1898.07.15 - jornal o paiz

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.-I - - --»—-*'-r,-*:- ' -*¦'.- ¦'"-• ¦"¦„'.,st-"-- ¦V* SÊrí. ___¦____¦________.____ ____!'".'' _> .T»___í5l___ ____!____hJ^gWBB_•**_. fiB| ___¦ J| I _^B^i ____R__i IDO ffl fHOPBlEOADE OE U1A SOCIEDADE ARQNT1A BEDAOQ-iO Rua Moreira Oesar 63 •* 4j_i_u «mm. RIO DE JAJM-lftO, Sexta-feira V* de Julho de 1808 O PAES é a folha de maior tiragem e üe maior circulação na America do Sul A__iG_._-TU-t_- QAF*I1°.-___ 341ESTADOS _.tb__-,u_o IOS roa -suo aa» HUMERO AVULSO 100 R8. I EDIÇÃO_DE HOJE SEIS PAGINAS 0 QDABTELGEHEBAL »» 1 * EPISÓDIOS DE CANUDOS Muita coisa curiosa ali sc passou l 0 accelerado ou demora das acções, a victoria ou derrota nos combates, as provim ncias acertadas ou não, a maior ou menor -Oininn de necessidades, as toas o más direcções, o bem-estar e o ¦lal-cstar, tudo ali lllilli a sin origem. Biiòrme ó a responsabilidade de um eoiiiuiaiidaiite em chefe de forças cm operações de guerra 1... Se o combate nos a palma da vi- cloria : viva o general cm cliefe !... —mas, sc a superioridade do inimigo e as circunislancias de momento, nos dão derrota, o desastre, que morra o general em cliefe, que devia ter ; feito assim.ou assado,ileslc modo ou daquelle; dez mil conunentarios, ao gosto de eada um. No primeiro caso, Iodas as medidas foram boas ; no segundo, tudo foi mão. Façamos, poróm. a descripção do que era materialmente o quartel-general om Canudos, uos ullimos tempos. Eslava estabelecido em uma baixada, no dcc.livc da primeira mais alta colina, ao sair do arraial, a menos dc um kilo- metro da igreja nova. No alto da colina Citava o comiiiando da primeira colutnna c o corpo dc engenheiros, onde o gene- ral om chefo assistiu mais assiduaiiieiite; na encosta, Indo opposto do arraial, es- lava a cavallária d uns abarracamentos avulsos dos batalhões que estavam em constante movimentação, entre clles, uns restos do 38°. A baixada ou canlindn, que ia ter no Vasa barris, passando pelo hospital do sangue, tinha mesmo a configuração cho- rogrnplilca de um braço daiiuello rio; era o reeeploculo das águas dos morros que a circiiindnvain. ÜO cima para baixo, a collocação do abarracamento era esta: as barracas dos bagageiros c ordenancas do general; Ia eslavam as barroquiiihns do meu baga- gciro Aulero, do cubo lloqiic, do anspe- çaila llaplista o de todos os outros; a cozinha ao (ir livre, com a respectiva bnrraipiinlia do cozinheiro, esplendido cozinheiroI... seguia-sc, pela direila, a barraca do Io tenente Lacerda, com uma rainada .dc fachitias, em feitio de so- brado, na encosta da colina; depois, a barraca do leuenle Dourado, onde cu me aboletei, porque elle era o meu de ran- cho: seguia-se uma raniada coberta dc couros, que era o verdadeiro quartel- general; linha dois compartilhemos, um cm que dormia o cliefe, quando uão pas- sova as noites no alto da colina, no corpo do engenheiros, debaixo de bala; oulro cm qno se dava a ordem c era ao mesmo tempo sala do refeições, quando havia o que. lim frente, iiavia um rancho coberto dn couros e paredes de ramas verdes. l'or ser o mais vasío do todos, era ahi a sala das palestras, lendo um quartinho liara o tenente Rocha, a arrecadação de gêneros do quartel-general, quando ha- viam, c a sala de ordem do commando da segunda colnmiia, que servia Iam- bem de refeitório, li' nesta sala, com paredes dc fachina o teclo dc couros, (pie terminará triste- mente este episódio. lim frente, duas grandes barracas, dos dois gencraes Arllíur Oscar e Carlos Eu- gênio. Dez metros alem, a «isíi do bravo ca- pilão Abilio Noronha, assisleule de aju- .áhto-general do commando em chore. lira mesmo uma casa, com parate de ramas verdes c coberta com telha. 0 Noronha linlia o seu rancho sepa- rado, como Iodos ali o tinham, porquo o maior prova do perdulário que uma pes- soa podia (lar era ol.erocer a oulra qualquer coisa ! ... oHorocor um ei- garro, era prova dc eslar louco 1 Entretanto... a minha barraca... minha não I minha c do Dourado, ou do Dourado c minha, era bem freqüentada, porque o nosso cozinheiro, que era o do general, de um pedaço do carne podre fazia dez iguarias apelilosas! A nossa barraca cs- tava sempre cheia, lira o lilosbãü, com- mandante da policia de s. Paulo: o Can- dido Mariano, o bravo commandanle da policia do Amazonas; o heróico Lydio 1'orlo, commandanle «tu 22°; o 1'onno, do 24°, o Almada, liti cavallária e lautos outros que, sob as balas do incessante combali! de oitenta o nove dias, eonvl- viam com a gente, ali na barraca, ale- gres o tristes!... Ulixto dc valor c dc Bcnliinenlo !... Parecia qne se adivinhava o pensamento de Io,ms, que era csie : brigar com irmãos, por que?... e paia i|ii,•'(... D Abilio, para judiar commigo, man- dava-me iodos os dias a omoslra do seu menu, em um pirc-Inho de ferro, dos menores que ha, contendo, a seu modo, microscópica, migalhas de suas iguarias c de noile, quando mo encontrava na barraca, i.i vinha ello o o Almada, do viola') om punho, a cantarem chulas 0 a náo mo deixarem dor;;,ir; i.to quando o general eslava .em cima, como se dizia. Uma noile, eslavam elles na pândega o não mo deixavam dormir; o tiroteio era impetuoso o as balas batiam nos pftos da barraca; a Diana ia começar, conio.se dizia pitloroscnnieiilel quando ivcrudes- cen, foi o próprio Abilio quem disse: Agora uáo ! vamos parar com isto c Tantos para a linha. E fomos iodos. j_, encontrando os gene- raes na frente, em baixo do ti-i cliu- veiro de balas!... Quando, ás 2 lioras da manhã, o com- bate, que era um assalto inimigo no Dancei esquerdo, arrefeceu, eu os deixei e vim para o qiiarlel-gencral, para a minha barraca, [.ara dormir; mas, eram horas de escrever e o costumo era este mesmo. A's 2 lioras escrever correspondências e redigir tclcgrammas; ás 4, infallivcl- menle, o Arllíur Oscar, que descia da colina, depois dc haver banhado o roslo, em mangas dc camisa, mcllia-sc na minha barraca, depois lambem de mandar o corncleiro locar alvorada c o cabo Ho que Irazer ocafé, asscnlava-se 6 minha frente c callianios na palestra. Porém, bala sempre I... Parece que a coragem ii communica- tiva! A gente tomava café pacificamente; as balas atravessavam a barraca, apre- ciava-se o clarim da cavallária locando alvorada, mas, o sentido, no meio da pa- leslra, estava para o toque Ac senlido que os cometas davam na linlia de fogo I Parecia que estávamos em cosa da sogra 1 Quando clareava o dia, cllc ia para um lado c eu para oulro, para onde me pa- recia melhor. Um dia nos encontramos casualmente e elle, o bravo e calmo general, leve esta exclamação: —Ohl...por onde tem andado você, homem t... nós qne moramos paredes c meias, lia mais dc oito dias que não o vejo ... Por ahi, general. Sempre na linha! —0 que é isso que . os soldados can- Iam: Cocorobó, Cocorobó? —Abi. . é uni arremedo que os sol- dados fazem do loque de cessar fogo : —to-to-ió-ró... to-to ró-ró... ...c foi ali, naquclle quartel-general de barracas c ranchos de fachina cober- tos de courn, por onde passavam Iodos os prisioneiro." de guerra, no mais de- pioravel eslado de penúria. Homens, mulheres e crianças, coni enormes feri- das gotejando sangue I... em corpos quasi niuniilicados pela fome e pela sede ! Por ali passaram Antônio llcatlnho, a segunda pessoa dc Antônio Conselheiro ; -tarimbe Cruz, João Dispo.José Melclllades, coin um grande ferimento no braço es- uiierdo, cheio do vermes; Izidoro do Carmo, que disse que «no dia em que não morria ninguém, morriam oilo ou dez pessoas, fora os combatentes,» (tex- lual); Lourenço Francisco dos S.ntos, ÍUC úVlorou quo o principal cliefe era o uão Abl.eule, ÔUOIiavia morrido Ires dias aules; Pedro Crua, HiiiOelino dos üp.loa c tantos outros, K fui ali, naquclle rancho de fachina.., cob.ílo dc couros secco., quu tinha o pomposo nome de quartel-general do cumuiando da segunda columnn, que no dia 1 de outubro, ás 3 lioras da larde, expirou o bravo capitão Aguiar e Silva, do Io regimento de cavallária, alravcs- sado por unia bala no pulmão dircilo. Quando o general Carlos Eugênio, que eslava no combate, chegou ao sen quar- td-general, encontrou o seu assistente, estendido no chão, morto 1 0 general, tirando o seu cliapéo da ca- beça, ajoelhou-se piamente e beijou a testa do capitão Aguiar e Silva, consen- lindo depois que o escondêssemos no seio da terra, ali na margem direita do Vasa barris I... Fftvilla Nunes. (DM Guerra de Canudos.) - SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI.. _L.isl.oa. l_ç" Propnrn-Bo festivo rocepoíio ao Ur. —.impou ShIIoh, prosldonto dn Republica liou l_oti.cl.is Uui- do* Uo __ruzil. O r.ii 1_>. O.rlot» olIVi-ece-lho b-ini|...:to no poço d* Ajuda o o eoEumorcio em lo- oi.l ttinilu uúo dOMÍ_iiuuo. Lisboa, 14. O Dr. salvador do Monilonon, uiiiiinlro do Brazil, uutroiíou hoji* n sna orodonoinl, londo nm dÍHonr»»o ou. qno iiccntfiu ns im- lorniinri rc-in .õ.io ontro oh povo» diir.su Republica o do Portugal. O dinonrso oom quo í-uspondou o rui D C-iirli.H 1 cuuuou ui_ri.dll- vol improsauo. Madrid. 14,. J_m oonsoqnoncla da rosolnoiio do oonsolUo do ministrou, o ml- niHti-o d.» (.uorrti tolo__rnp_OU »° Ruuornl lllnnoo y Arünas ..lim do <luo i.r.lo.10 uo snner.il Xovnl u rcM.tilunuia om fâu-lUaftO **t«C5 o ultimo extremo. Mu d ri d, 14. O governo começa «¦ ucloptnr nrooaucOos contra os cnrllstas. í-toeund.i ns ordons do mini,torio d.» snei-fn ostão sondo roforça- di.H as ganrulçõos da fronteira norto* —O du(_nu do Alnimlovar, nn- nistro dr. l_.tt.nUci, ndinlt lo a pos- ttibilldiuli, do eiiilmixiidor do sua mhgGBtrulo britânica uncontrul' olSoInsnínonto ns onndtçõos quo r.iitÍMlii<'i.iii a nm tompo os lfintu- dos Unidos o a Xlompnnliu ihu-u n doclnraçüo do pnz. Madrid, 14. O Sr. SasiiHin, o.ii conversa com nm rcducLòp ilo KXXovaltlo». (H_.bg quo, ho for corto ciuo o pro- sid.mto IMuc iv>iil..y <,*-i:_o pnrn n pu/. iib oondtçÕoi* publiondftf) o .iivonii. .Io ciuo 6 prosldonto nem udn.ilto li poHSibilldado do dis- culil-us. Madrid, 14. O Kov.orno ctoroditn qno n om» gandra i.iuorienna do tilmirniilo AVntHon, osporntla pov oh.un tituH, nt.icnr.L primeiro '____¦ u ri ín. o dòpoln iv prnçn do Ondlz* H.Hirio otn mnrohn pura o buI Í30.000 bomons, destinados os- poolnlmonto n roíbrçar n guiirni* iiíin iiür-su ultima oidadOt O oxorolto iiouiiisuliir fni nn- Ctnohtndo do mniri 00,000 lio- UKMJrl, qUO jfi OSt-Í0 (Mil lUMiltlH. Pavii»*. 14. J\. fomta nn_.in_.nl tln lniiiui!» dn JSnmtillin ronlizoti-rio com grando ontlinsiosmo. Ilouvo roeopçíio no UUysGu . sondo o prONldcnto du X_opublicu muito íbi i oi todo * _—, revista militar om l_iim_;- clininpí-i o im t o v o daj-luu-brnutOf, htcnclcf noolnmndop polo povo o prosldonto IC-lix IPiiuro o o Sr. -Gavoignac, ministro du gnavre*. Pnris, 14. A. impronso ÍVnnao-st- o n Hn- liann fiizom notivo proposanjln u favor dn pnz ontro a XrXespfinhn « oh 3B_Htndos XJnidoH, julgundo^n nboossiirici o inndiitvul. a Ijo Tomp ¦ sftliuut u qno ns pritnoirns pntavi^ns hohso mm- tido partiram ji~.-ritnm.outo da im- pretisn amorluuui-, quo ropro- sontn a noção inais iurto o vou- o o-tora. Pnris, l-«-. Ronlizou-so Iiojn om porfoiln ordom a por o gr li ...ção dns hooío- <Iik|i'i pntrlotions no monnmcnfo do !Sira1-bnrgo o ú ostatuii tio Cí-ntií lioln. _L*v)iÍaH lovaram boilis- mas coroas. Pilris, 14. O ox-oornnol E*Íc<ianrt oniii proso dosdo hontom* Compro uoti.r quo oHpoiituiicntnonto dol- xou a üuhii do soniuior "-Crnvloux. ondo oatuvn t-PonlUicto. o npro- sonton-KO d ju-tiya. O govorno o#tt- dtAposlo n pro- ooRRfvr, «otn «soopçãot n to tios quo ttmbiitn intervindo pnra ngi- lar n qnühtí-O Un-ylas. j?ui-is, 14. O govorno frntioei. oHtd rosol- vido a intervir parn Nuílocnr a rovolução nnti-(lynusticu quo ro- ljon'ou no uni da CUinn. Sognndo os tologrnmmnn roço- htdos, om rovnltosoB ncnipuvum "V.nna-*himi JPoÍIIiIé 1-itcUtiinu o \Viu;i.u-íou, dopois tio diversoü combntos o prooodondo oom a maior crnoldndo contra os voh- oidon* O n um'-ro ti..) mortos ó snpurlor a 'l.OOO, -.ondros, 14. O sòclaUsta Ciralinui publlooii om vnrios joriinoH umn onrtn a«- sognrnndo quu ps nrttlUoiros tia i.miurulrn do nlinlranto IJowoy» onjii» osüoltontüs pnntai-lns na bithin tio Blnnilhti tèm sido pro- coiiit-mitíi-'., nilo lnglo--OS contra- tados por olovndo i>rí;ço ontro o posHonl dn üBqnndrn Inglozn oh- tncionudn nos mavos cin Ciiina. JL.oij(lroM, 14. "Xolographnui do ZULudrid qno o Sr. Sngustn ordonOu ao Sonoro] ICovul quo uíío capitul»-- Xíorlim, 14. O imperador tln AllomanUn or« (ioiiou quu ho unoommundasso a cusa Í-Crttpp cnnl.õuN o projooLis ilo d v na mil o, tgUOOS ftOH quo O cruzado? umorlonno oVu-uviiit.» tom omproguclo nu ucttutl cum- pnnlia. í-Otlül, 11. O ombni-fcatlor dos ífíslndo* Unidos junto no ¦Qairinnl pediu uo govorno italiano u proroguçilo do prazo para o pii__nnn*n"o da lndomnlznçuo de íiSO.OOO po- sim ouro oxlgldos tio govorno da Coluinbii. em tnvor do aubdilo italiano Oorotti* lünlrcliinto ja lornm oxpoiiidns ns prootsns ordons nfím ti», qno n enquadra tloalmiranto Camliani f__Í£*a parn Onrtbngonu o OCOOpO a ali*ande(_tt I.oinn, 14. _f_.Hsugurnin pessoas dn intimi- .ludo do Vationno (pio Leão X.111 neUn-Bo em estado do ._• trema IVn.nozo, tendo tido estes ultimas dius emisoeutiras syn. copos. rioiis: JSona*, 14. O correio do Mniiilba hojo cho- lindo traz a nolicia do quo a cn- liimnu UoHimnhola do gonorat IMonut, inclusive osto chefe, foi aprisionada peio corpo expedi- cinni.rionmericono. qno jü. entrou cm oporacões. "Wasliingfton, 14. O ministro dn guerra roeeben o se;juinto tele_rauíinu do ceiio- ral Shnftor: (_enornl Xoval podiu.mo QUO noinuuHKO umn cummiHHÚo inixtu pnra discutir as condições da rendição** "Washington, 14. '-"olocrnpliam do AsnnitordH ono o „eno.-,.l Xnv.il concordou na onireen »li>. praça do Siintlaj;o, «ob a ooudlçilo do fino as forças do sim comuiando ílcnm on. li- bordado pnrn voltftr d Hospanh», levando o armamonto, oonformo propoz o gonõrnl Slinltor. Wasliiugrtoii, 14. On õfllcliies o i-iiirliiliolíoB tino anulqullurnm u cuquiulf:. do ul- m trnnto CorVora serão gnlnr* clontlos cun pens-5os oitrnovdi- nnrlus. "Waslihigíton, 14. A-prnçn do nnt lago do Ctib-1 roínii-u-Ho nes umortonnofl us Uoras dn tardo dc hojo. Ii.n\ toila u parti, oricnlul do CJuba, donde -Vsurrinloi-os utt3 Sngn « o x i s V o m aotnnlmonto US.ÕOO homens do tropas nine- New Torlt, 14. I2.ocebt.n-HO lelegrnmmn do __.__undoro8commnnicnndo qnon prnça do Sanlinso rondou.-so no _enorul Alil.-s. New Yorlc, 14. At-opiD-tiQÜO snnitnrin do exercito jrt embarcou pnra Sen- tiiico o possonl o niubuluuciiiH uecossnvins uo serviço especial do tratamento dos atacados do febre amarela. ²O chefo cubano Cnlixto G-nr- cin comniunicou no gonerul Hbn- ftor quo so apoderon da praça do Cuimuues. New Yorl-, !4. Os jornaos da tarde o todo* os outros pixbtici.ra.il hojo nnuioroM ospocines noticiundo a oupitula* ção do Santiago. ²O eru«.ador italiano -Grio* vanni líiiuziin. partiu pnra Cai'- tngonn, j»orto da Ropublicn tia Òolmnbin, ondo ngunrdnrá or- dou» dcilnitiviis do eovorno do Koinu. ²Uma esquadrilha nmericaun bombardeou a costa de finar dei Rio, destruindo uin pun- tão bespanhol armado em guerra o incendiando n ensurin quo se achava uo campo do tiro. X-iniu, 14. O pre* i dento da i/topublicn h n n o c i o n o u o trntntlo Xfiil- liiiijhnrst, approvado i»olo Con- grosso -Nacional. -U.ntingo, 14. ísíotn-se bériu hostilidade ao neto do governo decretando a OmÍMHfl.0 tio fíO milhões. _A_ im- prensa lnz decidida campanha contra a renovação do regimen do papel* JJt.vtdo a ostn situação no mos* mo tompo do inoorteza polo fu- tnro o ilo diíliculdados presentes oh pe quo nos negociantes nosta prnçn a na tio Vai paraiso soli- citam moratórias o as fabricas vão ho fechando. .Santinho, 14. EO.iltnru 18() ..lllei.ios snporio- roN o Huballornos pnra completar os qiiM.ros do esorotto» neguiitlo O rpio foi ultimamente fixado. —• O gonorài Koruor, chefu do ostndo maior do cxei-olto. oppõo- so a quo os oíllciaes balinaco- distas sejam i*oatlmlttidos nti serviço, Santiiifío, 14. -.V colônia franceza eommemo- rou com grnndo brilho o enthn- sinstno a tinta da tomada da IlllNlilIl.l. Hiióuos Aires, 14. _Vs festas frnnoozas ronlizn- rniii-se oom grnndo onthusinsuio. I loavo tii versos ospoetaoulos O imites o esteve em exposição o hospital da colônia* O comitó director das festa» pnssoTi nm tologramnin do con- gratninções pela gloriosa data ao prosldonto l^olix JETanro* .I.üí-iios Aires, 14. -A. praga tios gnfnhbol os dos* onvolvo-SO na província tle Santa L*i"ó, cujas plantações vai des- traindo. ²Chognm noticias do tem- pornos o terremotos om _Cnplza* IStioiior.- Alròs, 14. Ar tropas mobilisndas para combater os ro vultosos om Uin tro J-Tios dominaram o movimento em JVogoya* Os rebeldes fnzom-so fortes om "Vietorin. tondo cortado o ostra- tia tio ferro, alim do assegurar a defesa da prnça. JEXn roceios do qúo tambom haja unia revolta nn província de Wan- tiago dol Ii_stt.ro. Buenos Aires, 14. IPnUooen o oomodiographo ar- gontino JMignol Ooumpo. ²Xnxa do ouro '.I7Ü. Kocifo, 14. A. SQ (iojnnhn próximo passado deu-so um bárbaro esx>ancanain- to na oidado tio Cabo. -A. viclima i'oi recolhida ao liospitnl IPodro 1 o declarou agora ú rei>ortngom o n policia epio foi o bacharel «Josó J3o- zorra qnom prntloon a violência. .-\. imprensa censura o noto c diz constar quo o nu tor fugira para j&iu ita 3?rnta com o nomo t roçado, -.Cmbarcou hoje com destino ú S 5: i li i a i n i i i n tio assumir o enrgo tio dl roo tor do .. Vrseniil do C-ruei-rn, o mojor 3E*odroXvt>. *S. _3siiil<>, 11, Os mliiieioH públicos, algumas retlacções o canas francouns cm- bandofi-arain hojo em eommemo- rnção das duas tostas tlt\ l.'ranç.a .. Bruzil. O oonsul francez rocobcn np represou tantos tln 00 lon In quo foram ao consulado nprosontnr cu inprln.-f.ntoa. No palácio tio governo ii noito 6 vico-prosldontu do H-«ta(lo ro- cubou cumprimentos oílieiiu!N,lin- vendo grnndo cononrrcncln* An bandas polictnós tpio tocartim ai- vorndu iizoram ro trotas ri noite. <)n edlílolos publicos estiveram iltnmtn i dos* JSt) -_*oíythonmn liouve cope- otaoulo tlu.gala, com a saiu coni- plntnmoilto cheia. O vico-prosidonto mnndon o sou ajudante do ordens cumpri- mentor o oon^ul franaoz. -- maiiliõ do bojo o G0 dolc- gnd*o prendeu na rua ÜSonjamtn Constnnt Cosnro _c*lntor|tlo naci- onnlldndu itnlinnn, o rpml.inlitu- tando-so roprosontanto * tf*» Q-rnn* tio Oriento -Mnçtniico do IVapolis, fnndon aqui loja filial, sob o titu- lo «Centro dolln Pucon, expediu diplomas falsos d d d 1 versos grãos mnçonioon n lniiumoras pessoas, conseguindo n«'dtn ex- li.xpiir m lis de 1--.00(>..1>(>(). jV prisão íoi eíTèol nada om vista tle denuncia nSHignt^da por cerca tle 30obmmovclnntuB tle nacio- nulidndo italiana. S. Poulo, 14. O condo cio W. «I.itiquim dirigia no rol O. Carlos um tolagrntnmá em quo junta o sou podido no da colou tu portas, nossa para que a nomeação t.iioullva tio ministro plenipot (Miciarío junto ao govor- no brazileiro recaia no actual encarregado tio negócios, o Uv. Camello ___uuiproin. S. .Paulo, 14 O _Jr.l.'rnncisco Suldiinhn, juiz do direito tio Ariirun, provável- mento será uninoutlo membro do Xríbuual do «lustiça. S. Paulo, 14. Tombem 6 nccusndo Cesaro .Pintor do bnver prostituído ns próprias irmüw, resi ti en tos em HiifiuiH AircSfOiidü foi cultci). ²liontem no salão íâtlmwny o vGrreruio IÍ,oc reia tivo íáeis de «Taneiroí levou ti scena «Oocyi, operela nacional, musica do 3Ía- noel dn __i..„<i, que mereceu mal» tos applausos. ²Ouvimos dizer que o Ur. E-austO Kerrn-r,, f»0 deluuadn, tom prompto O relatório do crime do IJ. JVarcisa Carvalho, que tanto Hirnsiieionou esta capital. lil* esperado a sna publicação, visto constar quo contém importantes revelações, Florianópolis, 14. Chocon hontem o deputado «Tosa Uoitoux. ²l.Im commemornçnn ri festa nacional de bojo xiin parque tio ;{' do nrlillierii. deu ns salves do oslylo » omb.induirurain as ro- jmrt içõns pnblion s. ²O commorclo luta com dilli- cuidados por falta tio troco. ²O major lC-lippo Schmidt, candidato republicano na proxi- ma eleição tio governador deste V.stiulo, parto brevemeuio paru o liio do .Taueiro, tle onde so- guirá aíim tle u-sumlr ti cargo do director tins obras militares no lí.stado do .Minas Gerues. Uborubii, 14. Vlotirando por Insulto npople- tico íalleceu hoje em sua ínzen- dn om Carneiros o llr* M.tuocl Baymuudn do IMollo IMenezos, conceituado mettico Hergipnno, qu. ticiui residia lin annos o cou. etiln.rn familia* ²liontem ús oito horas tln noito dcsonrrllon um trem do pussngolrns no liibeirão l.*roto, l_llninoti'o 02_, .miro falneirns e Ub'1'i.b.l. _íV machlun o dois vaguou Aon- ram arruimulos. Ilouvo cinco fo- ridos lovemouto inclusivo o mu- ohltdstu e d loguista. O comboio puxado por outra muchiim chegou il plataforma a uma hora da madrugada do hoje. ²-vg3- licença para o processo dos deputados. Será crivei?... Terá sido elevada esta questão de sim- pies cumpriroeoto da lei, a quo o go- veroo sc tem abusivamente furtado, á categoria das patentes de guarda na- cional, uma das prcdilecUs armas do Sr. Amaro, na cabala das votações ? Seria isto, evidentemente, a ultima das coisas inacreditáveis. Credo, quia absurdum... Tcixlo estado honieni fechadas as suas offlcinaSj não ó hoje publicado o Diário Ofllcial. I). Joaquim Areovcrde, arcebispo da ..rchittiocosp, assistirá hoje á sessão do lnsiitiilo Histórico e Geograpliico lira- zileiro, tomando posse da cadeira de sócio, para a qual foi eleito. Consta-nos que eslá assentada a no- meaçáo do barão do Capancma para o cargo de direclor geral dos telegra- phos. Vamos restaurar ? Mas deixemos a interrogação, imper- tinento talvez, que accidentalmenlc nos caiu da penna. Não se coniprchcnde no emtanto por que essa sofreguiilão em fazer a noinea- ção effecliva do direclor da importante repartição. O logar eslá sendo servido interina- menle pelo Dr. Couliulio de Villiena, que á maior compeleneia tcclinica reúne a respeitabilidade que todos os seus subordinados lhe votam; por que, pois, faltando IDO dias para o Dr. Prudente de Moraes concluir o seu mandato se lia dc preencher um logar com pessoa que talvez não seja da conllança do sueces- sor de S. lix. 1 Sem interesses no caso, que os uão temos, par.OCC-nos que seria muito mais natural que o governo prolongasse a interinidade do funecionario quo está exercendo o cargo dc director, deixando a nomeação effecliva para ser feita pelo Dr. Campos Salles. Ü nomo do barão de Capanema, por mais que o respeitemos, não nos pa- reco o mais bem Indicado no momcnlo, enlre outros motivos que não carecemos relembrar, porque indica o dc um cava- Ibeiro com interesses c ligações em cinprczas telcgraphicas particulares. A bella matriz da Candelária foi hon- tem aberta aos lieis, sendo celebrada a primeira missa por alma dos fallccidos irmãos. tornar esta menção extensiva aos offl- ciaes. dos seus respectivos corpos. Ao Sr. tenente-coronel Antônio Facundo de Castro Menezes, pela sinceridade, cri- terio c probidade com que so dosem- penha do cargo de contador da brigada, tornando esta menção extensiva aos au- Xiila.es da sua repartição. Ao Sr.teiiento-cnroncl Dr. Francisco Cor- reia Dutra,chefe do serviço sanitário,nela humanidade, inlelligeiicia c dedicação com que se desempenha do seu saeer- docio, tornando extensiva cala menção aos médicos que servem sob sua di- recção. Aos Srs. pltarmaceuticos Augusto Cy- priano de Oliveira o Clncinato Auguslo üulicrrez, pela pontualidade, prollòipiicia c severidade com que fazem o serviço a sou cargo. Ao Sr. alferes Alfredo Gomes dc Jesus, agente do conselho administrativo, não pela Integridade com que serve nosso cargo, como pela dedicação com que se prestou cmquanto foi auxiliar dos traha- llios da secretaria do comuiando desta brigada policial. Finalmente, ao despedir-me da brigada policial, peja-mo licito abraçar a Iodos os seus ofllciaes, conimunieaiido assim a cada um delles, como ás praças do pret, a impressão do sentimento doloroso de saudade c gratidão que domina a minha personalidade na liora da separação pelo meu afastamento. Determino que sejam postos em liber- dade Iodos os presos do correeção á minha ordem.» uma festa na Armação, para eommemorar a benção do estandarte da classe a que pertencem. A cerimonia religiosa vontlcou-so na igreja de S. João Uaptisla, sendo depois _ estandarte depositado na dircctoria de artilheria. Duranlo a festa tocou a banda de mu- sica do corpo de infanteria do marinha. VAS HONORABILIS Urna du cattlúido, arra du .iltimi.,1 I).,s atuns limpas, p.ua o bem .ull-das-, Mciuagein da |inz, (1- azas nev.ut.is, Trii.cmlo ao bi.o o raniu ila esperai.iça; YirffiTii Aa ollios ecruloos do ei ian.a Oii I nilnlia.i ,tnas ambiil». aojfrailas I b,'..o ,lii gloria as sldcro.s .sodas, Militil Nossa S.nliura ila Büiianç.il Unirem pelo mais polira ,los casebres As doces, brancas, pequenina, lebres Do teus pds-nilmo do Divino Artista; Tem ben.ttos na mtto o o cotio clielo De Indulto o graças, a min tra'_ no seio O conteiriulio de S. Joito llaplista I D. Lop.3. EstOVO lionlem no palácio do governo o general Dayma, chefo do corpo sani- lario do exercito. lista nesta capilal o Dr. QiusopDO Mal- dilassi, director do Museu Commorcial de íliião, que, como sc sabe, 6 uma dependência da Câmara Commorcial daquclla cidade. O Dr. Maldifassi, chegado ha poucos dias lio Savoitt, e um illnstre advogado o veiu ao lirazil para estudar os iuleres- ses dn nossa cum a sua palria, no que so refere á reciproca pcrmula da nossa exportação e importação. Xo desempenho do commissão orflcial, o nosso hospedo tem ao mesmo lenipo o maiorj desejo de estreitar as relações òommorciacs dos dois paizes amigos, e fal-o-ha certamente com vantagem, por- que muito Conheço dos interesses bra- zllóirds, apezar de aqui vir agora o pela primeira vez. A propósito do Dr. Maldifassi o da snr, mlfsãi comincrclnl an lirazil publicou recontemonto oPopolo /íoukmo,importante follia .da capilal da llalia, um arligo que por muilo inlerossanlo passamos a reproduzir como notailluslrativa sobreo Continua enfermo, acommcltido de in- lluenza, o Sr. iniiiirlro dn guerra. S. Kx. foi lionlem muilo visitado por diversos camaradas, enlre estes o Sr. ajiidaulc-gencral do exercilo, general Mallet. Tomou liontem posse do commando do brigada policial o coronel Manoel Tliomé Cordeiro. A's II horas da manhã, compareceu esseofileial no quarlel da brigada, sondo recebido no portão pelo coronel Carlos Soares e toda a oflicialidade, com a honras devidas á sua alta palenle. O coronel Thomó Cordeiro, acompa- nli.ulo do brilhante séquito de oíllciaes, subiu logo ao salão do honra, onde so ellecluou n posse, pela apresentação que da oflicialidade da brigada fez o coronel Carlos Soares ao .'.eu suecessor. Kiliquanlo esla cerimonia de etiqueta se passava, locavam nos salões próximos as bandas de musica dn Io e 2" batalhão de infanteria o a do regimento de cavai- laria. Finda que foi, o coronel Carlos Soares despediu-se dos seus ex-com- mandados (íuo, cuin o reu novo chefo n frente, trouxeram-no aló o portão quartel. O coronel Thouió Cordeiro, empossado ni, coniifinndo da brigada, percorreu com a oflicialidade todas a.s dependências dn odillcio d,ibrigadao,dcpoi..,i'C-olhendo se á secretaria, lavrou a seguinte ordem do dia: «Nomeado para esle cargo, por decreto de honlcm, cumpro o dever do assu- Ulil-I). Vellio soldado do exercito, onde lenho o meu nome ligado as lides de campa- nhas, no regimen, arregimentado á obo- diciicia, que éo apanágio dn dever mili- lar, ó nesle caracter que me acho invés- lido desle commando. Honrado assim pela conllança que me ó conferida, em situação melindrosa, mas não Insuperável como ó possivcl jdl- gar-sc.eoulo quc,com o auxilio do tonos, como espero, não terei difllculdades cm corresponder aos intuitos do governo da llepublica. Còtilinuàm cm vigor as ordens do meu anlcccssor, ale que o serviço mostro a conveniência de serem alteradas.» O estado-maior do coronel Thomó Cor- (loiro será o mesmo que serviu cnm o coronel Carlos Soares, a saber: assistente, major Carlos Alberlo da Cunha; secre- tario, capilãi)lldefonso Barroso,e ajudante de ordens, mojor Arllíur Portuense. Pediu exoneração do cargo do com- mandante do regimento de cavallária u tenenle-coroiiel Guilherme Silva. Caso seja aceito esse pedido, será no- meado para o referido cargo o major do Io de cavallária Pedro Pinheiro billen- court. O coronel Thomó Cordeiro, relirando-se da brigada depois do baixar a sua pri- meira ordem do dia, apresentou-se ao Sr. prcsidenlo ila llepublica. Acompa- nlioit-o o major Portuense, seu ajudante de ordens. VlfiUIll"*. ICst-t) novo suecesso contra os U«-_pnnlinos ilouporlou .norma tmlbnsli.auio nosln cidade o om InUns n-, íionlo- dn Ko_iubll.oa servidos i>.-l<> tulojjrnpUo. O ,.«i.ui<>-ii.,ii'.r ncllva nenrn n i.i.i-i ..In tln a-pu.li.9il0 « Porto i.iuo. Conferenciou hontom com o Sr. pre- sidenle da llepublica o senador Oouçal- ves ferreira. Asseguram-nos que a queslão do rio S. Francisco nào será resolvida pelo governo aules da discussão c volação da líis a ordem do dia com que o coronel Carlos Soares deixou o commando da brigada : « lixonerado dcsln commando, por dc- creio de linulein. felicito aos ortlciaes e praças da brigada por terem do ser com- mandados pelo coronel Manoel Thomó Cordeiro, um dos mais corrcclos o di- gnns ofllciaes do nosso exercilo. Desligado dos compromissos ofllciaes do oneroso cargo quo desempenhei no curto mas trabalhoso decurso dc tres niezes c meio, nem por isso me julgo desligado pelos laços dc sentimentos pessoaes desta corporação, que neste dc- curso tantas considerações inc pródiga- liznu. Se uão proporcionei aos meus com- mandados melhoramentos e confortos a que lóm dircilo pela asporeza e acciiinu- lacão dos trabalhos que desempenham, devido á exiguidade do tempo que os dirigi, também ileo tranquillo e satis- feito por me dizer a consciência que não tive dc lamentar em dolorosa meditação iieiiliuuia oHensa e nem arranltadura, por mais leve, que os tizesse renegar seu cliefe.. . Se fazia desta corporação juízo favor;)- vel, asseguro agora, com abundância de sinceridade que ...uin o timbro de meu caracter, que a considero das mais be- Deméritas da nossa 1'alria jiela incessante vigilância, constante actividade e per- manente risco de vida, que constituem a feição do tão nobre instituição. Agradecendo cordialmente a correeção dos olliciaes o praças alé hoje sob ml- nhas ordens, mando elogiar aos majores Carlos Alberto da Cunha, assistente, ca- pilão Anionio lldefonso Barroso, secre- lario, e maior honorário Arlhur P.irlueii- sc, ajudante dc ordens do conluiando desla brigada, pelo iliscerniinculo, leal- dade e dedicação com quo sempre me auxiliaram 110 desempenho do cargo que lioje deixo.. , . Aos lonenlcs-coroneis Anionio Hungria Rogick de Andrade e Guilherme Augusto da Silva c major honorário Bernardino Augusto da Cruz, commandantcs dos cor- pos desta brigada, pela lealdade, critério, dedicação c intelligencia com que servi- ram sob meu commando, cumprindo-lbes e. distinclo visitante a quem acima nos ro ferimos. Diz ti folha romana: <i M mez dn selemliro a Revista Dato- Brazttiam, que pugna pelos interesses e desenvolvimento do commercio direclo entre a Itália e o lirazil, publicou uma caria do presidente do Museu Comnier- ciai de Milão ao professor bossa Para- iihos, agente comtliercíal dn lirazil na- quell i cidade, na qual allu,lia aos prece- (tentei nrli-iosdo dito professor tratando da conveniência o meios de lomar rc- clprocjtmento melhor conhecidos os pro- iluclnfilos dois paizes o (Io facilitar as relações comniorciaes entro ambos, con- sldorwiilb o lirazil vasto campo á aeti- vidiidq.ilos nossos coniincrelaiiles o iu- diiilriaes. A presidência propunha cn- viar d. íODii seguinte pessoa competente para àludar o' paiz e os produclos mais convenientes á ll-tlia, e quaes as produe- ções ilhliaiuis tine poderiam ler melhor 'sai Ia no lirazil, a época mais conveniente para i importação c exportação. Cerlainont-fl essa iniciativa era anima- dora.íc se considerar o crescimento ex- Iraordiiiario, 0111 poucos annos do com- merciü, das duas nações. RasIS ler.-,™ ema .esli.tisliea publicada, para r iber-se Ifiio oui KW? Unhamos im- portad':; produclos brazileiros 110 valor do _. 8.105.835, iniporlitção que vem Ao. nnno para anno augnionlando a ponto de ent i-Of. a importação allingir a ~. I5.0.Í3.2G; 0111 quanto a nossa expor- Inção.quü Olll 18SG f,,i da modesta cifra de £, 3.1110.917, seguia a mesma progressão cresce.le, pok om 1800, alcançou .1 va- llosa cifra de í. 17-150.075. Poróm, por outro lado. era preciso con- siderar a grande ditfl.tildádc que se op- punham realização de tal projeelo, unia vez (|iie esle importava om aviiltnda despeza. e jnslanienlo porque se tratava de uni bein geral ô não do interesso. ile uma industria singular 011 de um iu- (cresse especial, superiores o quasi ili- venciveis SO apresentavam 03 obstáculos para iiir.ariar tis capitães necessários ao cniprchondimonlo sem levar em conta o espantalho da febre amarela. Com aquella tenacidade do propósitos que sempre emprega na realização de todas as medidas vantajosas e ao incre- menlo ilu no.BO commercio e Industria, o Museu Commcrcial de. Milão, com o auxilio moral e pecuniário da respectiva Câmara de Conuncrcio e do ministério das relações exteriores, arredou esses obstáculos, e foi ao seu próprio director, o advogado còmmeriilndor Oluseppo Mal- difassi, pessoa canas* por seus profundos esludos no dillicil ramo do commercio internacional, por sua longa pralica e vasto conhocimpn.o de Iodas as varie- dades da industria italiana, que resolveu incumbir o desempenho do tão impor- tanto e árduo mandato. O conimendadni' Maldifassi partirá dc Gênova; dirccfámciitc para o Hio dc Ja- neiro, á *!'¦! desle mez, no Savoitt, o cm seguida visitará as cidades mais impor- tantos dos Estados de S. Paulo, Ilio Grande do Sul, Sanla Catliarina o, lalvez, Minas Geraes. E' este o programma da primeira via- gem a fazer c não duvidamos que o tra- balho desempenhado habilmente polo cnmmendailar Maldifassi fará com que brevemente vejamos desenvolver-se e florescer mais o commercio entro a llalia e o lirazil. Nenhuma nação melhor do que a ila- liana eslá em condições de ampliar as suas relações com o lirazil; vive naquclle voslissimo paiz cerca de um milhão de nossos concidadãos, que são consumi- dures dos nossos produclos, o estão a clles habituados, pois que lhes custam menos as mesmas e ;.ló melhores quali- dades do que os produclos similares dc outros paizes. De mais, a nossa emigração londo sempre a procurar cido vez mais os Eslados Unidos do lirazil, que, sendo axionia que relações iiilernacionaes pro- gridnm cm concuniilancia com a immi- gracão, podemos com lodo o fundamento esperar ns melhores vantagens da ini- cialiva do Museu Commorcial dc Milão. Enviamos a este as nossas inais sin- coras congratulações, c ao diguo com- niendador'Maldifassi, que 110 inluilo de ser ulil a sua pátria se expõz ao in- coniniod.) dc longa viagem, enviamos 03 mais ardentes votos de optinio e rápido exilo.d A' 1 hora da tardo do liontem, na rua da Hclação, proximidades da do Lavradio, eslava parado uin carro da Assistência Publica e. cm turno ilello se agrupavam curiosos. Um nosso companheiro que por ali passava aproximou su para verificar do que sc Iralnva c se lho deparou um menor, em cujas maus so viam pústulas muito parecidas com as da varíola, quo lhe disse, chamar-se Manoel Ilibeiro, natural de Portugal, de onde veiu ha cerca de tres mezes c que tora empregado em unia casa do paslo para os lados do li 11IÚ. Estando enfermo, occrcscentou, o seu patrão despoiilu-o, o por Isso ello pro- curava reeollier-so a uni hospital I Uma praça de poliria quo per ali nm- dava levou esse facto no conhecimento da autoridade da circuniscripçãó, a qual, segundo dizem, offlclüll 11 Assistência Pu- blica, pedindo um carro para n remoção do enfermo. A Assistência declarou que a remoção não poderia ser feita sem que um me- dico attestasso que se tratava, ec mo- lestia contagiosa, e isso obrigou a 7a delegacia, no que sc no: diz, a ofilciar á repartição central, requosltando um medico. liiiiquanto isso acontecia, o carro espc- rava o o poluo menino eslava exposto ao lenipo. Atinai, um medico da policia verificou que era mesmo varioln o, dado o alies- tado, o enfermo foi conduzido para o hospital dos variolosòs. Infelizmente não nos foi possivcl obter o nome do cruel patrim do menor, como lambem Infelizmente não Babemos expli- car por quo e,em casos taes,tt Assistência não manda uni medico, ao mesmo lempo . ue rometto o carro. Se, como presumíamos, n 7* delegacia livesso u sou medico do serviço, 11 Assis- lencia poderia escusar-se; mas.iu.j tendo, ó imperdoável que a faliu llusso pvovi- dencia concorresse para a exposição de- murada do enfermo ua viu publica. Entretanto, consignemos ainda unia vez, a 7n delegacia está, felizmente, in- lerdicla a O Paiz l palonte—n5o que os livros do inseri- peão, taes o taes, não haviam sido entre- gues, como também os rasuras e vicios que encontrou em alguns outros. Desse recibo foram tiradas duas vias— uma. entregue ao Sr. coronel Quirino o assignada pelo empregado ; outra, que está 110 archivo, assignada pol» referido empregado e pelo Sr. coronel Quirino. Ja o publico quo os vicios o rasuras não foram feitos ua sccrelaria do Consc- lho Municipal, que,aliás, sc vai acos- luiiiando a ouvir aceusações como esta, sempre dos candidatos que não alcan- çam o numero de votos que esperavam. Com a publicação doslas linhas, Sr. redactor, muilo * obrigarois art vosso amigo o admirador—Alvarenga Fonseca— Em 14 dc jullio de 18'18.u O 1" tenente Il.raclilo da Graça Aranha foi nomeado, como liontem noticiámos, para servir na canhoneira Guarany, esta- cionada no Pará. O Sr. chefe do cstado-maior-general da armada ao que promctlo não falta. O 1" tenente Graça Aranha compareceu á commoninração civica do anniversario do passamento do benemérito consolidador da llepublica c, por isso, tevo essa van- tajosa couimissão Quando, munidos de gazuns, Argulino Gentil e Antônio de Oliveira Franco, que também o nome dc Jorge Manoel da Paixão, tentavam abrir a porta da casa commcrcial da rua Vinte e um do Abril, na estação Dr. Fronlin, anlo-hoiilein, ao meio-dia, a policia, que passava nesse momento,prendeu-os cm flagrante. Os dois gatunos resistiram lenazmculo á prisão e, 110 conlliclo quo promoveram, conseguiram ferir ns soldados Anionio Gomes de Araujo e Josó llaplista de Oliveira. Levados aflnal à 1* delegacia SUbur- bana, foram mellidos no xadrez, depois de lavrado o competente auto. No ofilcio cm que a delegacia roqtll- silOU o transporte do enlerino, O que foi devolvido pela Assistência, o medico le- gisla da policia lançou a seguinte decla- ração ,,,',' «Apezar de não ser commissario tle li**- glone, n quem compele a verificação ile tratar-se ou não de um caso de molcslia contagiosa,aelnndo-se 0 doenle em meio da tua, sob um sol ardente, tendo sido recusada essa verificação na competente ropartição de Assistência Publica, coin- pareci como medico logista tln policia por ordem do Exm. Sr. llr. eli.fu e vori- llquci tratar-se do uni ciso de varíola, o que alleslo—DIstrictu Feloral, ora 14 do Jullio do I89S—Miraes o Brito.» £!í *•*__. -8iv*i-íi A brilhante dala dc liontem foi, como sempre, dignamente festejada pela one- rosa colônia franceza residente 110 Itio de Janeiro. No Cassino Fluminense reuniu-se á noilc lliia sociedade, sendo a Marselhcsa executada nelas bandas reunidas do Ar- senal do Guerra o O" regimento, sob direcção (lo professor .1. dos Santos, e em seguida executado um programma do concerto, em que .sc inscreveram a hnrpisln Maria Snisso, o violinista Iiuin- iierlu Milctio, o liarytono E. I'.ac, ns se- nhorllas Georginn bvclicr, Drlzia Plmen- tei, .Mello Mornos, Olivia Magalhães c o Sr. Joaquim Teixeira Junior. A feslii terminou cmn um baile, tendo sido o Dr. Prudente ,lc Moraes represen- tado pelo seu njudanle de ordens, Io te- iieule Fronlin. Com dala de honieni o Sr. presidente da llepublica, em homenagem á data con- sagrada a coininemoracão da llepublica, da liberdade e da independência dos povos americanos, c usando da attribtii- ção nuo lhe conT-ro o arl. 4S n. O da Constituição, resolveu os seguintes por- does: ao sentenciado, mililar José Pi- nheiro da Silva, ex-praça do tf batalhão de iufanleria do exercito o resto do tem- po que llm falia para cumprimento da pena de 20 annos de prisão com Ira- balho a que foi eciideiiinado por sentença do extiiicto Conselho Supremo Militar dc juslica de. 23 do marçode 1881;_ds solda- dos do 24? batalhão dc infanteria do exer- cito Antônio M irtins Gonçalves e Francisco Marques das r.liag(is,cm visla do seu bom procedimento nas operaçOes de guerra no inicrior do Eslado dn llahia, do rcslo do tempo que lhes faltar para cumpri- menlo da pena de 12 mezes de prisão, a que furam cnndeinnados por sentenças do Supremo Tribunal Militar do 25-dc ÍE „, i.-ínj-j A's 10 horas o 20 mlnttlos dn noite de honieni travou-se um sério Conllicto na casa do commodos da rua do Cosia 11. 43 entre Josó de Almeida, porlugiicz, ensailo e ali residente,c o liOSpalillfii José Ilenlo dos Heis, deserlor dn policia do Eslado de Minas, resultando "ullocer, cm consc- quencia do unia facada 110 csiomago, o primeiro de les. Jesó ilenlo, o assassino, recebeu na lula uma facada nas costas e uni tiro 110 tornozelo do direito, Deu causa a essa luta terrível ciúmes. O quarlo onde leve logar a lula apre- sentava o maior desalinho. O delegado da 8" circumscripção, Dr. Marlins, compareci'11 ao local, loinando Iodas as providencias fazendo recolher o cadáver do Josó de Almeida ao Néero- lorio o romotlendo para a Misericórdia Josó Dento, alim de ali receber soecorros. Contra o mesmo fni lavrado o anlo de flagrante c apreliendida a arma homi- cida. jpnho .o I -' ií.Ao julho, ambos do nniio.prov ximo passado, o ao anliliido do mesInO corpo dn exercilo, lleliniro Luiz, cm visla do seu bom procedimento nas ope- rações dc guerra 110 Interior do Estado da llahia, O resto do tempo que falta para cumprimento da pena de sete e meio 111.-zes dc prisão, n que foi conde- mundo pela juslica civil por crime de olteiisns physiças leves. A' noile tivemos o prazer de receber do Sr Alexandre Coni;-, encarregado do liogficids da llepublica' Franceza, amável ngradecimenln :is referencias nue O Paiz fez á sua Palria, berço des dircilos do homem. Parte lioje para 1'orlo Alegre 0 bravo tenente lio 2a» dc infanteria Appollouio Tinoco Valente. Deve sair na próxima semana, afim de fazer exercicio de liro ao alvo fora da barra, o cruzador Almirante liar roso. escriptas as linhas acima, tivemos o prazer dc receber a visita do Dr. Mal- difassi que em larga conversa comnosco expo*. o plano dn aceão que pretende desenvolver para dar cabal cumprimento aos intuitos do governo e do commercio da Itália. Estamos rerlos que o commercio na- cional acolherá com o maior empenho o emissário* italiano. MONÓLOGO DE HONTEM Nilo me engano : esto Ijarullio E' da arlillieria ti v,,z... Ali! sira I qulor-c do jiilho... Mis que diabo lenir, nós... ISTtise cuve o resto.) .Avnocnri O P.cvm bispo do Espirito Santo pon- lilicoti liontem, n,*l capela dc S. João dc Deus do Hospital de llencticencia Por- Ingucza O sagrado rccinlo eslava repleclo dc senhorias c cavalheiros da maior dis- linccãí, sendo no illnstre prelado dadas as niais vivas demonstrações de apreço, por parto dos sócios daquelle benemérito estabelecimento. Os operários da ofdciiia dc artilheria do Arsenal dc Marinha realizaram liontem O cruzador-torpedeiro Tupy irá ama- nliã para a boia das agulhas. No botequim da rua Camerino n. 03 foi bontem, ás 11 l|2 horas dn noile, ferido na mão esquerda com uma facada o indi- vidui) Manoel Josó Fernandes por um caixeiro do mesmo, que se evadiu. O delegado da s* circumscripção, Dr, Marlins, loir.ou conliccimenlo do faclo', mandando submeller a corpo de delicio o oilendido e prosegilindo 110 inquérito c demais diligencias, alim de capturar o criminoso. AOS POBRES -JOã 0111 omiiioIíii* Cabem aos portadores dos cartões dc O Paiz de. ns. 100 .1 229 as esmolas dc \$ que distribuiremos hoje e nos foram of- ferecidas assim: Um devoto de Nossa Senhora, ein acção do graças por um favor concedido...' 50J000 Um spirila, cm dois cnveloppes 20*000 O grupo spirila Caridade, Amor e Per- severança lambem nos enviou a quantia de 125, para eommemorar o seu primeiro annivcrsario o ser distribuída pelos pos- suidores dos carlõcs de ns. 22 a 33. o Escrevo-nos o major Alvarenga Fon- seca, direclor geral da secretaria do Conselho Municipal: .0 Dr. Lins de Vasconcellos. candidato ao logar de deputado, pelo 3" districlo deslacapii.l,na eleição a que se procedeu em 5 do mez lindo, cm caria dirigida á redacção d'0 Debate c publicada hoje, da a entendei* que na repartição que dirijo viclam-so livros ou fazem-se nelles ra- suras. não sei com que interesse. O Dr; Lins esqueceu-se de que o ül- rector geral daquclla secretaria sou eu, o mesmo que, em 1S0Í, ainda cheio de scecão, deu o grito dc alarma contra ir- rcgiilaridades que muilo o poderiam prejudicar, tlrando-llto o prazer dc ser deputado federal. E' 11111 esquecido o Dr. Lins, tao esque- cido que nem sc lembra dc que para cun.iiuilil-o existe 110 archivo dc minha repartição a seeinida via dc uni recibo bem curiosa. O caso foi assim : 110 dia 4 deste niez, isto ó, na véspera do dia, pela lei, marcado para ellectuar se a apuração, o Sr. coronel Quirino ila Cosia Araujo, digno intendente municipal e amigo particular do S. S., fez entrega na secn laria de cerca dc cincoenla livros que haviam servido na eleição de 5 dc junlio.,. Como os livros vinham fora do prazo marcado pela lei 35 e, mais, porque enlre clles estavam os de diversas sec- cões, cujos livros dc Inscripção haviam «ido requisitados pelo Dr. Juiz sec- cional, para exame, o empregado que os recebeu foi, como era preciso escru- puloso u 110 recibo quo passou fez hem Anionio Elias de Souza veiu lionlem ao noss,, escriplorio relatar o seguinte: No dia O do correnle, Alfredo de Souza foi preso como jogador de bichos o con- duziib) paru a Casa de Dclenção, por or- (lem do (lolcgado da 7a. fio dia O leve despacho um pedido dc habeas-corpus em favor do preso, mau- dando o juiz que cllc lhe fosso apresen- tudo 110 dia II. ElVeclivaineiile nesse dia era o delido apresentado ao juiz, que,110 cmlaulo, nada pôde fazer, por ler recebido na mesma oceasião um offlcio daquelle delegado comniiirUcíiildo-llic qno o preso tinha sido passado á disposição do Dr. chefe de policia. O clid- de policia, porém, ao que in- formaram a Elias de Souza, não tinha ainda, nesse dia, conhecimento algum do que afunilava O delegado da 7". Elias vollou lionlem a essa delegacia o, chegado á presença do Sr. Pcnnafortc Caldas, declarou que pretendia saber o paradeiro do seu protegido, sendo nessa oceasião maltratado peia referida auto- ridade, que o ameaçou com o xadrez, sc lhe constasse ter elle pedido habeas- corptts em favpr de qualquer indivíduo que eslivesso preso cm sua delegacia. Anionio Elias dc Souza disse-nos ainda que ia pedir providencias á autoridade competente para garantia do seu direito. Ora, muito bem, o tomara nós que o Sr. Pcnnafortc Caldas, como o coronel Carlos Soares, ainda faça peior 1 Expomos boje uma série dc gravuras, que encontrámos cm La Nacion do iluenos Aires c em sua maioria refe- rentes aos suecessos dc Santiago de Cuba. Occupam a primeira plana os retratos dos chefes liespaiili.cs de mar c terra, o general Linares, commandaute cm chefe da praça; o coronel Ordonez, coinmandantc das baterias, autor de um projecto dc artilheria de praça o dc costa; o commandanle Lasaga, do Almi- ranlc Oqtictvio, quo não sobreviveu á derrota da esquadra ; os commandanles Anionio Enlate, do Viscaya, e Vidor Crucas, do Maria Teresa, ambos feridos c prisioneiros. Ao lado destes retratos, figuram os do tenente Hobson, o heróe do Merrimac, joven ortlcial americano, cujos 28 annos não impediram quo fosse primeiro um cscriplor dislinclo, como o provou com o seu livro A situação da Europa, depois o tactico experimentado o calmo da or- ganização o execução do sossobro da- quelle "navio. Um oulro retrato expomos: o do capitão Sigsbec, que comniandava o ü.íii.ic, por oceasião da catastrnplie no porto dc Ha- vana, o que actualu.onte dirige o cru- zador auxiliar .Vainí Paul O tem prestado exccllenles serviços na campanha, pois ao seu activo pertencem o desastre do An- lonio Ln[,cz, o grande transatlântico lies- panhol, c do dcslroycr bespanhol Terror, ambos cm Porlo Ilico aquelle obrigado a inutilizar as caldeiras e encalhar na cosia, esle arruinado pela ailillieria do Sainí Paul e salvo de ir a pique por lhe ter dado reboque o cruzador Infanta Isabel. Com estes retratos, expomos as gra- vuras do Sainl Paul e uo Terror c dc vários pontos dos arredores dc Santiago c da própria cidade. IIAIS VIOLÊNCIAS POLICIA E ESTUDANTES Devíamos ajuntar ao titulo com que lni«! ciámos a narrativa dos allentados poli-' ciaes na Escola Polytecbnica uma inter> rogação. Realmente parece o caso do perguntar, ao Sr. presidente da llepublica se ainda- teremos do registrar mais e maiores vio- lencias, e se ii isso o inquérito recom-í mondado ao Sr- ciiefc du policia, sc ll população desla cidade devo encerrar-sa em casa e esperar que o governo toma1 conhecimento offieial dos allentados polW ciaes ? O dia do liontem foi de sobresaitoai para os que transitaram pelo centro cidade. Na rua Moreira César, duas vezes indivíduos que apregoavam-se ageoteü secretos do Dr. Edwigcs acoinractterai.. moços o transeuntes a bengatadas o om-' punharam os seus rcvóTvcrs para maio_( prestigio da autoridade, dc quo foram! revestidos. Duas vezes os cacetes dos ogenles se- cretos abateram-se cuntra moços a pre- texto do que espalhavam pela cidade _«•' lungas otfensivos da auluridade. De manhã até a noite a provocação Aot1 secretas não cessou, as ameaças não' foram interrompidas, como que se buscava1 pretexto para mais desenvolvida acção.- Acadêmicos foram presos por tereni cm seu poder um impresso representando' uma marca do industria o que, se continuai allusão a quem quer que seja, não con- stiluia delicio ou crime. Na legislação da llepublica cnconlra-sa como primeiras palavras do Código Penal o seguinte: "Ninguém poderá ser punido por facto que não lenha sido anteriermenle quali-' (Içado crimo e nem com penas que uão estejam previamente estabelecidas.» Tem sc dito quo a mocidade desacatou o desacata autoridades e o que vemos á que os moços nem sequer deixam do cumprir ordens illegaes do prisão, nora sequer desobedecem os seeYetas represen- lautos da autoridade, que por siri na- tureza secreta não pedem ullogar essa qualidade. sc ó delicio ler cm seu poder o im- presso quo por ahi corre de mão ciu mão, por que os representantes do Dr. Edwigcs, um vez de relaxar as prisões ellectuadas cm alienção ao pedi-lo do illuslre Sr. presidente da Câmara do3| Deputados, não mandaram tomar por' termo a declaração do honrado ür. Arllnif llios.de que linha cm seu bolso um desses impressos? O defeito do Dr. Edwigcs do Queirós está no abuso premeditado e discroqio- nario ipio lein feito e continua a fazor da incrível conflnnço dn Sr. presidenta da llepublica o não será pondo a mão em Iodos os que pensem essa verdado . que conseguirá fazcl-a dc-appareeer. Toda a população está convencida da quo o chefe do policia da capilal não conhece e nem quer conhecer oulra lei quo não a carta-branca da conlbinça do Dr. Prudente de Moraes; Congresso, ma- . gislratura o povo isso sabia mesmo antes) da-* declaração lioiVtem* "ilos nossOí collo»»- gas da &7i-i.<- de Noticias cm qualro li- nhas inlerlinliadns o nitidas dc que «o ür. Edwigcs de Queiroz, chefe de poli- cia, continua a merecer plena confiança, do Sr. presidcnle da Republica c de seugo- verno.» O periodo do provações iniciado pan a llepublica pelo governo do Dr. Pru- dente de Moraes quebrou os encantos da ingenuidade indígena, e nesta cidadã nas almas mais cândidas o incapazes da allribnir ao governo a cumplicidade da sua confiança nos allentados do seu re- prosonlanle, a duvida que a Gazeta pen- sou necessário fazer cessar, não encon- trou guarida. E por que perderia o Sr.chefodc policia a conllança do Sr. prcsidenlo da Ilopu- blica anles de conhecimento ofíicial dos crimes que lhe são imputados por toda _, Nação? No caso do commandantc da brigada policial, viu o publicu que o Sr. pro- sidente muito justa c criteriosamente deixou que o coronel Soares, por suas próprias mãos, inscrevesse as consc- quencias naluraes de Iodos os seus actos anteriores e, conseguido isso, foi encr- gico, rápido mesmo na sua energia. Por que, pois, não esperar que o Dr. Edwigcs dc Queiroz forneça a prova do que precisa o Dr. Prudente de Moraes para retirar-lho a sua conllança? Ha correcções que escapam aos tempo- raincnlos que não têm calma o nem justa comprclicnsão dc deveres o responsabi- lidados e isso explica a impaciência da Nação O os receios quu a população manifesta pelos cacetes e revólvcrs da policia. Assim, averiguado expressamente que O Sr. chefe de policia continua a ler por si a conOança do chefe da Nação ató que o inquérito termine, resignemo-nos todos ás ameaças, fujamos ao páo e ao tiro dos agentes secretos, evitemos as prisões e confiemos. Com os que por abi apanhavam á conta do jacobiuismo têm ido de envolta Olhos do magistrados do Supremo Tri- bunal, do Dr. Maurício de Abreu, dc ami- gos do governo, c nló o illuslro Dr. Ar-ü tbur llios leve que ir offercccr-se ao rol dos culpados para livrar os collegas dc seu digno lllho, que generosamente tivera igual offerccimcnlo quando viu presos os seus amigos c condiscipiilos. Desla vez toca a todos e o inquérito .0 alongará, para que ninguém se queixo «_ partilha. E cumpramos mais a nossa missão» dando agora as notas de reportagem. A meia hora depois do meio-dia foram presos os alumnos da Escola Poiylechnica Joaquim lgnacio A. Lisboa e Anionio Crespo do Cas'ro, que, acompanhados por (I0Í3 agentes de policia, que efTe- cluaram a prisão, dirigiram-se á 4l de- legacia c uo á central. Ahi depuzeram cm presença do Io delegado auxiliar, o qual os interrogou sobre a procedência c significação dos últimos boletins espa- tbados na cidade. Declararam esses moços não conhecer nem uma nem oulra coisa e que os guar- davam como Ioda a gente. Depoz também o Sr Manoel Rios, alu ¦H H '•'•'saí' W ' W m m \ ,',..,..,, ) i W: 1 I •íl - ''.*g' ' nino da mesma escola, o qual, aclnudo- do-se cm companhia dc seus collegas presos, declarou que incorrera no mes- mo delicio delles c por isso so Imii* vindo offereccrá prisão para correr igual sorte, c conilrmou os depoimentos ante- rIEm ultimo togar depoz o Sr. Fernando dc Casiro, qno declarou ser reporlrMt, Gtrcla de Noticias, mas fazer o sen de- noinicnto como bom cidadão brazileiro, nois que não pactuava com 03 mào.s pa- triotas, que desprestigiavam a outorí» dade, lançando mão de meios indignos. Accrcscentou que propósito.' nt« vier* j_feÉ______-.,v 1 __-w__ _:¦;,. .--«...•- ¦ÍL _t-« ;' i'iá8_í* . ¦ '•'•'.*:__' Im K&£_ã&teS"*& w&ízzízz'. S3.rr M»)C*&»..'f-M.-.f.-!**^

