2 jornal do seagro 103

12
FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO 2012 “Além da base construída pelas gestões anteriores, todas as conquistas e avanços nos nossos dois mandatos tiveram a participação decisiva dos demais dirigentes da categoria e das entidades parceiras”. ENG. AGR. JORGE DOTTI CESA Diretor Presidente do SEAGRO-SC 2006-2009 /2009-2012

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Page 1: 2 Jornal DO SEAGRO 103

FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO 2012

“Além da base construídapelas gestões anteriores,

todas as conquistas e avanços nos nossos dois

mandatos tiveram a participação decisiva dos

demais dirigentes da categoria e das entidades

parceiras”.

ENG. AGR. JORGE DOTTI CESADiretor Presidente do SEAGRO-SC

2006-2009 /2009-2012

Page 2: 2 Jornal DO SEAGRO 103

CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

02

Germano, Léo Kroth, Gandin, Osmarino, Hugo Hermes, Jorge Dotti, Piazera e Gazoni

“Unidade Sindical A gro nômica”

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor PresidenteJORGE DOTTI Cesa

Diretor Vice-PresidenteVlademir GAZONI

Diretor Secre tárioEduardo Medeiros PIAZERA

Diretor Secre tário AdjuntoHUGO José Hermes

Diretor Fi nanceiroLÉO Teobaldo Kroth

Diretor Financeiro AdjuntoOSMARINO Ghizoni

Diretor de Comu nicação eImprensaCarlos Luiz GANDIN

Diretor de For maçãoSindical e AperfeiçoamentoPro fis sional GERMANO Fuchs

SU PLEN TES DADIRETORIA EXECUTIVA:

Marcelo Alexandre de Sá,José Salomão Koerich,Antonio Augusto da SilvaAquini, Milton Luiz Silvestro,Romeu Flamia, Elvys Taffarel,Maria Luiza G. Carlesso eVítor Luiz Michelon.

CONSELHO FISCAL:

Titulares: Alvori José Cantú;Cidinei Cordini e Luiz CarlosR. EcheverriaSUPLENTES: Elzio TadeuPeruchi; Adriano Martinhode Souza e Edilson LuizPalavro

REPRESENTANTE JUNTOA FISENGE: Federação Interestadual deSindicatos de Engenheiros

Jorge Dotti Cesa (titular) eSilvio Thadeu de Medeiros(suplente)

DIRETORES REGIONAIS

ARARANGUÁ•Reginaldo Ghellere•Carlos Alberto Mendes•Clódis Odacyr de BritoBLUMENAU

•Pedro Claudino dos Santos •Waldir Vitalis•Carlos Henrique SedlacekCAÇADOR•Walter Ferreira Becker•Álvaro A. Ribas Dourado•José Luis Martins AlvesCAMPOS NOVOS

•Eduardo Briese Neujhar•Ilsa Cristina G. Piatrawski•George LivramentoCANOINHAS•Gilberto Neppel•Daniel Uba•Daniel DalgalloCHAPECÓ•Cristiano Nunes Nesi•Tatiana P. Durlo Baptiston•Claudiney TurminaCONCÓRDIA•Zemiro Massotti•Luis Carlos Bérgamo•Anastácio C. de MatosCRICIÚMA

•Paulo Roberto da C. Nunes•Edson Borba Teixeira•Luiz A. Martins PeruchCURITIBANOS•João Vinícius Ehara•Sérgio Adonis da Cruz•Oscar AgostiniFLORIANÓPOLIS•Roberto Abati•Vamilson P. da Silva Junior •Cícero Luís BrasilITAJAI•Maria Isabel F. Gonçalves•Jorge Luiz Tagliari •Ditmar Alfonso ZimathJARAGUÁ DO SUL•Ricardo J. Z. Negreiros•Adriana Tomazi•Dagwin WachholzJOAÇABA•Ponciano Tex Vasconcellos•Elaine Rossoni •Júlio César Dambrós

JOINVILLE•Itamar Gislon•Gilmar G. Jakobowski •Dione Nery C. BenevenuttiLAGES•Paulo Primo Bertoletti•Cassiano Eduardo Pinto•Newton Borges da Costa JrMAFRA

•João Francisco de Mattos•Luiz Fernando G. de Souza•Gilberto GavaRIO DO SUL•César Augusto Lodi •Jeferson Araújo Flaresso •Moacir WarmlingSÃO JOAQUIM•Nilton Nunes de Jesus•Názaro Vieira Lima•Luiz Carlos R. MartinsSÃO MIGUEL DO OESTE•Mateus Luiz Seganfredo•Celiomar Crestani •Herwald Otto TrebiemTUBARÃO•Celito Bertelli•Luiz Marcos Bora•Paulo Francisco da SilvaVIDEIRA•Arno Eyng•Jonatan Galio•Remi Natalin DambrósXANXERÊ•Edilene Steinwandter•Joel Bleichwel T. e Thibes•Elizabeth Leivas Reis

DIRIGENTES DAS ELEIÇÕESSUPLEMENTARES

CAMPOS NOVOS: Yuri J. RamosCHAPECÓ: Léo Pedro Schneidere Celio Haverroth CURITIBANOS: Anildon O. RibeiroFLORIANÓPOLIS: Edson WalmorWuerges e Rosilda H. Feltrin ITAJAÍ: Paulo Roberto Ghislandie Rafael Ricardo CantuJARAGUÁ DO SUL: Marcos KungBruel e Daniel Remor Moritz JOAÇABA: José Antonio Sartori LAGES: José Marcio LehmannRIO DO SUL: Claudinei KurtzSÃO JOAQUIM: Raul Cerqueira eGilberto Nava XANXERÊ: Paulo Sérgio Scremim

Germano, Osmarino, Abati, Paulo, Jorge Dotti, Gazoni, Piazera e Hugo Hermes

Expediente: O Caderno de Gestão 2006-2012 é uma publicação de res pon sa bili dadedo SEAGRO-SC - Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina. Rua Adolfo Melo, 35, sala 1002 - Florianópolis/SC - CEP: 88015-090 Fone:(48) 3224-5681 - www.seagro-sc.org.br - E-mail: [email protected]ção: Actum Comunicação ltda - Jornalista Responsável: Gertrudes LuersenHoffmann DRT-PR 3375 - Fones: (48) 3348-2844 / 9111- 8524 SEAGRO-SC

