1.ª edição do jornal n@vegador 2014-2015
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1.ª Edição Do Jornal N@Vegador 2014-2015TRANSCRIPT
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Agrupamento Vertical Almancil
Ano Letivo 2014/2015
1. edio do 1. perodo
Jornal N@vegador
Edio Grfica:
Conceio Machado
Edio e Reviso de textos:
Clara Apolo, Fernanda Maia, Leonor Neves
Colaboradores:
Paulo Felcio, Natrcia Palma, Sandra Narciso, Maria de Jesus Barracosa, Ins Viegas
Mais uma vez, o Agrupamento de Escolas de Almancil festejou o sucesso escolar, o
mrito desportivo e as boas atitudes dos seus alunos, numa Cerimnia de Entrega de
Certicados que teve lugar no dia 13 de outubro, pelas 17 horas.
O pavilho desportivo da escola esteve repleto, com alunos, pais, encarregados de educao e outros
familiares, professores, funcionrios. A cerimnia contou ainda com a presena especial da Presidente do
Conselho Geral, Professora Isabel Atade, da Presidente da Associao de Pais e Encarregados de
Educao, D. Ildia Inocncio, do professor Eduardo Fernandes, Coordenador do Desporto Escolar, das
Professoras Rosrio Milito e Susana Rodrigues, Coordenadoras de Ciclo, e da professora Lnia Mestre,
responsvel pela dinamizao do concurso SuperTmatik.
Foi com grande satisfao que o Diretor, Professor Rui Filipe, abriu a sesso, realando importncia de
todos os que intervm na vida escolar e na formao integral dos alunos, contribuindo para o sucesso
educativo.
Os certicados de Excelncia foram entregues a alunos que obtiveram mdia de cinco (2.e 3. ciclos) ou
Muito Bom (no 1.Ciclo) no conjunto das classicaes internas das disciplinas curriculares.
Foram tambm atribudos certicados de mrito desportivo, que distinguiram os muitos bons atletas que a
escola tem.
Por m, foram ainda entregues os prmios do concurso SuperTmatik, concurso organizado pelo grupo de
Matemtica.
O nosso especial agradecimento professora Maria de Ftima Mrtires e turma do VOC3 de Teatro, que
fez a sua primeira representao dramtica em pblico; s professoras de Educao Musical, Ana Duarte
e Carla Cruz, e aos alunos dos 5. e 6. anos, que abrilhantaram a cerimnia com vrios momentos
musicais.
Agradecemos ainda, s alunas do 9.ano, Aliana Vairinhos e Mnica Berfela, pela colaborao na
apresentao da nossa festa, e a todos os que tornaram possvel a realizao da cerimnia.
partilha experincias com crianas de Almancil pg.12
Ruben Faria
A sesso do projeto Individualidades na Escola aconteceu durante a manh do dia 28 de Novembro, na
Escola EB 2,3 Dr. Antnio Sousa Agostinho, em Almancil. O convidado foi Ruben Faria, piloto ocial da KTM
Red Bull.
Faria tem uma carreira repleta de ttulos a nvel nacional e internacional, com destaque para o segundo lugar,
em 2013, no rali Dakar, considerado uma das provas mais duras do desporto motorizado a nvel mundial.
s 11h00, no auditrio da escola, o diretor do Agrupamento Vertical de Escolas de Almancil, Rui Filipe, e o
vice-presidente da Cmara Municipal de Loul, Hugo Nunes, zeram a abertura da iniciativa.(...)
A presidente do Conselho Geral e as apresentadoras
Certicado de Valor
Entrega de certicados de mrito desportivo
Prof. Carla Cruz - momento musical
Prof. Ana Duarte - momento musical
Certicado de Excelncia
Projeto Cesta Amigapg.7
Recolha de vesturio
e calado (...)
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Projeto Escola Ativa - Alimentao Saudvel e Exerccio FsicoNo dia 16 de outubro, na Escola Amarela de Almancil, realizou-se um evento, para comemorar o Dia Mundial da Alimentao. Todas as
turmas do Jardim de Infncia de Almancil participaram em jogos, quer no pavilho quer no espao exterior, aliando o exerccio fsico
com conhecimentos sobre alimentao saudvel.
JI So Joo da Venda
Foi em clima de grande entusiasmo e folia que terminou a Semana dos
Bruxedos.
Logo chegada, terminmos as varinhas mgicas, depois cada um equipou-
se, devidamente, de Bruxinho ou Bruxinha coloridas(os), com uma fatiota e
capa a condizer, sem esquecer a varinha mgica.
Depois fomos todos para a sala da professora Paula, onde estava previamente
preparada uma autntica pista de dana para o Bruxedo com msicas muito
animadas e assustadoras. O ambiente rapidamente aqueceu e todos
abanaram os chapus da bruxaria, com muitos saltos e maluquices.
Ningum se magoou ou se transformou em sapo, ou abbora. O bruxedo foi
previamente avisado para os perigos ou maus usos das varinhas mgicas!!!
De tarde, foi a vez de se dirigirem para a sala do Sr. Isca Leto da turma J, am
de realizarem experincias "perigosas" e "assustadoras"...tipo "sopa vermelha
de bruxo" ou o "fogueto da Mimi"...que por duas vezes foi de rajada embater
no teto da sala no meio de grande alvoroo e muitas gargalhadas...que a vida
feita de pequenos nadas!!!!
Apesar dos muitos pedidos no se conseguiram voluntrios para a prova da
sopa...feita com ovo cru, aranhas, corante alimentar vermelho, vinagre e muito
bicarbonato de sdio. Esta mistela transbordou o caldeiro, causando grande
animao e mais gargalhadas...
Para evitar furar o teto da sala, o terceiro lanamento do fogueto foi feito no
ptio...aps alguma espera quando j se adivinhava um mau lanamento, o
dito cujo subiu to alto que foi parar ao ptio da escola do lado e o bruxedo
rebentou numa grande gargalhada.
O dia terminou em torno da mesa num grande repasto de gomas, chupa-
chupas, rebuados, bolachinhas e bolos que isto de ser bruxinho ou bruxinha
requer o consumo de muitas calorias e um dia no so dias. A exceo
conrma a importncia de uma alimentao saudvel, sem fundamentalismos.
Para o ano h mais...
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da
Teatro A galinha vermelhaNo dia 15 de outubro de 2014, no mbito das comemoraes do Dia
Mundial da Alimentao, a turma do 4.B da Escola Bsica (Escola
Amarela), dramatizou uma histria alusiva alimentao saudvel para
as crianas do Jardim de Infncia de Almancil. Os alunos construram
as mscaras e adaptaram o texto de uma histria conhecida A Galinha
Vermelha. No nal, todas as personagens envolvidas distriburam
pezinhos de milho que tinham sido confecionados no dia anterior em
todas as salas do Jardim de Infncia.
