2 relatório de atividades escola de química - ufrj/eq · o curso de gestão empresarial da...
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2 Relatório de Atividades Escola de Química
ESCOLAdE QUÍMICA
Universidade Federal do Rio de JaneiroCentro de Tecnologia Escola de Química
A Escola de Química, com seu histórico de formação
de seus profissionais, com um forte alicerce
acadêmico, mas também suportado por um forte
relacionamento com a área industrial, está mais do
que nunca consciente de seu papel no Brasil, sob a
liderança de várias gerações de diretores.
Coordenação EditorialProdução Editorial
RevisãoNei Pereira Jr.
Projeto GráficoCarol Grimaldi
Marlos Vaz
DiagramaçãoCarol Grimaldi
CapaCarol Grimaldi
Marlos Vaz
ReitorProf. Carlos Antônio Levi da Conceição
Vice-reitorProf. Antônio José Ledo Alves da Cunha
PRÓ-REITORIAS
GraduaçãoProfª. Angela Rocha dos Santos
Pós-graduação e PesquisaProfª. Débora Foguel
Planejamento e DesenvolvimentoProf. Carlos Rangel Rodrigues
PessoalSr. Roberto Antônio Gambine Moreira
ExtensãoProf. Pablo Cesar Benetti
Gestão e GovernançaProfª. Araceli Cristina de Sousa Ferreira
Esta publicação foi composta em Gotham eHoefler Text, o miolo foi impresso em papel
Couché Matte 120 g/m² e a capa, em papel Fina Royal 300 g/m², em novembro de 2011 .
EStrUtUrA OrgAnIzACIOnAL
PrInCIPAIS PUBLICAÇÕES
06 64BrEvE hIStórICO
05
8
62APrESEntAÇãO
grAdUAÇãO
PóS-grAdUAÇãO
InFrAEStrUtUrA
A Escola, com seu histórico de formação de
profissionais, com sólido alicerce acadêmico, mas
também suportado por um forte relacionamento
com a área industrial, está consciente de sua
relevância na formação e desenvolvimento do país.
Com a contínua qualificação do corpo docente
da Escola de Química, decorrente do significativo
crescimento do número de Doutores aliada
à implantação e modernização de vários
laboratórios, surgiu, um movimento natural no
sentido de se expandir.
Criada em 1933, como Escola Nacional de
Química, a atual Escola de Química é uma
Unidade Acadêmica da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, ligada ao Centro de Tecnologia.
A Escola de Química sempre atenta à demanda
da Sociedade, adapta a estrutura curricular às
necessidades tecnológicas periodicamente,
reavaliando a sua estrutura curricular, de forma
a adaptá-la à realidade do Parque Industrial
Brasileiro.
Foram várias conquistas da Escola, mas
consideramos a formação de massa crítica, o
principal de nossos desenvolvimentos. É com este
belo histórico de realizações na área educacional,
que comemoramos os 78 anos de existência de
nossa Alma mater.
Além do investido intensamente no quadro
docente, investiu-se ativamente na infraestrutura de
suas instalações. Seis complexos laboratoriais foram
construídos, com financiamento público-privado,
destacando a participação da PETROBRAS e da
ANP.
6 Relatório de Atividades Apresentação 07
Criada em 1933, como Escola Nacional de Química, a atual Escola de Química é uma Unidade Acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ligada ao Centro de Tecnologia.
APrESEntAÇãO“EM QUE PESE O LUgAr COMUM,
tOrnA-SE MAndAtórIO EnFAtIzAr
A IMPOrtânCIA dE tOdO O COrPO
SOCIAL dA ESCOLA dE QUÍMICA (...)”
Integralmente responsável pelos cursos de graduação em Química
Industrial, Engenharia Química, Engenharia de Bioprocessos e
Engenharia de Alimentos, a Escola de Química participa ainda
- em parceria com a Escola Politécnica e a COPPE - dos cursos
de Engenharia Ambiental, de Engenharia do Petróleo e de
Engenharia de Controle e Automação, compartilhando o elenco
de disciplinas e a coordenação dos mesmos. Em 2010, iniciou sua
colaboração no curso de Ciências Biológicas – Biotecnologia e no
de Nanotecnologia, ambos localizados no Pólo da UFRJ em Xerém.
No caso do curso de Nanotecnologia há uma turma adicional no
campus da Cidade Universitária.
No ensino de pós-graduação strictu sensu, a Escola de Química
mantém o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos
Químicos e Bioquímicos, concedendo graus de Mestrado e de
Doutorado. Em aliança com a Escola Politécnica, passou a oferecer
Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental. Implantou,
também, um programa de Mestrado Profissional em Engenharia
de Biocombustíveis e Petroquímica. Com apoio da ABIQUIM,
o curso de Gestão Empresarial da Indústria Química (GETIQ)
consagrou-se como curso de pós-graduação latu sensu, sendo
regularmente ministrado há mais de uma década.
Para a edição de um novo catálogo, coincidindo com a
comemoração de mais um aniversário desta nossa instituição quase
octogenária, cumpre mencionar alguns dos desenvolvimentos mais
recentes. Os cursos ampliaram-se, visando a atender a uma demanda
social crescente, já agora amplamente reconhecida no campo das
Engenharias. Foram conduzidas renovações de instalações,
particularmente das mais voltadas para os alunos de graduação,
tais como salas de aula, áreas de estudo e biblioteca. Em 2010,
iniciaram-se cursos noturnos de Química Industrial e de Engenharia
Química, com 50 vagas por período. Com periodização estendida,
adotou-se o firme compromisso de buscar as mesmas exigências
e qualidade dos equivalentes diurnos. Isso vem requerendo
uma intensa adaptação e expansão na alocação de servidores
(docentes e não docentes), adoção de procedimentos operacionais
distintos e viabilização de novos espaços. Foi possível uma
significativa incorporação de novos professores e funcionários,
predominantemente mais jovens e, portanto, fadados a assegurar
a saudável e necessária perspectiva para nosso, não tão distante,
centenário.
Em que pese o lugar comum, torna-se mandatório enfatizar a
importância de todo o corpo social da Escola de Química, aliado
às demais instâncias da UFRJ a ao conjunto se seus ex-alunos,
na conquista e manutenção de uma história de inegável sucesso.
Registramos uma menção final de agradecimento pela dedicação e
apoio de nossos graduados e pós-graduados, cujas contribuições -
particularmente através da Associação de Ex-alunos e do Conselho
Consultivo - permanecem inestimáveis para a evolução e o
aperfeiçoamento dessa instituição que nos é tão cara.
Conscientes do nosso papel na qualificação de recursos humanos
para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil é com
grande satisfação que, por ocasião dos 78 anos da Escola de
Química, coincidente com o Ano Internacional da Química,
lançamos este Catálogo, que reúne as atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão de nossa Unidade Acadêmica.
Nei Pereira Jr. // vice-diretor
Osvaldo da Cunha Galvão // diretor
A origem da Escola de Química confunde-se com o início do
ensino especializado da Química no Brasil, cujas raízes podem ser
identificadas antes mesmo de terminar a Primeira Guerra Mundial.
Neste período, vários cientistas franceses e ingleses clamavam
contra o atraso dos conhecimentos químicos em seus países, em
face do desenvolvimento alemão, especialmente em assuntos
de Química Orgânica. Essas advertências propagaram-se pelo
mundo inteiro através de livros e revistas e repercutiam nos meios
intelectuais brasileiros.
Em fins de 1911, aparecia no
Congresso Brasileiro, por
iniciativa do Ministro da
Agricultura, IIdefonso Simões
Lopes, o projeto criando nove
cursos de Química Industrial,
entre os quais o Curso de
Química Industrial Agrícola,
anexo à Escola Superior de
Agricultura da Alameda São
Boaventura, em Niterói, e que
viria a ser o embrião da atual
Escola de Química.
Em novembro de 1965, com a alteração do nome da Universidade
do Brasil para Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),
a Escola Nacional de Química passou a denominar-se Escola de
Química e a integrar o Centro de Tecnologia desta Instituição de
Ensino Superior.
Com a implantação da Reforma Universitária (1968-1970) e a
subseqüente mudança para a Ilha do Fundão (1973-1974), a Escola
Química sofreu substancial modificação. As antigas cadeiras
do ensino básico e fundamental foram desligadas da Escola e
incorporadas aos Institutos do Centro de Ciências Matemáticas e da
Natureza.
A Escola de Química sempre esteve atenta à demanda da
Sociedade, adaptando a sua estrutura curricular às necessidades
tecnológicas da Indústria Química. Nas décadas de 50/60, com o
apelo desenvolvimentista da Petroquímica (FABOR, Cubatão), e em
seguida da criação da PETROBRÁS e da PETROQUISA (RJ), houve
modificação do currículo, visando sua modernização através de a
formação de profissionais capacitados para enfrentar os avanços
tecnológicos da época.
Periodicamente, a Escola reavalia a sua estrutura curricular, visando
introduzir modificações, de forma a adaptá-la à realidade do
Parque Industrial Brasileiro. Em 1973, o Curso de Química Industrial
09Breve Histórico08 Breve Histórico
foi desativado, passando a Escola oferecer somente o Curso de
Engenharia Química, tendo em vista a necessidade de um maior
número de profissionais de Engenharia Química para atender à
implantação dos Pólos Petroquímicos.
Na década de 80, a Escola de Química manteve sua atividade de
exportadora de profissionais para o Pólo de Triunfo, introduzindo
disciplinas obrigatórias como o Estágio, a Engenharia do Meio
Ambiente e os Setores da Indústria Química Orgânica, disciplina
na qual passou a abordar os setores industriais vigentes no
país, como: a Petroquímica e Química Fina. Foram também
introduzidas as disciplinas: Projeto Final de Curso, explorando a
visão multidisciplinar da Engenharia Química e a disciplina Gestão
Tecnológica fornecendo aos alunos as noções de qualidade,
aumento de produtividade e empreendedorismo.
Nesta mesma década, com a vertente da Indústria para o Setor de
Química Fina, novamente a Escola foi chamada a reativar seu Curso
de Química Industrial, visando a atender às pequenas e médias
empresas. No entanto, em face da conjuntura econômica e das
constantes mudanças de política industrial, somadas a burocracia
universitária, o Curso de Química Industrial só pôde ser reativado
em 1996.
A Escola, com seu histórico de formação de profissionais, com sólido alicerce acadê-mico, mas também suportado por um forte relacionamento com a área industrial, está consciente de sua relevância na formação e desenvolvimento do país.
BrEvE hIStórICO
Foi somente em 1933, sendo Ministro da Agricultura o General
Juarez Távora, que foi criada a Escola Nacional de Química,
subordinada à Diretoria Geral de Produção Mineral do Ministério
da Agricultura. O decreto lei de sua criação e regulamentação,
nº. 23.016, de julho de 1933, foi baseado em um projeto redigido a
convite do Ministro, pelo Professor José de Freitas Machado, que
veio a ser o primeiro Diretor
da Escola, iniciando o Curso
de Química Industrial.
Em 1944 teve início, por
parte de professores e alunos
da Escola, uma campanha
de criação do Curso de
Engenharia Química, com a
intenção de adaptar o ensino
às necessidades do País. A
partir de 1952, a Escola de
Química passou a ministrar o
Curso de Engenharia Química,
concomitantemente com o de
Química Industrial.
Escola de Química, nos idos de 50, localizada na Praia Vermelha, RJ.
Foto da atual Escola de Química, Ilha do Fundão, RJ.
Bioquímicos, englobando as áreas de Processos Biotecnológicos,
Processos Químicos, Engenharia de Processos e Gestão
Tecnológica.
Concentrando um dos maiores quadros de Doutores em Engenharia
Química do País, o Corpo Docente Permanente do Programa
conta, atualmente, com 39 professores, além da colaboração, em
atividades de co-orientação, de Professores de Unidades da própria
UFRJ, de Universidades e Centros de Pesquisa nacionais, assim
como de profissionais de renome da Iniciativa Privada.
A Escola de Química, com seu histórico de formação de seus
profissionais, com um sólido alicerce acadêmico, mas também
suportado por um forte relacionamento com a área industrial, está
consciente de seu papel relevante na formação de massa crítica
altamente capacitada para o desenvolvimento tecnológico no Brasil.
Depois de ter investido intensamente na formação de seu quadro
docente (96% são portadores do título de Doutor), nossa Unidade
Acadêmica entrou no século XXI, investindo pró-ativamente na
infraestrutura física de suas instalações. Mais seis complexos
laboratoriais foram construídos, com financiamento público-privado,
destacando a participação da PETROBRAS e da ANP. São eles:
Célula XTL; Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo
(LABCOM); Sistema de Informação da Indústria Química (SIQUIM);
Laboratório de Simulação (H2CIN); Centro de Excelência em
Biocombustíveis (CEBIO) e a Unidade Protótipo de Catalisadores
(PROCAT).
Foram várias as conquistas da Escola de Química, mas
consideramos a formação de massa crítica capacitada, o principal
produto de seus desenvolvimentos. Desde o seu nascimento,
a nossa Unidade Acadêmica forneceu à Sociedade Brasileira
6.100 profissionais (5.350 graduados e 750 pós-graduados).
Indubitavelmente, é um grande legado. É com este belo histórico
de realizações e contribuições na área educacional da Química, que
comemoramos os 78 anos de existência de nossa Alma mater.
A Escola de Química ingressou na década de 90, atendendo
a demanda e atuando de maneira relevante nas atividades
experimentais, quer em nível de bancada, quer em nível piloto nos
seus quatro Departamentos (Engenharia Bioquímica, Engenharia
Química, Processos Inorgânicos e Processos Orgânicos), a fim
de conferir à formação do seu corpo discente a mentalidade do
desenvolvimento e otimização de processos.
Em sintonia com os novos paradigmas de atuação, nossa Escola, na
década de 90, ampliou o leque de disciplinas optativas, passando
também a oferecer: Comercialização e Marketing, com estreita
colaboração de Ex-alunos atuantes no Setor Produtivo.
Após grande discussão, envolvendo participantes internos e
externos ao meio acadêmico e contando com uma nova Diretriz
Curricular para os Cursos de Engenharia, editada pelo MEC em
março de 2002 (Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de
2002), a Escola de Química criou, em 2004, dois novos cursos de
graduação: Engenharia de Bioprocessos e Engenharia de Alimentos.
Neste mesmo ano, foram também implantados os novos currículos
para os já existentes cursos de Engenharia Química e de Química
Industrial.
A criação do Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos
veio ao encontro da necessidade de formar profissionais capazes
de trazer para o mercado, através da viabilização da produção em
escala comercial, diversos princípios ativos, de origem biológica,
descobertos a cada dia pelas pesquisas na área da Biotecnologia.
Além disto, esse novo Curso de Graduação também representa
um desdobramento natural da capacidade de pesquisa e ensino
existente na Escola de Química, consolidadas através das atividades
de pós-graduação em diversas sub-áreas da Biotecnologia no
seu tradicional Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de
Processos Químicos e Bioquímicos.
O Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos também
representa um desdobramento natural da consolidação do
Programa de Pós-Graduação em Ciências de Alimentos, com
base no Instituto de Química da UFRJ. No Corpo Docente deste
Programa de Pós-Graduação há docentes de diversas Unidades
Acadêmicas da UFRJ, característica que foi, então, absorvida pelo
Curso de Graduação.
Outras mudanças também foram implementadas, como a criação
das seguintes ênfases em Cursos de Graduação no Programa
de Recursos Humanos (PRH) da ANP: Refino e Processamento,
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente, Gestão e Regulação e
Engenharia de Petróleo. Na Pós-graduação a ênfase criada foi em
Petróleo e Gás.
A Escola de Química participa ainda, em parceria com a Escola
Politécnica e a COPPE, dos cursos de graduação em Engenharia
Ambiental, Engenharia do Petróleo e Engenharia de Controle
e Automação, compartilhando o elenco de disciplinas e a
coordenação dos mesmos. Em 2010, iniciou sua colaboração
no curso de Ciências Biológicas – Biotecnologia e no de
Nanotecnologia, ambos localizados no Pólo da UFRJ em Xerém.
Em consonância com as políticas do Sistema Público de Educação,
em 2010, foram criados dois cursos noturnos na Escola de Química,
tendo ingressado 30 alunos para o curso de Engenharia Química
e 20 para o de Química Industrial. Os cursos surgem como uma
das propostas de participação da Universidade Federal do Rio de
Janeiro no Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais – REUNI, sendo a Escola de Química a única Unidade
Acadêmica do Centro de Tecnologia da UFRJ a oferecer cursos no
período noturno.
No que tange à Pós–graduação na Escola de Química, as atividades
iniciaram-se em 1965, com a denominação de Tecnologia dos
Processos. Embora a primeira tese, defendida em 1969, tenha sido
em Processos Químicos, a partir de 1970, a Pós-Graduação passou
a se dedicar somente ao Mestrado em Tecnologia de Processos
Bioquímicos, estando vinculada ao Departamento de Engenharia
Bioquímica. Cabe ressaltar os aspectos de pioneirismo e vanguarda
das pesquisas voltadas para a área Biotecnológica, em uma
época, na qual poucos abnegados, e por que não dizer visionários,
militavam no desenvolvimento do que hoje é tido como área
estratégica para o progresso de qualquer nação.
Na década de 80, com a incorporação de um grupo de docentes
do Departamento de Engenharia Química, a convite da então
coordenadora, a Professora Hebe Martelli, a Pós-graduação
passou a comportar duas áreas de concentração: Biotecnologia e
Simulação e Controle de Processos Bioquímicos, esta última tendo
a liderança da Professora Belkis Valdman. O Curso de Doutorado foi
criado em 1988.
Com a contínua qualificação do corpo docente da Escola de
Química, decorrente do significativo crescimento do número
de Doutores aliada à implantação e modernização de vários
laboratórios, surgiu, no início da década de 90, um movimento
natural no sentido de se expandir as áreas de atuação de Pós-
Graduação em nossa Unidade. A Escola de Química reestruturou,
então, a sua Pós-Graduação, ampliando o escopo do Programa,
que passou a se denominar Tecnologia de Processos Químicos e
011Breve Histórico010 Breve Histórico
EStrUtUrA OrgAnIzACIOnAL
Com a contínua qualificação do corpo docente da Escola de Química, decorrente do significativo crescimento do número de Doutores aliada à implantação e moderniza-ção de vários laboratórios, surgiu, um movimento natural no sentido de se expandir.
COrPO dISCEntE
Engenharia Química
Mestrado acadêmico
773 (diurno) + 74 (noturno)
173
Engenharia de Alimentos
Mestrado profissional
159
105
Química Industrial
Doutorado acadêmico
184 (diurno) + 52 (noturno)
149
Engenharia de Bioprocessos
Subtotal (graduação)
Subtotal (pós-graduação)
total alunos (graduação + pós-graduação)
164
1.406
427
1.833
graduação
pós-graduação
Corpo Social da Escola de Química da UFrJ
12 Estrutura Organizacional 13Estrutura Organizacional
COrPO dOCEntE
COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO
69
20
35
3
5
total professores
total corpo técnico-administrativo
77
64
eméritostitularesassociadosadjuntosassistentesconvidados
dIrEtOrIA AdJUntAS
graduação Profª drª Andréa Medeiros Salgado
tecnologia da Informação
Administração
Prof. dr. ricardo Pires Peçanha
daniel Pomeroy, MSc
dIrEtOrIA
COOrdEnAÇãO dE ExtEnSãO
diretor Prof. dr. Osvaldo galvão Caldas da Cunha
COOrdEnAÇãO dE EStágIO
Profa. dra. Carla reis de Araújo
vice-diretor Prof. dr. nei Pereira Jr.
