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2 Relatório de Atividades Escola de Química

ESCOLAdE QUÍMICA

Universidade Federal do Rio de JaneiroCentro de Tecnologia Escola de Química

A Escola de Química, com seu histórico de formação

de seus profissionais, com um forte alicerce

acadêmico, mas também suportado por um forte

relacionamento com a área industrial, está mais do

que nunca consciente de seu papel no Brasil, sob a

liderança de várias gerações de diretores.

Coordenação EditorialProdução Editorial

RevisãoNei Pereira Jr.

Projeto GráficoCarol Grimaldi

Marlos Vaz

DiagramaçãoCarol Grimaldi

CapaCarol Grimaldi

Marlos Vaz

ReitorProf. Carlos Antônio Levi da Conceição

Vice-reitorProf. Antônio José Ledo Alves da Cunha

PRÓ-REITORIAS

GraduaçãoProfª. Angela Rocha dos Santos

Pós-graduação e PesquisaProfª. Débora Foguel

Planejamento e DesenvolvimentoProf. Carlos Rangel Rodrigues

PessoalSr. Roberto Antônio Gambine Moreira

ExtensãoProf. Pablo Cesar Benetti

Gestão e GovernançaProfª. Araceli Cristina de Sousa Ferreira

Esta publicação foi composta em Gotham eHoefler Text, o miolo foi impresso em papel

Couché Matte 120 g/m² e a capa, em papel Fina Royal 300 g/m², em novembro de 2011 .

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EStrUtUrA OrgAnIzACIOnAL

PrInCIPAIS PUBLICAÇÕES

06 64BrEvE hIStórICO

05

8

62APrESEntAÇãO

grAdUAÇãO

PóS-grAdUAÇãO

InFrAEStrUtUrA

A Escola, com seu histórico de formação de

profissionais, com sólido alicerce acadêmico, mas

também suportado por um forte relacionamento

com a área industrial, está consciente de sua

relevância na formação e desenvolvimento do país.

Com a contínua qualificação do corpo docente

da Escola de Química, decorrente do significativo

crescimento do número de Doutores aliada

à implantação e modernização de vários

laboratórios, surgiu, um movimento natural no

sentido de se expandir.

Criada em 1933, como Escola Nacional de

Química, a atual Escola de Química é uma

Unidade Acadêmica da Universidade Federal do

Rio de Janeiro, ligada ao Centro de Tecnologia.

A Escola de Química sempre atenta à demanda

da Sociedade, adapta a estrutura curricular às

necessidades tecnológicas periodicamente,

reavaliando a sua estrutura curricular, de forma

a adaptá-la à realidade do Parque Industrial

Brasileiro.

Foram várias conquistas da Escola, mas

consideramos a formação de massa crítica, o

principal de nossos desenvolvimentos. É com este

belo histórico de realizações na área educacional,

que comemoramos os 78 anos de existência de

nossa Alma mater.

Além do investido intensamente no quadro

docente, investiu-se ativamente na infraestrutura de

suas instalações. Seis complexos laboratoriais foram

construídos, com financiamento público-privado,

destacando a participação da PETROBRAS e da

ANP.

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6 Relatório de Atividades Apresentação 07

Criada em 1933, como Escola Nacional de Química, a atual Escola de Química é uma Unidade Acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ligada ao Centro de Tecnologia.

APrESEntAÇãO“EM QUE PESE O LUgAr COMUM,

tOrnA-SE MAndAtórIO EnFAtIzAr

A IMPOrtânCIA dE tOdO O COrPO

SOCIAL dA ESCOLA dE QUÍMICA (...)”

Integralmente responsável pelos cursos de graduação em Química

Industrial, Engenharia Química, Engenharia de Bioprocessos e

Engenharia de Alimentos, a Escola de Química participa ainda

- em parceria com a Escola Politécnica e a COPPE - dos cursos

de Engenharia Ambiental, de Engenharia do Petróleo e de

Engenharia de Controle e Automação, compartilhando o elenco

de disciplinas e a coordenação dos mesmos. Em 2010, iniciou sua

colaboração no curso de Ciências Biológicas – Biotecnologia e no

de Nanotecnologia, ambos localizados no Pólo da UFRJ em Xerém.

No caso do curso de Nanotecnologia há uma turma adicional no

campus da Cidade Universitária.

No ensino de pós-graduação strictu sensu, a Escola de Química

mantém o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos

Químicos e Bioquímicos, concedendo graus de Mestrado e de

Doutorado. Em aliança com a Escola Politécnica, passou a oferecer

Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental. Implantou,

também, um programa de Mestrado Profissional em Engenharia

de Biocombustíveis e Petroquímica. Com apoio da ABIQUIM,

o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ)

consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

regularmente ministrado há mais de uma década.

Para a edição de um novo catálogo, coincidindo com a

comemoração de mais um aniversário desta nossa instituição quase

octogenária, cumpre mencionar alguns dos desenvolvimentos mais

recentes. Os cursos ampliaram-se, visando a atender a uma demanda

social crescente, já agora amplamente reconhecida no campo das

Engenharias. Foram conduzidas renovações de instalações,

particularmente das mais voltadas para os alunos de graduação,

tais como salas de aula, áreas de estudo e biblioteca. Em 2010,

iniciaram-se cursos noturnos de Química Industrial e de Engenharia

Química, com 50 vagas por período. Com periodização estendida,

adotou-se o firme compromisso de buscar as mesmas exigências

e qualidade dos equivalentes diurnos. Isso vem requerendo

uma intensa adaptação e expansão na alocação de servidores

(docentes e não docentes), adoção de procedimentos operacionais

distintos e viabilização de novos espaços. Foi possível uma

significativa incorporação de novos professores e funcionários,

predominantemente mais jovens e, portanto, fadados a assegurar

a saudável e necessária perspectiva para nosso, não tão distante,

centenário.

Em que pese o lugar comum, torna-se mandatório enfatizar a

importância de todo o corpo social da Escola de Química, aliado

às demais instâncias da UFRJ a ao conjunto se seus ex-alunos,

na conquista e manutenção de uma história de inegável sucesso.

Registramos uma menção final de agradecimento pela dedicação e

apoio de nossos graduados e pós-graduados, cujas contribuições -

particularmente através da Associação de Ex-alunos e do Conselho

Consultivo - permanecem inestimáveis para a evolução e o

aperfeiçoamento dessa instituição que nos é tão cara.

Conscientes do nosso papel na qualificação de recursos humanos

para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil é com

grande satisfação que, por ocasião dos 78 anos da Escola de

Química, coincidente com o Ano Internacional da Química,

lançamos este Catálogo, que reúne as atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão de nossa Unidade Acadêmica.

Nei Pereira Jr. // vice-diretor

Osvaldo da Cunha Galvão // diretor

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A origem da Escola de Química confunde-se com o início do

ensino especializado da Química no Brasil, cujas raízes podem ser

identificadas antes mesmo de terminar a Primeira Guerra Mundial.

Neste período, vários cientistas franceses e ingleses clamavam

contra o atraso dos conhecimentos químicos em seus países, em

face do desenvolvimento alemão, especialmente em assuntos

de Química Orgânica. Essas advertências propagaram-se pelo

mundo inteiro através de livros e revistas e repercutiam nos meios

intelectuais brasileiros.

Em fins de 1911, aparecia no

Congresso Brasileiro, por

iniciativa do Ministro da

Agricultura, IIdefonso Simões

Lopes, o projeto criando nove

cursos de Química Industrial,

entre os quais o Curso de

Química Industrial Agrícola,

anexo à Escola Superior de

Agricultura da Alameda São

Boaventura, em Niterói, e que

viria a ser o embrião da atual

Escola de Química.

Em novembro de 1965, com a alteração do nome da Universidade

do Brasil para Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),

a Escola Nacional de Química passou a denominar-se Escola de

Química e a integrar o Centro de Tecnologia desta Instituição de

Ensino Superior.

Com a implantação da Reforma Universitária (1968-1970) e a

subseqüente mudança para a Ilha do Fundão (1973-1974), a Escola

Química sofreu substancial modificação. As antigas cadeiras

do ensino básico e fundamental foram desligadas da Escola e

incorporadas aos Institutos do Centro de Ciências Matemáticas e da

Natureza.

A Escola de Química sempre esteve atenta à demanda da

Sociedade, adaptando a sua estrutura curricular às necessidades

tecnológicas da Indústria Química. Nas décadas de 50/60, com o

apelo desenvolvimentista da Petroquímica (FABOR, Cubatão), e em

seguida da criação da PETROBRÁS e da PETROQUISA (RJ), houve

modificação do currículo, visando sua modernização através de a

formação de profissionais capacitados para enfrentar os avanços

tecnológicos da época.

Periodicamente, a Escola reavalia a sua estrutura curricular, visando

introduzir modificações, de forma a adaptá-la à realidade do

Parque Industrial Brasileiro. Em 1973, o Curso de Química Industrial

09Breve Histórico08 Breve Histórico

foi desativado, passando a Escola oferecer somente o Curso de

Engenharia Química, tendo em vista a necessidade de um maior

número de profissionais de Engenharia Química para atender à

implantação dos Pólos Petroquímicos.

Na década de 80, a Escola de Química manteve sua atividade de

exportadora de profissionais para o Pólo de Triunfo, introduzindo

disciplinas obrigatórias como o Estágio, a Engenharia do Meio

Ambiente e os Setores da Indústria Química Orgânica, disciplina

na qual passou a abordar os setores industriais vigentes no

país, como: a Petroquímica e Química Fina. Foram também

introduzidas as disciplinas: Projeto Final de Curso, explorando a

visão multidisciplinar da Engenharia Química e a disciplina Gestão

Tecnológica fornecendo aos alunos as noções de qualidade,

aumento de produtividade e empreendedorismo.

Nesta mesma década, com a vertente da Indústria para o Setor de

Química Fina, novamente a Escola foi chamada a reativar seu Curso

de Química Industrial, visando a atender às pequenas e médias

empresas. No entanto, em face da conjuntura econômica e das

constantes mudanças de política industrial, somadas a burocracia

universitária, o Curso de Química Industrial só pôde ser reativado

em 1996.

A Escola, com seu histórico de formação de profissionais, com sólido alicerce acadê-mico, mas também suportado por um forte relacionamento com a área industrial, está consciente de sua relevância na formação e desenvolvimento do país.

BrEvE hIStórICO

 

 

Foi somente em 1933, sendo Ministro da Agricultura o General

Juarez Távora, que foi criada a Escola Nacional de Química,

subordinada à Diretoria Geral de Produção Mineral do Ministério

da Agricultura. O decreto lei de sua criação e regulamentação,

nº. 23.016, de julho de 1933, foi baseado em um projeto redigido a

convite do Ministro, pelo Professor José de Freitas Machado, que

veio a ser o primeiro Diretor

da Escola, iniciando o Curso

de Química Industrial.

Em 1944 teve início, por

parte de professores e alunos

da Escola, uma campanha

de criação do Curso de

Engenharia Química, com a

intenção de adaptar o ensino

às necessidades do País. A

partir de 1952, a Escola de

Química passou a ministrar o

Curso de Engenharia Química,

concomitantemente com o de

Química Industrial.

Escola de Química, nos idos de 50, localizada na Praia Vermelha, RJ.

Foto da atual Escola de Química, Ilha do Fundão, RJ.

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Bioquímicos, englobando as áreas de Processos Biotecnológicos,

Processos Químicos, Engenharia de Processos e Gestão

Tecnológica.

Concentrando um dos maiores quadros de Doutores em Engenharia

Química do País, o Corpo Docente Permanente do Programa

conta, atualmente, com 39 professores, além da colaboração, em

atividades de co-orientação, de Professores de Unidades da própria

UFRJ, de Universidades e Centros de Pesquisa nacionais, assim

como de profissionais de renome da Iniciativa Privada.

A Escola de Química, com seu histórico de formação de seus

profissionais, com um sólido alicerce acadêmico, mas também

suportado por um forte relacionamento com a área industrial, está

consciente de seu papel relevante na formação de massa crítica

altamente capacitada para o desenvolvimento tecnológico no Brasil.

Depois de ter investido intensamente na formação de seu quadro

docente (96% são portadores do título de Doutor), nossa Unidade

Acadêmica entrou no século XXI, investindo pró-ativamente na

infraestrutura física de suas instalações. Mais seis complexos

laboratoriais foram construídos, com financiamento público-privado,

destacando a participação da PETROBRAS e da ANP. São eles:

Célula XTL; Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

(LABCOM); Sistema de Informação da Indústria Química (SIQUIM);

Laboratório de Simulação (H2CIN); Centro de Excelência em

Biocombustíveis (CEBIO) e a Unidade Protótipo de Catalisadores

(PROCAT).

Foram várias as conquistas da Escola de Química, mas

consideramos a formação de massa crítica capacitada, o principal

produto de seus desenvolvimentos. Desde o seu nascimento,

a nossa Unidade Acadêmica forneceu à Sociedade Brasileira

6.100 profissionais (5.350 graduados e 750 pós-graduados).

Indubitavelmente, é um grande legado. É com este belo histórico

de realizações e contribuições na área educacional da Química, que

comemoramos os 78 anos de existência de nossa Alma mater.

A Escola de Química ingressou na década de 90, atendendo

a demanda e atuando de maneira relevante nas atividades

experimentais, quer em nível de bancada, quer em nível piloto nos

seus quatro Departamentos (Engenharia Bioquímica, Engenharia

Química, Processos Inorgânicos e Processos Orgânicos), a fim

de conferir à formação do seu corpo discente a mentalidade do

desenvolvimento e otimização de processos.

Em sintonia com os novos paradigmas de atuação, nossa Escola, na

década de 90, ampliou o leque de disciplinas optativas, passando

também a oferecer: Comercialização e Marketing, com estreita

colaboração de Ex-alunos atuantes no Setor Produtivo.

Após grande discussão, envolvendo participantes internos e

externos ao meio acadêmico e contando com uma nova Diretriz

Curricular para os Cursos de Engenharia, editada pelo MEC em

março de 2002 (Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de

2002), a Escola de Química criou, em 2004, dois novos cursos de

graduação: Engenharia de Bioprocessos e Engenharia de Alimentos.

Neste mesmo ano, foram também implantados os novos currículos

para os já existentes cursos de Engenharia Química e de Química

Industrial.

A criação do Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos

veio ao encontro da necessidade de formar profissionais capazes

de trazer para o mercado, através da viabilização da produção em

escala comercial, diversos princípios ativos, de origem biológica,

descobertos a cada dia pelas pesquisas na área da Biotecnologia.

Além disto, esse novo Curso de Graduação também representa

um desdobramento natural da capacidade de pesquisa e ensino

existente na Escola de Química, consolidadas através das atividades

de pós-graduação em diversas sub-áreas da Biotecnologia no

seu tradicional Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de

Processos Químicos e Bioquímicos.

O Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos também

representa um desdobramento natural da consolidação do

Programa de Pós-Graduação em Ciências de Alimentos, com

base no Instituto de Química da UFRJ. No Corpo Docente deste

Programa de Pós-Graduação há docentes de diversas Unidades

Acadêmicas da UFRJ, característica que foi, então, absorvida pelo

Curso de Graduação.

Outras mudanças também foram implementadas, como a criação

das seguintes ênfases em Cursos de Graduação no Programa

de Recursos Humanos (PRH) da ANP: Refino e Processamento,

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente, Gestão e Regulação e

Engenharia de Petróleo. Na Pós-graduação a ênfase criada foi em

Petróleo e Gás.

A Escola de Química participa ainda, em parceria com a Escola

Politécnica e a COPPE, dos cursos de graduação em Engenharia

Ambiental, Engenharia do Petróleo e Engenharia de Controle

e Automação, compartilhando o elenco de disciplinas e a

coordenação dos mesmos. Em 2010, iniciou sua colaboração

no curso de Ciências Biológicas – Biotecnologia e no de

Nanotecnologia, ambos localizados no Pólo da UFRJ em Xerém.

Em consonância com as políticas do Sistema Público de Educação,

em 2010, foram criados dois cursos noturnos na Escola de Química,

tendo ingressado 30 alunos para o curso de Engenharia Química

e 20 para o de Química Industrial. Os cursos surgem como uma

das propostas de participação da Universidade Federal do Rio de

Janeiro no Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades

Federais – REUNI, sendo a Escola de Química a única Unidade

Acadêmica do Centro de Tecnologia da UFRJ a oferecer cursos no

período noturno.

No que tange à Pós–graduação na Escola de Química, as atividades

iniciaram-se em 1965, com a denominação de Tecnologia dos

Processos. Embora a primeira tese, defendida em 1969, tenha sido

em Processos Químicos, a partir de 1970, a Pós-Graduação passou

a se dedicar somente ao Mestrado em Tecnologia de Processos

Bioquímicos, estando vinculada ao Departamento de Engenharia

Bioquímica. Cabe ressaltar os aspectos de pioneirismo e vanguarda

das pesquisas voltadas para a área Biotecnológica, em uma

época, na qual poucos abnegados, e por que não dizer visionários,

militavam no desenvolvimento do que hoje é tido como área

estratégica para o progresso de qualquer nação.

Na década de 80, com a incorporação de um grupo de docentes

do Departamento de Engenharia Química, a convite da então

coordenadora, a Professora Hebe Martelli, a Pós-graduação

passou a comportar duas áreas de concentração: Biotecnologia e

Simulação e Controle de Processos Bioquímicos, esta última tendo

a liderança da Professora Belkis Valdman. O Curso de Doutorado foi

criado em 1988.

Com a contínua qualificação do corpo docente da Escola de

Química, decorrente do significativo crescimento do número

de Doutores aliada à implantação e modernização de vários

laboratórios, surgiu, no início da década de 90, um movimento

natural no sentido de se expandir as áreas de atuação de Pós-

Graduação em nossa Unidade. A Escola de Química reestruturou,

então, a sua Pós-Graduação, ampliando o escopo do Programa,

que passou a se denominar Tecnologia de Processos Químicos e

011Breve Histórico010 Breve Histórico

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EStrUtUrA OrgAnIzACIOnAL

Com a contínua qualificação do corpo docente da Escola de Química, decorrente do significativo crescimento do número de Doutores aliada à implantação e moderniza-ção de vários laboratórios, surgiu, um movimento natural no sentido de se expandir.

COrPO dISCEntE

Engenharia Química

Mestrado acadêmico

773 (diurno) + 74 (noturno)

173

Engenharia de Alimentos

Mestrado profissional

159

105

Química Industrial

Doutorado acadêmico

184 (diurno) + 52 (noturno)

149

Engenharia de Bioprocessos

Subtotal (graduação)

Subtotal (pós-graduação)

total alunos (graduação + pós-graduação)

164

1.406

427

1.833

graduação

pós-graduação

Corpo Social da Escola de Química da UFrJ

12 Estrutura Organizacional 13Estrutura Organizacional

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COrPO dOCEntE

COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO

69

20

35

3

5

total professores

total corpo técnico-administrativo

77

64

eméritostitularesassociadosadjuntosassistentesconvidados

dIrEtOrIA AdJUntAS

graduação Profª drª Andréa Medeiros Salgado

tecnologia da Informação

Administração

Prof. dr. ricardo Pires Peçanha

daniel Pomeroy, MSc

dIrEtOrIA

COOrdEnAÇãO dE ExtEnSãO

diretor Prof. dr. Osvaldo galvão Caldas da Cunha

COOrdEnAÇãO dE EStágIO

Profa. dra. Carla reis de Araújo

vice-diretor Prof. dr. nei Pereira Jr.