Almancil
A Grande Festana
do Bruxedo
2
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EB de So Loureno Escola AtivaNo dia de 26 de setembro, no mbito do Projeto Escola Ativa, fomos ao Estdio do
Algarve, realizar vrias atividades fsicas, orientadas pelos professores Eduardo
Fernandes e Valentina Neto.
Realizmos jogos com raquetas, com bolas, de orientao, de equipa, aos pares e
individuais.
O Jogo que gostmos mais foi o que tnhamos as pernas presas s do colega e tnhamos
que ir buscar uma imagem com alimentos, vericar se era saudvel ou no e coloc-lo na
zona correta.
Foi muito divertido! Obrigada equipa do Desporto Escolar!
1. ciclo
Eb1 de Almancil
Desle de
Lanternas 2014A Escola EB n. 2 de Almancil realizou o seu j tradicional Desle das
Lanternas, no dia 11 de novembro, pelo Jardim das Comunidades.
Esta atividade foi precedida por um grande magusto com castanhas
que assmos na nossa cozinha.
3
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Atividades do HalloweenNo dia 31 de outubro, celebrou-se, como j vai sendo tradio, o Halloween. No mbito das vrias
atividades realizadas, o Vocacional 3B com o apoio da diretora de turma, Conceio Ruas, elaborou
um Cabaz Guloso que foi sorteado, tendo sido o feliz contemplado o aluno Georghe Liviu do 7.E.
Ao Georghe os nossos parabns e turma os nossos agradecimentos pelo entusiasmo e empenho.
Tambm para celebrar o mesmo dia, a turma do7.E com a ajuda das professoras de Artes e Ofcios,
Carla Ribas e Carla Cruz, elaboraram as Lanternas de Halloween, que foram expostas na
Biblioteca. Estas foram visitadas e muito apreciadas por todas as turmas que por l passaram. O
restante enfeite da sala foi da autoria das alunas Soraia, Beatriz, Tatiana e Caroline do 6.E e da
diretora de turma, Isilda Fernandes, que tornaram possvel todo o ambiente que se pretendia neste
dia. A todos os nossos agradecimentos pelo entusiasmo.
Tambm alguns alunos do 6. ano zeram um pequeno teatro da histria A Abbora Gigante que
foi muito apreciado por todos.
No dia 6 de novembro, os alunos do 7.E apresentaram aos colegas da sala 5 do Pr-escolar a
dramatizao da histria da Bruxa Mimi de Korki Paul e Valerie Thomas. Esta dramatizao foi
preparada nas aulas da disciplina de Portugus da professora Fernanda Maia. Os alunos que
realizaram a atividade mostraram muito empenho e entusiasmo. Os pequenitos assistiram com
muita ateno e gostaram do que viram. Depois, foi a vez deles cantarem uma cano. Os nossos
agradecimentos educadora Paula Carvalho.
DIA DAS BRUXASNo dia 31 de Outubro, o grupo de Ingls comemorou o DIA DAS BRUXAS.
Os alunos do 2. ciclo deslocaram-se a algumas salas, para dramatizar A Histria da Abbora Gigante. Alguns alunos do 8. B
brincaram ao trick or treat, distribuindo doces nas salas de aulas.
A turma C, do 5. ano, contou a histria s crianas do pr-escolar, que aplaudiram e retriburam com doces. O Grupo de Ingls
agradece a todos os que, de alguma forma, colaboraram na preparao e execuo desta atividade.
Ainda no mbito desta celebrao, a turma do VOC3B apresentou um happening, dinamizado na disciplina de Teatro.
2.
e 3
.
ciclos
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Biblioteca escolarMIBEDurante o ms de outubro, celebrou-se, como hbito, o Ms Internacional das Bibliotecas
Escolares, que este ano tinha como tema: A BE Um Mapa de Ideias. Assim realizaram-
se vrias atividades das quais destacamos a elaborao do mapa de Portugal, onde foram
coladas vrias frases sobre a biblioteca escritas por alunos de vrias turmas dos 5. ao 9.
anos. O mapa foi exposto na biblioteca e tem sido muito elogiado. A todos, os nossos
parabns. Tambm, e, em trabalho conjunto com as bibliotecas do concelho, elaborou-se a
Nuvem de Ideias utilizando ferramentas digitais que levou a grande entusiasmo.
Para comemorar o Dia
In te rnac iona l
das Bibliotecas
Escolares, os alunos da turma C do 7. ano
juntaram-se em pequenos
grupos e escreveram
textos, tendo com base o
tema A tua biblioteca
escolar : um mapa de
i d e i a s . O t r a b a l h o
desenvolvido foi proposto
p e l a p r o f e s s o r a d e
portugus desta turma,
Fernanda Maia, tendo a
m e s m a o r i e n t a d o e
monitorizado o processo
de produo escrita. Os
textos produzidos foram
d r a m a t i z a d o s e
apresentados a colegas do
1. ciclo, das escolas EB 1
e EB 2 de Almancil. As
d r a m a t i z a e s
apresentadas cativaram os
alunos mais novos, tendo sido muito apreciadas e louvadas.
Visita das escritoras Cidlia Bicho, Vera de Vilhena e Palmira Martins
No dia 13 de novembro, o nosso agrupamento recebeu a visita das escritoras vencedoras
do Prmio Revelao APE/BABEL, Cidlia Bicho, Vera de Vilhena e Palmira Martins.
Todos os alunos que estiveram presentes estavam bastante entusiasmados, participativos
e muitos adquiriram os livros, todos com dedicatria.
Foi uma manh muito alegre que car na lembrana. O nosso muito obrigado s
escritoras e ao Colgio Internacional de Vilamoura que nos proporcionou estes momentos.
Uma habilidade especial
A Natlia uma menina do 9. ano que est connosco h cinco anos e sempre revelou dotes
especiais para o desenho. Mas para desenhar to bem assim, ela tambm boa
observadora, boa leitora e muito curiosa.
Aqui ela surpreende-nos com uma vendedora de castanhas, com um urso panda no seu
ambiente natural e com uma pintora em seu pleno labor.
-
desporto esco
lar
Balano Desporto Escolar/escola Ativa 2013/2014
Foi o 1. Ano em que se juntou o Desporto Escolar e a Escola Ativa, com apenas um Coordenador, e que graas colaborao de vrios intervenientes da Escola, foi
possvel terminar com vrios resultados signicativos.