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Page 1: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

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IDO fflfHOPBlEOADE OE U1A SOCIEDADE ARQNT1A

BEDAOQ-iORua Moreira Oesar 63 • •*

4j_i_u «mm.

RIO DE JAJM-lftO, Sexta-feira V* de Julho de 1808

O PAES é a folha de maior tiragem e üe maior circulação na America do Sul

A__iG_._-TU-t_-QAF*I1°.-___ 341 ESTADOS

_.tb__-,u_o IOS roa -suoaa»

HUMERO AVULSO 100 R8.I

EDIÇÃO_DE HOJESEIS PAGINAS

0 QDABTELGEHEBAL

»»

1 *

EPISÓDIOS DE CANUDOSMuita coisa curiosa ali sc passou l0 accelerado ou demora das acções,

a victoria ou derrota nos combates, asprovim ncias acertadas ou não, a maiorou menor -Oininn de necessidades, astoas o más direcções, o bem-estar e o¦lal-cstar, tudo ali lllilli a sin origem.

Biiòrme ó a responsabilidade de umeoiiiuiaiidaiite em chefe de forças cmoperações de guerra 1...

Se o combate nos dá a palma da vi-cloria : — viva o general cm cliefe !...—mas, sc a superioridade do inimigo eas circunislancias de momento, nos dão• derrota, o desastre, — que morra ogeneral em cliefe, que devia ter ; feitoassim.ou assado,ileslc modo ou daquelle;dez mil conunentarios, ao gosto deeada um.

No primeiro caso, Iodas as medidasforam boas ; no segundo, tudo foi mão.

Façamos, poróm. a descripção do queera materialmente o quartel-generalom Canudos, uos ullimos tempos.

Eslava estabelecido em uma baixada,no dcc.livc da primeira mais alta colina,ao sair do arraial, a menos dc um kilo-metro da igreja nova. No alto da colinaCitava o comiiiando da primeira colutnnac o corpo dc engenheiros, onde o gene-ral om chefo assistiu mais assiduaiiieiite;na encosta, Indo opposto do arraial, es-lava a cavallária d uns abarracamentosavulsos dos batalhões que estavam emconstante movimentação, entre clles, unsrestos do 38°.

A baixada ou canlindn, que ia ter noVasa barris, passando pelo hospital dosangue, tinha mesmo a configuração cho-rogrnplilca de um braço daiiuello rio;era o reeeploculo das águas dos morrosque a circiiindnvain.

ÜO cima para baixo, a collocação doabarracamento era esta: as barracas dosbagageiros c ordenancas do general; Iaeslavam as barroquiiihns do meu baga-gciro Aulero, do cubo lloqiic, do anspe-çaila llaplista o de todos os outros; acozinha ao (ir livre, com a respectivabnrraipiinlia do cozinheiro, esplendidocozinheiroI... seguia-sc, pela direila, abarraca do Io tenente Lacerda, com umarainada .dc fachitias, em feitio de so-brado, na encosta da colina; depois, abarraca do leuenle Dourado, onde cu meaboletei, porque elle era o meu de ran-cho: seguia-se uma raniada coberta dccouros, que era o verdadeiro quartel-general; linha dois compartilhemos, umcm que dormia o cliefe, quando uão pas-sova as noites no alto da colina, nocorpo do engenheiros, debaixo de bala;oulro cm qno se dava a ordem c era aomesmo tempo sala do refeições, quandohavia o que.

lim frente, iiavia um rancho cobertodn couros e paredes de ramas verdes.l'or ser o mais vasío do todos, era ahi asala das palestras, lendo um quartinholiara o tenente Rocha, a arrecadação degêneros do quartel-general, quando ha-viam, c a sala de ordem do commandoda segunda colnmiia, que servia Iam-bem de refeitório,

li' nesta sala, com paredes dc fachina oteclo dc couros, (pie terminará triste-mente este episódio.

lim frente, duas grandes barracas, dosdois gencraes Arllíur Oscar e Carlos Eu-gênio.

Dez metros alem, a «isíi do bravo ca-pilão Abilio Noronha, assisleule de aju-.áhto-general do commando em chore.lira mesmo uma casa, com parate deramas verdes c coberta com telha.

0 Noronha linlia o seu rancho sepa-rado, como Iodos ali o tinham, porquo omaior prova do perdulário que uma pes-soa podia (lar era ol.erocer a oulraqualquer coisa ! ... oHorocor um ei-garro, era prova dc eslar louco 1

Entretanto... a minha barraca... minhanão I minha c do Dourado, ou do Douradoc minha, era bem freqüentada, porque onosso cozinheiro, que era o do general,de um pedaço do carne podre fazia deziguarias apelilosas! A nossa barraca cs-tava sempre cheia, lira o lilosbãü, com-mandante da policia de s. Paulo: o Can-dido Mariano, o bravo commandanle dapolicia do Amazonas; o heróico Lydio1'orlo, commandanle «tu 22°; o 1'onno, do24°, o Almada, liti cavallária e lautosoutros que, sob as balas do incessantecombali! de oitenta o nove dias, eonvl-viam com a gente, ali na barraca, ale-gres o tristes!... Ulixto dc valor c dcBcnliinenlo !...

Parecia qne se adivinhava o pensamentode Io,ms, que era csie :

— brigar com irmãos, por que?... epaia i|ii,•'(...

D Abilio, para judiar commigo, man-dava-me iodos os dias a omoslra do seumenu, em um pirc-Inho de ferro, dosmenores que ha, contendo, a seu modo,microscópica, migalhas de suas iguariasc de noile, quando mo encontrava nabarraca, i.i vinha ello o o Almada, doviola') om punho, a cantarem chulas 0 anáo mo deixarem dor;;,ir; i.to quandoo general eslava lá .em cima, como sedizia.

Uma noile, eslavam elles na pândega onão mo deixavam dormir; o tiroteio eraimpetuoso o as balas batiam nos pftos dabarraca; a Diana ia começar, conio.sedizia pitloroscnnieiilel quando ivcrudes-cen, foi o próprio Abilio quem disse:

— Agora uáo ! vamos parar com isto cTantos para a linha.

E fomos iodos. j_, encontrando os gene-raes lá na frente, em baixo do ti-i cliu-veiro de balas!...

Quando, ás 2 lioras da manhã, o com-bate, que era um assalto inimigo noDancei esquerdo, arrefeceu, eu os deixeie vim para o qiiarlel-gencral, para aminha barraca, [.ara dormir; mas, eramhoras de escrever e o costumo era estemesmo.

A's 2 lioras escrever correspondênciase redigir tclcgrammas; ás 4, infallivcl-menle, o Arllíur Oscar, que descia dacolina, depois dc haver banhado o roslo,em mangas dc camisa, mcllia-sc na minhabarraca, depois lambem de mandar ocorncleiro locar alvorada c o cabo Ho queIrazer ocafé, asscnlava-se 6 minha frentec callianios na palestra.

Porém, bala sempre I...Parece que a coragem ii communica-

tiva! A gente tomava café pacificamente;as balas atravessavam a barraca, apre-ciava-se o clarim da cavallária locandoalvorada, mas, o sentido, no meio da pa-leslra, estava para o toque Ac senlido queos cometas davam na linlia de fogo I

Parecia que estávamos em cosa dasogra 1

Quando clareava o dia, cllc ia para umlado c eu para oulro, para onde me pa-recia melhor.

Um dia nos encontramos casualmentee elle, o bravo e calmo general, leveesta exclamação:

—Ohl...por onde tem andado você,homem t... nós qne moramos paredes cmeias, lia mais dc oito dias que não ovejo ...

Por ahi, general. Sempre na linha!—0 que é isso que . os soldados can-• Iam: Cocorobó, Cocorobó?—Abi. . é uni arremedo que os sol-

dados fazem do loque de cessar fogo :—to-to-ió-ró... to-to ró-ró......c foi ali, naquclle quartel-general

de barracas c ranchos de fachina cober-tos de courn, por onde passavam Iodosos prisioneiro." de guerra, no mais de-pioravel eslado de penúria. Homens,mulheres e crianças, coni enormes feri-das gotejando sangue I... em corposquasi niuniilicados pela fome e pela sede !

Por ali passaram Antônio llcatlnho, asegunda pessoa dc Antônio Conselheiro ;-tarimbe Cruz, João Dispo.José Melclllades,coin um grande ferimento no braço es-uiierdo, cheio do vermes; Izidoro doCarmo, que disse que «no dia em quenão morria ninguém, morriam oilo oudez pessoas, fora os combatentes,» (tex-lual); Lourenço Francisco dos S.ntos,

ÍUC úVlorou quo o principal cliefe era o

uão Abl.eule, ÔUOIiavia morrido Ires diasaules; Pedro Crua, HiiiOelino dos üp.loac tantos outros,

K fui ali, naquclle rancho de fachina..,cob.ílo dc couros secco., quu tinha o

pomposo nome de quartel-general documuiando da segunda columnn, que nodia 1 de outubro, ás 3 lioras da larde,expirou o bravo capitão Aguiar e Silva,do Io regimento de cavallária, alravcs-sado por unia bala no pulmão dircilo.

Quando o general Carlos Eugênio, queeslava no combate, chegou ao sen quar-td-general, encontrou o seu assistente,estendido no chão, morto 1

0 general, tirando o seu cliapéo da ca-beça, ajoelhou-se piamente e beijou atesta do capitão Aguiar e Silva, consen-lindo depois que o escondêssemos noseio da terra, ali na margem direita doVasa barris I...

Fftvilla Nunes.(DM Guerra de Canudos.)

-

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI.._L.isl.oa. l_ç"

Propnrn-Bo festivo rocepoíio aoUr. —.impou ShIIoh, prosldontodn Republica liou l_oti.cl.is Uui-do* Uo __ruzil. O r.ii 1_>. O.rlot»olIVi-ece-lho b-ini|...:to no poçod* Ajuda o o eoEumorcio em lo-oi.l ttinilu uúo dOMÍ_iiuuo.

Lisboa, 14.O Dr. salvador do Monilonon,

uiiiiinlro do Brazil, uutroiíouhoji* n sna orodonoinl, londo nmdÍHonr»»o ou. qno iiccntfiu ns im-lorniinri rc-in .õ.io ontro oh povo»diir.su Republica o do Portugal.O dinonrso oom quo í-uspondou orui D C-iirli.H 1 cuuuou ui_ri.dll-vol improsauo.

Madrid. 14,.J_m oonsoqnoncla da rosolnoiio

do oonsolUo do ministrou, o ml-niHti-o d.» (.uorrti tolo__rnp_OU »°Ruuornl lllnnoo y Arünas ..lim do<luo i.r.lo.10 uo snner.il Xovnl urcM.tilunuia om fâu-lUaftO **t«C5 oultimo extremo.

Mu d ri d, 14.O governo começa «¦ ucloptnr

nrooaucOos contra os cnrllstas.í-toeund.i ns ordons do mini,toriod.» snei-fn ostão sondo roforça-di.H as ganrulçõos da fronteirad» norto*—O du(_nu do Alnimlovar, nn-nistro dr. l_.tt.nUci, ndinlt lo a pos-ttibilldiuli, do eiiilmixiidor do suamhgGBtrulo britânica uncontrul'olSoInsnínonto ns onndtçõos quor.iitÍMlii<'i.iii a nm tompo os lfintu-dos Unidos o a Xlompnnliu ihu-u ndoclnraçüo do pnz.

Madrid, 14.O Sr. SasiiHin, o.ii conversacom nm rcducLòp ilo KXXovaltlo».

(H_.bg quo, ho for corto ciuo o pro-sid.mto IMuc iv>iil..y <,*-i:_o pnrn npu/. iib oondtçÕoi* publiondftf) o.iivonii. .Io ciuo 6 prosldonto nemudn.ilto li poHSibilldado do dis-culil-us.

Madrid, 14.O Kov.orno ctoroditn qno n om»

gandra i.iuorienna do tilmirniiloAVntHon, osporntla pov oh.untituH, nt.icnr.L primeiro '____¦ u ri ín. odòpoln iv prnçn do Ondlz*

H.Hirio otn mnrohn pura o buIÍ30.000 bomons, destinados os-poolnlmonto n roíbrçar n guiirni*iiíin iiür-su ultima oidadOt

O oxorolto iiouiiisuliir fni nn-Ctnohtndo do mniri 00,000 lio-UKMJrl, qUO jfi OSt-Í0 (Mil lUMiltlH.

Pavii»*. 14.J\. fomta nn_.in_.nl tln lniiiui!» dn

JSnmtillin ronlizoti-rio com grandoontlinsiosmo.

Ilouvo roeopçíio no UUysGu .sondo o prONldcnto du X_opublicumuito íbi i oi todo *

_—, revista militar om l_iim_;-clininpí-i o im t o v o daj-luu-brnutOf,htcnclcf noolnmndop polo povo oprosldonto IC-lix IPiiuro o o Sr.-Gavoignac, ministro du gnavre*.

Pnris, 14.A. impronso ÍVnnao-st- o n Hn-

liann fiizom notivo proposanjln ufavor dn pnz ontro a XrXespfinhn« oh 3B_Htndos XJnidoH, julgundo^nnboossiirici o inndiitvul.

a Ijo Tomp ¦ sftliuut u qno nspritnoirns pntavi^ns hohso mm-tido partiram ji~.-ritnm.outo da im-pretisn amorluuui-, quo ropro-sontn a noção inais iurto o vou-o o-tora.

Pnris, l-«-.Ronlizou-so Iiojn om porfoiln

ordom a por o gr li ...ção dns hooío-<Iik|i'i pntrlotions no monnmcnfodo !Sira1-bnrgo o ú ostatuii tioCí-ntií lioln. _L*v)iÍaH lovaram boilis-mas coroas.

Pilris, 14.O ox-oornnol E*Íc<ianrt oniii

proso dosdo hontom* Comprouoti.r quo oHpoiituiicntnonto dol-xou a üuhii do soniuior "-Crnvloux.ondo oatuvn t-PonlUicto. o npro-sonton-KO d ju-tiya.

O govorno o#tt- dtAposlo n pro-ooRRfvr, «otn «soopçãot n to tiosquo ttmbiitn intervindo pnra ngi-lar n qnühtí-O Un-ylas.

j?ui-is, 14.O govorno frntioei. oHtd rosol-

vido a intervir parn Nuílocnr arovolução nnti-(lynusticu quo ro-ljon'ou no uni da CUinn.

Sognndo os tologrnmmnn roço-htdos, om rovnltosoB ncnipuvum"V.nna-*himi JPoÍIIiIé 1-itcUtiinu o\Viu;i.u-íou, dopois tio diversoücombntos o prooodondo oom amaior crnoldndo contra os voh-oidon* O n um'-ro ti..) mortos ósnpurlor a 'l.OOO,

-.ondros, 14.O sòclaUsta Ciralinui publlooii

om vnrios joriinoH umn onrtn a«-sognrnndo quu ps nrttlUoiros tiai.miurulrn do nlinlranto IJowoy»onjii» osüoltontüs pnntai-lns nabithin tio Blnnilhti tèm sido pro-coiiit-mitíi-'., nilo lnglo--OS contra-tados por olovndo i>rí;ço ontro oposHonl dn üBqnndrn Inglozn oh-tncionudn nos mavos cin Ciiina.

JL.oij(lroM, 14."Xolographnui do ZULudrid qno oSr. Sngustn ordonOu ao Sonoro]ICovul quo uíío capitul»--

Xíorlim, 14.O imperador tln AllomanUn or«

(ioiiou quu ho unoommundasso acusa Í-Crttpp cnnl.õuN o projooLisilo d v na mil o, tgUOOS ftOH quo Ocruzado? umorlonno oVu-uviiit.»tom omproguclo nu ucttutl cum-pnnlia.

í-Otlül, 11.O ombni-fcatlor dos ífíslndo*

Unidos junto no ¦Qairinnl pediuuo govorno italiano u proroguçilodo prazo para o pii__nnn*n"o dalndomnlznçuo de íiSO.OOO po-sim ouro oxlgldos tio govorno daColuinbii. em tnvor do aubdiloitaliano Oorotti*

lünlrcliinto ja lornm oxpoiiidnsns prootsns ordons nfím ti», qno nenquadra tloalmiranto Camlianif__Í£*a parn Onrtbngonu o OCOOpOa ali*ande(_tt

I.oinn, 14._f_.Hsugurnin pessoas dn intimi-

.ludo do Vationno (pio LeãoX.111 neUn-Bo em estado do ._•trema IVn.nozo, tendo tido estesultimas dius emisoeutiras syn.copos. rioiis: JSona*, 14.

O correio do Mniiilba hojo cho-lindo traz a nolicia do quo a cn-liimnu UoHimnhola do gonoratIMonut, inclusive osto chefe, foiaprisionada peio corpo expedi-cinni.rionmericono. qno jü. entroucm oporacões."Wasliingfton, 14.

O ministro dn guerra roeebeno se;juinto tele_rauíinu do ceiio-ral Shnftor:

>ü (_enornl Xoval podiu.mo QUOnoinuuHKO umn cummiHHÚo inixtupnra discutir as condições darendição**"Washington, 14.

'-"olocrnpliam do AsnnitordHono o „eno.-,.l Xnv.il concordouna onireen »li>. praça do Siintlaj;o,«ob a ooudlçilo do fino as forçasdo sim comuiando ílcnm on. li-bordado pnrn voltftr d Hospanh»,levando o armamonto, oonformopropoz o gonõrnl Slinltor.

Wasliiugrtoii, 14.On õfllcliies o i-iiirliiliolíoB tino

anulqullurnm u cuquiulf:. do ul-m trnnto CorVora serão gnlnr*clontlos cun pens-5os oitrnovdi-nnrlus. "Waslihigíton, 14.

A-prnçn do tô nnt lago do Ctib-1roínii-u-Ho nes umortonnofl us;ü Uoras dn tardo dc hojo.

Ii.n\ toila u parti, oricnlul doCJuba, donde -Vsurrinloi-os utt3Sngn « o x i s V o m aotnnlmontoUS.ÕOO homens do tropas nine-

New Torlt, 14.I2.ocebt.n-HO lelegrnmmn do

__.__undoro8commnnicnndo qnonprnça do Sanlinso rondou.-so no_enorul Alil.-s.

New Yorlc, 14.At-opiD-tiQÜO snnitnrin do

exercito jrt embarcou pnra Sen-tiiico o possonl o niubuluuciiiHuecossnvins uo serviço especialdo tratamento dos atacados dofebre amarela.

O chefo cubano Cnlixto G-nr-cin comniunicou no gonerul Hbn-ftor quo so apoderon da praça doCuimuues.

New Yorl-, !4.Os jornaos da tarde o todo* os

outros pixbtici.ra.il hojo nnuioroMospocines noticiundo a oupitula*ção do Santiago.

O eru«.ador italiano -Grio*vanni líiiuziin. partiu pnra Cai'-tngonn, j»orto da Ropublicn tiaÒolmnbin, ondo ngunrdnrá or-dou» dcilnitiviis do eovorno doKoinu.Uma esquadrilha nmericaunbombardeou a costa de finardei Rio, destruindo uin pun-tão bespanhol armado em guerrao incendiando n ensurin quo seachava uo campo do tiro.

X-iniu, 14.O pre* i dento da i/topublicn

h n n o c i o n o u o trntntlo Xfiil-liiiijhnrst, approvado i»olo Con-grosso -Nacional.

-U.ntingo, 14.ísíotn-se bériu hostilidade ao

neto do governo decretando aOmÍMHfl.0 tio fíO milhões. _A_ im-prensa lnz decidida campanhacontra a renovação do regimendo papel*JJt.vtdo a ostn situação no mos*mo tompo do inoorteza polo fu-tnro o ilo diíliculdados presentesoh pe quo nos negociantes nostaprnçn a na tio Vai paraiso soli-citam moratórias o as fabricasvão ho fechando.

.Santinho, 14.EO.iltnru 18() ..lllei.ios snporio-

roN o Huballornos pnra completaros qiiM.ros do esorotto» neguiitloO rpio foi ultimamente fixado.—• O gonorài Koruor, chefu doostndo maior do cxei-olto. oppõo-so a quo os oíllciaes balinaco-distas sejam i*oatlmlttidos ntiserviço,

Santiiifío, 14.-.V colônia franceza eommemo-

rou com grnndo brilho o enthn-sinstno a tinta da tomada daIlllNlilIl.l.

