2013 atlas de vulnerabilidade inundacoes

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Atlas de Vulnerabilidade às Inundações no Estado do Espírito Santo

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  • Atlas de Vulnerabilidades Inundaes no Estado do

    Esprito Santo

  • Esta publicao apresenta, por meio de mapas, a vulnera-

    bilidade inundao de trechos de rios do Estado do Esprito Santo.

    A metodologia utilizada para a sua construo, desenvolvida

    inicialmente pela Agncia Nacional de guas - ANA para a criao

    do Atlas Nacional de Vulnerabilidade s Inundaes, agrega o

    conhecimento local acerca dos impactos e das frequncias de

    ocorrncia das cheias.

    Este instrumento servir de guia para a implementao de

    polticas pblicas de preveno e mitigao de eventos crticos,

    contribuindo para a alocao racional de recursos pblicos. Sua

    criao foi uma iniciativa da Diretoria de Recursos Hdricos e da

    Coordenao de Geomtica do Instituto Estadual de Meio Ambiente e

    Recursos Hdricos - IEMA e contou com o apoio da Defesa Civil Estadual

    e das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDECS, que

    apontaram os trechos inundveis e sua vulnerabilidade, no decorrer

    de quatro oficinas realizadas no ltimo trimestre de 2012.

  • 5Introduo

    Enchentes so desastres naturais que acarretam impactos significativos sobre a

    sociedade. Esses impactos podem ocorrer devido a diversos fatores, e dentre eles, destaca-se

    a inundao natural da vrzea dos rios em reas ribeirinhas. So frequentes as notcias acerca

    de variadas causas de inundaes, como a crescente urbanizao mediante o uso e ocupao

    desordenada do solo, inclusive em reas de preservao permanente, o assoreamento do leito

    dos rios, a destruio das matas ciliares, a impermeabilizao do solo ou fatores climticos,

    dentre outros.

    De acordo com a Defesa Civil Estadual, no Esprito Santo ocorrem os seguintes desastres

    naturais: inundao, alagamento, enxurrada, vendaval, granizo, deslizamentos, estiagem e

    eroso marinha. Apesar da presena do recurso hdrico no fenmeno, conceitualmente h

    uma grande distino entre inundao, alagamento e enxurrada.

    Figura 1 - Inundao - Cariacica, Fev/2008.

    Fonte: Defesa Civil Estadual

  • 6 O Atlas s aborda a inundao gradual, que caracterizada por um transbordamento

    paulatino de gua da calha normal de rios e lagos, ou acumulao de gua por drenagem

    deficiente em reas que no so habitualmente submersas.

    O alagamento resultante do acmulo momentneo de guas em uma dada rea,

    decorrente da deficincia do sistema de drenagem, e a enxurrada (Inundao Brusca) um

    escoamento superficial concentrado e com alta energia de transporte.

    Avaliando a importncia de se conhecer a frequncia que ocorrem as inundaes e seus

    impactos, foi realizada uma anlise destes eventos no estado do Esprito Santo, para subsidiar

    as aes e intervenes necessrias a convivncia.

    Dessa forma, foi elaborado o Atlas de Vulnerabilidade s Inundaes do Esprito Santo,

    com o objetivo de diagnosticar a vulnerabilidade de trechos dos principais rios do estado a partir

    da aplicao de uma metodologia que relaciona os impactos e as frequncias de ocorrncia

    das inundaes. Nele so tratadas as inundaes decorrentes da ocupao dos leitos de rios

    por falta de planejamento do uso do solo.

    A hidrografia do mapeamento apresentado nesta publicao est fundamentada

    na base cartogrfica do IBGE, escalas 1:50.000 e 1:100.000. Tambm compem os mapas

    informaes sobre as respectivas regies.

    As informaes contidas neste trabalho foram obtidas no ltimo trimestre de 2012 de

    maneira participativa, com o apoio da Defesa Civil Estadual e Coordenadorias Municipais

    de Defesa Civil - COMDECS, por meio da realizao de quatro oficinas regionais de validao

    das informaes estaduais para o atlas nacional, incorporando o conhecimento local das

    comunidades afetadas pelas enchentes e/ou inundaes.

  • 7Metodologia

    O Atlas de Vulnerabilidade s Inundaes um projeto da Agncia Nacional de guas

    e tem como objetivo diagnosticar a vulnerabilidade dos principais rios do pas a partir da

    identificao dos trechos inundveis e sua vulnerabilidade.

