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'¦p -vi--.-" •¦¦¦: .-.- ¦___________.â___à¦_____¦ æ. ' M> Üfllü ¦' V ÍROPRIEDADE OE UMA SOCIEDADE ANONYMA R__ACÇÂO «5-65 RUA CIO OUVIDOR 63-35 RIO DE JA», Sexta-feira 25 dc Sclembro dc .896 O PAIZ é & folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul —-Slü-NATUR.— OAPITA-. 24)ESTADOS 30a _iiuiitaBiEo tos roa mao NUMERO AVULSO 100 RS. N. EDIÇÃO DE HOJE OITO PAGINAS EXPEDIENTE Aos Srs. assignante- cuja- as-iatuatua«as ter- minam a 30 deste me_ rogamos que se dlgnom renoval-as paru, rearma- riflado da expedição da folha. Nos pedidos de reforma do assigna- tara convém que seja designado o nu- mero do recibo anterior, bom como re- eommenda-setodo o cuidado na desigua- cão dos endereços. Aos Srs. assignantes de anno continua a ser ofíerecido como prêmio O Pais Itluslrado. DO RIO A vi De posse da minba bagagem transpor- toda nara o hotel Francfort, A travessa do Santa Justa, mctli-me no bond (Ia o do- nomiiiani americano), que mo levou a un- dissima Avenida da Liberdade, onde exis- tiu o Passeio Publico, e hoje sc franqueia ladeado de formosos prédios, quasi todos dc quatro a cinco andares, o mais con- Yidalivo logradouro, ao trausito dc carros e cavallciro3. Quando cheguo ao seu ponto terminal essa larguissima e bçm arborisada via publica, tão adcquavcl a Sasselos matinaes ou vespertinos, a pres- tos cívicos, a batalhas de flores, o fogos dc artilicio, cm summa a todas as exputi- soes do publico regosijo, iiãotcra que invejar' as congêneres de 1'aris, sp nuo as exceder pelo aspecto muito mais ri- sonho das edificações c dos vegetacs. Eram horas do almoçar, o eslomago m'o pedia e, senlindo-mc cada vez mais attrahido para o novo ou desconhecido, atirei-mo com o melhor appctitc.antcs do entrar no hotel ao mercado da praça da Abi o visitante, bem impressionado ou . pela fartura de innumcras mercadorias, não sabe como resistir aos morangos, as Íeras, as uvas, á3 ameixas, aos pecegos, b cerejas, aos legumes viçosos,_ aos nc- dios quartos de vitela, do leilão e de carneiro, aos gallinaccos dcpcnnados, is rechonchudas perdizes, ás cheirosas salchichas, aos vistosos o Ircsquisstniqs tcixcs.aos camarões c lagostas, aos quci- ]03 do mais puro leile, nos fruetose doces seccos, aos mil chamarizes cm lao aeduetores gêneros alimentícios, ainda para quem não seja gastronomo.naqiiclla promiscuidade ruidosa de compradores e vendedoras, algumas das quaes lao in- sistentes quão fagueiras na olícrtacir- Tesistivcis na modicidade dos preços. Ali vai ter toda a gente de Lisboa; por ali passam patrões e criados, uns a pas- aciar, outros o fazer compras; ali selem accumulado riquezas aos vinlons.e.atnda imperador, o lllho de D. Pedro IV nao sc dedignou de visitar, ali mesmo, a lao aromada tia \iccncia, que ate hoje nuo teve suecessora condigna. Feita a minha previsão dc fmetos e. ao sair do mercado, cedendo ás instan- cias de robicundo saloio, que me vendeu . por 100 réis um kilo do morangos dul- cissimos, fui entender-me com o affavel propriciario do Francfort, cuja hos- pedagem exigia apenas 1JG0O diários por um espaçoso aposento e duas lau- ias refeições..... Comquanto de ordem, esso notei in- feriorao Bragança, ao Continental, ao Central, ao Internacional, ao Dorges o ao Universal, quer por mais numerosos c adornados compartimenios, quer pela voz da fama e nela qualidade da freguesia, lhes era igual se não superior nas varias e fartas iguarias, servidas por garçons encasacados e de gravata branca. Aojan- lar sobretudo, era enorme a concurren- cia pelos attraclrfos do um banquete a 600 réis., . . Accrcsce qne "'outras hospedanas de ou classe, como, por exemplo, a Al- Uança, o Atlântico e o dos Irmãos Unidos, ha melhor tratamento do que nos. pri- jnciros hotéis da opulcnlissima cidade de S. Sebastião, ainda hoje lão balda dc *„abelccimcntos congêneres dos que tanto acreditam Buenos Aires e Montcvi- déo, onde estrangeiros, propensos á fina sociedade, encontram por preços razoa- teis alimentação, dormitório o servi- cães condignos., Logo sobre o almoço, ao ler o Correio da Manhã, cai das nuvens ante forml- davel accusaçío, tclegraphada do Laza- reto por um companheiro de viagem, inimigo gratuito, que mo attribuia hor- rores proferidos contra os vullos e as instituições mais respeitáveis dc Por- Felizmente, no dia seguinte, reslabe- leceu-so a verdade do facto, isto é, a minha queixa contra os rigores hygieni- tos, dclendondo-me com palavras Iison- 80 ruis, um copo dc cerveja 30 réis, uma garrafa de bom vinho de pasto 100 réis c üm pão dc meio kilo 40 réis. a carne de vacca, limpa dos ossos e mem- branas, sobresae a tudo, pois não so vendo por menos de 700 réis o kilo, em- auanlo o mesmo peso de porco é ven- ido de 300 a 400 réis e o dc carneiro não excede dc 240 réis. Para malograr e corrigir mediante in- fallivel, gananciosas exorbitâncias dos açougueiros, á Câmara Municipal dispõe não de alguns talhos cm pontos de- terminados, mas também dc carroças que vão de porta cm porta, vendendo boa carne a preço inalterável. Isso deveria ter sido adoptado no Rio dc Ja- neiro, comtanto que o systema, tão fruetuoso por lá, persistisse aqui, sem onerosos compromissos para o erário do município. Não o menos suave o despendio com o serviço doméstico, o alfaiate, o sapateiro, o barbeiro, a roupa branca, a chapelarla, a louça e o aluguel dc carruagens, pois facilmente sc obtem uma criada por 3} monsaes, um terno do melhor panno por 25Í, um par dc botinas, optimas no ca- bcdal c na mão de. obra, por 3ji500, uma cartola do peilo mais Uno por 4$, um ap- parclho de porcelana conimum para jan- lar por 20| a 2õ£; o um carro dc praça, tirado por soberba parelha, lão veloz quão submissa ao pingalim do ades- Irado bolceiro, a 500 réis por hora. Tão promplo meio dc transporte cm concurreneia, vantajosa para todos, com loiras á própria folha que acolhera cm Suas columnas tamanha falsidade, sob a qual eu ficaria cxposlo a brutacs ««rressões, no meio de um povo tão lacil dc exaltar-se contra oITcnsas do es- trangeiro ou tentativas insólitas, e pnra cujos ímpetos nada valo ás vezes o ser eonterraneo c sacerdote. Haja vista o que lucccdcu, cm Junho do anno passado, ao padre Sena Freitas, durante as festas do centenário, tão irrisórias para uns c _narguissimas para outros. Vil Dois dias depois da minha chegada, aluguel, por 1401 annuaes, n'um prédio â rua José Estevão, o 1" andar, com 11 compartimenios limpissimos c caldas, ane haviam servido de ninho a felizes Snpcias. Com 150f (sempre moeda forte) decentes c indispensáveis moveis para a minha transitória e bem situada habita- Éo, onde me honraram visitas de estar jtas, titulares, capitalistas c confrades do melhor quilate, como, por exemplo, as conselheiros Serpa Pimcntel, Tliomaz libeiro, Barros Gomes, Antônio Cândido, Knhciro Chagas e Silveira da Moita, o ¦arques de Franco, o Dr. Souza Martins, o professor Adolpho Coelho, o Sr. Vieira da Silva, cônsul do Brazil, o commcn- dador Rangel da Costa e o Sr. Pereira Cardoso, ambos portuguezes de nasecnoa brazileiros de coração. . Em compensação, porém, a cxlgnidadç dos preços no aluguel das casas, o qual de ordinário não sc consegue por menos de um semestre, previamente pago sob contrato formal, dá-se o seguinte: O inquilino é quem respondo pelo consumo d'agua, marcavel a hydrouietro, sendo obrigado simultaneamente com o proprietário ao imposlo predial ou de- cima urbana, o que imporia odioso In- èuto sobre despeza imprescindível. Vendo todas as coisas por um prisma assaz ridente, assentei os meus arraiacs ao bairro Estephania._ Era uni gosto acordar sob a irradiação de manhãs bonançosas c esplendidas, ao dlilrear da minha palativa, tão dc promplo acelimada, aos pregões dos ven- ardores de fruetos c hortaliças, trazidas cn cangalhas sobro os dóceis burricos, aa cm gigas n'um páo atravessado ao lembro do mercador ambulante. Vinham depois; trefegas o pressurosas, car- riscando canastras, cheias de peixe, as tulautcs varinas, de pés níis c pernas vista, silas suspensas n'um grande Mio A cinta, cordões de ouro ao pescoço, lenço A cabeça c chapío desabado, umas _garcllando, outras prestes a explodir sn maior descompostura, quando lhes desagrade o freguez. Fosse eu comprar Santo me onereciam c não haveria di- eiro que chegasse. Entretanto a despeza quotidiana para asa familia dc tres pessoas, habituadas economia, não excede de 1#200, fora - extraordinários, com os frescos, seccos ** a molhados, baratissimos todos, ainda cantando com as terríveis differenças do cambio actual, isto 4 o qnintuplo do Breco em moeda forte. Bastara dizer que asa pescada de tres palmos pódc custar W reis, uns dúzia de ovos 180 réis, ¦¦ kilo de ervilhas 30 réis, um quartei- Heoa maçãs 200 reis, tm litro de leite >s americanos e rippcrs, cujas passagens ão de 20 n 30 reis, ao longo de ruas bem calcadas, facilita a communicação do cenlrõ da cidade com os subúrbios, desde a praça de D. redro até os bairros novos c desde a Avenida ou o largo do Intendente até Belém, Pcdrouços, Algos e Cruz Quebrada. Lá, porém, não se ad- niiltem pingonles aos cslribos do bond, nem mais dc 4 passageiros, á plataforma, nas oceasiões tle maior afflucncia. Sc insistem os teimosos, intervém a policia, chamando á ordem o Zc-povinho, que, so cm casos rarissimos, oppóc resistência á força publica. E agora citarei um desses caso?, suscitados por exorbitâncias dilflccis dc cotiKuiiiniai--.se. Ante o augmento dc 5 réis no preço ou a diminuição dc algu mas grammas no peso do páo, logo a turba sc levantou a protestar contra o abuso, obrigando o governo areprimil-o immcdiataincnlo ou a ser padeiro nos fornos militares da Junqueira, como aconteceu cm setembro dc 1893. Panem et circenses l Hoja boacbira e (ouradas, que a maioria' dos lisboetas não conspira contra o regimen vigente, nem sc queixa da sorte. o povo bra- zileiro não lugc nem inuge, quando os gêneros alimentícios tresdobram dc preço e lhe faliam diversões. A tudo que não seja carestia excessiva dc vi- ve.rcs, os porluguczcs so prestam, cm attenção á lei, qual o rebanho do Pa- nurgio. A's vezos parece quo o cordeiro vai transformar-se cm leão contra violências do governo, atacadas peto Século ou pelo Dia ou pela Vanguarda (hoje deno- minada O Pais), órgãos da imprensa republicana, sempro vigilantes ás in- justiças c sempre o sempre malogrados uo menosprezo autoritário á opinião publica. Tudo, porém, so resolvo em santa paz. A náo do listado prosesuu dc vento cm popa. El-rei vai arejar om trajos de caniponio, por Villa Viçosa, ou caçar ao Alenitcjo, ou alliviar-se do peso db sec- piro cm libcrrimas excursões a Madrid, Par'*, Berlim c Londres. Ante as maiores ameaças de revolta, vai governando por sua Magcsladc o Sr. Hinlzo Ribeiro, que por sua vez ú governado pelo ministro do reino, alma do ministério, cavalheiro franzino de corpo o succulcnto dc nome, João Ferreira Franco Pinto Caslello Branco. Esles dois impávidos estadistas da pleiadc quo lanlo ha decrescido com o passamento-dc Fortes, Aguiar, Lopo Vaz, Saraiva dc Carvalho, Oliveira Mar- Uns e Pinheiro Chagas, representam o casco do governo, cm nome do partido regenerado!-, o qual cslnrá dc cima cm- quanto D. Carlos o quizer, não obstante a grilaria dos progressistas, com o Sr. José Lticiano á frente c muita vez cm allianca hybrida com o partido repu- blicano. Digam o que disserem, .movam céos c terras, o conselheiro João Franco, por ser um nevrotico, segundo o assegura Teixeira de Queiroz, não deixa de mos- Ircr-so um homem dc acção a toda a prova, tendo a poslos a guarda muni- uipal (que reage sempre qual água sobre a fervura) c dispondo, como diziam os queixosos, do juiz Veiga para armar os processos coulra os recalcilranlcs. Com tão seguras armas o ministro do reino triumpha dc tudo, das suas nevralgias. dos seus mãos curreligionarios, da grey progressista, da propaganda anli-mo- narchica, dos socialistas o alé dos dy- íiamilislas. Justiça lhe seja feita, não ha perigos que o amedrontem, nem óbices legacs que o detenham, quando é pre- ciso governar ás escancaras, dissolvendo a Câmara dos Deputados ou adiando por mais dc um anuo o parlamento, recom- pondo a Câmara dos Pares, supnrimindo a Associação Commercial, reformando arbitrariamente a administração muni- cipal, impedindo meelings, magnetisando o sulfragio das urnas c suspendendo a maior parte dos órgãos da imprensa. Força é reconhecer que tudo isso é mulufmnis trabalhoso e de mais diu- turno clleilo do que a presteza daquclle Juiz dc paz da roca, n'uin lance da co- media do Marlins Pcnna, revogando a Conslituição. Rozendo Moniz. S. Fotorsbnreo, S-_. —L imprensa russa em coral ata- oa cora enormo violência a poli- tioa insloza na aotaal phaso aa qaostüo do Orionte. Alguns jornaes v&o atâ o insul- to aos estadistas âo gabinete «ia rainha Victoria o dizem cj.no a guerra 6 a nnien solução <juo se ttprescnta d Rússia para por termo ás ambições britânicas. Roma, 34. O jornal «Fanlulla», commen- tnndo o tclci;riiinmn do Rio de Janeiro qno hojo publica, mos. tra-se satisfeito por nüo ter na- vido nenhum desnoato ao ml- nlstro _>o StLar tino-o aceroseenta que a missão do novo plonlpoton- oiarlo italiano 6 pacifica o qne terminará com .honra paro am- bos os paizes. Xtomn, 84. Palleccn o cnrdoel Gaetano de Rnscioro. Contava annos de idade o recebera a investidura da sua alta catliogoria ocalesias- tioa em g4 do maio de 1880. Koinii, Í24. —<o_o que so celebro o onstv monto, o prlncipo Vlctor 3flm- mannol e sua esposa Irilo a Loa- dros fnzer uma visita á rainha Victoria. As dnãs casas do parlamento prose_nom os seus trabalhos som incidente dlgno do nota. rSpO-stsiaj Í34. O rei Humberto depois do lan- çntnento do couraçado «Cario Atborto» passou revista ás tro- pns da ganrnição, ciao formaram com tirando _nrbo. —lojo sua masostudo inaugurou o novo hospital militar, Instalado om esplendido e confortável edilieio. Continuam hojo ns festas po- palares. A illuminação na cldado tem sido coral. Caii'0, S!4. ²—e_alu para, essa capital o pianista. Oswald, qao antes de embarcar para a. —iuropa dará ahi nlcuns concertos, ²E»or ordem do chefe de po- lieia foram inutilisodas bojo dl- versas roletas, que estavam na repartição da policia. JFloi-ianopoliS, 84. Foi aprosontado hoje ao con- crosso com muitas ássic—aturas um projoeto autorizando o so- verno a entrar em accõrdo com o do Paraná para resolverem por arbltracem a questão do li- mitos entro os dois estados, con- formo os protocolos firmados pelos respectivos representantes no Congresso Nacional. Florianópolis, 134» O 7" batalhão do infantaria fes hoje exereioio do fogo, sob o com- mando do coronel Moreira Ce- sar. .Assistiram ás manobras ai- cum ' oftlolaes da esquadra ar- _entina.. JToi arando a conenr» renda de povo. ficar-nos-ha o consolo de que solicitamos para o. caso a. allencão do governo e do Congresso. Os dois poderes poderão accordar em algumas medidas quo, não vindo salvar complelamontcasituação, poderão entretanto minorar um pouco os perniciosos" cffoilos desla politica do descanso, a que alludiu na Câmara ha dias o illustro Icadcr da maioria c que tem sido o mais bcllo florão da ges- láo llnanceira do Dr. Rodrigues Alves. 0 despacho collcctivo do minislcrio, a que não compareceu o marechal Bernardo tasques, ministro da guerra, começou hontem á 1 hora, findando ás 5 1/2 da tarde. Continua a experimentar melhoras o Sr. ministro da guerra. S. Ex. reco- beu honlem alguns amigos da sua inti- midade. TELEGRAMMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2 Madrid, S4. Os banqaoiros* Rothschild, do Hiondras, commnnicaram ao co- verno qno tCm encontrado crando «liilloiiWliulo para a oollo. cação do empréstimo hespanhol, cujo lanc;imi-i.tt> .Liou foi com- mottido. _'auto naquella prnça como na do Paris, os capitaÜBtus mostram-se rotrahidos o ro- casam xubscrevor. Paris, 94. Mr. Blillot, ministro francez em XnnlH, vai ser transferido dtiqnolla locação por haver hos- tilisado a celebração do tratado do commercio entre a regência o a Itália. Londres, £.4. Na prnçn houvo baixa geral do todos os titulo», quer geraes, qnor parlioularoH. O Banco da Inglaterra aflixoa pnrn descontos a taxa de SI °|„. lSutu nnemonto correspondo aos boatos pessimistas «lo complica- ções na questão do Oriento. A rospeito consta que está im- minente revolução em Constan- tinopla contra o sultão, accusado pelo povo de fraqueza perante as l>rovocaçõe* Un» cranaoa poton- cias qno enviaram suas esqua- dras para os _lurdanelos. Londres, Si. Continuam no castolo do Bal- moral as festas ein homenacom á rainha a em qne tomam parte o czar e a czarina. Háspera—t-so noticias da resi- dencia real, para tranqailisar os animou bastante inqnietos pelos boatos deproxima con—agração europeu. I„vex-pool, 84. Realizou-se hoje um _iceting do protesto contra os —lortlal- nios dos christãos na Armcala o em Constantinoplo. A. concurroneia foi notável» nfto pelo numero colossal dos pre- sentes, como pela qualidade do auditório. O discarão de G-ladstone, os- colhido para orador da grando assembléa, ioi extraordinária- mento applaudido. O auditório de vez em quando o Interrompia com bravos e bar- rahs e dando gritos de abaixo o sultão! •. O ili—atre estadista inglês entre muitas outras phrnsos de ex- trema energia disse que repngna ao mundo civilisado ver Abdul- £Ia—iid ainda sentado no throno da Xarqnie, ordenando e patro- oinando as barbaridades qne dia- rlamente aa oommattet— no terri- toria do império. A divisão ogypoia ao entrar om Donsola «losolon eontonaros do dervicues, quo não quizeraiu roa- der-se. Vão seguir tropas inglozas o inUisónau em reforço cio exercito «lo goucral l_iteliner, «ino assim o exiciu para poder prosegair na oauipunhu projeutadu contra o tíudun. Massaouali, S4. Sabe-se quo os chnanos assai- taram e saquearam algumas ca- ravanas «jue segtiinin oom soe- corros pura os prisioneiros da —wbyssiuia. Liiiiíi, 24. Os jornaes noticiaram qno o transporto «Constitnelonn soifi'on avarias no Amineonns o quo por osto motivo ivtò agora não deixou o porto do Xieltíra. lüsto assampto foi levado á dis- cuhsüo na câmara Uos clopn- tados. A. opposição ataca o go- verno, dizondo qao por Ino- poia podor-so-hia fnaior sosnir ama.dispendiosa e dtilioil expu- «lição marítima quando o mo- vlinento revolucionário de —io- reto estava terminado. Iqiiique, 94. _le hontem para hojo tom ha- vi«lo contínuos terremotos nesta oidado. An oscilações, mais ou monos demoradas e todns vlo- lentas, produziram importantes desastres matoriaes. Tarijá, 34. Hoguln a expedição boliviana aqui oi'£tiniziulii para explorar o rio _lerinejô. SantiajíOi 94. Julgn-se qno o ministério, desde quo se reabra o oousrosso, não resistirá á opposição o cairá na primeiro «mbate. JÍ-* certo que uo cabinete falta o apoio da cnmura dos deputados o esta hostilidade ó sustontuda pela imprensa liberal. Valparaiso, 94. Fallacoa hontom á noite o «e- ncrnl Valdivoro. Hmi ontorro rou- lizou-so bojo e foi muito concor- rido. Aclin.so tnmbiiin om estado descspernUüi1 o gonernl Xínquo- dano. _nporn-Hi! a todo o mo- mento o «ioiifucho fatal. —Sucintos Aires, 94. Pallocou o Dr. Ricarilo Gn- tierrez. lüra um cspocinliKta do moléstia de crianças* "OKttndo de geral nomeada nesta dilHuil cli- nica. No inundo dus letras; ara tnmbnín o llnudo muito eonlio- cido o goruluieuto apreciado como poeta. 1—» cio ouro 378. -JT.oiitcvidóo, 94. —l praga dos gafanhotos passou do Hnenos Aires para esta ca- pitai, ondo vai fazendo grandes destroços. Assumpçüo, 94. A câmara dos deputados ap- provou o projeclo autorizando o governo a fazer nina emiasuo bypothccnria do IO mllhõos do pC-OS. Fard, 94. Domingo ri noit", nos vastos salões do Club liliitorpe, será inaugurada a osposição dos an- dores* oorônSf crinnltlns o alio* gorias quo ílguraram nos func- raes de Carlos Gemi». liisso acto será presidido polo _Ir. _ianro tãodrC-, governador do Kstado. O mesmo clnb vai celebrar uma sen são fanebros A ¦ Provincin do Pará oc- eupa-se ainda hojo ora tros co- lumnas da npntlieose do grande maestro, descrevendo diversos por.ncn.oroH. A.ttiugt> no gráo do indignação a critica á idéa do presidenle do ILstaclo do H. Paulo «Io lnzor embarcar em navio morcanto o cadáver de Curiós Gomes. A opinião publica eslá rovol- tadn,. o consta quo haverá um comício popnlar para protestar contra esse menosprezo pelos despojns «lo illustro brazileiro, A. «Província do Pará. tra- ta hojo do assumpto, lembrando qno so mandou nma ilotilha bus- car o cadáver do general Simeão. A respeito acerescentaomosmo jornal: «luta nossa opinião o povo pa- rnenso não podo decontomeuto sair desta alternativa: ou o ataúdo do Carlos Gomes parta do uma maneira condigua oa não vai d'atinl. «Gunrdnm-n*o perfoitninento bem os carinhos das nossas san- dades dilectissimas, as dures im- maculadas quo as nossas virgens todos os dias espalham sobro seu catafalco e as meigas auras li- berrimns da Amazônia, qno vi- brnm no ar como os grandes ela- rins sonoros da iminortalidade.. AVULSOS Itnporunn, 93. Pedimos a vossa intervenção junto no Sr. direclor geral dos corretos no sentido dc chamar á ordem o agente dc Poço Fundo, que, pelo facto dc não ter rela- ções com o eslarela, relcm as malas des- tinadas a esla cidade, causando a todos grandes prejuízos—A. Pimenta, deputado estadoal—ür. Arthur Valcnlim, promotor publico—Alfredo de Oliveira, delegado dc policia—Capitão Gaudcncio Garcia, pro,- curador da Câmara. Lnznroto, "3. Lavra desgosto por causa da cxtincpjio da colônia corrcccional, que faz falta á grande parte da população da Ilha Gran- de, que ahi ganhava os seus recursos— Juvenal Vasconeellos. ¦ Palma, S-l* A Câmara Municipal do Palma votou por unanimidade uma moção que termina fazendo um anpcllo aos governos|do Estado c da União, aos quaes prometi» o seu concurso cm bem ua ordem confti- tucional para a decretação das scguiiilcs medidas:i 1", revogar o acto do 1892, em virtude do qual sc submullcu as tarifas dc café, nosso principal c quasi único gen.sro dc exporlaçi"toitacioiial,á relação cambial, visto não existir esla, como terá con- cluido da sua dolorosa experiência; ? 2», revogar o augmento du 50 °/<, p|ra custo do transporto dc mercadoriaspm nossa principal rido de viação; i i 3a decretai- medidas que "o bem scnSo indicarem a favor do alto comnicrcio nacional, ao qual so acham tinidua a lavoura o o commercio do interior. í~' 0 agente executivo municipal l-Yfíor Ferreira. Iinliltuvn, 18-4. 0 povo da colônia Priulcntopolis, 'ino Paraná, pede á imprensa itnmcdtalas pro- vitlcnctas para so livrar das garrasrdo direclor Arislidcs Oliveira, tyrano ;dos estrangeiros, que são assassinados c sur- ratlos a palmatória no escriplorio ila di- rectorin. Casas tem sido por ellc demo- lidas e nacionaes deportados—Ür. Car- valho, medico da colônia\' Iinliltuvn, 34.' 0 capilão Gctitlio tom surrado gênio.à luz incritliniia na colônia 1'ritdcnlonolis. Segunda-feira, cite o o direclor Aristfdcs fizeram paluscaila nacstráda, amcnçailOo os passageiros—Dr. Carvalho, uiedicoi da colônia.I Por uma communicação tclegraphica do Pará a um banco desta capilai, sabe- mos que lém oceasionado graves pro- juízos ao commercio daquella praça as providencias Bscacs tomadas pelo inspe- dor da respectiva Alfândega, no sentido de probibir o livre transito do mercado- rias dc importação e exportação boli- viana. 0 inspoclor alterou o regimen fiscal sob o prelexto dc não termos tratado de commercio com a Bolivia, sendo, entre- tanto, cerlo que desde 1884 foi mantido o livre Iransito e não ti conveniente allerar o slalu quo quando sc concluo um tra- tado corii aquclla Republica. , Somos ainda informados dc quo o dl- gno ministro da Bolivia solicitou amislo- samente ao governo brazileiro, quo pro- mcllcu tomar providencias immodiatas; o banco a quo nos referimos, porém, .afllrma que até honlem pela manhã o inspcclor da Alfândega de Belém não ha- via recebido inslructjOcs do Sr. ministro da fazenda. üar-sc-ha quo S. Ex. esteja dormindo sobre o caso'I Vieira, um distinclo cavalheiro, quo do Brazil, onde vciu a passeio, leva as me- lliores impressões. Diz o art. 25 da Conslituição da Repu- hlica: «0 mandato legislativo é incom- palivcl com o exorcicio do qualquer oulra funeção durante as sessõesu. Sabemos que, para completa execução dessa disposição constitucional, será apresentado na Câmara um projeclo dc lei proliibiudo aos deputados e senadores, durante o tempo cm que o Congresso estiver funecionando, o exercício dc qualquer outra funeção, afim dc que os representantes da Nação so afastem o menor numero dc vezes possivel do recinto das sessões. H0DIE MIHI... •As Extras. ihudArás c devotas du Nossa Sunliurn da 1'iiülnil", presta, ra-sc ainda uma voa a fazer-se ouvir Di parto caiilantü.n [Gazela de Noticias.) Quanta voz a GtKcla os d..maia onsalioa li os dcbuuliíi a v.ilur I M.is qno delioclíü acerlin; •Mas no caso vcrloiltü, o.lla esqueceu quo o verbo Concorda co'o siijoitu cm numero e pessoa. y. x. -»> 1 i 0 capilão-lencnte Adolpho dos Santos, secretario do commaiidanto da divisão naval, loi honlem a bordo do crüsador italiano Pictnonte cumprimentar o sou commandante, capilão de fragaln Alberti Orcslcs, ein nome do conlra-atiniraiile Pinto da I,uz. ü capilão de fragata Albcrli Orcslcs lambem foi visilado polo cnmmandantc do couraçado Iliachuclo, capilão dc mar c guerra Rodrigo llocha. 