Hiióuos Aires, 14._Vs festas frnnoozas ronlizn-

rniii-se oom grnndo onthusinsuio.I loavo tii versos ospoetaoulos Oimites o esteve em exposição ohospital da colônia*

O comitó director das festa»pnssoTi nm tologramnin do con-gratninções pela gloriosa dataao prosldonto l^olix JETanro*

.I.üí-iios Aires, 14.-A. praga tios gnfnhbol os dos*

onvolvo-SO na província tle SantaL*i"ó, cujas plantações vai des-traindo.

Chognm noticias do tem-pornos o terremotos om _Cnplza*

IStioiior.- Alròs, 14.Ar tropas mobilisndas para

combater os ro vultosos om Uin troJ-Tios dominaram o movimentoem JVogoya*

Os rebeldes fnzom-so fortes om"Vietorin. tondo cortado o ostra-tia tio ferro, alim do assegurar adefesa da prnça.JEXn roceios do qúo tambom hajaunia revolta nn província de Wan-tiago dol Ii_stt.ro.

Buenos Aires, 14.IPnUooen o oomodiographo ar-

gontino JMignol Ooumpo.Xnxa do ouro '.I7Ü.Kocifo, 14.

A. SQ (iojnnhn próximo passadodeu-so um bárbaro esx>ancanain-to na oidado tio Cabo.

-A. viclima i'oi recolhida aoliospitnl IPodro 1 1» o declarouagora ú rei>ortngom o n policiaepio foi o bacharel «Josó J3o-zorra qnom prntloon a violência.

.-\. imprensa censura o noto cdiz constar quo o nu tor fugirapara j&iu ita 3?rnta com o nomot roçado,— -.Cmbarcou hoje com destinoú S 5: i li i a i n i i i n tio assumir oenrgo tio dl roo tor do .. Vrseniildo C-ruei-rn, o mojor 3E*odroXvt>.*S. _3siiil<>, 11,

Os mliiieioH públicos, algumasretlacções o canas francouns cm-bandofi-arain hojo em eommemo-rnção das duas tostas tlt\ l.'ranç.a.. Bruzil.

O oonsul francez rocobcn nprepresou tantos tln 00 lon In quoforam ao consulado nprosontnrcu inprln.-f.ntoa.

No palácio tio governo ii noito 6vico-prosldontu do H-«ta(lo ro-cubou cumprimentos oílieiiu!N,lin-vendo grnndo cononrrcncln* Anbandas polictnós tpio tocartim ai-vorndu iizoram ro trotas ri noite.<)n edlílolos publicos estiveramiltnmtn i dos*

JSt) -_*oíythonmn liouve cope-otaoulo tlu.gala, com a saiu coni-plntnmoilto cheia.

O vico-prosidonto mnndon osou ajudante do ordens cumpri-mentor o oon^ul franaoz.

-- N» maiiliõ do bojo o G0 dolc-gnd*o prendeu na rua ÜSonjamtnConstnnt Cosnro _c*lntor|tlo naci-onnlldndu itnlinnn, o rpml.inlitu-tando-so roprosontanto * tf*» Q-rnn*tio Oriento -Mnçtniico do IVapolis,fnndon aqui loja filial, sob o titu-lo «Centro dolln Pucon, expediudiplomas falsos d d d 1 versosgrãos mnçonioon n lniiumoraspessoas, conseguindo n«'dtn ex-li.xpiir m lis de 1--.00(>..1>(>().

jV prisão íoi eíTèol nada om vistatle denuncia nSHignt^da por cercatle 30obmmovclnntuB tle nacio-nulidndo italiana.

S. Poulo, 14.O condo cio W. «I.itiquim dirigia

no rol O. Carlos um tolagrntnmáem quo junta o sou podido no dacolou tu portas, nossa para que anomeação t.iioullva tio ministroplenipot (Miciarío junto ao govor-no brazileiro recaia no actualencarregado tio negócios, o Uv.Camello ___uuiproin.

S. .Paulo, 14O _Jr.l.'rnncisco Suldiinhn, juizdo direito tio Ariirun, provável-mento será uninoutlo membro do

Xríbuual do «lustiça.S. Paulo, 14.

Tombem 6 nccusndo Cesaro.Pintor do bnver prostituído nspróprias irmüw, resi ti en tos emHiifiuiH AircSfOiidü foi cultci).liontem no salão íâtlmwny ovGrreruio IÍ,oc reia tivo íáeis de«Taneiroí levou ti scena «Oocyi,operela nacional, musica do 3Ía-noel dn __i..„<i, que mereceu mal»tos applausos.Ouvimos dizer que o Ur.E-austO Kerrn-r,, f»0 deluuadn, tomprompto O relatório do crime doIJ. JVarcisa Carvalho, que tantoHirnsiieionou esta capital. lil*esperado a sna publicação, vistoconstar quo contém importantesrevelações,

Florianópolis, 14.Chocon hontem o deputado

«Tosa Uoitoux.l.Im commemornçnn ri festa

nacional de bojo xiin parque tio;{' do nrlillierii. deu ns salves dooslylo » omb.induirurain as ro-jmrt içõns pnblion s.O commorclo luta com dilli-cuidados por falta tio troco.

O major lC-lippo Schmidt,candidato republicano na proxi-ma eleição tio governador desteV.stiulo, parto brevemeuio paruo liio do .Taueiro, tle onde so-guirá aíim tle u-sumlr ti cargo dodirector tins obras militares nolí.stado do .Minas Gerues.

Uborubii, 14.Vlotirando por Insulto npople-

tico íalleceu hoje em sua ínzen-dn om Carneiros o llr* M.tuoclBaymuudn do IMollo IMenezos,conceituado mettico Hergipnno,qu. ticiui residia lin annos o cou.etiln.rn familia*liontem ús oito horas tlnnoito dcsonrrllon um trem dopussngolrns no liibeirão l.*roto,l_llninoti'o 02_, .miro falneirnse Ub'1'i.b.l.

_íV machlun o dois vaguou Aon-ram arruimulos. Ilouvo cinco fo-ridos lovemouto inclusivo o mu-ohltdstu e d loguista.

O comboio puxado por outramuchiim chegou il plataforma auma hora da madrugada do hoje.

-vg3-

licença para o processo dos deputados.Será crivei?...

Terá sido elevada esta questão de sim-pies cumpriroeoto da lei, a quo o go-veroo sc tem abusivamente furtado, ácategoria das patentes de guarda na-cional, uma das prcdilecUs armas doSr. Amaro, na cabala das votações ?

Seria isto, evidentemente, a ultimadas coisas inacreditáveis.

Credo, quia absurdum...

Tcixlo estado honieni fechadas as suasofflcinaSj não ó hoje publicado o DiárioOfllcial.

I). Joaquim Areovcrde, arcebispo da..rchittiocosp, assistirá hoje á sessão dolnsiitiilo Histórico e Geograpliico lira-zileiro, tomando posse da cadeira desócio, para a qual foi eleito.

Consta-nos que eslá assentada a no-meaçáo do barão do Capancma parao cargo de direclor geral dos telegra-phos.

Vamos restaurar ?Mas deixemos a interrogação, imper-

tinento talvez, que accidentalmenlc noscaiu da penna.

Não se coniprchcnde no emtanto porque essa sofreguiilão em fazer a noinea-ção effecliva do direclor da importanterepartição.

O logar eslá sendo servido interina-menle pelo Dr. Couliulio de Villiena,que á maior compeleneia tcclinica reúnea respeitabilidade que todos os seussubordinados lhe votam; por que, pois,faltando IDO dias para o Dr. Prudentede Moraes concluir o seu mandato se liadc preencher um logar com pessoa quetalvez não seja da conllança do sueces-sor de S. lix. 1

Sem interesses no caso, que os uãotemos, par.OCC-nos que seria muito maisnatural que o governo prolongasse ainterinidade do funecionario quo estáexercendo o cargo dc director, deixandoa nomeação effecliva para ser feita peloDr. Campos Salles.

Ü nomo do barão de Capanema, pormais que o respeitemos, não nos pa-reco o mais bem Indicado no momcnlo,enlre outros motivos que não carecemosrelembrar, porque indica o dc um cava-Ibeiro com interesses c ligações emcinprczas telcgraphicas particulares.

A bella matriz da Candelária foi hon-tem aberta aos lieis, sendo celebrada aprimeira missa por alma dos fallccidosirmãos.

tornar esta menção extensiva aos offl-ciaes. dos seus respectivos corpos.

Ao Sr. tenente-coronel Antônio Facundode Castro Menezes, pela sinceridade, cri-terio c probidade com que so dosem-penha do cargo de contador da brigada,tornando esta menção extensiva aos au-Xiila.es da sua repartição.

Ao Sr.teiiento-cnroncl Dr. Francisco Cor-reia Dutra,chefe do serviço sanitário,nelahumanidade, inlelligeiicia c dedicaçãocom que se desempenha do seu saeer-docio, tornando extensiva cala mençãoaos médicos que servem sob sua di-recção.

Aos Srs. pltarmaceuticos Augusto Cy-priano de Oliveira o Clncinato Augusloüulicrrez, pela pontualidade, prollòipiiciac severidade com que fazem o serviço asou cargo.

Ao Sr. alferes Alfredo Gomes dc Jesus,agente do conselho administrativo, nãosó pela Integridade com que serve nossocargo, como pela dedicação com que seprestou cmquanto foi auxiliar dos traha-llios da secretaria do comuiando destabrigada policial.

Finalmente, ao despedir-me da brigadapolicial, peja-mo licito abraçar a Iodosos seus ofllciaes, conimunieaiido assim acada um delles, como ás praças do pret,a impressão do sentimento doloroso desaudade c gratidão que domina a minhapersonalidade na liora da separação pelomeu afastamento.

Determino que sejam postos em liber-dade Iodos os presos do correeção áminha ordem.»

uma festa na Armação, para eommemorara benção do estandarte da classe a quepertencem.

A cerimonia religiosa vontlcou-so naigreja de S. João Uaptisla, sendo depois_ estandarte depositado na dircctoria deartilheria.

Duranlo a festa tocou a banda de mu-sica do corpo de infanteria do marinha.

VAS HONORABILISUrna du cattlúido, arra du .iltimi.,1I).,s atuns limpas, p.ua o bem .ull-das-,Mciuagein da |inz, (1- azas nev.ut.is,Trii.cmlo ao bi.o o raniu ila esperai.iça;

YirffiTii Aa ollios ecruloos do ei ian.a— Oii I nilnlia.i ,tnas ambiil». aojfrailas I —b,'..o ,lii gloria as sldcro.s .sodas,Militil Nossa S.nliura ila Büiianç.ilUnirem pelo mais polira ,los casebresAs doces, brancas, pequenina, lebresDo teus pds-nilmo do Divino Artista;

Tem sú ben.ttos na mtto o o cotio clieloDe Indulto o graças, a min tra'_ no seioO conteiriulio de S. Joito llaplista I

D. Lop.3.

EstOVO lionlem no palácio do governoo general Dayma, chefo do corpo sani-lario do exercito.

lista nesta capilal o Dr. QiusopDO Mal-dilassi, director do Museu Commorcialde íliião, que, como sc sabe, 6 umadependência da Câmara Commorcialdaquclla cidade.

O Dr. Maldifassi, chegado ha poucosdias lio Savoitt, e um illnstre advogadoo veiu ao lirazil para estudar os iuleres-ses dn nossa cum a sua palria, no queso refere á reciproca pcrmula da nossaexportação e importação.

Xo desempenho do commissão orflcial,o nosso hospedo tem ao mesmo lenipo omaiorj desejo de estreitar as relaçõesòommorciacs dos dois paizes amigos, efal-o-ha certamente com vantagem, por-que muito Conheço dos interesses bra-zllóirds, apezar de aqui vir só agora opela primeira vez.

A propósito do Dr. Maldifassi o da snr,mlfsãi comincrclnl an lirazil publicourecontemonto oPopolo /íoukmo,importantefollia .da capilal da llalia, um arligoque por muilo inlerossanlo passamos areproduzir como notailluslrativa sobreo

Continua enfermo, acommcltido de in-lluenza, o Sr. iniiiirlro dn guerra.

S. Kx. foi lionlem muilo visitado pordiversos camaradas, enlre estes o Sr.ajiidaulc-gencral do exercilo, generalMallet.

Tomou liontem posse do commando dobrigada policial o coronel Manoel TlioméCordeiro.

A's II horas da manhã, compareceuesseofileial no quarlel da brigada, sondorecebido no portão pelo coronel CarlosSoares e toda a oflicialidade, com ahonras devidas á sua alta palenle.

O coronel Thomó Cordeiro, acompa-nli.ulo do brilhante séquito de oíllciaes,subiu logo ao salão do honra, onde soellecluou n posse, pela apresentação queda oflicialidade da brigada fez o coronelCarlos Soares ao .'.eu suecessor.

Kiliquanlo esla cerimonia de etiquetase passava, locavam nos salões próximosas bandas de musica dn Io e 2" batalhãode infanteria o a do regimento de cavai-laria. Finda que foi, o coronel CarlosSoares despediu-se dos seus ex-com-mandados (íuo, cuin o reu novo chefon frente, trouxeram-no aló o portão d»quartel.

O coronel Thouió Cordeiro, empossadoni, coniifinndo da brigada, percorreu coma oflicialidade todas a.s dependências dnodillcio d,ibrigadao,dcpoi..,i'C-olhendo seá secretaria, lavrou a seguinte ordem dodia:

«Nomeado para esle cargo, por decretode honlcm, cumpro o dever do assu-Ulil-I).

Vellio soldado do exercito, onde lenhoo meu nome ligado as lides de campa-nhas, no regimen, arregimentado á obo-diciicia, que éo apanágio dn dever mili-lar, ó nesle caracter que me acho invés-lido desle commando.

Honrado assim pela conllança que meó conferida, em situação melindrosa, masnão Insuperável como ó possivcl jdl-gar-sc.eoulo quc,com o auxilio do tonos,como espero, não terei difllculdades cmcorresponder aos intuitos do governo dallepublica.

Còtilinuàm cm vigor as ordens do meuanlcccssor, ale que o serviço mostro aconveniência de serem alteradas.»

O estado-maior do coronel Thomó Cor-(loiro será o mesmo que serviu cnm ocoronel Carlos Soares, a saber: assistente,major Carlos Alberlo da Cunha; secre-tario, capilãi)lldefonso Barroso,e ajudantede ordens, mojor Arllíur Portuense.

Pediu exoneração do cargo do com-mandante do regimento de cavallária utenenle-coroiiel Guilherme Silva.

Caso seja aceito esse pedido, será no-meado para o referido cargo o major doIo de cavallária Pedro Pinheiro billen-court.

O coronel Thomó Cordeiro, relirando-seda brigada depois do baixar a sua pri-meira ordem do dia, apresentou-se aoSr. prcsidenlo ila llepublica. Acompa-nlioit-o o major Portuense, seu ajudantede ordens.

VlfiUIll"*.ICst-t) novo suecesso contra os

U«-_pnnlinos ilouporlou .normatmlbnsli.auio nosln cidade o omInUns n-, íionlo- dn Ko_iubll.oaservidos i>.-l<> tulojjrnpUo.

O ,.«i.ui<>-ii.,ii'.r ncllva nenrn ni.i.i-i ..In tln a-pu.li.9il0 « Portoi.iuo.

Conferenciou hontom com o Sr. pre-sidenle da llepublica o senador Oouçal-ves ferreira.

Asseguram-nos que a queslão do rioS. Francisco nào será resolvida pelogoverno aules da discussão c volação da

líis a ordem do dia com que o coronelCarlos Soares deixou o commando dabrigada :

« lixonerado dcsln commando, por dc-creio de linulein. felicito aos ortlciaes epraças da brigada por terem do ser com-mandados pelo coronel Manoel ThomóCordeiro, um dos mais corrcclos o di-gnns ofllciaes do nosso exercilo.

Desligado dos compromissos ofllciaesdo oneroso cargo quo desempenhei nocurto mas trabalhoso decurso dc tresniezes c meio, nem por isso me julgodesligado pelos laços dc sentimentospessoaes desta corporação, que neste dc-curso tantas considerações inc pródiga-liznu.

Se uão proporcionei aos meus com-mandados melhoramentos e confortos aque lóm dircilo pela asporeza e acciiinu-lacão dos trabalhos que desempenham,devido á exiguidade do tempo que osdirigi, também ileo tranquillo e satis-feito por me dizer a consciência que nãotive dc lamentar em dolorosa meditaçãoiieiiliuuia oHensa e nem arranltadura, pormais leve, que os tizesse renegar seucliefe. . .

Se fazia desta corporação juízo favor;)-vel, asseguro agora, com abundância desinceridade que ...uin o timbro de meucaracter, que a considero das mais be-Deméritas da nossa 1'alria jiela incessantevigilância, constante actividade e per-manente risco de vida, que constituem afeição do tão nobre instituição.

Agradecendo cordialmente a correeçãodos olliciaes o praças alé hoje sob ml-nhas ordens, mando elogiar aos majoresCarlos Alberto da Cunha, assistente, ca-pilão Anionio lldefonso Barroso, secre-lario, e maior honorário Arlhur P.irlueii-sc, ajudante dc ordens do conluiandodesla brigada, pelo iliscerniinculo, leal-dade e dedicação com quo sempre meauxiliaram 110 desempenho do cargo quelioje deixo. . , . „

Aos lonenlcs-coroneis Anionio HungriaRogick de Andrade e Guilherme Augustoda Silva c major honorário BernardinoAugusto da Cruz, commandantcs dos cor-pos desta brigada, pela lealdade, critério,dedicação c intelligencia com que servi-ram sob meu commando, cumprindo-lbes

e.distinclo visitante a quem acima nos roferimos.

Diz ti folha romana:<i M mez dn selemliro a Revista Dato-

Brazttiam, que pugna pelos interessese desenvolvimento do commercio direcloentre a Itália e o lirazil, publicou umacaria do presidente do Museu Comnier-ciai de Milão ao professor bossa Para-iihos, agente comtliercíal dn lirazil na-quell i cidade, na qual allu,lia aos prece-(tentei nrli-iosdo dito professor tratandoda conveniência o meios de lomar rc-clprocjtmento melhor conhecidos os pro-iluclnfilos dois paizes o (Io facilitar asrelações comniorciaes entro ambos, con-sldorwiilb o lirazil vasto campo á aeti-vidiidq.ilos nossos coniincrelaiiles o iu-diiilriaes. A presidência propunha cn-viar d. íODii seguinte pessoa competentepara àludar o' paiz e os produclos maisconvenientes á ll-tlia, e quaes as produe-ções ilhliaiuis tine poderiam ler melhor'sai Ia no lirazil, a época mais convenientepara i importação c exportação.

Cerlainont-fl essa iniciativa era anima-dora.íc se considerar o crescimento ex-Iraordiiiario, 0111 poucos annos do com-merciü, das duas nações.

RasIS ler.-,™ ema .esli.tisliea publicada,para r iber-se Ifiio oui KW? Unhamos im-portad':; produclos brazileiros 110 valordo _. 8.105.835, iniporlitção que vem Ao.nnno para anno augnionlando a ponto deent i-Of. a importação allingir a ~.I5.0.Í3.2G; 0111 quanto a nossa expor-Inção.quü Olll 18SG f,,i da modesta cifra de£, 3.1110.917, seguia a mesma progressãocresce.le, pok om 1800, alcançou .1 va-llosa cifra de í. 17-150.075.

Poróm, por outro lado. era preciso con-siderar a grande ditfl.tildádc que se op-punham realização de tal projeelo, uniavez (|iie esle importava om aviiltndadespeza. e jnslanienlo porque se tratavade uni bein geral ô não do interesso.ile uma industria singular 011 de um iu-(cresse especial, superiores o quasi ili-venciveis SO apresentavam 03 obstáculospara iiir.ariar tis capitães necessários aocniprchondimonlo sem levar em contao espantalho da febre amarela.

Com aquella tenacidade do propósitosque sempre emprega na realização detodas as medidas vantajosas e ao incre-menlo ilu no.BO commercio e Industria,o Museu Commcrcial de. Milão, com oauxilio moral e pecuniário da respectivaCâmara de Conuncrcio e do ministériodas relações exteriores, arredou essesobstáculos, e foi ao seu próprio director,o advogado còmmeriilndor Oluseppo Mal-difassi, pessoa canas* por seus profundosesludos no dillicil ramo do commerciointernacional, por sua longa pralica evasto conhocimpn.o de Iodas as varie-dades da industria italiana, que resolveuincumbir o desempenho do tão impor-tanto e árduo mandato.

O conimendadni' Maldifassi partirá dcGênova; dirccfámciitc para o Hio dc Ja-neiro, á *!'¦! desle mez, no Savoitt, o cmseguida visitará as cidades mais impor-tantos dos Estados de S. Paulo, IlioGrande do Sul, Sanla Catliarina o, lalvez,Minas Geraes.

E' este o programma da primeira via-gem a fazer c não duvidamos que o tra-balho desempenhado habilmente polocnmmendailar Maldifassi fará com quebrevemente vejamos desenvolver-se eflorescer mais o commercio entro allalia e o lirazil.

Nenhuma nação melhor do que a ila-liana eslá em condições de ampliar assuas relações com o lirazil; vive naqucllevoslissimo paiz cerca de um milhão denossos concidadãos, que são consumi-dures dos nossos produclos, o estão aclles habituados, pois que lhes custammenos as mesmas e ;.ló melhores quali-dades do que os produclos similares dcoutros paizes. De mais, a nossa emigraçãolondo sempre a procurar cido vez maisos Eslados Unidos do lirazil, que, sendoaxionia que relações iiilernacionaes pro-gridnm cm concuniilancia com a immi-gracão, podemos com lodo o fundamentoesperar ns melhores vantagens da ini-cialiva do Museu Commorcial dc Milão.

Enviamos a este as nossas inais sin-coras congratulações, c ao diguo com-niendador'Maldifassi, que sõ 110 inluilode ser ulil a sua pátria se expõz ao in-coniniod.) dc longa viagem, enviamos 03mais ardentes votos de optinio e rápidoexilo.d

A' 1 hora da tardo do liontem, na ruada Hclação, proximidades da do Lavradio,eslava parado uin carro da AssistênciaPublica e. cm turno ilello se agrupavamcuriosos.

Um nosso companheiro que por alipassava aproximou su para verificar doque sc Iralnva c se lho deparou um menor,em cujas maus so viam pústulas muitoparecidas com as da varíola, quo lhedisse, chamar-se Manoel Ilibeiro, naturalde Portugal, de onde veiu ha cerca detres mezes c que tora empregado emunia casa do paslo para os lados doli 11IÚ.

Estando enfermo, occrcscentou, o seupatrão despoiilu-o, o por Isso ello pro-curava reeollier-so a uni hospital I

Uma praça de poliria quo per ali nm-dava levou esse facto no conhecimento daautoridade da 7» circuniscripçãó, a qual,segundo dizem, offlclüll 11 Assistência Pu-blica, pedindo um carro para n remoçãodo enfermo.

A Assistência declarou que a remoçãonão poderia ser feita sem que um me-dico attestasso que se tratava, ec mo-lestia contagiosa, e isso obrigou a 7adelegacia, no que sc no: diz, a ofilciará repartição central, requosltando ummedico.

liiiiquanto isso acontecia, o carro espc-rava o o poluo menino eslava expostoao lenipo.

Atinai, um medico da policia verificouque era mesmo varioln o, dado o alies-tado, o enfermo foi conduzido para ohospital dos variolosòs.

Infelizmente não nos foi possivcl obtero nome do cruel patrim do menor, comolambem Infelizmente não Babemos expli-car por quo e,em casos taes,tt Assistêncianão manda uni medico, ao mesmo lempo

. ue rometto o carro.Se, como presumíamos, n 7* delegacia

livesso u sou medico do serviço, 11 Assis-lencia poderia escusar-se; mas.iu.j tendo,ó imperdoável que a faliu llusso pvovi-dencia concorresse para a exposição de-murada do enfermo ua viu publica.

Entretanto, consignemos ainda uniavez, a 7n delegacia está, felizmente, in-lerdicla a O Paiz l

palonte—n5o só que os livros do inseri-peão, taes o taes, não haviam sido entre-gues, como também os rasuras e viciosque encontrou em alguns outros.

Desse recibo foram tiradas duas vias—uma. entregue ao Sr. coronel Quirino oassignada pelo empregado ; outra, queestá 110 archivo, assignada pol» referidoempregado e pelo Sr. coronel Quirino.

Ja vô o publico quo os vicios o rasurasnão foram feitos ua sccrelaria do Consc-lho Municipal, que,aliás, já sc vai acos-luiiiando a ouvir aceusações como esta,sempre dos candidatos que não alcan-çam o numero de votos que esperavam.

Com a publicação doslas linhas, Sr.redactor, muilo

* obrigarois art vosso

amigo o admirador—Alvarenga Fonseca—Em 14 dc jullio de 18'18.u

O 1" tenente Il.raclilo da Graça Aranhafoi nomeado, como liontem noticiámos,para servir na canhoneira Guarany, esta-cionada no Pará.

O Sr. chefe do cstado-maior-generalda armada ao que promctlo não falta.O 1" tenente Graça Aranha compareceu ácommoninração civica do anniversario dopassamento do benemérito consolidadorda llepublica c, por isso, tevo essa van-tajosa couimissão

Quando, munidos de gazuns, ArgulinoGentil e Antônio de Oliveira Franco, quetambém dá o nome dc Jorge Manoel daPaixão, tentavam abrir a porta da casacommcrcial da rua Vinte e um do Abril,na estação Dr. Fronlin, anlo-hoiilein, aomeio-dia, a policia, que passava nessemomento,prendeu-os cm flagrante.

Os dois gatunos resistiram lenazmculoá prisão e, 110 conlliclo quo promoveram,conseguiram ferir ns soldados AnionioGomes de Araujo e Josó llaplista deOliveira.

Levados aflnal à 1* delegacia SUbur-bana, foram mellidos no xadrez, depoisde lavrado o competente auto.

No ofilcio cm que a delegacia roqtll-silOU o transporte do enlerino, O que foidevolvido pela Assistência, o medico le-gisla da policia lançou a seguinte decla-ração ,,,','

«Apezar de não ser commissario tle li**-glone, n quem compele a verificação iletratar-se ou não de um caso de molcsliacontagiosa,aelnndo-se 0 doenle em meioda tua, sob um sol ardente, tendo sidorecusada essa verificação na competenteropartição de Assistência Publica, coin-pareci como medico logista tln policiapor ordem do Exm. Sr. llr. eli.fu e vori-llquci tratar-se do uni ciso de varíola, oque alleslo—DIstrictu Feloral, ora 14 doJullio do I89S—Miraes o Brito.»

£!í*•*__. -8iv*i-íiA brilhante dala dc liontem foi, como

sempre, dignamente festejada pela one-rosa colônia franceza residente 110 Itiode Janeiro.

No Cassino Fluminense reuniu-se ánoilc lliia sociedade, sendo a Marselhcsaexecutada nelas bandas reunidas do Ar-senal do Guerra o O" regimento, sobdirecção (lo professor .1. dos Santos, eem seguida executado um programmado concerto, em que .sc inscreveram ahnrpisln Maria Snisso, o violinista Iiuin-iierlu Milctio, o liarytono E. I'.ac, ns se-nhorllas Georginn bvclicr, Drlzia Plmen-tei, .Mello Mornos, Olivia Magalhães c oSr. Joaquim Teixeira Junior.

A feslii terminou cmn um baile, tendosido o Dr. Prudente ,lc Moraes represen-tado pelo seu njudanle de ordens, Io te-iieule Fronlin.

Com dala de honieni o Sr. presidente dallepublica, em homenagem á data con-sagrada a coininemoracão da llepublica,da liberdade e da independência dospovos americanos, c usando da attribtii-ção nuo lhe conT-ro o arl. 4S n. O daConstituição, resolveu os seguintes por-does: ao sentenciado, mililar José Pi-nheiro da Silva, ex-praça do tf batalhãode iufanleria do exercito o resto do tem-po que llm falia para cumprimento dapena de 20 annos de prisão com Ira-balho a que foi eciideiiinado por sentençado extiiicto Conselho Supremo Militar dcjuslica de. 23 do marçode 1881;_ds solda-dos do 24? batalhão dc infanteria do exer-cito Antônio M irtins Gonçalves e FranciscoMarques das r.liag(is,cm visla do seu bomprocedimento nas operaçOes de guerrano inicrior do Eslado dn llahia, do rcslodo tempo que lhes faltar para cumpri-menlo da pena de 12 mezes de prisão, aque furam cnndeinnados por sentençasdo Supremo Tribunal Militar do 25-dc

ÍE „,i.-ínj-jA's 10 horas o 20 mlnttlos dn noite de

honieni travou-se um sério Conllicto nacasa do commodos da rua do Cosia 11. 43entre Josó de Almeida, porlugiicz, ensailoe ali residente,c o liOSpalillfii José Ilenlodos Heis, deserlor dn policia do Esladode Minas, resultando "ullocer, cm consc-quencia do unia facada 110 csiomago, oprimeiro de les.

Jesó ilenlo, o assassino, recebeu nalula uma facada nas costas e uni tiro 110tornozelo do pó direito,

Deu causa a essa luta terrível ciúmes.O quarlo onde leve logar a lula apre-

sentava o maior desalinho.O delegado da 8" circumscripção, Dr.

Marlins, compareci'11 ao local, loinandoIodas as providencias fazendo recolhero cadáver do Josó de Almeida ao Néero-lorio o romotlendo para a MisericórdiaJosó Dento, alim de ali receber soecorros.Contra o mesmo fni lavrado o anlo deflagrante c apreliendida a arma homi-cida.

jpnho .oI-' ií.Ao julho, ambos do nniio.prov

ximo passado, o ao anliliido do mesInOcorpo dn exercilo, lleliniro Luiz, cmvisla do seu bom procedimento nas ope-rações dc guerra 110 Interior do Estadoda llahia, O resto do tempo que faltapara cumprimento da pena de sete emeio 111.-zes dc prisão, n que foi conde-mundo pela juslica civil por crime deolteiisns physiças leves.

A' noile tivemos o prazer de receberdo Sr Alexandre Coni;-, encarregado doliogficids da llepublica' Franceza, amávelngradecimenln :is referencias nue O Paizfez á sua Palria, berço des dircilos dohomem.

Parte lioje para 1'orlo Alegre 0 bravotenente lio 2a» dc infanteria AppollouioTinoco Valente.

Deve sair na próxima semana, afim defazer exercicio de liro ao alvo fora dabarra, o cruzador Almirante liar roso.

Já escriptas as linhas acima, tivemoso prazer dc receber a visita do Dr. Mal-difassi que em larga conversa comnoscoexpo*. o plano dn aceão que pretendedesenvolver para dar cabal cumprimentoaos intuitos do governo e do commercioda Itália.

Estamos rerlos que o commercio na-cional acolherá com o maior empenho oemissário* italiano.

MONÓLOGO DE HONTEMNilo me engano : esto IjarullioE' da arlillieria ti v,,z...Ali! sira I qulor-c do jiilho...Mis que diabo lenir, nós...

ISTtise cuve o resto.).Avnocnri

O P.cvm bispo do Espirito Santo pon-lilicoti liontem, n,*l capela dc S. Joãodc Deus do Hospital de llencticencia Por-Ingucza

O sagrado rccinlo eslava repleclo dcsenhorias c cavalheiros da maior dis-linccãí, sendo no illnstre prelado dadasas niais vivas demonstrações de apreço,por parto dos sócios daquelle beneméritoestabelecimento.

Os operários da ofdciiia dc artilheriado Arsenal dc Marinha realizaram liontem

O cruzador-torpedeiro Tupy irá ama-nliã para a boia das agulhas.

No botequim da rua Camerino n. 03 foibontem, ás 11 l|2 horas dn noile, feridona mão esquerda com uma facada o indi-vidui) Manoel Josó Fernandes por umcaixeiro do mesmo, que se evadiu.

O delegado da s* circumscripção, Dr,Marlins, loir.ou conliccimenlo do faclo',mandando submeller a corpo de delicioo oilendido e prosegilindo 110 inquérito cdemais diligencias, alim de capturar ocriminoso.

AOS POBRES-JOã 0111 omiiioIíii*

Cabem aos portadores dos cartões dcO Paiz de. ns. 100 .1 229 as esmolas dc \$que distribuiremos hoje e nos foram of-ferecidas assim:Um devoto de Nossa Senhora, ein

acção do graças por um favorconcedido...' 50J000

Um spirila, cm dois cnveloppes 20*000O grupo spirila Caridade, Amor e Per-

severança lambem nos enviou a quantiade 125, para eommemorar o seu primeiroannivcrsario o ser distribuída pelos pos-suidores dos carlõcs de ns. 22 a 33.

oEscrevo-nos o major Alvarenga Fon-

seca, direclor geral da secretaria doConselho Municipal:

.0 Dr. Lins de Vasconcellos. candidatoao logar de deputado, pelo 3" districlodeslacapii.l,na eleição a que se procedeuem 5 do mez lindo, cm caria dirigida áredacção d'0 Debate c publicada hoje, daa entendei* que na repartição que dirijoviclam-so livros ou fazem-se nelles ra-suras. não sei com que interesse.

O Dr; Lins esqueceu-se de que o ül-rector geral daquclla secretaria sou eu,o mesmo que, em 1S0Í, ainda cheio descecão, deu o grito dc alarma contra ir-rcgiilaridades que muilo o poderiamprejudicar, tlrando-llto o prazer dc serdeputado federal.

E' 11111 esquecido o Dr. Lins, tao esque-cido que nem sc lembra dc que paracun.iiuilil-o existe 110 archivo dc minharepartição a seeinida via dc uni recibobem curiosa. O caso foi assim : 110 dia 4deste niez, isto ó, na véspera do dia,pela lei, marcado para ellectuar se aapuração, o Sr. coronel Quirino ila CosiaAraujo, digno intendente municipal eamigo particular do S. S., fez entrega nasecn laria de cerca dc cincoenla livrosque haviam servido na eleição de 5 dcjunlio. ,.

Como os livros vinham fora do prazomarcado pela lei 35 e, mais, porqueenlre clles estavam os de diversas sec-cões, cujos livros dc Inscripção haviamjá «ido requisitados pelo Dr. Juiz sec-cional, para exame, o empregado que osrecebeu foi, como era preciso escru-puloso u 110 recibo quo passou fez hem

Anionio Elias de Souza veiu lionlem aonoss,, escriplorio relatar o seguinte:

No dia O do correnle, Alfredo de Souzafoi preso como jogador de bichos o con-duziib) paru a Casa de Dclenção, por or-(lem do (lolcgado da 7a.

fio dia O leve despacho um pedido dchabeas-corpus em favor do preso, mau-dando o juiz que cllc lhe fosso apresen-tudo 110 dia II.

ElVeclivaineiile nesse dia era o delidoapresentado ao juiz, que,110 cmlaulo, nadapôde fazer, por ler recebido na mesmaoceasião um offlcio daquelle delegadocomniiirUcíiildo-llic qno o preso tinha sidopassado á disposição do Dr. chefe depolicia.

O clid- de policia, porém, ao que in-formaram a Elias de Souza, não tinhaainda, nesse dia, conhecimento algum doque afunilava O delegado da 7".

Elias vollou lionlem a essa delegaciao, chegado á presença do Sr. PcnnafortcCaldas, declarou que pretendia saber oparadeiro do seu protegido, sendo nessaoceasião maltratado peia referida auto-ridade, que o ameaçou com o xadrez, sclhe constasse ter elle pedido habeas-corptts em favpr de qualquer indivíduoque eslivesso preso cm sua delegacia.

Anionio Elias dc Souza disse-nos aindaque ia pedir providencias á autoridadecompetente para garantia do seu direito.

Ora, muito bem, o tomara nós que oSr. Pcnnafortc Caldas, como o coronelCarlos Soares, ainda faça peior 1

líExpomos boje uma série dc gravuras,

que encontrámos cm La Nacion doiluenos Aires c em sua maioria refe-rentes aos suecessos dc Santiago deCuba.

Occupam a primeira plana os retratosdos chefes liespaiili.cs de mar c terra,o general Linares, commandaute cmchefe da praça; o coronel Ordonez,coinmandantc das baterias, autor de umprojecto dc artilheria de praça o dccosta; o commandanle Lasaga, do Almi-ranlc Oqtictvio, quo não sobreviveu áderrota da esquadra ; os commandanlesAnionio Enlate, do Viscaya, e VidorCrucas, do Maria Teresa, ambos feridosc prisioneiros.

Ao lado destes retratos, figuram os dotenente Hobson, o heróe do Merrimac,joven ortlcial americano, cujos 28 annosnão impediram quo fosse primeiro umcscriplor dislinclo, como o provou como seu livro A situação da Europa, depoiso tactico experimentado o calmo da or-ganização o execução do sossobro da-quelle

"navio.

Um oulro retrato expomos: o do capitãoSigsbec, que comniandava o ü.íii.ic, poroceasião da catastrnplie no porto dc Ha-vana, o que actualu.onte dirige o cru-zador auxiliar .Vainí Paul O tem prestadoexccllenles serviços na campanha, pois aoseu activo pertencem o desastre do An-lonio Ln[,cz, o grande transatlântico lies-panhol, c do dcslroycr bespanhol Terror,ambos cm Porlo Ilico — aquelle obrigadoa inutilizar as caldeiras e encalhar nacosia, esle arruinado pela ailillieria doSainí Paul e salvo de ir a pique por lheter dado reboque o cruzador InfantaIsabel.

Com estes retratos, expomos as gra-vuras do Sainl Paul e uo Terror c dcvários pontos dos arredores dc Santiagoc da própria cidade.

IIAIS VIOLÊNCIASPOLICIA E ESTUDANTES

Devíamos ajuntar ao titulo com que lni«!ciámos a narrativa dos allentados poli-'ciaes na Escola Polytecbnica uma inter>rogação.

Realmente parece o caso do perguntar,ao Sr. presidente da llepublica se ainda-teremos do registrar mais e maiores vio-lencias, e se ii isso o inquérito recom-ímondado ao Sr- ciiefc du policia, sc llpopulação desla cidade devo encerrar-saem casa e esperar que o governo toma1conhecimento offieial dos allentados polWciaes ?

O dia do liontem foi de sobresaitoaipara os que transitaram pelo centro d»cidade. Na rua Moreira César, duas vezesindivíduos que apregoavam-se ageoteüsecretos do Dr. Edwigcs acoinractterai..moços o transeuntes a bengatadas o om-'punharam os seus rcvóTvcrs para maio_(prestigio da autoridade, dc quo foram!revestidos.

Duas vezes os cacetes dos ogenles se-cretos abateram-se cuntra moços a pre-texto do que espalhavam pela cidade _«•'lungas otfensivos da auluridade.

De manhã até a noite a provocação Aot1secretas não cessou, as ameaças não'foram interrompidas, como que se buscava1pretexto para mais desenvolvida acção.-

Acadêmicos foram presos por terenicm seu poder um impresso representando'uma marca do industria o que, se continuaiallusão a quem quer que seja, não con-stiluia delicio ou crime.

Na legislação da llepublica cnconlra-sacomo primeiras palavras do CódigoPenal o seguinte:

"Ninguém poderá ser punido por factoque não lenha sido anteriermenle quali-'(Içado crimo e nem com penas que uãoestejam previamente estabelecidas.»

Tem sc dito quo a mocidade desacatouo desacata autoridades e o que vemos áque os moços nem sequer deixam documprir ordens illegaes do prisão, norasequer desobedecem os seeYetas represen-lautos da autoridade, que por siri na-tureza secreta não pedem ullogar essaqualidade.

lí sc ó delicio ler cm seu poder o im-presso quo por ahi corre de mão ciumão, por que os representantes do Dr.Edwigcs, um vez de relaxar as prisõesellectuadas cm alienção ao pedi-lo doilluslre Sr. presidente da Câmara do3|Deputados, não mandaram tomar por'termo a declaração do honrado ür. Arllnifllios.de que linha cm seu bolso um dessesimpressos?

O defeito do Dr. Edwigcs do Queirósestá no abuso premeditado e discroqio-nario ipio lein feito e continua a fazorda incrível conflnnço dn Sr. presidentada llepublica o não será pondo a mãoem Iodos os que pensem essa verdado .que conseguirá fazcl-a dc-appareeer.

Toda a população está convencida daquo o chefe do policia da capilal nãoconhece e nem quer conhecer oulra leiquo não a carta-branca da conlbinça doDr. Prudente de Moraes; Congresso, ma- .gislratura o povo isso sabia mesmo antes)da-* declaração lioiVtem* "ilos nossOí collo»»-gas da &7i-i.<- de Noticias cm qualro li-nhas inlerlinliadns o nitidas dc que «oür. Edwigcs de Queiroz, chefe de poli-cia, continua a merecer plena confiança,do Sr. presidcnle da Republica c de seugo-verno.»

O periodo do provações iniciado pana llepublica pelo governo do Dr. Pru-dente de Moraes quebrou os encantosda ingenuidade indígena, e nesta cidadãnas almas mais cândidas o incapazes daallribnir ao governo a cumplicidade dasua confiança nos allentados do seu re-prosonlanle, a duvida que a Gazeta pen-sou necessário fazer cessar, não encon-trou guarida.

E por que perderia o Sr.chefodc policiaa conllança do Sr. prcsidenlo da Ilopu-blica anles de conhecimento ofíicial doscrimes que lhe são imputados por toda _,Nação?

No caso do commandantc da brigadapolicial, Já viu o publicu que o Sr. pro-sidente muito justa c criteriosamentedeixou que o coronel Soares, por suaspróprias mãos, inscrevesse as consc-quencias naluraes de Iodos os seus actosanteriores e, conseguido isso, foi encr-gico, rápido mesmo na sua energia.

Por que, pois, não esperar que o Dr.Edwigcs dc Queiroz forneça a prova doque precisa o Dr. Prudente de Moraespara retirar-lho a sua conllança?

Ha correcções que escapam aos tempo-raincnlos que não têm calma o nem justacomprclicnsão dc deveres o responsabi-lidados e só isso explica a impaciênciada Nação O os receios quu a populaçãomanifesta pelos cacetes e revólvcrs dapolicia.

Assim, averiguado expressamente que OSr. chefe de policia continua a ler por sia conOança do chefe da Nação ató que oinquérito termine, resignemo-nos todosás ameaças, fujamos ao páo e ao tiro dosagentes secretos, evitemos as prisões econfiemos.