    A construo do Atlas no Esprito Santo iniciou com a visita de um representante da

    Agncia Nacional de guas, no dia 11 de setembro de 2012, em uma reunio realizada no

    auditrio do Corpo de Bombeiros com a participao de representantes do Instituto Estadual

    de Meio Ambiente e Recursos Hdricos IEMA, Defesa Civil Estadual, Instituto Jones dos Santos

    Neves IJSN e Defesa Civil dos municpios de Barra de So Francisco, Bom Jesus do Norte,

    Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Ecoporanga, Itapemirim, Rio Bananal e So Mateus.

    Figura 2 Oficina de Construo ANA

    A partir desta reunio de elaborao do Atlas Nacional verificou-se a oportunidade de se

    construir uma verso mais detalhada do Atlas, considerando a base cartogrfica atualmente

    utilizada no IEMA. Dessa forma, concomitante validao das informaes para o Atlas

    Nacional, foi construdo o Atlas do Esprito Santo.

  • 8 O Atlas capixaba difere do documento nacional no nvel de detalhe das informaes

    levantadas. A hidrografia do mapeamento da ANA est na escala 1:1.000.000 enquanto

    que no Esprito Santo o documento est fundamentado na base cartogrfica do IBGE,

    escalas 1:50.000 e 1:100.000. Esta diferenciao da base cartogrfica possibilita um maior

    detalhamento da informao espacializada e no nvel do municpio possvel identificar com

    maior preciso os trechos de rios vulnerveis inundao. Conforme ilustrado nas Figuras 3 e

    4, a seguir.

    Figura 3 - Mapeamento ANA - Escala 1:1.000.000

    Figura 4 - Mapeamento IEMA - Escala 1:50.000 e 1:100.000

  • 9 A vulnerabilidade s inundaes uma varivel resultante do cruzamento das

    informaes relativas ao impacto e a frequncia de ocorrncia (Tabela 01). Onde o impacto

    definido em funo da existncia de danos vida e s propriedades e da interrupo dos

    servios pblicos e privados e a ocorrncia retrata a frequncia de inundaes (Nota Tcnica n

    01/2011/SUM/ANA).

    Tabela 01 Matriz de Vulnerabilidade s Inundaes

    Os nveis de Impacto e Ocorrncia (frequncia de inundao) so assim determinados:

    IMPACTO

    Alto Alto risco de dano vida humana e danos significativos aos servios essenciais,

    instalaes e obras de infraestrutura pblica e residncias;

    Mdio Danos razoveis aos servios essenciais, instalaes e obras de infraestrutura pblica

    e residncias;

    Baixo Danos Localizados.

    OCORRNCIA

    Alta As cheias ocorrem num intervalo de at 05 anos;

    Mdio As cheias ocorrem num intervalo de at 10 anos;

    Baixo As cheias ocorrem num intervalo superior a 10 anos.

    Para validar as informaes do Atlas Nacional e estruturar a base de dados do Atlas

    Estadual ocorreram quatro oficinas regionais, os municpios foram agrupados por regies

    hidrogrficas (Figura 5 e Tabela 02). Este agrupamento acompanhou a delimitao das

    ottobacias no nvel 4, estabelecida pela Resoluo CERH N 019/2007.

    Dos 78 municpios, 47 contriburam para esta verso do Atlas, representando

    aproximadamente 60% do territrio capixaba. Deste total, 39 municpios estiveram

    representados nas oficinas coordenadas pelo IEMA, 7 estiveram representados tanto nas

    oficinas coordenadas pela ANA como nas oficinas do IEMA e 1 municpio esteve representado

    somente na oficina da ANA (Figura 6).

  • 10

    Tabela 02 Oficinas realizadas para validao das informaes estaduais para o atlas nacional e construo do atlas estadual.

    Figura 5 - Oficinas regionais de validao

    Aracruz, Cariacica, Domingos Martins, Fundo, Ibirau, Joo Neiva, Marechal Floriano, Santa Leopoldina,Santa Maria de Jetib, Serra, Viana, Vila Velha e Vitria.

    Data MunicpiosGrupoI 16

    Outubro

    Brejetuba, Colatina, Governador Lindemberg, Linhares, Rio Bananal, Santa Teresa, So Gabriel da Palhae So Roque do Cana.