COOrdEnAÇãO dO PrOgrAMA dE PóS-grAdUAÇãO

Coordenador Profª drª Lídia Yokoyama

vice-coordenadora Profª drª Maria Alice zarur Coelho

Prof. dr. Caetano Moraes

COOrdEnAÇãO dOS CUrSOS dE grAdUAÇãO

Engenharía Química Profª drª Suely Pereira Freitas

Química Industrial

Engenharía de Alimentos

Engenharía de Bioprocessos

Profª drª Andréa Medeiros Salgado

Profª drª Ana Lúcia do Amaral vendramini

Profª drª Maria Antonieta P. g. Couto

COOrdEnAÇãO dOS CUrSOS dE ExtEnSãO

COOrdEnAÇãO dA BIBLIOtECA

COOrdEnAÇãO dE PrOJEtOS & SErvIÇOS

Prof. dr. Caetano Moraes

Cássia ribeiro Costa, MSc

daniel Pomeroy, MSc

árEA ACAdÊMICA

Secretaria de Ensino de graduação Márcia Lucina A. C. valladão (Chefe)

Secretaria de Ensino de Pós-graduação roselee Lima de Abreu (Chefe)

14 Estrutura Organizacional 15Estrutura Organizacional

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SEtOr dE AtIvIdAdES gErEnCIAIS (SAg)

Maria Aparecida Santana da Silva (Chefe)

Seção de Pessoal

Seção de Patrimônio

Seção de Finanças

Apoio - tecnologia da Informação

Informática

Extensão - Programa Prh/AnP

Maria Joana ribeiro Carvalho (Chefe)

geraldo teotônio da Silva

Icléa gomes Correa (Chefe)

nóris regina Madeira Borges

Mário Luiz dos S. Francisco

Alzirene rodrigues Ferreira

ChEFIAS dEPArtAMEntOS

Engenharia Bioquímica Profª drª Magali Christe Cammarota

Engenharia Química

Processos Inorgânicos

Processos Orgânicos

Colegiados

Profª drª rossana Odette Mattos Folly

Prof. dr. Ladimir José de Carvalho

Prof. dr. Luiz Antônio d´Avila

Congregação

Conselho departamental

é o responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em

Microbiologia, Processos Biotecnológicos, Engenharia

Bioquímica, Engenharia do Meio Ambiente e Tecnologia

de Alimentos nos Cursos de Graduação e no Programa de

Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e

Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.

é responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em

temáticas associadas àqueles segmentos tecnológicos

mais diretamente relacionados aos Processos Industriais

Inorgânicos, como, por exemplo, Ciência dos Materiais,

Química Ambiental, Mineralogia Industrial, Eletroquímica

Aplicada, Processos Inorgânicos e Tratamento de Resíduos

Industriais nos Cursos de Graduação e no Programa de

Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e

Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.

é o responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em

Fenômenos de Transporte, Cinética de Reatores, Modelagem,

Simulação, Controle e Instrumentação, Dinâmica de Processos,

Termodinâmica, Operações Unitárias e Engenharia de

Processos nos Cursos de Graduação e no Programa de

Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e

Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.

é responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão das disciplinas

teóricas e experimentais, tanto em nível de graduação quanto

de pós-graduação, relacionadas com os produtos, processos e

áreas afins, referentes à Indústria Química Orgânica, como por

exemplo, Tecnologia Orgânica, Desenvolvimento de Processos,

Estruturas, Propriedades e Aplicações de Polissacarídeos,

Caracterização Reológica de Materiais, Petróleo e Derivados e

Tecnologia de Polímeros.

departamento de Engenharia Bioquímica (dEB)

departamento de Processos Inorgânicos (dPI)

departamento de Engenharia Química (dEQ)

departamento de Processos Orgânicos (dPO)

Adjuntos46%

Assistentes4%

Convidados6%

Eméritos8%

Titulares10%

Associados26%

Corpo Docente

16 Estrutura Organizacional 17Estrutura Organizacional

Page 10: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

PrOFESSOrES EMÉrItOS

1. Adelaide Maria de Souza Antunes dSc, COPPE/UFrJ, 1987

nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO

2. Affonso Carlos S. da Silva telles Phd, huston, USA, 1967

3. Carlos Augusto guimarães Perlingeiro Phd, Stevens It, USA, 1970

5. hebe helena Labarthe Martelli Ld, EnQ, Universidade do Brasil, 1949

4. Carlos russo Phd, Leeds, UK, 1970

6. vitalis Moritz Ld, Escola de Química/UFrJ, 1971

PrOFESSOrES tItULArES

PrOFESSOrES ASSOCIAdOS

1. Belkis valdman (in memoriam)

1. Abraham zakon

Phd, UMISt, UK, 1976

dSc, EP/USP, 1991

dEQ

dPI

nOME

nOME

tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO

tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO

dEPArtAMEntO

dEPArtAMEntO

2. Cheila gonçalves Mothé

2. Andréa Medeiros Salgado

dSc, IQ/USP, 1992

dSc, EQ/UFrJ, 2001

dPO

dEB

3. Frederico Wanderley tavares

3. denize dias de Carvalho

dSc, COPPE/UFrJ, 1992

dSc, COPPE/UFrJ, 1999

dEQ

dEQ

5. Krishnaswamy rajagopal

5. Eduardo Mach Queiroz

7. ricardo de Andrade Medronho

6. Luiz Antonio d’Avila

8. Maria Alice zarur Coelho

Phd, Florida, USA, 1971

dSc, COPPE/UFrJ, 1990

dEQ

dEQ

Phd, Bradford, UK, 1984

dSc, IQ/UFrJ, 1985

dSc, COPPE/UFrJ, 1998

dEQ

dPO

dEB

4. Jo dweck

4. donato Alexandre g. Aranda

dSc, EP/USP, 1990

dSc, COPPE/UFrJ, 1995

dPI

dEQ

6. nei Pereira Junior

9. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

8. Selma gomes Ferreira Leite

7. Magali Christe Cammarota

9. Maria Antonieta P. g. Couto

Phd, Manchester, UK, 1991

dSc, COPPE/UFrJ, 1992

dEB

dEQ

dSc, IM/UFrJ, 1991

dSc, COPPE/UFrJ, 1998

dSc, EQ/UFrJ, 2002

dEB

dEB

dEB

10. Maria helena M. rocha Leão dSc, IQ/UFrJ, 1989 dEB

11. Maurício Bezerra de Souza Jr. dSc, COPPE/UFrJ, 1993 dEQ

12. Mônica Antunes P. da Silva dSc, Lyon, Fr, 1993 dEQ

14. Osvaldo galvão C. da Cunha

16. Simone Louise d. C. Brasil

18. valéria Castro de Almeida

Phd, Imperial College, UK, 1977 dPI

dSc, COPPE/UFrJ, 1996

dSc, IME, 1996

dPI

dPI

13. Ofélia de Queiroz F. Araújo Phd, Illinois, USA, 1987 dEQ

15. ricardo Pires Peçanha

17. Suzana Borschiver

19. verônica Maria de A. Calado

Phd, Leeds, UK, 1984 dEQ

dSc, EQ/UFrJ, 2002

dSc, COPPE/UFrJ, 1993

dPO

dEQ

18 Estrutura Organizacional 19Estrutura Organizacional

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PrOFESSOrES AdJUntOS

1. Alexandre Castro Leiras gomes dSc, COPPE/UFrJ, 2003 dPO

nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO dEPArtAMEntO

2. Amaro gomes Barreto Jr. dSc, COPPE/UFrJ, 2005 dEQ

3. Ana Lúcia A. vendramini dSc, IQ/UFrJ, 2003 dEB

5. Caetano Moraes

7. Carla reis de Araújo

Phd, Salford, UK, 1983 dEQ

dSc, EQ/UFrJ, 2003 dPO

4. Ana Maria rocco dSc, IQ/UnICAMP, 1994 dPI

6. Carlos André vaz Junior

8. Charlles rubber de A. Abreu

dSc, EQ/UFrJ, 2010 dEQ

dSc, EQ/UFrJ, 2004 dEQ

PrOFESSOrES AdJUntOS (continuação)

9. daniel Weingart Barreto

16. heloísa Lajas Sanches

25. Luiz Fernando Lopes r. Silva

dSc, nPPn/UFrJ, 1999

dSc, COPPE/UFrJ, 2007

dSc, COPPE/UFrJ, 2008

dPO

dEQ

dEQ

nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO dEPArtAMEntO

10. Eduardo Falabella Souza Aguiar

17. José Luiz de Medeiros

26. Marcelo Castier2*

dSc, COPPE/UFrJ, 1989

dSc, COPPE/UFrJ, 1990

Phd, dtU, denmark, 1988

dPO

dEQ

dEQ

23. Luís Eduardo duque dutra1*

32. Priscilla Filomena F. Amaral

dSc, Paris, Fr, 1993

dSc, EQ/UFrJ, 2007

dEQ

dEB

12. Eliana Mossé Alhadeff

19. Karen Signori Pereira

28. Maria Cristina Antun Maia (in memoriam)

14. Estevão Freire

21. Leila Yone reznik

30. Maria Letícia Murta valle

dSc, EQ/UFrJ, 2005

dSc, FEA/UnICAMP, 2006

dSc, FEA/UnICAMP, 1996

dEB

dEB

dEB

dSc, UFrgS, 2007

dSc, COPPE/UFrJ, 2003

dSc, COPPE/UFrJ, 1978

dPO

dPI

dPO

11. Eliana Flávia C. Sérvulo

18. Juacyara Carbonelli Campos

27. Márcio nele de Souza

dSc, IM/UFrJ, 1991

dSc, COPPE/UFrJ, 2000

dSc, COPPE/UFrJ, 2001

dEB

dPI

dEQ

13. Erika Christina A. n. Chrisman

20. Ladimir José de Carvalho

29. Maria José de O. C. guimarães

15. Fabiana valéria da F. Araújo

22. Lídia Yokoyama

31. Mariana de Mattos v. M. Souza

dSc, IME, 1998

dSc, COPPE/UFrJ, 2004

dSc, IMA/UFrJ, 2001

dPO

dPI

dPO

dSc, EQ/UFrJ, 2008

dSc, PUC/rJ, 1999

dSc, COPPE/UFrJ, 2002

dPI

dPI

dPI

33. rossana Odette Mattos Folly dSc, EQ/UFrJ, 1996 dEQ

34. Sílvia Maria Cruzeiro da Silva dSc, EQ/UFrJ, 2003 dEQ

35. Suely Pereira Freitas dSc, COPPE/UFrJ, 1990 dEQ

1*: cedido para ANP

2*: afastado do país

20 Estrutura Organizacional 21Estrutura Organizacional

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22 Estrutura Organizacional 23Estrutura Organizacional

{1942-2011}

 

BELKIS VALDMAN

PrOFESSOrES ASSIStEntES

PrOFESSOrES APOSEntAdOS EM AtIvIdAdE (COnvIdAdOS)

1. Ana Elizabeth de F. Campello

1. Elioni Maria de A. nicolaiewsky

MSc, COPPE/UFrJ, 1981

dSc, EQ/UFrJ, 1999

dEQ

graduação (dEQ)

nOME

nOME

tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO

tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO

dEPArtAMEntO

dEPArtAMEntO

2. hubmaier Lucas B. de Andrade

2. Francisca Pessoa de França

4. Martin Schmal

MSc, COPPE/UFrJ, 1981

dSc, IM/UFrJ, 1972

Phd, tUB, germany

dPI

Pós-graduação (tPQBq)

graduação (dEQ)

3. José Eduardo P. de Andrade

3. José vitor Bomtempo Martins

5. Peter Seidl

MSc, COPPE/UFrJ, 1991

dSc, École de Mines, Fr, 1999

Phd, California, USA, 1971

dEQ

Pós-graduação (tPQBq)

Pós-graduação (tPQBq)

A você que nos ensinou a amar o ofício do ensinoe a lutar por ideais de forma

serena e justa, fazendo com

que sua história se confunda

com a da Escola de Química,

o nosso agradecimento

eterno e o compromisso de

que as sementes que você

semeou jamais fenecerão

e serão sim frutificadas e

multiplicadas por aqueles a

quem você tocou o coração.

PROFA. DRA.

Page 13: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO

1. Adeilson Pereira da Silva

11. Antonio Pimenta dos Santos

6. Alzirene rodrigues Ferreira

16. Carlos César Silva Souza

21. Fabio da Costa rocha

Seção de Ensino - graduação

dEQ

Setor de Extensão / Prh/AnP

dEB

Seção de Ensino - graduação

nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO

2. Alexandre José Pereira da Silva

12. Aquino humberto da Silva

7. Amarildo Fernandes Maia

17. Cássia ribeiro Costa

22. Fábio Mendes Ferreira

4. Alice Lima de Aquino

14. Bruno Marques Machado Bardano

9. Antonio Anacélio de Souza

19. danieli Margarida Lourenço dourado

24. georgina Mary Lopes dos reis

Protocolo

Setor Financeiro - diretoria

dPO

Biblioteca - SIBI

Biblioteca - SIBI

dPI

Biblioteca

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

Seção de Ensino - graduação

3. Alexandre Santos Barrias

13. Ataíde venceslao

8. Angelina Pereira da Silva

18. daniel Pomeroy, MSc

23. Fernando Cardoso Wanderley

5. Aline Braga Líbano

15. Carlos humberto de Oliveira Martins

10. Antonio Cesar Alves

20. Eudilea Malaquias da Silva

dPI

dEB

Biblioteca - SIBI

Projetos & Serviços - diretoria

Seção de Ensino - graduação

dPI

Seção de Ensino - graduação

Setor de Patrimônio - diretoria

Protocolo

24 Estrutura Organizacional

COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO (continuação)

25. geraldo teotônio da Silva

35. Luiz Cláudio Souza Carlos

30. João vilaça Filho

40. Maria Aparecida Santana da Silva

45. Marlene da graça de Souza

Informática

dEB

dEQ

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

Secretaria da Pós-graduação

nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO

26. hélio rezende

36. Márcia Cristina de C. Motta

31. João Paulo Ustritto Pontes

41. Maria da Silva gomes

46. Milton José da S. Filho

28. Iclea gomes Correa

38. Marcus Leonardo Bomfim Martins

33. Leonardo neves da Silva

43. Maria Júlia nascimento Muri

48. nathalia Peixoto de Queiroz

dPI

Seção de Pessoal - diretoria

dEB

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

Setor Financeiro - diretoria

Seção de Ensino - graduação

Informática

dPI

Secretaria da Pós-graduação

27. helvécio Silva

37. Márcia Lucina de A. C. valladão

32. Júlio César Campos do Carmo

42. Maria Joana ribeiro de Carvalho

47. Monique Ferreira Leal

29. Iracema Marques, MSc

39. Maria ângela n. de Siqueira

34. Lúcia Abreu Andrade, Arquiteta

44. Mário Luiz dos Santos Francisco

dEB

Seção de Ensino - graduação

Secretaria da Pós-graduação

Seção de Pessoal - diretoria

dEQ

dEB

licenciada

cedida

Setor de Informática

25Estrutura Organizacional

Page 14: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO (continuação)

49. nefitaly Batista A. Filho, MSc

59. rosangela Ferreira da Silva

54. rafael de Freitas Magina

64. Wilson Ferreira vianna

dPI

dEQ

dPO

dPI

nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO

50. nóris regina Madeira Borges

60. roselee Lima de Abreu

55. renato Faleiro Melo

52. Paulo César Santana Cândido

62. vânia Felizardo de Souza

57. ronaldo Martins do nascimento

Setor de tecnologia da Informação - diretoria

Secretaria da Pós-graduação

Biblioteca - SIBI

Setor Financeiro - diretoria

dEQ

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

51. Paulo César Barreto

61. Sebastião Felizardo de Souza

56. roberta de Souza Costa

53. rafael da Conceição

63. vânia Melo da rocha

58. rosana gouvea Maurício

Seção de Atividades gerenciais - diretoria

dEQ

dPI

dEB

Biblioteca - SIBI

dEQ

26 Estrutura Organizacional

DEB: Departamento de Engenharia Bioquímica

DEQ: Departamento de Engenharia Química

DPI: Departamento de Processos Inorgânicos

DPO: Departamento de Processos Orgânicos

Page 15: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

29Relatório de AtividadesGraduação28

grAdUAÇãO

A Escola de Química sempre atenta à demanda da Sociedade, adapta a estrutura curricular às necessidades tecnológicas periodicamente, reavaliando a sua estrutura curricular, de forma a adaptá-la à realidade do Parque Industrial Brasileiro.

ENGENHARIA QUÍMICAGRADUAÇÃO

O Currículo do Curso de Engenharia Química tem

como característica a obrigatoriedade em assuntos

que ganham importância no desenvolvimento, projeto

e operação de Processos Químicos e Bioquímicos,

como Química Quântica e Segurança de Processos

e Prevenção de Perdas, bem como consolidar uma

formação inicial em Biotecnologia e Ciência dos

Materiais. O Currículo mantém a carga horária total

de 3.600 horas e está organizado em um tronco

comum, um bloco de disciplinas específicas, um

conjunto de disciplinas eletivas, requisitos curriculares

complementares e estágio supervisionado, conforme

apresentado na tabela ao lado.

Outra característica importante do Currículo relaciona-

se à redução de superposição de assuntos nas diversas

disciplinas. Assuntos como Expressão Gráfica, Química

Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras, integrados à sua

aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas, mas permeiam por diversas

outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução aos Cálculos de Processos.

AtIvIdAdES

Carga horária total de disciplinas - tronco Comum

Eletivas de Escolha Livre

1.395

120

tIPOS CArgAS hOrAS

Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico

rCC - Projeto Final

1.650

60

Eletivas de Escolha Condicionada

rCC - Estágio

Carga horária total

Carga horária total em Sala/Laboratório

180

195

3.600

3.345

Page 16: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

31Graduação30

Outra característica importante do Currículo relaciona-se à redução de superposição de assuntos nas diversas disciplinas. Assuntos como

Expressão Gráfica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas

e em outras, integrados à sua aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas,

mas permeiam por diversas outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução

aos Cálculos de Processos.

A seguir, apresenta-se a estrutura curricular do Curso de Engenharia Química.

EngEnhArIA QUÍMICA - BLOCO COMUM

Cálculo diferencial e Integral I

Introdução aos Cálculos de Processos

MAC-118 90 6 --- 06

EQE-112 45 2 1 03

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I

Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos

---------- 30 2 --- 02

EQW-112 45 2 1 03

Fundamentos de desenho técnico

Química geral

tOtAL

1° PERÍODO

EEg-111 45 2 1 03

IQg-115 60 4 --- 04

---------- 315 18 3 21

Cálculo diferencial e Integral II

Química Analítica

MAC-128 60 4 --- 04

IQA-121 60 4 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física I

Química Analítica Experimental I

FIt-112 60 4 --- 04

IQA-122 60 --- 4 02

Física Experimental I

Química Orgânica I

Química Orgânica Experimental I

tOtAL

2° PERÍODO

FIS-111 30 --- 2 01

IQO-128

IQO-130

60

45

4

---

---

3

04

02

---------- 375 16 9 21

Cálculo diferencial e Integral III

Cálculo diferencial e Integral Iv

Físico-Química I

Bioquímica

MAC-238

MAC-248

60

60

4

4

---

---

04

04

IQF-244

IQB-248

90

90

6

4

---

2

06

05

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Física III

álgebra Linear II

Química Experimental

Química Analítica Experimental II

FIM-230

MAE-245

60

60

4

4

---

---

04

04

IQg-231

IQA-243

60

30

---

---

4

2

02

01

Física Experimental III

Fenômenos de Superfície e Eletroquímica

Química Orgânica II

Química Orgânica Experimental II

tOtAL

tOtAL

3° PERÍODO

4° PERÍODO

FIn-231

IQF-248

30

60

---

4

2

---

01

04

IQO-235

IQO-246

60

45

4

---

---

3

04

02

----------

----------

360

345

18

16

6

7

21

21

EngEnhArIA QUÍMICA - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES

Introdução à Química Quântica IQF-358 604 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Mecânica dos Fluídos EQE-357 604 --- 04

Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos

5° PERÍODO

EQE-358 453 --- 03

Graduação

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Análise Instrumental

Administração e Organização Ind.

