21656529 a tecnologia oculta do poder

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A Tecnologia Oculta do PoderArcanos do Poder PolticoThe Occult Technology of PowerArcane Secrets of Political Power

O conhecimento mais secreto, uma cincia que obsoleta a histria, a cincia do controle sobre as pessoas, governos e civilizaes. A fundao dessa disciplina nal o controle da riqueza. Atravs do controle da riqueza, vem o controle da informao pblica e as necessidades da vida. Atravs do controle da mdia, vem o controle do pensamento. Atravs do controle das necessidades bsicas, vem o controle fsico direto das pessoas.

Escrito por:

ANNIMO

Traduo de:

Edpo Macedo

Protegido por direitos autoras - 1997 por Alpine Press PO Box 766 - Dearborn, Michigan 48121

The Occult Technology of Power Edio Brochura $8.95 Direitos Autorais - 1974 por Alpine Enterprises PO Box 766 Dearborn, Michigan 48121

Todos direitos reservados para edies impressas. Textos virtuais podem ser distribudos sem limites com tanto que inclua o endereo do proprietrio dos direitos ou editor esteja includo. Impresses a partir dos textos virtuais no so permitidas.

Publicado por: Alpine Enterprises PO Box 766 Dearborn, MI 48121 ISBN 0-55950-009-3

(Incluso $2.00 da postagem e taxas de manejo)

Library of Congress Card Catalog Number 88-083670 Para maiores informaes, fontes, comentrios & discusses escreva: Alpine Enterprises PO Box 766 Dearborn, Ml 48121

Verso eBook: Saturni Press Edio e traduo para o Portugus: Edpo Herr Hermit IX Macedo http://magistertempli.orgfree.com/ [email protected]

Para o Meu Filho...o mundo governado por personagens muito diferentes do que se imaginado por aqueles que no esto nos bastidores.- Benjamin Disraeli (Conde de Beaconsfield)

Neste fino volume, voc encontrar as transcries de sua iniciao nos segredos do meu imprio. Leia-as novamente, no para o conhecimento arcano que agora uma segunda natureza para voc, mas para voltar a sentir o choque e o pavor que sentiu h vinte anos atrs, quando aos trinta anos, o alcance fabuloso do meu poder lhe foi revelado por aqueles de minha confiana que, agora, jazem a maioria dos concelheiros. Lembre-se da surpresa, a ponto de incredulidade, com a qual voc viu as invisveis e delicadas, mas incrveis correntes do engano, confuso e coao com as quais ns financiamos os capitalistas, escravizando este mundo catico. Lembre-se das proezas da vontade e da estratgia que temos sido obrigados a manter para nossa posio. Em seguida, verifique atentamente o seu squito. Seu herdeiro deve ser igual e ansioso para a tarefa, tanto quanto voc era. Escolha-o cuidadosamente. Enquanto eu estou deitado aqui esperando pelo fim, eu posso dar ao luxo de saborear o pensamento onde nosso imprio durar para sempre, como nunca me atrevi enquanto dirigi. Os poderes da avaliao racional, to facilmente perturbados pelas emoes de poder, esto agora inteiramente em suas mos.

Saber! - Querer - Ousar - e Calar!Aleister Crowley

As Transcries

Minha Introduo Sua Iniciao 1. Professor A. Sobre o Papel da Fraude na Natureza 2. Professor Q. Sobre o Conhecimento Oculto como a Chave do Poder 3. Professor M. Sobre a Economia do Banco Central 4. Professor B. Sobre a Funo do Banco Central no Sistema Capitalista Financeiro Desenvolvido 5. Professor G. Sobre Legislao Social e Comercial e Poltica 6. Professor D. Sobre o Papel da Educao Pblica 7. Professor X. Sobre Associaes de Prestgio e Sociedades Secretas 8. Professor Y. Sobre Operaes Secretas e Inteligncia Meus Comentrios Finais Posfcio do Transcritor Fontes: Pensamentos Imprescindveis sobre Histria, Economia, Poltica, Filosoa e Natureza Humana; A Esquerda sobre a Classe Dominante; A Direita na Teoria da Conspirao Histrica.

Minha Introduo a Sua Iniciao"O homem uma corda esticada entre o animal e o Super-Homem, uma corda sobre um abismo." "Eu lhe ensino o Super-Homem. Homem algo a ser ultrapassado."- Friedrich Nietzsche

"Auto-reverncia, auto-conhecimento, auto-controle. Esses trs sozinhos levam ao poder soberano."- Alfred Lord Tennyson

"E nada, nem Deus, maior para algum que si mesmo"- Walt Whitman

Faz o que tu queres, h de ser tudo da Lei.- Aleister Crowley, O Livro da Lei

Meu filho, chegou a hora de formalizar o que voc tem confiantemente aguardado h alguns anos. De todos os seus irmos, irms e primos, bem como os filhos dos meus aliados, eu escolhi voc para ser herdeiro do meu imprio. Todos os fundos fiducirios, fundaes e contas por meio das quais meu imprio controlado, devem passar para suas mos sobre minha aposentadoria. Todas as minhas alianas, entendimentos e inimizades com o meu punhado de colegas ao redor do mundo devem tornarse progressivamente os seus. Durante os prximos vinte anos, vamos colaborar cada vez mais de perto, voc e eu, at que, finalmente agiremos como um. H dez anos, voc percorreu meu imprio em uma sucesso de tarefas gerenciais e agora est familiarizado com as operaes exteriores das minhas organizaes bancrias, fundaes, governamentais e grupos de pensadores cruciais. At agora, os meus conselheiros e eu temos desviado suas perguntas sobre como as minhas diversas operaes e participaes, que parecem autnomas e mesmo contraditrias, so integradas em um todo orgnico para servir os interesses da dinastia. O fato de que voc perguntou essas questes, rejeitando a minha imagem pblica cuidadosamente cultivada como um ocioso, um filantropo "furador de tales", foi um fator importante na alta estima que tenho de voc. A maioria de seus concorrentes acharam a liderana-fantoche em qualquer uma das minhas organizaes to maravilhoso e gratificante, que imediatamente eliminaram-se do concurso para a primeira posio que voc ganhou. Esses homens de viso limitada so necessrios para o meu sucesso. Eles curvam-se inconscientemente s presses sutis para quais eu os exponho. Eles podem ser levados em qualquer direo que eu escolha, por raciocnios simplistas que visam a sua vaidade, sem estar a par de meus motivos, que seriam segredos de vida-curta em suas mentes indisciplinadas e invejosas. O mais importante na sua seleo como meu sucessor, no entanto, foi a sua natureza psicolgica que tem sido fiel a mim, relatado ao longo dos anos pelos meus companheiros, muitos dos quais tm avanados treinamentos psicolgicos. Um homem na minha posio tem de ter total domnio sobre suas emoes. Todas as aes que afetam o poder da dinastia devem ser tomadas como base nos clculos do poder friamente, j que a dinastia sobrevive e prospera em detrimento de seus sditos e rivais. Todo o poder impossvel para aqueles cujo exerccio governado pelo sentimentalismo, amor, inveja, luxria, poder, vingana, preconceito, dio, justia, lcool, drogas ou o desejo sexual. Poder sustentvel impossvel para aqueles que reprimem todos os seus desejos irracionais em seu sub-

consciente apenas para t-los no regresso compulsivo, fora do controle do comportamento, que inevitavelmente levam sua runa. Embora muitas vezes vestidos com as racionalizaes dos clculo de poder, o comportamento compulsivo , na raiz, o sentimentalismo de uma criana assustada, desesperadamente projetando sua agonia interior em uma realidade que ela tem medo de entender, muito menos de controlar. Embora voc j deva comear a persegu-la conscientemente, voc j revelou a alienao da sua natureza emocional, natureza esta que to essencial para alcanar o poder mundano real. Voc deve reconhecer a sua natureza emocional como um mecanismo de sobrevivncia primitiva que era apropriado para a selva e, talvez, til ao homem comum, mas intil para as tarefas das finanas capitalistas que nos confrontam. Apego ao que voc faz, s porque voc o faz, a principal caracterstica psicolgica dos mortais comuns. Essa dissonncia cognitiva leva ao desastre para ns. Nosso mecanismo emocional faz a nossa vida valer a pena viver, mas no guia para as artes ocultas da intriga. Assim, continue a satisfazer os seus sentidos e emoes totalmente em seu lazer. Enquanto o imprio prospera, voc ter os recursos necessrios para entregar-se na gratificao sistemtica que deixar o seu irracional saciado e, portanto, impotente. Voc nunca vai estar na posio nada invejvel de classe mdia, dos indivduos esperanosos que devem, por falta de recursos, reprimir a sua natureza emocional se quiserem atingir um poder qualquer durante as suas vidas. Normalmente, eles acabam tendo o prazer das vitrias e crueldades da sua luta. Assim, o seu fim deixa de ser poder e, eventualmente, a derrota de si mesmo com comportamentos imprudentes na busca de emoes dominantes. Eu lhe trouxe em recluso com meus assessores mais confiveis, a fim de inaugurar uma nova fase da sua instruo. Sua formao no mundo poltico-econmico "oficial" j est concluda. Este fim de semana marcar o incio de sua formao no domnio da tecnologia do poder oculto que se esconde por trs das aparncias exteriores. Tal como o seu tutor ir explicar, "oculto", ou conhecimento secreto, a base de todo o poder na sociedade humana, assim, eu uso a palavra "oculto" com cautela, em seu uso original primitivo. Como estou certo de que voc est ciente agora, produtividade em si no assegura poder e, portanto, no garante os prazeres da vida. Afinal, escravos podem ser produtivos. Nenhuma das minhas organizaes das quais voc serviu to bem esto preocupadas com o avano das tcnicas de satisfazer as necessidades e desejos humanos. Pelo contrrio, todas so dedicadas centralizao sub-reptcia do produtivo, mas sobretudo do coercitivo, que empenham-se em minhas mos, ou na criao do clima intelectual em que o controle velado seria tolerado no futuro. Eu destruo ou paraliso os esforos produtivos que no podem ser enredados na minha rede. Aps uma pausa, Professor A. tomar a palavra para colocar o capitalismo financeiro em uma perspectiva biolgica completa. Sua pequena palestra ser seguida por similares resumos, abreviados por seus seis scios, todos sobre quem voc conhece bem. O resto do fim de semana ser dedicado botar em campo diretamente suas perguntas.

