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17-12-2013
Revista de Imprensa17-12-2013
1. (PT) - i, 17/12/2013, Despesa com medicamentos inovadores subiu 25% 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 17/12/2013, Ministro vê pressão da indústria nas declarações do bastonário 2
3. (PT) - Jornal de Notícias, 17/12/2013, O dinheiro corre para o Sul 4
4. (PT) - Correio da Manhã, 17/12/2013, 80 doentes de cirrose e cancro evitáveis 5
5. (PT) - Público, 17/12/2013, Paulo Macedo denuncia pressão da indústria farmacêutica sobre o Estado 6
6. (PT) - Público, 17/12/2013, Doente com cancro processa IPO por recusa de medicamentos inovadores 7
7. (PT) - Jornal de Negócios, 17/12/2013, A vergonhosa pressão do "loby" farmacêutico 9
8. (PT) - Diário de Notícias, 17/12/2013, Misericórdias são alternativas à saúde 10
9. (PT) - Jornal de Negócios, 17/12/2013, Privados dizem que misericórdias vão ser "concorrentes desleais" 11
10. (PT) - i, 17/12/2013, Ministério reforça cobrança de taxas moderadoras a estrangeiros 14
11. (PT) - Diário de Notícias, 17/12/2013, Enfermeiros da Linha saúde 24 fazem queixa 15
12. (PT) - Diário do Minho, 17/12/2013, Crianças da EB1 Estrada aprendem alimentação saudável no MARB 16
13. (PT) - Jornal de Notícias, 17/12/2013, Doces e músicas de Natal animam corredores do IPO 17
14. (PT) - Diário de Notícias, 17/12/2013, Dez crianças e jovens pedem por dia apoio contra vícios 18
15. (PT) - Diário de Notícias, 17/12/2013, Novos dados sobre bactéria que protege do dengue 20
16. (PT) - Diário do Minho, 17/12/2013, Têm origem animal 70 por cento das doenças humanas recentes 21
17. (PT) - Jornal de Notícias, 17/12/2013, Testamento vital só em março de 2014 22
18. (PT) - Jornal de Negócios, 17/12/2013, Envelhecimento da população é isco para investir na ES Saúde 23
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Paulo Macedo denuncia “pressão” da indústria farmacêutica sobre o Estado
O ministro da Saúde, Paulo Mace-
do, acusou ontem a indústria far-
macêutica de fazer “pressão” sobre
o Estado para a introdução de me-
dicamentos inovadores nos hospi-
tais, em especial para a hepatite C.
E revelou que, “só este ano, já fo-
ram introduzidos 70 medicamen-
tos inovadores”, o que representa
um custo de 90 milhões de euros.
O ministro respondia aos jornalis-
tas, no Porto, que o confrontaram
com as declarações do bastonário
da Ordem dos Médicos (OM), José
Manuel Silva, sobre difi culdades de
acesso a medicamentos inovadores
nos hospitais, em especial para a
hepatite C. Em entrevista ontem ao
jornal i, o bastonário da OM insistiu
que existem doentes com hepatite C
“a serem condenados à morte” por
ainda não terem sido aprovados em
Portugal novos medicamentos para
combater a doença.
“Estamos em negociações [com a
indústria farmacêutica] e acho estra-
nho este comentário [do bastonário
da Ordem dos Médicos] na imprensa
quando, por exemplo, há quinze dias
houve uma reunião sobre este assun-
to”, revelou o ministro da Saúde, cen-
surando a “sistemática pressão sobre
o lado do Estado, para o Estado intro-
duzir a qualquer preço e sem discutir
[um medicamento inovador], que é o
que o Estado faz ao longo dos anos”.
Afi rmando que não pretendia co-
mentar as declarações do bastoná-
rio, o ministro da Saúde sublinhou
que “para se chegar a um acordo é
Medicamentos inovadores Margarida Gomes
Ministro lembrou que o negócio da indústria farmacêutica é de 3,7 mil milhões de euros
preciso duas partes: o Estado, com o
dinheiro dos contribuintes, e a indús-
tria farmacêutica, com as suas mar-
gens de lucro”. E depois deteve-se
na questão essencial em todo este
processo que é a discussão relativa à
“margem de lucro que quer [a indús-
tria] e o que o Estado pode pagar”.
