2 - prevenção e controlo da infenção 2 prevenção das iacs
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informação sobre prevenção e controlo das IACS, módulo 1 - TASTRANSCRIPT
Prevenção da Infeção
Associada aos Cuidados
de Saúde
Prevenção da Infecção
Associada aos Cuidados
de Saúde
Contextos da Prestação de
Cuidados
• Institucional / comunidade;
• Precauções com o equipamento,
transporte e alojamento do doente.
Serviços Específicos
• Unidades especiais de isolamento
Serviços Específicos
• Pediatria/
Neonatologia
Serviços Específicos
• Cuidados
Intensivos
Serviços Específicos
• Bloco
Operatório
Serviços Específicos
• Salas de
parto
Serviços Específicos
Emergência
pré-hospitalar 1
Emergência
Pré-hospitalar 2
Serviços Específicos
• Reabilitação
Serviços Específicos
• Laboratórios;
• Consultas;
• Farmácia;
• Serviço imunohemoterapia;
• Esterilização;
• Cuidados Intermédios;
Serviços Específicos
• Lavandaria/rouparia;
• Serviços de instalações e equipamentos;
• Serviço de segurança;
• Aprovisionamento;
• Serviço dietética/cozinha;
• Serviço de urgência;
• Serviços administrativos;
Serviços Específicos
• Serviço religioso;
• Serviço social;
• Unidades de internamento (medicina,
cirurgia, ortopedia, …);
• Outros.
Cuidados Específicos
• A intervenção Intensiva;
• Transporte de utentes (os doentes em
isolamento de contenção devem ser os últimos
a realizar os exames);
• Transporte de Amostras Biológicas;
• Cuidados ao corpo e transporte
post mortem.
Cuidados em Relação ao
Fardamento e Higiene
Pessoal
Importância do fardamento
•Facilitar o reconhecimento do
funcionário (Serviço e/ou classe
profissional);
• Proporcionar conforto ao funcionário;
• Evitar a contaminação da roupa;
• Proteger o funcionário e o utente.
Características do
fardamento
● Constituído por bata ou casaco e calça, de acordo com a
instituição ou a preferência dos funcionários;
● De manga curta ou comprida de acordo com a instituição e/ou a
estação do ano;
● Deve incluir um casaco de malha da cor definida, para usar no
apoio domiciliário ou em instituições mais frias.
Características do
fardamento
● O tecido deve ser fácil de lavar, enxugar e de engomar;
● O modelo não deve ter pregas nem franzidos para permitir ser
engomado em máquina e evitar que os microrganismos se alojem;
● O comprimento da bata deve ser de forma a garantir a segurança e
preservar a intimidade do funcionário;
● Deve manter-se limpa e com boa apresentação.
Características do
fardamento
● Cada funcionário deve possuir duas e se possível três fardas para
permitir a mudança da mesma sempre que necessário;
● As meias devem ser do tipo "collant", de cor semelhante à da pele,
de descanso ou com contenção elástica mais forte;
● Os sapatos devem ser da cor e modelo definidos, fechados ou com
correia de suporte para evitar que se descalcem com facilidade e
protejam o pé de um eventual traumatismo;
● Deve haver disponível outros dispositivos que permitam a proteção
individual.
Modo de cuidar/limpeza da
farda de trabalho
A farda deve ser lavada na instituição e se não for possível, deve
ser lavada separadamente da restante roupa.
Deve ser lavada sempre que necessário, com um detergente e
temperatura da água adequados de forma a garantir a
descontaminação da mesma.
Deve manter-se no cacifo apenas uma farda mas por uma questão
prática, podem manter-se duas.
A farda usada deve permanecer no cacifo pendurada do lado do
avesso.
Os sapatos devem ser guardados no cacifo, separados fisicamente
da farda.
Higiene Pessoal
• A farda deve ser mantida limpa e em bom estado, pois as fardas
transmitem uma imagem de qualidade que deve traduzir o respeito
pelos utentes e pelos cuidados que lhe são prestados.
• A higiene corporal deve ser cuidada.
• Deve tomar banho à saída, se existirem condições, antes de vestir a
roupa pessoal.
• Não deve apresentar odores corporais desagradáveis e os produtos
usados devem ter um cheiro muito suave.