Com os que por abi apanhavam á contado jacobiuismo já têm ido de envoltaOlhos do magistrados do Supremo Tri-bunal, do Dr. Maurício de Abreu, dc ami-gos do governo, c nló o illuslro Dr. Ar-ütbur llios já leve que ir offercccr-se aorol dos culpados para livrar os collegasdc seu digno lllho, que generosamente jàtivera igual offerccimcnlo quando viupresos os seus amigos c condiscipiilos.

Desla vez toca a todos e o inquérito .0alongará, para que ninguém se queixo «_partilha.

E cumpramos mais a nossa missão»dando agora as notas de reportagem.

A meia hora depois do meio-dia forampresos os alumnos da Escola PoiylechnicaJoaquim lgnacio A. Lisboa e AnionioCrespo do Cas'ro, que, acompanhadospor (I0Í3 agentes de policia, que efTe-cluaram a prisão, dirigiram-se á 4l de-legacia c uo lá á central. Ahi depuzeramcm presença do Io delegado auxiliar, oqual os interrogou sobre a procedênciac significação dos últimos boletins espa-tbados na cidade.

Declararam esses moços não conhecernem uma nem oulra coisa e que os guar-davam como Ioda a gente.

Depoz também o Sr Manoel Rios, alu

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nino da mesma escola, o qual, aclnudo-do-se cm companhia dc seus collegaspresos, declarou que incorrera no mes-mo delicio delles c por isso so Imii*vindo offereccrá prisão para correr igualsorte, c conilrmou os depoimentos ante-rIEm

ultimo togar depoz o Sr. Fernandodc Casiro, qno declarou ser reporlrMt,Gtrcla de Noticias, mas fazer o sen de-noinicnto como bom cidadão brazileiro,nois que não pactuava com 03 mào.s pa-triotas, que desprestigiavam a outorí»dade, lançando mão de meios indignos.

Accrcscentou que propósito.' nt« vier*

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Page 2: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

\Õ PA!Z-SÉXTA-FÉ!RÀ. 15 DE JULHO DE 1898

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poslar-sc na rua do Ouvidor, anm de pes-soalmcnte fazer árjulllo que os agentesde policia alé então não haviam consc-cuido.

Quando depunham os delidos na 1* ac-legacia auxiliar, compareceu o Dr. Arlliurllios, que, inquirindo da causa da prisãode seu lilho, o nlumno Manoel Hios.e dosseus collcgas, leve como resposta quefora por serem possuidores do mãosinhas,ao que o Dr. Arlliur Itios declarou quelambem linha 11,11 dos referidos boletins,que havia chegado ás suas mãos.

A's 4 1|2 lioras da tarde o 1° delegadoauxiliar ordenou aos delidos que se re-tirassem. .

Convém notar que no correr do inter-rogatório foi perguntado por aquclla au-toridade a um dos delidos so não liaviavisto o senador Lopes Trovão «lislri-buindo as taes mãosinhas; o interrogado" lòrmalmentc declarou não conhecer esse(acto.

Na central muitos alumnos das diilc-renles escolas superiores procuravamsaber da sorle dos seus collcgas. Entreestes achavam-se membros da commissãogeral dos estudantes.

Vieram hontem á noite ao nosso escri-ptorio diversos acadêmicos que acom-panhavam o seu coliega Anlonio Crespode Castro, uni dos presos a que já allu-dimos.

O Sr. Crespo narrou-nos que, ao sairdc um bilhar, cm companhia dc seucollcga Ignacio Pereira, dois indivíduosbateram-lhes nos hombros,, convidan-do-os a nue os acompanhassem ato á dc-legada ua 4» Circumscripção..

Diversos acadêmicos, entre ellcs osSrs. Josó Antônio dc Lacerda, Manoelllios, Oclacilin Pereira e Arlliur Souza,foram até á delegacia e todos submetti-dos á interrogatório e confisco de umavulso com a forma ile annuncio de umfabricante de aguardente.

Eniquanlo depunham, disse-nos o Sr.Crespo, eram interrompidos por Fernandode Castro, que dizia ao delegado «quenão tivesse contemplações com csludaii-les vagabundos».

O Sr. Crespo accrcsccnlou ainda queFernando do Caslro afllrmou por moto

firoprio ter ido ádelegacia apontar os que

oram presos e que voltou a poslar-sc cmfrente no bilhar onde estavam, esporan-do-os, o fcl-os prendcr.e que isso fazia dequalro dias a essa parle, porque o seupatriotismo impulsionava-o a ser agenteauxiliar da policia ofliciosamcnte.

A's 2 horas da tarde, um grupo de rapa-zcs quo se achavam estacionados na cs-quina do Café llrito, á run Moreira Cezar,em conversa sobre os ullimos aconte-cimentos, fizeram ligeiras pilhérias,quando, siibilo, secretas da policia, cmgrupo, os aggrodiram a cacete, obri-gando-os a se retirarem apressados.

No local continuaram os mesmos ngen-tes, munidos (Io cacelcs c promplos aentrar cm aeeão.

Ahi foram vistos, momentos depois, osdelegados ("* 7» e 4» circumscripção,os Srs. Pennaforle Caldas o Alfredo Pe-reira, dando ordens ao seu pessoal.

A's 4 lioras da tarde, em frente ao/mesmo Café llrito, estava um moço mos-tranilo um papel a tres homens que lhe-estavam próximos, quando furam os qua-tro aggrodidos por dois paizanos, empu-iihiindo revólvers.

Os aggrcdidos levantaram as suas ben-galas e o lempo fechou, como se diz nagyria policial.

Depois dò uns sustos, empurrões ealgumas caneladas, a coisa serenou e Jánão liavia quem desse nolieia dos laesrepresentantes secretos da autoridadeque faziam o serviço de prestigiar ogoverno.

A eomniissâo de alumnos da Escolarolytcchuica, reunida lioulem, tomou asseguinles deliberações:

1'. Nomear, para que representem amesma escola nu commissão cenlral osalumnos Manoel llios, 1'alliiino dc Jesus,José Lacerda e Affonso Guimarães, osquaes, não obstante, continuarão a fazerparle da eomniissâo antc-liontem eleita.

2" Manifestar desde já publicamente oseu reconhecimento pela brillianlc nllilu-

1 de que os membros do Congresso Nacio-nal,scm distineção de partidos, tôm sus-tcnlado, relativamente á brutal aggres-são praticada na mesma escola.

3» Enviar tres dos seus membros paraagradecer ao Dr. Fleury os relevantesserviços por elle prestados tão obséquio-saincntc no dia 9 do corrente.

4" Levar ao conhecimento da congre-

Sação a deliberação,ante-lioiilcm (ninada,

c não comparecer ns aulas eniquanlonão so resolver dcfinilivanicntc a pon-dencia.

5" Agradecer, por telegramma, aoscngcnliciros Sampaio CorrcIa.Caiitaiihedce llabello o protesto dc solidariedadepor ellcs enviado ao corpo dc alumnos.

Hoje rcunc-se á 1 e l|2 hora da tarde,a commissão geral dos estudantes, ú ruados Coqueiros, D 2, Calumby.

Findam aqui as notas da reportagemc declarações feitas na policia ; cumpreapenas accrcsccnlar ti lie, conforme onosso collcga da Gazela de Noticias, oBr. Edwigos dc Queiroz continua a morecer a confiança dn governo e do Srpresidente da llcpublica

Consta-nos que por motivos imlcpcndentes dc sua vontade o sem quebra dcSolidariedade com os seus collcgas oSr. Marlins Costa, acadêmico da Faculdade Livre de Scloncias Jurídicas c Sotiaesj pedirá a sua subsütuição na commissão geral.

0 coronel Manoel Tliomé Cordeiro,•o deixar honlem o conimondo do I0« ba-lallião dc infanteria, baixou a seguinteordem do dia:

« Nomeação—Por portaria do ministérioda guerra, dc honlem, quo ino foi com-niuiiicaila pela Repartição dc AjudanteGeneral, cm oflicio 11. 5.340. da mesmadata, fui posto á disposição do ministérioda justiça o negócios interiores para as-¦nniir o commando da brigada policialdesta capilal.

Commando do batalhão—Passo-o aodislinclo e illiislradn cidadão major domesmo batalhão, Anlonio Sebastião Ralilio Pyrrlio.

Consiiiterno da :iepiiiuica com a .commissãoacima referida, que me afasta tempo-lariamenlc do commando do 10° ha-lalhão de infanteria, preciso manifes-lar aos distinetos offlciaes, aos meusdignos camaradas desta nggrcmiaeão doglorioso exercilo brazileiro, que a essadistineção não foi menor a minlia sur-presa, porque, de fado, não cogitava e,com lealdade o consigno, não pretendiamaior honrado que a do chefe desta briosacorporação, á qual já 111c acho ligadopelos vínculos de amor o solidariedade,não só nos preceitos mais elevados dehonra e disciplina, mas também de sin-cera cominuuliãn dc sentimentos que. tanto tim eiinobrecido, elevado o asse-curado o conceilo do que goza este bata-lhão. Tanto mais, por isso, essa irradia-ção do destino, lnnnn de lisonjoar-ine,não deixou-me sentir senão o dever desoldado, que cumpre não medir o sacri-flcio que lhe for exigido no serviço daPátria, pela paz da llcpublica. Alentado,entretanto, com a certeza de que scracurta a minha ausência do batalhão, aque lenho dado a minlia dedicação, o deque nenhuma alteração elle solIYerá,ufano-me de poder proporcionar ao meudistineto amigo—major Pyrrlio—o ensejodc bom salientar n sua comprovada aptidão militar 110 exercicio de conimandanlc dc um corpo que faz honra aoexercito.

Despedida — Faço ardenlcs votos paraque, honrando á Pátria, á Republica, dcque somos os seus defensores, honrandoas glorias do exercito, a si próprio, cadaum procuro nn IO batalhão dc infanteriamanter este legado de honra, disciplinae instrucção que recebi do um dos nos-sos ornamentos—o coronel Sylvcstre Ro-drigues da Silva Travassos.»

Nessa ordem do dia são elogiados to-dos os offlciaes c praças do batalhão cmandadas dispensar dos castigos nucaoffriain todas as praças presas A «lis-posição do coronel Tliomé Cordeiro.

O major Sebastião Basilio Pyrrlio, ao«sumir o commando, por sua vez baixou• seguinte ordem do dia :«Tendo sido o commandante, cidadãocoronel Manoel Tliomé Cordeiro, 110-meado commandante da brigada policialdesla capilal, por decreto dc 13 do cor-rente, assumo, nesla data, o commandodo batalhão

Não posso deixar neste momento dcsignificar o meu sentimento pela sepa-ração, se bem qno por nouco tempo, delão dedleado amigo, chefe exemplar cdisciplinado!-, como não devo oceultarpar disto, o orgulho que experimentocm ver nessa acertada nomeação maisuma pruva dc elevada consideração econtiança conferida pelo governo daRepublica ,10 ju>iu merito do nosso cslimado chefe.

Eu, que lenho a felicidade de conhecerdc perto, ha longos annos, ao dislinclocoronel Cordeiro, sei qne lhe sobrampar da excessiva modeslia, intelligencia,critério, honestidade o invejável compe

tencia profissional e administrativa parahonrosamente desempenhar a alta com-missão que lhe é confiada, e este factoserá a mais ardente aspiração dos seuscommandadosc amigos do ti)' hatalbãodeinfanteria. Por minlia parto, durante asua ausência, me esforçarei em conti-nuar a zelar os justos

'créditos e con-

ecilos de que goza o batalhão, devido aosfecundos ensinamentos que soube sem-pre incutir em seus conimandados, con-comento á justiça e disciplina ; assim,pois, dos Srs. offlciaes espero a conti-nuação da sua dedicação c zelo no cum-primento dos seus

"devores para, desta

fôrma, melhor facilitar-mo de continuar,ticlmcnte, as lições dadas pelo nossoamigo coronel Cordeiro, com relação atodos os ramos de administração," dis-ciplina o correcção de condueta de modoque estas cm nada sejam alteradas, peloque continuam cm inteiro vigor todas asordens, regras e rccomniendaçõcs ema-nadas daquelle chefe, até o dia cm quede braços abertos o tenhamos entre nós.Finalmente,aos inferiores e demais praçasdo batalhão só lhes reconimendo quecaprichem cm sempre se conduzirembem dc modo a preinial-os c nunca pu-nil-os.»

PALESTRA

sid.-raçõcs — Distinguldo pelo go-da Republica com a .commissãc

MAIS UMA BELLEZAEscrevem-nos:«lla dias noliciastc haver pedido exone-

ração do cargo do commandante superiorda guarda nacional o general GraçaJunior o liontcm, com immcnso pasmodc nossa parte, noticiasto também aretirada do pedido do mesmo general, ainstâncias do Sr. presidente da Republica.

Permittl que vos diga quo fosle malinformado, porque os que privam doperto com o actual eommandanto supe-rior conlicccm-110 como um caracier rijo,inflexível e incapaz dc so curvar ásexigências de quem quer que seja, comprejuízo da sua dignidade dc mililardistineto que o é.

Quem conhece os factos que deramcausa ao pedido de exoneração do Sr.general do poslo «lc tamanha confiançanão pódc admittir que S. Ex. possa semanter um só dia á frente da briosa mi-icia com detrimento da sua dignidade,

justamente meliudrada por um seu sub-alterno, ha pouco tempo nomeado paracommaiidar um dos corpos da referidamilícia.

E' o caso, Srs. redactores, que o ge-neral Graça, tendo por diversas vezeslevado ao conlieCimcnlo do Sr. ministroda justiça faltas graves commctlidas porum commandantc, foi por ultimo obrigado a pedir a privação do seu posto,firmado, sobretudo, na falta do certasformalidades legaes o indispensáveisque foram propositalmcnte esquecidaspelo referido offlciai.

• 0 Sr. ministro, porém, amigo intimodo relapso comniandanto, deu-lhe et-ponte uma licença c logo após, sem con-saltar o illustrc general commandantcsuperior, lapso do tempo, que não foiaproveitado, para averbar a sua patente.

Accresce ainda, Srs. redactores, que oDr. chefe dc policia havia por sua vezrepresentado ao commando superiorcontra o alludidn oflicial, por desacatosque este commeltcra contra a aulori-dade dentro de um circo de cavallinhos.

Ainda mais, Iodos os ofliciaes do seubaballião, inclusive o mnjor-flscal, repre-sentaram contra o commandante o, cumonão fossem attendidos, deliberaram pe-dir transferencias para outros corpos.

Imaginai, Srs. redactores, que o offl-ciai em questão, para mostrar o gráo doseu critério, anda cqnllnuadamenlo far-dado c seguido dc duas ordenaiiças.indoassim mesmo ao seu cscriplorio com-mcrcial despachar os negócios.

No balalhão, então não falemos, elletem dado por páos e por pedras, inter-prctamlo o revogando a seu talante asleis, a despeito das censuras c repre-hensOes do commandantc superior.

0 general Graça Junior, roconho-condo que o Sr. minislro da justiça nãotomava cm consideração as suas deter-minaçõos quanto ao offlciai, islo por umlado, o, por oulro, vendo que o mesmoofflciai acintosamente tratava com 111c-nosprezo as suas ordens, dcsgoslou-sc epediu a sua exoneração.

Dito isto, Srs. redactores, é crivei sup-por-sc, sem offensa ao general Graça,que elle tenha retirado o pedido de ex-oncração 1 Que, a instâncias do Sr. pre-sidenlo da Republica, o brioso coinman-danlc superior se tenha sacrificado?Nunca.

Não, Srs. redactores, fostes por forçamal informados. 0 general Graça Juniornão pódc continuar á frente da guardanacional, incompatibilisado como soacha com um dos seus commnndados.»

Foi nomeado o coronel Serra Martinspresidente da commissão quo tem dcexaminar diversos artigos a cargo do 9«de cavallaria.

A casa n. 37 da rua Voluntários daPátria foi na madrugada de anle-hontemassaltada pelos gatunos.

Estavam ellcs arrombando uma dasparedes quando os moradores desperta-ram c, graças ao barulho que fizeram nointerior da casa, puzeram cm fuga osousados ladrões.

Tomou conhecimento dn facto o dele-gado da 19* circumscripção.

OS MORTOS DA ARHAÇlOJunto á urna em que estão depositados

os ossos do bravo acadêmico EuphrasioCorreia, um dos heróes que tombaramein defesa da Pátria, nas linhas de fogodc Nithcroy, foi erguido, a esforços dotenente-coronel Felippe Carpenter, omausnléo destinado a receber os glo-riosos despojos dos que no inesquicivclcombate da Armação deram a causa daRepublica o mais pesado dos tributos, otributo do sangue generoso o da vidaainda cm começo.

Para esse piedoso jazigo ó que foramliontcm trasladados os ossos dos bravosda Armação.

0 mausoléu ó de fôrma cúbica e lodocimentado. Na frente, cm uma pequenalapide, lé-se a seguinte inscripção :

«Esle singelo monumento guarda osdespojos daquclles para quem as pala-vras—Palria, Liberdade e Lealdade li-nham significação mui profunda c que,solire esta terra que aos seus ossos dáguarida, tombaram durante a revolta dc1893...

Sobre o monumento, simulando umapyramidc, eslão collocados Ires canhõesl.ahilte, de calibre 4. A esses canhõesacha-se presa uma lança, lendo no cx-treino uma pequena bandeira vermelha,onde se lô—Palria ou morle.

Foram os seguintes os offlciaes c pra-ças mortos naquclla pugna gloriosa,cujos ossos foram hontem trasladados:

Tenente Joaquim Soares de Mello e ai-feres Carlos da Silveira Coulinlio, do 2obatalhão de policia do Estado do Rio; alu-mno Belfort Iluarte, alferes Rodrigues daCosta, Jorge Fabricio Freire.Augusto Octa-viano de Paiva, Ignacio Ovidio da llocha,Alfredo Nnpoleão, Arliudo Velloso, JoséPereira Braga, Victor Seinhard. ManoelAnlonio de Assis, Manoel Alves llaplisla oMariano José Joaquim, ofliciaes c praçasda Escola Militar e dos batalhões pátrio-ticos : alferes Auanias Valladares e Ma-noel Marccilino dc Medeiros, da policiadesta capilal; tenente do exercito AlfredoSilva c Antouio Luiz Fernandes, Luiz Ni-canor Lucas e José Pereira de Gouveia,soldados do batalhão acadêmico.

Deixaram de ser recolhidos a essem.visoléo os restos mortaes de muitosoutros bravos por estarem em carneirosadquiridos por suas famílias. Findo po-rém o prazo desses jazidos serão osseus ossos trasladados para aquellemonumento.

Diante de grande numero de pessoasque afltuiram ao cemitério o tenente-coronel Carpenter tomou a palavra o .iraconta da sua patriótica missão.

Em seguida falou o Sr. Francisco Va.rella, orador oflicial. que relembrou osfeitos de heroísmo daqtu-llcs bravos cmphrases tocantes, que muito cominovcranio auditório.

Recebi ha dias a carta que em seguidatranscrevo:

« Sr. A. A. — Recorda-se de que foiMademoiselle de Sans-Souci, a sua muiconstante leilura, quem solicitou a ge-ncrosa intercessão da Palestra a favordc uma campanha para dar-se ás nossasjovens e gentis patricias o tratamentode senhorila, campanha que deu os me-lhores resultados? Recordando esta vi-ctoria de A. A., de G. B. e outros, é quovenho fazer um novo appelto para umacampanha mais séria, porque é contraum habito inveterado e que tem passadosein protesto.

Admittido mesmo que todos os lio-meus fumassem, representariam quandomuito a metade da população.

Por quo razão, pois. havemos nós ou-trás de solfrer as desagradáveis conse-quencias dc um vicio, que felizmente anossa educação social nao permilte?

Se o brazileiro fumasse na sua casa,011 na rua quando passeia só ou comamigos que fumam, vá ; mas infelizmenteelle julga-se coin o direito dc fumar emIoda a parle, e principalmente nos bonds,lançando involuntariamente, é ccrlo, ba-foradas dc fumo, que so impregnam nosnossos cabellos, uos nossos vestidos, nasiiossas flores 1

Aos meus admiradores (o asseguro aA. A. que são muitos) tenho facilmenteconvencido do que devem prescindir defumar nos bonds, para nao serem mo-leslos, mas isto é pouco: desfralde A. A.a bandeira desta campanha c verá comosurgirão muitas vozes para sccundal-ona imprensa c na sociedade. Será umaquestão que se agita c cuja solução sóserá racional o dc accordo com os habi-tos da melhor educação.

Quando a campanha estiver avançada,quão fácil não será obter da autoridadeque restrinja nos dois ou (res últimosbancos o sowking roam, o logar privile-giado dos fumantes, como é uso cmtodos os paizes.

Os nossos patrícios quese figuraremdo pezar, que nos causam, quando fu-niam nos uonds ao nosso lado, ímpre-gnando-nos o as nossas vestes o aosnossos adornos, serão por certo os me-lhores propagandistas da idéa que A. A.seguramente acolherá na sua Palestra.

Da vez passada, como remuneração,ofierecia-vos um milhão de beijos...á distancia; desta, asseguro-vos a grati-dão das nossas gentis patricias—Vossaconstante leitora—Mademoiselle de Sans-Souci.»

Transcrevo a carta e inicio a campa-nha lão somente cm attenção á pessoaque se nssigna Mademoiselle de Sans-Souci; não tenho motivos para descon-(lar quo essa pessoa não seja realmenteuma senhora. Entretanto, estou conven-cido do quo será improficuo, emboralouvável, todo o qualquer esforço paradar cabo do um coslume lão arraigadona sociedade fluminense.

No llio de Janeiro os fumantes sãoferozes ; duvido muito que haja forçashumanas capazes dc corrigil-os. Ellcsfumam em Ioda aparle.exceptuando—pormuilo favor—as igrejas, onde não lc-vam o charuto á boca, embora multasvezes o conservem na mão, apagado,para accendel-o de novo mal se apanhemfora do recinto sagrado.

Nos thcatros, cm que poze aos regula-mentos polieiacs, fuma-se desbragada-menle, e ó essa uma das razões que maisconcorrem, talvez, para que o thcalronão gozo entro nós da alta consideraçãoa quo lem direilo.

0 brazileiro fumante que viaja pelaEuropa soffre verdadeiras torturas, por-que vai d'aqui habituado a fumar em todaa parte, esteja quem estiver, e lá não oilclxaiq fumar nem nos circos de cavai-linlins.

Uma parisiense não perdoaria o mal-criado que so pnzesse a fuuiiir n'uinasala de visitas; aqui nem nn menos pc-dc-se licença para coinniellcr tal giros-seria. Não lia muito tempo, achaiidu-nio11*11111 saráo em cnsa de íaiuilh diállncll.-i-sima.vi um cavalheiro valsar com o clinrulo acceso no canlo da boca, atirandobaforadas de fumo sobre o sen par, quedesviava o rosto nara não receber emcheio aquclla insupporlavel fiiiulgução.Alé nos bailes as scnlioras fluminenseseslão expostas á ferocidade dns fuuiife-ros I

Mas—que querem?—o Rio do Janeiro éde Iodas as cidades civilisa-.las aquellaem que menos se respeita o bello sexo.A prova temol-a Iodos os dias nos assai-tos aos bonds, cm que as damas são bru-lalinente alropelladas; outra prova — eessa decisiva—livemol-a ainda recente-mente 110 theatro Lyrieo, onde senhorasda mais fina sociedade foram vaiadaspelos espectadores das torrinlias.

Appelleinos para o tempo, que ó ogrande mestre de todos nós; só elle podera, senão supprimir, ao menos repriniir, ou modificar, os máos hábitos danossa sociedade. Dia virá em que osfluminenses ficarão muito admiradosquando llios disserem que em 1898 fumava-se nos thcatros do Rio de Janeirocomo na praça publica.

Releva dizer que o vicio de fumar nãoexcluo a boa educação. Quem escreveeslas linhas fuma como uni turco, e temn'um velho cachimbo o mais (lcl companlieiro das suas alegrias c dos seusdissabores ; mas o seu vicio é discreto,e se Tardifu asseverou que peccar cmsilencio não é peccar, com mais razãodiria quo um vicio discreto c quasi umavirtude.

lnção qne anteriormente tomara oa en-gulir a imposição que acaso lhe fizesse oministro?

& dizem que ha lei nesta Republica eque todos são iguacs perante ella.»

Mais um clamor contra a implcdadc dese reduzir esta população á contingênciade morrer á sede.

Veiu-nos este protesto da rua-Figuei-redo, 110 Engenho Novo, onde ha mais deoito dias não chega uma só gotta do pre-cioso liquido.

Ahi fica o protesto para que o Dr. Fio-resta dc Miranda providencio como lhecompete.

Luiz José Guimarães, por ter,.serviu-do-se de uma chave falsa, penetrado nacasa n. 180 du rua Frei Caneca, foi hon-tem preso e por ordom do delegado da7* circuinscripç.ão urbana mandado reco-llicr á Casa dc Detenção.

Cá eslá o n. 3 do Nilheroy. Desla vezembandeirou em arco.com arligo á faus-tos/i data que a França commcniorouhontem.

No mais, eslá bem redigido e cuidandoda desprezada cidade que lhe deu onome.

O livro do celebre professor Mante-gazza, dc Milão, intitulado Problema docasamento, acaba de merecer uma esme-rada tradueção portugueza feita pelo Dr.Cândido dc Figueiredo o publicada cmLisboa pela casa editora Tavares Cardoso& Irmão.

Do merito da obra nada precisamos di-zer: Paolo llantcgazza, physiotogistaprofundo, erudito professor, cujo nomejá venceu a indiffercnça publica c temreputação, por assim

'dizer, universal,

dispensa applausos c louvores.Quanlo á versão portugueza, está natu-

ral mente encarecida pelo nome do fesle-jadn escriptor que a assigna.

Aos editores agradecemos a offcrta dcum exemplar da interessante obrinlia.

A. A.

Ao capitão Carvalhaos Ribeiro, dele-gado da 10" circumscripção, AnlonioMarlins Vianna, mestre dc obras da Pre-feitura Municipal e rcsidcnle A rua daConceição n. 85, queixou-se antc-lionlcm,ás 0 horas da tarde, de que um italiano,que apenas conhece dc vista, lhe haviafurtado um collete, onde deixara seu rc-lopio e corrente com uma medalha era-vejada de brillianles, tudo de ouro o dovalor de GOII/OOO.

Marlins eslava trabalhando nn ediileiodo imposto do gado e deixara o seu cu!-lc!c pendurado em um prego.0 delegado lomou conhecimento dofacto c abriu inqucrilo.

Sob a presidência do general Olvm-pio da Silveira, roíino-so hoje o conselhode guerra a que respondem os ofliciaesimplicados, 110 attentado de 5 de no-vembro.

Serão ouvidos os réos capitães Frcdolinda Costa e Serviliò Gonçalves.

Contundido no pó esquerdo, ás 7 liorasda manhã de honlem, pela própria car-roça nue conduzia na rua ConselheiroIlenlo Lisboa, cm conseqüência de umaqueda dc que íôra victima, Anastáciollclisario José Correia foi recolhido aohospital dc Misericórdia eom guia dodelegado da 13" circumscripção.

Rezam-se boje as seguintes missas:por alma de Manoel José dc Mesquita, ns9 lioras, na igreja de S. Francisco dePaula; por alma dc I). Illcardina dc MouraPcixolo, as mesmas horas, na matriz doSantíssimo Sacramento.

Escrevem-nos:«Por proposta do Sr. chefe do eslado-

maior-general da armada, o integroconlra-alniiranle Guillnbel, mandou oSr. ministro da marinha que não fossempreenchidas as vagas da 2» classe da bri-g.-nla dc fieis, cr-vt de uma disposição doregulamento do corpo do commissarios,visto como, lendo ns lorpedeiras sidoreunidas an lal comiiianilo geral, licarammais de IS fieis s.-ui eomniissâo c nd-(lidos ao quartel-general. Entretanto écom surprezaquo vemos hoje que foi nó-meado um tal Arthur Godinho liei dc 2*classe, pertencendo á respectiva brigada,ao passo q-j-; todos aquclle; que ha maisdc 11111 anuo fizeram exume 11 foram ap-provados e constam da relação respectiva,existente na svcrclaria de Estado ou na4' secção, ficam n ver navios.

Oueni será que teve o poder de fazero Sr. (iuillobol abrir excepção á rcs-i

magistrados lera de recair o encargo defunecionar nas causas distribuídas aosprimeiros.

Esses juizes ficarão assim sobrecarre-gados de trabalhos, a que na maioria doscasos não poderão dar o andamento regu-lar, com evidente prejuízo para a justiçae lambem para as partes interessadas,mormente quando se tratar de causas dcnatureza urgente.

E essa situação se aggravará á propor-ção que ás outras turmas de juizes coubera vez de gozar suas férias, por força dasnovas distribuições que se terão dc fazer—isto sem falar ua possibilidade de llca-rem os tribunaes em condições dc nãopoder funecionar, dada a hypolhese demoléstia ou nutro impedimento dc algunsdos juizes em exercício.

Se se excluir o alvitre da nova distri-buição das causas pendentes restarásomente o dc ficarem estas paralysadasaté que os respectivos juizes reassumamo exercicio de seus cargos.

Náo é necessário acc.ontiiar as desvan-lageus que acarretará essa immobili-z.-ição dos processos.

Quanto aos juizes singulares c mem-bros do ministério publico a sua subsli-tuição no periodo cm que estiverem go-zaiído as férias produzirá em muitoscasos augincnlo dc despeza para os cofrespúblicos, por que aos seus substitutosterão dc ser pagos os vencimentos cor-respoiidcntcs ao cargo ou á gratificaçãodeste. Tanto cm um como no outro casodar-se-lia duplicata dc pagamentos ccorrclatlvo ônus para os cofres duhlicos.

Em vista do exposto c com fundamentono art. 37 § 1» da Constituição negosaneção á presente resolução, por con-sidcral-a contraria aos interesses daNação.»

DATAS NACIONAESInstalloii-sc hontem a Sociedade Com-

niciunraliva das Datas Nacionaes.Km uma das salas dn c.lilicio do Con-

selho Municipal reuniu-se, sob a presi-dencia do major Alvarenga Fonseca,grande numero de cavalheiros, enlre osquaes ns Srs.: capilão do mar e guerraJosé Carlos de Carvalho, Dr. CorreiaDutra, Dr. Joaquim da Rosa, presidentedn Conselho Municipal; padre FranciscoSilva, Leandro Pereira, professor Luizlos Heis e Inlondcntes Eugênio dc Car-

valho, Tertiiliano Coelho, Ur. Sabino Pes-soa, venancio Silva, Lobo Junior, Cor-reia dc Mello, Dr. Henrique Lagden carlns liarbosa.

Aberta a sessão, proccdcu-sc A leiturados estatutos, artigo por arligo, que foramapprovados, com algumas emendas.

Passando-se á eleição da primeira di-rectoria, foi o seguinte o resultado apu-rado das 33 cédulas recebidas:

Presidente, Anlonio Pereira Leilão( eleito |, 27 votos; major Alvarenga Fon-seca, G votos;

Vlce-prosidenlc, José Carlos de Car-valho (olcit,o), 27 votos; Dr. Renato Carmil,Dr. Joaquim da Rosa, Dr. Sabino Pessoae Correia de Mello, uni voto cada um;

I" secretario, major Alvarenga Fonseca(elcitol, 20 votos; Bernardo Gomes 2,Luiz dos Reis, A. Leilão, Lobo Junior,Exiiperio Costa e Carlos Darrcto, um votocmla nm;. 21 secreturio, Carlos Ilarrelo (eleito], 27votos; Figueiredo Coimbra, Dr. Lagden;li. dos Reis o E. da Costa, uni cada um;

Tliesoureiro. Leandro Pereira (eleito),30 votos; cm branco 3;Procuradores, Gnrrdzedo Junior e Mar-

quos da Silva (eleitos), 2/ volos cada um;Lobo Junior 2, Dr, Lagden; Ismael Silva,Julio Vianna e Tcrlnliano Coelho, umcada um;

Vogues, Dr, Alfredo Magioli, 30 votos.Dr, Joaquim Aliilio Borges 2S. llr. RciialoOarmll 27. Henrique Chaves 20. Flgiiel-redo Coimbra e metano dn Silva 25 nCi.rreia dn Mello 20 (eleitos); prof.-ssorI.uiz dos 11.-1? S, J. Viano- 3. llr. J. J. InIjnsn e llr. li. Lagden 2, Liillii Junior,Curiós Barbosa, Américo do Alburjiierquc,Tcrliiiinnn Coelho, padre Silva, VonnnclnSPvn, Eduardo Salamon le, Exupcrioiiosla, Cruz domes, J. Dias da lliuz oBernardo Gomes, uni volo cada 11111.

0 Sr, Alvarenga Fonseca convida a nssu-mil' a presid' nela o Sr. José Carlos ileCarvallio, vice-presidente, por nfin estarpresente n presidente eleito, Sr. AnlonioLeilão, qno se escusou por caria.

0 Sr. José Carlos agradece a sua ciei-ção c mostra a necessidade que ha defcslejarniiis as nossas «Intas tradlclonncs.Lembra que no reginioill passado ji umgrupp de hr.1zileir0s.su reuniu ptiríilcslulim c diz que com islo não se visa có-mcnlo fazer divorlimonlos piihllcos, masprincipalmente o ensinamento da pralica.ias boas acções A moderna geração, Emseguida dá posso aos membros presentesda directoria n propõe quo se nomeieuma eomniissâo para coiniimnicar á im-prensa n instalação da sociedade e aoSr. Anlonio Leilão a sua eleição para ocargo do presidenle; para fazer parledesta eomniissâo são designados nsSrs.: intendente Venancio Silva, majorAlvarenga Fonseca e Cruz Gomes, quehontem mesmo visitaram O Pau.

A primeira reunião da direcloria, con-sla-nos, se realizará no domingo. 24 docorrcnle, para se tratar da maneira porque a sociedade cummemorará a data do7 dc setembro.

A's 2 lioras da tarde de antc-hnntcm,Maria Antonia da Conceição Reis c Riilinadc Oliveira Nunes, residentes na casan. 07 da rua Marechal Floriano, armaramgrando cnnflicto o espancaram brutal-mente Maria Pereira Gomes, «ine foi sub-mcttida a corpo de delicto pelos médicosda policia.

As turbulentas foram medidas nn xa-drez por ordem do delegado da 2« cir-cumscripção.

FÉRIAS FORENSES0 Sr. presi dente da Republica negou

saneção á rcqlução do Congresso Nn-cional que altera as férias forenses edevolveu o respeclivo aulograplio ao Se-nado com os seguintes fundamentos:

«Não consulta os interesses da jusliçaa resolução do Congresso Nacional qiiealtera as férias forenses.

As disposições cm vigor estabelecemcertos períodos de férias para o foro enideterminadas épocas An anno; mas asuporvoniencia dellas não suspende ascausas qne por sua naliircza c urgêncianãu adinille demora, pelo que devem osmagistrados residir sempre, salvo nocaso de licença do governo, em logar doonde possam vir ás sedes dos tribunaesc audiências em 24 lioras.

Esle regimen, praticado de muitosannos, concilia a prompta distribuiçãoda justiça com a necessidade de periódicodescanso aos magistrados, cujos laboresdevem ler proporcionada Interrupção,eomn acortadamenlo expõe a secção dejustiça do conselho de Ksln.lo em suaconsulta de 14 de novembro dc IJ53.

Sc as acluacs férias são insufílcienles,será preferível nug.incntal-as, sendo ga-rantlda a continuidade do serviço fo-ren.se para as causas que possam perigarcom a demora.

Mas, afastando-se por completo desleregimento, a resolução do Congresso Na-cional visa estabelecer outro syslenia,segundo o qual os membros do minisleriopublico e jiiizns, tanto na magistraturafederal, como na do Dislriclo Federal,terão por anuo 40 dias dn ferias iibsolii-Ias, cada um, incumbindo ao governoexpedir inslriir.-ões pira serem as fériasreguladas de lórina qne todos os lunc-clonarios as gozem no periodo do l dejaneiro a 30 ilo abril (arU. Io e 2o). Neslaconformidade, porlanlo, os trabalhos fo-renses não poderão sollrcr solução docontinuidade, devendo em qualquer épocanrosegnir cm seus lermos rcgularestodas as causas, seja qual fòr a sua na-tu reza.

Entretanto, a pralica dó foro mostraqne a execução desse novo systema pro-tluzirá resultados (llfforentes daqucllesque se procura nllingir.

E' assim que o.s tribunaes terão do serdivididos em turmas ou grupos, que en-trarão sucecsslvamcnlc no gozo das fé-rias.

Em cada atino, pois, haverá um períodonão pequeno—o dc I ilo jnnciruja 30 deabril, iluranle o qual os tribunaes ficarãodesfalcados de uma parle de seus meiii-liros, send i certo, aliás, não só que i liesforam instituídos com o numero dc juizesque o legislador reputou strlcTauiculcindispensável para o bom andamento dascausas, como lambem que p .r vcz.es té .-apparccido reclamações uu sentido dc .-¦ raugmentado esse numero, altenta aafiln-caria dos serviços que lhes .-ã. pe-culiaroí.

Feita a discriminação dos que devimentrar no gozu de férias, sobre us outros

SAUO D'0 PAIZTemos exposto em nosso salão um

escudo comtnemorativo do desastre dacolumna Moreira César em Canados, of-ferecido ao 2' regimento de artilheriapelo capilão Dr. A. Ximenes de Yilleroy,direclor da fabrica de cartuchos do Rea-lcngo.

O bello escudo foi desenhado pelo Dr.Vi.leroy, modelado o fundido nas offici-nas da Companhia Nacional dc Forjas cEstaleiros. 0 material empregado foi obronze de velhos canhões do tempo co-lonial e a peça depois dc fundida foi re-tocada c acabada 110 Arsenal dc Guerra.

Além de relevos allcgoricos de valorartístico, estão iuscriplos no escudo asultimas palavras do heróico capitão Sa-lomão e os nomes dos artilheiros do 2oregimento que pereceram nessa jornadade sacrilicio patriótico.

O publico tom tidu oceasião do apre-ciar esse trabalho nacional, notável peloseu fabrico c digna commemoração dcrespeitosa homenagem do illuslre of-flcial Dr. Yilleroy aos seus couipanUei-ros de classe. .

Escrcvcin-nos:«Saturnino de Meirclles, tliesoureiro da

commissão encarregada da publicação dasobras poslbunias do cscriplor e poetaCruz c Souza, convida todas as pessoasque gentilmente se encarregaram de pas-sar os cartões do livro Evocações, dogrande artista, o favor dc prestar contasdos mencionados cartões até o dia 31deste mez, vislo acharem-se em anda-mcnlo os trabalhos typographicos.»

Serão promovidos na arma de cavai-laria por antigüidade a capitão os te-nentes Francisco Lourcnço dc SouzaRego e Aiigelino Climaco de Carvalho.

0 Rev. padre João Cordeiro da CruzSaldanha mandou-nos mnstrar dois beilostrabalhos das meninas do Asylo do BomPostur, unia almofada dc setim bordado aretroz, o um quadro representando o co-ração de Jesus, circumdado de anjos,lambem bordado a seda frouxa.

Os dois trabalhos das meninas asyladasvão ser expostos na casa Siiccna.

RETALHOS0s americanos estão construindo um

vapor, o Giganlic, que medirá 1.000 pésdo comprimento por 100 de largura c 00du altura. O calado será de 30. Suas li-ilhas de proa a popa serão Unas, podendoentretanto o navio carregar 24.000 tone-ladas.

A enorme capacidade desle navio per-mitlirá obslar o jogo dos actuaes navios,do modo que o viajante possa crer queeslá em sua casa c não sobre o mar.

Os conslruclores consideram indispon-savcl que esle vapor seja provido de IresIielices á popa c proa, as quaes serãoposlas cm niovimonlo por duas machinasde quádrupla expansão, que receberãovapor com pressão do 250 a 300 libras;cada nmchlna desenvolverá a força de15.000 cavallos-vapor nor evolução dahollco.

0 poder total das machinas será, pnr-tanto, do DO.000 cavalios o com marchaforcada 100.000.

0 vapor para fazer funecionar eslasmacliinas- será provido de 30 caldeirascom oilo fornos cada nina 011 240.

Calcula-se quo para desenvolver lãopoderosa forca motriz as caldeiras con-sumirão 1.500 toneladas dc carvão pordia, e a velocidade será de 30 nós porliora. , '

,Com esla base o trajocto do New-York

a Inglaterra poderá ser feito em 93 horas.As seis eiirvuclras poderão levar G.000

toneladas.O Gingdnlic lera dois mastros para si-

gnaes.li' escusado dizer quo os salões o de-

mais compnrlim -nlos desle vapor serãoluxuosos; o salão (In Ia poderá conter1.000 passageiros, 500 n de 2« e 2.000 ode 3"

()( lucros da emprcza baseiam-se notransporte do passageiros do Ia classe, oque produz 200.Ü1IÜ dollars por viagem ;além disso ha economia nas despezas,pula rapidez da viagem,

O exercito da Venezuela compõe-se de32 generaes cm cliefe. 1439 generaes.1.448 coronéis, 2.11711 conimnudiililcs, 3.288capitães, 2.22:1 tenentes. ):i10 alferes, nqne da um tolal de 12.2211 cheios c of-ofliciaes.

Em caso i!e guerra ns forças cnmpor-se-bio de 32 corpos do 3.125 praças

Aolllustre Dr. Amorlm do Valle com-iluminamos que não solfroii alteração oquo llio narrámos solire a cata de. padoà rua General Polydoro. Diz n homemquo dentro do sna casa manda elle e oresullado é que |á houve alguém que oiuiitas.se no 11. 9(1, Os oulros moradores,que obedecem á lei, estão, devido a islo,sem pinga d'agua.

ESTADO DO RIORcqiiorlmqntos despachados pela se-

crelaria das tinancas :Bacharel Joaquim Custodio Fernandes

Sobrinho—Deferido.Isabel de Souza Vaz —Revalide o scllo.Manoel do Valle dos Santos Loureiro,

D. Eurydice Mendonça de Almeida —In-cluani-se na folha.

Guilhcrniina Vieira de Abreu — Apre-sente os atleslados dc 1890 c 1897.