De referir a participao mais massiva por parte da comunidade escolar em atividades como o Corta-Mato Escolar, o Badminton (Jogos de Raquetes) no 1. Ciclo, o
Levantamento do IMC para encaminhamento ao Centro de Sade, a 1. Caminhada Solidria de Almancil, o 4. Encontro Final da Escola Ativa e a Semana do Tnis.
Saliento ainda os vrios pdios alcanados pelo Grupo de Badminton, 3 pdios no Corta-Mato Regional, 4 pdios nos Megas Regional, o 9. lugar alcanado no
Mega-Sprint Nacional, o 5. lugar no Regional de Basquet 3X3, assim como o Reconhecimento do Desporto Escolar ao aluno Rafael Fernandes da nossa Escola e a
classicao aos Galardes Escola Ativa (3. lugar para Professor, Escola e Agrupamento Ativo).
Continuaremos no prximo ano com a Misso de ter um Agrupamento mais Ativo, numa lgica de "Mente S em Corpo So", ao longo de toda a vida.
Clube de Desporto EscolarEste ano letivo, o Clube de Desporto Escolar aumentou o nmero de Grupos Equipa, passando dos
4 para os 7 Grupos, possibilitando a integrao de turmas do 1. Ciclo (1. e 2. Ano), uma vez que
ano passado j tinha sido alargado aos 3. e 4. anos.
Assim este ano, o Desporto Escolar est do 1. ao 11. ano de escolaridade.
Calendrio de treinos semanais de cada Grupo Equipa:
1 GRUPO DE BADMINTON (2. feira, das 16:25 s 17:10H e na 5. feira, das 14:00 s 16:30H no
Pavilho Desportivo) com o Professor Responsvel: Armando Lau.
1 GRUPO DE GOLFE (4. feiras, das 14:00 s 16:25H em Espao Exterior) com o Professor
Responsvel: Armando Lau.
1 GRUPO DE MULTIATIVIDADES DE AR LIVRE (4. feiras, das 14:00 s 16:25H em Espao
Exterior) com o Professor Responsvel: Eduardo Fernandes.
1 GRUPO DE BADMINTON 1.. CICLO (2. feiras, das 14:00 s 16:25H em todas as EB1 do
Agrupamento) com o Professor Responsvel: Eduardo Fernandes.
3 GRUPOS DE DESPORTO ESCOLAR NO 1. CICLO (de 2. a 6. feira, das 15:15 s 16:00 H na
EB1 n.2 de Almancil do Agrupamento) com os Professores Responsveis: Paulo Dias e colega
ainda por colocar).
Dia do Estdio
AtivoNo passado d ia 26 de
setembro, participaram no
Dia do Estdio Ativo (Estdio
do Algarve), 207 alunos das
Escolas de S. Loureno,
Almancil n.1 e S. Joo da
Venda (ver fotos).
Com a colaborao do Grupo
de Ed. Fsica, Equipa PES,
Autarquia de Loul, Parque
das Cidades, Professores/
Educadores e Auxiliares, foi
possvel proporcionar uma
manh cheia de atividade
fsica e sensibilizao para
uma alimentao saudvel.
Foram igualmente entregues
Cadernetas da Atividade
Fsica aos alunos mais
n o v i n h o s , a m d e
sensibilizar os encarregados
de educao para estilos de
vida saudvel de toda a
famlia.
-
esco
lar
Dia Mundial da
AlimentaoNo passado dia 16 de outubro, celebrou-se o Dia Mundial da Alimentao na nossa
Escola.
A Equipa de Projetos Escola Ativa/ Desporto Escolar/ Escola Saudvel com a
colaborao de alunos do 2. Ciclo, organizou nesse dia a entrega de 658
desdobrveis "A Dose Certa da Alimentao Saudvel", para os alunos da EB Dr.
Antnio de Sousa Agostinho.
Simultaneamente na EB n.2 de Almancil realizaram-se jogos no mbito da
Alimentao Saudvel e da Atividade Fsica, com a colaborao dos alunos da
Professora Anabela, Educadoras de Infncia e Auxiliares de Ao Educativa, para
que todos os alunos das 8 Turmas do Pr-Escolar tivessem um dia memoravelmente
diferente.
Atividades promotoras
de estilos de vida saudveis
PROJETO " CESTA AMIGA"
" O que j no precisas...(ainda) poder ser
til a algum "
Informa-se toda a comunidade escolar que o nosso
banco de vesturio "Cesta Amiga " se encontra ativo.
Vamos todos contribuir para a recolha de
vesturio e calado.Perodo de funcionamento - s quartas-feiras, entre as 09,30 e as 17,00
horas.
Uma Iniciativa do SAE
(Servio de Apoio Escola)
Torneio de BasquetebolNo passado dia 13 de Dezembro, realizou-se na sede do nosso
Agrupamento o Torneio de Basquetebol 3x3, com a participao de 18
equipas do 5 ao 11 ano (+6 que no ano anterior). Este ano para alm da
colaborao do Grupo de Ed. Fsica, pudemos contar com o Clube
Tubares de Quarteira, ao nvel das arbitragens, que acabou por ser um
fator extra de motivao e empenho para os alunos.
Eduardo V. Fernandes
Equipa de Projetos Escola Ativa/ Desporto Escolar/ Escola Saudvel
Agrupamento de Escolas de Almancil
desporto
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Sesso de Sensibilizao Sobre a Preservao das Florestas
No dia 23 de outubro de 2014, no mbito da Global Week of Service 2014 da Hilton Worlwide (grupo do Hotel Conrad), em parceria com a
Floresta Unida, os alunos da turma vocacional 3A assistiram a uma sesso de sensibilizao sobre a importncia da preservao das
orestas, ministrada pelos coordenadores das zonas centro e sul do projeto Floresta Unida. Esta sesso contou ainda com a presena de
representantes do Hotel Conrad e da Diretora dos Recursos Humanos em Portugal, do grupo Hilton, que realizaram tambm uma sesso
informativa sobre as prticas ambientais do Hotel Conrad e os possveis estgios que a empresa poder oferecer a estes alunos nas reas
vocacionais do curso. Aps as sesses, os alunos plantaram rvores no recinto escolar com o objetivo de serem replantadas no prximo ano
em reas designadas do Algarve, para que possam crescer de forma sustentvel e no ambiente certo.
