2012: proposições sobre o futuro · a preocupação com o futuro é uma reflexão que acompanha a...

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2012: proposições sobre o futuro mostra do acervo e convidados Museu de Arte Contemporânea do Paraná 16 agosto a 4 novembro 2012 16.08 a 4.11 de 2012 Terça a sexta-feira, das 10h às 19h Sábado e domingo, das 10h às 16h Entrada franca Agendamento para visitas mediadas Setor Educativo (41) 3323-5265 Museu de Arte Contemporânea do Paraná Rua Desembargador Westphalen, 16 80010-110 Curitiba PR (41) 3323-5328 3323-5337 www.cultura.pr.gov.br/mac [email protected] Governador do Estado do Paraná Beto Richa Secretário de Estado da Cultura Paulino Viapiana Diretora-Geral Valéria Marques Teixeira Coordenadora do Sistema Estadual de Museus Christine Vianna Baptista Diretora do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e Casa Andrade Muricy Lenora Pedroso Presidente da Sociedade de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná Edilene Terezinha Guzzoni Curadoria: Stephanie Dahn Batista Grupo curatorial: Ana Carolina Rocha, Angelo Luz, Beatrice Steimer, Cleverson Oliveira, Deborah Bruel, Keila Kern, Paulo Reis, Ricardo Corona Obra da capa | Detalhe Ubi Bava. Você a cores, 1972 Equipe Técnica Dorothi Oliveira, Edilene Luiz Ozório, Gerson Ferreira, Irai das Graças Casagrande, Jaqueline Bertoni, Lia Amaral, Lucia Venturin, Myriam Sbravati, Regina Célia Rezende, Vera Regina Vianna Baptista, Vilma de Souza, William de Almeida Batista Equipe de Apoio Ananias Quirino, Antonio Dulski, Gilson de Carvalho, Manoel da Silva, Terezinha Moreira Estagiários Amanda de Morais, Gean Carlos Martins, Liliane Jochelavicius, Madonna Silva Cristo, Tiago Valdivieso Agradecimentos Sandra Abreu Keller Design gráfico Raquel C. D. de Oliveira, Mª Helena Adonis - CDG / SEEC Fotografias Kraw Penas A preocupação com o futuro é uma reflexão que acompanha a humanidade ao longo da sua história. Certos acontecimentos, viradas de século ou ano com números especiais provocam esta inquietação coletiva que até pode marcar o espírito do tempo de uma época, como o pessimismo no fim do século XIX ou o medo do bug do milênio na virada do ano 2000. Crenças e mitologias, assim como o estado da crise, provocam debates sobre o futuro e o ano 2012. Grandes mostras internacionais propõem reflexões acerca do número 2012, ou por ser um ano que indica o início de uma era nova ou por indicar o fim daquilo que passamos. Artistas, pensadores e agentes do campo da arte estão, em âmbito global, trabalhando sobre as questões do futuro que envolve uma relação controversa entre passado, presente e futuro, e buscando novas formas de se relacionar no âmbito social. Segundo o teórico de arte Daniel Birnbaum, o futuro não tem realidade, não tem concretude, é muito mais um aspecto do pensamento. As visões sobre o futuro são variáveis e plurais e perpassam todos os fenômenos da vida. Os trabalhos artísticos dialogam com explanações da ciência, tecnologia e espiritualidade e buscam proposições sobre as atuais formas de produzir, mostrar e falar sobre arte. Quais são os nortes a partir dos quais se orientam os arquétipos de futuro? Como os cenários do futuro são escritos e planejados? Seriam eles uma nova história ou uma realidade paralela? E qual é o futuro da arte? O crítico de arte Hans Ulrich Obrist (2007) compilou várias sugestões de artistas sobre o futuro: “O futuro é o que construímos com o que lembramos do passado – o presente é o tempo de revelações instantâneas.” (Lawrence Weiner), “O futuro será curvo.” (Olafur Eliasson), “O futuro será tão subjetivo.” (Tino Sehgal), “Futuro? Você deve estar enganado.” (Trisha Donnelly), “O futuro sempre voa abaixo da linha do radar.” (Martha Rosler), “O futuro não é.” (Zaha Hadid), “O futuro será cromo.” (Rirkrit Tiravanija), “O futuro será enrolado.” (Douglas Gordon), “O futuro será obsoleto.” (Tacita Dean), “O futuro será retardado.” (Loris Greaud), “O futuro só existe em snapshots.” (Philippe Parreno), “O futuro será tropical.” (Dominique Gonzalez-Foerster), “Um futuro alimentado por lixo humano.” (Matthew Barney), “O futuro não vai a lugar nenhum sem nós.” (Paul Chan), “O futuro é agora – isto é o futuro.” (Doug Aitken), “O futuro é uma noite, apenas olhe para cima.” (Tomas Saraceno), “O futuro será um remake.” (Didier Fiuza Faustino), “Ok, ok vou te contar sobre o futuro; mas eu estou muito ocupado agora. Me dê mais alguns dias pra finalizar algumas coisas e eu volto a você.” (Jimmie Durham), “Futuro é instante.” (Yung Ho Chang), “O futuro era.” (Julieta Aranda), “O futuro é ameaça.” (Carolee Schneemann), “O futuro é um não-me-esqueça “Dum spero / enquanto eu respiro, eu espero.” (Nancy Spero: Dum Spero). 2012: proposições sobre o futuro Este pequeno recorte mostra a diversidade sobre as noções do futuro a ser explorada. A exposição “2012: proposições sobre o futuro” lança um olhar sobre o futuro a partir de trabalhos do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e artistas convidados, sob três lentes: arte e ciência, arte e espiritualidade e arte e sujeito. Estes três focos, acreditamos, indicam relações recíprocas e dinâmicas presentes na história da arte, cujas configurações e aproximações mudam com o tempo. O procedimento da curadoria se baseia na ideia de Marcel Duchamp que diz que a arte é um jogo. A partir das teorias de jogo desenvolve-se um processo de negociações e escolhas que já não são mais uma decisão única do curador tradicional, mas da equipe de jogadores – artistas e críticos de arte convidados pela curadora – que indicam, a partir dos trabalhos do acervo do MAC-PR, outros trabalhos que se abrem para uma reflexão sobre o recorte proposto, relacionando arte, ciência, espiritualidade e a questão do sujeito. Este processo coletivo questiona a autoridade do curador e se entende como um discurso sobre curadoria: curadoria em site-specific, apontando para um site discursivo (Mion Kwon) que experimenta os formatos possíveis de curadoria e propõe, a partir da força coletiva, os processos sociais. Esta proposta possibilita uma ampla exploração e troca entre o acervo do museu e outros trabalhos de arte que possivelmente ganham um resultado visível na exposição. Mas não interessa apenas o resultado expositivo, e sim todo o processo do jogo. A equipe da curadoria formou três grupos que trabalham sob as perspectivas temáticas “arte e ciência”, “arte e espiritualidade” e “arte e sujeito”. O processo se deu em três etapas. Cada grupo escolheu, na primeira etapa, um recorte do acervo do MAC-PR que constituiu a matriz, ponto de partida para a segunda etapa. Na terceira etapa foram feitos convites para artistas nacionais e internacionais cujos trabalhos dialogam com a matriz escolhida no acervo. As equipes propuseram que artistas-curadores também apresentassem um trabalho. Sendo assim, devido às etapas de jogadas dos três grupos, as negociações se materializaram na heterogeneidade presente no conjunto final. É a pluralidade a partir de diversos olhares e negociações que traz esta seleção cujos trabalhos falam como proposições sobre o futuro. A arte precisa ocupar este lugar da fala, uma fala aberta, heterogênea e projetiva impulsionando arquétipos, ficções e utopias para novos mundos – interiores ou exteriores. Stephanie Dahn Batista