Anlonio Garcia de Mattos— Lcgaliso oattestado.

Jusé Moreira Trago—Expeça-se ordem.Antônio Joaquim da Silva Portugal—

Prove a qualidade dc inventariante eapresente os altestados de oecupação doprédio.

Francisco dc Souza Santos—Não ha quedeferir.

Clara Eugenia Baslidc da Costa — Ex-peça-se ordem.

Foram introduzidos 535 immigrantesno território do Estado, durante o mezdc junho ullimo'. ¦

Por decreto n. 47G dc 5 do corrcnleoi perdoado o réo Manoel Ferreira de

Siqueira, do resto da pena a que foicondeninado pelo jiiry de Vassouras.

Foram nomeados: Antônio José deSuiza Fortes, Ilnm Jesus llueno de Si-queira e Manoel Alves da Silva, para I»,•2» e 3° Riipplontds du siihdelcgailo doI" dislrictn de Araruama; Francisco Ma-rinlio Duknn, para professor provisóriodo escola de Párnly, cm Araruama; Al-bnrln Soares de Sóuzn e Mello e ArlliurDiniz Lngnrde, para 1" e 3" stinplentesdo sulidel-gailo do 4» dislriclo i!e Ignnssíi;Armando Novaes. Francisco RodriguesTeixeira e Onslão Maria de Miranda,para I", 21 c 3» siipplmilns do subdolo-gado do I» dislriclo do II zende.

Foram nomeados: Manoel Vaz Piniz,para professor provisório da escola deSarapilhy, em Ignassii, e D. Adelaide An-giista ' eregriua Figueira, para professoraprovisória de Slainbiicaba, e.n Angra dosReis.

Foi concedida a exnlHIcíiçiin addlcinnale 11111111.il il" 5011 ás professoras Anna .lo-seplia de.ÍFnrin Tinoeo e Allgusln CândidaXavier do' Araujo.

Foi-.tii nomeados: Jacinlho Luiz Sayão,siihilclcpado dn 2" (l--ii-icl.i dc Saqun-rema: Antônio dn Cm valho. Francisco l'e-rei'" Piiiln .• Aurelln de Snnza Monteiroile ü.ii-ros, (.-ira suhdcIcg.Tlo, I" n 2" sup-plenle .In li' illslrictn de S. Joaquim, emBarra Hansa; Francisco Anlnnio Pereira.|" Llnin e Henrique Alves Carneiro, I» e2' siinplcntc dn Juiz municipal da 2>vara de Campes; Sizenando José -lp Oli-veira, professni' provlsorln da escola mas-culiin de Pliidnba.s, r-in Maricá.

Foi susiien'0 o cnsiii > ua escola femi-nina dn Pilar, cm Ijuassú.

O nosso collcga Artliur Azevedo reco-beu a seguinle caria.

n Meu illustrc confrade e amigo—Só-menle ,-gora mo é dado cumprir n deverdevir agradcccr-llto cnm toda a abou-dancla dn enraçãn r.s generosas palavrasde Rynipalhia c de defesa, que devo Asua niiüi-i bondade.

Penlioradissinin pela sua bella acção,rogo-lhe f z r exlenslvou ns meus agra-deciincntos sinceros a toda a.redacçãotVO Paiz. da qual la:;la prova de estimaicnlio nierff.ide—o ijiin dcntnnslra apenasa elf-.-r.ç'!. dos sentimentos que animamao sonhei' .¦ aos seus collcgas te re-daeção.

liem mesquinho è o meu prestimo: se,Indavín, ri!-; porventura puder nm diaser-lhe util, uitpunha cmn a máximafranqueza du soa. i ic.—Arthur Lolto- Ci-itaúç de Minas, 11 de julho de 1896.»

gado da 2» circumscripção, quo mandousubmetter o offcndido a corpo dc delictoc recolher o aggrcssor ao respectivoxadrez.

PELO ESTÔMAGOEm Santa Cruz foram liontcm abatidas

557 rezes mineiras e 3 vitelas.Além destes animacs, foram mortos 40

carneiros, sendo 25 de Antônio Pereirados Santos e 15 dc Manoel Ponciann & C,c 17 porcos, sendo 4 de Custodio Barrosda Silva, 4 dc Cândido Espinola dcMello c 9 de Correia Lobão & C.

A commissão medica rejeitou das rezes3 o 1 fressura, dos porcos 4 c dos car-nciros 9 ditas.

Examinando a carne cm S. Diogo, oDr. Arlliur Grccnlialgh.medico.o o vete-rinario Flarcnliiio Nunes considera-ram-11'a em bom estado.

Para Santa Cruz foram vendidas Crezes, pesando 795 kilus, lendo sidocalculado o peso total da carne dc vaccacm G9.820 kilos.

No entreposto de S. Diogo os preçosforam de 000 réis por kilo dc carne dovacca. t£300 du vilela, l£800 do carneiroc U500 do porco.

A matança começou ás 4 lioras c 10minutos da madrugada c terminou ás 9lioras c 50 minutos da manhã.

Estão ho|c de serviço cm S. Diogo oDr. Caetano da Silvai medico, eo vete-rinario Florcnlinn Nunes.

A carne verde do rezes abatidas hon-tem foi entregue nos retalhistas pelopreço de 900 réis o kilo; portanto, o soupreço lioje, nos açougiics, é delíOOO.

A commissão especial do CongressoMineiro incumbida do opurar o resul-tado da eleição procedida a 7 dn marçoullimo para os cargos dc presidente evice-presidente do Estado,110 periodo do1808 a 1902, concluiu assim o seu pare-cer:

«Terminando o traballio de que seachava encarregada, a commissão espe-ciai offcrccc A apreciação do CongressoLegislativo as .seguintes conclusões:

I', que sejam aniiiilladas as eleições,cuja insiihsislencia licou demonstradano presente parecer;

2*, qno sejam approvadas ns eleiçõesapuradas nas seis circuinscripçõcs ele!-loracs em que o listado se acha dividido,pelas tíbininissOcs aiíxiliarcs eleitas pelacommissão especial;

3a, que seja reconhecido o proclamadoprosidento (In listado do Minas Geraes.nn periodo dc 7 de setembro de 1898 a 7do selembro do 1902, por haver reunidomaioria absoluta do votos, nu eleição de7 de março do corrcnle anno, o Dr. Frau-Cisco Sllviano do Almeida Brandão;

quo seja, pelo mesmo motivo, reco-iilieciiln i; proclamado vicu-presldciitudo Eslado, no mesmo periodo, o DrJoaquim Cândido da Costa Sena — Saladas coin missões ilo Congresso Le-gisl.-divo Mineiro, em 15 de jnllio de1898 — Dr. Ncccsio José Tavares, pre-sid-jiitü — José Carneiro de Rezende, re-lalor — Dr. Leopoldo Correia, secretario— Ür. Josino de llrito — Camillo dellrilo.u

wA. U'«S3HTi»J?A eslação Marilima, no dia 12 dn cor-

rento, remclli'11 para 11 interior 109 car-ros cnm 081 G0I kiliigraniniits de merca-dorias e 50 cnm í:i?.'.'7() ile carvão.'

I) movimento da importação foi dcI0.98S volumes com 579.078 kilograin-mas de mercadorias e 512.850 do car-vão, e o da exportação de 177.115 kilo-grammas du mercadorias diversas c5 301 saecas dc cale com 403 712 kilo-gramnias.

O ren.liincnln nesse dia foi de22i29W00. incluindo 5H89/200 de des-pachns que foram debitados a váriosministérios.

0 movimento da eslação do S. Diogo,nos dias 12 o 13 do corrente, foi o se-guinle :

Para o interior foram carregados 122carros o rcmcltidos 93, com 15.920 vo-lumes do mercadorias, carvão e encom-inendas, pesando 5(19.235 Itilugrammas.A renda loi de 45;4GI/S000.

Do interior entraram 74 carros, dosquaes foram descarregados 22.203 vo-lumes dc mercadorias, materiaes o nn-coinniendas cum o peso de 498.237 kilo-grammas.

üe frclcs vindos a pagar foi arrecadadaa importância dc 2:02l|200,

Fundou-se na cidade do Minas uma Es-cola Normal Livro, sob a direcção dopadre Francisco Marlins Dias.tendo comoprofessores os Drs. João Nepomu-ceno Kubltschek, Bernardino dc Lima,Mario de Amorim, Pedro da Malta Ma-chado, Prado l.opes, Jusé do Azevedo Ju-nior, coronel II. Edmundo Renault, Gus-tavo Farneso c Pedro Muzzi.

AGGRESSÃOQuando, pela rua Visconde do llaúna,

passava i.ulc-hontem á meia-nnilc, emfrcnle á General Culdwell, Luiz Alva-ronga de Penha com sua mulher, umapraça da brigada policial atirou-se aelle u arrancou-lhe n esposa do braço,dirigindo-lhe palavras insultiiosas.

Alvarenga, indignado, protestou conlraa njfgressuo de que era victima, mas omantenedor da ordem, sacando do refie,distribuiu pranchadas de cego pelosdois.

Aterrada cnm o quo Ihc siiccedia, amullier do Alvarenga pediu soccorro eleve a felicidade de ser ouvida por va-rias pessoas que correram ao local daagffrcssão.

Unia patrulha de policia,que nciidiraans insistentes apitos que naqu lie pontoIrillavam,prendeu o lerrivel soldado, quoainda se achava armado de faca, e o le-vou á presença do delegado da 9" cir-

1 um scripção.E-ti; soldado tem o n. 48, chama-se

Leucadin Manoel da Silva o pertence a7" companhia da brigada. O delegadomandou cunduzil-o escoltado para o re-apectlvo quartel.

An xadrez da 4' delegacia foi recolhidohonlem, ás 3 1|2 horas da madrugada,José Dnrvnl, pnr ter na rua do lliachueloda.lo uma bcngalada cm José JoaquimGóes, fjzendo-lhe um ferimento na ca-beca.

A prisão de José Durval foi feila cmllagranlc, lendo o delegado respeclivomandado submetter o ferido a corpo dedelicio.

J)IA SANITÁRIOSepultaram-se anle-limilcni, nos cerni-

terios desta capilal, 49 pessoas, fallecidasde: accesso pernicioso I, bcribcrl 1, fe-bre amarela 2, diversas cansas 45.

0 movimento dos hospltaes ante-honlcnifoi o seguinte: existiam 1.545, entraram41, siiiaiu 2G, f.illeceranil), existem 1.551.

A' sala do banco o consultórios com-pareceram 485 pessoa-, para ns quaesforam aviadas igual numero dc receitas.

Os Drs. Cunha Cruz e Moraes llrito,médicos legislas da policia, dcvoiu pro-ceder hoje a autópsia nu cadáver de Fran-cisca Rosalina Mauzer, que lia tempo foraespanc.-.da em uma c.sa uo Campliiho,vislo que o chefe .;•_¦ policia leve denunciadc que a mesma f.illeccra vielinia do espancamctitu que snffreu.

Tomado de raiva coatra Jos'' Loureiro,no becco João BapliVt.i, as 12 1|.' liorasda larde, José 1'. reira Cardoso .Ia Sil-veira espaucuu-o tioiiteni de maneiraatroz, provocando a intervenção du dele-

Obteve Ires mezes de licença o phar-maecutico do lazareto da ilha Grande,Lindulpho Mcllibcu.

Ao saltar dc um bond cm quo se reco-lli ia á sua residência, o italiano PauloBranco Feijó, morador á rua dc S. Chris-tovão n. 78. caiu e feriu-se no rosto.

0 delegado da 9' circumscripção tomouconhecimento do facto, que verificou tersido casual.

DR. ABeTpARENTETrasladamos do jornal A Rua do Ou-

vidor o seguinte trecho do artigo blogra-phico do illustrc clinico ür. Abel Pa-rente, porque nos é grato reconhecer osbeilos intuitos do distinclo medico comrelação á nossa Palria.

«Ama o nosso paiz como a sua segundaPalria; a prova temol-a eloqüente nosartigos seus, publicados nos jornaes ila-lianos, como a Palria c o Independente,nos quaes sempre mostrou um devotadoamor á terra que o acolheu de braçosabertos c onde espera acabar os seusdias.

E' o medico do Rio que possuo umadas mais vastas,talvez a primeira, clinicaobstetrica o gynecnlogica.

E' autor de trabalhos importantes, so-bresaindo os que apresentou no 2' 6'ori-gresso Medico Brazileiro: 1» A erqolina nopuerporio; 2" As ulcerações do collo; 3» Asindicações e conlra-indiMções operaloriasnos tumores fíbrosos.

No Ürazil-Medico tom dado a lumealguns trabalhos de merito, entre ellcsa febre puorperal, onde demonstra a se-guinle ihcse: «E' no medico 011 á parteira,que «leve ser atlribuida a morlo da par-turiente c da puerpera. »

E' polemista invencível; disso existemnumerosos exemplos na imprensa mo-dica o extra-profissional.

As questões vilães para o Brazil, desaude publica e hygicnc o apaixonam,saindo-se dellas sempre viclorioso, eomoainda dão recentes exemplos os artigospublicados nas columnas dc honra daA Noticia.

Tem 110 prelo o seguinte trabalho:Princípios elementares de scrolhcrapia equestões de dconloiogia medica.

Acompanha o progresso seientiileo pari-passu.

Tem inimigos gratuitos e invejosos;mas devota-lho grande nlTecto uma dasmaiores glorias ua medicina brazileira,talvez da America dn Sul, o Dr. Fran-cisco dc Caslro. .-

E' notória lambem a amisade que lhedispensava o Dr. Torres Homem, de cujasglorias é herdeiro o mesmo Dr. Franciscode Caslro, que escreveu uma memóriaimportante sobre o Invento Abel Parente,cuja lhese é a seguinte : «Salvar a mãiou deixar morrer mãi e filho.»

Cis a figura dislincla, cujo retrato hojeA Rua do Ouvidor dá em sua primeira pa-gina, sentindo-sc orgulhosa por fuzcl-o erender homenagem ao clinico c amigosympalliico c digno das nossas mais re-speilosas considerações.u

Aruold Prétrc c não Arnaldo Pretor,como dizia a parle policial, veiu liontcmnos declarar que não aggrediu sua mu-Ihcr Luiza Prétrc.

A prisão que snffreu, c dc que honlemdemos noticia, foi mulivada por ter elle,um pinico exaltado, promovido uma pe-quena desordem.

Em sua companhia vieram Luiza Prétrcc Ires negociuiiles seus amigos.

Na eslação de S. Christovão, da Estradadc Ferro

'Cenlral do llrazil, anlc-bontem

Frederico José da Cunha vibrou nmafacada no portuguez João Antônio Tavares,que foi siibmclii.lii a corpo dc delicto.

0 criminoso foi preso por ordem dodelegado da \'t' circumscripção, quemandou contra elle lavrar o competenteaulo de llagranlc e rcuinvel-o depoispara a Detenção.

O TBMPOObservações de lioulem:Máxima dn Ihermoinelrn 28,7; uiinima

21,0.0 céo esleve nublado pela manhã c

limpn do 10 horas em dianlc.

liscrevem-nos:«O Sr. coronel José Ilraz de Mendonça

lera ensejo, no dia 1(1 do eurreule, de vero quanto é estimado em S. João Nepo-inuccnn.

0 povo desse município mineiro prn-Jcctn-lhc para esse dia uma importante esignificativa manifestação .le apreço,nchando-sc elaborado para esse Ilm umextenso prograuima, onde figura cm pri-meiro logar o offcrcciincnlo do seu reIrato a ol"i), pelo povo, á câmara niuiiicipai, bcllo trabalho artístico do iusignopintor ir. Augusto Pclil.

Para a sessão solomne que realiza-scnn fórum daquella cidade anliam-se in-scriplos para falar diversos c distinetosoradores, enlre ns quaes os Srs. Drs. Augusto Gloria Ferreira Alves, estimadomedico local, e Antônio Rayiniinilo Tava-res Belfort, integro juiz dc direito da co-marca.

0 Município, órgão que se publica namesma cidade, lhe dedicará um numeroespecial, trazendo na primeira pagina oretrato do mesmo benemérito coronel

Pelos preparativos que se tem notadoa fcsla que se projecta será um grande cexpressivo acontecimento cm S. JoãoNeponiuccno, á qual espontaneamenteconcorrerão sois bandas dc musica.»

DETÜOO m\ fOODSA Assoclnçll.i Itanelliioiita Memória n Bt-ttel

I). I.uiz Incah.i dc ntlKiiiuutar o sou imtrimunlncom 11 iH'ipiisl..'íío dn mais mim apólice du conlodo róis.

—I.Kit./v.)—IlcallE .-se liojo o soguiiitc:Oplimo prédio ilo iluis pavinicnlos, sollria-

meiiU) construído, .silo >i ruu Viscondo tluprat11. 18, Campo du Marli), por J. Dias.

»Não lém ngua, e lia bastante tempo Já,

os moradores da casa 11. 44 da rua Des-enove dc Fevereiro, em Botafogo.

A inspecçãn geral das obras publ icas,por ironia," diz qne recorrer para cilaconlra a falia d'agua ó o mesmo quechover no molhado.

Gr-TTEIRIRA.DIVERSAS

E' hoje superior dn dia á guarnição omaior Gustavo Adolpho.

Eslá do dia ao quartel-general o alfo-res Bonifácio Ramos.

0 0' dá os dois offlciaes para a rondade visila, o 24" a guarnição da eidadoe o 23* o serviço extraordinário.

Escala dc serviço para hoje nos se-guinlcs batalhões da guarda nacional:

Infanteria—Ia batalhão, capitão JoãoCarneiro Mendonça Junior; 2», alferesPedro Ilerinclo d.o Almeida ; 3°, tenenteFrancisco .1. da Costa; 10», tenente Ba-silio dos Santos.

Artilheria—1° regimento de campanha,1° tenente O.-car G. do Albuquerque.

Cavallaria—1° regimento, capitão Vir-gilio Lascasas: 2», tenente Francisco Josédos Sanlos Rodrigues Junior.

Brigada policial:Superior de dia, .major honorário Octa-

viauo.Dia á brigada, major honorário Dor-

mevil.Dia ao hospital, capllãirDr. Molina.Dia aos corpos, capilão Dr. Amilcar.Interno de din, alferes honorário No-

gueira Pinlo.Rnipla aos thcatros, um offlciai do 2°

batalhão.Promplidão, um nhlcial dn Io bnlalhão.II ilidam as patrulhas dois offlciaes de

cavallaria c tres dc infanteria.Reforço 110 Cattcte, Umofílclal do 2» ba-

lallião.Guardas c Delenção, um offlciai do l'

balalhão.Estrala dc Ferro, um offlciai do 2» ba-

lallião.O I» batalhão dá a guarnição, Boquci

ráo, Lyceil e Câmara dos Deputados-n 2' o policiamento da cidade, prom-plidão, casas incendiadas, condiicção dcpresos, extraordinário e thcatros pcqurenos.

ARTES EJHTISTASIfliontro SjjtIco

0 espeetaculo do hoje offorcoo doisgrandes nllraclivos, por isso que se can-Iam a- duas operas Mephislopltelis o Ca-inferia rtislicaiia.

A 1'avallcria raslicana, cantada por TildeSlnrngliano, Longhi e Dimilresco, des-peitará, com cerlcza.grando curiosidade,peis nessa opera cunquiãtou a illustrccaulim paulistana grandes suecessos cmerecidas provas de syuipathia cm maisdc um Ihealro italiano.

Imprensa musicalA casa Biischmann & Guimarães cn-

iou-nos as seguintes peças publicada!ultimamente :Marina, polka, por P. L. Hallier; Lidú,

tango carnavalesco, por Nicolino Milauo;Quatro milhões, quadrilha, cxlraida da. artiturade Assis Pacheco; Sorvete,Yaya,polka, de F. Gurgolino do Souza; ascholliscli Agradecida c a polki-lango io-titulada Um mimo, de Emilia Silva.*

A companhia hcspanhola da emprezaGarrido, instalada no Bden Lavradio, teiacm ensaios a Donzclla Tlicodora, de AbdonMilanez.

DIVERSÕESApollo

Represonta-se hoje pela 16' vez a brIhanle peça fantástica —a Borboleta louro, com sua grande enscenação déluxo e musica habilmente combinada ecomposta por Assis Pacheco c Costa Ju-nior. AmanhA não haverá espcctaculo.

ÉdenE" o seguinte o programma do hoje

no espeetaculo da companhia hespa-nhola de zarzuclas da empreza Garrido;Chaleau Margaux, Cannela c Marclia áf>Cadiz.

». PedroGrande funeção, com a famosa Rosita

de La Plata, c um bello programma, cnque figura o celebre Mr. T.inti, talentosourso cyclista o equilibrista e todu o va-lente pessoal da companhia Frank Browa.

A Sociedade Recreio dos Artistas rca«liza depois de amanhã, nos salões daClub Guncordia, a segunda partida ifcorrente anno.

Ante-liontem a Sociedade Particularde Musica Estreita do Oriente deu umabella festa artística, cm que tomaramparte os Srs. Carlos Oliveira, CarlosTavares, Eduardo Pereira, Alfredo Medina,Álvaro de Souza, Lopes Netto c AyrosaVidal.

Terminado o espeetaculo seguiu-so obailo, que acabou quasi manhã clara.

DemocráticosNão tinha ainda dcsapparccido a im-

pressão da ultima noite dc delírio gozadano deslumbrante Cnstellu, quando nosveiu o annuncio dc algumas horas dogozo completo que nos prouicttcin daramanhã os valentes Democráticos.

Temos em nossa mesa dc trabalho odelicado convite que nos foi mandado o,antevendo o que vai ser de brilho o des-liinibramento a festa anniiiiciada. aguar-damos anciosos a hora em que deveuioj»lá comparecer.

Groinlo dou Ciuiil>iml>nnFoi realmente bem organizada a festa

com que os estimados Cambimbas mi-moscaram os seus convidados.

Foi ngradabilissima a impressão pro-duzida pelo magnilico concerto executadopor diversos moços, sendo muito applau-ilidas todas as pessoas que nelle toma-ram parte.

As dansas correram extraordinária-mente animadas até o romper dn dia, rei-nando sempre a maior cordialidade entrotodos os convidados.

A direcloria do grêmio a todos ca-*ptivou pela sua extrema gentileza.

ei»o"jÈ<,TTurf-Club

Apezar do ser dia feriado, quando deordinário as festas lurilstas são muitofracas, o prado da Mangueira teve liou-tem bastante animação o a corrida rcali-zada foi inquestionavelmente, cm todosos sentidos, uma das melhores destesullimos tempos.

Prevaleceram os azares, mas azareslegítimos, tendo-se vislo que os parcosforam disputados a valer.

Sim, senhores, nossos parabéns aoTurf-Club. Haja mais algumas corridasassim, c o sport hippiuo ficará sendouma instituição digna de ludo o appluusopublico.

ü resullado o as peripécias dos parcosvão registrados na rczeiiha que se segue.

91" parco—Kinfí « sete de Junho—I.G09

metros-Preinios: 70W, 70i e 35J000.Verdugo, o grande favorito, rompeu na

ponta c sustentou-a até ao portão du Ma-racanã. Perseguido tenazmente, porém,pela Francillon, o cavallo da condclariaCoulinlio suncumbiu ali completamente,pussaiido então esta adversaria para a po-sição principal.

Gayarre. que ficara bastante alrazado,bateu também na mesma uccasião o Ver-dugu liquidado c foi atacar Francillon,mas, esla, mostrando-sc nn realidade va-lurosa, resistiu heroicamente e triumplioupor corpo livro cm 103 segundos, dirigidapelo Itamnii Pequeno.

Não podia ser mais honrosa a estréa doFrancillon 110 nosso turf.

Gayarre, montado por Manoel Figuorôa,conservou ontimo segundo logar c emterceiro ainda entrou Lyuércs (Luiz Ro-drigues), deixando cm ullimo o Verdugo(Loiircnçn Hess).

Poules': Francillon em Io 35Í900, duplade Francillon e Gayarre 203J900.

*2» parcn—Quatorze de Julho—1.400 me-

trns-Premios : 700J, 70f e 35/000.Halcon puxou a carreira nlé ao portão

dc Maracanã, onde llascnpliile o bateu.Pouco depois, porém, Laurelte des-

tacou-sc e atacou o pensionista da coude-laria America do Sul, com elle lutandorcnhidamciitc até próximo do poste dodistanciado, conseguindo ahi desalojal-o,e vencer por corpo livre em 90 segundo»,dirigida por Luiz Rodrigues.

llascopliile, montado por Alcides Ri-beiro, conservou o segundo logar.

Halcon, (Lourcnço Junior), complcla-mente succiimhido, ainda foi balido àchegada pela Bicladora (João Maia), cn-trando cm ultimo logar Neva (ManoelFigucirôa.)

Não correu Saadia.Poules: Laurelte cm 1° 17/1700, dupla

dc Laurelte c llascopliile 250200.»3» pareô—Treze de Julho-l.OoO metros

Prêmios: 890/ 80/ c 40/000.A pnnta coube á saida ao veloz Zola,

que coniniandoii o pelotão até á curva doDcrby, onde o valente Danois o desalojoudepois dc breve luta, para vencer folgadoem 105 segundos, pilotado por José deSouza.

Zftla, que foi dirigido por Manncl Fl-gucirô.i, conservou-se em segundn logar,entrando em terceiro llrizcrn (Luizllodri-giies). seguido dc Magdalena (llamonPequeno), Voltairc (Amaro Silva) c Sylvio(André l.opes), esle distanciado.

Poules: Danois cm 1° 22^500, dupla daDanois c Zola 17,5500.

*4o parco—Manoel VulIadão—l.W me-

Iros-Pieinios: 800/, 80/ e 40/000.A vertiginosa Opulencia, desta vez nas

condições ein que a vimos correr noprincipio da eslação, venceu intrépida-menle «lo ponta a ponla, c com facili-dade, cm 108 segundos, dirigida por Ma-noel Figuorôa.

O.s leitores recordam-se, sem duvida,do que ha dias publicámos a respeito daprodigiosa lillia dc Qay-llcrmit, dizendoque ella era animal que exigia traballioquasi nuilo. Sabemos que os seus di-gius proprietários fizeram iimaexporion-cia, deixando a sem nenhum 011 uuasinenhum galope de cotejo. O resilllaodfoi aquclle que huniein se viu.

E era tal a f dia de galopes dc que SCresenlia a extraordinária cgua, que usmais entendidos náo podiam acreditardc modo algum na possibilidade de umacarreira, mesmo medíocre, da sua parte.

Ahi está como as regras do cnlraincmenttôm excepções. -

O bravo Jacuhy, montado pelo Ilngii3-liano, perseguiu-a desde o pulo, mas eravão. nunca conseguindo se quer alcan-cala.

Allnal entrou esgotado cm medíocresegundo, deixando em terceiro Loura(Luiz Rodrigues) c cm quarto Náutica(llainoii Pequeno),

Poules: Opulencia nm Io 24/100, duplade Opulencia c Jacuhy 40*4(10.

*5o parco—Pinto Cerqucira—) .7U() melro»

—Handicap—Prêmios SOO/, soj e 40/':00.A nsvclta Jandyra, pilotada por José

dc Souza, com 55 kilos, tomou a vau-guarda pouco depois da partida e ncllase manteve galhardamente alé á chegada,vencendo com grande facilidade cm lllsegundos.

Arion (Lourcnço Hess, 53 kilos) con-servou o segundo logar desde a saidaaté á chegada, balondo Kris (FranciscoRodrigues, 47 kilos) por'puuco mais demeio corpo

Em quarto entrou D. -Stella (Cunnor,54 kilu ), seguiria dc Buffim (Luiz Hodri-gues, 51 kilus) c Barytono (llamon Pe-qiieno, 55 kilos.

Biiffun desta vez não esteve tão va-lente cumo domingo passado e Barytono,ao que parece, limitou-se a fazer um re-conhecimento.

Poules; Jandyra cm 1* 16/500, dupla(dc Jandyra e Arion 39/700.

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Page 3: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

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O PAIZ-SEXTA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1893 4r

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G° parco—Consolação —1.400 metros —Prêmios: G00#, 60í'c 30/000.

lira lógico que fechasse com um firo acorrida que abrira com um tiro, c assimfoi.

A veloz Warlhlcss puxou a carreiraaté o meio da recta opposta ás archi-bancadas, onde a grande favorita Mo-dc.-ta a desalojou.

Na recta final, porém, a pensionista doSlud Brazil (que eslá sacudindo o caipo-rismo), avançou dc novo c atacou a ad-versaria com grande energia, batendo-apor corpo livre em 90 segundos, pilotadapelo jockey Ragiisliano.

Modesta, dirigida por Lourenço Hessconservou o segundo, ficando em ter-cciro Gioconda (Francisco Rodriguez),quefoi muilo prejudicada na partida, cmquarto Espaiia (Alcides Ribeiro) c emquinto llink (Torlcrolli).

Poules: Warlhlcss cm 1° 90/100- duplade Warlhlcss c Modesta 1G/100.

*O movimento geral da casa da poule

(oi de 55:859/000.

_?-___s s___;~T--j__-:_? oDeclfriiç.õe»

Problema n. IG — BoEino—Boeiha,Camargo — Decifradores: Auderson, Ma-lakoff, Allcluia, Onofre, Pinta

I»erliy Club

Publicamos em outra secção o convi-dativo programma da corrida do GrandePrêmio Inilium, a realizar-se domingono Derby.

Os leitores devem estudar com atten-(ão os bcllos parcos, extraordinária-sente convidativos.

Jockey-Club

Devem reunir-se boje, cm asscmbléageral, os sócios da veterana sociedadepara procederem á eleição dos cargosvagos na direcloria, um dos quaes é ode secretario, deixado pelo Dr. Pinheirodos Sanios, quo láo bons serviços pre«lou.

Veloclpedin

Assignada por Arniand Tongld, um cor-redor francez medíocre que aqui surgiue foi muito bem acolhido, como em geraltodos os estrangeiros no Drazil, appa-receu no Journal des Sporls, de Paris, de10 de junho ullimo, uma correspondênciacheia de inverdades, tolices c calunniias^uc não devemos deixar passar semre-taro, uão porque nos possa prejudicaro que qualquer aventureiro se lembre deescrever cm detrimento do paiz em queenconlra consideração immercirida emeios dc subsistência, mas para quofique bem conhecido dos nossos compa-Iriotas esse Sr. Tongld.

Nessa correspondência, diz o medíocreeyclista francez, entre outras coisas :

«i A febre amarela, em estado endêmicoaqui, grassa actualmentc de modo cs-ponloso. A gente morre como moscas, centerram-se diariamente de 120 a 140

Íicssoas viclimadas pela terrivcl mo-

estia.»O sujeito escreveu taes coisas em 21

dc abril. No dia 19 o obituario dc todasas moléstias aceusava a mortalidade fa-ovravcl do G9 pessoas, no dia 20 adc 04, e no dia 21 a dc 71. E elle diz «uosó a febre amarela matava de 120 a 1401Vejam a boa fé desses typos quo aquinos vftm explorar I

Na quadra cm que escrevemos, a mor-talidade é dc 28 a 30 pessoas diária-mcnlc, c bem poucas cidades da Europapoderão lisongear-se dc média tão favo-ravcl.

Sobre a corrida sur roulc, a que assis-Iin, o Sr. Tongld diz heresias quo nãoSão dc um profissional, o, com o seuchauvinismo francez, aununcia que o seucoinpalriola Barreyre «caiu 200 meirosanles da chegada, quando tinha a car-reira ganha», sabendo-se, como todossabemos, que esse corredor nunca pôdealcançar o bravo Kcaii.

A correspondência do Sr. ArmandoTongld concilie assim :

«A meus amigos corredores direi, ter-minando: Não venham ao Brazil; os ne-gocios vão mal, excessivamente mal, c afebre amarela espera-os ao descinbar-quc.D

E no enlanlo a febre poupou o Sr.Tongld. para sua infelicidade, porqueteve a dura experiência dc que anui nollrazil lambem ha corredores cyclislos.Tanto assim que Nclsun cançou-sc debalcl-o no Vclodromo Paulisla e o bravoOito ainda ha dias baleu o record dos 50kilometros nuo, todo cheio de si, o me-diocre atacara ulliiuameulc no mesmovclodromo.

O que o fez desesperar foi som duvidaisso mesmo o o eslado dns negócios.Ninguém, porém, chamou aqui o Sr. Ton-glet, c nada lhe cusiava voltar Immedia-tamenlo pelo caminho que o trouxe cá.Dc corredores da sua espécie não pro-cisamos nós.

dela-

intarato, Gastão,Leocy c Ramoii,

Problema n. 17—Gato escaldado n'AODAmia teu medo, dc Mée — Decifradores:Allcluia, Anderson, Vandorf, Nitelin,Raspail, Leocy, Gaslão; Malakoff, Onofre,Camargo, Neneca, Pamonha, Goldener-mann, Zut, Sanlelmo, Pinlarato, Boom,Vésper, Caipora, Larama, llamon e Oily.

Problema n. 18— Desazo, de Dcndêbu— Decifradores: Nilitiu, Vandorf, Pinta-ralo, Malakoff, Allcluia, Raspail, Leocy,Gaslão, Pamonha, CamargOi Ramon, An-derson c Méc.

Problema n. -SOLouoonipiio

(Gondoleiro.)Um pacato cidadão 3, 8, 4, 7, 8, 1, 10traz ao braço a sua dama; 2, G, 4, 5, Gpassa correndo uma besta 10, 9, 3, 4, Gc os esborrifa dc lama,

Grita a dama enfurecida,fica tonta, cambaleia'o homem quer acudií-a,mas vai dc ventas ua areia.

Prnlilemn n. -SIENIGMA PITTOnESCO

{Nonavi.)

¦$_!

>emBEm^ -eteg&f1^

_-_^*^- ^-*___-l|j_M»,v_H____l MS____H_8_|

pg&s*~[ •*"*¦*••

Problema n. AHClIAIlADA ANTK1A

ILili.)Da morte guardo o despojo,—2Marco inlerioridn.de;—1As pedras levo do rojo,—2Gigante sou da cidade.

CorrespondendoSocador—Multo obrigado pela boa von-

lade.Tupy—Aceita a proposla,Nonavi—Deixe-os ralar. Ouviram cantar

o gallo, mas não sabem onde.Oily—Recebidos os novos trabalhos.Mililo—Exisle em nosso poder uma

carta para lho ser entregue.D. Siglas.

DK. FAJABDO-Con*i-.nltu diária (3 ás 4),Ilospicio Í2f3 — -.icfsiitloii-cin,_i_. do Al>rnnte/-»í-1_.

I>r.Correln do Illttoncourt—Oculisla.Cons., r. do Carmo 42,de 1 ás 3j

H-1-. Carlos Scltll — Cous., lios-plclo :,., das 2 ás 4. llesid. Praia dc SãoChristovão n. 79.

DU. NICANOR NAS*CIMENTO, advogado.Quitando. OO.

Dl*. Koclin Frciro—Portos Cmoléstias das scnlioras—Largo do S.Fran-cisco dc Paula n. 24, das 2 ás 4.

Dr.Cai-iiia na llll ão—Cons. praçaGeneral Osório 49. Moleslias das mulhe-res c operações. Resid. Figueira dcMello 53 A.

QUADRO completo donotas tio jjfo-rorrio o bnu*cúrias em substituiçãopela Caixa do Amoi-ti*zaçüo e com prazo pro-ximo e improrogiivcl; íívendo, uo eseriptoriodesta 1'olhu, a 1*000.

Dr. í_i!v.-« Arnujo—Moléstias danelle e syphilis— 8 rua Primeiro dcMarço.

G«.nof«to Iloraclior •___ C.—En-genheiros sanilarios—Apparcllios c ma-lerial de desiufecção c saneamento; parainformações c acquisição desses appa-rclhos dirigir-se a ac. Cliorlea Vau-l-Iet «X C._ 107 rua do Ilospicio (so-brado) únicos agonies nn Brazil.

Club «lo »_iig«nlinrla — A 7'sessão publica sobre abastecimento d'aguaa esta capital terá logar no dia 15 docorrente, ás 2 1/2 lioras da tarde,reunindo-se depois extraordinariamenteo conselho director para tomar conhe-cimenlo da questão.

Secretariado Club dc Engenharia, 12dcjulho de 1898—0 Io secretario, IloracioAntunes.

nioliiltiiH, quadros, porcelanas.crys-taes, christolles c arligos do fantasia nãocomprem sem verificar os preços nosarmazéns da rua da Quitanda n. 85 II—Casa Cypriano.

Cli_oiit.iiiol.ro Vie.í.rln — Emsorteio dc honlein coube no n. 02 do Iaclub, pcrlencenlc ao Sr. Manoel Marlinsde Oliveira, sócio da Ilrma Villcla, Oli-veira & C, á rua do Mercado n. II; do2» club ao n. 25, pertencente ao Sr. Fran-cisco Rodrigues Salgado, fazendeiro,rua Visconde do Inhaúma n. IG7 ; do 3*club ao n. 19, pcrtenceiiie ao Sr. JoséPaulo dc Moraes, do commissnriado geralda armada ; e do 4» club ao n. 52, per-tcnccnle ao Sr. Cnncdu Leile, empregadoda Repartição Geral dos Correios.

Corrolo—Kstíi ròpnrU(___ expoi-ini mula-.I elos fi'nuiiiU'8 paquetes;

Ilujti:Santos, para portos do sul alú Monl-Viili_r\

mccliciiilo Impressos al(i ds 0 luirns du muni.3,cartas para o Interior ató Ai 0 •/., cum porloduplo o para o exterior _i_ tis iu.

Aronsburg, pnra llabia, Aiiluurpia, floltertlino Ilremen, recebendo Impressos ali! ..) -I liorasda inanliü, carlus para o Interior utú ás _ :/.',cum porlo ilupln o pura o exterior nki ds 5.

Teixciriiditt, pau Cal.o Frio o S. Ji.ilu-ilnDarra, r.celioiiilu Impresso, uli! iis H bom., damanliil, callus até ás li 1/2o com porto duplu iiléás 4.

Anlisana, pnra portos do Pacifico, recebendoimiircs-OS atú ú_ 0 horas tia ni.uihri o cuil.is al_iis 10.

/'-niii/ii/íiti, para Pcriianilnicn, (learii, Cainii-cim o Pará, re cube ii do Iinpruaâ03 nló ós 1 lioritsdn uiunliã, carlas uti! iis . 1/2 e eom porto duploatú iis 8,

Amanho:llidiilonqt, para llaliia, Lisboa o Hamburgo,

r.celioiiilu nlijectns para roBlslrnr nlé iis 11horas dn ni_iit*ã, Ininrossoa atú ás .0,cnil;ts para

, o Interior alú ds IU 1/! ii truiu porlo duplo trpara n exterior atú ás II.

Ilapcruna, para portos do sul, reeoliendo oli-jni'li,s para repislrar i.lú ,-is III lioras ita inr.iiliil,impressos alú iis II, cartas até (is II 1/2 u cumporto iluplo alti im im.io-_.i_.

— Adiu ilo prestarem õsclarodmontos; o-ii-Tl-tntii-so a coiuparecor na f.u bucçíIo desta re-luiliiplto os remeltuiitos das oi>-ii_iiii.iii1.isdlrlglüus no Sr. Qiiillioriuo Sloln, em liiilalnliib i,listado do S. 1'nulii, n u II. (Iraniana CiinmrnMnitiiis, om Figueira, listrada de Ferro do Urãu-Pará.

DU. PLATÃO DF. ALIIUQUERQUE - Moléstiasdas scnboras. llua da Alfândega n. 93, doinoiu-din ás 3. Residência, rua do Mattoson. 129.

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DR. CAMI ELLO—Partulic. S. Clemente 83.Dll. IIRISSAY-O.eradur especialitta dlplo-

matto da Faculdade de Paris, cm mol.urinarias o do iiíito. Cura radical da liei ninaIlemorrlioiilns. Câncer du boca. Operaçõesuos ossos. Do meio-dia ás 3. Quitanda li. 42.

Dll. ALVES DE SUUZA - Consultório, rua doSacramento u, 91. Us., rua Chaves .ária u. I.

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ciai para familias e cavalheiros, eoplimo serviço dc cozinha; rua D. Luiza 3.

NÃO COI_I'lt_HI HIOVI-IB

sem visitar a Fabrica a Vapor dc Mar-tius Filhos _ C, casa fundada em 1860—Rua do Regente 33 e 35—40 e 42.

/IJ-IUI-IAItlIVl^urninzem de roupa.. branca? para ho-

Moloft-las do «Ntomttcnun. JI>1UM— Cs|icri>!lsli, formado o r.reiiil«.lo

11 Ia Itcnlilnilii tio Paris. Com. de I ál I, ruada Assembléa 70.

Dll. FARINHA—Muleslias tio estômago, roraçüo,pulmões. II. lleiieilicliiitis ll. 2, du '2 ás 3.MoIohIIobcIq imllo e BypUIlls

Dll. F. TKIIIIA-Asslstenlit da clinica ilermnto-sypbiligrapl.ica d.t Faculdado du Medicina.Cousullas ilas II ás'2-, rua dos Ourivesu. 31.

Viuw uriiiftriuttIII. K0NAT —lloslil. iirau do l'ola_igo 292.

Consllll. rua tlu. Ourives 80. dc I isl boras.MolostinN u«vvoníi_. , do coração

o í-ui-imoí-r. i, ir r. t ii o t ti k n a r t A

li PU. Al.VAIKi DC I.AirivllPA acaliou tio ro.-ir-niiir o sou pnliiiinto ctuclrotlicraplco fonioalillimos i,|.|,uu llu,r. |iro|iuSlU3 pelo pinlossorAisonval u uiiiveisulliiiMitu occelloj. (lonsu!liu iu rua da Alfândega u. b". llesiilencia ru-iras Laranjeiras u. II."

OoullfttaaDli. D1I0UNAT LAKUIIES. ueiillsla-llin Tlioo-

liliilo (lll..ui ii. l.i, tlns 12 ,1s ri.PU. A. I.aiia—Mini. processas npúr, iinvo.UM-

taineiilos. II. tia Uiiilniiilaii. V.I-*arl ..iriiH

UME. CAMIt.I.E PUCIIUII-llua Fena.lur l.uzoliluii. 1,1), porlo do Campo du SanfAnna.