Clube Os Pequenos CientistasAs atividades do Clube Os Pequenos Cientistas j se iniciaram. Os alunos que frequentam este clube esto a aprender a realizar
atividades experimentais relacionadas com Cozinha Molecular, ministradas pelo professor Srgio Luiz. E j zeram uns belos
petiscos, como caviar de coca-cola e de diversos sumos e lminas de mel. No prximo perodo, estes alunos tero a oportunidade
de fazer estas atividades para os colegas do nosso agrupamento, nomeadamente, do pr-escolar e do 1 ciclo.
Os pequenos cientistas este ano vestem batas brancas de laboratrio, que foram adquiridas com o nanciamento do Projeto Pais
com Cincia - parceria com a Associao de Pais e Encarregados de Educao do Agrupamento e do Centro Cincia Viva do Algarve -
que se encontra a terminar, mas que permitiu adquirir equipamento e materiais para as atividades deste clube. Professores e alunos do
Clube agradecem a colaborao prestada pela Presidente da Associao de Pais e EE, D Ildia.ci
nc
ia2
. e
3. ciclos
8
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Concurso: Vamos dar Vida
aos ResduosO Concurso Vamos dar Vida aos Resduos, patrocinado pela
ALGAR, consiste na construo e implementao de um plano de
gesto dos resduos produzidos na escola. Tem como objetivos
principais: fomentar atitudes de respeito para com o meio
ambiente; sensibilizar a populao local para a importncia da
reciclagem; ajudar a escola a melhorar a gesto dos resduos que
produz como tambm incentivar para que passe a adotar um
comportamento mais interventivo junto da comunidade onde est
inserida, nomeadamente no mbito da sensibilizao e educao
ambiental.
A 1. etapa do concurso foi a criao de uma Brigada da
reciclagem, constituda pelos alunos das turmas 8D e VOC 3A,
que tm como funo scalizar o processo de gesto dos
resduos, nomeadamente se a separao seletiva est a ser
corretamente efetuada e se todos os resduos produzidos pela
escola tm o seu destino nal assegurado.
Na 2. etapa, a Brigada da Reciclagem assistiu a uma
formao/ao de sensibilizao, ministrada por uma tcnica da
ALGAR, no dia 18 de Novembro.
Na 3. etapa, os alunos realizaram a scalizao dos resduos produzidos pela escola e efetuaram inquritos aos responsveis pela gesto
dos resduos, no dia 20 de novembro.
Os alunos encontram-se a construir o plano de gesto dos resduos. A Algar ir fornecer os materiais (folhetos, sinaltica para contentores e
equipamentos para a deposio seletiva) necessrios implementao deste projeto na escola. Os resduos a concurso sero
contabilizados at ao nal de Abril de 2015.
Colabora e juntos vamos dar vida aos resduos que produzimos na nossa escola!
Textos dos alunos conversa com uma alunaEntrevistmos uma colega nossa do sexto ano, para tentar perceber os hbitos de leitura
dela. A nossa entrevistada chama-se Soa Gamboa e tem 11 anos. A entrevista foi feita na
escola e tal como prevamos demonstra que os jovens de hoje em dia tm pouco entusiasmo
pelos livros.
- Ol, bom dia! Como te chamas e quantos
anos tens?
- Bom dia, chamo-me Soa e tenho 11 anos.
- Gostas de ler?
- No muito.
- Quais so os teus autores preferidos?
- No tenho autores preferidos, mas o que se destacam
so: a Ana Maria Magalhes e a Sophia de Mello Breyner.
- Tens algum gnero preferido?
-HumGosto mais de livros de aventura.
Achas que os jovens da nossa idade lem pouco?
- DependeH pessoas que gostam de ler e outros nem tanto. Mas acho que hoje em dia, a
leitura mesmo quase uma obrigao.
- Porque achas que isso acontece?
- Na minha opinio porque muitas pessoas no se interessam pela leitura, pois existem as
novas tecnologias e as redes sociais que fazem com que eles se desinteressem pelos livros.
- Onde gostas mais de ler?
- Gosto mais de ler no quarto.
- Achas que hoje em dia ler uma obrigao?
-Sim
- Que conselhos podes dar aos teus colegas para ler mais?
- Olha, faam como euinstalem os livros no tablet e assim, podem ler enquanto usam o
computador.
Realizada por:
Ins Rodrigues - n.15
Diana Casas - n.8
6.C
conversa com uma leitoraHoje em dia, so muito poucos os jovens que adquirem
hbitos de leitura. Estivemos conversa com uma
leitora,Isa Madeira, para saber a sua opinio acerca
deste assunto. A Isa tem 32 anos, trabalha numa loja de
transferncias monetrias em Quarteira e reside em
Almancil.
- Falando dos seus hbitos de leitura, l muito?
-Regularmente.
Gosto de manter-
me informada,
atravs de jornais
e r e v i s t a s . E
q u a n d o t e n h o
tempo, leio um
livro por prazer.
-Quando que gosta mais de ler?
- noite, antes de dormir, na praia e nos tempos livres.
- Existe algum autor/a que gosta mais de ler?
- Gosto particularmente de Paulo Coelho, Nicholas
Sparks, Stephanie Meyer e Margarida Rebelo Pinto.
-Quando era criana gostava de ler?
-Em criana adorava ler banda desenhada e alguns livros
da Disney.
-Qual o seu gnero de livros preferidos?
-O meu gnero de livros so os romances, dramas e
fantasia.
O que acha dos hbitos de leitora dos nossos jovens?
Acho que os jovens, nos dias de hoje, dedicam-se muito
tempo s redes sociais e videojogos, em vez de tirarem
partido do uso da internet e das novas tecnologia para
aprenderem e adquirirem conhecimentos. importante
estimular os jovens para o hbito da leitura. A prtica da
leitura frequente ajuda no conhecimento de palavras,
ideias e expresses.
- Se pudesse fazer alguma coisa para pr as crianas a
ler mais, o que fazia?
-No permitia que se dedicassem tanto televiso, aos
videojogos e s redes sociais. Criava meios que os
cativasse a ler.
Entrevista realizada por:
Ins Rodrigues n.15
Diana Casas n.8
6.C
A Leitura A leitura uma experincia fantstica, mais incrvel do que
aquilo que possas imaginar.
Quando ls um livro, como se viajasses para um mundo
paralelo onde tudo o que ls acontece, basta usares a tua
imaginao e vers Alm de ser divertido uma aventura
gigante e tambm melhoras o teu vocabulrio e o
conhecimento geral sobre o que te rodeia.
Dependendo do livro, revista ou at jornal que estejas a ler,
cas a saber o que se passa na vida das outras pessoas,
acontecimentos gerais, como, por exemplo, a evoluo de
guerras entre pases, acontecimentos polticos, ou at sobre
novas tcnicas de medicina. Mas, acima de tudo, podes
aprender como viver de uma maneira melhor e enfrentar os
desaos e partidas que a vida nos faz.
