2015-2016 - cites · dnf direcção nacional das florestas etis sistema de informação sobre o...
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República de Angola
GOVERNO DE ANGOLA
PLANO DE ACÇÃO NACIONAL SOBRE MARFIM
“NIAP”
2015-2016
12 de Fevereiro de 2015
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ABREVIATURA:
AGT Administração Geral Tributaria
CFB Caminho de Ferro de Benguela
CFL Caminho de Ferro de Luanda
DINIC Direcção Nacional de Investigação Criminal
DIPIC Direcção Provincial de Investigação Criminal
DNB Direcção Nacional da Biodiversidade
DNF Direcção Nacional das Florestas
ETIS Sistema de Informação sobre o Comercio de Elefante
ICCWC Consorcio Internacional de Combate aos Crimes da vida
Selvagem
IDF Instituto de Desenvolvimento Florestal
INBAC Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação
INTERPOL Policia Internacional
ME Memorando de Entendimento
MINAGRI Ministério da Agricultura
MINAMB Ministério do Ambiente
MINCO Ministério do Comercio
MINCULT Ministério da Cultura
MINDEF Ministério da Defesa Nacional
MINHOTUR Ministério da Hotelaria e Turismo
MININT Ministério do Interior
MINJDH Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos
MIREX Ministério das Relações Exteriores
NIAP Plano de acção Nacional sobre o Marfim
ONG Organização não-governamental
SADC Comunidade para o Desenvolvimento da Africa Austral
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SIE Serviço de Inteligência Externa
SINSE Serviço de Inteligência e Segurança do Estado
SNF Serviço Nacional de Fiscalização
TV Cadeia televisiva
UNODEC Departamento das Nações do combate ao tráfico de droga e
crimes organizados
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1. INTRODUÇÃO
Como recomendação saída na sexagésima quinta (65) reunião do Comité Permanente da
CITES (CP) reunido em Genebra em Julho de 2014, recomendou seguir Angola como
um país de preocupação em relação ao Comércio ilegal de produtos do Elefante em
especial o marfim, devido da suposta falta de informação relativamente ao tráfico e por
aparecer em aeroportos internacionais passageiros com peças de marfim oriundo da
capital angolana, segundo relatório do CITES.
Angola em relação ao Elefantes está a preparar um Plano de Acção pormenorizado
referente as quantidades de Elefantes no SEU território e suas rotas de transumância.
Porem, foi feito um inventário das quantidades de marfim a nível nacional apreendido e
o mesmo foi reportado ao Secretariado da CITES, em Outubro de 2014.
De referir-se que em Angola, a posse, transporte compra e venda de marfim está
proibido, entretanto o diploma legal vigente não criminaliza esta acção, mas cataloga
como transgressão penalizada com muta.
Este Plano de Acção Nacional sobre o marfim incluirá indicadores para medir o seu
impacto quanto a nível da caça furtiva, tráfico ilícito de marfim apreendido, sanções
aplicadas, condenações, etc.).
4
2. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA NIAP
O desenvolvimento do Plano de Acção Nacional sobre o Marfim - NIAP teve como
base encontros técnicos de concertação com fim de contribuírem no preenchimento do
questionário sobre a avaliação da capacidade do estado de conservar o Elefante e seu
marfim em Angola. A reunião foi organizada pelo Ministério do Ambiente onde
participou o Ministério da Agricultura, Ministério do Comércio, Ministério da Hotelaria
e Turismo, Ministério das Relações Exteriores, Ministério das Pescas, Ministério do
Interior, Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, Ministério da Defesa Nacional,
Procuradoria-Geral da Republica, ONGs e Interessados.
O questionário foi baseado em 6 pilares, que foram desenvolvidos na base da
informação disponível e da capacidade do País implementar este plano a luz das
dificuldades inerente ao orçamento revisado para o ano de 2015. As contribuições foram
copiladas e posteriormente introduzidas no texto que conforma o NIAP.