COOrdEnAÇãO dO PrOgrAMA dE PóS-grAdUAÇãO
Coordenador Profª drª Lídia Yokoyama
vice-coordenadora Profª drª Maria Alice zarur Coelho
Prof. dr. Caetano Moraes
COOrdEnAÇãO dOS CUrSOS dE grAdUAÇãO
Engenharía Química Profª drª Suely Pereira Freitas
Química Industrial
Engenharía de Alimentos
Engenharía de Bioprocessos
Profª drª Andréa Medeiros Salgado
Profª drª Ana Lúcia do Amaral vendramini
Profª drª Maria Antonieta P. g. Couto
COOrdEnAÇãO dOS CUrSOS dE ExtEnSãO
COOrdEnAÇãO dA BIBLIOtECA
COOrdEnAÇãO dE PrOJEtOS & SErvIÇOS
Prof. dr. Caetano Moraes
Cássia ribeiro Costa, MSc
daniel Pomeroy, MSc
árEA ACAdÊMICA
Secretaria de Ensino de graduação Márcia Lucina A. C. valladão (Chefe)
Secretaria de Ensino de Pós-graduação roselee Lima de Abreu (Chefe)
14 Estrutura Organizacional 15Estrutura Organizacional
SEtOr dE AtIvIdAdES gErEnCIAIS (SAg)
Maria Aparecida Santana da Silva (Chefe)
Seção de Pessoal
Seção de Patrimônio
Seção de Finanças
Apoio - tecnologia da Informação
Informática
Extensão - Programa Prh/AnP
Maria Joana ribeiro Carvalho (Chefe)
geraldo teotônio da Silva
Icléa gomes Correa (Chefe)
nóris regina Madeira Borges
Mário Luiz dos S. Francisco
Alzirene rodrigues Ferreira
ChEFIAS dEPArtAMEntOS
Engenharia Bioquímica Profª drª Magali Christe Cammarota
Engenharia Química
Processos Inorgânicos
Processos Orgânicos
Colegiados
Profª drª rossana Odette Mattos Folly
Prof. dr. Ladimir José de Carvalho
Prof. dr. Luiz Antônio d´Avila
Congregação
Conselho departamental
é o responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em
Microbiologia, Processos Biotecnológicos, Engenharia
Bioquímica, Engenharia do Meio Ambiente e Tecnologia
de Alimentos nos Cursos de Graduação e no Programa de
Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e
Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.
é responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em
temáticas associadas àqueles segmentos tecnológicos
mais diretamente relacionados aos Processos Industriais
Inorgânicos, como, por exemplo, Ciência dos Materiais,
Química Ambiental, Mineralogia Industrial, Eletroquímica
Aplicada, Processos Inorgânicos e Tratamento de Resíduos
Industriais nos Cursos de Graduação e no Programa de
Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e
Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.
é o responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão em
Fenômenos de Transporte, Cinética de Reatores, Modelagem,
Simulação, Controle e Instrumentação, Dinâmica de Processos,
Termodinâmica, Operações Unitárias e Engenharia de
Processos nos Cursos de Graduação e no Programa de
Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e
Bioquímicos da Escola de Química/UFRJ.
é responsável pelo Ensino, Pesquisa e Extensão das disciplinas
teóricas e experimentais, tanto em nível de graduação quanto
de pós-graduação, relacionadas com os produtos, processos e
áreas afins, referentes à Indústria Química Orgânica, como por
exemplo, Tecnologia Orgânica, Desenvolvimento de Processos,
Estruturas, Propriedades e Aplicações de Polissacarídeos,
Caracterização Reológica de Materiais, Petróleo e Derivados e
Tecnologia de Polímeros.
departamento de Engenharia Bioquímica (dEB)
departamento de Processos Inorgânicos (dPI)
departamento de Engenharia Química (dEQ)
departamento de Processos Orgânicos (dPO)
Adjuntos46%
Assistentes4%
Convidados6%
Eméritos8%
Titulares10%
Associados26%
Corpo Docente
16 Estrutura Organizacional 17Estrutura Organizacional
PrOFESSOrES EMÉrItOS
1. Adelaide Maria de Souza Antunes dSc, COPPE/UFrJ, 1987
nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO
2. Affonso Carlos S. da Silva telles Phd, huston, USA, 1967
3. Carlos Augusto guimarães Perlingeiro Phd, Stevens It, USA, 1970
5. hebe helena Labarthe Martelli Ld, EnQ, Universidade do Brasil, 1949
4. Carlos russo Phd, Leeds, UK, 1970
6. vitalis Moritz Ld, Escola de Química/UFrJ, 1971
PrOFESSOrES tItULArES
PrOFESSOrES ASSOCIAdOS
1. Belkis valdman (in memoriam)
1. Abraham zakon
Phd, UMISt, UK, 1976
dSc, EP/USP, 1991
dEQ
dPI
nOME
nOME
tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO
tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO
dEPArtAMEntO
dEPArtAMEntO
2. Cheila gonçalves Mothé
2. Andréa Medeiros Salgado
dSc, IQ/USP, 1992
dSc, EQ/UFrJ, 2001
dPO
dEB
3. Frederico Wanderley tavares
3. denize dias de Carvalho
dSc, COPPE/UFrJ, 1992
dSc, COPPE/UFrJ, 1999
dEQ
dEQ
5. Krishnaswamy rajagopal
5. Eduardo Mach Queiroz
7. ricardo de Andrade Medronho
6. Luiz Antonio d’Avila
8. Maria Alice zarur Coelho
Phd, Florida, USA, 1971
dSc, COPPE/UFrJ, 1990
dEQ
dEQ
Phd, Bradford, UK, 1984
dSc, IQ/UFrJ, 1985
dSc, COPPE/UFrJ, 1998
dEQ
dPO
dEB
4. Jo dweck
4. donato Alexandre g. Aranda
dSc, EP/USP, 1990
dSc, COPPE/UFrJ, 1995
dPI
dEQ
6. nei Pereira Junior
9. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
8. Selma gomes Ferreira Leite
7. Magali Christe Cammarota
9. Maria Antonieta P. g. Couto
Phd, Manchester, UK, 1991
dSc, COPPE/UFrJ, 1992
dEB
dEQ
dSc, IM/UFrJ, 1991
dSc, COPPE/UFrJ, 1998
dSc, EQ/UFrJ, 2002
dEB
dEB
dEB
10. Maria helena M. rocha Leão dSc, IQ/UFrJ, 1989 dEB
11. Maurício Bezerra de Souza Jr. dSc, COPPE/UFrJ, 1993 dEQ
12. Mônica Antunes P. da Silva dSc, Lyon, Fr, 1993 dEQ
14. Osvaldo galvão C. da Cunha
16. Simone Louise d. C. Brasil
18. valéria Castro de Almeida
Phd, Imperial College, UK, 1977 dPI
dSc, COPPE/UFrJ, 1996
dSc, IME, 1996
dPI
dPI
13. Ofélia de Queiroz F. Araújo Phd, Illinois, USA, 1987 dEQ
15. ricardo Pires Peçanha
17. Suzana Borschiver
19. verônica Maria de A. Calado
Phd, Leeds, UK, 1984 dEQ
dSc, EQ/UFrJ, 2002
dSc, COPPE/UFrJ, 1993
dPO
dEQ
18 Estrutura Organizacional 19Estrutura Organizacional
PrOFESSOrES AdJUntOS
1. Alexandre Castro Leiras gomes dSc, COPPE/UFrJ, 2003 dPO
nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO dEPArtAMEntO
2. Amaro gomes Barreto Jr. dSc, COPPE/UFrJ, 2005 dEQ
3. Ana Lúcia A. vendramini dSc, IQ/UFrJ, 2003 dEB
5. Caetano Moraes
7. Carla reis de Araújo
Phd, Salford, UK, 1983 dEQ
dSc, EQ/UFrJ, 2003 dPO
4. Ana Maria rocco dSc, IQ/UnICAMP, 1994 dPI
6. Carlos André vaz Junior
8. Charlles rubber de A. Abreu
dSc, EQ/UFrJ, 2010 dEQ
dSc, EQ/UFrJ, 2004 dEQ
PrOFESSOrES AdJUntOS (continuação)
9. daniel Weingart Barreto
16. heloísa Lajas Sanches
25. Luiz Fernando Lopes r. Silva
dSc, nPPn/UFrJ, 1999
dSc, COPPE/UFrJ, 2007
dSc, COPPE/UFrJ, 2008
dPO
dEQ
dEQ
nOME tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO dEPArtAMEntO
10. Eduardo Falabella Souza Aguiar
17. José Luiz de Medeiros
26. Marcelo Castier2*
dSc, COPPE/UFrJ, 1989
dSc, COPPE/UFrJ, 1990
Phd, dtU, denmark, 1988
dPO
dEQ
dEQ
23. Luís Eduardo duque dutra1*
32. Priscilla Filomena F. Amaral
dSc, Paris, Fr, 1993
dSc, EQ/UFrJ, 2007
dEQ
dEB
12. Eliana Mossé Alhadeff
19. Karen Signori Pereira
28. Maria Cristina Antun Maia (in memoriam)
14. Estevão Freire
21. Leila Yone reznik
30. Maria Letícia Murta valle
dSc, EQ/UFrJ, 2005
dSc, FEA/UnICAMP, 2006
dSc, FEA/UnICAMP, 1996
dEB
dEB
dEB
dSc, UFrgS, 2007
dSc, COPPE/UFrJ, 2003
dSc, COPPE/UFrJ, 1978
dPO
dPI
dPO
11. Eliana Flávia C. Sérvulo
18. Juacyara Carbonelli Campos
27. Márcio nele de Souza
dSc, IM/UFrJ, 1991
dSc, COPPE/UFrJ, 2000
dSc, COPPE/UFrJ, 2001
dEB
dPI
dEQ
13. Erika Christina A. n. Chrisman
20. Ladimir José de Carvalho
29. Maria José de O. C. guimarães
15. Fabiana valéria da F. Araújo
22. Lídia Yokoyama
31. Mariana de Mattos v. M. Souza
dSc, IME, 1998
dSc, COPPE/UFrJ, 2004
dSc, IMA/UFrJ, 2001
dPO
dPI
dPO
dSc, EQ/UFrJ, 2008
dSc, PUC/rJ, 1999
dSc, COPPE/UFrJ, 2002
dPI
dPI
dPI
33. rossana Odette Mattos Folly dSc, EQ/UFrJ, 1996 dEQ
34. Sílvia Maria Cruzeiro da Silva dSc, EQ/UFrJ, 2003 dEQ
35. Suely Pereira Freitas dSc, COPPE/UFrJ, 1990 dEQ
1*: cedido para ANP
2*: afastado do país
20 Estrutura Organizacional 21Estrutura Organizacional
22 Estrutura Organizacional 23Estrutura Organizacional
{1942-2011}
BELKIS VALDMAN
PrOFESSOrES ASSIStEntES
PrOFESSOrES APOSEntAdOS EM AtIvIdAdE (COnvIdAdOS)
1. Ana Elizabeth de F. Campello
1. Elioni Maria de A. nicolaiewsky
MSc, COPPE/UFrJ, 1981
dSc, EQ/UFrJ, 1999
dEQ
graduação (dEQ)
nOME
nOME
tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO
tItULAÇãO, InStItUIÇãO, AnO
dEPArtAMEntO
dEPArtAMEntO
2. hubmaier Lucas B. de Andrade
2. Francisca Pessoa de França
4. Martin Schmal
MSc, COPPE/UFrJ, 1981
dSc, IM/UFrJ, 1972
Phd, tUB, germany
dPI
Pós-graduação (tPQBq)
graduação (dEQ)
3. José Eduardo P. de Andrade
3. José vitor Bomtempo Martins
5. Peter Seidl
MSc, COPPE/UFrJ, 1991
dSc, École de Mines, Fr, 1999
Phd, California, USA, 1971
dEQ
Pós-graduação (tPQBq)
Pós-graduação (tPQBq)
A você que nos ensinou a amar o ofício do ensinoe a lutar por ideais de forma
serena e justa, fazendo com
que sua história se confunda
com a da Escola de Química,
o nosso agradecimento
eterno e o compromisso de
que as sementes que você
semeou jamais fenecerão
e serão sim frutificadas e
multiplicadas por aqueles a
quem você tocou o coração.
PROFA. DRA.
COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO
1. Adeilson Pereira da Silva
11. Antonio Pimenta dos Santos
6. Alzirene rodrigues Ferreira
16. Carlos César Silva Souza
21. Fabio da Costa rocha
Seção de Ensino - graduação
dEQ
Setor de Extensão / Prh/AnP
dEB
Seção de Ensino - graduação
nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO
2. Alexandre José Pereira da Silva
12. Aquino humberto da Silva
7. Amarildo Fernandes Maia
17. Cássia ribeiro Costa
22. Fábio Mendes Ferreira
4. Alice Lima de Aquino
14. Bruno Marques Machado Bardano
9. Antonio Anacélio de Souza
19. danieli Margarida Lourenço dourado
24. georgina Mary Lopes dos reis
Protocolo
Setor Financeiro - diretoria
dPO
Biblioteca - SIBI
Biblioteca - SIBI
dPI
Biblioteca
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
Seção de Ensino - graduação
3. Alexandre Santos Barrias
13. Ataíde venceslao
8. Angelina Pereira da Silva
18. daniel Pomeroy, MSc
23. Fernando Cardoso Wanderley
5. Aline Braga Líbano
15. Carlos humberto de Oliveira Martins
10. Antonio Cesar Alves
20. Eudilea Malaquias da Silva
dPI
dEB
Biblioteca - SIBI
Projetos & Serviços - diretoria
Seção de Ensino - graduação
dPI
Seção de Ensino - graduação
Setor de Patrimônio - diretoria
Protocolo
24 Estrutura Organizacional
COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO (continuação)
25. geraldo teotônio da Silva
35. Luiz Cláudio Souza Carlos
30. João vilaça Filho
40. Maria Aparecida Santana da Silva
45. Marlene da graça de Souza
Informática
dEB
dEQ
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
Secretaria da Pós-graduação
nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO
26. hélio rezende
36. Márcia Cristina de C. Motta
31. João Paulo Ustritto Pontes
41. Maria da Silva gomes
46. Milton José da S. Filho
28. Iclea gomes Correa
38. Marcus Leonardo Bomfim Martins
33. Leonardo neves da Silva
43. Maria Júlia nascimento Muri
48. nathalia Peixoto de Queiroz
dPI
Seção de Pessoal - diretoria
dEB
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
Setor Financeiro - diretoria
Seção de Ensino - graduação
Informática
dPI
Secretaria da Pós-graduação
27. helvécio Silva
37. Márcia Lucina de A. C. valladão
32. Júlio César Campos do Carmo
42. Maria Joana ribeiro de Carvalho
47. Monique Ferreira Leal
29. Iracema Marques, MSc
39. Maria ângela n. de Siqueira
34. Lúcia Abreu Andrade, Arquiteta
44. Mário Luiz dos Santos Francisco
dEB
Seção de Ensino - graduação
Secretaria da Pós-graduação
Seção de Pessoal - diretoria
dEQ
dEB
licenciada
cedida
Setor de Informática
25Estrutura Organizacional
COrPO tÉCnICO-AdMInIStrAtIvO (continuação)
49. nefitaly Batista A. Filho, MSc
59. rosangela Ferreira da Silva
54. rafael de Freitas Magina
64. Wilson Ferreira vianna
dPI
dEQ
dPO
dPI
nOME dEPArtAMEntO/SEÇãO
50. nóris regina Madeira Borges
60. roselee Lima de Abreu
55. renato Faleiro Melo
52. Paulo César Santana Cândido
62. vânia Felizardo de Souza
57. ronaldo Martins do nascimento
Setor de tecnologia da Informação - diretoria
Secretaria da Pós-graduação
Biblioteca - SIBI
Setor Financeiro - diretoria
dEQ
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
51. Paulo César Barreto
61. Sebastião Felizardo de Souza
56. roberta de Souza Costa
53. rafael da Conceição
63. vânia Melo da rocha
58. rosana gouvea Maurício
Seção de Atividades gerenciais - diretoria
dEQ
dPI
dEB
Biblioteca - SIBI
dEQ
26 Estrutura Organizacional
DEB: Departamento de Engenharia Bioquímica
DEQ: Departamento de Engenharia Química
DPI: Departamento de Processos Inorgânicos
DPO: Departamento de Processos Orgânicos
29Relatório de AtividadesGraduação28
grAdUAÇãO
A Escola de Química sempre atenta à demanda da Sociedade, adapta a estrutura curricular às necessidades tecnológicas periodicamente, reavaliando a sua estrutura curricular, de forma a adaptá-la à realidade do Parque Industrial Brasileiro.
ENGENHARIA QUÍMICAGRADUAÇÃO
O Currículo do Curso de Engenharia Química tem
como característica a obrigatoriedade em assuntos
que ganham importância no desenvolvimento, projeto
e operação de Processos Químicos e Bioquímicos,
como Química Quântica e Segurança de Processos
e Prevenção de Perdas, bem como consolidar uma
formação inicial em Biotecnologia e Ciência dos
Materiais. O Currículo mantém a carga horária total
de 3.600 horas e está organizado em um tronco
comum, um bloco de disciplinas específicas, um
conjunto de disciplinas eletivas, requisitos curriculares
complementares e estágio supervisionado, conforme
apresentado na tabela ao lado.
Outra característica importante do Currículo relaciona-
se à redução de superposição de assuntos nas diversas
disciplinas. Assuntos como Expressão Gráfica, Química
Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras, integrados à sua
aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas, mas permeiam por diversas
outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução aos Cálculos de Processos.
AtIvIdAdES
Carga horária total de disciplinas - tronco Comum
Eletivas de Escolha Livre
1.395
120
tIPOS CArgAS hOrAS
Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico
rCC - Projeto Final
1.650
60
Eletivas de Escolha Condicionada
rCC - Estágio
Carga horária total
Carga horária total em Sala/Laboratório
180
195
3.600
3.345
31Graduação30
Outra característica importante do Currículo relaciona-se à redução de superposição de assuntos nas diversas disciplinas. Assuntos como
Expressão Gráfica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas
e em outras, integrados à sua aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas,
mas permeiam por diversas outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução
aos Cálculos de Processos.
A seguir, apresenta-se a estrutura curricular do Curso de Engenharia Química.
EngEnhArIA QUÍMICA - BLOCO COMUM
Cálculo diferencial e Integral I
Introdução aos Cálculos de Processos
MAC-118 90 6 --- 06
EQE-112 45 2 1 03
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I
Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos
---------- 30 2 --- 02
EQW-112 45 2 1 03
Fundamentos de desenho técnico
Química geral
tOtAL
1° PERÍODO
EEg-111 45 2 1 03
IQg-115 60 4 --- 04
---------- 315 18 3 21
Cálculo diferencial e Integral II
Química Analítica
MAC-128 60 4 --- 04
IQA-121 60 4 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física I
Química Analítica Experimental I
FIt-112 60 4 --- 04
IQA-122 60 --- 4 02
Física Experimental I
Química Orgânica I
Química Orgânica Experimental I
tOtAL
2° PERÍODO
FIS-111 30 --- 2 01
IQO-128
IQO-130
60
45
4
---
---
3
04
02
---------- 375 16 9 21
Cálculo diferencial e Integral III
Cálculo diferencial e Integral Iv
Físico-Química I
Bioquímica
MAC-238
MAC-248
60
60
4
4
---
---
04
04
IQF-244
IQB-248
90
90
6
4
---
2
06
05
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Física III
álgebra Linear II
Química Experimental
Química Analítica Experimental II
FIM-230
MAE-245
60
60
4
4
---
---
04
04
IQg-231
IQA-243
60
30
---
---
4
2
02
01
Física Experimental III
Fenômenos de Superfície e Eletroquímica
Química Orgânica II
Química Orgânica Experimental II
tOtAL
tOtAL
3° PERÍODO
4° PERÍODO
FIn-231
IQF-248
30
60
---
4
2
---
01
04
IQO-235
IQO-246
60
45
4
---
---
3
04
02
----------
----------
360
345
18
16
6
7
21
21
EngEnhArIA QUÍMICA - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES
Introdução à Química Quântica IQF-358 604 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Mecânica dos Fluídos EQE-357 604 --- 04
Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos
5° PERÍODO
EQE-358 453 --- 03
Graduação
Análise Instrumental
Administração e Organização Ind.