1 Professor A. Sobre o Papel da Fraude na Natureza"No somos todos animais predadores por instinto? Se os seres humanos deixarem inteiramente de caar uns aos outros, eles poderiam continuar a existir?"- Anton Szandor LaVey

A Natureza, para ser comandada precisa ser obedecida.- Francis Bacon

Organismos tipicamente baseiam seus sucessos principalmente na decepo, e, confiar na fora real, ou, comrcio mutuamente vantajoso (simbiose) o mnimo possvel. Isso deve ser quase auto-evidente, mas geralmente negligenciado devido aos cdigos morais que ns elitistas impingimos em nossos assuntos. Deixe-me dar alguns exemplos, no caso da cultura moral ter de certa forma enfraquecido o seu poder de observao objetiva. Camuflagem universal entre os predadores e as vtmas tambm. Flores imitam aromas e cores que so sexualmente atraentes para certos insetos para efeito de polinizao. Os ces ladram ferozmente e dissimulam ataques sobre os inimigos a quem eles so, na verdade, aterrorizados. A planta Dionia atrai as moscas para a morte. Homens proclamam seu altrusmo aos outros e at a si mesmo enquanto eles egoisticamente disputam por vantagens pessoais. Se voc duvida de que a fraude normal na natureza, voc deve ler a seo 3 do captulo 1 de "O Contrato Social", de Robert Ardrey, para uma riqueza de exemplos fascinantes. (Claro, Ardrey no consegue alcanar a plena aplicao sociedade humana contempornea de suas idias brilhantes na natureza animal do homem.) A aptido mental humana e os poderes comunicativos tm apenas fornecido soberbas elaboraes sobre o velho tema da natureza da fraude, e acrescentou a sua prpria caracterstica distintiva: a auto-iluso. Hierarquias animais primitivas so baseadas em blefe e arrogncia, e cada membro est bem ciente e aceita, pelo menos temporariamente, a sua posio na hierarquia. O mesmo entusiasmo selvagem e fascnio pela dominao e submisso grassa nos coraes humanos. No entanto, a fraude levada um passo adiante. No apenas blefe fraudulento e fanfarronada utilizados para alcanar uma posio dominante, mas o altrusmo fraudulento e instituies coletivas so utilizados para esconder o domnio uma vez obtido. Hierarquias humanas, em contraste com a variedade de animais, so melhores sustentadas quando os membros esto iludidos em relao natureza opressiva, ou melhor, at mesmo a prpria existncia da hierarquia! Governantes visveis so altamente vulnerveis. Assim, ns vemos governantes visveis afirmando serem representantes de Deus, o bem comum, as foras materiais da histria, a vontade geral (quer atravs de votao ou da intuio), a tradio, ou outros "fantasmas" intelectuais que servem para diminuir a inveja do governado para os governantes. Encorajar tais auto-enganos entre as massas dos governados universal para os governos visveis. No entanto, tais fantasmas so pouca proteo para os lderes de tais sistemas contra seus sofisticados rivais de elite e nenhuma proteo contra homens como seu pai. O Imprio Romano no era questionado pela massa de seus sditos por sculos, mas os imperadores viviam em constante medo de golpe e assassinato. Ao adotar sinceramente o engano a todos os nveis, o capital financeiro, ou governar atravs do dinheiro, formou o sistema final j elaborado para garantir o exerccio do poder. Homens como o seu pai, os mestres ocultos do capitalismo financeiro, governam aqueles que governam, produzem, e pensam atravs de invisveis tentculos financeiros, as operaes de que ser elucidado mais tarde por meus colegas. O

domnio em todos os aspectos da sociedade feito clandestinamente, enquanto a grande maioria dos governados, e mesmo a maioria dos lderes visveis, acreditam serem bastante autnomos, se perturbados, membros de uma sociedade pluralista. Quase todos acreditam que as principais decises a serem os vetores, so somas das presses exercidas pelas empresas autnomas, trabalho, governo, consumidores, classes sociais, e de outros interesses especiais. Na verdade, os vetores do poder social so cuidadosamente equilibrados por ns, para que qualquer movimento lquido esteja em uma direo escolhida por ns. A nica circustncia que estraga prazeres a ocasional, mas extremamente confusa, interferncia pelas competies das dinastias financeiras. Este problema desconcertante no ser um tema principal para este fim de semana. Eu agora cedo ao Professor Q. que ir elucidar os segredos centrais do imenso poder monetrio de seu pai.

2 Professor Q. Sobre o Conhecimento Oculto como a Chave para o Poder"A teoria da produo agregada, que o ponto do livro que se segue, no entanto, pode ser muito mais adaptada s condies de um Estado totalitrio do que a teoria da produo e distribuio de uma determinada produo estendida em condies de livre concorrncia..."- John Maynard Kaynes, Forward to the German, Edition of the General Theory, September 7, 1936

Ao longo da histria, segurar as elites dominantes atravs do conhecimento secreto, ou oculto, cuidadosamente guarda-as e as retm das pessoas de fora. O poder de tais elites, ou cultos, diminui medida que seu conhecimento oculto transformado em conhecimento "cientfico", e, desaparece to logo quando se torna o "senso comum". Antes de analisar os segredos do culto da administrao do capitalismo financeiro, vamos olhar para a perspectiva histrica da astronomia ocultista, a mais antiga fonte de regra estvel conhecida para o homem, da qual a astrologia o remanescente pattico. To logo os homens abandonaram a vida errante, os caadores tribais, para lavrarem a terra, necessitavam prever as estaes. Tal conhecimento era necessrio para saber quando plantar, quando esperar inundaes nos vales frteis, quando esperar a estao das chuvas, e assim por diante. Meses de trabalho rduo foram desperdiados por falta de disponibilidade de um calendrio, uma convenincia que ns tomamos como concedida. Os homens que primeiro estudaram e compreenderam as regularidades do sol, da lua e das estrelas que pressagiam as estaes do ano, tiveram uma valiosa mercadoria para vender, e eles ordenhavam-a ao mximo em detrimento dos seus semelhantes crdulos. O sacerdcio oculto de astrnomos e matemticos, tais como os criadores do Stonehenge, convenceram seus sditos de que eles estabeleceram contato com os deuses, e assim, somente eles podem garantir o retorno de pocas de plantio e condies meteorolgicas favorveis colheita abundante. O estadiamento (previso) dos eclipses solares e lunares foram particularmente eficazes em intimidar a comunidade. O sucesso geral resultante das tabelas de tempo do cultivo, plantio, cuidados e colheita, asseguravam o poder do sacerdcio. O Natal de hoje, poca de frias, continua a tradio dos antigos sacerdotes, que conduziram os rituais do solstcio de inverno para reverter o recuo do sol no cu. Seu sucesso invarivel foi seguido por celebraes selvagens. O conhecimento popular das regularidades sazonais foram desencorajados por todo tipo de misticismo e rituais estranhos imaginveis. Falhas na previso foram atribuidas aos pecados dos povos e utilizadas para justificar a represso intensificada. Durante sculos, pessoas que, literalmente, no tinham nenhuma idia do nmero de dias entre as estaes e no podiam contar, ainda assim, alegremente davam uma parte de suas colheitas, bem como as suas filhas mais bonitas, aos seus "servos fiis" no sacerdcio. O poder do nosso culto do dinheiro capitalista financeiro repousa sobre um conhecimento secreto semelhante, principalmente no campo da economia. Nosso poder enfraquecido pelos avanos reais na cincia econmica. (Felizmente, o pblico em geral e a maioria dos revolucionrios permanecem totalmente ignorantes em economia.) No entanto, ns estabelecemos os senhores do dinheiro, que foram capazes de prolongar e at mesmo reverter nosso declnio corrompendo sistematicamente a cincia econmica com doutrinas falaciosas e falsas. Atravs do nosso poder nas universidades, editoras, e media das massas, temos sido capazes de recompensar os sinceros manivelas professoriais, cujas doutrinas esprias por um acaso racionalizaram-se em termos de

"bem comum", o governo apoiou instituies, leis e medidas econmicas sobre as quais os nossos poderes monetrios dependem. Keynesianismo a maior forma de falsa economia ainda desenvolvida em nosso benefcio. A economia altamente centralizada, misto resultante das polticas preconizadas por Lord Keynes para promover a "prosperidade", tem todas as caractersticas necessrias para tornar a nossa regra invulnervel aos nossos nemeses duplos: concorrncia privada real na rea econmica e no processo democrtico real na arena poltica. Laissez faire, ou, livre-mercado, economia clssica, foi a nossa tentativa inicial para corromper cincia econmica. Sua bela consistncia interna cegou os economistas por muitos anos para o fato de que no tinha praticamente nada a ver com a realidade atual. No entanto, estamos to poderosos que hoje j no possvel esconder as nossas instituies imponentes, com as aparncias de livre concorrncia. Keynesianismo racionaliza este estado onipotente que necessitamos, embora mantendo os privilgios da propriedade privada em que o nosso poder finalmente descansa. Embora as reformas intercalares preconizadas por Marx em seu Manifesto Comunista, como bancos centrais, impostos de renda, e outras medidas de centralizao, podem ser corrompidas de forma a coincidir exatamente com as nossas necessidades, ns no mais permitimos movimentos marxistas de grande potncia nos pases desenvolvidos. Nossas instituies coercitivas j esto no lugar. Quaisquer medidas reais para o comunismo significaria nossa queda. Claro, o marxismo um falso vu ideolgico excelente em que encobre nossos ditadores-fantoches em reas subdesenvolvidas. Secundariamente, o poder dos senhores do dinheiro repousa sobre um conhecimento oculto na rea da poltica e da histria. Temos corrompido com bastante sucesso estas cincias. Embora muitas pessoas estejam familiarizadas com os nossos segredos atravs de tais livros como "1984", pelo desiludido George Orwell, poucos levam a srio e, normalmente, rejeitam as idias como parania. Desde que a poltica real motivada pelo auto-interesse individual, a histria vista com mais preciso como uma luta pelo poder e riqueza. Fazemos o nosso melhor para obscurecer essa verdade evidente popularizando a teoria de que a histria feita pelas lutas impessoais entre as idias, sistemas polticos, ideologias, raas e classes. Atravs da infiltrao sistemtica em todas as grandes organizaes intelectuais, polticas e ideolgicas, utilizando-se da atrao do apoio financeiro e publicidade instantnea, temos sido capazes de definir os limites do debate poltico dentro das exigncias ideolgicas do nosso poder monetrio. A chamada Esquerda-Direita do espectro poltico nossa criao. Na verdade, isto reflete exatamente nossa cuidadosa e artificial polarizao da populao sobre falsas questes, que impedem a questo do nosso poder de surgir em suas mentes. A Esquerda apoia as liberdades civis e se ope liberdade econmica e empresarial. A Direita apoia a liberdade econmica e se ope liberdade civil. Claro, um no pode existir completamente (o que nosso objetivo) sem o outro. Ns controlamos o conflito Direita-Esquerda de tal forma que ambas as formas de liberdade so suprimidas na medida que necessitamos. Nossa prpria liberdade no repousa sobre "direitos" legais ou morais, mas no nosso controle da burocracia dos governos e tribuinais, que aplicam as complexas regras subjetivas que enganam a opinio pblica em apoio para nosso benefcio. Inmeros conflitos sem sentido para desviar a ateno do pblico de nossas operaes encontram um terreno frtil no dio amargo do imbrglio Direita-Esquerda. Direita e Esquerda so inconciliveis sobre a poltica racial, o tratamento dos criminosos, a aplicao da lei, a pornografia, a poltica externa, a libertao das mulheres, e censura para citar apenas algumas questes. Embora a censura em nome da "justia" tem sido til na radiodifuso, e podendo ainda ser exigida em jornalismo, ns geralmente no tomamos partido nessas questes. Em vez disso, tentamos prolongar os conflitos atravs do apoio a ambos os lados, conforme necessrio. Guerra, claro, o conflito final de diversificao e a sade de nosso sistema. Guerra prev a cobertura perfeita de emergncia e crise atrs da qual consolidamos o nosso poder. Desde que a guerra nuclear apresenta perigos at mesmo para ns, mais e mais temos recorrido crise econmica, a escassez de energia, a histeria ecolgica, e gerenciar o drama poltico para preencher a lacuna. Ininteligveis, as guerras de fogo nos bosques, porm, per-