O trabalho final teve a supervisão da Secretária de Estado para Biodiversidade e Áreas
de Conservação e Homologada por Sua Excelência Ministra do Ambiente.
Como trata-se de um documento do Governo Angolano, a mesma será apresentado para
sua aprovação Nacional na Comissao Multissectorial para o Ambiente, onde estão
reunidos todos os Ministério ligados a gestão dos recursos naturais ou que suas
actividades produzem impacto ao meio.
Porem, está em curso reuniões de peritos para estudar as melhores vias da sua
implementação e mobilização de fundos para o efeito.
3. IMPLEMENTAÇÃO DA NIAP
A Implementação do NIAP será feito com esforço colectivo de vários Departamentos do
Governo e do Estado Angolano encarregue da gestão da flora e fauna selvagem,
nomeadamente o Ministério do Ambiente (DNB, SNF e INBAC), Ministério da
Agricultura (DNF e IDF), Ministério da Hotelaria e Turismo (DNFT), Ministério da
Justiça e dos Direitos Humanos, Ministério do Interior (Policia Fiscal, Policia
5
Económica, Policia de Guarda Fronteira), Ministério da Defesa Nacional (Forca Aérea
Nacional, Marinha de Guerra e Exercito regular), Ministério das Finanças
(Administração de Gestão Tributária - Alfandega), Ministério das Pescas (Instituto de
Pesca Artesanal), Ministério do Comercio, Ministério da Cultura, e outros serviços do
Estado, tais como o Serviço de Inteligência Externa e o Serviço de Inteligência e
Segurança do Estado – SINSE.
Esta petição será feita pela Ministra do Ambiente aos seus homólogos para indicar um
representante permanente na Comissao Técnica de Implementação do NIAP.
O Ministério do Ambiente, através da DNB coordenará sua implementação, em
cooperação com parceiros tradicionais que reuniram através da Comissao Nacional de
Implementação do NIAP uma vez trimestralmente ou sempre que necessário, onde
deverá elaborar relatórios de seguimento com recomendações inerente a sua
implementação para os órgãos implementadores melhorarem seu desempenho ou mudar
de estratégia de actuação e também para o Secretariado da CITES.
4. OBJECTIVO DA NIAP
• Concertação de esforço no combate ao comércio ilegal de marfim e do tráfico de
produtos de elefantes em todo o país;
• Demostrar o compromisso de Angola a nível internacional no combate a caça
furtiva e tráficos de animais selvagens e seus produtos.
• Aplicar as recomendações da CITES, adoptada na reunião 65 (Genebra, Julho de
2014).
5. ANTECEDENTES
Segundo UICN, 1992, a diversidade de mamíferos é também uma das mais ricas do
Continente, com 275 espécies registadas onde se destacam a célebre Palanca Negra
Gigante (Hippotragus niger variani), a Pacaça (Syncerus caffer nanus), os Elefantes da
savana e florestas (Loxodonta africana africana e Loxodonta africana cyclotis), o
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Gorila (Gorilla gorilla), o chimpanzé (Pan troglodytes), do Manatim africano
(Trichechus senegalensis) o guelengue do deserto (Oryx gazella) e outros.
Após o fim do conflito armando, manadas de animais foram registados a regressarem
não suas zonas de origem provenientes de países vizinhos como a Botsuana, Zâmbia e
Namíbia. Actualmente, não existem um número estimados de Elefantes em angola por
falta de um inventário faunístico, mas sabe-se a sua presenta em várias províncias de
Angola.
O Loxodonta africana africana ou Elefante da Savana pode-se avistar nas províncias do
Kuando Kubango, Cunene, Huila, Moxico, Lunda Norte, Lunda Sul, Kuanza Sul,
Kuanza Norte, Bengo, Benguela, Huambo, Zaire, Bié e Luanda enquanto, que o
Loxodonta africana cyclotis ou Elefante da floresta pode-se observas nas Províncias de
Cabinda, Uíge, Kuanza Norte e Bengo.