Ciências Sociais e Introdução à Economia

Modelagem e dinâmica de Processos

IQA-364

EQE-470

30

45

2

3

---

---

02

03

EQE-360

EQE-478

45

60

3

4

---

---

03

04

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Química Inorgânica

Operações Unitárias I

Cinética Química e reatores

Processos Orgânicos

IQg-244

EQE-473

60

60

4

4

---

---

04

04

EQE-364

EQO-475

75

60

5

4

---

---

05

04

Ciência dos Materiais

transferência de Massa

transferência de Calor

Processos Inorgânicos I

Fundamentos de Engenharia Bioquímica II

Processos Inorgânicos Exp.

tOtAL

tOtAL

tOtAL

6° PERÍODO

7° PERÍODO

EQI-365

EQE-476

60

45

4

3

---

---

04

03

EQE-368

EQI-471

EQB-367

EQI-472

60

60

60

60

4

4

3

---

---

---

1

4

04

04

04

02

----------

----------

----------

375

390

390

22

25

22

3

1

4

23

26

24

termodinâmica EQE-359 604 --- 04

Microbiologia Industrial EQB-353 603 --- 03

Físico-Química Experimental

Estatística

IQF-359

MAd-469

30

60

---

4

1

2

01

04

Operações Unitárias II

Laboratório de Engenharia Química

Estágio Supervisionado

Engenharia de Processos

Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II

EQE-483

EQE-598

EQW-U91

60

60

195

4

---

---

---

4

4

04

02

02

EQE-489

----------

60

45

4

3

---

---

04

03

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

t

P

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Planejamento e Avaliação de Projetos

Segurança de Processos e Prevenção de Perdas

Engenharia do Meio Ambiente

EQE-486

EQE-592

45

45

3

3

---

---

03

03

EQB-481 60 4 --- 04

Controle e Instrumentação de Processos

tecnologia Orgânica Experimental

tOtAL

ELEtIvAS

ELEtIvAS

ELEtIvAS

PrOJEtO FInAL

tOtAL

tOtAL

8° PERÍODO

9° PERÍODO

10° PERÍODO

EQE-487

EQO-595

60

60

4

---

---

4

04

02

----------

----------

----------

----------

----------

----------

----------

285

---

---

---

---

210

195

19

---

---

---

---

6

---

---

---

---

---

---

8

---

19

04

08

08

02

10

02

33Graduação32 Graduação

Page 18: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

35Relatório de Atividades

PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Químico deve estar preparado para pesquisar, desenvolver, projetar e aperfeiçoar equipamentos e processos químicos.

Estas atividades demandam a capacidade de criar e utilizar modelos, planejar, coordenar e executar projetos. Ao mesmo tempo, o

profissional deve estar preparado para participar da montagem, direção ou fiscalização de instalações encarregadas das atividades de

transformação, preservação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos químicos e seus derivados. Esta modalidade

de Engenharia também tem a atribuição de inspecionar e coordenar as atividades dos trabalhadores encarregados pela operação de

equipamentos e sistemas químicos. Nesse contexto, o Engenheiro Químico poderá se ocupar de áreas como Engenharia de Processos e

de Produção, Engenharia Ambiental e Engenharia de Segurança, e no desenvolvimento de novas tecnologias.

QUÍMICA INDUSTRIAL

O Currículo do Curso de Química Industrial tem como

característica uma estrutura comum aos outros Cursos

de Graduação da Escola de Química, passando para uma

carga horária total de 3.600 horas a serem cursadas em 10

períodos. A estrutura curricular visa principalmente fornecer

aos alunos uma melhor formação nas matérias básicas,

tornar obrigatórios assuntos como Segurança de Processos e

Qualidade na Indústria, e organizar os Trabalhos de Final de

Curso e o Estágio Curricular. Há, ainda, uma maior ênfase para

os Processos Químicos e Bioquímicos e à sua relação com o

Meio Ambiente.

O Currículo é iniciado por um tronco comum a todos os

Cursos de Graduação da EQ e possui um bloco de disciplinas

específicas, um conjunto de disciplinas eletivas, requisitos

curriculares complementares e o estágio supervisionado,

divididos segundo a tabela ao lado.

Analogamente ao Currículo de Engenharia Química, a reforma de 2004 levou à redução de conteúdos nas diversas disciplinas. Desta forma, assuntos como

Expressão Gráfica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras

integrados à sua aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas, mas permeiam por diversas

outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução aos Cálculos de Processos, respectivamente.

AtIvIdAdES

Carga horária total de disciplinas - tronco Comum

Eletivas de Escolha Livre

1.395

120

tIPOS CArgAS hOrAS

Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico

rCC - Projeto Final

1.650

60

Eletivas de Escolha Condicionada

rCC - Estágio

Carga horária total

Carga horária total em Sala/Laboratório

180

195

3.600

3.345

GRADUAÇÃO

34 Graduação

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QUÍMICA IndUStrIAL - BLOCO COMUM

Cálculo diferencial e Integral I

Introdução aos Cálculos de Processos

MAC-118 90 6 --- 06

EQE-112 45 2 1 03

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I

Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos

---------- 30 2 --- 02

EQW-112 45 2 1 03

Fundamentos de desenho técnico

Química geral

tOtAL

1° PERÍODO

EEg-111 45 2 1 03

IQg-115 60 4 --- 04

---------- 315 18 3 21

Cálculo diferencial e Integral II

Química Analítica

MAC-128 60 4 --- 04

IQA-121 60 4 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física I

Química Analítica Experimental I

FIt-112 60 4 --- 04

IQA-122 60 --- 4 02

Física Experimental I

Química Orgânica I

Química Orgânica Experimental I

tOtAL

2° PERÍODO

FIS-111 30 --- 2 01

IQO-128

IQO-130

60

45

4

---

---

3

04

02

---------- 375 16 9 21

Cálculo diferencial e Integral III

Cálculo diferencial e Integral Iv

Físico-Química I

Bioquímica

MAC-238

MAC-248

60

60

4

4

---

---

04

04

IQF-244

IQB-248

90

90

6

4

---

2

06

05

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Física III

álgebra Linear II

Química Experimental

Química Analítica Experimental II

FIM-230

MAE-245

60

60

4

4

---

---

04

04

IQg-231

IQA-243

60

30

---

---

4

2

02

01

Física Experimental III

Fenômenos de Superfície e Eletroquímica

Química Orgânica II

Química Orgânica Experimental II

tOtAL

tOtAL

3° PERÍODO

4° PERÍODO

FIn-231

IQF-248

30

60

---

4

2

---

01

04

IQO-235

IQO-246

60

45

4

---

---

3

04

02

----------

----------

360

345

18

16

6

7

21

21

QUÍMICA IndUStrIAL - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES

Introdução à Química Quântica IQF-358 604 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Fenômenos de transporte EQE-350 604 --- 04

Ciências Sociais e Introdução à Economia

5° PERÍODO

EQE-360 453 --- 03

37Graduação36 Graduação

Page 20: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Análise Instrumental

Cinética Química e reatores

Administração e Organização Industrial

tecnologia Orgânica I

IQA-364

EQE-364

30

75

2

5

---

---

02

05

EQE-470

EQO-364

45

60

3

4

---

---

03

04

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Química Inorgânica

Operações de Separação

Bioprocessos Industriais

Eletroquímica Aplicada

IQg-244

EQE-367

60

60

4

4

---

---

04

04

EQB-475

EQI-473

60

30

4

---

---

2

04

02

termodinâmica

Planejamento e Avaliação de Projetos

Química Ambiental

Processos Inorgânicos I

Mineralogia Industrial

tecnologia de Bioprocessos Experimental

tOtAL

tOtAL

tOtAL

6° PERÍODO

7° PERÍODO

EQE-359

EQE-486

60

45

4

3

---

---

04

03

EQI-366

EQI-471

EQI-071

EQB-476

60

60

45

60

4

4

3

---

---

---

---

4

04

04

03

02

----------

----------

----------

375

360

390

22

24

20

3

---

6

23

24

24

Ciência dos Materiais EQI-365 604 --- 04

Microbiologia Industrial EQB-353 603 1 03

Físico-Química Experimental

Estatística

IQF-359

MAd-469

30

60

---

4

2

---

01

04

Instrumentação e Controle Industrial

tecnologia Orgânica Experimental

Estágio Supervisionado

Análise Orgânica Instrumental

Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II

EQE-480

EQO-595

EQW-U93

45

60

195

1

---

---

2

4

---

02

02

02

EQO-099

----------

60

45

2

3

2

---

03

03

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

t

P

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Processos Inorgânicos II

Segurança de Processos e Prevenção de Perdas

tecnologia Orgânica II

tratamento de resíduos Industriais

EQI-481

EQE-592

60

45

4

3

---

---

04

03

EQO-472

EQI-067

60

45

4

3

---

---

04

03

Processos Inorgânicos Exp.

Qualidade na Indústria Química

tOtAL

ELEtIvAS

ELEtIvAS

ELEtIvAS

PrOJEtO FInAL

tOtAL

tOtAL

8° PERÍODO

9° PERÍODO

10° PERÍODO

EQI-472

EQW-594

60

45

---

3

4

---

02

03

----------

----------

----------

----------

----------

----------

----------

330

---

---

---

---

195

195

14

---

---

---

---

9

---

8

---

---

---

---

4

---

18

04

08

08

02

11

02

39Graduação38 Graduação

Page 21: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

41Relatório de Atividades

PERFIL DO EGRESSO

O profissional tem como base o domínio de conhecimentos fundamentais de fenômenos químicos, físicos e bioquímicos, com enfoque

dirigido para a pesquisa e o desenvolvimento de processos e produtos químicos, para o processamento de produtos, controle de qualidade

e para aspectos ligados ao meio ambiente. O egresso tem sólida formação em Química Básica (Química Geral, Orgânica, Inorgânica,

Analítica, Bioquímica e Físico-Química) e em Química Tecnológica (Operações Unitárias na Indústria Química, Processos da Indústria

Química, Segurança Industrial, Economia e organização Industrial). A atuação do profissional inclui a Indústria Química, Petroquímica,

Têxtil, Tintas, Plásticos e Polímeros, Celulose e Papel, além das Indústrias Metalúrgicas, de Alimentos, de Bebidas, Farmacêutica e

Cosmética.

ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS

A Estrutura Curricular adotada para o Curso de

Engenharia de Bioprocessos tem uma importante

ênfase nas áreas de Microbiologia, Enzimologia,

Processos Fermentativos e Processos de Separação,

com uma sólida formação nas Ciências Básicas e

Aplicadas, como Matemática, Química, Bioquímica,

Biologia Celular e Molecular, Biofísica, Físico-Química,

Termodinâmica e Fenômenos de Transporte.

O Currículo possui uma carga horária total de 3.600

horas e está organizado em um tronco comum,

um bloco de disciplinas específicas, um conjunto

de disciplinas eletivas, requisitos curriculares

complementares e o estágio supervisionado, divididos

segunda a tabela ao lado.

Outra característica importante do Currículo é a tentativa de diminuir repetições de assuntos nas diversas disciplinas. Desta forma,

assuntos como Expressão Gráfica, Química Geral e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras integrados

à sua aplicação, assim como assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não estão em disciplinas específicas, mas

permeiam por diversas disciplinas, principalmente as pertencentes ao primeiro grupo de escolha restrita e a disciplina Introdução aos

Cálculos de Processos, respectivamente.

AtIvIdAdES

Carga horária total de disciplinas - tronco Comum

Eletivas de Escolha Livre

1.395

120

tIPOS CArgAS hOrAS

Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico

rCC - Projeto Final

1.650

60

Eletivas de Escolha Condicionada

rCC - Estágio

Carga horária total

Carga horária total em Sala/Laboratório

180

195

3.600

3.345

GRADUAÇÃO

40 Graduação

Page 22: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

EngEnhArIA dE BIOPrOCESSOS - BLOCO COMUM

Cálculo diferencial e Integral I

Introdução aos Cálculos de Processos

MAC-118 90 6 --- 06

EQE-112 45 2 1 03

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I

Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos

---------- 30 2 --- 02

EQW-112 45 2 1 03

Fundamentos de desenho técnico

Química geral

tOtAL

1° PERÍODO

EEg-111 45 2 1 03

IQg-115 60 4 --- 04

---------- 315 18 3 21

Cálculo diferencial e Integral II

Química Analítica

MAC-128 60 4 --- 04

IQA-121 60 4 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física I

Química Analítica Experimental I

FIt-112 60 4 --- 04

IQA-122 60 --- 4 02

Física Experimental I

Química Orgânica I

Química Orgânica Experimental I

tOtAL

2° PERÍODO

FIS-111 30 --- 2 01

IQO-128

IQO-130

60

45

4

---

---

3

04

02

---------- 375 16 9 21

Cálculo diferencial e Integral III MAC-238 604 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física III FIM-230 604 --- 04

3° PERÍODO

Cálculo diferencial e Integral Iv

termodinâmica Clássica

Bioquímica

MAC-248 604 --- 04

IQF-241

IQB-248

90

90

6

4

---

2

06

05

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

álgebra Linear II

Química Experimental

Química Orgânica Experimental II

MAE-245 604 --- 04

IQg-231

IQO-246

60

45

---

---

4

3

02

02

Física Experimental III

Fenômenos de Superfície e Eletroquímica

Química Orgânica II

Química Analítica Experimental II

Equilíbrio de Fases em sistemas Multi-compostos

tOtAL

tOtAL

4° PERÍODO

FIn-231

IQF-248

30

60

---

4

2

---

01

04

IQO-235

IQA-243

IQF-246

60

60

45

4

4

---

---

---

---

04

04

02

----------

----------

360

345

18

16

6

5

21

21

EngEnhArIA dE BIOPrOCESSOS - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES

Biologia Celular

Fenômenos de transporte

BMh-355

EQE-351

60

60

4

4

---

---

04

04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Introdução à Química Quântica

Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos

IQF-358

EQE-358

60

45

4

3

---

---

04

03

Físico-Química Experimental

termodinâmica

5° PERÍODO

IQF-359

EQE-359

30

60

---

4

2

---

01

04

43Graduação42 Graduação

Page 23: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

tOtAL

tOtAL

tOtAL

----------

----------

----------

375

375

390

22

23

23

3

2

3

23

24

25

Biofísica

Administração e Organização Industrial

Planejamento e Avaliação de Projetos

Ciências Sociais e Introdução à Economia

Engenharia Bioquímica Experimental

BMB-632

EQE-470

EQE-486

EQE-360

EQB-473

45

45

45

45

45

1

3

3

3

---

2

---

---

---

3

02

03

03

03

02

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

t

P

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Análise Instrumental

Operações Unitárias em Bioprocessos

Cinética Química e reatores

Bioquímica tecnológica

IQA-364

EQE-479

EQE-364

EQB-472

30

75

75

45

2

5

5

3

---

---

---

---

02

05

05

03

Ciência dos Materiais

Modelagem e dinâmica de Processos

Biotecnologia Ambiental

Biologia Molecular

Microbiologia Industrial

Fundamentos de Engenharia Bioquímica

Estatística

6° PERÍODO

7° PERÍODO

8° PERÍODO

EQI-365

EQE-478

EQB-365

IQB-478

EQB-353

EQB-366

MAd-469

60

60

60

60

60

60

60

4

4

4

4

3

4

4

---

---

---

---

1

---

---

04

04

04

04

03

04

04

Modelagem e Simulação Molecular

Estágio Supervisionado em Engenharia de Bioprocessos

Enzimologia

Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II

EQE-596

EQW-U97

45

195

3

---

---

---

03

02

EQB-483

----------

60

45

4

3

---

---

04

03

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Segurança de Processos e Prevenção de Perdas

tecnologia Bio-Inorgânica

Biotecnologia vegetal

EQE-592 453 --- 03

EQI-488

IQB-487

45

60

3

4

---

---

03

04

tecnologia Bio-Orgânica

tOtAL

ELEtIvAS

ELEtIvAS

ELEtIvAS

PrOJEtO FInAL

tOtAL

tOtAL

9° PERÍODO

10° PERÍODO

EQO-593 453 --- 03

----------

----------

----------

----------

----------

----------

----------

330

---

---

---

---

180

195

22

---

---

---

---

12

---

---

---

---

---

---

---

---

22

04

08

08

02

12

02

Controle e Instrumentação de Processos EQE-487 604 --- 04

Engenharia de Processos EQE-489 604 --- 04

45Graduação44 Graduação

Page 24: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

47Relatório de Atividades

A criação do Curso de Graduação em Engenharia de

Alimentos na Escola de Química é um desdobramento

natural da consolidação do Curso de Pós-Graduação

em Ciências de Alimentos, criado em 1999 com base no

Instituto de Química da UFRJ. No Corpo Docente desse

Curso de Pós-Graduação há docentes de diversas

Unidades Acadêmicas da UFRJ, inclusive envolvendo

Unidades do Centro de Ciências da Saúde (CCS).

Essa característica foi então absorvida pelo Curso de

Graduação. Em virtude da formação do Corpo Docente

envolvido no curso, a estrutura curricular adotada

tem uma importante ênfase nas áreas de Ciência e

Engenharia de Alimentos, com uma sólida formação

nas Ciências Básicas e Aplicadas, como Matemática,

Química, Bioquímica, Físico-Química, Termodinâmica e

Fenômenos de Transporte.

O Currículo da Engenharia de Alimentos possui uma carga horária total de 3.600 horas e está organizado em tronco comum, um

bloco de disciplinas específicas, um conjunto de disciplinas eletivas, requisitos curriculares complementares e o estágio supervisionado

divididos segundo a tabela a cima.

AtIvIdAdES

Carga horária total de disciplinas - tronco Comum

Eletivas de Escolha Livre

1.395

120

tIPOS CArgAS hOrAS

Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico

rCC - Projeto Final

1.650

60

Eletivas de Escolha Condicionada

rCC - Estágio

Carga horária total

Carga horária total em Sala/Laboratório

180

195

3.600

3.345

PERFIL DO EGRESSO

O profissional formado neste curso estará habilitado a conceber bioprocessos e projetar, construir e operar equipamentos destinados

a reproduzir, em escala industrial e econômica, os processos controlados por transformações envolvendo células vivas de natureza

microbiana, animal ou vegetal, ou de substâncias produzidas por estes agentes biológicos. Cabe também nesta definição conceber e

projetar equipamentos e materiais necessários a práticas ligadas à indústria farmacêutica, de cosméticos, agro-alimentar, meio ambiente,

química fina, dentre outras. Este curso a exemplo do que ocorre em países desenvolvidos pretende atender a um mercado emergente

e de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico, relacionado a uma área para a qual o Brasil tem vocação natural – a

Biotecnologia.

