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¦ . i^V^v^ >e ".?*Ç?"_%";.Í; :?-.:•*' ^i-HIS ","i'*-_-*4''J*'* * è ¦-..¦.|fe''"¦:¦'¦"-"""" "".'"*"' , -SS. PERNAMBUCO ¦.*. Recife—Quarta-feira, 13 Julho de 1904 ¦#v.C;¦-¦"¦¦- <-..*¦¦**?._ -. . . .; . ANNO XXVII N_ 155 * -SS3_fflN.í-TÍ,-R.- 1 CAPITAS. .'<- v :_0„8Bi iiMiiiiiiii .-; i mas.i.................. «£8.(c.NArU»A PORÁ DA CAPÍÍAt SÜjf »«¦»............,...•¦ ,M{__..-•_,'_«_ 140000 Bio, 12. O ministro da fàzend. - ntregou á com- missão respv?cttvs câmara dos dapu- tados a proposta do governo psrs o or- ç .mento geral da republica. S. ex.. conforenciou em soguída com a raesma commi.são, O sontidor Antônio Lemos rqui em- barcar/i amanhã, de reg-ess . a Belém do Pará. Ao emb-srqàé do illustre chefe politi- co, entre muitas outras pessô is, compa- racerá o dr. Jo.é Se^br . O filho de ura ropres-mtsnta de paiz extrangeiroaqui acreditado defl-rou uma pobre menor e está sendo processado pela justiça publica, á vi-ta da misera- bilidade da offendid*. A commissão competente do senado envio hoje a lèitar*, do parecer do sr. Francisco Glycario a respeito do projec- Io de reforma eleitoral do sr. Rosa e Sil- va. Falleceu em Manáos o alferes do 34* batalhão de infantaria do exercito dr. Luiz Gomes Mont.iro de Mello. Rio, 12. No senado, o sr. Barata Ribeiro dis- ca.rsou contra o projecto de vaccinação cb*vgatorif*.__ Na câmara, o sr. Oliveira Valladao apresentou e justificou um projecto es- tabelecendo que os ôfficiaes de terra e mar eleitos governadores, senadores ou deputados contarão sau .tempo de ser- viço emquanto exercerem taes cargos. Continuando a discussão do parecer que opian pela concessão de licença para ser processado o sr, Alfredo Varela, o sr. Freire levantou uma questão de ordem, requerendo novos esclarecimen- Ses ao poder executivo. O recinto e as galerias achavam-se re- pleto.. Falia va contra o parecer o sr. Barbosa Lí_na, a quem devia responder o sr. Germano Hasslocker. O senador Ruy Barbosa aceitou o con- vite dio dr. José Marcellino, governador da B.-íii.j para dirigira bancada b.hisna das duas casas do congresso federal. Ro, 12 Vae ser aberto concurso para o preen- chimento tia vsga existente de cirurgião da armada, O cruzador Benjamin Constant chegou o Toulon sem novidade. Consta que o ministro da marinha re- ceben telegrammas cifrados do comman- do da divisão naval do norte communi- cando irregularidades que se têm dado na mesma divisão. Consta também que s. exc. mandou abrir inquérito a respeito. A Tribuna desmente a noticia de ter o .ensdor Ruy Barbosa recebido convite ..d governador áà "Bobis psra dirigir "a bancada d'aqucll. estado no senado e n_ camars, Continúim os telegrammas de.protes- to do Paraná contra* o accordam do Su- pra mo Tribunal Federal stbre limites d'áquelle com o estado de Ssnta Catha- rino. Lisboa, 12. Está resolvido que o principe herdei- To visite .. exposiçã;» de S. Luiz. _____ Nova York 12. O arcebispo de Varley inaugurou hon- tem n'esta cidade, no parque Jeffersou, nma estatua da Virgem do Monta Car- mello.» Assistiram á ceremonia approximada- monte 25 mil pessoas. C.lcula-se que a futura colheita de trigo em nosso paiz excedera a anterior na quantidade de 635 milhões de bushels. Está assegurede m. is um . reeleição do general Poífirio Diaz ao cargo de presidente d. republica do México pela renovação do congress-.» encarregado de prover o mesmo cargo. Santiago, 12. A resolução em que se acham os De moerstas de erigir uma estatua a Balma- ceda lem suscitado violenta polenica na imprensa. Buenos Aires, 12. No Peru aluda não cessaram os con- flictos motivados por candidaturas i presidência d. j-cnoblics-. A procura crescente do vinho do P_rto SANTO ANTÔNIO prova a sua superioridade. __._...-_--- repetir o milagre dos peixes e dos s, tira de 1.860 contos os sete mil da suas preciso'.s inadiáveis? E se não tira. as suss apólices, que sob a _.__._.__ d; iiop- -..mu s-rtij do -hesour*. <_0_o f> **n.*»n**g.o de moedas no fim de um __nau volt_.ni a»., ihescuro em troca de quaesquer emposto nem so men. s servem p_.lli.tivo aos males do governo eaggr_.V6D„ as saas t istis sim__> condições. Não é nos p«__._os mi nos da the"a- pauties do dr, G)cç-lves Ferreira que as desgraces de nossas fin .nças encon- tr.n_n remédios. Devemos á inepcis, á falta da escrnpu- los, á desidia e á ..ensina de spolices t, situação qio envergonha Pernam- bcc_ o o dr. Sigismundo G3nç*_ves ten- ciona melhorssl-a emittindo apólices, au- gmcnt:nio nr.s um estorvo aos est.r vos de seu governo ! S. exc. recebeu do dr. Gonçalves Fer- reira quarenta mil contos de dividas e o descrédito de um semestre de juros ven- cidos e nós nos encaminhamos para o fim do terceiro... Disse o Jornal Pequeno qae s. exc. pia- nejava ainda outra emissão de apólices, estabelecendo para o resgate o limite de trinta annos. Se as apólices a que s. exc, numa af- fronta ás leis, o apanágio de dinheiro e curso nas repartições publicas, no praso um anno, não tentam os capi taes amedrontados com os prejuízos das outras emis-ões,—as apólices de trinta annos de resgate não podem achar quem se arrisqne a acceital-as. Se s. exc. quizesse medir o grau de confiança qne o governo inspira, em vez de impor os seus títulos aos caloteados do thesouro, abriria nma sabscripção na praça, recolhendo depois as listas sem nomes de bancos, sem firmas de compradores. O dr. Sigismnndo Gonçalves emitte corporar na columna que vai combater os CU. nhámas. Era 1 hora da tarde qusndo chegaram á pon- te do Arsenal, ond9 se effectuou o embarque, os expedicionários precedides pela banda do regimento de infantaria 1, tocando o hymno nacional. Na ponte achav&m-se nesse K_om ento além de grande numero de ôfficiaes de terra e mar, os ministro da m.ri..ba e seu ajudante, conse- lheiro Dia? Costa. A força expedicionária, formou á direita da pente, sendo-lhe passada revista pelo sr. mi- nistro da marinha, mostrando-se os expedi- cionarios muito animados. . Em seguida embarcaram no S. Thomé, que estava atracado á ponte, largando o vapor pe- Ias 2 horas e meia da tarde. Fallecimentos Falleceu ante-hontem a sra. d. Maria da Conceição Calhei, os, jovem filha dos srs. con- dea da Guarda, e uma das meninas mais esti- madas da nossa sociedade elegante onde, pe- Io seu coração generoso, intelligencia e esme- radissima educação, a todos se impunha. (G--.ii.ma). Luiz GALHARnO. Além de outros muitos artigos de.ar- marinho, receben também um grande sortimento de coll-rinhos para senhoras A CAMELIA, rna do Cabugá ns. 2 D e 4. e faz experiências. Não ha muito tempo fez uma : prohibio, pode-se dizer, a ex- portação da farinhs, julgando qne assim ella abarrotaria o mercado e seria van- dida barato. Foi i.eior ; quadruplicou de preço. Vamos ver agora qual vai ser a nova experiência. ENTREFOUIAS Diário de Pernambuco. A folhaido s^ Rosa e Süv* transcreve um artigo do Correio da Manhã sobre a reforma eleitoral. Tr. nscreve-o, porque o escriptor diz nesse artigo que o projecto Rosa e Silva é melhor uo que o du câmara na parte em que confere *a formação do F.ista- mento a nma commissão compe _i do jníz de direito e cinco maiores coatri- bnintes do logsr. Só. O que Íaz crer qae, com relação ao resto, o da câmara é melhor. Convém notar, porém, qae esse pes- soai do Rio de Janeiro, quando escreve sobre consas dos estados, falia deoitiva. Porque se soubessem das cous . s como ellas são, diriam apenas ao sr. Rosa e Do seu serviço telegraphic . : «Affirma-se que até quints-feir.-. será co- nhecida a solução pacifica da nossa pendência com a republica do Peru. Para tal fim trf.bslht._i incessantemente os srs. barão do Rio Branco e Herman Velarde» X X X Correio do Recife. Entre os seus entrelinhados se este : «Não obstante as providencias que têm sida tomadas pelo exm. dr. Sigismundo Gonçalves p«ra fnzer cess. rem as arbitrariedades e desa- tinoc do sr. Gonç.Ives Ferreira Júnior, três- loucado prefeito de 0'inda, de quando em vez o ex-sultão faz se de esquecido e commette uma das suas. Agora as suas iras voltam-se para o dr. Yaldevino Wanderley, centra quem prepara um plano de desacuto, de que dizem achar-se incumbido am tal Marcelino, empre gado nas C.patazii-S e que oateve preso &lé as vésperas da eleição por crime praticado na- quella cidade.» Do seu noticiário : aAbte-hontem, em Ueringaba, municipin da Victoria, um grupo de quinze ladrões, atacou a casa do sr. Joaquim Gomes Chi ia, havendo forte tiroteio de parte | a parta, sshindo grave- mente ferido um empregado do sr. Chita. O sr. Joaquim Gomes poude evadir-se, dei- xando a sua casa á sanba dos sicarios. Oa ladrões levaram 4OU0OOO, 1 cavallo e des- truiram quasi todos os objectos que encon- traram, Deixaram 1 sacco com a marca do engenho Sibéria A. B.» Eis nm estado tntnquillo... nal cabem todoa os brâzileiros, porque elle symbolisa o templo em que as nossa . ener giss civicaa se refazem, e on :e encontramos a smphora sagrada á que se recolheu a im- morredora dos nossos maiores. N'essa gr. _de nnve e-tã . á vontade todou os hoja dois mil contos e amanhã emitlirá' Silva que para ter uma representação o dobro.verdadeira bist&ria que elie, Rosa e Sil- E o Jornal do Recife zanga-se quando va, quizesse. A Província descobre nas medidas eco nomicas de s. exc. as ytntagens das me- didas econômicas do dr. Gonçalves Fer- reira... S. exc. differençar-se ia do outro se não acorrentasse as suas idéas aos pia- nos do dr. Rosa e Silva, glorioso antor de orçamentos em que os tributos sobem, as rendas caem e ms dividas crescem. NEURINA CARVALHO (granula- da)—preparada pelo pbarmaceu ico Al fredo de Carvalho.—Neurina ou phospho glycerato de cal é indicada na neurss- thenia, anemias, rachitismo e em todas as moléstias que perturbem & nutrição em geral. Neste estado em tedes as drogarias e phsrmacisis. 9 CARTA DE LISBOA IW nmQ !L CONTO. :0 JJVlü 111! Não te.__níí_-.n errn o /,oy-'c do dr. Gonçalves Férreirs a epo.ha tíss apoli ces, o reinado en móp-ht [àys*. Os jornais estamparam a nciticia de que o dr. S gbmar_.-o Gonçaives expe- dia a seguinte portaria : a Palsck» do governo do estado de Pernam- bnco. em 8 de julho de 1S04. O ((rtívèrnartór d_. .'_t_.do. u-ant-o a?. sicão que lhe é conferida peio numere XV _trt 1 •____ disposições geraes da lei n. B'2 S -V,. ..,.-_. ,->_ c_r-_.iitá annò.réPolve con:. *». »u'ori do de abir umVmp"-eím."_a importância de 9 (__¦•> OOJíOlM. representados em íd.uuu ap«n- ew de? ?So. nomin.l de 10?fl000 cada um . 2 500 de SOCáOOÔ 4 400 de 500^(000, ao typo de 9:J,.0ü0 por lOt-fiOOií. correBponaenta ao juro de 7 •/. que será deduzido .do P™pno valor d. apólice no neto da e__iss»o. sendo resgatadas veIv thesouro no pr«-i> do ata anno, a coDtsr da ., _?» da emissão das leceòid?. pelaa re, ar- *iCõfe_ _-r._cr.d_.de_a., do-dial-ce .«•»-•« 1Í__. um <_:-.nte, em p^g..mento de qu^-es^uei impostos e..3doaes, inulilisando as ic_meuia- tamente e thesoyreiro ou agente de estação ar- r.o-daí-ora com a declarsç^o d*>—ppgo—f»*tta- da p nHSÍg_ad_.— Sigisnmndo Antônio Gonçal ves. » Na forr_a «ío costume ,s. exc. deduz na emiWsão os cento e quarenta coitos dos juros de 7'/» e sclve . -S5m parte do de- bito da ber;.nça de miseilas do dr. Gon çalves Fei. oir.:. Esse ruim sy_tem« de abater divida, nugmenturido cs encargos do thesouro 3ia de parar cum desastre, muis cedo ou mais tarde. Se o Jornal do Recife não exagera a nossa vergonhosa penuris, o governo necessita de sete mil centos para liber- ar-se de credores impertinentes, sete anil contos que não síípportam delongas. -_ Como o dr. Slgisraan^ç 9ouçalves.sem (Continuação) Apprehensõas de jornaes Foram appiehHn>iiUos números de terça- feira, do Mundo e do Debate, e o de quarta, d'este ultimo, o primeiro por ter publicado, e o segundo por transcrever a seguinte local: «Na Cochinchina. ü na operação sobre os tabacos esta fazendo felizes os poderosos da Cochinchina. A' conta da operação, o néné, mano do grã-lama par- tiu para a Europa, sobretudo para estudar na capital franceza os progressos da arte do amor barato. E breve a mama do grã-lama vae egualmente viajar, com largueza porque o 1.° mandarim julga que essa viagem lhe ha de fà- cilitar uma condecoração que lhe as honras de principe. Entretanto, o povo da Cochinchina vae pas- sando inclemencias para pagar os impostos.» Toda a imprensa de Lisboa, excepto a gover- namental, prote-ta contra a violência. Os di- rectorea de jornaes exigem a reparação da ar- bitrariedadee preparam-se para evitar futuras apprehensõas de processo summario. Tanbem no Porto foi assaltada, pela policia, a redacf ão do semanário anti-clerical O Cia- rão, por influencias jeaüiticas. A apprehensão do Mundo e do Debate, justi- fica-a a policia pelo facto da local—Na Cochjn- china—conter allusõas otfensivas ao rei, infan- ta d. Affonso e rainha mãe. Triste maneira de suffocar manifestações ja- cobinas... ainda mesmo que nio sejam legi- «mas. A lenda do balão Lmsitano Referem-se jornaes úo Po.tu aos novos e extravagantes boatos que correm agora n'aquel- Ia cidade acerca do paradeiro do desditoso Belchior e dos seus companheiro*, motivados por uma carta enviada por uma praça do nosso exercito em Macau ao sr. Domingos Alves do Poço, da rua do Almada, 59, carta que, textual- mente, na parte relativa ao assumpto Belchior, A Pmlavra transcreve. Eil-a: Tou-lhe contar uma cousa; o Belchior caiu aqui na China, e está prisioneiro porqua o mandarim teve o conhecimento que elle era pharmaceutico, mandou o explorar produetos chimicos porque era no que estava mais atra- sada a China dando lhe depois uma gratifica- ção de cem mil patacas, restituiodo-lhe o ba- lão e mand_l-o para a sua pátria. («) Jcaquim Alve_ do Poço, 1.» cabo n. 16 da c;.u_panhi:_ de infantaria de Macau. Macau, 31 de fevereiro de 1304. E' claro que estamos em face d;um tremeu- dissimo carapetão de que p signatário da carta foi a pi-meir* victima. E não faltou quem acre- ditasse nu bom resultado d'aquella aventura, que, e_38 ._'¦:!-.s as suas peripécias, teria sido, a > c&bo, dèücíos*. Infelizmente o boato não passa de boate. Nem o balão do pobre Bel- cuior poderia ter ido parar _ China nem a ter ido o fucto deixaria de chegar &o conheci- mento á&a nossas autoridades consulares em Macau ,que teriam tirado do poder do man- dm">m o pabtb pharmaseulico Viils Nova. Crso de insubordinação No pesto fl.c-l do __..r.ichc, '_._-_e um cseú de ií)subi.rdi_i?ção que podia ter mais gj?«.ves conseqüências. Ao quo parece, o sargento José Manoel Faria, da 8,a companhiR, maadou f-zer ujjb dis.ri- buição de expediente ao soldado n. 207 da mesma -ui_.pr.nhis* Como esie es recusasse a fazel_o em' teraios contrários á disciplina, o referido sargento dfs- se lhe que ia dar parte d'elle ao comman Isníe do posto. M. _ _uviu isto o soldado puxou do revolv. r e descarregou-o sobre o sargento Faria, que felizmente não foi av.ingido peio projectil. P_£bo immediatamente o st.l_l.-_o ainda re- ristiu, _eaá5_.r-!ão .garia_- P^r alguns cama- radas, que o d6sai.mar3.-O, |[ .vcndc?3 em se- guida para um doe cai. b-u.ços ao quartel, cn- de ficou detido, procedende-se imwad^tstpep te o aula de corpo de delicto. Este e outros ca- sos de indi-Ciplina, são talvez a conseqüência nefasta da publicidade que se deu ao nssasoi - nato dos dois ôfficiaes da guarda municipal a que ulüma^-ionte aos referimos. As que_toes c?imè e £ terrível suggestão do ^ulcioti. r^la imprensa, voltam s.õrjTameptp a Dreoo._'T,aí 0* dir-Ctopòs dos jornaes de £is- boa, que _encio_. °* --_DÍr-_e brevemante.afim de àdoptarem medidas £_*rao . tendentes a põr termo á terrível serie de horrorosa? tragédias de que Portugal tem sido theatro n'estes u_-_~ mos tempos. Iropas para .. Afrjpa A bordo do v. poi'ü. Thomé partiy hontem para Angola o contingente militar qué y»i .. foiçar a guarnição da pro.. nç. a a^m de i*?- O seu pessoal, ás suas ordens, é qnem faz essa grande vergonha que elle pro- fligou agora no sen .do. Com relação á representação das mi- corias, não nos cansaremos de repetir, bastaria que elle f jsse honesto, quando organisa as snas chapas. O districto 3 deputados ; elle pode apresentar 2; pois * ó apresente 2 e não chapa completa, como tem feito e continuará a afazer seja qual for alei eleitoral. Desde que elle se limit. s_e a apresen- tar o numero de candidatos que a lei marca, e não se encommodasse com o dos partidos contrários para saber se estão on não em harmonia, a opposição daria representantes. Nem para isso é preciso lei nova, por- que a que está garante bem as minorias. Nos respingos Orlando aproveita se de nma medida da prefeitura sobre os men- dig .s para fsllar do sentimento da cari- dade.—" '' --•^^••^k**-4* -._~---T~*_*-r-- .>--«~-.-_^ Dá-se com os mendigos o que se com o jogo, a vagabundagem e outras pragas sociaes. De vez em quando as nossas antorida- des têm nm accesso de sollicitude on de zelo e, dnrante uns dous on três dias, se propõem curar a chaga. Mas depois vem o abandono mnito natural ao nosso tem- paramento on a philosophia que a vida é isso mesmo e que cada um a arranja como pode, e tudo volta ao que era.3 Com relação á mendicidade o proble- ma inda é mais difficil. Porque sempre haverá pobres. E desde que não haja nm serviço de assistência regularlsado, é absolntamen- te impoisivel impedir a mendicidade. O que ha actnalmente no estado é mal feito ; não o qne é feito pela caridade publica como o qne i feito pela caridade particular. E não ba nada mais funesto e negativo do qne a caridade mal feita. A política do Diário tem"' á mão nm corpo de legisladores a quem competia regular o serviço da assistência do es- tado. Porque não o fizeram ? Orlando dirá que ba poucos annos a Assistência Pnblica foi organisada em Paris e que agora é que se trata de re- gulamental-a no Rio de Janeiro. Mas a idéa é velha. x X X Jornal do Recife. •Pelo que se na sua Gazelilhà, .ê-se qus o governador do estado vai emittir mais 2 mil contos em apólices. D-sàe que o sr. Rosa e Silva assumiu a direcção política do estado, ha tíéx annos, que não se tem feito outra couss. Não ha dinheiro ? O governo emitte vales de cem mil réis, com o titulo de apólice e chama & essa operação des sn- tig.s padarias e mercearias de Pernam- buco,—quando não h .via trocos miúdos —nm empréstimo. Para as padarias, era um esplendido negocio, porque em troca des vales qae elles davam em troco, recebiam dinheiro. E não pagavam juros. Qs'merbieiros e padeiros também cha- maysm .. i_so uai emprestim ;, justa men- le comp fj sçifct.çi. finauc.irá do sr. Rosa e Silva. Se o estado, puiém, 1.et b_ fc_u troca dinheiro, é que não s.bemos. Eile qna emitte vales sebre vales è que içsp rp^qive a su» crise. E di*er que iodus as diffjculdad?s sp resolveu. ru com um bucadinho de bom senso administrativo e com um pouqui- nho menos de politicagem... O sr. N-lo Prçârihá n.. e__?;do do Rio não e_n_i-io nade. _> <> Jornal Pequeno. O sen editoiirl é sobre a car.stia da vida no Recife. A carne é e cart; a farinha, gênero igualmente de primeira necessidade, está simplesmente jjjácbpssi^çf ã população» Constituio-s.', pelp preço em paanjar ricos. É o Jornal Pequeno nisso uma ver- d_.deira _.mei*ça, porque ninguém pode prever onde a fome levará o povo. A culpa é de quem governa. à incompetência administrativa tacleia _ 5; '-O . f . t. ..» _,- ... .... ESPERANÇA, hoje, 10 contos por 1$, Amanhã, 30 mil francos. 7 DESETEMBRO Na praça Genetai.Arthur O.car reali- sou se hontem á tarde o lançamento da primeira pedra para o monumento que vai ser erigido em commemoração á da- ta da independência nacional. Foi nma ceremonia brilhante. A' 1 da tarde, hora designada para a solemnidade, se.achavam presentes na Escola de Aprendizes Marinheiros o ge- neral commandante do districto, o dele- gado fiscal, o inspector da alfândega, o chefe da repartição telegraphics, o ad- ministrador dos correios, o governador do estado, o chefe de policia, o prefeito da capital, o command.nte superior da guarda nacional do estado e seu ajudsd te de ordens, o cot_mand>_nte da forta- leza do Brum, o commandante do 40.°, dois ôfficiaes do 27.., um representante do director da Faculdade de Direito, os primeiros tenentes Frederico Villar e Ignacio Linhares, drs. Alfredo Gama e C.ndido Duarte e diversos outros ca- valheiros, entre os quaes os srs. drs Augusto de Oliveira pelo Jornal do Recife ; Nylo Câmara peio Diário ; .dr. Turiano Campello, Samuel Lins e Ma- Mello pelo Corieio do Recife ; Re- go Barros pelo Jornal Pequeno, o repre- _ent_nte do Lgrioè}p desta folha. Por motivo justo deixou de comp.re- cer o capitão de fragata Raymundo Ru- bim, um dos membros da commissão, o qual se fez representar pelo 1* tenente Frederico Villar. Nas immedíações da Escola era gran de o ajuntamento def populares, que pro- curavam assistir ao acto e uo oitão do estabelecimento os menores estavam em fôrma.- h.y£ - ~~*_i._-v_rapenas:^f__a_*sr;. üi^tiatz^-^*^ S. exc. chegou ás 3 horas e deu-se co- meço então á seta, que foi lavrada e li da pelo illustre quinto annista de drei- to ülodomir Cardoso, sendo depois as- signada por todos os presentes. Collocada em seguida n'am_ caixi de chumbo que se achava dentro de outra de mármore, com jornaes do dia, mo6- das, cartões etc, foi a mesma caixa pos- ta sobre um elegante andor arti-tica- mente arranjado e cheio de fitps auri- verdes nas quaas pegaram os paranym- pbos, levando o era charola, «o som de marchas graves executadas por duas b mdas de musica, até o alicerce do mo- nnmento. A' passagem do prestito os populares se «descobri«.m respeitosamente, dando ao acto bch aspecto solemne. Antes da sabida do andor o primeiro tenente Frederico Vülar apresentou aos circumstantes o engenheiro Luiz Marin, contractante e construetor do monu mento. ao chegar o prestito jnnto ao ali.erce o exm. sr. d. Luiz benzem a pedra e, posta essa no seu logar, com as forma- lidades do estylo, houve uma salva de 21 tiros, subiram aos ares diversos fo- guetes, a banda da Escola de Apren- .izes tocou o hymno da independência e a do 27.* o hymno nacional. Subio então a tribuna alli collocada o illustrado homem le lettras dr. Phae- lante da Câmara, qae proferiu este elo- quente discurso : *Meus senhores—-Nsi intermittencias de uma saúde que se vae e na constância das desillu soas do civismo, que £>i outrora a minha cia- ru de combatente na .pequena esphera de ac- ção do meu espirito insubmisso, sinto, em to- do caso, que me voltam as ruidosas emoções da juventude diante d.ste espectaculo. E o meu primeiro impeto é ajoelhar-me, n'um suave mysticismo de religião e de amor, n'este solo s_grado, p.ra dizer, no anceio sub- jectivo de um crente aos pós do altar : Pátria adorada, ainda não m.rreste-!... Ainda não affunda tes de tedo na indiflerença, espirito immanente da minha terr_ natal 1... A canicula das gr;;_>ies crises moraes ener- va-te, o astro do_ teus gr_ndes destinos pare- c_ eclypsar-se na calcem do egoismo de teus filhos, e na torrentecaudalosa dos descia- bros nscionaes eu vejo passar os despojos sa- cratis.i__.os da tua Hegemonia; m.s a fibra resistente do teu heroísmo calüeíà-ée ao Colar das refr. g«s, e, na hera em que ouves o toque de rebite, as tuas energias ettãa de pé. Vae ser lanç.da a primeira pedra de um mo- numento em honro aa 7 de setembro, em ho- menagem ao partico da nots. nacionalidade qua resplandece n'u_a ouro riquíssimo, a-s olhos do no3so patriotismo, como aa figuras incompare.veis de Ticiam.-. Mais do que de ne.iiuo... culra, é tua e.ia luminoss oats. Na st-.e.aniara d'esse dia faus toso em que o vulto le Jos^ Bonifácio hom- breia impávido com d do pridcipe d. Pedro, brilha o gibão de vellido de ÍJeroardo Tieira e destaca-se, ns C-b?