Portanto no te esqueas de ler e lembra-te: ler divertido!
Leandro Guerreiro
2.
e 3
. ciclos
Acrstico
Quem sou eu?
Menina muito meiga.
Adoro todos os colegas
Risonha e brincalhona
Inteligente e respeitadora
Admirada por todos
Nado como um peixinho
Amiga de quem meu
amigo.
Mariana Teixeira,5. E
9
-
A biblioteca brutal
Um menino chamado Raul foi convidado pela bibliotecria da escola a
arrumar os livros da biblioteca. O menino tinha cabelo castanho claro,
olhos castanhos e o nariz um bocado torto. Era magro e gostava de usar
roupa preta. A bibliotecria gostava de usar roupa colorida (verde,
vermelha, amarela...) e que tivesse um boneco ou um desenho
engraado, como um cavalo a andar de patins. Havia um problema
enorme com o Raul. Ele no gostava nada da biblioteca, odiava os livros e
tudo o que tinha letras, palavras, frases ou, ento, textos. Mas para ser
gentil decidiu ir arrumar os livros. Ao entrar na biblioteca, viu os livros todos
espalhados no cho. Quase que ia desmaiando.
Bia-Vai l arrumar todos os livros que comeam com a letra a, b e c.
Joo- J vou no preciso gritar.
Bia- V, vai j ! E olhe respeito eu no sou um dos seus coleguinhas.
Joo-Adeus a tudo isso; Alice nos pas das maravilhas;... Ep, tantos
livros. Que trabalho mais feio do mundo.
Bia-Eu disse-te para arrumares os livros no para falares.
Joo- Est bem!
O Raul j estava a arrumar os ltimos dois livros que a Dona Isabel lhe tinha pedido para
arrumar.
Joo- SENHORA BIBLIOTECRIA!! OH, SENHORA BIBLIOTECRIA ONDE EST?
Bia-Shiu, o que foi? Ests numa biblioteca, no no recreio.
Joo- Acabei de arrumar os livros todos.
Bia-Ai, j! Ento agora tira-os das prateleiras e pe-nos no cho. Depois, coloca-os de
novo nos seus lugares mas de Z a A.
Joo-O qu?
Bia-Ouviste-me bem! V rpido.
Joo-Ah! Que aborrecido.
Bia-Sem resmungar.
Joo Zebra Z;......Na barragem do inferno;Na casa velha da praia;Na ponta do
arco-ris...
Ao pr os livros com a letra N, despertou-lhe a ateno um livro cujo ttulo era Ns
sabemos mais, sabes porqu?.
Joo-Tantas folhas que ele tem!
Bia- um dos meus livros favoritos.
Joo- Porqu?
Bia- Olha, porque me ajudou a perceber que o que eu fao aqui neste lugar uma coisa
mgica, porque este stio mgico!!!
Joo- Eu vou voltar arrumar os livros mas antes queria-lhe perguntar se...
Bia-Se...o qu?
Joo-Se posso levar este livro para casa...Para o ler!
Bia-S se me prometeres que o vais ler todo.
Joo-Claro, Dona Isabel.
Quando acabou de fazer o que a Dona Isabel lhe pediu, pegou no livro e foi para
casa todo feliz.
JP-AHAHAHAHA! Olhem o Raul.AHAHAHAHAHA!
Joo-Porque que te ests a rir?
JP-Porque s um daqueles betinhos que s estudam e no se sabem
divertir...
Joo-Tens problemas, Joo, por acaso com isso?
JP- No mas...
Joo- Mas o qu?
JP-Tu disseste que nunca pegarias num livro e que essas pessoas eram betinhos. E
agora...
Joo-J percebi mas deixa-me em paz.
Passado algum tempo, vem outro amigo dele e comeou a gozar com ele, depois outro e
ainda outro...at que enm chega a casa.
Joo-Ol, me! Que fazes?
Adriana-Ol, Raul! Estou a fazer um pouco de comida e como que foi a escola.
Joo- Foi mais ou menos os meus colegas estiveram a gozar comigo porque eu levei
para casa um livro da biblioteca. Eles pensam que eu s sei estudar e no me divertir!
Adriana-No lhes ligues! Eles dizem coisas que no devem!
Joo-Est bem! Eu vou para o meu quarto ler o tal livro.
Adriana-Boa leitura, Raul!
Quando o Raul chegou ao quarto, sentou-se na cama e comeou a ler. Ao abrir o livro,
comeou a sair dele uma luz muito forte. Passado pouco tempo, a luz parou de brilhar e
Raul de repente entrou dentro do livro. O Raul ao entrar cou muito confuso.
Joo-Onde estou eu?Algum me pode ajudar?
David-Ol! (Surge uma criatura muito feia.)
Joo-Ol!(Assustado).
Essa criatura era parecida com um ogre horripilante, ogre para quem no sabe uma
criatura dos pantanos. A criatura era vermelha e verde, tinha umas grandes borbulhas, os
olhos eram verdes como a relva no cho. Era um animal de outro mundo. O Raul olhou em
volta e viu muitas letras, palavras, casas feitas de livros, parecia o mundo da biblioteca.
David- Eu sou uma das personagens do livro que tu abriste e chamo-me John Lenon.
Joo-Eu chamo-me Raul.Eu acho que a biblioteca uma seca mas neste planeta uma
palavra mgica. Onde todas as pessoas se divertem muito.
David- verdade e eu mando neste planeta. Antes de eu vir para aqui, isto era uma
seca como tu dizes, mas eu mostrei-lhes como se podiam divertir aqui neste planeta.
Joo- Agora percebo o que a Dona Isabel queria dizer.
David-Quem a Dona Isabel?
Joo- a bibliotecria da minha escola. Olha sabes como tirar-me daqui para eu ir ler o
livro.
David-Est bem mas no podes esquecer a seguinte frase...
Joo-Qual frase?
David-Deixa-me acabar, A biblioteca brutal.
Quando o Raul acordou, estava em casa e no sabia o que tinha acontecido. Comeou
logo a ler o livro. Raul tornou-se outra pessoa e mostrou aos amigos o que aprendeu.
Beatriz Dzitac, n. 4, 7. C
Beatriz Cavaco, n. 5, 7.C
Hbitos de leituraA propsito dos hbitos de leitura, entrevistmos Paula Borges,
professora de Cincias da Natureza e Matemtica, da escola E.B.
Dr. Antnio de Sousa Agostinho.