Gestão 2006 - 2009

Gestão 2009 - 2012

“História, Lutas e Novas Conquistas”

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor PresidenteJORGE DOTTI Cesa

Diretor Vice-PresidenteVlademir GAZONI

Diretor Secre tárioEduardo Medeiros PIAZERA

Diretor Secre tário AdjuntoHUGO José Hermes

Diretor FinanceiroRoberto ABATI

Diretor Financeiro AdjuntoOSMARINO Ghizoni

Diretor de Comu nicação eImprensaPAULO Francisco Silva

Diretor de For maçãoSindical e AperfeiçoamentoPro fis sionalGERMANO Fuchs

SU PLEN TES DADIRETORIA EXECUTIVA:

Mara Cristina Benez; MarceloAlexandre de Sá; RomeuFlamia; Evandro Spagnollo;Vilmar Comassetto; ArnoEyng; Volmir Frandoloso eMaria Luiza G. Carlesso

CONSELHO FISCAL:

Titulares: Luiz Carlos R.Echeverria; Alvori José Cantúe Cidinei CordiniSUPLENTES: Haroldo TavaresElias, Adriano Martinho deSouza e Elzio Tadeu Peruchi

REPRESENTANTE JUNTOA FISENGE:

Jorge Dotti Cesa (titular) eSilvio Thadeu de Medeiros(suplente)

DIRETORES REGIONAIS

ARARANGUÁ•Reginaldo Ghellere

•Clódis Odacyr R. de Brito•Inês Claudete BurgBLUMENAU

•Waldir Vitalis•Pedro Claudino dos Santos Jr•Carlos Henrique SedlacekCAÇADOR•Walter Ferreira Becker•Marcelo Couto•Darclé ClaubergCAMPOS NOVOS

•Eduardo Briese Neujahr•Marcelo Luiz Capelari•Patrícia BarrosoCANOINHAS•Gilberto Neppel•José Alfredo da Fonseca•Daniel DalgalloCHAPECÓ•Léo Pedro Schneider•Celio Haverroth•Claudiney Francisco TurminaCONCÓRDIA•Zemiro Massotti•Vitor Luiz Michelon•Anastácio Castelo MatosCRICIÚMA

•Volnei João Meller•Paulo R. da Costa Nunes•Luiz Augusto M. PeruchCURITIBANOS•João Vinícius Ehara•Anildon de Oliveira Ribeiro•Marco Antonio LuciniFLORIANÓPOLIS•Cassiele Lusa Mendes Bley•André Luis Tortato Novaes•Rosilda Helena FeltrinITAJAÍ•Rafael Ricardo Cantu•Jorge Luiz Tagliari•Paulo Roberto GhislandiJARAGUÁ DO SUL•Daniel Remor Moritz•Dagwin WachholzJOAÇABA•Júlio César Dambros•Adelto Francisco Miquelotto•Elaine RosoniJOINVILLE•Marcelo Jakoby•Gilmar Germano Jacobowski•Dione Nery C. BenevenuttiLAGES•Newton Borges da Costa Jr•Paulo Primo Bertoletti•José Marcio Lehmann

MAFRA

•João Francisco de Mattos•Edson Osvaldo Correa•Rodrigo FrozzaRIO DO SUL•César Augusto Lodi•Claudinei Kurtz•Moacir WarmlingSÃO JOAQUIM•Nilton Nunes de Jesus•Raul Cerqueira•Gilberto NavaSÃO MIGUEL DO OESTE•Elvys Taffarel•Mateus Luiz Seganfredo•Samuel Maccari RedivoTUBARÃO•Celito Bertelli•José Cerilo Calegaro•Antonio Paulo C. FilgueirasVIDEIRA•Remi Natalin Dambrós•Jonatan Galio•Fabiane dos SantosXANXERÊ•Edilene Steinwandter•Marcos César Nouals•Volmir Frandoloso

DIRIGENTES DAS ELEIÇÕESSUPLEMENTARES

ARARANGUÁ: Carlos FrischknechtCAÇADOR: Marcelo Couto eDarclé Clauberg CAMPOS NOVOS: Patrícia A.Barroso Moreira e SérgioRoberto Zoldan CHAPECÓ: Humberto Bicca Neto MAFRA: Edson Osvaldo Correa,Rodrigo Frozza e GabrielClaudino Schülhi ITAJAÍ: Henrique Boeira Appel JARAGUÁ DO SUL: Hector SilvioHaverroth e João Rogério Alves RIO DO SUL: Cezário Tomaz deSouza, Leliane Valeria de Souzae Francisco O. de Menezes Jr SÃO JOAQUIM: Karine L. dosSantos, Marlon FranciscoCouto e James RodrigoMariottoVIDEIRA: Sérgio Neres da Veiga XANXERÊ: Tovar Werlang,Moeses Andrigo Danner eRomualdo Escobar Vieira

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

03

Seagro está maisforte e pronto para

novos desafios

O 9ºConsenge

deu aoSeagro

visibilidadenacional ao

ser considera-do o melhor

Congresso dahistória da

Fisenge

Encerramos as duas gestões com um sentimento muitoforte de dever cumprido e com uma convicção ainda maior

sobre a importância do Seagro-SC para os engenheirosagrônomos e para inúmeros outros segmentos

da sociedade catarinense

uando em 2006 fui finalmente convencido pe -los colegas a assumir a presidência do Sea -gro-SC, imaginava ter uma boa noção do de -safio que estava assumindo. Olhando ago rapara trás, seis anos depois, não há como ne -gar que a caminhada foi mais árdua e os obs-táculos muito maiores. Por outro la do, issovaloriza ainda mais os avanços e as conquis-tas alcançadas pelo nosso grupo de dirigen-tes. Valeu a pena. Junto com as dire to rias queme acompanharam, encerramos es sas duasgestões com um sentimento muito forte dedever cumprido e com uma convicção aindamaior sobre a importância do Seagro-SC paraos engenheiros agrônomos e para inúmerosoutros segmentos da sociedade catarinense.

