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Ítalo Rolim Nogueira e Janaína Esmeraldo Rocha Interpolação por Spline Cúbica e Método de Integração de Simpson para Cálculo de Campo Magnético UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC CENTRO DE TECNOLOGIA – CT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET PLANO BÁSICO: MÉTODOS NUMÉRICOS Orientadores: Lucas Chaves Gurgel Janailson Rodrigues Lima Tutor: José Carlos Teles Campos Autores:

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Ítalo Rolim Nogueira e Janaína Esmeraldo Rocha

Interpolação por Spline Cúbica e

Método de Integração de Simpson

para Cálculo de Campo Magnético

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC

CENTRO DE TECNOLOGIA – CT

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET

PLANO BÁSICO: MÉTODOS NUMÉRICOS

Orientadores:

Lucas Chaves Gurgel

Janailson Rodrigues Lima

Tutor:

José Carlos Teles Campos

Autores:

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Índice

Histórico

Motivação

Interpolação

Interpolação polinomial

Método de Lagrange

Método de Newton

Funções spline • Spline cúbica

Integração numérica

Métodos de integração • Regra do Trapézio

• Regra de Simpson

Aplicação em eletromagnetismo

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Histórico

O nascimento do eletromagnetismo se deu no século XIX,

com a clássica experiência do físico dinamarquês Hans

Christian Oersted (1771-1851).

Em 1820, ele verificou que, ao colocar um bussola sob um

fio onde passava uma corrente elétrica, verificava-se um

desvio na agulha dessa bússola. A partir dessa

experiência, Oersted estabeleceu uma relação entre as

propriedades elétricas e magnéticas, dando origem ao

eletromagnetismo.

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Histórico

E assim influenciou os futuros trabalhos de seus

contemporâneos como Michael Faraday, Joseph Henry,

André-Marie Ampère, Jean-Baptiste Biot, Félix Savart,

Carl Friedrich Gauss, Samuel Morse, Heinrich Lenz e

James Clerk Maxwell, entre outros.

Hans Christian Oersted

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Motivação

Lei de Biot-Savart:

Onde: • é uma constante relacionada ao meio

• i é a corrente constante que percorre o fio

• r é a distância do ponto onde será calculado o campo magnético ao ponto do fio que causa o mesmo

• é um infinitesimal do comprimento do fio por onde passa a corrente

• é um vetor unitário na direção do ponto do fio ao ponto onde será calculado o campo magnético

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Motivação

Cálculo do campo magnético para um fio retilíneo

finito:

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Motivação

Cálculo do campo magnético para um fio retilíneo

finito:

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Motivação

Cálculo do campo magnético para um fio não-

retilíneo finito:

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Motivação

Cálculo do campo magnético para um fio não-

retilíneo finito:

Onde:

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Motivação

Cálculo do campo magnético para um fio não-

retilíneo finito:

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Interpolação

Interpolar uma função é aproximá-la por meio de

outra.

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Para quê interpolar?

Conhecemos apenas valores numéricos de uma função, e

precisamos calcular valores de pontos não tabelados.

A função estudada é demasiado trabalhosa para certos

cálculos (diferenciação e integração, por exemplo).

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Tipos de interpolação

Linear

Polinomial

Trigonométrica

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Interpolação polinomial

Conhecendo (n+1) pontos distintos de uma função f(x),

temos os nós da interpolação.

Os nós são base para a função interpoladora g(x), pois

como condição da interpolação tem-se:

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Interpolação polinomial

Graficamente, os nós da interpolação serão pontos

coincidentes nas função f e g. Os intervalos entre os nós

não necessariamente coincidem, e o erro depende do

método utilizado.

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Formas de obter o polinômio interpolador

Com (n+1) nós, é possível obter um polinômio de grau n

que interpola todos os pontos. A fórmula do polinômio

interpolador é:

(n+1) incógnitas

(n+1) equações suficiente

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Formas de obter o polinômio interpolador

Matriz dos coeficientes do sistema linear com

variáveis :

Matriz dos termos independentes:

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Funções da base de Lagrange

Polinômio da base de Lagrange para interpolar

(n+1) pontos:

Assim,

quando

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Funções da base de Lagrange

O polinômio interpolador na forma de Lagrange

têm a seguinte expressão:

Com a base de Lagrange, sempre teremos:

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Método de Newton

O polinômio interpolador de grau n que interpola

(n+1) pontos pelo método de Newton é o seguinte:

Onde representa o operador diferenças

divididas de ordem i entre os pontos ,

com k variando de 0 a i.