Quais foram as suas leituras infantojuvenis?
- Bem, j passou algum tempo, no me lembro de muitas, mas posso
dizer que adorei, As mil e uma noites, Sherazade, lembro-me que
gostei muito do Principezinho, lembro-me de Contos Tradicionais
Portugueses que recomendo a toda a gente, uma leitura tima
Em que circunstncias fez essas leituras?
-A maior parte delas fazia- as nas frias de vero, no Natal, outras era
mesmo durante as aulas mas era complicado, no havia muito tempo.
E, durante as aulas, tinha de ler os livros que os professores
recomendavam.
Quais foram as suas preferncias a esse nvel?
-Bem, as minhas preferncias eram as leituras no obrigatrias, livros
de banda desenhada (BD), A Mafalda
Tambm li alguns livros de Jlio Diniz, Ea de Queiroz e gostei tanto
que li a coleo toda. Recomendo que vocs tambm a leiam. As
minhas preferncias iam para banda desenhada () e co
cientca.
Entrevista feita por: Bernardo Vieira e Gustavo Monteiro
6. C
Era uma vez um menino chamado Cristvo, tinha cabelos loiros,
encaracolados, olhos azuis, era muito bonito digamos assim, e vivia
numa cabana sem condies.
As crianas da escola dele apontavam-lhe o dedo, porque ele no tinha
dinheiro para comprar roupas de marca que estavam na moda.
A me do Cristvo estava muito doente, o pai tinha falecido na guerra
e Cristovo vivia s com a me.
Ele s tinha uma amiga chamada Catarina que andava sempre com
ele, e que no deixava que ningum lhe zesse mal.
Certo dia, um rapaz encontrou-o sozinho na rua e disse-lhe:
- Pobrezinho, o que andas a fazer sozinho?
E Cristvo respondeu:
- Pois sou pobre, mas tenho bom corao, ouve bem o que te digo
Somos todos iguais.
A partir daquele dia, todos caram a saber
da conversa deles, pensaram sobre o
assunto e caram todos amigos.
Ana Soares, n. 3, 7. C
2.
e 3
.
ciclos
10
TRABALHOS EM PAPEL E
ENCADERNAO
Os alunos das turmas C, D e E do 6. ano, orientados pela
professora Valentina Neto, realizaram interessantes trabalhos, no
mbito da utilizao do papel e da encadernao.
-
Era uma vez duas princesinhas, irms, gmeas mais precisamente. Liliana e Ana eram lhas
de um rei riqussimo, dono de terras valiosas e cobiadas por muitos, eram tambm herdeiras
de enormes fortunas.
Por regra, cada princesa tem um prncipe prometido e estas meninas no eram exceo
Para a princesa Liliana o rei, seu pai, aceitou a proposta do rei Leandro de Bongolndia de
conceder a mo de Liliana para seu lho, prncipe Toms. J Ana tinha cado comprometida
com o lho do rei Bernardo, prncipe
Francisco.
As gmeas princesas tinham treze anos, cabelos longos, castanhos e ondulados, pele clara e
delicada, olhos cor de avel e sorrisos brilhantes. Pode-se dizer que estas no eram
propriamente dignas de realeza Liliana e Ana no tinham os talentos naturais que outras
princesas tinham. Elas no gostavam de andar com livros na cabea, odiavam aquelas tiaras
brilhantes, achavam um desperdcio de tempo passar horas a o a escolher vestidos
volumosos e brilhantes e destacavam que no queriam passar a vida a beijar sapos espera
que se tornassem prncipes. As princesas partilhavam trs talentos que no consistiam em
colocar uma coroa na cabea, nem na maneira de se sentar num trono Elas tinham uma
paixo por leitura, um talento surreal para sorrir e um fetiche por sonhos.
Nunca ningum no reino deu valor aos talentos das meninas. Sempre pensaram que fossem
insignicantes e que para realeza, no tinham interesse. As meninas no andavam na
escola Aprenderam a ler e a escrever a partir de um monge que s quintas-feiras tarde
aparecia no castelo para falar de algumas letras e nmeros.
Numa noite estrelada e fresca, as princesas escapuliram-se do castelo saindo pela janela.
Elas orientaram-se pela nica referncia que, um dia, o monge lhes tinha dado: ''Quando
tiverem real necessidade de ir ao santurio, ho de se aperceber que o caminho para l segue
sempre os carris do comboio.'' e as meninas l
foram carris fora, de robe e pantufas com caras de
sono. Finalmente, comearam a avistar um edifcio
amarelado e deduziram que fosse esse o santurio.
Entraram pela porta central e perguntaram a outro
monge que l estava onde era o quarto do monge
Artur. Ele deu as indicaes necessrias e as
princesinhas foram dar com o local. Bateram
suavemente porta e uma voz grossa reclamou:
-O que vs quereis a tais horas da madrugada? No custa
levantar cedo, mas to cedo tambm no, senhores!
Pensais que sou um galo? Por que animal me tomais?
Abriu a porta de rompante e, deparando-se com as
pequenas meninas, adoou a voz e respondeu:
-Princesas, que fazeis vs aqui na rua depois da hora de recolher?
-Queremos pedir-lhe um favor, Artur. Um favor muito grande, mas que caramos
imensamente gratas se o pudesse conceder.
-Estou a ouvir, altezas.
-Ns queremos aprender mais Ser mais cultas, ter mais conhecimento do mundo, das
letras, dos nmeros, de tudo. Queremos saber o que dito e feito sobre as terras de nossos
futuros maridos, queremos saber tambm onde ca no mapa o nosso pas, queremos
escrever livros e poder l-los rapidamente de seguida, queremos ser mais perspicazes, mais
astutas e mais inteligentes do que outro membro da realeza algum dia pode ser. Queremos
dar inicio a uma nova gerao Queremos iniciar a gerao da realeza sbia, que no fala s
por experincia prpria, que s sabe comer e alapar-se num trono enquanto outros
trabalham. Queremos trabalhar tambm, ser algum mais nesta vida do que simples
princesas que comearam com um ''Era uma vez'' e acabaram com um nal feliz. Quero ter
sbias, astutas, capazes e inteligentes pelo meio, quero ser destacada, no pela minha
beleza abismal nem pelo meu manto vistoso mas pela minha mente brilhante. Ensine-nos
mais, faa de ns ''aquelas'' princesas e no ''umas'' princesas. Faa connosco aquilo que
no fez com mais ningum, seja um bom professor e ter umas boas alunas.