ç« ülumiuada pelos nim bus da legenda, a co ô_ civiia <_o mariy.io de frei Caneca. E'que feram elles og primeiros p.rt&dores idcís de nosss ímsncipagão peliuca, os arautos da pátria, que, repuhl.c_.na*oij mor.^rT cbista, hsvia de surgir mais larde. E defact'.. Quando a idéia 'amadureceu de todo e.s conaiçõ33 loc_.es faram propic)-.!, o grito do Ipyrang*i iebosndo pelts quebradas, veio encontrar caícfíso 6g_.K.'_lhp uo ta : seio. cCorn. lia, mãe de cem _. aecboEs. Louyo, povtaflto,ssii cojfstr&pgjtaenfe os es- foíços dos que, destilando á data da indepsn- dencia nacional, lhe v«it_im um modesto mo numento commemoiativo. Nem me venham hllar nas sub.ilesas das formas de governo, porque acima das luct__ intesiinas aos psrtid-s e das dissenções in3- tnveis, ii uma idéia sabrepuj* e vence incom- OKtibilidades _.DDare.temeuie i.rrfldivsíiveis : * a íóejs da p"'?".*; ' ' l ~ besdê as Vt^hasccnteudas entre baroniàtas epráicircs, luzi-S e saquaremas, ligueiros e genuínos, farrapos eleg*Iislas, até as de nos- sos dias —j.icobinos e revoltosos, maragatoB e pica paus toaos os luetadores ss pr-st^m com reverencia disr^e do viaiico que o 7 'tíe setembro vae carregando incólume no meio das tormentas. 1/a_e'gi£o neutra em que os ódios se traasfüfman no respeito ás inámuni dacles intangíveis d. soberania nacional. Ç! que n^aquelle o)a não feg ouViuiláte? a p> nossos batalhadores, desde os tempos mais 1-motos Fernanies Vieira, Henrique Dias e Gamarão representando, ao mesmo tempo, au resistências coloniaes e os tre. grupos ethni- ros de que sahiu a nossa raç* ; Tiradéntes e Domingos Martins representando o patrimônio das tradições republicanas ; Gsnzaga e N-iti vidíde Saldanha f.-liando aos pendores poeti- cos de nosso temperamento ; José Bonifácio e Ev-.rista da Veig_ consubstanciando a vitali dade máscula da independência e o espirito Iiboral de 7 de abril ; Bôa-Vista e Nunes M_ cbalo trazenio as cores differenciaes de sua. insígnias partidárias ; Andrade Neves e Deo- doro íymbolisando * bravura do nosso exer- cito nas investidas contra o extrangeiro e na conquistada um ideal democrático ; Tumsn- daré e Barroso representando o brilho intenso a o ponto de honra da nossa marinha de guerra. As diversas bandeiras que em outros dias dividiram em grupos a familit. brazileira, en- treloflwm-se amoravelmente n'esse recinto de pasà feição de um vento de concórdia. E' certo que esse templo não é levantado so- bre columnas doricas pelo compasso Ikitnos, como o Parthenon ;"não tem a majestade ve- neranda do Capitólio romano enchendo o inun do com o renome dos seus heróes ; não pos- sue a euryih-aist architectonica de um. cathe- arai da I .ade Media, com a sob.rba estatuaria dos mausolé.s, ainnponencia dos (altares, a pintura chromaiic. d_s vidraçarias ; mas, em -¦.-_u;.eüsa;ão, possue a poesia épica de uma raça, do seu ar chi trave pendem trophéos glo- nosos, e nos pannos de »uas muralhas luzem as mscripções votivas. Eu sei, minha doce terra Natal, que está. sendo trabalhada por um penoso processo morbidó-que tende a comprometter as fontes detuai vida, mas não é preciso ter as apti- doas de um facultativo para aentiríque, sob ai- gumas pás de cinza sacudidas com o fim cri- minoao de abafar-te oa ímpetos de rebeldia, se ouve a systole e a dyastole do teu coração no rythmo perpetuo dos teus nobres idéia is. Ao abrir-se o teu seio fecundo para ser lan- cada a primeira pedra d'este monumento, sen- te-se o calor maternal com que acalentaste em outras eras os sonhos das gerações varonis qae produziste. Conta-se que os maiaios fazem buracos no fuste dos bambus, e, quan «o o vento sopra, elles ouvem embevecidos symphonia. bizar ras executadas por essas harpas eólias gigan- teacas."^ E' a loresta que canta.; -~"".'.''T-;<--k:- " Pois bem I Se no espasmo das grandes im- pressões moraes que nos acabrunham, son- darmos os recessos de tua alma, pátria adora- da! através dos monchõ.s de terra que acaba- mos ds revolver ouviremos os sons emocio- nantes de uma melodia fúnebre. E' a alma dos teus heró.s que chora. Mas, de envolta com esse grande soluço ouve se também, a trechos, um coro majeutoso que vibra a é ás raízes mysteriosas do nosso ser. E' o applauso incondicional aos qua vão mantendo immaeulada a arca das tuas tradi- ções por essa dolorosa via sacra dos tsus in- fortunios. _ Depc_b, autoridades presentes e para nymphos voltaram á Escola, onde foi servida a todos uma taça de»champagne. Trocaram se os seguintes brindes ; do governador do estado ao 1.- tenente Fre- derico Villar; deste agradecendo; do exm. sr. d Luiz ao dr.Phaelante da Câmara; desteretribuindo; do exm sr. d. Luiz ao general Serra Martins ; deste em res posta ; fioalmeuie o d. imprens», erguido pelo dr. Augusto de Oliveirn, á commis- sao promotora do. festejos. A festa de hontem presa gia o máximo brilhantismo ás de sete de setembro, para as quaes vai encontrando a com- missão promotora os melhores auspi- cios. Felicitamol-a. ELIXIR EUPEHTICO DO DR. BEJVIt-IO DE ABR_U preparado pelo pharmaceuticu Alfredo de Carvalho. -—Para cura das tiyspepsias, gastralgias, digestões difficeis, falta de appetite e em geral em todas as perturbações do appa- £elfejp gastro 4l!___J-Ja_l]U-%_i^^^ Neste estado em todas às drogarias e pharmacias. _I?e_n___ gr-ra-ça» No dia seguinte ao em que sahiram das urnas do ex-apostolo da reforma eleito- ral nm senador, um deputado, centenas de prefeitos e sub-prefeitos, milhares de conselheiros e snpplentes de conselhei- ros, um patriota estampou no Jornal do Recife um artiguete engraç-ido : « Não podemos n'alma sopitar ã effusãa pelo modo altamente admirável porque vae-se co- brindo de louros o nosso tão preclaro e illus- t ado chefe, o exmo. sr. conselheiro Rosa e Silva, no senado federal 1 Impolluto caracter, illustração nãocommum, hoje convicto republicano. S. exc, possuido do mais acendrado pa'rio- tismo procura a todo transe, tornar uma ver- dada o systema eleitoral». E mais abaixo, depois de jantar o dr. Gonçalvís Ferreira ao dr. Sigismundo Gonçalves o enthuiiasmo attingiu ao de- lírio : « Reaignemo nos, pois, com a chefia da tão distineto patriota, que tam aqui por auxiliares eméritos cidadãos.. Resignem.1 nos : não ha mal que sem- pre dure e o bem do preclaro conselhei- ro dura ha muitos annos. Que escriptor de prosa está o Diário perdendo I O dr. Faria Neves deve ter um compa- nheiro digno de suas versalhadas pagas em dobro no latim sem alumnos do Gym nasio, sem alumnos e sem mestre. ÁGUA INGLEZA GRANADO DIVERSÕES A epidemia em Bonito Eadareçtmos ao illustre dr. Const.a- cio Pontual a seguinte carta, que rees- (bemos de Bonito, datada de 6 do corren- te : « A epidemia de ca na*.*_s de sangue que tem assolado grande parte dos municípios do litto ral, tem feito aqui grmde numero da -icti-Cts, p-incip-lmente entre os indigentes, cujo nume- ro augmenta com a chegada constante, diari _, de retirantes dos .ertõ.s d^-toe dos estalos vísinho.. A sociedade S. Vicente de Paulo tem feito o possível em prol dos doentes ; mas os seus recursos são por demais esc*sso3 e os doentes continuam a morrer á mingua de tra- tamento. Entretanto nesta cidade ha um me- dico e uma pharmacia. O medico dr. Alexandrino da Roch ., geral- mente sympathisado, acceitará sem duvida a commissão de tratar dos indigentes e seria um grande b .neflcio para os indigeates qua iar.se elle commis8Íonxdo para tratai os. Fazemos um appello ao sr. dr. Constancio Pontual digno inspector da hygiene, para que faç. mo Bonito o que tem feita aos outros municípios, onde commissionou médicos para tratar dos desva- lidos. » Mosquiteiros ae todos os formatos e tamanhos, recebeu o GRANDE ORIENTE —rua do Cabugá 1 B1 C. Decorreu brilhante a festa e_fe.tu._da domingo próximo passado, no Collegio de S. Bento, em Olinda, afim de galar doar alguns alumnos que mais se têm salientado na aula do cathecismo. A sala, elegantemente ornada, foi pre- parada pel. professor o sr. Eiuarlo Penas ; o rvm. sr. dr. João Peters, supe- rior interino do mosteiro, assumio apre- sidencia, tomando logar ap seu lado di- reito o sr. M .noel Marques d'Oiivaira e ao seu lado esquerdo o sr. Bernardo Mo- reira. O sr. presidente, n'uma breve allocn ção, elogiou a obra do cathecismo e in- citou os alumnos a proseguirem. Di.- enrson também o alumno João Paulo e recitaram poesias os alumnos José Vi- cente e Joviniano ; todos foram muito applandidos pela assembléa. Nos intervallos distribuiram-se as prendas e entoaram se vários, cânticos. Por ultimo o professor do cathecismo agradeceu a todos o seu comparecimento, louvou o zelo dos meninos e psra mos- trar a necessidade desse estudo referio o que sua santidade Pio X pensa d'esta obra summa e o que taza respeito. Encerrou-se a sessão no meio d'alguns vivas. A festa deixou as mais grutas im- pressões. DOS - ABÃMBRÍO ADIAR.-ABO ateado SOO _ .& \ ' roT" ? _-u-e está '•'ocêjfazendo aqui, matuto sa- n_Í tado / Nao sei onde estou que nao lhe tome esse cacete e lhe dou com elle... Mas resolveu sempre executara ameaça© tomando a bengula do sr. Costa, espancou-o. sem que a. outra» praças intervie _aem O sr. C-sta mostrou-nos as contusõ.s crua as pancadas lhe deixura-n na região ihorajica. A Rainln di ModaChegou * do tüez de ]uího, com muitos a 7. r;aios dese- nhos para vestidos e blusas, na Livraria Contemporânea, raa Primeiro de Mar- ço n. 2. Escreveram-nos de G iranhuns. em d.talde 9 do corrante ¦• « Parece que vamos entrar em uma phace promissora de melhores dias para a infeliz po- pulação desta cidade, a»ó agora dominada a - ferro e a fogo, pelos barbaras qus n.. gover- nam. Ao que affirmsm o sr. c_p:tã. Pinto Ribeiro aqui esteve com ordens terminsntes da exm. sr. dr. governador, pa-a espturar o celebre" Joaquim Branco, e f.zand. sentir ao d- Jar- dim a palpitante necessidade de realisal-as, este deu immodiatamentfl instrucçõ _ txes, que effectivamente no dia 7 do corrent _ f^i re- coibido em prisão previlugiada o tiistc_ieate celebre ex-subdelegado ; no dia seguinte, p;i- rém, o sr. Pinto Ribeiro, não reconhecendo no preso nenhuma regalia, mandou-o transferir para a prisão commum. Joaquim Branco, achav .-.e homisiado na fszenaa_ft.it-i.ptt, propriedade do dr. Jardim. Ni me.ma <.cc«9ião veio também preso João Baptista da Rocha que n. dia 3 do andan-^ atacou a cad.iR publica de .ta cidade para re- tirar d'alli um seu irmão conhecido tK.r ' _.i_é, preso como um do. autora, dos i.rirnentog graves feitos uo infeliz João Mocho, em com- panhia de Joaquim Branco. Baptista, entretanto, não foi encarcerado por que, como o celebre Táomaz Lopes é conse- ,jà? lheiro mnnicipil e poa .oa de alta coafkmça palnica e muito valiraentn pe. «soal para o jiuz Jardim e seus adeptos, embora as scenàs de- gradantes por ell. prati nadas nesta cidade, q terror espalhado por suas conhecidas laça- _ ,,..' _ AS EXMAS. FAMÍLIAS .-Grau- de liquidação de fazendas no ARMAZÉM Do LEÃO, á rna Nova n. 42. ¦ iiiime-—- Serviço de Hygiene Postos médicos: S. José—dr. Manoel Carlos no dia 8 foram receitadas 2 e no dia 12, 2 pessoas. Encruzilhada—dr. Eustachio de Carvalha nos dias 8, 9 e 10 não compareceram doentes á consulta. Santo Amaro—dr Theophilo de Hollandà no dia 9 foi receitata 1 pessoa. Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 11 fo- ram receitadas 3 pessoas. Afogados dr. Manoel Carlos no dis. 9 fo- ram receitadas 2 pessoas. Caxangá e Várzea dr. Baptista Fragoso nos dias 11 e 12 foram receitadas 9 pessoas e feitas 2 visitas em domicilio. Ca..» Forte—dr. Tasophilo de Hollandà—no dia 9 foi receitada 1 pessoa. Intimações e desinfecções : Pelo dr. Tneophilo de Hollandà toi intimado o proprietário do prédio n. 54 á rua Quinze de Novembro, para no praso de 15 dia - mandar caiar todo o prédio. Pela mesmo dr. f.í intimada . a Companhia Drainage para mandar reparar os apparelhos existintes no referido prédio. Pelo dr. Manoel Carlos foi requisitada a des- infecção do prédio n. 20, á rua da Senzala Ve- lha, onde se deu um óbito por variolas. Foular de tO_h.s a. cores a 800 réis o vãt-b e j. flin 'He ITfihò'pu_b a 8Ü0 réis abas. E todos esses desordeiros, Barreiros á fr-/n- te, incitados por uma orientação mr.cabra, ao- berbos e altivos na pratica do mal. éssei*. ho- mens aqui ainda campearão impávidos ean- parelhados para novas empreita_à3, embcTa maur*- -* °" Udos um* te-npa-tade de E' aqui anciosamente esperado o sjferas Joa- quim uo Rego Cavalcante delegada de policia ultimamente nomeado para esta comarca A cidade precisa urgent_.ix_3nta da uma Um- peza em muitos dos seus habitantes—verde deiras aves de arribação fugidas da outras pa- nas LISTRAS AZUES. ragens, onde não e.a "possível viverem e nqui_agazalhadas, graças a imm. recídaa nro- tecçoes qua lhes são dispensadas pelas donos desta feitona. O decoro desta terra e a sua hygiene moral estão exigindo o mais prornpto remédio á tan- ta miséria que a vai dis a dia transformando num velhacouto de aswassinos e ladrões, era- ças fos erros nefastos dessa tr.stt. pulitica_ Kem, a asçâo nociva e damniaha do sr. Luis Jardim, E' pois, altamente justifica Ia a anciã c„m que aguardamos a chegada do novo delegado e pelos antecedentes que conhecemos da vida do distineto militar, estamos convencidos de que e. a. será um mensageiro da paz e do so- cego publico o virá romper & mürUha cniueza que oceulta a f-licidade do povo entr<jKue aqui ha longos aanos á sanha de verdadei.oB bárbaros. » Papel para. forro de casa Grande e variado sortimento, na Livraria Con» temporanea, A repartição dos correios expeda ri1 alas hoje pelos paquetes _--_¦_- _ujo Unx, tpar_i objectos Remettem-nos: «Osr. B. Oliveira, agente geral das acreditadas loterias federaes n'e.te es tado, convida os seus freguezes á bsbili- tarem-se hoje na sua mui feliz e popular age teia «Casa do Ouro» á roa do Crespo n. 20 ao grande prêmio de 25 centos, da vantajosa loteria federal que hoje se èx- trshe custando apenas 2#0C0 o bilhete in teiro ou 1/|000 o meio bilhete para os 12:500j000. O sr. B. Oliveira é o agente das lote- rias fedsraes que mais bortes tem vem dido e pago na sua popular e fellg «Casa, do Ouro m á rua do Crespo n. 20'» DISPENSARIO OCtAYIÔ DE FREITAS '' Horário do serviço para hoje; De 11 ás 12 horas—dr. Costa Ribeiro, De 12 á 1—dr. Ascanio Peixoto. De 1 ás 2—dr. Cheodorico Padilha. Passa hoje o anniversario natalicio da exma. ara. d. Alice Meira de Vasdoncellòs, digna es- posa do sr. Adoipho Meira de Vasconcellos, empregado da Great Western. Camisas nacionaes, peito mole a 3,5000, 3/|500 e 4(5000, e franceses a fijOOO e 65000, está liquidando .s LISTRAS. AZDES. xr QUARDA NACIONAL Na secretaria du commando _upeno_ acham se as patentes para os srsi _ Tenente-coronel Alexanire Correia do Crato. Capitãas— Joaé Victorino de Oliveira. José Gomes de Azevedo, Manoel Faustino Ferreira, Marianno Moraes da Silva, Antônio Severiano da Silva, Tartuliano Soares de __<, Jo_ó Mu- niz de Almeida, Delphino Caa.calro da Silva Cabra], Benedicto de Abreu Lima, Wenceslau Dias Pereira e E.dv..rdo qvi-ní.a aiitelia dás seitas ; pulsou com .ene- mencia o largo coração de uma nacionalidade. Na hora aprazada pelo de.tino incommen- suravei, qutbraramse 03 diques levantados pacientemente no correr dt, tresentos annos, e as repressas aisebeibantes dominaram em toda linha VaSATRO SANTA ISABEL , O espectaculo de h_je no Santa Izabel pro mettg sèr um dos mais animados da presente temporad->. a julgar pela extraordinária pro cura de bilhetes. A peça a representar, A Inana, esta an- nunciadâ como a mais appparatosa do repor tono e lem mais a recommendal--^ o nome de Moreira Sampaio, seu ãctor. Visitou-nos o sr. praft.ssor F»usf?n<v"Rib _ro- a cajo processo de curar, simples a maravilho so, nos referiu os no domingo ultimo. O professor Fauntino disse-nos aebar-ss hospedado na pensão Derby, onde innum.ra. pessoas o _e__"prôcura._o p«.ra o rcisiér 'a que se propõe. Magnesia Fluida, de §?§na_o ^ G, B .erevem-nog; « Cerre ua quai ts. p..giaa do Diário urr. ediUldo procurador ios feito.-i do estai ., convidr.n.o a 41 contribuintes par^ pa- gaíem, sem malta, _e._.ro cie St^dt?,"-., o. seus debi-Qü i, fezeçd* dp estado, Essje e'_it_i ó foilo ein vn tudi; da lei or çamentaii. em vigor, O.-*, s.e » lei rxige çssia fofm&lid-de do edital e sorpe^io squelles 44 foram cha maq.s. s pegamento é claro que cs de- maia soutrbn.ntcs, ..Iguns do. quaes ignoram se í.slãp em debito ?;cs livros da rep.iitição, não pod-m ser cobrados executivamente, pois que seusçpnj.i. não constam do editul, qua foi teito pare os eonlri^uinies da jfreguezia do Recife. D.ar-se ha o ceso q .e somente essea contribuintes új. freguezia do R.i ife me reçam da procuradoria * pqhUçsç^o, dos seus nomes ? Faremos ds^i Ui_i ; ^,j.eilo 10 sr, go- yernador paro que providencie no sen- Mello Filho Tenentes—André da Silva Pereira. Alferes—João César de Mello, Manoel Barata de Oliveira Mello Filho e Victorino Caseuiiro da Silva Sobral. o nerte ate Pfroahyóa ; recebe para registrar a!o 1 e meia, impres- sos e cartas com porte simples até 2 e meia. com porie duplo até 3;__-¦*¦» Camocim, para Mossoi ó -. receba obiacto» para registrar até meio dia, impressos e cartaa com porte'simples alé t hora. idem com porte duplo até 1 e meia." A'ordem do dr. Samuel Valença, delegado do i.* districto da capital foram presoB : . Mana Francelina do Espirito Santo a Maria Magdalena do Espirito Santo por embriaguez : o Manoel Mathias Bezerra e João Lupas'di Silçappi:distúrbios. -,vi .-. ........ £•" "* A's 3 kiras da tarde de hontem dous men o- res dirigiram-se a um . mercearia na rua 'Pe. dro Affünso.e emquanto um di.trahia os fiai- x.iros o outro furtou 2 milh .iroa de cigarrai, fugindo em seguida. O ouiro quo se chama JoaeiRamos da Silva foi preso a ordem dui Jmh. delegado de Santo Antoaio e recolhido á ca-• de detenção. Amadores photograjphicos;—Chapas papeis e cartões, na Livraria Contempo- ranea.e - Informaram-noo o seguinte facto ; Ha tempos o sr. Manoel Badú, residente na J-acruzilhada de Belém, mandara t*mar em- prestada a uma sua irmã. para os festejas de Santo Antônio, uma toalha qua d_Io m_.i_ vol- tou ao poder da dona..Esta, cançada de esperar em. vão. máadon ante-hontem sua am*, de nome. Emerenclaa» buscara referida toalha.-__i.ui.i_iu», O sr. Badú encolerisou-se com a lembrança e. vingando-se na Emsrenci_na, espancou a rosto™611 fermd°-a 8m diversas partes aa Não consta nosso informante que a d_Y_ cia tomasse conhecimento do facto. Têm sido muito concorridas as novenas da Nossa Senhora do Carmo, em su» W d_a_a inPJSffífíSfawfc Verá íõgir , festa que, a julgar-se pelo profframma, aev& esplendiua. A cSociedado Litteraria Becíaaíiva Canho- tense» fes_e|ará no dia 19 doluente, ás 7 a meiaX-ras ua noite, o íbu décimo oitavo an- niversa-io, com uma sessão magna e u__a so.yee.- B Agradecemos o convite que nos enviou, Tendo de 8.<sgúir para o interior do estado í.0MUm 5?-9*.- rvdm. vigário Z .ferino Ferreira vellozo. úcará encarregaao de sus parochia /_ra<;üj.) o padre Eatevã© DioDy.io Torres, e najQuaiidade de provedor interino da irman- £_S_f_op»",i H'Me'Es'-'"*aeTm&*i_S"_^______?-°=i O grêmio recreativo mixto Oito de dezembro çesolv.u suspender os __us trabalhos sociaes por 15 dia', em vista da morte do seu vice- presidenta sr. Sebastião Capitulino de Lima. Enviou-nos seu carta, de despedidas o rvdm, padre João Pedrosa, que se retirou deste e_i«-. do com destino á para .yba. Agradecemos a delicadesa do illi\_V.f> 3scer- dote. i_.,)B . :->-•..:¦ í&ki'wA-,, Faz annos hoje » seaoríta Ejtephanía do Souza Borges, diíecta íilha sr. João Miguel de Soqza Surges, Por ser feriado o dia 14 do corrente mez, as audiência* joa urs. juize<; municipasa do com- J-è. cíô deverão ter logar ni sex-a-feira pira quando ficam transferidas »_¦ pr»ças e demnis -iligencitt.y que estavam marcadas para aquel- le dio. Tecidos lisos modernos, pretos e de cô- res, um corte de s_i_ por 7-5 ; £.i5_de po- chinebã nas LISTRAS AZUES. tido de ser ar>p!i,.;___.a aqs de^e^uraji dvs outras jÇre^tje-jiij;!} v. providencin ordenada em lei, Não creia o sr. governador que a co branç 1 executiva deixe 1-icros ao estado O favor da lei orçamentaria teve em vista chamar dinheiro para o thesouro ; e a cobrança executiva apenas da psra os 1 ijuiia.* sombra desse cirande monumento naciojque trabalham no foro.» ?*.* O ?;lub carnavalesco Chaleiras de S Jc^ó susí-antífeu os .eu^ trsb-lho» sociae» por .-d'.e di_.ü tm vist» do falleciun.nto d. _en sgcío fuu dsdor sr. Seba.lião Cipitulm . de Li_u_.. Fizem annos hoje : o sr. Luiz Anacleto daa Chsga*, typog. apho empregado na casa do :•-. ít .cuiro M. Co-.:,-.; o sr. Dominhoa Rib*i.o da Cunhre Oliveira, ülho do sr, Aqu.lino R bairo da Cunha Ouveira. liga contra a tuberculose A agencia da marmelada Colombo, mandou- nos hontem para essa instituição íft coupons da Ferro-Carril. Tela&phoro de P_ulo Augusto. Üma senhora, cujos nome o sobrenomes c*. meçavam pelas iniciaes M. F. S., falleceu h poucos dias e deixou 108000 psra serem di «tri- buidos com viuvas pobres e honestas, p<j_in- do-lhes que rezem pela salvação Uo sua _l__a. Um cavalheiro encarregou-aos di distribui- çao e no _ repartimos aquella quantia, ím nar- cellas de W, com rs sra*. aa. Maria Ferrei, a da Silva, Julieta Sette, Luiza Cand- dm FerrVz Tneodolina Ferreira daSuva. Frar.ci_ca líwf_ de Deus, Alexandrina Maria do Nascia.pnto Josephina Adelaide de I. Coura; r> L-onor Ca. valcaate de A buquerque Bello., Th8»s_ Caro- una da Silva a B.silia Fausta Guimarã?.p. A Sociedade Previden-e Pernambucsnícua- f «m ou,r<> 1°S** desta fdha os poKsúíó^res S_j^_Bg£^^-t_g |pagrmen- NOTAfcnL»ÍTil'lcj.Ã__Iã exm. sr. desembargador eovomado. __ estado por Fortaíia de 7 do SSSKSSS o professor em di,ponibilic»a__e; Àgos,_nho José aos Santos Júnior, para re_èr a c_.c-i>_ do 2.» enirancia de B«m JardJ^?8a r.ak "?*"¦».Econômica dò. Sr; Manoel Noguei- ra de Souza, á rua Ba/âc ua Victoria n. 11, obsequiounos com um exemplar do Brasi] elegante, jornal de mo._aa que «e a.^j, no 8 « anuo úb sua publicação. Engenho, vao^se' por preço módico um engenho s.i.*üado no municipío de Ja- boatào, a to.aos de uma iegun ds» esta- çao, com boas edifícios, movido a água com capacidade para -.afrej_.r 2500 pàe,* de a&sucar, 2 grandes cercados e uma sa_Va de 2000 pães de assucar bem fun- dada. Quem pretender dirija se ao dr. Minervino Soaros, rna Estr.ita do Rosa- rio n 181,- andar. Reúnem hoje i a devoção p.irticuf-r de Nossa Senhora da Soie^ade, da freguezia de S. Joté, áa "i bor_s da noite, em sua -éde á rua Corauel Suas.úoa n. 204 ; o club ca.navalesco Viuvat. JDivertida ., ás 7 da DOV_e. 'a* jaa Vigário Tenerio n. _;7, 1.» 1 and,»r-. ************ )M Síadapolões para 6#, 90 e 12^( a peça, o que \m de melhor nus LISTRaS AZDES. aproveitem l O sr. Francisco de Souza Co.ia, Aifctt.-ü^ao na padaria do Va-»douro. ««>« ^o n&_?Ts- _r_P_o"° "P0^"1-*1 0 mWV- «acto, chamaa- i-,?rav.eUe W?_# $^hefa . « pouca; Ant.-toj_iGtti áá 8 horj». da nóit O Caixa Econômica. Movimento de homem: i_ntrsd_ts Ae depesítoe.. St-.tUdan dsa doposittsa... \tW ¦ *»•¦¦< Scli.o para a delegacia, i pagar de liquidaç^es ccnin.. I - a . . e por '•Ml U.842£üü0 17.759J0G0 27.083^000 _^_13.789.j373 !__.s* -rt1i:iarpfxrx Lo-° ¦ 27 o '<10r à° di* a guarnição o sr. leoente do •*''• A.íenio Bmrges. . ai_f _?, -u?rrlel general o an.anuense Car- loa da Sil.*. Vasconcel o«.- O 27.0 batalhão iia infantaria dará a aur ?ní çao d;» cidade e o olücial para a delegaci.* fig_ C"l. Uniforme n. 5 Alistaram-se hont< cltweiâcaUos 4 no 11, m 6.no lOv^lr.ívi^os, sendo - .,_« c- ^ - da noite paes^vaelle £•*•.•«.¦ "le S. Fràncis-o, deatá cap_,',i-i, quando foi acercado por uma pat'ru,hf» dt. ROlTc^da __> ¦:<'¦ y t ___ ¥ ¦ - m. ., ¦ dafte- ¦ ILEGÍVEL ¦-• ¦/¦-¦'-¦•-. ..).. MUTILADO /