0 commandante do Picmonlc foi honlem cumprimentar o còntrá-almiranto liar- ques Guimarães, inspcclor do Arsenal de Marinha. Continua hasteada no Picmonlc a insi- guia do niiuislro italiano. Ha dias demos nolicia dc um rcniic- rintento em que o Dr. Hilário dc Oott- veia, por seu procurador, solicitava uma Mccnça dc mais um anuo para continuar na Europa. A conimissád de petições o poderes, seguindo a norma do costume, [icditi informações ao governo, respon- dendo o niiuislro dn interior «quo o mesmo Dr. Hilário dc Gouveia, lento da Escola dc Medicina desta capital, detnit- lido por decreto dc- 20 do maio dc 1804 c reintegrado por outro dccrclo de 12 do dezembro do 1805, achaudo-sc em Paris na época da sua reintegração, rc- qticrcu' c obteve permissão para, sem prejuízo dc seus vencimentos, conscr- var-se ausento da faculdade alé o dia da abertura das aulas no eorrenle anuo leclivo. Em Itl dc março doslo anuo, tendo requerido seis mezes do licença com os vencimentos que lhe com- polissem na fôrma da lei, para tratar dc seus interesses, fornin-lhc concedidos Ires mezes por portaria dc II do abril ultimo, licença que por oulra portaria dc 2.') dc julho foi prorogada por dois ff.ercs.» Foi o que disso o ministro... A bordo do Chili parle hoje para a Europa o nosso collcga Manoel da llocha, talentoso direclor d'/l Nolicia. E aqui, agradecendo a sua visita tle despedida, não precisamos dizer que aliciamos pelo seu regresso, para vol-o do novo a frente da brilhante folha da tarde, que o nosso collcga soube cn- gratnlcccr em lão pouco tempo impondo-a ás sympalliiás publicas, que rcllectoin o sou critério e a sua habilidade jorna- lislicus. AfllSttONMTRO Aracaju, 94. hontem partiu para essa ca- pltiil u vapor «lüsperunçn». Dosongnnado de quo não vi- nhn contra ordem sobro os olll- ciaes transferidos, o capitão do porto pcriuittlu quo o vapor sa- isso. O juiz seccional, qno é npon- tado como um doa influentes na sedicção do 4 do corrente, abriu inquérito, ouvindo testemunhas, qno nada depuzerum, iillin de innocentar o vigário Olympio do Campos e seus companheiros. A. policia tom trabalhou com- pleto sobra o facto para apreson- tnr ao jniz e ao procurador que não forem suspeito». ²ISstá marcada para o dia -4 de outubro a festu da reeolo- cação, no salão de honra do pa- lacio, dos rotratos do Ur. Pru- dente do Moraes, marechuea Vloriano e Doodoro e do coronel Valladão, destruídos pelos re- voltosos. Kstá tado preparado para quo seja esplondldn essa festa. ²Boina completa paz em todo o Kstado. 6. Paulo, 94. O Dr.Campns Snlles regressou hoje do Rio Claro. ²Consta á «Platóm quo os no- mes mais prováveis parn entrnr na chapa do deputados fedemos por este Estado são os seguintes: Glyccrlo, Domingos Moraes, Oliveira Braga, JBneno do An- drada, Kodolpho Miranda, Pau- lino Carlos, Costa Junior, An. feio Pinheiro, Clneinato Braga, •adun Sallea, Adolpho Gordo, Júlio de Mesquita, Cosario Mot- ta, Frederico Abranches. Paula Novaes, Alberto tSalles, Domin. Sos Jaàuarlbe, Alfredo Pnjol, BngeniO Bgaa e Martinho Pra- do. Não sabemos entretanto qual a exactidão desse consta. Vòm dc longe as dilllculdadcs com' ijtic se luta nesta praça e no interior jftfra dar ao commercio legitimo os rccurkos dc que elle carece. Impressionados pela gravidade da Cijisc, pela forte retracção de credito, que estava aliás mais ou menos Justificada pelos loucos abusos das emissões, dcsòrdc- lindamente feilas, lembrámos ao governo a necessidade dc asscnlar cm algumas medidas que livossem como rcsullado a melhora da situação,. oconoiiiicamcnlu ameaçadora o cujas conseqüências preju- diciacs para a ordem commcrciaí,, tio paiz nüo sc demorariam muilo a fazer sentir. Como o espirito publico estivesse do- minado pelo preconceito dos nossos financeiros contra o papcl-moeda, que elles reputam superior ás necessidades rcaes da circulação, ousámos nconsilhar apenas que sc buscasse transformai" essa emissão dc bônus por papcl-mocda do Eslado. Essa opinião baseava-se no facto dc que a emissão de íwiiij, feita para pro- tegerás industrias, era na rcalidadCLBp- plicada para solvcr os debitos dcllas com estabelecimentos bancários, sem que dessa operação cilas, as pobres indus- Irias, colhessem algum resultado apro- vcitavcl. 0 papcl-mocda tinha sobro os bônus a vantagem dc entrar na circulação dos negócios, do não vencer juros o, finalmente, dc não influir na baixa do cambio. Na verdade não so tratava, no taso, dc nova emissão, mas apenas da substituição dc papel quo não prestava serviços por outro que vinha desafogar a situação crilica dos negócios, fácili- tando os descontos. Até hoje porem esse alvitre nosso não foi tomado cm consi- deração c o resultado é vermos que os nossos valicinios sc eslão realizando c que a crise sc tem aggravado. A despeito dc não se (cr augmcnlado a somma dc papel cm circulação, o cambio baixou consideravelmente, o comnicrcio luta com as mesmas senão maiores difflculdadcs; c a suspensão dc pagamentos dc algumas firmas o o prenuncio dc maiores males, sc acaso a mesma inacção continuar a ser a norma da gestão dos negócios da fazenda, onde o honrado ministro entende ser a boa política deixar correr o marfim. Na nossa humilde opinião, uma das causas da baixa do café é justamente, a difllculdadc com que luta o commercio commissario cm obter nos bancos cre- dilo sufficicnte que não permiltisse a venda a prazo do café, como impe- disse a necessidade inevitável de o vender logo c A visla, para assim oceorrer aos saques que de ordinário acompanham a remessa, quando a não precedem. Diante desla imperiosa contingência, o resultado é que os preços não sc mauli- veram; a baixa produziu-se cm escala superior ao que era dc presumir: com- pra barato quem tem dinheiro; vende pelo preço do mercado quem não pódc esperar. Acreditamos, pois, quo seria medida acertada c dc urgente necessidade, ao menos, a providencia que nessa época, apontámos—a substituição dos bônus, ou o seu resgate, lançaria na torrente çir- culatoria dos negocis lícitos uma somma considerável, que viria desopprimir a praça c permittir aos bancos a aceitação do descontos cm maior escala, o sobre- tudo a taxas mais módicas do que as que vigoram aclualmentc e qne orçam para letras dc boas firmas entre 9 c 10 %, o que absolutamente nSo indica uma super» abundância dc meio circulante. Não pretendemos com estas consi- [derações conseguir tudo, mas «o menos A primeira entrevista entre o ministro doextcrlorc o cavalheiro Do Martino reali- zou-sc honlem, ás 11 horas da manhã, e foi das mais cordiacs. Tanto quanto é possivel colher das primeiras palavras o troca de cumprimentos cnlre dois diplo- matas, parece quoocnviado italiano estã bem inspirado o bem disposto a cotulti- zir as íicsociaçõcs a uma solução bon- rosa da pendência internacional. 0 cavalheiro De Marlino conferenciou lambem com o visconde dc Cabo Frio, ficando convencionado que a rece- pção ofllcial so realizará segunda-feira, á 1 hora da larde. E' provável quo o cruzador Picmonlc prolongue a sua viagem alé ao Ilio da Praia, o que será um indicio muilo favo- ravcl dos itiluilos dc paz c concórdia da missão üc Marlino. São esperados hoje á noile de S. Paulo o Sr. Enrique Somigle, proprietário da Tribuna Italiana, o outros italianos que vôm relatar ao Sr. Renato De Marlino as occurrcncias havidas naquella cidado. Seguiram hontem para o norte no pa- quete naciuilal Olinda o deputado Collaço Veras, osürs. Oscar dc Mendonça Taylor, João Alves Borges, Anlonio da Silva Cruz, Francisco Trindade, Anlonio Nas- cimento 1'cilosa, Tliiers Velloso, João Druminond, Francisco Porlella, Francisco Mcircllos, Pires tle Amorim e Anlonio Xavier dc Carvalho, o visconde do Campo Alegre, o coronel Joaquim Feijó dc Mello, o tenente-coronel Joaquim Gui- iiiarD.cs Coelho o o capitüojtcnciilc Juão Augusto Dclpliim Pereira. Na nossa seccão tclcgranhica, cnlre os Avulsos, publicámos bojo dois telegram- mas do Iinbiluvn, cujo assumpto merece toda allencão e iiiunedialas providencias do governo. Asslgnados ambos—Dr. Car- valho, presumimos que sc traia do ür. J. J. de Carvalho, medico bastante coube- cido, c por esle motivo damos a pu- blico a denuncia que precisa ser apurada. A commissão dc orçamento da Câmara apresentou bontem um projccto con- cedendo o credito siipplcmcnlar dc l.llã:20Si550O á verba «exercícios findos», para pagamento de igual somma devida pela Estrada do Ferro Battirilé a Boris Frères, Guilherme Rocha & C. c llciualdo rorlo. Approvando liontcm, cm 3-> discussão, o projccto que autoriza o governo a cou- Afinar no poslo dc alferes Iodos os ofll- ciaes graduados por dccrclo legislativo do 9 dc dezembro de 1895," av Cantara aceitou a emenda do Sr. Barbosa Lima, que autoriza a promoção a alferes do to- dos os alumuos das escolas militares com mais dc Ires annos do praça o com ser- viços á Republica durante a revolta. 0 projeclo, assim emendado, vai ser redigido alim dc seguir para o Senado. 0 corpo dc alumuos da Escola Superior dc Guerra recebeu dc Buenos Aires um exemplar tio Dou Quijole, quatro paginas uc.uina publicação que se diz illuslrada porque contem "sempro uns tantos dc- senhos sem arte. o sem espirito, cujo único mérito c dclraelar c injuriar a ludo c a todos. Neste exemplar vem uma critica ao incidente entre a Ilalia o o Brazil, cri- lica que por certo nauseou o indignou toda a sociedade portcüa, cujo pensa- incuto é rcllcctiilo pelos seus grandes Jornaes, que, todos, deram um bcllo exemplo dc solidariedade americana, dis- ctilindo o referido incidente. Bem sc comprchende a causa da rc- mossa do Don Quijole aos briosos cs- ludantcs da Escola Superior de Guerra; que formam na guarda avançada dos que mais. prezam a honra c a dignidade do Brazil. Recebido o mimo, nuc nfo sabem a quem agradecer, resolveram os nossos dignos compatriotas trazcl-o c conllal-o a 0 Pais para que o expuzessemos cm nossa sala dc rodacção. Aceitamos o tle- posito, convencidos "de que Iodos aqüellcs qne virem a cslupitla caricalurajulgal-a- hão simplesmente merecedora dc dcs- prezo. Na llepublica Argeulina, toda a gente que se preza assim recebe as ar- rcuielttdas do Don Quijole. Foi creada uma agencia postal de 4' classe cm Casa do Telha, município do Serro, no Estado'dc Minas Geraes. A convite do senador Fernando Lobo, reuniram-se hontem, ás 8 horas da noiti', na secretaria da industria, os dc- pulados geraes Lindolpho, Landnlpho, Almeida Gomes, Monteiro dc Barros, c Ferraz Detz, Lamartinc, Gonçalo Ramos, Arthur Torres c os esladoaes Epauii- nondas Olloni c Ignacio Murta. Nesta reunião tratou-se de assnmptos políticos de Minas o futuras eleições. O Sr. ministro da industria olfcreccu aos illuslrcs deputados café e doces. A's 10 horas da noito terminou a reunião. E' possivel que a commissão do orça- monto da Cantara dos Deputados faça hoje uma visita á Escola Naval. Parece que, apezar de suspensas pela retirada do Dr. Carlos dc Carvalho, estão em bom as negociações dc accôrdo entre os governos brazileiro c oriental acerca de medidas para repressão do contrabando na fronteira do Rio Grando do Sul o da divisa oriental. E' provável que dessas negociações resultem dois (ralados, sc as partes concordarem cm regular separadamente maiorias cspcciacs c que nenhuma rc- laçâo tém entre si. A bordo do Olinda, partiu liontcm para o Recife o Dr. Gonçalves Ferreira, cx- ministro do interior c justiça. Ao seu embarque, como expressão dc estima c apreço, concorreram muilos membros das duas casas do Congresso, da magistratura, da Brigada Policial c da secretaria do interior. Outros amigos que não puderam com- parecer, desculparam-se por cartas c cartões. Terminaram hontem os exames dc machlnistas para a marinha mercante. Dos 57 candidatos inscriptos compare- ecram 10, sendo habilitados : Para 3> classe, Alfredo João daNobrcga C Arthur da Silva Travassos. Para 4> classe, Luiz Ferreira de Albu- querque Maranhão c Pedro Antão Fer- reira da Silva. A bordo do paquete Chili, regressa hoje para Lisboa llr. José liaria Soares AOS POBRES BS; om oamolna Cabem aos portadores dos nossos car- tões dc ns. 10 a 01 as esmolas do 15 quo distribuiremos hoje, e nos forani offerc- cidas assim: Anonymo, produclo da venda dc unia moeda brazileira de ouro 20ÍOOO Anonymo, cm intenção da alma dc Ricardo ritta Lopes 15Í0O0 Anonymo C^OOO Maria Adelaide M. M., por alma dc sua mãi 5/1000 Sinhà Noca, pelo anniversario do fallecimento dc seu pai, o capitão Manoel Joaquim de Car- valho 5/000 Produeto da venda dc 0 arlinhas de musica 1/000 relatório quo a despeza publica em 1894 montou a 370.0G8:3ílí, cnlrelanto sa- beinos pelo relalorio do Tribunal de Contas que a importância verdadeira da despeza foi dc 501.322-.3G0/000.» Na igreja da Cruz dos Militares, reza-sc hoje, ás 9 1/2 horas, a missa tle dia por alma do malogrado capitão ür. An- lonio José Vieira Leal. A commissão de marinha c guerra da Câmara deu parecer favorável ao sub- slitutivo que o Senado apresentou ao projccto qno organiza o estado-maior do exercito c a inlcudcnciu geral da guerra. Foi nomeado Francisco de Assis Avcn- dano para exercer o cargo dclhesourciro da Alfândega da cidado do Ilio Grande, uo Estado do llio Grande do Sul. 0 Sr. José Caetano dc Faria, tcncnle- coronel cominaiidanto do regimento de cavallaria do policia da Brigada Policial, escreveu-nos uma caria demonstrativa de que a banda do seu regimento leva o seu repertório para além tios dobra- dos c maxixes; o para limiar isso cn- viou-nos o seguinte programma da re- Ircta, que ás 6 1|2 horas da tarde dc liontcm, como du costume ás quintas? feiras, se cffecluoii ciu frente ao quartel: Ia parte—1° Marcha grave—Justo sen- tenciudo, II. N. 2o Dobrado—Ceará livre, Carlos Gomes. Púl-pòurri—Fidclilas, A. Rcckling. Wálsa—El Atoa, ü. Granado. 59 Máziirka—La reveuse, Tb. Ilohicr. 2" parte— Passccalle—üa opera Do- tores, Thomasí Brotou. Cavalina c romance, A. üamasio. Mazurka— Os banhistas, do Uto Nà, Costa Junior. 4o Polka—'As rabécadas, J. Salgado. 5" \Yalsa-7bn-! Paris, li. Waldteufel. Havanôra— La Chilena, D Granado. Muito folgamos cm dar essa noticia; mas o certo é que desse facto pouco partido lira, e pouco partido o regimento dá. Pouco lira, porque a rotrota é á capu- cha, ignorada, quasi sem auditório, sem estimulo para os músicos que não en- Iram cm coiiòurroncin. Pouco dá, porque a banda loca n'uina rua, logar onde não pódc estabolócor-so uma reunião regular c quo não convida famílias c crianças para ouvir musica. Também a musica do regimento do infanforia da mesma brigada toca eniseu quartel, á larde, duas ou Ires vezes por semana; mas quem é que vai ouvir'I Quando muilo, delcilaui-sc os moradores das casas fronteiras, c nada mais. 0 que ilós desejamos é o aproveita- mento dos nnssos Jardins c praças ajar- dinndas das 5 ás 7 horas da larde nos dias^ilcis, c das 5 ás 9 lioras nos do- mingos o dias feriados; isso, sim. 0 povo lorá noticia, pólos jornaes, do local onde toca tal ou tiiiiil banda, c abi concorrerá tle espirito feito para se alegrar. E NADA' FEITO! Aproxima-se a estação calmosa. tlis52 hontem'o Sr. ministro tio inleriur ao chefe de uma repartição sanitária; apro- xinta-so a eslação calmosa, repelimos nós aqui ; c... nada feilo. A' entrada do verão de cada anno quo passa 0 Paiz lem lembrado aos poderes competentes a aproximação da tem- pcstiitle epidêmica ccifadora da popu- laçâo. Termina o cyclo solar; o, sob o ponlo tle vista hygicnico, c sob o ponto dc vista sanitário. . nada feilo. A febre amarela, a varíola, o beriberi, a diphtcria fazem seu Irajeclo fúnebre pelas ruas desla capilai, arrastam para os cemitérios milhares dc vidas, ace- nant para o estrangeiro com a fama da insalubritladò; o, quando sn espera que a adminislração publica alguma coisa faça, observa-se purauichlo quo... nada sc' tem feilo. Aproxima-se a cslaeão calmosa. A febro. amarela, que permaneceu, como endêmica cm 1895, virá forle, c segura da fraqueza dos combatentes, lançar mais uma pedra no edilieio da nossa dcsmoralisncão sanitária. 0 que é qíte se lem leito sob o ponlo dc visla hygicnico 'I Que é que so tem feito sob o ponto dc vista pnihogcriicb 'I A hygiene municipal conlinfia a ser ospccle de associação da Cruz Verme- lha prompta a acitdir a morlos e feri- dos. Ha muita competência e muito boa vontade cm quem a administra, mas falham 03 mais cfllcnzes meios do acção. A bactcrinlogia, lão reclamada desde longos annos, tão necessária para o cs- ludo symploinatico das moléstias infe- cluosas que predominam no paiz, foi, depois de enorme campanha, alitial com- preltcndida, c instalado um laboratório completo. JA não haveria mais razão para temer a vergonha de vir um estra- nho cnlrcg.ir-se ao estudo da moléstia quo nos llagclla. Prollssionacs nossos, proflsSioiíacs hablllssimos. um discípulo de Koclt, bacteriologo dislinclo, homem dc sciciicin quo na Europa seria alvo tle Iodas as altencões,levantou tio nada esse estabelecimento novo, dotou-o do mate- rir.l indispensável, o dedicou-se á obra patriótica dc notaliilisal-o. Pois luslamohtc agora que o Laboralo- rio Bacteriológico, coni microscópios dc Zeiss, anloclavos, fornos Pastour, incuba- dores, apparclhos uiicrophotographicos, bibliotbcca o lodo o arsenal indispensa- vcl, ia prestar serviços ao llrazil e A humanidade, o Congresso da Republica traia de desfazer o que com lauto sacri- (leio so alcançou I Serviu alé "dc arma politica a afflrma- cão clantorosa de falta de estatísticas dc- mograplto-sanitarias, sobro as quaes sc pudesse julgar dn mortalidade; nalali- dade o nupcialidatle da população do Brazil. Creou-se tuna instituição (pie pu- hlica estatísticas qitinzctiacs, que vai publicar pela primeira vez uni aniiiiario de estatística; o o Congresso da Repu- hlica, no seu furor arbitrariamente eco- nomico, manda fechar esse instituto I H, nada feito. As epidemias podem dl- zimar a população, o Brazil pódc conti- niiar na rectaguarda das nações; isso dc estudar a palhogenia das enfermidades que nos apavoram, lica para quem tiver tempo c paciência; a Itália, a França, a Allemanlia que o venham lazer, sc qui- zcrciii* Hygiene? Quem pensa nisso? Vamos vivendo os que vivem, e os que forem morrendo sc enterrarão. Para que dar a esta terra ares dc pai2 civilisado ? Para que aproximal-a dos centros scicntill- cos onde so trabalha com amor, onde os compclcnlcs e os esforçados lém o apoio da administração? Basta... que o verão se aproxime... I CQNGRESSOJJACSQNAL SENADO Foi presidida pelo Sr. Manoel de Qtiei- roz a sessão dc honlem nesla câmara. ' 0 expediente constou apenas de um ofllcio do secretario da Câmara dos Deputados, rcmotlcndo um dos autogra- pitos da resolução sanecionada, atitori- zando o governo a prorogar até 31 do dezembro do eorrenle anno o prazo concedido nos respectivos contratos para aqticllas estradas do ferro, que liou- verem completado os estudos do seu traçado. Náo havendo quem pedisse a palavra na hora do expediente, passou-se á or- dem do dia c continuou a 3> discussão da proposição da Cantara dos Deputados) fixando as despesas do ministério da fa- zenda uo exercício dc 1SÜ7. Oraram os Srs. Leito e Oiticica c Seve- rino Vieira, encerraudo-se depois a dis- cussão. Posta a votos a proposição, foi appro- vatla. Jinccrrou-so depois, sem debate, a tlis» cussão das emendas ua Câmara dos dcpu-' lados ao projeclo do Senado reorga- nlzatido o Tribunal dc Contas, as quaes, rejeitadas pelo Senado, foram mantidas ' por dois lerç.os de votos daquella Ca- mara. Proccdcndo-so á votação, foram tf emendas rejeitadas por dois terços; sendo apenas approvada, por não tor obtido os dois terços, a que manda ac- cresccnlar ao art. Io o seguinte para- grapho: «Os vencimentos dos directores doi Tribunal dc Coutas serão dc 15:009£ por anno, lendo o presidente uma grafia- cação addicional do 3:UW. Os mais em- pregados perceberão vencimentos iguaes aos que percebem os empregados da igual categoria o denominação do The- souro. 0 secretario terá vencimentos dq sub-direclor. Supprima-se a tabela annoxa.» Seguiu-se aí1 discussão da proposição da Cantara, que manda contar desde 10 dc abril du 1894 a antigüidade do posto dos ofllciaes do corpo tia armada, promovidos por decreto dc 30 dc agosto do mesmo anuo, por serviços prestados ã llepublica. Oraram os Srs. Coelho Rodrigues, J. Caíiinda, A. Bacna c Scvcrlno Vieira, fl-, eando a discussão adiada pela bora. Lcvaitloii-sc a sessão ás 4 horas da tarde, tendo sido designado para bojo a seguinte ordem do dia: Continuação da discussão da pro. posição da Cantara dos Deputados, que manda con lar desde IC dc abril do IS94 a antigüidade do posto dos olliciaes do corpo da armada, promovidos por decreta dc 30 dc agosto do mesmo anno por ser-, viços prestados á llepublica ; Discussão do veto do presidente da llepublica á resolução do Congresso Na- cional, que transfere ao domínio cxclu- sivo dos Eslados tio Pará o de Sanla Ca- lharinadiversos próprios nacionaes; Continuação da 2* discussão do pro- jecto tio Sentido, dispondo sobre a orga- nização das mesas nas eleições federaes. CARIARA DOS DEPUTADOS A contiiiuocão da discussão do orça- incuto do interior tomou liontcm todo o (empo da Ia parle da ordem do dia e mais o da 2a parle, falando apenas o relator, Sr. Aluindo Guanabara, quo cm brilhante discurso Justificou uma a uma todas as rubricas do projccto o dou as razões das alterações nellas feitas c das anlorizações do "poder executivo para reformar a secretaria do interior o para IransfC"'••¦•'-1"" - —•»»»-«»•»«-»-¦- dçr-e ecrii í m iteu^CTt'annroYaT' o reqwsnmemo >na ,-í j, -Vriíiíy dias aprftch fijõ tela Sr QoaMptra Abnyi^'--^-'-:. . i; o ptoj«lo"«e'Hmnlstia itts «ipIfeffjRw „• nn tentativa do deposição do tro'VeTDad.O*:í{í^: dc S8rgln*^'proj«Htfo-rtía^ tuesmoveín'2* discussão, por haver sido dispensado o interstício, conformo pediu o Sr. Menezes Prado, A Câmara não quiz (pie esta votação fosse nominal, rojei- latido requerimento nesse sentido, feito pelo Sr. Gouveia Lima, Lcvautou-sc a sessão ás «horas d.t tarde. ASSEMBLÉA LEGISLATIVA A' 51 sessão preparatória realizada, honlem c presidida pelo Sr. Gestclra Passos compareceram 28 dcpulados. Não houve expediente. Foi approvada a acla da sessão aa- terior. 0 Sr Alcibiadcs Pcçanha communicoa que, pnr doente, não podia comparecer ás sessões. Aiiniitiuciando-sc a ordem do dia. o Sr. presidente declarou que por falta do numero legal não sc realizava a eleição da mesa c das coinmissOcs, pelo quo foi marcada a mesma ordem dc dia para hoje. Foi promovido a alferes da Brigada Po- licial do Districto Federal o Io 'sargento João Gastou. Conformo noticiámos, foi exonerado a seu pedido do cargo dc instructor'dc lo- pographia da Escola Militar desta capital o capitão de ariilheria José Joaquim do Rego Barros c nomeado parasubstituil-o o major José dc Earp. 0 numero dM Bruxa que hoje ú dislri- buido ao publico o que ja hontem tivemos o prazer de ter sobre a mesa, está, como os anteriores, um mima '• graça c dc arte.Lw 0 lápis dc Julião dá-iap tres bellas paginas, deliciando-nos na central c na ultima com a sua iwuó inesgotável e traçando na primeira um bom retrato do professor de gymnaslica Taulo Laurct. O texto é illuminado por prosa dc Olavo Bilac c Coelho Netto c por versos de Guimarães Passos. Ante-hontcm à noite foram cumpri- montar o Sr. Dionysio Ccrqucira, no seu elegante palacetc da rua Sanlos Titara n. 5, os senadores Scvcrlno Vieira o Cruz, deputados Paula Guimarães, Paranaguá, Tosta, Anysio c Chrislino Cruz, além de grande numero do senhoras c cava- Ihciros. . Lemos no Financial Netos: «0 ministro das finanças do Brazil declarou em sen '--.! Depois do um longo, mcdilado c bri- llianle discurso proferido pelo illustro deputado Alcindo Guanabara, relator da commissão dc orçamento, ficou hontom encerrada a discussão do projccto que fixa as despezas do ministério da justiça o interior para o exercício dc 1897. Antes da votação a commissão terá dc dar parecer sobre o grande numero dc emeudas apresentadas no correr do debate. Sabemos que o orçamento do minis- terió da industria o viação, do qual c re- lator o illuslre deputado Dr. Lauro Muller, eslá promplo c assignádo pela maioria da commissão, não tendo sido apresen- tado ainda á Câmara por haver o Sr. Coelho Cintra pedido cinco dias dc vista para elaborar o seu voto cm separado e apresentar emendas que serão lidas na reunião dc hoje. Foi liontcm assignádo o decreto que abre ao ministério da fazenda o credito stipplcmcntar de 7:707í á verba « Alfan- dega», art. n. 12 do orçamento de 1895, Eara oceorrer á despeza da Alfândega do stado do Espirito Santo. 0 ministro da instruecâo publica na Coréa contratou um phylologo russo pelo salário de 1.800 yen por anno para cn- sitiar a língua russa cm Scoul. ^^ Na thesouraria da administração do- Correios desta capital houve ante hontem o seguinte movimento: Venda de scllos 3:0971 'jrales nacionaes emittidos 3:S56f080; ditos nacionaes pa- {OS 15:367|774. Eslá publicado o n. 722 da Revista ll- lustrada, que, além dc bellas pilhérias no Icxlo e de desenhos sobro aclualidadcs na ultima pagina, publica na primeira o rclralo do deputado Medeiros c Albu- querque 0 na pagina dc honra um bcllo retrato dc Carlos Comes, o iinmorlal com- posilor brazileiro. No lexto encontrámos referencia ama- vcl aos artigos, hoje reunidos cm livro, sobre ns Coisas do mar, referencia gentil a que somos agradecidos. Quanto ao retrato de Carlos Gomes*, pensamos (pie a Revista Illuslrada deveria tirar desse Irabalho uma edição especial, ou nas dimensões apresentadas ou re- duzidas.allm dc ser tlislribuida ao publico por nrcc.o que o nosso collcga poderia estabelecer, afim dc que todos conheçar* o nosso compatriota que acaba de doa- opparcccr. SUICÍDIO? No dia 20 do corrente, ha cinco dias, publicámos uma nolicia com este mesmo titulo, ollcrcccndo ao ür. chefe de policia uma caria que nos tinham en- viado c que encerrava forte denuncia a respeito da morto dc Maria Izabcl Pirei, uma pobre creatura, casada, que so cn- lerrou no Realengo como tendo se suici- dado no dia 15. São tão graves as declarações feitas nessa missiva, assignada pela própria mãi de Maria Isabel, quo nao nos cum- prindoiniciar particularmente oinqucrbhj a que ella obriga, lambem nâo hosjHji-': mámos a publicar-lhe o lexto iltterãnío/», responsabilidade. 0 que era jusTO, flzag mus : pôr a carta á disposição da aufo^. ridade competente para abrir o inquérito1 legal e que não podia ser dispensado por menos que a denuncia inspirasse* Até hoje, porém, a carta jaz em nossa „avcla. A policia do Ilio dc Janeiro não jornaes ou, se os lô, achou que não valia a pena voltar ao principio n'uma quesláo que foi resolvida com a sim- pies c summaria explicação dc suicídio. m Do direclor da Bibliolheca Munlcl- pai recebemos o seguinte ofllcio, quo traduz mais uma gentileza do que um agradecimento: « Capital Federal, 23 dc setembro c> 189G—A' mui digna direcloria da socie- dade anonvtna O País—-Tenho a subida honra de agradecer á illustro direcloria da "sociedade anonyma O Pais os 17 vo- lumes encadernados, collccção completa do seu jornal desde 1892, os quaes o illustro cidadão Manoel Coita, em nome dessa empreza. sc dignou dc enviar para a Bibliotbcca Municipal. Grato á tamanha gentileza dessa dt- rectoria pelo relevante serviço que acaba dc prestar á Bibliotbcca, eu, como dire- ctor desla repartição, faço votos pelo progresso c cngrandcciincnto da socie- dadcanonvma O Pais—Saude -.e írater- nidadu —O direclor, Alfredo ikreir* Pinto, a Foi concedida gratificação addicionaT dc 10 •/• sobre seus vencimentos ao pro- fessor dc gymnaslica do iulernalo do Gymnasio Nacional Vicente CasajL Está exonerado a seu pedido do carfo dc interprete da hospedaria de iam»! grantes da ilha «as Flores Alfredo Tsr«, ,lni Moss. ià. ' 4