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Método de Newton

Cálculo do operador diferenças divididas:

Ordem 0:

Ordem 1:

Ordem 2:

Ordem n:

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Complexidade dos métodos

Método de Lagrange:

Método de Newton:

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Funções spline em interpolação

Dificuldade de interpolar (n+1) pontos em um único

polinômio de grau n.

Na aproximação polinomial por partes, tem-se um

polinômio interpolador para cada intervalo entre nós.

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Spline linear

Aproximação de uma função f por uma função

linear por partes:

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Funções spline em interpolação

A spline cúbica, usa polinômios cúbicos para

interpolar os nós dois a dois.

Características positivas:

Flexibilidade do polinômio cúbico.

Sem picos ou trocas de curvatura abruptas nos nós.

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Spline cúbica

Grafíco de pontos interpolados pro spline cúbica:

2 4 6 8 10 12 14 16 18 200

5

10

15

20

25

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Spline cúbica

Supondo que f(x) esteja tabelada em (n+1) pontos,

o polinômio interpolante é composto de n

polinômios , um para cada intervalo entre

dois nós.

2 4 6 8 10 12 14 16 18 200

5

10

15

20

25

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Spline cúbica

As condições de existência dos polinômios são:

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Spline cúbica

Os polinômios , k de 1 a n, são trabalhados a

partir da seguinte expressão, de forma a simplicar

os cálculos:

4n coeficientes

4n equações

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Spline cúbica

Número de equações obtidas pelas condições de

interpolação:

(n+1) para interpolar f nos nós

(n-1) para ser contínua nos nós

(n-1) para as derivadas de nos nós

(n-1) para as derivadas segundas de nos nós

Total: 4n-2 equações insuficientes

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Spline cúbica

Duas condições em aberto.

Nesta análise as duas equações faltosas foram:

Essa escolha define uma spline natural. Fora do intervalo

delimitado, a spline é linear ou bastante próxima de uma

função linear.

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Spline cúbica

Relacionando todas as condições e fazendo as seguintes

substituições:

as seguintes fórmulas para os coeficientes são obtidas:

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Spline cúbica

Os valores de e de são constantes e nós

conhecemos, mas ainda é necessário descobrir todos

os .

Pela continuidade das derivadas, monta-se o sistema

linear AX = B tal que:

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Spline cúbica

Continuação do sistema linear:

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Spline cúbica

Resolvido o sistema, todos os dados necessários à

determinação dos coeficientes foram encontrados.

Os polinômios da função spline são determinados.

Algoritmo:

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Exemplo de spline cúbica

Para os pontos (1,2), (3,4), (5,6), (10,20), (12,2), (15,24),

(18,88), (20,38) e (30,1) interpolamos uma função cujo gráfico

é o seguinte:

0 5 10 15 20 25 30-40

-20

0

20

40

60

80

100

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Integral de Riemann

A integral de Riemann de uma função f no intervalo

[a, b] é o limite seguinte, desde que ele exista:

Onde satisfazem a =

e onde , para cada i = 1, 2, ..., n e

é arbitrariamente escolhido no intervalo [ ].

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Integral de Riemann

Uma função f que é contínua em um intervalo [a, b]

também é integrável, segundo Riemann, em [a, b].

Isso permite escolher, para conveniência de cálculo,

que os pontos sejam igualmente espaçados em

[a, b] e, para cada i = 1, 2, ..., n, escolher .

Nesse caso,

onde .

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Teorema do Valor Médio com Peso para Integrais

Suponha que f C[a, b], que a integral de Riemann de g exista em [a, b] e que g(x) não mude de sinal em [a, b]. Então existe um número c em (a, b) tal que:

Quando g(x) , o teorema acima torna-se o usual Teorema do Valor Médio para Integrais. Ele fornece o valor médio da função f no intervalo [a, b] como:

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Métodos de Integração

Freqüentemente é necessário o cálculo da integral

definida de uma função que não tenha primitiva

explícita ou cuja primitiva não seja fácil de obter.