Neste Caderno da Gestão nos propomos afazer um relato informal e sucinto dos avançosconseguidos, tanto nas conquistas para acategoria como no fortalecimento e na estru-tura da nossa entidade sindical. Algumasquestões foram marca dessas gestões. Umadelas diz respeito ao Salário Mínimo Pro fis sio -nal. Foram seis anos de intensas ações e mo -bilizações para garantir a manutenção da Lei4.950/66, bem como o seu cumprimento pe -las empresas públicas e privadas. Santa Ca ta -rina é hoje o estado com maior percentual deengenheiros agrônomos celetistas recebendo,pelo menos, o piso nacional da categoria pre-visto na legislação.

Outra marca foi a liderança assumida pelo

Seagro frente às negociações coletivas de tra-balho, garantindo direitos adquiridos e priori-zando a busca de um novo plano de carreirana Epagri e Cidasc, única forma de corrigir gra-ves distorções impostas pelo atual PCS. Nosúltimos dois anos colocamos o Seagro e acategoria quase que diariamente na mídia,visando a valorização do engenheiro agrôno-mo e a ampliação do mercado de trabalho.Implantamos também a categoria SócioJúnior e o troféu Líder da Turma.

Tendo como base sólida tudo o que foiconstruído pelas gestões anteriores e com orespaldo e apoio dos dirigentes sindicais quenos acompanharam nesse período, podemosconstatar que temos hoje um Seagro aindamais protagonista e ainda mais respeitado,dentro e fora de Santa Catarina.

Não poderia encerrar essa apresentaçãosem fazer um agradecimento muito especial atodos dirigentes do Seagro que nos acompa-nharam nesses seis anos, às nossas asse s - sorias e nossas funcionárias. Sem vocês is sotudo não teria acontecido. Agrade ce mos tam-bém a todas as entidades parceiras, em espe-cial a Aeasc, Uneagro, Associações Re gio -nais, Fisenge, Crea-SC, Dieese, Simvet e de -mais sindicatos parceiros. Agradecemos aminha família e às famílias de todos dirigen-tes, sem o apoio das quais não teríamos da doconta dos nossos compromissos sindicais.

Termino convidando você para folhar e leresse nosso Caderno de Gestão, onde poderáconhecer muitas coisas sobre o Seagro e nos-sas duas gestões. Como diz a frase que ado-tamos nesses seis anos “Muitas vezes vocênem vê, mas o Seagro-SC está sempre traba-lhando por você”.

“Muito obrigado e um forte abraço,”

Q

Ações junto àsfaculdades deAgronomia e a

entrega dotroféu “Líder de

Turma” paraimplantar acategoria

Sócio Junior

A participaçãodos diretoresregionais no

ConselhoDeliberativo foifundamental

para manter abase informada

e mobilizada

O presidente doSeagro, JorgeDotti Cesa, foihomenageadopela Alesc na

solenidade dos41 anos doSenge-SC

O Seagro foihomenageado

com a Medalhado Mérito

Catarinense doCrea-SC, emsolenidade

realizada em 7de dezembro,Florianópolis

Promoverdebates edivulgar oscandidatos

engenheirosagrônomos faz

parte dasações para

aumentar suaforça políticano legislativo

ENG. AGR. JORGE DOTTI CESADiretor Presidente do Seagro-SC2006-2009 / 2009-2012

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

04 -

A atuação marcante e a liderança do Seagro na condução das campanhas salariais fortaleceram

ainda mais o Sindicato. Além de demonstrarforça política e resistência, ficou evidente a

independência diante dos demais sindicatos

utra marca das duas gestões foram asintensas lutas nas negociações dosAcordos Coletivos de Trabalho (ACT) de2007 a 2012. Em todas as seis negocia-ções dos ACTs junto a Epagri, Cidasc eSecretaria da Agri cul tu ra, entre outrasconquistas, o Seagro conseguiu garantiro reajuste integral pelo INPC de cadaano, que até 2005 não vinha sendo con-seguido.

O Seagro foi o principal responsávelpor evitar a perda de direitos e conquis-tar importantes avanços nas empresaspúblicas. Entre eles a manutenção dapromoção por merecimento, o aumentoda participação patronal nos planos desaúde e a conquista da liberação pelaEpagri de um gestor para a Casacaresctiveram a decisiva participação doSeagro.

Depois do Seagro ter conquistado najustiça em 2005 o pagamento do SalárioMínimo Profissional, a meta desde o iní-cio da gestão de Jorge Dotti Cesa foi

buscar a descompressão da tabela sala-rial na Epagri e Cidasc.

Mesmo depois de fazer novo enqua-dramento de outras categorias, o Go -ver no seguiu negando a correção dareferência inicial na tabela, desenca-deando várias mobilizações de protesto.A diretoria vem buscando resolver essaquestão através da mudança dos Planosde Cargos e Sa lá rios, com a garantia deque a proposta contemple a exigência doSeagro de carreiras específicas por áreade atuação.

Nas empresas privadas, foram ga -nhas inúmeras ações contra cooperati-vas e agroindústrias que insistiam emnão pagar o Salário Mínimo Profissional.Em todas as Convenções Coletivas deTrabalho com os sindicatos representan-tes, Sindiocesc e o Sindicarne, o Seagrovem garantindo aos profissionais o cum-primento da Lei 4.950-66 que determinao piso salarial da categoria.

Drigentes do Seagro realizam manifestação na Epagri e Cidasc

Negociação e união garantiram avanços

nas Campanhas Salariais

O

Nas duas gestões foram realizadas mais de 100reuniões de negociação com dirigentes das

empresas públicas e privadas

Os profissionais da Epagri, Cidasc e Ceasaconquistaram diversos avanços, entre eles:

- INPC integral do período em todos os ACTs,

- Cláusulas garantindo a revisão do PCS,

- Aumento da participação patronalnos planos de saúde,

- Manutenção da promoção por merecimento,

- Garantia de emprego,

- Reajuste no vale alimentação, entre outros.

Nas Cooperativas e Agroindústrias os enge-nheiros agrônomos garantiram:

- INPC e ganho real,

- Cláusula de garantia do SalárioMínimo Profissional – SMP,

- Os mesmos benefícios concedidos acategoria preponderante

e renovação das cláusulas sociais.