ENGENHARIA DE ALIMENTOSGRADUAÇÃO

46 Graduação

Page 25: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Química geral

tOtAL

IQg-115 60 4 --- 04

---------- 315 18 3 21

Cálculo diferencial e Integral II

Química Analítica

MAC-128 60 4 --- 04

IQA-121 60 4 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física I

Química Analítica Experimental I

FIt-112 60 4 --- 04

IQA-122 60 --- 4 02

Física Experimental I

Química Orgânica I

Química Orgânica Experimental I

tOtAL

2° PERÍODO

FIS-111 30 --- 2 01

IQO-128

IQO-130

60

45

4

---

---

3

04

02

---------- 375 16 9 21

Cálculo diferencial e Integral III MAC-238 604 --- 04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Física III FIM-230 604 --- 04

3° PERÍODO

EngEnhArIA dE ALIMEntOS - BLOCO COMUM

Cálculo diferencial e Integral I MAC-118 90 6 --- 06

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I ---------- 30 2 --- 02

Fundamentos de desenho técnico

1° PERÍODO

EEg-111 45 2 1 03

Introdução aos Cálculos de Processos EQE-112 45 2 1 03

Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos EQW-112 45 2 1 03Cálculo diferencial e Integral Iv

termodinâmica Clássica

Bioquímica

MAC-248 604 --- 04

IQF-241

IQB-248

60

90

4

4

---

2

04

05

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

álgebra Linear II

Química Experimental

Química Analítica Experimental II

MAE-245 604 --- 04

IQg-231

IQA-243

60

30

---

---

4

2

02

01

Física Experimental III

Fenômenos de Superfície e Eletroquímica

Química Orgânica II

Química Orgânica Experimental II

Equílibrio de Fases em Sistemas Multi-compostos

tOtAL

tOtAL

4° PERÍODO

FIn-231

IQF-248

30

60

---

4

2

---

01

04

IQO-235

IQO-246

IQF-353

60

45

30

4

---

---

---

3

---

04

02

02

----------

----------

330

375

16

16

6

7

19

22

EngEnhArIA dE ALIMEntOS - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES

Biologia Celular

Mecânica dos Fluidos

BMh-355

EQE-357

60

60

4

4

---

---

04

04

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

Bioquímica de Alimentos

Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos

IQB-356

EQE-358

45

45

3

3

---

---

03

03

Química de Alimentos

termodinâmica

5° PERÍODO

IQB-351

EQE-359

90

60

2

4

4

---

04

04

49Graduação48 Graduação

Page 26: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

tOtAL ---------- 39022 4 24

Análise Instrumental IQA-364 302 --- 02

tOtAL

tOtAL

----------

----------

390

375

25

24

1

1

25

25

tecnologia de Alimentos I

Administração e Organização Industrial

Ciências Sociais e Introdução à Economia

Fundamentos de Engenharia Bioquímica II

EQB-364

EQE-470

EQE-360

EQB-367

60

45

45

60

4

3

3

3

---

---

---

1

04

03

03

04

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Microbiologia na Ind. de Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos

transferência de Calor

tecnologia de Alimentos II

EQB-363

EQE-477

EQE-368

EQB-474

60

60

60

45

3

4

4

3

1

---

---

---

03

04

04

03

Ciência dos Materiais

Modelagem e dinâmica de Processos

transferência de Massa

nutrição Básica

Operações Unitárias I

Estatística

6° PERÍODO

7° PERÍODO

EQI-365

EQE-478

EQE-476

InE-475

EQE-473

MAd-469

60

60

45

45

60

60

4

4

3

3

4

4

---

---

---

---

---

---

04

04

03

03

04

04

Planejamento e Avaliação de Projetos EQE-486 453 --- 03

dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL

t PCrÉdItOS

8° PERÍODO

Análise Sensorial e Instrumental

Estágio Supervisionado em Engenharia de Alimentos

Laboratório de Engenharia de Alimentos

Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II

EQW-591

EQW-U95

45

195

3

---

---

---

03

02

EQE-490

----------

60

45

---

3

4

---

02

03

dISCIPLInAS

dISCIPLInAS

CódIgO

CódIgO

Ch tOtAL

Ch tOtAL

Ch SEMAnAL

Ch SEMAnAL

t

t

P

P

CrÉdItOS

CrÉdItOS

Acondicionamento e Embalagens para Alimentos

Engenharia Bioquímica Experimental

Controle Ambiental na Indústria de Alimentos

EQI-594 453 --- 03

EQB-473

EQB-484

45

60

---

4

3

---

02

04

higiene, Segurança e Legislação na Indústria de Alimentos

tOtAL

ELEtIvAS

ELEtIvAS

ELEtIvAS

PrOJEtO FInAL

tOtAL

tOtAL

9° PERÍODO

10° PERÍODO

EQB-597 302 --- 02

----------

----------

----------

----------

----------

----------

----------

330

---

---

---

---

165

195

15

---

---

---

---

11

---

7

---

---

---

---

---

---

19

04

08

08

02

11

02

Controle e Instrumentação de Processos EQE-487 604 --- 04

Engenharia de Processos EQE-489 604 --- 04

51Graduação50 Graduação

PERFIL DO EGRESSO

O profissional formado por este curso tem domínio de conhecimentos fundamentais em fenômenos químicos, físico-químicos e

bioquímicos, estando apto a aperfeiçoar produtos e processos envolvendo a transformação de matérias-primas alimentícias de

origem vegetal e animal. Ele atua na cadeia de produção de alimentos, que envolve o beneficiamento, processamento, controle de

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TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS

O Programa em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos tem como objetivo a formação de profissionais

de alta qualificação, em nível de mestrado e de doutorado, habilitados a realizar pesquisas que contribuam para o

desenvolvimento, aperfeiçoamento e avaliação sistemática de processos e produtos. A natureza multidisciplinar

destas atividades se reflete na diversidade de áreas existentes no Programa, englobando pesquisas de natureza

experimental, teórica e computacional. O TPQB oferece tradicionalmente os Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado. Aprovado por

todas as instâncias acadêmicas da UFRJ e pela CAPES, foi criado em Fevereiro de 2008 o Curso de Mestrado Profissional em Engenharia

de Biocombustíveis e Petroquímica.

O seu Corpo Docente tem um amplo espectro de interesses e competências, o que constitui uma das singularidades do Programa, e

promove o desenvolvimento de pesquisas multidisciplinares, envolvendo diferentes grupos. No cenário nacional, o Programa se destaca

por concentrar um dos maiores quadros de Doutores em Engenharia Química do País.

O corpo docente do Programa conta, atualmente, com 39 docentes permanentes e 21 docentes colaboradores, além de participações

eventuais em atividades de co-orientação de Professores externos ao Programa e de profissionais da Iniciativa Privada.

A composição do Quadro Docente do Programa, nas categorias Docentes Permanentes, Docentes Colaboradores Internos, Docentes

Colaboradores Externos e Docentes Colaboradores Eméritos, é apresentada nas Tabelas a seguir.

PÓS-GRADUAÇÃO

Pós-graduação52

dOCEntES PErMAnEntES

Adelaide Maria de Souza Antunes Magali Christe Cammarota

donato A. gomes Aranda Mariana de Mattos v. M. Souza

Frederico Wanderley tavares Priscilla Filomena F. Amaral

Bluma güenther Soares (IMA/UFrJ) Maria Antonieta P. gimenes Couto

Estevão Freire nei Pereira Jr.

José vitor Bomtempo Martins Simone Louise C. Brasil

1 21

7 27

13 33

4 24

10 30

16 36

Ana Maria rocco Márcio nele de Souza

Eduardo Mach Queiroz Maurício Bezerra de Souza Jr.

Jo dweck ricardo de Andrade Medronho

Cheila gonçalves Mothé Maria helena Miguez rocha Leão

Fernando Luiz Pellegrini Pessoa Ofélia de Q. Fernandes Araújo

Juacyara Carbonelli Campos Suely Pereira Freitas

Lídia Yokoyama verônica Maria Araújo Calado

2 22

8 28

14 34

5 25

11 31

17 37

19 39

Andréa Medeiros Salgado Maria Alice zarur Coelho

Eliana Flávia Camporese Sérvulo Mônica Antunes Pereira da Silva

José Luiz de Medeiros Selma gomes Ferreira Leite

Cláudio J. A. Mota (IQ/UFrJ) Maria José de O. C. guimarães

Francisca Pessoa de França Peter rudolf Seidl

Krishnaswamy rajagopal Suzana Borschiver

Luiz Antônio d’ávila

3 23

9 29

15 35

6 26

12 32

18 38

20

53Pós-graduação

PóS-grAdUAÇãO

A Escola de Química sempre atenta à demanda da Sociedade, adapta a estrutura curricular às necessidades tecnológicas periodicamente, reavaliando a sua estrutura curricular, de forma a adaptá-la à realidade do Parque Industrial Brasileiro.

qualidade, embalagem, distribuição, legislação de alimentos, bebidas e segurança alimentar. Ao mesmo tempo, o profissional deve estar

preparado para participar do projeto, direção ou fiscalização de instalações encarregadas das atividades de transformação, preservação,

armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios e seus derivados.

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dOCEntES COLABOrAdOrES IntErnOS

dOCEntES COLABOrAdOrES EMÉrItOS

dOCEntES COLABOrAdOrES ExtErnOS

Ana Lúcia do Amaral vendramini

Eduardo Falabella Sousa-Aguiar

Belkis valdman

Amaro gomes Barreto Jr.

Karen Signori Pereira

Osvaldo g. C. Cunha

Carlos Augusto g. Perlingeiro

Eliana Mossé Alhadeff

Fabiana valéria da F. Araújo Maria Letícia Murta valle

1

2

1

1

7

6

2

5

4 10

Carla reis de Araújo

Sílvia Maria Cruzeiro da Silva

Leila Yone reznik

ricardo Pires Peçanha

Flávia Chaves Alves rossana Odette Mattos Folly

2

3

8

7

5 11

Érika Cristina A. n. Chrisman

denize dias de Carvalho

Luiz Fernando Lopes r. Silva

heloísa Lajas Sanches

3

4

9

6

Até Dezembro de 2010, o Programa formou 750 pós-graduados (572 mestres e 178 doutores), números expressivos no cenário brasileiro.

Atualmente, o contingente discente é constituído por 223 alunos no Mestrado Acadêmico, destes 50 são do Mestrado Profissional

(primeira turma iniciou em março de 2009) e 160 alunos de Doutorado. De acordo com a avaliação da CAPES (Ministério da Educação), o

Programa está entre os seis melhores de na área de Engenharia Química no país (Conceito 6 em 3 avaliações trienais seguidas). Diversos

grupos são apoiados pelos Programas PADCT, CTPETRO-FINEP e CNPq e por convênios com empresas privadas e estatais.

Alunos de Pós-graduação - Matrículas Ativas

175

Alunos Ativos Mestrandos Doutorandos Total

2000

186

2001

207

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

2002

227

2003

251

2004

273

2005

301

2006

299

2007

331

2008

357

2009

427

2010

Pós-graduação54 55Pós-graduação

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trabalhos de Conclusão, dissertações de Mestrado e teses de doutorado defendidas

árEAS dE COnCEntrAÇãO E LInhAS dE PESQUISA (MEStrAdO E dOUtOrAdO ACAdÊMICOS)

EP - Engenharia de Processos PB - Processos Biotecnológicos

árEAS dE COnCEntrAÇãO

gt - gestão tecnológica PQ - Processos Químicos

Titulados DSc MSc

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100

10

20

30

40

50

60

70

80

90

EStrUtUrA CUrrICULAr dO PrOgrAMA

O Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos

Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ tem

característica interdisciplinar para formação de recursos humanos

em pesquisa e desenvolvimento e inovação. É concebido

para engenheiros químicos e profissionais de áreas correlatas

interessados em estudos avançados em Engenharia Química e

suas interfaces. Por envolver diversas áreas de conhecimentos

em ciências básicas (Química, Física, Biologia e Matemática) e

Engenharias, candidatos de diferentes currículos de graduação

Avaliação e Expectativa da Indústria Química Brasileira

desenvolvimento de Bioprocessos e Bioprodutos

Análise térmica de Materiais e Processos

Engenharia e Automação de Processos

tecnologia de Materiais Cerâmicos, Cimentícios e Compósitos

desenvolvimento de Processos Orgânicos

Sistemas Particulados e Processos de Separação

tecnologia Ambiental

EP

EP

01

03

EP

EP

EP

02

04

05

07

09

06

08

10

11

12

13

14

15

16

EP

EP

PB

PB

PB

PB

gt

gt

gt

PQ

PQ

PQ

PQ

PQ

PQ

PQ

PQ

LInhAS dE PESQUISA árEA dE COnCEntrAÇãO

Competição e Inovação na Indústria Química

tecnologia de Alimentos

desenvolvimento de Processos Metalúrgicos

Simulação, Otimização, Integração, Síntese e Análise de Processos

desenvolvimento e Avaliação de Processos Catalíticos

Processamento de Petróleo e derivados

termodinâmica Aplicada e Simulação Molecular

valorização de Produtos naturais

vêm buscando uma formação, no nível de pós-graduação no

Programa. Consequentemente, ocorre uma grande diversidade

de áreas de pesquisa e de formação acadêmica dos alunos que

ingressam no Programa.

A Estrutura Curricular do Programa de Pós-Graduação em TPQB

não requer igualdade e sim reforça a diferenciação ao mesmo

tempo em que contempla a integração de conhecimentos para

formação do perfil desejado.

Pós-graduação56 57Pós-graduação

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Com esta orientação, é oferecida uma Estrutura Curricular

detalhada a seguir, na qual os alunos deverão cursar um mínimo de

24 créditos. No texto que se segue, adota-se o termo “disciplinas

orientadas (ou eletivas)” em substituição a “disciplinas na área de

concentração” e “disciplinas de fundamentos” para “disciplinas de

área de domínio conexo”.

dISCIPLInAS dE FUndAMEntOS (dF)

As disciplinas deste conjunto são requisitos obrigatórios para a obtenção do título de MSc em TPQB. Considerando a diversidade de

bagagem acadêmica dos alunos ingressos, o conjunto DF (todas de 3 créditos) diferencia-se quanto à origem de graduação do aluno e a

orientação pretendida, conforme a Figura abaixo.

GRUPO A

Origem:

Engenheiros Químicos

Engenheiros de Bioprocessos

Engenheiros de Alimentos

Orientação: ENGENHARIA

DF=4

Origem distinta dasEngenharias II CAPES

Aumento do nº DFOrigem afim às

Engenharias II CAPES

GRUPO C

Origem:

Químicos

Químicos Industriais

demais Engenheiros e Físicos

Orientação: ENGENHARIA

DF=5

GRUPO B

Origem:Engenheiros QuímicosEngenheiros de BioprocessosEngenheiros de AlimentosQuímicos, Químicos Industriaisdemais Engenheiros e Físicos

Orientação: TECNOLOGIA

DF=4

GRUPO D

Origem:

Farmacêuticos

Biólogos

Microbiologistas

Orientação: TECNOLOGIA

DF=5

São oferecidos 2 grupos de disciplinas: “Disciplinas de

Fundamentos” (DF) e “Disciplinas Orientadas” (DO). Enquanto

regularmente inscrito no Programa, durante todos os períodos em

que estiver cursando disciplinas, o aluno deverá estar inscrito na

disciplina “Seminários de Pós-Graduação” (Disciplina de Integração,

DI), para a qual não serão atribuídos créditos.

Disciplinas Orientadas (DO): Disciplinas eletivas direcionadas à área de pesquisa de interesse do aluno.

Métodos Matemáticos Aplicados ou Planejamento e Análise Estatística de dados;

Estrutura da Indústria Química ou termodinâmica de Processos ou Fenômenos Interfaciais;

Engenharia de Processos;

Matemática Aplicada;

termodinâmica Aplicada ou Fenômenos Interfaciais;

Engenharia Bioquímica ou tecnologia Orgânica Avançada ou tecnologia Inorgânica Avançada;

Fenômenos de transporte;

Microbiologia tecnológica ou Cinética Química e Bioquímica;

A.1

B.1

C.1

d.1

A.3

B.3

C.3

d.3

A.2

B.2

C.2

d.2

A.4

B.4

C.4

d.4

C.5

d.5

grUPO A: 4 disciplinas

grUPO B: 4 disciplinas

grUPO C: 5 disciplinas

grUPO C: 5 disciplinas

Fenômenos de transporte Avançados;

Microbiologia tecnológica ou Cinética Química e Bioquímica;

Métodos Matemáticos Aplicados ou Planejamento e Análise Estatística de dados;

Estatística Aplicada;

Biorreações e Biossistemas.

Planejamento e Análise Estatística de dados.

termodinâmica Aplicada ou Fenômenos Interfaciais;

Engenharia Bioquímica ou tecnologia Orgânica Avançada ou tecnologia Inorgânica Avançada;

Biorreações e Biossistemas.

Planejamento e Análise Estatística de dados.

Pós-graduação58 59Pós-graduação

Page 31: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Disciplinas Orientadas (DO): Disciplinas eletivas direcionadas à área de pesquisa de interesse do aluno.

MEStrAdO PrOFISSIOnAL

árEAS dE COnCEntrAÇãO

Processos de Produção de Produtos Petroquímicos e Fertilizantes Processos de Produção de Biocombustíveis

Projetos de Unidades Petroquímicas e de Fertilizantes Projeto de Biocombustíveis

LInhAS dE PESQUISA

1. Produção de Biocombustíveis

3. Processos e Produtos Petroquímicos

5. Projeto de Unidades Industriais

6. Engenharia, Controle e Otimização de Processos

8. valorização de resíduos e Matérias-Primas

10. Química verde

2. Produção de Combustíveis Alternativos

4. Fertilizantes

7. Engenharia Ambiental

9. gestão e Inovação tecnológica

Caracterização eformulação de

Biocombustíveis

Cinética Bioquímicae Biorreatores

MicrobiologiaTecnológica

E1: Processosem Biorrefinarias

E2: Biorreaçõese Biossistemas

E3: Tratamento deEfluentes Industriais

BIOCOMBUSTÍVEIS PETROQUÍMICA

Estrutura Curricular

TermodinâmicaAplicada

Dinâmica e Controlede Processos

Engenharia deProcessos

CinéticaQuímica eReatores

CatalisadoresIndustriais

Processos deSeparação

E1: ProcessosPetroquímicos IE1: Otimização

ProcessosPetroquímicos

E1: Integraçãode Processos

E2: EngenhariaBásica I

E3: EngenhariaBásica II

E2: Agroenergia

E3: EcologiaIndustrial

E2: ProcessosPetroquímicos II

E3: Fertilizantes

Pós-graduação60 61Pós-graduação

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Programa deRecursosHumanos

A tendência do crescimento da indústria do Petróleo e Gás Natural no Estado do Rio de Janeiro, bem como o incentivo

lançado pela criação do Programa de Formação de Recursos Humanos da Agência Nacional do Petróleo (PRH-ANP),

motivou a Escola de Química/UFRJ a elaborar o presente Programa de Formação de Recursos Humanos para empresas

do setor de Petróleo e Gás Natural. Este Programa representa, na realidade, uma nova ordenação das tradicionais

atividades de formação de recursos humanos para este setor, desenvolvidas na EQ/UFRJ.

grAdUAÇãO Engenharia Química (EQ); Engenharia de Bioprocessos (EB) e Química Industrial (QI)

Há vários projetos em andamento com a PETROBRAS que podem ser objeto de trabalhos de graduação, por exemplo, os que visam

o aperfeiçoamento de processos utilizados no refino de petróleos pesados. Entre estes podem ser citados: sistemas de controle de

unidades; economia do uso de utilidades, como energia e água; separação por solventes e a previsão e a medição de propriedades

pertinentes à operação das unidades no refino. As atividades de P&D em processos, como o craqueamento catalítico de frações pesadas,

vêm abrindo novas possibilidades de integrar matérias-primas renováveis ao refino, abrindo novas áreas para projetos em refino.

Outra linha de projetos aborda questões resultantes do crescente uso do biodiesel, como otimização de reações de transesterificação,

eficiência na separação de componentes para especificação do produto final e compatibilidade entre misturas de biodiesel e diesel

e seu monitoramento durante a armazenagem e transporte que precede a sua venda. Além destes, tem-se o estudo da produção de

biodiesel por via enzimática e/ou utilizando etanol supercrítico.

Entre os trabalhos desenvolvidos pela EQ/UFRJ está a recuperação de solos contaminados por correntes e resíduos produzidos no setor. Trata-se

de um trabalho sistemático que requer um grande número de testes e ensaios e a otimização de variáveis, que podem ser executados por alunos

de graduação ou mesmo de pós-graduação. Uma nova linha de trabalho aborda processos para captura de gás carbônico, já que o protocolo de

Kyoto obriga a necessidade de estudos que reduzam sua emissão. Assim, a manutenção da matriz atual ou mesmo a tentativa de maior utilização

do gás natural devem ser acompanhadas de tecnologias que diminuam ou evitem a emissão do CO2. Há ainda trabalhos ligados à dispersão de

poluentes na atmosfera ou em meios líquidos com objetivo de avaliar riscos ambientais e projetar sistemas de segurança. Outros trabalhos dessa

área são as de desenvolvimento de técnicas enzimáticas para controlar emulsões que são típicas nos escoamentos multifásicos que ocorrem na

produção e processamento de petróleo. Podem-se citar, também, os estudos sobre a biocorrosão (corrosão por microorganismos).

Refino e Processamento (EQ, EB e QI)

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente (EQ, EB e QI)

Gestão e Regulação (EQ e QI)

Engenharia de Petróleo (EQ)

Petroquímica (EQ e QI)

Biocombustíveis (EQ, EB e QI)

Ênfases

Estrutura Acadêmica: Conjunto de 6 disciplinas pertencentes ao Programa AnP, cursada como eletivas no curso; Estágio Curricular e Projeto de Final de Curso em área compatível com a ênfase escolhida.

disciplinas: Comum às seis ênfase: Estrutura da Indústria do Petróleo e do gás (obrigatória)

1. Ênfase em refino e Processamento

2. Ênfase em tratamento de resíduos e Meio Ambiente

PóS - grAdUAÇãO Mestre ou doutor em tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos

Trabalhos de graduação sobre inovações na indústria de catalisadores assumem grande importância visto que catalisadores são a alma de

diversos processos do refino, inclusive conversão de petróleos pesados em produtos petroquímicos. Inovações em sua produção podem

representar mudanças de rumos na estrutura de refino e na sua economia. Outra linha de trabalho sobre Gestão focaliza a avaliação

de oportunidades em tecnologia Gas to Liquids. Cabe ressaltar que novamente essas linhas de trabalho em GTL são desenvolvidas em

colaboração com a PETROBRAS, na célula XTL do CENPES, que está localizada na Escola de Química. Estas linhas visam baratear o

transporte do gás natural, viabilizando economicamente a sua maior utilização. A produção de lubrificantes está concentrada em torno

de algumas refinarias, a principal delas sendo a REDUC. A produção de lubrificantes dentro de certas especificações é um problema

atual para indústrias situadas na região em torno da cidade do Rio de Janeiro. Na graduação, um importante tema é o estudo de

estratégias competitivas na indústria de lubrificantes. Outro assunto, aproveitando a presença do laboratório de Controle de Qualidade

de Combustíveis da EQ que serve a ANP, é o trabalho na área de controle de adulterações.