Para isso, utilizam-se métodos para calcular uma

aproximação da integral.

O método básico envolvido na aproximação é

chamado quadratura numérica. Ele utiliza

polinômios interpoladores de Lagrange.

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Métodos de Integração

Sendo o polinômio interpolador de Lagrange:

Pn(x) =

e seu erro de truncamento:

A fórmula de quadratura aproxima o valor da integral por:

onde n é o grau do polinômio interpolador.

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Regra do Trapézio

Esta regra utiliza pontos igualmente espaçados

juntamente com o polinômio linear de Lagrange:

P1(x) =

Para utilizar a Regra do Trapézio na aproximação

de fazemos:

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Regra do Trapézio

Assim, a fórmula de quadratura fornece:

Como não muda de sinal no intervalo

[ ], podemos aplicar o Teorema do Valor Médio com Peso

para Integrais no termo de erro:

E(f) =

E(f) =

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Regra do Trapézio

Portanto, a Regra do Trapézio fica:

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Regra do Trapézio

Assim, é aproximada pela área de um trapézio:

Como o termo de erro para a regra do trapézio envolve

f(2), esta regra fornece o resultado exato quando

aplicada a qualquer função cuja segunda derivada seja

identicamente zero, ou seja, qualquer polinômio de grau

menor ou igual a um.

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Regra de Simpson

Esta regra resulta da integração em [a, b] do

segundo polinômio interpolador de Lagrange com

pontos igualmente espaçados e com nós:

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Regra de Simpson

Da fórmula de quadratura, temos:

Entretanto, ao deduzir a regra de Simpson dessa

forma, obtemos apenas um termo de erro

envolvendo f(3). Abordando o problema de outra

forma, podemos deduzir um termo envolvendo f(4).

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Regra de Simpson

Suponha que f seja expandida no polinômio de

Taylor de grau 3 sobre . Então, para cada x

[ ], existe um número em com:

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Regra de Simpson

Como nunca é negativo em , o

Teorema do Valor Médio com Peso para Integrais

implica que:

para algum .

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Regra de Simpson

Mas,

Substituindo as equações acima, temos:

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Regra de Simpson

Mas,

Portanto,

Pode-se mostrar por métodos alternativos que os valores nesta expressão podem ser substituídos por um valor comum em , resultando na Regra de Simpson:

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Regra de Simpson

Como o termo do erro envolve a quarta derivada

de f, a Regra de Simpson fornece resultados exatos

para polinômios de grau menor ou igual a 3.

Assim, é aproximada pela área:

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Regra do Trapézio x Regra de Simpson

Cálculo da integral definida no intervalo [0,2] de uma

função f(x):

F(x) X2 X4 Sen(x)

Valor Exato 2,667 6,400 1,099 2,958 1,416 6,389

Trapézio 4,000 16,000 1,333 3,326 0,909 8,389

Simpson 2,667 6,667 1,111 2,964 1,425 6,421

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Algoritmo

Cálculo do campo magnético para um fio não-

retilíneo finito desenhado por spline cúbica.

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Validação do algoritmo

Para fio retilíneo finito com corrente constante de 2 A:

Pelo método de Simpson:

Campo_Magnetico = 2.677650437111723e-008

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Dificuldades Encontradas

A modelagem matemática e o raciocínio lógico

envolvido nas inúmeras tentativas de previsões de

erros.

O sinal envolvido nos cálculos das contribuições

das parcelas dos campos magnéticos.

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Conclusões

A curva obtida pela spline cúbica simula

adequadamente todos os tipos de curvas.

Os valores obtidos pelo Método de Simpson se

mostraram bastante próximos aos valores reais

com erros percentuais mínimos.

A partir dos pequenos erros obtidos para fios

retilíneos finitos, pode-se validar o método para

fios não-retilíneos.

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Bibliografia

RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da

Rocha. Cálculo numérico. São Paulo: MAKRON Books,

1988;

BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise

Numérica. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008.

HAYT Jr., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., John W. Princípios de

Física: Eletromagnetismo – Volume 3. São Paulo:

CENGAGE Learning, 2004.

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Agradecimentos

A Deus;

À família;

Aos petianos;

A todos os aqui presentes.

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Obrigado pela atenção!