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7. COBERTURAS

EUVG PARQ | Mestrado Integrado em Arquitectura | Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção IV | Ano lectivo 2011/2012


Miralles Tagliabue: Mercat Santa Caterina, Barcelona (2005)

http://youtu.be/AeVK0eXcrKQ

A função primordial da cobertura é tornar possível a habitabilidade de um espaço, maximizando o conforto interior, nomeadamente através da garantia das seguintes condições:

- Estanquicidade

- Isolamento térmico

- Isolamento acústico


No entanto, a integração da concepção da cobertura no pensamento da arquitectura, nomeadamente através da atribuição de qualidades compositivas, plásticas ou materiais, bem como pela atribuição de funcionalidades complementares, pode ampliar determinantemente o campo de oportunidades do projecto ou mesmo tornar-se o seu ponto de partida


7.1 – Coberturas Inclinadas



Álvaro Siza Vieira: Casa de Chá da Boa Nova, Leça da Palmeira (1963)


7.1.1 – Coberturas inclinadas sobre estruturas ligeiras

- Sem isolamento térmico

- Com isolamento térmico


Classificação das soluções isolamento térmico:

– Tradicional: isolamento térmico intermédio, suporte da impermeabilização ou da camada de forma;

– Invertida: isolamento térmico sobre a impermeabilização;

– Isolamento térmico sob a estrutura resistente;


7.1.2 – Coberturas inclinadas sobre lajes


- Com isolamento térmico (solução tradicional)

- Com isolamento térmico (solução invertida)

- Com isolamento térmico inferior


7.2 – Coberturas Planas



Adalberto Libera + Curzio Malaparte: Casa Malaparte, Capri (1937)



Moshe Safdie: Marina Bay Sands, Singapore (2010)



Le Corbusier: L'unité d'habitation, Marseille (1952)



Snoetta: Oslo Opera House, Oslo (2007)



Giacomo Mattè-Trucco: Lingotto, Torino (1922)


7.2.1 – Coberturas de acessibilidade limitada


7.2.2 – Coberturas acessíveis


7.2.2.1 – Coberturas acessíveis à circulação e permanência de pessoas






7.2.2.2 – Coberturas acessíveis à circulação e permanência de veículos






7.3 – Coberturas Verdes



Renzo Piano: California Academy of Sciences New Academy Building, San Francisco (2008)


7.3.1 – Coberturas verdes simples (não visitáveis) - Extensivas

7.3.2 – Coberturas verdes visitáveis (sem rega) – Intensivas simples

7.3.3 – Coberturas verdes visitáveis (com rega) – intensivas complexas

7.3.4 – Coberturas verdes inclinadas


7.4 – Coberturas de Água



Rafael Moneo: Fundació Pilar i Joan Miró, Mallorca (1992)


7.5 – Coberturas de luz



Sverre Fehn: Nordic Pavilion, Venezia (1962)


A concepção de qualquer cobertura deve considerar com particular atenção a pormenorização das suas zonas ou pontos singulares, nomeadamente: - Transições de planos - Juntas de dilatação - Platibandas e chaminés - Algerozes e caleiras - Soleiras - Tubos de queda

EUVG PARQ | Mestrado Integrado em Arquitectura | Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção III | Ano lectivo 2011/2012

7.6 – Grandes coberturas


7.6.1 – Metal



Mies van der Rohe: Neue Nationalgalerie, Berlin (1968)


7.6.2 – Vidro



Charles-Louis Girault: Grand Palais, Paris (1900)


7.6.3 – Madeira



Jurgen Meyer H.: Metropol Parasol, Sevilla (2011)


7.6.4 – Plásticos



Günther Behnisch + Frei Otto: Olympic Stadium, Munich (1972)


7.6.5 – Betão



Pier Luigi Nervi: Hangar aeronáutico, Orvieto (1935)


7.7 – Estudo de caso: Fuji Kindergarten



Tezuka Architects: Fuji Kindergarten, Tachikawa (2007)


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