• As unhas devem ser mantidas curtas, limpas e sem verniz.
Higiene Pessoal
• O rosto deve manter-se limpo, sem maquilhagem ou muito discreta,
em tons suaves.
• Não devem ser usados adornos (excepto aliança).
• Os cabelos devem estar limpos e penteados e se forem compridos
devem ser mantidos presos.
• As mãos devem ser lavadas antes de iniciar o trabalho, antes e
depois de prestar qualquer cuidado e à saída da instituição.
• Deve evitar-se o uso de joias e adornos, tais como anéis, pulseiras,
fios e outros e deve mesmo ser retirado o relógio quando se prestam
cuidados diretos aos utentes e quando se manipulam produtos de
risco biológico.
Vacinação
•As vacinas devem estar atualizadas;
• Ter especial atenção aos reforços da vacina contra o tétano;
• Hepatite B.
Funções do Técnico Auxiliar
de saúde
Tarefas que, sob a orientação de um profissional de saúde, tem de
executar sob sua supervisão direta;
Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de
saúde , pode executar sozinho.
Os cuidados post mortem “são o acto através do qual os
profissionais de saúde, depois de verificado o óbito, preparam
o corpo de uma pessoa falecida antes da sua transferência
para a câmara mortuária.” O princípio dos cuidados post
mortem assenta na restauração do corpo da forma mais
próxima da natural.
Cuidados Post Mortem
Cuidados Post Mortem
Cuidados Post Mortem
Cuidados Post Mortem
Reduzir as infecções associadas aos cuidados de saúde (IACS)
ALIANÇA MUNDIAL para a SEGURANÇA do Doente
• World Alliance for Patient Safety criada pela OMS em Out. 2004
com o objectivo de reduzir os efeitos adversos associados aos cuidados
de saúde.
• Global Patient Safety Challenge: compreende os aspectos de risco
mais significantes para utentes que recebem cuidados de saúde.
•First Global Patient Safety Challenge “Clean Care is Safer Care” foi
criado em 2005 com o objectivo de:
First Global Patient Safety
Challenge
Integra as diferentes acções
para promover :
a segurança nas Transfusões
a segurança nos Injectáveis
a segurança nos
Procedimentos Clínicos
A Gestão de Risco
A Higiene das Mãos
MEDIDAS SIMPLES
SALVAM VIDAS Implementação da Estratégia Multimodal
para a Melhoria da Higiene das
Mãos
Status in July 2007
Countries interested to commit in 2007
Countries committed in 2005, 2006 and 2007
Countries planning to commit in 2007
Adesão de Portugal dia 8
de Outubro de 2008
Compromisso Ministerial
Aliança Mundial para a
Segurança do Doente
A OMS através da
abordagem
baseada na
evidência, criou 5
componentes
estratégicos para
promoção da
higiene das mãos
nas unidades de
saúde:
Mudança do sistema Disponibilização da SABA nos locais de prestação de cuidados
Formação e treino dos profissionais de saúde
Observação da higiene das mãos e informação de
retorno aos profissionais
Disponibilização de Posters e Cartazes
no local de trabalho
Estabelecimento de um clima de segurança
Participação individual e suporte instituicional
+
+
+
+
1. Definição de IACS
“É uma infecção que ocorre num utente durante a prestação de cuidados
no hospital, ou em qualquer outra instituição prestadora de cuidados de
saúde, a qual não estava presente ou em incubação no momento da
admissão.
Estão também incluídas as infecções adquiridas no hospital e que só se
manifestam após a alta, bem como, as Infecções adquiridas pelos
profissionais, relacionadas com a prestação de cuidados (ocupacionais)
Ducel G et al. Prevention of hospital-acquired infections. A practical guide. WHO 2002
O aumento de IACS a
nível mundial
• Os custos e o impacto real das IACS são
limitados e subvalorizados por falta de dados
fiáveis e validados
• Fora do contexto hospitalar ausência de
dados (programas de Vigilância
Epidemiológica?)