E para que não fi cassem dúvidas,
sublinhou que “o negócio da indús-
tria farmacêutica é de 3,7 mil milhões
de euros e, quando se discute se um
medicamento é introduzido ou não,
há que ver as vantagens terapêuticas
e qual a pressão sobre o negócio”.
Neste pingue-pongue de argumen-
tos, o governante desafi ou os media
a colocarem questões à indústria far-
macêutica. “Sobre os medicamen-
tos gostava que, uma vez que fosse,
a imprensa e os media perguntassem
à indústria se, de facto, aqui as suas
margens também não deviam ser
adequadas à situação do país”, de-
clarou Paulo Macedo.
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FERNANDO VELUDO
Doente com cancro processa IPO por recusa de medicamentos inovadores
IPO diz que o doente está a ser tratado de acordo com os protocolos
Um doente com cancro de prósta-
ta em estado avançado decidiu re-
correr a um tribunal para obrigar
o Instituto Português de Oncologia
(IPO) do Porto a fornecer-lhe me-
dicamentos inovadores, muito dis-
pendiosos, que lhe foram recusados.
É uma acção fora do comum, uma
intimação que visa levar os respon-
sáveis do IPO a disponibilizar-lhe o
tratamento que Luís Pereira Duarte
diz necessitar, e com a maior rapi-
dez possível, porque já tem metásta-
ses no fígado e o seu estado de saúde
piora de dia para dia.
“Em causa estão o direito à vida e
à protecção na saúde”, alega o seu
advogado, Paulo Ferraz. A intima-
ção que hoje vai ser apresentada no
Tribunal Administrativo e Fiscal do
Porto é uma espécie de providência
cautelar, mas com carácter defi niti-
vo e que, em teoria, implica que seja
marcada uma audiência no prazo de
48 horas, explica.
“Estão a negar-me o direito à vi-
da, ao contribuir para que a minha
sobrevivência seja reduzida”, argu-
menta Luís, um engenheiro civil re-
formado que, nos últimos meses, se
tem desdobrado a enviar cartas para
o IPO, para as mais diversas entida-
des e até para o ministro da Saúde.
Inconformado com o teor das res-
postas que recebeu, decidiu avançar
para tribunal, por considerar que é a
única alternativa que lhe resta.
Luís Duarte é doente do IPO do
Porto desde 2005. Depois de lhe ter
sido diagnosticado um cancro da
próstata, removeram-lhe o carcino-
ma nesse ano, mas teve uma recidiva
em 2010. Após uma cirurgia radical,
fez hormonoterapia, mas em 2012
foram-lhe detectadas metástases
nos pulmões. Submetido a uma ci-
rurgia torácica, diagnosticaram-lhe
depois metástases no fígado.
Em Abril deste ano, começou a
fazer sessões de quimioterapia com
docetaxel, tratamento que interrom-
peu no fi nal de Agosto, quando se
percebeu que não estava a resultar.
Nessa altura, os médicos propuse-
ram que fosse tratado com outra
substância, cabazitaxel, porque es-
te seria o fármaco mais fácil de dis-
ponibilizar no IPO. Como aguarda a
conclusão do estudo fármaco-eco-
nómico no autoridade nacional do
medicamento (Infarmed), pediram
autorização de utilização “para tra-
tamento paliativo de segunda linha,
dado o benefício na sobrevivência
global comprovado”. Na altura alu-
diram à hipótese de tratamento com
abiraterona e enzalutamida, duas
substâncias também indicadas para
o seu caso.