O grupo de Fluidodinâmica Computacional tem trabalho em conjunto com o CENPES/PETROBRAS no desenvolvimento de tecnologia

que permita a produção de petróleo em lâminas de água muito extensas (Tecnologia do Duplo Gradiente). Nesta tecnologia há a

necessidade de estudar o escoamento de líquidos com esferas ocas em seu interior e a posterior separação das esferas. Tal processo vem

sendo estudado utilizando a técnica da fluidodinâmica computacional. Nesta ênfase desenvolvem-se também técnicas de simulação de

vazamentos na avaliação e prevenção de acidentes. Trabalhos de graduação visam à simulação de cenários de vazamento de gases em

dutos que permitem avaliar a distribuição de concentração do material disperso e a possibilidade de minimizar os riscos de explosões.

Outro assunto pertinente é a tecnologia envolvendo reações químicas para melhor aproveitamento do Gás Natural.

São realizados trabalhos sobre o mercado de derivados e sobre tecnologias para a conversão de correntes pesadas em matérias-primas

petroquímicas. Uma nova linha de trabalho visa à integração de matérias primas renováveis em cadeias petroquímicas.

A ênfase em Biocombustíveis complementa a formação do Engenheiro Químico, em nível de graduação, com aspectos ligados às

atividades no processo de produção de biocombustíveis. São formados profissionais com forte embasamento nos aspectos técnicos

das atividades, com conhecimentos complementares que permitem compreender e participar de equipes envolvidas em atividades

tais como processamento e movimentação de gás natural, estudos de comportamento e acompanhamento de processos de produção

de biocombustíveis. Além da formação técnica específica, o egresso tem uma visão global do setor de biocombustíveis abrangendo

aspectos da matéria-prima ao produto final, bem como aspectos empresariais.

24 créditos, incluindo 04 disciplinas pertencentes ao Programa, sendo 01 obrigatória e 03 escolhidas de acordo com o tema da tese.

Ênfase: Petróleo e gás

Estrutura Acadêmica

Mestrado

3. Ênfase em gestão e regulação

4. Ênfase em Engenharia de Petróleo

5. Ênfase em Petroquímica

6. Ênfase em Biocombustíveis

Pós-graduação62 63Pós-graduação

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65Relatório de Atividades

36 créditos, incluindo 06 disciplinas pertencentes ao Programa, sendo 01 obrigatória e 05 escolhidas de acordo com o tema da tese. Créditos obtidos

no mestrado podem ser utilizados e, especificamente em relação ao Progra-ma, duas disciplinas cursadas no mestra-do podem ser aproveitadas.

Para atender as necessidades específicas do grande número de alunos de mestrado que são funcionários de empresas, em fevereiro de 2008,

o Conselho para Graduados (CPGP) da UFRJ aprovou a criação do Curso de Mestrado Profissional em Engenharia de Biocombustíveis e

Petroquímica. A proposta foi aprovada em fevereiro de 2008 e este curso também integra o Programa PRH-ANP

Alguns dos assuntos abordados nos projetos de graduação ou dissertações de mestrado que também poderiam ser objeto de trabalhos em

nível de doutorado. Por outro lado, há temas que, por sua natureza, só estão ao alcance de uma tese de doutorado. Um estudo característico

é o de variáveis de processo em conversões catalíticas. Processos catalíticos são muito importantes no refino, na petroquímica e no controle

de emissões. A procura de novos catalisadores e das condições ideais para a sua operação nesses três segmentos é assunto de interesse de

empresas do setor como um todo. Ao mesmo tempo, há grupos na EQ trabalhando em conjunto com a PETROBRAS na área de controle de

emissões e hidrorefino, por exemplo. O trabalho conjunto dos grupos de catálise e engenharia de processos é importante nessa área de interesse

industrial. Ao mesmo tempo estão sendo intensificados os trabalhos em Biocombustíveis, sendo implantados projetos em conversão enzimática,

processos biotecnológicos e aproveitamento de novas matérias-primas renováveis. A reforma curricular anteriormente descrita não implica

grandes modificações nas regras para o doutorado exceto no tocante a publicações (veja abaixo). A sua implementação, no entanto, resultou

em uma nova perspectiva de ingresso direto no doutorado para alunos que atingirem um certo nível de qualificação nos seus trabalhos de

graduação. Trata-se de opção interessante para interessados em trabalhos de maior profundidade, como os anteriormente descritos.

Coordenador do Programa: Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

doutorado

Mestrado Profissional

temas de dissertações de Mestrado e teses de doutorado

Prh UFrJ-PEA - Eng. Ambiental na Indústria do Petróleo, gás e Biocombustíveis.

Ênfases:

Segurança, Meio Ambiente e Saúde na Indústria do Petróleo e Gás.

Ecologia Industrial em Petróleo, Gás e Biocombustíveis.Mestrado

graduação (Engenharia Ambiental)Mestrado (PEA)doutorado (tPQB)

Prh EQ-UFrJ - Processamento, gestão e Meio Ambiente na Indústria do Petróleo e gás natural.

Atividades em nível de:

Graduação (EQ)

Mestrado (TPQB)

Doutorado (TPQB)

Formação de profissionais nas ênfases:Graduação

Refino e Processamento (EQ, Qi e EB)

Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente (EQ, QI e EB)

Gestão e Regulação (EQ e QI)

Engenharia de Petróleo (EQ)

Biocombustíveis (EB, EQ e QI)

Pós-graduaçãoPetróleo e Gás

Pós-graduação64

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66 Infraestrutura

Além do investido intensamente no quadro docente, investiu-se ativamente na infra-estrutura de suas instalações. Seis complexos laboratoriais foram construídos, com financiamento público-privado, destacando a participação da PETROBRAS e da ANP.

InFrAEStrUtUrA

BIBLIOTECA PAULO GEyER

A Biblioteca da Escola Nacional

de Química foi criada em 28 de

julho de 1933, na Praia Vermelha,

atrelada à Escola Nacional de

Química. Em 1972 foi transferida

para a Cidade Universitária,

Ilha do Fundão, passando a

Biblioteca Setorial Especializada.

Desde 2007 o nome foi alterado

para Biblioteca Paulo Geyer em

homenagem ao ex-aluno da

Escola de Química, que registrou

em seu testamento a doação de

verba, através da sua empresa

UNIPAR, para revitalização da

infra-estrutura da biblioteca.

No âmbito organizacional está vinculada à Biblioteca do Centro de Tecnologia (biblioteca central) e ambas estão diretamente subordinadas

ao Sistema de Bibliotecas e Informação (SiBI) da UFRJ, órgão que atua na promoção do desenvolvimento das bibliotecas, da capacitação

continuada de seus membros, da atualização e manutenção dos acervos, modernização e informatização, gerenciamento da Minerva,

definição de políticas de informação e padrões técnicos.

Estrutura

67Infraestrutura

A Biblioteca Paulo Geyer tem a missão de prover e disseminar informação especializada, para atender a demanda de ensino, pesquisa e

extensão dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Bioprocessos e Química Industrial, na prestação de

serviços, de forma a contribuir para a capacitação pessoal e geração de conhecimentos.

O acervo da biblioteca é composto por obras de referência (enciclopédias, dicionários, tratados, guias, manuais, handbooks e seriados),

literatura cinzenta (anais, teses e dissertação), coleção corrente (livros) e alguns periódicos impressos. Na estatística de 2010, os dados

coletados apontam que a Biblioteca Paulo Geyer tem em seu acervo 2.322 títulos e 3760 exemplares, como também 799 títulos e 1480

exemplares de teses e dissertações.

Para verificar a disponibilidade ou existência de um determinado livro, deve-se consultar a Minerva: www.minerva.ufrj.br, que funciona como

um catálogo de todas as bibliotecas da UFRJ e possibilita a execução de buscas, assim como a renovação e a reserva on line, dos livros

pertencentes às bibliotecas que oferecem esses serviços, como a Biblioteca Paulo Geyer. As bases de dados de referencias e de fontes podem

ser acessadas nos 6 computadores da biblioteca ou nos computadores pessoais conectados a rede da UFRJ, através do Portal de Periódicos

da CAPES: www.periodicos.capes.gov.br, que disponibiliza 788 títulos de periódicos da área de Química.

A Biblioteca Paulo Geyer oferece aos usuários os serviços

relacionados:

• Empréstimo domiciliar automatizado,

• Renovação e reserva on line (Minerva),

• Consulta local,

• Empréstimo entre Bibliotecas,

• Emissão de nada consta,

• Normalização das fichas catalográficas,

• Orientação sobre como normalizar os documentos

(disponibilizamos normas da ABNT),

• Pesquisas bibliográficas,

• Exposição das novas aquisições,

• Alertas através do Twitter.

Além dos serviços explicitados, a biblioteca oferece também

treinamentos semestrais sobre os sistemas de informação da

UFRJ (bases de dados), para os alunos da graduação na disciplina

Introdução aos Processos Químicos e Bioquímicos (EQW-112), assim

como para todos os usuários da biblioteca.

Missão

Acervo

Serviços

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SETOR DE INFORMáTICA

A diretoria adjunta de Tecnologia da Informação (TI) da Escola

de Química foi em 2002. Atualmente, além do diretor adjunto

de TI, o setor conta com um coordenador, dois técnicos e cinco

estagiários, estes necessariamente alunos de graduação da UFRJ e

bolsistas do Programa de Atividades Extracurriculares de Apoio aos

Laboratórios de Informática de Graduação (PAEALIG) do âmbito da

Pró-Reitoria de Graduação (PR-1).

O nível atual de informatização das atividades acadêmicas (ensino,

pesquisa e extensão), administrativas e de prestação de serviços da

Escola de Química/UFRJ pode ser avaliado a partir dos seguintes

dados concernentes ao setor:

número total de microcomputadores: 675

número de microcomputadores disponíveis para alunos:

• Laboratório de informática de graduação (LIG), sala E-208: 21 (A) e 25 (B)

• Laboratório de informática de pós-graduação (LIPG), sala I-224: 25

• Sala de aula LADEQ 2: 15

• Biblioteca Setorial Paulo Geyer, sala E-210: 05

Esses computadores e periféricos típicos tais como impressoras,

scanners, câmeras de vídeo etc., estão conectados à rede local

que usa cabeamento de cobre. A rede possui um servidor-

roteador com sistema FreeBSD para compartilhamento de Internet

e rede em geral, e um servidor modelo Intel Core i7, Windows

Server 2008 para acesso dos

computadores pessoais. A rede

conta com aproximadamente

1900 usuários cadastrados,

incluindo alunos, professores

e funcionários, cobrindo os

blocos E e I do Centro de

Tecnologia.

A Escola de Química dispõe

também de uma rede wireless

interna (bloco E) com oito

pontos de acesso (Ruckus)

uniformemente distribuídos ao

longo dos corredores principais

do bloco E do CT (andar térreo

e primeiro andar).

O Setor é dirigido pelo

Professor Ricardo Pires

Peçanha.

LABORATÓRIO DE COMBUSTÍvEIS E DERIvADOS DE PETRÓLEO

O Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo (LABCOM)

da Escola de Química da UFRJ foi criado, em 1999, para integrar a

Rede de Laboratórios do Programa Brasileiro de Monitoramento

da Qualidade dos Combustíveis da ANP - Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Este Programa tem como

objetivo avaliar sistematicamente a qualidade dos combustíveis

comercializados no país de forma a identificar possíveis focos

de não-conformidades e assim permitir a ANP o direcionamento

de suas ações de fiscalização. Além disso, o LABCOM é também

cadastrado na ANP para análise de biodiesel e em outubro de 2010

iniciou o monitoramento da qualidade deste biocombustível para

aquela Agência.

O LABCOM é composto por quatro núcleos analíticos que juntos

realizam 90 tipos de análises de petróleo bruto e seus derivados,

combustíveis e biocombustíveis automotivos, coletando e

analisando cerca de 1200 amostras mensalmente:

• Laboratório de Monitoramento da Qualidade de

• Combustíveis - LMC

• Laboratório de Ensaios Físico-Químicos de Petróleo - LFQ

• Laboratório de Caracterização Química - LCQ

• Laboratório de Técnicas Analíticas e Acopladas - LTA

O LABCOM mantém também uma estreita relação com o

CENPES/PETROBRAS desde 2001, desenvolvendo análises físico-

químicas de petróleo bruto e seus derivados e, a partir de 2006,

passou a integrar o grupo de laboratórios externos ao CENPES,

que compõem a sua Rede de Análises, criada para gerenciar

e sistematizar a demanda e o fluxo de ensaios físico-químicos

gerados pela PETROBRAS aos laboratórios do CENPES.

Além da ANP e do CENPES, o LABCOM também estabelece

relações de parceria com o Instituto Nacional de Metrologia,

Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), visando não só a

cooperação técnica científica entre as instituições, como também

a formação e capacitação de Recursos Humanos no campo da

metrologia química. O complexo analítico fornece, ainda, suporte

aos projetos de P&D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) e às

atividades disciplinares da graduação e pós-graduação da Escola

de Química e está sob a coordenação do Prof. Luiz Antônio d’Ávila.

68 Infraestrutura 69Infraestrutura

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CéLULA XTL

O grupo XTL da Escola de Química conta com a coordenação do

Professor Eduardo Falabella Sousa-Aguiar (EQ/DPO) e funciona no

bloco K. Este grupo trabalha junto com a gerência de Conversão

de Biomassa do CENPES/PDAB e se dedica à Catálise envolvida

nos processos termoquímicos de transformação de biomassa, gás

Na Célula XTL funciona a unidade combinatória Petrobras de

avaliação de catalisadores Fischer-Tropsch, tendo sido a primeira

unidade de síntese de Fischer-Tropsch na América Latina e uma

das primeiras no mundo a empregar o conceito de avaliação

combinatória. Tal unidade é composta por 16 reatores em leito fixo,

GásNatural

ParafinasLineares

Reciclo

ReatorFT

Gás deSíntese

HCC

H O/O22

H O2

Nafta

DestiladosMédios

Craqueamento(olefinas)

Parafinas de altaqualidade

Jet,Querosene,

Diesel

Lubrificantes dealta performance

Óleos Brancos

Mercado deParafinas HIDW

COMBUSTÍVEISPRODUTOSESPECIAIS

Os processos GTL (gas-to-liquids)

natural e carvão em derivados líquidos, tais como diesel, nafta

e querosene de aviação. Estas rotas são denominadas XTL, e

englobam os processos GTL (gas-to-liquids), BTL (biomass-to-

liquids) e CTL (coal-to-liquids), conforme representado na figura a

seguir.

os quais permitem testar inúmeras formulações catalíticas para a

referida síntese.

O grupo XTL também se dedica à pesquisa em combustíveis

alternativos, destacando-se, entre eles, o dimetiléter (DME). O

CEBIO

O Centro de Excelência em Biocombustíveis, Petróleo e seus Derivados (CEBIO) da Escola de Química da

UFRJ foi concebido para o desenvolvimento de pesquisas altamente avançadas no domínio da Biotecnologia

e da Engenharia Química. A construção do Centro teve o financiamento da PETROBRAS, através de um

projeto de infraestrutura, e foi acompanhado pela ANP. O Centro encontra-se com a parte física construída

(1800 m2) e está sendo equipado para o início de suas atividades de pesquisa.

Os projetos de pesquisa a serem desenvolvidos no CEBIO terão natureza multidisciplinar e visarão o

aproveitamento de matéria-prima renovável para a produção de biocombustíveis e de uma gama de

substâncias químicas de interesse industrial. O espectro das abordagens se inserirá em um conceito

relativamente novo que vem sendo

denominado de Biorrefinaria e que

se refere ao uso da biomassa de

maneira mais integral e diversificada,

para a produção de uma variedade

de valiosas substâncias e energia,

com mínima geração de resíduos e

emissões.

O conceito de Biorrefinaria é

construído com base em duas

plataformas tecnológicas. Ambas

visam fornecer os blocos de

construção para a obtenção de

diferentes produtos.

Prêmio de Tecnologia da ABIQUIM em 2008 foi concedido ao

Professor Falabella pelos estudos desenvolvidos na síntese de

DME, para muitos considerado como o combustível do século XXI.

O desenvolvimento de novos catalisadores para a síntese de DME

conta com as parcerias do INT, do IQ/UFRJ e do IME.

Outra área de interesse do grupo reside na Intensificação de

Processos, mais especificamente na manufatura e avaliação de

microrreatores e sistemas contendo microcanais.

Nesta área há uma forte colaboração com as Universidades do

País Basco, de Navarra e de Sevilha. Finalmente, o grupo XTL vem

se dedicando à fixação de CO2 por intermédio de transformações

químicas, que buscam agregar valor à cadeia produtiva. Neste

sentido, transformações de CO2 em hidrocarbonetos de maior valor

vêm sendo estudadas.

70 Infraestrutura 71Infraestrutura

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A “plataforma bioquímica” é baseada em processos de pré-tratamento e conversão bioquímica, focalizando a fermentação dos glicídios

(açúcares) extraídos da biomassa por processos hidrolíticos. A “plataforma termoquímica” é fundamentada na queima da biomassa

(gaseificação ou pirólise) e de subprodutos dos processos de

conversão.

Com a combinação e integração de vários campos do conhecimento,

o CEBIO terá como objetivo estudar e inovar processos tecnológicos,

centrando-se na pesquisa básica e aplicada voltada para a utilização

sustentável dos recursos naturais abundantes no Brasil. O Centro

será dotado de moderna infraestrutura e conterá 16 laboratórios e 03

plantas-piloto que darão suporte aos estudos de escalonamento dos

processos em desenvolvimento que sinalizarem para desdobramentos

industriais.

LAB 01: Central Analítica

LAB 02: Laboratório de Preparo de Meios

LAB 03: Laboratório de Biologia Molecular

LAB 04: Laboratório de desenvolvimento de Bioprocessos

LAB 05: Laboratório de Engenharia de Produto

LAB 06: Laboratório de Cultivo de Microalgas

LAB 07: Laboratórios de Processos termoquímicos

LAB 08: Laboratório de desenvolvimento de Catalisadores

LAB 09: Laboratório de Produção e Caracterização de Biodiesel

LAB 10: Laboratório de Biomateriais

LAB 11: Laboratório de Fluidodinâmica Computacional

LAB 12: Laboratório de Automação e Controle de Processos

LAB 13: Laboratório de reologia e termo-análise

LAB 14: Laboratório de Modelagem termodinâmica e Cinética

LAB 15: Laboratório de Análises de Petróleo e de seus derivados

LAB 16: Sistema Supervisório da Planta Piloto

Complexo de Plantas-Piloto

Modernos equipamentos estarão disponíveis no CEBIO, incluindo avançado instrumental analítico (CLAE-MS, CG-MS, IR-UV-VIS,

espectrômetro de emissão atômica com plasma indutivo acoplado etc), seqüenciador de DNA, sistema automático de purificação de

proteínas, PCR, diversas configurações de biorreatores, algumas não convencionais, com variadas capacidades nominais e com sistemas de

controle on line, microscópios de varedura, colunas cromatográficas semi-preparativas, sistemas a membranas de fibra-oca com diferentes

diâmetros de corte etc.

O Sistema de Informação sobre

a Indústria Química (SIQUIM),

criado formalmente em 1988,

é formado por Professores,

Pesquisadores e por um

Conselho de profissionais

renomados, atuando na área de

Gestão e Inovação Tecnológica

em diversos setores industriais.

O SIQUIM atua nas áreas de

Prospecção Tecnológica e Mercadológica, Gestão do Conhecimento

e Inteligência Competitiva, realizando projetos e estudos para

setores da Indústria Química e demais segmentos da economia.