manecem teis. Ns promovemos a falsa empresa-livre na Direita e o falso socialismo democrtico de esquerda. Assim, podemos obter uma "livre-empresa", cuja "concorrncia" cuidadosamente regulada pela burocracia que ns controlamos e cujas empresas nacionalizadas so controladas diretamente pelo nosso governo. Desta forma, mantemos uma sociedade em que a base da nossa alimentao, ttulos legais de propriedade e dinheiro, continuam seguros, mas em que o perigo de livre concorrncia no regulamentada evitado e a soberania popular anulada. O processo democrtico um alvo fcil para o nosso poder monetrio. Invariavelmente, vamos determinar os candidatos dos principais partidos e depois proceder para escolher os vencedores. Quaisquer tentativas de campanhas reformativas simplesmente colocam as regras do jogo mais firmemente sob o controle do nosso governo. Totalitarismo das variedades fascistas ou comunistas no um perigo para ns, enquanto os basties da propriedade privada continuarem a servir as nossas bases de operao. Governos totalitrios de ambas Direita e Esquerda, devido vulnerabilidade de seus lderes altamente visveis para os rivais do partido, podem ser manipulados facilmente do exterior. Principalmente, ditaduras totalitrias previnem eficientemente novos senhores do dinheiro que poderiam desafiar o nosso poder, provenientes de continentes inteiros, civilizaes e raas. Talvez algumas palavras sobre a ideologia adequada so pertinentes antes que eu conclua. A nica ideologia vlida, claro, o egosmo racional, isto , a maximizao da satisfao do indivduo pelos meios mais prticos. Isto exige poder sobre a natureza, especialmente, quando possvel, poder sobre outros seres humanos que so as ferramentas mais versteis e valiosas de todas. Felizmente, no temos uma sociedade de egostas. Os senhores do dinheiro seriam impossveis em uma sociedade onde os fantasmas mentais e racionalizaes pelas quais ns caracteristicamente manipulamos e enganamos fossem motivos de riso. Sob tais circunstncias, uma poltica de viver e deixar viver, ou verdadeiro "laissez-faire", a anarquia pode ser a nica alternativa. Certamente uma ordem hierrquica seria difcil manter somente pela fora. No entanto, na era atual, enquanto a mente est ainda no encalo de altrusta, coletivista, e dos fantasmas moralistas divinos, a direo do egosta racional utilizar desses fantasmas para controlar os outros. O orador seguinte, Professor M., ir detalhar a chave da situao do nosso poder: Banco Central.

3 Professor M. Sobre a Economia do Banco Central"Ele (o banco) pode pegar bens dos depositantes, dos bens que ele possui para custdia, e emprest-los para pessoas no mercado. Pode ganhar juros sobre esses emprstimos, enquanto apenas uma pequena porcentagem dos depositantes pedem para resgatar os certificados em qualquer momento. Nada mais sbio. Ou, alternativamente, podem emitir recibos pseudo-armazenados para mercadorias que no esto l, e emprest-las ao mercado. Esta prtica mais sutil. As pseudo-receitas sero trocadas na mesma base que os recibos de verdade, pois no h qualquer indicao sobre o seu aspecto, se elas so legtimas ou no. Deve ficar claro que essa prtica de fraude imediata."- Murray Rothbard, Man, Economy, and State

"O ousado esforo que o banco atual tem feito para controlar o Governo tem produzido injustificadamente a angstia..., so premonies do destino que aguardam os povos americanos, deveriam eles serem levados a uma perpetuao da instituio (Banco do Estados Unidos), ou o estabelecimento de uma outra como ela."- Andrew Jackson, December 2, 1834

Como voc tem um doutorado em economia numa universidade grande, vou tocar suavemente, como a minha verbosidade permite, em fatos aceitos pela "cincia" econmica e avanar para aspectos ocultos do Banco Central. Desde que a diviso do trabalho a chave para todas as realizaes e satisfaes humanas, um sistema de trocas fundamental. Permutar irremediavelmente complicado. Uma economia de comando, em que cada um faz e recebe o que lhe dito, tambm irremediavelmente complicado e falha em tomar partido das iniciativas individuais, habilidades e conhecimento concreto. Um meio de troca, dinheiro, a soluo bvia. (Mesmo nossas economias altamente centralizadas no modelo socialista agora abraam com entusiasmo o dinheiro como uma ferramenta simplificatria indispensvel em seus planejamentos econmicos.) Quando deixadas por si mesmas, as pessoas de uma determinada rea geogrfica assentam-se em cima de uma durvel comodidade luxuriosa, geralmente ouro ou prata, para usar como dinheiro. Por causa do dinheiro ser uma reserva de valor, bem como um meio de troca, as pessoas salvam parte de sua renda em ouro ao invs de gastar tudo. Este ouro foi muitas vezes guardado nos cofres de um ourives local, o precursores do banqueiro moderno, por segurana. O depositante recebeu um recibo que lhe confere o direito a uma igual quantidade e qualidade de ouro da demanda dos ourives. Em algum ponto, o ourives percebeu que no havia nenhuma razo que o impedisse de emprestar alguma soma de ouro juros, enquanto matinha ouro suficiente em mos para satisfazer as taxas de retirada razoavelmente previsveis. Afinal, ele simplesmente prometeu pagar vista, no segurar o ouro como tal. Melhor ainda, ele poderia simplesmente emitir recibos em troca do ouro a mais do que ele tinha de ouro, e os recibos, notas renomeadas, podiam circular livremente entre a populao como dinheiro. No entanto, ele logo descobriu que havia um conjunto de limites definidos neste processo pela realidade. Nem todas as notas extras emitidas sempre circularam entre o pblico. A taxa de redeno das notas comearam a aumentar rapidamente, como os recibos passaram para as mos de pessoas no familiarizadas com a sua reputao e, especialmente, quando ourives concorrentes, sempre vidos por mais reservas de ouro, entraram em posse de suas anotaes. Para evitar uma contnuo desastre em suas reservas de ouro, a emisso de notas tinha que ser mantida dentro de limites. Mas, o poder de compra do excesso de emisso foi uma tentao grave. Especialmente apreciado era o poder do emprstimo milagroso que

os ourives poderiam obter sobre os governos, indstrias e comerciantes. Muitos sucumbiram tentao, estenderam-se alm dos limites usuais, e trouxeram a runa de seus depositantes lentamente, enquanto outros se tornaram ricos banqueiros, prosseguindo as polticas conservadoras de emprstimo. Neste ponto, segundo a "cincia" econmica, os Bancos Centrais so institudos para proteger o pblico de uma catstrofe financeira peridica nas mos de banqueiros sem escrpulos de reservas fracionrias. Nada poderia estar mais longe da verdade. Bancos Centrais so estabelecidos para remover a limitao de maiores emisses, que colocam a realidade no sistema bancrio competitivo. J na antiga Babilnia e na ndia, os Bancos Centrais, sendo a arte de monopolizar a emisso de dinheiro, haviam sido desenvolvidos em um mtodo perfeito para o saque do pblico em geral. Ainda hoje, muitos banqueiros copiam as tradies exploradoras dos sacerdcios anteriores e projetam seus bancos para se assemelharem a templos! Defesas do Banco Central so simplesmente parte do engano que est no cerne de todas as elites do poder. Deixe-nos considerar a maneira de como um novo Banco Central criado, onde no existia anteriormente. Ns banqueiros abordamos o Prncipe ou assemblia dominante (ambos a quem sempre querem mais dinheiro para lutar em guerras ou para bajular o povo e, normalmente, so ignorantes em economia) com uma proposta irresistvel: Conceda ao nosso banco um alvar nacional para regulamentar os bancos privados e a emisso de notas de curso legal, isto , fore nossas notas a serem aceitas como pagamento de todas as dvidas, pblicas e privadas. Em troca, ns iremos forcener ao Governo todas as notas que prudentemente exigem que as taxas de juros sejam facilmente pagas com os impostos existentes. O governo aumenta o poder de compra. Assim criado, simultaneamente assegurar o poder e o prestgio da nao atualmente precria, e estimular a economia indolente esfomeada por crdito para novos patamares de prosperidade. O mais importante que, o pnico bancrio violento e os colapsos de crdito causados por inescrupulosos banqueiros privados sero substitudos por nossa administrao imparcial, beneficiente e cientfica do dinheiro e servios bancrios. Nossa percia embuda de esprito pblico ser colocada disposio do Estado, enquanto permanecemos suficientemente independentes de presses polticas momentneas para garantir uma boa gesto. Durante algum tempo, este sistema parece funcionar muito bem com o pleno emprego para todos. O Governo e o pblico no percebem que, os emitentes das novas notas esto usando as notas que ns criamos fora do ar para sub-repticiamente construir imprios econmicos em detrimento dos interesses estabelecidos. Por causa das leis de curso legal, algumas das novas notas emitidas pelo Banco Central so devolvidas para resgate em ouro. Na verdade, os bancos privados e at mesmo alguns bancos estrangeiros podem comear a usar as notas do Banco Central como reservas para a emisso adicional de crdito. Pouco tempo suficiente, porm, os preos comeam a subir, como as notas adicionadas aumentam a procura em relao a quantidade de bens e servios. Como o valor das suas poupanas declinam cada vez mais, os estrangeiros em particular, comeam a questionar o valor das notas do Banco Central e comeam a exigir resgate em ouro. Ns, claro, no assumimos a responsabilidade pela inflao galopante, quando se trata. Ns culpamos a inflao sobre os especuladores do mal que fazem subir os preos para o ganho pessoal, bem como a ganncia do trabalho organizado e de negcios que so imediatamente submetidos a controle de salrios e preos. Mesmo que o consumidor possa ser feito para se sentir culpado por ter concordado em pagar os preos altos! Confundindo os sintomas pelas causas, o governo aceita a anlise do banqueiro sobre o problema, e continua a dar ao Banco o reinado livre na poltica monetria. Retardando a taxa de emisso de nota periodicamente, a crise final adiada para muitas dcadas aps a concesso do alvar original do Banco Central. Antes diminuindo rapidamente as reservas de ouro, em que a f em nosso Banco depende se esgote, ns abruptamente contratamos nosso volume de emprstimos ao setor privado e ao governo tambm. Com a contrao da oferta monetria, um grande acidente de deflao comea a