Ciências Sociais e Introdução à Economia
Modelagem e dinâmica de Processos
IQA-364
EQE-470
30
45
2
3
---
---
02
03
EQE-360
EQE-478
45
60
3
4
---
---
03
04
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Química Inorgânica
Operações Unitárias I
Cinética Química e reatores
Processos Orgânicos
IQg-244
EQE-473
60
60
4
4
---
---
04
04
EQE-364
EQO-475
75
60
5
4
---
---
05
04
Ciência dos Materiais
transferência de Massa
transferência de Calor
Processos Inorgânicos I
Fundamentos de Engenharia Bioquímica II
Processos Inorgânicos Exp.
tOtAL
tOtAL
tOtAL
6° PERÍODO
7° PERÍODO
EQI-365
EQE-476
60
45
4
3
---
---
04
03
EQE-368
EQI-471
EQB-367
EQI-472
60
60
60
60
4
4
3
---
---
---
1
4
04
04
04
02
----------
----------
----------
375
390
390
22
25
22
3
1
4
23
26
24
termodinâmica EQE-359 604 --- 04
Microbiologia Industrial EQB-353 603 --- 03
Físico-Química Experimental
Estatística
IQF-359
MAd-469
30
60
---
4
1
2
01
04
Operações Unitárias II
Laboratório de Engenharia Química
Estágio Supervisionado
Engenharia de Processos
Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II
EQE-483
EQE-598
EQW-U91
60
60
195
4
---
---
---
4
4
04
02
02
EQE-489
----------
60
45
4
3
---
---
04
03
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
t
P
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Planejamento e Avaliação de Projetos
Segurança de Processos e Prevenção de Perdas
Engenharia do Meio Ambiente
EQE-486
EQE-592
45
45
3
3
---
---
03
03
EQB-481 60 4 --- 04
Controle e Instrumentação de Processos
tecnologia Orgânica Experimental
tOtAL
ELEtIvAS
ELEtIvAS
ELEtIvAS
PrOJEtO FInAL
tOtAL
tOtAL
8° PERÍODO
9° PERÍODO
10° PERÍODO
EQE-487
EQO-595
60
60
4
---
---
4
04
02
----------
----------
----------
----------
----------
----------
----------
285
---
---
---
---
210
195
19
---
---
---
---
6
---
---
---
---
---
---
8
---
19
04
08
08
02
10
02
33Graduação32 Graduação
35Relatório de Atividades
PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Químico deve estar preparado para pesquisar, desenvolver, projetar e aperfeiçoar equipamentos e processos químicos.
Estas atividades demandam a capacidade de criar e utilizar modelos, planejar, coordenar e executar projetos. Ao mesmo tempo, o
profissional deve estar preparado para participar da montagem, direção ou fiscalização de instalações encarregadas das atividades de
transformação, preservação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos químicos e seus derivados. Esta modalidade
de Engenharia também tem a atribuição de inspecionar e coordenar as atividades dos trabalhadores encarregados pela operação de
equipamentos e sistemas químicos. Nesse contexto, o Engenheiro Químico poderá se ocupar de áreas como Engenharia de Processos e
de Produção, Engenharia Ambiental e Engenharia de Segurança, e no desenvolvimento de novas tecnologias.
QUÍMICA INDUSTRIAL
O Currículo do Curso de Química Industrial tem como
característica uma estrutura comum aos outros Cursos
de Graduação da Escola de Química, passando para uma
carga horária total de 3.600 horas a serem cursadas em 10
períodos. A estrutura curricular visa principalmente fornecer
aos alunos uma melhor formação nas matérias básicas,
tornar obrigatórios assuntos como Segurança de Processos e
Qualidade na Indústria, e organizar os Trabalhos de Final de
Curso e o Estágio Curricular. Há, ainda, uma maior ênfase para
os Processos Químicos e Bioquímicos e à sua relação com o
Meio Ambiente.
O Currículo é iniciado por um tronco comum a todos os
Cursos de Graduação da EQ e possui um bloco de disciplinas
específicas, um conjunto de disciplinas eletivas, requisitos
curriculares complementares e o estágio supervisionado,
divididos segundo a tabela ao lado.
Analogamente ao Currículo de Engenharia Química, a reforma de 2004 levou à redução de conteúdos nas diversas disciplinas. Desta forma, assuntos como
Expressão Gráfica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras
integrados à sua aplicação. Assim, assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não têm disciplinas específicas, mas permeiam por diversas
outras, principalmente aquelas pertencentes ao primeiro grupo de Escolha Restrita e a disciplina de Introdução aos Cálculos de Processos, respectivamente.
AtIvIdAdES
Carga horária total de disciplinas - tronco Comum
Eletivas de Escolha Livre
1.395
120
tIPOS CArgAS hOrAS
Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico
rCC - Projeto Final
1.650
60
Eletivas de Escolha Condicionada
rCC - Estágio
Carga horária total
Carga horária total em Sala/Laboratório
180
195
3.600
3.345
GRADUAÇÃO
34 Graduação
QUÍMICA IndUStrIAL - BLOCO COMUM
Cálculo diferencial e Integral I
Introdução aos Cálculos de Processos
MAC-118 90 6 --- 06
EQE-112 45 2 1 03
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I
Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos
---------- 30 2 --- 02
EQW-112 45 2 1 03
Fundamentos de desenho técnico
Química geral
tOtAL
1° PERÍODO
EEg-111 45 2 1 03
IQg-115 60 4 --- 04
---------- 315 18 3 21
Cálculo diferencial e Integral II
Química Analítica
MAC-128 60 4 --- 04
IQA-121 60 4 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física I
Química Analítica Experimental I
FIt-112 60 4 --- 04
IQA-122 60 --- 4 02
Física Experimental I
Química Orgânica I
Química Orgânica Experimental I
tOtAL
2° PERÍODO
FIS-111 30 --- 2 01
IQO-128
IQO-130
60
45
4
---
---
3
04
02
---------- 375 16 9 21
Cálculo diferencial e Integral III
Cálculo diferencial e Integral Iv
Físico-Química I
Bioquímica
MAC-238
MAC-248
60
60
4
4
---
---
04
04
IQF-244
IQB-248
90
90
6
4
---
2
06
05
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Física III
álgebra Linear II
Química Experimental
Química Analítica Experimental II
FIM-230
MAE-245
60
60
4
4
---
---
04
04
IQg-231
IQA-243
60
30
---
---
4
2
02
01
Física Experimental III
Fenômenos de Superfície e Eletroquímica
Química Orgânica II
Química Orgânica Experimental II
tOtAL
tOtAL
3° PERÍODO
4° PERÍODO
FIn-231
IQF-248
30
60
---
4
2
---
01
04
IQO-235
IQO-246
60
45
4
---
---
3
04
02
----------
----------
360
345
18
16
6
7
21
21
QUÍMICA IndUStrIAL - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES
Introdução à Química Quântica IQF-358 604 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Fenômenos de transporte EQE-350 604 --- 04
Ciências Sociais e Introdução à Economia
5° PERÍODO
EQE-360 453 --- 03
37Graduação36 Graduação
Análise Instrumental
Cinética Química e reatores
Administração e Organização Industrial
tecnologia Orgânica I
IQA-364
EQE-364
30
75
2
5
---
---
02
05
EQE-470
EQO-364
45
60
3
4
---
---
03
04
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Química Inorgânica
Operações de Separação
Bioprocessos Industriais
Eletroquímica Aplicada
IQg-244
EQE-367
60
60
4
4
---
---
04
04
EQB-475
EQI-473
60
30
4
---
---
2
04
02
termodinâmica
Planejamento e Avaliação de Projetos
Química Ambiental
Processos Inorgânicos I
Mineralogia Industrial
tecnologia de Bioprocessos Experimental
tOtAL
tOtAL
tOtAL
6° PERÍODO
7° PERÍODO
EQE-359
EQE-486
60
45
4
3
---
---
04
03
EQI-366
EQI-471
EQI-071
EQB-476
60
60
45
60
4
4
3
---
---
---
---
4
04
04
03
02
----------
----------
----------
375
360
390
22
24
20
3
---
6
23
24
24
Ciência dos Materiais EQI-365 604 --- 04
Microbiologia Industrial EQB-353 603 1 03
Físico-Química Experimental
Estatística
IQF-359
MAd-469
30
60
---
4
2
---
01
04
Instrumentação e Controle Industrial
tecnologia Orgânica Experimental
Estágio Supervisionado
Análise Orgânica Instrumental
Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II
EQE-480
EQO-595
EQW-U93
45
60
195
1
---
---
2
4
---
02
02
02
EQO-099
----------
60
45
2
3
2
---
03
03
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
t
P
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Processos Inorgânicos II
Segurança de Processos e Prevenção de Perdas
tecnologia Orgânica II
tratamento de resíduos Industriais
EQI-481
EQE-592
60
45
4
3
---
---
04
03
EQO-472
EQI-067
60
45
4
3
---
---
04
03
Processos Inorgânicos Exp.
Qualidade na Indústria Química
tOtAL
ELEtIvAS
ELEtIvAS
ELEtIvAS
PrOJEtO FInAL
tOtAL
tOtAL
8° PERÍODO
9° PERÍODO
10° PERÍODO
EQI-472
EQW-594
60
45
---
3
4
---
02
03
----------
----------
----------
----------
----------
----------
----------
330
---
---
---
---
195
195
14
---
---
---
---
9
---
8
---
---
---
---
4
---
18
04
08
08
02
11
02
39Graduação38 Graduação
41Relatório de Atividades
PERFIL DO EGRESSO
O profissional tem como base o domínio de conhecimentos fundamentais de fenômenos químicos, físicos e bioquímicos, com enfoque
dirigido para a pesquisa e o desenvolvimento de processos e produtos químicos, para o processamento de produtos, controle de qualidade
e para aspectos ligados ao meio ambiente. O egresso tem sólida formação em Química Básica (Química Geral, Orgânica, Inorgânica,
Analítica, Bioquímica e Físico-Química) e em Química Tecnológica (Operações Unitárias na Indústria Química, Processos da Indústria
Química, Segurança Industrial, Economia e organização Industrial). A atuação do profissional inclui a Indústria Química, Petroquímica,
Têxtil, Tintas, Plásticos e Polímeros, Celulose e Papel, além das Indústrias Metalúrgicas, de Alimentos, de Bebidas, Farmacêutica e
Cosmética.
ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS
A Estrutura Curricular adotada para o Curso de
Engenharia de Bioprocessos tem uma importante
ênfase nas áreas de Microbiologia, Enzimologia,
Processos Fermentativos e Processos de Separação,
com uma sólida formação nas Ciências Básicas e
Aplicadas, como Matemática, Química, Bioquímica,
Biologia Celular e Molecular, Biofísica, Físico-Química,
Termodinâmica e Fenômenos de Transporte.
O Currículo possui uma carga horária total de 3.600
horas e está organizado em um tronco comum,
um bloco de disciplinas específicas, um conjunto
de disciplinas eletivas, requisitos curriculares
complementares e o estágio supervisionado, divididos
segunda a tabela ao lado.
Outra característica importante do Currículo é a tentativa de diminuir repetições de assuntos nas diversas disciplinas. Desta forma,
assuntos como Expressão Gráfica, Química Geral e Química Analítica são apresentados em disciplinas específicas e em outras integrados
à sua aplicação, assim como assuntos como Comunicação e Expressão e Computação não estão em disciplinas específicas, mas
permeiam por diversas disciplinas, principalmente as pertencentes ao primeiro grupo de escolha restrita e a disciplina Introdução aos
Cálculos de Processos, respectivamente.
AtIvIdAdES
Carga horária total de disciplinas - tronco Comum
Eletivas de Escolha Livre
1.395
120
tIPOS CArgAS hOrAS
Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico
rCC - Projeto Final
1.650
60
Eletivas de Escolha Condicionada
rCC - Estágio
Carga horária total
Carga horária total em Sala/Laboratório
180
195
3.600
3.345
GRADUAÇÃO
40 Graduação
EngEnhArIA dE BIOPrOCESSOS - BLOCO COMUM
Cálculo diferencial e Integral I
Introdução aos Cálculos de Processos
MAC-118 90 6 --- 06
EQE-112 45 2 1 03
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I
Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos
---------- 30 2 --- 02
EQW-112 45 2 1 03
Fundamentos de desenho técnico
Química geral
tOtAL
1° PERÍODO
EEg-111 45 2 1 03
IQg-115 60 4 --- 04
---------- 315 18 3 21
Cálculo diferencial e Integral II
Química Analítica
MAC-128 60 4 --- 04
IQA-121 60 4 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física I
Química Analítica Experimental I
FIt-112 60 4 --- 04
IQA-122 60 --- 4 02
Física Experimental I
Química Orgânica I
Química Orgânica Experimental I
tOtAL
2° PERÍODO
FIS-111 30 --- 2 01
IQO-128
IQO-130
60
45
4
---
---
3
04
02
---------- 375 16 9 21
Cálculo diferencial e Integral III MAC-238 604 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física III FIM-230 604 --- 04
3° PERÍODO
Cálculo diferencial e Integral Iv
termodinâmica Clássica
Bioquímica
MAC-248 604 --- 04
IQF-241
IQB-248
90
90
6
4
---
2
06
05
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
álgebra Linear II
Química Experimental
Química Orgânica Experimental II
MAE-245 604 --- 04
IQg-231
IQO-246
60
45
---
---
4
3
02
02
Física Experimental III
Fenômenos de Superfície e Eletroquímica
Química Orgânica II
Química Analítica Experimental II
Equilíbrio de Fases em sistemas Multi-compostos
tOtAL
tOtAL
4° PERÍODO
FIn-231
IQF-248
30
60
---
4
2
---
01
04
IQO-235
IQA-243
IQF-246
60
60
45
4
4
---
---
---
---
04
04
02
----------
----------
360
345
18
16
6
5
21
21
EngEnhArIA dE BIOPrOCESSOS - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES
Biologia Celular
Fenômenos de transporte
BMh-355
EQE-351
60
60
4
4
---
---
04
04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Introdução à Química Quântica
Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos
IQF-358
EQE-358
60
45
4
3
---
---
04
03
Físico-Química Experimental
termodinâmica
5° PERÍODO
IQF-359
EQE-359
30
60
---
4
2
---
01
04
43Graduação42 Graduação
tOtAL
tOtAL
tOtAL
----------
----------
----------
375
375
390
22
23
23
3
2
3
23
24
25
Biofísica
Administração e Organização Industrial
Planejamento e Avaliação de Projetos
Ciências Sociais e Introdução à Economia
Engenharia Bioquímica Experimental
BMB-632
EQE-470
EQE-486
EQE-360
EQB-473
45
45
45
45
45
1
3
3
3
---
2
---
---
---
3
02
03
03
03
02
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
t
P
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Análise Instrumental
Operações Unitárias em Bioprocessos
Cinética Química e reatores
Bioquímica tecnológica
IQA-364
EQE-479
EQE-364
EQB-472
30
75
75
45
2
5
5
3
---
---
---
---
02
05
05
03
Ciência dos Materiais
Modelagem e dinâmica de Processos
Biotecnologia Ambiental
Biologia Molecular
Microbiologia Industrial
Fundamentos de Engenharia Bioquímica
Estatística
6° PERÍODO
7° PERÍODO
8° PERÍODO
EQI-365
EQE-478
EQB-365
IQB-478
EQB-353
EQB-366
MAd-469
60
60
60
60
60
60
60
4
4
4
4
3
4
4
---
---
---
---
1
---
---
04
04
04
04
03
04
04
Modelagem e Simulação Molecular
Estágio Supervisionado em Engenharia de Bioprocessos
Enzimologia
Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II
EQE-596
EQW-U97
45
195
3
---
---
---
03
02
EQB-483
----------
60
45
4
3
---
---
04
03
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Segurança de Processos e Prevenção de Perdas
tecnologia Bio-Inorgânica
Biotecnologia vegetal
EQE-592 453 --- 03
EQI-488
IQB-487
45
60
3
4
---
---
03
04
tecnologia Bio-Orgânica
tOtAL
ELEtIvAS
ELEtIvAS
ELEtIvAS
PrOJEtO FInAL
tOtAL
tOtAL
9° PERÍODO
10° PERÍODO
EQO-593 453 --- 03
----------
----------
----------
----------
----------
----------
----------
330
---
---
---
---
180
195
22
---
---
---
---
12
---
---
---
---
---
---
---
---
22
04
08
08
02
12
02
Controle e Instrumentação de Processos EQE-487 604 --- 04
Engenharia de Processos EQE-489 604 --- 04
45Graduação44 Graduação
47Relatório de Atividades
A criação do Curso de Graduação em Engenharia de
Alimentos na Escola de Química é um desdobramento
natural da consolidação do Curso de Pós-Graduação
em Ciências de Alimentos, criado em 1999 com base no
Instituto de Química da UFRJ. No Corpo Docente desse
Curso de Pós-Graduação há docentes de diversas
Unidades Acadêmicas da UFRJ, inclusive envolvendo
Unidades do Centro de Ciências da Saúde (CCS).
Essa característica foi então absorvida pelo Curso de
Graduação. Em virtude da formação do Corpo Docente
envolvido no curso, a estrutura curricular adotada
tem uma importante ênfase nas áreas de Ciência e
Engenharia de Alimentos, com uma sólida formação
nas Ciências Básicas e Aplicadas, como Matemática,
Química, Bioquímica, Físico-Química, Termodinâmica e
Fenômenos de Transporte.
O Currículo da Engenharia de Alimentos possui uma carga horária total de 3.600 horas e está organizado em tronco comum, um
bloco de disciplinas específicas, um conjunto de disciplinas eletivas, requisitos curriculares complementares e o estágio supervisionado
divididos segundo a tabela a cima.
AtIvIdAdES
Carga horária total de disciplinas - tronco Comum
Eletivas de Escolha Livre
1.395
120
tIPOS CArgAS hOrAS
Carga horária total de disciplinas - Bloco Específico
rCC - Projeto Final
1.650
60
Eletivas de Escolha Condicionada
rCC - Estágio
Carga horária total
Carga horária total em Sala/Laboratório
180
195
3.600
3.345
PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado neste curso estará habilitado a conceber bioprocessos e projetar, construir e operar equipamentos destinados
a reproduzir, em escala industrial e econômica, os processos controlados por transformações envolvendo células vivas de natureza
microbiana, animal ou vegetal, ou de substâncias produzidas por estes agentes biológicos. Cabe também nesta definição conceber e
projetar equipamentos e materiais necessários a práticas ligadas à indústria farmacêutica, de cosméticos, agro-alimentar, meio ambiente,
química fina, dentre outras. Este curso a exemplo do que ocorre em países desenvolvidos pretende atender a um mercado emergente
e de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico, relacionado a uma área para a qual o Brasil tem vocação natural – a
Biotecnologia.