IIMli. I.AIIDII-—Carteira, inuilou-so para Ira-vessii du Tliealro n. I. CunsJu paia pariu,íicntcs.

l-*hnvn_iioiaJULIET.l RODIllliUES - Uunç.i.lvi'- Dias :fi-

ü.iiiiiile a legitlinidado dos iiroiluclps.empro.(.-.-itltis c liei exe ucSn das niriillllns qno Umforem coiidatla.. fiesla pliarinncla fnin-t-. unadas 9 a- li tia tarde um s.-rviro cliui.-ii acargo ili.s Drs. Gued-.-s tle M raiid.i, FlfUel-redu Ilodrigues, Aintuinlo Unidas e AnlonioAtlialiie, ipie ecnlilineiitti prcstsm-so a darconsultai, gralis nns piilires, e a clianiados aqualquer bula do dia uu da noite.

Iin. PONSECA HBIIMIÍSú enconlradu om seueseriptorio iiu nclvuracin, .1 rua do Itojurlon. llll, das IO da inonliá ás 2 ila lanlo o dessaliorn um dinnlu na redncçQo d'0/-e6iiíd. limsua ausência tio escrlplurin ns cllcnti-s cntoii.i!iii'-mi-Iiiui i-oin o seu auxiliar llll. VIIIUIMOSANTA IIÜSA e SOLICII. uon .Maiiiu 1'IÕl'S _nAi.Mirni.i.

Dll. lil.VSK! DE AIIAII.tn, ndviigailo-llusarln lü.Os i.ilvn..-a.l..s PEI.I.IO DUS SANTOS t-

PESTANA l)i-l AliUIAII lim seu escrl|iturln anm itn ilniuloliirln it. IH.

Dll. JOSÉ M0NTEIIK) tlllrKIHO -lir.QI.lll». 1)11.ANTOMO AUllUsTU TBIXEHIA a.lvn i.-imem Lotipiililfna (Mluanl a lambem uai iu..r-C«S Vi/.inlliis.

IIII. ANNIIIAL TElXliini DU CAI1VALI10-Advugaiio—llua 1'rlmulro ilu Março n. i~i.

l.à\\iri\H «HisuluvowI.IVIIUH Uli AIIILKi—A" Ttinii» um i.».l.-» -»» li-

vrorin-i iiiliininii-i.r.siii rua da OuUniuIa •>• ¦'.<"-,,ll.,|.l,,M

COLLEGIO TMEIIE OPüLlá — Iiifnrinarõ-S einiis|ie,t,s ii nia Nuva llu Ouvidur n, 87 so-brado).

.riii.l.i-uio AI1TIIU1I SOUZA-Vaslu ilyii-i-lllp.il |.fiNii'pii>; Min ilailflockt.it.o 'i- ÍM.

C0LLEU10 JOÃO DE HEU3 - Quitanda, 19.JÜtit .Q-!-_*Ofl

J. PIAS — llua ,1o llosario ii. 7:1.I.I.VIIIO CAI.DAS — Travessa ilu S. franclsu•

i-ii l'fiitln ii, D a.ilAIIIO CINTO—"Escriplorio i rua da Mfnniloja

is. 117 ii 119.Illil-IIIOIIUMAUS—llua Setn ile SuloinliM»¦ •'¦1'EIXIilllA li SOUZA—Aguuto du leilüus, rua

(iu S. ri.i!ni ti. í/,1.A. CINIIIillrO-liua dn Airar.tloga n. I.AI-SIS LAUNIilliO—Tiiivus.-ra tlu S. Pràusltui

(lel'1,- ii. 1.Jtll.lOK, ..il -llua ila As.siiiuliléaii. '.( ->

innzotit.DIZ UAIIIIOIID-Illln dn 1'ns lu II. im.

BB3B__-'.-i__iK«__!__trir w*J_;-_ S3C_l._S:;•_l^-i,

__-.P__CIA-.~-_ _ , islirqnoas pari

mens, cama e mesa—Ou vidor n. 53,

PRlVl__-_G_os_—Julcs Géraud &

l.eclcrc, 43 rua do Rosário, encarre-gam-so dc obter privilégios no Brazil eno estrangeiro.

DROGARIA 15 P_B._B-__A-

CIA—1* do Março, 12 e 14 Granado& C, variedade de produetos chimicos cpliarmaceulicos degarantida legitimidade.

Hi-RJRIQUI- st Aiis — leiloeiro

com agenciai rim ts.-t.i» «io fie-lembro n. »t;, communica aos seuscomniiltenles que stm lltmçn «'• i*mapuliecH, e, seus pagaiuculos são fiei-mento cumpridos, como consta dc seusreclames, isloé, -Ul. lior.*i_ «ii»ó_ «»entrogn «l<» leilão, como prova comseus livros c os comniiltenles com quemtem transigido, fazendo assim lembrarque foi o iuiciador de lacs reclames, eque os lem cumprido llelmenle.

OÀÍ-AHÍ-IA uo Dr. Minbnv, /ingcs-l tlvo completo); Ourives n. 114.

Gr.--»!_»'_>_. BiOTiSii veen-o-

HUA — Callelc 184, o mcllior nestacapilal pnra hospedagem das lamilias;bom rcslauraut qvinhos dc l»qualidade.

Dit a. s b_ as v a V. a ..' o k. at BiaaY-iEi-a-is.:-» do Dr. SiqueiraCavalcanti, é infalível na cura desla mo-leslia; leiam os atlostados diariamente naSecção livre—Deposito, Silva Araujo & C,rua' Primeiro dc Março us. 3 e _

Sabão MágicaA MAIlAVILnA DOS ANTISEPTICOS

Cura radical das moleslias da pelle 11Cidadão Dr. Cunha Salles—0 seu Sniwo

mágico é uma preciosidade e uma mara-vilha I Solfrendo ha muitos annos de dar-thros humidos, que não sé mo tortura-vam horrivelmente, mas causavam-meum desgosto immenso, fiz uso dc ludoquanto a medicina o os curandeiros cn-sinavam ; mas tudo sem proveito.

Li o seu annuncio e já descrente disse—vai mais esla tentativa—o cm boa liorao llz eu! Mandei comprar o seu mira-culoso Sabão mágico, usei-o cm banhosc, graças ao Altíssimo c ao saber pujantede um" incansável o ulii brazileiro, esloucompletamente bom.

Deus lhe conserve a vida muilos annos,Sr. doutor, para bem da humanidade.

Caxamby, 10 dc julho dc 1808.Cakoido da Silva.

Lcam os annuncios5ui«ío mágico.

,iS»

do maravilhoso—

riARl-H- í.IQ .---P_-— Dr. Valdés

jGarria. tônico reconsiilitinle e pode-roso reslaurador dr.s forcas; leiam naSecção livre, aticslados diários — SilvaAraujo & C. llua !• dc Março II. 3 c ô.

Ijiin- Viuraileiani nestajiejiosilario,li. 114.

J UGUI-BRIA ilnlir. Lil.ü Iodas as iiinlesihis dn pclb

folha o (iiiniuicio diário.Araujo Freilos & C. Ourives

.,_"_. E-ü i:>".:h>kiRilT-UfO»3A1SI»0 -..Y.VI, pinlcru.i'.

anli-siplillllico e ttiili-rheum.iiicn, etnInila.s ns phai macias. Dupusiliirios, Araujo,. Pimenta, rua S. Pedro n SO.

J ATABBY—PitAlio—Gtira aslhma.

EU_r.li* IM. MoratoIsallino Cunha. duTaubalé, esteve louco

de dores rbciimalicas.e tomou tudo quantoha, sem proveito. Agora eslá bom, saroubem, porque tomou o Elixir M. Morato;que so vende na casa Mallet, Bicalho & C,rua dc S. Pedro, Ilio de Janeiro.

-_»__

<

A ICinnls.-.»» «Io ISeott Ofrurnii» fornaulnrlò «lo lso-pitnl«Is» IMInorlcordin do Rio «lo.loiicirol-in remédio que ha tantos annos sus-

tenla a ropulacãoilo nue goza a Emulsãode Scotl, a despeito das numerosas imi-lacOes quo são olfcrccidas ao publicodiariamente, parece dever merecer oacolhimento geral do publico.

Pecam a Emulsão de Scott.0 altestado quo em seguida publi-

camos é do Exin. Sr. conselheiro Dr. Au-guslo Ferreira dus Sanios, digno cliefeda direcloria geral dc saudo publica,uma autoridade medica, o direclor dohospital da Misericórdia do Rio do Ja-nciro.

u Certifico quo o preparado medicinaldesignodo sob o nomo dc Emulsão doScolt tom sido empregado por mini comgrando vantagem, c reputo-o mediei-menlo de valor assás elevado, a pontode Inzel-o figurar no formulário destehospital 13- edição, ISSO).

Símia Casa, em '22 do janeiro de 1801.Dn. Auousto l'i".iiu_in.. nos Santos.

director do hespilal da Misericórdia doRio de Janeiro.

—-<&_-

Estação da Concelç&oBARRO BRANCO

Sr. Honorio do Prado—Esta tem porfim dirigir um conselho no povo soffre-dor e assegurar-vos que o vosso pode-roso anliasthinatico Alcalrão e jalahy èconsiderado como um prodígio nestalocalidade. Na minha fazenda de café,denominada Fazenda do Barro Branco,tenho seguramente 120 colonos, entre osquaes havia muitos homens, crianças emulheres soffrendo dc aslhma, bronchi-tes, etc, clc, tendo ou empregado todosos esforços e grande dispendip do di-nheiro para acalmar-lhes esses soffri-mentos, mas tudo cm vão.

Um domingo, vieram visitar-me meusamigos o tcncnle-coronel José Cardoso'Xumbico, ür. Pedro José Fernandes Cor-reia Fiappo, commcndador Xavier Sal-gado, major Izidro Cruz c capilão Fran-cisco Bicclio, c aconselharam-me que, semperda dc tempo, empregasse o seu afa-mado Alcalrão c jalahy. Dito o feito; semmais hesitar, comprei para cxperimenlar12 garrufinhas, c, seguindo a sua pre-scripção, empreguei logo cm qualro co]o-nos;

"pois denlro em pouco conheci o

poder desse maravilhoso medicamento,qun parecia um encanto. Niío havendomais no casa dos meus fornecedores, quesão os Srs. Coutinho & 1'razão, mandeivir dessa capital 1G0 garrallnhas o con-linuo a empregar em minha fazenda.

Subscrevo-me com muito apreço, e cn-Irego ao dispor dc V. S. fazer desla ouso quo lhe convier.

Josú Antônio Lcssa.

Polilien do MinnsCUMULO DA... CONCILIAÇÃO

JTti era assimSitio, 5 — Ao presidenle da RepubliCcf '¦

{Deodoro)—Em viagem para Ouro Preto,acabo de ler o vosso manifesto á Nação»E, lamentando que os faelos noile com*pendiados com verdade e clareza VOScompellissem a violentar os vossos noM-lissimos sentimentos de cordura paracom o Congresso, posso assegurar-voff,de par com a a/feição sincera que vos dcíffco,todo o meu pequeno valimenlo Juntei.-'do Estado, que governo, para que avossa promessa de ordem c respeilo ttIodos os direitos tenha liei eiccucão noEstado de Minas Geraes, que vos desejaver immorlalisado na historia por actosdc benemerencia c patriotismo. Dasurnas livres nunca vos hão de sair dissa-bores— Cesario Alvim, presidenledo Estado}'.

Cheguei a ficar assim ,Ouro Preto, 10—Ao presidente da fleptí-'

Wica (/-Voi-iaiioJ—Minas applaude a so-lução pacifica que teve a crise políticaexplorada pelos mãos de modo prejudicial"à Republica. Como cidadão patriota ex-,perimentado sabereis cumprir os vossosárduos devores no poslo supremo do go-verno, felicitando a Nação por uma po*litica sábia, justa c elevada, para a quallereis nesle Estado apoio franco e decl-dido—Cesario Alvim, presidente do Eí*tado.

(Extraindo dos Jornaes dc 6 o 27 d-novembro do 1891).

Alcalrão e Jalahy.-^ «_" ¦¦¦¦'

. At>r'.

OIü*'irsi:,Tk, insirtirurai.-i c iningeu

inenlos de muslhn,.— Quilanda n. 1)3.

RLEtill.*>¦ m

OOBRBIOOppal — B/jiislamciilc n quo dli.Viu leopotdlnense—Mtti novembro, provável-

mcnlc.Julia dc Mesquita c Silva — Soccguc, quo ou

será absolvido ou indullatio cm 15 dc novembro,o mnis tardar.

Capitai Luz — 1'ínle o ainda con mais facl-lidado, c fal-o Iodos ns dias.

3. dos Santos — Nessa cidade conhecemosapenas a Academia dc Cmiiiuercio.

Tltelhe -Nio.ylcitufin— Sim. Sim. Prejudicadas as oulras.Olincira—Nilo temos a collccfBo da Gtiscítt

da Tarde, porá Infonnal-o com segurança; nsnossas csllo ás suas uidcns.

(ia/íeno-Ji viu como o dhbo as arma V Es-perainiis as Informações que nos silo precisas.

Caboclo (Miiiasi—Tanlu melhor para uús, nãoé corto ?

Coiui.Dnlor.cnsc-E' uma comedia do nossocollega Artliur Azevedo.

CONSELHO DIÁRIO

O amendoim é uma cxcellcnto plantaoleoginosa e também um legume cxcel-lente c de um alio nutritivo, sendo cm-pregado pelos indígenas da África comoalimento dc primeira qualidade. Elleproduz tambom forragem para os aui-nacs muito tenra c abundante. 0 ninou*doim levemente torrado 6 cxccllcnlc cmuito rico cm maioria azulada. Maspisado ou pilado c misturado cm peque-¦a quantidade a outros alimentos, real-fa-Ihes o valor allmenlicio, c acommoda-K bem com os estômagos robustos.

ECDOS 0E TODA A PARTE

Depois dc um grande descarrilanicuto:—Enlão, compadre, nada soíreu? nem

a família?—Nada I Absolutamente nadaiApenas minha sogra ficou com o olho

esquerdo vasado o é preciso ampular-Üica perna direita.

Felizmente nada do extraordinário alamentar I

Dentro do meu coraçãoTenho-te amor bom seguro;Mas toda a minha .iffiicçãoE' que me sejas perjuro.

Álbum fidalgo:—Uma mãi scnlc-sc mãi om todos os

momentos; ao passo que n'um homem, omais indestruclivel sentimento sempreresponde, é certo, ao appello quo sc lheft_, porém não oecupa sempro o pensa-menlo—limo. de Kcckiui.

N'um galho só de um arbustoPodem nascer duas llores;Mas no peito mais robustoHão brotarão dois amores.

E. C. Íeleoratiios—Rio Grande, Atsoc;Pclolas, Marcou; S. João da llarra, An-nibal, 23; Vicloria, Lulú; Catagnnzcs,João Duarte; Praça do Commercio. PortoAlegre, Simai-Sámpaio; Porlo Alegro,D. (íarlolc Sozc, A. Anlonio Mendes; SãoPaulo de Muriahé, Pereira Leile; Cam-pinas, Guimarães; Belém, Teulonia Meu-des—Central aviso) Oortlgtroy o Freilas—Na estação (io largo do Machado: OuroPrelo, Pratico; Friburgo, José Noves;Feira, Dr. Chaves; Vicloria, Dr. Urbano;Uruguayaua, tcncnlc Qodolphlin—Na deS. Christovão: Serraria. Carlinda—Na daPrainha: Bahia, Pedro llogoutei; Santos,trapiclie Carvalho; Bahia, Emygdio Ho-drigues Germano; Parahyba do Norte,Martins, Poriirio; Pará, Paulo Soares; Pc-nedo, José Braga, Curitiba, OiympioWestphalcn; Maca.ié, Multa; S. Christovão(norle), Sclvelro; Unira Itapemirim, Albi-noso—Na do S. Christovão: Feira, SilvinoPrudente; Parahyba do Sul, D. EmiliaVianna.

E. F. Central—Valcnça, Rodrigo Dorso;Ubáense, Dr. Edmundo Bittencourt, Oli-veira, Alexis._.$-.

FELICITAÇÕESFazem aunos hoje :A gentil senliorila Colina Carlola Pai-

meira, lllha do negociante Jacinllio An-lonio Palmeira;

D. Luiza Vieira dc Menezes, digna con-sorlc do capilão-tcncnlc Jorgo Saturninodc Menezes *

O estimado pholograplio Tancrcdo Boi-chian

O Sr. Adnaglis llosa Lemos, distinetoc criterioso empregado no commcrciodn nossa praça.

•Dagmar Ladarcnsc, a interessante II-

llilnlia do capitão de mar c guerra JoséFrancisco da Conceição, faz annos bojo cenche de alegrias puras e risos feslivoso lar que cila cucada c onde é estro-mecida. *

Casou-se honlein, na malriz dc S. Fran-cisco Xavier, a senhorita Maria CnrlolaDuarle Pereira, filha do ür. José HyginoDuarte Pereira, minislro aposcnlado doSupremo Tribunal Federal, com o Dr.Theodoro 11. Machado da Silva, advogadonesla cidade.

Realizou-se honlcm,na cidade da Barrado Pirahy.o casamenlo do tencuteAntoniudc Menezes com D. Virgínia Brito, dignaprofessora publica naquella cidade..

Foram testemunhas, por parte da noiva,oDr. Beiijaiiiin Baplisla, lento da Faculdadedo Medicina do llio de Janeiro, o suarespeitável mãi, D. Anua Ilaplista; c porparte do noivo, o Dr. Oliveira Figueiredo,juiz municipal da mesma cidade.

Da Franca, Eslado dc S. Paulo, re-cebemos a parlicipnçáo dc casamenlo doSr. Antônio Ramos L"eilc c Silva e D. Cio-tilde Leme o Silva.

LOTERIA MINEIRA AGAVE-AMERICANOLisla dos prêmios da 4" loleria, 35a sé-

rie, cxlrahida liontcm:I* plano n. 707 3:0()0..( 1002» plano n. 97 300/0003» plano n. 07 I8O/0C0

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BXP.-fllP

p AR VA MIO GlPirOMI «SC.*,deposilo ilo iiri-r;.'i. ,|)i'iiniirlii.; cliiinicOio pliarmaceulicos ilus indhiiro.. lahriciin-les. Inipiiricção e exportação; II. I" diMarço ll. s.

<r.'j;._ .B.-.S":----.a.i •>,.«_.,> .„,_. .'."••-_« — , para ungir,'1, ns cahellos, sen uso • iariu ilu nos ci-IirIIos ii côr que so ilcsejar, é preferi.iaáa cbngeiicrcs—0t'| osilo, An.Iradasn ã9.

<P_^ftw ' ¦¦ '

-.íniil-ii-i» «lo ScottTodos os facultativos não só da Capitai

mas de Iodas as parles da grando llepu-blica do llrazil o não só do llrazil mas doinundo inteiro são unanimes cm pro-clamar a Emulsão dc Scolt como um rc-medio cliieaz, de toda a confiança paraas doenças a que é destinada.

0 Dr. "A.

Jobin, formado pela faculdadede Paris, premiado com a medalha doshospilaes dc Paris, medico da SociedadeFranccza de Scccotir Mulnel de Bienfai-sance c medico bcmfcitor da Caixa deSoccorros de I). Pedro V, exercendo cli-nica actualmcnle no llio de Janeiro, cor-lillca:

ii Tenho usado com freqüência naminlia clinica para moléstias dos rins aEmulsão dc Scoll, sempre couimagiiilicosresultados.

llio dc Janeiro, 22 do dezembro de1890—Dr. A. Jobin.» .

__$»*¦

Roel.-.r.-içíii»E. F. C. D0 BllAZIt,

Antônio Pereira da Silva, praticante dotclegrapho nesta eslrada, desta data eadiante declara assignar-so Antônio Fo*reira dc Souza.

Canuas, 14 de Julho de 1898.

(• <--_.'A tle Hor do laranjeira,'de III--. beiro de Aliirciil-t.i' superioras i-.trnn-

jiciras o ai-iiiifli-ibaiía pur iiuliibilltladesinedii-n>; Iciani (íiiiiiiiincioeinniilro lugardesla lii!hii—Üf|i(i..l(i,largo dc :¦'-. It Li2ü

A-!'H-t*jK_r.."__-¦"•-¦ _i-£_t.:_- ae»t-___wHari«nwowtBCWWiiMOT

•*-" *'_ '¦> w

j j .'í.'B*ao.. iDHt!fi> _-_!_<>, cm Poços deO Caldas; innuguraçào na prexlma mi-lação de agoslo.

fU'I!_- «CAISBlOI-íO, LK1I.0BII10—

jParlicipa nos st-us aihigus o cuuifnil-tentes qiic lem seu nriiiazeiu o escriplu-rio a rua do Hospício n. 109, e que con-linúa a fazer seus pagnnioiiíds 24 horasapós a eiilrcga do leilão.

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m\r.i »»iii.,,

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fiV[SOSDi*. Rins <i« Uur<-«>8—Moléstias

internas; trav. do llosario 15, ás 3 liorasO ndvogndii llr. Oliveira Santos

mudou o seu escriplorio para a rua doCarmo n. 42.

Dll. FI_l.ir.IO DOS SANTOS-Consullorio, rua lioCarmo n. 57, das II ll I bora. llesiilencia,Jiiiiquilln s ii. 1, iSanta Thorezai.

Dll. ll. NAIrUCO — Metlitina u cirurgia emfiernl, partos, miilfstias e oporações tf, uteiti,vias urinarias. Residência, rua do S. Cliiistn-viio ;"J_. Cunsiiltorlo,iua Prlmoiio tle Março li,das li iis -i lioras,

UU. ANTÔNIO t-GUlililE 0 - Medico. Rspocia-lidada: muleslias tlu esloinago. llesiilencia,üe.ipeiuly Illi. Consultório, rua Ciiiuolro doMaririi n. vl, das 11 il I hora.

011. nilLAUA.MUA-.Medicn, operador, parteiro.Residência, rua Hcnjainln Coiislaut u. uo D.Consultório, rua dos Ourives n. 'Jt, da3 11 iis

Dli. luiz'nazaiiI-TH-Medico operador. Resi.dencia, rna do Catteto n. IJ. Consultório, riutios Ourives n. 13. tias.' ,-is í lioras,

I UA. ANTONILTA DIAS MOIiCUIiUO - 1'iiilos umoleslias tias soiilioras — Tralanienlo espu-rinl «lus ulceras e In/ltimniacõcs do ulero.Ci.iis. o licsiil. rua Senador Danlas n. i\ li.Lons. do lü iis II.

PIIA. lil.HÜLNIA VEI0A - Carlos o moléstia,do soiilioras. Cuiisiiltnrlo e residência, rua tia- Ajuda ii. l.sri. Iloiisullns das 12 as 3,

I UA. EIIMRLINIIA o Uli. Al,lll.IIIU lll! SiMtriz o liai res, 17. Uiivltliir, 51, das .'

Hs 4.Uli. FREDERICO IIIIIRHIO- Medico, npcraiiiir

u parluiro. K.-i eri;iliiJjtNis: operncuos, porlosiinuii'..!iiis das sonhorns u dua cilaiiçía—Ucsirua da Ajuda II; cons. ü ús l,u rua du' S. Podran. H6,(tos1l ii I.

1)11. lIllliNO IU! MllIAtiDA-Wolcstlas da pellecttjphills, e nüeirrües da garganta, nariz eoun-.oj. Espcc. do 1'oris'c Víuiina, inonitnoi'a Academia du Medicina, medico ila Poli-clinica e ilu Miseiii-onlin. Ourives 55, de Ids 8.

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¦•It- ALVES DA FONSECA - Mntllco o parluiroAlleiulc a liiiiinniliis, por escriplu, a tpialtpirili.ia. llua iliei./.a n. I|, Enuoiihu ilu Deiitr.i

lll. IIONOIIIO VAIIÜAS- 0p.ini-.es cm geral,piulos o moleslias dns miillmriis. Cônsul-lorlii rua do Carmo 30, tlu I as 4 da lardo.Ilc.lllcnirin. lYnjainiu CoiiElanl '.'ii 0.

DR. CIIISSIUMA-Lenlo da ratuldado, cinirgllltido serviço du moleslias das vias urinarias doliiis|.itcl ilu Misericórdia, tlu voltn da Europa,omlo fez acqulslr.au ilos lustriuneiilos maisaperfeiçoados usados em cirurgia, o parli-cularincntu os enipregailus pelos eminentesespecialistas (liiyon, Abbarran o Janet emIratamcnto das moleslias ilas vias urinarias.Cons. Ourives, 10 c, das 2 iis -1. Etpec. lio-Icítins da urellira, proitala, bexiqtt o rins.Moléstias tln cavidade abdominal c do np,purcllio gcnilal. Cura radical das hérnias,

Dll WEUNECK MACHADO-Iispetrlulisla do mo-teí/M nervoiai c du pclle. Ilydiollierapia eElcctiotlicrnpln, rua Selo do Setembro 115.

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Aléiinvt-uibrii iu l-'.ii pagava n livra-dor só 4"/. i: o t xporlailni'7 "/o. 11'nlíipiini i á liciiu n lavrador cum Imiti oi,i,i:.-, .-, brec.iiTcgailu c riu o pngnmiMilo—cniii a pi u a iliiuruila dn

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Ha 'ir u. i. io iu n.i_ ü* a u-

-tAWHrOÁSC »v'r A—Itiacliuclolüõ e 107. Quarlos sq pnra famílias o ea-valheiros. Orando chácara para recreio.

JAXAIHY—PnAno—Cura lysica.

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AfiAVIÍ AtiSUHSItlASiOi -Prêmios por fracção do um iiii, iiiíis :1° plano GOOÍ, 2» plano 00^, 3» plano 10}garantidos pela sub-ogcncla geral: casaScabra, rua Gonçalves Dias n. 50.

S?AiaitICA dc sartlinlias cm sal-

moura, preparo especial, fabrica naPonla do Capi (Quinta)—Deposito, rua doCattetc u. 05, Lisboa & Fontes.

/-i II A 1-J I> Ií UOT-_I_ USt._-VI<-'-l-|ÇA, mngnillcos coiiimodospitra familias o pessoas serias, vinhospuros, serviço do primeira ordem, pre-cos módicos", largo da Lapa n. 0.

FREITAS ISOTE-., 120, rua do

Itiacliuclo, 120, próximo á rua dos In-validi-s—Mudou-se do largo da Lapa parao palaccte acima, com grandu parque edotado de todo o conforto preciso a i macasa dc primeira ordem, própria de fami-Mus do tratamento, local aprazível c saiu-bre, com bonds para lodosos ponlos cen-Irncs; as diárias são dcS,^, 0} e ir,., comdireilo aos banhos dc duchas—J. F. Frei-Ias.

lies a quemliiprleiiaile e doapiaus incluem o

¦ i s tia lavoura uilesciinlintioin u

cobrança dirccla du I. vrn Ior, cessem doniiieiical-í) com o lal f.uiiasin.-i tlns pi-oijeclutiu' (-iilrt-pn.-iiis i* tUcrelein purassimplesmente o pug tméiilo uti imposto peloerporlador, renliz.iu Io se parle ilello eompequena qnnnlliliitle das jjiiíiis exislcnlcsale t-xliiiircao tleíl.-.s.

(Du Jornal tio Commcrcio .le 14 dc julhodo 1898.)

AttonçüoPrcvioc-sc às familias quo tomem cui-

dado com um partiu, iniberbe, chamadoOoraldino, ijuc vende doces em Botafogo,[iois é um refinado gatuno; ba poucosdias fugiu dc uma casa, omle estava cm-pregado, com sessenta c tentos mil réis.

—a©»—'1'roH «»nii<»« <!«'',.",'"'*'>'"'""• _o**-"

1*1*11» iitrozinónte. Curti rn-tllcnl.I't claro, a bem da verdade, quo soffri

atrozmente durante Ires annos do dar-thros, sem esperança alguma de licnrbom; porém; devido no u'so tio seis vi-tiros do Licor do Jnpíicangn Indnrado, dopliarmaceiilico Autero de Paula Matlii-reira, fiquei radicalmente bom de luuhorrível enfermidade.

Jurarei so necessário for.lli-N-iiiuTu OimsiMO nus Santos.

(Firma reconhecido.)Depositários: Csln Ilodrigues _ PI*

nheiro, rua dos Ouvivos.

i:> .íi-.jh!i;h» •!« nt.:}9Colho hoje mnis uma camclla uo j-r-

dim do sun preciosa existência a Jovenc dislliicta rlogrnndonso Loonllna vieiraNunes, Iliba du Sr. Sevorino

'fossas .Nii-nus. empreiteiro dn Bsti-ndn do Ferro Sdo lisiiirilo Santo. Por lão feliz aconte-cimenlo cumpriincnln-n quem lhe estimae á Ioda sua líxilia, familia.

«s3>-Jd I»roeoi*vntlvò tln ÍOryBijitslo.

tio Bír.SIqiietmCàytilcontiAlleslo quo tcnlin empregado cru ininlin

clinica cuni o maior proveito o especificoconlra a erysipcla c varíola denominadoPreservativo du erysipcla, do Dr. SiqueiraCavalcanti, o que juro ín falte gratll.)

llio (lo 'Janeiro,

17 de novembro .le1897—Dr./lmaro Ilodrigues do AlbuquerqueFigueiredo.

Depósito uiiiot): Pliarmacia o drogariaSilva Araujo &C, rua Prinieiro do Março.

__-.igggw

Í)ItI--CI--A-í_ 10 dc uma mocinha para

arrumar casa c servir á mesa, quedurma no aluguel, quem não esliver uascondições é escusado apresentar-st. ;na rua Páo Ferro n. 14, S. Cbrislovão.

FOLHETIM 107

A FL0BISTÂXAVIER DEJAONTEPIN

tl¦lllflUA TARTEA condeuan Marcela

LXX1Ha occasião em quo o Sr. de Lussan,

Jucrendo realizar a sua fortuna nas con-

ições que sabemos, vendera as suasminas c pescarias, lidward Mills devia-lhe a somma de seiscentos mil francos.Para pagamento desso debito aquelloaceitou loiras venciveis do Ires emtres mezes e que foram sempre pontual-mcnlc satisfeilas nos prazos marcados.

Os dois homens haviam conservado ohabito dc sc corresponderem amistosa cresularmcnlo.

Fm uma dc suas ulliinas cartas o in-glcz coiniiiiinlcara no conde quo lambemia liquidar os negócios c, apenas tivessefeito isso, empreliendciia uma viagemao continente.

Tciicionava desembarcar -<m Cliérbourg,aercorrer uma parte <!* Bretanha c visl-tar as margens (aü'.i> o tão justamenteafamadas dn ut)]\v,, A|ljC'<tc de Lussan respondera ao cx-joalíieiro:• Visitando os margens do Loire o se-

nhor virá ccrlamenle a Nanles. Não seesqueça que eu moro a poucas leguas dcdistancia desta ullima c que a minha rc-sidencia, o caslello dc Cllsson, encerraum certo numero de objeclos do arte cdc curiosidade que o senhor de cerlo verácom prazer. Couto quo acccdcrá demo-rar-se alguns dias em nossa casa.»

Bastante lisongcado com esse graciosoconvito uma bella manhã chegou EdwardMills á casa do conde acompanhado dostres filhos e mulher.

Alberlo dc Lusson mostrou o mais sin-ecro contentamento.

A familia Mills passou tres dias nocaslello.

Os dois homens muito conversaram,falando do passado c do fuluro.

Albcrlo inqliiriu do seu hospede qualo itinerário em que elle havia assentado.

0 cx-joalheiro respondeu cm inglez,por isso mie falava maio francez,emborao coniprclicndcsse bem.

Depuis tle ler visitado Tourainé eOrleans lenciono fazer longa esladia cmParis.

A negocies?Náo tenho negócios, na verdadeira

acepção da palavra, exceplo cslc : tentarencontrar o galuno que mo roubou,

Qno gatuno 'í

lim empregado dc minha casa, oqual na época da liquidação fugiu, dei-xando Londres, e carregou-mc com tre-zentos mil francos, pelo menos, dc jóiasc pedras preciosas.

, — Ua muito tempo quo foi isso ?

Ha cerca de quinze mezes.I! sniipüc que ello eslá cm Paris?Náo lenho a menor duvida de que

elle lá esteja. Era um francez, uni pa-rlslense. Deve ter ido gozar na sua lerrao produeto do roubo,

—Mandou proceder a indagações?—Ainda náo.—Por que ?—Eslava à espera... Quanto menos

perseguido se julgar o patife tanto me-nos precauções tomará para se occullar.

—Vai dirigir-se á policia?—A' policia franccza, não... Não lenhoconfiança.

—A quem enlão?—A um compatriota, um londrino cha-

mado Will Scoot.—Quem é esse homem?—um agente secreto da Scotland-Yard

destacado em Paris... um sujeito deprodigioso faro. Ullc só vé mais longoque Ioda a sua policia franccza. Eslareclama muilas vezes o seu auxilio nasoceasiões mais difllícis... Tara WillScoot nada é imnossivci. 0 que sc nãopodo descobrir, elle descobre. Eu seriacapaz de apostar 50 libras slerlinasconlra uma duzia de seus escud03 fran-cezes, que elle descobrirá a pista domeu ladrão emquanto o diabo esfregarum olho. Faço muilo mais qucslão dccasligar esse miserável do quo dc rc-cuporar o meu dinheiro, quo consideroperdido.—Em uma palavra, o senhor tem abso-luta confiança nesse Will Scoot..».

—Confiança illimilada... e merecida.Elle conhece Paris como se ahi tivessenascido o nunca a livesse deixado,Tem relações cm Iodas as nulas, c, suba capa ile uma agencia muilo afreguc*zada, faz excav.-içõcs, sempre coroadasdc exito, nas camadas mysteriosas dasua grande cidade.

Alberlo dc Lusson ficou pensaiivo.Nós sabemos qual era a sua idéa lixa o

qual a só esperança que o prendia ovida: reparar, so ainda losse possível, ámal que fizera; encontrar o rastro doMagdalena Bcrnard, viva ou moria, c eda criança, que talvez estivesse sol-frendo abandono o miséria.

Ali 1 sc esse Will Scoot, so esse poli-ciman inglez, acclimalado cm França otão conhecedor dos myslerios de Paris,pudesse ser feliz na empreza cm que lãolamentavelmente haviam fracassado quan-tos ello emprega durante quatro an-nos!,.. Se esse homem, para quemnada era impossível, lhe pudesse dizer:Eis ahi os que procuraveisi

Abandonaudo-so a essa idéa, tão con-soladora para seu coração dorido, cllcfez esla pergunta:

Quando chega a Paris tO inglez respondeu, consultando uma

nota que tirou do bolso:Four, Amboiso, Chcnonccaux, Blois,

Chambord, Mcnards, Orleans, Etamper,cidades que cu quero visitar, assim comoos seus arredores. Estarei em Parisd'aqui a vinte e quatro ou vinte o cinco

Idias, ""' ..............

Ilr<- i<- (ii«;:">i»Complplon lionlom mnis um feliz anui-

versai io Siine. Panii). Por lão feliz data,felieila-u um seu admirador

B I -21, I

o perfume itnlvoi*i-»lfi' soli esle lisuiijeiro nome que se

conhece hoje em loilas ns parles o espe.cialniiMitt! no mundo clc.nnlo a deli-cio.a o afaniaila Anua do Murray & Lan-inan, i..Irado dolicadi.-i-iiiin dos jqrdinscncnnladòs do Trópico ; essência impe-reecdnura que deixa cm Iprno algumacoisa conio unia recordação (Io prazer o(lu felicidade roatlzndni No banho é. aúiiir; no ioucmlor prazer, o no lençodlsllncçãó; Sóó iegitíiuí* a fabrica l.i porL-iniuii _. Kcmpi Nuw Vóf-i

IVuilj-.uli «Hi.sikimÁgua piirgnliva iialur.il. Ei|C0lllra-se

nas pliarmacias e ilpujrarjas de primeiraordem. Desconfiar [Ias iinitriiõcs.

Ervisloolu tl;; !Oe lautosti uno,'". II!

Declaro, a bem dos (pie solTrcin docrysipcin, que, pai.lccei.ulo ha mais de 40aunos dessa lerrivel nn.leslia, com feri-tia:', nas pernas, nhcrliis pelas repetiçõesdes ataques, fiquei cóitiiildamcnlo curadacom o uso do lii'1'uicu meilicaineniuPreservativo tia erysipcla, do Ür. SiqueiraCavalcanti, npplícado coiiforuio detcrml-liam ns prospoçlos quo envolvem osfrasquinlios do rcli-riiio a poderoso me-dlcainento. 0 referido 6 verdade o jurarei,se necessário Ior, 0 nprescnlo como les-leiiiuulias.por ieremcurlczn do quu refiro,os cidadãos : Icnenle Izidro da Co.taOadoihá, ncgoolaiilu ; Manoel dos San-tos llessoni, chefe tle eslação da 15. F. duLimoeiro, o Antonlíio dos Sanios llessoni,escrivão da colleclorin desla villa.

Villa do S. Lourenço da Malla (Per-nanibiico), 25 de maio dc 1897—Ü-AntoniaPrudência da Silva Dulra.

Testemunhas: Izidro da Costa Gadelha—Manoel dos Santos llessoni—Anlonino dosSantos Bcssoni.

Deposilo único: Pliarmacia o drogariaSilva Araújo; rua Primeiro de Março.

-ctS>Agun Florido

l'm banho perfumado, com a legitimaApua Florida do Murray & Lnnmnn, é oprazer mais exquisilo quo pude dar-se aocorpo e ao espirito em um dia do calor.Os membros recobram o vigor perdldodadqulreiu asuspii-áda frescura: a menleíc aclara o repousa, c a acção hilariantedo perfume aviva as idéas, communicandocliispcnnlc brilliú ao pensamento. Depoisdo uin liiuibo ini ninguém sc senlo in-feliz. Só é legitima a Agna Florida dcMurray ,_ l.anuiau, preparada por Laniuan& i !ii"l>, New Vork.

Motivofiliu» PrunlòrUm remédio heróico contra a debiil-

dade geral, a dc|irossão nervosa, o ra-cliilisino é a verdadeira Neuro ina Pnt-nior, que nunca poderemos récommondai:siifíicienlemenlo aos nossos leitores. A/Vciiroti/id Pruniór é muito agradável ntomnr, mio cansa o ostomngó, excila oappetilo o faz renascer as forças.

Liu venda em ludas as pliarmacias.-es©*—5 .ni.i-i-iíiii «lo Scotl

A Emulsão rin Scolt conla um sem nu-mero dc admiradores o amigos por to:i.u parle n forçoso é confessar que os seusmerilos t(irn'aiii-n'.i crcilora do ncolllltlmonlo publico dcquo lão univcrsalmoiitognza.

li bem conhecido facultativo da CapitalFederal da Republica dos Estados Unidosde llrazil diz:

-A Emulsão de Scolt, tln oleo ile ligadode bnculliáo com hypopliosphilos decálcio c soilio vciu preencher uma la-cima nn nossa Ihcrapeutioa, pois queviaino-nos muilas vezes embaraçadospara lazer oa nossos doentes ingerir e, oque éniais, siipporlar por algum lempo onleo tle ligado de bncalliáo. lísia lacunalornava-seiiiaisscnsivelqiiaindo solratavado crianças. Pois liem; cilas hoje, depoisde ingerirem a primeira doso, tia Emiti-são, pedem maiscprcfercm-i_a ás vezesno duce. Os seus resultados llierapoullcossão superiores ao oleo do ligado debacalhao. pois além dn mil rir, lemIodos os elleilos dos hypopliosphilos, láonecessários ás crianças. I.m abono daverdade passo o prcsenle e assignr).

Capilal Federal, 9 do setembro do 1890Du. Luiz Alves.

Htlnti-!lmi«.iã<> gratuito !0 Novo Mímico, de Souza Soares, que

contém 170 paginas c cura por um sys-loma novo, tacilimo, efllcaz c econômicoas principaes molostlns, distribuo-so nadrogaria de Araujo Freilas jj C, rua dosOurives.

„¦ __waggt,i ¦— " ¦'" -

Piimon mnrcn Vontloo? propriclarios desta acreditada ma*

nufaclura chamam n allcnção dos aprecia-limes do Iiiinos fracos para a sua novamarca Santo Ângelo.

—-=S-Corno i'<|ni<l:>

Auguslo José Ferrari, formado pela fa-cuidado dc medicina da Bnliin, ele. ele.

Alleslo ler empregado a peptonn liqui-dn do Dr. Valdés (larcia, denominadaCítnie líquida, cm vários casos do debi-lidado dos convalcsi-eiiles, anemia coinfalia do iippclite, dyspcpsias o oulras cn-fcrmldadcs, cm quo c preciso um ali-ineiilo lonico rcparailor, colhcildu sem-,pre exccllciilcs resultados não só peloauxilio dn pepiono.quo o mesmo extracloconlôm em qiianlidadc siifllclenlcmcnloiniiriiiva, como pelos saes nalurncs dacarne, quo a mesma conleni em ijunti-lidado bem apreciável, o quo por serverdade linuo sob a fé do meu gráo.

Illu tio Janeiro, lõ de dezembro dcIS02.

Aunus-ro Josi: lirmiAni.«§¦,«.__

t:<i>ir-.«-i*vn.fi'."' <*i!i todo» o»climnfi, nguentnni-nn 1<><I<>hos eMt.oniopofi, n«*tiB roBui*lucfioB BÍ.O «-apIpBKEííloa pnratllOyOÍ) íl VClhOHSão eslas ns Ires prim ipnes virtudes

tia Emulsão de Scoll, Iodos 03 que a usa-ram assim o dizem, o o Dr. Eug. A. 1'oncy,medico dn Sociedade do BeneficênciaFranccza, Belga o Suissa, medico doüospilal de ileiiellcencin Porliigneza cmedico exnniinndor ila New Vork Life Iu-niraiiccCo., allcsln o seguiule:

11 Alleslo que, lendo occasião de pre-ECrcver iniiuinerns vezes olco de ligadodo bncalháo Icnbo-inc sempre valido dalimulsCo de Scolt, pois que não sc cs-íraga mesmo nos paizes dn zona lorrlda,lotíos os c.rloniagos a ngui-nlam e servepara Iodas ns idades, juntando ás vau-lagens do olco puro 03 resultantes iloemprego dos hypopliosphilos.—llio do Ja-nciro, 4 dc selembro dc 1890. —Ur. Eug.A. Poncy.»