Reposição salarialnas empresas públicas nos

últimos 14 anos

Page 5: 2 Jornal DO SEAGRO 103

05

Assembleias regionais dos trabalhadores das empresas públicasdebateram a pauta de reivindicações

Novo PCScom carreira

específica paraa área fim e

Tabela Salarialcompatível foireivindicação

permanente naEpagri e na

Cidasc

Dirigentesdo Seagroe Simvetrealizaram

mais de 100 reuniões

com dirigentesda Agricultura

Decisões sobreas campanhassalariais foram

tiradas nasreuniões do CDatravés do votoapós intensos

debates

Nas empresasprivadaso Seagroconseguiugarantir o

pagamentodo SalárioMínimo

Profissional

Com palavrasde ordem,

engenheirosagrônomosrealizaram

manifestaçãojunto a SAR e

depois naEpagri e Cidasc

CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

Cerca de 260trabalhadores

participaram damanifestaçãorealizada na

BarreiraSanitária nadivisa de SC

com RS,em 2007

aA recomposição da tabela sala rial naEpagri e Cidasc usando o piso na refe -rência 43 fez parte da pauta do Seagrodesde 2007. Depois de anos de trabalhodas Co mis sões buscando um PCS quecontemplasse carreira específica para aárea fim, a exemplo do que ocorre naEmbrapa, as empresas estão construindouma proposta que possa beneficiar todosos funcionários, conforme a cláusula doACT’s 2011/2012. Essa foi mais uma im -portante conquista do Seagro e dos sindi-catos parceiros.

aAo conceder aumento de 100% de gra-tificação para especialização, mestrado edoutorado, passando dos 5, 10 e 15% para10, 20 e 30%, respectivamente, a Epagrire co nheceu a necessidade de uma recom-posição salarial da categoria reivindicadapelo Seagro desde 2007.

aO Seagro liderou o movimento contra ofim da promoção por merecimento naEpagri e ainda garantiu a sua implantaçãodo na Cidasc.

aNa Cidasc, foi finalmente implan ta do oPDA - Plano de Demissão e Apo sen tadoria,uma antiga reivindicação dos profissionais.

aO Seagro conse guiu avançar em umaimportante rei vindica ção dos engenheirosa grô no mos da Cidasc ao viabilizar e cus-tear a rea liza ção do Laudo Técnico de Am -bi ente de Tra ba lho que constatou ambien-tes in salubres em várias regiões doEstado. Em resposta, a Cidasc contratouuma empresa para realizar novos laudospara todos os funcionários;

aO Salário Mínimo Profissional (SMP)também sempre esteve na ordem do diapara que fosse cumprido por todos os em -prega do res. A imensa maioria das coope-rativas agro pe cuá rias e agroindústrias jácumprem a lei, seja por iniciativa própria,seja por intercessão administrativa ou

ação trabalhista do Seagro.

aA assessoria jurídica do Seagro con ti -nua acompa nhan do as ações a jui zadasque vi sam o pagamento do adicional deinsalubridade.

aVárias manifestações foram realizadasem todo o es tado para mostrar à so -ciedade a im portân cia do trabalho de sen -volvido pe los en genheiros a grô no mos ede mais ser vi do res da Agri cultura.

aA categoria deflagrou greve geral e emvários momentos tirou indicativo de grevepara que os burocratas do Governo recuas-sem no seu descaso para com a agricultu-ra e respeitassem a data-base de 1º demaio;

aEm 2008, o Seagro tentou novamenteatuar junto com os sindicatos das empre-sas públicas nas campanhas salariais inte-grando o Comando Estadual. No entanto,já em 2009 não houve consenso para for-mar uma pauta única. Assim, os dirigentesdeliberaram em sair do Comando Estaduale seguir apenas com o Simvet - Sindicatosdos Médicos Veterinários;

aNas últimas campanhas salariais, oSeagro liderou junto com o Simvet, umgrupo de mais oito sindicatos nas negocia-ções, porém com deliberações indepen -dentes.

aVárias matérias enviadas para os veícu-los de comunicação resultaram em pu bli -cações, entrevistas em rádios e programasde TV (RBS/TVCOM, Conversas Cru za das)e deba tes com o Governo sobre os riscosdo foco de febre aftosa no Paraguai e asegurança alimentar em Santa Catari na.Isso contribuiu para divulgar as rei vindi -cações dos engenhei ros agrôno mos edenunciar a discriminação para com osprofissionais da agricultura.

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

06 -

urante as duas gestões (2006/2009 e 2009/2012) a Diretoriado Seagro conseguiu ampliar de forma significativa o númerode cursos, congressos e seminários de capacitação e atualiza-ção profissional dos engenheiros agrônomos. Graças a firmeatuação dos diretores regionais na programação, organização edivulgação dos eventos em suas respectivas regiões, foramrealizados 87% dos cursos planejados nos últimos cinco anos.Foi um dos melhores percentuais, se não o maior, entre todasas entidades de classe registradas no Crea-SC.

Em 2012, houve recorde de participantes com 1.136 enge-nheiros agrôno mos e estudantes de agronomia, entre outros,nos 31 eventos promovidos ou apoiados pelo Seagro em todoo estado. A média geral das avaliações dos cursos pelos parti-cipantes foi 9,1.

Em nenhuma outra unidade da federação os engenheirosagrônomos tiveram tantos eventos disponíveis como em SantaCatarina. Além do esforço e priorização do Seagro, é inegávela importância da sustentação financeira viabilizada pelo arroja-do Programa de Educação Continuada (PEC) implantado peloex-presidente do Crea-SC, engenheiro agrônomo Raul Zucatto.

Entre as áreas abrangidas por esses eventos, destacam-seos voltadas ao aperfeiçoamento em tecnologias para sistemassustentáveis de produção, aos destinados ao uso adequado deferramentas de trabalho, além da formação de dirigentes sindi-cais e adaptação dos sistemas de produção a nova legislaçãoambiental.