ENGENHARIA DE ALIMENTOSGRADUAÇÃO
46 Graduação
Química geral
tOtAL
IQg-115 60 4 --- 04
---------- 315 18 3 21
Cálculo diferencial e Integral II
Química Analítica
MAC-128 60 4 --- 04
IQA-121 60 4 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física I
Química Analítica Experimental I
FIt-112 60 4 --- 04
IQA-122 60 --- 4 02
Física Experimental I
Química Orgânica I
Química Orgânica Experimental I
tOtAL
2° PERÍODO
FIS-111 30 --- 2 01
IQO-128
IQO-130
60
45
4
---
---
3
04
02
---------- 375 16 9 21
Cálculo diferencial e Integral III MAC-238 604 --- 04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Física III FIM-230 604 --- 04
3° PERÍODO
EngEnhArIA dE ALIMEntOS - BLOCO COMUM
Cálculo diferencial e Integral I MAC-118 90 6 --- 06
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Ciências Sociais e humanas - Escolha restrita I ---------- 30 2 --- 02
Fundamentos de desenho técnico
1° PERÍODO
EEg-111 45 2 1 03
Introdução aos Cálculos de Processos EQE-112 45 2 1 03
Introdução aos Processos - Químicos e Bioquímicos EQW-112 45 2 1 03Cálculo diferencial e Integral Iv
termodinâmica Clássica
Bioquímica
MAC-248 604 --- 04
IQF-241
IQB-248
60
90
4
4
---
2
04
05
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
álgebra Linear II
Química Experimental
Química Analítica Experimental II
MAE-245 604 --- 04
IQg-231
IQA-243
60
30
---
---
4
2
02
01
Física Experimental III
Fenômenos de Superfície e Eletroquímica
Química Orgânica II
Química Orgânica Experimental II
Equílibrio de Fases em Sistemas Multi-compostos
tOtAL
tOtAL
4° PERÍODO
FIn-231
IQF-248
30
60
---
4
2
---
01
04
IQO-235
IQO-246
IQF-353
60
45
30
4
---
---
---
3
---
04
02
02
----------
----------
330
375
16
16
6
7
19
22
EngEnhArIA dE ALIMEntOS - BLOCO ESPECÍFICO E COMPLEMEntArES
Biologia Celular
Mecânica dos Fluidos
BMh-355
EQE-357
60
60
4
4
---
---
04
04
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
Bioquímica de Alimentos
Métodos numéricos Aplicados aos Processos Químicos
IQB-356
EQE-358
45
45
3
3
---
---
03
03
Química de Alimentos
termodinâmica
5° PERÍODO
IQB-351
EQE-359
90
60
2
4
4
---
04
04
49Graduação48 Graduação
tOtAL ---------- 39022 4 24
Análise Instrumental IQA-364 302 --- 02
tOtAL
tOtAL
----------
----------
390
375
25
24
1
1
25
25
tecnologia de Alimentos I
Administração e Organização Industrial
Ciências Sociais e Introdução à Economia
Fundamentos de Engenharia Bioquímica II
EQB-364
EQE-470
EQE-360
EQB-367
60
45
45
60
4
3
3
3
---
---
---
1
04
03
03
04
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Microbiologia na Ind. de Alimentos
Operações Unitárias na Indústria de Alimentos
transferência de Calor
tecnologia de Alimentos II
EQB-363
EQE-477
EQE-368
EQB-474
60
60
60
45
3
4
4
3
1
---
---
---
03
04
04
03
Ciência dos Materiais
Modelagem e dinâmica de Processos
transferência de Massa
nutrição Básica
Operações Unitárias I
Estatística
6° PERÍODO
7° PERÍODO
EQI-365
EQE-478
EQE-476
InE-475
EQE-473
MAd-469
60
60
45
45
60
60
4
4
3
3
4
4
---
---
---
---
---
---
04
04
03
03
04
04
Planejamento e Avaliação de Projetos EQE-486 453 --- 03
dISCIPLInAS CódIgO Ch tOtALCh SEMAnAL
t PCrÉdItOS
8° PERÍODO
Análise Sensorial e Instrumental
Estágio Supervisionado em Engenharia de Alimentos
Laboratório de Engenharia de Alimentos
Ciências Sociais e humanas Escolha restrita II
EQW-591
EQW-U95
45
195
3
---
---
---
03
02
EQE-490
----------
60
45
---
3
4
---
02
03
dISCIPLInAS
dISCIPLInAS
CódIgO
CódIgO
Ch tOtAL
Ch tOtAL
Ch SEMAnAL
Ch SEMAnAL
t
t
P
P
CrÉdItOS
CrÉdItOS
Acondicionamento e Embalagens para Alimentos
Engenharia Bioquímica Experimental
Controle Ambiental na Indústria de Alimentos
EQI-594 453 --- 03
EQB-473
EQB-484
45
60
---
4
3
---
02
04
higiene, Segurança e Legislação na Indústria de Alimentos
tOtAL
ELEtIvAS
ELEtIvAS
ELEtIvAS
PrOJEtO FInAL
tOtAL
tOtAL
9° PERÍODO
10° PERÍODO
EQB-597 302 --- 02
----------
----------
----------
----------
----------
----------
----------
330
---
---
---
---
165
195
15
---
---
---
---
11
---
7
---
---
---
---
---
---
19
04
08
08
02
11
02
Controle e Instrumentação de Processos EQE-487 604 --- 04
Engenharia de Processos EQE-489 604 --- 04
51Graduação50 Graduação
PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado por este curso tem domínio de conhecimentos fundamentais em fenômenos químicos, físico-químicos e
bioquímicos, estando apto a aperfeiçoar produtos e processos envolvendo a transformação de matérias-primas alimentícias de
origem vegetal e animal. Ele atua na cadeia de produção de alimentos, que envolve o beneficiamento, processamento, controle de
TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS
O Programa em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos tem como objetivo a formação de profissionais
de alta qualificação, em nível de mestrado e de doutorado, habilitados a realizar pesquisas que contribuam para o
desenvolvimento, aperfeiçoamento e avaliação sistemática de processos e produtos. A natureza multidisciplinar
destas atividades se reflete na diversidade de áreas existentes no Programa, englobando pesquisas de natureza
experimental, teórica e computacional. O TPQB oferece tradicionalmente os Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado. Aprovado por
todas as instâncias acadêmicas da UFRJ e pela CAPES, foi criado em Fevereiro de 2008 o Curso de Mestrado Profissional em Engenharia
de Biocombustíveis e Petroquímica.
O seu Corpo Docente tem um amplo espectro de interesses e competências, o que constitui uma das singularidades do Programa, e
promove o desenvolvimento de pesquisas multidisciplinares, envolvendo diferentes grupos. No cenário nacional, o Programa se destaca
por concentrar um dos maiores quadros de Doutores em Engenharia Química do País.
O corpo docente do Programa conta, atualmente, com 39 docentes permanentes e 21 docentes colaboradores, além de participações
eventuais em atividades de co-orientação de Professores externos ao Programa e de profissionais da Iniciativa Privada.
A composição do Quadro Docente do Programa, nas categorias Docentes Permanentes, Docentes Colaboradores Internos, Docentes
Colaboradores Externos e Docentes Colaboradores Eméritos, é apresentada nas Tabelas a seguir.
PÓS-GRADUAÇÃO
Pós-graduação52
dOCEntES PErMAnEntES
Adelaide Maria de Souza Antunes Magali Christe Cammarota
donato A. gomes Aranda Mariana de Mattos v. M. Souza
Frederico Wanderley tavares Priscilla Filomena F. Amaral
Bluma güenther Soares (IMA/UFrJ) Maria Antonieta P. gimenes Couto
Estevão Freire nei Pereira Jr.
José vitor Bomtempo Martins Simone Louise C. Brasil
1 21
7 27
13 33
4 24
10 30
16 36
Ana Maria rocco Márcio nele de Souza
Eduardo Mach Queiroz Maurício Bezerra de Souza Jr.
Jo dweck ricardo de Andrade Medronho
Cheila gonçalves Mothé Maria helena Miguez rocha Leão
Fernando Luiz Pellegrini Pessoa Ofélia de Q. Fernandes Araújo
Juacyara Carbonelli Campos Suely Pereira Freitas
Lídia Yokoyama verônica Maria Araújo Calado
2 22
8 28
14 34
5 25
11 31
17 37
19 39
Andréa Medeiros Salgado Maria Alice zarur Coelho
Eliana Flávia Camporese Sérvulo Mônica Antunes Pereira da Silva
José Luiz de Medeiros Selma gomes Ferreira Leite
Cláudio J. A. Mota (IQ/UFrJ) Maria José de O. C. guimarães
Francisca Pessoa de França Peter rudolf Seidl
Krishnaswamy rajagopal Suzana Borschiver
Luiz Antônio d’ávila
3 23
9 29
15 35
6 26
12 32
18 38
20
53Pós-graduação
PóS-grAdUAÇãO
A Escola de Química sempre atenta à demanda da Sociedade, adapta a estrutura curricular às necessidades tecnológicas periodicamente, reavaliando a sua estrutura curricular, de forma a adaptá-la à realidade do Parque Industrial Brasileiro.
qualidade, embalagem, distribuição, legislação de alimentos, bebidas e segurança alimentar. Ao mesmo tempo, o profissional deve estar
preparado para participar do projeto, direção ou fiscalização de instalações encarregadas das atividades de transformação, preservação,
armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios e seus derivados.
dOCEntES COLABOrAdOrES IntErnOS
dOCEntES COLABOrAdOrES EMÉrItOS
dOCEntES COLABOrAdOrES ExtErnOS
Ana Lúcia do Amaral vendramini
Eduardo Falabella Sousa-Aguiar
Belkis valdman
Amaro gomes Barreto Jr.
Karen Signori Pereira
Osvaldo g. C. Cunha
Carlos Augusto g. Perlingeiro
Eliana Mossé Alhadeff
Fabiana valéria da F. Araújo Maria Letícia Murta valle
1
2
1
1
7
6
2
5
4 10
Carla reis de Araújo
Sílvia Maria Cruzeiro da Silva
Leila Yone reznik
ricardo Pires Peçanha
Flávia Chaves Alves rossana Odette Mattos Folly
2
3
8
7
5 11
Érika Cristina A. n. Chrisman
denize dias de Carvalho
Luiz Fernando Lopes r. Silva
heloísa Lajas Sanches
3
4
9
6
Até Dezembro de 2010, o Programa formou 750 pós-graduados (572 mestres e 178 doutores), números expressivos no cenário brasileiro.
Atualmente, o contingente discente é constituído por 223 alunos no Mestrado Acadêmico, destes 50 são do Mestrado Profissional
(primeira turma iniciou em março de 2009) e 160 alunos de Doutorado. De acordo com a avaliação da CAPES (Ministério da Educação), o
Programa está entre os seis melhores de na área de Engenharia Química no país (Conceito 6 em 3 avaliações trienais seguidas). Diversos
grupos são apoiados pelos Programas PADCT, CTPETRO-FINEP e CNPq e por convênios com empresas privadas e estatais.
Alunos de Pós-graduação - Matrículas Ativas
175
Alunos Ativos Mestrandos Doutorandos Total
2000
186
2001
207
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
2002
227
2003
251
2004
273
2005
301
2006
299
2007
331
2008
357
2009
427
2010
Pós-graduação54 55Pós-graduação
trabalhos de Conclusão, dissertações de Mestrado e teses de doutorado defendidas
árEAS dE COnCEntrAÇãO E LInhAS dE PESQUISA (MEStrAdO E dOUtOrAdO ACAdÊMICOS)
EP - Engenharia de Processos PB - Processos Biotecnológicos
árEAS dE COnCEntrAÇãO
gt - gestão tecnológica PQ - Processos Químicos
Titulados DSc MSc
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100
10
20
30
40
50
60
70
80
90
EStrUtUrA CUrrICULAr dO PrOgrAMA
O Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos
Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ tem
característica interdisciplinar para formação de recursos humanos
em pesquisa e desenvolvimento e inovação. É concebido
para engenheiros químicos e profissionais de áreas correlatas
interessados em estudos avançados em Engenharia Química e
suas interfaces. Por envolver diversas áreas de conhecimentos
em ciências básicas (Química, Física, Biologia e Matemática) e
Engenharias, candidatos de diferentes currículos de graduação
Avaliação e Expectativa da Indústria Química Brasileira
desenvolvimento de Bioprocessos e Bioprodutos
Análise térmica de Materiais e Processos
Engenharia e Automação de Processos
tecnologia de Materiais Cerâmicos, Cimentícios e Compósitos
desenvolvimento de Processos Orgânicos
Sistemas Particulados e Processos de Separação
tecnologia Ambiental
EP
EP
01
03
EP
EP
EP
02
04
05
07
09
06
08
10
11
12
13
14
15
16
EP
EP
PB
PB
PB
PB
gt
gt
gt
PQ
PQ
PQ
PQ
PQ
PQ
PQ
PQ
LInhAS dE PESQUISA árEA dE COnCEntrAÇãO
Competição e Inovação na Indústria Química
tecnologia de Alimentos
desenvolvimento de Processos Metalúrgicos
Simulação, Otimização, Integração, Síntese e Análise de Processos
desenvolvimento e Avaliação de Processos Catalíticos
Processamento de Petróleo e derivados
termodinâmica Aplicada e Simulação Molecular
valorização de Produtos naturais
vêm buscando uma formação, no nível de pós-graduação no
Programa. Consequentemente, ocorre uma grande diversidade
de áreas de pesquisa e de formação acadêmica dos alunos que
ingressam no Programa.
A Estrutura Curricular do Programa de Pós-Graduação em TPQB
não requer igualdade e sim reforça a diferenciação ao mesmo
tempo em que contempla a integração de conhecimentos para
formação do perfil desejado.
Pós-graduação56 57Pós-graduação
Com esta orientação, é oferecida uma Estrutura Curricular
detalhada a seguir, na qual os alunos deverão cursar um mínimo de
24 créditos. No texto que se segue, adota-se o termo “disciplinas
orientadas (ou eletivas)” em substituição a “disciplinas na área de
concentração” e “disciplinas de fundamentos” para “disciplinas de
área de domínio conexo”.
dISCIPLInAS dE FUndAMEntOS (dF)
As disciplinas deste conjunto são requisitos obrigatórios para a obtenção do título de MSc em TPQB. Considerando a diversidade de
bagagem acadêmica dos alunos ingressos, o conjunto DF (todas de 3 créditos) diferencia-se quanto à origem de graduação do aluno e a
orientação pretendida, conforme a Figura abaixo.
GRUPO A
Origem:
Engenheiros Químicos
Engenheiros de Bioprocessos
Engenheiros de Alimentos
Orientação: ENGENHARIA
DF=4
Origem distinta dasEngenharias II CAPES
Aumento do nº DFOrigem afim às
Engenharias II CAPES
GRUPO C
Origem:
Químicos
Químicos Industriais
demais Engenheiros e Físicos
Orientação: ENGENHARIA
DF=5
GRUPO B
Origem:Engenheiros QuímicosEngenheiros de BioprocessosEngenheiros de AlimentosQuímicos, Químicos Industriaisdemais Engenheiros e Físicos
Orientação: TECNOLOGIA
DF=4
GRUPO D
Origem:
Farmacêuticos
Biólogos
Microbiologistas
Orientação: TECNOLOGIA
DF=5
São oferecidos 2 grupos de disciplinas: “Disciplinas de
Fundamentos” (DF) e “Disciplinas Orientadas” (DO). Enquanto
regularmente inscrito no Programa, durante todos os períodos em
que estiver cursando disciplinas, o aluno deverá estar inscrito na
disciplina “Seminários de Pós-Graduação” (Disciplina de Integração,
DI), para a qual não serão atribuídos créditos.
Disciplinas Orientadas (DO): Disciplinas eletivas direcionadas à área de pesquisa de interesse do aluno.
Métodos Matemáticos Aplicados ou Planejamento e Análise Estatística de dados;
Estrutura da Indústria Química ou termodinâmica de Processos ou Fenômenos Interfaciais;
Engenharia de Processos;
Matemática Aplicada;
termodinâmica Aplicada ou Fenômenos Interfaciais;
Engenharia Bioquímica ou tecnologia Orgânica Avançada ou tecnologia Inorgânica Avançada;
Fenômenos de transporte;
Microbiologia tecnológica ou Cinética Química e Bioquímica;
A.1
B.1
C.1
d.1
A.3
B.3
C.3
d.3
A.2
B.2
C.2
d.2
A.4
B.4
C.4
d.4
C.5
d.5
grUPO A: 4 disciplinas
grUPO B: 4 disciplinas
grUPO C: 5 disciplinas
grUPO C: 5 disciplinas
Fenômenos de transporte Avançados;
Microbiologia tecnológica ou Cinética Química e Bioquímica;
Métodos Matemáticos Aplicados ou Planejamento e Análise Estatística de dados;
Estatística Aplicada;
Biorreações e Biossistemas.
Planejamento e Análise Estatística de dados.
termodinâmica Aplicada ou Fenômenos Interfaciais;
Engenharia Bioquímica ou tecnologia Orgânica Avançada ou tecnologia Inorgânica Avançada;
Biorreações e Biossistemas.
Planejamento e Análise Estatística de dados.
Pós-graduação58 59Pós-graduação
Disciplinas Orientadas (DO): Disciplinas eletivas direcionadas à área de pesquisa de interesse do aluno.
MEStrAdO PrOFISSIOnAL
árEAS dE COnCEntrAÇãO
Processos de Produção de Produtos Petroquímicos e Fertilizantes Processos de Produção de Biocombustíveis
Projetos de Unidades Petroquímicas e de Fertilizantes Projeto de Biocombustíveis
LInhAS dE PESQUISA
1. Produção de Biocombustíveis
3. Processos e Produtos Petroquímicos
5. Projeto de Unidades Industriais
6. Engenharia, Controle e Otimização de Processos
8. valorização de resíduos e Matérias-Primas
10. Química verde
2. Produção de Combustíveis Alternativos
4. Fertilizantes
7. Engenharia Ambiental
9. gestão e Inovação tecnológica
Caracterização eformulação de
Biocombustíveis
Cinética Bioquímicae Biorreatores
MicrobiologiaTecnológica
E1: Processosem Biorrefinarias
E2: Biorreaçõese Biossistemas
E3: Tratamento deEfluentes Industriais
BIOCOMBUSTÍVEIS PETROQUÍMICA
Estrutura Curricular
TermodinâmicaAplicada
Dinâmica e Controlede Processos
Engenharia deProcessos
CinéticaQuímica eReatores
CatalisadoresIndustriais
Processos deSeparação
E1: ProcessosPetroquímicos IE1: Otimização
ProcessosPetroquímicos
E1: Integraçãode Processos
E2: EngenhariaBásica I
E3: EngenhariaBásica II
E2: Agroenergia
E3: EcologiaIndustrial
E2: ProcessosPetroquímicos II
E3: Fertilizantes
Pós-graduação60 61Pós-graduação
Programa deRecursosHumanos
A tendência do crescimento da indústria do Petróleo e Gás Natural no Estado do Rio de Janeiro, bem como o incentivo
lançado pela criação do Programa de Formação de Recursos Humanos da Agência Nacional do Petróleo (PRH-ANP),
motivou a Escola de Química/UFRJ a elaborar o presente Programa de Formação de Recursos Humanos para empresas
do setor de Petróleo e Gás Natural. Este Programa representa, na realidade, uma nova ordenação das tradicionais
atividades de formação de recursos humanos para este setor, desenvolvidas na EQ/UFRJ.
grAdUAÇãO Engenharia Química (EQ); Engenharia de Bioprocessos (EB) e Química Industrial (QI)
Há vários projetos em andamento com a PETROBRAS que podem ser objeto de trabalhos de graduação, por exemplo, os que visam
o aperfeiçoamento de processos utilizados no refino de petróleos pesados. Entre estes podem ser citados: sistemas de controle de
unidades; economia do uso de utilidades, como energia e água; separação por solventes e a previsão e a medição de propriedades
pertinentes à operação das unidades no refino. As atividades de P&D em processos, como o craqueamento catalítico de frações pesadas,
vêm abrindo novas possibilidades de integrar matérias-primas renováveis ao refino, abrindo novas áreas para projetos em refino.
Outra linha de projetos aborda questões resultantes do crescente uso do biodiesel, como otimização de reações de transesterificação,
eficiência na separação de componentes para especificação do produto final e compatibilidade entre misturas de biodiesel e diesel
e seu monitoramento durante a armazenagem e transporte que precede a sua venda. Além destes, tem-se o estudo da produção de
biodiesel por via enzimática e/ou utilizando etanol supercrítico.
Entre os trabalhos desenvolvidos pela EQ/UFRJ está a recuperação de solos contaminados por correntes e resíduos produzidos no setor. Trata-se
de um trabalho sistemático que requer um grande número de testes e ensaios e a otimização de variáveis, que podem ser executados por alunos
de graduação ou mesmo de pós-graduação. Uma nova linha de trabalho aborda processos para captura de gás carbônico, já que o protocolo de
Kyoto obriga a necessidade de estudos que reduzam sua emissão. Assim, a manutenção da matriz atual ou mesmo a tentativa de maior utilização
do gás natural devem ser acompanhadas de tecnologias que diminuam ou evitem a emissão do CO2. Há ainda trabalhos ligados à dispersão de
poluentes na atmosfera ou em meios líquidos com objetivo de avaliar riscos ambientais e projetar sistemas de segurança. Outros trabalhos dessa
área são as de desenvolvimento de técnicas enzimáticas para controlar emulsões que são típicas nos escoamentos multifásicos que ocorrem na
produção e processamento de petróleo. Podem-se citar, também, os estudos sobre a biocorrosão (corrosão por microorganismos).