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Page 1: 2012: proposições sobre o futuro · A preocupação com o futuro é uma reflexão que acompanha a humanidade ao longo da sua história. ... este envelope contém cheiro da praia

2012: proposições sobre o futuro mostra do acervo e convidadosMuseu de Arte Contemporânea do Paraná 16 agosto a 4 novembro 2012

16.08 a 4.11 de 2012Terça a sexta-feira, das 10h às 19hSábado e domingo, das 10h às 16hEntrada franca

Agendamento para visitas mediadasSetor Educativo (41) 3323-5265

Museu de Arte Contemporânea do ParanáRua Desembargador Westphalen, 16 80010-110 Curitiba PR(41) 3323-5328 3323-5337www.cultura.pr.gov.br/mac [email protected]

Governador do Estado do ParanáBeto Richa

Secretário de Estado da CulturaPaulino Viapiana

Diretora-GeralValéria Marques Teixeira

Coordenadora do Sistema Estadual de MuseusChristine Vianna Baptista

Diretora do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e Casa Andrade MuricyLenora Pedroso

Presidente da Sociedade de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do ParanáEdilene Terezinha Guzzoni

Curadoria: Stephanie Dahn BatistaGrupo curatorial: Ana Carolina Rocha, Angelo Luz, Beatrice Steimer, Cleverson Oliveira, Deborah Bruel, Keila Kern, Paulo Reis, Ricardo Corona