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Page 1: i-HIS ,i'*- -*4''J*'* * . '¦ • .; . jç , -SS. è PERNAMBUCO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00155.pdf · O filho de ura ropres-mtsnta de paiz extrangeiroaqui acreditado

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PERNAMBUCO ¦.*.

Recife—Quarta-feira, 13 dé Julho de 1904

¦#v. C; ¦-¦"¦¦- <-..*¦¦**?._ -.• . . '¦ • .; . jç

ANNO XXVII N_ 155

*

-SS3_fflN.í-TÍ,-R.-

1 CAPITAS..'<- v :_0„8Bi iiMiiiiiiii

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«£8.(c.NArU»APORÁ DA CAPÍÍAt

SÜjf »«¦»............,...•¦™ ,M{ __..-•_,'_«_

140000

Bio, 12.O ministro da fàzend. - ntregou á com-

missão respv?cttvs d« câmara dos dapu-tados a proposta do governo psrs o or-

ç .mento geral da republica.S. ex.. conforenciou em soguída com

a raesma commi.são,

O sontidor Antônio Lemos rqui em-barcar/i amanhã, de reg-ess . a Belém do

Pará.Ao emb-srqàé do illustre chefe politi-

co, entre muitas outras pessô is, compa-racerá o dr. Jo.é Se^br .

O filho de ura ropres-mtsnta de paizextrangeiroaqui acreditado defl-rou uma

pobre menor e está sendo processado

pela justiça publica, á vi-ta da misera-

bilidade da offendid*.

A commissão competente do senadoenvio hoje a lèitar*, do parecer do sr.Francisco Glycario a respeito do projec-Io de reforma eleitoral do sr. Rosa e Sil-va.

Falleceu em Manáos o alferes do 34*batalhão de infantaria do exercito dr.Luiz Gomes Mont.iro de Mello.

Rio, 12.No senado, o sr. Barata Ribeiro dis-

ca.rsou contra o projecto de vaccinaçãocb*vgatorif*. __

Na câmara, o sr. Oliveira Valladao

apresentou e justificou um projecto es-

tabelecendo que os ôfficiaes de terra e

mar eleitos governadores, senadores ou

deputados contarão sau .tempo de ser-

viço emquanto exercerem taes cargos.Continuando a discussão do parecer

que opian pela concessão de licença

para ser processado o sr, Alfredo Varela,

o sr. Sá Freire levantou uma questão deordem, requerendo novos esclarecimen-Ses ao poder executivo.

O recinto e as galerias achavam-se re-

pleto..Falia va contra o parecer o sr. Barbosa

Lí_na, a quem devia responder o sr.Germano Hasslocker.

O senador Ruy Barbosa aceitou o con-vite dio dr. José Marcellino, governadorda B.-íii.j para dirigira bancada b.hisnadas duas casas do congresso federal.

Ro, 12

Vae ser aberto concurso para o preen-chimento tia vsga existente de cirurgiãoda armada,

O cruzador Benjamin Constant chegouo Toulon sem novidade.

Consta que o ministro da marinha re-

ceben telegrammas cifrados do comman-do da divisão naval do norte communi-cando irregularidades que se têm dadona mesma divisão.

Consta também que s. exc. mandouabrir inquérito a respeito.

A Tribuna desmente a noticia de ter o.ensdor Ruy Barbosa recebido convite..d governador áà

"Bobis psra dirigir "a

bancada d'aqucll. estado no senado en_ camars,

Continúim os telegrammas de.protes-to do Paraná contra* o accordam do Su-

pra mo Tribunal Federal stbre limitesd'áquelle com o estado de Ssnta Catha-rino.

Lisboa, 12.Está resolvido que o principe herdei-

To visite .. exposiçã;» de S. Luiz._____

Nova York 12.O arcebispo de Varley inaugurou hon-

tem n'esta cidade, no parque Jeffersou,nma estatua da Virgem do Monta Car-mello. »

Assistiram á ceremonia approximada-monte 25 mil pessoas.

C.lcula-se que a futura colheita de

trigo em nosso paiz excedera a anterior

na quantidade de 635 milhões de bushels.

Está assegurede m. is um . reeleiçãodo general Poífirio Diaz ao cargo de

presidente d. republica do México pelarenovação do congress-.» encarregado de

prover o mesmo cargo.

Santiago, 12.A resolução em que se acham os De

moerstas de erigir uma estatua a Balma-

ceda lem suscitado violenta polenica naimprensa.

Buenos Aires, 12.No Peru aluda não cessaram os con-

flictos motivados por candidaturas i

presidência d. j-cnoblics-.A procura crescente do vinho do

P_rto SANTO ANTÔNIO provaa sua superioridade.

__. _...-_-- -

repetir o milagre dos peixes e dos pã s,tira de 1.860 contos os sete mil da suaspreciso'.s inadiáveis?

E se não tira. as suss apólices, quesob a _.__._.__ d; iiop- -..mu s-rtij do-hesour*. <_0_o f> **n.*»n**g.o de moedas nofim de um __nau volt_.ni a»., ihescuro emtroca de quaesquer emposto — nem somen. s servem dé p_.lli.tivo aos malesdo governo eaggr_.V6D„ as saas t istissim__> condições.

Não é nos p«__._os mi nos da the"a-pauties do dr, G)cç-lves Ferreira queas desgraces de nossas fin .nças encon-tr.n_n remédios.

Devemos á inepcis, á falta da escrnpu-los, á desidia e á ..ensina de spolicest, situação qio envergonha Pernam-bcc_ o o dr. Sigismundo G3nç*_ves ten-ciona melhorssl-a emittindo apólices, au-gmcnt:nio nr.s um estorvo aos est.rvos de seu governo !

S. exc. recebeu do dr. Gonçalves Fer-reira quarenta mil contos de dividas e odescrédito de um semestre de juros ven-cidos e nós nos encaminhamos para ofim do terceiro...

Disse o Jornal Pequeno qae s. exc. pia-nejava ainda outra emissão de apólices,estabelecendo para o resgate o limite detrinta annos.

Se as apólices a que s. exc, numa af-fronta ás leis, dá o apanágio de dinheiroe curso nas repartições publicas, nopraso d» um anno, não tentam os capitaes amedrontados com os prejuízos dasoutras emis-ões,—as apólices de trintaannos de resgate não podem achar quemse arrisqne a acceital-as.

Se s. exc. quizesse medir o grau deconfiança qne o governo inspira, em vezde impor os seus títulos aos caloteadosdo thesouro, abriria nma sabscripçãona praça, recolhendo depois as listassem nomes de bancos, sem firmas decompradores.

O dr. Sigismnndo Gonçalves emitte

corporar na columna que vai combater osCU. nhámas.

Era 1 hora da tarde qusndo chegaram á pon-te do Arsenal, ond9 se effectuou o embarque,os expedicionários precedides pela banda doregimento de infantaria 1, tocando o hymnonacional.

Na ponte achav&m-se nesse K_om ento alémde grande numero de ôfficiaes de terra e mar,os ministro da m.ri..ba e seu ajudante, conse-lheiro Dia? Costa.

A força expedicionária, formou á direita dapente, sendo-lhe passada revista pelo sr. mi-nistro da marinha, mostrando-se os expedi-cionarios muito animados. .

Em seguida embarcaram no S. Thomé, queestava atracado á ponte, largando o vapor pe-Ias 2 horas e meia da tarde.Fallecimentos

Falleceu ante-hontem a sra. d. Maria daConceição Calhei, os, jovem filha dos srs. con-dea da Guarda, e uma das meninas mais esti-madas da nossa sociedade elegante onde, pe-Io seu coração generoso, intelligencia e esme-radissima educação, a todos se impunha.

(G--.ii.ma).Luiz GALHARnO.

Além de outros muitos artigos de.ar-marinho, receben também um grandesortimento de coll-rinhos para senhorasA CAMELIA, rna do Cabugá ns. 2 D e 4.

e faz experiências. Não ha muito tempofez uma : prohibio, pode-se dizer, a ex-portação da farinhs, julgando qne assimella abarrotaria o mercado e seria van-dida barato.

Foi i.eior ; quadruplicou de preço.Vamos ver agora qual vai ser a nova

experiência.

ENTREFOUIASDiário de Pernambuco.A folhaido s^ Rosa e Süv* transcreve

um artigo do Correio da Manhã sobre areforma eleitoral.

Tr. nscreve-o, porque o escriptor diznesse artigo que o projecto Rosa e Silvaé melhor uo que o du câmara na parteem que confere *a formação do F.ista-mento a nma commissão compe _i dojníz de direito e cinco maiores coatri-bnintes do logsr.

Só.O que Íaz crer qae, com relação ao

resto, o da câmara é melhor.Convém notar, porém, qae esse pes-

soai do Rio de Janeiro, quando escrevesobre consas dos estados, falia deoitiva.

Porque se soubessem das cous . s comoellas são, diriam apenas ao sr. Rosa e

Do seu serviço telegraphic . :«Affirma-se que até quints-feir.-. será co-nhecida a solução pacifica da nossa pendênciacom a republica do Peru.Para tal fim trf.bslht._i incessantemente ossrs. barão do Rio Branco e Herman Velarde»

XX X

Correio do Recife.Entre os seus entrelinhados lê se este :«Não obstante as providencias que têm sidatomadas pelo exm. dr. Sigismundo Gonçalves

p«ra fnzer cess. rem as arbitrariedades e desa-tinoc do sr. Gonç.Ives Ferreira Júnior, três-loucado prefeito de 0'inda, de quando em vezo ex-sultão faz se de esquecido e commetteuma das suas. Agora as suas iras voltam-separa o dr. Yaldevino Wanderley, centra quemprepara um plano de desacuto, de que dizemachar-se incumbido am tal Marcelino, empregado nas C.patazii-S e que oateve preso &lé asvésperas da eleição por crime praticado na-quella cidade.»

Do seu noticiário :aAbte-hontem, em Ueringaba, municipin da

Victoria, um grupo de quinze ladrões, atacoua casa do sr. Joaquim Gomes Chi ia, havendoforte tiroteio de parte | a parta, sshindo grave-mente ferido um empregado do sr. Chita.

O sr. Joaquim Gomes poude evadir-se, dei-xando a sua casa á sanba dos sicarios.Oa ladrões levaram 4OU0OOO, 1 cavallo e des-truiram quasi todos os objectos que encon-traram,Deixaram 1 sacco com a marca do engenho

Sibéria A. B.»Eis nm estado tntnquillo...

nal cabem todoa os brâzileiros, porque ellesymbolisa o templo em que as nossa . energiss civicaa se refazem, e on :e encontramos asmphora sagrada á que se recolheu a fé im-morredora dos nossos maiores.

N'essa gr. _de nnve e-tã . á vontade todou os

hoja dois mil contos e amanhã emitlirá' Silva que para ter uma representaçãoo dobro. verdadeira bist&ria que elie, Rosa e Sil-

E o Jornal do Recife zanga-se quando va, quizesse.A Província descobre nas medidas eco •nomicas de s. exc. as ytntagens das me-didas econômicas do dr. Gonçalves Fer-reira...

S. exc. differençar-se ia do outro senão acorrentasse as suas idéas aos pia-nos do dr. Rosa e Silva, glorioso antorde orçamentos em que os tributos sobem,as rendas caem e ms dividas crescem.

NEURINA CARVALHO (granula-da)—preparada pelo pbarmaceu ico Alfredo de Carvalho.—Neurina ou phosphoglycerato de cal é indicada na neurss-thenia, anemias, rachitismo e em todasas moléstias que perturbem & nutriçãoem geral.

Neste estado em tedes as drogarias ephsrmacisis.

9 CARTA DE LISBOA

IW nmQ !L CONTO.:0 JJVlü 111!Não te.__níí_-.n errn o /,oy-'c do dr.

Gonçalves Férreirs a epo.ha tíss apolices, o reinado en móp-ht [àys*.

Os jornais estamparam a nciticia de

que o dr. S gbmar_.-o Gonçaives expe-dia a seguinte portaria :

a Palsck» do governo do estado de Pernam-bnco. em 8 de julho de 1S04.

O ((rtívèrnartór d_. .'_t_.do. u-ant-o a?.sicão que lhe é conferida peio numere XV_trt 1 •____ disposições geraes da lei n. B'2S -V,. ..,.-_. ,->_ c_r-_.iitá annò.réPolve con:.

*».

»u'oridode

abirumVmp"-eím."_a importância de9 (__¦•> OOJíOlM. representados em íd.uuu ap«n-ew de? ?So. nomin.l de 10?fl000 cada um .2 500 de SOCáOOÔ 4 400 de 500^(000, ao typo de9:J,.0ü0 por lOt-fiOOií. correBponaenta ao juro de7 •/. que será deduzido .do P™pno valor d.apólice no neto da e__iss»o. sendo resgatadasveIv thesouro no pr«-i> do ata anno, a coDtsrda ., _?» da emissão das leceòid?. pelaa re, ar-*iCõfe_ _-r._cr.d_.de_a., do-dial-ce .«•»-•«1Í__. um <_:-.nte, em p^g..mento de qu^-es^ueiimpostos e..3doaes, inulilisando as ic_meuia-tamente e thesoyreiro ou agente de estação ar-r.o-daí-ora com a declarsç^o d*>—ppgo—f»*tta-da p nHSÍg_ad_.— Sigisnmndo Antônio Gonçalves. »

Na forr_a «ío costume ,s. exc. deduz na

emiWsão os cento e quarenta coitos dos

juros de 7'/» e sclve . -S5m parte do de-

bito da ber;.nça de miseilas do dr. Gon

çalves Fei. oir.:.Esse ruim sy_tem« de abater divida,

nugmenturido cs encargos do thesouro3ia de parar cum desastre, muis cedo oumais tarde.

Se o Jornal do Recife não exagera a

nossa vergonhosa penuris, o governonecessita de sete mil centos para liber-

ar-se de credores impertinentes, sete

anil contos que não síípportam delongas.-_ Como o dr. Slgisraan^ç 9ouçalves.sem

(Continuação)Apprehensõas de jornaes

Foram appiehHn>iiUos o» números de terça-feira, do Mundo e do Debate, e o de quarta,d'este ultimo, o primeiro por ter publicado, eo segundo por transcrever a seguinte local:

«Na Cochinchina.ü na operação sobre os tabacos esta fazendo

felizes os poderosos da Cochinchina. A' contada operação, o néné, mano do grã-lama já par-tiu para a Europa, sobretudo para estudar nacapital franceza os progressos da arte do amorbarato. E breve a mama do grã-lama vaeegualmente viajar, com largueza porque o 1.°mandarim julga que essa viagem lhe ha de fà-cilitar uma condecoração que lhe dá as honrasde principe.

Entretanto, o povo da Cochinchina vae pas-sando inclemencias para pagar os impostos.»

Toda a imprensa de Lisboa, excepto a gover-namental, prote-ta contra a violência. Os di-rectorea de jornaes exigem a reparação da ar-bitrariedadee preparam-se para evitar futurasapprehensõas de processo summario.

Tanbem no Porto foi assaltada, pela policia,a redacf ão do semanário anti-clerical O Cia-rão, por influencias jeaüiticas.

A apprehensão do Mundo e do Debate, justi-fica-a a policia pelo facto da local—Na Cochjn-china—conter allusõas otfensivas ao rei, infan-ta d. Affonso e rainha mãe.

Triste maneira de suffocar manifestações ja-cobinas... ainda mesmo que nio sejam legi-«mas.

A lenda do balão LmsitanoReferem-se o» jornaes úo Po.tu aos novos e

extravagantes boatos que correm agora n'aquel-Ia cidade acerca do paradeiro do desditosoBelchior e dos seus companheiro*, motivadospor uma carta enviada por uma praça do nossoexercito em Macau ao sr. Domingos Alves doPoço, da rua do Almada, 59, carta que, textual-mente, na parte relativa ao assumpto Belchior,A Pmlavra transcreve.

Eil-a:Tou-lhe contar uma cousa; o Belchior caiu

aqui na China, e está prisioneiro porqua omandarim teve o conhecimento que elle erapharmaceutico, mandou o explorar produetoschimicos porque era no que estava mais atra-sada a China dando lhe depois uma gratifica-ção de cem mil patacas, restituiodo-lhe o ba-lão e mand_l-o para a sua pátria.

(«) Jcaquim Alve_ do Poço, 1.» cabo n. 16 dac;.u_panhi:_ de infantaria de Macau.

Macau, 31 de fevereiro de 1304.E' claro que estamos em face d;um tremeu-

dissimo carapetão de que p signatário da cartafoi a pi-meir* victima. E não faltou quem acre-ditasse nu bom resultado d'aquella aventura,que, e_38 ._'¦:!-.s as suas peripécias, teria sido,a > c&bo, dèücíos*. Infelizmente o boato nãopassa de boate. Nem o balão do pobre Bel-cuior poderia ter ido parar _ China nem a terlá ido o fucto deixaria de chegar &o conheci-mento á&a nossas autoridades consulares emMacau ,que já teriam tirado do poder do man-dm">m o pabtb pharmaseulico dé Viils Nova.

Crso de insubordinaçãoNo pesto fl.c-l do __..r.ichc, '_._-_e um cseú

de ií)subi.rdi_i?ção que podia ter mais gj?«.vesconseqüências.

Ao quo parece, o sargento José Manoel Faria,da 8,a companhiR, maadou f-zer ujjb dis.ri-buição de expediente ao soldado n. 207 damesma -ui_.pr.nhis*

Como esie es recusasse a fazel_o em' teraioscontrários á disciplina, o referido sargento dfs-se lhe que ia dar parte d'elle ao comman Isníedo posto.

M. _ _uviu isto o soldado puxou do revolv. re descarregou-o sobre o sargento Faria, quefelizmente não foi av.ingido peio projectil.

P_£bo immediatamente o st.l_l.-_o ainda re-ristiu, _eaá5_.r-!ão .garia_- P^r alguns cama-radas, que o d6sai.mar3.-O, |[ .vcndc?3 em se-guida para um doe cai. b-u.ços ao quartel, cn-de ficou detido, procedende-se imwad^tstpepte o aula de corpo de delicto. Este e outros ca-sos de indi-Ciplina, são talvez a conseqüêncianefasta da publicidade que se deu ao nssasoi -nato dos dois ôfficiaes da guarda municipal aque ulüma^-ionte aos referimos.

As que_toes c?imè e £ terrível suggestão do^ulcioti. r^la imprensa, voltam s.õrjTameptp aDreoo._'T,aí 0* dir-Ctopòs dos jornaes de £is-boa, que _encio_. °* --_DÍr-_e brevemante.afimde àdoptarem medidas £_*rao . tendentes a põrtermo á terrível serie de horrorosa? tragédiasde que Portugal tem sido theatro n'estes u_-_~mos tempos.

Iropas para .. AfrjpaA bordo do v. poi'ü. Thomé partiy hontem

para Angola o contingente militar qué y»i ..foiçar a guarnição da pro.. nç. a a^m de sé i*?-

O seu pessoal, ás suas ordens, é qnemfaz essa grande vergonha que elle pro-fligou agora no sen .do.

Com relação á representação das mi-corias, não nos cansaremos de repetir,bastaria que elle f jsse honesto, quandoorganisa as snas chapas.

O districto dá 3 deputados ; elle sópode apresentar 2; pois * ó apresente 2e não chapa completa, como tem feito econtinuará a afazer seja qual for aleieleitoral.

Desde que elle se limit. s_e a apresen-tar o numero de candidatos que a leimarca, e não se encommodasse com odos partidos contrários para saber seestão on não em harmonia, a opposiçãodaria representantes.

Nem para isso é preciso lei nova, por-que a que está garante bem as minorias.

Nos respingos Orlando aproveita se denma medida da prefeitura sobre os men-dig .s para fsllar do sentimento da cari-dade.—" '' --•^^••^k**-4* -._~---T~*_*-r-- .>--«~-.-_^

Dá-se com os mendigos o que se dácom o jogo, a vagabundagem e outraspragas sociaes.

De vez em quando as nossas antorida-des têm nm accesso de sollicitude on dezelo e, dnrante uns dous on três dias, sepropõem curar a chaga. Mas depois vemo abandono mnito natural ao nosso tem-paramento on a philosophia que a vidaé isso mesmo e que cada um a arranjacomo pode, e tudo volta ao que era.3

Com relação á mendicidade o proble-ma inda é mais difficil. Porque semprehaverá pobres.

E desde que não haja nm serviço deassistência regularlsado, é absolntamen-te impoisivel impedir a mendicidade.

O que ha actnalmente no estado é malfeito ; não só o qne é feito pela caridadepublica como o qne i feito pela caridadeparticular.

E não ba nada mais funesto e negativodo qne a caridade mal feita.

A política do Diário tem"' á mão nmcorpo de legisladores a quem competiaregular o serviço da assistência do es-tado.

Porque não o fizeram ?Orlando dirá que só ba poucos annos

a Assistência Pnblica foi organisada emParis e que agora é que se trata de re-gulamental-a no Rio de Janeiro.

Mas a idéa é velha.x

X XJornal do Recife.•Pelo que se lê na sua Gazelilhà, .ê-se

qus o governador do estado vai emittirmais 2 mil contos em apólices.

D-sàe que o sr. Rosa e Silva assumiua direcção política do estado, ha tíéxannos, que não se tem feito outra couss.

Não ha dinheiro ? O governo emittevales de cem mil réis, com o titulo deapólice e chama & essa operação des sn-tig.s padarias e mercearias de Pernam-buco,—quando não h .via trocos miúdos—nm empréstimo.

Para as padarias, era um esplendidonegocio, porque em troca des vales qaeelles davam em troco, recebiam dinheiro.

E não pagavam juros.Qs'merbieiros e padeiros também cha-

maysm .. i_so uai emprestim ;, justa men-le comp fj sçifct.çi. finauc.irá do sr. Rosae Silva.

Se o estado, puiém, 1.et b_ fc_u trocadinheiro, é que não s.bemos.

Eile qna emitte vales sebre vales è queiçsp rp^qive a su» crise.

E di*er que iodus as diffjculdad?s spresolveu. ru com um bucadinho de bomsenso administrativo e com um pouqui-nho menos de politicagem...

O sr. N-lo Prçârihá n.. e__?;do do Rionão e_n_i-io nade.

_> <>Jornal Pequeno.O sen editoiirl é sobre a car.stia da

vida no Recife.A carne é má e cart; a farinha, gênero

igualmente de primeira necessidade, estásimplesmente jjjácbpssi^çf ã população»Constituio-s.', pelp preço em paanjar déricos.

É o Jornal Pequeno \ê nisso uma ver-d_.deira _.mei*ça, porque ninguém podeprever onde a fome levará o povo.

A culpa é de quem governa.Ã incompetência administrativa tacleia _5; '-O . f . t. ..» „ _, - ... ....

ESPERANÇA, hoje, 10 contos por 1$,Amanhã, 30 mil francos.

7 DESETEMBRONa praça Genetai.Arthur O.car reali-

sou se hontem á tarde o lançamento daprimeira pedra para o monumento quevai ser erigido em commemoração á da-ta da independência nacional.

Foi nma ceremonia brilhante.A' 1 da tarde, hora designada para a

solemnidade, já se.achavam presentes naEscola de Aprendizes Marinheiros o ge-neral commandante do districto, o dele-gado fiscal, o inspector da alfândega, ochefe da repartição telegraphics, o ad-ministrador dos correios, o governadordo estado, o chefe de policia, o prefeitoda capital, o command.nte superior daguarda nacional do estado e seu ajudsdte de ordens, o cot_mand>_nte da forta-leza do Brum, o commandante do 40.°,dois ôfficiaes do 27.., um representantedo director da Faculdade de Direito,os primeiros tenentes Frederico Villar eIgnacio Linhares, drs. Alfredo Gama eC.ndido Duarte e diversos outros ca-valheiros, entre os quaes os srs. drsAugusto de Oliveira pelo Jornal doRecife ; Nylo Câmara peio Diário ; .dr.Turiano Campello, Samuel Lins e Ma-nç Mello pelo Corieio do Recife ; Re-go Barros pelo Jornal Pequeno, o repre-_ent_nte do Lgrioè}p desta folha.

Por motivo justo deixou de comp.re-cer o capitão de fragata Raymundo Ru-bim, um dos membros da commissão, oqual se fez representar pelo 1* tenenteFrederico Villar.

Nas immedíações da Escola era grande o ajuntamento def populares, que pro-curavam assistir ao acto e uo oitão doestabelecimento os menores estavam emfôrma. - h.y£ -~~*_i._-v_rapenas:^f__a_*sr;. üi^tiatz^-^*^

S. exc. chegou ás 3 horas e deu-se co-meço então á seta, que foi lavrada e lida pelo illustre quinto annista de drei-to ülodomir Cardoso, sendo depois as-signada por todos os presentes.

Collocada em seguida n'am_ caixi dechumbo que se achava dentro de outrade mármore, com jornaes do dia, mo6-das, cartões etc, foi a mesma caixa pos-ta sobre um elegante andor arti-tica-mente arranjado e cheio de fitps auri-verdes nas quaas pegaram os paranym-pbos, levando o era charola, «o som demarchas graves executadas por duasb mdas de musica, até o alicerce do mo-nnmento.

A' passagem do prestito os popularesse «descobri«.m respeitosamente, dandoao acto bch aspecto solemne.