srio com todos seus acompanhantes: desemprego, falncias e luta civil. Ns no assumimos a responsabilidade pela depresso. Ns culpamos os aambarcadores que se recusam a gastar seu dinheiro e os profetas da desgraa que esto estragando a confiana dos empresrios. O governo aceita esta anlise e as folhas de poltica monetria continua em nossas mos. Se as coisas vo bem, ns banqueiros canalizamos a fria e agitao em movimentos fantoches e grupos de presso que levam nossos agentes ao controle total do governo. Uma vez no comando, ns desvalorizamos nossas excelentes notas bancrias em termos de ouro e as tornamos inconversveis para todos, mas, eventualmente, os Bancos Centrais estrangeiros comeam os planos para restaurar a "prosperidade", que ser totalmente nossa. Quando propcio, somos capazes de apreender o ouro de cidados privados como castigo por acumulao durante o clmax da depresso. Uma vez que a velha ordem subjugada durante o caos da queda e desespero da depresso, o campo est aberto para o nosso sistema de financiamento integral capitalista ser realizado. Se os senhores do dinheiro por trs do Banco Central podem evitar de cair em competio poltica e econmica entre si, uma ordem nova e duradoura pode ser estabelecida. Uma guerra programada para este perodo de consolidao a desculpa perfeita para a arregimentao necessria para esmagar toda a oposio. Professor B., um ex-presidente do Banco Central, ir explicar o funcionamento do Banco Central no sistema tpico, o totalmente desenvolvido capitalismo financeiro.

4 Professor B. Sobre a Funo do Banco Central no Sistema Capitalista Financeiro Desenvolvido"Estamos a destrudos, meu caro senhor, se a legislao no permitir que criemos nosso dinheiro, muito ou pouco, reais ou imaginrios, como os ricos interesses devem optar por faz-lo."- Thomas Jefferson

"De agora em diante depresses sero cientificamente criadas."- Congressista Sr. Charles A. Lindberg, 1923

Em sua forma primitiva, um Banco Central um monoplio privado do dinheiro e da emisso de crdito de uma nao, apoiado pelo poder coercitivo do Estado. Que o Banco Central esteja diretamente em nossas mos vital at que a nossa nova ordem seja firmemente estabelecida em todas as esferas governamentais, empresariais, intelectuais e polticas da sociedade. Aps a consolidao da nossa ordem, a nacionalizao formal do Banco Central com uma grande fanfarra geralmente aconselhvel, a fim de dissipar qualquer suspeita de que ele operado para ganho privado. Claro que somente os agentes fiis da dinastia so autorizados a obter altos cargos no Banco, e nosso poder permanece intacto. Monoplios privados bvios so sempre alvos de afiados agitadores reformistas. Apenas os mais paranicos, porm, podem ver atravs da fechada pblica para o monoplio privado da nacionalizao ou quase-nacionalizao do Banco Central. O Banco Central o monoplio primrio pelo qual todo o nosso poder de monoplio depende. O poder oculto do Banco Central para criar dinheiro do nada a cabea da fonte que alimenta nossos longnquos imprios financeiros e polticos. Vou fazer um exame rpido de algumas das maneiras que este poder monetrio secreto exercido. Basicamente, o poder do nosso Banco Central deriva do seu controle sobre os pontos de entrada na economia ultimamente, dinheiro inflacionrio que ele cria de lugar nenhum. Normalmente, letras de cmbio, aceitaes, ttulos privados, ttulos pblicos e outros ttulos de crdito so comprados pelo Banco Central atravs dos negociantes privilegiados, a fim de colocar o dinheiro novo, muitas vezes apenas verificando as entradas de contabilidade em circulao. So permitidos aos concessionrios um grande lucro, uma vez que as frentes sejam operadas por nossos agentes. Nossa compra de ttulos do governo agrada aos governantes, como a nossa compra da dvida privada agrada devedores privados. Como um quid pro quo para garantir a "boa gesto", so dados aos nossos agentes diretorias, cargos de chefia, e escritrios nas corporaes e governos to beneficiados. Como o vcio pelo narctico do crdito fcil inflacionrio cresce e cresce, exigimos mais e mais controle da nossa comitiva dependente de governos e corporaes. Quando ns finalmente encerramos o crdito fcil para "combater a inflao", as empresas e governos caem diretamente em nossas mos, falindo, ou so resgatadas preo de controle total. Alm disso, ns dominamos o controle bancrio do fluxo monetrio na economia atravs da gama de autoridade do Banco Central para licenciar, fazer auditorias, e relugar os bancos privados. Bancos que emprestam aos interesses externos das comitivas fiis so "fiscalizados" pelo Banco Central e considerados perigosamente sobrecarregados. Apenas uma sugetso de insolvncia das respeitadas autoridades do Banco Central suficiente para provocar uma corrida ao banco desobediente ou pelo menos secar suas linhas vitais de crdito. Logo, o estabelecimento

bancrio aprende a seguir as sugestes e acenos dos agentes de seu pai no Banco Central automaticamente. Alm disso, os ciclos peridicos de dinheiro fcil e dinheiro apertado que iniciamos atravs do nosso controle do Banco Central causa flutuaes correspondentes em todos os mercados. Nosso crculo ntimo sabe de antemo o calendrio destes ciclos e, por isso, colhe lucros inesperados por especular em mercadorias, aes, moeda, ouro, e mercados de obrigaes. Trocas monopolsticas de aes e de mercadorias so um complemento vital para a nossa fora possvel, usando nosso poder do Banco Central. Ns no permitimos que exista um mercado justo para leilo, mas fazemos um grande show de "duras" regulaes governamentais para criar uma falsa sensao de confiana dos pequenos investidores. Com a ajuda da nossa charada regulamentar e poder financeiro, somos capazes de manter dilogos apropriados s necessidades de nossa comitiva para manipular os preos das aes em detrimento de investidores independentes. Nossos privilegiados especialistas na base de nossas trocas, auxiliados pela propaganda da nossa imprensa financeira e corretoras de valores, jogamos continuamente na ingenuidade e ganncia para drenar a poupana de incautos em nossos cofres. As aes, mercadorias e ttulos mantidos em contas de negociao pela troca e correo nos fornecem uma influncia muito alm de nossas prprias exploraes com as quais podemos manipular os preos e ganhar fundos de investimento para aquisies de empresas. Pouco perigo para a nossa fraude lucrativa existe a partir da regulao do pblico impetuoso. Nossas manipulaes so to complexas que s os especialistas mais brilhantes poderiam compreend-las. Para a maioria dos economistas, nossas operaes de troca parecem ser esforos teis para "estabilizar" o mercado. Temos banqueiros no poder, se formos capazes de mantermos a paz entre ns mesmos, tornamos-nos cada vez mais ricos com o passar do tempo, sem o incmodo de fazer todos os esforos produtivos para benefcio de outros. O orador seguinte, Professor G. discutir os segredos da legislao social e poltica que fazem muito para consolidar nossa alimentao.

5 Professor G. Sobre Legislao Social, Comercial e Poltica"No h proletariado, nem mesmo um movimento comunista, que no operou no interesse do dinheiro, na direo indicada pelo dinheiro, e para o tempo permitido pelo dinheiro - e que, sem os idealistas entre seus lderes tivessem a menor suspeita do fato."- Oswald Spengler, O Declnio do Ocidente

"Tambm na conveno (SDS), homens das Conferncias Internacionais de Negcios .... tentei comprar alguns radicais. Estes so os maiores industriais do mundo e eles se renem para decidir para onde esto indo nossas vidas ..... Ns tambm oferecemos dinheiro Esso (Rockefeller). Querem nos fazer muita comoo radical para que eles possam olhar mais no centro, conforme se movem para a esquerda."- James Kunen, The Strawberry Statement Notes of a College Revolutionary

O perigo para o nosso sistema claramente no o que o "povo" espontaneamente se levante e expulse-nos. O "povo" nunca inicia coisa alguma. Todos os movimentos bem sucedidos so conduzidos do alto, geralmente com o conhecimento do movimento, por homens como seu pai, com vastos recursos e planos brilhantes. O verdadeiro perigo surge na alta classe mdia. Ocasionalmente, essas pessoas fazem grandes fortunas atravs de alguma inovao tecnolgica brilhante em seus negcios ou atravs do favor de polticos locais que escapam nossa influncia. Por causa de sua ingorncia da realidade do nosso poder, no entanto, os novos ricos geralmente caem facilmente em nossas mos. Por exemplo, eles raramente percebem, at que seja tarde demais, que as dezenas de emprstimos que podem dever aos bancos aparentemente independentes podem ser chamadas em simultneo com um simples aceno de seu pai. Grande perigo apresentado por essas empresas cujo so to bem sucedidas, tal para serem auto-sustentveis. Desde o advento do imposto sobre o rendimento das corporaes, empresas auto-sustentveis so extremamente raras. Mais inquietante quando esses novatos adquirem o apoio secreto ou aberto, e os conselhos dos principais antagonistas internacionais de seu pai. Isso especialmente perigoso em pases com longa tradio democrtica, onde difcil cravar nossas decises arbitrrias. A melhor soluo decretar impostos e regulamentao de negcios em nome do bem comum. Essas medidas reduzem a incidncia significativa de concorrncias grandiosas para nveis administrveis. Essa poltica, naturalmente, estrangula a inovao e a produtividade. Reduo do PIB nos pases sob o controle de seu pai seria aceitvel, no interesse de segurar o poder sob o pretexto de conservao, ecologia, ou nenhuma estabilidade de crescimento, exceto que, se levado longe demais, visto que a influncia de seu pai em relao aos seus rivais internacionais poderia ser prejudicada. O problema mais difcil para o senhor do dinheiro determinar o nvel de liberdade social e econmica que ouse permitir a segurana de seu poder internacional. O nico mtodo manter uma base domiciliar cuidadosamente monitorada, de liberdade relativa, em que baseia o poderio econmico e militar necessrio para manter um imprio de ditaduras totalitrias no exterior. As seguintes medidas, no entanto, encontram-se necessrias por quase todos os senhores do dinheiro:

1. Imposto de Renda ngreme Graduado. Imposto de Renda no nos afeta porque o nosso dinheiro foi acumulado antes do imposto ser implantado e, mais do que agora, protegidos com segurana em nossa rede de fundaes isentas de impostos. Fundaes de renda e de capital podem ser legalmente utilizadas para financiar a maior parte do nosso social, econmico, literrio, e at propaganda poltica. Em uma pitada, so facilmente desviados para usos ilegais. "Estudos" caros exigidos pelas nossas operaes rentveis econmicas podem legitimamente serem financiados atravs de fundaes. Para as classes mdias, no entanto, o imposto de renda faz da vida um crculo vicioso. Mesmo os mais produtivos encontram-se incapazes de acumular capital significativo. Eles so forados nas garras da nossa comitiva do Banco Central para injees do crdito inflacionrio que temos o privilgio de criar do nada. A riqueza auto-sustentvel dos lendrios bares do sculo XIX e magnatas do incio do sculo XX no mais possvel. Embora seu av devia seu incio apenas para aqueles de condies escancaradas, ele estava entre os primeiros dos super-ricos a defenderem a construo da cortina de impostos que est agora implantada. Por favor, note que em pases democrticos a eterna vigilncia necessria para impedir que nosso escudo fiscal seja despedaado com aberturas de legisladores coniventes, que so normalmente oprimidos pelos impostos, de origens de classe-mdia alta. 2. Regulamento dos Negcios. Quando indivduos que atingem a grandiosidade deslizam atravm dos nossos tentculos financeiros e escudos fiscais, talvez com a ajuda de estranhos, uma segunda linha de defesa torna-se vital, licenciar a rea crucial de radiofuso tem-se revelado particularmente necessrio. Faz das mudanas polticas srias lideradas por indivduos-chave impossvel. Assdio por burocratas armados com arbitrrios e volumosos regulamentos de segurana industrial uma nova e cada vez mais eficaz tcnica. Requisitos de registro de segurana, "para proteger o pequeno investidor", pode causar atrasos fatais na habilidade de um arrivista para levantar capital no mercado acionrio. Consideraes ecolgicas so facilmente pervertidas para bloquear os planos de quem iria perturbar a estabilidade do nosso sistema cuidadosamente planejado. Leis destinadas a impedir a formao de monoplios e proteger o mercado livre, no entanto, a nossa arma final. A doutrina prtica da "pura e perfeita" concorrncia que temos promovido em nossas universidades ideal para condenar qualquer concorrente bem sucedido, a nosso critrio. Se o concorrente cobra um preo mais baixo do que o nosso, ele acusado de "concorrncia desleal", destinada a conduzir-nos ao campo para prejudicar a concorrncia no futuro. Se ele pede o mesmo preo que ns, ele est aberto acusao de conluio. Se ele cobra mais do que ns, ele est, obviamente, explorando o seu "poder de monoplio" em detrimento do consumidor. Felizmente, a jurisprudncia dos nossos burocratas so to complicadas que, mesmo quando recorrem com sucesso em tribunal, decorre muitos anos antes da sentena ser proferida. At ento, os nossos objetivos so geralmente conseguidos atravs do assdio. Produto de qualidade, segurana, e regulamentos testes so excelentes mtodos pelos quais isolamos nossas indstrias estabelecidas a partir da concorrncia potencial. Alm de aumentar o custo da entrada no negcio de automveis, por exemplo, os custos da "segurana" podem ser passados para o consumidor, juntamente com uma margem de lucro saudvel. 3. Subsdios, Tarifas e Ajuda Externa. Embora as subvenes diretas podem ocasionalmente serem adquiridas para a nossa comitiva de empresas, apelando para o desejo das massas de preservarem seus empregos, esta tcnica de explorao geralmente bvia demais. As tarifas so facilmente transmissveis, mas levam a uma retaliao contra as nossas participaes estrangeiras. Ajuda externa e frgeis emprstimos (certeza de ser inadimplente) garantidos pelo governo, no entanto, preenchem a conta perfeitamente em condies modernas. A ajuda externa sustenta nosso imprio de ditadores

estrangeiros no exterior, proporcionando as vendas altamente rentveis e garantidas para as nossas companhias de base domiciliar. A ajuda externa deve ser sempre condicionada aquisio de bens, geralmente ferramentas militares, que s a nossa comitiva de empresas pode proporcionar. Poucos tm a coragem de se oporem a tais ajudas altrustas para as "massas famintas" do "terceiro mundo". 4. Centralizao do Poder. Verdadeiras divises de poder entre os governos nacionais, estaduais e locais so perigosas para o nosso sistema. Quando os polticos locais tm autonomia real, mesmo em esferas limitadas, eles podem fazer muito para permitir que empresas iniciantes desafiem nosso poder. Nosso programa trazer todos os nveis de governo sob nosso poder atravs de inovaes, como a ajuda federal, repartio de receitas, alta tributao federal, e o governo regional. 5. Aliana com as Classes mais Baixas. A fim de manter nossas valiosas mquinas de regulamentao em vigor sob nosso controle, devemos ter o apoio macio das classes mais numerosas contra os nossos vigorosos, mas escassos rivais de classe-mdia. O melhor mtodo fornecer as clases mais baixas com os subsdios s custas da classe mdia. Isso cria um dio mtuo que impede a classe mdia de recorrer de forma eficaz s classes mais baixas por apoio. Segurana social, cuidados de sade gratuitos, subsdios de desemprego e prestaes da segurana social direta, enquanto nada fazem para ns diretamente, cria uma classe dependente cujo apoio das nossas crticas medidas podem ser feitas facilmente parte de um pacote de negcios. Por favor, note tambm que os grandes sindicatos comearam com nosso financiamento e so conduzidos at hoje pelos lderes de nossa escolha. Ningum pode subir ou manter-se no alto de uma spera e desordenada unio sem o nosso apoio financeiro. Apesar de sua retrica rebelde, lderes sindicais comprados so a fonte do nosso poder sobre a gestao das empresas com aes amplamente realizadas. Os sindicatos so a melhor arma para destruir, fora isso, invulnerveis rivais auto-sustentveis. Alm disso, a baixa flexibilidade dos salrios e dos preos que se obtm sem sindicalizao generalizada aumentaria a capacidade da economia para sobreviver sem a nossa ajuda durante as crises econmicas que criamos. Po-e-circo so hoje to teis como no tempo dos Romanos para mobilizar a multido contra os nossos adversrios moderados. Em seguida, o Professor D. ir descrever as nossas polticas de educao.

6 Professor D. Sobre o Papel da Educao PblicaEm nossos sonhos temos recursos ilimitados e as pessoas entregam-se com perfeita docilidade para as nossas emolduradas mos. As convenes educacionais presentes desaparecem de nossas mentes, e sem entraves, por tradio, ns trabalhamos nossa boa vontade em cima de um povo rural agradecido e receptivo. Temos uma bela tarefa diante de ns mesmos, treinar essas pessoas como ns os encontramos para uma vida perfeitamente ideal apenas como elas so. Ento, vamos organizar os nossos filhos em uma pequena comunidade e ensina-los a fazer de forma perfeita as coisas que seus pais e mes esto fazendo de forma imperfeita em casa, na loja, e na fazenda.- O objetivo da "filantropia" Rockefeller, afirmado por ele e Gates na Carta Ocasional n. 1 da Junta Geral de Educao Rockefeller

A educao pblica em geral um mero artifcio para moldar as pessoas para serem exatamentes iguais s outras, e o molde em que se molda-os o que agrada ao poder predominante no governo quer seja um monarca, um clero, uma aristocracia, ou a maioria da gerao existente - na proporo em que eficiente e bem sucedida, isso estabelece um despotismo sobre a mente, levando a uma tendncia natural de todo o corpo."- John Stuart Mill

A fim de manter o nosso sistema de poder, uma instituio de ensino pblico universal indispensvel. A anarquia do ensino privado, onde qualquer tipo de idia perigosa pode ser espalhada, no pode ser tolerada. Assim, fazemos a educao privada financeiramente impossvel para todos, mas aos poucos, na maioria das vezes descendentes da elite da nossa comitiva financeira, atravs de pesados impostos e regulamentao. O principal objetivo da educao pblica inculcar a idia de que as nossas instituies cruciais da coero e do monoplio foram criadas para o bem pblico por populares heris nacionais para diminuir o poder do passado dos malfeitores de grande riqueza. Crucial criar a impresso de que, embora as pessoas tenham sido exploradas no passado, hoje os ricos esto merc de um todo-poderoso governo que est firmemente nas mos do povo ou liberais bem-feitores. Para aqueles de maior sofisticao que rejeitam essa viso Pollyanna [N.T.: pessoa extremamente otimista] da realidade, estamos a promover a "mentalidade reformadora liberal" que afirma que uma nova era de reforma est beira de esmagar para sempre os ltimos vestgios do "lordismo" monetrio. Naturalmente, as reformas, aps tomarem forma como uma confusa mirade de agncias de regulamentao e impostos, so consideradas ineficazes em subordinar nosso poder da vontade popular, ao passo que ns levantamos outra era de reformas progressivas. Nosso artificial espectro Esquerda-Direita, pelo qual nosso ensino obrigatrio contribui para tornar universal, valioso no sentido de assegurar que esta charada no saia da mo. Os Polianas no meio no so perigosos nem teis neste esforo. O que necessrio um fraco, mas persistente conservadorismo de direita para moderar e castrar as reformas liberais. Os conservadores tendem a resistir a todos os avanos em poder do governo centralizado, que levamos os liberais a verem como necessrio para terminar totalmente o "antidemocrtico" poder monetrio na sociedade. O conservadorismo prefere promover um "pluralismo" de interesses conflitantes em que o dinheiro o meio de concorrncia, do que o risco dos excessos do "grande governo". Quando as reformas "liberais" mostram sinais de ultrapassar as nossas intenes, e realmente ameaar a colocar nossas instituies-chave