Pnrn rcntniirnr <» cnbcllt»Esfrcguc-sc o casco da cabeça com uma

escova um pouco aura até quo sc ponhaencarnado pelafricção,applique-çe nume»dialanicnlo o Tônico Oriental com a$.mãos até produzir sua absorção. Repita-saislo duas vezes A semana. No fim dc doisou tres mezes o novo nascimento do ca»>bello será visivcl sempre que as raizesnão estivessem morlas.

1'ara estirpar a cnspa—Empape-sc todaa cabeça coin o Tônico o cslreguc-se alôformar uma espuma branca como sabão.Repila-se islo durante seis ou oilo diaác depois use-se diariainonte uma pa»qiicna quantidade dc Tônico Orientai,isto c sufllcicnte.

Ainda nuo simples, so observam fiel-mente estas inslrucçõcs, se obterá umesplendido cabello, conseguindo extirpaitoda a caspa c demais alleccões do case?-da cabeça.

I.Hti>lll<ig;<>Todas os moléstias são curnveis com O .

uso do Elixir Eupcptico Orelha dc Onçaj-do pharmaccutico Francisco Balbo dS

'

Fonseca: attcstn sua cflicacia o Dr. An-drade Câmara. Deposito: drogaria Mattosu

_-&. _.S. I»imlo

Illm. Sr. Honorio do Prado — Participo*-vus que, soffrendo ha muitos annos de -ibronclille aslhmalica, depois do ter es»golado grando numero de preparados^acnnseliiados ao meu solfruncnlo, fut .curar-mo radicalmente com o uso doXarope do Alcalrão e Jalahy dc vosso1especial preparo, usando apenas de ti'es....'vidros.

A' visla do resultado maravilhoso quoiobtive, tenho pressa em apresentar-voseste grato altestado, podendo V. S. fazero uso quo convier.

Com estima e gratidão, sou do V. S.S. Paulo, 18 dc maio de 1897.

VlCP.NTl) MaMCOU DB FltCITAS.Rua da Bua Vista 11. 40, S. Paulo.

.<o». .

?.?<lIl'Hl!ll_ !ic-ii'»:-l»MTratamento especial, garanlido, sem

dor, tlns estreitamentos dn urelhra, j/onoi'*rhêa rebelde, pedras na bexiga, llstulas,iumores do esurolo, llydroceles, próstatae rins. Impotência, pelo Dr. lirissay,especialista, diplomado da Faculdade deParis. Do' meio-dia á.-i 3 lioras.Rua daQuilanda, entro Ouvidor c Sele dc Sc-lembro.

Oleo «Io DCoi'tIi<"iE' uni reconsliluinte de primeira ordem,

com bastante cflicacia para fortnlòcer osIndivíduos do constituição ilebll c depeilo mal conformado ou delicado.

Com o uso seguido o consianlo deslemedicamento, a robustez não tarda emsubstituir o eniiiiagrcciiiiento o o entra-quecinienlo.

Também oecupa logar importante noti-alainenlo das bronchiles cbronicas odos calarrhos anligns ou descuidados,como lambem no tratamento dos Iumoresc_cro.iilosos c infartes da glândulas.

Segundo a prescrípçâo do medico, em*pregar-se-ha ou o oloo dò Derlhó simples,ou ó olco do llcrlbc com crcosoln Alpha;ou, por ultimo, o olco do Rertlui comgaiacol Alpha, nos casos cm que o medicojulgar mais coiivenienle.

Corno jLí(»ii_i!i>... O lonico denominado Cume liquida

(extraclo liquido pepiogenco peptonlsado)preparado do Dr. Valtléa Carcia, é semcontestação um dos mais poderosos rc-constituintes, o do mais prolicuo empregocm lodosos casos de depauperamento dasforças physicns, durante a convalescençado onformldades debllilantcs, pnr entra-rem em sua composição elementos apro-priados a tal fim, o' couler, segundo aanalyso chimíca, mais de 10 % do pep-lonas.

Por conliccimciito que lenho dos bonsefieilos do referido preparado, faço ,1prosenlo declaração, dn qual pode V. S.lazer o uso que llio convier.

Dii. Antônio nu Castu oLopes.^^_

I_niult_f»o tio MonttA Emulsão de Scotl não sónicnlc 6 uni

elemento indispensável para a cura demuilas doenças,mas é reconstituído quodeve usar-se sempre na convalescença,apresentando sempro resultados admira-veis, o assim o atlesla o Dr Komulo'Slepple da Silva ,quo diz:

- Alleslo quo lenho usado cm mlnü*clinica o com grandes resultados a£'mul-são de Scoll. E' um dos melhores-r-

' "¦-.Blltulnles nos casos do debilidae na convalescença das moleslia.perantes.

0 referido é verdade, o que •_•(é do meu gráo. -,Capilal iederal, 4 do janeiro dt... —:

Uu. HoiiuLO Stepple da Silva

Ao Gamotô do jornal tinaonlungus

Não sc ilcsmama assim quem, já crescido^Tinlia-se crido com algum valorl...A minlia lingua agora, secca e suja,Ha de, sabuja, muito descompor.

6'(ii'(i(jiiin/ío da Cancella.(Exlrahido do Canlo do Gama.)

(i cnbollo dim !'u! ir.usiiH mn.Iliorcs oriontnes

Tem fama em ioda .1 redondeza do globonor sua belleza, llexibllidadc; profusão,brilho c perfumo, o Iodas eslas quall-dades podem nliler-se facilmente com ouso consianlo do 11 famado lonico orientalpara o cabello, a mais exquisila das pre-parações do loucadnr para o augmeuto,conservação, suavidade, limpeza o cin-bellezamcnto do cabello. Só a calvicie dasenilidade resiale á .sua podorosa acção

-_<Qv-"— ¦.._--—.

AgriitloclinentoAinda Immorsos na mais profunda des-

olacão pelo fallecimento tio nossa Idola-Irada prima 1). Maria Josó do SiqueiraCaldas, virtuosa esposa do nosso amigoo Sr. capilão Francisco Xavier PereiraCaldas, somente agora é quo podemosvir em pulilico repislrar .1 nossa eternagratidão a iodos aquelles quo, nos aflli-divos momentos do vida da nossa inolvi-davd Maria José, depois do tornarem-seimprollcuoa os recursos da scloncla,"con-forlaram-na com seus dcsvelos.

A loilas essas almas nobres ficamossuminameiito gralos. principalmntc ásExnias. Sras. III). Maria Chaves, AméliaNello, Percilia Varella c Rosaria tle Cas-tro c Silva, cujos serviços prestados sãoinestimáveis,

llio, lõ dc julho dc 1803.Siictonio L. dc Siqueira Camucé.João Telles dc Menezes.Anlonio P. dc Campos Góes.Pedro Câmara Campos.Cleomcncs L. de Siqueira Filho.—«3»- 1

ITolterlve-I n todua ns proiio-i-s»«-iie_ c<>n«;<nii«M'OH

I'M1'0IIM1PA1)I! PKnSKVKIIANTR NA SUA Pni3-pAiiAçÃo. n' o iiBiiauo nn siaioii com-FIANÇA A CÜLI-inllE " EMULSÃO nll SHOTT."I. i-Tooqucriizom Iodos,cm geral,quan

los lèni feito uso delia, o em particulara opinião do presidente da CompanhiaChiniico-lnduslrial." Alleslo (pie a Emulsão dc olco defigado de bacalhao. preparada comliypo-phosplliios dc cal e sódio pelos Srs.Senti & Rowne, é um nroiluclo bem mau-Ipulndo, dc estabilidade o conservaçãoestáveis e de grandes vantagens para olim a quo se propõe.

Enlre as preparações decai e sodlo éaquo sc nns nllgura* com garantias maisapreciáveis, náo so afastando nunca daformula que apresentam seus nntóros,pois que esmera sempro o mesmo ns-pedo O regularidade de preparação, pro-porcionaiido dcslo modo um agente se-guro dc consianlo acção llierapeutica,lomando-30 por isso preferível .1 iodasas preparaçóes congêneres na apnlica-ção das enfermidades em que ella u em-pregada.

llio dc Janeiro, 2.. de selembro dc 1890.Paulo IIaiuieto,

rrcsidenlo da Companhia Ciiimico-lu-duslrial._____-.

G'iii*ii x-inlicnlnn uma FEiiiuA no N.iniz, com o EMPnnoo

1)0 ELUXIII DIÍPOHATIVO DB MANSO SAVÃOIllm. Sr. Juão Juliáo Manso Sayão—Var-

gem Grande de Rezende, 27 dc junho deIS82—Amigo e senhor—Tendo cu solfritlode uma ferida 110 nariz ha tempos, c lendoloniado vários depurativos o sem pro-veito algum, tive a felicidade dc ver nmAlmanach ile seu Elixir Depuralivo, mau-dei vir, cem lã dias de uso delle.jiiestousão.

Autorizo a fazer desla o uso quo lheconvier.

Sou com eslima, de V. S. amigo c obri-gado

José de Souza l.snxnoLA.

Explüiitlitlo triumpho tO PEITORAL DE CAMnAUA'

Illm. Sr. J. Alvares dc Souza Soares-oPelotas—Achando-mo matriculado na Es-cola Militar do Rio dc Janeiro, fui acom-medido dc uma pneumonia, resul-laudo llcarallcclado dos pulmões o, lendoconsultado diversos médicos, não oblivomelhoras nenhumas, pelo que em viobrigado a interromper meus esludose voltar ao seio dc minha familia nestacapital.

Sendo mandado inspcccionnr dc saudopor ordem do commando das armas, fuiJulgado incapaz para todo serviço do exer-cilo por soffrcr do tuberculose pulmonar.

Vendo que nada conseguia com os me-dicos, recorri ao Peitoral de cambará ecom alguns frascos desle maravilhosopreparado llquei complclamenle restabe-lecido de lão perigosa enfermidade, cau-sando pasmo As pessoas dc minha anil-sado, que Julgavam-me incapaz paralutar com a vhla.

Muilo grato mo é manifeslar-lhe o meurcconlicciincnlopclos resultados que colhicom o sou precioso preparado, podendoV. S, fazer desla caria o uso quo lheconvier— Raul César Ferreira da Crut.(Belém do Pará) (Firma reconhecida.)

I

;i

- Inescngnnntlo om constantes

«¦nn trtirlctl nriosUM aUANDE MILAlIIlB

Descnganado vivia o cm constantesconlraricdadcs, devido a uma ferida nagarganta, e sem nenhuma esperança dollcar bom dcsso horrível o cruel soffri-mento, por conselho usei o Licor de Ja-pecanga lodurado do pliarmacculico An-lero dc Paula Madurcira c só 11111 grandomilagre desso precioso medicamento,ao qual devo a minha completa cura.Deus que conserve a vida desse humani-lario pliarmacculico para liem da liuma-nidade—Israel Josi dos Saídos—Firma rc_conhecida.

Depositários: Costa Rodrigues 4 PI-nheiro, rua dos Ourives.

ef£ mlOxcolsIor!

As falsificações abundam. As Imilaçõe*augmeniameada dia. A fraude não cessa.Porém a legitima Água Florida do Murray& l.auman, o Perfume Pnivcrsal, nãosuecumbe jamais. Ao conlrnrio, cada diaé mais popular, cada dia se affirnia maisno publico a convicção de que não haÁgua de Colônia nem perfume do lou-c.idor francez quo possa comparar-se-lhoem fragrancia, delicadeza, durabilidade,e sobre ludo nessa generalidade do uso3cappIIcaçOos quo lho ha valido scusym-palhico distinciivo. No banho, na bacia,no copo dos denles, na loalha, no lenço,nas roupas c na atmosphera do apo«sento, a legitima Água Florida dc MurraySc Laniuan é única c sem rival sobro aterra.

I

Poi-oln- Cl«*rtnnAs pérolas dc essência de tcrcbenlhina

do Dr. Clcrtan arluam com tal rapidez ocflicacia que quem as toma pela pri-meira vez lica surprehcndido. Ao cen-trario da maior naile dos medicamentosque actuani só depois de muito tempo ode uso repelido, estas Pérolas produzemallivio quasi immedialo. Em dez vezesoito, as mais dolorosas nevralgias, asmais intensas enxaquecas cessam cmpoucos minutos tomando-se 2 ou 3 Pe-

[Continuai*- ^olas de ÇKrlan.

Salisio lWiiKÍ«*.o

A MUtAVIUIA DOS ANTISEPTICOSCUnA RADICAI. DAS MOLÉSTIAS DA PELLE

Aformoscamcnlo do roslo

Sr. Dr. Cunha Salles—V. S. é um cida-dão prcstiuiosn c nlil á sociedade, liquer saber porque? SolTria já ha Ires an-nos minlia filha Engracia dc cnpigcnscom esfoliação continua da cpidçrmo, enunca nôdo minorar seus males, apezarde banhos snlphurosos, dc ngua vegeto-mineral e outras muilas apnlicnçCes. Eraenorme o desgosto que acanrunliava estomonlna. Só o seu santo Sabão Mágicovciu rcstiluir-llie a alegria, restilulndo-lho a sando, graças ao bom Deus. Que osquantos solTrem recorram a esse preciosomedicamento é o que muilo almejo.

Bom Conselho, 5 de maio do 1893.Dn. BenNAnoo Fheude.nthal.

V (Leiam os annuncios do Sabão Mágico.

¦--___$>-

Curtiu li(|iiidnEu abaixo assignado doulm- em medi-

cina pela faculdade do llio dc Janeiro.Alleslo á fé do meu gráo (pio lenh)

empregado sempre com bom resultado aCamo liquida do Dr. Valdés Garcia, Iodasas vezes quo lenho necessidade do mau-ler as forças dos doentes, quer no cursod s moleslias, quer na convalescença encslc sentido reputo tio primeira ordemo preparado acima referido.

Capital Feilernl, 4 ,le julho dc 1895.Dn Aliii-iito Siqueira.

__-_-3s_

DECLARAÇÕES

í> -Ir.ItrlHUiiyOperador especialista diplomado dc Pa-

ris cin moléstias das senhoras o das viasitrintirias, doenças cirúrgicas dos os.ysc das juntas, cura radical Aa bom Ia,liemoriiioidc.s, pústulas, câncer da boea,Iumores. Tralanienlo especial e operaçõessem tlor do meio-tüa ás 3 rua da Qui-landa (enlre Ouvidor c Sete de Seteia-broj.

SOCIEDADE AH0HYR1A "0 PAIZ " . .Uo <H_ li- _° corrnnto OIR

«Unnlopneu_.sü-li_ nn oaariptnxiadesta omprozi» n jui-n dos ROU0ilol>en.uri'H ralativo »u> scmcwlralindo n !ÍO ilo Jnnbo.

If.ln d»i .Tnnelro, !l «Io Inllio do__II8-BKLLAHMI*.UC'AI-*JN ir.lliO, jjiTonto.

ts__- ___J. _C__.

CLUBUNÜOCOÍÜIftlERCIAL ;.Sabbailo, 23 de (ullio

çoniuicnioralivo ao 8o aiclub. . . . • ¦

Desde já licanasecrcl.iri-i, a disposiçãodes Srs. sócios, o respectivo livro tle pro-postas para convites.

A directoria, 110 intuito dc ampliar pnumera de sócios, resolveu suspender a, :jóia alé o dia 18 do julho. Espero de' **

Iodos os Srs. associadosnovos sócio.,para maior en,do nosso club—_¦ Frugoni

; IS9S, saráo.iversario do

propostas .de I;n'.iii!ccimentO

1» secretario.

ro o nlntto í-foBst»'corrente cm diante pa-.

PS.-uiiM» EliD.) dia 18

gar-so-ha o lr",° dividendo, sendo para" asacções iplegrailas na razão de 0/ c paraas de 20 •/• realizadas na «lc líJOO.

Itio dc Janeiro, 12 de julho de 18D8***t\9. ecreljrio.i'. Q. ifargftt} Pinheira^

-.--¦ ¦-.-"-.."i—t.».;...-- :'¦:-.. **¦- -i-»«ir»in»i*j

'j\fr\

Page 4: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

ir?r?zfpi~jií.*rz'F?

O PAIZ-SÈXTA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1898

•*_***;•

I¦ Ob-.rvn.o-lo <lo nin do

«lll..i-ll-0

Cl.NCÜKSO" De ordem dn Sr Dr. director deste

Observatório fr-çf publico que, de con-Sformiditde com o disposto no art. lí do

Sytégulauiciilo (|ue baixou com o decreton. 2.SÍ9 dc 21 de março iiíliinu e in-

"Etruccõeí de 25 de outubro de 1897,• acha-se aberta nesla sccrclaria. todas os

dias uleis, do mrio-dia ás 2 boras, aElDSÇripção para u concurso a um lugarI .de asirbnomo. „ ,.' 0 prazo da iu?cripção é de 60 dias, a

rontar da dala dosic edital.O concurso versara snbrc as seguintes

maiorias: Socfles de mecânica celeste,astronomia tbeoric.i e pralica, geodesia

Poderão inscrever .c Iodos os cidadãos"irazileii.3 que apresentarem documen-

•ilos cninprobatijrios ie sua capacidadeImoral e diplonn de qualquer escola su-'perier

da Itepulilica, ou congênere do'.exterior,

em cujo progranima esteja in-¦ íluida a oslronouiia.'

As demais iiiforinaçucs sento prcstaüa'nesta secretaria.' Secretaria du Observatório do llio de

Janeiro, 13 de Jullin dc l-JS-U secreta-jrio, Vrolcro .'. de Maceió Soares.

<1. fScsur.iB Ro-titi.iça

2 RUA .lUSI-l-O 1)13 MARÇO 2Do dia 17 do correule mez em diante

paga-se,no escripturio da companliia, aosSrs. accionislas. o l.v dividendo,- razãode ijiiiOO por acção, rIre lindo em Dd dcanno.

Até aquelle dia inclusive ficam sus-pensas as transferencias de acções., Itio de Janeiro, I de jullio de 1893—Os dircclorcs: Procopio Josi dos Reis —

Josó Alves da Silva—Manoel José da Guia¦ -Ferreira.

VELO-CLUBDcordetu do Sr. presi-

douto convido o.s Sr*, ey-distas desta capital aiiiMorevcrom-sc ua COR-«IDA. STJXt ItOUl-E,<l«ic osto clul> i*oali_:araino dia í-4 do oorronto,cujo programina do iu-scripção aclia-so emnossa S-de social, apraça Tirü.leutcs n. 43— O Nocrotario, IP. __._.-j_>È____D_-..

Bane»-do Credito Ronl dominas GcrnoB

Convido aos Srs. accionislas a viremreceber desde já na lltesouraria dobanco e em suas agencias o 17° divi-.lendo semestral, á razão de 12 % aoanno ou Vlf por acção inlegrada e 8^100por accão do 10 °|..'

Juiz de Fora, 12 de jullio de 1893—Cândido Teixeira Tostes.

'Conipanlila

f, renle ao semes-junlio do correule

li

. Soiilu «Io -ncciirro(biiuNTinü rni.o covt; uno nos estados

UNIDOS mi IIIIAZILTendo dc priiccdcr-sc á venda em

leilão, lio dia H do corrcnlc mez, dospenhores correspondentes ás caulclas ex-irabidas alé 30 tle junlio do IS97, pre-vinc-sc aos muluarit.s para resgalarcmos respectivos penhores ou renovaremOs eonlralos atiles do dia lixado para oleilão.

llio de Janeiro, 0 de jullio de 189S —O gerente, .. A. dos Santos..;..;k_v .ugeteui-, . ¦ /Beuemcll (SoeBeuom.i*il.. ii:;iix« »le

corroa si-. _.*odro V.' Ko dia 15 do corrcnlc, às 11 lioras,

pagam so as pensões aos soecorridos poresta instituição.'0

paganienio é f.-iln só aos próprios.llio dc Janeiro, 12 de julho de 1898—'Abílio Josi dc Andrade, Ihcsoureiro.

K-tntlo tio I.í.t «Io .lanotroTerras para lavoura cm lolcs rurnes de

10 a 20 liectarcs ou cerca dc 2 a 4 ai-queires c lotes urbanos vcudcin-sc noiiuclco colonial tle Vargom Alegre, ondeIrata-se com o respectivo adininislrador.

' T*-»üí_-fat.M-Ii> .1.." MarinlinESCOLA lil', MACHINISTAS NAVAES

Dc ordem do Sr. capilão de mar oguerra direclor. convido os candidatos acaria dc macliinisla da marinha mercantea comparecerem a esla escola, sexla-feira 15 do corrcnlc, ás 11 l|2 boras dodia, allm dc serem sttlimcllidos a exame.

-—'Capilal 1'cdornl, II de Julho de 1898 —O secretario, /. rio Araujo e Silva.

Ii._-i-.rixl:> «lo Forro Contrai doMrn_.ll

coscuanENCtA paiia o _-otiN_ci__-TO oASSENTAMENTO DE ESQUAIinlAS COJIDI.E-TAS CACA AS Ai.AS l,..'l'l_IIAi:S IIA ESTAÇÃOCENTUAt.

. i De ordem da diredoria. sc faz publico5 que, ás 12 lioras do dia l(i do correule,se receberão nesla secretaria propostaspara o fornecimento c assentamento deesquadrias completas, pura as alas lulo-raes da estação Cou liai, de accôrdo comos desenhos, base- para o conlralo oespecificações á disposição dos concur-rentes na mesma syrelar.il.

A coiicun.ncia versará sobre a idonci*dade do proponente, prazo para a cnlrc-ga 0 preço lotai.

Oa eoneurrenles deverão cfTecliiar pré-viamento na Uiósouraria da eslrada acanção dc 30.5 porá garantir a asslgna-lur.i do conlralo. c os recibos dessacaução serão cxbibidos em separado, noaclo, da apresentação, ti hora acima indi-cada, das respectivas propostas, que dc-vem estar cm onvoluci.8 fechados con-lendo por fora os nomes dos proponentes.

As propostas, para serem aceitas cconsideradas, além das mencionadas for*malidades, devem sei escriptascom tintaprela, scllada. devidamente, daladas,assignadas e indicar ti residência do pro-potienle.

As proposlas serão abertas na presençados aprcseiilanlcs, e tias quo satisfizeremos requisitos legues acima indicadosproceder-se-ha cm acln continuo á cnnu-meração c leitura, não sendo recebidasnulras, nem retirada quaesquer das rece-bidas depois dc declarada encerrada aconcurrcncia.

Secretaria da Eslrada de Ferro Ccnlraldo llrazil, em 5 de julho dc 1898—0 sc-crelario, Manoel Fernandes Figueira.

!M_mMMm9.512.

LEILÕES

lustrada do «''oito Contrai dollrazil

CONC.UntlKXCIA TARA FOnNEC-tll-TO n. 1IAN-IIEIIIAS l)E l-Kltllt) FIIXIIIOII TAItA ASNOVAS AI.AS UO EDIflCIO DA ESTAÇÃOCENTUALDe ordem da dirccloria, fuço publico

que, ás 12 lioras do dia 21 do correule,se. receberão nesla sòcrelária propostaspara o fornecimento de íi bandeiras dcferro fundido, sendo 37 somi-circulares0 oilo ellipticas.dos typos iguaes ásoxis-tentes no pavimento térreo do edilicio daeslação Ccnlral, de accôrdo com as espe-cilicacõos c condições para o contraio, ádisposição dos eoneurrenles na mesmasccrclaria.

A concurrcncia versará sobre o prazopara a preparação o assentamento domaterial c- preço' totuí.

Os eoneurrenles deverão cffecluar pre-viamcnle, na lltesouraria da eslrada, acaução dc 300(1 para garantir a assigna-lura' do contraio, o os recibos dessa can-cão serão exhihidos cm separado, no acloda apresentação, á liora acima indicada,das respectivas proposlas, que devemeslar em onvolucros fechados contendopor fora os nomes dos proponentes.

As proposlas, nara serem accilas cconsideradas, alem dus mencionadosformalidades, devem ser cscriplas comUnia preta, selladas dcvidámenlc, dala-das o assignadas, indicando a residênciado proponente.

As proposlas serão aberlas na presençados apresentamos, c das quo satisfizeremos requisitos legaes acima Indicados,proceder-se lia ein aclo continuo á enu-meração c leitura, não sendo recebidasoulras nem retiradas quaesquer das reco-liidas depois de declarada encerrada aconcurrcncia.

Sccrclaria * Eslrada dc Ferro Ccnlraldo llrazil, cm 9 de julho de IS98-0 sc-crelario, Manoel Fernandes Figueira.

AVISOS 1-ABI-1-IÜ_~

l!(iiii|i..iiliifi íificlniiíil dc KnYcgaçíí. üoslcinServiço semanal de passageiros cnlro

o lllo de Janeiro e Porlo Alegre, con.escalas por 1'aranagua, Florianópolis, llioOrando e Pelotas, saídas Iodos os sab-bados ás 4 lioras da larde.

O :P_-Í_C__-_.'.T__!T B

411IISI II !_._£.-U[m;i

^_.avc.A.isr__^:_í-.íris nu iiii.ieo

Moveis «

f< MiiiirTiiiíií"S K-- ti 5%£ SfS ti» I f*... ' _H I lli-lUíilAUaiS&B t___ b__:__j kl r-_i_-_iiC-ai---iJLa*a s_7

AgouclOj ruu. dn Alfan-eleiru n. 1

lllüDeviiltimciile aiiloiTOVENDERA' EíV! LElUO

AHANÉ"

DE

com eitcellcntes acoiiiniuilaçõc3 para passageiros de l»o 3* classes,

sairá paral'n.'iiiiiip;iiA,

R-Siiriiiilopoli .,mio <;i-i>ii..<>,

I*.>l<>.)i_ o; .>_•).<> /-logro

amanliã, sabbado 10 do corrente, ás 4horas du larde.

Cargas o cncomniondas pelo trapiclicSilvino, boje, 15.

Tambem se recebem cargas para Auto-nina, com baldoaçáo cm Paranaguá.

Valores, pelo oscriiilorio, amanhã, IC,até ás - horas da lardo.

Não se recebem ciictiiiitneiidas do cs-pceie alguma pelo escriplorio,

Pnra passagense outras iuformoçíe...noescriplorio ilo

LACE lf.i_2-.OS9 RÜA CO HOSPÍCIO 9

sali. 16 lí MilA'® ia ift lioras

___-.'4IÍHADAALFÂKDEGA-4

íKolidíimcuto construído

SITO __.'

18 111 VISCONDE DLIMIT \lCAMPO DE MARTE

£.i*oximn A cstnçtio do_VX:.ii"-iio

Correias para macltinas, que são su-poriores cm qualidade, de solas, bem fa-bricadas cm toda a sua plenitude, e maisrazoáveis 50 % do que as estrangeiras,c os tempos estão bicudos, como todosnós sabemos; á cilas, á ellas, à rua daAjuda n. CS.

DIAS

ACÇÃO ENTRE AMIGOSFica sem cffeito a que devia ser anncxa

á 2« loteria da Candelária, que se extra-bir no corrente nicz de julho c tendopnra o primeiro prêmio uni relógio dcouro de lei.

DISTILACAOiPessoa com bons allesiados, entendida

na direcção da lavoura dc canna edisü-lação coin melhodo muilo lucrativo, ode-reco seus serviços; carlas a li. M. D. 1'.,lia rua da Alfândega n. 157.

Professora ile piano c cantillima senhora, casada, com lonea pra-lica do ensino de piano e caolo," dotada

de extraordinária tiadcncia.moradora narua do Mattos», leciona cm sua resi-dencia, solfejo, piano o canto, por pre-ços módicos.

Irá a residência das alumnas, Feudopróximo á sua; os pretendentes deixemcaria n 0 Paiz a D. P. para serem pro-curados.

.SAL

B_.it.o-Cíulillécila amanliã, Ki tln correule—0 sc-

crelario inlerino, Juão /-'. de Oliveira Mo-racs.

Gnng..n_lliHoje sess.-. magn.*

.1» l.io—Xavier, SCC."

/Vngii-liiroConvido os sócios do Club Republicano

para uma reunião nn Arrall no dia 19 docorreule, no meio-dia—0 presidenle docluh, Joaquim Marlins Ferreira.

U-MilHIA Ui.

LIVERPOOL, L0Í_0H & GLOBBESTABELECIDA EM 1836

llanco ila llquililica doninnRNDO

,0 11° dividendo, cnrrcspondonle ao sc-jkcslrc próximo lindo, á razão de Cí poracção, será pago na lltesouraria dcslelianco: no dia 15. ans accionislas do ini-Ciaes A c D ; nn dia 10, aos dc Cal; nodia 18, aos dc J; nn dia 19. aos dc IC a ZC indislinctamcnlc do dia SU cm diante.

Pio tle Janeiro, S de julho de IS93—Osecretario do banco, João Pcccgo Junior.Coni|in..liÍii «í« Seguros Tor-

(•outros l'iií:i<> «lua I^roprlo-ln.'lo_Do dia 15 do corrcnlc mez cm diante,

lio escriplorio desla companliia, á rua doLavradio n. 17, das 10 ás 3 horas, paga-se•v-f*-** -is. accionislas o 7" dividendo cor-

lente ao semestre lindo om 30 dena razão de SU •*• ao anuo, sobreai realizado, ou SÃ por acção.

; ¦ Janeiro, 2 dc julho de 1898 —.i0r secrelario, Anlonio Moreira da

lundus cxcedeiilcs a nove c meio milhões

dc libras esterlinas

Seguros contra fogo so-bre fazendas, mercadorias,caíé, casas, moveis, eto.

AGEITTESK0

JANEIROP. S. m _ c.Roi l-scoiitl. il« liíliaímia Ili

_.oinpnnl>ia .l<^ I,nt*_rI..H BlacIon.xiH ilo Il.-si_r.il

, São convidados os Srs. accionislas aVirem receber a à1 amortização do ca-pitai, na sede da companhia, á rua NovaIdo Ouvidor n. SD, sobrado, a começar dodia 15 dc Julho próximo fuluro, das 11(S 2 boras da larde.i Os Srs. accionisla? por acções ao por-íador lerão a bondade de cxhiblr assuas cautelas para serem substituídas, eliem assim as dc acertes nominativas,que terão, alem disso,* de assignar o rc-sneclivo termo dc transferencia.

• Itio de Janeiro, S!) dc junho de I89S—¦ÍUis A ¦ /•'¦ de Almeida, presidenle.

>_fÉ$Í!____-jjE-S*.,,-.'--. •- ¦-/¦¦a____________-__!

i-..í'.-'.-'.-J.âi~*í\ ;$¦;¦:,,,

£vVÍ&mfr(0111

tfiiyiiic dos MessiijcricsrAOUKiiors i'(i-ri! iiiançais

ilimcs

Real Companliia dc Paquetes a VaporSoulliamplon

SAÍDAS l'AH.\ li

CI.YI.I5NII.HMAGDALENA.

i;mtoi',\27 do correule10 de agoslo14 » »

o r__.-axj_3_:_3

esperado do Ilio da 1'rala no dia 2G docorreule, sairá para

SOUTHÂSVIPTONcom escalas pela

.ti.l.ln, Pornmnlmoo, «.ImIio»,VI)í<» _ íliiiM-lKMi.';; no «li.» íí-,f.a lí lio.'a_<la nia.iliã.

PíiiSHnfrons <lo :t*<!la..separa Lisboa, ISOgOOO.

O 3?-A.QT-T-I_T_3

HL-J _______WSI"esperado de Soiilliainplon e escalas nodia 25 do correule, sairá pai.

*í>3i>íi-

t_vl<l-o o-__ai«ii»_ <*i.i.-o- depoisda indispensável demora.

luta cargas tralii-so naiturelor Sr. l.uiz Campo..

ond.-i,.'.ii o .i

1'dra passagens c oulras InformaçO;»,com o Bupcriiitendciito

:,.¦'

Devoção do **-<>-«,.« Senhorailo liourdci

MÀTIll?, UO r.NOENIIO VEI.IIODc ordem da irmã provedora, convido

tt directoria, as zelmloras e as aias desla..devoção para, em sessão dc mesa con-Junla", dc accôrdo com os arls. 29, 32 oil, proceder-se á eleição dos membrosH.minlslralivos do anno cnmpromissalde 1808 a 1899. no dia l(i do correule.logo após a celebração da missa, ás 8 1(2Jioras.

Capilal Federal. 8 de jullio de 1S9S-pi sccrclaria, V. Pinlo Cidade.

Companhia <Io Scgu.'»*.Alliança

0 IlUA DA CAMELAniA 9Capilal 4.000:000/009

Segura estabelecimentos commerciaesC induslriaes, casas, navios a vapor,mercadorias cm viagem, Ircles, clc.

Virectorcs:S. S. Caslro c Mello.Manoel Cardoso Pereira.Manoel dc Souza Dias.

Conselho fiscal:Commcndador João Pinto l'crreirabeite.Contado Jacob de Nicmeycr.Anlonio Josó bastos.

Cci-li*'» <5i» Hlisiíi». fâpirltn dttE*roi.»!j..nil:. _k BCrazIl

A dirccloria cenli"! eiimmnnlca (pie asSliSSÕES UE EXPEItlliXCIAi. Illi MEIlIUNtllAIlIicuiiaiioiia realizar-se-liiHi na t-ódo ccnlraldo Spiriiisnín im Urazil, a rua Silva Jardimn, li, ns segundas, (|ii.irlas e sextas, dasfi ás. horas da noile c terças, (|ui[ilas csabbadtis, das 7 ás 10 da manhã, o súlerão Ingresso os sócios da SociedadeAcadêmica Deu. . Cbrisln, Caridade o duIodas as sociedades unidas <|uo apre-seiiturem os lilultis de reconhecimentodeterminados pelo arl, lí, § 3", dos es-laltttos.

l-slã aberta a inscripção de seis turmastle médicos quii qulzcrom fazer estudosseicnlilicos da mctlluniilade curadora,comparecendo ás sessões uma vez porsemana cada lurnia.

Saudámos a Família Spirila Universal—Deus, Amor, Liberdade.

llio, 5 dc julho de 1898 —,\ dirccloriaccnlral: Dr. Anlonio Pinheiro Quedes—Professor AngeliTorloroli—Carlos JoaquimtlcblmaoCirnc—Doiuluj.osM()iiiurogalo—Dr.lirneslo dos SatitosSiíva—Forlunalo Pe-reira da Cunha —Coronel Francisco AlvesPessoa Leal—João Kltiios dos Sanlos—Pro-fessor Joaquim Alfredo Fernandes—JoséAnlonio Vai do Vez— Jo.-ó l.uiz Caolharino—Josi^ Maria 1'crelra—Jnsó Villa franca—Scverino llodrigues da Fonseca Hermes—¦Dr. Vicente de Toledo.

G. C. ANDERSON1 Rua General Câmara

SO-RA-O

7d minMM_-IA

riiirflEiitii íis wiinço

arntnçao, cscrivüiiiniüi,ni-niários, oófros porta-tois, totalisi\_iO_*o_i, sno-s.t.s, cnílolrns, lahons.lení!>i*ciu,*;"so, ciiiílieiros tio(X-l-s-, tlivilBÕÓS Ao vinliíi-lico j>:« r a oso_*Iptox'Iò«roí.» tcoidó <1<* arábio oonvi<lrn.,*ii.l.is, maoliiiinsK _TA._-'-'_3 j>iirii extrae.OllO o tliv__*_iOS lltOMI-iliOi-ti»; csox*lpl orio.

O leilão ooiucçavA poloeoiitrato (l-ionsn, o <in:ilíiiulti cm uetciiiliro tleÍOOSÍ.

A eas.., e.ijo contratoí.e von_ci'_i teu» «ea.s«,forto» o prosta-so pnrabanco on companliia.

O arrematanto gfiirau-tiríS o lanço com nm sify-uni tio .*_<> "{. tio valor ar-rosji.Jí.a.lo.

(Fscriplorio, rua do llosario n. 78)

plenamente autorizadopelu illuslro tliroeto-

ria <lo Cln)> tiosDemocráticos

sn

saiuas e.MiA i_«nop.vC011DII.I,-I1E.... :i do agosto (escalas)POIITÜGAI. 17 » » (dlrecloiCllil.l 31 ii » (escalas)

0 PAQUETE

CORDILLÈREcomniontlaule HAIlbl!

esperado dn EniT.pu nn dia 17 do correule,sairá liara M0.NT-V1I.I_0 o IIUKKOS Alll :Sdepois da indispensável demora.

0 PAQUETE

íl 4commandanlo L1DIN

esperado do llio da 1'rala no dia 10 docorreule, sairá para I.ISIIOA o HOIIDEOS,locando somente em DAICAII, depois daindispensável demora.

Passagens de

iiãP

para Lisboa

¦a com o Sr. I. llol-lonipanhla, rua Mo-Ouvidor) it. 45, !•

1'itra cargas tratailuquo. corrclor dareira Cusar (anllgaiitidar.

Paru imssngens o'.uu

o aponte, s. r&9._iv_*.-af __oulras lnforinaçfles,

:x

s|<l_í^™.-Ç_S-S.

Parilir, í...ii!ii _iivimilioiiuiaii \y

MOtilIlA..JIICA.NA..ÜIIISS.V...

2 do10 »:i) ii

i. 5'_-l

agoslo

.oinpanj.-<) 5>!V

(directo)(escalas)(directo)

,^-fis^mMéi-x,è_^^_-_s______;.-

Iia!nliiir(|-Siiilamcril{aniscli6l)ii;ii|;!-.cliiflíalirls-UcscllscJiníi

SADIAS PAllA A ttllll*)'*..Porto rttl-Kro, Pni'ai3[U!»___»

Ualila, PctropoliH, CCucno ._\i..'_ o DG-torri.

D PAQUETE Al.liliMÃO

A directoria sc manifoslaràcollcclivaincntc: art. IS, g IU.

sempre

UO MS ________COMPANHIA DE SEGUROS TEfflSIRES

GüABDIAinBE&LíFEA_)_>uranco C. Limite d

DE LOMDIIIÍSCapitai /. I ..009.000Fundos totaes £ '..5tS.0i>'.Penda animal £ Uüí.UO.Esla companhia aceita seguros sobre

iüaesqucr riscos terrestres.A0ENTB3

fiMI.a YO.I.B A O.

RUA PRIMEIRO DE MARÇO 83

17 RUA DO U-RADIO 17S0I11IA00

Segura prédios, estabelecimentos com-niereincs, moveis, ofllcinas c ludo maisquanto sc relacionar com seguros ter-resi res.

Aceila procurações para administrarbens pnr conla e ordem dc terceiros, en-carregando-so tambem do recebimentotle juros dc apólices, dividendos dcacções dc bancos o companhias neslacapitai, mediante módica commissão.

Ilirectorcs: comineiidador João Tei-xoira de Abreu, Antônio Moreira da Costae Anlonio José Alexandrino dc Caslro.

Conselho Piscai: Josd Campello dc Oli-veira, Justino José l.uiz dc Souza, JoséFrancisco bobo Junior, Francisco AlvesSoares llaslos, Daniel Ferreira dos Sanlose Jeronymo de Araujo Teixeira.

capitãO C. T0OSD1IVesperado dc Sanlos bo)e, sexla-feira 15,

sairá amanliã, sabbado Ui do corrente,ás 2 lioras da tarde, para

Ital.ia__.i_il.oa

Hainlnirjr" oCopenhague

Este paquete 6 illnminado a luz ele-clrica c tem magníficas ncomnioilaçõespara passageiros do 3" classe.

0 embarque dos Srs. passageiros csuas bagagens terá logar amanliã, aomeio-dia, no cáes dos Mineiros.

l^reço dns pasSaíXOnSde 3" classe para. __i_i_>on

0 IWQUKTH INCibE**

esperado do Icorreule

(com dnis bélicos)capilão IlAYiiS

ii da Praia no dia 18á larde, s.-.iiá pura

do

LIVERPOOLcom escalas por

SnSiia.l'crnai.il>iico

I.isi.oaCornnlia e

I_a. Palliocdepois da indispensável demora.

Passagem para Lisboa cm 3» classe

R .liíki.^k.a_i._*i.>Lí_9no centro da cidade

com sotão, de boaconstrucção

SITOS A'

ÍJA PRè

RÜA 1NS. 173

I

175

Para carga trata-se com o corretor dacompanhia W. II. Mac. K1Y1.N, rua Pri-melro dc Março n. (J0, 1» andar.

Pnra passagens, cargas e outras in-formações com os agentes

3TON & C.Una do S. .curo 6.

0 PAQUETE ÍXÜI.EZ

.-S59(com duas Iiclices)

capitão HAMILTONesperado da Europa no dia 20 do corrente,

sairá paratv. onl.evídéo

l-uii.u Arenas tóVnlpni-a.lso

depois da indispensável demora.

Eslo paquete recebe passageiros paralluenos Aires.

I3illiC-CS Ao iinssaereni-.5c ida o volta pnra o__**_.io «lu. Praliii, valido.,por ires mossol- iini>ro-i-.>tA-avei«, ao pvoço <lo-.1__—O—O «*uii I' olni-.-Oa í s—O—O em ?*_" classe.

Para cargas trala-se com o corretor I'.D. MACHADO, ru» .loü». 1'o.lro n.-_,1» lindar.

.' t.ia passagens, uuconinioii.lmi e outraiinloruiatões, com

OS AUKNTR3•MLSOli, S01IS S C. LITÍIITEO

'2 RUA DES.PEDÍ-0 2_*-____-i_i'tv_o__-jn-t_--_r_-^^

íscriplorlo, rua do llosario n. 7S

plcnameiilc autorizadovmmmn' p| y|ü(An u d ii/AMANHÃ

sabbado !S do correnteAO lilEIO-DIA

K_5 FRENTE AOS _!ÍSSMOSos _*oí'oriilosjprctllo-t} doliou. coiistv.icçãoj pare-tios tle pediii c cnl, jor-i*o >!-, coin bons. sotão»,sondo:

r»5.£lül)IO N. 17:i, <lepoi*.fcn, o duas janelas,dividido em sala, .le vi-f_i*_a_i, duas nloovns, sala,de jaii-sm-, .Irea, trosquartos, l>os>i sotf.o, «li-vidido em duas salas ed ois q ll a. i* 1. o s co mjanelas.