• É uma realidade transversal a todos os países
Consequências das IACS
• Agravamento do estado de saúde
• Aumento do internamento
• Sequelas
• Aumento da mortalidade/morbilidade
• Custos económicos adicionais elevados
• Custos pessoais para os doentes
(qualidade de vida) e para os seus
familiares
Taxas de infecção
mundiais
Cerca 1.4 milhões de pessoas no mundo sofrem de
IACS
Nos hospitais modernos, 5-10% dos utentes adquirem
uma ou mais infeções
Nas Unidades de Cuidados Intensivos as IACS afetam
cerca de 30% dos doentes e a mortalidade atribuível
ronda os 44%
IACS mais frequentes e
factores de risco
34%
17%
13%
14%
2. Vias de transmissão
de microrganismos…
Principais Vias de transmissão
dos microrganismos
(adaptado dos Centers for Disease Control and Prevention)
Vias de
transmissão
Reservatório/
Fonte
Dinâmica da Transmissão Microrganismos
Contacto directo Doentes
Profissionais de
saúde
Pessoa a pessoa durante a
prestação dos cuidados
ex: transmissão por aperto de
mão, palpação abdominal,
cuidados de higiene
Staphylococcus
aureus, Bacilos
Gram negativos,
Virus respiratórios
Contacto
indirecto Instrumentos e
equipamento de
uso clínico
A transmissão ocorre
passivamente através de um
objecto intermediário
(normalmente inanimado);
ex. transmissão por não mudar
luvas entre doentes, partilha de
estetoscópio...
Salmonella spp,
Pseudomonas,
Acinetobacter
S. maltophilia
Vias de
transmissão
Reservatório/
Fonte
Dinâmica da Transmissão Microrganismos
Gotículas Doentes
Profissionais de
saúde
Transmissão através de gotículas(> 5µm)
que transferem os microrganismos
através do ar quando a fonte ou o doente se
encontram demasiado próximas.
Ex. Espirro, fala, tosse, aspiração
Influenza vírus,
Staphylococcus
aureus, Sarampo,
Strreptococus A
Vírus sincial
respiratório
Via Aérea Ar Propagação de germes (< 5µm) evaporados
através de núcleos de gotículas do ar ou pó
no mesmo quarto ou a uma distância longa.
Ex. através de respiração
Mycobacterium
tuberculosis,
Legionella
Veículo
inanimado
Alimentação,
água ou
medicação
Um veiculo inanimado actua como vector
de transmissão de agentes microbianos
para múltiplos doentes.
Salmonella, HIV,
HBV, Gram negativos
Principais Vias de transmissão
dos microrganismos
(adaptado dos Centers for Disease Control and Prevention)
Transmissão de
microrganismos através
das mãos
• As mãos são o veículo mais comum de
transmissão cruzada de agentes infecciosos
associados às IACS
• A transmissão de microrganismos de um doente a
outro, através das mãos dos profissionais implica
5 passos sequenciais
• Microrganismos presentes em áreas intactas da
pele do doente:
100-1milhão(ufc/cm2)
(S. aureus, P. mirabilis, Klebsiella
Acinetobacter);
• O ambiente envolvente do doente fica
contaminado pelos microrganismos do próprio
doente, especialmente por Staphylococcus e por
Enterococcus.
(Não esquecer que a principal fonte de contaminação
no ambiente resulta da descamação da pele das
pessoas presentes)
Passo 1. Microrganismos presentes na pele ou nas
superfícies da unidade do doente
The Lancet Infectious Diseases 2006
Exemplos
• Os profissionais de saúde podem contaminar as mãos durante as
actividades “limpas”, com cerca de 100 -1.000 ufc de Klebsiella spp., -
Flora transitória
( ex. avaliação de pulso, Tensão Arterial, posicionamentos)
• 15% dos Profissionais que trabalham numa unidade de isolamento
transportam em média 10.000 ufc de Staphylococcus aureus nas
mãos
• Num hospital geral, 29% dos profissionais transportam nas mãos
Staphylococcus aureus (contagem média 3.800 ufc) e 17-30%
transportam bacilos Gram negativo
Passo 2.
Transmissão para as
mãos
Ao longo do contacto com os doentes ou com as superfícies
contaminadas, os microrganismos podem sobreviver nas
mãos por períodos de tempo que variam entre 2-60 min.
A ausência de higienização das mãos;
Duração dos cuidados;
Grau do risco de contaminação das mãos.