Obra da capa | Detalhe Ubi Bava. Você a cores, 1972

Equipe TécnicaDorothi Oliveira, Edilene Luiz Ozório, Gerson Ferreira,

Irai das Graças Casagrande, Jaqueline Bertoni, Lia Amaral, Lucia Venturin, Myriam Sbravati,

Regina Célia Rezende, Vera Regina Vianna Baptista, Vilma de Souza, William de Almeida Batista

Equipe de ApoioAnanias Quirino, Antonio Dulski,

Gilson de Carvalho, Manoel da Silva, Terezinha Moreira

EstagiáriosAmanda de Morais, Gean Carlos Martins, Liliane

Jochelavicius, Madonna Silva Cristo, Tiago Valdivieso

Agradecimentos

Sandra Abreu Keller

Design gráficoRaquel C. D. de Oliveira, Mª Helena Adonis - CDG / SEEC

Fotografias

Kraw Penas

A preocupação com o futuro é uma reflexão que acompanha a humanidade ao longo da sua história. Certos acontecimentos, viradas de século ou ano com números especiais provocam esta inquietação coletiva que até pode marcar o espírito do tempo de uma época, como o pessimismo no fim do século XIX ou o medo do bug do milênio na virada do ano 2000. Crenças e mitologias, assim como o estado da crise, provocam debates sobre o futuro e o ano 2012.

Grandes mostras internacionais propõem reflexões acerca do número 2012, ou por ser um ano que indica o início de uma era nova ou por indicar o fim daquilo que passamos. Artistas, pensadores e agentes do campo da arte estão, em âmbito global, trabalhando sobre as questões do futuro que envolve uma relação controversa entre passado, presente e futuro, e buscando novas formas de se relacionar no âmbito social. Segundo o teórico de arte Daniel Birnbaum, o futuro não tem realidade, não tem concretude, é muito mais um aspecto do pensamento. As visões sobre o futuro são variáveis e plurais e perpassam todos os fenômenos da vida. Os trabalhos artísticos dialogam com explanações da ciência, tecnologia e espiritualidade e buscam proposições sobre as atuais formas de produzir, mostrar e falar sobre arte.

Quais são os nortes a partir dos quais se orientam os arquétipos de futuro? Como os cenários do futuro são escritos e planejados? Seriam eles uma nova história ou uma realidade paralela? E qual é o futuro da arte?

O crítico de arte Hans Ulrich Obrist (2007) compilou várias sugestões de artistas sobre o futuro: “O futuro é o que construímos com o que lembramos do passado – o presente é o tempo de revelações

instantâneas.” (Lawrence Weiner), “O futuro será curvo.” (Olafur Eliasson), “O futuro será tão subjetivo.”

(Tino Sehgal), “Futuro? Você deve estar enganado.” (Trisha Donnelly), “O futuro sempre voa abaixo

da linha do radar.” (Martha Rosler), “O futuro não é.” (Zaha Hadid), “O futuro será cromo.” (Rirkrit

Tiravanija), “O futuro será enrolado.” (Douglas Gordon), “O futuro será obsoleto.” (Tacita Dean), “O futuro

será retardado.” (Loris Greaud), “O futuro só existe em snapshots.” (Philippe Parreno), “O futuro será

tropical.” (Dominique Gonzalez-Foerster), “Um futuro alimentado por lixo humano.” (Matthew Barney),

“O futuro não vai a lugar nenhum sem nós.” (Paul Chan), “O futuro é agora – isto é o futuro.” (Doug

Aitken), “O futuro é uma noite, apenas olhe para cima.” (Tomas Saraceno), “O futuro será um remake.”

(Didier Fiuza Faustino), “Ok, ok vou te contar sobre o futuro; mas eu estou muito ocupado agora. Me dê

mais alguns dias pra finalizar algumas coisas e eu volto a você.” (Jimmie Durham), “Futuro é instante.”

(Yung Ho Chang), “O futuro era.” (Julieta Aranda), “O futuro é ameaça.” (Carolee Schneemann), “O futuro

é um não-me-esqueça “Dum spero / enquanto eu respiro, eu espero.” (Nancy Spero: Dum Spero).

2012: proposições sobre o futuro

Este pequeno recorte mostra a diversidade sobre as noções do futuro a ser explorada. A exposição “2012: proposições sobre o futuro” lança um olhar sobre o futuro a partir de trabalhos do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e artistas convidados, sob três lentes: arte e ciência, arte e espiritualidade e arte e sujeito. Estes três focos, acreditamos, indicam relações recíprocas e dinâmicas presentes na história da arte, cujas configurações e aproximações mudam com o tempo.