O monge, emocionado at, fez algumas perguntas s meninas sobre o que pretendiam fazer,
onde queriam dormir e quando iriam contar ao rei e rainha. Questionrio feito e respondido,
dormiro no celeiro e amanh comearo as lies.
Seis anos depois
Passaram anos sucientes, estava na altura de voltar a casa.
As meninas deixaram de ser propriamente meninas, eram independentes e teriam de casar
em breve. As princesas tinham conhecido, l perto do santurio, dois rapazes da idade
delas E nestas alturas que se pode dizer que amor verdadeiro mesmo o amor primeira
vista. Dito isto, h que destacar os feitos das princesas:
Liliana ocializou uma nova lei (escrita por ela e no por um escrivo) de ''Casar por amor e
no por arranjos.'' Hoje est casada com Lus, um dos rapazes que conheceram perto do
santurio e rainha de Darby. Com estudos e feliz.
Ana vive com o marido Antnio num castelo em Vergara, fundou uma escola e deu-lhe o nome
de ''Escola Bsica Monge Artur A Escola dos Sonhos''. Tem trs lhos, Maria, Tiago e Diogo
e atualmente feliz.
E agora eu posso concluir que as princesas tiveram com certeza uma histria comeada por
''Era uma vez'', com sbias, astutas, capazes e inteligentes pelo meio e acabada com um
nal feliz. Como as princesas, nunca desistam dos vossos sonhos, nunca deixem de estudar
nem deixem de acreditar em vocs prprios porque se h algum capaz de ditar o vosso
futuro so vocs e as vossas atitudes no presente. Esquece o passado, lida com o presente
pensando no futuro, porque vida s temos uma e para ser ingnuo e sonolento temos a nossa
morte inteira. E quem vos conta isto, porque sabe do que fala, porque por experincia
prpria, sei eu falar Como minhas lhas disseram, h que ser algum mais nesta vida do
que uma pessoa. H que ser uma pessoa conhecida pelo nome prprio e no pelo nome
comum. H que ser algum para alm de ns, h que fazer pelo mundo, para que no futuro, o
mundo faa por ns. Uma histria escrita por um pai orgulhoso e por um rei pouco sabido.
Blandina Pereira, n.5, 7.C
Era uma vez uma rainha que deu luz um linda menina com cabelos
encaracolados, com uns lindos olhos castanhos e com um grande sorriso.
O rei e a rainha chamaram-lhe Vera.
Quando a Vera tinha sete anos a me j tinha morrido.
Todos os seus amigos deram-lhe muito apoio e isso fez com que ela se
preocupasse e ajudasse os outros.
Um dia, a princesa quis ser uma alde, mas como toda a gente a conhecia,
ela foi ter com um mgico.
O mgico estava sempre a queixar-se da sua miservel vida at que viu que
podia enganar a princesa e que poderia ser nobre.
O mgico torna-a numa alde e ele num nobre.
O rei pouco tempo depois morre mas antes de morrer escolhe o mgico para
governar enquanto a princesa no aparecesse.
A princesa v que o mgico s trazia dor e infelicidade aos habitantes e
ento quis voltar a ser princesa mas no conseguia.
De repente, apareceram quatro rapazes vindos do nada que se chamavam
Miguel Victor, Harry e James que se tornaram logo seus amigos.
A princesa contou-lhes a histria e eles ajudaram-na a ser princesa outra
vez, preparando uma armadilha ao mgico. Entretanto ela apaixona-se pelo
Harry. Quando eles apanharam o mgico, ela obrigou-o a quebrar o feitio e
ele quebrou-o cheio de medo de ir parar masmorra. Vera quando se tornou
princesa, passou a governar e casou com Harry vivendo felizes para sempre.
Victria Costa, n. 25, 7. D
Era uma lgrima pequenina chamada Bela que vivia no mundo dos sonhos.
Era Natal, estava a nevar. Na terra da lgrima tambm se comemorava o natal
com o jantar, com as prendas, com todos os festejos de Natal da Terra.
Como todas as outras pequenas lgrimas, Bela dirigiu-se gruta do pai natal
para pedir o seu presente. Quando entrou, deparou-se com uma cena sendo
acariciada por um homem gorducho com grandes barbar brancas. Dirigindo-se
a ele disse:
- Sabe, Pai Natal, este ano vai ser diferente Este ano no quero bonecas, nem
roupa, o meu pedido neste Natal tornar-me um sorriso!
- Um sorriso?! Porqu?! interrogou o pai Natal.
- Porque estou farta de testemunhar tristeza e solido! exclamou Bela.
- Bom pensar nesse teu pedido.
- Finalmente chegou a to esperada noite de Natal. Feitas as comemoraes, as
crianas foram para a cama esperar pelo Joo Pestana.
- Bela no conseguia dormir, estava ansiosa demais. Esperava tanto pelo
momento em que se tornaria um sorriso.
Era perto da meia noite e uma estrela cadente passou Bela no a viu,
deixando passar a oportunidade de realizar o seu pedido.
No outro dia de manh olhou-se no espelho e continuava com a lgrima.
De repente ouviu-se um truz-truz. Bela abriu a porta e deparou-se com um
sorriso lindo de lbios vermelhos e dentes brilhantes. O sorriso explicou-lhe que
por muitas qualidades que tenha, j testemunhou imensos sorrisos falsos
assim como Bela, com certeza que j foi uma lgrima de felicidade.
No h que desesperar quando algo no parece estar correto, anal de
contas, h males que veem por bem.
Blandina Pereira, n. 5, 7.C
O verbo brincar
Era uma vez uma cidade cheia
de verbos. Numa casinha
pequenina vivia o verbo brincar;
ele s queria brincar, mas nunca tinha algum para brincar. O verbo rir estava
sempre a rir, nunca se sabia se dizia sim ou no. O verbo dormir chegava
escola e dormia no recreio. O verbo chatear estava sempre chateado e
chateava toda a gente.
- Queres vir chatear os outros verbos? perguntava ele.
Por ser to chato, o verbo chorar estava sempre a chorar.
Um dia, o verbo brincar perguntou ao verbo danar:
- Verbo danar, queres ir brincar comigo?
- No, obrigada, mas vou ao baile da Serra.
- Ento ests livre noutro dia?
- No, todos os dias vou a bailes. Amanh vou ao de Espanha.
Ento, o verbo brincar resolveu perguntar ao verbo namorar:
- Queres ir brincar qualquer dia?
- No, tenho encontros todo o ano.
O verbo brincar parecia o verbo chorar e o verbo chatear, porque estava
chateado e a chorar. Ele foi para casa e, de repente, a luz acendeu-se sozinha.
Ele cou muito assustado.