Refino e Processamento (EQ, EB e QI)
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente (EQ, EB e QI)
Gestão e Regulação (EQ e QI)
Engenharia de Petróleo (EQ)
Petroquímica (EQ e QI)
Biocombustíveis (EQ, EB e QI)
Ênfases
Estrutura Acadêmica: Conjunto de 6 disciplinas pertencentes ao Programa AnP, cursada como eletivas no curso; Estágio Curricular e Projeto de Final de Curso em área compatível com a ênfase escolhida.
disciplinas: Comum às seis ênfase: Estrutura da Indústria do Petróleo e do gás (obrigatória)
1. Ênfase em refino e Processamento
2. Ênfase em tratamento de resíduos e Meio Ambiente
PóS - grAdUAÇãO Mestre ou doutor em tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos
Trabalhos de graduação sobre inovações na indústria de catalisadores assumem grande importância visto que catalisadores são a alma de
diversos processos do refino, inclusive conversão de petróleos pesados em produtos petroquímicos. Inovações em sua produção podem
representar mudanças de rumos na estrutura de refino e na sua economia. Outra linha de trabalho sobre Gestão focaliza a avaliação
de oportunidades em tecnologia Gas to Liquids. Cabe ressaltar que novamente essas linhas de trabalho em GTL são desenvolvidas em
colaboração com a PETROBRAS, na célula XTL do CENPES, que está localizada na Escola de Química. Estas linhas visam baratear o
transporte do gás natural, viabilizando economicamente a sua maior utilização. A produção de lubrificantes está concentrada em torno
de algumas refinarias, a principal delas sendo a REDUC. A produção de lubrificantes dentro de certas especificações é um problema
atual para indústrias situadas na região em torno da cidade do Rio de Janeiro. Na graduação, um importante tema é o estudo de
estratégias competitivas na indústria de lubrificantes. Outro assunto, aproveitando a presença do laboratório de Controle de Qualidade
de Combustíveis da EQ que serve a ANP, é o trabalho na área de controle de adulterações.
O grupo de Fluidodinâmica Computacional tem trabalho em conjunto com o CENPES/PETROBRAS no desenvolvimento de tecnologia
que permita a produção de petróleo em lâminas de água muito extensas (Tecnologia do Duplo Gradiente). Nesta tecnologia há a
necessidade de estudar o escoamento de líquidos com esferas ocas em seu interior e a posterior separação das esferas. Tal processo vem
sendo estudado utilizando a técnica da fluidodinâmica computacional. Nesta ênfase desenvolvem-se também técnicas de simulação de
vazamentos na avaliação e prevenção de acidentes. Trabalhos de graduação visam à simulação de cenários de vazamento de gases em
dutos que permitem avaliar a distribuição de concentração do material disperso e a possibilidade de minimizar os riscos de explosões.
Outro assunto pertinente é a tecnologia envolvendo reações químicas para melhor aproveitamento do Gás Natural.
São realizados trabalhos sobre o mercado de derivados e sobre tecnologias para a conversão de correntes pesadas em matérias-primas
petroquímicas. Uma nova linha de trabalho visa à integração de matérias primas renováveis em cadeias petroquímicas.
A ênfase em Biocombustíveis complementa a formação do Engenheiro Químico, em nível de graduação, com aspectos ligados às
atividades no processo de produção de biocombustíveis. São formados profissionais com forte embasamento nos aspectos técnicos
das atividades, com conhecimentos complementares que permitem compreender e participar de equipes envolvidas em atividades
tais como processamento e movimentação de gás natural, estudos de comportamento e acompanhamento de processos de produção
de biocombustíveis. Além da formação técnica específica, o egresso tem uma visão global do setor de biocombustíveis abrangendo
aspectos da matéria-prima ao produto final, bem como aspectos empresariais.
24 créditos, incluindo 04 disciplinas pertencentes ao Programa, sendo 01 obrigatória e 03 escolhidas de acordo com o tema da tese.
Ênfase: Petróleo e gás
Estrutura Acadêmica
Mestrado
3. Ênfase em gestão e regulação
4. Ênfase em Engenharia de Petróleo
5. Ênfase em Petroquímica
6. Ênfase em Biocombustíveis
Pós-graduação62 63Pós-graduação
65Relatório de Atividades
36 créditos, incluindo 06 disciplinas pertencentes ao Programa, sendo 01 obrigatória e 05 escolhidas de acordo com o tema da tese. Créditos obtidos
no mestrado podem ser utilizados e, especificamente em relação ao Progra-ma, duas disciplinas cursadas no mestra-do podem ser aproveitadas.
Para atender as necessidades específicas do grande número de alunos de mestrado que são funcionários de empresas, em fevereiro de 2008,
o Conselho para Graduados (CPGP) da UFRJ aprovou a criação do Curso de Mestrado Profissional em Engenharia de Biocombustíveis e
Petroquímica. A proposta foi aprovada em fevereiro de 2008 e este curso também integra o Programa PRH-ANP
Alguns dos assuntos abordados nos projetos de graduação ou dissertações de mestrado que também poderiam ser objeto de trabalhos em
nível de doutorado. Por outro lado, há temas que, por sua natureza, só estão ao alcance de uma tese de doutorado. Um estudo característico
é o de variáveis de processo em conversões catalíticas. Processos catalíticos são muito importantes no refino, na petroquímica e no controle
de emissões. A procura de novos catalisadores e das condições ideais para a sua operação nesses três segmentos é assunto de interesse de
empresas do setor como um todo. Ao mesmo tempo, há grupos na EQ trabalhando em conjunto com a PETROBRAS na área de controle de
emissões e hidrorefino, por exemplo. O trabalho conjunto dos grupos de catálise e engenharia de processos é importante nessa área de interesse
industrial. Ao mesmo tempo estão sendo intensificados os trabalhos em Biocombustíveis, sendo implantados projetos em conversão enzimática,
processos biotecnológicos e aproveitamento de novas matérias-primas renováveis. A reforma curricular anteriormente descrita não implica
grandes modificações nas regras para o doutorado exceto no tocante a publicações (veja abaixo). A sua implementação, no entanto, resultou
em uma nova perspectiva de ingresso direto no doutorado para alunos que atingirem um certo nível de qualificação nos seus trabalhos de
graduação. Trata-se de opção interessante para interessados em trabalhos de maior profundidade, como os anteriormente descritos.
Coordenador do Programa: Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
doutorado
Mestrado Profissional
temas de dissertações de Mestrado e teses de doutorado
Prh UFrJ-PEA - Eng. Ambiental na Indústria do Petróleo, gás e Biocombustíveis.
Ênfases:
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na Indústria do Petróleo e Gás.
Ecologia Industrial em Petróleo, Gás e Biocombustíveis.Mestrado
graduação (Engenharia Ambiental)Mestrado (PEA)doutorado (tPQB)
Prh EQ-UFrJ - Processamento, gestão e Meio Ambiente na Indústria do Petróleo e gás natural.
Atividades em nível de:
Graduação (EQ)
Mestrado (TPQB)
Doutorado (TPQB)
Formação de profissionais nas ênfases:Graduação
Refino e Processamento (EQ, Qi e EB)
Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente (EQ, QI e EB)
Gestão e Regulação (EQ e QI)
Engenharia de Petróleo (EQ)
Biocombustíveis (EB, EQ e QI)
Pós-graduaçãoPetróleo e Gás
Pós-graduação64
66 Infraestrutura
Além do investido intensamente no quadro docente, investiu-se ativamente na infra-estrutura de suas instalações. Seis complexos laboratoriais foram construídos, com financiamento público-privado, destacando a participação da PETROBRAS e da ANP.
InFrAEStrUtUrA
BIBLIOTECA PAULO GEyER
A Biblioteca da Escola Nacional
de Química foi criada em 28 de
julho de 1933, na Praia Vermelha,
atrelada à Escola Nacional de
Química. Em 1972 foi transferida
para a Cidade Universitária,
Ilha do Fundão, passando a
Biblioteca Setorial Especializada.
Desde 2007 o nome foi alterado
para Biblioteca Paulo Geyer em
homenagem ao ex-aluno da
Escola de Química, que registrou
em seu testamento a doação de
verba, através da sua empresa
UNIPAR, para revitalização da
infra-estrutura da biblioteca.
No âmbito organizacional está vinculada à Biblioteca do Centro de Tecnologia (biblioteca central) e ambas estão diretamente subordinadas
ao Sistema de Bibliotecas e Informação (SiBI) da UFRJ, órgão que atua na promoção do desenvolvimento das bibliotecas, da capacitação
continuada de seus membros, da atualização e manutenção dos acervos, modernização e informatização, gerenciamento da Minerva,
definição de políticas de informação e padrões técnicos.
Estrutura
67Infraestrutura
A Biblioteca Paulo Geyer tem a missão de prover e disseminar informação especializada, para atender a demanda de ensino, pesquisa e
extensão dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Bioprocessos e Química Industrial, na prestação de
serviços, de forma a contribuir para a capacitação pessoal e geração de conhecimentos.
O acervo da biblioteca é composto por obras de referência (enciclopédias, dicionários, tratados, guias, manuais, handbooks e seriados),
literatura cinzenta (anais, teses e dissertação), coleção corrente (livros) e alguns periódicos impressos. Na estatística de 2010, os dados
coletados apontam que a Biblioteca Paulo Geyer tem em seu acervo 2.322 títulos e 3760 exemplares, como também 799 títulos e 1480
exemplares de teses e dissertações.
Para verificar a disponibilidade ou existência de um determinado livro, deve-se consultar a Minerva: www.minerva.ufrj.br, que funciona como
um catálogo de todas as bibliotecas da UFRJ e possibilita a execução de buscas, assim como a renovação e a reserva on line, dos livros
pertencentes às bibliotecas que oferecem esses serviços, como a Biblioteca Paulo Geyer. As bases de dados de referencias e de fontes podem
ser acessadas nos 6 computadores da biblioteca ou nos computadores pessoais conectados a rede da UFRJ, através do Portal de Periódicos
da CAPES: www.periodicos.capes.gov.br, que disponibiliza 788 títulos de periódicos da área de Química.
A Biblioteca Paulo Geyer oferece aos usuários os serviços
relacionados:
• Empréstimo domiciliar automatizado,
• Renovação e reserva on line (Minerva),
• Consulta local,
• Empréstimo entre Bibliotecas,
• Emissão de nada consta,
• Normalização das fichas catalográficas,
• Orientação sobre como normalizar os documentos
(disponibilizamos normas da ABNT),
• Pesquisas bibliográficas,
• Exposição das novas aquisições,
• Alertas através do Twitter.
Além dos serviços explicitados, a biblioteca oferece também
treinamentos semestrais sobre os sistemas de informação da
UFRJ (bases de dados), para os alunos da graduação na disciplina
Introdução aos Processos Químicos e Bioquímicos (EQW-112), assim
como para todos os usuários da biblioteca.
Missão
Acervo
Serviços
SETOR DE INFORMáTICA
A diretoria adjunta de Tecnologia da Informação (TI) da Escola
de Química foi em 2002. Atualmente, além do diretor adjunto
de TI, o setor conta com um coordenador, dois técnicos e cinco
estagiários, estes necessariamente alunos de graduação da UFRJ e
bolsistas do Programa de Atividades Extracurriculares de Apoio aos
Laboratórios de Informática de Graduação (PAEALIG) do âmbito da
Pró-Reitoria de Graduação (PR-1).
O nível atual de informatização das atividades acadêmicas (ensino,
pesquisa e extensão), administrativas e de prestação de serviços da
Escola de Química/UFRJ pode ser avaliado a partir dos seguintes
dados concernentes ao setor:
número total de microcomputadores: 675
número de microcomputadores disponíveis para alunos:
• Laboratório de informática de graduação (LIG), sala E-208: 21 (A) e 25 (B)
• Laboratório de informática de pós-graduação (LIPG), sala I-224: 25
• Sala de aula LADEQ 2: 15
• Biblioteca Setorial Paulo Geyer, sala E-210: 05
Esses computadores e periféricos típicos tais como impressoras,
scanners, câmeras de vídeo etc., estão conectados à rede local
que usa cabeamento de cobre. A rede possui um servidor-
roteador com sistema FreeBSD para compartilhamento de Internet
e rede em geral, e um servidor modelo Intel Core i7, Windows
Server 2008 para acesso dos
computadores pessoais. A rede
conta com aproximadamente
1900 usuários cadastrados,
incluindo alunos, professores
e funcionários, cobrindo os
blocos E e I do Centro de
Tecnologia.
A Escola de Química dispõe
também de uma rede wireless
interna (bloco E) com oito
pontos de acesso (Ruckus)
uniformemente distribuídos ao
longo dos corredores principais
do bloco E do CT (andar térreo
e primeiro andar).
O Setor é dirigido pelo
Professor Ricardo Pires
Peçanha.
LABORATÓRIO DE COMBUSTÍvEIS E DERIvADOS DE PETRÓLEO
O Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo (LABCOM)
da Escola de Química da UFRJ foi criado, em 1999, para integrar a
Rede de Laboratórios do Programa Brasileiro de Monitoramento
da Qualidade dos Combustíveis da ANP - Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Este Programa tem como
objetivo avaliar sistematicamente a qualidade dos combustíveis
comercializados no país de forma a identificar possíveis focos
de não-conformidades e assim permitir a ANP o direcionamento
de suas ações de fiscalização. Além disso, o LABCOM é também
cadastrado na ANP para análise de biodiesel e em outubro de 2010
iniciou o monitoramento da qualidade deste biocombustível para
aquela Agência.
O LABCOM é composto por quatro núcleos analíticos que juntos
realizam 90 tipos de análises de petróleo bruto e seus derivados,
combustíveis e biocombustíveis automotivos, coletando e
analisando cerca de 1200 amostras mensalmente:
• Laboratório de Monitoramento da Qualidade de
• Combustíveis - LMC
• Laboratório de Ensaios Físico-Químicos de Petróleo - LFQ
• Laboratório de Caracterização Química - LCQ
• Laboratório de Técnicas Analíticas e Acopladas - LTA
O LABCOM mantém também uma estreita relação com o
CENPES/PETROBRAS desde 2001, desenvolvendo análises físico-
químicas de petróleo bruto e seus derivados e, a partir de 2006,
passou a integrar o grupo de laboratórios externos ao CENPES,
que compõem a sua Rede de Análises, criada para gerenciar
e sistematizar a demanda e o fluxo de ensaios físico-químicos
gerados pela PETROBRAS aos laboratórios do CENPES.
Além da ANP e do CENPES, o LABCOM também estabelece
relações de parceria com o Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), visando não só a
cooperação técnica científica entre as instituições, como também
a formação e capacitação de Recursos Humanos no campo da
metrologia química. O complexo analítico fornece, ainda, suporte
aos projetos de P&D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) e às
atividades disciplinares da graduação e pós-graduação da Escola
de Química e está sob a coordenação do Prof. Luiz Antônio d’Ávila.
68 Infraestrutura 69Infraestrutura
CéLULA XTL
O grupo XTL da Escola de Química conta com a coordenação do
Professor Eduardo Falabella Sousa-Aguiar (EQ/DPO) e funciona no
bloco K. Este grupo trabalha junto com a gerência de Conversão
de Biomassa do CENPES/PDAB e se dedica à Catálise envolvida
nos processos termoquímicos de transformação de biomassa, gás
Na Célula XTL funciona a unidade combinatória Petrobras de
avaliação de catalisadores Fischer-Tropsch, tendo sido a primeira
unidade de síntese de Fischer-Tropsch na América Latina e uma
das primeiras no mundo a empregar o conceito de avaliação
combinatória. Tal unidade é composta por 16 reatores em leito fixo,
GásNatural
ParafinasLineares
Reciclo
ReatorFT
Gás deSíntese
HCC
H O/O22
H O2
Nafta
DestiladosMédios
Craqueamento(olefinas)
Parafinas de altaqualidade
Jet,Querosene,
Diesel
Lubrificantes dealta performance
Óleos Brancos
Mercado deParafinas HIDW
COMBUSTÍVEISPRODUTOSESPECIAIS
Os processos GTL (gas-to-liquids)
natural e carvão em derivados líquidos, tais como diesel, nafta
e querosene de aviação. Estas rotas são denominadas XTL, e
englobam os processos GTL (gas-to-liquids), BTL (biomass-to-
liquids) e CTL (coal-to-liquids), conforme representado na figura a
seguir.
os quais permitem testar inúmeras formulações catalíticas para a
referida síntese.
O grupo XTL também se dedica à pesquisa em combustíveis
alternativos, destacando-se, entre eles, o dimetiléter (DME). O
CEBIO
O Centro de Excelência em Biocombustíveis, Petróleo e seus Derivados (CEBIO) da Escola de Química da
UFRJ foi concebido para o desenvolvimento de pesquisas altamente avançadas no domínio da Biotecnologia
e da Engenharia Química. A construção do Centro teve o financiamento da PETROBRAS, através de um
projeto de infraestrutura, e foi acompanhado pela ANP. O Centro encontra-se com a parte física construída
(1800 m2) e está sendo equipado para o início de suas atividades de pesquisa.
Os projetos de pesquisa a serem desenvolvidos no CEBIO terão natureza multidisciplinar e visarão o
aproveitamento de matéria-prima renovável para a produção de biocombustíveis e de uma gama de
substâncias químicas de interesse industrial. O espectro das abordagens se inserirá em um conceito
relativamente novo que vem sendo
denominado de Biorrefinaria e que
se refere ao uso da biomassa de
maneira mais integral e diversificada,
para a produção de uma variedade
de valiosas substâncias e energia,
com mínima geração de resíduos e
emissões.
O conceito de Biorrefinaria é
construído com base em duas
plataformas tecnológicas. Ambas
visam fornecer os blocos de
construção para a obtenção de
diferentes produtos.
Prêmio de Tecnologia da ABIQUIM em 2008 foi concedido ao
Professor Falabella pelos estudos desenvolvidos na síntese de
DME, para muitos considerado como o combustível do século XXI.
O desenvolvimento de novos catalisadores para a síntese de DME
conta com as parcerias do INT, do IQ/UFRJ e do IME.
Outra área de interesse do grupo reside na Intensificação de
Processos, mais especificamente na manufatura e avaliação de
microrreatores e sistemas contendo microcanais.
Nesta área há uma forte colaboração com as Universidades do
País Basco, de Navarra e de Sevilha. Finalmente, o grupo XTL vem
se dedicando à fixação de CO2 por intermédio de transformações
químicas, que buscam agregar valor à cadeia produtiva. Neste
sentido, transformações de CO2 em hidrocarbonetos de maior valor
vêm sendo estudadas.
70 Infraestrutura 71Infraestrutura
A “plataforma bioquímica” é baseada em processos de pré-tratamento e conversão bioquímica, focalizando a fermentação dos glicídios
(açúcares) extraídos da biomassa por processos hidrolíticos. A “plataforma termoquímica” é fundamentada na queima da biomassa
(gaseificação ou pirólise) e de subprodutos dos processos de
conversão.
Com a combinação e integração de vários campos do conhecimento,
o CEBIO terá como objetivo estudar e inovar processos tecnológicos,
centrando-se na pesquisa básica e aplicada voltada para a utilização
sustentável dos recursos naturais abundantes no Brasil. O Centro
será dotado de moderna infraestrutura e conterá 16 laboratórios e 03
plantas-piloto que darão suporte aos estudos de escalonamento dos
processos em desenvolvimento que sinalizarem para desdobramentos
industriais.