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Page 1: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

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ÍROPRIEDADE OE UMA SOCIEDADE ANONYMA

R__ACÇÂO«5-65 RUA CIO OUVIDOR 63-35

RIO DE JA», Sexta-feira 25 dc Sclembro dc .896O PAIZ é & folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

—-Slü-NATUR.—OAPITA-. 24) ESTADOS 30a

_iiuiitaBiEo tos roa mao

NUMERO AVULSO 100 RS.N.

EDIÇÃO DE HOJEOITO PAGINAS

EXPEDIENTEAos Srs. assignante-

cuja- as-iatuatua«as ter-minam a 30 deste me_rogamos que se dlgnomrenoval-as paru, rearma-riflado da expedição dafolha.

Nos pedidos de reforma do assigna-tara convém que seja designado o nu-mero do recibo anterior, bom como re-eommenda-setodo o cuidado na desigua-cão dos endereços.

Aos Srs. assignantes de anno continuaa ser ofíerecido como prêmio O PaisItluslrado.

DO RIO Avi

De posse da minba bagagem transpor-toda nara o hotel Francfort, A travessa doSanta Justa, mctli-me no bond (Ia o do-nomiiiani americano), que mo levou a un-dissima Avenida da Liberdade, onde exis-tiu o Passeio Publico, e hoje sc franqueialadeado de formosos prédios, quasi todosdc quatro a cinco andares, o mais con-Yidalivo logradouro, ao trausito dc carrose cavallciro3. Quando cheguo ao seuponto terminal essa larguissima e bçmarborisada via publica, tão adcquavcl a

Sasselos matinaes ou vespertinos, a pres-

tos cívicos, a batalhas de flores, o fogosdc artilicio, cm summa a todas as exputi-soes do publico regosijo, iiãotcra queinvejar' as congêneres de 1'aris, sp nuoas exceder pelo aspecto muito mais ri-sonho das edificações c dos vegetacs.

Eram horas do almoçar, o eslomagom'o pedia e, senlindo-mc cada vez maisattrahido para o novo ou desconhecido,atirei-mo com o melhor appctitc.antcs doentrar no hotel ao mercado da praça da

Abi o visitante, bem impressionado ou. pela fartura de innumcras mercadorias,

não sabe como resistir aos morangos, as

Íeras, as uvas, á3 ameixas, aos pecegos,

b cerejas, aos legumes viçosos,_ aos nc-dios quartos de vitela, do leilão e decarneiro, aos gallinaccos já dcpcnnados,is rechonchudas perdizes, ás cheirosassalchichas, aos vistosos o Ircsquisstniqstcixcs.aos camarões c lagostas, aos quci-]03 do mais puro leile, nos fruetosedoces seccos, aos mil chamarizes cm laoaeduetores gêneros alimentícios, aindapara quem não seja gastronomo.naqiicllapromiscuidade ruidosa de compradores evendedoras, algumas das quaes lao in-sistentes quão fagueiras na olícrtacir-Tesistivcis na modicidade dos preços.Ali vai ter toda a gente de Lisboa; porali passam patrões e criados, uns a pas-aciar, outros o fazer compras; ali selemaccumulado riquezas aos vinlons.e.atndaimperador, o lllho de D. Pedro IV naosc dedignou de visitar, ali mesmo, a laoaromada tia \iccncia, que ate hoje nuoteve suecessora condigna.

Feita a minha previsão dc fmetos e. aosair do mercado, cedendo ás instan-cias de robicundo saloio, que me vendeu

. por 100 réis um kilo do morangos dul-cissimos, fui entender-me com o affavelpropriciario do Francfort, cuja hos-pedagem exigia apenas 1JG0O diáriospor um espaçoso aposento e duas lau-ias refeições. ....

Comquanto de 2« ordem, esso notei in-feriorao Bragança, ao Continental, aoCentral, ao Internacional, ao Dorges o aoUniversal, quer por mais numerosos cadornados compartimenios, quer pela vozda fama e nela qualidade da freguesia,lhes era igual se não superior nas variase fartas iguarias, servidas por garçonsencasacados e de gravata branca. Aojan-lar sobretudo, era enorme a concurren-cia pelos attraclrfos do um banquete a600 réis. , . .

Accrcsce qne "'outras hospedanas de2» ou 3« classe, como, por exemplo, a Al-Uança, o Atlântico e o dos Irmãos Unidos,ha melhor tratamento do que nos. pri-jnciros hotéis da opulcnlissima cidadede S. Sebastião, ainda hoje lão balda dc*„abelccimcntos congêneres dos quetanto acreditam Buenos Aires e Montcvi-déo, onde estrangeiros, propensos á finasociedade, encontram por preços razoa-teis alimentação, dormitório o servi-cães condignos. , „

Logo sobre o almoço, ao ler o Correioda Manhã, cai das nuvens ante forml-davel accusaçío, tclegraphada do Laza-reto por um companheiro de viagem,inimigo gratuito, que mo attribuia hor-rores proferidos contra os vullos e asinstituições mais respeitáveis dc Por-

Felizmente, no dia seguinte, reslabe-leceu-so a verdade do facto, isto é, aminha queixa contra os rigores hygieni-tos, dclendondo-me com palavras Iison-

80 ruis, um copo dc cerveja 30 réis, umagarrafa de bom vinho de pasto 100 réisc üm pão dc meio kilo 40 réis. Só acarne de vacca, limpa dos ossos e mem-branas, sobresae a tudo, pois não sovendo por menos de 700 réis o kilo, em-auanlo

o mesmo peso de porco é ven-ido de 300 a 400 réis e o dc carneiro

não excede dc 240 réis.Para malograr e corrigir mediante in-

fallivel, gananciosas exorbitâncias dosaçougueiros, á Câmara Municipal dispõenão só de alguns talhos cm pontos de-terminados, mas também dc carroçasque vão de porta cm porta, vendendoboa carne a preço inalterável. Isso jádeveria ter sido adoptado no Rio dc Ja-neiro, comtanto que o systema, tãofruetuoso por lá, persistisse aqui, semonerosos compromissos para o erário domunicípio.

Não o menos suave o despendio com oserviço doméstico, o alfaiate, o sapateiro,o barbeiro, a roupa branca, a chapelarla,a louça e o aluguel dc carruagens, poisfacilmente sc obtem uma criada por 3}monsaes, um terno do melhor panno por25Í, um par dc botinas, optimas no ca-bcdal c na mão de. obra, por 3ji500, umacartola do peilo mais Uno por 4$, um ap-parclho de porcelana conimum para jan-lar por 20| a 2õ£; o um carro dc praça,tirado por soberba parelha, lão velozquão submissa ao pingalim do ades-Irado bolceiro, a 500 réis por hora.

Tão promplo meio dc transporte cmconcurreneia, vantajosa para todos, com

loiras á própria folha que acolhera cmSuas columnas tamanha falsidade, soba qual eu ficaria cxposlo a brutacs««rressões, no meio de um povo tãolacil dc exaltar-se contra oITcnsas do es-trangeiro ou tentativas insólitas, e pnracujos ímpetos nada valo ás vezes o sereonterraneo c sacerdote. Haja vista o quelucccdcu, cm Junho do anno passado, aopadre Sena Freitas, durante as festas docentenário, tão irrisórias para uns c_narguissimas para outros.

VilDois dias depois da minha chegada,

aluguel, por 1401 annuaes, n'um prédioâ rua José Estevão, o 1" andar, com 11compartimenios limpissimos c caldas,ane haviam servido de ninho a felizesSnpcias. Com 150f (sempre moeda forte)decentes c indispensáveis moveis para aminha transitória e bem situada habita-

Éo, onde me honraram visitas de estar

jtas, titulares, capitalistas c confradesdo melhor quilate, como, por exemplo,as conselheiros Serpa Pimcntel, Tliomazlibeiro, Barros Gomes, Antônio Cândido,Knhciro Chagas e Silveira da Moita, o¦arques de Franco, o Dr. Souza Martins,o professor Adolpho Coelho, o Sr. Vieirada Silva, cônsul do Brazil, o commcn-dador Rangel da Costa e o Sr. PereiraCardoso, ambos portuguezes de nasecnoa• brazileiros de coração. .

Em compensação, porém, a cxlgnidadçdos preços no aluguel das casas, o qualde ordinário não sc consegue por menosde um semestre, previamente pago sobcontrato formal, dá-se o seguinte:

O inquilino é quem respondo peloconsumo d'agua, marcavel a hydrouietro,sendo obrigado simultaneamente com oproprietário ao imposlo predial ou de-cima urbana, o que imporia odioso In-èuto sobre despeza imprescindível.

Vendo todas as coisas por um prismaassaz ridente, assentei os meus arraiacsao bairro Estephania. _

Era uni gosto acordar sob a irradiaçãode manhãs bonançosas c esplendidas, aodlilrear da minha palativa, tão dcpromplo acelimada, aos pregões dos ven-ardores de fruetos c hortaliças, trazidascn cangalhas sobro os dóceis burricos,aa cm gigas n'um páo atravessado aolembro do mercador ambulante. Vinhamdepois; trefegas o pressurosas, car-

riscando canastras, cheias de peixe, as

tulautcs varinas, de pés níis c pernasvista, silas suspensas n'um grande

Mio A cinta, cordões de ouro ao pescoço,lenço A cabeça c chapío desabado, umas_garcllando, outras prestes a explodirsn maior descompostura, quando lhesdesagrade o freguez. Fosse eu comprar

Santo me onereciam c não haveria di-

eiro que chegasse.Entretanto a despeza quotidiana para

asa familia dc tres pessoas, habituadas• economia, não excede de 1#200, fora- extraordinários, com os frescos, seccos** a molhados, baratissimos todos, aindacantando com as terríveis differenças docambio actual, isto 4 o qnintuplo doBreco em moeda forte. Bastara dizer queasa pescada de tres palmos pódc custarW reis, uns dúzia de ovos 180 réis,¦¦ kilo de ervilhas 30 réis, um quartei-Heoa maçãs 200 reis, tm litro de leite

>s americanos e rippcrs, cujas passagensão de 20 n 30 reis, ao longo de ruasbem calcadas, facilita a communicaçãodo cenlrõ da cidade com os subúrbios,desde a praça de D. redro até os bairrosnovos c desde a Avenida ou o largo doIntendente até Belém, Pcdrouços, Algose Cruz Quebrada. Lá, porém, não se ad-niiltem pingonles aos cslribos do bond,nem mais dc 4 passageiros, á plataforma,nas oceasiões tle maior afflucncia. Scinsistem os teimosos, intervém a policia,chamando á ordem o Zc-povinho, que, socm casos rarissimos, oppóc resistênciaá força publica.E já agora citarei um desses caso?,suscitados por exorbitâncias dilflccis dccotiKuiiiniai--.se. Ante o augmento dc 5réis no preço ou a diminuição dc algumas grammas no peso do páo, logo aturba sc levantou a protestar contra oabuso, obrigando o governo areprimil-oimmcdiataincnlo ou a ser padeiro nosfornos militares da Junqueira, comoaconteceu cm setembro dc 1893.

Panem et circenses l Hoja boacbira e(ouradas, que a maioria' dos lisboetasnão conspira contra o regimen vigente,nem sc queixa da sorte. Só o povo bra-zileiro não lugc nem inuge, quandoos gêneros alimentícios tresdobram dcpreço e lhe faliam diversões. A tudoque não seja carestia excessiva dc vi-ve.rcs, os porluguczcs so prestam, cmattenção á lei, qual o rebanho do Pa-nurgio.

A's vezos parece quo o cordeiro vaitransformar-se cm leão contra violênciasdo governo, atacadas peto Século oupelo Dia ou pela Vanguarda (hoje deno-minada O Pais), órgãos da imprensarepublicana, sempro vigilantes ás in-justiças c sempre o sempre malogradosuo menosprezo autoritário á opiniãopublica.Tudo, porém, so resolvo em santa paz.A náo do listado prosesuu dc vento cmpopa. El-rei vai arejar om trajos decaniponio, por Villa Viçosa, ou caçar aoAlenitcjo, ou alliviar-se do peso db sec-piro cm libcrrimas excursões a Madrid,Par'*, Berlim c Londres. Ante as maioresameaças de revolta, vai governando porsua Magcsladc o Sr. Hinlzo Ribeiro, quepor sua vez ú governado pelo ministrodo reino, alma do ministério, cavalheirofranzino de corpo o succulcnto dc nome,João Ferreira Franco Pinto CaslelloBranco. Esles dois impávidos estadistasda pleiadc quo lanlo ha decrescido como passamento-dc Fortes, Aguiar, LopoVaz, Saraiva dc Carvalho, Oliveira Mar-Uns e Pinheiro Chagas, representam ocasco do governo, cm nome do partidoregenerado!-, o qual cslnrá dc cima cm-quanto D. Carlos o quizer, não obstantea grilaria dos progressistas, com o Sr.José Lticiano á frente c muita vez cmallianca hybrida com o partido repu-blicano.

Digam o que disserem, .movam céos cterras, o conselheiro João Franco, porser um nevrotico, segundo o asseguraTeixeira de Queiroz, não deixa de mos-Ircr-so um homem dc acção a toda aprova, tendo a poslos a guarda muni-uipal (que reage sempre qual água sobrea fervura) c dispondo, como diziam osqueixosos, do juiz Veiga para armar osprocessos coulra os recalcilranlcs. Comtão seguras armas o ministro do reinotriumpha dc tudo, das suas nevralgias.dos seus mãos curreligionarios, da greyprogressista, da propaganda anli-mo-narchica, dos socialistas o alé dos dy-íiamilislas. Justiça lhe seja feita, não haperigos que o amedrontem, nem óbiceslegacs que o detenham, quando é pre-ciso governar ás escancaras, dissolvendoa Câmara dos Deputados ou adiando pormais dc um anuo o parlamento, recom-pondo a Câmara dos Pares, supnrimindoa Associação Commercial, reformandoarbitrariamente a administração muni-cipal, impedindo meelings, magnetisandoo sulfragio das urnas c suspendendo amaior parte dos órgãos da imprensa.

Força é reconhecer que tudo isso émulufmnis trabalhoso e de mais diu-turno clleilo do que a presteza daquclleJuiz dc paz da roca, n'uin lance da co-media do Marlins Pcnna, revogando aConslituição.

Rozendo Moniz.

S. Fotorsbnreo, S-_.—L imprensa russa em coral ata-

oa cora enormo violência a poli-tioa insloza na aotaal phaso aaqaostüo do Orionte.

Alguns jornaes v&o atâ o insul-to aos estadistas âo gabinete «iarainha Victoria o dizem cj.no aguerra 6 a nnien solução <juose ttprescnta d Rússia para portermo ás ambições britânicas.

Roma, 34.O jornal «Fanlulla», commen-

tnndo o tclci;riiinmn do Rio deJaneiro qno hojo publica, mos.tra-se satisfeito por nüo ter na-vido nenhum desnoato ao ml-nlstro _>o StLar tino-o aceroseentaque a missão do novo plonlpoton-oiarlo italiano 6 pacifica o qneterminará com .honra paro am-bos os paizes. Xtomn, 84.

Palleccn o cnrdoel Gaetano deRnscioro. Contava 7Ü annos deidade o recebera a investidurada sua alta catliogoria ocalesias-tioa em g4 do maio de 1880.

Koinii, Í24.—<o_o que so celebro o onstv

monto, o prlncipo Vlctor 3flm-mannol e sua esposa Irilo a Loa-dros fnzer uma visita á rainhaVictoria.— As dnãs casas do parlamentoprose_nom os seus trabalhossom incidente dlgno do nota.

rSpO-stsiaj Í34.O rei Humberto depois do lan-

çntnento do couraçado «CarioAtborto» passou revista ás tro-pns da ganrnição, ciao formaramcom tirando _nrbo. —lojo suamasostudo inaugurou o novohospital militar, Instalado omesplendido e confortável edilieio.

Continuam hojo ns festas po-palares. A illuminação na cldadotem sido coral.

Caii'0, S!4.

—e_alu para, essa capital opianista. Oswald, qao antes deembarcar para a. —iuropa daráahi nlcuns concertos,E»or ordem do chefe de po-lieia foram inutilisodas bojo dl-versas roletas, que estavam narepartição da policia.

JFloi-ianopoliS, 84.Foi aprosontado hoje ao con-

crosso com muitas ássic—aturasum projoeto autorizando o so-verno a entrar em accõrdo como do Paraná para resolverempor arbltracem a questão do li-mitos entro os dois estados, con-formo os protocolos firmadospelos respectivos representantesno Congresso Nacional.

Florianópolis, 134»O 7" batalhão do infantaria fes

hoje exereioio do fogo, sob o com-mando do coronel Moreira Ce-sar. .Assistiram ás manobras ai-cum ' oftlolaes da esquadra ar-_entina.. JToi arando a conenr»renda de povo.

ficar-nos-ha o consolo de que solicitamospara o. caso a. allencão do governo edo Congresso. Os dois poderes poderãoaccordar em algumas medidas quo, nãovindo salvar complelamontcasituação,poderão entretanto minorar um poucoos perniciosos" cffoilos desla politica dodescanso, a que alludiu na Câmara hadias o illustro Icadcr da maioria c quetem sido o mais bcllo florão da ges-láo llnanceira do Dr. Rodrigues Alves.

0 despacho collcctivo do minislcrio, aque não compareceu o marechal Bernardotasques, ministro da guerra, começouhontem á 1 hora, findando ás 5 1/2 datarde.

Continua a experimentar melhoras oSr. ministro da guerra. S. Ex. já reco-beu honlem alguns amigos da sua inti-midade.

TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2

Madrid, S4.Os banqaoiros* Rothschild, do

Hiondras, commnnicaram ao co-verno qno tCm encontradocrando «liilloiiWliulo para a oollo.cação do empréstimo hespanhol,cujo lanc;imi-i.tt> .Liou foi com-mottido. _'auto naquella prnçacomo na do Paris, os capitaÜBtusmostram-se rotrahidos o ro-casam xubscrevor.

Paris, 94.Mr. Blillot, ministro francez

em XnnlH, vai ser transferidodtiqnolla locação por haver hos-tilisado a celebração do tratadodo commercio entre a regência oa Itália.

Londres, £.4.Na prnçn houvo baixa geral do

todos os titulo», quer geraes,qnor parlioularoH.O Banco da Inglaterra aflixoapnrn descontos a taxa de SI °|„.lSutu nnemonto correspondo aosboatos pessimistas «lo complica-ções na questão do Oriento.

A rospeito consta que está im-minente revolução em Constan-tinopla contra o sultão, accusadopelo povo de fraqueza perante asl>rovocaçõe* Un» cranaoa poton-cias qno enviaram suas esqua-dras para os _lurdanelos.

Londres, Si.Continuam no castolo do Bal-

moral as festas ein homenacomá rainha a em qne tomam parte oczar e a czarina.

Háspera—t-so noticias da resi-dencia real, para tranqailisar osanimou bastante inqnietos pelosboatos deproxima con—agraçãoeuropeu.

I„vex-pool, 84.Realizou-se hoje um _iceting

do protesto contra os —lortlal-nios dos christãos na Armcala oem Constantinoplo.

A. concurroneia foi notável» nftosó pelo numero colossal dos pre-sentes, como pela qualidade doauditório.

O discarão de G-ladstone, os-colhido para orador da grandoassembléa, ioi extraordinária-mento applaudido.

O auditório de vez em quandoo Interrompia com bravos e bar-rahs e dando gritos de • abaixo osultão! •.

O ili—atre estadista inglês entremuitas outras phrnsos de ex-trema energia disse que repngnaao mundo civilisado ver Abdul-£Ia—iid ainda sentado no thronoda Xarqnie, ordenando e patro-oinando as barbaridades qne dia-rlamente aa oommattet— no terri-toria do império.

A divisão ogypoia ao entrar omDonsola «losolon eontonaros dodervicues, quo não quizeraiu roa-der-se.

Vão seguir tropas inglozas oinUisónau em reforço cio exercito«lo goucral l_iteliner, «ino assimo exiciu para poder prosegairna oauipunhu projeutadu contrao tíudun.

Massaouali, S4.Sabe-se quo os chnanos assai-

taram e saquearam algumas ca-ravanas «jue segtiinin oom soe-corros pura os prisioneiros da—wbyssiuia.

Liiiiíi, 24.Os jornaes noticiaram qno o

transporto «Constitnelonn soifi'onavarias no Amineonns o quo porosto motivo ivtò agora não deixouo porto do Xieltíra.

lüsto assampto foi levado á dis-cuhsüo na câmara Uos clopn-tados. A. opposição ataca o go-verno, dizondo qao só por Ino-poia podor-so-hia fnaior sosnirama.dispendiosa e dtilioil expu-«lição marítima quando o mo-vlinento revolucionário de —io-reto já estava terminado.

Iqiiique, 94._le hontem para hojo tom ha-

vi«lo contínuos terremotos nestaoidado. An oscilações, mais oumonos demoradas e todns vlo-lentas, produziram importantesdesastres matoriaes.

Tarijá, 34.Hoguln a expedição boliviana

aqui oi'£tiniziulii para explorar orio _lerinejô.

SantiajíOi 94.Julgn-se qno o ministério,

desde quo se reabra o oousrosso,não resistirá á opposição ocairá na primeiro «mbate.

JÍ-* certo que uo cabinete falta oapoio da cnmura dos deputadoso esta hostilidade ó sustontudapela imprensa liberal.

Valparaiso, 94.Fallacoa hontom á noite o «e-

ncrnl Valdivoro. Hmi ontorro rou-lizou-so bojo e foi muito concor-rido.

Aclin.so tnmbiiin om estadodescspernUüi1 o gonernl Xínquo-dano. _nporn-Hi! a todo o mo-mento o «ioiifucho fatal.

—Sucintos Aires, 94.Pallocou o Dr. Ricarilo Gn-

tierrez. lüra um cspocinliKta domoléstia de crianças* "OKttndo degeral nomeada nesta dilHuil cli-nica. No inundo dus letras; aratnmbnín o llnudo muito eonlio-cido o goruluieuto apreciadocomo poeta.— 1—» cio ouro 378.

-JT.oiitcvidóo, 94.—l praga dos gafanhotos passoudo Hnenos Aires para esta ca-

pitai, ondo vai fazendo grandesdestroços.Assumpçüo, 94.

A câmara dos deputados ap-provou o projeclo autorizandoo governo a fazer nina emiasuobypothccnria do IO mllhõos dopC-OS. Fard, 94.

Domingo ri noit", nos vastossalões do Club liliitorpe, seráinaugurada a osposição dos an-dores* oorônSf crinnltlns o alio*gorias quo ílguraram nos func-raes de Carlos Gemi».

liisso acto será presidido polo_Ir. _ianro tãodrC-, governadordo Kstado.

O mesmo clnb vai celebrar umasen são fanebros

A ¦ Provincin do Pará • oc-eupa-se ainda hojo ora tros co-lumnas da npntlieose do grandemaestro, descrevendo diversospor.ncn.oroH.A.ttiugt> no gráo do indignaçãoa critica á idéa do presidenle doILstaclo do H. Paulo «Io lnzorembarcar em navio morcanto ocadáver de Curiós Gomes.

A opinião publica eslá rovol-tadn,. o consta quo haverá umcomício popnlar para protestarcontra esse menosprezo pelosdespojns «lo illustro brazileiro,

A. «Província do Pará. tra-ta hojo do assumpto, lembrandoqno so mandou nma ilotilha bus-car o cadáver do general Simeão.

A respeito acerescentaomosmojornal:«luta nossa opinião o povo pa-rnenso não podo decontomeutosair desta alternativa: ou o ataúdodo Carlos Gomes parta douma maneira condigua oa não vaid'atinl.

«Gunrdnm-n*o perfoitninentobem os carinhos das nossas san-dades dilectissimas, as dures im-maculadas quo as nossas virgenstodos os dias espalham sobro seucatafalco e as meigas auras li-berrimns da Amazônia, qno vi-brnm no ar como os grandes ela-rins sonoros da iminortalidade..

AVULSOSItnporunn, 93.

Pedimos a vossa intervenção junto noSr. direclor geral dos corretos no sentidodc chamar á ordem o agente dc PoçoFundo, que, pelo facto dc não ter rela-ções com o eslarela, relcm as malas des-tinadas a esla cidade, causando a todosgrandes prejuízos—A. Pimenta, deputadoestadoal—ür. Arthur Valcnlim, promotorpublico—Alfredo de Oliveira, delegado dcpolicia—Capitão Gaudcncio Garcia, pro,-curador da Câmara.