Antes da sabida do andor o primeirotenente Frederico Vülar apresentou aoscircumstantes o engenheiro Luiz Marin,contractante e construetor do monumento.

ao chegar o prestito jnnto ao ali.erceo exm. sr. d. Luiz benzem a pedra e,posta essa no seu logar, com as forma-lidades do estylo, houve uma salva de21 tiros, subiram aos ares diversos fo-guetes, a banda da Escola de Apren-.izes tocou o hymno da independência

e a do 27.* o hymno nacional.Subio então a tribuna alli collocada o

illustrado homem le lettras dr. Phae-lante da Câmara, qae proferiu este elo-quente discurso :

*Meus senhores—-Nsi intermittencias de umasaúde que se vae e na constância das desillusoas do civismo, que £>i outrora a minha cia-ru de combatente na .pequena esphera de ac-ção do meu espirito insubmisso, sinto, em to-do caso, que me voltam as ruidosas emoçõesda juventude diante d.ste espectaculo.

E o meu primeiro impeto é ajoelhar-me,n'um suave mysticismo de religião e de amor,n'este solo s_grado, p.ra dizer, no anceio sub-jectivo de um crente aos pós do altar : Pátriaadorada, ainda não m.rreste-!... Ainda nãoaffunda tes de tedo na indiflerença, espiritoimmanente da minha terr_ natal 1...

A canicula das gr;;_>ies crises moraes ener-va-te, o astro do_ teus gr_ndes destinos pare-c_ eclypsar-se na calcem do egoismo de teusfilhos, e na torrentecaudalosa dos descia-bros nscionaes eu vejo passar os despojos sa-cratis.i__.os da tua Hegemonia; m.s a fibraresistente do teu heroísmo calüeíà-ée ao Colardas refr. g«s, e, na hera em que ouves o toquede rebite, as tuas energias ettãa de pé.

Vae ser lanç.da a primeira pedra de um mo-numento em honro aa 7 de setembro, em ho-menagem ao partico da nots. nacionalidadequa resplandece n'u_a ouro riquíssimo, a-solhos do no3so patriotismo, como aa figurasincompare.veis de Ticiam.-.

Mais do que de ne.iiuo... culra, é tua e.ialuminoss oats. Na st-.e.aniara d'esse dia faustoso em que o vulto le Jos^ Bonifácio hom-breia impávido com d do pridcipe d. Pedro,brilha o gibão de vellido de ÍJeroardo Tieira edestaca-se, ns C-b?ç« ülumiuada pelos nimbus da legenda, a co ô_ civiia <_o mariy.io defrei Caneca.

E'que feram elles og primeiros p.rt&doresd« idcís de nosss ímsncipagão peliuca, osarautos da pátria, que, repuhl.c_.na*oij mor.^rTcbista, hsvia de surgir mais larde.

E defact'.. Quando a idéia 'amadureceu detodo e.s conaiçõ33 loc_.es faram propic)-.!, ogrito do Ipyrang*i iebosndo pelts quebradas,veio encontrar caícfíso 6g_.K.'_lhp uo ta : seio.

cCorn. lia, mãe de cem _. aecboEs.Louyo, povtaflto,ssii cojfstr&pgjtaenfe os es-

foíços dos que, destilando á data da indepsn-dencia nacional, lhe v«it_im um modesto monumento commemoiativo.

Nem me venham hllar nas sub.ilesas dasformas de governo, porque acima das luct__intesiinas aos psrtid-s e das dissenções in3-tnveis, ii uma idéia sabrepuj* e vence incom-OKtibilidades _.DDare.temeuie i.rrfldivsíiveis : —* a íóejs da p"'?".*;

' ' l ~

besdê as Vt^hasccnteudas entre baroniàtasepráicircs, luzi-S e saquaremas, ligueiros egenuínos, farrapos eleg*Iislas, até as de nos-sos dias —j.icobinos e revoltosos, maragatoBe pica paus toaos os luetadores ss pr-st^mcom reverencia disr^e do viaiico que o 7 'tíesetembro vae carregando incólume no meiodas tormentas. 1/a_e'gi£o neutra em que osódios se traasfüfman no respeito ás inámunidacles intangíveis d. soberania nacional.

Ç! que n^aquelle o)a não feg ouViuiláte? a p>

nossos batalhadores, desde os tempos mais1-motos — Fernanies Vieira, Henrique Dias eGamarão representando, ao mesmo tempo, auresistências coloniaes e os tre. grupos ethni-ros de que sahiu a nossa raç* ; Tiradéntes eDomingos Martins representando o patrimôniodas tradições republicanas ; Gsnzaga e N-itividíde Saldanha f.-liando aos pendores poeti-cos de nosso temperamento ; José Bonifácio eEv-.rista da Veig_ consubstanciando a vitalidade máscula da independência e o espiritoIiboral de 7 de abril ; Bôa-Vista e Nunes M_cbalo trazenio as cores differenciaes de sua.insígnias partidárias ; Andrade Neves e Deo-doro íymbolisando * bravura do nosso exer-cito nas investidas contra o extrangeiro e naconquistada um ideal democrático ; Tumsn-daré e Barroso representando o brilho intensoa o ponto de honra da nossa marinha deguerra.

As diversas bandeiras que em outros diasdividiram em grupos a familit. brazileira, en-treloflwm-se amoravelmente n'esse recinto depasà feição de um vento de concórdia.E' certo que esse templo não é levantado so-bre columnas doricas pelo compasso Ikitnos,como o Parthenon ;"não tem a majestade ve-neranda do Capitólio romano enchendo o inundo com o renome dos seus heróes ; não pos-sue a euryih-aist architectonica de um. cathe-arai da I .ade Media, com a sob.rba estatuariados mausolé.s, ainnponencia dos (altares, apintura chromaiic. d_s vidraçarias ; mas, em-¦.-_u;.eüsa;ão, possue a poesia épica de umaraça, do seu ar chi trave pendem trophéos glo-nosos, e nos pannos de »uas muralhas luzemas mscripções votivas.

Eu sei, minha doce terra Natal, que está.sendo trabalhada por um penoso processomorbidó-que tende a comprometter as fontesdetuai vida, mas não é preciso ter as apti-doas de um facultativo para aentiríque, sob ai-gumas pás de cinza sacudidas com o fim cri-minoao de abafar-te oa ímpetos de rebeldia,se ouve a systole e a dyastole do teu coraçãono rythmo perpetuo dos teus nobres idéia is.Ao abrir-se o teu seio fecundo para ser lan-cada a primeira pedra d'este monumento, sen-te-se o calor maternal com que acalentaste emoutras eras os sonhos das gerações varonisqae produziste.

Conta-se que os maiaios fazem buracos nofuste dos bambus, e, quan «o o vento sopra,elles ouvem embevecidos symphonia. bizarras executadas por essas harpas eólias gigan-teacas. "^E' a loresta que canta. ; -~"".'.''T-;<--k:- "Pois bem I Se no espasmo das grandes im-

pressões moraes que nos acabrunham, son-darmos os recessos de tua alma, pátria adora-da! através dos monchõ.s de terra que acaba-mos ds revolver ouviremos os sons emocio-nantes de uma melodia fúnebre.E' a alma dos teus heró.s que chora. Mas,de envolta com esse grande soluço ouve setambém, a trechos, um coro majeutoso quevibra a é ás raízes mysteriosas do nosso ser.E' o applauso incondicional aos qua vãomantendo immaeulada a arca das tuas tradi-

ções por essa dolorosa via sacra dos tsus in-fortunios. _Depc_b, autoridades presentes e paranymphos voltaram á Escola, onde foi

servida a todos uma taça de»champagne.Trocaram se os seguintes brindes ; do

governador do estado ao 1.- tenente Fre-derico Villar; deste agradecendo; do exm.sr. d Luiz ao dr.Phaelante da Câmara;desteretribuindo; do exm sr. d. Luizao general Serra Martins ; deste em resposta ; fioalmeuie o d. imprens», erguidopelo dr. Augusto de Oliveirn, á commis-sao promotora do. festejos.

A festa de hontem presa gia o máximobrilhantismo ás de sete de setembro,para as quaes vai encontrando a com-missão promotora os melhores auspi-cios.

Felicitamol-a.ELIXIR EUPEHTICO DO DR.

BEJVIt-IO DE ABR_U — preparadopelo pharmaceuticu Alfredo de Carvalho.-—Para cura das tiyspepsias, gastralgias,digestões difficeis, falta de appetite e emgeral em todas as perturbações do appa-£elfejp gastro 4l!___J-Ja_l]U-%_i^^^Neste estado em todas às drogarias epharmacias.

_I?e_n___ gr-ra-ça»No dia seguinte ao em que sahiram das

urnas do ex-apostolo da reforma eleito-ral nm senador, um deputado, centenasde prefeitos e sub-prefeitos, milhares deconselheiros e snpplentes de conselhei-ros, um patriota estampou no Jornal doRecife um artiguete engraç-ido :

« Não podemos n'alma sopitar ã effusãa pelomodo altamente admirável porque vae-se co-brindo de louros o nosso tão preclaro e illus-t ado chefe, o exmo. sr. conselheiro Rosa eSilva, no senado federal 1

Impolluto caracter, illustração nãocommum,hoje convicto republicano.

S. exc, possuido do mais acendrado pa'rio-tismo procura a todo transe, tornar uma ver-dada o systema eleitoral».

E mais abaixo, depois de jantar o dr.Gonçalvís Ferreira ao dr. SigismundoGonçalves o enthuiiasmo attingiu ao de-lírio :

« Reaignemo nos, pois, com a chefia da tãodistineto patriota, que tam aqui por auxiliareseméritos cidadãos..

Resignem.1 nos : não ha mal que sem-pre dure e o bem do preclaro conselhei-ro dura ha muitos annos.

Que escriptor de prosa está o Diárioperdendo I

O dr. Faria Neves deve ter um compa-nheiro digno de suas versalhadas pagasem dobro no latim sem alumnos do Gymnasio, sem alumnos e sem mestre.

ÁGUA INGLEZA DÊ GRANADODIVERSÕES

A epidemia em BonitoEadareçtmos ao illustre dr. Const.a-

cio Pontual a seguinte carta, que rees-

(bemos de Bonito, datada de 6 do corren-

te :« A epidemia de ca na*.*_s de sangue que tem

assolado grande parte dos municípios do littoral, tem feito aqui grmde numero da -icti-Cts,p-incip-lmente entre os indigentes, cujo nume-ro augmenta com a chegada constante, diari _,de retirantes dos .ertõ.s d^-toe dos estalosvísinho.. A sociedade S. Vicente de Paulotem feito o possível em prol dos doentes ; masos seus recursos são por demais esc*sso3 e osdoentes continuam a morrer á mingua de tra-tamento. Entretanto nesta cidade ha um me-dico e uma pharmacia.O medico dr. Alexandrino da Roch ., geral-mente sympathisado, acceitará sem duvida acommissão de tratar dos indigentes e seria umgrande b .neflcio para os indigeates qua iar.seelle commis8Íonxdo para tratai os. Fazemosum appello ao sr. dr. Constancio Pontual dignoinspector da hygiene, para que faç. mo Bonitoo que tem feita aos outros municípios, ondecommissionou médicos para tratar dos desva-lidos. »

Mosquiteiros ae todos os formatos etamanhos, recebeu o GRANDE ORIENTE—rua do Cabugá 1 B1 C.

Decorreu brilhante a festa e_fe.tu._dadomingo próximo passado, no Collegiode S. Bento, em Olinda, afim de galardoar alguns alumnos que mais se têmsalientado na aula do cathecismo.

A sala, elegantemente ornada, foi pre-parada pel. professor o sr. EiuarloPenas ; o rvm. sr. dr. João Peters, supe-rior interino do mosteiro, assumio apre-sidencia, tomando logar ap seu lado di-reito o sr. M .noel Marques d'Oiivaira eao seu lado esquerdo o sr. Bernardo Mo-reira.

O sr. presidente, n'uma breve allocnção, elogiou a obra do cathecismo e in-citou os alumnos a proseguirem. Di.-enrson também o alumno João Paulo erecitaram poesias os alumnos José Vi-cente e Joviniano ; todos foram muitoapplandidos pela assembléa.

Nos intervallos distribuiram-se asprendas e entoaram se vários, cânticos.

Por ultimo o professor do cathecismoagradeceu a todos o seu comparecimento,louvou o zelo dos meninos e psra mos-trar a necessidade desse estudo referio oque sua santidade Pio X pensa d'esta obrasumma e o que taza respeito.

Encerrou-se a sessão no meio d'algunsvivas. A festa deixou as mais grutas im-pressões.

DOS- ABÃMBRÍO ADIAR.-ABO

ateado SOO _ .&\

' roT" ? _-u-e está '•'ocêjfazendo aqui, matuto sa- n_Ítado / Nao sei onde estou que nao lhe tomeesse cacete e lhe dou com elle...Mas resolveu sempre executara ameaça©tomando a bengula do sr. Costa, espancou-o.sem que a. outra» praças intervie _aemO sr. C-sta mostrou-nos as contusõ.s cruaas pancadas lhe deixura-n na região ihorajica.

A Rainln di Moda Chegou * do tüezde ]uího, com muitos a 7. r;aios dese-nhos para vestidos e blusas, na LivrariaContemporânea, raa Primeiro de Mar-ço n. 2.

Escreveram-nos de G iranhuns. em d.talde9 do corrante ¦•« Parece que vamos entrar em uma phacepromissora de melhores dias para a infeliz po-pulação desta cidade, a»ó agora dominada a -ferro e a fogo, pelos barbaras qus n.. gover-nam.Ao que affirmsm o sr. c_p:tã. Pinto Ribeiroaqui esteve com ordens terminsntes da exm.sr. dr. governador, pa-a espturar o celebre"

Joaquim Branco, e f.zand. sentir ao d- Jar-dim a palpitante necessidade de realisal-as,este deu immodiatamentfl instrucçõ _ txes,que effectivamente no dia 7 do corrent _ f^i re-coibido em prisão previlugiada o tiistc_ieatecelebre ex-subdelegado ; no dia seguinte, p;i-rém, o sr. Pinto Ribeiro, não reconhecendo nopreso nenhuma regalia, mandou-o transferirpara a prisão commum.

Joaquim Branco, achav .-.e homisiado nafszenaa_ft.it-i.ptt, propriedade do dr. Jardim.Ni me.ma <.cc«9ião veio também preso JoãoBaptista da Rocha que n. dia 3 do andan-^

atacou a cad.iR publica de .ta cidade para re-tirar d'alli um seu irmão conhecido tK.r ' _.i_é,preso como um do. autora, dos i.rirnentoggraves feitos uo infeliz João Mocho, em com-panhia de Joaquim Branco.Baptista, entretanto, não foi encarcerado porque, como o celebre Táomaz Lopes é conse- ,jà?lheiro mnnicipil e poa .oa de alta coafkmçapalnica e muito valiraentn pe. «soal para o jiuzJardim e seus adeptos, embora as scenàs de-gradantes por ell. prati nadas nesta cidade, qterror espalhado por suas conhecidas laça-

_

,,..'

_ AS EXMAS. FAMÍLIAS .-Grau-de liquidação de fazendas no ARMAZÉMDo LEÃO, á rna Nova n. 42.

¦ iiiime-—-

Serviço de HygienePostos médicos:S. José—dr. Manoel Carlos — no dia 8 foram

receitadas 2 e no dia 12, 2 pessoas.Encruzilhada—dr. Eustachio de Carvalha —

nos dias 8, 9 e 10 não compareceram doentesá consulta.

Santo Amaro—dr Theophilo de Hollandà —no dia 9 foi receitata 1 pessoa.

Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 11 fo-ram receitadas 3 pessoas.Afogados — dr. Manoel Carlos — no dis. 9 fo-ram receitadas 2 pessoas.

Caxangá e Várzea — dr. Baptista Fragoso —nos dias 11 e 12 foram receitadas 9 pessoas efeitas 2 visitas em domicilio.

Ca..» Forte—dr. Tasophilo de Hollandà—nodia 9 foi receitada 1 pessoa.— Intimações e desinfecções :

Pelo dr. Tneophilo de Hollandà toi intimadoo proprietário do prédio n. 54 á rua Quinze deNovembro, para no praso de 15 dia - mandarcaiar todo o prédio.

Pela mesmo dr. f.í intimada . a CompanhiaDrainage para mandar reparar os apparelhosexistintes no referido prédio.

Pelo dr. Manoel Carlos foi requisitada a des-infecção do prédio n. 20, á rua da Senzala Ve-lha, onde se deu um óbito por variolas.

Foular de tO_h.s a. cores a 800 réis ocõ vãt-b e j. flin 'He ITfihò'pu_b a 8Ü0 réis

abas.E todos esses desordeiros, Barreiros á fr-/n-te, incitados por uma orientação mr.cabra, ao-berbos e altivos na pratica do mal. éssei*. ho-mens aqui ainda campearão impávidos ean-parelhados para novas empreita_à3, embcTa

maur*- -* °" Udos um* te-npa-tade de

E' aqui anciosamente esperado o sjferas Joa-quim uo Rego Cavalcante delegada de policiaultimamente nomeado para esta comarcaA cidade precisa urgent_.ix_3nta da uma Um-peza em muitos dos seus habitantes—verdedeiras aves de arribação fugidas da outras pa-

nas LISTRAS AZUES.

ragens, onde já não e.a "possível viverem enqui_agazalhadas, graças a imm. recídaa nro-tecçoes qua lhes são dispensadas pelas donosdesta feitona.

O decoro desta terra e a sua hygiene moralestão exigindo o mais prornpto remédio á tan-ta miséria que a vai dis a dia transformandonum velhacouto de aswassinos e ladrões, era-ças fos erros nefastos dessa tr.stt. pulitica_Kem, a asçâo nociva e damniaha do sr. LuisJardim,E' pois, altamente justifica Ia a anciã c„m

que aguardamos a chegada do novo delegadoe pelos antecedentes que conhecemos da vidado distineto militar, estamos convencidos deque e. a. será um mensageiro da paz e do so-cego publico o virá romper & mürUha cniuezaque oceulta a f-licidade do povo entr<jKueaqui ha longos aanos á sanha de verdadei.oBbárbaros. »Papel para. forro de casa — Grandee variado sortimento, na Livraria Con»temporanea,

A repartição dos correios expeda ri1 alas hojepelos paquetes _--_¦_- _ujoUnx, tpar_i

objectos

Remettem-nos:«Osr. B. Oliveira, agente geral das

acreditadas loterias federaes n'e.te estado, convida os seus freguezes á bsbili-tarem-se hoje na sua mui feliz e popularage teia «Casa do Ouro» á roa do Crespon. 20 ao grande prêmio de 25 centos, davantajosa loteria federal que hoje se èx-trshe custando apenas 2#0C0 o bilhete inteiro ou 1/|000 o meio bilhete para os12:500j000.

O sr. B. Oliveira é o agente das lote-rias fedsraes que mais bortes tem vemdido e pago na sua popular e fellg «Casa,do Ouro m á rua do Crespo n. 20'»

DISPENSARIO OCtAYIÔ DE FREITAS ''

Horário do serviço para hoje;De 11 ás 12 horas—dr. Costa Ribeiro,De 12 á 1—dr. Ascanio Peixoto.De 1 ás 2—dr. Cheodorico Padilha.Passa hoje o anniversario natalicio da exma.

ara. d. Alice Meira de Vasdoncellòs, digna es-posa do sr. Adoipho Meira de Vasconcellos,empregado da Great Western.

Camisas nacionaes, peito mole a 3,5000,3/|500 e 4(5000, e franceses a fijOOO e 65000,está liquidando .s LISTRAS. AZDES.

xr QUARDA NACIONALNa secretaria du commando _upeno_ acham

se as patentes para os srsi _Tenente-coronel Alexanire Correia do Crato.Capitãas— Joaé Victorino de Oliveira. José

Gomes de Azevedo, Manoel Faustino Ferreira,Marianno Moraes da Silva, Antônio Severianoda Silva, Tartuliano Soares de Gé __<, Jo_ó Mu-niz de Almeida, Delphino Caa.calro da SilvaCabra], Benedicto de Abreu Lima, Wenceslau

Dias Pereira e E.dv..rdo

qvi-ní.a aiitelia dás seitas ; pulsou com .ene-mencia o largo coração de uma nacionalidade.

Na hora aprazada pelo de.tino incommen-suravei, qutbraramse 03 diques levantadospacientemente no correr dt, tresentos annos,e as repressas aisebeibantes dominaram emtoda linha

VaSATRO SANTA ISABEL, O espectaculo de h_je no Santa Izabel promettg sèr um dos mais animados da presentetemporad->. a julgar pela extraordinária procura de bilhetes.

— A peça a representar, A Inana, esta an-nunciadâ como a mais appparatosa do reportono e lem mais a recommendal--^ o nome deMoreira Sampaio, seu ãctor.

Visitou-nos o sr. praft.ssor F»usf?n<v"Rib _ro-a cajo processo de curar, simples a maravilhoso, já nos referiu os no domingo ultimo.

O professor Fauntino disse-nos aebar-sshospedado na pensão Derby, onde innum.ra.pessoas o _e__"prôcura._o p«.ra o rcisiér 'a quese propõe.

Magnesia Fluida, de §?§na_o ^ G,B .erevem-nog;« Cerre ua quai ts. p..giaa do Diário urr.

ediUldo procurador ios feito.-i do estai .,convidr.n.o a 41 contribuintes par^ pa-gaíem, sem malta, _e._.ro cie St^dt?,"-., o.seus debi-Qü i, fezeçd* dp estado,

Essje e'_it_i ó foilo ein vn tudi; da lei orçamentaii. em vigor,

O.-*, s.e » lei rxige çssia fofm&lid-de doedital e sorpe^io squelles 44 foram chamaq.s. s pegamento é claro que cs de-maia soutrbn.ntcs, ..Iguns do. quaesignoram se í.slãp em debito ?;cs livrosda rep.iitição, não pod-m ser cobradosexecutivamente, pois que seusçpnj.i. nãoconstam do editul, qua foi teito .ó pareos eonlri^uinies da jfreguezia do Recife.

D.ar-se ha o ceso q .e somente esseacontribuintes új. freguezia do R.i ife mereçam da procuradoria * pqhUçsç^o, dosseus nomes ?

Faremos ds^i Ui_i ; ^,j.eilo 10 sr, go-yernador paro que providencie no sen-

Mello FilhoTenentes—André

da Silva Pereira.Alferes—João César de Mello, Manoel Barata

de Oliveira Mello Filho e Victorino Caseuiiroda Silva Sobral.

o nerte ate Pfroahyóa ; recebepara registrar a!o 1 e meia, impres-sos e cartas com porte simples até 2 e meia.com porie duplo até 3; __-¦*¦»

Camocim, para Mossoi ó -. receba obiacto»para registrar até meio dia, impressos e cartaacom porte'simples alé t hora. idem com porteduplo até 1 e meia. "A'ordem do dr. Samuel Valença, delegado doi.* districto da capital foram presoB :. Mana Francelina do Espirito Santo a MariaMagdalena do Espirito Santo por embriaguez :o Manoel Mathias Bezerra e João Lupas'diSilçappi:distúrbios. -,vi .-. ........ £•"

"*

A's 3 kiras da tarde de hontem dous men o-res dirigiram-se a um . mercearia na rua 'Pe.dro Affünso.e emquanto um di.trahia os fiai-x.iros o outro furtou 2 milh .iroa de cigarrai,fugindo em seguida. O ouiro quo se chamaJoaeiRamos da Silva foi preso a ordem dui Jmh.delegado de Santo Antoaio e recolhido á ca-•de detenção.

Amadores photograjphicos;—Chapaspapeis e cartões, na Livraria Contempo-ranea. e -

Informaram-noo o seguinte facto ;Ha tempos o sr. Manoel Badú, residente naJ-acruzilhada de Belém, mandara t*mar em-prestada a uma sua irmã. para os festejas deSanto Antônio, uma toalha qua d_Io m_.i_ vol-tou ao poder da dona.. •Esta, cançada de esperar em. vão. máadonante-hontem sua am*, de nome. Emerenclaa»buscara referida toalha. -__i.ui.i_iu»,O sr. Badú encolerisou-se com a lembrançae. vingando-se na Emsrenci_na, espancou a

rosto™611 fermd°-a 8m diversas partes aa

Não consta a» nosso informante que a d_Y_cia tomasse conhecimento do facto.Têm sido muito concorridas as novenas daNossa Senhora do Carmo, em su» W d_a_a

inPJSffífíSfawfc Verá íõgir , festa que, ajulgar-se pelo profframma, aev& esplendiua.A cSociedado Litteraria Becíaaíiva Canho-tense» fes_e|ará no dia 19 doluente, ás 7 ameiaX-ras ua noite, o íbu décimo oitavo an-niversa-io, com uma sessão magna e u__aso.yee. - BAgradecemos o convite que nos enviou,Tendo de 8.<sgúir para o interior do estado

í.0MUm 5?-9*.- rvdm. vigário Z .ferino Ferreiravellozo. úcará encarregaao de sus parochia/_ra<;üj.) o padre Eatevã© DioDy.io Torres, enajQuaiidade de provedor interino da irman-£_S_f_op»",i H'Me'Es'-'"*aeTm&*i_S"_^______?-°=i

O grêmio recreativo mixto Oito de dezembroçesolv.u suspender os __us trabalhos sociaespor 15 dia', em vista da morte do seu vice-presidenta sr. Sebastião Capitulino de Lima.

Enviou-nos seu carta, de despedidas o rvdm,padre João Pedrosa, que se retirou deste e_i«-.do com destino á para .yba.

Agradecemos a delicadesa do illi\_V.f> 3scer-dote.

i_.,)B . :->-•..:¦ í&ki'wA-,,Faz annos hoje » seaoríta Ejtephanía do

Souza Borges, diíecta íilha d© sr. João Miguelde Soqza Surges,

Por ser feriado o dia 14 do corrente mez, asaudiência* joa urs. juize<; municipasa do com-J-è. cíô deverão ter logar ni sex-a-feira piraquando ficam transferidas »_¦ pr»ças e demnis-iligencitt.y que estavam marcadas para aquel-le dio.

Tecidos lisos modernos, pretos e de cô-res, um corte de s_i_ por 7-5 ; £.i5_de po-chinebã nas LISTRAS AZUES.

tido de ser ar>p!i,.;___.a aqs de^e^uraji dvsoutras jÇre^tje-jiij;!} v. providencin ordenadaem lei,

Não creia o sr. governador que a cobranç 1 executiva deixe 1-icros ao estadoO favor da lei orçamentaria teve em vistachamar dinheiro para o thesouro ; e acobrança executiva apenas da psra os1 ijuiia. *

sombra desse cirande monumento naciojque trabalham no foro.»?*.*

O ?;lub carnavalesco Chaleiras de S Jc^ósusí-antífeu os .eu^ trsb-lho» sociae» por .-d'.edi_.ü tm vist» do falleciun.nto d. _en sgcío fuudsdor sr. Seba.lião Cipitulm . de Li_u_..

Fizem annos hoje :o sr. Luiz Anacleto daa Chsga*, typog. apho

empregado na casa do :•-. ít .cuiro M. Co-.:,-.;o sr. Dominhoa Rib*i.o da Cunhre Oliveira,

ülho do sr, Aqu.lino R bairo da Cunha Ouveira.liga contra a tuberculose

A agencia da marmelada Colombo, mandou-nos hontem para essa instituição íft couponsda Ferro-Carril.