    II 06 e 07Novembro

    Bom Jesus do Norte, Cachoeiro de Itapemirim,Divino de So Loureno, Guau, Guarapari, Ibitirama, Itapemirim, Mimoso do Sul, Muqui, Presidente Kennedy,Rio Novo do Sul, So Jos do Calado e Vargem Alta.

    III 20, 21 e 22Novembro

    gua Doce do Norte, Barra de So Francisco,Conceio da Barra, Ecoporanga, Nova Venciae So Mateus.

    IV 27 e 28Novembro

  • 11

    Figura 6 Municpios participantes das oficinas regionais de validao

    A coleta das informaes para compor o Atlas foi baseada num modelo de avaliao

    qualitativo e representativo, sendo o ator local referncia e detentor do conhecimento que

    envolve sua prpria realidade. Com isso, durante as oficinas os representantes do IEMA

    desenvolveram as conversaes sobre o tema com os representantes dos municpios de uma

    forma espontnea, permitindo s pessoas expor suas opinies e experincias com liberdade de

    manifestao.

    Nas oficinas os participantes apontaram os trechos inundveis em cada municpio, o

    grau de impacto e a frequncia de ocorrncia.

  • 12

    Figura 7 - Oficina de validao Colatina

    Figura 8 - Oficina de validao

    Figura 9 Detalhe Edio da base de dados

  • 13

    Resultados

    Conforme descrito anteriormente, nesta verso do Atlas foi adotada a metodologia proposta pela ANA. Contudo, no decorrer do projeto, constatou-se que os trechos de rios em que as inundaes ocorrem com freqncia alta e mdia, foram os mais citados, pois muitos dos representantes municipais no tinham o histrico dos eventos mais antigos. Percebeu-se que existem reas em que as inundaes ocorrem duas vezes por ano, outras em que a ocorrncia bianual e alguns casos em que a freqncia de 5 anos. Em todos esses casos, as reas foram mapeadas como alta freqncia, sem distino entre elas. Assim, verifica-se a importncia de reavaliar as classes de ocorrncia de forma a adequar a metodologia para a realidade do nosso Estado. Tambm observou-se que a anlise dos impactos est associada aos prejuzos econmicos na infraestrutura urbana e o risco vida da populao inserida nas reas afetadas. Contudo, nos municpios rurais, os impactos na economia, com a perda de produo agrcola, reduo na arrecadao de impostos no so diagnosticados. Deve-se ressaltar que, segundo dados da Defesa Civil Estadual, os maiores prejuzos econmicos nos municpios rurais so decorrentes das perdas na agricultura. Durante a realizao das oficinas, os representantes apontaram os trechos inundveis em cada municpio e pde-se observar que a maioria destes apresenta problemas de inundao em suas sedes. O grau do impacto , em muitos locais, alto ou mdio e as frequncias geralmente altas (Mapas em tamanho A1 em anexo). Tambm foram relatados pelos participantes das oficinas que estruturas como pontes e bueiros, em alguns locais, represam o fluxo de gua dos rios, agravando as inundaes. O assoreamento de alguns rios, principalmente nos trechos urbanizados das cidades, foi citado como outro agravante para o problema. Com isso verifica-se que o mapeamento das reas de risco inundao um instrumento importante para orientar a ocupao do espao urbano, e, portanto, para a preparao dos Planos Diretores Municipais, definidos no Estatuto das Cidades como instrumento bsico para orientar a poltica de desenvolvimento e de ordenamento da expanso urbana do municpio, alm de medida preventiva para minimizar os impactos deste e de outros desastres naturais. Alm disso, este documento rene e consolida as informaes sobre o tema, o que permite uma viso integrada e global para o Estado sobre as ocorrncias de inundaes. , portanto, um instrumento de gesto que serve de guia para a implementao de polticas pblicas de preveno e mitigao de eventos crticos, de planejamento de infra-estrutura de controle de cheias e de medidas no-estruturais, como sistemas de alerta e mapeamento de risco, contribuindo para a alocao racional de recursos pblicos e para qualidade de vida e

    bem estar da populao capixaba.

  • 14

  • 15

    REGIO I Esta regio, identificada neste Atlas como Regio Metropolitana,

    compreende as bacias hidrogrficas dos rios Jucu e Santa Maria da Vitria,

    alm das interbacias dos rios Riacho e Aribiri.