Lnznroto, "3.Lavra desgosto por causa da cxtincpjio

da colônia corrcccional, que faz falta ágrande parte da população da Ilha Gran-de, que ahi ganhava os seus recursos—Juvenal Vasconeellos. ¦ Palma, S-l*

A Câmara Municipal do Palma votoupor unanimidade uma moção que terminafazendo um anpcllo aos governos|doEstado c da União, aos quaes prometi» oseu concurso cm bem ua ordem confti-tucional para a decretação das scguiiilcsmedidas: i

1", revogar o acto do 1892, em virtudedo qual sc submullcu as tarifas dc café,nosso principal c quasi único gen.srodc exporlaçi"toitacioiial,á relação cambial,visto não existir esla, como terá con-cluido da sua dolorosa experiência; ?2», revogar o augmento du 50 °/<, p|racusto do transporto dc mercadoriaspmnossa principal rido de viação; i i

3a decretai- medidas que "o

bem scnSoindicarem a favor do alto comnicrcionacional, ao qual so acham tinidua alavoura o o commercio do interior. í~'0 agente executivo municipal — l-YfíorFerreira.

Iinliltuvn, 18-4.0 povo da colônia Priulcntopolis, 'ino

Paraná, pede á imprensa itnmcdtalas pro-vitlcnctas para so livrar das garrasrdodireclor Arislidcs Oliveira, tyrano ;dosestrangeiros, que são assassinados c sur-ratlos a palmatória no escriplorio ila di-rectorin. Casas tem sido por ellc demo-lidas e nacionaes deportados—Ür. Car-valho, medico da colônia \'

Iinliltuvn, 34.'0 capilão Gctitlio tom surrado gênio.à

luz incritliniia na colônia 1'ritdcnlonolis.Segunda-feira, cite o o direclor Aristfdcsfizeram paluscaila nacstráda, amcnçailOoos passageiros—Dr. Carvalho, uiedicoi dacolônia. I

Por uma communicação tclegraphicado Pará a um banco desta capilai, sabe-mos que lém oceasionado graves pro-juízos ao commercio daquella praça asprovidencias Bscacs tomadas pelo inspe-dor da respectiva Alfândega, no sentidode probibir o livre transito do mercado-rias dc importação e exportação boli-viana.

0 inspoclor alterou o regimen fiscalsob o prelexto dc não termos tratado decommercio com a Bolivia, sendo, entre-tanto, cerlo que desde 1884 foi mantido olivre Iransito e não ti conveniente alleraro slalu quo quando sc concluo um tra-tado corii aquclla Republica.

, Somos ainda informados dc quo o dl-gno ministro da Bolivia solicitou amislo-samente ao governo brazileiro, quo pro-mcllcu tomar providencias immodiatas;o banco a quo nos referimos, porém,

.afllrma que até honlem pela manhã oinspcclor da Alfândega de Belém não ha-via recebido inslructjOcs do Sr. ministroda fazenda.

üar-sc-ha quo S. Ex. esteja dormindosobre o caso'I

Vieira, um distinclo cavalheiro, quo doBrazil, onde vciu a passeio, leva as me-lliores impressões.

Diz o art. 25 da Conslituição da Repu-hlica: «0 mandato legislativo é incom-palivcl com o exorcicio do qualqueroulra funeção durante as sessõesu.

Sabemos que, para completa execuçãodessa disposição constitucional, seráapresentado na Câmara um projeclo dclei proliibiudo aos deputados e senadores,durante o tempo cm que o Congressoestiver funecionando, o exercício dcqualquer outra funeção, afim dc que osrepresentantes da Nação so afastem omenor numero dc vezes possivel dorecinto das sessões.

H0DIE MIHI...•As Extras. ihudArás c devotas du

Nossa Sunliurn da 1'iiülnil", presta,ra-sc ainda uma voa a fazer-se ouvirDi parto caiilantü.n

[Gazela de Noticias.)

Quanta voz a GtKcla os d..maia onsalioali os dcbuuliíi a v.ilur I M.is qno delioclíü acerlin;•Mas no caso vcrloiltü, o.lla esqueceu quo o verboConcorda co'o siijoitu cm numero e pessoa.

y.x.

-»>

1 i

0 capilão-lencnte Adolpho dos Santos,secretario do commaiidanto da divisãonaval, loi honlem a bordo do crüsadoritaliano Pictnonte cumprimentar o soucommandante, capilão de fragaln AlbertiOrcslcs, ein nome do conlra-atiniraiilePinto da I,uz.

ü capilão de fragata Albcrli Orcslcslambem foi visilado polo cnmmandantcdo couraçado Iliachuclo, capilão dc mar cguerra Rodrigo llocha.

0 commandante do Picmonlc foi honlemcumprimentar o còntrá-almiranto liar-ques Guimarães, inspcclor do Arsenal deMarinha.

Continua hasteada no Picmonlc a insi-guia do niiuislro italiano.

Ha dias demos nolicia dc um rcniic-rintento em que o Dr. Hilário dc Oott-veia, por seu procurador, solicitava umaMccnça dc mais um anuo para continuarna Europa. A conimissád de petições opoderes, seguindo a norma do costume,[icditi informações ao governo, respon-dendo o niiuislro dn interior «quo omesmo Dr. Hilário dc Gouveia, lento daEscola dc Medicina desta capital, detnit-lido por decreto dc- 20 do maio dc 1804c reintegrado por outro dccrclo de 12 dodezembro do 1805, achaudo-sc já emParis na época da sua reintegração, rc-qticrcu' c obteve permissão para, semprejuízo dc seus vencimentos, conscr-var-se ausento da faculdade alé o diada abertura das aulas no eorrenle anuoleclivo. Em Itl dc março doslo anuo,tendo requerido seis mezes do licençacom os vencimentos que lhe com-polissem na fôrma da lei, para tratardc seus interesses, fornin-lhc concedidosIres mezes por portaria dc II do abrilultimo, licença que por oulra portariadc 2.') dc julho foi prorogada por doisff.ercs.»

Foi só o que disso o ministro...

A bordo do Chili parle hoje para aEuropa o nosso collcga Manoel da llocha,talentoso direclor d'/l Nolicia.

E aqui, agradecendo a sua visita tledespedida, não precisamos dizer quealiciamos pelo seu regresso, para vol-odo novo a frente da brilhante folha datarde, que o nosso collcga soube cn-gratnlcccr em lão pouco tempo impondo-aás sympalliiás publicas, que rcllectoin osou critério e a sua habilidade jorna-lislicus.

AfllSttONMTRO

Aracaju, 94.Só hontem partiu para essa ca-

pltiil u vapor «lüsperunçn».Dosongnnado de quo não vi-

nhn contra ordem sobro os olll-ciaes transferidos, o capitão doporto pcriuittlu quo o vapor sa-isso.

O juiz seccional, qno é npon-tado como um doa influentes nasedicção do 4 do corrente, abriuinquérito, ouvindo testemunhas,qno nada depuzerum, iillin deinnocentar o vigário Olympio doCampos e seus companheiros.

A. policia tom trabalhou com-pleto sobra o facto para apreson-tnr ao jniz e ao procurador quenão forem suspeito».

ISstá marcada para o dia -4de outubro a festu da reeolo-cação, no salão de honra do pa-lacio, dos rotratos do Ur. Pru-dente do Moraes, marechueaVloriano e Doodoro e do coronelValladão, destruídos pelos re-voltosos.

Kstá tado preparado para quoseja esplondldn essa festa.

Boina completa paz em todoo Kstado.

6. Paulo, 94.O Dr.Campns Snlles regressou

hoje do Rio Claro.Consta á «Platóm quo os no-

mes mais prováveis parn entrnrna chapa do deputados fedemospor este Estado são os seguintes:Glyccrlo, Domingos Moraes,Oliveira Braga, JBneno do An-drada, Kodolpho Miranda, Pau-lino Carlos, Costa Junior, An.feio

Pinheiro, Clneinato Braga,•adun Sallea, Adolpho Gordo,Júlio de Mesquita, Cosario Mot-ta, Frederico Abranches. PaulaNovaes, Alberto tSalles, Domin.Sos

Jaàuarlbe, Alfredo Pnjol,BngeniO Bgaa e Martinho Pra-

do. Não sabemos entretanto quala exactidão desse consta.

Vòm dc longe as dilllculdadcs com' ijticse luta nesta praça e no interior jftfradar ao commercio legitimo os rccurkosdc que elle carece.

Impressionados pela gravidade da Cijisc,pela forte retracção de credito, que estavaaliás mais ou menos Justificada pelosloucos abusos das emissões, dcsòrdc-lindamente feilas, lembrámos ao governoa necessidade dc asscnlar cm algumasmedidas que livossem como rcsullado amelhora da situação,. oconoiiiicamcnluameaçadora o cujas conseqüências preju-diciacs para a ordem commcrciaí,, tiopaiz nüo sc demorariam muilo a fazersentir.

Como o espirito publico estivesse do-minado pelo preconceito dos nossosfinanceiros contra o papcl-moeda, queelles reputam superior ás necessidadesrcaes da circulação, ousámos nconsilharapenas que sc buscasse transformai" essaemissão dc bônus por papcl-mocda doEslado.

Essa opinião baseava-se no facto dcque a emissão de íwiiij, feita para pro-tegerás industrias, era na rcalidadCLBp-plicada para solvcr os debitos dcllas comestabelecimentos bancários, sem quedessa operação cilas, as pobres indus-Irias, colhessem algum resultado apro-vcitavcl. 0 papcl-mocda tinha sobro osbônus a vantagem dc entrar na circulaçãodos negócios, do não vencer juros o,finalmente, dc não influir na baixa docambio. Na verdade não so tratava, notaso, dc nova emissão, mas apenas dasubstituição dc papel quo não prestavaserviços por outro que vinha desafogara situação crilica dos negócios, fácili-tando os descontos. Até hoje porem essealvitre nosso não foi tomado cm consi-deração c o resultado é vermos que osnossos valicinios sc eslão realizando cque a crise sc tem aggravado.

A despeito dc não se (cr augmcnladoa somma dc papel cm circulação, ocambio baixou consideravelmente, ocomnicrcio luta com as mesmas senãomaiores difflculdadcs; c a suspensãodc pagamentos dc algumas firmas o oprenuncio dc maiores males, sc acasoa mesma inacção continuar a ser anorma da gestão dos negócios da fazenda,onde o honrado ministro entende ser aboa política — deixar correr o marfim.

Na nossa humilde opinião, uma dascausas da baixa do café é justamente, adifllculdadc com que luta o commerciocommissario cm obter nos bancos cre-dilo sufficicnte que não só permiltissea venda a prazo do café, como impe-disse a necessidade inevitável de ovender logo c A visla, para assimoceorrer aos saques que de ordinárioacompanham a remessa, quando a nãoprecedem.

Diante desla imperiosa contingência, oresultado é que os preços não sc mauli-veram; a baixa produziu-se cm escalasuperior ao que era dc presumir: com-pra barato quem tem dinheiro; vendepelo preço do mercado quem não pódcesperar.

Acreditamos, pois, quo seria medidaacertada c dc urgente necessidade, aomenos, a providencia que nessa época,apontámos—a substituição dos bônus, ouo seu resgate, lançaria na torrente çir-culatoria dos negocis lícitos uma sommaconsiderável, que viria desopprimir apraça c permittir aos bancos a aceitaçãodo descontos cm maior escala, o sobre-tudo a taxas mais módicas do que as quevigoram aclualmentc e qne orçam paraletras dc boas firmas entre 9 c 10 %, oque absolutamente nSo indica uma super»abundância dc meio circulante.

Não pretendemos com estas consi-[derações conseguir tudo, mas «o menos

A primeira entrevista entre o ministrodoextcrlorc o cavalheiro Do Martino reali-zou-sc honlem, ás 11 horas da manhã, efoi das mais cordiacs. Tanto quanto épossivel colher das primeiras palavras otroca de cumprimentos cnlre dois diplo-matas, parece quoocnviado italiano estãbem inspirado o bem disposto a cotulti-zir as íicsociaçõcs a uma solução bon-rosa da pendência internacional.

0 cavalheiro De Marlino conferencioulambem com o visconde dc CaboFrio, ficando convencionado que a rece-pção ofllcial so realizará segunda-feira,á 1 hora da larde.

E' provável quo o cruzador Picmonlcprolongue a sua viagem alé ao Ilio daPraia, o que será um indicio muilo favo-ravcl dos itiluilos dc paz c concórdia damissão üc Marlino.

São esperados hoje á noile de S. Pauloo Sr. Enrique Somigle, proprietário daTribuna Italiana, o outros italianos quevôm relatar ao Sr. Renato De Marlino asoccurrcncias havidas naquella cidado.

Seguiram hontem para o norte no pa-quete naciuilal Olinda o deputado CollaçoVeras, osürs. Oscar dc Mendonça Taylor,João Alves Borges, Anlonio da SilvaCruz, Francisco Trindade, Anlonio Nas-cimento 1'cilosa, Tliiers Velloso, JoãoDruminond, Francisco Porlella, FranciscoMcircllos, Pires tle Amorim e AnlonioXavier dc Carvalho, o visconde do CampoAlegre, o coronel Joaquim Feijó dcMello, o tenente-coronel Joaquim Gui-iiiarD.cs Coelho o o capitüojtcnciilc JuãoAugusto Dclpliim Pereira.

Na nossa seccão tclcgranhica, cnlre osAvulsos, publicámos bojo dois telegram-mas do Iinbiluvn, cujo assumpto merecetoda allencão e iiiunedialas providenciasdo governo. Asslgnados ambos—Dr. Car-valho, presumimos que sc traia do ür. J.J. de Carvalho, medico bastante coube-cido, c só por esle motivo damos a pu-blico a denuncia que precisa serapurada.

A commissão dc orçamento da Câmaraapresentou bontem um projccto con-cedendo o credito siipplcmcnlar dcl.llã:20Si550O á verba «exercícios findos»,para pagamento de igual somma devidapela Estrada do Ferro Battirilé a BorisFrères, Guilherme Rocha & C. c llciualdororlo.

Approvando liontcm, cm 3-> discussão,o projccto que autoriza o governo a cou-Afinar no poslo dc alferes Iodos os ofll-ciaes graduados por dccrclo legislativodo 9 dc dezembro de 1895," av Cantaraaceitou a emenda do Sr. Barbosa Lima,que autoriza a promoção a alferes do to-dos os alumuos das escolas militares commais dc Ires annos do praça o com ser-viços á Republica durante a revolta.

0 projeclo, assim emendado, vai serredigido alim dc seguir para o Senado.

0 corpo dc alumuos da Escola Superiordc Guerra recebeu dc Buenos Aires umexemplar tio Dou Quijole, quatro paginasuc.uina publicação que se diz illuslradaporque contem

"sempro uns tantos dc-senhos sem arte. o sem espirito, cujoúnico mérito c dclraelar c injuriar aludo c a todos.

Neste exemplar vem uma critica aoincidente entre a Ilalia o o Brazil, cri-lica que por certo nauseou o indignoutoda a sociedade portcüa, cujo pensa-incuto é rcllcctiilo pelos seus grandesJornaes, que, todos, deram um bclloexemplo dc solidariedade americana, dis-ctilindo o referido incidente.

Bem sc comprchende a causa da rc-mossa do Don Quijole aos briosos cs-ludantcs da Escola Superior de Guerra;que formam na guarda avançada dos quemais. prezam a honra c a dignidade doBrazil.

Recebido o mimo, nuc nfo sabem aquem agradecer, resolveram os nossosdignos compatriotas trazcl-o c conllal-oa 0 Pais para que o expuzessemos cmnossa sala dc rodacção. Aceitamos o tle-posito, convencidos

"de que Iodos aqüellcs

qne virem a cslupitla caricalurajulgal-a-hão simplesmente merecedora dc dcs-prezo. Na llepublica Argeulina, toda agente que se preza assim recebe as ar-rcuielttdas do Don Quijole.

Foi creada uma agencia postal de 4'classe cm Casa do Telha, município doSerro, no Estado'dc Minas Geraes.

A convite do senador Fernando Lobo,reuniram-se hontem, ás 8 horas da

noiti', na secretaria da industria, os dc-pulados geraes Lindolpho, Landnlpho,Almeida Gomes, Monteiro dc Barros,c Ferraz Detz, Lamartinc, Gonçalo Ramos,Arthur Torres c os esladoaes Epauii-nondas Olloni c Ignacio Murta.

Nesta reunião tratou-se de assnmptospolíticos de Minas o futuras eleições.

O Sr. ministro da industria olfcreccuaos illuslrcs deputados café e doces.

A's 10 horas da noito terminou areunião.

E' possivel que a commissão do orça-monto da Cantara dos Deputados façahoje uma visita á Escola Naval.

Parece que, apezar de suspensas pelaretirada do Dr. Carlos dc Carvalho, estãoem bom pé as negociações dc accôrdoentre os governos brazileiro c orientalacerca de medidas para repressão docontrabando na fronteira do Rio Grandodo Sul o da divisa oriental.

E' provável que dessas negociaçõesresultem dois (ralados, sc as partesconcordarem cm regular separadamentemaiorias cspcciacs c que nenhuma rc-laçâo tém entre si.

A bordo do Olinda, partiu liontcm parao Recife o Dr. Gonçalves Ferreira, cx-ministro do interior c justiça.

Ao seu embarque, como expressão dcestima c apreço, concorreram muilosmembros das duas casas do Congresso,da magistratura, da Brigada Policial c dasecretaria do interior.

Outros amigos que não puderam com-parecer, desculparam-se por cartas ccartões.

Terminaram hontem os exames dcmachlnistas para a marinha mercante.

Dos 57 candidatos inscriptos compare-ecram 10, sendo habilitados :

Para 3> classe, Alfredo João daNobrcgaC Arthur da Silva Travassos.

Para 4> classe, Luiz Ferreira de Albu-querque Maranhão c Pedro Antão Fer-reira da Silva.

A bordo do paquete Chili, regressa hojepara Lisboa • llr. José liaria Soares

AOS POBRESBS; om oamolna

Cabem aos portadores dos nossos car-tões dc ns. 10 a 01 as esmolas do 15 quodistribuiremos hoje, e nos forani offerc-cidas assim:Anonymo, produclo da venda dc

unia moeda brazileira de ouro 20ÍOOOAnonymo, cm intenção da alma dc

Ricardo ritta Lopes 15Í0O0Anonymo C^OOOMaria Adelaide M. M., por alma

dc sua mãi 5/1000Sinhà Noca, pelo 2° anniversario

do fallecimento dc seu pai, ocapitão Manoel Joaquim de Car-valho 5/000

Produeto da venda dc 0 arlinhasde musica 1/000

relatório quo a despeza publica em 1894montou a 370.0G8:3ílí, cnlrelanto sa-beinos pelo relalorio do Tribunal deContas que a importância verdadeira dadespeza foi dc 501.322-.3G0/000.»

Na igreja da Cruz dos Militares, reza-schoje, ás 9 1/2 horas, a missa tle 7» diapor alma do malogrado capitão ür. An-lonio José Vieira Leal.

A commissão de marinha c guerra daCâmara deu parecer favorável ao sub-slitutivo que o Senado apresentou aoprojccto qno organiza o estado-maior doexercito c a inlcudcnciu geral da guerra.

Foi nomeado Francisco de Assis Avcn-dano para exercer o cargo dclhesourciroda Alfândega da cidado do Ilio Grande,uo Estado do llio Grande do Sul.

0 Sr. José Caetano dc Faria, tcncnle-coronel cominaiidanto do regimento decavallaria do policia da Brigada Policial,escreveu-nos uma caria demonstrativade que a banda do seu regimento levao seu repertório para além tios dobra-dos c maxixes; o para limiar isso cn-viou-nos o seguinte programma da re-Ircta, que ás 6 1|2 horas da tarde dcliontcm, como du costume ás quintas?feiras, se cffecluoii ciu frente ao quartel:

Ia parte—1° Marcha grave—Justo sen-tenciudo, II. N.

2o Dobrado—Ceará livre, Carlos Gomes.3» Púl-pòurri—Fidclilas, A. Rcckling.4» Wálsa—El Atoa, ü. Granado.59 Máziirka—La reveuse, Tb. Ilohicr.2" parte— 1» Passccalle—üa opera Do-

tores, Thomasí Brotou.2° Cavalina c romance, A. üamasio.3» Mazurka— Os banhistas, do Uto Nà,

Costa Junior.4o Polka—'As rabécadas, J. Salgado.5" \Yalsa-7bn-! Paris, li. Waldteufel.C» Havanôra— La Chilena, D Granado.Muito folgamos cm dar essa noticia;

mas o certo é que desse facto poucopartido lira, e pouco partido o regimentodá.

Pouco lira, porque a rotrota é á capu-cha, ignorada, quasi sem auditório, semestimulo para os músicos que não en-Iram cm coiiòurroncin. Pouco dá, porquea banda loca n'uina rua, logar onde nãopódc estabolócor-so uma reunião regularc quo não convida famílias c criançaspara ouvir musica.

Também a musica do regimento doinfanforia da mesma brigada toca eniseuquartel, á larde, duas ou Ires vezes porsemana; mas quem é que vai lá ouvir'IQuando muilo, delcilaui-sc os moradoresdas casas fronteiras, c nada mais.

0 que ilós desejamos é o aproveita-mento dos nnssos Jardins c praças ajar-dinndas das 5 ás 7 horas da larde nosdias^ilcis, c das 5 ás 9 lioras nos do-mingos o dias feriados; isso, sim. 0 povolorá noticia, pólos jornaes, do local ondetoca tal ou tiiiiil banda, c abi concorrerátle espirito feito para se alegrar.

E NADA' FEITO!Aproxima-se a estação calmosa. tlis52

hontem'o Sr. ministro tio inleriur aochefe de uma repartição sanitária; apro-xinta-so a eslação calmosa, repelimosnós aqui ; c... nada feilo.

A' entrada do verão de cada anno quopassa 0 Paiz lem lembrado aos poderescompetentes a aproximação da tem-pcstiitle epidêmica ccifadora da popu-laçâo. Termina o cyclo solar; o, sob oponlo tle vista hygicnico, c sob o pontodc vista sanitário. . nada feilo.

A febre amarela, a varíola, o beriberi,a diphtcria fazem seu Irajeclo fúnebrepelas ruas desla capilai, arrastam paraos cemitérios milhares dc vidas, ace-nant para o estrangeiro com a fama dainsalubritladò; o, quando sn espera quea adminislração publica alguma coisafaça, observa-se purauichlo quo... nadasc' tem feilo.

Aproxima-se a cslaeão calmosa. Afebro. amarela, que já permaneceu, comoendêmica cm 1895, virá forle, c segurada fraqueza dos combatentes, lançarmais uma pedra no edilieio da nossadcsmoralisncão sanitária.

0 que é qíte se lem leito sob o ponlodc visla hygicnico 'I

Que é que so tem feito sob o ponto dcvista pnihogcriicb

'IA hygiene municipal conlinfia a ser

ospccle de associação da Cruz Verme-lha — prompta a acitdir a morlos e feri-dos. Ha muita competência e muito boavontade cm quem a administra, masfalham 03 mais cfllcnzes meios do acção.

A bactcrinlogia, lão reclamada desdelongos annos, tão necessária para o cs-ludo symploinatico das moléstias infe-cluosas que predominam no paiz, foi,depois de enorme campanha, alitial com-preltcndida, c instalado um laboratóriocompleto. JA não haveria mais razãopara temer a vergonha de vir um estra-nho cnlrcg.ir-se ao estudo da moléstiaquo nos llagclla. Prollssionacs nossos,proflsSioiíacs hablllssimos. um discípulode Koclt, bacteriologo dislinclo, homemdc sciciicin quo na Europa seria alvo tleIodas as altencões,levantou tio nada esseestabelecimento novo, dotou-o do mate-rir.l indispensável, o dedicou-se á obrapatriótica dc notaliilisal-o.

Pois luslamohtc agora que o Laboralo-rio Bacteriológico, coni microscópios dcZeiss, anloclavos, fornos Pastour, incuba-dores, apparclhos uiicrophotographicos,bibliotbcca o lodo o arsenal indispensa-vcl, ia prestar serviços ao llrazil e Ahumanidade, o Congresso da Republicatraia de desfazer o que com lauto sacri-(leio so alcançou I

Serviu alé "dc arma politica a afflrma-

cão clantorosa de falta de estatísticas dc-mograplto-sanitarias, sobro as quaes scpudesse julgar dn mortalidade; nalali-dade o nupcialidatle da população doBrazil. Creou-se tuna instituição (pie pu-hlica estatísticas qitinzctiacs, que vaipublicar pela primeira vez uni aniiiiariode estatística; o o Congresso da Repu-hlica, no seu furor arbitrariamente eco-nomico, manda fechar esse instituto I

H, nada feito. As epidemias podem dl-zimar a população, o Brazil pódc conti-niiar na rectaguarda das nações; isso dcestudar a palhogenia das enfermidadesque nos apavoram, lica para quem tivertempo c paciência; a Itália, a França, aAllemanlia que o venham lazer, sc qui-zcrciii*

Hygiene? Quem pensa nisso? Vamosvivendo os que vivem, e os que foremmorrendo sc enterrarão. Para que dar aesta terra ares dc pai2 civilisado ? Paraque aproximal-a dos centros scicntill-cos onde so trabalha com amor, onde oscompclcnlcs e os esforçados lém o apoioda administração?

Basta... que o verão se aproxime...

I

CQNGRESSOJJACSQNALSENADO

Foi presidida pelo Sr. Manoel de Qtiei-roz a sessão dc honlem nesla câmara. '0 expediente constou apenas de umofllcio do 1° secretario da Câmara dosDeputados, rcmotlcndo um dos autogra-

pitos da resolução sanecionada, atitori-zando o governo a prorogar até 31 dodezembro do eorrenle anno o prazoconcedido nos respectivos contratos paraaqticllas estradas do ferro, que já liou-verem completado os estudos do seutraçado.

Náo havendo quem pedisse a palavrana hora do expediente, passou-se á or-dem do dia c continuou a 3> discussãoda proposição da Cantara dos Deputados)fixando as despesas do ministério da fa-zenda uo exercício dc 1SÜ7.

Oraram os Srs. Leito e Oiticica c Seve-rino Vieira, encerraudo-se depois a dis-cussão.

Posta a votos a proposição, foi appro-vatla.

Jinccrrou-so depois, sem debate, a tlis»cussão das emendas ua Câmara dos dcpu-'lados ao projeclo do Senado reorga-nlzatido o Tribunal dc Contas, as quaes,rejeitadas pelo Senado, foram mantidas 'por dois lerç.os de votos daquella Ca-mara.

Proccdcndo-so á votação, foram tfemendas rejeitadas por dois terços;sendo apenas approvada, por não torobtido os dois terços, a que manda ac-cresccnlar ao art. Io o seguinte para-grapho:«Os vencimentos dos directores doiTribunal dc Coutas serão dc 15:009£ poranno, lendo o presidente uma grafia-cação addicional do 3:UW. Os mais em-pregados perceberão vencimentos iguaesaos que percebem os empregados daigual categoria o denominação do The-souro. 0 secretario terá vencimentos dqsub-direclor.

Supprima-se a tabela annoxa.»Seguiu-se aí1 discussão da proposiçãoda Cantara, que manda contar desde

10 dc abril du 1894 a antigüidade doposto dos ofllciaes do corpo tia armada,promovidos por decreto dc 30 dc agostodo mesmo anuo, por serviços prestados ãllepublica.

Oraram os Srs. Coelho Rodrigues, J.Caíiinda, A. Bacna c Scvcrlno Vieira, fl-,eando a discussão adiada pela bora.

Lcvaitloii-sc a sessão ás 4 horas datarde, tendo sido designado para bojoa seguinte ordem do dia:

Continuação da 2» discussão da pro.posição da Cantara dos Deputados, quemanda con lar desde IC dc abril do IS94a antigüidade do posto dos olliciaes docorpo da armada, promovidos por decretadc 30 dc agosto do mesmo anno por ser-,viços prestados á llepublica ;Discussão do veto do presidente dallepublica á resolução do Congresso Na-cional, que transfere ao domínio cxclu-sivo dos Eslados tio Pará o de Sanla Ca-lharinadiversos próprios nacionaes;

Continuação da 2* discussão do pro-jecto tio Sentido, dispondo sobre a orga-nização das mesas nas eleições federaes.