nas mos do povo, sempre podemos contar com os convervadores para defender o nosso poder, sob a iluso de que eles esto defendendo os direitos legtimos de "livre iniciativa capitalista". Em raras ocasies em que os conservadores chamam para submeter nossas empresas concorrncia laissezfaire, podemos contar com os reformadores liberais dominantes a insistirem em mais interferncia do governo, sem saber do nosso desejo de que tal regulamentao, com efeito, auto-administrada. A Direita tem esse receio do sonho Esquerdista do coletivismo democrtico e a Esqueda como um dio por aquilo que se v como elitista de Direita. neste spero individualismo que encontra-se um pequeno perigo: de que eles nunca vo unir foras para derrubar nosso governo apoiado pelos monoplios, embora violamos os ideais de Esquerda e Direita. Centralizao do controle no estado, ou nvel de preferncia nacional, auxilia na construo do clima da opinio de que necessitamos para a educao pblica. Fracassando em obliterar o controle local, outros mtodos to eficazes esto disponveis. Nossa oprimida influncia financeira na indstria editorial pode induzir a seleo de livros relativamente uniformes. Alavancagem adicional pode ser criada atravs da promoo de faculdades de professores e mquinas de ensino. As associaes nacionais de professores e os sindicatos tambm so uma excelente base de poder a partir do qual promovem nossos programas de doutrinao. Com a nossa grande influncia no mercado editorial e de publicidade, somos capazes de seletivamente popularizar tericos educacionais cujas opinies so benficas, alis, compatveis, ou pelo menos no entram em conflito com os nossos prprios objetivos. Desta forma, obtemos sinceros ativistas energticos para propagar os nossos desejos sem ter que revelar os nossos motivos, ou mesmo a existncia. No queremos um sistema educacional que produz individualistas de ritmo acelerado inclinados a acumular uma grande riqueza e poder. Portanto, ns desestimulamos a educao que desenvolva o potencial de competncia dos alunos para a sua plenitude. Educao "liberal" que enfatiza o conhecimento por si prprio, ou mesmo sofismas e ginsticas mentais estreis so de nenhum perigo para ns. Profissionais "relevantes", ou carreiras da educao orientada, tambm no representam qualquer perigo para a nossa alimentao. Educao que prepara os alunos para aceitar os dentes da engrenagem, como a existncia do nosso complexo militar-industrial-assistncia social-regulamentrio o ideal. Educao progressiva com sua nfase no "ajustamento social" tambm produz a conformidade que exigimos dos nossos assuntos. nfase em esportes competitivos pode produzir uma certa quantidade de competitividade perturbadora entre os participantes, mas principalmente tem o efeito de criar ao longo da vida espectadores voyeuristas que estusiasticamente sublimaro a sua competitividade em horas interminveis seguindo a faculdade e os esportes profissionais no aparelho de TV. Espetculos espaciais e lutas polticas dramticas so tambm desvios maravilhosos com que ocupamos as massas. Qualquer um que procure a mudana social ir gravitar para o campo da educao. Nossa estratgia simples: Deixe apenas os bem sucedidos, cuja influncia seria compatvel com o nosso poder. Incentivar todos os que desejam desenvolvem o modo passivo ou receptivo de existncia. Desencorajar todos aqueles que promovem as capacidades agressivas ou ativas. Construir um grande culto de salvao atravs da educao infinita, divulgando-o como o "caminho democrtico" para o sucesso. Ridicularizar a abordagem frontal para o sucesso do "fora de moda" individualista independente. Antes de ceder a palavra ao Professor X., que vai discutir o papel das sociedades secretas e clubes de prestgio, eu gostaria de comentar sobre o fim do ensino religioso como um veculo para o controle social. Religio, no seu tempo, era uma arma notvel para inculcar subservincia, altrusmo e abnegao dos nossos assuntos. Ns no desistimos desta arma voluntariamente. Seu av, por exemplo, apoiou a f Batista bem depois do capitalisto financeiro se tornar inteiramente a ideologia se-

cular. No entanto, uma tendncia para a racionalidade nos assuntos humanos labutou inexoravelmente muito fora do alcance do nosso poder. S em nossas ditaduras totalitrias esta tendncia pode ser anulada integralmente. Nas sociedades semi-abertas, nas quais o nosso poder monetrio se baseia, as foras da razo s podem ser prejudicadas e desviadas. Alguns tm a teoria de que, eventualmente, o egosmo racional generalizado vai derrubar nossa ordem. Estou confiante de que as religies seculares e apenas confuses simples sero suficientes para sustentar o nosso poder por muitos sculos vindouros.

7 Professor X. Sobre Associaes de Prestgio e Sociedades Secretas"Toda compulso colocada sobre escritores para tornarem-se seguros, educados, obedientes e estreis. Em protesto, recusei a eleio para o Instituto Nacional de Artes e Letras de alguns anos atrs, e agora tenho de recusar o Prmio Pulitzer."- Upton Sinclair

" intil negar, porque impossvel de esconder, que uma grande parte da Europa - toda a Itlia e Frana e grande parte da Alemanha, para no falar de outros pases - coberta com uma rede destas sociedades secretas, tal como a superfcie da terra est sendo coberta com estradas-deferro."- Benjamin Disraeli (Conde de Baconsfield), 14 de julho de 1856

Em preservar e proteger a nossa compreenso sobre as naes, devemos exercer o controle velado de todas as associaes de moldagem de opinio e grandes clubes de prestgio, que atraem principalmente os lderes de vrias reas e fazem muito para influenciar a distribuio de cargos de direo no governo e empresas. Associaes dos principais estudiosos, empresrios, escritores, religiosos, artistas, burocratas, jornalistas, idelogos, editoras, empresas de radiodifuso, e homens profissionais, bem como os grupos de interesses especiais que representam os trabalhadores, agricultores, consumidores, minorias raciais, e assim por diante, devem ser mantidos sutilmente nos limites da nossa vasta influncia. Uma vez que o pagamento da anuidade e taxas nunca so suficientes para apoiar as suas atividades ambiciosas, voluntrias organizaes sem fins lucrativos so presas fceis para os quase ilimitados recursos financeiros da nossa comitiva. No entanto, nosso verdadeiro motivo, para continuar o nosso poder poltico e econmico, no deve ser revelado no processo. A nossa poltica tem de ser laboriosamente racionalizada em termos compatveis com as ideologias predominantes e morais, ou, a vantagem material dos grupos envolvidos. Os lderes desses grupos so muito rpidos em aceitar as nossas racionalizaes quando o apoio financeiro alargado. Entramos em suborno definitivo somente como ltimo recurso, e ento, somente em casos extremos. Nossos interesses de longo alcance so melhor servidos por adiar temporariamente uma vitria poltica do que arriscando a exposio do nosso poder por tentativa de suborno sem rodeios. Na verdade, o suborno desajeitado e tentativas de intimidao so caractersticos dos nossos tolos adversrios nouveau riche [N.T.: novos ricos]. Como um exemplo, se ns decidimos que ao invs de fretamento federal ou licenciamento de empresas, promoveramos ainda mais o nosso controle sobre a economia. Ns simplesmente no teramos polticos e lderes de opinio para apoiar os nossos desejos. As corporaes no saboreando o controle central, seriam suspeitas de que algo estava acontecendo e poderia expor o nosso enredo. Nossa estratgia ser a seguinte: 1. Sacrificar uma de nossas mais competentes equipes de gerenciamento em um escndalo corporativo bem divulgado, a fim de chamar a ateno para o "problema da corrupo generalizada, no mbito corporativo, e regulamentao frouxa." 2. Atravs de agentes bem financiados, empurrar aos holofotes da publicidade os intelectuais ou grupos que j apoiam o licenciamento federal como um passo rumo ao socialismo fragmentado. (Pode-se encontrar pr-partidrios existentes para quase qualquer medida com esforo suficiente.) 3. Depois que a questo est perante

a opinio pblica, a proposta de apoio atravs de fundaes como "objetivo" de estudar as propostas de licenciamento federal a serem discutidas tendo em vista as propostas legislativas. Muitas vezes, o apoio simultneo para estudos de m reputao, grupos irracionais que vo se opor a proposta, so teis tambm. No fornecer plataforma para a bem-fundamentada oposio. 4. Quando uma vaga larga de apoio parece ser edificada, prover as interessadas organizaes de lobby com abundncia de recursos para molhar a mo dos polticos. A promulgao da lei federal de licenciamento, assim, aparece como a vontade da sociedade. As ltimas trincheiras da oposio automaticamente aparecem mesquinhas, obstrucionistas, reacionrias, e paranicas, que servem apenas para desacreditar a nossa oposio. Em nosso sistema totalmente desenvolvido de controle do pensamento capitalista financeiro e controle de promoo, nossa hierarquia de associaes de prestgio limitada por uma sociedade de prestgio nica: O Conselho de Assuntos Mundiais [N.T.: organizao fictcia]. Esta organizao uma fachada para a sociedade secreta da qual seu pai o chefe. Essa sociedade secreta composta de pessoas de boa reputao, alm de seis outros no presentes. Voc est substituindo o Professor Q., que est para se aposentar em breve. Eventualmente, voc vai substituir seu pai. Ns treze somos os conselheiros de seu pai e confidentes somente. Todos os outros agentes so induzidos em erro quanto maior parte dos nossos objetivos e motivaes. Seu conhecimento restrito aos detalhes exigidos pelas respectivas atribuies. A penalidade para a deslealdade a morte. O Conselho inestimvel para propagar as nossas decises polticas pela nossa comitiva sem revelar nossos motivos e estratgias. Em muitos casos, a poltica pode ser vendida com sucesso nossa comitiva e, assim, transmitida para as multides por apenas ventil-la juntamente com justificativas adequadas em uma nica sesso de termor-inspirador do Conselho. O poder informal do Conselho de tal ordem que as nossas manipulaes polticas geralmente so alcanveis sem os exerccios desastrados da fora bruta que, invariavelmente, esbarram no empecilho dos candidados independentes do poder. O Conselho o cerne do que chamado de Constituio, e ns somos o cerne do Conselho. No incio do Conselho, ns trabalhamos duro para atrair o sucesso de todos os campos com o prestgio que o nosso poder monetrio pode comprar. Ns tivemos que trabalhar duro convencendo os membros independentes do Conselho, feitos por si mesmos, a se moverem em harmonia com os objetivos da nossa poltica. Tivemos muitas falhas. Agora tudo est mudado. Filiao j no uma recompensa para o sucesso, tanto como ela um pr-requisito para o sucesso grande. Sem a adeso ao Conselho, o mais proeminente pode apenas conseguir destaque nacional. Com a adeso, mediocridades deslumbrantes e atitudes "corretas", alcana-se a proeminncia. Na verdade, mediocridades so muito mais adaptveis propagao de racionalizaes polticas e menos provveis de se detectar, e, opem-se segundo nossas intenes. Um poder cobiando mediocridade no suscetvel de julgar seus benfeitores em demasiado ou inquirir diligentemente sobre a natureza da estrutura de poder que lhe trouxe o que se teme, sucesso imerecido. A vaidade de rasos idealistas, humanitrios comprometidos, milita contra tal curso. O Conselho agora uma gigante agncia de empregos de legalistas pronta para papagaiar nossa linha pblica, desde os postos de comando do governo, fundaes, radiofuso, indstria, bancos e edio. Embora os membros do Conselho sejam incentivados a tomar partido e disputarem as questes de diversificao que ns criamos para distrair e enfraquecer o povo, a sua solidariedade na defesa da nossa estrutura, raiz e ramos de poder, quando pressionados, um espetculo a no perder! E pensar que mais se vem como justos defensores do bem pblico enquanto liberam rumores sussurrados da nossa estrutura de poder como uma "parania idiota".