PI-I01)IO N. .IVIZ, dcporta o janela, dividido«•in sola. de visitas, «luasstleovas, tres «junrtos,:irea, c 1)djii sotão eomsala o «lois quartos.

_A.i»il_.o.9 os prédios tôrnaguu e «js«j*ot«).

Cliama-se a. attenção«los Srs. pretendentespurn estes boas prédios,sitos no centro da ei-«lado, ein local pro-curado c sempre alu-g-ados.

Os Srs. pretendentespodem desde jA exami-t.al-os, para o que sesolicitou permissão dos®x*s. inquilinos.

O compra dor garantiráo seu lanço com nmsignal «lc tiO Oio uo actode arrematar.

EM

LEILÃO_Y___s

sexta-feira lo do correnteA's 41[2 horas

EM FRENTE AO MESMOo refe ri «1 o predio dc «loispavimento» in dependeu-tes, solldameuto oon-struido «le pedra, cal omadeirainento do lei.

O px*inieiro pavimon.otem um grando portão e«luas portas lntoraes,«Ias quaes uniu, «lá ac-cesso para o soliraílo, _uni grande armazém oc-capado poi* olHoina «locarroças e tem grandoterreno, prestando-se aqnalqaor fabrica ou of-fieina.

O pavimento superiortem ciuco ju nelas dofronte, grando salão <ioulros 'iposenlos, tudolia bitit do.

Clumsa-.-C a, nttençãodos Srs. pretendentespura esto {yi"nii«le predio«5 terreno, situados cmlocal saudável o com fa-cilidado «le conduoção atoda liora.

Os .*_i*s. prctciuleiitc.-podom desde ja' exami-iia_-o para. o que se soli-citou permissão dos Srs.Inquilinos*

O comprador (garanti-riu.' o sou lanço coin i«nsig-nnl Ao ?_0 °x, no actod<! arrematar.

Para !»:i iores informa-ções,com o iinmiiioianto,oai» seu cscriptorlo, arua, do Rosário n. _'©.

Vende-se nma bicyclelto ingleza, com-plel.-iinenle nova, não lendo lido aindauso algum; na rua Haddock Lobo n. 10,colclioaria.

OITerecc-se um, tle 28 annos, para qual-quer ponlo do Inlerior, sendo a mullierboa costureira c o marido professor pre-parado. Não faz (|iie.-tãii de ordenado.

Cartas por favor a 1.. II. no escriplorioi'O Paiz.

REMÉDIOS

Populares em França, America, Hospanhac «uns colônias, uo llrazil. aomlc estaoaatorizatlos pelo Co_is.l_. tle Hvgionc.

TOPAS AS _N.'__li.\lil)AÜI.S Iiii

Estônia «>-o c Intestinos.¦fio curadas radicalmente pelo

ELIXIR DE TINGI)ACIBARIBEIRO DE ALMEIDA

t.xcollo.tto lonico <H(íO_tIvo—l!f(icnz nus eólicas nervosas, inlcstinaosoestomocaes, dyspepsias, diarrhéas, enjôode MAR, DORES Illi CAUKÇA. NliVIlALOIAS,indlscslücs, inapcllencia, etc, ele., e cmgeral cm Iodas as moleslias do apparclhogaslro-intestinal; com ns propriedadesallamcnle digestivas o sedativas de quegoza, faz ucsapparccer INSTANTÂNEA-HliNTE COM DMA K0 DOâE as dores pormais rebeldes; grande numero de allcsla-dos que possuímos provam o que aíllr-maiiios. VIÜI10 3.501)

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PÍLULAS

I1U GINOSASoo

33SPOLIO

-DE —

C-APITAIi

aAMANHA

ESPOLIO

;í_í

*

SECf&O COMMERCIALr.io, IS do Jullio i!c 1858.

ríoticinN n inlorKiaç.o»jenos, umat-NDOs, etc.

ís!á annuníiado o pasamcnlo nesle mez dos{ciuiules :

Banco da Ri.[iu!ilic*. do lirazil, Juro semestraldo apullcos ilo iMiipi-.isliino mi-ionui iia IS-J7sutiicr.plas nn mesmo banco, dcido lio]_ j

Juros ii apolienà «los Estados d. siiuas O.vrícs e do Espirito Santo; ,„,,,„.

Juro semestral dc apólices do Eslado do PioOraude do Sul, ili-sle jíli

Juros dc loiras nypoiliecarlas di lul.-ndiiiiciaMunicipal de S. TauM .'.*_...

li.ncoda Lavoura c do Commercio do Pi-jz.I,

Íuros ile apólices dos EstaJos do 1'iauliy o do

'arl, desde J.1;tompantila do Aciilus. Juros de debeilures no

dia9 i' dividcmlc de S 'l, ao anno, a II;fabrica S. Joio, u v ilcnd.i sernoilral, a t*;Ccmpanliia de Scpuros llulio dos Van-Jislas,

diTldelido de'.'O, a li,,Sociedade ouony.ua O País, Juros dc deban-

lurcs. «I. , , ,.Uancn C.mmercial, juro dai apólices do em-

Írcslliiio do li-.OS da Câmara llunicipal de Pc-

ronolis, dr..de boje;Companhia Hagccnse,

desde lioje , ,Companliii Villa Isabel

dcbri-ureí. no dia i;Companhia Lolorins Ntelmei, t.' araort.zaçSo

do capital, ili; .', ., ,Comiiaabla dc Seguros Bonança, dividendodeli*03, a 18;

Com i:niii.i Algos Flumliense, dividendo de18.1 pnr oceüo, uo dij i); ...

.Ctira;:aDliia Prcv.d.utc, diTliiendo de 3J poracrSt.i, a 0;•' Companliia -iiiiii) dos rroprietanoi, dm-deado do 3J por acfSo, a 11;

Companhia de Seguros Garantia, dividendode Wt por accão, a -J ;Casa dc Sando do Dr. Eiras, Juro semestralde dclic-tnres;

Companhia lodemnlzadora, dividendo semes-trai, a c:

Engenhe Ccnlral dc QaissamK, Juro scmcslraldc drlienlures, a IO;

Comi anhia dc Seguros Coulian.-a, dividendode !', por arçl.i, ai?;r banco Cumtnerelal Paulista, dividendo dc12V, por acfío, a 15j

Dauro Uoral c llvpotliectrlo, diviiltaJo de fJi»r »c£fo lalíliiM, «íj

dividendo de 10 •/.,

Juro semestral dc

Companhia Ocral do Seguros, dividendo du20 "/« ao hiiiiii, a '.l-,

llanco Nacluiul ilrazilclro, juros scmeslracsdo apólices ilahia c Minas, diviilcndo do sò poraivãn, ali;

llniico da llepublica, dividendo de G( poracrãu, a IG;

llanco do Coainicroio, dividendo de 8J pura.-1-.-j Integrada, a li;

Companliia ilo Seguros Prosperidade, divl-iloiiJn ilo 15 '/,, ali;

Companhia Melhoramentos dc S. Paulo jurosemestral tio "fl, a 11

llanco Comiuorclal do llio de Janeiro, divi-deiulii do S; por in ção, ii 11 ;

r.civojana Havana, Jliro iomeslral do deben.tures, a I!;

llanco do Dúpo.ll03 e ll*scontos, dlvideudosemestral, a li.;

banco da Lavoura c do tlomincrcio, dividendode ia por ocção, n !¦>;

tiiiinpanliiii do Scgtll.3 Vigilância, dividendodo !¦,) por acção, a 1>;

Companhia Transporte dc Can! c Mercadoriasdividendo do !.{ | or acção. a 13, 1 j e Ili.

Cuinpanliia dc Lotcnas Nacionaes do lirazil,-.'a.nortiziçlo do capilal, n li;Ci.nip.uiiia dc Melhoramentos dc S. Paulo,

dWtJendo de '.'fl por acçüo, a r.':llanco da Itepulilica dú llrazil, dividendo do

llanco Comiiioiclai da liaiiia, do 11 '/• n0.ii.i.o. a VI;

llanco llio c Matio Gro-so, dividendo dc CD poracçãn, a lü;único intermediário, dividendo dc S. porICrCo, a '10;íiiigciiho Cnlral de Arroz V.ftoria, Juros do

dclirnlures c d. benlurei loiteadus, a 11;fabrica de AulagcilS llotalogo, dividendo de

105 p.ir a*çjn, a 10;ll.-.nco Uii ã.i de S. Carlos do Pinl.al, dividendo¦ *'¦-,¦) por acçEti. i a 10 •de:Companhia Corcovadi, dividendo semestral,

a 18;Companliia Slallo Laranjeira, dividendo do I3J

pnr oc| ão. a 1.11Cumpanhla Fabril Pali'l_lana,dividendo de 12J

por acção, a lj ;Ci.mpanlila Carril Urbanos, juro semeslral

de delienlures. a 18;llanco dos tunrcionai-ins Públicos, dividendo

de '.' f>'J. por acçãu, a lti;Companliia S. 1'edro do Alcanlara, dividendo

dc IÕJ pur accão, a lj ;Companhia Tatlcrsall Moreauí, dividendo de

0 'I, an anno, a 18 ;lianco llypolliccirio do Brazil, dividendo de

li) pür acrüo, a 15;ii-i.co dõ Credilo Real de S. Paulo, dividendo

ile 10J por icjilv iuUxrada, a lli«'

Morcntlo do enfúentoadas o.nAns

Eslradas tle /(.orolila IJIlel o 13Km limai período .Io 13)1

CitlnlttQemDia 13Ilo 1 a liiim ifiu.it periodo doH'J7

Diirt-a ili-niiiiUil 13lio I a IIUm in.i-i periodo do 131?

3.-C8I0G&.-i-2U.7<_5

1.000.0704liü.3'Jj

1.731.538S.OjU.Olil

T.il.l cm kilos ..t ..._._.•

Pcsilc o principio do mci...Em Igual periodo do 1S97....li.-iinn iiéLo.In IMlS Termo médio do lo-'

iu:=u_o nos cuaAtiguci noDestino;:

Estados Unidos •i.urnpaPortos do norte

TotalPesco o principio domo*.....l.n; igual poriodo do 1807...

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1G7...9

8li.i',013 Oil

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7.7<lli .10.0V.I .

111 - \'ò

3.3S3 saccas2.lil! ¦

O.GIO ¦72.71. .

13D.0J5 •

281.75- saccasli.oou

Entradas no dia 13..

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— 7 ds. |2I hs. do Santos, paq. nac. Ilaina,comm. J. Anderson ; passags. 2 cm 3* classo.

. Uucurf —7 <Li., jnfl. nac. Competidor, ....

.1. M. dos S.ntos; equip. 0 :Soit-i Alves.ns., lúgir nac. Conselheiro,iu. II,ihmo do Souza Lima;

. madeira a Souza Alve..ils., barco sueca Gurli, 001

l.nngbcrg; equip. 13 : c. carvão

ti ms , niniinc. iimileir.i

Suntii Cruz-l-.01 I.JIH.,i qlli|i. 10 ; i

New Cnstlo-01tons., comm;í ontem.

Anlliorpia pnr l.lmoillh - 03 ds. dn uitinin,barca In .. íol«, l.fiiu lons., cnmm.J. Wemlr;cqnip. 21: c. vurlos gouuros A ordem,

P.-iiiamlu-n-õ ds-, vap. nac. Itapoan, conini.II. C. Mil.s.

Port Rlizilielli-33 ils , barca nonicg. Solqrnn,:i ti luns. ra. J. I.iisiin ; equip. IJ: cm lastroao capití.1.

Cabo Frio - I d-, liial.- nac. Su'tãn, i!) tons.,ui. Joaqilm dn lldijia; equip. 7:c. sal allilioiro Irmão i a,1 d., Iil.l..'íme. W In 1°, 31 tons.,m. A.Luiz dns Siotu.1; i-tpnp. 0: c. sd a Ribeirolim-.i) i. {',.I d., lilolu nac. I.apa. 30 tmis., m. naldlnoPires; cqnip. I: c. i-ji| a llllielro _ limão.I d., lilntc inc. Jure. 1 liras., in. AnlonioHenrique 1'lntn tln Flintulrodu; cqttip. 5:;. ral a 11 hclru Irmão & i'..

-i d., Ii'atu ir.c. A', s-: t Seihorn da lUsumypão_*, 3*2 tíin3., in. Anlonio íí. õo O.tvcira;cn ip. &: c. sal n .1 o;ii l'Vnvz Raltulln.1 il., hiato nac. 1'elro Monteiro, AO lons.,m. Auloiiin Joiú I cilo do Oliveira; equip. 5 :c. sal a Gonçalves Paulino _ 11.I il., hiato nac. Dois .\mig-s. 31 tons., m.Francisco P. dc Carvalho; equip. 5: c. cal aJosii Ferraz llabollo; passnmi. Josi! Franciscodc Oliveira o Antônio -nrtlns dos Sanlos.

I d., hiilo nac. Da d s, òu lons., in. 1'o.lroLuix O'.u'iiil.o; equip. 0: c. cala Vaccani& C.". d.<., bialo nac. Pois Ji nm l», 7! lon;,, m.MaiirlrioC.de Salie?; npiip.7: c. cal iVacanl _ li.1 d., lancha F.ilrcla do Sul, lõ lons., mJuí. Anlonio dosSml.i; cqnip. 5: c. cal aVianna Castro _ C

Sanlos—20 bs., paq. aliem. /t.eusí/t(r:7, comm.niarfcj partais, o alloiu. Carl Ulcíoolng.Tliomaz Campboll.

SAtOAS .0 MA II

Ilha d.i Sal—Barca po-t. iVootí Lide, ílí ton;.,ni. Apelllnarlo Jj-_ dos lieis; equip. 11: eralastro (to futlr.t.

Uacio - llarca me. CònilallOit, 030 tons., m.Joiti IVraanloi ílalh as;'equip. Ií) ; cmJ• -ro.

S. J.ío da Barra, por linboliba — Paq. nacItaga, comm. A. Stafford.

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tor cm mcdlcinfi pola l''acnld.ido daDaltia. Alleslo (|tie lenlin omprogadocom crniulo vaningcm PÍLULAS 1'1'illll!-GIXOSAS do pliarninccutlco Josó Uasilisconas dyscrasias sangüíneas do qualquerespeciò. Ottlroslni, alleslo que rcsulladosde cura rapidn e snrprelionilcnle para osdoontos provém principalmente aosatacados dc liypolioniia dos irônicos,ntoleslia qne iciího cüiiscruíiIo dcbellarcom 1111*1 só vidro das referidas pilulas,usadas pelos doentes igiiu não sc adiamiiillltrndos. Ainda são bem indicadas nasanemias por perdas c convalescença!penosas. 0 referido afllnno soli a fó quome confere o gráo. Escada, doze deoutubro de mil oilocenlos o noventa otros. Doulor Antônio do Caslro.

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auxílios .' lavoura0 solicilailur Clautllno l.opcs incuni-

bc-se de preparar documentos para oli-lonrfio de einpi-.-lniios aos lavradoresno Uiincu dc (Irciliio llcal de Minas Geraes;rua Márcclial Ueodoro n. 81, Juiz dpFtira.

perdeu-sen. 2.408.

CAUTELAdo monle du soccorro

BREVEMENTEChamamos a allonríin do publico (lumi-

nense para a ullima novidade dos listadosUnidos c nunca vislo panorama gyraturioe pavilhão dc cavullinlins ti vapor, doSkinner C, tillininiiicnte elicsado nestacapilal e que brevoiiioiile inaugiirar-se-liaâ ma Voluntários tia Palria, onde funo»oionou o Circo 1'cry.

PROFESSORbrazileiro, do reconhecida capacidademoral e inlcllcclii.il ensina em casas dofamília portugitez, francez, ingloz, latim,arillimclica, historia u neograpllia; re-cados á rua do Oiiviilur n. 121, cliaru-taria.

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do llczende n. 37.

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Hospício u. !OI>

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DE\ÍIDA!-E_TE AUTORIZADOpar íilvuríi Ao Exi.i. Sr.

íSr. juise «lo osjiolio dofinado Joaquim de

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do iiivcui.iriniito parapaí>-a-ii_ii_<> dq

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servem para Iralanienlo, laes cnmo:gravidez, saldas de parlo, anle-vcrsüo,rclrovcrs-o, hérnia omíiolical, liiinorilnabdômen, desarranjo no ulero, ntolesliado ligado c olicsldado.

Coleles especiacs para senhoras gra-vidas.

Corscls orlliopòdlqucs. conlra o des-viamento da colnmna voríebral.

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J.B. DA SILVA SANTOSApprovadas pela Inspeciona Ccral dc Djgiena

lilO UI-DD.TANIEIRO

PUBLICA FORMAAlleslo quo cm minha clinica sempre

emprego com proveilo as pilulas ferru-ginosas do pliarmaceiilico J. C. da SilvaSantos. Tenho com o emprego das referidas pilulas conseguido o restabcle.iniculn do doentes ipie nenhum henellcin Unham colhido cmn o uso dc multasoutras preparações ferruginosas. Ilecife,11 de agoslo do 1807-Dr. .V. Falcão.

A liniía eslá reconhecida pelo tabclliâoJuão Silveira Carneiro da Cunha.

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LEI&AOBanco Cenra!dc Einprciiif-*!. 9

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173 EUA SUE DE SETEMBRO Uli ilÇ£ transferido para 15 do corrente, Oleilão que o.via eírecluar-se hoje.

Uiolídeiuiiodc 18W.

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Page 5: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

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O PAIZ-SEXTA-PEJRA. JS DE JOLHO DE 1898

fnorr<

iu{ru-ti« uma boa ama dc leite;ata-se na rua do Castello n. 41.

orro

X"a mocos do commercio; na

Min Correia nnlrn n. 77.bons o arejados com-

moços solteiros; na praça da

T^-MBTRIAGtJE»*'' habitual ou chro-

l_nica-Cnra-se cm poucos dias comi o

EPKCIKGO G1VF0NI coutra a embriaguez,ilcposito^jua PrTmelrydeMarço; n,.*,*v-3

ÍCTEniOIfli» males dõ (Içado, pri-

São do ».^?E^-5íSrfe

/_ iii.iilos.a ...«ppiiblica u. 5'J, subradu.

\ IiiK*»-*.»?. Iiur 'J0Í. °. -,-" ,„,!¦,Àcasslano 11. 42, Gi..ria-,adiaw cal*•í?n 91 -, trala-se uarua Mcantaran.15.

subradu da rua

rua S. Luiz Gon-

e ncvralgias—Curam-se

Carvalho; rua Primeiro de Março nW^TO^P^a.*^*»

lujrii-HO a casa ua 1" r,s nor liOi ; *trata-se na rua

Í'SfTS "poTÍMÍ * m% chaves eslão

IVzagamo^iior^^í^ ^ rua M[i

As!Xô"°5.8, wW ~csc'ipl0'

na venda 11. 70 ofle S. Joãn 11. Io- —

a sala e alcova da rua de. 58, pro

An.t,-..-«o o primeiro pavimento

rasa da rua de S. Francisco, pegadoSO n lti, venda ; irala^BonoMbrado^

Í'lu*sB-»oiinicoramoüo.inaependcntoA a família 01. rap.z solteiro; na rua do

Nij-unABXuiEM-íA^rf^c^s*3"ral: Elixir do Kola, quina c _ yce-i-ina tonico-rcpnrador, estimulante cner-i-ico, fortifleante c anti-neurasthcmco,sem rival. Preparado por Carvalho Giuom& C, rua Primeiro de Março n. 8-

TotstsaíH, bronchites, catarrhos, rou-

iiuidações, astluna, i"**",-?»?"',™'!".'?;lucile— Curam-se com o PE1T0RM DKJUHUA.', de Alfredo do Carvallio; rua In-meiro dc Março il. 8. *.. -ai-uchío*** venercos, golpes, esco-{ .riações das parles Renitaes—Curam-seeom O TÓPICO _NTI-VENKl\KO, de A. Car-valho; rna Primeiro dc Março 11. »¦

Adriana 11. 1. -_—-TuÍk«»-»o a casa da rua Novado M-

A "uara...

4G't^la-so comMelloS.¦franco. * rua de S. Pedro n-1*"~ uma casinlia com dois"--¦ a. e uma

bulhões

' 1 rMK-MH/"., clilornsn. lympliatlsnío-\ VINHO TÓXICO NUTIUTIVO, de Alfredo

de Carvallio. poderoso reconstituintc; ruaPrimeiro do Murço 11. 8 - Carvalhoaifom y 6*.

nuarlos, duas salas c cozinlia1 "¦-.«. /.ns na rua Dlrata-se nathàcarinlia por 40Í, na rua ür

B. 49, Engenho do Denlro .fia lio Ciiichorro ll. 4, Catumby

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nrAR nFPTTRâTlVA ÜF T4Y1IYÁ esáfròx

,,,„„„,„!::• ,,1,,,11,-li.s» <|.ic u..™,» T Guindo .iiiVlí.iy:*as,^:o;iisii!l.*ii">.mç- ®^

-r

— DE -

OLIVEIRA, FILHO & BAPTISTA',. iraveis como provam os honrosos documentos nuo acom-

sas "ão

devidas ao poder curativo das plantas queoâo da Barra, cujo emprego em diversas onfermt»seu clleito não sc faz esperar iw cura dp iliouma»

fiarcelino dc llaílos Guimarães"Joanna de Mallos .Guimarães c seu

llllio, Isabel do Muilos Guiinarães cseus filhos, Malhilde Desray e suaOlha agradecem a seus parentes

e todas as pessoas dc sua ainisado quese dignaram acompanhar os restos mor-taes dc seu saudoso c sempre lembradocsposo.pai, lilho, irmão, genro c cunhadotlEtircuUii» »1» Mattos «ul-iiinrfu--», c de novo lhes rogam ocaridoso obséquio de assislirem a missade 7" dia que pelo descanso elerno daalma do íinado será celebrada amanha,sabbado lü do corrente, ás 8 112 lioras,na igreja dc Nossa Senhora da tampa-dosa- c por esse acto de religião 0 can-dade se confessam eternamente gratos.

Esle Inimitável depurativo tem produzi.lo curas

panhain os vidros. As suas prodiginsiis pr.iprieilmles lue.ljcnncillosas

SR?Sm KKS^S^tSS MS«?lâ%;&& W=« Sa^aPa^i^, „aç0,.esto-

valor e nodeiosu resliiiirmlor das lorças.Iodas deixei as in-

VBL1G1A CONSTANÇA Dl ROSA

a iok«-»o uma grande chácara comA hiH^-i-ii-oaS.CIinstovaou.lOO-_ Iuubiu-ho grandes o baratissimos

A 'mfÀodos:

na rua S. Clirlstoyâo n.lDO,

TTriKÍTãõ^ni bniii commodo, nn rua

/\ Saiüa Chrlstlna i). 18"ifTiigu-*i« uma casaAiiuinlal/gaz, banheirotos quartos, ele., na rua I

(an!i*.ra rua dolmperadoi)lia mesma rua n

"'

8. Cliristovão n13

230. ,.] ._íionito predio

llnrâo do Amazonas n. 20,

com jardim3 salas c mui

'miro Ivo n. 5a chave eslá

trala-sc na rua

D_U ihiioh, cinpigens, rlieunia-

tismo-Ciiram-se com o conhecidodepurativo 11011 DE SÜMMA. SM.SAU0 e anômada aiili-lierpelica, de A. Carvalho,ma Primeiro dc Março.n. 8-

1 *m casa de familia, na rua do llczciide1 _n. 126, fornece-se comida para lora

por preço módico,

SABÃO RUSSO SKdcJaynieParadeda, approvada nela lixma.iiinta dcliygicne publica dn capital, liinii-

i e osccrlillcados de médicos distlnotosc do pessoas de lodo o critério atteslani

paracon-

u—Dá-se de parlicular a 10

Dliilif.li*•I»*. na i. .Kslncio dc Sá, até meio-diaI,; na rna D. Marla'Ainaral n. 32,

da ruapróprio

. ope.Iro-Kinprega-sc um, com bas-' lanle pralica, para o serviço o doeonducla allançada ; quem precisar din-

Ja-sc á rua de S. Josó n. 14^

cprcconisamo 8nl>."io itiiHuoiiirar: — iiueimaduras, íicvralglas,tusões, darthros, cmplgcns, pannos, cas-nas, espinhas, dores ilieuinalicas, doresIle cabeça, ferimentos, sardas, çliagaa,rugas crupçOes culaneaa o nionlciliira?de inscclos venenosos, ele., etc. A iinloae a melhor Agua tlu dollottoreunindo cm si Iodas as propriedai usdas mais afamadas. Vouile-so em todajns drogarias, pliarmacias n h)|as de njr*marias.

IHtv. t*iil)iilti—\'s 8 liorasda nianliã c12 lioras.

dcpuraliiu üe

OS HLEIJADOS CURAIS-SE

Ao illustre pliarmaceulico OliveiraJúnior —llio, 7 de mnrçd de 1S07 —Eu Miguel ArcbaiijoNazarclh, alleslo,que tendo soflrido iluranle tresannos dc ntroz « rlieumalismo chro-nico» rebelde a lodo tratamento,apezar de ler eu recorrido a dis-lindos facultativos, cujo Iralamcnloaconselhado cscriipulosamento sc-gui, e dc ler usado grande numerodu medicamentos, que ine loramaconselhados por especialistas o nro-faiios, resolvi tentar o |iso do Lli.OllDKPUIIATIYO DE TAYUYA de S. Joãoda Ilarra, dc sua preparação c apenascom cinco vidros, duranlc um mezl.quei coiniilelanieiilc restabelecido

e de uma vez pnrcimimodas .muletas» que durante osnilo mezes de meus pnilectinonlos vi-me forçádu a r.sar, por acliar.-mo com-

plclaniente eiitievauo. 'Ilianlo de tão niaravilhoso resultad",

eblid» com o seu inconiparavol lAiuiA,entendo ser de mlulia parlo um deveide consciência coiiiiniiuicni* esle grau-ilioso laclo a V. b. o ao publico parabem dos que soIVrom. , ..

De V. S. alleiilo criado e agradecido-Miguel Archanjo Nazarelh, rua do llc*zi íidc li. lil.

[lUHIFESTftÇRO SYPHILITIC»S. Joãn llli Ilarra- Amigos o senhores

— Coinuiuííico-llie**ll elido Illl Lasliiiite

que, L-slaiido sof-tempo do unia ma-

nifestação svplillitlca c tendo íeltouso do diversos preparados c naoobtendo melhoras, consultei ao me-

de minha conliança, o Exm.Sr Dr. barão de Miraccma, que emlioa liora rcccilou-me o miraculosofl.i-ioi* H»o|»Hi*ntlvo tlt» > »y-

uy-S, com o qual fiquei completa-incute curado só com o uso de iresvidros.

Podem os amigos lazer desta ouso que lhes convier.

Sem mais, sou do VV. amigo Ocriado.

Epipanio DuAnris nos Santos.

negociante na cidade de Campos.

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tcs; ua rua Páo ferro ll. 14, S. Uius-

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mórbido, dcsappareco cem ps WP«¦»•ríwíftliii/ej <í£' glycerina solidificada. Unsde outros prearam-se nado Proenca, A. Pereira J 0-,de Março li. 25.

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Contrai do Hyt-it.no pulilloa do Braill.

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demonstrou « que á facilmenteacceito pelos doentes.bem toleradopelo estômago, restaura as forças

cura a cldoro-anemia; que o quedistingue particularmente estonovo sal do forro, ctpte não causaprisão de ventre, a combate, ecloutiiKÍo-si! O Cfü5l!, ooléin-ss de-ieccôes ¦numerosas. i>

O FERBO GIKARD curaanemia.côreBpíillidas.caini-bras do estômago, c mpobre-cimento do aanguu; toi lihca ostemperamentos trocos, excl-ta o appetito, regulariza asregras o combate a esterilidade.D6po8ltoeinParls,8,ruaVlvlenno

t ha» raimir. naooiaiiB i: riiinuio.

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mino2*000IÍ2001*800•000

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3*5004(5000l,5()i:0uooo1'OUO2t50004'H'l'l"000

ÍC00'500I (50015ÍOO04 ÍOOO0*0008*000

10*500012ÍO005f000

I0,:,üu:í1-5.00liillOO3*0005*0«)5ÍU004{000010001*5002i.001*200OfOOÜ4/o;:o2*0008*0004J0005Í00O8*"0Ü

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inuanle a Eiin npnlicaçfio nao & veda lo

to padecenlo o andar calçado.Numerosos alleslados do sua oflloacia,

osqunes nos sejam «'S^^fflmos anresen al-os, de pessoas iideui»

M». quo delia ja llzcrani uso enortantoSsaílo "os •*¦ lornai-nos prolixos cm

v/plicaçôes.

DEPOSITO GERAL

IS)B*©^flS0Í51 flBa«3i©co

59 RUA DOS ANDRADAS 59

l^-T^to***1 ^~^\*r ^&

„ Seu esposo c lilhos mandam re-»S zar amanhã, sabbado 16_ do cor-

1 rente, ás 0 lioras, na igreja UO8 S. Francisco de Paula, uma missa

por sua alma, pelo que convidam seusparentes e pessoas de sua amisade paraassistirem a esse aclo de religião, o quedesde já agradecem.

Hicanlina de Moura Peixoto2-ANNIVERSA1UO DO SEU PASSAMBHM

t

Cândido Pereira Peixoto e CândidoVcnancio Peixolo convidam os seusparentes o pessoas de sua amlsaoepara assistirem á missa que mandam

celebrar hoje, sexta-feira 15 do cor-renle, na matriz do sacramento, as 9lioras, por alma de sua esposa c mu,Ulcni-tllii» «lo Mf.urn^olxtito,pelo que aulecipadamente se confessamgratos.

MANOEL JOSÉ DE MESQUITAEulalia Torres de Mesquita e sua»

(Ilhas D. Maria Anialia OulmaraesTorres, Antônio da Silva Torres e

_ sua senliora, Trajam) Guimarães Tor-res Daniel dc Araujo Gomes o sua se-nhora, Luiz 0. Duque Eslrada c sua se-nhora c llaymundo Tlicophilo de MouraFerreira convidam as pessoas dc sua m-lima nlTcição para a piedosa assistênciada missa, quo mandam rezar por almado seu falecido marido, pai, genro,cunhado, concunbado e amigo Manoelj,i«ú ile Moiqulta, na igreja deS. Francisco dc Paula, hoje, sexta-reira15 do corrente, 30° ilia do seu fallccl-menlo, ás 9 lioras, e desdo Ja sc contea-sam agradecidissimos por essa delicada

prova de religião e amisade.

Francisco GonçalvesGuimarães

ltosa Gonçalves Guimarães, Luiz»Gonçalves Peixoto, José de AraujoGuimarães, Albino de Araujo Ouima-

_ rães c Antônio de Araujo Oliveira Qui-marães convidam seus parentes o ami-cos para assistirem a missa dc Ai uia,

que pelo descanso eterno da alma de1 . micli-tM. Gi>i.tf«.VO».«ui ino-rue-» mandam celebrar amanha, sabbado10 do corrente, na igreja dc Nossa se-nhora do Parto, ás 8 !|2 horas; o desde isc confessam agradecidos por esse acto

UUÜ AUGUSTA Dl SILVEUW3» ANNIVUIISAIUO OU SI5U 1'ASSAMKNTO

- Iloracio Olympio da Silveira Albçr»J- naz, Jo.»6 Augusto do Oliveira Ludo-

ã vina de Casiro Guimarães c_ Anlonio1 de Castro Oiilmnrãe*-) convidam c-S

seus parentes c pessoas de sua amisadea assislirem á missa, qne por almajiio sua

prezada mãi, irmã e cunhada "»*•¦«*'»

Aii-iii-ta tln Wlivelrn mandamcelebrar amanhã, sabbado 10 do cor-rente, às 0 lioras, na igreja da Inima-culada Conceição lá rua General Câmara),

pelo que desde Já se confessam eterna-mente gratos.

Erneslo dos Santos« Sua familia convida os parentes t

JL amigos para assistirem A missa de

g 30" dia dc seu passamento a qual

S lerá logar amanha, sabbado 10 do -

correnle, ás 9 lioras, na igreja do Santia-simo Sacramento.

deixando a;ie*seiTíiigar unia epiderme mao c

A Providencia, porem,uiinha irisle sorle c

^o*i*momãos dc um amigo um frasco do

MISNTO .VlBlHAe..

condoeu-so danelasUNI-

Alugam-se lemos de casacasde Uruguayana n. t, 2' andar.

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plclnmonlo n*um curto espaço do lempoU chagas e feridas nnllgas ainda as mais1-cl't'ldcs e rerrnclarias a qualquer outro

nicdicaineiilo; cnm uma ou mais applica*cies diárias állivia os padecinienlos dn

c ilermo c cura us suas lendas. De grandeefllcacia na erisipela, rlieumalismo he-

1,1 Ar„liRaaMperlenela nos lem mostrado

i. voracidade da nossa afllrmaçao o nos6t o dircilo do afiançar o que dizomos

A nômada secaliva dc S. Lázaro por nósassim denominada em homenagem c rc*cordacüo daquelle Sanlo, que duranto umavida inteira se dedicou o empregou uacura c Iralamcnlo das feridas, p quo nu-morosos enfermos curou, nos leva a de»dicar-lbe a nossa poinada dando-lho o uuB°A.em

dos maravilhas quo produx nacura rápida e quasi instantânea das cha-

pas cforidasantigas, 6 Ininbomdo grandoefllcacia no Iralamcnlo de Iodas as alec-

{Oca da pelle, o geralmente naquellasmio se aprcsenlani em diversas par estio corpo produzindo feridas com ardore coinicliai), liizdesapjiarecer asinanc.iMda pelle, cura as atlecções cutâneas echagas antigas e rebeldes.

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i ( doença que lentamenteiniiirnnn faude. Como ca-iLailiio rão inimitavcis.Sua-vif, porém pcrscrulndoras,csliimiliiin os órgãos secre-nrirs excrelorios a uma

acção duruvcl. São compostas somentedc' ingredientes vegclnes, sendo por issolivres (liisqual idades perniciosas encoa-Iradasn'ontras pilulas. As

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paladar. Ilegnlnndo ns doses cm contor-niidndo rom ns dirccçiíes tm ncompa-nli.ini cada frasco, eslas pilulas podemter ministradas com perfeita segurançaa doenles dc todas ns Idades. Lomopilulas para depois do jantar, tomadaspnra assistir o processo da digestão, saoellas dc grande benellcio, c como taealargamente usadas na liuropa, America aIodos os paizes civilisados do mundo.Para dureza dc venlre, indigcslao, dys-pepsia, bills, dores de cabeça, desarran-los do estômago, perda de appclitc, dc3«ordens do ligado e rins as IMfulan«le Ayor sao de valor incalculável edevcin"ser conservadas á mão, em todasas familias, paracaso3 repentinos.

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rt-jflar suas etolelaa ate o dia do H**llo.~"

Page 6: 1898.07.15 - Jornal o Paiz

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—•" ~~ ~~7^- -^Mpiii^i^iüS

O PA1Z-SEXTA-FE1RA. 15 DE JULHO DE 1898

PÍaBO*S

A. iT.T7GOJL.IPf .A. não <6 xineruento o nem pomadade liiuihn rancoua. E* um remédio liquido, semgordura, mom cheiro, não suja as roupas nem ocorpo, podendo ser upplloada com um pincel*penna de {rallinlui ou estopaiina. Depois de appli«cada, o doente pôde vestir-se sem precisar uso deCos, sem exlialsir de ei nenhum elielro e sem terineomniodo algram.

A. LtJGrOJLIlNA. ô descoberta do Da*. EduardoFrança, em ISSO, sendo o primeiro a com-tintei- o nnaclironico uso d» banha, da gordura oáo nulo cheiro das "ponuulas" e dos "ungiien.tos.»»

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CÜTI. LARIATraspassa-so uma a vapor; ua rua daCarioca n. 71.

Desempenhada pela senliorila Santafé, Sra. 1'aslor c|rs Yrchas Ileros 3o1omayor, Critelli, Chaves, Martinez, llabosa, bania», íicfa, Vaiitií e coro gerai.' '

fls bilbeles ã venda no thealro *°.%*^ EMÇ.Oí K lioilAS 1)U COSTÜMü;lEm çnsaios-AzaMuela.em 8 ailos K.a Donzela Xhuodoru c Muli-¦ero do «ublza-Bomiijo grande matliièo

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mio, sem coeaina, sem inJece:\o do linturá'dc iodo ou outra qualquer, na nia daAsscmbléa n. 31, das 1 ás 4 da lardo —•Dr. Ilricio Pilho.

THEATRO LYRICO

Lírica ItáliaEMP1IEZA ~ G. SMSÕM y 0.

Direcção dc G. Sansonu & llololi

TEMPORADA DE 1898.

sexta-feira 15 de jullio10' nilCITA Dli ASSIGNATUIIA

Pela primeira vez, nesla época, a lindtopera do maestro Masüaqni

i'PT

Cantada pelo3 artistas Sras. C. Mara;gliano, bonglii c llottone e os Srs. Dom*'liesco, Stineo, clc, etc. >

Principiará o espectaculo com o prólogoe 1° acto d.i opera do maestro llOlTt)

IEPHÍSTOFELEScantada pelos artistas Srs. 0. Betti, k.Didiir, etc.

A'S 8 1/4

Os bilhetes cm casa dos Srs. ArlhiiíNapolcão & C, á rua do Ouvidor n. 89.

CLUB TAlMtfilICO FEDERALPRAÇA DE TOUROS ÍS LARANJEIRAS

n 3 !|2 IIOIIAS

DOKO1/ DE JULHOGrandiosa corrida de

6 lllll 6TOUROS P«MEIB.leappnriçüo dn synipàlliioo cavallefro

Alfredo Tinoco da S"ilva c do espada 0.Iteinol que tanto .-gradou com o seu Ira-liallio na tarde em (pie foi colhido e (jueagjra se apresenta ja restabelecido,

MAI3 WOVBIÍAlrtEH !Os arrojados bandãrilheiros Manoel

l.opes Morenito o Francisco Jo-^ó da Cruzem signal üc gratidão ao publico llumi-nensc bandarilham com farpas dc palmoo celebre p lerrivel touro Caraça.

Pelo Pai Pauiino c s:r. trotipe o belloIntervalo—Naufrágio eo brigue Momtego.

Vfjam-30 cartaz- s é pregraimiias.Ilitlieles á valida l.a cli.-.riilariu -Acade-nuca, rua Guuoalvc-s Dias ll. (10.

AOSTÜUROS!

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAGrando Compnnliin, Equcstr»; c «lo ISovidiulosdir-igidi». pelo colebvó olo-\vn in<>toa!

HOJE Scxfã-fciiià 45 ifejullio dc I89S"10 i liToma parte ncsla funeção a renomeada ecuyére

PIO SITA. 1DJE1 LA. PLATANovidade ! MÍSCO Novidade!

celebre Uliao cyclista c equilibrista apresentado pelo seu domador o Sr.Pierro.J^Sm, S?8 <3£© IMLm TBLm <IWB

o moderno atlilcla escocez so apresentará perante o respeitável publico,carregando sobre si uma plataforma, sobre a qual haverá 15 pessoas pesando 1.200kilos. Também loniam parte nesta grande funeção ludos os artistas desta grandecompanhia, tendo esforços para apresentarem -sc perante o illuslradó publicocom toda a elegância c luxo que na art" é possível exigir-se. Eqüestres, gymnas.ticos c equilibristas do ambos os sexos, tornando-se um conjunto artístico omcompaiavel.

ITrault Browu, Paoo Busto o Xouyo imbecil

preparam para-esta noite as melhores entradas cômicas dc seu repertório,para manterem o publico em continua hilaridado

PHEÇOS E HORAS PO COSTUME.Xwmi, sabbaOo—Grandioso e sorprflicndentc espectaculo.Waiiafo—BtM lunooikB —A' 11|2 da tarde e ás 8 l\1 da noite.

THEATRO RECREIOCOMPANHIA BRANDÃO

Empreza Drandão & Guimarães—Maestroregente c cnsaiador Luiz Moreira

Mo ha espectaculopara dar logar ao ensaio geral e

serem armadas as grandes machinas damágica em 1 prólogo, 3 actos

o IG quadros de Accacio Amtusbs

oroaDDE

THEATBO APOLLOEHVCtPREZA — PABIA, BA.TS01FA.IO Sc Oj

Grvaude companhia, do opoi-a-ooinicu, oyei-cl:»o comedia

Regente da orchestra, maeslro ASSIS PACHECO

IKJMI3 | MJ1SUCCESSGIE1838 UO*Luxo T Espirito I Muguiticeucia I

16' representação da brillnnlc c cspcclaculosa mágica em 3 aetos, 16 quadros Q2 imporienllsslmas apolheoses, original dc MOIlIililA SAMPAIOc OHIiAMiO TlilXlilIlA, musica composta o coordenada por ASSIS PACHECOe COSTA JUMIOIl

10Sabbado 16 de julho de 1893

1' representação {reprise) da mágicaA Coroa de FogoDomingo 17 de julbo-AMIVJVÍfi.

17oitisim parte toda a companhia c o inag-niíicocorpo do coros

Ksplendido bailado oriental por Angelina Yitiiii e corpo de coros. 0 duetlodo Etiquete fiiquc, por Viliot e Peixoto. 0 impagável bolero, por Gahriela, Elisa daCastro, Mallos o Jaciutho. Mimosa valsa-üuello Síill li, por villiot c Matteos. 0 ceio-brç Muxixis nosler brositiensis, por Gabrleia o Mattos. A contata da- Cunegun.les, porPeixoto. 0 desafio do Mavemolle o da Joaquina, por Maza o Campos. A oração dtSalanaz, por E. Oyanguren e coros. A estupenda Cadeira magical Os fradtt-dragões. Um mundo dc surpresas e novidades.Mise-en-soône da ADOLPHO PARIA

««lll)-. ««»!

Domingo—DeOnMhtmente ultima representação da Borboleta de Ouk-«£em matineo. ~

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