CARIARA DOS DEPUTADOSA contiiiuocão da discussão do orça-

incuto do interior tomou liontcm todo o(empo da Ia parle da ordem do diae mais o da 2a parle, falando apenas orelator, Sr. Aluindo Guanabara, quo cmbrilhante discurso Justificou uma a umatodas as rubricas do projccto o dou asrazões das alterações nellas feitas c dasanlorizações do

"poder executivo parareformar a secretaria do interior o paraIransfC" • '••¦•'-1"" - • —•»»»-«»•»«-»-¦-dçr-eecriiím iteu^CTt'annroYaT' o reqwsnmemo >na ,-í j, -Vriíiíydias aprftch fijõ tela Sr QoaMptra Abnyi^'--^-'-:. .i; o ptoj«lo"«e'Hmnlstia itts «ipIfeffjRw „•nn tentativa do deposição do tro'VeTDad.O*:í{í^:dc S8rgln*^'proj«Htfo-rtía^tuesmoveín'2* discussão, por haver sidodispensado o interstício, conformo pediuo Sr. Menezes Prado, A Câmara não quiz(pie esta votação fosse nominal, rojei-latido requerimento nesse sentido, feitopelo Sr. Gouveia Lima,

Lcvautou-sc a sessão ás «horas d.ttarde.

ASSEMBLÉA LEGISLATIVAA' 51 sessão preparatória realizada,

honlem c presidida pelo Sr. GestclraPassos compareceram 28 dcpulados.

Não houve expediente.Foi approvada a acla da sessão aa-

terior.0 Sr Alcibiadcs Pcçanha communicoa

que, pnr doente, não podia comparecerás sessões.

Aiiniitiuciando-sc a ordem do dia. o Sr.presidente declarou que por falta donumero legal não sc realizava a eleiçãoda mesa c das coinmissOcs, pelo quo foimarcada a mesma ordem dc dia parahoje.

Foi promovido a alferes da Brigada Po-licial do Districto Federal o Io 'sargentoJoão Gastou.

Conformo noticiámos, foi exonerado aseu pedido do cargo dc instructor'dc lo-pographia da Escola Militar desta capitalo capitão de ariilheria José Joaquim doRego Barros c nomeado parasubstituil-oo major José dc Sá Earp.

0 numero dM Bruxa que hoje ú dislri-buido ao publico o que ja hontem tivemoso prazer de ter sobre a mesa, está, comoos anteriores, um mima '• graça c dcarte. Lw

0 lápis dc Julião dá-iap tres bellaspaginas, deliciando-nos na central c naultima com a sua iwuó inesgotável etraçando na primeira um bom retrato doprofessor de gymnaslica Taulo Laurct.

O texto é illuminado por prosa dcOlavo Bilac c Coelho Netto c por versosde Guimarães Passos.

Ante-hontcm à noite foram cumpri-montar o Sr. Dionysio Ccrqucira, no seuelegante palacetc da rua Sanlos Titaran. 5, os senadores Scvcrlno Vieira o Cruz,deputados Paula Guimarães, Paranaguá,Tosta, Anysio c Chrislino Cruz, além degrande numero do senhoras c cava-Ihciros. .

Lemos no Financial Netos: «0 ministrodas finanças do Brazil declarou em sen

'--.!

Depois do um longo, mcdilado c bri-llianle discurso proferido pelo illustrodeputado Alcindo Guanabara, relator dacommissão dc orçamento, ficou hontomencerrada a 2» discussão do projccto quefixa as despezas do ministério da justiçao interior para o exercício dc 1897.

Antes da votação a commissão terá dcdar parecer sobre o grande numerodc emeudas apresentadas no correr dodebate.

Sabemos que o orçamento do minis-terió da industria o viação, do qual c re-lator o illuslre deputado Dr. Lauro Muller,já eslá promplo c assignádo pela maioriada commissão, não tendo sido apresen-tado ainda á Câmara por haver o Sr.Coelho Cintra pedido cinco dias dc vistapara elaborar o seu voto cm separado eapresentar emendas que serão lidas nareunião dc hoje.

Foi liontcm assignádo o decreto queabre ao ministério da fazenda o creditostipplcmcntar de 7:707í á verba « Alfan-dega», art. 7° n. 12 do orçamento de 1895,

Eara oceorrer á despeza da Alfândega do

stado do Espirito Santo.0 ministro da instruecâo publica na

Coréa contratou um phylologo russo pelosalário de 1.800 yen por anno para cn-sitiar a língua russa cm Scoul.

^^

Na thesouraria da administração do-Correios desta capital houve antehontem o seguinte movimento:

Venda de scllos 3:0971 'jrales nacionaesemittidos 3:S56f080; ditos nacionaes pa-{OS 15:367|774.

Eslá publicado o n. 722 da Revista ll-lustrada, que, além dc bellas pilhériasno Icxlo e de desenhos sobro aclualidadcsna ultima pagina, publica na primeira orclralo do deputado Medeiros c Albu-querque 0 na pagina dc honra um bclloretrato dc Carlos Comes, o iinmorlal com-posilor brazileiro.

No lexto encontrámos referencia ama-vcl aos artigos, hoje reunidos cm livro,sobre ns Coisas do mar, referencia gentila que somos agradecidos.

Quanto ao retrato de Carlos Gomes*,pensamos (pie a Revista Illuslrada deveriatirar desse Irabalho uma edição especial,ou nas dimensões apresentadas ou re-duzidas.allm dc ser tlislribuida ao publicopor nrcc.o que o nosso collcga poderiaestabelecer, afim dc que todos conheçar*o nosso compatriota que acaba de doa-opparcccr.

SUICÍDIO?No dia 20 do corrente, ha cinco dias,

publicámos uma nolicia com este mesmotitulo, ollcrcccndo ao ür. chefe depolicia uma caria que nos tinham en-viado c que encerrava forte denuncia arespeito da morto dc Maria Izabcl Pirei,uma pobre creatura, casada, que so cn-lerrou no Realengo como tendo se suici-dado no dia 15.

São tão graves as declarações feitasnessa missiva, assignada pela própriamãi de Maria Isabel, quo nao nos cum-prindoiniciar particularmente oinqucrbhja que ella obriga, lambem nâo hosjHji-':mámos a publicar-lhe o lexto iltterãnío/»,responsabilidade. 0 que era jusTO, flzagmus : pôr a carta á disposição da aufo^.ridade competente para abrir o inquérito1legal e que não podia ser dispensadopor menos fé que a denuncia inspirasse*

Até hoje, porém, a carta jaz em nossa„avcla. A policia do Ilio dc Janeiro nãoló jornaes ou, se os lô, achou que nãovalia a pena voltar ao principio n'umaquesláo que já foi resolvida com a sim-pies c summaria explicação dc suicídio.

mDo direclor da Bibliolheca Munlcl-

pai recebemos o seguinte ofllcio, quotraduz mais uma gentileza do que umagradecimento:

« Capital Federal, 23 dc setembro c>189G—A' mui digna direcloria da socie-dade anonvtna O País—-Tenho a subidahonra de agradecer á illustro direcloriada "sociedade anonyma O Pais os 17 vo-lumes encadernados, collccção completado seu jornal desde 1892, os quaes oillustro cidadão Manoel Coita, em nomedessa empreza. sc dignou dc enviar paraa Bibliotbcca Municipal.

Grato á tamanha gentileza dessa dt-rectoria pelo relevante serviço que acabadc prestar á Bibliotbcca, eu, como dire-ctor desla repartição, faço votos peloprogresso c cngrandcciincnto da socie-dadcanonvma O Pais—Saude -.e írater-nidadu —O direclor, Alfredo ikreir*Pinto, a

Foi concedida gratificação addicionaTdc 10 •/• sobre seus vencimentos ao pro-fessor dc gymnaslica do iulernalo doGymnasio Nacional Vicente CasajL •

Está exonerado a seu pedido do carfodc interprete da hospedaria de iam»!grantes da ilha «as Flores Alfredo Tsr«,,lni Moss.

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Page 2: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

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CARTA PARISIENSE

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O PAIZ-SEXTA-FEIRA; 25 DE SETEMBRO DE 1896

Pauis, 29 do agosto.

é. política em ferias — Assumplos de pouca¦ importância — O congresso de padrestm llcims — Fúria dos ullra clencaes—O congresso de anthropologia criminaltm Genebra — 0 ladic^s club dc Paris—As damas aggremiadas — Discripção doclub — A historia curiosa de um, cãoverdadeiramente parisiense — 0 di-nheiro cm cobre estrangeiro — Con-demnação dc um redactor do aLiber-lano» — Ainda a propósito do con-gresso tVanlhropologia criminal—Classi-ficação dc certos crimes—0 assassinatodo réo Fonlainc—Crime ou suicídio '(

Em ferias na política, em fórias nostbcatros, em férias no noliciario, em fe:rias na lilteratura —do que lhes podereifalar, leitores queridos que lia seis annosacalento ao rom rom, por vezes bem in-deciso e hesitante da minha prosa. 0 quofrancamente nos interessa neste mo-menlo não se passa om Paris. Os acontç-cimentos movimentados estão ahi, no liiode Janeiro, com os graves condidos comos italianos; na Turquia com o assaltocm pleno dia ao Banco Ollomano; emVienna, com a recepção cnthusiastica queos austríacos fizeram ao czar de todas asllussias.

Em Paris, sobretudo n'esle mez, nãosabemos mesmo como os jornaes so•podem encher. A política, zero: thealros,gero. Nenhum escândalo mundano. Cal-maria em toda a linha, lima desolação.

O assumpto obrigado, is. falta dc outromelhor, 6 a próxima visita do czar cmFranca. Os jornaes andam repletos deidéas. Cada leitor do Petil Journal, AoFiguro o do Gaulois cnconlra-se trans-formado n'um Girardin, o grande publi-cisla, que apresentava uma idéia por dia.Todos querem collaborar na fesla aogrande, ao absoluto senhor de 120 mi-Ihões dc subditos, ao gcneralissimo do10 milhões dc bayonctas, ao braço forteda paz na Europa c esperança dos lieroi-cos corações francezes.Qiiograndcsemanadc alta festança não virá a ser a darecepção do czar 1

Boaliza-se n'cste momento em Rqimsum congresso dc padres, congresso que.tem uma importância muilo superior ao

Suo a imprensa lho atribuiu no começo,

ais de 600 padres reunidos discutemas questões mais complicadas o uiajs se-rias das relações cnlrc o estado civil ca igreja, a começar pelo preço, das ça-deiras cm templos á diminuição dospreços na tabeliã das festividades eecremonias do culto.

Mas o que 6 mais interessante o impor-tante é o caracter leal deste congresso queno fundo tanto apotjucntac.lanlo entristeçoos monarchicos, nao obstnnlc estes senho-res se apresentarem sempre como osúnicos sustci.laculos do aliar.

E sabem porque? porque o congresso6 contrario á polilica da resistência de

! certos bispos ao governo legal da V rança.O congresso approv.a toda a política uopapá c é de opinião que se pode sor umsincero calholico e um ardente ropubli-cano ao mesmo tempo.

Hão dc convir que esta doutrina é tãovelha como a própria igreja, porque jadizia Chrislo: dai a Deus o que c deDeus c a César o que ú de César, tomoos tempos mudaram, o César hoje dçvcser substituído por Felix Fnure. A celebrepliraso do Homem Deus devia ser Ira-duzida neste momento por esta: a Deuso que 6 do Deus o a Felix Faure o que cde Felix 1'aure.

O papa não inventou coisa nenhuma amais do que rezam as sagradas escri-

A Gazcllc de Franco, a Aulorilc c oulrasfolhas ullra-reaccionarias clamam conlraos padres, que abandonam as igrejas paraandar por meclinqs a apoiar o governo.Ora no congresso ccclesiaslico nao setrata de apoiar ou combalcr o governo.Trata-se apenas dc seguir á risca aindicação do papa, chefe supremo daclirislandado e a principal autoridade daigreja. , ,

O que os ultramontanos queriam é quoo congresso dos padres francezes dc-clarasse que a religião calholica craincompatível com a Itepublica, porque' coração fortificava poderosamente

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'Jmnrenf »,i írÁljc'*B{i $ fCVR

.«''tentes notam rompullsfoçan«Witia»,,ieVttlUÇÜo torcida pelos

criminnlogistns italianos, no'¦ «ingressoultimo de anthropologia criminal, em Ge-liobrà. ,. . , ,

O Dr. Perrl, apesar de discípulo delombroso, o chefe de escola que reclamao typo aparte do criminoso-nalo, dcmoii-strou que a criminalidade cra a rcstil-tanle dc uma ordein Iriplicc dc faclorcs :anlhropologicos, de meio pbysico c domeio social. Um homem pôde nascer comtodos os stigmalas de criminalidade cmorrer velho sem ter praticado um cri-me durante a vida, so enconlroii no seumeio uma forca de resistência liaslanle.Assim como pôde succcdcr que um lio-morii se encontre n'um meio criminoso onue, merco dos seus antecedentes here-ditarios, resista áiiillueneia deleelena domeio criminoso.

A maior parle dos crimlnaloglstasprc*scnlcs mostra mio eslava de accòrdo comas conclusões do Dr. Fcrri.

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Taris conla emllm um cercle femininocomo ha lautos o tantos na America doNorte. E1 o Ladic's Club : — o club dasdamas.

Viça situado cm Monlmarirc, no n. 12da rua biinorré.proximo da praça Plgollce do ffdí Mini o mesmo rio i/aniicío^essatrasserie das sacerdotisas de Saphoí

Como é que so fundou esto club '( De

auem partiu a idéa 'í Quem foi a inicia-

oraíA idéa partiu dc uma dama viuva,

que mora na casa pegada ao club. lisla•senhora votava de ha muito o isola-menlo cm que se encontram ns damasque tém poucas relações, o quo são ouviuvas ou solteiras sem familia.

Alugou um pclil hotel contíguo o mo-liiliou-o decentemente, quasi com luxo.Ko rez do chão cnconlra-se a casa dcjantar c o salão dc leitura, com uiuilosJornaes francezes o estrangeiros, sobre-tudo publicações lillerarias c do modas.Ao lado do salão dc leitura lia tres gabi-notes para escrever.

Ko primeiro andar açha-se o salão dcrecepção e de palestra', Mais an fundo,vários" gabinetes de loilcllcs, salas ale-gres, claras mobiliadas á inglc/a.

Por detraz deslc pequeno palácio haum Jardim com arvores altas e á sombrada-, quacs no estio se pôde conversar,jogar e comer cm peliles tablcs. liucan-taiinr, como vém. li' dc um americanis-mo llm de século.

Ko regiilamcnlo do club indica-se que£ proliibido falar tlc religião c dc ntiliiica.Mas do amor 'í Disso nada nos diz o re-gulaincnto. Como prohibir os itinoceritcscombates do lilho dn deusa paga n'umareunião dc damas? Nem pensar emtal. *

E o preço das admissões t Ha diversospreços, a começar cm(iOfrancos aiiuuacsaos modestos 5 francos. Aos almoçosoaos janlarcs só são admillidas ns damasassociadas. O preço dessas refeições édo 2 e 3 francos, scin'po.ii>'toif'í.Kstá bementendido que o serviço é feito percreadas.

A' noile lia reuniões amigáveis, canta-ue, dança-se, reciiam-se versos, umastocam piano, outras harpa—cnllm um eéoaberto.

O recrutamento das associadas é muitoSimples. Sú se aceitam as damas que são

, . jprescnladas por oulras damas, que jaeslão .inscriptas no club.

Mas os homens serão, por complelo,excluídos deste templo divino? Perfeita;mente, como nos clubs dc homens taiii-bem se não recebem senhoras; dcílaforma, as senhoras não ndmittem oshomens. Mas cm festas de pompa, asdamas podem convidar os cavalheirosdas suas relações.

El cc será charmanl! accresccnlou-nosuma dama, nue nos deu todas estas in-formações. Mas o que Iodas as senhorasque pertencem a este club aflirmam óque se não faz ali polilica feminista,nem revolucionaria, nem clcrical, nemrepublicana, nem monnrchica. li aindaoutra informação: Iodas as mulheres dodemi-mohde são excluídas do templo,que só será aborto para as senhorasdecênios. O senador Ilcrcngcr nada teráa reclamar. Uma pérola no alolciro dcMontmartrc. Será mais uma curiosidadedc Paris.

0 club conta já cerca de ISO sócios ousócias, como o leitor quizer. Ii o ndineroauginentadc dia para dia, depois do bani-lho que vários jornaes tém levantada apropósito do Ladie-sClub.

Vários jornaes contam hoje a historiamuilo curiosa, de uni cão philosophico

te 4ue

restaurants conhecem, um meio buli-dogue que dá pelo nome de Chocolal. Estecão, tão profundamente parisiense, vivosempre nos grandes restaurants, do Paris,almoça no Durand, janta no Paillard, co*nliecc quasi lodosos bouilleurs Duval, rooum osso no café Riche, devora unia cos-teleta no Pousset, vai íjbober agu» aoLarue ou ao Lcdqycn, dos Campos Ely-sios e dorme... nao st) sábé onde. Trazuma coleira com a seguinte inscrlpção::Chocolal, chien philosophe-x saiis.Dieu nimailre. Place de Ia Muãélcinè ti. 2., •'"• '

Do vez em quando a policia'julgandoque se traia de um cão errante apanlia-o,de noite, nos Campos Elysíòs, no" bosqueou nos boulovards. Mas o anjmal é.,,-jaconhecido na doumiére c uni guarda vemlogo trazel-o ao Durand.

De onde vciu esto ,cão ? a quem per-tenceu ? Ninguém o sabe. E' lilho domysterio. Intelligcnto o meigo para unemlhe mala a fome. é ao contrario, ferozpara os que lhe intentam arrancar a co-leira, ou lhe pretendem arrancar' umosso dos dentes. Corre Paris, do um ladoa outro c conhece sobretudo os bonsrestaurants onde, de reslo, lhe fazem ex.ccllente acolhimento, porque 6 um opti-mo caçador do ratos. Ninguém o viuentrar numa taberna qualquer. Issosim I O Chocolal é um cão aristocrata (que, como qualquer personagem boulevardier só freqüenta o que 6 chie.

E dizer no enlrctanto que cm quantoesse cão éfcstejadonosgrandes bouilleurs,ha contatos de criancinhas sem pão, queseriam enxotadas a ponta-pé se por acasoolisascm penetrar no ullra-galanlo rc-cinto do Paillard c do Café Anglais 1

li ha ainda quem aflirnie que ris liber-tarios não tem por vezes carradas dcrazão l

Principia nesle niomenlo cm todo ocommercio francez, sobretudo no com-mercio de retalho, uma crise terrível porcausa dos soiis cstrangeiros,quoas grandesadministrações do listado não queremreceber. Nem os 5 e os 10 cenlimos ila-iianos, inglozes, argentinos, gregos cbelgas que tanto corriam nas transacçõesdo commercio lôm hoje colação. 0 go-verno vai providenciar com toda a ur-gencia.

Um dos rcdaclores do Libcrlaire, órgãoanarchisla de nuc.é redaclor principal ocelebrado orador de comícios, o Sr. Sc-baslião Faure, acaba dc ser .condemuadoa seis mezes de prisão, pelo crime deterescripto um artigo elogioso á memóriadò Casório Santo, o assassino dc (larnot.O anarchisla preso protestou que no seuartigo não havia motivo para tanto rigor,mas as suas explicações pouco embara-çaram o juiz. ü mais plltorcsco é notarque esse propagaridistn da nnarchin foranulr'ora seminarista. Mas também Scbas-tião Faure chegara a tomar ordens me-nores c foi iilumi.o dos jesuítas. Veja-secomo so salla lão facilinenle iV.iinaoiitiocxlrcmo ! Os discípulos de honlein dosjesuítas transformados hoje em dynaini-tislasl , •< ,.;

Ainda a proposilo de congressos. Muilocurioso o de anlliropologia criminal quese abriu lia poucos dias em Genebra—:ique já nos referimos ri'oülro logar danossa chronica dc Paris, dc hoje -'

O Dr. Vnn Haniel, professor do direitona Universidade do Amstcrdnm ¦ estudou,—a seu modo—a maneira de combatero anarchisnio, seh o ponto de visla daanthropologia criminal; isld é, da defesasocial. Segundo esle Dr. Imllandez todosos anaroiilslns são propagam!istns pelofaclo, quer ellcs atirem uma bomba parao meio de uni café, como limilio Ilenry,quer ellcs casem ns lllhas sem ritos epralicas legacs como liliscu llcclus. 0 Dr.Vau Haniel divide os nnnrchistás em Irescalhegorias : os malfeitores vulgares, osnalhiilogicos c os fanáticos. Para os mal*feitores vulgares : o código peiinl exis-tente; para os palhologicos : o bi.spioiode alienados; o para us fanáticos umavigilância conlii.ua alé o momento emque ellcs conunellain um crime qualquer,pelo que ficarão nivelados aos malfci-lorcs.

Neste mesmo congresso trataram-sedois assumplos bem curiosos: o ronlionos grandes armazéns do novidadescomo o Ron Marche c o Louvre o a pn-blicàção detalhada nas jornaes dos cri-mes dc assassinatos e roubos audaciosos;

0 l)r. Auby é de opinião que o Ia irãoo o assassino são pouco inventivos. Mui-los crimes são silggeridos pela leituradc romances de Pousou c do Monlepinou da leitura das narrativas do outroscrimes, eom dolnllies minuciosos, lisseluxo dc informarõe.' produz em várioscérebros, já desequilibrados, a imitação,li o Dr. Aiiby concluiu resumindo (jiio sea prisão era" a escola normal do crime, ojornal moderno, com Iodas as tuas in-'formações

lão minuciosas do assassinatoe do'roubo, é a escola primaria docrime.

Mas Caim para inalar Abel aprc-mleu oassassinato nn Pclil Journal, no Século,ou n'0 Paiz'1 lia leitura tios estudoscompletos dos congressos do nnlhropnloffiiicriminal? lios livros dos criniiiinloglslas?Não. Isto de jornada propagai em ocrime é uma historieta.

Com respeito ao roubo nos grandesarmazéns tle modas, segundo n opiniãodo Sr. Lacassagno, esses kmlmtrs desdames constituem mil perigo pura aspessoas moralmente doentias, porquetentam Deus e o Diabo. IVi.iua almns-phera dc odores acres,dezenas do milhares,rie pessoas voem se ali enlre jóias ti sedas,entro milhões de objectos mnl guardadose n'um ninineiilii du dclraqucmcnl dei-.\sm-sc arrastar até ao crime.

0 crime da ruaFontalne continua, por-ta nto, na ordem do dia das gazetas po-pulares. ' ,

A' ullima hora sobre o mesmo crime.As duas mulheres foram enfrentadas

com o velho. 0 espectaculo, segundo sedcprehende das gazetas, eslevo curiosis-simol

E tão curlusissimo foi que os juizes ea policia principiam a desconfiar da boafé da victima. Quem sabe se todoessa tentativa dc assassinato não passacmílm de uma comedia de tentativa desuicídio ? Torque a navalha de barba e afaca, os instrumentos com que os assas-sinos feriram o velho Bedel pertencemeffcctivamente á viclima, qne no começodos interrogalorios, no dia que o en-conlraram banhado cm sangue, o ex-mordomo negara. Então o que signill-cam estas contradições tão flagrantes ?

Armandine vai sor posta em liberdade,porque nada se prova contra cila, apenasa velha Saint Armand é quo a aceusa,para so poder salvar depois, o que é bas-tanto comprchensivcl.

Este crime anda revestido do taos clr-cumstnncias mysleriosas que de dia paradia interessa cada voz mais a opinião. EmParis, nas senhoras visinhas, não so lalede oulra coisa. E o ta. 17 da rua Fontainavai ficar inscripto nos annacs do crime,como outras casas celebres da ruo Pro-vence, ruo Saint Lazarc o rue de llclle-villo.

. Como todos os episódios mórbidos nosinteressam neste llm de sceulotão docn-tioi "¦ • :... ,.:i .- ¦ r

N'este momcnlo fala-se n'outrp crimomysterioso, um homem quo dosappnreccudo casa, com t:500 francos no bolso. Aléao momento cm quo fechamos esta cartaparisiense não havia noticias d'csse chefede familia. A esposa aftlicla anda a cor-rer os liospiluos, á Morguc, da Morgueás prisões e nem nas enfermarias, nemnos xadrezes vasios, nem sobre os lago--dos frios do fnnebre e macabro barracãoquo servo do deposito dc cadáveres seencantra vestígio do indivíduo cmquestão.

L'm sopro maldiclo de romance melo-dramático passou sobro Paris, llesurge aepueba dos inysteriosos crimes, das len-Uvas exóticas dc assassinato — a Horavermelha do sangue revive om fins dcagoslo, a pouca distancia do oulomno.A papoula do crime viceja na campinaque princia a amarclccer.gangrcnada pelotempo. •

Xavieíi oe CAnvALiio.

Tudo pela palria, iúãò ptlã moàidaâeesperançosa, cum modo.

S/C, ltapagipe — Setembro 24 de 1896— Vosso grato aámirador, AffomoHLima.»

dc

0 Sr. ajudantc-general, acòmpanliadodos seus ajudantes dc ordens capitãoUonifacio Costa e alferes Pedreira Franco,dirigiu-so hontem ao Arsenal de Guerra-onde visitou o escriptorio da commissãodo forti Reações c defesa do littoral daRepublica.

Em seguida, acompanhado pelo chefedaquella commissão, tenente-coronel Mo*niz- Freirc.tomou a lancha Aror/e Americac seguiu para as fortalezas de S. Joáo cSanta Cruz, percorrendo e examinandominuciosamente todas as suas depen-dencias.

A's 4 lioras desembarcava S. Ex. noArsenal de Guerra agradavelmenle im*pressionado pelo asseio c disciplina queencontrou uaquellas duas praças .deguerra. 4% - •

DE ÁGUAS VIRTUOSASLambary, Águas Virtuosas, Águas Vir-

tuosas de Lambary ou simplesmenteÁgua de Lambary, (quantos, nomes paraum só logar I) é uma povoação dc cercado 300 cásás atravessada, pelo ribeirãoLambary ' (ou' Muràbuca,.segundo o Dr.Pires de'Almeida).. dncravada- na zonamcridibnaPdò Estado'dó tilinas'<}eracs, Asfaldas da serra daCampanhá, ã 4.4kilo-metros dc distancia uà cidade desteliomee 147 kilómctros do'Cruzeiro.

Comquanlo não sejam'accoídbs as di-versas vcrillcae/jesliypsõmetiücàs conhe-

allituilò do logar 6 do 900 a 015

Para soecorro da menina Hcrcilia re-cebemos Gj!, enviados por uma mãi dcfamília.

A commissão de conslituição^logislaçaoe jusliça da Gamara já-apresentou pa-reiier sobre as duas emendas ao projectoquo (Ixa o subsidio dos deputados csenadores, rejeitando ambas.

A primeira, do deputado Dr. MartinsJúnior, é a que estabelece que os dc-pulados c senadores que forem funecio-liai-los iiposcnlailos, juhilndòs ou refur-niinlos hão'incidem na disposição doarl. 711 da Consliluição, relativa a.iuconi-palibilidades. ...

A segunda, do Sr. Thomaz Cavalcanti,é a que estabeleço que a ajuda de custoserá relativa ao Eslado de onde vieremos deputados e senadores para tomaremparle nos trabalhos legislativos;

cidas, „ ,metros acima <lo nivel-do mar c acredif ._w| t tahiQs quç esta ullima verificação seja a-[>(|u'e requerou adiamento; o, após cxpli

COfflHO MUNICIPALAberta á'*sés'sSo bontem e approvada a

acta, passou-se ao expediente. Foramlidos c mandados imprimir diversos pro*jectos.

Occuparam a tribuna durante o expe-diente os Srs. Júlio Carmo, llonorio Gur-gel, apresentando um projecto, o V. Fa-zenda, Justificando um requerimento, quefoi approvado depois de breves explica-ções enlre S. Ex. o o Sr. llonorio Gurgel.