Seus integrantes têm vasta experiência nos segmentos da indústria,

desenvolvendo parcerias e trabalhos para diversas entidades

O marco final de uma pesquisa científica bem sucedida é exatamente

quando o conhecimento gerado é adotado em uma planta industrial de

forma que a tecnologia desenvolvida seja competitiva frente a outros

processos e/ou produtos, completando-se o ciclo da inovação. Dessa

forma, é possível recuperar o investimento realizado na pesquisa e no

desenvolvimento, garantindo a sustentabilidade do empreendimento

em termos econômicos, ambientais e sociais. Nesse contexto, a Escola

de Química inicia uma nova etapa ligada ao uso da biomassa, pois, por

meio do CEBIO, passa a pesquisar e desenvolver soluções voltadas para

a produção de biocombustíveis, indo da bancada ao estágio de planta

piloto. A partir desse estágio, por meio de parcerias com empresas

públicas e privadas poder-se-á finalizar o processo industrial e colocar o

produto no mercado, induzindo, dessa forma, ganhos de competitividade,

ao agregar valor a produtos agrícolas, seus resíduos e co-produtos.

A competência altamente qualificada dos membros da equipe juntamente com a avançada infraestrutura permitirão que o CEBIO seja um

pólo gerador de conhecimento novo ligado ao setor produtivo; seja também uma referência para resolver problemas tecnológicos na linha de

frente da Biotecnologia e da Engenharia Química. O Centro contará com a coordenação dos Professores Nei Pereira Junior, Donato Alexandre

Gomes Aranda, Eduardo Falabella Souza Aguiar e Verônica Calado.

SIQUIM

acadêmicas, governamentais e empresariais. O SIQUIM pode

ser considerado um dos pioneiros na prática da integração

universidade-empresa, universidade-governo, promovendo a

sinergia do conhecimento entre esses atores.

Tendo em vista que essas áreas se apóiam em Sistemas de

Informações, o SIQUIM levanta, identifica e analisa um conjunto

de dados e informações para setores como: petroquímico,

alcoolquímico, carboquímico, sucroquímico, química fina

(defensivos, fármacos e medicamentos, corantes e catalisadores),

têxtil, alimentos, produtos naturais entre outros. Os dados,

devidamente tratados, auxiliam na geração de informações com

maior valor agregado, contribuindo nas análises dos indicadores

dos setores econômicos para uma maior competitividade e

capacidade de inovação.

72 Infraestrutura 73Infraestrutura

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O SIQUIM desenvolve serviços para os mais variados setores industriais, que abrangem:

• Prospecção tecnológica;

• Estudos sobre comércio exterior;

• Estudos sobre setores industriais da economia;

• Novas tendências tecnológicas;

• Novas tendências de mercado;

• Dados sobre Mercado Internacional;

• Capacitação Nacional;

• Levantamento sobre unidades produtoras ou futuras

produtoras internacionais;

• Impacto do complexo químico na economia;

• Usos mais relevantes de produtos;

Coordenação: Profa. Adelaide Maria de Souza Antunes

• Novos usos/diversificação de produtos;

• Verticalização - insumos necessários para a produção de

intermediários;

• Integração de indústrias - base e ponta;

• Identificação de lacunas e nichos na cadeia produtiva;

• Localização de produtores de insumos;

• Disponibilidade de insumos;

• Identificação de novas moléculas;

• Árvore química;

• Levantamento de formulação e composição sinérgica de produtos.

PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA E MERCADOLÓGICA

GESTÃO DO CONHECIMENTOE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

Áreas de AtuaçãoO PROCAT é um complexo laboratorial dotado de uma planta

multipropósito para scale-up e fabricação piloto de catalisadores

e produtos afins. O empreendimento, financiado pelo Centro de

Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (CENPES), ocupa um

espaço de 1.600 m², cedido pela Fábrica Carioca de Catalisadores

(FCC) SA em regime de comodato e está localizado no Parque

Tecnológico de Santa Cruz (RJ).

O investimento desta Unidade da Escola de Química foi de R$ 27

milhões e a sua construção fez parte de um projeto, que iniciou

em 2004, quando a FCC, por intermédio da Financiadora de

Estudos e Projetos (FINEP), requisitou ao Centro de Inovação e

Competitividade um estudo de viabilidade para implantação do

Parque Tecnológico de Santa Cruz. A partir daí, o trabalho ganhou

o reforço do CENPES e da Escola de Química da UFRJ, que

conceberam todo o ideário desse complexo tecnológico. O objetivo

maior do PROCAT é reunir representantes do meio acadêmico,

da Petrobras, da Fábrica Carioca de Catalisadores e de entidades

ligadas à pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, bem como levar

a Academia para dentro do universo empresarial. Essa rede de

relações vem dinamizando a troca de informações e experiências,

aliando o conhecimento teórico à prática de forma mais integrada

e funcional.

A parceria firmada entre o CENPES, UFRJ e FCC representará

um diferencial no mercado de catálise. O PROCAT trará avanços

para as empresas, que agilizarão suas pesquisas e testes nas

áreas de catalisadores e produtos afins, e ampliará as redes de

conhecimento da Escola de Química e do CENPES, que terão

um domínio tecnológico cada vez maior. Este ambiente também

oferecerá aos alunos a oportunidade de treinamento com

operações unitárias em escala piloto, nesta área estratégica que

é a fabricação de catalisadores.

PROCAT

74 Infraestrutura 75Infraestrutura

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O PROCAT está sob a coordenação do Professor Donato Aranda.

Além do compromisso com a valorização da pesquisa e do

desenvolvimento de novas tecnologias na área de catálise, a

concepção do prédio também demonstra a preocupação com a sua

funcionalidade e eco eficiência.

O galpão de fabricação é todo modulável; grande parte da

construção é metálica e o telhado tem cobertura vegetal para

melhorar o conforto térmico e acústico nos ambientes internos.

Além disso, também existe um sistema de reaproveitamento da

água da chuva.

Os Professores José Luiz de Medeiros e Ofélia de Queiroz

Fernandes Araújo desenvolveram para a PETROBRAS um simulador

de processos de hidrotramento de frações de petróleo (HDT)

H2CIN com modelagem cinética rigorosa de rede de reações de

hidrogenação. O nome H2CIN foi estendido para a instalação de

H2CIN

A função primordial do PROCAT é a pesquisa com ênfase

tecnológica. No entanto, dentro de um escopo de colaboração

técnica, está prevista a prestação de serviços tecnológicos, tais

como fabricação sob encomenda para teste industrial. Assim

o produto ou processo terá condições técnicas de entrar no

mercado mais rapidamente. A parceria firmada entre o CENPES e a

UFRJ representará um diferencial no mercado de catálise, trazendo

avanços nas pesquisas na área de catalisadores e de produtos

afins e propiciando a sociedade um ambiente de crescimento

tecnológico multidisciplinar.

pesquisa do grupo após a construção de prédio de 1200 m2, que

foi denominado Laboratório Paulo Emygdio de Freitas Barbosa -

H2CIN. Neste, a linha de pesquisa em hidrogenação de frações de

petróleo foi expandida para HDT de gasolina de pirólise e HCC,

contando para tal com duas plantas semi-pilotos.

O Laboratório H2CIN vem

desenvolvendo soluções

tecnológicas nas mais diferentes

áreas. Com atuação em diversos

setores da indústria de petróleo,

o Laboratório H2CIN conta

atualmente com projetos em

áreas como hidrorrefino de

petróleo, transporte dutoviário,

e otimização de complexos

industriais, entre outras. Da

modelagem de redes de reações

a redes de escoamento, o H2CIN

abriga um amplo espectro

de pesquisas lastreadas em

Termodinâmica Aplicada e

Engenharia de Processos, com

desenvolvimentos em síntese,

simulação, controle e otimização

de processos.

Os processos de escoamento são tratados em diferentes contextos: gás, líquido e multifásico, destacando-se a modelagem de sistemas

gas-lift e risers, e o monitoramento de dutos com ferramentas estocásticas de detecção de vazamentos (SDVDUTOS). Para validação destes

sistemas de detecção, há um loop de escoamento construído no Laboratório.

Planta de HDTPlanta de HCC

Riser Loop de Escoamento

76 Infraestrutura 77Infraestrutura

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No contexto dos campos do PRÉ-SAL, os desafios tecnológicos

relacionados à produção de óleo e gás natural, incluindo

compressão, transporte e processamento primário de gás contendo

CO2 e outros contaminantes, ampliam as atividades de pesquisa

e desenvolvimento do H2CIN. Os principais objetivos dos projetos

incluem a expansão do H2CIN para o Centro de Excelência de

Gás Natural da Petrobras (CEGN), onde está em andamento a

construção e instrumentação de uma planta piloto de captura

de CO2 de Gás Natural em Baixa e Alta pressão por absorção

com soluções aquosas de etanolaminas, e que brevemente estará

em operação sob nossos cuidados. Projetos recentes incluem a

continuação do desenvolvimento de modelos fenomenológicos

Fotobiorreator

para simulação e otimização de processos de separação de CO2

e outros contaminantes do Gás Natural, mormente operação

envolvendo absorção com aminas, permeação gás-gás em

membranas (fibra-oca e spiral wound) e contactoras gás-líquido

em membranas. Para abrigar as plantas pilotos e seu laboratório

de apoio, o H2CIN se expande fisicamente para ocupar área

do CEGN, no Parque Tecnológico da UFRJ. O CEGN tem como

principais objetivos atividades de P&D do Gás Natural, incluindo

projetos, programas tecnológicos relacionados com pesquisa

básica e aplicada, desenvolvimento experimental, unidades-piloto e

inovações de produtos e processos.

Na vertente ambiental, o H2CIN desenvolve procedimentos de

engenharia verde, com métricas de impacto ambiental para a

síntese de processos sustentáveis. O olhar verde para destinação

de CO2 capturado tem direcionado esforços de pesquisa na síntese

de POLOS INDUSTRIAIS CARBONO SEQUESTRANTES centrados

em biomassa de microalgas que, pela fotossíntese, viabilizam o

reuso de CO2. A pesquisa caminha com desenvolvimentos em

simulações e com piloto de fotobiorreator patenteado pelo grupo

de pesquisadores do H2CIN.

Como apoio a suas linhas de pesquisa, o H2CIN dispõe de

equipamentos de análise associados como GC, GC/MS, GC para

Curva de Destilação Simulada e equipamento para análise elementar.

Coordenação: Prof. José Luiz de Medeiros e Profa. Ofélia de Queiroz

Fernandes Araújo

Química Verde, Química Ambiental

ou Química para o Desenvolvimento

Sustentável é um campo emergente

que tem como objetivo final conduzir

as ações científicas e processos

industriais ecologicamente corretos.

A aceitação e adoção deste novo

campo de atividades da Química

pelos diversos segmentos da Sociedade decorrem da necessidade

da busca de inovação em processos e produtos que possam aliar

a sustentabilidade ambiental aos objetivos de caráter industrial e

econômico.

O dinamismo dessas mudanças está afetando, de forma crescente,

o modo como as empresas planejam suas estratégias, seja

porque têm de enfrentar novos riscos, seja porque vislumbraram

oportunidades de investimento ou porque vêm sofrendo pressões

de consumidores e governos. Enfim, as organizações não podem

mais ignorar a questão ambiental, que associada com a diminuição

progressiva das fontes fósseis de energia e matérias-primas, tem

levado à mudança de paradigmas e, como consequência, a novos

modelos de negócios.

ESCOLA BRASILEIRA DE QUÍMICA vERDE

Conceitos que se referem à produção limpa e a inovações verdes

já estão relativamente difundidos em aplicações industriais,

particularmente em países com uma indústria química bastante

desenvolvida e que apresentam rigoroso controle na emissão

de agentes poluentes. Baseiam-se no pressuposto de que

processos químicos com potencial de impactar negativamente

o meio ambiente venham a ser substituídos por processos

menos poluentes ou não-poluentes. Tecnologia limpa, prevenção

primária, redução na fonte, química ambiental e química verde

são denominações que surgiram e foram cunhadas no decorrer

das últimas duas décadas para traduzir esses novos conceitos. A

palavra “Verde” se transformou em sinônimo de limpo e carrega

um significado político; a “Química”, por sua vez, foi trazida, para o

centro da questão ambiental; “Sustentabilidade Ambiental, Social e

Econômica” traduz o futuro desejado; e “Química Verde” reflete a

união dessas idéias.

São inúmeras as oportunidades para o Brasil implementar inovações

verdes nos mais diversos segmentos de mercado, pela agregação

de valor às matérias-primas renováveis, permitindo, assim, que se

passe de uma economia de exportação de commodities para uma

economia de bioprodutos inovadores e de alto valor agregado a

Bioeconomia.

78 Infraestrutura 79Infraestrutura

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A estratégia brasileira para aproveitar estas vantagens comparativas

é baseada na estruturação de uma Rede Brasileira de Pesquisa,

Desenvolvimento e Inovação (P, D & I) em “Química Verde” e

na criação de uma Escola Brasileira de Química Verde. A Rede

Brasileira de Química Verde almeja reunir Centros de Pesquisas,

Universidades e Associações de Classe, e “ser referência mundial no

desenvolvimento de produtos e processos limpos de acordo com os

princípios da química verde, visando reduzir o impacto dos atuais

processos químicos no meio ambiente nacional, e contribuindo

para que o País tenha um modelo de desenvolvimento industrial

sustentável, no médio e longo prazo”.

A Escola Brasileira de Química Verde foi concebida para ser

implantada junto a uma Universidade com vocação para o

desenvolvimento da Química no Brasil e trabalhar como Centro de

geração de conhecimentos para a Rede a ser criada. Desta forma, a

Escola de Química de UFRJ, por reunir estas condições, foi indicada

para sediar a Escola Brasileira de Química Verde. Assim, no início

de 2011, o Corpo Deliberativo do Programa de Pós-graduação em

Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos decidiu aderir

a este movimento, tendo criado a linha de pesquisa em “Química

Verde”, além das 9 existentes no Programa. Em decorrência, o

Curso de Mestrado Profissional em Engenharia de Biocombustíveis

e Petroquímica passou a incluir a disciplina de QUÍMICA VERDE

como obrigatória para todos os discentes do Curso, além de outras

7 disciplinas, com carga horária total de 45 horas cada, relacionadas

a esta linha de pesquisa. Estima-se que a Escola Brasileira de

Química Verde entre em funcionamento em 2012. O Programa de

Química Verde na Escola de Química está sob a coordenação do

Professor Peter Seidl.

80 Infraestrutura

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PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS: 2010

1. ROCCO, A.M.; CARIAS, A.A. & PEREIRA, R.P. Polymer

electrolytes based on a ternary miscible blend of poly(ethylene

oxide), poly(bisphenol A-co-epichlorohydrin) and poly(vinyl ethyl

ether). Polymer, 51, 5151-5164, 2010.

2. ARANTES, C. & ROCCO, A.M. Spectroscopic

investigation and characterization of polypyrrole film doped with

[MeN4]2[Ni(dmit)2] complex salt. Journal of Molecular Structure,

969, 220-228, 2010.

3. SANTOS, L.E.P.; HANAMOTO, L.S.; PEREIRA, R.P.; ROCCO,

A.M. & FELISBERTI, M.I. Styrene/phosphonic acid copolymers:

Synthesis and thermal, mechanical, and electrochemical

characterization. Journal of Applied Polymer Science, 119(1), 460-471

2010.

4. RIBEIRO, N.F.P.; BONFIM, R.P.F.; SOUZA, M.M.v.M. &

SCHMAL, M. Investigation of activity losses of gold nanoparticles in

the CO selective oxidation. Journal of Power Sources, 195, 7386-

7390, 2010.

5. RIBEIRO, N.F.P.; RABELO NETO, R.C.; MOYA, S.F.; SOUZA,

M.M.v.M. & SCHMAL, M. Synthesis of NiAl2O4 with high surface

area as precursor of Ni nanoparticles for hydrogen production.

International Journal of Hydrogen Energy, 35, 11725-11732, 2010.

82 Principais Publicações

Foram várias conquistas da Escola, mas consideramos a formação de massa crítica, o principal de nossos desenvolvimentos. É com este belo histórico de realizações na área educacional, que comemoramos os 78 anos de existência de nossa Alma mater.

PUBLICAÇÕESPrInCIPAIS

6. MACEDO NETO, O.R.; RIBEIRO, N.F.P.; PEREZ, C.A.;

SCHMAL, M. & SOUZA, M.M.v.M. Incorporation of cerium ions by

sonication in Ni-Mg-Al layered double hydroxides. Applied Clay

Science, 48, 542-546, 2010.

7. BORGES, E.R. & PEREIRA JR., N. Succinic acid production

from sugarcane bagasse hemicellulose hydrolysate by Actinobacillus

succinogenes. Journal of Industrial Microbiology & Biotechnology, 13,

1-11, 2010.

8. BORGES, E. R.; SOUZA, L.B.R; PEREIRA JR., N. Study of

succinic acid production by Actinobacillus succinogenes. Journal of

Life Sciences, 4, 5-12, 2010.

9. BETANCUR, G.J.V. & PEREIRA JR., N. Sugar cane bagasse

as feedstock for second generation ethanol production. Part I:

Diluted acid pretreatment optimization. Electronic Journal of

Biotechnology, 13(3), 1-8, 2010.

10. BETANCUR, G.J.V. & PEREIRA JR., N. Sugar cane Bagasse

as Feedstock Second Generation Ethanol Production. Part II:

Hemicellulose Hydrolysate Fermentability. Electronic Journal of

Biotechnology, 13(5), 1-11, 2010.

11. CASTRO, A.M.; PEDRO, K.C.N.R.; CRUZ, J.C.; FERREIRA,

M.C.; LEITE, S.G.F. & PEREIRA JR., N. (2010). Trichoderma

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14. GONÇALVES, J.A.; RAMOS, A.L.D.; ROCHA, L.L.L.;

DOMINGOS, A.K.; MONTEIRO, R.S.; PERES, J.S.; FURTADO, N.C.;

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19. ALMEIDA, L.C.; ECHAVE, F.J.; SANZ, O.; CENTENO, M.A.;

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27. PAGANI, M.; LEÃO, M.H.R.; BARBOSA, A.B.; PINTO, J.;

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process. Desalination and Water Treatment, 27, 130-134, 2011.

28. MANFRO, R.L.; COSTA, A.F.; RIBEIRO, N.F.P & SOUZA,

M.M.v.M. Hydrogen production by aqueous-phase reforming of

glycerol over nickel catalysts supported on CeO2. Fuel Processing

Technology, 92, 330-335, 2011.

29. CONCEIÇÃO, L.; SILVA, A.M.; RIBEIRO, N.F.P. & SOUZA,

M.M.v.M. Combustion synthesis of La0.7Sr0.3Co0.5Fe0.5O3 (LSCF)

porous materials for application as cathode in IT-SOFC. Materials

Research Bulletin, 46, 308-314, 2011.

30. SILVA, C.R.B.; CONCEIÇÃO, L.; RIBEIRO, N.F.P. & SOUZA,

M.M.v.M. Partial oxidation of methane over Ni-Co perovskite

catalysts. Catalysis Communications (Print), 12, 665-668, 2011.

31. CONCEIÇÃO, L.; RIBEIRO, N.F.P. & SOUZA, M.M.v.M. Effect

of gel viscosity on the LSM films supported on metallic substrate.

ECS transactions, 35, 2161-2167, 2011.

PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS NACIONAIS: 2010

1. BORSCHIvER, S. & SANTOS, M.F.R.F. Mercado Brasileiro

de Glicerina: Uma análise a partir da inserção do biodiesel na matriz

energética nacional. Revista UNIVAP, 16, 102-111, 2010.

2. BORSCHIvER, S. & LOUREIRO, A.M. & COUTINHO, P. Uso

de patentes no mapeamento tecnológico de adesivos e selantes

aplicados à construção. Revista da ABPI, 107, 24-30, 2010.

3. LOUREIRO, A.M.; COUTINHO, P. & BORSCHIvER, S.

Mapeamento de Patentes sobre Adesivos e Selantes na Construção.

Revista da ABPI, 108, 60-63, 2010.

4. BRASIL, S.L.D.C. & SILVA, J.M. Critério de avaliação da

corrosividade de solos baseado na sobretensão de hidrogênio.

Corrosão e Proteção de Materiais, 29, 19-25, 2010.

5. BRASIL, S.L.D.C. & SILVA, J. M. Redutores de resistência

de aterramento de baixa corrosividade. Corrosão e Proteção de

Materiais, 7, 20-26, 2010.