Joaçaba

Caçador

Concórdia

São Miguel do Oeste

Chapecó

Eventos de capacitação dos profissionaisforam destaques na agenda do Seagro

Com a dedicada atuação dos diretoresregionais na realização dos eventos, o

Seagro ampliou de forma significativa onúmero de cursos, congressos e

seminários de capacitação e atualizaçãoprofissional dos engenheiros agrônomos

em parceria com o PEC/Crea-SC.

Nas duas gestões (2006/2009 e2009/2012), 4.440 profissionais participaram dos 131 eventos realizados pelo Seagro de formaindependente ou em parceria com oPEC/Crea-SC, entre outros parceiros,nas 22 Diretorias Regionais.

Em 2007, o Seagro re to mou o convênio com o Dieese -

Departamento Intersindical de Estatísticae Estudos para promover os Se mi ná rios

de Formação Sindical e auxiliar nopla ne ja mento das CampanhasSalariais, visando a defesa dosin te resses da categoria juntoao Governo e dirigentes das

empresas públicas e privadas.

A proposta faz parte das prioridades doPlano de Trabalho do Sea gro de qualificar

seus dirigentes em forma ção sindical.

D

Xanxerê

ANO EVENTOS PARTICIPANTES

2007 30 654

2008 19 752

2009 22 746

2010 12 402

2011 17 750

2012 31 1.136

TOTAL 131 4.440

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

- 07

Videira

Lages

Joinville

Itajaí

Florianópolis

Curitibanos

Araranguá

Criciúma

São Joaquim

Tubarão

Jaraguá do Sul

Mafra

Canoinhas

Blumenau

Eventos de capacitação dos profissionaisforam destaques na agenda do Seagro

Nas duas gestões (2006/2009 e2009/2012), 4.440 profissionais participaram dos 131 eventos realizados pelo Seagro de formaindependente ou em parceria com oPEC/Crea-SC, entre outros parceiros,nas 22 Diretorias Regionais.

Rio do Sul

Campos Novos

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

08

Seagro na defesados interesses da

categoriaMuitas ações foram realizadas para ampliar o

mercado de trabalho aos mais de cinco mil engenheiros agrônomos e no fortalecimento do

serviço público de Santa Catarina

O

Congresso Estadual de Esta dual de Engenheiros Agrôno mos

Durante as gestões de 2006 a 2012, foram realizados o 6º e o 7º Ceea -Congresso Estadual de Engenheiros Agrônomos, organizado pelo Seagro,Uneagro, Aeasc e associações regionais. Na 6º edição foi realizada a solenida-de comemorativa dos 25 anos do Seagro com lançamento da revista e home-nagem aos ex-presidentes e 10 dirigentes sindicais. As homenagens represen-taram o reconhecimento a todos que marcaram pre sença em cada gestão.

aDe 2006 a 2012, a assessoria jurí-dica do Seagro ajuizou 96 ações indi-viduais e 71 coletivas.

aPara atender a demanda, além daassessoria jurídica trabalhista, oSeagro incluiu a assessoria jurídicaem Direito Previdenciário;

aAlém de atender os engenheirosagrônomos de Santa Catarina, aassessoria jurídica tem acompanhadoos processos de interesse da catego-ria na esfera federal.

a O Seagro participou em conjuntocom entidades de todo o país nasmobilizações contra o projeto2.824/2008 que visava proibir os en -genheiros agrônomos e veteri náriosde atuarem na zootecnia. O projetofoi retirado da pauta em 09 dedezembro/12.

a O Seagro convocou os engenhei-ros agrônomos para participarem doabaixo assinado foi contra o Projetode Lei que pretendia autorizar o biólo-go a exercer a responsabilidade téc-nica pela produção, beneficiamento,re embala gem ou análise de semen-tes. A mo bilização nacional barrou oprojeto que tirava atribuições dosengenheiros agrônomos.

a Devido à pressão gerada pelasinú me ras entidades de classe, in -clusive o Seagro, o MEC voltou atráse manteve o título de “En genheiroAgrônomo” nos di plomas. A proposta

original era retirar a denominação“Engenharia” dos cur sos.

a O Seagro participou das mobiliza-ções junto com a Faper - Fede ra çãodas Asso cia ções dos Funcio ná rios elideranças para reverter o Projetoapresentado pelo Governo para extin-guir o Ciram e criar um Ins ti tu to deMeteorologia.

aA diretoria do Seagro participoudos debates para defender o espaçopúblico onde funciona o Cetre - Cen -tro de Trei namento da Epagri. Devidoa mobilização, o Governo desistiu devender a área.

aO Seagro apoiou, inclusive fi nan -ceiramente, a iniciativa da Con faeab -Confederação dos Enge nhei ros Agrô -nomos do Brasil de con testar noSupremo Tribunal o Decreto 4.560. Aentidade ajuizou uma Ar guição deDescumprimento de Pre ceito Funda -mental, com pedido de liminar paracassar a nor ma na parte em que re -gula as atividades dos técnicos agrí-colas.

aAlém de apoiar a greve dos servi-dores federais de Santa Catarina, oSeagro emitiu nota de repúdio ao De -creto 7777/12 do Go ver no Fe de ralque previa substituir os federais emgreve por servidores contra tadospelos estados e municípios. In clusive,convocou a Fisenge e os Senge’s filia -dos para também emitirem notapública de repúdio.

Categoria de Sócio Júnior foi implantadaOs dirigentes do Seagro implantaram a categoria de Sócio Júnior e concederam

três troféus, Líder da Turma, após buscar maior aproximação com os futuros enge-nheiros agrôno mos. Nesse sentido, o Seagro esteve representado em várias ativi-dades com estudantes nas faculdades de Xanxerê, Campos Novos e Lages. OSeagro também promoveu palestras e encontros para orientar sobre o mercado detrabalho, Salário Mínimo Profissional, atribuição profissional e sombreamento comoutras categorias, além de entregar o Jornal, Tabela de honorários entre outros.

Seagro participou junto com a Faperna defesa dos funcionários queatuam na Epagri/Ciram, quando oGoverno tentou novamente deses-truturar a Epagri com a extinção doCiram e a criação do Climesc. Apósvários debates e mobilizações paraalertar a sociedade de mais essegolpe, conseguiram reverter a extin-ção do Ciram.