Entrando-so na ordem do dia, o Conse-lho approvou sem debato os seguintesprojectos: 11.109, de 1890, concedendo umanno de licença a Anacleto Fragoso Mio-des, escrivão da Agencia da Prefeituradó districlo de Paquetá ; n. 170, de 1890,autorizando o calçamento á alvenaria darua da Liberdade, cm S. Chrislovão ; on. 172, dc I89G, autorizando a conslrucçãodo um edilicio para duas escolas publi-cas no Campo dc Marte no terreno paraesse fim doado c aceito pela Municipa-lidado, cm t* discussão ; n. 102, de 1890,autorizando o calçamento á alvenariada rua Princeza Imperial, no trecho quemenciona; n. 159, do 1890, mandandocollocar cm todos os institutos munici-paea dc ensino o retrato do Dr. AbílioCésar Borges, barão de Macahubas, em2'; e cm 3* discussão o dc n. 73, de 1890,autorizando a ' conslrucção dc um cdill*cio para pscola.publica no terreno muni-cipalsito á rua Alice, no Engenho Novo,

A continuação da Ia discussão do pro-jecto'n. 158] de 1890, regulando o' ser-viço das amas de leite, foi adiada a rc*querimento do Sr. V. Fazenda.

Por ultimo foi anntinciada a 1* discus-são do projecto h. 173, do 1896, autori-zandó a conslrucção do um parque nosterrenos dcnomiiindos Campo de Marte.Depois de impugnado pelo Sr. V. Fazenda,

etc, a todas as embarcações das duasnações.

Uma das cláusulas mais importantes éa que declara qne as duas altas partescontratantes não podem considerar es-trangeiras ás republicas da AmericaCentral e pela qual se obrigam a tra-balhar constantemento na manutençãoentre todas dos vínculos dc familia e damaior cordialidade cm suas relações,fazendo causa commum entre si c comcilas nos casos dc guerra ou do difllcul-dados com as nações estrangeiras e me-diando amigavelmente e fraternalmenteem suas dissenções do caracter privado.

O tratado é perpetuo no que so refereá paz, amisade e arbitragem.

Apresentou-se ã repartição do ajudante-general o tenente-coronel do estado-maior de t« elasse flodolnho Gustavo daPaixão, que segue para Minas Oeraes.

Na secretaria de policia foram hontemapresentados, para serem submcttidos acorpo do delicio, os indivíduos JoséPedra c Ezcquict Mariano Julien, que,cm luta corporal travada a bordo dovapor Buenos Aires feriram-se mutu-ainente. ... ,. .. ..

O delegado da 3» circumsçripção ur-baua tomou conhecimento do facto. .

finda, na Fazenda Nova, município de Be-lém do Dcscalvado, travaram-so de ra*zões dois menores italianos, Clúaralo Fe-licio o Negrine Ângelo.

Depois dc unia luta corporal que seprolongou por alguns minutos, Cbiaratovibrou uma facada no peito do sou ad-vcrsario,produzii.do-lhc unmediatamcntea morte.

O assassino evadiu-sc, não tendo sidoaté agora capturado.

Foram naluralisados cidadãos brazi-loiros os subditos marroquinos SarahLeão, moradora nesla capilal; llabeb Beu-nabés, llabbi Moysés Malca c SalomanForlunalo Serrasú, todos residentes noPará ; o subdito porlngucz Luiz AntônioRodrigues Lobo, residente em S. Paulo, eo subdito italiano Sibiltá Archaugelo, rc-sidente no mesmo Estado.

OTBMPOObservações de hontem:Tliermometro—maxinio 21.4; minimo

17.!mínimo

PALESTOA

Ldos oa írequeuiauuros Uo, «-**-*!**. i^j^,-^

Na exposição de Theatro o Muslçi bangnra uma secção portiigueza.orgai.i/.ailapor um pequeno rai.'ii',ii. lisláo ali ex-postos nutographos, retratos e livrosque dizem respeito ao movimento Hiea-Irai contemporâneo, tanto cm Portugalcomo no llrazil. A curiosa e interessa iteexposição do Palácio de Industria! tiniobtido'um vivo snecesso nestes últimosdias.

A's sextas-feiras é sobròiudb- o logarchio por cxcellenõin para ns parisienses,que vão ali ouvir os eNcellenles eon-certos, compostos quasi Iodos dc pro-fessores.

Estes concertos realizam-se na navecentral, n'iim cstradn enorme, comn o dcCristal Palace, cm Londres.

Ileunlõos soióclas, uni publico (Vcliteque adora a boa musica e que opplaíidòfreiielieanienlc us professores que a exe-culam.

0 que lia sobre o crime da rua Fòn-talho? Por enquanto a inslriicçáo doprocesso encoiilra-se nn mesmo estado.A viclima. o velho lledcl, ainda não foiconfrontado com as duas mulheres que otentaram assassinar e que, não obstnnlcas provas evideutissimos do criino,co!ili-niiain a negar ludo. ¦

Como já dissemos as duas criminosassão: ilmc. de Sainl Arn.n.id c Arnianiline.A primeira, uma velha dc GO c lautosannos, cx-datisarina,ex-amante de várioslords e altos personagens, uma declussiè,Iliba de grande familia mas (jlie.de ávon-lura cm aventura, caiu por lim na mise-ria profunda, vendo.-sò obrigada paraviver, a recorrer a luildã os meios in-decorósos desde nlcóvlteifa para baixo...

lino emlanto, esla mulher foi 1111 senlempo uma das mais hellãs dc Paris, ti:vera carruagens e lacaios, provocaraamores profundo.*! o tão profundos queiniiilns delles se transformaram cm epi-sodins trágicos.

Foi a mulher fatal dos roniances-fulhc-lim, a ardente amada que provoca sui-cidio-, que destruo a paz das fainiliassque enlouquece os homens. Dois dos seu,mais sinceros apaixonados, que cila porum Ónpricliõ de cortezã abandonara—sui-cidaram-se. li o homem que a conduziraao aliar e que lliCj dera o nome morreutambém por caiisá d'ella, completamentedoido ii'imi hospício!

Hoje a Mine. do Saint Armand é umavelha .raspcclo sórdido o lambem nnli-palliico. O bello corpo Itlial d'ontr'or.ir.cha-se agora flacitlo e he'rti murcho. Oiolhos, que tinham feito enlouquecer grão.--duques, não lêem boje luz viva e bri-Ihanlc. São dois sties apagados á esperada caixa do lixo d 1 esquecimento.

li a rapariga, sua cúmplice?Esla é tudo quanto ba de mais apagado

moralm'ente',quiísi inconsciente, liem feilade corpo, npelilosa;era o fruct o tentadorque sorvia il'isea a velha alcovitcira paracebochados em busca de novidailes.

Mas como estos dois typris, — ò davelha declasslè c o da menina para todoserviço explorada pula Infecciosa. Onojenta matrona, — são lão cóininuifsení Paris. 0 que ha do Í.Iines Saint Ar-ninhd ò de ArinandinCS Pctll em 1'ari* équasi inacredilavol! Ii' mesmo uma daslacese não das menos rcptlgiinulos da prós-tituiçãü clandestina, para a qual a policia6 impiilcnle quasi. li o que fazer? Nãosão esles iypós lão curioso.; iinia dasnotas das mais humanas de Paris 1 Oqucseria dos romancistas sem estes perco-nagens complicados, quC servem pnralar interesse a tantas situações dt! melo-

Ilaro é o pai ou mãi que não tenhapassado pelo desgosto dc ver os lilhosatacados por essa turbulenta e Copri-ebosa enfermidade que se chama coque-Inche, c que diiranlc semanas e mezes,dc noile c do dia, marlyrisa as crian-cinhas com violência tal que admira comopossam cilas resislir-lbe.

0 pobre diabo que saia por essas ruasa queixar-se de que tem a coqueluchecm casa, ouve uma receila infallivcl decada indivíduo quoe ncontra.Esio afflrmaque o unico remédio para o mal c aresorçiha, o ludo mais são panaçéas;aqnèlic sustenta que o xarope de nabofaz verdadeiros milagres; aquelle oulroassegura que não lia nada como as exha-lações de gáz carbônico, ele. Já ouvi-1 auma velha acnnsclbar muito a sério xa-rope dc bosta dn boi.—li se fordevacca,ainda melhor I accrosccntava cila.

0 nosso eompalriolaDr. Clemente For-reira, que ba tempos publicou úns¦£,'"-In los sobre a coqueluche, inseriu ullima-menlo 110 liolclim de Therapculica dc Parisuma interessante commiinicaçãó sobre otratamento dessa jnoleslia pelo bromo-formio, que erradamente é consideradocomo ilin aneslbesico perigoso.

A idéa de empregar esse agenlo lhe-rapoullco no Iratamoiitp da coqueluchepartiu do Dr. Slepp, um nome conheci-dissimo na lllle.raliira medica —c foiaceita por muitos clínicos illuslrcs, prin-cipnlmehtc na Allemanlia.

São admiráveis os resultados oblidosnesla capilal polo Dr. Clemente Ferreiradurante a ultima epidemia da coquclu-che. Algumas gollas de bromoformio dis-solvido em álcool faziam cessar em cincoou seis dias velhos accessos que pare-ciam disposlos a durar dois mezes.

Coíiiib é esse nm dos maiores üagcllosdas nossas famiiias, entendi dever, tornarbem publicas ns observações inlclligcnlesde um medico bra/.ilciro que se tem con-sagrado dc alma e coração à bygicnoinfantil.

*tenho ainda espaço para saudar o

reapparecimenlo A'0 Pão, o celebradoórgão da Padaria Espiritual; do Ceará, eagradecer o 11 32 p anuo) que me foienviado.

.Agradeço igualmente o 1" número A'0Falstti/f, que se publica nesla capilal/Trazboa prosa alegre o um magiiillco retraioda applaudida aclriz Amélia Vieira.

*Do Dr. Tbiago Cosia, da Parahyba

dn Sul, recebi para o Itecolhimento dcSanla llila dc Cássia 8.3, que se achamno escriplorio A'0 Paiz, á disposição dodireclor dáquéilò cstabelecimenlo.

A. A.

mais exacta.Não'tem outra importincia além da

que llbc dão'as fontes dc águas minora-Usadas,- que ali foram descobertas hamais de um século pelo cntiio propricta-rio das terras cm que eslão encravadas.A fama das virtudes dessas águas c ascuras dc dilTcrontcs enfermidades óblidaspelos que dellas se utilisaram, , dorainfácil c grande renome ao logar d d'ahi aorigem da povoação aclualmcrrtó frc-quentada todos os annos por milhares dedispeplicos, neiirasthenicos, liéputicos,etc•* -' í* ''

As fontes são do propriedade do Esta*,do de Minas Geraes e exploradas actuaL*'mento por uma empreza organizada tiioUio de Janeiro nicdianto concessão -econtraio do governo mineiro".

O estado aclual das fontes é o mesinOpouco mais 011 menos cm que as dei-xaram os anteriores concessionários, Drs.Bandeira dc Mello e Garção Stoklòr, aoque nos informam pessoas

''fidedignas.,lslo é, a aclual empreza nada feZdc nó-lavei nem melhorou o que existia hamais do dez annos, a despeilo do nota-vel dosohvolvinionto que teve a locali-dade nesso periodo, demonstrado pelogrande numero de casas desde :òntáoodillcuilas, pela iuslnlaeuo do muilos lio-;leis (.elevando-se a oilo ó. numero dosactiialriienlo exislciiícs), pelo dòsenvol-vlnieiilo do commercio Ideal, pela con-slrucção do ramal da listrada deFcrro (1|Muzámbiiiho o pôr. oulros 'factós que at-.testam o seu progrcdimenlo o melhora.;.listes, porém, poderiam ser' muito maió-í'res, se alguma iniciativa houvesse por"parle da empreza das águas, que tantosinteresses alcança da concessão que ob-levo e que explora como unia mina deque ha tudo á (irar.

Sem repartir o frueto da ganância-sem retribuir cm melhoramentos inale'rinos o que o público lhe paga pelo con-sumo dus águas, pela concurrencia áseslações semcslracs e pela propagandagratuita e espontânea do quo se incumbe,a empreza parece desconhecer a convc*niencia que tem cm cercar de comino-didades e confortos a clientela nnnualque afllue do Iodos os pontos do paiz parapedir ao clima delicioso e puro destasparagens c ás virtudes tlierapeulicas dassuas águas os benefícios que otitr'oràoblinliaui.scm dispcndiiis,mineiros, pau-listas ò fluminenses, que frcqucnlavam asfontes, arraiicliniido-so em palhoças, se-gtindo affirnia o Dr. Pires dc Almeida noseu livro Lambary c Cambuquira.

A direcloria da cnipreza das águas,tem sede na Capilal Federal c tem comorepresentantes em Lambary o Dr: Fcr-reira Nelto, módico', o o Sr. Piuilino deLemos, gerente, os quatis pelo' tratopessoal, prostiniosidaile c aptidões sãoos seus melhores píónàgandistas;. 0Dr. Francisco 11. Ferreira Nelto reúnen-oompelciicia scienlillca qualidades decavalheiro dislinclissinio c o Sr. Leniõsé uni auxiliar de inexcedivel merilopela sua inlelllgeucia, aclividade o pro-stimos de homem obscquiaiior.

Completaremos este breve c instou-taneo histórico, accrcscentnndo que oIralamcnlo das findes, edilicio da cm-preza, casa das duchas, csoriptòiíò cdopcildeiicius deiinlain esquecimento dasnecessidades mais- palpitantes para oanorfoiçomiieiHo relativo dos serviços aella incumbidos O npcn s o serviço doengarrafamonlo das águas, ainda queimperfeito, apresenta mais regularidade;

Esle serviço adquiriu excepcional im-porláncln pela grande aceitação que augiia do Laniljarv tem nos íiicroaütís dollio. de Janeiro, S. Paulo c Santos. 0Consumo delia augmeiilón considerável-menti' graças á propagáudainiciada pelosoxcluslvosagcnlos da empreza, Srs. M.Iliiiirque de Macedo & C, do Uio de Ja-heiro.

¦ Ainda assim, muilo ha que fazer paratornar conhecida cm oulros excellenlesmercados do paiz a virtuosa água que,além das propriedades naluraes que arccomnicudnin, lein agradável sabor quea torna preferível a Iodas as águas mi-hbralisádàs que imporíamos do eslrau-geiro e são vendidas scmcscriipiilo unsEslndos do llrazil, especialmente os donorlc.

cações do Sr. Júlio Carmo, pediu aquelleintcndònto a retirada do seu requeri-nicnto, c foi approvado o projeclo, ¦

Esgotada a maioria da ordem do diae achando-sc .sobre a mesa a redacçãollnal do projeclo n. 73, foi a imprimir clevantou-se a sessão.

No llccife, na noile de todo corrente,segundo refere A Cidade, cm uma pa-daria sila no .3° dislriclo da Graça, oindivíduo de nome Thomé do tal, sen-lindo ardonlo desejo de comer uni pão,procurou suspender um, o, como nãopudesse conseguir os seus intentos,acompanhou Manoel Salvino que acabavadc comprar o objeclo do seus desejos clia ponte de Tacaruna investiu contraelle a quem, depois do roubar o pão,feriu mortalmente com uma faca.};A autoridade local-compareceu 110 Io-gar do crimo; não tendo conseguidoprender o assassino que evadiu-se, pro-segue nas diligencias.

'• NO" hospital da Misericórdia fallecenantõ-honlcin, ás 0 lioras da noite, o na-cioiial llicurdo Garccz, que horas antes'fòía ali'recolhido com. guia dó.agonieda estação Cenlral da Eslrada de Ferro,grávcniciito ferido cm conseqüência dchaver sido apanhado por um Irem (nãodiz a parlo da policia o iocul)." 0 cadáver do Garccz foi examinadoíiçlo Dr. Thomaz Coelho, medico da po-lioia.

Foi nomeado thesoureiro da agencia docorreio do Nilhoroy o cidadão AnlonioLopes de Casiro.

DIA SANITAEI0No hospilal dá Misericórdia c. hospilaes

annexos liouve ante-liontont o seguintemovinicnlo: ....

Existiam I.5S3 enfermos, entraram 5G,saíram 51, falleceram 14 c ficaram cmtralamento 1 i 574. r '

Na sala do banco o nos consultóriospúblicos foram aviadas 489 receitas a 440consiillantcs.

—Foram uulc-liontrni sepultados neslacapilal 28 pessoas: 25 nacionaes c3 cs-trangeiros, 22 do sexo masculino o G dofeminino, 21 maiores do 12 annos o 7menores dessa idade.

Não liouve caso algum do febre ama-rela.

Sob a epigraplio relações commerciacsescrevem os nossos collegas da Naclondc Buenos Aires:

ftE' bem notório quo todas as naçõessustentam uma lula vivíssima para as-segurar aos produetos do seu solo o dosuas industrias mercados seguros o vau-tajosas condições de collocaçüo.

Os cfieilos' dessa lula tiveram já re-percussão enlre nós, não obstante tratar-se de artigo dc consumo universal, comoos cereaes c a carne, cujas difllculdadesdc venda c allerações nos preços são tãofreqüentes como prejudiciacs.

Explica-se, por conseguinte, que algunsgovernos europeus so preoecupem con-stanlcmcntu cm fomentar o intercâmbio,de encontrar novos mercados para osproduetos dc sua agricultura.• E' uma prcoccupacão que não tiveramaté agora nossos homens do goveruo,nem nossos legisladores.

A necessidade, a gravidade das circum-stancias não os obrigaram a isso; soalgumas difllculdades surgiram, foramfacilmente sanadas som medidas espe-ciaciá, sem o concurso dos poderospúblicos.

Imporia, entretanto, dedicar a estoponto maior attenção do nue a quo sededicou alé o presente, liindiibitavelquo muito ha que fazer para aiigmentaro intercâmbio com as nações liinitropl.escom a llepublica Argentina:

0 commercio cnm o Brazil, por exemplo,é muilo grando; porém quem afflrmnraque não possa ser maior ? Quem poderádizer que a importação do xarque o gadocm pé não é susceptível de augmento cque por meio de concessões miiluas nãose poderia introduzir oulros produetos ?Quem duvida que o commercio com oChile augmcnlàrá extraordinariamenteuma vez que sejam mais fáceis c rápidas

s coni.nuuieacões e transportes ? Quemão sabe que o Paraguay e a Bolivia

podem chegar a converler-sc cm impor-tanles mercados do consumo ?

Do commercio dessas e outras naçõesapenas se lem noções elementares; osministros diplomáticos consideram im-próprio dc seu elevado cargo prestarallcneão a simples manifestações com-mercíacs; os cônsules não fuiiccionaindevidamente e uns por outros nenhumainiciativa tomam para deixar as coisasconto estão, com grave prejuízo dos in*tnresses. futuros do paiz. Um ministrochileno proclamou a uiiião coniniercialcomo meio de evitar os confliclos inter-nacionaes; augmenlcm o intercâmbio ocontribuiremos para o progresso e pára aprosperidade do paiz o para a consoli-dacáo da paz sul-aincricana.»

Com grande prazer inserimos a se-güinto caria, que nos endereçou o dis-linclo educador a cuja criteriosa direcçãose acha enliegue u Collegio UniversitárioFluminense:'.

« Sr. redaclor — Tratando-se do levarpor dianle, a despeilo dc sacrilICiosmesmo.dc minha parle, a idéa que ali-menti) sobre a educação nacional, lenhopor assentado, se a jíisliça das faiuiliasnão ine"falhii" e eu" vir trntílíziÜi poraclos reaes, inequívocos, o amor unemico lerem ns pais brasileiros pelosllilios—a inslituir nos períodos dc fériasexcursões solciilificus, nielliodica.-, tlepar com lições iiitcrniitteules das theo-rias das classes respccliv.18, a principioa diversos pontos dc nosso próprio paiz,depois ao estrangeiro, como soem fazerar, grandes instituições de ensino curo-péas e americana?, dirigindo eu mesmopessoaltnbnlo algumas das ciladas ex-ciirsõcs; ganhando os rapazes uma solidaInslfucção pratica o adquirindo as maisexpedilas' e inequívocas sensações ¦ donrngrbsso c bem eslar que auida nosfaliam.

Farei ludo islo afim do convencer osincrédulos de que com pouco dinheiro,relativamente talando, tanto 0:1 mais'poderemos assim fazer do que enviandonossos lilhos, sem a liumedlala assls-tencia de nossas familias o na idade emque não corram 1101 igo, ao monos o daembriaguez o do desprezo pátrio, des-pendendo entretanto rios de ilinliciro empura e definitiva perda. Do que lenhoçópiosos exemplos e tristes noticias arespeito de patrícios nossos.

liftou promplo a iniciar no próximovorfio estas tílillssinias viagens educa-Uvas, se as familias, rompendo com opassado, quizerem allender a quem emcòrpii e alma, sòm idéa do lucro algumpecuniário, lauto deseja fazer em bemdesla nova geração, lio incerta do quequer. quaolo iuilada de Eonllmenlos oidéas ocas! 011 mciios bem encaminhadaslia sua mOr parte.Conto lambem 110 novo trimestre darcorlas regalias .1 meus discípulos, atécom a assistência Ac stiasfcproprlas fa-milias, que serio n^iamente Cunsuftrulas.

I Lf»-«f""

No logar denominado Feijão, do muni-cipio de bom Jardim, em Pernambuco,n ü do corrente, José Vermelho o Eloyde tal, armados de faca de ponta, trava-ram renhida lula, resultando do facto amorto de Vermelho. 0 assassino evadi.u-sc.. Também em Pernambuco, a 31 do mezfiudo, uo sitio denominado Páo Ferro domunicípio dc Palmaria, o indivíduo donome Porllrio..Nunes,.cm companliiá dcdois oulros Indivíduos desconhecidos,aggredinilo a João Soares da Silva, des-carregou-lhe oilo facadas, qlie determi-uaram a morto immediala deste.

! Por decreto de honlem foi autorizadaa conslrucção do uma estação no kilo-i.ielro 17, lugar denominado Sobradi.iho,na eslrada dò Ferro Mogyana.

Foi snnccionada pelo presidenlo do Minasa lei do Congresso autorizando o governoa mandar estudar as condições que lor-liam a zona da Malta conslanlnmen|c.vi-ctiniadaponnolesliasiiifecto-contagiosas,nomeando uma commissão do médicos eengenheiros para organizar um plano dedefesa sanitária. - ,.

RETALHOS

Foram apnrovados o parecer do ba-lanço o todos os actos da directoria, epassou-se d eleição, que teve o seguintaresultado:

Directoria: Henrique Rossigneux 9C9votos. Dento Nunes Pinto llosco 969 votosírc-elcitos; Dr. Luiz Carlos Fróes daCruz 928 votos, Agostinho Sampaio, 66Joaquim Seara 25 votos. João T. doMattos 24 votos, e Manoel Francisco daSilva Uocha 1 voto.

Foram eleitos os tres primeiros.Para o conselho fiscal. Agostinho

Sampaio Pereira Júnior 984 votos, Joa-quint Ferreira do Araujo Seara 982 vo-tos, (rc-eleilos), João Teixeira de Maltoi979 votos, Luiz Daptista Pereira 15 votos,Fclicc Tali 12 votos, Manoel dos Santo*Moreira 10 votos.

Foram eleitos os tres primeiroi.

Na cidade dc Dananeiras começou ¦ser publicado a 5 do corrente O Labor.

Ao nosso collega desejamos as maioresprosperidades.

Daromctro — máximo 759.23;757.CG.

Vcntos-NW, SSE o SE.Estado do céo—nublado pola manha e

iimpo para a tarde. ,..

0 coronel Cobra, que-se hospedou ulti-momento com sua' familia na . pensãoMenezes, á rua Correia Dutra n. 5, foiviclima na madrugada do hontem dosgatunos, que lhe roubaram objectos di-versos no valor do 500Í c 300/ emdinheiro.

Sobre o facto aquelle cavalheiro deuqueixa ao delegado da 13* circum.scripção. ...

Entretanto, nenhuma providencia foidada, toniniitlo-sb necessário repetir aqueixa ao Dr. Vicente Nciva, 2* delegadoauxiliar. j~

Tiveram o seguinte resultado os con-cursos efiecluados nos dois cursos daescola liarão do Itio Doce, no mez deagosto ultimo. .'' Curso diurno—3» classe: Adelaide Do-serra 15 pontos, Joanna Crisnitz 9.

2" classe—Carmen Itomo 25 pontos,Alico dc Jesus722, ldalina Monteiro oMaria Gonçalves 15 o Antonia Bezerra 11.

1» classe—Anua dc Oliveira 14 ponlos,ftegina Crisnitz o Beatriz da Uocha 10 oGeorgina do Menezes 7.

Trabalhos de aguIlia-Distinguiram-seAdelaide Bezerra; Joanna Crisnitz, Car-meu llòiho, ldalina Monteiro, Alice deJesus o Hegina Crisnitz.

Quadro do honra—Adelaide Bezerra,Carmen Itomo o Anua do Oliveira.

Curso ndeturno—2' secção: Manoel An-tonio da Costa 5 pontos, Rodolpho Vas-couccllos 4.0 Carmino Cosscnza 1.

1'sócçãó—1* classe : Manoel Joaquimdos Santos 5 ponlbs, Anlouio Puga 3, Lu-cindo Saroldi e João Amaral Júnior 2 cEpipbanio Gomes 1. '¦''•

2» classe: Jusliniano Maia 4 pontos,Manoel Cardoso, Alberto Pudula o flosa-rio Padtilá3. '

Gvnmasticn c esgrima—Distinguiram-seManoel 'Joaquim Santos, Justiiíiano Maia,Antônio Puga.

O direclor" informou quo o comporia-meuto dos alumnos foi bom.

Queixam-se os moradores da rua Sal-danha Marinho, 110 morro do Pinto, deque o guarda do secção fecha proposi-lalmciile o registro, privando-os cmabsoluto de água. ,

Providencias, Sr. inspector das obraspublicas.

Ante-hontem, és 8 horas da noite, narua da America, Margarida Bambina dcMenczcs.depóis de uma rusga com seuamante José Miguel, atirou-o da calçadaao chão, ficando o Miguel baslante mal-tratado c sem fala, pelo que foi reco-Ihido ao hospital dc Misericórdia.

O delegado da IO1 circuniscripção abriuinquérito a respeito do facto.

Foi transferido do 40» nara o 22» jjdoinfanteria o alferes Eduardo das Neves.

'Deve seguir amanhã, ás II lioras danoile, para o ltealengo o 2» regimento(learlilhcria,sob o coinmandti do coronelHermes da Fonseca, allm dc ali fazerexercícios durante 15 dias.

A Câmara dos Dcpulados approvouhonlem cm tJ discussão o projeclo queconcede amnisliu aos implicados lia leu-taliva de deposição do governador dcSergipe, dispensando no mesmo tempo ointerstício para entrar o assumpto em 2adiscussão hoje.

O requerimento de votação nominalapresentado pelo Sr. Gouveia Lim.i caiu.

OS OSSOS DE CAMÕESSuppõe o conselheiro Liicinno Cor-

deiro que os ossos do poela jazem naigreja do convento de SnnUAjíha; Da suaullima visita a este templo, como jirosirdente da commissão dos monumentosnacionaes, para, por ordem superior,informar-se do seu valor histórico, VHlnos trabalhos n que se eslão procedendono convênio para .a instalarão do In-sliliilo bacteriológico, adveiu-llicosla sup-posição. Por isso vai cm breve o conse-Ibciío Lúíiano Cordeiro, acompanhadodo visconde dc Castilho (fardei e docoiidhctoí 0. Sulliviin, proceder 11 variaspesquizas, tio sentido de encnulrnr asaulhfiilicns cinzas do autor dos Lusíadas.

0 llr. Alberlo 'forres, ministro d.i jus-tiça o negócios interiores/dirigiu honleino seguinte aviso áo br. inspector geralde saude dns portos:

« Aproximando-se n eslação calmos»,reconimcndü indiqueis as medidas que,,ua õsphcra de suas allribuiçõcs, possatomar o ministério á meu cargo, alim depreniunir a saude publica contra a invc-são dc moléstia 'epidêmica. -

Pur essa ocoáslãó prestarei-; informa-çüÒ3 sobro ,0 estado sanitário dosportos da llcnilblica — Saude c fralcrui-ilude — Dr. Alberto Torres.»

lim lilcnlicas-coudições o acabando porpedir informações sobre o c-lailo sani-lario da Itepublica, foi igualmente dirigi-do SyiSo ao direclor geral do Instituto;Sanitário Federal.