Problemas relativo a gestão dos Elefantes
Embora Angola foi identificado como um país de preocupação em relação ao tráfico de
marfim, algumas informações referente aos Elefantes tem preocupado o Governo.
Nos últimos anos tem-se reportado alguns incidentes de conflito entre o homem e o
elefante, um pouco por todo país devastando campos agrícolas, habitações de
camponesas e aniquilação do gado.
Entretanto, poucos estudos foram feitos para aprimorar os conhecimentos sobre a
natureza deste conflito, o tamanho da população, os motivos destas deslocações, a dieta
alimentar e a preferência das rotas que levam a colisão com a população rural.
Para o efeito, várias iniciativas foram implementadas para mitigar este conflito.
Por exemplo na Província do Cuando Cubango as Comunidades Locais forma treinadas
com técnicas de afugentamento de Elefantes nas suas lavras e bairros através de criação
de associações de mitigação de conflitos. Na Província de Cabinda, com a colaboração
do Governo Local e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação -
7
FAO, será produzido um manual de instruções para fortalecer a capacidade das
Comunidades rurais com vista a amenizar a tensão deste conflito.
Estimativa não oficial afirma o aumento de indivíduos das populações das duas espécies
de Elefantes em Angola;
Devido ao tráfico de marfim para fins artesanal, venda de peças com estes produtos e a
desactualização da legislação sobre o tráfico de animais selvagens e seus produtos,
foram tomadas as seguintes acções;
Revisão do Código Penal, onde estão considerados os danos ambientais como crimes
contra o ambiente (incluindo a caça furtiva e o tráfico de marfim) e penalizadas também
com privação de liberdade até 2 anos.
Já foi aprovada em angola o Novo Código Geral Tributário (Lei N. 21/14 de 22 de
Outubro) que penaliza as actividades ilegais relativo ao comércio ilegal de espécies do
anexo I do CITES em prisão de liberdade até 4 anos.
Está no Assembleia Nacional para sua aprovação as Leis sobre Carreira de fiscais,
Carreira remuneratória, Áreas de Conservação e Florestas e Fauna Selvagem, que vem
reforçar os sansões quanto a caça ilegal e o tráfico de animais selvagens incluindo os
seus produtos.
A criação de júri do Unidade de Gestão da caça furtiva e tráfico de animais selvagens e
seus produtos é também uma actividade já concluída para o reforço do controle do
marfim em Angola e na região da SADC.
8
PLANO DE ACÇÃO NACIONAL SOBRE O MARFIM
ACÇÕES PRIORITÁRIAS A DESENVOLVER PARA COMBATER DO
COMÉRCIO ILEGAL DE MARFIM EM ANGOA
Bases do
reforço da
aplicação da
lei
Acções chaves
prioritárias
Agência nacional
responsável
Período
Ate 30 Abril
2015
Ate 31
Outubro 2015
Até 30
de Abril 2016
Ate 31
Outubro 2016
A Legislação
A1. Publicação do novo
código penal onde inclui
penalizações de crimes
contra o ambiente,
nomeadamente tráfico
de marfim.
Ministério da
Justiça e dos
Direitos Humanos
Análise na
Assembleia
Nacional
Aprovação e
Publicação
Diário da
Republica
Divulgacao
Implementação
Implementação
A2. Aprovação pela
Assembleia Nacional da
Lei da Vida Selvagem e
Áreas de Conservação e
Lei das Florestas e
Fauna selvagem
MINAMB-DNB
MINAGRI
DNF
Discussão na
Assembleia
Nacional
Aprovação pela
assembleia
Nacional e
publicado no
Diário da
República
Divulgacao e
Implementacao
Implementação
A3. Aprovação da Lei
sobre Carreiras e
remuneração dos fiscais
MINAMB- DNB
MINAGRI-IDF
Discussão na
Assembleia
Nacional
Aprovação pela
Assembleia
Nacional e
Publicado no
Diário da
República
Implementação Implementação
A4. Harmonização dos
diplomas legais
ambientais com o novo
Código Penal Angolano
MINAMB-GJ
MINAGRI-GJ
Discussão a
nível técnico
Diplomas legais
elaborados
Aprovação e
publicação
A5. Elaboração do
decreto conjunto entre
MINAMB, MINF,
MINT, MINCO,
MINADER- Sobre taxas
de Importação e
exportação de animais e
plantas.