6. BARRETO, C.V.; PEREIRA, C.S.; MOREIRA, F.S.; TURRA,

C.M.B. & GUIMARAES, M.J.O.C. A Importância do hidrogênio nos

processos de refino. Petro & Química, 321, 21-28, 2010.

87Principais Publicações

Page 45: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

7. SILVA, F.B.; GUIMARÃES, M.J.O.C.; SEIDL, P.R. & LEAL,

K.Z. Extração seletiva de constituintes de petróleos pesados

brasileiros. Petro & Química, 327, 64-66, 2010.

8. LEONARDI, P.L.; GUIMARÃES, M.J.O.C.; SEIDL, P.R.

& LENCASTRE, K. Etanol de cana: Uma fonte promissora para

produção de petroquímicos verdes. Petro & Química, 325, 49-53,

2010.

9. SILVA, F.B.; GUIMARÃES, M.J.O.C.; SEIDL, P.R. & LEAL,

K.Z. Extração seletiva de constituintes de petróleos pesados

brasileiro. Petro & Química, 321, p. 64-66, 2010.

10. AUGUSTA, I.M.; BORGES, S.V. & MAIA, M.C.A. & RESENDE,

J.M. Caracterização física, fisico-química e química da casca e polpa

de jambo vermelho (Syzygium malaccensis, (L.) Merryl e Perry).

Ciência e Tecnologia de Alimentos, 30(4), 928-932, 2010.

11. VALENTE, A.M.; ALEXANDRE, V.M.; CAMMAROTA, M.C.

& FREIRE, D.M.G. Pré-hidrólise enzimática da gordura de efluente

da indústria de pescado objetivando o aumento da produção de

metano. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 30(2), 483-488, 2010.

12. SOUSA, K.A.; CAMMAROTA, M.C. & SéRvULO, E.F.C.

Efeito da aplicação de nitrato na redução biogênica de sulfeto sob

diferentes concentrações iniciais de bactérias redutoras de nitrato e

sulfato. Química Nova, 33, 273-278, 2010.

13. SILVA, R.L.L.; COELHO, M.A.Z. & CAMMAROTA, M.C.

Remoção de cor de efluentes têxteis com cogumelos Agaricus

bispora. Acta Scientiarum. Technology, 32, 219-225, 2010.

14. CASTRO, A.M. & PEREIRA JR, N. Produção, propriedades

e aplicação de celulases na hidrólise de resíduos agroindustriais.

Química Nova, 33, 1-12, 2010.

15. GUERRANTE, R. S.; ANTUNES, A.M.S. & PEREIRA JR, N.

Liderando através da inovação na Biotecnologia: Estudo de caso da

Monsanto. Economia & Tecnologia, 21, 87-99, 2010.

16. DELAZARE, T.; yOKOyAMA, L.; CAMPOS, J.C.; SOUZA,

M.M.v.M. & FERREIRA, L.P. Remoção de boro oriundo de efluente

industrial através da utilização de hidróxidos duplos lamelares

sintéticos. Revista de Ciência & Tecnologia, 10, 15-25, 2010.

17. LIMA, E.R.A.; BOSTRÖM, M.; BISCAIA JR, E.C.B. &

TAvARES, F.W. Ion specific thermodynamical properties of aqueous

proteins. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 82, 109-126, 2010.

18. NASCIMENTO, R.F.; MARIANO, R.G.B.; BRÍGIDA, A.I.S.;

ROCHA-LEÃO, M.H.M. & FREITAS, S.P. Produção de biodiesel a

partir do óleo ácido de macaúba usando lipase imobilizada em fibra

de coco. Revista de Química Industrial, 78, p. 18-22, 2010.

19. RIBEIRO, B.D.; NASCIMENTO, R.F.; BARRETO, D.W.;

COELHO, M.A.Z. & FREITAS, S.P. An ethanol-based process to

simultaneously extract and fractionate carotenoids from Mauritia

flexuosa L. Pulp. Revista Brasileira de Fruticultura, 1-7, 2010.

20. RIBEIRO, R.R.; MESQUITA, D.P.B. & COELHO, M.A.Z.

Estudo da Aclimatação da Flora Microbiana a Concentrações

Crescentes de Efluente in natura da Indústria de Pescado em Reator

Batelada Sequencial. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia,

6, 625-640, 2010.

21. SILVA, L.M.C.; MELO, A. & SALGADO, A.M. Biossensores

Amperométricos a base de tirosinase para determinação de

compostos fenólicos no meio ambiente. Diálogos & Ciência, 23, 59-

67, 2010.

22. Silva, M.L.A.; MOREIRA, A.C. & ANTUNES, A.M.S.

Controvérsias sobre a proteção patentária de segundo uso médico

de compostos químicos conhecidos. Química Nova, 15, 17-23, 2010.

23. VEIGA, A.A.; CAMPOS, J.C.; yOKOyAMA, L.; TEIXEIRA,

L.A.C. & SANTIAGO, V.M.J. A minimização da cloração no reúso

de efluentes em torres de resfriamento. Revista de Ciência &

Tecnologia, 10, 13-20, 2010.

24. PEREIRA, K.S. & SCHMIDT, F.L. O açaí como veículo de

transmissão da doença de Chagas aguda pela via oral. Higiene

Alimentar, 24, 73-77, 2010.

PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS NACIONAIS: 2011

1. MAGALHÃES, J.L.; BOECHAT, N. & ANTUNES, A.M.S.

Laboratórios farmacêuticos oficiais e sua relevância para saúde

pública do Brasil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação &

Inovação em Saúde, 5, 85-99, 2011.

2. LUIS, J.S.; GUIMARÃES, M.J.O.C.; FREIRE, E. & SEIDL,

P. A importância do butadieno para o mercado petroquímico de

elastômeros. Petro & Química, 32, 35-39, 2011.

3. VASCONCELOS, U.; FRANÇA, F.P. & OLIVEIRA, F.J.S.

88 Principais Publicações

Removal of polycyclic aromatic hydrocarbons. Química Nova, 34,

218-221, 2011.

4. BARBOSA, L.C.; MEDEIROS, J.L. & ARAÚJO, O.Q.F.

Equilíbrio de Absorção de CO2 e H2S em Soluções Aquosas de

Etanolaminas. Boletim Técnico da Petrobrás, 52, 21-37, 2011.

5. SANTOS, M.F.R.F.; BORSCHIvER, S. & GIMENES,

M.A.P.G. O Complexo Agroindustrial da cana-de-açúcar no Brasil:

Uma discussão sobre aspectos atuais relacionados ao etanol

biocombustível. Economia & Tecnologia, 24, 145-158, 2011.

6. CERQUEIRA, A.A.; Marques, M.R.C. & RUSSO, C. Avaliação

do Processo Eletrolítico em Corrente Alternada no Tratamento de

Água de Produção. Química Nova, 34 (1), 59-63, 2011.

LIvROS E CAPÍTULOS DE LIvROS (2010-2011)

1. PEREIRA JR., N. Biorrefinarias: Rota Bioquímica. In: Lucia

Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde no Brasil 2010-2030.

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Brasília, 7-75,

2010.

2. SOUSA-AGUIAR, E.F. Biorrefinarias: Rota Termoquímica.

In: Lucia Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde no Brasil

2010-2030. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Brasília, 77-113, 2010.

3. BOMTEMPO, J.v. Biocombustíveis, Bioprodutos e

Bioprocessos. In: Lucia Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde

no Brasil 2010-2030. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

(CGEE). Brasília, 333-374, 2010.

4. PEREIRA, K.S.; SCHMIDT, F.L.; BARBOSA-LABELLO,

R.; GUARALDO, A.M.A.; FRANCO, R.M.B.; DIAS, V.L. & PASSOS,

L.A.C. Transmission of Chagas disease (American trypanosomiasis)

by foods. In: Steve Taylor (Org). Advances in Food and Nutrition

Research. San Diego, California: Academic Press, 59, 63-85, 2010.

5. ROCCO, A.M. Carros elétricos e as baterias de íon lítio. In:

João Paulo dos Reis Velloso (Org.). Estratégia de implantação do

carro elétrico no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Altos

Estudos-INAE, 10, 181-202, 2010.

6. CAMPOS, J.C.; yOKOyAMA, L. & ARAÚJO, F.v.F. Impact

of municipal solid waste landfill leachate on the water environment.

In: Oliver Hensel, Jeferson Francisco Selbach e Carolina Bilibio

(Org). Sustainable Water Management in the Tropics and

Subtropics: Case Studies in Brazil. São Luís: EDUFMA, 2, 1-15, 2011.

7. RAMOS, A.L.D.; MARQUES, J.J.; FREITAS, L.S. & SOUZA,

M.M.v.M. Produção de combustíveis líquidos a partir do gás

natural (Tecnologia GTL): Estado da arte, desafios, oportunidades

e inserção nas redes temáticas de pesquisa. In: E.D. Araújo; J.J.

Marques; R.P.S. Oliveira. (Org). Universidade e as Redes Temáticas

em Energia. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, 141-157,

2010.

8. SOUZA, M.M.v.M. & CONCEIÇÃO, L. Lanthanum strontium

manganites for application as cathodes in solid oxide fuel cells.

In: Ryan J. Moore. (Org). Lanthanum: Compounds, Production and

Applications. Nova York: Nova Science Publishers, 1, 213-244, 2010.

9. NUNES, G.C.; MEDEIROS, J.L. & ARAÚJO, O.Q.F.

Modelagem e controle na produção de petróleo - Aplicações em

MATLAB. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1, 495 pgs, 2010.

10. AMARAL, P.F.F.; COELHO, M.A.Z. & BELO, I. Yarrowia

lipolytica: An industrial workhorse. In: Aurora Solano (Org). Current

Research, Technology and Education Topics in Applied Microbiology

and Microbial Biotechnology. Badajoz: Formatex Research Center,

19-32, 2010.

11. GENTIL, V. & BRASIL, S.L.D.C. Proteção catódica. In: V.

Gentil, L.P. Gomes & S.L.D.C.Brasil. (Or.). Corrosão. 6 ed. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1, 286-307, 2011.

12. SALGADO, A.M.; SILVA, L.M.C. & MELO, L.C. Biosensor for

environmental applications. In: University Campus SteP, Ms Mirna

Cvijic (Org). Biosensors for Health, Environment and Biosecurity/

Book 3. Rijeka Croatia: Intech Open Acess Publisher, v. 3, 1-16, 2011.

13. SALGADO, A.M.; PINTO, A.C.S.; SILVA, L.M.C. & COELHO,

M.A.Z. Development of potentiometric urea biosensor based on

Canavalia ensiformis urease. In: INTECH International Offices-Mirla

Cvijic (Org). Biosensors for Health, Environment and Biosecurity/

Book 1. Rijeka Croatia: Intech Open Acess Publisher, 01, 17-31, 2011.

14. FREITAS, S.P.; ARRUDA, N.P.; GOBBI, C. & REZENDE, C.M.

Avocado (Persea americana mill.) oil. In: Y.H. Hui (Editor), F. Chen,

M.L.M. Nollet, R.P.F. Guiné, O. Martín-Belloso, M.I. Mínguez-Mosquera,

G. Paliyath, F.L.P. PESSOA, Jean-L. (Org.). Handbook of Fruit and

Vegetable Flavors. 1 ed. California: John Wiley & Sons, Inc., 1, 739-

89Principais Publicações

Page 46: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

748, 2010.

15. ARRUDA, N.P.; REZENDE, C.M. & FREITAS, S.P. Sesame

oil. In: Y.H. Hui (Editor), F. Chen, M.L.M. Nollet, R.P.F. Guiné, O. Martín-

Belloso, M.I. Mínguez-Mosquera, G. Paliyath, F.L.P. PESSOA, Jean-L.

(Org.). Handbook of Fruit and Vegetable Flavors. 1 ed. Califórnia:

John Wiley & Sons, Inc., 1, 1085-1096, 2010.

16. GRANATO, D. & CALADO, v.M.A. Desenvolvimento e

otimização de alimentos prebióticos e probióticos. In: S.M.I.S. Saad,

A.G. Cruz; J.A.F. Faria (Org). Probióticos e Prebióticos em Alimentos

- Fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Campinas: Varela, 255-

267, 2011.

17. vENDRAMINI, A.L.A.; GUIMARÃES, R.R. & MIGUEL,

M.A.L. Probiotic and prebiotic seafoods. In: N.P. Shah; A.G. Cruz; J.A.

Fonseca (Org). Probiotic and Prebiotic Foods: Technology, Stability

and Benefits to Human Health, Nova Publishers, 37-62, 2010.

18. SCHMIDT, F.L. & PEREIRA, K.S. O potencial dos

probióticos e prebióticos em bebidas de origem vegetal. In: Susana

Marta Isay Saad; Adriano Gomes da Cruz; José de Assis Fonseca

Faria. (Org.). Probióticos e Prebióticos em Alimentos - Fundamentos

e Aplicações Tecnológicas. 1 ed. São Paulo: Varela, 565-58, 2011.

19. SANTANA, C.C.; SILVA JR., I.J.; AZEVEDO, D. & BARRETO

JR., A.G. Adsorption in simulated moving beds. In: M.C. Flickinger

(Org). Encyclopedia of Industrial Biotechnology, Bioprocess,

Bioseparation, and Cell Technology. Amsterdam: Wiley, 7, 78-94,

2010.

20. SOUSA-AGUIAR, E.F. & APPEL, L.G. Catalysis involved in

dimethylether production and as an intermediate in the generation

of hydrocarbons via Fischer-Tropsch synthesis and MTG process.

In: J. Spivey & K. Dooley (Org). Catalysis. Cambridge, UK: The Royal

Society of Chemistry, 23, 284-311, 2011.

90 Principais Publicações

PrOJEtOS COntrAtAdOS rECEntEMEntE

Serviços técnicos especializados para execução do programa de monitoramento da qualidade de combustíveis no estado do Rio de Janeiro

Estudos bibliográficos, experimentais, de engenharia e de viabilidade econômica relacionados ao desenvolvimento da etapa Fischer-Tropsch da tecnologia BTL (Biomass-to-liquids)

Aplicação de bioproduto para redução da geração de lodo, aumento da atividade metabólica e redução da geração da formação de biofilme em sistemas de tratamento e reuso de efluentes

Projeto de hidrociclone para separação do óleo residual de águas em refinarias.

Modelagem computacional de colunas de destilação com alta pressão parcial de hidrogênio

Extração de carotenóides do óleo residual de bagaços de Palmáceas

Desenvolvimento de metodologia para análise de teor de sal em óleos

Coordenador: Luiz Antonio d’Avila

Financiador: ANP

Coordenador: Luiz Antonio d’Avila

Financiador: Petrobras

Coordenador: Magali Cammarota

Financiador: Petrobras

Coordenador: Ricardo Medronho

Financiador: Petrobras

Coordenador: José Luiz Medeiros

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Marcio Nele

Financiador: Petrobras

A PArtIr dE 2009

91Principais Publicações

Projeto escoamento de óleos viscosos e emulsões

Avaliação de metodologias analíticas e microbianas para processos de produção de etanol a partir de biomassa lignocelulósica

Produção de Bioetanol a partir de Biomassas Residuais da Indústria de Celulose

Implementação de infraestrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento do processo de extração de cartenóides do óleo residual de bagaços de palmáceas exóticas

Melhoria da infraestrutura dos laboratórios de microbiologia e bioprocessos da UFRJ para avaliação e conservação do equilíbrio da biota da formação petrolífera

Modelagem e simulação de processos de purificação de gás natural com tecnologias combinadas em membranas

Núcleo de biocombustíveis, petróleo e seus derivados na EQ/UFRJ

Elaboração do projeto executivo de criação do centro de desenvolvimento químico - tecnológico do POLAB-EQ-UFRJ

Adaptação da infraestrutura para o laboratório de reologia do DPO da Escola de Química da UFRJ

Desenvolvimento de técnicas de avaliação de aditivos para captura de metais no processo de FCC

Implementação de infra-estrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de catalisadores aplicados a indústria de refino

Estabilidade do biodiesel combustível

Aproveitamento de biomassas para a produção de energia

Aproveitamento de biomassas para a produção de energia

Produção de biossurfactante produzido por Rhodococcus erythropolis e sua aplicação no tratamento de resíduos oleosos da indústria do petróleo

Coordenador: Marcio Nele

Financiador: Petrobras

Coordenador: Nei Pereira Jr.

Financiador: Petrobras

Coordenador: Nei Pereira Jr.

Financiador: CNPq

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Francisca Pessoa de França

Financiador: Petrobras

Coordenador: José Luiz Medeiros

Financiador: Petrobras

Coordenador: Verônica Calado

Financiador: Petrobras

Coordenador: Erika Christina Ashton N. Chrisman

Financiador: Petrobras

Coordenador: Cheila Mothé

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Maria Letícia M Vale

Financiador: Petrobras

Coordenador: Nei Pereira Jr.

Financiador: Petrobras

Coordenador: Nei Pereira Jr.

Financiador: Petrobras

Coordenador: Nei Pereira Jr.

Financiador: Petrobras

Page 47: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Modelagem e controle de processos de produção de petróleo

Serviços de desenvolvimento e implantação de análises Físico-Químicas para avaliação de petróleo e derivados

Desenvolvimento de ferramentas para o controle dos efeitos da deposição em baterias de pré-aquecimento

Melhoramento da ferramenta diagrama de fontes de água

Otimização de cultivo de micro-algas para obtenção de matéria-prima em fotobiorreator para produção de biodiesel

Distribuição do gás sulfídrico entre óleos pesados, gás liberado e água de formação nas condiçõews de reservatório

Serviços técnicos especializados para execução do programa de monitoramento da qualidade dos combustíveis PMQC no estado do Rio de Janeiro

Projeto de pesquisa e desenvolvimento de métodos de medição e modelagem termodinâmica da distribuição do gás carbônico (CO2), fluidos de reservatório

Aditivos multifuncionais aplicados ao processo de FCC: Desenvolvimento de metodologia e avaliação de aditivos para captura dos contaminantes vanádio e gases Sox

Ampliação da infraestrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo

Construção da unidade piloto de preparo de catalisadores - PROCAT

Desenvolvimento de processos baseados em matéria-prima renovável e reuso de CO2

Fomento à formação de recursos humanos no programa EQ-ANP, por meio do apoio ao PRH 13

Desenvolvimentos de técnicas de avaliação de aditivos para captura de metal no processo de FCC

Coordenador: José Luiz Medeiros e Ofélia Queiroz

Financiador: Petrobras

Coordenador: Luiz Antonio d’Avila

Financiador: Petrobras

Coordenador: Eduardo Mach

Financiador: Petrobras

Coordenador: Fernando Pellegrini

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal

Financiador: Petrobras

Coordenador: Luiz Antonio d’Avila

Financiador: Petrobras

Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Ricardo Medronho

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: José Luiz Medeiros e Ofélia Queiroz

Financiador: IDEOM

Coordenador: Fernando Pellegrini

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

92 Principais Publicações

Estudos bibliográficos, experimentais, de engenharia e de viabilidade econômica relacionados ao desenvolvimento da etapa Fischer-Tropsch da tecnologia BTL (Biomass-To-Liquids) em parceria com a Petrobras/CENPES

Fortalecimento e consolidação dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação em Engenharia Química desenvolvidos por meio do Programa de formação de recursos humanos- PRH

Extração de carotenóides do óleo residual de bagaços de palmáceas

Estudo de materiais nanoestruturados e nanocompósitos com propriedades de condução iônica, eletrônica e eletrocatalíticas para dispositivos eletroquímicos

Ampliação da infra-estrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo (LAB PETRO)

Apoio Técnico em Polímeros, Dispersões e Emulsões

Apoio às instituições de pesquisa sediadas no RJ: Caracterização das propriedades elétricas de materiais cerâmicos para aplicação em células a combustível de óxido sólido

Implementação de infraestrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de catalisadores aplicados à indústria do refino

Ampliação da infraestrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo (LAB Petro)

Desenvolvimento e implantação de análises físico-químicas para avaliação de petróleo e derivados

Estudo conceitual e benchmarking internacional de certificação em linha

Núcleo de Biocombustíveis, Petróleo e seus Derivados na EQ/UFRJ

Integração Energética entre Energia e Meio Ambiente

Coordenador: Luiz Antonio d’Avila

Financiador: Petrobras

Coordenador: Fernando Pellegrini

Financiador: Petrobras

Coordenador: Donato Alexandre GomesAranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Ricardo de Andrade Medronho