Tela&phoro de P_ulo Augusto.Üma senhora, cujos nome o sobrenomes c*.meçavam pelas iniciaes M. F. S., falleceu hpoucos dias e deixou 108000 psra serem di «tri-buidos com viuvas pobres e honestas, p<j_in-do-lhes que rezem pela salvação Uo sua _l__a.Um cavalheiro encarregou-aos di distribui-

çao e no _ repartimos aquella quantia, ím nar-cellas de W, com rs sra*. aa. Maria Ferrei, ada Silva, Julieta Sette, Luiza Cand- dm FerrVzTneodolina Ferreira daSuva. Frar.ci_ca líwf_de Deus, Alexandrina Maria do Nascia.pntoJosephina Adelaide de I. Coura; r> L-onor Ca.valcaate de A buquerque Bello., Th8»s_ Caro-una da Silva a B.silia Fausta Guimarã?.p.A Sociedade Previden-e Pernambucsnícua-

f «m ou,r<> 1°S** desta fdha os poKsúíó^resS_j^_Bg£^^-t_g |pagrmen-NOTAfcnL»ÍTil'lcj.Ã__Iãexm. sr. desembargador eovomado. __estado por Fortaíia de 7 do SSSKSSSo professor em di,ponibilic»a__e; Àgos,_nhoJosé aos Santos Júnior, para re_èr a c_.c-i>_do 2.» enirancia de B«m JardJ^?8 a

r.ak "?*"¦».Econômica dò. Sr; Manoel Noguei-ra de Souza, á rua Ba/âc ua Victoria n. 11,obsequiounos com um exemplar do Brasi]elegante, jornal de mo._aa que «e a.^j, no 8 «anuo úb sua publicação.Engenho, vao^se' por preço módicoum engenho s.i.*üado no municipío de Ja-boatào, a to.aos de uma iegun ds» esta-

çao, com boas edifícios, movido a águacom capacidade para -.afrej_.r 2500 pàe,*de a&sucar, 2 grandes cercados e umasa_Va de 2000 pães de assucar bem fun-dada. Quem pretender dirija se ao dr.Minervino Soaros, rna Estr.ita do Rosa-rio n 181,- andar.

Reúnem hoje ia devoção p.irticuf-r de Nossa Senhora da

Soie^ade, da freguezia de S. Joté, áa "i bor_sda noite, em sua -éde á rua Corauel Suas.úoan. 204 ;

o club ca.navalesco Viuvat. JDivertida ., ás 7da DOV_e. 'a* jaa Vigário Tenerio n. _;7, 1.»

1 and,»r-.************ )M

Síadapolões para 6#, 90 e 12^( a peça, oque \m de melhor nus LISTRaS AZDES.aproveitem l

O sr. Francisco de Souza Co.ia, Aifctt.-ü^aona padaria do Va-»douro. ««>« ^o n&_?Ts-_r_P_o"° "P0^"1-*1 0 mWV- «acto, chamaa-

i-,?rav.eUe W?_# $^hefa . « pouca;Ant.-toj_iGtti áá 8 horj». da nóit

O

Caixa Econômica.Movimento de homem:

i_ntrsd_ts Ae depesítoe..St-.tUdan dsa doposittsa...

\tW

¦ *»•¦¦<

Scli.o para a delegacia,i pagar de liquidaç^es

ccnin.. I - • • a . .e por• '•Ml

U.842£üü017.759J0G027.083^000

_^_ 13.789.j373!__.s* -rt1i:iarpfxrx Lo-° ¦

27 o • '<10r à° di* a guarnição o sr. leoente do•*''• A.íenio Bmrges.. ai_f _?, -u?rrlel general o an.anuense Car-loa da Sil.*. Vasconcel o«. -

O 27.0 batalhão iia infantaria dará a aur ?níçao d;» cidade e o olücial para a delegaci.* fig_C"l.Uniforme n. 5Alistaram-se hont<

cltweiâcaUos 4 no 11,m6.no

lOv^lr.ívi^os, sendo- .,_« c- ^ - da noite paes^vaelle

£•*•.•«.¦ "le S. Fràncis-o, deatá cap_,',i-i, quandofoi acercado por uma pat'ru,hf» dt. ROlTc^da

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Page 2: i-HIS ,i'*- -*4''J*'* * . '¦ • .; . jç , -SS. è PERNAMBUCO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00155.pdf · O filho de ura ropres-mtsnta de paiz extrangeiroaqui acreditado

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^m&r$MSmW*w!&...-¦- l*i*C-T'*7í"»**-í t •*-'• I

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Estado maior • tenente Manoel HtnnqueGonçalves Forte. , . . ,.,__..

Inferior tio dia o 1.» sargento chefe de turra»Samuel Francklin do Amaral n. 7.

Ceanuandante da guarda o cabo n. 2 • P"-ç&s da mesma ns. 12,25, e 17.

Dia á companhia o cabo n. 9.Ordem á secretaria a praça n. 5.Piquete o cabo corneteiro n. 19Guarda para o theatro Santa Isabel o cano

n. 2; e praças 3, e 16.Uniforme n. 3.

As linhas do telegrapho nacional hontemíunccionaram bem.

'BA' aouto estavam retidos na estação destaètd-tde os seguintes despachos :pDe Jsraguá para Máximo : um aviso de ae-léao para Norberto.

O escrivão de casarnentas sr. Germano Mot-ta, que funceiona nos distristos do Ricifc, Sin-to Antônio, S. Josée Afogado», afflxou. at» «Hpartição do registro á rua do Imperador n. ai,1.» andar, editaes de proclwaaa dos seguintesconirahentes: ..,„'•' a^

Seaunda publicação — Manoel Correia, ooNiscimento, natural da Alagoas, Te«dentB nodistricto de Sxnto Antônio, e d. Adelaide Jorí.-n-s de Jesus, natural deste estado, residenteno diatricto da Boa-Vista, solteiros.

Primeira publicação — Antônio Orom -Mello, viuvo, natural de Sergipe, e d.Fontes Ferraz, solteira, natural de.uerenitentes no districto do Recife.

Mínòul Antônio 53o»rW e d. Ete.viuaMaria da Couceição, oolieiroí, n*'ur*9*(/,estado e residentes no districto de baniotouio.

O que funceiona nas freguesias d» Gôa-VlstyGraça, Poço e Várzea, afuxou «Me^-fR

',.

registro, â rua Quinze de Hovembro a- 54,Jfeandar, editaes de proclamas dos seguinte* c;;n-

va e d. Maria Aurelm.de Bruto^Mncedo solteitos e reaidantes no distriatp da£?*te«gg..,

Manoel Correia do Nascimento e d. AaeiwmeJoannãoe Jesus,residente no districto da Bua

V-3=|ã»i

gioso da O-dem Cirmelitena, entrará oTe-Deum denominado Sauto Elias, qneQaalistaiá coma benção da 3. S. Sacra-mento.

Gousistorio do convento de N. S. doCarmo, 14 de julho de 1904.

Caldas Padilha.

A propósito dalsütía Ao larecMlFloriano 0

Sr. redactor do Diário de Pernambuco.A periido da um amigo, fui levado a

ler no Diário de hontem o tópico di

A. Província—Quarta-feira, 13 ds Julho N.155-..^ ta^^aéíutt^iswuusmuum— muuuummkWatum WW »«w«w*i»mKT IMjj vxvietTmnrM.

ür-

diAcqk!í*esiaJo,

desteii-

^Aiv^ÍMarreca Pinto Moreira, residente ondisASo° íoasx M^^mt^

Gamboa Soares, residente no districto da Gr»e», iolteiros.

Lista geral da 94-.»100 loteria d*. Capital Fe-HaMi extrahida no dt* 12 do corrente :dS

Prêmio* de iS.OOO&OOO « 200»2932411827..,. .....t .......•••.8904 ,....•••••••¦•••••••••¦õ&U.7t4t...,•«..•••••••••••••¦••••••72099039........ r.......

12263.••.••••••••••••«••«••••••••12806 ¦•.....14238 ••••2i08232862 •••••35849, mi nitiiMHiiiiii36199 .¦¦¦•¦•..........••...""•*¦37805...................*••••" ••

Prêmios de ÍOQBI 5262 I 14744 | 24290 |I 8741 I 16874 I Í4551 |I 8723 1 20341 | 27128 l1 8753 | 205i9 | 27751 |1 14703 | 23*65 1 28619 |

Dezena*29321 a 28330...'....*.............218ít a 21830

89J1 a 8910...., .„,.......Approximaçõ.e*

29 ni e 573*25....................21826 e 21828 °J«

8301 e 8905. a.u*>O* numero» de 29301 a 2»4Q0 eatSapíoroí»*

das eom 105.Oa numerõo de 21JW1 a 21900 estão premia-

do*i cum 5t>.Os números de 8*901 a 9000 estão premia-

do'»> com 5H. _,, ._„Todos os numeres terminados em 24 estoo

premiados com 8&. •> t ^Todos os números terminados em * e tao

premiados com 2o, excepto oa terminados•m24. . ,„-

A Superstição Socialista, pelo barão Ra-pbael Garor*Io, traduzida e prefaciadabor Júlio áe Mattos, acaba de nubbcar se,e4acha-se á venda na.Livraria Econômica,rua Nova n. 17.

Lista gata! da Sl.\leterij,, ai plano 104 does)ala da Sergipe, extrahida ne dia 12 da

518715

426546285121

15- 0011-.5-J04

600»20Qo200»2004200200520üí200JJ200«20002juí2001"... 2000

29040299133597336-.f76.37835

605

2üj

200i

ta do vosso correspondente no Rto déJaneiro, qae se refere á commemür.çãüali roalisaila ultimamente em homens*gem a Floriano Peixoto, a á estátua quena Capital ds Republica vae sí.t levntsds para glorificíção dos 5mmórt*aí'serv:ç ts civic?s do graads P,:t«-'ot<i.

As apreciaçõas gresseiras que nesseesariplo são feilars kos pôaltiyiÃtas su.bordiu^dos á direcção espiriiusl eos vea era n los st-í. USigU^l Lornos fe T^ixèii":Men H3vS, nã> pr^ttu i-*aai eo; nós—dizemol o sinéorardoQie — o menor abak',nem nos çjmsifam a msis leve ^xtrôntin•lí, por isso que taes ap reci -tçõjs são tãofreqüentai; quanto injustas.

E, sendo «ssirn, está cliro quo na \uteiiamo? a oppor a somolb\nte escripto,si aão víssemos nelle mais uma expio-ração contra o Positívistu;>; manifeáttsas perversa inteução de, adulterando osfactos, ?ttíibair *<os poslt-vlslas utn.i at-titudequ'3 elíes não tvfrarn i.;lativamea-te á elaboração do prepeto sla referidaestatua. (

Não é, por conseguinte, em resposta\o missivista, qne vos endereçamos es-tas ilabas; temos unicamente em vistarestabelooer a verdade, e collocar as pas-

I soas honestas e criteriosas em condiçõesde bom squilatarem da exactidão e dovalor moral dos conceitos exarados nacarta a que allndimos, e, portanto, dasensatez de quem a escreveu.

O jornalista que de modo tão iamige-rado se atirou contra os positivistas, ou—digamol o mais claramente, contra os

gloriosos Chefes da Igreja e do Apostolido Positivista do Brazil, quíz f*zeracreditar que estes intervieram ma orga-n<s*ção do projecto da eststus, e qaeprocuram erigir em estadista positivistao Marechal Floriano, da mesma forma

qae procederam em relação a Benjam.nConstant.

Pois bem: eu off .reco á vossa 1 dtur ¦,

sr. redactor, como- á l-situr* das pessoasde boa fé, as seguintes linhas qdo"acaba

trinmpbou, porque correspondi» ás ne-cessidades sociaes do momento. Atro-cissima guerra tez o Citholicismo a Gsli-leu, e a scioncia triumphou, porque oseu dia era chegado.

Portanto, pouco importa : si o Positi-vismo é aR9ligiãoscieatifica,h*detrium-phar também, apezar de todos os obsta-calos que lhe oppuzerem os seus detra*etores acluaes. A estes diremos comoPascal: Aprendam ao menos qual a reli

gião que combatemantes decómbatel-a.S ude e fraternidade.

Luciano Godofredo de Souza Pinlo.(Membro dtt Ig?eja Positivista do Brezii).Recife, rua da Aurora, 67, 2 ° andar,

sos 25 de Carlos Magno de 116 (11 de ja-lho .d*s 1904). ...

a: iô só a regra \e da qual ella professacomo também o amor,

Gongratulaado-se com iodos os irmã-jsexhortou-os ao cumprimento exícto nosseus devores, prumetttíU assistir pon-tuiimento ás reunidas mensaos e cnnv -dou-os v. cooperar com elle no engra-.t-decimento desU Ordaai, (aa qual íolg^do reconhecer j* grande incremento,) Jfim de tormiaado a titenaio apresentarem ao seu zeloso direetor rvdm. padreprefeito os sason-sdos frucios dos seustrabalhos, o que liia será de graodo sutisfação,

Em seguida dirig'u-sa ás terceiras eexhortsndo-ai também ao mesmo famlhes disso qua se ao-na ministro vsgtav*solicito «^s terceiros, conio bispo estenderia também suas psterass vistts sobre ellas. . .

Terminando ex^ltón a rmgaificon asaata Ordem nistilu-tda pol» immórtalPátrisr«ha de As*ds, j a todos euiorajou

Ao oommercioe ao publicoOs abaixo assignados vêm do alto da

im prensa tornar pubiico que tendo sidooresos como gatunos na freguezia daBoa-Vista pelo inspector de quarteirãoCirneiro e tendo provado perante oiexmo. sr. dr. Manoel dos Santos Morei

(1) Não tendo encontrado ni redacção rioDiarto de Pernambuco, apezsr dr.3 divrt-;-a?tazea quo ali eauvemo-;, pe*st>a hablitt vãts apermitiu- cu rícusar a inserção ds nre-nrUecart» naquelia fo.h^, deliberamos pudIiü-aI-aua* cluran-i? d^sUj j >cxa\—L. G,

fi) Os'yiib-:én>«i).—L G ., :-.( ) Esboço de u->-a apreciação synttmtica cia

Vida e da. Obra do Fundador da Republica, 2v^.ii. -. ... . • ¦

DENTISTA _Lourenço Salazar, ei-

rurgiãa dentista pela Fa-Cllldad.9 de MediCÍOa dO | ra ^honrado cbefe"de policia ai.nã°^P^°

Rio de Janeiro participaa seus clientes que rea-brio seu gabinete á ruaBarão da Victoria n. 59,onde continua a sna dis-posição de 9 horas damanhã ás 5 da tarde.

Bieo de seda — i"ãZ %fâmetro, vende-se na lojaLarga do Rosário n. 32

ACÁCIA, rua

no rli

de pnblicar na parte iuedictorial do/or^

julhoPrêmios ds 12:000^000 a Í0Q&V00, .13.000145098

SoãOOS.. ..••¦.....>> • • «•••»«•'•• •«46548. ««»• • •»•« • • • • •«52000 .•••••30710 ....«-••.......32573.... •• ....•'••*•• ....*•151873......35562

16S752. ..¦........•<> «•« .»••••••• •313758. ,.,....'...«»••••»« > • ••••• ¦25W04. *.»*•,*.257250238877,... "••"."•y'kr\i"

Premxot de 50524967 I 80973 | 169032 | 26250o58858 | 13175* | 212048 | ......G8325 1132161 | 280*54 | ,.,..,.

Approximaçóea45097 e 45099 ...•••

235004 o 285008 •>¦........46547 8 46549..

Deteno*45031 a 45100:.

2'5'301 a 26501046541a 46550.. •• ¦.¦¦*

Centena*Oa números de 4au0l a 45100 eataa prs-

mcj^0nuXrofdB'2«001 .SoílOOaatão pra-miadoa com 3JJ000. - .™Oa

numeroToe 46501 a 48600 estio premis-doa com 35000.

MilharesTodos os numeroa terminados em ous» es-

tio premiados com 5^.Todos os numeroa terminados em 5005 68-

tão premiados còm B£000. ^Todos os numarçs terminados sm od»o es-

tSo premiados oom 5^000.gíTodos os numeroa tunninadas em 8 estãopremiados com Í200.

2:uuw1:0003

50fii200*• soüj200«100^

.. lOOjfíaolí

, ,, 1Q0Í1003

,. 100Í

100350|50JJ

5J565*

casada com o ar. Joeo de Castro estaclista positivista. As pessoas que se,, gerente da BmprezaXelepho-5 derem ao trabalho de ier a biographia

NECROLOGIAFalleceu ante-hontem ás 8 horas ds tarde o

tenente Tristão Jacome de At^jtet Tictima desoffiimentos cardiacoa. -^^sT__ ._

O venerando extineto contav* 7o annos deidade, era caaadp com a exma. «ra d. AdrianaJacome do AraSjo e deixa 7 filbós, entre osausea o sr. Eoé»s Jacome da Axauí J, thesaii-reiro da Caixa Ecoaomioa ; Elyseu /«come deAraui j, negociante nesta praça ; TnstSo Jaco-me de Áraujo Filko, fiel da Caixa Econômica,e uma filha casada com o ar. José de CastroPaes Barretto

Seu corpo foi levado a deposito para a Or-dem Tarceira de S. Francisco, a que pertenciao extineto, e de lá sahio o feretro hontem ás 4e meia horas da tarde, para o cemitério deSanto Amaro, onde teve logar o enterro.

Enviamos condolências á familia do morto.

Fa'leceu hontsm ás 2 noras da tarde em su»residência á rua da Santa Cecília n. 7 o sr. ba-bastião Capitulino de Lima victimado pelascâmaras de sangue.

O nnalo era solteiro e contava 22 annos deidade.

Enviamorpesamea á familia do aaudoso ex-ttncto. . ;;*'.'VJ

Jury do ReoiieNão tendo comparecido numero legal de

juízos de facto, deixou ainda hontem d9 seríuatallada a 3.» sessão ordinária do jury.

Fórum aliados oa trabalhos para.hoje ás lihoras do dia. Il_l^_.^-,„,1r-1 —.~

PUBLIGaGOES SOUQTADAS

nal do Commercio do Rio, o eminento sr.Teixôira Mendes, vice director em exercicio da I^rejn o do Apostol.ido Positivista do Brazil:

«á.os inqualificáveis ataqni?a de um artigoeditorial a'0 Paiz de hoje, *ó noa cumpre óp-por as seguintes declarações :

1.» Nuncr» tivemos parte na organisação dospreatitos cívicos ens homenagem á memóriado Marechal Floriano. Déixatiíos até, desde nl-guns annos, de comparecer a tlles, para evitarqualquar solidr.rioclada com maaifestaçõ íshecterogensas, limitaoUo-nun a ir depar isola-dos o testemunho dw hoBtia grÀtidão cívica, notúmulo dó illustre patriota. .

2.o A única participação que tamos na esta-tua que se pretende erguer ao Marechal Fio-riano é a que se traduz na* imperceptíveis (2)quantias subscriptas. Nis»o resume-se, pot», anossa solidariedade comum monumento paiaa failura e a escolha de cujo projecto, nam de-mos nem ninguém nos pedio, a mínima indi-et ção.

Fazemos esta declaração por amor da verdade; mas devemos acerescentar que nãoacreditamos que a qualidade de positivista im-pedisse ninguém de tomar parte em um con-cúrso'estheticojquer como cândida to,quer comojuiz. Pelo comrario, estamos firmemente con-vencido que só a ReligiSs d» Humanidade ptr-mitte hoje glorificar convenientemente os hsaemarltes da Pat.: ia.

Outroaini, nenhum juiz offareoeria condiçõesde mais criteriosa imparcialidade do que umverdadeiro positivista. Apenas esse juiz nãotoleraria jamais, que, a pretexto de esthetica,se ostentnase nas praças publicas a mais re*vol:ante torpeza. Ora, nessa intolerância, t\ue-zar da nossa impopularidade, teríamos donosso lado a quasi totalidade do povo brezi-leiroe mesmo dos povos oceidentaes, em vir-tude dos sens antecedentes catholicos.

3.J Nunca erigimos o Marechal Floriano,quer dnrante a sua vida, quer depois da suamorte, em grande estadista, e multe menasem typo de estadista positivista. Pelo contra-rio, sampro deploramos as suas immansas la-cunas políticas, com a mesma sinceridadecom qua proclamamos os seus revalantes ser-viço* n* fundação e na inquobrantavel defezada Republica.

4." È' ucito esperar que as almas honestasjulguem a Religião da Hwmanidida medianteo estado das obras do nosso Mastre, e apra-ciem os que se dizem seus discípulos segundoa condueta destes, pessoal, domistica, e civi-ca, e não par anonymâs suggestõas jornalisti-cai. 03 qua desejarem, pois, lealmente co-nhecer aa nossas opiniões podem examinaras nessas publicações, que se encontram to-das na Bibliotheca Nacional.

Pela Igríj» e Apostolado Positivista do Bra-B. TaixaraA MKNnss,

Vtce-diractor.Em nossa sele. Templo da Humanidade,

rua Benjamin ConBtaat n. 30. ' .Rio, 14 de Carlos Magno de 11» (30 de janho

de 1904) » ,A essas palavras nada mais temos a

acerescentar sinão que é uma outra fal-sidade arguir que a Igreja Positivistacommemora em Benjamin Constant um

Canal de »joyaianaPendendo ainda ao desnacuo do exao.

governador do Estado a representaçãoqae lh: dirigi coatra a iniqna proirlJi--ão, duèrpfesa sobre o commercio des-

bi cidade, deíszer livremente o trafegod-3 mercp.dorías fór* do caaai te Goy«n-na, eu quizera sia^ia cano ura esclareci-mento e para corroborur ío ia a justiçadessa repreíentaçâo chsmirpoblicamen

Ite a attenção do honrado administradordo Estado, peiiindo permissão para lem-brar a sua «xc. a conveniência de ir.au-dar por pèssot: de sna inteira cõnSançaverificar a verdade de tndi quanto alieguei e ó patente em miah* dita repre-senta ção.

Se assim acontecesse, o emissário aesua exc. verificaria a tod* luz que exi-stem fora do Canal os antigos portos deS. Luiz e da Telh* assim como o portodo Bujary á margem do rio Tracunhaemos quaes são explorados por privilegioextra legal que liberta quem os goza dopagamento do imposto e de todos osmais entraves do Canal. Verificará quealém dos dttus portos do rio Tracunhaemmuito sfa dados do Ca ial exisU o portoao Jacaré no rio Capibutibe, muitíssimopróximo do Guiai, de serventia tambémexclusiva e privilegiada da üziaa deGoyannm. ._

Examinando e comparando as tarirasdo cfcnál e da estrada de ferro do Recife

"á Tímbaúba, verificaria igualmente oemissário de s exc. tudo quanto allegi-do foi em dita represonUçao. Sirva deexemplo ami saces de sementes de -Jgidão com o peso de 80 küos qua é renot- jtida d'est» ciiádecfó Recife por sc{üeil* |via férrea pela estação' IVê Bir^úia, a:jmais próxima á esl« ' cidadã, fazaado adespeza de transporte da 25') réis, ao pusso que sendo remettid» paio canal temde pagar 6 réis por kilogrsmma e mais25 % de addiccionaos e atad* 500 réis dafrete da bjaí«Vaç'*Ç; f '-r* a de#puza d.» trsnsporte de 1052 réis:; E t«rito é iss.j verda.-ae que existindo no mu nepió diversasmschinas de descaroçameuto de algodão, de nenhuma d'ellas se faz remessade sementes para o, Rsctfe peio can-d ; ese ò faz à cpmpànhia de Fiação e Tecidosdesta Cidade é porqae. editicada a fa-brica á margem do canal atendo alri seuporto dé embarque e desecnbarquo cemserviço de'guindaste., ella faz pelo canalo trafego de seus produeto*. exportandouma dímitiuta parte dti sementes ds aigodão que descàroça, porque distribui-da quasi toda a semente gratuitamenteentre os lavradores do município pura oplantio e para sustento dos* animaes dalavoura. Outra grande vantagem d* pre-ferencia da transpoite pela via farrea severifica a respeito do negocio de sguar-dente. Os exploradores desse ramo ao ne-gocio á^margem da via far.ea gosara davantagem de receberem gratnitímenteos b*irris; quej tendo ido com aguardentepara a praça do Recife, d'alli Vvltam vazios ao passo que os coramerciuntes deGoytnna remettendo a íguardento paiocanal pagam o imposto numeroso d*& ta:rifa pela idas e pagam- mais o impostodelOOjéis e addiccionaes pelo barrilque volta vazi ;r,

A resoeito de outras muitas mercado-rias é manifesta a exhorbu«ncia da tari-fa do canal, sobresanindo o imposto sobre a madeira desde um cento de torosde mangues sujeito j> 300 réis e mais os25 •/<> addiccionaes, tornando assim im-possivel a exploração d'essa industriado pobre, aié á madeira de construcçãotributada peio canul em quantia superiorao preço porque pode ser vendid* napraça do Recife. A prova é que ninguémse tem utilísado do c«nal para esse ramode negocio.

Tudo quanto ficou allegado na mencionada representação seria posto em eví-dencia perante o honrado governador doestado e certo ficará o signatário da mesma representação que se lhe faria a devida justiça. ..

O commercio de Goyanna ficaria mui-to melhor servido sem esse rego de lamapútrida que lhe suga grandíssima partede seus magros recursos, e a populaçãoda cidade lucraria immenso se fosseaterrado de todo esse fóoo de podridãoque lhe empesta o ambiente.

Goyanna, 8 de julho de 1904.Guilherme figueira de Mendonça.

Oírtp; níi... düs obi.ii-.coii a quevoiu >t-;i>oeute >e ob tgaram. lembraado a recbmpea^ra ètortía que a cnd-x urceir-o-foi promettido no soíemná ;mmrtato da sa . pro'is-:<-io, eso ob-írrvis--:eín a-3 promesiess qus iP.ibavam de la

' A tirds faz o r*j'dõa. sr.fr. Gtu ioso opúnu^yrico áa fj-itejàdi Siata enalteceado-lhtj <s t-crysoí^d j^virtodes.

Colu a bí nçáíj do Snaussirti •= Sjcí*mento tsrminm esta l'est'. midosU p>rem cheia ae •¦.•ttr&ctivos mo aesiioj uar-os Terceiros Frauciscano; d*, líeab.t

Dimas om seguida a iist^ da aov>adíainistiaçáu,

Para os irmãosMinistro — s. esu rvdm. s--. d Lu'2

R..ymundo da 3:ivi B itto.Vigário — Ma mèi Fo irippede Souza.Secrètjtrio — Li>z dé Fnaç* Alves

Nunes.Procura k>r — Frsn.isco Joaquim de

Carvalho.Conseüisiros — Bcáz. Januário Fernan

des.Antônio da Silve Fontes.Antônio M*ch.do Das,Pedro Barbosa d? Silva Netto.Astolpno Adolpho de Puvs Viiaaa.Estevão Laartudo Coelho da Silva.