MINAMB, MINF,
MINT, MINCO,
MINADER
Submissão ao
Comitre
Multissectori
al do
Ambiente
Aprovacao pelo
Conselho de
Ministros
Publicacao e
Implementação e
divulgação
Avaliação
A6. Troca de
experiência a nível da
SADC na aplicação da
Lei concernente aos
crimes ambientais
MINAMB
MINAGRI
MINTHUMININI
NT
MINDEF
Acções de
contacto com a
SADC
realizadas
Avaliação dos
impactos da
experiência de
outros países
Melhoramento
dos impactos
negativos com
outras
experiências
B1. Especialização dos
Magistrados em materia
de crimes contra o
ambiente (marfim)
MINAMB
MINJDH
Procuradoria-Geral
da República.
Identificação Reunião
Nacional
Avaliação da
implementação
Avaliação da
implementação
B2. Elaboracao de um
plano de actividade de
Divulgação do Código
Penal e da Legislacao
Ambiental
MINAMB
MINAGRI
MININT
Divulgação a
nível das
províncias
Avaliação da
implementação
9
B
Acusação
condenação
B3. Implementação de,
ferramentas para a
analise dos crimes
contra a Vida selvagem
e Florestas (Wildlife and
Forest Crime Analitic
Toolkit) (ICCWC)
MINAMB
MINAGRI
MINTHUR
MININT
MINDEF
Estabelecime
nto de
Cooperação
com UNODC
e com outras
entidades
internacional
Análise de
Ferramenta
Implementação Implementação
B4. Divulgação das
condenações contra o
tráfico de marfim e seus
produtos
DNB
INBAC
DNF
IDF
Radio e
televisão
Jornal
Pagina web do
governo
Radio e
televisão
A nível municipal
e comunal
Avaliação da
implementação
B5. Estabelecimento de
base de dados sobre as
condenações com base
nos crimes ambientais.
MINJDH Estabelecimento
de um MoU de
Entendimento
entre o
MINAMB e o
MINJDH
Funcionamento da
base de dado.
Avaliação da
implementação
B6. Elaboração do
Relatórios periódico
relativos a apreensão de
produtos de elefantes
para a base de dados da
ETIS
DNB
IDF
INBAC
Copelação da
informação a
nível
nacional
Elaboração do
Primeiro
Relatório
Elaboração do
segundo Relatório Elaboração do
terceiro
Relatório
B7. Formação de
Formadores na
identificação de crimes
de tráfico de marfim
MINAMB
MINAGRI
MINTHUR
MININT
MINDEF
Escola de Fiscais
no Cuando
Cubango.
Treinamento
(1ºGrupo)
Gestores
Ambientais
Treinamento
(2ºGrupo)
AGT -
Alfandegas
Treinamento
(3ºGrupo)
Fiscais e
Policias
C
Inteligência e
investigação
C1. Elaboração do plano
de acção em como
utilizar a inteligência em
níveis diferentes para
aplicação referente aos
crimes ambientais com
os órgãos de inteligência
nacional e outras
instituições envolvidos
no branqueamento de
Capitais.
MININT
MINAMB
MINAGRI
MINDEF
Modelo draft
elaborado
Plano de Acção
Projectado
Implementação do
Plano de Acção
Avaliação da
implementação
C2.Avaliacao da
Implementação dos ME
entre o MINAMB,
MINAGRI, MININT e
MINDEN, MINFIN
(Administração Geral
Tributaria-Algandega)
sobre a caça furtiva e
tráficos de animais
selvagens e seus
produtos
MINAMB
MININT
MINDEN
MINAGRI
Reunião de
concertação e
avaliação.