LAB 01: Central Analítica
LAB 02: Laboratório de Preparo de Meios
LAB 03: Laboratório de Biologia Molecular
LAB 04: Laboratório de desenvolvimento de Bioprocessos
LAB 05: Laboratório de Engenharia de Produto
LAB 06: Laboratório de Cultivo de Microalgas
LAB 07: Laboratórios de Processos termoquímicos
LAB 08: Laboratório de desenvolvimento de Catalisadores
LAB 09: Laboratório de Produção e Caracterização de Biodiesel
LAB 10: Laboratório de Biomateriais
LAB 11: Laboratório de Fluidodinâmica Computacional
LAB 12: Laboratório de Automação e Controle de Processos
LAB 13: Laboratório de reologia e termo-análise
LAB 14: Laboratório de Modelagem termodinâmica e Cinética
LAB 15: Laboratório de Análises de Petróleo e de seus derivados
LAB 16: Sistema Supervisório da Planta Piloto
Complexo de Plantas-Piloto
Modernos equipamentos estarão disponíveis no CEBIO, incluindo avançado instrumental analítico (CLAE-MS, CG-MS, IR-UV-VIS,
espectrômetro de emissão atômica com plasma indutivo acoplado etc), seqüenciador de DNA, sistema automático de purificação de
proteínas, PCR, diversas configurações de biorreatores, algumas não convencionais, com variadas capacidades nominais e com sistemas de
controle on line, microscópios de varedura, colunas cromatográficas semi-preparativas, sistemas a membranas de fibra-oca com diferentes
diâmetros de corte etc.
O Sistema de Informação sobre
a Indústria Química (SIQUIM),
criado formalmente em 1988,
é formado por Professores,
Pesquisadores e por um
Conselho de profissionais
renomados, atuando na área de
Gestão e Inovação Tecnológica
em diversos setores industriais.
O SIQUIM atua nas áreas de
Prospecção Tecnológica e Mercadológica, Gestão do Conhecimento
e Inteligência Competitiva, realizando projetos e estudos para
setores da Indústria Química e demais segmentos da economia.
Seus integrantes têm vasta experiência nos segmentos da indústria,
desenvolvendo parcerias e trabalhos para diversas entidades
O marco final de uma pesquisa científica bem sucedida é exatamente
quando o conhecimento gerado é adotado em uma planta industrial de
forma que a tecnologia desenvolvida seja competitiva frente a outros
processos e/ou produtos, completando-se o ciclo da inovação. Dessa
forma, é possível recuperar o investimento realizado na pesquisa e no
desenvolvimento, garantindo a sustentabilidade do empreendimento
em termos econômicos, ambientais e sociais. Nesse contexto, a Escola
de Química inicia uma nova etapa ligada ao uso da biomassa, pois, por
meio do CEBIO, passa a pesquisar e desenvolver soluções voltadas para
a produção de biocombustíveis, indo da bancada ao estágio de planta
piloto. A partir desse estágio, por meio de parcerias com empresas
públicas e privadas poder-se-á finalizar o processo industrial e colocar o
produto no mercado, induzindo, dessa forma, ganhos de competitividade,
ao agregar valor a produtos agrícolas, seus resíduos e co-produtos.
A competência altamente qualificada dos membros da equipe juntamente com a avançada infraestrutura permitirão que o CEBIO seja um
pólo gerador de conhecimento novo ligado ao setor produtivo; seja também uma referência para resolver problemas tecnológicos na linha de
frente da Biotecnologia e da Engenharia Química. O Centro contará com a coordenação dos Professores Nei Pereira Junior, Donato Alexandre
Gomes Aranda, Eduardo Falabella Souza Aguiar e Verônica Calado.
SIQUIM
acadêmicas, governamentais e empresariais. O SIQUIM pode
ser considerado um dos pioneiros na prática da integração
universidade-empresa, universidade-governo, promovendo a
sinergia do conhecimento entre esses atores.
Tendo em vista que essas áreas se apóiam em Sistemas de
Informações, o SIQUIM levanta, identifica e analisa um conjunto
de dados e informações para setores como: petroquímico,
alcoolquímico, carboquímico, sucroquímico, química fina
(defensivos, fármacos e medicamentos, corantes e catalisadores),
têxtil, alimentos, produtos naturais entre outros. Os dados,
devidamente tratados, auxiliam na geração de informações com
maior valor agregado, contribuindo nas análises dos indicadores
dos setores econômicos para uma maior competitividade e
capacidade de inovação.
72 Infraestrutura 73Infraestrutura
O SIQUIM desenvolve serviços para os mais variados setores industriais, que abrangem:
• Prospecção tecnológica;
• Estudos sobre comércio exterior;
• Estudos sobre setores industriais da economia;
• Novas tendências tecnológicas;
• Novas tendências de mercado;
• Dados sobre Mercado Internacional;
• Capacitação Nacional;
• Levantamento sobre unidades produtoras ou futuras
produtoras internacionais;
• Impacto do complexo químico na economia;
• Usos mais relevantes de produtos;
Coordenação: Profa. Adelaide Maria de Souza Antunes
• Novos usos/diversificação de produtos;
• Verticalização - insumos necessários para a produção de
intermediários;
• Integração de indústrias - base e ponta;
• Identificação de lacunas e nichos na cadeia produtiva;
• Localização de produtores de insumos;
• Disponibilidade de insumos;
• Identificação de novas moléculas;
• Árvore química;
• Levantamento de formulação e composição sinérgica de produtos.
PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA E MERCADOLÓGICA
GESTÃO DO CONHECIMENTOE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
Áreas de AtuaçãoO PROCAT é um complexo laboratorial dotado de uma planta
multipropósito para scale-up e fabricação piloto de catalisadores
e produtos afins. O empreendimento, financiado pelo Centro de
Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (CENPES), ocupa um
espaço de 1.600 m², cedido pela Fábrica Carioca de Catalisadores
(FCC) SA em regime de comodato e está localizado no Parque
Tecnológico de Santa Cruz (RJ).
O investimento desta Unidade da Escola de Química foi de R$ 27
milhões e a sua construção fez parte de um projeto, que iniciou
em 2004, quando a FCC, por intermédio da Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP), requisitou ao Centro de Inovação e
Competitividade um estudo de viabilidade para implantação do
Parque Tecnológico de Santa Cruz. A partir daí, o trabalho ganhou
o reforço do CENPES e da Escola de Química da UFRJ, que
conceberam todo o ideário desse complexo tecnológico. O objetivo
maior do PROCAT é reunir representantes do meio acadêmico,
da Petrobras, da Fábrica Carioca de Catalisadores e de entidades
ligadas à pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, bem como levar
a Academia para dentro do universo empresarial. Essa rede de
relações vem dinamizando a troca de informações e experiências,
aliando o conhecimento teórico à prática de forma mais integrada
e funcional.
A parceria firmada entre o CENPES, UFRJ e FCC representará
um diferencial no mercado de catálise. O PROCAT trará avanços
para as empresas, que agilizarão suas pesquisas e testes nas
áreas de catalisadores e produtos afins, e ampliará as redes de
conhecimento da Escola de Química e do CENPES, que terão
um domínio tecnológico cada vez maior. Este ambiente também
oferecerá aos alunos a oportunidade de treinamento com
operações unitárias em escala piloto, nesta área estratégica que
é a fabricação de catalisadores.
PROCAT
74 Infraestrutura 75Infraestrutura
O PROCAT está sob a coordenação do Professor Donato Aranda.
Além do compromisso com a valorização da pesquisa e do
desenvolvimento de novas tecnologias na área de catálise, a
concepção do prédio também demonstra a preocupação com a sua
funcionalidade e eco eficiência.
O galpão de fabricação é todo modulável; grande parte da
construção é metálica e o telhado tem cobertura vegetal para
melhorar o conforto térmico e acústico nos ambientes internos.
Além disso, também existe um sistema de reaproveitamento da
água da chuva.
Os Professores José Luiz de Medeiros e Ofélia de Queiroz
Fernandes Araújo desenvolveram para a PETROBRAS um simulador
de processos de hidrotramento de frações de petróleo (HDT)
H2CIN com modelagem cinética rigorosa de rede de reações de
hidrogenação. O nome H2CIN foi estendido para a instalação de
H2CIN
A função primordial do PROCAT é a pesquisa com ênfase
tecnológica. No entanto, dentro de um escopo de colaboração
técnica, está prevista a prestação de serviços tecnológicos, tais
como fabricação sob encomenda para teste industrial. Assim
o produto ou processo terá condições técnicas de entrar no
mercado mais rapidamente. A parceria firmada entre o CENPES e a
UFRJ representará um diferencial no mercado de catálise, trazendo
avanços nas pesquisas na área de catalisadores e de produtos
afins e propiciando a sociedade um ambiente de crescimento
tecnológico multidisciplinar.
pesquisa do grupo após a construção de prédio de 1200 m2, que
foi denominado Laboratório Paulo Emygdio de Freitas Barbosa -
H2CIN. Neste, a linha de pesquisa em hidrogenação de frações de
petróleo foi expandida para HDT de gasolina de pirólise e HCC,
contando para tal com duas plantas semi-pilotos.
O Laboratório H2CIN vem
desenvolvendo soluções
tecnológicas nas mais diferentes
áreas. Com atuação em diversos
setores da indústria de petróleo,
o Laboratório H2CIN conta
atualmente com projetos em
áreas como hidrorrefino de
petróleo, transporte dutoviário,
e otimização de complexos
industriais, entre outras. Da
modelagem de redes de reações
a redes de escoamento, o H2CIN
abriga um amplo espectro
de pesquisas lastreadas em
Termodinâmica Aplicada e
Engenharia de Processos, com
desenvolvimentos em síntese,
simulação, controle e otimização
de processos.
Os processos de escoamento são tratados em diferentes contextos: gás, líquido e multifásico, destacando-se a modelagem de sistemas
gas-lift e risers, e o monitoramento de dutos com ferramentas estocásticas de detecção de vazamentos (SDVDUTOS). Para validação destes
sistemas de detecção, há um loop de escoamento construído no Laboratório.
Planta de HDTPlanta de HCC
Riser Loop de Escoamento
76 Infraestrutura 77Infraestrutura
No contexto dos campos do PRÉ-SAL, os desafios tecnológicos
relacionados à produção de óleo e gás natural, incluindo
compressão, transporte e processamento primário de gás contendo
CO2 e outros contaminantes, ampliam as atividades de pesquisa
e desenvolvimento do H2CIN. Os principais objetivos dos projetos
incluem a expansão do H2CIN para o Centro de Excelência de
Gás Natural da Petrobras (CEGN), onde está em andamento a
construção e instrumentação de uma planta piloto de captura
de CO2 de Gás Natural em Baixa e Alta pressão por absorção
com soluções aquosas de etanolaminas, e que brevemente estará
em operação sob nossos cuidados. Projetos recentes incluem a
continuação do desenvolvimento de modelos fenomenológicos
Fotobiorreator
para simulação e otimização de processos de separação de CO2
e outros contaminantes do Gás Natural, mormente operação
envolvendo absorção com aminas, permeação gás-gás em
membranas (fibra-oca e spiral wound) e contactoras gás-líquido
em membranas. Para abrigar as plantas pilotos e seu laboratório
de apoio, o H2CIN se expande fisicamente para ocupar área
do CEGN, no Parque Tecnológico da UFRJ. O CEGN tem como
principais objetivos atividades de P&D do Gás Natural, incluindo
projetos, programas tecnológicos relacionados com pesquisa
básica e aplicada, desenvolvimento experimental, unidades-piloto e
inovações de produtos e processos.
Na vertente ambiental, o H2CIN desenvolve procedimentos de
engenharia verde, com métricas de impacto ambiental para a
síntese de processos sustentáveis. O olhar verde para destinação
de CO2 capturado tem direcionado esforços de pesquisa na síntese
de POLOS INDUSTRIAIS CARBONO SEQUESTRANTES centrados
em biomassa de microalgas que, pela fotossíntese, viabilizam o
reuso de CO2. A pesquisa caminha com desenvolvimentos em
simulações e com piloto de fotobiorreator patenteado pelo grupo
de pesquisadores do H2CIN.
Como apoio a suas linhas de pesquisa, o H2CIN dispõe de
equipamentos de análise associados como GC, GC/MS, GC para
Curva de Destilação Simulada e equipamento para análise elementar.
Coordenação: Prof. José Luiz de Medeiros e Profa. Ofélia de Queiroz
Fernandes Araújo
Química Verde, Química Ambiental
ou Química para o Desenvolvimento
Sustentável é um campo emergente
que tem como objetivo final conduzir
as ações científicas e processos
industriais ecologicamente corretos.
A aceitação e adoção deste novo
campo de atividades da Química
pelos diversos segmentos da Sociedade decorrem da necessidade
da busca de inovação em processos e produtos que possam aliar
a sustentabilidade ambiental aos objetivos de caráter industrial e
econômico.
O dinamismo dessas mudanças está afetando, de forma crescente,
o modo como as empresas planejam suas estratégias, seja
porque têm de enfrentar novos riscos, seja porque vislumbraram
oportunidades de investimento ou porque vêm sofrendo pressões
de consumidores e governos. Enfim, as organizações não podem
mais ignorar a questão ambiental, que associada com a diminuição
progressiva das fontes fósseis de energia e matérias-primas, tem
levado à mudança de paradigmas e, como consequência, a novos
modelos de negócios.
ESCOLA BRASILEIRA DE QUÍMICA vERDE
Conceitos que se referem à produção limpa e a inovações verdes
já estão relativamente difundidos em aplicações industriais,
particularmente em países com uma indústria química bastante
desenvolvida e que apresentam rigoroso controle na emissão
de agentes poluentes. Baseiam-se no pressuposto de que
processos químicos com potencial de impactar negativamente
o meio ambiente venham a ser substituídos por processos
menos poluentes ou não-poluentes. Tecnologia limpa, prevenção
primária, redução na fonte, química ambiental e química verde
são denominações que surgiram e foram cunhadas no decorrer
das últimas duas décadas para traduzir esses novos conceitos. A
palavra “Verde” se transformou em sinônimo de limpo e carrega
um significado político; a “Química”, por sua vez, foi trazida, para o
centro da questão ambiental; “Sustentabilidade Ambiental, Social e
Econômica” traduz o futuro desejado; e “Química Verde” reflete a
união dessas idéias.
São inúmeras as oportunidades para o Brasil implementar inovações
verdes nos mais diversos segmentos de mercado, pela agregação
de valor às matérias-primas renováveis, permitindo, assim, que se
passe de uma economia de exportação de commodities para uma
economia de bioprodutos inovadores e de alto valor agregado a
Bioeconomia.
78 Infraestrutura 79Infraestrutura
A estratégia brasileira para aproveitar estas vantagens comparativas
é baseada na estruturação de uma Rede Brasileira de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação (P, D & I) em “Química Verde” e
na criação de uma Escola Brasileira de Química Verde. A Rede
Brasileira de Química Verde almeja reunir Centros de Pesquisas,
Universidades e Associações de Classe, e “ser referência mundial no
desenvolvimento de produtos e processos limpos de acordo com os
princípios da química verde, visando reduzir o impacto dos atuais
processos químicos no meio ambiente nacional, e contribuindo
para que o País tenha um modelo de desenvolvimento industrial
sustentável, no médio e longo prazo”.
A Escola Brasileira de Química Verde foi concebida para ser
implantada junto a uma Universidade com vocação para o
desenvolvimento da Química no Brasil e trabalhar como Centro de
geração de conhecimentos para a Rede a ser criada. Desta forma, a
Escola de Química de UFRJ, por reunir estas condições, foi indicada
para sediar a Escola Brasileira de Química Verde. Assim, no início
de 2011, o Corpo Deliberativo do Programa de Pós-graduação em
Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos decidiu aderir
a este movimento, tendo criado a linha de pesquisa em “Química
Verde”, além das 9 existentes no Programa. Em decorrência, o
Curso de Mestrado Profissional em Engenharia de Biocombustíveis
e Petroquímica passou a incluir a disciplina de QUÍMICA VERDE
como obrigatória para todos os discentes do Curso, além de outras
7 disciplinas, com carga horária total de 45 horas cada, relacionadas
a esta linha de pesquisa. Estima-se que a Escola Brasileira de
Química Verde entre em funcionamento em 2012. O Programa de
Química Verde na Escola de Química está sob a coordenação do
Professor Peter Seidl.
80 Infraestrutura
PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS: 2010
1. ROCCO, A.M.; CARIAS, A.A. & PEREIRA, R.P. Polymer
electrolytes based on a ternary miscible blend of poly(ethylene
oxide), poly(bisphenol A-co-epichlorohydrin) and poly(vinyl ethyl
ether). Polymer, 51, 5151-5164, 2010.
2. ARANTES, C. & ROCCO, A.M. Spectroscopic
investigation and characterization of polypyrrole film doped with
[MeN4]2[Ni(dmit)2] complex salt. Journal of Molecular Structure,
969, 220-228, 2010.
3. SANTOS, L.E.P.; HANAMOTO, L.S.; PEREIRA, R.P.; ROCCO,
A.M. & FELISBERTI, M.I. Styrene/phosphonic acid copolymers:
Synthesis and thermal, mechanical, and electrochemical
characterization. Journal of Applied Polymer Science, 119(1), 460-471
2010.
4. RIBEIRO, N.F.P.; BONFIM, R.P.F.; SOUZA, M.M.v.M. &
SCHMAL, M. Investigation of activity losses of gold nanoparticles in
the CO selective oxidation. Journal of Power Sources, 195, 7386-
7390, 2010.
5. RIBEIRO, N.F.P.; RABELO NETO, R.C.; MOYA, S.F.; SOUZA,
M.M.v.M. & SCHMAL, M. Synthesis of NiAl2O4 with high surface
area as precursor of Ni nanoparticles for hydrogen production.
International Journal of Hydrogen Energy, 35, 11725-11732, 2010.
82 Principais Publicações
Foram várias conquistas da Escola, mas consideramos a formação de massa crítica, o principal de nossos desenvolvimentos. É com este belo histórico de realizações na área educacional, que comemoramos os 78 anos de existência de nossa Alma mater.
PUBLICAÇÕESPrInCIPAIS
6. MACEDO NETO, O.R.; RIBEIRO, N.F.P.; PEREZ, C.A.;
SCHMAL, M. & SOUZA, M.M.v.M. Incorporation of cerium ions by
sonication in Ni-Mg-Al layered double hydroxides. Applied Clay
Science, 48, 542-546, 2010.
7. BORGES, E.R. & PEREIRA JR., N. Succinic acid production
from sugarcane bagasse hemicellulose hydrolysate by Actinobacillus
succinogenes. Journal of Industrial Microbiology & Biotechnology, 13,
1-11, 2010.
8. BORGES, E. R.; SOUZA, L.B.R; PEREIRA JR., N. Study of
succinic acid production by Actinobacillus succinogenes. Journal of
Life Sciences, 4, 5-12, 2010.
9. BETANCUR, G.J.V. & PEREIRA JR., N. Sugar cane bagasse
as feedstock for second generation ethanol production. Part I:
Diluted acid pretreatment optimization. Electronic Journal of
Biotechnology, 13(3), 1-8, 2010.
10. BETANCUR, G.J.V. & PEREIRA JR., N. Sugar cane Bagasse
as Feedstock Second Generation Ethanol Production. Part II:
Hemicellulose Hydrolysate Fermentability. Electronic Journal of
Biotechnology, 13(5), 1-11, 2010.
11. CASTRO, A.M.; PEDRO, K.C.N.R.; CRUZ, J.C.; FERREIRA,
M.C.; LEITE, S.G.F. & PEREIRA JR., N. (2010). Trichoderma
harzianum IOC-4038: A Promising strain for the production
of a cellulolytic complex with significant-glucosidase activity
83Principais Publicações
from sugarcane bagasse cellulignin. Applied Biochemistry and
Biotechnology, 167 (7), 2111-2122, 2010.
12. CASTRO, A.M.; CARVALHO M.L.A.; LEITE, S.G.F.
& PEREIRA JR., N. Cellulases from Penicillium funiculosum:
production, properties and application to cellulose hydrolysis.
Journal of Industrial Microbiology and Biotechnology, 37 (2), 121-158,
2010.
13. COLUSSI, F.; TEXTOR, L.C.; SERPA, V.; MAEDA, R.N.;
PEREIRA JR., N. & POLIKARPOV, I. Purification, crystallization and
preliminary crystallographic analysis of the catalytic domain of
the extracellular cellulase CBHI from Trichoderma harzianum. Acta
Crystallographica, 66, 1041-1044, 2010.
14. CASTRO, A.M.; FERREIRA, M.C.; CRUZ, J.C.; PEDRO,
K.C.N.R.; CARVALHO, D.F.; LEITE, S.G.F. & PEREIRA JR., N.
High-yield endoglucanase production by Trichoderma harzianum
cultivated in pretreated sugarcane mill byproduct. Enzyme
Research, 2010, 1-8, 2010.