Para as terceiras^Ministra — Luzi-i Lins Loréto.Secretaria — aí a ria Amaia Loureiro.Mestra — Josepha Camp "Ho.Procuradora— Leobm* Bapti&tt Lou-

reiro.Thesouretra — Hirmina Gampello.SaeretarU — Euphrosma de Carvalho.Bibltothecaria — Maria Aaaa Leocaaia

de Àlbuquerqua e Mello.Couseiaeiias — Biroueza dj Freixei

AI-TS. NOVIDADEEU

coiuaMHOs vm senhorasRacebsu o-NOVO

Rua Nova n

Nossa

MUSDO_24

Carmo

cedencia do epitheto tanto assim que ordenon quenos fossem entregues os objectos aprehemiidos.

Assim agradecem a gentileza que s.exc. se d<gaon dispensar e da inteirajustiça com que tsm pautado seus actosedministrativos.

Recife, 5 de julho do 1904.Capitulino Antônio Xavier.Joãi Sgmplicio Chaves.

Ao pub.icuO tbsixo assign.^uo declara qua ''o

perfeito acco-do com sua tia a ViuvaGuarino de S >.\zi P^:x-- p-?ssou o gerencia da «S=liaria PciXc» e de todos osseus negócios a seu genro sr. FtrnüfíüoFerreira da Cruz.

Recife. 11 de julho da 1904.José do Patrocínio Carmo Ribeiro.

PIRA PRESENTESLindo sortimento de jarros, pi is para

água benta, eststrêtss para toilette, va-zoa para pó de arroz, verdadeira novi-dade em biscuit, costureiras de pelluciacom e sem musica, lindas caixns com fi-nas perfumsrias recebeu o

NOVO MUNDON. 24 Rua Barão da Victoria-N. 24

G ASTRO MEDEIROS

ÓLEO DELINHAÇA GENUÍNO EAGUA RAZ

o^so e a retiá:h ). não tetn compe-

Senhora dodo Castello

Sexta-íeira, 15 do corrente ás 6 •horas >^a manhã um devoto manda Irezar uroa missa na igreja da Gon-ceição dos Militares, em louvor damesma Virgem.

Gollarinhos para SenhorasALTA NOVIDADE

Recebeu o NOVO MUNDOROA NOVA.—24

——'¦¦•BB»-*»-—¦ —] '

SOOIQ .Para um birracão de usina perto deli-

nha ferre», precisa se de um qua tenhapratica para tomar conta da gercocis, eque tenha algum capital.

A tratar na rua Quinze de Novembron. 17 escriptorio

Bro chites——Catarrhos

em gtidor

ras.Minervina Garnairo Leão.Joenna áe Carvalho.Aaaa Augusta Guiihermiaa da Gon

caição.Hermelind» de Oliveira.Izabel Ochô 1.JKibri^mudda de Yüscoacellús.AnuiAngalic: de Albuquerque sMjIIo.Elvira Pra/.aras.Msria Patrão.Anua iVíonteiro Pessô?.Masiíi Gíotdde Madtóircs de Aranjo.

EmborasA Francisco G>omes da Silva

Quizera hojfj esplendores* affiria,jD^r-te, querida, coxa tfiectos mil ;i Sasvej cantos d'immortai poetaT*ngjr na rvnn com amor subtil.Msssh I... não posso que só me foi dadoOito versiohrs consagrar-te »saim...— E. a'elles verá» so evolar sagradoH'aaéus que eu doute-te;—parabéns sem flml..

Olinda, 13 de julh3 de 1904.C. M. F.

E3EENTâ

Cí>'O HOMEM ^Õ DEDO yO

BÜFFET DO THEATRO SAN -

ta isabel^ as secções docostume e outras novida-des palpitantes que... sócom a vista; do freguez.

Ver para crer.

Sem responsabilidade ou solidariedaderedacção)

da

#

ProgrammaTOA FESTA DK N. S. DO CA.RMO EM O SBU CON

VENTOAo alvorecer do dia 16 do corrente,

será annunciada por meio de repiquesdos sinos, acompanhados de girandolasde 1-jguetes e ao som da banda marcial,graciosimente concedida pelo exc.sr.desembargador governador do estadoà grande festa, que toda a Ordem Gar-melitana tributa a sua Excolsa Padroei-ra e Bemfeitora, Nossa Senhora do Montedo Carmo. . _ ,

A's 4 horas da manha, haverá a pri-meira missa, que será dita em intençãode todos os fiéis, qae concorreram comas suas esmolas pars a mesma testa,seguindo outras as 5, 6, e 7 boras, sendoesta a da commnnhão geral, 8 e 9.

A's 11 horas terão principio as solemtaes Tercias, entramio a grande missaSanto Christo. cuja orchestra está con-fiada à diroeção do insigne maestro Manoel Amarico.

officlará o rvd. padre provincial, ficando encarregado do panegyrico das glo-rias da virgem Maria, Scnnora do MolsteCarmelo o exc. rvd. d. Lniz Raymundoda Silva Britto, digaissimo bispo destadiocese, precedendo á sua eloqüenteorfcção Fios Carmeli.

Depois da missa o mesmo rvd. padreprovincial dará a.absolvição geral e ben-ção papal, seguindo-se a rasoura pelopateo da egreja. ¦

A's 6 horas da larde, e depois do ser-mão, que será proferido por um reli-

que do egrégio Patriota fez o sr. TeixeiraMendes (3), conhecerão os motivos emvirtude dos quaes os positivistas glorificam o im mor tal Cidadão, motivos que ieach»m condensados na seguinte passa-gem da ií.» Circular Annual, do ar. Mi-

guel Lemos, pag. 40 :« Apesar daa lacunas da eua preparação,

apesar dos erras commettidos em virtude desuas preoecupações didacticas, o vulto d« Bin-iamin Constant ha df ir progressivamente crês-cando na imaginação agradecida dus novac ge*racõas. E, por outro laüo, n suaenthusiasta,embora incompleta adhesão ao Positivismo, fa-cilitará em extremo as sympathiau dessas go-rações peta Doutrina que conseguira capUr ainteiligencia e o coração do eminente braailei-ro tornando-o ao mesmo tempo, por este as-necto digno de uma commemaraçso universal,á meàida que o Occidente for reconhecendo asuperioridade da nova Religião. »

Já se vê, pois, á vista do que ahi fica,

que o missivista do Diário anda muito

pouco informado sobre o que diz respel-

to ou se relaciona com o Positivismo no

Brazil.E' por causa de intervenções desastra-

das como essa, baldas de fundamento e

de verdade, que o jornalismo vai cada

dia mids se desacreditando aos olhos do

publico, ou os saus órgãos justificandoa cruel ironia contida neste velho riíãode nossa lingus,e que não deixa de serextremamente espirituoso :

a Os jornalistas vivem de folhas, mas nãoproduzem seda como as lagartas ».

Terminando esta carta, sr. rodactor,aproveitamos o ensejo para declarar queos deíamadores gratuitos do Positivismonão impedirão, por msio da falsidade eda calumnia de que lançam mão, embar-gsr a marcha triumphal da única Reli-

gião que se demonstra, e que tem paraamparai a as armas invencíveis do Amore da Sciencia.

Contra o triumpho do Positivismo nãovalerá, por certo, a grita dos inimigosdo Bem e da Religião.

O Catholicismo nascente teva contrasi as mais espantosas inj árias dos gregose dos romanos, e aleivosias que eramacreditadas por homens de estatura deum Tácito ede um Tra jano; entretanto, aadmirava! e santa Religião de São Paulo

A.Vi 8 -J

(JUIZO DO commercio)A praça doa bens penhorados na exa-

cução promovida por André Anaclato doNascimento contra José Ignacio da Sil-veira Lobo, que estava annunci&da parao di» 13 do corrente, deverá rexlisar-seno dia 15 d'este mez, depois da audien-ciado dr. juiz municipal da 3.» vara, aquem caba o funecionamento do feito,em virtude da lei n. 697 do correnteanuo.

Recife, 11 de jalho de 1904.O escrivão.

Eastaquio Walcacer-

A'f redo VieiraSEGUSDO ANNIVERSARIO

Maria da Silva Vieira, sua familia e ir-mães convidam seus parentes e. amigospara assistirem á missa de segundo anniversario que mandam celebrar sabba-do, 16 do corrente, ás 6 horas, no moeteiro de S. Bento, em Olinda, por alm*de Alfredo Vieira, esposo, genro, cu-nhado e irmão.

Dssde já antecipam sua gratidão a to-dos que se dignarem comparecer a esteacto de religião e caridade.

Festa de Santa VerônicaConforme foi aanuucindo teve logar

no dia 9 do corrente a festa da gloriosaSanta Verônica.

A's 7 horas s. exc. o sr. bispo d. Luizcelebrou no altar da referida sinta daado a commnnhão a 204 terceiros de ambos os sexos que, revestidos com senshábitos, se acercaram da mesa santa re-cebendo o Cordeiro Immaculado afimde melhor honrar a sua extremecid» ir-mã, a gloriosa filha do Seraphico Patriarcha S. Francisco, & inclyta heroinado Christianismo — Santa Verônica.

Após a missa solemne, a entrada eprofissão de novas irmãs o rvdm. sr,fr. Caetano digno prefeito da Penha, leuem presença do sr. bispo e de numerosoxudictorio, o resultado da eleição dos irmãos que têm de compor a nova administração da Ordem Terceira de S. Froncisco da Penha, para o trieunio de 1904 a1907.

Concluída a leitura, e senão eleitopara o cargo de Ministro o nosso ama-do bispo, s. exc. com a verbosidade quelhe é peculijr agradeceu ao rvdm. paareprefeito a escolha que fez de si para mi-nistro d'uma Ordem que lhe é tão cara

Alfândega(OS ÍIOOS sócios)

VilDescobrimos afinal o principal aul< ¦ r

do ultimo artigo Alfândega, publicadono Diário. , .

Não é o innocente que está sendo pro-cessado por ter soblrahido vinte e tantos coutos do thesoureiro da alfândega,que foi expulso da Sociedade de S. Vi-cente de Paulo etc; etc. etc. e que, ac-tualmente em cartas, aos despachantes enegociantes pedindo dinheiro para a suadefesa, garante desde já .< sua absolvição,—é o seu antigo companheiro demisérias, é a sna muleta que o publicojá conhece.

O tal autor, devida talvez á tisica queo acübrunha ou a delatação aortica queem breve, felizmente, o ha de removerpara as caldeiras de,Pedro Botelho, temvivido até hoje de maldizer e intrigar, éingrato por índole e morde sempre defurto a mão que o le7anta. Falia cantando e o seu hálito envenena.

Houvle um tempo em que ell3 não sa-hia dos archivo» d* alfândega e, talvezse fosse provar que lhe caba a responS' bUidade criminal pela subira ção dedespachos, manifestos e outros docunaeotos <*rchivados com os quaes, coa-forme ameaça, pretende provar a desnonestidade de uieiu mando e a sua in-nocencia de Vestal.

E porque o ledrãodos documentou doarchívo não podo tjmbsm ter sido, deaccerdo com o ssu comparsa, criminosonato, um dos tutores do incêndio d'«dfandega e dílag*ci* com o fim de f-azerdtísapparecerem não ò as contr,iprov«sda legalidade e exactidáo dos documen-tos roubados, cemo a preciosa folha depagamento de '901. livro grande, qaejá sa acbavj cuidanosami nle guardadono trco-.vu da delegacia ri que hoje naoé encontrado apezar do f 'go não tar at-tingido aquella dependência da repartição ?

Porqae -ainda o celtbre autor do artigo não continuou as suas denuncias poroceasião do inqacrito sobre o incêndio,q iando é certo que nunca perdeu opportnnidaie de dar pisto a sua maledi-cencia infernal?

Teve naturalmente aaedo de trahir se;receioa se de que mesmo na descripçãoda celebre historia dab.ig.Jgem nao f-isse de queda em queda slé confessar quesemelhanie caiumnia não era mais doque uma copia de outras historias ver-dadeiras, inieíravGcatc iguaes e que elleconhecia muitíssimo Io perto; assombrou-se com a possibilidade de lhe í>o-dermos lembrar depois alguma eousamais seris 1

Cyaico I E a justiça oãi via diante desi, pallido a tremer com a mascara quasi ao chão, o companhsiro do outro bandido í

E não ha uma alma caridosa, um coração patriótico que previoa ao illustregovernador de que essa víbora se arrasta em busi-a de seu |alacio, que_ esseMachittvelli procura a sna proteeção. deque esse jettatore tem feito a infelicida-de de diversas administrações l

Voltaremos se preciso for, e para agangrena temos o cauterio em fogo.

Um que bem os conhece.

ANTIGASConstipações 'descuidadas

Sempre aconselnamos ás pessoas aco-motidas d'estas moléstias qne tomamAlcatrão de Guyot. Com efftjito, o usodo Alcatrão de Gayot é quanto, bastapara curar em pouco tempo a mais pertiuaz constipação e a mais inveteradabronchite.

Pode-se conseguir até cortar e curar atísica já declarada. Basta deitar umacolher de chá de Alcatrão de Gayot emcada copo de liquido que se beber asrefeições. A'venda om todas as phar-macias. ...

P. S. —Se quizeremvender lhes qual-qoer outro produeto em logar d i Alça-t ã j de Gayot desconfiem ó p r inte-ress-* ; recusem francamente ; ex ]*m overdadeiro Alcatrão ae Guyot; e par*evitar todo engsuo, Vfj*m o loureiro.O do verdadeiro Alc*trão de Gayjt deveter o nomo de Guyot em grandes lettrase, atravessado, a"assigaaturK imoress*com tres'cores, roxa, verde, vermelha, eo endereço do laboratório Maison L.FRtíRÉ 19, rue iacob, Pariz,

Notai — Pode se substituir o Alcstraode Guyot pelas cnpsulas Guyot d-3 Alçatrão de Noruega puro — tendo a mei>ru'.virtude pára curar — duas ou três c*p«nUi a cada ref ição —As verdadeirascápsulas Guyot são brancas e a assignatnrade Gugot está impressa com tinta preta emcada capsata. „rt~ *,

O tratamento vem a custar só ÍOO retapor dia — e cura.Sociedade Previdente Pernambu-''

emaDs ordem do sr. coronsl ^presidente,

faço publico que, n'osta dsU, fii p<go àmenor Maria Umbelima Magalbaes Pi-nho, por seu tutor dr;. Alf/edo Silva, 0pecúlio a que tinha direito, em vinudedo fallecimeato de sua mãe d. AdelaideMagalhães Pinho, como prova o recibojunto.

Recife, 11 de julho de 190-4O thesoar iro

Emygdio Figueira.

Recebi do sr. Emygáio Figueira, thesoureiro da sociedadà Prtvid.nle Pèr-nambucána e de Bccordo com o arvorado sr. dr. juiz de Orphãos, a'esta capitsl o pecúlio pertenceata á menor Manaünâbelina Magalhães Pmbo. por falleei-mento da ex-associada d. Adelaide Magiülhães Pinho, na importância de2:4630000 do qae dou quitaça .

Recife, 11 de julho de 1904.(Issigoado) Alfredo Silva.

Está reconhecida a firma e sellada.Declaração

Dá se sciencia á repartição da Cnxaeconômica deste estado que desappare-ceu a caderneta n. 54123.

Ao comme cio e ao publiooVenho por meio desta declarar que

não façam transação alguma com o sr.João Alves Ferreira Lourei o, negoci*n-te no Feitosa emquanto não seja embol-çado da importância que me é devedor omesmo sr. e quo farei valer os meusdireitos.

Recife, 9 de julho de 1904.'Juvencio de SUnVAnna.

Mudou-se o tempoNa rua da Conceição n. 62, exis-

te unia senhora que cura radical-mente câmaras de sangue, rheuma-tiímo, de qualquer espécie, incom-modos das senhoras, syphilis dequalquer tsoecie e finalmentequ.*l~quer infl miação e todas as moles-tiao que tem a sua origem na impu-resa do sangue.

esasa ¦ et Attenção

LiVA-SB E ENGOMMA-SE COM PERFEIÇÃOUna senbora viuva, precisanao obter

os meios rle subsistência para si e paraos seas fi!h is, commuaica a quem iate-ress»r poss«, que a ceita trabalnos delavagens, de eagommados em sua pro-pri* c*sa.

A' tratar á travessa do Passo da Pátria,n. 6.

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Farto de animaesPela madrugada de 5 do corrente fur-

taram de e-t-ib»ri<5 d« otiri- íe S. Cae-tano do G-,bj dois c v lios um ruço eoutro rortado, de propriedade do sr.John C. Chance com os seguintes sig-naes: O cavallo rodado é grande e mui-to barrigudo tendo no quarto esquerdoo sigoal Re e no direito mnitos signsesde ferro.

Oc»v»lloruço e velho, é magro e temno quarto direito as iaiciaes M B, tendona mão direita uma parte sem pello devido a amo c*rne esponjosa que ahi secrèou. /. '

Pede so a todas as autoridades e aosparticul-tre*; a spprehea»ao de ditos «sai-mães gratifican 1o se generosamente.

Cabo, 9 le juiho de 1901John C. Chance.~BAÜVNÇâS

horisonUes e pesos de latão e ferro, sóquem vende barato é

O AGRICULTORSO Eua Duque de Caxias 80

Apólices federaesTendo-se extraviado da delegacia fis

ca.1, por oceasião do inceàdio da 26 defevereiro deste *nno, as spolic^s os3088L 30)882 do auno de 1843 e a a.......137043 de 1869, do valor de um co.ato deréis'c'«d« uma e juros de 5 por ceato ao»»onv., faz o abaixo assignado a presentedeclaraçSo para os effeitos legí-s, deaccordo c í'í« o ed.tal da luésráia delegacia de 18 de março ultimo e em cumprimento ao disposto no decreto do 14 defevereiro de 1885.

Reo-.ifé, 4 de junho de 1904.Ernesio Arcelino de Barros Franco.rgl m Ji ~ Al vaiada ViellcM. n

A líWWO qualidades, e tortas—,,»—cm— as demais tintos ne-

cessurios par», boas pinturas e por p-e-ços bBrabssimos em grosso e a retalho;só vende

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amigos e freguezes que n'eis.ta d«la tr»«n-sferiram o seu estabeleci nento de f zen-das em grosso, do prédiou. 50 sito á ruaDuque de Caxias para o n. 75 á rnaj.5 de Novembro (antig* do Imp)erador

Recife, 14 de m»io de 1904.

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Tem seu escriptorio & rua Duque deCaxias n. 21, 1.» andar.

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bricados com fumos velhos: evita as do-res de dentes, nevralgias e outras mo-lestías da bocea. Os OIGARROSLU-^ENA* encontram-se em todas ascasas de grosso e retalho.

AVISOMme. C. C. Gérard

80 RUA DIQUE DK CAXIAS 80Ao corumsrcio e ao publicoOs (fb-ixo a&siggados so-..!'.*s cumpo-

aeate-. <la firmi Silviao i-*iato & G c.-=ts-belecidos a rua B <râo d-» Victoria n. 30,commanicam ao commercio e ao publi-co, qaenesWdUa ilissolv^ram smigavel-mente a sociedade; retirandu se p^go oEíitiifaito de seu capitíl è 1 acros o sócioCleodon ue Aqaino, ussumiado a res-ponsobdidado ue todo o i»c ivo o passivo,o sócio Silvino José da S.ivesra Pinto,continuando com o mesmo r-uno Ue ne-gocio seb a razãu social ie Silvino Pinto.

Recife 30 de juoh » de 19C4.Silvino José da Silveira Pinto.Cleodon d'Aquino.

REPRESENTANTES:A. BOGKM&NN & G.

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Escola de Aprendizes MarinheirosDe ordem do sr. capitão de fragata

commandante, ficam reabertos os aiista-mentos de menores.

Acceita-se meninos sãos, bistanta robustos e bem desenvolvidos, de 13 a 17annos de idade e qae não tenham costumes infamantes.

Frederico Villar.l.o tenente.

AS PESSOASQUE TEM

COLICAS freqüentesaconselhamos que tomem Carvão deBalloc. Quando se soffra do ventro eporque aa tem maus micróbios^ germensnocivns que estorvam a digestão.

O melh;r rutiseptico para o ventree os íntesttnoii é o C«rvão de Belloc.Porque ? Porque o carvão, como todossabem absorve todos os miasmas, todosas gazes rnins. os m «na humores e, porconseqüência faz a digestão boa.

Por isso, a Aoademia de Medicina dePariz tevoa peito spprovsr e»te medicamento para reco-i-meidsl-o sos doentesE' uma recompensa muitíssimo rara.Dilne se o pó n'um copo_ a'agna e bebese. a cor preta do carvão parece pouco attrahente a primeira vez que §e otoma; mas a gente s i acostuma a elladepressa e não se quer mais nenhumoutro remédio. A venda em todas aspharmaciás. — Deposito geral : 19, ruaJacob, Pariz. _

p. S. — Pode-se substituir o Carvão deBelloc pelas P jstilhas de Belloc — a mesma composição, a mesma virtude paracurar — 2 ou 3 pastilhas depois de cadarefeição.

participa aocommercio eao publico que

a sua casa continua coai o mesmo ramode negocio da antiga firma Jh Gérard eque tem recebido da Europa um lindosortimento de gravuras, pnotogr^vuras,chromos e imagens, ptllica de primeiraqualidade para suas falaricações de Iavas, mitaines de seda e fio de Escossia.

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Ão commercioUm rapaz solteiro com grande

pratica de balcão, conhecedor <lefazendas, miudezas,calçados e cha-péos, provando a sua fidelidadecom as mais importantescasas ondefoi empregado e a em que está, of-ferece os seus serviços ao commer-cio d'esta praça, do interior ou deoutro estado. Para informações árua Larga do Rosário n. 36, Recife

palíTFnhapars cadairas *« 900 réis o maço, só quemvende é

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BOI AGQÜIS1ÇÂ0Vende-se ou arrenda-se uma

grande propriedade contendo cer-ca de 2,000 pés de coqueiros, exten-sa matta e mangues para exploraçãode lenha, tendo terreno própriopara criação de gado, comportan-do até 500 cabeças, perto ae umaestação da linha férrea de S. Fran-cisco ; a tratar á rua do Barãoda Victoria n. 38.

EDITAESAlfândega de Pernambuco

editíl n. 31Primeira praça

Por esta inspectoria seiaz publico queas 11 horas do dia 18 do corrente no ar-mazem n 5 desta alfândega, serão ven-diaos em hasta publica os volumes abaixoindicados, abandonados pelos àeus con-sigmtarios A J. Madeira & C.5

Marca A J M sem numero 230 rolos dearame de ferro simples para fabricaçãode pontas de Pariz, pesando total 115C0kilos.

Marca A J M sem numero 97 rolos dearame de ferro simples para f-bneaçãode pontas de Pariz, pesando 5623 kilos.

Alfândega de Pernambuco, 8 de julhode 1904.

O inspector,M. Antonino de C. Aranha,

ATE QUE AFINALSo estão liquiüanuu por serem mats

baratas e d-3 Dum gosto todas as fazendasdo n.33, lua Nova.

Verdadeiro TORRADOR.

FERROS DE ENGOMARpara crianças, por 700 réis um, vende

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Caixa Econômica e Monte de Soe-corro de Pernambuco

AVISODe ordem do conselho fiscal faço che-

gar ao conhecimenti dos srs. proponen-tes ao logsr de colUborador desta instituição que fica determinado o dia 14 docorrente p«ra o exame das matérias exi-gidas em concurso para o referidodo-gar. f

Ciixí Econômica. 9 de julho de 19Q4.Samuel Martins»

Gerente.

Partido RevisionistaSão convidados os membros do dire-

ctorio do partido revisionista, a compa-recerem a sessão ordinari?. do mesmodirectorio, que terá lr>g*r ap meio dia da15 do corrento, em su» nova séae á suanova séie, á rua Primeiro de Março n. 10afim de serem resolvidos negócios desumma importância.'

Recife, 12 de julho de 1904.João Augusto de Albuquerque Maranhão,

1." secrstario.

Companhia IademnizadoraDIVIDENDO

São convidados os sr;. Gccionistasdesta comp intua s virem receber em snaféie, á rua do Commercio n. 42, o divi-dende de 15^00; por acção, relativo ao1.» semestre do corrente í-nno, findo em30 de junho próximo passado.

Recife, 7 de junho de 1904.Os directores.

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo tlaviano de Barros,

Companhia dj BeberibePsgvse o 83.0 dividendo na razão da

10000 por acção, no escriptorio destacompanhia das 11 horas da manhã ás 3da tarde.

Os procuradores dos srs. accionistasdevem apresentar documento legal queautorise a dar quitação.

„_„:> ,.^.„. . a- »:.-ti'-$\1!<tíi1ttÀ,' ¦ .... > . íi- , .

-,- ¦uik^^^:k-\ '4.' uC -;*.*-'-i ¦^¦'»i-''Vi~;.-'.r-»>'Wi...4<''-.':.:;..

LÍ .. . JÜ.L-av.* /i-._*Í.

ahi il >+*iV^M.W»MMiMBBmqimaaM§WIUmUMU3MFMm HBSKWí^.WíBSI

ILEGÍVEL X: _..-

Page 3: i-HIS ,i'*- -*4''J*'* * . '¦ • .; . jç , -SS. è PERNAMBUCO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00155.pdf · O filho de ura ropres-mtsnta de paiz extrangeiroaqui acreditado

1«Ç> SflÍlÍjftÉÍi!- ¦"-"."-'¦. >;.í,<KiS-;

¦*-^- ---t-í- ^rtrí*' ¦ **•*

N.155 ¦.•*•¦•:*-' Quartá-ieírà' 13 ire 3ulE9 3Companhia Usina Cansanção de

SinimbúDIVIDENDO

São convidados os srs. accionistas áreceberem o dividendo de 14,5000 porac-ção relativo a safra d* 1903 á 1904, nosescriptorios dos srs. Williams & C. emM-ceió e do sr. José Luiz Soares em S.Miguel de Campos em Alagoas.

A directoria.

Sociedade P/evidente Pernambu-cana

Pelo presente, convido aos sncios des-ta associação, possuidores d's caderne-tas ns. 56, 66 67 RR 89. 157 19', 192. 273,300, 302, 319, 36!-, 269 389 401 e 435, «Virem trazer á rua do Raug 1 n. 13, a im-portancia de suas qnotas, até o dia 15 docorrente, d'»ta em que expira o prasopars sTifs e^tríülstf., c >m rnult? d" 50 7o.

Findo esse, tido »qnc*l"c i-an n5-i bou-ver satisfeito suas entrados, s?e*-6 pHrni-nsdo, confirme preceítúa o art 12 dosnossos est*»tnio*t.

Racife, 12 de ju'ho d* 1904.O »he-*ooreirof

Emggdio Figueira.

A GL\ do Sup^FArcn.-. do Uo.'.Cons/. Kad/:

D» TÊcm do R*<p.-. I.'. G*-.'. Vpn \convi'• >¦" todns p> CC*v.'. KK.-. e doGr.*. SSnb.". n comnirecerem d« ses,'.rjfjp.in! -. no d'*- 16 do corrente no Io-o>r e h -=*-•> do cr*sú;in"

CL-. io Recife, 12 do julho de 1904.F •. V. ¦.

Vcrsingetorkc 30.Secet.'.