Desde então, Luís espera uma de-
cisão e pediu cópia do despacho de
não-autorização, sem sucesso. No
fi nal de Outubro, o director clínico
do IPO do Porto, Machado Lopes,
explicava, em carta, que os medi-
camentos em questão “ainda não
se encontram autorizados para uso
hospitalar no Serviço Nacional de
Saúde [SNS]”. E acrescentava que “a
abiraterona está disponível em far-
mácia de ofi cina (pública) mediante
simples receita médica”. O fárma-
co custa cerca de três mil euros por
mês. “O IPO suspendeu o meu trata-
mento sem explicação”, indigna-se
Luís, que continua a ser acompanha-
do no hospital, com medicamentos
para as dores. “Resta-me concluir
que o IPO desistiu do meu caso”,
sintetiza, em carta enviada para a
administração, lamentando ter si-
do “arquivado” na “galeria dos ‘sem
remédio’”.
IPO do Porto contestaLuís ainda tentou ser tratado no
Hospital de Santa Maria da Feira,
por lhe terem dito que aí estavam a
disponibilizar abiraterona e a enza-
lutamida, mas, quando se preparava
para iniciar o tratamento, em 30 de
Outubro, foi publicado um despa-
cho que centralizou nos três IPO a
decisão fi nal sobre os pedidos de au-
torização especial. No Hospital da
Feira disseram-lhe então que teria
de ser tratado no IPO do Porto.
Desesperado, no início deste
mês, decidiu mandar uma carta ao
ministro da Saúde, Paulo Macedo,
em que conta a sua história. “Tenho
59 anos, quero viver o mais possível.
Por favor, decida já”, pediu.
O presidente do Conselho de Ad-
ministração do IPO do Porto, La-
ranja Pontes, explicou ao PÚBLICO
que a abiraterona está disponível na
farmácia, “por opção do laborató-
rio, que só ao fi m de alguns anos
apresentou o pedido de avaliação
fármaco-económico”, e defendeu
que “o valor acrescentado” desta
substância “é relativamente dimi-
nuto”.
Confrontado com o facto de o Ins-
tituto Nacional de Saúde e Excelên-
cia Clínica inglês (o Nice, o conse-
lho consultivo do medicamento do
Governo daquele país) ter aprovado
a utilização de abiraterona no SNS
britânico, depois de numa primeira
fase o ter negado, Laranja Pontes
sublinhou que, no Reino Unido, o
laboratório “reduziu o preço em
40%”.
“Estes medicamentos usam-se em
situações paliativas, quando falham
os mais promissores. São medica-
mentos de terceira ou quarta linha”,
sustenta Laranja Pontes. “Nos can-
cros avançados, faz-se tratamento
paliativo. Não é obrigatório nem
é possível dar tudo a todos os do-
entes”, frisa. Sobre o caso em con-
creto, não quis falar, remetendo
explicações para a direcção clínica
do IPO. Machado Lopes garantiu,
por escrito, que Luís Duarte foi “es-
clarecido sobre a situação legal dos
fármacos” e que está a ser tratado
“de acordo com os protocolos apro-
vados na instituição para a [sua] si-
tuação clínica”.
Uma das substâncias que Luís
reclama, a abiraterona, está a ser
fornecida em muitos hospitais do
país, assevera o director do Servi-
ço de Oncologia do Hospital do Bar-
reiro e ex-presidente do colégio de
Oncologia da Ordem dos Médicos,
Jorge Espírito Santo. Também os ou-
tros dois fármacos foram aprovados
pela agência europeia do medica-
mento (EMA, em inglês), estando a
aguardar o resultado da avaliação
fármaco-económica do Infarmed.
Os três são medicamentos indica-
dos para tratar cancro da próstata
metastizado, podendo os hospitais
pedir autorizações de utilização es-
pecial para os comprar, acrescenta,
sublinhando que está provado que
prolongam a sobrevivência dos do-
entes, o que, no caso da abiraterona,
pode chegar “quase aos dois anos”.
O médico, que até defende que estes
medicamentos deviam ter preços
mais baixos, nota que o problema é
haver “uma tendência para se con-
fundir a negociação de preços [com
os laboratórios farmacêuticos] com
a efi cácia e a segurança” dos fárma-
cos. O que não se “não se pode é pôr
em causa o tratamento do doentes
por causa do preço”, conclui.