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Márcio Nele de Souza

Financiador: CNPq

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda

Financiador: Petrobras

Coordenador: Ricardo Medronho

Financiador: Petrobras

Coordenador: Adelaide Antunes & Luiz Antonio d’Avila

Financiador: Petrobras

Coordenador: Érica C. A. N. Chrisman

Financiador: Petrobras

Coordenador: Verônica Calado

Financiador: Petrobras

Coordenador: Fernando Pellegrini

Financiador: IFRJ

93Principais Publicações

Page 48: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Aproveitamento do glicerol co-produto do biodiesel para produção de gás de síntese e derivados orgânicos

Células a combustível de membrana polimérica compósita condutora protônica com eletrodos otimizados de zeólita/PtM/PPy

Desenvolvimento de biossensor eletroquímico para análise de etanol

Desenvolvimento de blindagens usando fibras de polietileno de ultra alta massa molar

Desenvolvimento de catalisadores a base de peneiras moleculares do tipo silico-alumino-fosfatos para a síntese de olefinas leves

Desenvolvimento de metodologias por técnicas acopladas, aplicável em amostras de petróleo, derivados e resíduos

Desenvolvimento de processos para redução da emissão de CO2 e produção de biocombustíveis

Desenvolvimento de sensores biológicos para aplicação na monitoração da qualidade do biodiesel originário de diferentes matérias-primas recém produzido e em condições de estocagem

Avaliação da dessalgação eletrostática de óleos pesados em diferentes condições de processo e correlação com propriedades físico-químicas do óleo

Biorremediação de solos

Biossensores eletroquímicos baseados em polímeros condutores nanoestruturados

Caracterização química de borras e resíduos oriundos da indústria de petróleo

Caracterização físico-química e microbiológica do chorume de resíduos sólidos domiciliares e resíduos sólidos de serviço de saúde co-dispostos em aterro sanitário

Utilização do óleo mamona como matéria-prima para a produção de biodiesel através da desestabilização de emulsões encontradas no processo de produção

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: CNPq

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: CNPq

Coordenador: Eliana Mossé Alhadeff

Financiador: CNPq

Coordenador: Verônica M. A. Calado

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Mônica Antunes Pereira da Silva

Financiador: CNPq

Coordenador: Luiz Antônio d’Ávila

Financiador: CENPES/Petrobras

Coordenador: Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo

Financiador: CAPES

Coordenador: Andréa Medeiros Salgado

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Márcio Nele de Souza

Financiador: FINEP

Coordenador: Selma Gomes Ferreira Leite

Financiador: CNPq

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: CNPq

Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes

Financiador: CENPES/Petrobras

Coordenador: Juacyara Carbonelli Campos

Financiador: CNPq

Coordenador: Márcio Nele de Souza

Financiador: CNPq

94 Principais Publicações

Desenvolvimento de soluções para o gerenciamento operacional da deposição em baterias de pré-aquecimento

Desenvolvimento e implantação de análises químicas para avaliação de petróleo e derivados

Desenvolvimento e aplicação de biossensores e sensores seletivos para monitoração e controle ambiental

Desenvolvimento e aplicação de biossensores para monitoração online da qualidade do meio ambiente

Desparafinação de resíduo atmosférico da destilação do petróleo

Digestão anaeróbia de efluentes da indústria de pescado com ênfase na pré-hidrólise enzimática de gorduras e proteínas empregando pools enzimáticos produzidos por fermentação em estado sólido

Digestão anaeróbia de efluentes industriais com ênfase na pré-hidrólise enzimática de gorduras e proteínas

Desenvolvimento de cermets de Ni/YSZ utilizados como anodos em células combustíveis a óxido sólido

Desenvolvimento de ciclones para remoção de sólidos em fluxo multifásico

Desenvolvimento de materiais para aplicações em células a combustível

Desenvolvimento de membranas poliméricas nanoestruturadas para células a combustível do tipo PEM

Desenvolvimento de novas formulações de inibidores de corrosão de aços utilizados em tubulaçoes de poços

Desenvolvimento de perovskitas a base de manganita de lantânio utilizadas como catodos em células a combustível de óxido sólido

Coordenador: Eduardo Mach Queiroz

Financiador: Petrobras

Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes

Financiador: CENPES/Petrobras

Coordenador: Andréa Medeiros Salgado

Financiador: CNPq

Coordenador: Andréa Medeiros Salgado

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Magali Christe Cammarota

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Magali Christe Cammarota

Financiador: CNPq

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: CNPq

Coordenador: Ricardo de Andrade Medronho

Financiador: Petrobras

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: CAPES

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: CNPq

Coordenador: Peter Rudolf Seidl

Financiador: Petrobras

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: FAPERJ

95Principais Publicações

Page 49: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Distribuição do gás sulfídrico entre óleos pesados, gás liberado e água de formação nas condições de reservatório

Estudos relacionados ao Desenvolvimento de um reator de lama para a síntese de Fischer-Tropsch, visando o apoio as atividades da célula GTL

Hidrotratamento de frações de petróleo: Melhoria da qualidade combustíveis

Investigação da correlação entre as características da biomassa e o produto final do processo de gaseificação através do uso de redes neuronais multicamadas

Materiais cerâmicos nanocristalinos para aplicação em células a combustível de óxido sólido

Microalgas no sequestro de CO2 e produção de biocombustíveis

Modelagem dinâmica de escoamento multifásico em dutos de produção de óleo e gás natural

Modelagem e controle de processos de produção de petróleo

Estabilidade de biodiesel combustível

Estudo da Estabilidade de misturas diesel/biodiesel

Estudo de materiais nanoestruturados e nanocompósitos com propriedades de condução iônica, eletrônica e eletrocatalíticas para dispositivos eletroquímicos de geração e armazenamento de energia

Estudo de técnicas de tratamento de lixiviado de aterro sanitário com ênfase na remoção de amônia e substâncias recalcitrantes

Estudo do processo de desasfaltação a propano de resíduos de destilação a vácuo

Estudos em hidrocraqueamento de frações de petróleo pesado

Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal

Financiador: Petrobras

Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes

Financiador: CENPES/Petrobras

Coordenador: Mônica Antunes Pereira da Silva

Financiador: Petrobras

Coordenador: Maurício Bezerra de Souza Jr.

Financiador: Petrobras

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: CNPq

Coordenador: Magali Christe Cammarota

Financiador: FAPERJ

Coordenador: José Luiz de Medeiros

Financiador: Petrobras

Coordenador: José Luiz de Medeiros

Financiador: Petrobras

Coordenador: Maria Letícia Murta Valle

Financiador: Petrobras

Coordenador: Maria Letícia Murta Valle

Financiador: Petrobras

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: CNPq/FAPERJ

Coordenador: Juacyara Carbonelli Campos

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

Financiador: FAPERJ

Coordenador: José Luiz de Medeiros

Financiador: Petrobras

96 Principais Publicações

Modelagem heurística para diagnóstico, automação e controle de equipamentos e sistemas

Projeto multidisciplinar de novos catalisadores ativos, seletivos e estáveis de lipases para a síntese de biodiesel e de novos fármacos

Prospecção mercadológica para aproveitamento do rejeito salino, gerado no reuso da água e alternativa tecnológica de minimização do rejeito

Prospecção mercadológica para aproveitamento do rejeito salino, gerado no reuso da água e alternativa tecnológica de minimização do rejeito

Recuperação de aromas de café por pervaporação

Rede de células a combustível do tipo membrana condutora de prótons

Serviços Técnicos Especializados para coleta e análises físico-quimica de amostra de combustíveis automotivos no Estado do Rio de Janeiro

Tecnologia enzimática aplicada à exploração off-shore

Obtenção de fibras de carbono a partir de lignina

Polímeros biodegradáveis a partir de fontes renováveis: síntese, produção de compósitos, caracterização e prospecção tecnológica

Produção de PDO (1,3 propanodiol) a partir da glicerina por rota biotecnológica: Avaliação de biocatalisadores e otimização de processo por engenharia metabólica

Produção de hidrogênio a partir da reforma do hidrolisado do bagaço da cana-de-açúcar e do glicerol

Produção de ácidos orgânicos

Produção de alimentos funcionais

Coordenador: Maurício Bezerra de Souza Jr.

Financiador: FINEP

Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho

Financiador: CNPq

Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes

Financiador: CENPES/Petrobras

Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

Financiador: Petrobras

Coordenador: Suely Pereira Freitas

Financiador: Embrapa

Coordenador: Ana Maria Rocco

Financiador: UNIEMP

Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes

Financiador: ANP/CENPES/Petrobras

Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho

Financiador: FINEP

Coordenador: Verônica M. A. Calado

Financiador: CNPq

Coordenador: Márcio Nele de Souza

Financiador: FAPERJ

Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho

Financiador: Petrobras

Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

Financiador: Petrobras

Coordenador: Maria Helena Rocha Leão

Financiador: CNPq

Coordenador: Ana Lúcia do Amaral Ven-dramini

Financiador: Embrapa

97Principais Publicações

Page 50: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

Uma estratégia de ecologia industrial centrada em biomassa de microalgas para o Estado do Rio de Janeiro: biodiesel sequestro de CO2 - bioproduto

Coordenador: Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo

Financiador: FAPERJ

PrÊMIOS

Com satisfação, registramos os Prêmios concedidos ao nosso

corpo docente e discente tanto pela própria UFRJ quanto por

outras instituições/associações/entidades:

PrÊMIOS OBtIdOS FOrA dA UFrJ

• PRÊMIO INVENTOR 2010 - PETROBRAS

• PRÊMIO CaPEs dE TESES 2008

• PRÊMIO INVENTOR 2008 - PETROBRAS

• PRÊMIO PEsquIsadOR DE DESTAQUE 2008 - ABIQUIM

• PRÊMIO PROfEssOR vICENTE GENTIL 2008 - ABRACO

• XI PRÊMIO abRafaTI - PETROBRAS

• PRÊMIO CaTálIsE E SOCIEDADE 2007 - SBCAT

• PRÊMIO INVENTOR 2007 - PETROBRAS

• PRÊMIO abIquIM dE TECNOLOGIA 2006

• PRÊMIO GOlfINhO dE OURO 2006 – SECRETARIA DE CULTURA ESTADO RJ

• PRÊMIO INVENTOR 2006 - PETROBRAS

• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2010

• PRÊMIO EXCElÊNCIa EM INTElIGÊNCIa COMPETITIvA - ABRAIC (1º LUGAR, 2009)

• PRÊMIO INVENTOR 2009 - PETROBRAS

• PRÊMIO PEsquIsadOR EM CATáLISE 2009 - SBCAT

• PRÊMIO PROfIssIONal DE DESTAQUE 2009 - ABPvS (CATEGORIA EDUCACIONAL)

• Profª Lídia Yokoyama

• Priscilla Filomena Fonseca Amaral (D.Sc.)

• Prof. Márcio Nele• Prof. Nei Pereira Jr.

• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar.

• Profª Simone Louise C. Brasil

• Profª Cheila Mothé, 2008

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda

• Prof. Nei Pereira Jr.

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda

• Profª Suely Pereira Freitas

• Prof. Estevão Freire

• Prof. Donato Aranda• Prof. Nei Pereira Jr.

• Profª Mariana de Mattos V. M. Souza

• Profª Karen Signori Pereira

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda

• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar• Profª Mariana de Mattos Vieira Mello Souza• Prof. Nei Pereira Jr.• Profª Selma Gomes Leite• Andrea Camardella de Lima Rizzo (aluna D.Sc.)• Gabriel Vargas Betancurt (aluno D.Sc.)• Renata da Matta dos Santos (aluna M.Sc.)

98 Principais Publicações

• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2006

• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2004

• PRÊMIO RETORTa dE OURO 2004 - SQEQRJ

• PRÊMIO dE PROduçõEs CIENTÍFICAS OTTO GOTTLIEB 2004 - UFF

• PRÊMIO abEs/CETREl 2003 (MELHOR TRABALHO TéCNICO EM CONTROLE DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL)

• PRÊMIO bRaskEM/abEq 2003 (MELHOR TRABALHO DE MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA)

• V PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2003)

• IV PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (3º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2002)

• III PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2001)

• PRÊMIO dE PROjETO QUÍMICO RHODIA-ABEQ

• PRÊMIO PEsquIsadOR DE DESTAQUE 2006 - ABIQUIM

• PRÊMIO quíMICO dO ANO 2006 - SQEQRJ

• PRÊMIO CaTálIsE E SOCIEDADE 2005 - SBCAT

• PRÊMIO fINEP dE INOvAÇÃO TECNOLÓGICA

• PRÊMIO INVENTOR 2005 - PETROBRAS

• PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA 2005(1º LUGAR: CATEGORIA TECNOLOGIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL E

PRESERvAÇÃO AMBIENTAL)

• dEsafIO ChEMTECh/PHOENICS DE CFD 2004

• PRÊMIO bITEC 2004 - IEL, SEBRAE, CNPQ (MELHOR TRABALHO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)

• Profª Suely Pereira Freitas• Profª Maria Alice Zarur Coelho

• Prof. Nei Pereira Jr.

• Profª Cheila Gonçalves Mothé

• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda, 2005

• Prof. Affonso Silva Telles• Prof. Nei Pereira Jr.• Prof. Ricardo Pires Peçanha• Carlos Henrique Vieira Araújo (aluno MSc)• Lídia Maria Melo Santa Anna (aluna DSc)

• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Fábio Coimbra Macedo Soares (aluno MSc)

• Prof. Ricardo de Andrade Medronho

• Profª Maria Alice Zarur Coelho

• Profª Suely Pereira Freitas

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda

• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda

• Profª Juacyara Carbonelli Campos

• Luciane da Silveira Ferreira (aluna MSc)• Prof. Maurício Bezerra de Souza Jr.• Profª Rossana Odette Mattos Folly

• Prof. José Luiz de Medeiros• André Luiz Hemerly Costa (aluno DSc)• Jaime Neiva Miranda de Souza (aluno MSc)

• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Hellen Patricia Moreira Carvalho (aluna MSc)

• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Joaquim Pamponet Pires Neto (aluno MSc)

• Profª Heloísa Lajas Sanches, 2001

99Principais Publicações

Page 51: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

• PRÊMIO REPsOl YPf dE EXCElÊNCIa aCadÊMICa 2001 (CATEGORIA I - GRADUAÇÃO)

• PRÊMIO TEsE dIaMaNTE 2010 - Eq/ufRj

• PRÊMIO TEsE PRaTa 2009 - Eq/ufRj

• PRÊMIO dE MElhOR TESE DE DOUTORADO - SEMANA DA EQ 2009

• PRÊMIO dE MElhOR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - SEMANA DA EQ 2009

• PRÊMIO TEsE OuRO 2007 - Eq/ufRj

• PRÊMIO TEsE PRaTa 2007 - Eq/ufRj

• ufRj - uNIVERsIdadE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

• CRq3 - CONsElhO REGIONAL DE QUÍMICA DA 3ª REGIÃO

• PRÊMIO fuCaPI/CNPq DE TECNOLOGIA PARA A REGIÃO AMAZôNICA

• II PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2000)

• PRÊMIO aMbIENTal VON MARTIUS – CâMARA DE COMéRCIO E IND. BRASIL-ALEMANHA

• PRÊMIO NaCIONal dE PÓS-GRADUAÇÃO 2000 - abEq/OPP

• PRÊMIO RETORTa dE OURO 2000 - SQEQRJ

• PRÊMIO TEsE PRaTa 2010 - Eq/ufRj

• Rodrigo Marques Cardoso (aluno Graduação)• Profª Mônica Antunes Pereira da Silva

• Prof. Nei Pereira Jr.• Mais de 75 Orientações de Teses ou Dissertações

• Profª Cheila Gonçalves Mothé• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações

• André Lermontov (aluno DSc)

• Leandro da Conceição (aluno MSc)

• Profª Adelaide Maria de Souza Antunes• Mais de 50 Orientações de Teses ou Dissertações

• Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações

• Professor Emérito, 2011 Profª Adelaide Maria de Souza Antunes

• Químico do Ano, 2010 Profª Adelaide Maria de Souza Antunes

• Prof. Nei Pereira Jr., 2001

• Prof. José Luiz de Medeiros• Raphael Moura Lopes Coelho (aluno MSc)

• Profª Magali Christe Cammarota

• Prof. Márcio Nele

• Prof. Eduardo Falabella Sousa--Aguiar

• Prof. Donato A. G. Aranda• Prof. José Luiz de Medeiros• Prof. Maurício Bezerra de Souza Jr.• Profª Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo• Profª Ricardo de Andrade Medronho• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações

PrÊMIOS OBtIdOS nA UFrJ

tÍtULOS, hOnrArIAS, dIgnIdAdES E PrOgrAMAS ESPECIAIS

100 Principais Publicações

• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

• MkE - MaGYaR KéMIKUSOK EGyESüLETE

• sbCTa - sOCIEdadE bRasIlEIRa dE CIÊNCIa E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

• ufRj - uNIVERsIdadE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

• sbCN - sOCIEdadE BRASILEIRA DE CORANTES NATURAIS

• IuPaC - INTERNaTIONal UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRy

• IuPaC - INTERNaTIONal UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRy

• abRaTEC - assOCIaçãO BRASILEIRA DE ANáLISE TéRMICA E CALORIMETRIA

• fTC - faCuldadE dE TECNOlOGIa E CIÊNCIa

• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

• Cientista do Nosso Estado 2010

Profª Maria Alice Zarur Coelho

• Membro Honorário do Grupo de Termoanalítica da Socie dade de Química da Hungria, 2010

Profª Cheila Mothé

• Presidente da Regional do Rio de Janeiro, 2009-2010

Profª Cheila Mothé

• Jovem Cientista do Nosso Estado 2009

Profª Andréa MedeirosSalgadoProfª Juacyara Carbonelli Campos

• Jovem Cientista do Nosso Estado 2007

Prof. Fernando Luiz Pellegrini PessoaProfª Francisca Pessoa de FrançaProf. Frederico Wanderley TavaresProf. Nei Pereira Jr.

• Professor Emérito, 2007 Prof. Affonso Telles

• Diretor, 2006-2007 Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

• 2006 Prof. Peter Seidl

• 2006 Prof. Peter Seidl

• vice-Presidente, 2008-2010 Profª Cheila Mothé

• Homenagem FTC (Mestrado em Bioenergia), 2008

Prof. Nei Pereira Jr.

• Jovem Cientista do Nosso Estado 2008

Profª Mariana de Mattos Vieira Mello Souza

• Jovem Cientista do Nosso Estado 2007

Profª Maria Alice Zarur Coelho

101Principais Publicações

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102 Relatório de Atividades 103Relatório de Atividades

“É COM grAndE SAtISFAÇãO QUE,

POr OCASIãO dOS 78 AnOS dA

ESCOLA dE QUÍMICA, COInCIdEntE

COM O AnO IntErnACIOnAL

dA QUÍMICA, LAnÇAMOS EStE

CAtáLOgO (...)”

Page 53: 2 Relatório de Atividades Escola de Química - UFRJ/EQ · o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ) consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo

104 Agradecimentos

Aos Professores: José Alberto Bonapace e Abraham zakon pela cessão

de fotografias da antiga Escola nacional de Química

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Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro

EQ/UFRJ

Av. Horácio Macedo, 2030

Edifício do Centro de Tecnologia, Bloco E

Cidade Universitária - CEP: 21941-909

Coordenação EditorialProdução Editorial

RevisãoNei Pereira Jr.

Projeto GráficoCarol Grimaldi

Marlos Vaz

DiagramaçãoCarol Grimaldi

CapaCarol Grimaldi

Marlos Vaz

ReitorProf. Carlos Antônio Levi da Conceição

Vice-reitorProf. Antônio José Ledo Alves da Cunha

PRÓ-REITORIAS

GraduaçãoProfª. Angela Rocha dos Santos

Pós-graduação e PesquisaProfª. Débora Foguel

Planejamento e DesenvolvimentoProf. Carlos Rangel Rodrigues

PessoalSr. Roberto Antônio Gambine Moreira

ExtensãoProf. Pablo Cesar Benetti

Gestão e GovernançaProfª. Araceli Cristina de Sousa Ferreira

Esta publicação foi composta em Gotham eHoefler Text, o miolo foi impresso em papel

Couché Matte 120 g/m² e a capa, em papel Fina Royal 300 g/m², em novembro de 2011 .

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