15. FERREIRA, V.; FABER, M.O.; MESQUITA, S.S. & PEREIRA
JR., N. Simultaneous saccharification and fermentation process of
different cellulosic substrates using a recombinant Saccharomyces
cerevisiae harbouring the-glucosidase gene. Electronic Journal of
Biotechnology, 13, 1-7, 2010.
16. COSTA, A.C.A.; PEREIRA JR., N. & ARANDA, D.A.G.
The situation of biofuels in Brazil: New generation technologies.
Renewable & Sustainable Energy Reviews, 14, 3041-3049, 2010.
17. GOMES, E.B.; SILVA, R.F.; ROSADO, A.S. & PEREIRA JR.,
N. Biotreatment of diesel waste by sequencing batch bioreactor
operation mode (SBR). International Biodeterioration and
Biodegradation, 64(5), 1-8, 2010.
18. PACHECO, G.J.; CIAPINA, E.M. P; GOMES, E.B. & PEREIRA
JR., N. Biosurfactant production by Rhodococcus erythropolis and
its application on oil removal. Brazilian Journal of Microbiology, 41,
685-693, 2010.
19. MOREIRA, A. P.B.; PEREIRA JR., N. & THOMPSON, F.L.
Usefulness of a real time PCR platform for GC content and DNA-
DNA hybridization similarity estimations in vibrios. International
Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology, 60, 1-10, 2010.
20. MAEDA, R.N.; SILVA, M.M.P.; SANTA ANNA, L.M.M.
& PEREIRA JR., N. Nitrogen source Optimization for cellulase
production by Penicillium funiculosum, using a sequential
experimental design methodology and the desirability function.
Applied Biochemistry and Biotechnology, 161, 411-422, 2010.
21. GUERRANTE, R.F.D.S.; PEREIRA JR., N. & ANTUNES,
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2, 223–231, 2010.
22. LIMA, E.F.; CARNEIRO, J.W.M.; FENOLLAR-FERRER, C.;
MIERTUS, S.; ZINOVIEV, S.; OM TAPANES, N.C. & ARANDA, D.A.G.
Solvent assisted decomposition of the tetrahedral intermediate of
the transesterification reaction to biodiesel production: A density
functional study. Fuel (Guildford), 89, 685-690, 2010.
23. SOUSA, J.S.; CAVALCANTI-OLIVEIRA, E.A.; FREIRE,
D.M.G. & ARANDA, D.A.G. Application of lipase from the physic
nut (Jatropha curcas L.) to a new hybrid (enzyme/chemical)
hydroesterification process for biodiesel production. Journal of
Molecular Catalysis. B, Enzymatic, 65, 133-137, 2010.
24. ROCHA, L.L.L.; RAMOS, A.L.D.; FILHO, N.R.A.; FURTADO,
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two-step niobium oxide catalyzed hydrolysis and esterification.
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methanol using hydrotalcites as catalyst. Fuel Processing
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26. CAVALCANTI, E.D.C.; SILVA, P.R.; RAMOS, A.P.; ARANDA,
D.A.G. & FREIRE, D.M.G. Study of soybean oil hydrolysis catalyzed
by Thermomyces lanuginosus lipase and its application to biodiesel
production via hydroesterification. Enzyme Research, 2011, 1-8, 2010.
27. GONÇALVES, J.A.; RAMOS, A.L.D.; ROCHA, L.L.L.;
DOMINGOS, A.K.; MONTEIRO, R.S.; PERES, J.S.; FURTADO, N.C.;
TAFT, C.A. & ARANDA, D.A.G. Niobium oxide solid catalyst
esterification of fatty acids and modeling for biodiesel production.
Journal of Physical Organic Chemistry, 1, 1-11, 2010.
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M.A.Z. Factorial Design to Optimize Biosurfactant Production by
Yarrowia lipolytica. Journal of Biomedicine and Biotechnology, 2010,
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29. KYAW, N.; MESQUITA, R.F.; KAMEDA, E.; QUEIROZ NETO,
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commercial amylases for the removal of filter cake on petroleum
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32. CRISTÓVÃO, R.O.; AMARAL, P.F.F.; TAVARES,
A.P.M.; COELHO, M.A.Z.; CAMMAROTA, M.C.; LOUREIRO,
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1. MAGALHÃES, J.L.; BOECHAT, N. & ANTUNES, A.M.S.
Laboratórios farmacêuticos oficiais e sua relevância para saúde
pública do Brasil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação &
Inovação em Saúde, 5, 85-99, 2011.
2. LUIS, J.S.; GUIMARÃES, M.J.O.C.; FREIRE, E. & SEIDL,
P. A importância do butadieno para o mercado petroquímico de
elastômeros. Petro & Química, 32, 35-39, 2011.
3. VASCONCELOS, U.; FRANÇA, F.P. & OLIVEIRA, F.J.S.
88 Principais Publicações
Removal of polycyclic aromatic hydrocarbons. Química Nova, 34,
218-221, 2011.
4. BARBOSA, L.C.; MEDEIROS, J.L. & ARAÚJO, O.Q.F.
Equilíbrio de Absorção de CO2 e H2S em Soluções Aquosas de
Etanolaminas. Boletim Técnico da Petrobrás, 52, 21-37, 2011.
5. SANTOS, M.F.R.F.; BORSCHIvER, S. & GIMENES,
M.A.P.G. O Complexo Agroindustrial da cana-de-açúcar no Brasil:
Uma discussão sobre aspectos atuais relacionados ao etanol
biocombustível. Economia & Tecnologia, 24, 145-158, 2011.
6. CERQUEIRA, A.A.; Marques, M.R.C. & RUSSO, C. Avaliação
do Processo Eletrolítico em Corrente Alternada no Tratamento de
Água de Produção. Química Nova, 34 (1), 59-63, 2011.
LIvROS E CAPÍTULOS DE LIvROS (2010-2011)
1. PEREIRA JR., N. Biorrefinarias: Rota Bioquímica. In: Lucia
Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde no Brasil 2010-2030.
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Brasília, 7-75,
2010.
2. SOUSA-AGUIAR, E.F. Biorrefinarias: Rota Termoquímica.
In: Lucia Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde no Brasil
2010-2030. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).
Brasília, 77-113, 2010.
3. BOMTEMPO, J.v. Biocombustíveis, Bioprodutos e
Bioprocessos. In: Lucia Carvalho Pinto de Melo (Org). Química Verde
no Brasil 2010-2030. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
(CGEE). Brasília, 333-374, 2010.
4. PEREIRA, K.S.; SCHMIDT, F.L.; BARBOSA-LABELLO,
R.; GUARALDO, A.M.A.; FRANCO, R.M.B.; DIAS, V.L. & PASSOS,
L.A.C. Transmission of Chagas disease (American trypanosomiasis)
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Research. San Diego, California: Academic Press, 59, 63-85, 2010.
5. ROCCO, A.M. Carros elétricos e as baterias de íon lítio. In:
João Paulo dos Reis Velloso (Org.). Estratégia de implantação do
carro elétrico no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Altos
Estudos-INAE, 10, 181-202, 2010.
6. CAMPOS, J.C.; yOKOyAMA, L. & ARAÚJO, F.v.F. Impact
of municipal solid waste landfill leachate on the water environment.
In: Oliver Hensel, Jeferson Francisco Selbach e Carolina Bilibio
(Org). Sustainable Water Management in the Tropics and
Subtropics: Case Studies in Brazil. São Luís: EDUFMA, 2, 1-15, 2011.
7. RAMOS, A.L.D.; MARQUES, J.J.; FREITAS, L.S. & SOUZA,
M.M.v.M. Produção de combustíveis líquidos a partir do gás
natural (Tecnologia GTL): Estado da arte, desafios, oportunidades
e inserção nas redes temáticas de pesquisa. In: E.D. Araújo; J.J.
Marques; R.P.S. Oliveira. (Org). Universidade e as Redes Temáticas
em Energia. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, 141-157,
2010.
8. SOUZA, M.M.v.M. & CONCEIÇÃO, L. Lanthanum strontium
manganites for application as cathodes in solid oxide fuel cells.
In: Ryan J. Moore. (Org). Lanthanum: Compounds, Production and
Applications. Nova York: Nova Science Publishers, 1, 213-244, 2010.
9. NUNES, G.C.; MEDEIROS, J.L. & ARAÚJO, O.Q.F.
Modelagem e controle na produção de petróleo - Aplicações em
MATLAB. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1, 495 pgs, 2010.
10. AMARAL, P.F.F.; COELHO, M.A.Z. & BELO, I. Yarrowia
lipolytica: An industrial workhorse. In: Aurora Solano (Org). Current
Research, Technology and Education Topics in Applied Microbiology
and Microbial Biotechnology. Badajoz: Formatex Research Center,
19-32, 2010.
11. GENTIL, V. & BRASIL, S.L.D.C. Proteção catódica. In: V.
Gentil, L.P. Gomes & S.L.D.C.Brasil. (Or.). Corrosão. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1, 286-307, 2011.
12. SALGADO, A.M.; SILVA, L.M.C. & MELO, L.C. Biosensor for
environmental applications. In: University Campus SteP, Ms Mirna
Cvijic (Org). Biosensors for Health, Environment and Biosecurity/
Book 3. Rijeka Croatia: Intech Open Acess Publisher, v. 3, 1-16, 2011.
13. SALGADO, A.M.; PINTO, A.C.S.; SILVA, L.M.C. & COELHO,
M.A.Z. Development of potentiometric urea biosensor based on
Canavalia ensiformis urease. In: INTECH International Offices-Mirla
Cvijic (Org). Biosensors for Health, Environment and Biosecurity/
Book 1. Rijeka Croatia: Intech Open Acess Publisher, 01, 17-31, 2011.
14. FREITAS, S.P.; ARRUDA, N.P.; GOBBI, C. & REZENDE, C.M.
Avocado (Persea americana mill.) oil. In: Y.H. Hui (Editor), F. Chen,
M.L.M. Nollet, R.P.F. Guiné, O. Martín-Belloso, M.I. Mínguez-Mosquera,
G. Paliyath, F.L.P. PESSOA, Jean-L. (Org.). Handbook of Fruit and
Vegetable Flavors. 1 ed. California: John Wiley & Sons, Inc., 1, 739-
89Principais Publicações
748, 2010.
15. ARRUDA, N.P.; REZENDE, C.M. & FREITAS, S.P. Sesame
oil. In: Y.H. Hui (Editor), F. Chen, M.L.M. Nollet, R.P.F. Guiné, O. Martín-
Belloso, M.I. Mínguez-Mosquera, G. Paliyath, F.L.P. PESSOA, Jean-L.
(Org.). Handbook of Fruit and Vegetable Flavors. 1 ed. Califórnia:
John Wiley & Sons, Inc., 1, 1085-1096, 2010.
16. GRANATO, D. & CALADO, v.M.A. Desenvolvimento e
otimização de alimentos prebióticos e probióticos. In: S.M.I.S. Saad,
A.G. Cruz; J.A.F. Faria (Org). Probióticos e Prebióticos em Alimentos
- Fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Campinas: Varela, 255-
267, 2011.
17. vENDRAMINI, A.L.A.; GUIMARÃES, R.R. & MIGUEL,
M.A.L. Probiotic and prebiotic seafoods. In: N.P. Shah; A.G. Cruz; J.A.
Fonseca (Org). Probiotic and Prebiotic Foods: Technology, Stability
and Benefits to Human Health, Nova Publishers, 37-62, 2010.
18. SCHMIDT, F.L. & PEREIRA, K.S. O potencial dos
probióticos e prebióticos em bebidas de origem vegetal. In: Susana
Marta Isay Saad; Adriano Gomes da Cruz; José de Assis Fonseca
Faria. (Org.). Probióticos e Prebióticos em Alimentos - Fundamentos
e Aplicações Tecnológicas. 1 ed. São Paulo: Varela, 565-58, 2011.
19. SANTANA, C.C.; SILVA JR., I.J.; AZEVEDO, D. & BARRETO
JR., A.G. Adsorption in simulated moving beds. In: M.C. Flickinger
(Org). Encyclopedia of Industrial Biotechnology, Bioprocess,
Bioseparation, and Cell Technology. Amsterdam: Wiley, 7, 78-94,
2010.
20. SOUSA-AGUIAR, E.F. & APPEL, L.G. Catalysis involved in
dimethylether production and as an intermediate in the generation
of hydrocarbons via Fischer-Tropsch synthesis and MTG process.
In: J. Spivey & K. Dooley (Org). Catalysis. Cambridge, UK: The Royal
Society of Chemistry, 23, 284-311, 2011.
90 Principais Publicações
PrOJEtOS COntrAtAdOS rECEntEMEntE
Serviços técnicos especializados para execução do programa de monitoramento da qualidade de combustíveis no estado do Rio de Janeiro
Estudos bibliográficos, experimentais, de engenharia e de viabilidade econômica relacionados ao desenvolvimento da etapa Fischer-Tropsch da tecnologia BTL (Biomass-to-liquids)
Aplicação de bioproduto para redução da geração de lodo, aumento da atividade metabólica e redução da geração da formação de biofilme em sistemas de tratamento e reuso de efluentes
Projeto de hidrociclone para separação do óleo residual de águas em refinarias.
Modelagem computacional de colunas de destilação com alta pressão parcial de hidrogênio
Extração de carotenóides do óleo residual de bagaços de Palmáceas
Desenvolvimento de metodologia para análise de teor de sal em óleos
Coordenador: Luiz Antonio d’Avila
Financiador: ANP
Coordenador: Luiz Antonio d’Avila
Financiador: Petrobras
Coordenador: Magali Cammarota
Financiador: Petrobras
Coordenador: Ricardo Medronho
Financiador: Petrobras
Coordenador: José Luiz Medeiros
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Marcio Nele
Financiador: Petrobras
A PArtIr dE 2009
91Principais Publicações
Projeto escoamento de óleos viscosos e emulsões
Avaliação de metodologias analíticas e microbianas para processos de produção de etanol a partir de biomassa lignocelulósica
Produção de Bioetanol a partir de Biomassas Residuais da Indústria de Celulose
Implementação de infraestrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento do processo de extração de cartenóides do óleo residual de bagaços de palmáceas exóticas
Melhoria da infraestrutura dos laboratórios de microbiologia e bioprocessos da UFRJ para avaliação e conservação do equilíbrio da biota da formação petrolífera
Modelagem e simulação de processos de purificação de gás natural com tecnologias combinadas em membranas
Núcleo de biocombustíveis, petróleo e seus derivados na EQ/UFRJ
Elaboração do projeto executivo de criação do centro de desenvolvimento químico - tecnológico do POLAB-EQ-UFRJ
Adaptação da infraestrutura para o laboratório de reologia do DPO da Escola de Química da UFRJ
Desenvolvimento de técnicas de avaliação de aditivos para captura de metais no processo de FCC
Implementação de infra-estrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de catalisadores aplicados a indústria de refino
Estabilidade do biodiesel combustível
Aproveitamento de biomassas para a produção de energia
Aproveitamento de biomassas para a produção de energia
Produção de biossurfactante produzido por Rhodococcus erythropolis e sua aplicação no tratamento de resíduos oleosos da indústria do petróleo
Coordenador: Marcio Nele
Financiador: Petrobras
Coordenador: Nei Pereira Jr.
Financiador: Petrobras
Coordenador: Nei Pereira Jr.
Financiador: CNPq
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Francisca Pessoa de França
Financiador: Petrobras
Coordenador: José Luiz Medeiros
Financiador: Petrobras
Coordenador: Verônica Calado
Financiador: Petrobras
Coordenador: Erika Christina Ashton N. Chrisman
Financiador: Petrobras
Coordenador: Cheila Mothé
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Maria Letícia M Vale
Financiador: Petrobras
Coordenador: Nei Pereira Jr.
Financiador: Petrobras
Coordenador: Nei Pereira Jr.
Financiador: Petrobras
Coordenador: Nei Pereira Jr.