Implementação Avaliação Implementação
C3. Treinamento sobre a
aplicação da lei e
investigação criminal
sobre tráfico de animais
selvagens em
MINAMB
MINAGRI
MININT
MINDEN
Treinamento do
pessoal na
Fronteira
Norte do país
Treinamento do
pessoal na
Fronteira sul do
país
10
cooperação com
UNODC, INTERPOL
regional, etc.
C4. Concertação com o
Ministério das Finanças
sobre disponibilidade
financeira para
investigação de crimes
ambientais a luz do
novo código penal
MINAMB
MINAGRI
MINFIN
MININT
Encontro de
concertação
Avaliação da
disponibilidade
financeira para a
actividade
C5. Troca de
experiencia com países
da SADC sobre a
investigação criminal
dos órgãos de
inteligência relativo aos
crimes ambientais
MINAMB
MINAGRI
MININT
MINDEN
Visita ao
primeiro país
por identificar
em África.
Visita ao
segundo país, na
Ásia.
C6. Reforço da
colaboração na
identificação de Marfim
a base de ADN com
África do Sul e
Namíbia.
MINAMB
MINAGRI
MININT
MINDEN
Carta de
intenção
sobre a
identificação
de
procedência
de Marfim
através de
ADN.
Negociação de
Adenda
Assinatura e
implementação de
Adenda
Avaliação.
C7. Identificar a nível
nacional a existência de
stock de marfim, a fim
de inventariar e
melhorar a sua gestão.
MINAMB
MINAGRI
MININT
MINDEN
Concertação
Nacional
Inventariação e
elaboração do
Relatório
Avaliação de
novos stocks
Elaboração do
Relatório Final
do Stock
Nacional de
Marfim em
Angola
D
Cooperação
nacional e
internacional
no combate
aos crimes na
vida
Selvagens
D1. Criação da
Comissao Nacional para
Implementação do
NIAP.
MINAMB
MINAGRI
MINTHUR
MININT
MINDEF
PGR
SINSE
SIE
Constituição
da Comissao
do NIAP e
elaboração
do seu
Regulamento
Avaliação do
seu desempenho
Avaliação do seu
desempenho
Avaliação do
seu desempenho
D2. Apresentação do
NIAP as instituições
Publicas e Privadas,
bem como as ONG´S,
para a sua participação
na implementação.
Alfandega
IDF
INBAC
Polícia de
fronteiras
Elaboração
do draft de
cooperação
Encontro de
concertação
Aprovação do
acordo
Implementação
D3. Cooperação com a
SADC na partilha de
informação sobre o
tráfico de marfim e a
utilização de
inteligência para
combater crimes
ambientais.
Secretariado da
SADC,
Alfandega
IDF
INBAC
Polícia de
fronteiras
Primeiro
encontro
Segundo
encontro
11
D4. Integração na
Comissão Bilateral de
defesa e segurança as
questões relativas ao
tráfico de marfim nas
fronteiras com os países
vizinhos.
Membros da
Comissão de
Defesa e
Segurança
Envio da
solicitação da
integração ao
Secretariado
da Comissao
Avaliação da
integração
Relatório das
actividades
discutidas
E
operacionaliz
ação do
reforço da
aplicação da
lei
E1: Desenvolvimento e
implementar do Plano
de reforço da
Fiscalização nas Áreas
de Conservação
prioritárias para
elefantes (Parques Nac.