Clssicas sociedades secretas com elaborados crculos dentro dos crculos j no desempenham um papel importante no financiamento de estruturas de poder capitalista. A ampla maioria dos membros de sociedades secretas degeneraram-se em desculpas de classe mdia para escapar da esposa e filhos uma vez por ms para a companhia de homens. Mas, as sociedades secretas foram uma arma importante de nossos antepassados burgueses em sua luta com a velha ordem feudal dos reis e prncipes. Sob o despotismo autoritrio do estilo antigo, as sociedades secretas eram o nico lugar onde um homem de pensamento livre poderia se expressar. Atravs de ameaas de exposio, juramentos de fidelidade, clientelismo, fraude, e recompensas, ns vinculamos tais descontentes em uma fora violenta para a nossa revoluo. O povaru de graus, bobagens ocultistas, e vago humanitarismo, escondiam os objetivos reais das nossas sociedades secretas da maior parte dos associados. Os papis das "Iluminadas" Lojas Manicas nas revolues europias foram decisivas para a nossa vitria final sobre a velha ordem. Eu agora cedo a palavra ao Professor Y., que discursar sobre as reais "sociedades secretas" do Estado Moderno Capitalista-Financeiro: as Instituies de Segurana Nacional e Agncias de Inteligncia.

8 Professor Y. Sobre Operaes Secretas e IntelignciaEm nosso sistema de estado-capitalista plenamente desenvolvido, achamos o controle absoluto da recolha de informaes governamentais e operaes secretas serem vitais. Alm de fornecer uma ferramenta valiosa para nossa luta contra dinastias rivais, tal controle agora uma parte integrante e necessria do nosso dia-a-dia das operaes. Grandes comunidades de inteligncia so inevitveis, dado o sistema abrangente de todos os governos que impusemos ao mundo durante a nossa asceno ao poder. Nosso poder seria curto se de fato a influncia e o poder penetrante destas disciplinadas agncias de inteligncia cassem na mo de mros polticos, especialmente aqueles que esto alm do nosso controle. Ns no permitimos as agncias de inteligncia de perseguir o "interesse nacional", a forma como o pblico concebe "espies" operando. Os polticos no podem ser autorizados a desviar o poder e a influncia da nossa comunidade de inteligncia dos requisitos esotricos do nosso poder monetrio para mesquinhas lutas polticas. Nem as aspiraes nacionalistas de raas e povos, nem vises ideolgicas dos intelectuais da humanidade podem ser permitidas para perverter a inteligncia e operaes secretas. Nossas racionalizaes, tanto dentro da comunidade de inteligncia e ao pblico em geral, devem ser diversificadas e flexveis, mas a comunidade de inteligncia deve prosseguir sem excees s inexorveis metas que estabelecemos para a humanidade. Nenhuma crise mais grave para nosso Poder Monetrio do que uma tentativa por parte de um chefe de governo em assumir o controle pessoal da inteligncia e operaes, ou contorar as agncias existentes criando outras paralelas. Essas invases devem ser atendidas de forma decisiva. Apesar de um escndalo artificial para remover o poltico ofensivo do escritrio ser a primeira linha de defesa, no ousamos evitar assassinatos quando necessrio. Talvez a viso mais precisa da nossa comunidade de inteligncia pode ser alcanada visualizando-a como uma "sociedade secreta nacionalizada". Nossos predecessores, em sua luta contra a velha ordem de reis e prncipes, tinham de financiar sociedades secretas como os Illuminati, Maons, Unio Alem, etc. de seus prprios bolsos. Com grande custo e risco, tais sociedades secretas foram capazes de infiltrar-se nas principais instituies governamentais e privadas das naes que nossos nobres antecessores direcionados a assumir pelo poder do dinheiro. Tais tomadas burocrticas so caras e demoradas. Podem ser consideradas completas somente quando as promoes, aumentos e avanos no so mais baseados no servio objetivo dos objetivos declarados da organizao, mas esto nas mos do grupo de infiltrao e suas metas secretas. Quo fcil para ns, os herdeiros de um sistema de estado-capitalista totalmente desenvolvido! Apelando para a "segurana nacional", somos capazes de financiar e construir sociedades secretas de um alcance gigantesco, muito alm dos sonhos de nossos pioneiros antecessores. Alm dos benefcios de financiamento pblico colhido por essas "sociedades secretas nacionalizadas", obtemos uma

vantagem decisiva a partir do fato de que essas operaes "fantasma" so sancionadas por lei! Manter disciplina, lealdade, e sigilo j no apenas uma questo de propaganda, chantagem, clientelismo e intimidao. Embora estas permaneam instrumentos importantes, especialmente em casos de emergncia, a disciplina comum entre novatos (agora chamados agentes) pode ser incentivada atravs do apelo ao patriotismo e pode ser aplicada nos tribunais judiciais por "violao de segurana nacional". To macia como a nossa comunidade de inteligncia tornou-se em si mesma, ns ainda operamos estritamente no princpio das finanas capitalistas de alavancagem. Assim como um administrador financeiro racional nunca possui mais aes de uma corporao do que o mnimo exigido para o controle, agentes de inteligncia so colocados apenas em muitas posies-chave que so necessrias para controlar as organizaes alvo. Nosso objetivo, afinal, controlar todas as organizaes de relevo, sem aderir a comunidade de inteligncia para toda a populao. O padro organizacional dos desconcertantes "crculos dentro de crculos", caracterstica das sociedades secretas clssicas, mantido e aperfeioado por nossa comunidade de inteligncia. Que "uma mo no sabe o que a outra est fazendo" essencial para o sucesso das nossas operaes. Na maioria dos casos, ns no permitimos que os operrios saibam o final, e quando possvel, at mesmo os objetivos de curto-intervalo de suas atribuies. Eles operam sob "disfarces" que encobrem nossas metas no s do pblico e grupos-alvo, mas dos prprios agentes. Por exemplo, muitos agentes operam sob "disfarce de esquerda" so levados a acreditar que a agncia, ou pelo menos o seu departamento secreto, mas sinceramente motivados pela ideologia socialista. Assim, eles assumem que o objetivo final da agncia de inteligncia orientar grupos de esquerda em direes "produtivas", mesmo que nem sempre possam ver como sua prpria tarefa se encaixa nessas metas assumidas. Outros agentes "disfarados de esquerda", aqueles com predilees do ramo da direita, so encorajados a acreditar que a agncia est simplesmente "monitorando" propenses violncia, grupos subversivos, a fim de proteger o pblico. Quando esses agentes so convidados a participar, ou mesmo liderar atividades radicais que assumem que o objetivo final plenamente infiltrar e destruir a organizao para o bem do pas. Este um caso muito raro. Gastamos pouco ou nenhum dinheiro protejendo o "pblico" ou defendendo a "nao". Agentes operando sob o "disfarce de direita" so tratados de forma simtrica. Agentes com preconceitos do ramo da direita so encorajados a acreditar que a agncia de direita. Agentes com preconceitos de esquerda so convidados a operar sob o "disfarce de direita" para "acompanhar" as perigosas organizaes de direita. A maioria dos agentes de inteligncia continuam alegremente ignorantes da viso global que to clara para ns, do nosso ponto de vista espetacular. Pouqussimos tm informaes suficientes ou inteligncia para raciocinar como suas atribuies especficas, e por vezes desconcertantes, promovem as medidas legislativas, judiciais, das necessidades operacionais e de propaganda do nosso Poder Monetrio. A maioria nunca iria tentar. Eles so muito bem pagos para pensar sobre essas coisas. Agentes com um "disfarce-gngster" so de dois tipos. Primeiro, h o gngster sincero que tira o seu salrio de uma agncia de inteligncia. Ele levado a acreditar que as gangues "Godfathers" [N.T.: poderosos chefes] controlam as agncias do governo para seus prprios propsitos. Na verdade, a situao o oposto. A agncia controla o bandido para outros fins. Em segundo lugar, o sincero combatente do crime que levado a acreditar que a agncia est tentando se infiltrar e controlar os

bandidos como um passo preliminar para destruir o crime organizado. Tais "honrados" agentes cometem muitos crimes em seu zelo para livrar o pas do crime organizado! Para entender como atuamos neste campo lucrativo, vamos analisar brevemente a mecnica do contrabando de drogas. A polcia e os funcionrios da alfndega so aconselhados a deixar alguns bandidos sozinhos, mesmo quando transportando cargas suspeitas. Isto feito para parecer perfeitamente adequado, pois sabido que infiltrados da polcia secreta no crime organizado devem participar de crimes, a fim de ganhar a confiana dos gngsteres. O despachante aduaneiro iria querer transtornar um plano cuidadosamente projetado para "levantar" os chefes ativos do submundo da droga! Mas o agente, bem como a polcia que cooperar, estaro enganados em acreditar que a finalidade da misso para ajudar a contrabandear droga , em ltima instncia, para esmagar o crime organizado. Se ele pudesse enchergar a viso global, como podemos, o agente veria que praticamente toda nossa droga contrabandeada por nossos agentes de inteligncia federal e da polcia secreta! Como em algum tempo poderia tal volume ser transportado com segurana? Assdio real e perseguio reservada para aqueles que entram em campo sem a nossa aprovao. Aqui est a nossa estratgia de crime organizado: Por um lado, temos leis para garantir que os passatempos favoritos da humanidade (vcios) sejam ilegais. Por outro lado, podemos atender a esses "vcios" em um lucro enorme com o monoplio de completa imunidade de acusao. Uma nova e crescente metodologia de nossa comunidade de inteligncia so os agentes de drogas-controladas para a mente. Adequadamente, estes so referidos como agentes de "comportamento modificado", ou, no vernculo, "zumbis". Com o uso de drogas hipnticas, lavagem cerebral, privao sensorial, pequeno grupo de treinamento de sensibilidade, e outras tcnicas de modificao de comportamento, o mbito do que foi insinuado no filme "Laranja Mecnica", personalidades completas podem ser fabricadas a partir do zero, para as especificaes das estruturas de valores dos perfis que ns projetamos por computador para servir os nossos propsitos. Essas personalidades so bastante neurticas e instveis devido a defeitos de nossa tecnologia ainda em desenvolvimento, mas ainda til para muitos propsitos. A virtude principal dos "zumbis", claro, a lealdade. Agentes que so inconscientemente programados para a tarefa em mos no podem ser traidores conscientes. Tudo que um "zumbi" pode fazer revelar o quo compulsivo e psictico ele no que diz respeito sua "causa". Mesmo para psiclogos treinados, ele simplesmente parece ser o proverbial "louco solitrio". Embora o "zumbi" possa ter memrias de psicoterapia em uma agncia do governo quando questionado sob hipnose, improvvel que levante suspeitas na mente do psiclogo nomeado pelo tribunal. Afinal, "loucos solitrios" devem ser mantidos em asilos psiquitricos e submetidos a psicoterapia! No mximo, o hospital do governo ser repreendido por deixar um maluco solto antes de ser curado. At que nossas tcnicas possam ser aperfeioadas, a utilizao de "zumbis" deve ser restrita a "fico nacional" concebida para justificar o crescente poder dos nossos governos centralizados sobre a vida de nosso povo. A maioria dos suicidas radicais e "malucos" que ento misteriosamente escapam da priso de anos num momento so "zumbis" condicionados para aterrorizar o pblico em nome de uma ideologia irracional. Aps doses repetidas de tal terror, o pblico est condicionado a aceitar a necessidade do nosso intrusivo estado-policial com muito pouca oposio. O caminho claro para um programa acelerado de modificao comportamental de investigao a ser conduzida principalmente s expensas do pblico em nome da sade mental e reabilitao. Essas