- Surpresa!!!
Os seus amigos estavam a preparar uma surpresa e o verbo rir que tinha
organizado tudo.
O verbo brincar fartou-se de brincar.
O verbo rir riu at no poder mais.
O verbo namorar estava a fazer olhinhos ao verbo amar que tinha sido
convidado.
O verbo dormir adormeceu a danar com o verbo chatear, que acabou por se
zangar por ter adormecido.
O verbo danar, quando pararam para descansar, continuou a danar.
O verbo chorar chorou, porque o obrigaram a danar. E no que chorou a noite
toda?!
Iris Sousa, 5.E
Era uma vez, num reino longnquo, uma princesa que tinha cabelos nos que
pareciam os de ouro e o seu rosto parecia que tinha sido limado e desenhado por
anjos. Essa princesa estava comprometida com um rei brbaro, de barba rija, que
tinha regressado de uma batalha.
O casamento decorreu numa manh fria de janeiro e quando a linda princesa
estava prestes a dizer que sim, ela correu para fora do altar, confusa e
desorientada, perseguida por dzias de alcaides.
Uns quatro dias depois, foi-se encontrar com um campons, de olhos azuis que
iluminavam manh de trovoada e com um cabelo que parecia bronze. O
campons monta-se num cavalo e, com a princesa no dorso do cavalo, vai
matando ao alcaides um por um, at que encontra um rei brbaro. Durante esta
longa batalha entre os dois, o rei j no cho com uma espada apontada cabea,
renuncia o casamento, e assim a linda princesa e o campons viveram felizes
para todo o sempre.
Tiago Pinto, n. 23, 7. D
-
MR. JACK PETCHEY nasceu em 1925, em
Londres, Inglaterra, com poucos luxos. Deixou a
escola para trabalhar num escritrio e ganhava
apenas 1 euro por semana. Aps a 2. guerra
Mundial montou um negcio de aluguer de carros.
Em 1969, Jack Petchey expandiu o negcio e
tornou-se num dos maiores empresrios da Gr-
Bretanha e de Albufeira (proprietrio do Clube
Praia da Oura).
Ainda hoje, se mantm ativo em muitos negcios
e est envolvido em iniciativas de apoio social.
PROJETOS PRINCIPAIS:
Concurso Speak
Out Challenge (alunos do 9.ano)
Este projeto teve incio em Portugal no ano letivo 2008/2009
e tem por objetivo ajudar os jovens, entre os 14 e os 16 anos, a
desenvolver competncias na rea de falar em pblico.
Construir o teu Futuro dirigido aos alunos do 9. ano, do 2. ano dos Cursos CEF, e s
turmas do VOC de 3.Ciclo e Secundrio e tem por objetivo ajudar
os alunos a compreender os benefcios econmicos da educao, a explorar
opes de carreira, a desenvolver tcnicas de procura de emprego e a fazer
exerccios de gesto nanceira, pessoal e familiar.
Visitas de Estudo A fundao Jack Petchey subsidia a realizao de uma visita de estudo por
perodo.
Currculo e EntrevistaNo ano Letivo, 2011/12, a Fundao JP criou um novo projeto. O programa teve
muito sucesso e este ano a nossa escola candidatou-se e ir usufruir desta
formao com as turmas do Vocacional de Secundrio. Uma formadora vir
escola ensinar a elaborar um Currculo e ensinar tcnicas de Entrevista.
Andr Alfarrobinha
(nalista do ano
passado do Speak out)
Mr. Jack Petchey Jantar
Angariao
Fundos
Seguidamente, Ruben Faria abordou a sua carreira, as experincias desportivas
vividas em duas rodas nos quatro cantos do planeta e reforoujunto dos alunos a
importncia da escola bem como os hbitos de vida saudveis. Posteriormente a
audincia teve oportunidade de colocar questes a Ruben Faria.
Das 12h00 s 12h20, no trio da escola, Ruben Faria deuuma sesso de autgrafos a
toda a comunidade escolar. Aps o almoo, o piloto, visitou as salas de Ensino
Estruturado da escola.
Miguel Farrajota, ex-piloto louletano, que tambm teve a experincia de participar num
Dakar, na qualidade de embaixador de Loul Cidade Europeia do Desporto 2015,
marcar tambm presena na iniciativa.
Loul, um ano aps o lanamento da candidatura, foi escolhida pela ACES Europe
Associao das Capitais e Cidades Europeias, como Cidade Europeia do Desporto
2015.
Os objetivos inerentes a to elevada distino esto relacionados com a promoo do
desporto para todos e com o lanamento de programas que promovam o
empreendedorismo desportivo, a cidadania desportiva e a formao.
Neste sentido, a Cmara Municipal de Loul (Diviso de Desporto e Sade), em
colaborao com os Agrupamentos de Escolas do Concelho, criou o projeto
Individualidades na Escola. Este projeto tem como objetivo levar s escolas do
concelho de Loul individualidades do desporto nacional e internacional, dando
oportunidade de toda a comunidade escolar de interagir com referncias do desporto.
O guarda-redes Ricardo (79 vezes intrnacional por Portugal), cuja defesa mais
badalada a nvel mundial foi a de uma grande penalidade sem luvas no Europeu de
2004, em pleno Estdio da Luz, foi o primeiro convidado do projeto.
Seguiu-se Joo Neto. O ex-judocaparticipou nos Jogos Olmpicos de Atenas 2004 e
Pequim 2008, foi medalha de bronze no Mundial de Osaka em 2003, medalha de ouro
no Campeonato Europeu de Lisboa em 2008, atingindo no mesmo ano o 1 lugar do
ranking mundial na categoria de -81kg. Atualmente o selecionador nacional de judo e,
paralelamente, presidente da Comisso de Atletas Olmpicos.
De referir que se trata de um projeto com o apoio do Instituto Portugus do Desporto e
da Juventude, do Comit Olmpico de Portugal e do Desporto Escolar. O Conrad
Algarve e a Decathlon associaram-se tambm ao projeto, sendo que a Decathlon ir
sortear um cabaz de material desportivo a um dos agrupamentos do concelho
louletano.
in http://www.jornaldoalgarve.pt
partilha experincias com crianas de Almancil
Ruben Faria
2. e 3.
cic
los
No passado dia 24 de outubro,
realizou-se um jantar dinamizado
pelos alunos dos cursos CEF e
Vocacional com o objetivo de
angariar fundos para que o lho
do professor Paulo Dias (Andr
Dias) pudesse participar no
campeonato do mundo de
trampolins, que se realizou nos
Estados Unidos da Amrica, em
Daytona Beach.