Já em 2007, a mobilização foipara impedir a venda de uma parteda área onde funciona o Cetre/ Epa -gri. O Seagro sempre se posicionoucontra toda e qualquer iniciativa doGoverno em vender áreas ou deses-truturar as empresas públicas daagricultura.

Nesses seis anos, a assessoriajurídica do Seagro ajuizou 96 açõesindividuais, 71 como substituto pro-cessual (coletivas). Entre elas, asações que visam o pagamento doadicional de insalubridade na Epagri.

Uma grande vitória do Seagro

após 17 anos foi em 2010, quandoa justiça garantiu adicional de insa-lubridade para 119 engenheirosagrônomos da Epagri, resultado daação ajuizada pelo Seagro em 1 dejunho de 1992. Os profissionais queatuavam na empresa na épocareceberam o pagamento de adicio-nal de insalubridade em grau máxi-mo sobre o salário mínimo profissio-nal.

Na Cidasc, o Seagro contratouperitos para rea liza r o Laudo Téc ni code Am bi ente de Tra ba lho em váriasregiões. O laudo entregue a Cidascem 2012 indi cou que existe condi-ções insalubres e que os profissio -nais têm direito a insalubridade emgrau médio (20%). O Sea gro aguar-da o resultado do laudo da empresa.

Para ampliar a atuação daassessoria jurídica do Seagro, a par-tir de 2012 os associados têm a suadisposição uma as sessoria emDireito Pre vi den ciário.

Ex-Presidentes do Seagro:Raul Zucatto, Antonio Aquini, JoséSalomão Koerich, D. Walmíria(esposa do saudoso UbiratanLatino de Campos), Valmor LuizDall’Agnol e Jorge Dotti Cesa naapresentação da placa dos 25anos do Seagro8

Palestra na Udesc-CAV-Lages, em 2008

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

Ações em conjuntocom as entidades

da AgronomiaA unidade das entidades da Agronomia

em Santa Catarina proporcionou inúmerasconquistas aos engenheiros agrônomos

slogan das entidades de Agro no miabem que poderia ser “Juntos somosfortes”. Isso porque as ações e ativi-dades realizadas em conjunto com oSea gro, Uneagro, Aeasc e associa-ções regionais já proporcionaraminúmeras conquistas aos engenhei-ros agrônomos. Exemplo disso, foiàs edições do Congresso Estadualdos En ge nheiros Agrôno mos, maiorevento de atualização, discussão efortalecimento da ca tegoria de San -ta Cata rina.

No 7º Ceea, pela primeira vez foirea lizado o Fórum das Mulheres En -genhei ras Agrônomas e o Encon trode Entidades de Classe. Também foiinédito realizar o debate so bre a for-mação acadêmica na programaçãoprincipal do Congresso.

Além da parceria em eventostéc nicos, as entidades conseguiramobter consenso para fechar em pon-tos chaves, como a eleição de enge -nhei ros agrônomos candidatos, polí-ticas públicas, defesa do SMP, legis-

lação, entre outros.Essa uni ão fo i decisiva para ree-

leger o colega Raul Zucatto para apresidência do Crea-SC.

Essa unidade também prevale-ceu junto a Câmara Especializada deAgronomia do Crea-SC (Ceagro),onde com a efetiva participação dosconselheiros do Sea gro foram reali-zados im portantes avan ços para acategoria.

Nesses seis anos, os sócios doSeagro elegeram cinco chapas deconselheiros, titular e suplente, pararepresentar o Sindicato junto aoCrea-SC: os engenheiros agrônomosGermano Fuchs e Ademir Ferrari;Fernando Driessen e Nedson Luíz deBrida; Antonio A. Aquini e MateusSeganfredo; Ger mano Fuchs eEdilene Stein wand ter; e GilsonGalloti e Adinan Galina.

Ger ma no ainda foi eleito coorde-nador da Ceagro e coordenador na -cional da Câmara de Agronomia,além de ocupar por três anos a

tesouraria do Crea-SC.O conselheiro Gal lo ti

foi coordenador da Cea -gro em 2012 e reeleitoem 2013.

O aApós intensa mobilização em todoo estado, os engenheiros agrônomosre ele geram o colega Raul Zucatto napresidência do Crea-SC para a gestão2009/11. Nos seis anos em queZucatto foi presidente, o Crea-SC deuum salto de valorização profissional,de quali dade e representatividade.

aA mobilização dos engenheirosagrônomos e o apoio do Seagro ele-geu o engenheiro civil e de segurançano trabalho, Carlos Alberto Kita Xa -vier, para suceder uma ges tão vitorio-sa de dois mandatos do Zu cat to.

aO diretor do Sea gro, engenheiro a -grô no mo Eduardo Me dei ros Pia zerafoi eleito pelos funcionários Diretor deDesen vol vimento Insti tu cional da E -pagri. Já para o Conselho de Admi nis -tra ção, também foi eleito co moConse lheiro da Epagri o diretor doSea gro, Paulo Francisco da Sil va.

aO fortalecimento da relação com aFisenge - Federação Interestadual deSindicatos de Engenheiros tambémfoi um passo importante nessas ges-tões. Além de sediar e participar daorganização do 8º Consenge - Con -gresso Nacional de Sindicatos deEngenheiros, o Seagro passou a inte-grar a diretoria executiva da federa-ção com o colega Eduardo Pia zera naDiretoria Financeira.

aO engenhei ro agrônomo JorgeDotti Cesa foi eleito coordenadoradjunto da re gião de Florianópolis doCDER - Colégio de Enti da des Regio -nais de SC nos encontros de presi-dentes de entidades de clas se doCrea-SC, representando o Seagro.

a Na busca de maior re presen tati vi -dade po lí tica pa ra defender e ga rantiras conquistas dos profissionais e daagricultura, o Seagro apoiou e divul-gou as candidaturas dos en ge nheirosa grô no mos nas eleições municipais eestaduais, inde pen dente de partidospolíticos. Nos dois últimos pleitos, acategoria bateu recorde de candida-tos.

a As entidades da Agronomia rei-vindicaram uma gestão técnica paraa Agri cul tura por meio do “Manifestoa sociedade”. No documento, solici-tam ao Governo de SC que os cargosse jam preenchidos por crité rios decompetência técnica.

aO Seagro apoiou e participou dosseminários e debates sobre a trans-formação da Aeasc em Feagro-SC -Federação dos Enge nhei ros Agrôno -mos de Santa Catarina, para fortale-cer e ampliar a representatividade dacategoria.