The Lancet Infectious Diseases 2006
Passo 3. Sobrevivência de microrganismos nas
mãos
Quantidade de produto
insuficiente e/ou duração da
higiene das mãos leva a uma
deficiente descontaminação.
A flora transitória pode
permanecer nas mãos com
a lavagem enquanto que a
fricção com solução alcoólica
demonstrou ser mais efectiva.
Passo 4 Lavagem das mãos não eficaz manutenção das mãos
contaminadas
Em vários surtos, foi
demonstrado que a
transmissão de
microrganismos entre
doentes e pelo
ambiente, ocorreu
através das mãos dos
profissionais de
saúde
Passo 5
Mãos contaminadas/
Infecções cruzadas
Doente A
Doente B
3. Prevenção da IACS
• Estão validadas e padronizadas as
estratégias preventivas para a redução das
IACS
• Pelo menos 30% de IACS podem ser
prevenidas.
• Muitas soluções são simples, requerem
poucos recursos e podem ser implementadas
em qualquer País.
Estratégias de Prevenção
das IACS
1. Medidas gerais • Vigilância epidemiológica • Precauções Básicas (padrão) • Medidas de isolamento
3. Medidas específicas contra as Infecções: •Urinária •Cirúrgica •Respiratória •Da Corrente Sanguínea
2. Controlo de Antibioticoterapia
• Médicos (< à dos Enfermeiros )
• AAM (< à dos Enfermeiros)
• Sexo masculino
• Trabalhar em UCI
• Trabalhar durante os dias de semana (versus fim de semana)
• Uso de luvas
• Actividades de elevado risco de transmissão de infecção
• Elevado número de oportunidades para higienizar as mãos por hora de
cuidados
Fonte: CDC 2002
Causas observadas para a baixa
adesão a higienização das mãos
Causas mencionadas pelos profissionais de
saúde para a baixa adesão à pratica da
higiene das mãos
• Irritação e secura da pele
• Lavatórios insuficientes ou encontram-se localizados inconvenientemente
• Falta de sabão ou de toalhetes de papel
• Carência de pessoal/ excesso de lotação
• O uso de luvas cria a sensação que não é necessária a higiene das mãos
• Ausência de modelo “roll-modell” a seguir, nos pares ou nos superiores
hierárquicos
• Cepticismo acerca da importância da higiene das mãos na prevenção das
IACS
• Falta de informação científica sobre o impacto da implementação da
higiene das mãos dos profissionais de saúde nas taxas de infecção CDC, 2002
Fricção com SABA é a resposta
para o constrangimento do tempo
Lavagem
40 a 60 segundos
Fricção com SABA
20 a 30 segundos
Pittet and Boyce, Lancet Infectious Diseases 2001
Tempo aplicado na higiene das mãos segundo o método e
redução da contaminação bacteriana
Higiene das mãos com:
Lavagem
Fricção
Porquê, quando e como
proceder à higene das mãos
nos serviços de saúde?
Porque devemos manter as
nossas mãos limpas?
Deve efectuar a higiene das mãos:
1) para proteger o doente de microrganismos
prejudiciais transportados nas suas mãos ou
presentes na pele do doente.
2) para proteger o profissional de saúde e o
ambiente envolvente dos microrganismos
prejudicias.
“Regras de ouro” da higiene
das mãos
• Deve ser efectuada exactamente onde se está a prestar cuidados ao
doente (no local de cuidados).
• Durante a prestação existem 5 momentos em que é essencial proceder
à higiene das mãos.
• Para a higiene das mãos deve preferir a fricção com a SABA
• Porquê? É mais acessivel no local de prestação de cuidados, é mais
rápida, mais efectiva e é melhor tolerada.
• Deve lavar as suas mãos com água e sabão apenas quando estas
estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com matéria orgânica.
• Deve seguir a técnica adequada e a duração indicada.
Conceptualização geográfica do risco de transmissão
Local limpo
Fluidos orgânicos
LOCAL DE PRESTAÇÃO DE
CUIDADOS
• Refere-se ao local onde ocorrem simultaneamente 3 elementos: o doente, o profissional de saúde e o procedimento/tratamento.
• A SABA deve encontrar-se o mais próximo possível.
• Deve estar acessível de modo a que possa ser usada sem se sair do local de prestação de cuidados.