    Para fins deste Atlas foram considerados como integrantes da Regio

    Metropolitana apenas os municpios cujas sedes esto situadas nos limites

    das bacias e interbacias mencionadas, a saber: Aracruz, Cariacica, Domingos

    Martins, Fundo, Ibirau, Joo Neiva, Marechal Floriano, Santa Leopoldina,

    Santa Maria de Jetib, Serra, Viana, Vila Velha e Vitria.

    De acordo com dados do Instituto Jones dos Santos Neves IJSN e do

    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, so os seguintes os

    indicadores dos municpios da Regio em 2010:

  • 16

    Na Regio Metropolitana esto devidamente constitudos os seguintes Comits de Bacias

    Hidrogrficas, que so os rgos gestores de recursos hdricos em sua rea de abrangncia,

    conforme determina a Lei:

  • 17

    REGIO II Esta regio, identificada neste Atlas como Regio do Rio Doce,

    compreende as Bacias Hidrogrficas dos Rios Barra Seca, So Jos, Bananal,

    Pancas, Santa Maria do Rio Doce e Guandu, alm das Interbacias Rio Santa

    Joana, Rio Bananal, Crrego do Ouro, Baixo Guandu e Foz do Rio Doce.

    Para fins deste Atlas foram considerados como integrantes da Regio

    do Rio Doce apenas os municpios cujas sedes esto situadas nos limites das

    bacias e interbacias mencionadas, a saber: Afonso Cludio, guia Branca,

    Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Brejetuba, Colatina, Governador Lindenberg,

    Itagua, Itarana, Jaguar, Laranja da Terra, Linhares, Marilndia, Pancas, Rio

    Bananal, So Domingos do Norte, So Gabriel da Palha, So Roque do Cana,

    Sooretama, Vila Valrio, Mantenpolis, Nova Vencia, So Mateus, Joo Neiva

    e Santa Teresa.

    De acordo com dados do Instituto Jones dos Santos Neves IJSN e

    do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, so os seguintes os

    indicadores dos municpios da Regio em 2010:

  • 18

    Na Regio do Rio Doce esto devidamente constitudos os seguintes Comits de Bacias

    Hidrogrficas, que so os rgos gestores de recursos hdricos em sua rea de abrangncia,

    conforme determina a Lei:

  • 19

    REGIO III Esta regio, identificada neste Atlas como Regio Sul, compreende as Bacias Hidrogrficas dos Rios Itapemirim, Itabapoana e Jos Preto, alm das Interbacias Rio Benevente e Maratazes. Para fins deste Atlas foram considerados como integrantes da Regio Sul apenas os municpios cujas sedes esto situadas nos limites das bacias e interbacias mencionadas, a saber: Alegre, Alfredo Chaves, Anchieta, Apiac, Atlio Vivcqua, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Conceio do Castelo, Divino de So Loureno, Dores do Rio Preto, Guau, Guarapari, Ina, Ibatiba, Ibitirama, Iconha, Irupi, Itapemirim, Jernimo Monteiro, Maratazes, Mimoso do Sul, Muniz Freire, Muqui, Pima, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, So Jos do Calado, Vargem Alta e Venda Nova do Imigrante. De acordo com dados do Instituto Jones dos Santos Neves IJSN e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, so os seguintes os indicadores dos municpios da Regio em 2010:

  • 20

    Na Regio do Rio Doce esto devidamente constitudos os seguintes Comits de Bacias

    Hidrogrficas, que so os rgos gestores de recursos hdricos em sua rea de abrangncia,

    conforme determina a Lei:

  • 21

    REGIO IV Esta regio, identificada neste Atlas como Regio Norte, compreende

    a Bacia Hidrogrfica do Rio So Mateus e a Interbacia do Rio Itanas.

    Para fins deste Atlas foram considerados como integrantes da Regio

    Norte apenas os municpios cujas sedes esto situadas nos limites da bacia

    e interbacia mencionadas, a saber: gua Doce do Norte, Barra de So

    Francisco, Boa Esperana, Conceio da Barra, Ecoporanga, Mantenpolis,

    Montanha, Mucurici, Nova Vencia, Pedro Canrio, Pinheiros, Ponto Belo,

    So Mateus e Vila Pavo.