O procedimento da curadoria se baseia na ideia de Marcel Duchamp que diz que a arte é um jogo. A partir das teorias de jogo desenvolve-se um processo de negociações e escolhas que já não são mais uma decisão única do curador tradicional, mas da equipe de jogadores – artistas e críticos de arte convidados pela curadora – que indicam, a partir dos trabalhos do acervo do MAC-PR, outros trabalhos que se abrem para uma reflexão sobre o recorte proposto, relacionando arte, ciência, espiritualidade e a questão do sujeito. Este processo coletivo questiona a autoridade do curador e se entende como um discurso sobre curadoria: curadoria em site-specific, apontando para um site discursivo (Mion Kwon) que experimenta os formatos possíveis de curadoria e propõe, a partir da força coletiva, os processos sociais. Esta proposta possibilita uma ampla exploração e troca entre o acervo do museu e outros trabalhos de arte que possivelmente ganham um resultado visível na exposição. Mas não interessa apenas o resultado expositivo, e sim todo o processo do jogo.

A equipe da curadoria formou três grupos que trabalham sob as perspectivas temáticas “arte e ciência”, “arte e espiritualidade” e “arte e sujeito”. O processo se deu em três etapas. Cada grupo escolheu, na primeira etapa, um recorte do acervo do MAC-PR que constituiu a matriz, ponto de partida para a segunda etapa. Na terceira etapa foram feitos convites para artistas nacionais e internacionais cujos trabalhos dialogam com a matriz escolhida no acervo. As equipes propuseram que artistas-curadores também apresentassem um trabalho. Sendo assim, devido às etapas de jogadas dos três grupos, as negociações se materializaram na heterogeneidade presente no conjunto final. É a pluralidade a partir de diversos olhares e negociações que traz esta seleção cujos trabalhos falam como proposições sobre o futuro.

A arte precisa ocupar este lugar da fala, uma fala aberta, heterogênea e projetiva impulsionando arquétipos, ficções e utopias para novos mundos – interiores ou exteriores.

Stephanie Dahn Batista

Page 2: 2012: proposições sobre o futuro · A preocupação com o futuro é uma reflexão que acompanha a humanidade ao longo da sua história. ... este envelope contém cheiro da praia

Hugo Zanzi Significante – significado II 1975

Angelo Luz Zona de contato 2012 Instalação Adesivo vinílico, cabos de áudio e força, alto falantes de 8 v, som Dimensão variável

Beatrice Steimer Sem título 2012 Fotocolagem Dimensão variável

Célia Cymbalista Série negra 1990 Cerâmica Raku 10 peças 6 x 12 cm cada Doação artista Acervo MAC-PR

Diborelli Velha índia 1972 Madeira 107,5 x 35 x 18,5 cm Prêmio XVI Salão de Artes Plásticas para Novos

Acervo MAC-PR Eliana Borges

oATLAS • CARTO+GRAFIAs [subjetivas] Deslocamentos de 2005 a 2010 Instalação Foto, aço inox e ferro Dimensão variável

Fritz Stolberg Disso, o ser humano não deve saber nada 2011 Impressão PB de still de filme 110 x 130 cm filme 6’13’’Escrito, dirigido e fotografado por Fritz Stolberg; produzido por Piece Of Cake Films em colaboração com Aganovich. Atores: David Medalla, Nissa Nishikaw, Chaman Che, Koto (o cachorro), Franky Farra Frond, Alexandra Groover e Maria Garcia. Composição e arranjo: Ebe Oke. Músicos: Leo Abrahams, David Barbene, Clive Bell e Ebe Oke. Mixagem: Michael Schaub, Mike Lindsay, Cherif Hashizume e Ebe Oke.

Gilvan Samico O encontro 1978 Xilogravura 97 x 72 cm Prêmio 36° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Hugo Zanzi Significante – significado II 1975 Óleo sobre chapa de madeira108 x 100 cm Prêmio 32° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Izabel Liviski Efigênia, a contadora de estórias I 1996 Fotografia 75,7 x 50,5 cm Doação Eleonora Gutierrez Acervo MAC-PR

J&K Natureza morta sem título – do palco perfeito 2012 Fotografia Dimensão variável