Maiombe, Luiana,
Mavinga, Bicuar) nas
região Dembos-Bengo
INBAC
IDF
Plano
elaborado
Implementação Implementação Implementação
E2: Estabelecimento de
uma Rede Nacional de
Comunicação dos fiscal
MINAMB
MINAGRI
MININT
MINDEF
Obtenção de
autorizações
Início da
montagem do
sistema
Implementação Implementação
E3 Estabelecimento de
ME dos Parques
Nacionais do Maiombe
com as congéneres da
RDC e Congo
Brazzaville ao norte e ao
sul Mavinga, Luengue-
Luiana com a Namíbia,
Botsuana e Zâmbia
relativo a caça furtiva e
tráfico de marfim
MINAMB
MIREX
MININT
MINAGRI
MINHOTUR
Carta de
intenção
Reunião de
concertação e
elaboração do
documento
Assinatura do
Memorando
Implementação
E4 Desenvolvimento e
Implementar um Plano
de Acção Conjunto de
sensibilização e de
aplicação da Lei para
eliminar a venda de
artigos de artesanato a
base de marfim nos
mercados nacionais.
MINAMB
MINCULT
MINHOTUR
MINCO
MININT
Reunião de
concertação
P/desenvolve
r o Plano
Implementação
do Plano de
Acção conjunta
Implementação do
Plano de Acção
conjunta
Avaliação dos
resultados da
Implementação
do Plano de
Acção
E5 Reforço do controlo
e sensibilização no
aeroporto internacional
sobre a saída de artigo
artesanal de marfim para
países de alto risco de
importação
MINAMB
MININT
MINHOTUR
MINFAN – AGT
ONGS
Produção de
material de
sensibilizaçã
o (barner e
folhetos)
Implementação Avaliação
E6 Criação de
capacidade de controlo
de saída de marfim nos
portos, postos
transfronteiriços e
estacão de caminho-de-
ferro internacional
MINAMB
MINFAN – AGT
CFB
CFL
Identificar
pontos
prioritários
Criar
capacidade de
identificação
(equipamento,
pessoal, etc)
Implementação Avaliação
12
F
Comunicação
e
Sensibilizaçã
o
F1. Cooperação com as
ONG, TV e Rádios na
divulgação das leis
ambientais e
condenações realizadas
sobre crimes ambientais
ONGs Ambientais
TV pública e
privada
Rádio Nacional e
local e jornal
Divulgação Divulgação Divulgação Divulgação
F2. Workshop com
operadores turísticos,
gestores de mercados,
administradores
municipais e comunais e
hotéis na divulgação da
penalização dos
traficantes ou
compradores de marfim
MINAMB
MINAGRI
MINHOTUR
Operadores
turísticos,
administradores
Workshop
nacional em
Luanda
Workshop
nacional no
Kuando
Kubango
Workshop
nacional em
Cabinda
Workshop
nacional no
Moxico
F3 Elaboração de
material de
consciencialização
relativa a proibição do
comércio (posse,
exportação e
importação) do marfim
nos aeroportos, porto,
posto fronteiriço e
Embaixadas Angolanas.
etc.
ONGs Ambientais
TV pública e
privada
Rádio Nacional e
local e Jornal
Nacionais
Elaboração
do material
de
sensibilizaçã
o e
divulgação
Implementação
da
sensibilização e
divulgação
Implementação Avaliação da
implementação
13
6. Indicadores do impacto da implementação do Plano prioritário
Base do reforço da lei Indicador Verificação
a. Legislação Anteprojecto publicados no Diário
da República e em implementação
Imprensa Nacional
b. Acusação e condenação Comparação de processo de casos
criminais condenáveis e processo
criminais que forma absorvidos
Base de dados do MINJDH
c. Inteligência e
Investigação
Relatório dos casos resolvidos
com informações da inteligência
Relatório anual do SINSE
d. Cooperação nacional e
internacional na luta
contra os crimes da vida
selvagens
Memorandos assinados e
harmonização das técnicas de
controlo através de um relatório
Relatório semestral da
comissão de implementação
do NIAP
e. Operacionalização do
reforço da aplicação da
lei
Número de fiscalização realizado
no proto, aeroporto e ponto
fronteiriço
Relatório semestral da
Administração de Gestão
Tributaria (Alfandega)
f. Comunicação e
sensibilização
Número de pontos nos aeroportos,
portos e estacão ferroviário com
informação de sensibilização
sobre a proibição do comércio do
marfim
Relatório da Comissao da
Implementação do NIAP