    De acordo com dados do Instituto Jones dos Santos Neves IJSN e do

    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, so os seguintes os

    indicadores dos municpios da Regio em 2010:

  • 22

    Na Regio Norte esto devidamente constitudos os seguintes Comits de Bacias Hidrogrficas,

    que so os rgos gestores de recursos hdricos em sua rea de abrangncia, conforme

    determina a Lei:

  • 23

    GOVERNADOR

    Renato Casagrande

    VICE-GOVERNADOR

    Givaldo Vieira

    SECRETRIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS

    Patrcia Gomes Salomo

    SUBSECRETRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS

    Fabio Ahnert

    INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTEE RECURSOS HDRICOS

    DIRETOR-PRESIDENTE

    Claudio Denicoli dos Santos

    DIRETOR TCNICO

    Tarcsio Jos Feger

    DIRETOR DE RECURSOS HDRICOS

    Robson Monteiro dos Santos

    GERENTE DE RECURSOS HDRICOS

    Andressa Bachetti Pinto

    DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

    Alexandre Segovia da Silveira

  • 24

    Equipe Tcnica: Fabiana Gomes da SilvaDenise Lima RabeloGizella Carneiro IgrejaLuiz Henrique Muniz de Aquino

    Parceiros Institucionais:Defesa Civil EstadualAgncia Nacional de guas

    gua Doce do Norte

    Alegre

    Anchieta

    Aracruz

    Barra de So Francisco

    Brejetuba

    Cachoeiro de Itapemirim

    Cariacica

    Castelo

    Colatina

    Conceio da Barra

    Divino So Loureno

    Domingos Martins

    Ecoporanga

    Fundo

    Governador Lindenberg

    Guaui

    Guarapari

    Ibirau

    Yul Blyner C. Elizeu

    Francisco Assis Mouri

    Lazaro Augusto S. Antunes Adair Jos Marinho

    Daniel Rodrigo dos Santos

    Samuel Vieira TeixeiraJoo Marcos Chipolesch

    Clarinda MorganDionisio Dutra

    Milton dos Santos B. JniorCledilson Rosa Marcelino Thiago Jos Gonalves Furtado Fabiana R. D. Gonador Lcio Marclio Faro

    Marcelino Oliveira dos SantosRenilson dos Santos

    Robson Sarlo Guilherme Oliveira

    Ailton Batista Valmir G. Rogerio

    Valdir Miranda

    Jos Valmir Guedes Arnaldo M. Garcia

    Vanilda Kruger Borlat

    Fabiana Souza

    Frederico Zanoni Graziotti

    Jacques Perim Jorge A. de AtaideRobson Bayer

    Luciano Aguiar Faccini

    Emerson H. da Silva

    Ailton Della Valentina Alcinio da S. Salazar

    Equipe Tcnica - colaboradores:

  • 25

    Ibitirama

    Itapemirim

    Joo Neiva

    Linhares

    Marechal Floriano

    Mimoso do Sul

    Muqui

    Nova Vencia

    Presidente Kennedy

    Rio Bananal

    Rio Novo do Sul

    Santa Teresa

    So Gabriel da Palha

    So Jos do Calado

    So Mateus

    So Roque do Cana

    Serra

    Santa Leopoldina

    Santa Maria de Jetiba

    Vargem Alta

    Viana

    Vila Velha

    Vitria

    Felipe Vieira da SilvaAntonio Pessoa da Silva

    Jos Faustini Alto Agrizzi

    Tarcsio MorellatoSonia P. CarraraCarlos roberto Rosa Santos

    Antonio Carlos dos Santos

    Fabio Jos Stein

    Jos Renato Rodrigues

    Luiz AntonioOdimar Gomes Correia Lucas G. F. Landi

    Theomir Bassem Filho Pedro Tartaglia Neto

    Katia Moreira Bahien

    Jos ClaudemiroSidnei Santos

    Paulo Csar da Silva

    Kdja Luchi

    Jos Luiz Ribeiro

    Rubens do Nascimento

    Reginaldo AleixoJeferson G. Reis

    Hugo Roldi Guariz Sonival Mariani

    Marcia H. Castiglioni Agta Maria SiqueiraDanielle Ftima de AquinoMarco Antnio Barcelos LimaJoo Carlos Alves Chagas

    Wagner Ponciano

    Alcione Holz KrauseEmerson S. PerpetuaWagner Siller Otto

    Robson de Oliveira Cleto

    Julio David Archanjo

    Carlos Renato e FreitasArthur Antonio B. SoaresJos Geraldo Siqueira Emerson S. Barbosa

    Sidnia Santos AssisJulio C. BianaccJessica V. Guanand

    Equipe Tcnica - colaboradores (continuao):

  • 28

    www.meioambiente.es.gov.br