Paulo Bruscky Artista, atento! 2000 Arte correio 10,9 x 12,5 cm Doação artista Acervo MAC-PRAbra e cheire: este envelope contém cheiro da praia de Iracema, Fortaleza/CE 2005 Arte correio 16,3 x 23 cm Doação artista Acervo MAC-PRSem título 1989 Arte correio 18 x 25,3 cm Doação artista Acervo MAC-PRPerformance 1993 Arte correio 28,7 x 21,6 cm Doação artista Acervo MAC-PRPerformance - Poema linguístico 2005 Arte correio 22,7 x 32,4 cm Doação artista Acervo MAC-PRAo remetente 1986 Arte correio 44,6 x 31,7 cm Doação artista Acervo MAC-PRPoema para voar 2005 Arte correio 11,7 x 22,9 cm Doação artista Acervo MAC-PR

Rodrigo Braga Comunhão I, II, III 2006 Fotografia 50 x 75 cm cada 62° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Sebastião Januário Madre Tereza filha de Oxum 1968 Têmpera e acrílica sobre tela 72,8 x 60,8 cm Prêmio 4° Salão de Arte Religiosa Brasileira Acervo MAC-PR

Young Joo Lee O dourado 2012 Fotografia e audiofone 20 x 30 cm

Ana Bellenzier Ornitologia urbana – experimento n.º 1 B 2012 Instalação fotográfica Dimensão variável

Camila Rocha Novas espécies de plantas Sem data Reprodução digital sobre papel 17 folhas A4 Projeto Faxinal das Artes Acervo MAC-PR

Cleverson Oliveira Sem Título_001_ (Debris) 2012 Grafite sobre papel 60 x 48 cmDebris_desenho_002 2011 Grafite sobre papel 60 x 48 cm

Fábio Noronha Electronic Revolution 2002 Fita VHS 120’ Faxinal das Artes Acervo MAC-PRMotosserra 2012 / ∞ Projeto de educação ambiental da série Conservadores de Carne - por favor,não tenha medo de paisagem Permalink: http://leglessspider.wordpress.com/projetosobremotosserra/

Jorge Carlos Sade Vibrátil Um 1963 Esferográfica sobre papel 33,5 x 43,4 cm Prêmio 20° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Lothar Charoux Desenho n° 1 1969 Guache sobre papel 60 x 60 cm Prêmio 26° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Manuel Veiga Hubble (22) 2011 Fotografia 70 x 90 cmHubble (11) 2011 Fotografia 40 x 103 cm

Paolo Ridolfi Nave mãe 1987 Metal colado e tinta alumínio sobre lona 43,6 x 57,5 cm Prêmio 44º Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Rogério Ghomes Projeto BO 2002/2012 Intervenção Dimensão variável

Sérgio Niculitcheff Visão 1981 Grafite e guache sobre papel 23,3 x 23,5 cm Prêmio 3ª Mostra do Desenho Brasileiro Acervo MAC-PR

Wagner Malta Tavares Bermudas 2011 Relevo Ferro, plástico e fita alumínio 42 x 30 x 5 cmBermudas 2011 Relevo Ferro, plástico e fita alumínio 32 x 24 x 5 cm

GRUPO ARTE E CIÊNCIA

GRUPO ARTE E ESPIRITUALIDADE

Aléxis Azevedo Sem título 2003 Fotografia 87,7 x 134 cm 60° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

André Coelho Série “Jardim da Noite” 2012 Desenho em nanquim e aquarela com finalização digital Edição de 10 cópias 62 x 45 cm

Carla Vendrami Mapa 1994 Carpete e madeira pintada Dimensão variável Prêmio 51° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Daniel Quaranta e Alexandre Fenerich Em voz 2012 Instalação Sonora Colaboração: Grupo de Pesquisa em Música e Arte Sonora: Flora Holderbaum, Lilian Nakahodo, Marcelo Villena. Designer: Ricardo Campos.

Laercio Redondo Remedy 2003/2004 7 postais 14,8 x 10,5 cm cada 61º Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Paolo Pisano Jardim Zem 1 2006 Técnica mista sobre madeira 220 x 160 cm Jardim Zem 2 2009 Técnica mista sobre madeira 220 x 160 cm

Eliane Prolik Lanterna 1993 Ferro 210 x 95 x 60 cm Prêmio 50º Salão Paranaense Acervo MAC-PR

Raul Cruz Sem título 1988/1989 Nanquim sobre papel 47,7 x 33,2 cm Doação Eloína Prolik Acervo MAC-PR

Ubi Bava Você a cores - Da série Homenagem ao espectador 1972 Espelho sobre placa de acrílico 61,4 x 61,3 cm Prêmio 29° Salão Paranaense Acervo MAC-PR

GRUPO ARTE E SUJEITO

Lothar Charoux Desenho n° 1 1969