundamento científico", que poderá levar à aplicação das coimas. "Tudo depende da regulamentação, mas a ciência é única", recorda. "Se for entendida como é no mundo todo, isto [o decreto--lei] vai ser um problema para os vendedores de banha da cobra."

Acabou-se a rebaldaria?Uma nova lei da publicidade monta cerco a suplementos, mezinhas e terapias que prometem o que não podem cumprir

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Tiragem: 28137

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Âmbito: Informação Geral

Pág: VI

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Period.: Ocasional

Âmbito: Informação Geral

Pág: VI

Cores: Cor

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Âmbito: Informação Geral

Pág: XIII

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

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Âmbito: Informação Geral

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