Um mestre carpinteiro dc Puy deDómc, na Franca, não possuindo o menorconhecimento sobre a arle dc relojociroterminou a conslrucção do um relógioque é uma obra prima. .•',, Tem quatro moslradores oii quadrantes: um marca as horas, outro os diasinezes 0. annos. 0 sol nasce c esconde-sebin um moslrador á hora cxacla; à noiteum saclirislão faz soar a Ave Maria, o aoincio-diaos 12 apóstolos dão as 12 bada-ladas. . „ ,¦ O inventor começou o trabalho dorelógio cm 1871.

A propósito do couraçado Charles Mar-lei, da marinha franceza, ciljiís oxp'.<rlcn*cias foram ha pouco lempo cllecluadas,cxlráhimos do uma revista francesacuriosos dodos áceiva de seu cuslo.

As dnspezas com n conslrucção foramdo 27i3;í0.710 francos, sendo 24:048.404francos absorvidos com casco c machiuaso a restante quantia empregada em arli-Ibéria, Torpedos o munições.

0 Charles Marlel terá a bordo 31 ofll-ciacs e 717 homens da cquipagem, Osvencimentos dos primeiros elcvain-so aH2.Mã francos c os dos marinheiros a3J2.000 francos.

Além dessas, ha as despezas de ves-luario da mr.riuhagem que importam em40.130 francos.

Passemos ao copitiilo dos viveres.Sábe-se que todo o homem dc bordo,

nfíicial iiu soldado, lein dircilo a umaração diária; esta despesa é de 202.800francoj.Iio carvão? Ilabitiialmenleum cou*roçado consome 40 toneladas de carvão,¦o-qui! dá nina despesa diária dc 1.Í00francos; mas a lodo u vapor, o monslroabsorve o dobro 011 triplo. Os oleos,graxas, cslopas.consomcni G9.I0U francos.

, ¦Passemos ;'n munições. O Charles Marlelçiíssue pólvorae balas na importância dc;ij".7'i!) francos..'Cada liro de um canhão de quatorze

custará 00 francos ; o de um de vinte osele, SM francos; o de um de trinta equatro, 2.500 francos; e, finalmente, odeiimde quarenta e dois, cuslará abagatella dc 5.010 francos.

Os torpedos representam uni valorde 7.000 francos.

A Sociedade União dos Proprietáriosde Prédios reuniu-se aiile-bontciii emsessãn a que compareceram 500 pessoasaproxiiiindanienle, ficando resolvido rc-digir-sc nina reprcsenlação dirigida aoConselho Municipal, relativa ao projecloque ali se di-rute sobro os interessesdaquella classe de cidadãos.

Paia discutir-se essa representaçãoserá convocada nova assembléa.

A Associação Penelicenle dos limpre-gados do Jornal do Coimiícrcia fcz.acqui-sicão d • mais duas apólices do valoriiomlnal.dc l:03J-5eada uma para seupatrimônio.

Rezam-se lmje as seguinles missas:Em S. Francisco de Paula, ás 8 l|2,-|ior

Ailelia Gomes do Carvalho; ás D, pnr Hr-mino da Silva Campos, Jo é Pinto daCunha, Dr. Auguslo Máximo llaplisla eAnua GjncilvesQueirog.v. cm S. Pedro,ás 8 1)2, por João Alvares Carneiro ;As 9, por Maria OertrudCS de Souza;no Sacramento, ás 9, por Julia Cândidadc Oliveira Maciel; cm SanfAiina, -ás8 l|2, pnr Claudlna llo.*.alína de AzevedoGuimarães; no Boinflm (S. Chrislovão), ás!l, por Herciilano José Figueira; em SanloAntônio, ás D, pelo capilão José Gomesde Faria; na capela do Gauipinlio, às 9,por Carlos Pacheco.

ESTADO DO RIO .Requerimentos despachados pela di*

recloiia das llnancas.Anua. de Moura Mingula—Inclua-se na

felha de exercicios lindos.Bacharel José Bonifácio Burlamaqui

Moura—Expoçá-so ordem.'ldalina Teixeira de Souza —Inclua-se

na folha de exercícios (lndos a quantia dc833914.

jusliniano Felix de Alvarenga Salles—Expeca-so ordem.

Erncstino do Souza Coelho—Expcça-seordem.

José Nunes Berford — Ao Dr. secre-lario das obras publicas.

Dr. Bruno José dos Santos Nora — Pa-gue-se.

lipiphanio Manoel de Gouveia — Dcfc-rido.

Mnximiánó José Alves dc Aguiar — Ex-peca-se ordem.

D. Tliereza Maria llodrigucs—Expcça-se ordem. . ..

Kcquorimonlos despachados pela secre-taria de viação :

João Stelling, 'pedindo licença paraconstruir unia eslrada dc ferro por tracrio a vapor com uni desenvolvimentoaproximado do 20 kilnmclros, que par-lindo da cidade dc Vassouras vá tcnni*nar na eslação dc Mendes, da Eslrada dcFerro Cenlral— Deferido nos termos dainformação da directoria.

Foi promovido a 31 classe o professords 2' Joaquim de-Assis Silva llibeiro.

Foi exonerado, a pedido, o delegadodo instrucção 110 llio Claro padre Ezc-quicl llodrigucs dos Santos.

Foi exonerado o professor provisóriode Mangaraliba Antônio Joaquim da Costac Silva,

Foi nomeado o tenente Eugênio Fran-cisco Pinto para 2° supplonle do dele-gado de policia de Nova Friburgo.

Foi nomeado o capitão Carlos MariaMarchou para subdclegado do policia do2" dislriclo de Nova Friburgo. ','

Foram nomeados: Francisco VenancioSoares c Anlonio llibeiro dc Andradepara 2o o 3» supplentes do suhdelcgadodo 4° dislriclo dc Campos; Balbino Lopeslliibiin para suhdelcgado do 3° districlode S. Fidelis ; Leonardo Lopes llibeiropara D" supiilente do subdclegado do 2»dislriclo dc í-aqiiarciita.

Pelo jornal que se publica no re-spectivo município fui honlein publicadoem cdilal a integra da sentença pelaqual a junta eleitoral do Estado do Itioanniilloii o alistamento eleitoral organi-zado em Nilberov no corrente anno.

Além dos motivos dc illcgalidadc daCâmara Municipal que o organizou, constados fundamentos ila mesma sentença ainobservância dc preceitos c artigos dalei n. 35 do 2fi dc janeiro de 1892.

Fica portanto prevalecendo ainda oultimo alistamento, organizado cm 1894pela Câmara dc Iricnio Iludo, com o qualler-sc-ha de proceder ás fuluras eleiçõesnaquelle município.

O n. 2, anno 3», da Mala da Europa,hontem distribuída nesla capital, trás osretratos do D. Maria Amalia Vaz dc Car-valho," do general Luiz Chagas Dona,Pethron dc Villar, José Vieira da SilvaGuimarães c José Moreira Freire.

Ollcrccc-riòs ainda, além dc esplendi-das informações dc além mar, uma vistado mercado dc Thoniar c uma copia deum quadro da Misericórdia do Porto.

As republicas dc S. Salvador e Gnatemala Urinaram ha pouco um tratado depaz, amisade, commercio, navegação,extradição, ele.

Nesse (ralado, enlre oulras, eslão esli-puladas as seguintes cláusulas : a arbi-Irágem como unico meio de resolverloiías as questões, dando-se preferenciann escolha uos presidentes das republic.is de Costa Ilica, Honduras e Mearagua, seguindo-se os chefes das naçõesalterna; argenlina, belga, hcspanhola,americana,"franceza, ing|cza, italiana csuissa, c cumprindo notar que os prin-cipios de arbitragem são os do tratadoUrinado em Washington 0111 1890 ; gozode direitos civis dos cidadãos dc uni paizresidentes 110 outro ; comniercio inter-naciojia! livre de direitos nas duas rc-una:P»>>iWieaçar:

sulvo aluurvri! usa a ti una r-^MÍucIlíS; : nave-1

Por decreto do hontem foram appro-irados ns cslalulos da Companhia Geraldc Commercio c Industria.

Tor falia dc comparccimenlo de algunsdcpiitados.deixou de haver honlem sessãoda Junta Commcrcial do Eslado do llio.

O Dr. Alberlo Torres, minislro da Jus-tiça c negócios interiores, dirigiu oseguinte aviso ao Dr. Campos Salles,presidente do listado de S. Paulo:

iillavcndo' o juiz dc paz da parochiadc Faxina, nesse Estado, consultado aeste minislerio se podia celebrar o casa-monto de uma menor dc 14 annos quejá se havia consorciado religiosamente,declaro-vos, para que façais constar aomesmo juiz, que, estando a execução dalei sobre o casamento civil a cargo dopoder judiciário c cabendo a cada umdos poderes políticos interpretar a lei naapplicaçáo aos assumplos de sua compe-tencia, fallece ao executivo faculdadepara dar a interpretação pedida—Saudee fraternidade—Dr. Alberto Torres.*

Pelo senador' José Pedro Xavier daVeiga, director do archivo mineiro, nosfoi ofíerecido o 2° fasciculo da revistadaquellc cstabelecimenlo, numero cor-respondente aos mezes do abril a junho"'ido. . ",.

,'¦•¦. , .'¦O seguinte summario da idéa dos m-

terossantes artigos que encerra essa cs-plondida publicação:

Clioroqraphia mineira (município dePoços do Caldas); Memórias municipaes—Gamara do Caclé, câmara de S.;João.d'Iil-lloy e câmara dc Sabará; Nomen-clalura das ruas, praças, ele, da cidadedc Uberaba; Uberaba (historia topogra-pliica c carta dc sesmáriai; Crcaeão dcvillas no periodo colonial; Cláudio Manoelda Costa (noticia biographica).

0 Diário Ofíiciul dc bojo publica 110-meaeões de ofllciacs da guarda nacionalda capital c das comarcas dc Bargucia eS. João, do listado do Piauhy, e os nomesdos ofllciacs aggregados daquella milicianas alliididas comarcas c nas de Barras,Picos, União e S. llaymundo Nonato, domesmo Estado

A Companhia Industrial dc Slearina járecebeu de Chicago, por intermédio «loministério da industria, o prêmio (medalhatle bronze c diploma) que lhe foi con-ferido ua exposição universal Colom-biana dc IS93 pela cxcellcncia dc seusproduetos c pelo cuidado demonstradona manufaclura dos mesmos.

íf£2»rí&ri"'W^".'

Noticia o Eslado de S. Ptque cm um' aos últimos

"», de hontem,**K ua semana ~-

... ¦¦

.

'."-¦•'•

Alguns moradores das ruas Torres So-brinlio oLucidio Lugo, no Engenho Novo,queixam-se da prefeitura municipal queos intima a Iagcar a frente de seus ter-renos, quer estes tenham edificações ouestejam baídios.

Em se (ralando de cumprimento dedisposição legal, pois que existe intima-cão, esperamos que o prefeitura nos 111-forme se os proprietários são obrigadosa tal exigência, quando as ruas em quepossuem propriedades ou lerrenos nãoacham-se calcadas.

A titulo de curiosidade enviamos areclamação ao direclor das obras da pre-feitura municipal para informar.

Ha completa falia d'agua na rua SãoLuiz n. 26, ireguezia do Espirito Santo.

de tudo Tara todosHoje, ás 7 1/2 borai da noile, no Pedagoglum,

o Dr. J 1'izarro tratará das Norüos de mor-pliologla c pbyslolugla geraes.

Kstií boje de dia na reparliüo da policiao Dr. Vicente Noiva i° delegado auxiliar.

Esti de dia boje na 17' deleiracia o Sr.Lino José burges, inspectorseccional.

—LbilÍSes - llealizam-so hoje os seguintes:Superiores moveis, quadros, cryslaoj, etc.,

il rua (leiieral Câmara .1. 74, por I. Dias.Moveis, 4 rua da Lapa 11. 12, por A. ri-

nbeiro.

O Sr. minislro da industria dirigiu oseguinte aviso no director da Estrada dcFerro Sul de Pernambuco:

«Em solução ao vosso telegramma dc4'dc marco'ultimo, cm que no intuito depoder cumprir fielmente o disposto noaviso n. 1 ue 22 dc janeiro do correnteanno consultastes se a 1* das observaçõesgeraes do regulamento n. 721 dc G dcsetembro dc 1800 que determina diáriasdc 2-S a Si aos empregados quando emserviço dc campo o de 13 a íf quandocm serviço no escriplorio é applicavclsemente á"3* divisão ou lambem as Ia c 2",c 110 primeiro caso quacs os empre-gados da Ia que poderão ser consideradoscomo servindo lambem na 31 c finalmentequacs as diárias a que tem direito oinspector geral do trafego c os chefes dclinha, locomoção o do movimento; dccla-ro-vos para ds devidos cfTcitos que areferida 1» das observações geraes só éapplicavcl á 3» divisão, quo nenhumempregado da 1* pódc ser consideradocomo servindo também na 3', finalmenteque o inspector do trafego c chefes dc li-nhas,locomoção c movimento, sendo cm-pregados dc

"escriptorio. terão direito á

diária dc \f a 2£ quando cm viagem dcserviço na linha 011 estações, conformea observação 1° da tabela n. 2.»

Rcunio-se limitem, ás 10 horas da ma-nbã, na visinha, cidade dc Nithcroy.onde tem sua sede, a assembléa geralordinária dos accionislas da Companhiade Seguros Aurora dc Nilhoroy, quonos termos de sua lei orgânica teve porllm conhecer do parecer do conselhofiscal, que opinava pela approvação dorelatório, dos actos c do balanço dadirecloria correspondente ao exercíciosocial dc 1895 a 18%, e proceder áseleições dc nova directoria e conselhofiscal.

Achando-sc presentes accionislas como numero dc 4'.),>1 acções representando086 votos, foi acclamado presidente oDr. Carlos Maximiano de Azevedo c Silva,que convidou para secretários os accio-nlstas José Elias Estevet e Antônio Coe-

A Associação Beneficente Homenagemao Dr. Manoel Victorino realizou a 22do corrente uma assembléa geral ex-traordiuaria, cm que foram approvados"os estatutos: rcsnlvendo-se empregar emapólices os liavcrcs sociaes.

Em seguida foi empossada.a nova ad-ministracão, queficouassim constituída:

Presidõiitc; Francisco José Martins;vice-presidente, A. M. Vasconcellos; l»secretario, Francisco Medina Cosli; 2?secretario, Francisco Bibciro Duffles;thesoureiro, ' João Anlonio Dias; pro-curador. Francisco Martins Mourão. J

Conselho: Pedro Silva Monteiro, LuísBarbosa Ferreira da Moita, Antônio Drum-mond, Guilherme Ferreira Dias, EduardoAvelino Heis Júnior. José Antônio O.Cardoso, Manoel Faria Gomes Oliveira,Manoel Dias Martins c Antônio Ferrei»Madurcira. ,

TRIBUNAESJury

9» sessão onniNARtADo processo honlem julgado consta

que, cerca do meio-dia de 22 de maiodeste anno.Alcxandre Antônio da Silva,ou João da Silva, penetrou na casa n. 74da rua Senador Pompcu, servindo-sspara esse llm da própria chave da portada rua, da qual se apoderou, e, tendosido preso cm flagrante, em seu poderfoi encontrada uma gazúa.

Defendido pelo Sr. enjamin Magaluüei»Silva foi absolvido por 10 votos.

Processo para hoje :Samuel de Souza Maia, Manoel da Silva,

José Teixeira o Beralda Atcxaudrin»de Mello, crimo de homicídio.

1» SESSÃO EXTnAOnUltUMA¦ Hontem foi julgado o processo do rô»ausente linéas dc Faria.

Do processo consta quo nos dias 12,10, 18 o 20 de junho.de 1894 o citado réovendeu nos armazéns da casa da rua dosOurives n. 45 diversas mercadorias por-lenccntcs á llrma Alfredo Farias St C,sublrahindo a importância dc 300£, valordas mesmas.

0 réo foi condemnado a 1 anno o 9mezes dc prisão ccllular c na miilla de12 1/2 % uo valor furtado, gráo médio doart. 33U g 4» do Código Penal.

Processo para hoje: Luiz da Silva Gua-des, praça do Io regimento dc cavallaria,por crime dc furto

Pretória*3* PnEToniA — Juiz Dr. llonorio Hor-'

meto — Escrivão ilaldiiino — Junta Cor-reccional — Sessão ordinária do dia 18.

Presidente, o juiz Dr. llonorio HcrmétoPinlo dò Figueiredo, promotor publicoUr. Cosia llibeiro, 2° adjunto.

Vogacs, Antônio de Oliveira e AlfredoLopes da Silva.

Foram submcttidos a julgamento 01seguintes processos: Autora a justiça,réo Vicente Latluga, art. .103 do código

Bcnal; (offcnsas physicas) defendido pelo

r. Auguslo Marques foi o réo unanimo-mente absolvido. Autora a justiça, réoIiinelio Fcrrcr Litago, art. 330 g 2 (furto)foi condemnado o réo a tres mezes dsprisão ccllular c 12112 °/t do valor dofurto, tendo appcllado da sentença.

Sessão extraordinária ' do dia 21 —Autora a justiça, réo João Pedro de Al-cantara, art. 303; defendido pelo Sr.Luiz Demotrio foi o réo absolvido. Au-tora a justiça, réo Francisco José Do-mitigues, art. 303: defendido pelo Dr.Garcia Scabra Júnior foi o réo absolvido.

Inquéritos policiaes — Autora a justiça,réos Aeris Luiz o Fcnituclc Salomon.baixem os autos á 4* delegacia policialpara o fim indicado na promoção. IléoManoel Thomaz dc Oliveira, art. 124 c 134(resistência c desobediência); réo JúlioGuilherme Schmidl, arls. 307, 396 e 399(rifa, vababundagem e embriaguez liabi-luál) visla urgente á Promotoria Publica.

Denúncias—Autora a justiça' réo, Ma-nocl Moreira Ilrazilista, art. 294 (homi-cidio); réo Carlos Eugênio dc OliveiraDello, arl. 309 (casa de jogo); réo Por*lírio José Estcvcs. arl. 303, (offcnsas nhy-sicas); réo José llodrigucs dc Vill»llella e Silva, art. 303; réo Salvador dosSaiílos,arts. 204 c 03 (tentativa de homi-cidio)—recebidas as denuncias c depoisde autoadas proceda-sc com a máximaurgência para a instauração do sumuia- .rio.

Appclíacões crimes—Appellantc JoaquimTinto da

'Conceição, art. 309. Ao Sr. Dr.promotor adjunto para dizer sobre aappcllação, advertindo, entretanto, quesobre a certidão de 11. 47 fornecida pelocartório, já esta preloria informou aaExm. presidente do Tribunal Civil c Cri-minai, fazendo ver quo é cila capeiosa ífalha, não relatando cm sua inteira ver-dade os fados oceorridos, visto que sconvocação dos vogaes foi feita muitoregularmente, nos termos precisos dilei e segundo a praxe estabelecida napreloria, como se vô do livro dc aclaida Junta Corrcccional, relativo ao qua-tricnnio passado, que lambem subiu ápresença do mesmo Hxin. presidentepara exame e deliberação. Appcllan-les, Luiz Pores, vulgo Russo c Ma-nocl dc Jesus, vulgo Tres tempos, art.2» do dec'145 (v^abüiidiim e *s*a-tunice). Ao Dr. promotor adjunto paradizer sobre a nppellacão, cumprindo-meadvertir, para melhor orientação dozeloso representante do minislerio pu-blico, embora isso não esteja consa-grado pela praxe, mas que faço sobminha responsabilidade, para resguar-dar, como me cumpre, o decoro dajusliça, affronlosnnicnle ultrajada, quesobre o termo da appcllação dc fl. ISo certidão dc II. 13 verso) positivamenteviciado aquelle, o esta capeiosa c falhaJá informei ao Exm. prcsidcnle doTribunal Superior, nllm de que so digneprovidenciar como no caso couber.Appellantc, José Antônio de Lima, art.303. Cumpra-se o accórdão, expedindo-seimuicdialamcnle guia para ser o réotransferido para a Casa de Corrccçaoonde deverá cumprir a pena, levando-secm conta, com o acréscimo legal, otempo dc prisão que já soffrcu. Appcl-lante Manoel Francisco Pereira, vulgoManoel Doa Vida. Cumpra-se o accordao.Appellante Eduardo Guimarães, art. 309.Ao Dr. promotor adjunto para dizersobre a appcllação,convindo fembrarqueno incu relalorio á jtinla llz o cotejoentre os depoimentos produzidos no aclodc flagrante c os quo depois appare-ceram 110 summario.

Processos crimes—Autora a justiça, réoíGabriel Ignacio c Antônio Francisco dePaiva.Subam osaulosao tribunal superior.Iléo (condemnado) João Baptisla de PaulaLima.arl. 309. Em visla da qualidade ai-legada pelo réoc confirmada pelo coronelcommandante do 2» regimento dc cavai-laria da guarda nacional, fique o réoprovisoriamente delido c incommuni-cavei no estado-maior da Brigada Poli-ciai, offlciando-se ao ministério da jus-tiça c ao comutando superior da GuardaNacional, conforme as minutas quocom os autos baixam a cartório, ratill-cando-se, entretanto, a prisão. Iléo JoséAugusto Ferreira, art. 294 c 03 (ten-taliva de homicídio). O coronel dele-gado da 8" circumsçripção desempe-uhou-sc com o costumado zelo, aliás jiprevisto no despacho dc lt do agosto,da diligencia que lhe foi commcttida.Diante da informarão precisa c minu*ciosa que prestou

'essa autoridade, vc-

rifica-sc de modo evidente a desidiado ofllcial Magalhães Cosia, que passoua certidão dc lis. 33 verso, annullad»agora pela citada informação da 9' de*legacia. Constatada, como se acha, a au-sencia do réo cm logar inccrto.proceda-se sem demora á citação edital, peloprazo da lei, lindo o qual correrá o pro-cesso á sua revelia, fazendo-se* nova di-ligencia para o summario pelo mesmoofllcial, que, se a não executar será ex-cluido do serviço. João Dudof, art.330 § 4°. (furto). Cite-se o réo na formada lei. Réo José Augusto Teixeira Sem,•ri. 307. Sendo (o4m — tttemwil-n 00-

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Page 3: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

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O PAIZ-SEXTA-FEIrI? 25 DE SETEMBRO PE 1896

, Bheeidas o residentes em logar certo dSingular que o cartório nenhum an-damenlo désso ao processo, quando,além disso, o réo eslava preso a ais-fosição desta pretoria. Scjão, pois,Intimadas as testemunhas, sem mais de-mora e requisitado o réo. 116o Scra-phim Fernaudcs Gomes, on de Souza,irl. 207. (defloramento) vista immediataa 1'romotoria Tublica, para dizer atinai,léos Tliomaz GiuRu o Antônio Ciullo,art. 303. Nova requisição ao comman-dante do Corpo do Bombeiros para dia

Sue o escrivão designará. — Kilos Flora

cirscli, Hcrmann Goldman c Lc bleisachart. 303, baixam os autos a cartório paraque o escrivão leia e cumpra o despacho

?rofcrido sobre a denuncia, cm data dc

4 de juuho do corrente anno. Réo JoséGaspar da Silva. Sendo o réo conhecidoperfeitamente no distrlcto desta pretoria,e estando as testemunhas promptas ao

Srimeiro chamado, de fôrma que, cin

4 horas, podia estar cumprido o des-pacho que ordenou as diligencias leguespara o sumario, mal se comprchpndo ointeresse que teve o cartório, demorandoo andamento nor longos mezes. poisaquellc despacho teve a data de J dcmarço do corrente anuo I c a primeiradiligencia foi expedida para 18 de agostoultimo ; c isso mesmo depois da ordemlerminaute ao cscrcvcnle do crime, hojeauscnle, para que désso immcdiato an-damenlo aos processos desla ordem, quo,constava à pretoria, estarem abrigados asombra do cartório, llcnovc-sc. portanto,a diligencia para o primeiro dia, aindacom prorogacão do expediente.

„í(jiii(tar«o-Firma, Itolla & Costa, snp-plicantc, João Pereiro da Costa—Aceitosos peritos e lavrado o respectivo termo,proceda-sc á verificação do balanço, dc-pois dc satisfeita a exigência do Dr. cura-dor especial. Firma, Tliiago & Irmãosupplicante Augusto Tliiago Guimarães.Vista aos interessados paia se louvaremem peritos quo examinem os livros c vo-rifiquem o balanço, ficando assim «lcfo-rido o requerimento do Dr. curador alide. Firma, Cabral Junior & C. snppli-canto, Igncz Alves dc Souza. Subam osautos ao Tribunal Superior para os Unsdc direito.

Execução — Excqucnte, José Pereira•Diogo; 'executado, José Edmundo doAraujo. Cumpra-se agora o despacho defl. 40. Excqucnte, Joaquim Marinho dcQueiroz ; executados, José Martins de Sno José Martins da Cunha Vianna. Vislaaos Drs. Io c 2» pretores, na forma dalei. Excqucnte, llajiliacl Orsi; executadoJacob Silbcrhurg. Em prova.

MARINHA E GUERRA_' superior dc dia á guarniçao o major

Cunha Mattos.—— Está de dia o capitão Egydio fal-

loni e auxiliar o alferes Mudureirii Itamus.O 2o dá os dois ofllciaes para a

ronda de visita, o 0° o ofllcial para. coinuiandar a patrulha dc S. Cl.ristovao,

o 24» a guarniçao da cidade c o 1" o ser-viço extraordinário.

-— Uniforme 4".

Drigada policial :E' superior dc dia o tenente-coronel

Luiz Ozorio.Ajudante dc dia, capilão Arôas.Dia ao hospital, Dr. Vieira.Aos regimentos, Dr. Virgílio.Interno dc dia, Newton Campos.Theatros. tenente Teixeira.1'romptiilãn. alferes Silva Campos.Estado-maior ao regimento do cavai-

laria, capitão Couto.Auxiliar, alferes Correia.Estado-maior ao regimento de infan-

teria, capilão Neuniam.Uniformo 5°.'Commandam as estações 1», alferes

Aivão, 7» tenente Zefcrino.Dia ao centro policial do Meycr,

alferes Pinlo Fiança.llondam as patrulhas do mesmo, te-

ncnlc Rabcllo c dois inferiores.' llondam as patrulhas da cidade osofllciaes do regimento de cavallana,tenente Fossidomo o Valerio c dc infan-teria, tenentes 1'rudcncio e Malliãcs,alferes Ovidio, Santa Fé c ltaymuiido

A 1* secção, dá promptidão, loterias,Lyccu, jury, Boqueirão c Câmara dosDeputados.

A 2° scenão, dá as guardas da 1", 3',4*, 0', 7», O 13» estaçues, liitcndcncia,Detenção, quartel, hospital, Santa Casa,Correcçãó, Caixa Econômica, Escola Po-lytcchnica, reforço c 49 praças paraconduecão dc presos.

A 3* secção, dá Exposição de BellasArtes c piquete á brigada.

A 4* secção, dá 300 praças para o po-liciamento da cidade.

O regimento dc cavallaria dá 100 praçasjjra a ronda da cidade. I

O Hotel do Livre Cambio, completamentereformado, tendo augmentado o pessoalfeminino o o numero de quartos, reabre-se amanhã. '

A lotação está quasi completa por pe-didos tclcgraphicos dc Minas e S. rauto.

•O estimado actor Santinhos, do Apollo,

realiza sou benefleio na próxima segunda-feira, otterecendo aos seus admiradoresa 1» representação da peça Ires mulheicspara um marido, com musica nova cs-cripta pelo maestro Cynaco dc Ç»rd°so_E\ pois, chegado o momento de seremprestadas ao íntclligeule actor cômicoás homenagens devidas ao seu alto prc-sligio c talento.

A actriz Ismcnia dos Santos associou-seaos conhecidos empresários Silva Ka lMoreira de Vasconccllos, para cxhibir nothcalro SanfAnna o repertório das duascmnrczas que assim se fundem.

Espera-se a estréa na próxima semanacom a mágica As maçãs dc ouro..

*0 museu Dcssort, que esteve instalado

no thcalro Lucinda, foi augmentado comgrande numero de novos objectos, queserão expostos cm um dos nossos lliea-tios. . ,,„„'_

A collcocão llca assim enriquecida comgrupos históricos, retratos de homenscelebres o muitas curiosidades aiiqin-ridas na Europa o muilo apreciadas ul-liinamcnlo no ilio da Prata.