LeilãoNo dia 15 do corrente mez, pelas 12

horas da manbã, na cidade de Natal serávendido em leilão por conta e risco dequem pertencer e ordem da CompanhiaMercúrio, o lugar nacional Guilhcrmina,alli arribado com agoa aberta e bem as .sim todos os seus pertences e mais 4 pipas de fguardente de cana, 2 fardos dexarque, i barrica de mate, 14 barricasde café, 27 ditas de assucar e 2 ditas defarinha de mandioca fina, achando-seestas mercadorias em perfeito estado.

&

l.'. I.;. F.-.LUZEIRO DA VERDADE

A cnmmisfão nome dn pelo V.-. Mest.',psra tratar d» fand» ção do nos. •. sub. ¦.Cap.'. crr\i'ii frrfrs os irm \ cop . flcomparece e • ¦ * eu fjljvriuè ic-á logarqnint» fei- 11 dw or:e .te as 7 horss donoito era n' :. *. T'> — v. V

RecifJi'12 tejólhn 1904 E. .V.-.P»»la cr-m.".

F. . Bienrac C.'.7.'.

Ben,. L<j r

r!e*t**

ent-í,ri -f!

•/. Csvalleiros d»mz

SESSÃO DE RI KIÇÃO PARCIALDe orde ¦ do Re-p• •• Mestr.-.

Beu.-. Of/i.* <!"*;' " <*\° J0" irquad.'. p- >¦¦»' g» 17 ¦*> ¦ Vao meio dii yr« c .ie g*,? » ••¦«¦¦•« ao cat-fco de 1 • v'g.'.; ficandfi logodecl-irado que, se for eleito para o a Iludidoenrgo qualquer dos LL.". e Díg.v.actóaes, proceder se á immediatamentea eleição psra seu suecessor.

Or.-. do Ricife, 12-7-04 E •. V.-.E. M. 18.'.

secr.-.

Sociedade União Beneficente dosRemadores

Dé ordem do irmso presidente f ço sa-ber a todos os sócios que no dia 28 pas-sado f «•? eleita nova directoria compostados seguintes cidadãos : presidente—Ja-cvntho d* S. Pente; vice dito-José Balb no de Lima Dias ; 1.* secretario-Joãodo Olinda Tavares; 2-' dito-FranciscoS*lles de Jesus ; 1." orador-MaxlmianoPereira de Souzi; 2.' Sebastião João deOliveira; 1.- thesoureiro—Padro Alvesdos Santos; 2 ¦ dito-José Francisco Ro.sas; conselheiro» João GuUherme deAbreu, Joaquim G. da Azevedo, ManoelFel;ci" Pinto, Joaquim Baptisti da Rosa,A-A-íonio Vicente Lima,Aurelino de Sonza

A po3*se será no dia 30 do corrente6 horas da tarde -¦

Salls des sessoei, 12 -7—904.O 2.* secretario,

Ezidio Moreira da Siloa.

ás

LEILÕES

AGENTE PAIVA'' & LeuDe vscess, 1 cavallo 3n-"dador, 1 touro etc.

O ageni* ?u-i:n* antorisado fará leilãode l « vííHo »r>d ^dor de baixo |ã meio,cota 1 siihão, epfroiado, 1 garrote touri-no, l.va-T-s touri >-, 2 v«ce»s mestiçasCom cri»* e tíau*.- bastante leíleQufnta-fe?ra, 14 do corrente• " A'.^ il HORAS

Na cocheira defronte da estação dosPires

Âo corror á« martello

AGENTE OLIVEIRA

Del gisndç e importante terreno emS^nto Amaro i\ estrsd.s de Luiz do Re-go n. 54. lodo murado na frente comoortão de ferro e o resto cercado de ara-me farpado e estacas, tendo 1 importan-te viveiro para peixes, grande baixa dee«pim coqueiros etc. medindo tíe fren-le 4i7 ^flai-üs u de fundo c»5rca de 700,terreno próprio etc.«J-iiarta-feira. 13 do corrente

A'S 11 HORASNa sala das audiências em OlindaO hgente Oliveira i><:>° <•> ndado e as-

isi . ei- do >-x r> st. dr. jaiz de direitode O índ •, * rrqngrimeufo tíd invetarisn-te üo esuoJio uu vi. Sltiria da ConceiçãoM tt» Mítcifl.e dem i- herdeiros, vende-rífm !«>lã-i in in-.p rtí-nie terreno acimadesr.- >p!o p c i>-«.• nu nto do sello de!<:- nc ;• '¦ *t'K>; !Í" inv o' srio ; poden-1- "•'<-

já ^<;r x --, o Xh pelos srs.p. itend ti!-».Quarta-feira, 13 do corrente

A'S11 HORAS

CO ilúUít RGIODIA 12

MERCADO DE GAMB10O mercado de cambio abrio a 13 8/3„ subindo

atiós as neticias do Rio & 12 1/x, nos bancosnacionaes pouco depois baixou a 12 '/j, e átarde farthsndo em posição duvidosa.

I V cobrança de saques foi fiita a 12 3!sí.' Etí papel particular houve negocio a 1*2 V»e li »/„. ___

MERCADO D£ GÊNEROSissucAH—{Cotações da Associação Agricel»)

LEILÃO-Em continuação

Da loja CRUZEIRO DO SUL,.sita á rua Nova n. 26

Constando:De arníRÇão, cofre, fiteiros, carteira,

1 balcão com gavetas, 160 maços de palha par* cn>P»lbar, espelhos, cadeiras deferro, fczen "ias, miudezas, dúzias demei»s pnra homens e s*nhoras, ditas delenços, brancos e de cores, tai>e'es, casem iras pretas ^decô-es em cortes parucostume e --alça, fazendas par« vestidos,cortes do blusa de seda, gravatas finas,leqnes, lonç»s e vidros., candieiros boi-g*s para cima de ras«. espartilhos, cha-péos para senhoras, apparelho para j*ntar, copos com aza, co.oos finos e de cores, dnzias do meias para meninos, car-toes em branco para retrato de vuitncí carolas de agatha, tscho de cobre, 1<iasrtinb«íra de columna, reposteiros d'taquary. charaicés, lápis, í importanteviolino e outras muitas mercadorias queserão vendidas

Ao correr do martelloQuinta-feira 14 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Nova n. 26

O agente Gusmão antorisado fará lei-lão «Sas mercadorias acima referidas ;garantindo se a chave da casa ao com-prador da arma ção.

ÃÕtíNTE PINTO"Leilão

Dd am. piano foru*, bons moveis, mo-"bilias dc junco, quadros, louças, vidros eimxis objectos de cas» de familia*.Terça-feira, 19 do corrente

A'S11 HORASNa casa da rua Barão de S. Bor-

ja n. 43O? -jmnecs do dia 16 darão a descrip

ção i/os moveis. v^ "AãENTE^PÊSTANA

LeilãoDa ânus l«çáo o gêneros da

sita r rua '.'o Bispo Sardinhaum ou mai t lotes.Ouint-a-f«Vra-» 1* rto

A'S 12 ÍTORAS EM PONTOO sgeate \r% stana bastante autonsedo

venderá a arm »Ção, utensílios existentesna mercearia á. ^t do -Bispon. 12, cm um dt rmais lotes e

Ao comer do martello

Usina...... .Vi $ a #Cryítalí3ades.,,,,..., fi a 9Demeraraaí. •. 4 a |Brancos.•••¦•».»...,, 4?605 aSomenos.,. .,......,< 35400 a 3^60*1Mascavados,,„„.,„ 2^400 a 21700Brutos aeccoB....i... 2^200 a 2^400Bruíoü melladca... t, # «5Ratamea 1|(500 a 1 »S00

Algodão.—Foi vendido este antigo a 16^000,os 15 kilos, fechando o mercado a 15ó300,nominal. t._

íguardkntb.—"Da 19 a 20 gráos, cota se no-minai mento para o agricultor a i#000 e de'21 giáos a 1^*50 a canada.

álcool—De 3b ^ráss, cota-tie nomiUftlmen-te rjarn o B^viculíor a 2J200 e. de 40 gráoca 2^300 a canada.

30i.isiA.ciia. — Cota-de narolii&lmento a âomaniçoba de l&xlX) a 4|0üü, o a da mangit-leirn de 3^(000 a 2#6üü,\conforme a qua-

Iidade.' Ba3asjdk ifAMÒNA—Cotã-se de lg700 ã 1^800nominal na estação, oa IS tEiio*. .

Caroços dz algodão. — Cota-se este pro-dueto do 760 a 730 réis, ©* 15 kilo». ¦

Couros espichados. — Csta-se a 10300 no-minai.

Couros sa.loa.dosseccos. —Cota-se nômi-nal a 860 réis o kilo. . „ \' Couros vkrd«s. — Cota-so nominal de 530580 róie o küo.

Café — Vendas a 9£000, conforme a quali-dade.

Cera de caunauba. — Cota-ce nominal esteartigo a 385000, os 15 kilos.

FbijJo—Mulatinho de S. Pnule cota se no-íBiail » 16^700. Mulatinhu <l<s estado vtn-dia» da l%ô a iOi iconfoTaoi a qualidade,no armsxam doacompr^ci-ir^».

fARrsn*. •*->•*• «iwrjicà. -Cota-se este pra-dueto de 151500 a 16S5G0.

Wilho -Dr> M-^anhão cota-te este produ-cto de 160 a 170 réis o tíl-j.

fKLLEs ns CA.BHA. - Ceia-»» ft ZjSSQ eadíama.

Fkllesd*s CARNEIRO.—Co ta-;»c » t*'{00 ca-da uma, primeira qualidade.

Sola.—Col» . cs u#)00 a 13£0CÜ, cenformea aualidada ct<da meio nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

TORESEm 42 de julho de 1904

Cambio sobre Londres a 90 d/7 a 12 V» á,por1£00ü do banco hontem ebrj*.

Cambio sobre Ltindros a 93 d/v a 13 3/2,por 1^(000 do banco htje.

Cambio tobre Paris a vista 805 réiafnnco do b.«nco.

Presidente,Augusto V. da Lemos,

Secretario,Eduardo Dubeux.

S. da Figueira & C. 110 volumes com 6*262kilos de louça.

A. J- Madeira & C. SOO pranchões de pinhocom 7914 metros cúbicos, 100 volumes com4893 kilos de folhas de Flandres e 1 dito com105 kilos dn estanho em vergu nba.

N Maia & C. 1 volume com 193 kilos de te-Cidos de algodão.

PORTUGALPereira Faria & C. 30 volumes com 2134 ki

los de vinho.A. dn Freiia* Irmãos 30 volumes com 2037

kilos de vinho.S. Casa 24 volumes cora 1924 kilos de vinho

e vinagre. 5 ditos com 297 kilos de azeite docee 1 dito com 74 kilno de vinho.

Braga, Sá & C. 10 volumes com 393 kilos devinho.

Neves Pedrosa & C. 30 volumes com 1573kilos de vinho.

1 C. da S. Prezado 80 volumes com 2071 kilos.'•ivinho. * -

M. M. da Nova 20 volumes com 1275 kilosde vin»cre. 30 ditos com 1804 kiloa de azeite,doce e 50 ditos com 3711 kilos de vinho.

E. Guedes & Duarte '25 volumes oom 1940kilos ds vinho

J. F. de Carvalho & C. 50 volumes com 2710kilos de azeite doce.

A. da Costa Monteiro 2 volumes com 98 ki-los de vinho e c>»rne fumada. •

A. Catipos & Irmãos 1 volume com 21 kilosde «gu- mineral.

S. da Figueira & C. 35 volumes com 2183 ki-Jos dn vinho.

F. Pinto & C. 1 volume com 30 kilis de car-fazes.

Scuza Mendes 8c C. 50 volumes coia 8^7 ki-los de vinho. <i i

ALLEMANKAJ. Â. C. Lima 4 volume*; com 259 kilos de

obras de w>srcineria (móveis) e 1 dito com 112kilos- de espuWas de madeira.

F Braga & C. 5 volumes com 619 kilos delouças.

C. <Jé S^uza & C. 2 volumes coro 645 kilos defolhas de zinco.

M. Souz» & C. 3 volumes cooa 657 kilos deobr** d* cobre e ferramenta de eço » f >rro-

R. S. Marques 10 volumes com 512 kilos delegumes p aa^sas.

Stares Irmãos 30 volumes com 19*52 kilos depimenta negra.

J C:--Coutinho A- volume oom 138 kilos d#obiaí ale tecidos de algodão .e 1 dito com 860kilo» de meia¦* de tecidos de algodão.

E. Layme 1 volume còm 75' kilos de papal f ,tinto.

Castro Medeiros 1 volume com 34 kilos depeças de louça.

M. Nogueira & C. 1 volume com 148 kilos depapel.

Ayres dos Rei* Sb C. 1 volume com 13 kilosde couros cartidos.

A. Campos & Irmãos 3 volumes cem 78 kilosda corrtas de tripa e "obras-de-flandres.

A. Carvalho 3 volumes com 1904 kilos detrançxs de palha.

A. Oliveira Basto 1 volume com 185 kilos deobras de flandres.

S. da Figueira 8c C. 10 volumea com 600 ki-)os< de arroz, 10 ditos.com 580 kilos de baca-Ihau • 30 ditos com 480 kilos de leite ém con-.serva.

F. Pinto & C. 791 volumes com 50718 kilosde papel.

J. de Vagconcellos 1 volum*i com 37 kilos deroupa f dt» de tocido de nlgodãs. 1 dito com 20kilos dp tecido de algodão e 1 dito com 2 ki-los de ob"as de cob^e,

Guimarães Braga & C. 5 volumes com 450kilos de carbonato?.

A. de Carvalho & C. 1 volume com 90 ki-los de roupa feita.

M. Souza & C. 5 volumes com 419 kilos dsobras de ferro.

BOHEMTABernet <% C Succesaorea 1 volume com 830

kilos de obras de tocidos de algodão.BUENOS AIRES

A. Lima 100 volumes com 6516 kilos de aipista.

FRANÇAL P. P. Marie 2 volumes com 418 kilos de

vinho.Santa Casa 7 volumes com 889 kilos de mo

tor volante e pilhas electricas.A. Campos & Irmãos 1 volume com 180 ki

los de cachimbo* e 2 ditos com 239 kilos deobr»s de cobre. )

Guimarães Braga & C. 1 volume com 79 kilos de medicamentos.

ITAETAM. Forster & C. 5 volumes eom 13 kilos de

pequena» imagens.Ferreira Barbosa & C. 1 volume com 118 ki-

los de tecidos de algodão.ÁUSTRIA

C Ribeiro 1 volume com 27 kiloa de cestasde vime.

HOLLANDAR. S. Marques 25 volumea com 76*2 kilos de

genebra.ANTUÉRPIA

J. Fonte 5 volumes com 123 kilos de cordoa-lha.

•BUENOS AIRESP. Carneiro & C. 2832 volumes com 248996

kilos de x»rque.E. U. AMERICA DO NORTE

Gouveia * C. 9 volume com U00 kilos ds ob-jactos physicos.

¦ESPANHAJ. A. da Costa 2 volumes eom 258 kilos da

vinho.

No vapor nacional Maranhão, para Manáos,erregaram ; F. Rodrigues & C. 40/.2 barricas e80/4 com 8080 kiloa de astucar branco e 3 bar-ris com 450 litros de óleo de ricino.

Na barcaça Veremos, para a Par&byba, car-regaram : L. Barbosa & C. 8 caixas com 50kilos de massas.

No vapor nacional Maranhão, psra Manáos,ctrregsram : A. Fernandes & C. S0/, barricas,20/4 e 20 saccos com 4340 kilos de assucarbranco.

Na barcaça Potengy, para Nalal, carrega-raoi ; F. Irmãos & C. á00 caixas com 4400 ki-loa de ssbão.

No vapor nacional Maranhã», para Manáos,carregaram ; Braga Sa & C. 3 cfcix&s com cal-ç&dos.

No hyate Deus é Grande, para Mossoró, car-regaram : F. R. & c. i0 saccos com 780 kilosde assucar branco e 10 ditor com 750 kilos deaetuc»r mascavado.

Na barcaça Potengy, para Natal, carrega-ram : Dubeux & C. 4 barricas com 380 kilosde assucar reinado.

Na .bares ca (Correio da Penha, psra a Penha,carregaram : F;-Pinto & C.-fl barricas* com ,360kilos de assucar refinado.

Na E. F. do Sul, p.ra a Parshyba. carrega-ram : P. S«ntos & C, 1 b*irica com 45 kilos deassucar refinado.

ARRECADAÇÕESFBDERAES, ESTADOABS B MüWICIÍrâ*.

alfândega' "*}*:*?#

tir

DiaDia

1 a12..

11.Renda geral

Total •lltilBIllllll

4?5.335£0't50.5806731

485.7150*742

RECEBEDORIA do estado................ 213.1390790Dia 1 a 11..

Dis il:Direitos de importação....Direitos de exportação....

12.388*8145.631S0I0

Total ¦ »•«!« •••••*•¦ 231.159Í614

Recife DraynaçrDia 1. a 11Dia 12

»*••¦•<

• ••!«•••<2.93*^010

254fi320T <f>*. ' ^'ü^W

li., ti...•':4 ¦

a. 6,•'03v2

sví-Jjj :4

d,

vapores esperadosli— de Juiho

Recife, do sui, a 13.Maranhão fio aul. a 13.S. Francisco, do 9ul. a 18.Nile, da Euj-o.p»,.»-14.Templa <io sul, ji 14Woorisk Prince. àt> New York, -¦ 14-Uruba. d" -Bi.¦* 16Èhrltngen, dá Earipi, a 17.fnttenter, de Liva?nool.-a 17.Itnmby. d«i «ul. * 7.P.rnambuc'*. "o norte, a 17.Prinz Waldemar, da Euroua, a 18.Byron, de New-York, a 18.Atlantique. da Europa, a 21.Electriciam, de Liverpool, a 37.Cordiilère, do sul, a 30.

VAPORES A SAHIRMez de julho

Manaus e esc, Maranhão, a 13, áa 4 horas.Amarração esc, Una. a 13. ás 4 Horas.Moes^ro, direeto, Camoeim, a 13, áo 4 horas.Manaus a esc , Recife, a lo, ás 4 horas.Aracaja e e*c, Jaboatão, a 15 áe 4 horas.Liverpool e esc, Uruba. a 16. á» 12 horas.Rio de Janeiro e esc,Pernambuco, a 17, ás 4h.Santos e esc, Erlangen, a 18, ái 4 horas.Bvhin e Rio e escala, Byron, a.18, ás 12 horas.Santos e e»c, Prinz Waldemar:, > 19 ás 4 hor.B. Aires e escala, Atlantique, a 21, áa 12 h«r.Bordesux e escaia, Cordiilère. a 30, ás 12 hor.Buenos Ayres o nsc. Nile. a 14. áa 12 horas.

NAVIOS ESPERAD9SDp Cardiff ;> ^^f jfe .Mentor. ,

. DeNe-wPort: C ^k*7Hoppet Sgr*1 .

De Hamburgo :Eduardo. -1-- -<¦

Di B*rbad©3 :,'¦>< ^ féRegidos. . .... 4j • v-^,

PORTO ^0 aEGÍFKMOVntENTO DO DIA 12 DE JüLHO

EntradaS. Francisco do Sul — 13 dias, paihabote n*-

cional Feind er. ds 57 ton-l«das. comm»ndante A. Cavalcanti, equipagem 6, carga f*-rinha ; a Harmann Lundgren.

SahidasSantos e escala—vapor aller»ão'Sy>*actísa. com-

mandante W.Wilhrjft. c«rga vários gêneros.Liverpool e. escal*—vapor inglez Actor. com-

mandante CS. Netherton, carge vários gene-ros. -• *.

Barbados — Lugar portuguez /. Soares Cosfr,commisn-lante Fr*ncisco S Lé, em lastro.

Antônio Rodrigues da Gostasétimo dia

José Rodrigues de Azevedo, Ma-noel Rodrigues da Costa e ArnaldoJosé de Araújo agradecem do inti-mo d'alma a todos que se digna-ram acompanhar o enterramento

de seu pressdo sobrinho, irmão e Jjom-psnheiro Antônio Bodrfgues da Costa, e de novo convidam s. us amigos edo finado para assistirem ás missas* quepor sua alma ferão celebradas na matrizdo Corpo Santo as 8 horas da manhã de14 do corrente ; pelo que desde já se con-fossam sumrrjamente agradecidos aosque se dignaram comparecer a esse re-ligioso acto.

Maria Docills» de MedeirosPRIMEIRO ANNlVE«SARIO

tLuiz

de Medeiros Bsrbosa e seusfilhos convidam sens parentes eamigos-psra assistirem uma missaque maSfdsm resar no convento.do.Carmo, ás 8 horaa da manhã do dia

14. por. ciaiE de spa ..presada rnulher,mãe e madrasta Maria Bocilla de Medeiros. primeiro annivers»rio do &eupassamento; fiesndo d^sde já summamente agradecido.Professora Belisa Ferreira da Silva

Araújo60.y DIA

K A familia da indilosa professora:«sA~>Belisa Ferreira da Silva Araújo,

T; manda celebrar missa de sexagesimo dia do seu passamento na egreja de Nossa Senhora da Penha, ás 7

horas da manhã de quinta feira, 14 docorrente, e para este acto de religião ecaridade convida os seu parentes eami

Companhia Nacional de Na- fforddeutecner(Í ÜO?vegaçao Costeira * y o vapor

ITâffiBY ERLANGENCommandante J. J. Dumbar

E' esperado do sul até o dia 17 docorrente e seguirá depois de pequenademora para

RIO DE JANEIRO, PARANAGUÁ', RIOGRANDE DO SUL, PELOTAS E PORTO-ALEGRE.

H. B,—¦ As reclamações da faltas afiserão attendidas.até a dias .dsjroÍ> d* >

«aõozaaasBdts

gos. ontecipando desdtdecitnento-s >- i* .

i os seus agra

tiManoel de Araújo Cabral

TRIGESIMO DIAA classe caixeiral da rua,do Ran-

gel representada pela commissãoabaixo assignada em manifestaçãode ptzsr pelo passamento do ex-tremoso amigo Manoel de Araújo

Cabral manda celebrar no dia 13 docorrente missa pelo eterno descanço daalma do extineto, ás 8 horas da manhã,na egrejsi de Nossa Senhora do Livra-mento, e para esse acto de religião e ca-ridade convida a todos os parentes eamigos do fallecido e demais collegasDana assistirem ao acto ; ficando desdejá surnmamente agradecida,

Recife, 9 de julho de'1904.Joaquim A. Vieira.Mariano B. de Lemos.

mercearian. 12 em

corrente

Sardinha

AGENTE PAIVALttüãft ¦

De bons moveh*í, espelhos, qua-dros, juncos, louças., vidros, can-d ieiros etc. etc.

O agente acima auUviiaado por uma ia-milia qae retira-se deste esteio fará lei-lão dos objectos abaixo :

Haia mobilia de jacarandá •CtiíQljosiBde 1 sofá, 2 consollos com tampo de podn , 5 cadeiras de. braço e 12 .1í«ff8 degui rnição,2 lindos consollcs de mognocon ino com braçc n±\ da vestido de amarello, 1 ccíiamo-dal camafrancezs, 1 dita para cm nça,1 hert o, 1 santuário, 1 c«ma francesa, 1c UDOU , 1 bidet com pedra, 1 tpiiette, 1

IvVtoi io, 1 mesa elástica com 4 taboas,Inoar» dores torneados, 1 guarda-comt-

7 Ml bi '» de amirello, 1 m=s« ar • jogS 1 dlft • redonda, 1 1 v torto dc ..ma-

•DO

» aB So *

3

M5oa

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M tfl W M !> -^ Í5pn n oi n g !) P*i ^ *t *~t m x nto ss p 9S B 2 »

o o a » . . .33-Tj-a: : :o co • n> • • *2 3 «."i • • •O O O Ç) • • •

feS^-o-o o mfe B 5 3 •

S. 2.!£ • •^^ S • '

p p a, p ^ p p>ta to to o o to o

s 3w S.o »M Or

m bo §o •*trl «>— 998 5**• o

Q.»tO

tampo de pedra, 2 cadeiras de mog-om braços e 6 dit^s ie í{u«rniçao, 1

III"I ; assucar

1 .SSI SM SfSS^I S SaccosI I IIIIj, AÍ.QODA.

££ I £ I ul co-m'Si I SI i"l í íb22^o' i Saccas

__ I UJ.-__.- , „ rMERC .\D»1 Wt S. J«?Jf

ranços na m*Carne verde de -líüüü a 600 réis.Suino? de l|0ír?.Carneiros de 'fi4f*0 r. lj-200.Farinha -le mandioca d* U610 a 1^400 réis.Feijão do Bg/Übii s 1í8ü0.M mo de 900 a 800 réis.

CONSUMO

kilos

127

, l8itanteenvidraçada,marquezoes,«S,U çs, c -e : <s de junco e sroareilc,SJÍuoi *u. amarello, b.ncts louças,ÇO o*~ uo* COSiahto e n uítoa ou-

M

t; -oa objucios que seiã. vtndiuusao correr do martello

«*exta-l«ira, 15 do corrente

íRua da Conceição n. 22_ ^

MBlhCADOBIAS DESPACHADAS XV *?8 TE JUNHO

DE 1904SRX BBETANHA

A. de Britto & C. 4 volumes com 1145de tecidos de algodão.

M. Gonçalves Agra & C. 1 v»lum« comkilo4 de papel dourado.

Bernet & C, auccesíores, 5 vc umes com104*2 küoe de tecidos de algodão.

M Santos & C. 1 volume com 233 kilos detaciJos de algadão.

F. Braga & C. 30 volumes com 3683 kilos delOUÇ.

A. ds C>rYa1ho*fc C 5vr'nme? -om 482 ki-los ae facas e obru» ae cobrt) e du ferro.

L-.Fon8eca OHvr* & C 52 volumpi com3358 Kiloã ds folhai ei» F>.ndres.

M. Souza Sb C. 8 volumen com 26-.'' kdos deobrnM de ferro e * <1itos com 341 kiióa .» va»-aou.as, cabos a cbras de ferro.

J. Gonçalves & C. 5 volumes com 1026 küosde tecidos de algodão.

Amstein & C. 4 volumes com 813 kiloc detecidoB de algodão.

The North Brazilian Sugar 3 volumes com"SM kiles ae ferramentas de aço.

EXORTAÇÃObki 12 n** juxho os. 1904

InteriorNo vapor naeional Una, para Macau, c&rre-

garam : F- Rodrigues & C, 77 caixas com 1694kilos de sabão.

No vapor nacional Guajará, para o Para.car-regaram : F Irmãos & C. 50 caixas cam 660kilos tfa sabãa.' --•

No vapor,nacional Z7aa. para o Ceatá, carre-gou : A. Borges, 4 dranebõ^s de amar alio e 9tachas de cobre pesando 380 kilos.

No vapor nacional Marajó, para o Ceará, car-regarm : F. Irmãos & C. 90(1 caixas com 10800kilos de fabão.

No vapor nacional Una, para Aracaly, c»rregaram : A. Fonseca & C. 100 caixas com 2200kilos de sabão. j

No v*por nacional Marajó, para o P -ra. carregaram ; Fonseca Irmãos & C. 850 caixascom 7810 kilos da sakSo.