O Seagro participou ativamente junto a Câmara de Agronomia

1º En con tro Catarinense das Enti dades de Classe dos Engenheiros Agrô no mos, realizado no 7º CEEA

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CADERNO DE GESTÃO 2006/2012Florianópolis, Dezembro de 2012

Revitalização valorizou o imóvel ondeestá situada a sede do Seagro

Estrutura eGestão

Comprometido em dar continuidade às açõesvisando melhorar as condições de trabalhopara viabilizar as ações sindicais, o Seagroinvestiu na modernização da infraestrutura

e na capacitação dos funcionários

Conselho Fiscal atuante e comprometidoproporcionou transparência nos números

A diretoria executiva levanta as demandas e as prioridades de investimentospara melhoria dos trabalhos realizados pelo Seagro

A modernizaçãoda infraestruturaviabiliza umaatuação maiseficaz dos dirigentes junto aos engenheirosagrônomos emtodo o estado

transparência e a linha democráticanos debates e decisões são patri-mônios do Seagro. Assim, os valo-res investidos em infraestrutura doSindicato foram previamente apre-sentados e aprovados tanto naDiretoria Exe cu tiva como no seuConselho Deliberativo.

Nesses seis anos, o Seagroinvestiu na capacitação dos funcio-nários em gestão financeira admi-nistrativa e cursos de informática,na aquisição de softwares, compu-tadores, móveis e eletrodomésticos.Também contratou dois estagiários,um na área de administração eoutro em comunicação.

Os investimentos proporciona-ram mais agilidade e melhoraram oatendimento junto aos profissionais,na organização dos eventos e con-tribuiu para aumentar o número desócios.

Entre 2006 a 2012, o Seagro

associou 209 novos colegas. É oresultado de um trabalho da direto-ria em buscar maior aproximaçãocom a categoria e junto às coopera-tivas, agroindústrias, prefeituras eestudantes de agronomia. Nasempresas públicas, 100% dos enge-nheiros agrônomos da Cidasc e 98%da Epagri são sócios.

Uma ação junto às cooperativas,agroindústrias e empresas públicastambém resultou no aumento de149% o número das contribuiçõessindicais, imposto de caráter tribu-tário. Já as contribuições assisten-ciais descontadas dos empregadosnão associados que foram benefi-ciados pelos acordos coletivos, au -mentaram quase 130%, graças aotrabalho realizado junto às em pre -sas e no controle do repasse realiza-do pelo setor administrativo e finan-ceiro do Seagro.

A

INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA - 2006/2012

Reforma da Sede Pintura e Móveis R$ 6.884,00

Informática Equipamentos e softwares R$ 16.673,09

Reforma do PrédioPagamento do rateio da reforma doCondomínio e troca de elevadores

R$ 16.753,41

Veículos Substituição e aquisição de veículos R$ 71.800,00

Eletrônicos Aquisição diversas R$ 4.720,00

TOTAL R$ 93.508,98

Capacitação e treinamento das funcionáriasagilizou o atendimento junto aos profissionais

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a O Salário Mínimo Profissionalvem sendo garantido nas empresaspúblicas através de ações do Sea -gro ganhadas na justiça em 2005.

aJá nas empresas privadas, oSMP vêm sendo garantido nasnegociações e Convenções Coleti -vas de Trabalho. Somente emdezembro/06, foram ajuizadas 11ações contra cooperativas e agroin-dústrias que se negaram a cumpriro piso salarial da categoria pela viaadministrativa.

aApós intensa mo bi lização doSeagro e da Fi senge - FederaçãoInte res tadual de Sin dicatos de En -ge nhei ros e dos Senge’s fi lia dos, oProjeto de Lei Comple mentar (PLC)042/11 que previa a fi xa ção do va -lor do SMP em ne gocia ção coletivade trabalho foi ar qui vado, em 30 demar ço/12.

aPara defender e reforçar asques tões ju rí dicas no cumprimentodo SMP, o Sea gro e a Fisenge, emparceria com outras entidades e li -de ranças políticas, entraram comum Amicus Cu riae (intervenção as -sistencial em processo de con trolede cons titucio nalidade), visandogarantir a cons ti tucionalidade doSMP. Essas ações judiciais sãoimportantes porque no SupremoTri bu nal Fe deral existem Arguiçõesde Des cum pri men to de Preceito

Fun da men tal da Cons ti tuição Fede -ral (ADPF) contra o SMP.

a Várias ações foram realizadasvisando à implantação do piso sala-rial nas prefeituras, mas a decisãofinal cabe ao legislativo e ao execu-tivo municipal. A assessoria jurídicado Seagro proporciona suporte eorientações à categoria so bre oprocesso.

a O Seagro vem acompanhandoe enviando solicitações aos relato-res para que dêem parecer favorá-vel a PEC 02/2010, do senador SadiCassol, que busca estender o pisoda categoria aos estatutários.

aO Seagro encaminhou ofí cio aopresidente do Crea-SC so li ci tandome didas objetivas para coibir o nãocumprimento legal ou ético do SMPjunto as prefeituras e ór gãos públi-cos. No documento também exigeuma posição mais contunden te dosistema Confea/ Crea com referên-cia a va lo ri zação profissional.

aO Seagro, Crea-SC e o Senge-SC lançaram em Santa Catarina acampanha nacional pelo Salário Mí -nimo Profissional "Quem não correatrás dos seus direitos perde mui -to". A campanha nacional pela valo-rização profissional visa o cumpri-mento da Lei 4.950A que estabele-ce o ganho mínimo para o profissio-nal.

diretoria do Seagro deu continuida-de ao trabalho das gestões anterio-res na busca do cumprimento pelosempregadores do Salário MínimoPro fissional (SMP) conforme a Lei4.950-A/66.

Devido as ações políticas e jurídi-cas, Santa Catarina tem os maiores índices decumprimento do SMP aos engenheiros agrôno-mos nas empresas públicas e privadas.