pesquisas podem ser realizadas com pouca queixa em prises, campos de refugiados, centros de reabilitao de drogas, hospitais pblicos, hospitais para veteranos, e mesmo em escolas pblicas e creches. Instituies para doentes mentais, centros de manuteno com metadona, e as prises so campos frteis para o recrutamento de dementes ou pessoas dependentes de drogas mais adequadas para converses em "zumbis". Claro, apenas alguns de nossos agentes mais confiveis realmente participam na criao de "zumbis". Os pesquisadores brilhantes e experimentadores que fazem a maior parte das inovaes sinceramente acreditam que suas tcnicas so destinadas exclusivamente para a melhoria da humanidade. Inevitavelmente, uma frao da populao objeta para a modificao comportamental como uma violao do "sagrado" livre-arbtrio do homem, mesmo que eles estejam convencidos de que nossas intenes so benignas. Ns cuidadosamente vazamos alguns escndalos para atender a essas pessoas de que nossos experimentos esto sendo mantidos dentro de limites e que excessos esto sendo interrompidos. Nossos escndalos artificiais expondo os "excessos" da psicologia coerciva so cuidadosamente concebidos para fazer os pesquisadores parecerem incompetentes e desajeitados, a ponto de mutilar e matar os seus "pacientes". Isso efetivamente esconde os avanos que temos feito em direo ao controle total do comportamento. Grandes coisas vo ser possveis no futuro. Agora retorno a palavra ao seu pai para seus comentrios finais.

Meus Comentrios FinaisMeu filho, voc certamente tem muitas perguntas sobre as minhas estratgias nas crises econmicas e polticas aparentemente momentosas que esto agitando assuntos nacionais e internacionais. Voc e eu vamos comear a trat-los em detalhes em breve. Para esta noite, deixe-me ser breve. A maior parte das perturbaes nacionais so arranjadas cuidadosamente para consolidar nossa posio de monoplio no governo e empresas contra o contnuo incmodo dos concorrentes economicamente competentes, mas politicamente ingnuos. Da mesma forma, a maioria das crises internacionais so geridas para exercer presso sobre os nossos estriptosos e retulantes ditadores fantoches em reas subdesenvolvidas. Estes eventos so bastante fceis de gerenciar. Espero colocar essa gesto em suas mos o mais rpido possvel. O verdadeiro desafio est em lidar com os meus colegas internacionais. Estas so as crises reais, uma vez que so crises da minha estrutura de poder, no apenas assuntos dos meus fantoches e populaes. No vasto jogo de xadrez com os meus colegas, no existem regras e tticas comprovadas. Vulnerabilidade mtua, e sozinhos nos limites do conflito. Meus colegas e eu temos trabalhado h dcadas para construir um governo mundial e sistema bancrio em que poderamos compartilhar todo o milnio do capitalismo financeiro sem o pesadelo da guerra intestina. Com o advento da guerra nuclear, um novo mundo parecia particularmente desejvel. Digo, aparentemente, temos trabalhado para o governo do mundo, porque nenhum de ns est certo de que outros vo render voluntariamente a soberania para o grupo. O cronograma definido aps a ltima Guerra Mundial no foi cumprido. At agora, a idia de governo mundial tem servido principalmente para entusiasmar os intelectuais coletivistas, e secundariamente como vu de manobras a cada financiamento capitalista para a supremacia do resto. O curso futuro do capitalismo financeiro difcil de prever. Nossos imprios so frgeis demais para arriscar tudo-fora em batalhas pela supremacia entre ns. Nosso poder se dissiparia para o segundo escalo de ricos durante a luta. No entanto, continuamos a desbastar imprios na premissa de que o delito a melhor defesa. Por outro lado, apenas os dirigentes polticos so impotentes diante de nosso poder monetrio. Quando Csares surgem, so de nossa deciso. Talvez nosso sistema simplesmente ir permanecer muito como , assegurado a nvel nacional e pluralista preocupante a nvel internacional, at que a razo e o egosmo tenha se desenvolvido entre as nossas populaes de tal forma que a nossa tecnologia oculta do poder monetrio tornar-se- bvia para todos que pensam, e devem ceder anarquia ou a uma forma mais avanada de decepo.

Posfcio do TranscritorOs nomes de algumas dessas famlias bancrias so familiares a todos ns e deveriam ser mais. Elas incluem Baring, Lazard, Erlanger, Warburg, Schroder, Seligman, os Speyers, Mirabaud, Mallet, Fould, e sobretudo Rothschild e Morgan. Dr. Carroll Quigley, Tragedy and Hope

Qualquer semelhana desses personagens a pessoas vivas ou mortas mera coincidncia. Qualquer semelhana da sua metodologia para com as reais elites dirigentes puramente intencional. A medida em que eu conscientemente represento ou exagero a intencional tecnologia do real poder dos governantes poltico-econmicos e suas unidades, para que o leitor decida depois de estudar a evidncia emprica disponvel. Estou a fornecer uma bibliografia de obras histricas relevantes para auxiliar o leitor curioso. Eu no inclu obras escritas em suposies esprias pluralistas, ningum parece considerar o pluralismo como uma proposio que exige provas, uma vez que esto inundando o mercado. Infelizmente, muitas obras listadas afirmam idias que, ao invs de lutas individuais pela riqueza e poder, impulsionam a histria, ou seja, elas vem que as elites dominantes observam o mundo ideologicamente motivados. Assim, ns temos o espetculo da Direita alegando que os administradores capitalistas, tais como os Rockefellers e Rothschilds, so conspiradores "comunistas" ou "socialistas". Por outro lado, vemos a Esquerda alegando que as mesmas pessoas esto empenhadas em impor o capitalismo laissez-faire, ou em uma veia um pouco mais realista, so fanticos defensores do fascismo. O racismo branco virulento uma outra ideologia totalmente atribuda classe dominante pela esquerda. Esta opinio perfeitamente equilibrada pela carga da Direita que a elite quer "cruzar raas" e, portanto, submergir a raa branca. Como de costume da elite, completamente livre de preconceitos, suporta ambos os lados desta batalha para seus prprios fins. Como deve estar claro agora, acredito que os capitalistas de Finanas (Ferdinand Lundberg dublou os finpols, ou polticos financeiros) esto, compreensivelmente, tentando fazer o seu poder to amplo quanto possvel, sem incorrer em riscos graves que assolam pubpols (polticos pblicos). (Parece que s os mais ousados finpols esto dispostos a assumir os riscos adicionais do pubpoldom [N.T.: domnio dos polticos pblicos], talvez s porque as rdeas da fortuna da famlia dos parentes mais privilegiados sejam negadas eles.) Pubpols perdem a sua privacidade e, portanto, o seu direito de impropriedade sexual, alm de incorrer em vulnerabilidades do eleitoralismo, e pior, em pases "democrticos". Na maioria das reas do mundo, o monte de pubpols ainda pior. Descontaminao, assassinatos, e golpes armados so eventos regulares. Enquanto o totalitarismo domstico de Direita ou Esquerda elimina a proteo da propriedade privada desejada pelos finpols, laissez-faire igualmente rejeitado como um fora-de-controle inferno na terra pelos iluminados buscadores de poder. Egosmo, atenuado apenas para a realidade das coisas, o motivo para atribu-lo realisticamente s elites saudveis. Uma elite sob o feitio de fantasmas mentais no poderia dominar por muito tempo. Embora o estatismo finpol cada vez mais uma crise para as suas vtimas, no existe ainda nenhuma evidncia de que a elite esteja em grave crise. Mesmo a inflao, a crise atual para os impotentes, simplesmente uma crise a ser gerida para o fim de consolidar, alargar e refrescar o poder elitista. Sem dvida, a depresso que deve inevitavelmente seguir, conseguir efeito ainda melhor s custas das massas.

BibliograaEu classifiquei a bibliografia nas categorias Direita e Esquerda. Em cada lista, eu comeo com as obras mais objetivas e avano para as obras mais infectadas com fantasmas mentais e histeria emocional. Estes livros devem ser lidos para dados empricos, no para percepo terica. A lista de obras ideologicamente menos eviesadas fornecida tambm. Cito e recomendo autores, no para implicar apoio ao meu cenrio onde no h ningum, mas para creditar alguns dos que deram munio para os meus pensamentos. Pensamentos Imprescindveis sobre Histria, Economia, Poltica, Filosoa e Natureza Humana Murray N. Rothbard, Economic Determinism and the Conspiracy Theory of History Revisited, AudioForum. America's Great Depression, Nash, 1972. Carroll Quigley, Tragedy and Hope, Macmillan, 1966. Gabriel Kolko, The Triumph of Conservatism, Quadrangle. Carroll Quigley, The Evolution of Civilizations. Anton Szandor LaVey, The Satanic Bible, Avon Books, 1969. Arkon Daraul, Secret Societies, Citadel Press, 1962. Count Egon Caesar Corti, The Rise of the House of Rothschild, The Reign of the House of Rothschild, Cosmopolitan. Book Corp., 1928. Max Stirner, The Ego and His Own, Libertarian Book Club, 1963. Robert Ardrey, The Social Contract, Dell Publishing, 1970. Friedrich Nietzsche, Beyond Good and Evil: Prelude to a Philosophy of the Future, Random House, 1966. George Orwell, Animal Farm, New American Library Niccolo Machiavelli, The Prince, Encyclopedia Britannica, 1955. Ludwig von Mises, Theory and History, Arlington House, 1969. Human Action, Henry Regnery, 1966. James J. Martin, Revisionist Viewpoints, Ralph Myles Publisher, 1971 Committee on Government Operations-U.S. Senate, Disclosure of Corporate Ownership, U.S. Government Printing Office, 1974. Antony C. Sutton, Wall Street and the Bolshevik Revolution, Wall Street and FDR, Arlington House, 1975.

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