Na vapor nacional Una, psra Amarração,carregaram : L. Barbosa & C, 5 latas com 65kilos de phospboros e 4 caixas com 28 kilos devallss. ...*No vapor nacional Maranhão, para Manáos,Carregaram : Amorim Sc Cardoso 25/t barricas,30/3 e MO saccos com 54650 kilos do assucarbranco.

No vapor nacional Una. para Natal, cirrega-garam : H. Lima& C, 4 fardos com 286 kilosde tecidos de algodão.

No vapor nacional Maranhão, para o P«rá,carregaram : Moreira & C. 2 caixas com 160kilos de rotules.

No vapor nacional Una, para Camoeim. car-regtram : G. Braga & C. 2barris com 180 litrosde álcool.

No vapor nacional Camoeim, para Mosêo-o,carregaram : M. -Iiiaia & C. 18 fardos com 129Jkilos de tecidos de algodão.

No v»por nacional Maranhão, para o Pa»á,carregaram : Brsga Sá áb C. 1 caixa com calça-dos

No vapor nacional Una para o Aracaty, carregaram : O. Amazonas & C. 20 caixas com330 kiles de velltts de cera.

No vapor nacional Maranhão, para Manáos,carregaram : Loyo & C. 110/, barrica», 1l5/4 e35/, com 17680 ki.os de assucar branco, 10/s e5/4 com 825 kilos de assucar refinado.

No vaper nacional Marajó, para o Pará, c*r-reg»-"»rr! ; p Pinto gr C. 7 pip*s -r>m 6^00 Htrc>- 1- sslf.tir-1

Nj v»por naciontl Una, p-r«. Cam uio.-, cs.,--regaram : A. Machado & C., 1 caixa c~>ri 5G00kilos de chumbo.

No vapor ntei: nal Maranhão, para Maná tcavregeu : A. Bo»ges 30/, b ria-, '0/4 e ivsacco« cem 4P8*í kiUtn fie i>s u-.ar br»ncv< e '0

barris co<ri 880 litros ia »gn» l-^nte.No vapir narional Una r-ara Cím. ,\xd, c.,r

r*g*rt.LLi : G. & Vrlente. 1 cmixa coiu 39 litrosJr •••e>^'ji.

N- »* p,-r n«cio-,'"l .Maranhão, pn- Vanii»"carregou ; R. Bromeru 8u e.iaaoa com -àíOH) ki-los de sabão.

No vnpor nac'r?nal Õn", Dará M-""áu. cá--reg*ram : M. Lirnn & C. 1 f rdo c eo (53 kii.de tecK.oa de algodão.

No vaper nacional Weranfião, p*?a Mvr.á>-<!.caTeparam ; H. S. Loyj & C. 95/a b • rc •¦.65/4 e 20 saccos com ldõ65 kilua de acou- arbr nco.

No va cr na /¦ ial Recife, p a P áiuius«a rreg^TNm : A'f ! im ».- -i jsi He C.. 24'jji-ur-r eus c eu H90 kl.- le i^ucat íj -nc.

No vapor nacional Maranhão, p ra o Pa ácarregaram : Loya & G. 50 saccos com 3750 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Marajó, par» o Pará, L^.r-regacaram F. Amorim & C. .10/,, b0/4 e i5barricas c >B0 lc91 kilos de assucar b ».noo.

No vapor na;ional Maranhão, para Mura-nhão, carregaram ; P. Carneiro & C. 3t.'/2 bar-rioas com 1910 kilos de asf ucar branco.

No vapor nacional Marojó, para r> Ceará,carregaram ; P. C.fc C. 1 pipa com 550 litrosde álcool.

No vapor nacional Maranhão, pára Mamus,carreg^rism ; A Süvâ & C. tO/, e 20/4 barrica;com 2026 kilos de a«sucar br»nco.

No vepor nacional Una, p«ra C»mocim, ca- -regaram : M. Lima ••¦ C, 6 fardos com 537 ailos de tecidos de algodão.

No vapornacional Marajó, par* Óbidos, c»r-regaram : H. S. Loyo & C. lüu/4 barrica< e J)/4com lt"630 kilos de assucar brauco.

No vapor nacional Una para Ma.áo, csr-regaram : i. P. Barbosa & C 1 barul com 60litroa de vinho e l dito com 40 litrosde vin»íçre.

No vapor nacional Maranhão, para M^náon,carregou : José P.L pa 80 barris e 2 pip .s com6800 e 1442 litros de aguardente e 5 diias com'd5l0 liiras de álcool.

No vapor nacional Jaboatão, para.Aracaju,carregaram; L. Ferreira & C, 200 caixa* com4400 kilos dé sabão.

Ni vapor nacional Una. para Ancí-ly car-regaram ; P. Pinto & C. 7obarris com 2i8u li-

l iras da mel.

ANNUIMCIOSFÚNEBRES

tiFranciscá I Carnero Gampeilo

SBQUNDO ANNIVERSARIOJosepha e Hermica Campellf,

Minervina C. Leão e seus filhos,coronel João "Vieira da Cunha, snamulher e filhos, dr. José Sola no C.

. „ ds Cunha, sua mulher e filhos convidam seus parentes e amigos para assistirem ás missas que roandam ceie-brar pr>r alma de sua idolatrada e nnn-ca esquecida mãe, sogra e avó Francis-oa I. Carneiro Gampeilo, na egreja daPenha, as 8 horas da manhã do dia 15do corrente

Antônio de Araújo VasconoeilosSÉTIMO DIA

Os eraoregados da delegacia fia»cal e d'clf»ndega convidam os ami-gos e parentes para assistirem ásmissas que na matriz de Santo An-tonio mandam celebrar no dia 15

do~ corrente, ás 8 horas da manhã, emsuff-sgio d'*lma de seu collega Antônio

Ide Araújo Vasooncellos, e por esseacto (de religião e csridade se confes*sem agradecidos, como agradecem tam-bem todos os serviçns já pres.t»dos.

MS t

Pedro Joaquim PereiraSÉTIMO DIA

tOs

filhos, genro, nora e netos dePedro Joaquim Pereira agrade-cem a todas as pessoas que scom-panharam os restos mortaes ao cemiterio da Várzea e de novo con

vidam a todos os parentes e amigos psraassistirem á missa de sétimo .dia queterá logar no .dia 13 do corrente, ás 8horas da manhã, na atriz de Santo An-tonio. Desde já sgradeceoi • todossquel-les qae comparecerem a esse acto de re .ligião e (eeiri-tpfHB. |

tf.Gfit^.rgss dos vapores.Pars carga, valorai o

trata-se com o agenteJ. I. Guedes Pereira9 - Rua do Conimercio — 9

..r.HTMJBrBOAKDAR, SX LA ^OKTií.RIQR

EMPREZi DE MVIGaÇAINORTEJE SUL,

•' VAPOR NACIONALTEMPLEEsperado do sul até o dia 14 do cor-

rente,'; seguindo depois da demora ne-C£Sssris DstrsiMACEIÓ' BIO DE JANEIRO E SANTOS

RIO GRANDE, PELOTAS E PORTOALEGRE.Havendo cerga compensatória poderá

lambem tocar nos portos do Rio Grandedo Sul.

Para carga e "valores trata-sa com osagentes

Henry Forster § Ç."N. & —Rua -do Commercio—- -N. .8PRIMEIRO ANDAR è.l

Eipreza de Mepção Grai-ParáSÈDENO

O VAPOR

MARAJÓ

COMPANHIA PERMMBÜCAM

Pt rtos do nortePAR&HYBA, NATAL, MACAtJ, MOSSO-

RC, ARACATY, CEARA', CABIOGIME AMARRAÇÃO

O PAQUETEwzmmmz

Manoel de Araújo CabralTRIGESIMO DIA

t

Maria Elvira Barrêtto Cs br si esua 'família

profundamente magos-dos pela irreparável perda de seuinesquecível esioso. genro e fen-nhado Manoel de Araújo Cabral

convidam aos seus parentes e amigosnam-assistirem á missa que mandam ce-labrar na igrej* do Livramento ás 8<ho-ras da manhã de quarta-feira, 13 do corrente, trigesimo dia de seu passamento ;pelo que prote&tam antecipadamente suaeterna gratidão.

A >ce V t R '-¦ -TRJOKSIMO i f*

• A fa.t» il. » ii.» kt'>" '• "*"' A1:C.«^â.i«ítaí R .-Xiiài th. u i«'ifcsui m s-..-

ti .-. sr-' rrfrxt-t E

li-li. 11*^. d. -m- ii':trí "í»'*rí rncl^d! •'e.-- í.'.to áe liA

Vi-s8e,

;< rs

r<5

J<a

i

tlhos,

nora e riètos cõnvidsm todosos parentes e amigos de seu finadop qnerfdo ma ido pnc-. jzenro e

a a\ôJ. ão Pereira Rego para as-si •"tirem ss m',-r,-c: fJÜ.è vor sua alma se-rã res dí.s '.-. ¦ 8 hor.f •'"'. msnhã de 14dt julhacorrente, na -Vtaeravel OrdemT r; !>'r de S.-F ¦r.c)$~-^r Rrc r Aotecipur; a todos • - qu< cor oa <jccí^ a,oseu e'e.'n*J reccDl ecitn nto.

Coronel Bernardo Damião Ciava!-oanti Pessoa

SEGTTNDO ANNIVERSARIOJosnn» EvsrJífelista dos Santos

Pe*soa e seus filhos,genro, nora enetos et-nviàrm•"*<"•'"• parêntese amig. s de seu sempre leu brado e.';-poso. pae, soíím e svô Bernardo

Damião Cavalcanti Pessoa para i*ssistirem á missn que mandam ceifbrtrno dia 13 do corrente, ás 8 horss da manhã na egreja dos Remédios; confessando se desde ]í eternamente agradeci-dos a todos aquelles qne comparecerema esse acto ne religião e curirtade.

SEGUNDO ANNIVERSARIOFrancisco de Paula Gonçalves

Ferreira c seus filhos mandam ce-lebrar missas por alma de su icara esposa e mãe Emilia Adelai-de Ferreira, na matriz áe S ntb

A'-tonio, pelas 8 horas da m?nhã do di.*16 do corrente, segundo anniversario doseu passamento; e desde j4 ugradeceaicordealmentu a todas as pessoas que sedignarem de assistir a esse acto religloso.

Commandante A. SilvaSegue no dia 13 do corrente ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe cergs, encommendas, passa-

gèns e dinheiro á frete, até ás 2 horasda tarde do dia da partida.

Para o norteDIRECTO A MOSSORÓ'

¦ O PAQUETECAMOCIMCommandante Â. Monteiro

Segue ao di? 13 do corrente ás2 ha-r»s àn tariie.

Recebe carga, encommtndas e diuheiro á f ete, até ás 10 horzs da manhã dodia da partida.

Portos do snlMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA

EARACAJD'

JABOATÃO lComman dante Gnenne* Wanderley

Segue no dia 15 do cor* ente ás 4 horasda tarde.

Recebe arga, encommendas e dinhei-ro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Chama-se a attenção des srs. cxrrfegs-dorei para a cláusula 10.» dos ccaheel-mentos que è x seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçioeoctr*'e coMpfft.aia, çot avalia on par-da, deve sei ;e»u por c^^iípto ao «genterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a comp*-K»bi* tic.i> isenta de toda responsabilidade.ESCRIPTORIO - Cães da Gompa-

nhia Pernambucana, 12

C. I LLOYD BRAZTLEIRO¦ioxxq--E3:A. r>o wor*jb

Para o norteO -7APOH

MARANHÃOCommandante l.o tenente Pacheco

JúniorEsperado do suíno dia 13 do cor-enle

e seguiré paraParahyba, Natal,Cearà, Mara-

nhão, Pará, Santarém e Ma-náos, no mesmo dia ás 8 horasda noite.

Portos do snlO VAPOR

PERNAMBUCOCommandante O. Carreiro

Esperado do norte alé o dia 17 do enrrente seguirá paraMaceió, Bahia, Vietoria e Riode Janeiro no mesmo dia ás 0 ho-ras da tarde.

Commandante TitoPresentemente neste porto seguirá de-

pois da demora necessária paraCEARA' ÉPaRA'

Para carga a «ncommsudEE trata -secom os agentesAmorim, Fernandes & j

Rua do Amorim n. 56

- ROYAL 2UIÍ-STEAI PACKET GOMPAflT

VAPOR INGLEZ

£' esperado da Europa até o dia 17 docorrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para

RIO DE JANEIRO E SANTÇSEntrará no porto e recebe passagoi-ros,

K. B.—Hão se attenderá mais a nenha-ma reclamação por faltas qne não fo-rem communicadas por escripto á agen»cia até 3 dias depois da entra ds dos ge-peròs na Alfândega, ' •'

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, 6 ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pré-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc., tra*ta-se com os agentes. musms & & v48—Rua do .Coj»iuerci(o — 48

PRIMEIRO ANDAR

TflOS & M HARRISOf"VAPOR INGLEZ

INVENTORE' esperado de Liverpool no dia 17 do

corrente seguindo depois da demora ne •cessaria para o mesmo porto.

'

Para carga, passagens e encommendastrata-se com o agente * ;

Julius von Soiisten13—Rua 4o Commereio -*1S

LtigpoTt & fioli lijaeV.AEQRJNaLÇ?

BYRONEsperado do norte até o^dia 18do«pr-

rente e seguirá depois de pequena de-mora pai

pequenaUO^DJE J^EIRp E SANTOS

Este paquete é illuminado a lur ele-ctrica e offfi-çeçeQptimas j|Cconwnpdaçojpjiaos senhores passageiros. ^ -

i'ara carga^oncommendas, valores ©p^ssagens^ata^e cçm^j|genteJulius voa S&hstea

13-Ma áát»€omia@r«io-139>*UlfBIXO AKDAfi ,

DIVERSOS

isíiil^e]Commandante J. D. Spooner

E' esperado da Europa atê o di* 14 docorrente, e seguirá depois da demora docostume pur* , .iBAHIA, RÍO DE JANEIRO, MONTE-

. -VÍDEO B BUENOS AIRES,: ,

VAPOR INGLEZ

r Commandante C. S. TindallE' esperado do sul no dia 23 do cor-

rente, seguirá depois da demora neces-saria paraS. Vicente* Teneriffe, Lisboa, Vigo,

Çherburgo e Southampton.

deve*u ser com»d? chegada tios

N. B.—As passagens,pradas até a -vésperamesmos.

A Royal Mail Steam Pãckét Gomp aâyde accordo com a P:düc Steam -.iavi-gation Company e a Messegeriès M^ritl-mejs .emittirão .biihe_t.es. jde.. passa"gem. deida e volta de l.a classe psra os portosida Europa, Brazil e Río da Prata, -pó-áiíiido os srs. passageiros voltar emqualquer dos navios das tres compa-[nhias.Para' carga e fretes trata-se com.osagentes

Amorim Irmãos k G. >,Rua ds Cruz n. t

HÃIBÍ1RG AlERÍM-LINfEPRINZ WILDEMAR

Esperado da Europa até n dia 18 docorrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para os portos de

RIO DE JANEIRO E SANTOS

ENTRARA' NO PORTOEste paquete é illuminado a luz elec-

trica e tem optimas accommodações aossrs. passageiros.

N. B. — Nãó se attenderá a nenhe-ma reclama*áo por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam descarregados com termo de avaria, éüece.s-:saria a presença da agencia no acto d*bert ura, para poder verificar o prejuízo,falt as se as houver.

— Para passagens, carga, frete, y^.,trata-se com.ps copsiguataríps

BorstelmaiBfi á £.N. 5—-Rua doBoiüi Jesua—&¦&

f,.t í.ncorjrjmes-ds-s serio recebi( -. - setí hova :*a tardí' dc -li* d» sttii'cit:. po u •píeiis Livramento. o<- '•*«¦• |» CJ?mw>-chi» r-?r:a.tn'->~'¦•"*'•¦¦*.

N. B.—As í«.;lamaçôoti dc fisllKff. só sv-rào attea'i5tSi>8 dtô 3 .í-s úki/ -i-, í^r dt--csrgas dos vapores.

Para carg2 passagens • •»*''«<•< ». -ta-seNo C es da Companhia Peru m-

bucana n. 2PRIMEIRO ANDAR

CTJffiatHíâ ?È

BEM ED tQS '¦ IQue curam

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d»w mm mmmESPECIALIDADES DO }¦' PHà' HVCEUTICO

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Vinho de Ananaz ferruglnoso equinado — reconstitninte, tônico e di*»*retico.

Xarope de flores de aroeira e mu>tamba — cura as bronebites, tosses re-beldes, eonstipsções e iefluensa. í

Vinho de -Júrubeba, simples e fer*ruginoso, preparado em vinho decaju — combatem as aiTecções do figadoe baço."

Elixir de imbiribina — especificodas moléstias do estômago.

Pomada anti-herpetica — cura »bempigens, darthros, ulceras e todas'asmoléstias ds pelle, devidas á impureaado sangue.

Linimento antl rheumatico—pre»conisado com vantagem nas dorea rneií»maticas, nevralgias e erysipebm

Injecção vegetal — enra as blenojpôrhagias, agudas ou ehronicas. .

Couro de peixe boi — empregadocom vantagem, para a reducç&o.das faefenias.

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Muito cuidado com asimitaç^efalsificações.

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Linhas do ÁilanticoPAQUETE FRANCEZ

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

E' esperado da Europa até o dia 21 docorrente o qual npÓ5 pequena demoraseguiiá para La Pista com cscol*s porB..bia, Rio tíe Janeiro e Montevinéo.

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O PAQDETE

RECIFECommandante F.Duarte

Ectrado do sul sahirá com pequenademora paraCEARA', PARA*, SANTARÉM, PARIN

TINS, ITACOATIARA E MANAüS

Pbtn carga, passsgens, eucommeud.»e valores trata-se com os agentes

José Baltar k ("-.9—Rua do Commercio~-i»

CfUHKÍKO AM DAM

Csfpitão Ricbàrd¦.'' esp»;r»do oóík portos >*<«¦ m.-I ;j<* •

<ííh30 do corrente e s^guirj^ap^ ?>équt-na demora pars Burdeaáx ootu escaia-.-po; Dakar e Lisboa.

mamões d« faltas que r.fio forem !•• :. . u-nicadas por escripto a esta agencia ait-6 (seis) dias depois -i*^ <í«3fvi - r«.^ :/... ,..,-varongas par* b álíau-.iega ou oul! <_.* por-3saaaosapla úes.ignaOò»'. Qu^uti.. íoi en.fa áoü boiados \oÍlíí' • - r.ori. teimo d<«Vali*! * plot»cíi!i;ii nr «{(«lUCií e pt*CtS8i -

ria para a verifiv~>çá<> >'* íaUinüs ív' ».« nau-?er.

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Page 4: i-HIS ,i'*- -*4''J*'* * . '¦ • .; . jç , -SS. è PERNAMBUCO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00155.pdf · O filho de ura ropres-mtsnta de paiz extrangeiroaqui acreditado

sr:

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boa casa de vivenda, á rua Realnm_têro 5, do Poço da Panella, com op-lima cacimba OVagua potável e grandeterreno murado para plantação e pastopara anitoaos ; a tratar na rna Marquezúe Olinda n. 8, com Barbosa Primo «xt..

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quartos o cosinha, está pintada de novo,a tratar na rua Novan. 38. ._ ,

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to aos terrenos do Derby.Gollocado n'nm dos pontos mais

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GUARDA*LIVROS-Ums pessoa habi-

litada ehcarreg«-se deescript-s commerciaes avulsas ; cartas para e-sta re-dacção com as iniciaesH. I.

IPÜT1NGÀ — Vende-se nma casa de ti-

iolIO e 1 chalet em construcção, ao la-do, já coberto de telhas. O terreno épróprio e mede 120 palmos de frente ecerca de 2000 de fundo, com baixa de ca-pim. Dá bom rendinaonto. Trata-se Como corrector Pedro Soares. ;

OPTIMO NEGOCIO—Vende-se uma ta-

verna com todos os utensílios e aifluoias merc dnrias, bem localisada, narua da Macahyb *, na Torre ; é boa paraprincipiante, por depende, de pouco ca^pitai* A tratar na mesms, com o sr. JoséP.raxedes da Silva. ¦

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leccioneprimeiras lettras, portuguez,francez. gé.graphia, musica e trabalhosde agulh», p»ra um engenh. proximodeBarreiros. Quem so achar em condiçõesdirija se _t rna do Rosário d* Boa-Vistan. t2.

VENDE-SE—umt «.rmaçâo de amarello

envidraçada, bídeão, cofre, carteira,pipas, canteiros, balança grande e pe-qnena, pesos, medidas, que se acham noprédio do larga do Carmo n. 2; garante-se a chaves ; a tratar na rna Marquez doHerval n. 57.

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para calçados, raspas em bruto e¦reparadas, couros de carneiro cortino e% eordavão nacional, vende a preço semeon-peteacia o Dias ns rna da Paiz»,a, s?

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Casemiras para homens de pura Ia a 3„500 o covado.Brim de linho de cores firmes a 700 réis o covado.

Cachemirss lisas para senhoras _ 2.000 o covodo.B-im branco para vestidos a 600 réis o covado.

Morím b-t,t"i:ha a 4£000.Cretones para vestidos a 40^ réis o cevado.

Camisas para homem com peito de fustao a 4#-uu.Flanella decores a 300 réis o covsdo.

Cambraias pretas para luto a 240 leis o covado.Línon preto dn melhor a 300 réis _ covaio.

Cobertores de cores a 2#500.Bramante oe algodão a 1_200 o metro.

Fantasias de seda a 800 ré s o covado.Colchas b_a_cas _ 3#000.

Linons lisos de cores _ 300 réis o covado.Chitas para cobertas a 400 ré's o covado.

Toalhas para banho a 1^500. .Cretones encorpados para cobert _ a 600 reis o covado.

Sadas brancas a 2$ 3# e 4_O0O o cov*do.Griualdas com véos s 6„, 1$ e 8_O0O.

Capas para senhor»s a 6$ e 7_000.Espartilhos de enres a 7^, 8_ e 10^000.

Bramanto com 4 largur_e a 1^800 o metro.Casemira do Panamá a 1#100 r covado.

Cobertores de quadros * 3#500.Sedas romanas de cores brancas a 1,000 o covado.

Meiss par» senhora a 600 réis o par.Brim branco n. 5 a 3#000 o metro.

Sedas de cores a 20000 o covado.Popelina branca de seda a 10000 o covado.

Merinós pretos a 700 réis o covado.Meia casemira a 10000 o covado.

Cortinados dnplos a 160000. x

LOJA ELEGANTESamuel Teixeira é C.

DIRECÇÃO DO ACTOR M A CH A DOMAESTRO REGENTE DA ORCHESTRA DR. ASSIS PACHECO

HOJE—Quarta-feira, i 3—HOJE *

GRANDIOSO ESPECTACULO-A. TTLTII--.--. :_>__.!__-Ã-V"-*--. E-vr SCENOG-RAPHIA!

Com gosto, riqueza e arte!Primeira rcprssentjção da imponente revista carioca em I prólogo. 3 acto. e

22 qnadros, original do pranteado escriptor brr:_ne--_ ú\\ Moreira S.cnpaio, aiu-sica do maestro Cosi.; Júnior, ds-omin;-.da:

_cA peça de mais apparato que tem sido montada

nos nossos theatros

Mise-en-scene — DESLUMBRANTE

VENDE-SE— as usinas {

Bom Gosto e Cuyam-buca por preço resuiru-dc, visto-diversos rnachi-nismos precisarem sersubstituidos; a tratar como dr. Anto aí o Braz daCunha, á rua do Commer-cio n_ 4.

25-RUA PRIMEIRO DE MARÇO-25( ANTIGADO CRESPO)

NOT1 — A errprez., qoe é b .st.nte c^sh^cína pelo luxo e esplv nder comque monta as sd*s pec«s, garante ao r«:_peit;sv i publice: qae, neste crpitíl, nuncasubio á sceua entra vaçr. montada com tanto ppurAt. como a INANA.

A imprens. dn Rio, S Panlo, Manáos e Pará foi un«.m„>e cU*s._ificjindo ». m.U'tagem de desm^brrate.

A "VISO — As enccmmendas só so reservam até ao meio dia

Camarotes de 1 - e 2 30000(1_ » 3> 15„OC'0» » 4» 85000

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Sabo.YGIENE da

:e Sulfuroso ) ao nani I i»nSabonete de Alcatrão \ H IflULLHIiyi_i ******** __ «»._,,_, ;nojA 1 Sempre exiflir a maroa registradaSabonete Pnenicaao ; v «a-moílabd-UU completo nn AFFEIÇÕE8 DA PELUE^ PjCADASjiE «03QÜIT09,. a»

MOLÉSTIAS EPIDÊMICAS e CONTAGIOSAS d. EPIDERMAIEm l

BROCHURA -XPLICATIVA

PRECISA-SEtica do serviço,;S-Iednde n 82 A.

d'uma copeirt» com pra-á traisr na rua d*

*ral* n-37. 2».an1ár.

sk LUGA-SE— o 3.° _n«l«r do predi. n-í^86 á rn^ Duqu» d« C"X'-s, t-magna ;trata-se na rua do Brum n. 76 -arma-

t^RííCISA SE—de um official de bara beiro na rua Lom»s Valeatioas n. 19.

zem.IX* --I

ALUGA-SE—r» c.sa na rua do Pfinc»r

p. n. 46 ; a tratar com Arthnr Aran*io, escriptorio d*.companhia de ServiçosMarítimos, cães ds Companhia Peru.m-bucana n. ¦_¦¦- ^____

ALUGA-_E—o^-ruiazem árua d. P..r^

n. 50, piòííriò p-i_ fazer ncgo.vo.é_.ô esquina^ tem \ sotão e está limpo ; atratar j_a rua Nuvà n. 38 ^

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ra líccknir prin;.iray lettr.s, arith-m- ties, principies de fri>ncrz e traba-lbos de agulhas a algumasmeainas. Prom-tte zelo e adi_ntamonto ; residência árua An Alegria n. 26.

PRECISA. SE - da uma ama deleite ;

a tratar na rua Visconde de Goyannan. 199— Manguinho.

PIANO—Vende-se um piano no-

vo, por preço módico , a tra-tar na rua Barão da Vietoria n. 38.

QUITANDA—Vende-ae uma bem sfre-

guezada e desembaraçada com pon-co capital, para principiante bom

negocie ; o motivo da venda se dirá aopretendente; rua da Penha n. 2 ; a tratarna mesma.

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vá na Tabacaria Bella Itália ondeen__ntrará tellos raros, por preços ba-ratissimos n* rua da Imperatriz n. 58.

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_b-icadas pelos pr< co__ns __a?._ ;r,cdí3raos e aperfeiçoados, e finalmente granel«onomia nas dèspe-ss é t-_2_port-3 das farinhas que por se acuarem *coadiciogadas em saccos, aa u _- _sài_ cre eoa{;=. So qne as embarríc-das,

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bem, para duas pesso.s, quep mpree durma em casa »os patrões ; rua deCnpim n 12 -Afflictqs.

ALUGAM-SE—o 3.« andar, com S!.táo

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corretor Peu.o Soares, sobre cau-

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ti • 1-;: vevl:

ra- i.-v<f ns. •.

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I4j*ENDK

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