Porém, o SMP ainda não está sendo cumpri-do pela maioria das prefeituras regidas peloregime estatutário. Para buscar reverter, oSeagro, em conjunto com sua Federação(Fisenge) vem buscando alterar a legislaçãofederal para contemplar também os estatutá-rios.

Nos últimos anos, o Sindicato tem in ten si -ficado as ações em de fe sa da le gislação e documprimento do piso salarial da categoria noser vi ço público. Além de alertar sobre as a çõestraba lhistas no fu turo e pro cu rar conscientizaros pre fei tos e ve rea do res das vantagens demanter um quadro mo ti vado e com remu ne -ração condizente com suas responsabilidades,tem buscado somar forças com a Fisenge,Crea-SC, Aeasc, Uneagro, entre outras.

Luta permanentepelo Salário Mínimo

Profissional Devido as ações políticas, administrativas

e jurídicas do Seagro, Santa Catarinaé hoje o Estado com os maiores índices de

cumprimento do Salário Mínimo Profissionalpara os engenheiros agrônomos nas empresas

privadas e empresas públicas celetistas

A

Em conjunto com sua Federação (Fisenge), o Seagro busca alterar a legislaçãofederal para contemplar também os estatutários com o piso da categoria

Workshop sobre Valorização Profissional realizado pelo Seagro contou com a presença de representantes da Aeasc, Uneagro, Crea-SC, Fisenge, FNE e Senge-SC

O Seagro distribuiu aTabela de Honorários,

um importante instrumento de referência para

estipular valores sobreo trabalho realizadopelos engenheiros

agrônomos

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aO Jornal do Seagro evoluiu emtiragem e conteúdo para divulgarmais as ações e atividades do Sin -dicato e continuar a disponibilizar es -paço para as atividades da Aeasc,Uneagro, Fisenge, Câmara de Agrono -mia e o Crea-SC, entre outros assun-tos de interesse da categoria.

aA Tabela de Honorários dos En -genheiros Agrônomos foi impressa edistribuída aos pro fis sionais da Agro -no mia. Elaborada pelo Grupo deTrabalho do Sea gro em 2005, a Tabelafoi ho mo lo gada por unanimida de naPle ná ria do Crea-SC, em a bril/07.

aNa comemoração dos 25 do Sea -gro foi lançada uma revista comemo-rativa. A Revista destacou a importân-cia da união da categoria e a linha de -mocrática adotada desde sua funda-ção e sempre respeitada, sobretudonas grandes mobilizações e greves;

aCartazes, faixas, adesivos e bole-tins das Campanhas Salariais foramdistribuídos co mo ferramentas paradivulgar as reivindicações da categoriae informar sobre os rumos e decisõesnas empresas públicas e privadas;

aOutro instrumento importante pro-duzido foi o boletim eletrônico. O Sea -gro está enviando o “Sea gro Informe”para todos os engenheiros agrônomosca dastrados. Já o bo le tim “CampanhaSalarial” é enviado pa ra grupos especí-ficos das empresas pú blicas ou priva-das para man ter a ca tegoria informadasobre as negociações;

aPara fortalecer sua base de re -presentação, o Seagro conta com otrabalho constante de assessoria de

co municaçãoe imprensa.Fo ram produ-zidos váriosartigos e su gestões de pau ta de maté-rias com te mas que envolvem osengenheiros a grônomos, as entidadese os resultados econômicos e so ciaispara a agropecuária nos mais diversosmeios de comunicação;

aPara manter os engenheiros agrô-nomos informados sobre as notíciasde interesse da categoria veiculadasna imprensa catarinense, o Seagroestá enviando um clipping eletrônicodiário aos dirigentes e também dispo-nibilizando no www.seagro-sc.org.br

aForam elaborados e publicados a -nún cios, matérias e artigos em diversosjornais, sites, rá dios e out doors paradivulgar e celebrar as datas do Dia doEngenheiro Agrônomo e a de fundaçãodo Seagro, em 29 de abril;

aCaptar recursos financeiros com aCaixa/Mútua-SC através de anúnciospu blicitários, contribuiu para viabilizar aimpressão da Revista dos 25 anos, Ta -be la de Hono rá rios e Jornal do Sea gro.

a A elaboração de um site mais fun-cional e moderno também foi um pas -so importante que demandou muitaenergia. O site vai ao ar no início de2013, vale a pena conferir:

www.seagro-sc.org.br

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Seagroinvestiu forte

em comunicação

intensificação na divulgação dasações do Seagro foi destaquenes sas gestões. Atendendo deli-beração do Conselho Delibe ra tivo,o Seagro ampliou os investimen-tos em comunicação e divulgaçãovisando a valorização profissionale o fortalecimento das suasações.

O trabalho constante de as -ses soria de imprensa na produ-ção de artigos e sugestões depau ta foi fun damental para o des-fecho das negocia ções em 2011e 2012. A situação do movimentogrevista e as consequências parao controle da febre aftosa foramdes taques nos principais jornais,em diferentes rádios e tambémem entrevistas e debates nosdiversos canais de televisão, emconjunto com o Simvet. Todo tra-balho ainda foi multiplicado atra-vés dos diretores regionais nasres pectivas mídias locais.

Neste período, foram adota-dos os boletins on line “Informe

Seagro” e “Campanha Salarial”com notícias breves sobre o an -damento das negociações en treoutras informações relevantes.

Elogiado em nível nacional, oJornal do Seagro continua como oprincipal veículo de comunicaçãodos engenheiros agrônomos deSanta Catarina, evoluiu em tira-gem e conteúdo.

Também foi prioridade manteros dirigentes informados so bre asnotícias veiculadas na imprensasobre o andamento das negocia-ções bem como de mais temasque envolvem os engenheirosagrônomos. Assim, todos os diri-gentes recebem uma clipagemdiária com as principais notíciasdivulgadas nos jornais diários eem portais de notícias.

O site do Seagro também foireformulado. A diretoria finalizou aelaboração do novo site quedeverá entrar no ar em fevereiro,na próxima gestão.

A

A iniciativa atende decisão do ConselhoDeliberativo do Seagro de intensificar a divulgação

do trabalho dos engenheiros agrônomos e sua contribuição para a sociedade