Financiador: Petrobras
Modelagem e controle de processos de produção de petróleo
Serviços de desenvolvimento e implantação de análises Físico-Químicas para avaliação de petróleo e derivados
Desenvolvimento de ferramentas para o controle dos efeitos da deposição em baterias de pré-aquecimento
Melhoramento da ferramenta diagrama de fontes de água
Otimização de cultivo de micro-algas para obtenção de matéria-prima em fotobiorreator para produção de biodiesel
Distribuição do gás sulfídrico entre óleos pesados, gás liberado e água de formação nas condiçõews de reservatório
Serviços técnicos especializados para execução do programa de monitoramento da qualidade dos combustíveis PMQC no estado do Rio de Janeiro
Projeto de pesquisa e desenvolvimento de métodos de medição e modelagem termodinâmica da distribuição do gás carbônico (CO2), fluidos de reservatório
Aditivos multifuncionais aplicados ao processo de FCC: Desenvolvimento de metodologia e avaliação de aditivos para captura dos contaminantes vanádio e gases Sox
Ampliação da infraestrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo
Construção da unidade piloto de preparo de catalisadores - PROCAT
Desenvolvimento de processos baseados em matéria-prima renovável e reuso de CO2
Fomento à formação de recursos humanos no programa EQ-ANP, por meio do apoio ao PRH 13
Desenvolvimentos de técnicas de avaliação de aditivos para captura de metal no processo de FCC
Coordenador: José Luiz Medeiros e Ofélia Queiroz
Financiador: Petrobras
Coordenador: Luiz Antonio d’Avila
Financiador: Petrobras
Coordenador: Eduardo Mach
Financiador: Petrobras
Coordenador: Fernando Pellegrini
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal
Financiador: Petrobras
Coordenador: Luiz Antonio d’Avila
Financiador: Petrobras
Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Ricardo Medronho
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: José Luiz Medeiros e Ofélia Queiroz
Financiador: IDEOM
Coordenador: Fernando Pellegrini
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
92 Principais Publicações
Estudos bibliográficos, experimentais, de engenharia e de viabilidade econômica relacionados ao desenvolvimento da etapa Fischer-Tropsch da tecnologia BTL (Biomass-To-Liquids) em parceria com a Petrobras/CENPES
Fortalecimento e consolidação dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação em Engenharia Química desenvolvidos por meio do Programa de formação de recursos humanos- PRH
Extração de carotenóides do óleo residual de bagaços de palmáceas
Estudo de materiais nanoestruturados e nanocompósitos com propriedades de condução iônica, eletrônica e eletrocatalíticas para dispositivos eletroquímicos
Ampliação da infra-estrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo (LAB PETRO)
Apoio Técnico em Polímeros, Dispersões e Emulsões
Apoio às instituições de pesquisa sediadas no RJ: Caracterização das propriedades elétricas de materiais cerâmicos para aplicação em células a combustível de óxido sólido
Implementação de infraestrutura laboratorial na EQ-UFRJ para o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de catalisadores aplicados à indústria do refino
Ampliação da infraestrutura do laboratório de fluidodinâmica computacional (LAB CFD) e do laboratório de produção e refino de petróleo (LAB Petro)
Desenvolvimento e implantação de análises físico-químicas para avaliação de petróleo e derivados
Estudo conceitual e benchmarking internacional de certificação em linha
Núcleo de Biocombustíveis, Petróleo e seus Derivados na EQ/UFRJ
Integração Energética entre Energia e Meio Ambiente
Coordenador: Luiz Antonio d’Avila
Financiador: Petrobras
Coordenador: Fernando Pellegrini
Financiador: Petrobras
Coordenador: Donato Alexandre GomesAranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Ricardo de Andrade Medronho
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Márcio Nele de Souza
Financiador: CNPq
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Donato Alexandre Gomes Aranda
Financiador: Petrobras
Coordenador: Ricardo Medronho
Financiador: Petrobras
Coordenador: Adelaide Antunes & Luiz Antonio d’Avila
Financiador: Petrobras
Coordenador: Érica C. A. N. Chrisman
Financiador: Petrobras
Coordenador: Verônica Calado
Financiador: Petrobras
Coordenador: Fernando Pellegrini
Financiador: IFRJ
93Principais Publicações
Aproveitamento do glicerol co-produto do biodiesel para produção de gás de síntese e derivados orgânicos
Células a combustível de membrana polimérica compósita condutora protônica com eletrodos otimizados de zeólita/PtM/PPy
Desenvolvimento de biossensor eletroquímico para análise de etanol
Desenvolvimento de blindagens usando fibras de polietileno de ultra alta massa molar
Desenvolvimento de catalisadores a base de peneiras moleculares do tipo silico-alumino-fosfatos para a síntese de olefinas leves
Desenvolvimento de metodologias por técnicas acopladas, aplicável em amostras de petróleo, derivados e resíduos
Desenvolvimento de processos para redução da emissão de CO2 e produção de biocombustíveis
Desenvolvimento de sensores biológicos para aplicação na monitoração da qualidade do biodiesel originário de diferentes matérias-primas recém produzido e em condições de estocagem
Avaliação da dessalgação eletrostática de óleos pesados em diferentes condições de processo e correlação com propriedades físico-químicas do óleo
Biorremediação de solos
Biossensores eletroquímicos baseados em polímeros condutores nanoestruturados
Caracterização química de borras e resíduos oriundos da indústria de petróleo
Caracterização físico-química e microbiológica do chorume de resíduos sólidos domiciliares e resíduos sólidos de serviço de saúde co-dispostos em aterro sanitário
Utilização do óleo mamona como matéria-prima para a produção de biodiesel através da desestabilização de emulsões encontradas no processo de produção
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: CNPq
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: CNPq
Coordenador: Eliana Mossé Alhadeff
Financiador: CNPq
Coordenador: Verônica M. A. Calado
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Mônica Antunes Pereira da Silva
Financiador: CNPq
Coordenador: Luiz Antônio d’Ávila
Financiador: CENPES/Petrobras
Coordenador: Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo
Financiador: CAPES
Coordenador: Andréa Medeiros Salgado
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Márcio Nele de Souza
Financiador: FINEP
Coordenador: Selma Gomes Ferreira Leite
Financiador: CNPq
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: CNPq
Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes
Financiador: CENPES/Petrobras
Coordenador: Juacyara Carbonelli Campos
Financiador: CNPq
Coordenador: Márcio Nele de Souza
Financiador: CNPq
94 Principais Publicações
Desenvolvimento de soluções para o gerenciamento operacional da deposição em baterias de pré-aquecimento
Desenvolvimento e implantação de análises químicas para avaliação de petróleo e derivados
Desenvolvimento e aplicação de biossensores e sensores seletivos para monitoração e controle ambiental
Desenvolvimento e aplicação de biossensores para monitoração online da qualidade do meio ambiente
Desparafinação de resíduo atmosférico da destilação do petróleo
Digestão anaeróbia de efluentes da indústria de pescado com ênfase na pré-hidrólise enzimática de gorduras e proteínas empregando pools enzimáticos produzidos por fermentação em estado sólido
Digestão anaeróbia de efluentes industriais com ênfase na pré-hidrólise enzimática de gorduras e proteínas
Desenvolvimento de cermets de Ni/YSZ utilizados como anodos em células combustíveis a óxido sólido
Desenvolvimento de ciclones para remoção de sólidos em fluxo multifásico
Desenvolvimento de materiais para aplicações em células a combustível
Desenvolvimento de membranas poliméricas nanoestruturadas para células a combustível do tipo PEM
Desenvolvimento de novas formulações de inibidores de corrosão de aços utilizados em tubulaçoes de poços
Desenvolvimento de perovskitas a base de manganita de lantânio utilizadas como catodos em células a combustível de óxido sólido
Coordenador: Eduardo Mach Queiroz
Financiador: Petrobras
Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes
Financiador: CENPES/Petrobras
Coordenador: Andréa Medeiros Salgado
Financiador: CNPq
Coordenador: Andréa Medeiros Salgado
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Magali Christe Cammarota
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Magali Christe Cammarota
Financiador: CNPq
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: CNPq
Coordenador: Ricardo de Andrade Medronho
Financiador: Petrobras
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: CAPES
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: CNPq
Coordenador: Peter Rudolf Seidl
Financiador: Petrobras
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: FAPERJ
95Principais Publicações
Distribuição do gás sulfídrico entre óleos pesados, gás liberado e água de formação nas condições de reservatório
Estudos relacionados ao Desenvolvimento de um reator de lama para a síntese de Fischer-Tropsch, visando o apoio as atividades da célula GTL
Hidrotratamento de frações de petróleo: Melhoria da qualidade combustíveis
Investigação da correlação entre as características da biomassa e o produto final do processo de gaseificação através do uso de redes neuronais multicamadas
Materiais cerâmicos nanocristalinos para aplicação em células a combustível de óxido sólido
Microalgas no sequestro de CO2 e produção de biocombustíveis
Modelagem dinâmica de escoamento multifásico em dutos de produção de óleo e gás natural
Modelagem e controle de processos de produção de petróleo
Estabilidade de biodiesel combustível
Estudo da Estabilidade de misturas diesel/biodiesel
Estudo de materiais nanoestruturados e nanocompósitos com propriedades de condução iônica, eletrônica e eletrocatalíticas para dispositivos eletroquímicos de geração e armazenamento de energia
Estudo de técnicas de tratamento de lixiviado de aterro sanitário com ênfase na remoção de amônia e substâncias recalcitrantes
Estudo do processo de desasfaltação a propano de resíduos de destilação a vácuo
Estudos em hidrocraqueamento de frações de petróleo pesado
Coordenador: Krishnaswamy Rajagopal
Financiador: Petrobras
Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes
Financiador: CENPES/Petrobras
Coordenador: Mônica Antunes Pereira da Silva
Financiador: Petrobras
Coordenador: Maurício Bezerra de Souza Jr.
Financiador: Petrobras
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: CNPq
Coordenador: Magali Christe Cammarota
Financiador: FAPERJ
Coordenador: José Luiz de Medeiros
Financiador: Petrobras
Coordenador: José Luiz de Medeiros
Financiador: Petrobras
Coordenador: Maria Letícia Murta Valle
Financiador: Petrobras
Coordenador: Maria Letícia Murta Valle
Financiador: Petrobras
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: CNPq/FAPERJ
Coordenador: Juacyara Carbonelli Campos
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
Financiador: FAPERJ
Coordenador: José Luiz de Medeiros
Financiador: Petrobras
96 Principais Publicações
Modelagem heurística para diagnóstico, automação e controle de equipamentos e sistemas
Projeto multidisciplinar de novos catalisadores ativos, seletivos e estáveis de lipases para a síntese de biodiesel e de novos fármacos
Prospecção mercadológica para aproveitamento do rejeito salino, gerado no reuso da água e alternativa tecnológica de minimização do rejeito
Prospecção mercadológica para aproveitamento do rejeito salino, gerado no reuso da água e alternativa tecnológica de minimização do rejeito
Recuperação de aromas de café por pervaporação
Rede de células a combustível do tipo membrana condutora de prótons
Serviços Técnicos Especializados para coleta e análises físico-quimica de amostra de combustíveis automotivos no Estado do Rio de Janeiro
Tecnologia enzimática aplicada à exploração off-shore
Obtenção de fibras de carbono a partir de lignina
Polímeros biodegradáveis a partir de fontes renováveis: síntese, produção de compósitos, caracterização e prospecção tecnológica
Produção de PDO (1,3 propanodiol) a partir da glicerina por rota biotecnológica: Avaliação de biocatalisadores e otimização de processo por engenharia metabólica
Produção de hidrogênio a partir da reforma do hidrolisado do bagaço da cana-de-açúcar e do glicerol
Produção de ácidos orgânicos
Produção de alimentos funcionais
Coordenador: Maurício Bezerra de Souza Jr.
Financiador: FINEP
Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho
Financiador: CNPq
Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes
Financiador: CENPES/Petrobras
Coordenador: Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
Financiador: Petrobras
Coordenador: Suely Pereira Freitas
Financiador: Embrapa
Coordenador: Ana Maria Rocco
Financiador: UNIEMP
Coordenador: Adelaide Maria de Souza Antunes
Financiador: ANP/CENPES/Petrobras
Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho
Financiador: FINEP
Coordenador: Verônica M. A. Calado
Financiador: CNPq
Coordenador: Márcio Nele de Souza
Financiador: FAPERJ
Coordenador: Maria Alice Zarur Coelho
Financiador: Petrobras
Coordenador: Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
Financiador: Petrobras
Coordenador: Maria Helena Rocha Leão
Financiador: CNPq
Coordenador: Ana Lúcia do Amaral Ven-dramini
Financiador: Embrapa
97Principais Publicações
Uma estratégia de ecologia industrial centrada em biomassa de microalgas para o Estado do Rio de Janeiro: biodiesel sequestro de CO2 - bioproduto
Coordenador: Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo
Financiador: FAPERJ
PrÊMIOS
Com satisfação, registramos os Prêmios concedidos ao nosso
corpo docente e discente tanto pela própria UFRJ quanto por
outras instituições/associações/entidades:
PrÊMIOS OBtIdOS FOrA dA UFrJ
• PRÊMIO INVENTOR 2010 - PETROBRAS
• PRÊMIO CaPEs dE TESES 2008
• PRÊMIO INVENTOR 2008 - PETROBRAS
• PRÊMIO PEsquIsadOR DE DESTAQUE 2008 - ABIQUIM
• PRÊMIO PROfEssOR vICENTE GENTIL 2008 - ABRACO
• XI PRÊMIO abRafaTI - PETROBRAS
• PRÊMIO CaTálIsE E SOCIEDADE 2007 - SBCAT
• PRÊMIO INVENTOR 2007 - PETROBRAS
• PRÊMIO abIquIM dE TECNOLOGIA 2006
• PRÊMIO GOlfINhO dE OURO 2006 – SECRETARIA DE CULTURA ESTADO RJ
• PRÊMIO INVENTOR 2006 - PETROBRAS
• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2010
• PRÊMIO EXCElÊNCIa EM INTElIGÊNCIa COMPETITIvA - ABRAIC (1º LUGAR, 2009)
• PRÊMIO INVENTOR 2009 - PETROBRAS
• PRÊMIO PEsquIsadOR EM CATáLISE 2009 - SBCAT
• PRÊMIO PROfIssIONal DE DESTAQUE 2009 - ABPvS (CATEGORIA EDUCACIONAL)
• Profª Lídia Yokoyama
• Priscilla Filomena Fonseca Amaral (D.Sc.)
• Prof. Márcio Nele• Prof. Nei Pereira Jr.
• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar.
• Profª Simone Louise C. Brasil
• Profª Cheila Mothé, 2008
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda
• Prof. Nei Pereira Jr.
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda
• Profª Suely Pereira Freitas
• Prof. Estevão Freire
• Prof. Donato Aranda• Prof. Nei Pereira Jr.
• Profª Mariana de Mattos V. M. Souza
• Profª Karen Signori Pereira
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda
• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar• Profª Mariana de Mattos Vieira Mello Souza• Prof. Nei Pereira Jr.• Profª Selma Gomes Leite• Andrea Camardella de Lima Rizzo (aluna D.Sc.)• Gabriel Vargas Betancurt (aluno D.Sc.)• Renata da Matta dos Santos (aluna M.Sc.)
98 Principais Publicações
• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2006
• PRÊMIO lEOPOld HARTMAN - SBCTA 2004
• PRÊMIO RETORTa dE OURO 2004 - SQEQRJ
• PRÊMIO dE PROduçõEs CIENTÍFICAS OTTO GOTTLIEB 2004 - UFF
• PRÊMIO abEs/CETREl 2003 (MELHOR TRABALHO TéCNICO EM CONTROLE DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL)
• PRÊMIO bRaskEM/abEq 2003 (MELHOR TRABALHO DE MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA)
• V PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2003)
• IV PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (3º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2002)
• III PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2001)
• PRÊMIO dE PROjETO QUÍMICO RHODIA-ABEQ
• PRÊMIO PEsquIsadOR DE DESTAQUE 2006 - ABIQUIM
• PRÊMIO quíMICO dO ANO 2006 - SQEQRJ
• PRÊMIO CaTálIsE E SOCIEDADE 2005 - SBCAT
• PRÊMIO fINEP dE INOvAÇÃO TECNOLÓGICA
• PRÊMIO INVENTOR 2005 - PETROBRAS
• PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA 2005(1º LUGAR: CATEGORIA TECNOLOGIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL E
PRESERvAÇÃO AMBIENTAL)
• dEsafIO ChEMTECh/PHOENICS DE CFD 2004
• PRÊMIO bITEC 2004 - IEL, SEBRAE, CNPQ (MELHOR TRABALHO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)
• Profª Suely Pereira Freitas• Profª Maria Alice Zarur Coelho
• Prof. Nei Pereira Jr.
• Profª Cheila Gonçalves Mothé
• Prof. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda, 2005
• Prof. Affonso Silva Telles• Prof. Nei Pereira Jr.• Prof. Ricardo Pires Peçanha• Carlos Henrique Vieira Araújo (aluno MSc)• Lídia Maria Melo Santa Anna (aluna DSc)
• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Fábio Coimbra Macedo Soares (aluno MSc)
• Prof. Ricardo de Andrade Medronho
• Profª Maria Alice Zarur Coelho
• Profª Suely Pereira Freitas
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda
• Prof. Donato Alexandre Gomes Aranda
• Profª Juacyara Carbonelli Campos
• Luciane da Silveira Ferreira (aluna MSc)• Prof. Maurício Bezerra de Souza Jr.• Profª Rossana Odette Mattos Folly
• Prof. José Luiz de Medeiros• André Luiz Hemerly Costa (aluno DSc)• Jaime Neiva Miranda de Souza (aluno MSc)
• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Hellen Patricia Moreira Carvalho (aluna MSc)
• Prof. José Luiz de Medeiros• Profª Ofélia Queiroz Fernandes Araújo• Joaquim Pamponet Pires Neto (aluno MSc)
• Profª Heloísa Lajas Sanches, 2001
99Principais Publicações
• PRÊMIO REPsOl YPf dE EXCElÊNCIa aCadÊMICa 2001 (CATEGORIA I - GRADUAÇÃO)
• PRÊMIO TEsE dIaMaNTE 2010 - Eq/ufRj
• PRÊMIO TEsE PRaTa 2009 - Eq/ufRj
• PRÊMIO dE MElhOR TESE DE DOUTORADO - SEMANA DA EQ 2009
• PRÊMIO dE MElhOR DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - SEMANA DA EQ 2009
• PRÊMIO TEsE OuRO 2007 - Eq/ufRj
• PRÊMIO TEsE PRaTa 2007 - Eq/ufRj
• ufRj - uNIVERsIdadE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
• CRq3 - CONsElhO REGIONAL DE QUÍMICA DA 3ª REGIÃO
• PRÊMIO fuCaPI/CNPq DE TECNOLOGIA PARA A REGIÃO AMAZôNICA
• II PRÊMIO PETRObRas DE TECNOLOGIA DE DUTOS (1º LUGAR - CATEGORIA MESTRADO, 2000)
• PRÊMIO aMbIENTal VON MARTIUS – CâMARA DE COMéRCIO E IND. BRASIL-ALEMANHA
• PRÊMIO NaCIONal dE PÓS-GRADUAÇÃO 2000 - abEq/OPP
• PRÊMIO RETORTa dE OURO 2000 - SQEQRJ
• PRÊMIO TEsE PRaTa 2010 - Eq/ufRj
• Rodrigo Marques Cardoso (aluno Graduação)• Profª Mônica Antunes Pereira da Silva
• Prof. Nei Pereira Jr.• Mais de 75 Orientações de Teses ou Dissertações
• Profª Cheila Gonçalves Mothé• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações
• André Lermontov (aluno DSc)
• Leandro da Conceição (aluno MSc)
• Profª Adelaide Maria de Souza Antunes• Mais de 50 Orientações de Teses ou Dissertações
• Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações
• Professor Emérito, 2011 Profª Adelaide Maria de Souza Antunes
• Químico do Ano, 2010 Profª Adelaide Maria de Souza Antunes
• Prof. Nei Pereira Jr., 2001
• Prof. José Luiz de Medeiros• Raphael Moura Lopes Coelho (aluno MSc)
• Profª Magali Christe Cammarota
• Prof. Márcio Nele
• Prof. Eduardo Falabella Sousa--Aguiar
• Prof. Donato A. G. Aranda• Prof. José Luiz de Medeiros• Prof. Maurício Bezerra de Souza Jr.• Profª Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo• Profª Ricardo de Andrade Medronho• Mais de 25 Orientações de Teses ou Dissertações
PrÊMIOS OBtIdOS nA UFrJ
tÍtULOS, hOnrArIAS, dIgnIdAdES E PrOgrAMAS ESPECIAIS
100 Principais Publicações
• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• MkE - MaGYaR KéMIKUSOK EGyESüLETE
• sbCTa - sOCIEdadE bRasIlEIRa dE CIÊNCIa E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• ufRj - uNIVERsIdadE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
• sbCN - sOCIEdadE BRASILEIRA DE CORANTES NATURAIS
• IuPaC - INTERNaTIONal UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRy
• IuPaC - INTERNaTIONal UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRy
• abRaTEC - assOCIaçãO BRASILEIRA DE ANáLISE TéRMICA E CALORIMETRIA
• fTC - faCuldadE dE TECNOlOGIa E CIÊNCIa
• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• faPERj - fuNdaçãO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• Cientista do Nosso Estado 2010
Profª Maria Alice Zarur Coelho
• Membro Honorário do Grupo de Termoanalítica da Socie dade de Química da Hungria, 2010
Profª Cheila Mothé
• Presidente da Regional do Rio de Janeiro, 2009-2010
Profª Cheila Mothé
• Jovem Cientista do Nosso Estado 2009
Profª Andréa MedeirosSalgadoProfª Juacyara Carbonelli Campos
• Jovem Cientista do Nosso Estado 2007
Prof. Fernando Luiz Pellegrini PessoaProfª Francisca Pessoa de FrançaProf. Frederico Wanderley TavaresProf. Nei Pereira Jr.
• Professor Emérito, 2007 Prof. Affonso Telles
• Diretor, 2006-2007 Prof. Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
• 2006 Prof. Peter Seidl
• 2006 Prof. Peter Seidl
• vice-Presidente, 2008-2010 Profª Cheila Mothé
• Homenagem FTC (Mestrado em Bioenergia), 2008
Prof. Nei Pereira Jr.
• Jovem Cientista do Nosso Estado 2008
Profª Mariana de Mattos Vieira Mello Souza
• Jovem Cientista do Nosso Estado 2007
Profª Maria Alice Zarur Coelho
101Principais Publicações
102 Relatório de Atividades 103Relatório de Atividades
“É COM grAndE SAtISFAÇãO QUE,
POr OCASIãO dOS 78 AnOS dA
ESCOLA dE QUÍMICA, COInCIdEntE
COM O AnO IntErnACIOnAL
dA QUÍMICA, LAnÇAMOS EStE
CAtáLOgO (...)”
104 Agradecimentos
Aos Professores: José Alberto Bonapace e Abraham zakon pela cessão
de fotografias da antiga Escola nacional de Química
Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro
EQ/UFRJ
Av. Horácio Macedo, 2030
Edifício do Centro de Tecnologia, Bloco E
Cidade Universitária - CEP: 21941-909
Coordenação EditorialProdução Editorial
RevisãoNei Pereira Jr.
Projeto GráficoCarol Grimaldi
Marlos Vaz
DiagramaçãoCarol Grimaldi
CapaCarol Grimaldi
Marlos Vaz
ReitorProf. Carlos Antônio Levi da Conceição
Vice-reitorProf. Antônio José Ledo Alves da Cunha
PRÓ-REITORIAS
GraduaçãoProfª. Angela Rocha dos Santos
Pós-graduação e PesquisaProfª. Débora Foguel
Planejamento e DesenvolvimentoProf. Carlos Rangel Rodrigues
PessoalSr. Roberto Antônio Gambine Moreira
ExtensãoProf. Pablo Cesar Benetti
Gestão e GovernançaProfª. Araceli Cristina de Sousa Ferreira
Esta publicação foi composta em Gotham eHoefler Text, o miolo foi impresso em papel
Couché Matte 120 g/m² e a capa, em papel Fina Royal 300 g/m², em novembro de 2011 .