• Assim, os profissionais são capazes de higienizar as mãos de acordo com os “cinco momentos” preconizados pela OMS.
• A SABA deve ser disponibiliza nas camas ou nas suas imediações, nos carros de medicação, de pensos e de higiene.
Cinco passos da transmissão de microrganismos através das mãos
Os cinco momentos para a higiene das mãos
Higienizar as mãos
antes de tocar num
doente!
Para o proteger
contra
microrganismos que
transporta nas suas
mãos!
Higienizar as mãos
imediatamente depois de
qualquer exposição a
fluidos corporais depois de
retirar as luvas.
Para sua protecção
Higienizar as mãos
imediatamente antes de um
procedimento asséptico!
Para proteger o doente de
microrg. prejudiciais
incluindo os do seu próprio
corpo!
Higienizar as mãos depois
de tocar num doente ou na
sua unidade antes de sair
do local!
Para proteger-se a si e
proteger o ambiente de
trabalho! Higienizar as mãos depois de tocar
em qualquer objecto que se encontre
na unidade do doente, mesmo que
doente não lhe tenha tocado!
Para sua proteção e do ambiente de
trabalho!
1. Antes do
contacto com o
doente
5. Após contacto com
ambiente envolvente do
doente
4 Após
contacto com
o doente
É possível identificar alguns exemplos
de higiene das mãos durante a prática
diária?
Aguns exemplos:
• Dar um aperto de
mão
• Posicionar
• Auscultar
• Proceder à palpação
abdominal
Alguns exemplos:
• Aspiração de secreções
• Realização de pensos
• Injecção
• Punções venosas
• Abertura de sistema de
acesso vascular ou de
drenagem
• Preparação e administração
de medicação
• Preparação de alimentação
É possível identificar alguns
exemplos de higiene das mãos
durante a prática diária?
É possível identificar alguns exemplos
de higiene das mãos durante a prática
diária?
Alguns exemplos:
Aspiração de secreções
• Aplicação de colírios
•Realização de pensos
•Adminstração de medicação
•Manipulação de fluidos
•Cuidados de higiene
• Contacto com vómito, fezes,
urina,secreções
• Limpeza de material/ áreas
(wc, dispositivos médicos)
Alguns Exemplos:
• Aperto de mão
• Ajudar a posicionar
• Cuidados de higiene
• Avaliação de tensão
arterial
• Palpação abdominal
• Auscultação cardíaca...
É possível identificar alguns exemplos
de higiene das mãos durante a prática
diária?
• Mudar roupa da cama
• Ajustar a perfusão
• Desligar alarme de perfusoras
• Limpar as mesas de cabeçeira
• Manipular as barras da
cama…
5. Após contacto
com o ambiente
envolvente do
doente
É possível identificar alguns
exemplos de higiene das mãos
durante a prática diária?
Alguns Exemplos:
Para uma redução
efectiva de
microrganismos nas
mãos, a lavagem deve
demorar no mínimo 40
a 60 seg e deve ser
efectuada segundo as
indicações que
constam no cartaz
Lavagem das mãos Lave as mãos, apenas quando estiverem visivelmente sujas!
Nas outras situações use Solução anti-séptica de base alcoólica
(SABA)
Para reduzir efectivamente
o crescimento de
microrganismos nas mãos,
deve efectuar a friccção
anti-séptica de acordo com
os passos indicados no
cartaz
Corresponde a 20-30 seg!
Fricção anti-séptica das mãos Higienize as mãos, friccionando-as com Solução anti-séptica de base
alcoólica (SABA)! Lave as mãos apenas quando estiverem
visivelmente sujas.
O USO DE LUVAS E A HIGIENE
DAS MÃOS
Procedimento correcto: Proceder à higienização das mãos antes do uso de luvas
O uso da luvas e higiene
das mãos
• O uso de luvas obriga à higienização prévia das mãos (não substitui a
necessidade de higienizar as mãos).
• Após o uso / entre a troca de luvas deve higienizar sempre as
mãos.
• Devem ser usadas luvas apenas quando indicado!
• O seu uso inadequado torna-se um risco acrescido de
transmissão de microrganismos.
Pirâmide das Luvas e
Higiene das Mãos