Com um cancro da próstata em estado avançado, Luís Duarte, de 59 anos, lamenta ter sido “arquivado na galeria dos ‘sem remédio’”. “Por favor, decida já”, pede ao ministro da Saúde, Paulo Macedo
SaúdeAlexandra Campos
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Com um cancro em estado avançado, diz ter sido “arquivado na galeria dos ‘sem remédio’”. “Por favor, decida já”, pede ao ministro da Saúde Portugal, 10
Doente com cancro processa IPO por recusa de medicamentos inovadores
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Crianças da EB1 Estrada aprendemalimentação saudável no MARB
O Mercado Abastece-dor da Região de Braga (MARB) realizou a segun-da sessão do “Programa 5 ao Dia” do ano letivo 2013/2014, que já está na sua 4.ª edição, que contou com a participação de 44 crianças da Escola EB1 da Estrada, em Ferreiros.
Acompanhados pelas professoras Senhorinha Esteves e Ana Paula Bor-ges e pela assistente ope-racional Conceição Silva, a iniciativa tem por obje-tivo a promoção do con-sumo diário de cinco fru-tos e/ou hortícolas junto de crianças em idade es-colar, de modo a poten-ciar uma alimentação sau-dável, contribuindo para a prevenção de diversasdoenças crónicas associa-das à alimentação, nomea-damente a obesidade.
A equipa técnica que orientou esta sessão foi composta pelas monito-ras Joana Sampaio, nu-
Crianças fi caram a conhecer as vantagens do consumo de frutas e legumes
DR
tricionista da Câmara de Braga, e a nutricionis-ta Ana Lisa Neto, bem como pelas técnicas Na-tália Sousa, da Escola de Psicologia da Univer-sidade do Minho, Sónia Pereira, da Escola Su-perior Agrária de Pon-te de Lima e Paula Silva do MARB.
Este é uma programa da responsabilidade da As-sociação 5 ao Dia, sendo apoiado pela Câmara de Braga, em parceria com a Direção Regional de Edu-cação, a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a ARSNorte – Ad-ministração Regional de Saúde do Norte, a Univer-
sidade do Minho e a Es-cola Superior Agrária de Ponte de Lima. Neste ano letivo de 2013/2014 conta também com a colabora-ção especial dos operado-res do MARB, ABF – Co-mércio de Frutas; Celes-tino Cabreira & Filhos; Frutas S. Bento e Frutas Queirós & Filhos.
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Têm origem animal 70 por centodas doenças humanas recentes
Setenta por cento das doenças humanas que apa-receram nas últimas décadas são de origem animal e devem-se em parte à procura de alimentos de proveniência animal, conclui a FAO, que defende uma abordagem diferente a estas ameaças.
Num relatório ontem publicado, a agência da ONU para a Alimentação e a Agricultura diz que é necessá-ria uma abordagem mais ‘holística’ para a gestão das ameaças relacionadas com doenças na ligação entre animais, humanos e ambiente.
«O aumento da população, a expansão agrícola e a existência de cada vez mais cadeias de abastecimento alimentar globais alteraram dramaticamente a forma como as doenças emergem, como passam de uma espécie para outra e como se espalham», alerta o relatório, intitulado “World Livestock 2013: Changing Disease Landscapes”.
O diretor-geral adjunto da FAO para a Agricultura e a Proteção do Consumidor, Ren Wang, escreve no prefácio do documento que a contínua expansão dos terrenos agrícolas, a par de uma explosão mundial da produção de gado, significa que «os animais de criação e os animais selvagens estão cada vez mais em contacto uns com os outros» e os próprios humanos estão «mais em contacto com animais do que nunca».
Segundo o relatório da FAO, a maioria das doenças infeciosas que apareceram em humanos desde a década de 1940 terão origem em animais saudáveis.
Redação/Lusa
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