•Os jornaes paulistanos -fazem referen-

cia a uma peca annuiiciada pela equipa-nliia Tomba — Iticárac, dizendo ser. pelaprimeira vez rcprcsenlada na America.

Pedimos licença aus iltiistrado collegaspara uma rcclilléação:

O lUcárao foi representado em por-tiiguez.iio tlientro SanfAima,conioliliiloO diabo na terra, tíadücçãp' do I).'. Mo-reira Sampaio, lendo por interpretes oVàsquos e o (luillicrinc de Aguiar, ambosdc saudosa memória.

• Mmc. Màrlari Veltrino, professora docanto muito afnuiaila em Inglaterra,acaba de fazer 0111 Londres unia conto-rencia cm que demonstrou vlcloriosa-mente quo «ti canto c a vclocipedia saoduas occupaçòcs quo limito ganliam cmserem parallclamcnto exercidas.» A cou-ferencia terminou nela audição do.atgu-mar aliimnas dc Mine. Vellrino. lcz-scnotar particularmente - uma joven artistaque cm tempos abandonara a carreirapor falia de voz. Mas um exercício cy-dista forçado, dirigido com mclliodppela professora, curou-a completamentedeste deleito. . ,.

Ao lado das cantoras vclocipedieas,cxliililrani-se outras, (|iic ainda lião li-nhain 1'ciii. uso do pelai. A impcrlóriundodas primeiras era extraordinária o evi-dente.

AMES EJRTISTASCarloa Comes

O governo, ao que nos consta, vaifretar.um dos paquetes do Lloyd, talvez0 Ilaipú, para ir a Belém cm missão cs-pecial, afim dc transportar os restos donosso caro maestro.

Nas condições actuacs da nossa armada,sendo impossível a saida dc um cruzador,não se pódc exigir mais; devemos, porém,lembrar a necessidade dc ser entregueo commando- do navio a um ofllcial daarmada, que terá o direito dc içar a fia-mula da marinha dc guerra c dar ao pa-quetc as regalias dc transporte c o ca-racter ofllcial á missão,Tránamlssuo do pensamento

O professor Oross! realizou hontem, nasala do thetro S. Pedro, uma interessanteexperiência dc hypnotismo.tcndo por pa-ciente Mllc. Itoux, perfeitamente educadanesse gênero do exercícios, que, apezardc explicados até certo ponto por umahypolhcsc aceitável, não deixam dccausar verdadeiro assombro.

Logo que Mllc. Itoux se tornou cm cs-lado hypnotico, c isso cm poucos se-gundos, foram-lhc vendados os olhoscom espesso tecido preto.

O nosso collcga, encarregado dc nosrepresentar nessa sessão dedicada á ím-prensa, indicou ao siiggcslionador o se

601010 acto. para ser executado: tirar

te o relógio do bolso c collocar os ponteiros cm meio-dia.Pois essa experiência foi fielmente

posta cm pratica.Era seguida foi indicado um inaiiii-

scripto, que a paciente devia tirar-lhe dobolso c com elle um lápis, allm dc sub-linhar as palavras Alice llizza que cxls-liam na primeira tira — c essa difllcilindicação, que tanto torturou a paciente,foi exercida com grande admiração detodas as pessoas presentes.Como estas, foram feitas outras expe-riencias, sem falhar nenhuma das indica-fOes propostas.

O professor Grossi pretende realizaruna sessão publica, que merece ser con-wnrida.

•O pintor B. Parlagrcco vai expor, na

próxima semana, cm uma das salas dacasa Gutierrcz, a sua ultima colleccão dequadros, cm que figuram cxccllciilcs cs-tudos do valle do 1'arahyba.•

Partiu para a Europa a actriz AméliaVieira, desligada da companhia que Ira-Èalha no Lucinda, companhia essa quese dissolve no dia 5 dc outubro, se-

Euindo a maior parte dos artistas para

isboa.

No Ihealro llecreio Dramático, reali-za-sc domingo próximo um esplendidofestival em l.encllcio da Caixa Auxiliarda Classe Tclcgràphiça da Estrada doForro Central do Ilrazil. Estão convida-dos para esla festa us Srs. presidente daItcpublica, ministro da viação, cônsulgeral do Portugal, a administração daestrada e deputados.

Ka próxima segunda-feira realiza-seno tlientro Lucinda a fesla artística doapplaiulido actor Paio Moniz.

lloprcsentn-sc nessa noite o dramaA consciência, do escriptoi porluguozCampos Junior. *

0 cspeclaculo dc hoje no llecreio Dra-matico é um boiiòllcio do Jusú Luiz, odecano dos gazislus dor. nossos theatroso 11.11 homem alegre o honesto, estimadopor quantos o conhecem;

Além a'O Diabo, quu é um vaudevtllecngraçadisslihó, haverá 11111 brillianlointermédio, em que tomarão ntirlc psprlneipaos artistas dus nossos Ihoalrns.

Contamos que d José Luiz apanhohoje uma enchente. * '-

A exposição artística rcprcscíitnhdri aentrada da esquadra legal foi lionlcinvisitada por 1.0311 pessoas.

I

A direcloria da Caixa llcnelieenlnThcalral recebeu dns artistas laiirnmn-cincos José Dento

'de Araujo o AlfredoTinoco o donativo du 50$; importânciada porcentagem solíro dez espeelaculosrealizados pela cumpanhia que diriguui.

Eslá dcllnilivamenle organizada a novacompanliia dc opcriitas ile qiio ó em-prezaria a aclriz Isiiiciiia o que vai Ira-balhar 110 SanfAima.

Entre outros artistas foram conlra-tados as aclrizes Ilosa Moran, BlauclioGrau, Concclla, Maria Mala e os adoresPeixoto, llocha o Galvão.

O regente da orchesira fi o maestroCapitam:

A inscripção encorra-so boje, sexta-feira, ás 2 horas da tarde.

6 conselho superior do Turf devereunir-se hoje, ás 7 lioras da noite, parajulgar o recurso, apresentado pelo jockcyArlhur, da pena dc suspensão que lhe foiimposta pela direcloria do HippodromoNacional, resolvendo com qualquer nu-mero de membros presentes.

Tcrca-fcira pela manhã passeiava nopalco" da respectiva coclicira, puxadopeías rédeas por seu tratador, o cavalloResoluto, quando, espantando-se, imni-nou com tal impeluosidade, que rebentouas mesmas rédeas, caindo sobro odorso e machucando-se gravemente.

A queda foi tão desastrosa, que a pnn-cipio se suppoz o cavallo perdido porhaver quebrado a oolumna vertebral. Fe-lizmcntntal não se deu, mas o seu estadoreclama longo tratamento.

Fauvctte não tem trabalhado. 0 aci-dente que cila soffrcu, um ligeiro talhocm uma das palas, não tem importância,mas cm todo o caso pão é das melhorescoisas a suspensão do seu cntraincincnt,cm vésperas dc grande prêmio.

Ao que dizem os corujas, não andamuito bom o cavallo Centauro.

Zug, ainda na opinião dos corujas, deveconfirmar a sua vicloria do Jockcy Club,apezar da eterna iiilidclidadc dos al.imacsnacionaes.

Ficou finalmente constituído do modoseguinte! o programma para a corrida dodepois de amanhã 110 Juckcy Club dc SaoPaulo: _-, .

1» parco—Desafio—ffl<) metros—Tunu-breusu, lsinglas, Vasislas, l)cnd'0r cAiidréò;

2° parco— Imprensa— l.oOO metros —Moina, Feiticeira c Cyaxarc.

3» paren-- Pnu/redior — 1.800 meiros—lleduina, Hercules o Leoii d'0r.

4" páreo—Grllcriúm— IL.aOO metros—Âiiisctté. Igareló. uoulfrato c Nababo,

•)» pareô— ,/oc/,ri/-t7i/li—1.SI0 meiros-Rose d'ür'o Miissirissii.

C parco - Velocidade — 1.000 metros—Hercules; llaiiiiigé e Jloseov.

O listado de S. Paulo publicou Imolemseguinte :iiEslão so preparando para cm breves

dias llgiir.ii' nos prograin mas do llyppo-(Irmiib Paulistano os parolliniros Lrysol,Argoiiautá e Itelainpago, pensionistas doDr: José llento dc Paula Souza.

0 lilho do Pctcrshám o Clirislino estajá trabalhando, multo benidisposto e comcoragem a sobrcsiiir-sc na turma, laus saoas suas melhoras.

Argoíiaíila, cujas magnilicos qualidadesde parcllieiri. veloz todos conhecem;ustá fazendo jus a um próximo encontrocom Comedia, Curitiba, Ledo, etc.

. Relâmpago, lilho de Soútlicrn-.Cross cRepouse, inédito ainda, ü um csbelto

produclo alasão, retrato do pai, do qualtirou o estvlo do galope; começou agoraa cxcrcitar-so um pouco mais ávontade,pron.ellendo fazer honrosa llgiira lia res-peeliva turma ao lado do Aniselte,Nababou Nilo 11.»

DIVERSÕESRocroio

O publico terá hoje uni belio especta-culo neste Ihealro.

Assistirá á esplendida representaçãodo magiiilico vaiidevillc opcrela O Diaboc rirá a bandeiras désjirogadas, assistiu-do o brillianle iiitorriicdlo em que tomamparle, alem de outros artistas o Peixoto.Cotas, Leonardo, Pcpila, Polia, Mniíarèzzic Viillet.

Depois, a recita ó em beneficio doJosé Luiz, o decano dos gazislas dosllicatros o nessas condições, a feslasobe de interesse; pois o publico queencherá ccrtiiinoiilo o ihealro, Irá prc-star homenagem a 11111 cidadão honesto ctrabalhador.

ApolloVolla hoje á scena a graciosa opcrela

IliU y C, que deu ao Apollo odnravciscasas quando ha tempos-foi rcprcsenladano Apollo.

Isso acontecerá seguramente aindahoje, porquanto o publico só procura oque ú bom e a exccllente peça é real-mcnle encantadora.

I.iK-.liulnllealiza-se bojo neste tlieatro recita

cm beneficio,ollcrccido.por uma coiumis-são do comnicrcio ao actor Ernesto doValle.

Ilcprcscntar-sc-lia o adorável dramaO Capital.

». PedroA grande novidade do dia, ou antes

da noite, é esta — S. Pedro em baixod agna, pantomina aquática, de cffcilosiirprchciidcnlc.

Um regalo para os apreciadores damagnífica companhia Frank llrowu.

«ViioUoy-CluhIII

Provados os esforços e auxílios dosproprietários; do publico c da imprensa,.¦espiguemos um pouco sobre as nossa.;sociedades sporlivas, embora ü vol d'oi-scuir, para nàn fuilar precioso espaço 1111crJliiiiuTa do Sporl.

Se nos einiiiuraiiliarmòsiias inlriiicadasquestões do elemento comparativo entreo nosso luifo o europeu , dirão niiiildsque nos assoberba o espinlo o desejo dopassar por um mtujister] por un fui con-naisseur des chosei du sporl, lilulos quenão almejamos, diplomas que recusa;..os.

Somos apenas um espirito curioso,niiiniito do turf.hrazileiro, cuja prosperi-.dade e desénvólviinoillo sincerainunle-desejamos.

Su compararmos hoje o /infa.genli.ioao iiossb, uluvaiido a(|itelle, iiio.--tra.idoa superioridade dos seus parelheiros,a exeellcnciu dos seus pródiiclos, a liojlnmoillagélll o organização dus seus liuras,o liuiii saiiguõ das suas pouhnWr.es, osseus iiiagiiillcos campos de criação e suasesplendidas pasliigens, os preços extra-ordinários que dão por giiranliücs dónomeada, dirão que cesl.le, mol du joureiigrossailionlo, pròsaiuátiicnto falando áesquadra argentina.

nqiiõuios, põflaiilõ, em nossa casa, nonosso [iiicoinlbrlavcl ai home, no nossoihsfipportàrcl elwz soi o façamos, eslnbe-legamos n linha dn coniiiiimicnção piitréa (.'briosa Capilal Federal, centro daUniauVcbm a capital paulista I

Tri.lc deslllusãò !Lá encontrado um rellexo bastante

brillüiuto, baslaute progressivo do turfeuropeu.

Lá; o Jfldliòy-Cltlb Paulistano, em edi-licio próprio o ricamente ornamentado,abro os seu magnilicos salões para oconforto, O bel-prazer c dislracçao dosseus associados, aos quacs consideracomo verdadeiros genllemen, dando-lhesIodas as regalias inlierentes ao homemde boa sociedade e tino traio.

Assim ó que tem uma boa bibliolhecasportiva , onde so encontram superioreslivros sobre lurf, sporl, veterinária, hipo-lógiai ele, ele, um iiiágniílcò salão uo-bi'0 ilo recepção para sócios, convidadosc visitantes; ínua bem montada sala dcbilhar onde encontram os associadosagraílabillssimajulll n salutar dislracçao;boasaladu leilura.ondc estão em profusãojornncs dc varias procedências, diários chebdomadários, Morning-1'ost, London

Prosigamos agora, por outro lado, nomesmo assumpto.

Nio se estende a mao a um ecclesias-tico e elle próprio podo não estendel-a.

Um homem ao aproximar-seMe umasenhora devo descobrir-se. SC a conver-sação não pude prolongar-se, deve ficardescoberto : sé a consideração da idadeou da saúde permitte que ponha o chaçéona cabeça e isto depois de haver pedidoautorização.

Entretanto a uma senhora compete ainiciativa de pedir ao interlocutor quo secubra.

Ao terminarmos, por hoje, c deixandopara amanhã o histórico do aperto dcmão que descrevemos, reparemos um cn-gano capilal do nosso numero ?dc do-mingo: o ullimo período do <¦ Conselho»teve um não que altera por completo oque desejávamos dizer: Suppriuiam-opois.

ECHOS DE TODA A PARTE

Um juiz do paz cm Nitheroy acaba dccffectuar um casamento. Aproxima-so opadrinho c dá-lhe parabéns pela rapidezcom quo celebrou a cerimonia.'

— Oueslão do habito I —rospondo ojuiz. Fui capitão dc uayio o ' sempre fiz12 nós por liora. Y

N'uma roda dc maldizcntcs :Sabemf ... o nosso barão tinjiauma

bclla paizagem do Parreiras, Irabalbode grandes dimensões, o jiossipa doisquadros que não davam para a tela. Ima-giiicin o quo fcz'(... ,

Impossível!... -. ,Partiu a paizagem ao mcio^collocouos pedaços cm cada um dos quadros ocm baixo colou o seguinte letreiro ^1continuação, cm frente.

Noivntlo

(Jui.io d:i FniiiTAS JcN.on)

0 noivmln il» jovens (pie s'rst.l.nnm,li' uni sonha lullz, 0.1.10 so luf.iuuui

Milhni-3 ilu viííjus;I!' .111. iliiui gózor il'aui-ciis dollolns,Uni scci-cio st-nlli-ilu mil ci.iknis

Cl ..ossos cor.teüus.

Aos noivos tudo d hi-llo, tudo ó.grolo;Tudo niostrn-jo cum f.iiiito o a|)|..iralo,

llii.uozas o i-splomliir:Silo mais l-Iuiim ós iliai, mais TustivOs;As uollos Iiíi.i rtsonlioã nttrnCtlvõs.

Duo «xallam-IIic o valor:

As conversos jovinos, ontrecorl.ídasUo mil plirosus úo ainin-, npainonadas,

Süo poenias (,'uniae.i jOj sorrisos s:io mimos b'ratioso'sjUs íoljj.ioilus, ri.i.a.iloi aiuorosOü, i1

Hlüul.tuSi ilmmius. 1-

R- foliz osso tu.npn alic..r,o,-iito,' .(Jau na vida lios passa li» dui.ado,

Tíío rico d * ê s p oj*h 11 *j.a a;F.' k\h, porip.i! friiu-su a vu.ituMN'uiua plirnso, l.'u.tl gosto, 1.11 iloçufa

bu inócuas ieiílIjVaiir.as;

F. gostando ila viila, nos levamos'A sonhar iiluai-s, quo iiiingiiiamos,

F.mUsli os, (ncr.lvuls;A luta, o mal, a ilòr . ilo coill.çcenjBJ»l'ólo anui.', iiló mos..10 i-oii-.-i-Ihm.ius

Üs pròfinos iinpussivois..

Num nos lumlira, si'(pier, quo o tempo pÓFSJli quo i-ail.t iiinii.o.ito quo norpass).';

liíll (fílüOS lltíSlVuLiltlü,DoSso soiilio iãu (.T..I0, lão .idui.to,Vai o loiopo oxll.ÍKiiindd brúndaiiicilto:

O lonipo ilo noivaiio I

Problema n. OO

VnOHA-CRAHADA HOVISSIMA

(Maragato.)

mimmm

PASS _a_-TBlVl_? O

B>nc*fjrJ«ftõós «!«>« í.rnbalhos tioi!!a flw

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s-x-xCori'csno:><1oncta

Bacamarte—\ cliarãda em sextina porletras decilrii-so do mesmo modo quo asom terno, quadro, ele, somente com adilVerenea do ler seis loiras em cadapedra. (I problema, cuja publicidade so-licita, hão veio acompanhado dos neces-sarios esclarecimentos.

Club dos Chies—0 registro data jusla-mente de loilgo tempo e ncllo estão onome e residência do nosso collcgaSuave.

Zil—A sua pergunta já foi respondidacm O Paiz do dia '21. ü problema eu-viado está fraco; mande outro mais forte.

D. Siglas.

TEIiEfiRAHHAS RETIDOSE. C. Ti;i.i:fln.\pnos — Macau. ílamino;

flahia, llíadero; S. Paulo, losvcl: Itccifn,Krançit; Parahvba, Hue; llnssorò, AlipioIlandeira Escobar; llelém. Dr. Couto Per-nandes; (aviso) Cabo Frio; Anlão: Ceni,Manoel Policio; Snrii.hy, llraga Junior;Maranhão, Couln Fernandes: S. Paulo,Paria; llahia, J. Silva: Garavolías; senadorV. Machado ; Curitiba, Ilaymundo; PorloAlegre. Qiiiníacs; Pelotas, Tlielra da Silva;Central, Manoel Almeida; praça da llepu-jilicaj (leoilio Lopes. Na estação da praçalia Itcpul.licn: Cachociro do Itapen.iri.íi,Joaquim Malhias; Mogymirim, AnlonioMilai.o: Caslro, Plinio Pnuelcs.. Na doS. Clnistovão: S . Paulo, Torqualo; llraz,Maria Castanha. Ka do largo dos Leões :llccife, I). Maria (lortrudes. Na do Eu-genl.o Novo : bahia; Iloracio Lopes.

-<gs- .

Falleceu ante-hontem, em SantaTheresa de Valença, D. Draziiina Chagas,filha do major Francisco Theodoro dasChagas.

Ha dias a inditosa foi victima de umdesastre. Uma explosão de Werozeneateou-lhe fogo aos vestidos c apesar dospromptos soecorros, tacs queimadurassoffrcu quo foram baldados todos oscuidados, sobrevindo a morto ante-hon-tem. , - ,D. Brazilina Chagas era cunhada domajor AfTonso Aurora Terra.

AVISOS ^

lOOtOOOS integraes por. 8f —Loteria da Capital Federal—Extracção ir-revogavcl—Amanhã, ás 3 horas da tarde.

Coinpnnhln do B.otoi-lnB Ftín-ct<uin<-H ilo Rrnzil — Hoje — Lo-teria da Capital Federal, 12:000»? iútc-graes por SUO réis.

NOTAS A SUBSTI-TtTIR-SE—Quadro com-pluto do notas n. reco-lhor-sojcomprnzoiiniiro-rogavel at»5 31 de dc-zcnibro próximo 1'utiiro—Vcnde-so rio osorlpio-rio desta 1'ollm, ti 1$ eadaexemplar.

Privilegio» — Jules Oéraiid & Lo-clcrc, -53 rua do llosario, encarregam-sedc obter patentes de invenção no brazilc 110 estrangeiro.

HENRIQUE MÃES,leiloeiro, ooiiiiiiunicn, asons coiiiinltteutes quetsun liauv«> e em ápollóés,h<íu« pa^a-mòiítos sãoleitos 48 boi-ns» npós aonlTCj^a do leilão o sua.agrciiciu é liii rim Sete doSeí'.eml>ro 11. t-SCí.

10O:OOí»3 integraes por «JI —Lòlòriá da Capilal Federal—Extracção ir-rcvogavcl—Amanhã, as 3 horas da larde.

DXi,. itrAJAlSÜO-Con-snltorio, I-Iospicío KÍSI, ií»m e {>• u u d a. h, quarton esexta is.K.ewiileuoia,Mar-ijiicz do AlíritntOM ÍS'-t 15.Xelópl.òiio G.O-tO.

Trndo lUnrkH & Í»ntfi5its—Moura, Ueans «t C—llospicio 5—Ejicãr-regam-sc dc obler privilégios, registrarmarcas c legalizar produclos phurma-eculicos.

=

S_?0_=^TTmTCIub ,

. Tendo a direcloria do Turf Club vcrifl-cado 'que" os anlinjiès llessina o La Vcloceiusrriiitos na primeira liirina do parcoConsolarão, ji (obtiveram prêmio ; nestacapilal' superior a 1 :()00i, resolveu an-niillar essa turma do rcfoiido.parco echamar inscripções para o seguinte:

Parco Paiva Junior—] .00!) metros —An.mães dc qualquer paiz não inscriptosc sem vicloria cm grande premiu neslacapilal-Prcmios: l:000£, lOO/J c 501-Inscripções para estrangeiros 30J o paranacionaes 20/iOOO.

Ncws/Dcrby-, Figar.i.Lc Sporl, Lc Jockcy, ElCampo y à Sporl, EUockey, etc, etc; umsoberbo restaurante onde encontram c-ssócios bom conforto, magnífico lunch,superiores bebidas desde a singela, masaromada Caninha do O até o fine Cham-pagne Vçltvo Clicquol ou Trois Eloiles,ele, etc.

Ora, supponl.am, por um momcnlo,quo rnlrc as múltiplas provus dc estimae apreço do que foi alvo a offlcialidadcargentina, Icmbrava-sc uma das nossassociedades de convidar os nossos sym-palhicos hospedes para uma visita aosseus bcllissinius salões... que amargadecepção! Não é bom insistir; é baslautesalientar o caso o prever a hypothese I.

_', portanto o caso do exclamar com ogrande lyrico francez, o immorlal La-niartine : — «Ni si haut, ni si bas I » —Donnel Ycrt. ç-

conselhT diahioConliniiaiido, dc onde ante-hontem in-

lerrompcmos, diremos que são eslesos tres movimentos a que nos referimos:

1». Separar francamente o cotovelo di-reilo do curpo;'2°. Dobrar o ante-braço, de modo alevar .1 mão á altura do cotovelo;

3o. No momento em que o interlocutorapcrla a mão, levantar ligeiramente oI.ombro direito, acompanhando este mo-vinienlo de uma fraca ondulação docorpo, que esboça uma ligeira reverencia.

Esta série de movimentos executadapor uma bclla mulher, o coroada pelaaxpressão do sorrisso vale um deliciosopoema.Para que 11111 homem saiba correspondera esta elegância, convém executar osdois primeiros movimentos cm unisonocom a senhora: segurar a mão, lcvan-tal-a até acima do cotovelo c não cs-quecer que deve ler as unhas para baixoe que durante este tempo tem dc curvar-so um pouco sobre os joelhos.

Consegue-se deslc modo um conjuntoúnico, cortez e agradável que, conloriucse diz, ó a ultima palavra da bcllcza dogesto.

problema 11. K, charada oclogonnl doli. I.cssa, leve decifradoros cm Pamonha,Tiluii.Uah. Cascavel, .Mupogui,l!nb,l'rautz,Elcison, Topetudo. Vclerano, bacamarte,Margaux. Zlit, Oraíma, Vandorf, (lallãsco;Suave, Alafõcs, Camargo, Oirt, 'IVindade,AJcob; Esiopliano, Malakoff, Jaguar, Mée,Anderson, badú, Alleluia, Lagosta e Cai-porá. », -

IIocóó; problema 11. 43, jogo doipalitosde Gab. foi achado por Andei'son, Mar-ganx, Malakoff, Topcludo. Laflèclio, Cr.s-cavei, Pamonha, Xexéo, bob; Iladu, Jay-me, Vandorf. Alafõcs, Saiilinlia/Cadiargo,Frantz, Mée, Veterano c Jaguar.

rinim, problema n. 44, enigma do Al-leluia, foi resolvido por Margaux, Titan,Eleison, Anderson, Gondolclro, Topetudo,Xexéo, Vandorf, Alafõcs, üab, Mapegui.Pamonha, lladú, Uacamarle, Veterano,Gallaud, Mée, Franlz, Margaux! Graúna,Cascavel, bob, Suave, Jasuar, üiitj Trin-''ade, Girl, ESkphano, Malalco{f, Ajccb,Camargo, Lallcclic, Lagosta, Pclers, Jay-me, Caipora, Ouofre, Santinha U Itamun.

Problema n. «Oi.ooonniriio

Aos republicanos inlransigcnte$

(Versos dc C.de Abreu c Fagundes Varclla)(Goni\dleiro.)

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Cí CS C3 CdHcsa

Fazem annos bojo :0 Sr. Victnr Italli, ihleliigénto auxiliar

da casa Dusclimiim Se Guimarãos;0 Sr. Seraplii.n Augusto Cardoso, esti-

mado ogcnlo do loterias;0 Sr. Norivái Brazil, Ilibo do Sr. Ismael

Brazil, funecionario do correio geral;0 alferes do exercito Kuno Corrêa dc

Moraes.0 interessante menino Buy, filho do

digno agente da estação da Saudade lc-liente Liudolpho Monteiro;

0 alferes Oscar Paiva, prezado filho docoronel Manoel José de Paiva Junior;

0 Sr. Artliur Baplisla dc Freitas, muitodigno o estimado empregado 110 com-mercio desta praça;

0 Sr. Alfredo Casimiro da Silva Gui-marães, couceituado commcrciautc denossa praça.

Foi honlem o anniversario de D. Co-rolina Ilibeiro. virtuosa esposa do esti-mado capitão Tliomaz Augusto Ilibeiro.

¦»

Efrcclnase hoje ás 5 lioras da tardo acerimonia do baptismo do pequonitoMario, interessante fllhinho do Dr. Cor-nclio de Magalhães Moraes. São padrinhosda formosa criança seus venerandos avôs,coronel Manoel Maria de Moraes, por pro-curação, e a Sra. D. Anna Nelto dc OU-veira' Aniorim.

?

OOKBBIOJimicnrt (Ilio Drancol—Ntto existo nn tllo do

Janolro; i-nirulanto podorí ancòmmeqdal-o porintuiniodio du u.n;i casa iiinuiicana.

D. fl.-NSn Oílil em condicúes.^rfiii/curfora d'0 Paiz |S. Panln)-Compro

O Cúhfeileira Nacional, ilo Jollo ia SilvaForroiro, á remia na rua do S. Jostí n. 70.

Alfredo fiamos-Dizom-nos quo & melhor.J. K. L.—O pai publicou ha pouco a bio-

gropl.ia.Apreciador — Nito, á primeira perpunta.

Quaiiln ás outras, as pessoas a que so refere oliíforinnrtto.

íf. T. T. — Faltou realmente mencionar anrlllimntica. Km jíiieiro, i o cpnea vindoura.Quanto il niadiliezn, duvorí ser em 1808.

.Indi/ics iíiiirt-Nio nos consta tal coisa.iii«r-Piiile ser tudo Isso n não o diiviilamos;

mas, por isso mesmo i quo nio devo terarauliaoieato c.n dizer quem ti. lio contrario,ntto.

Othelo — Executo as prescripeões módicascom o maior ligar.

,lf. Lobato — Antes do tudo é preciso cor-rgir, por amor n frrammatica, a.piello Io versodo 2° tcrcclo: «Venhas, ií deusa ao fim dosacrifício",»

Piro tü. Pauto)—llàcobomos um o outro, oaqui llcaiuos II espera de novos ininios.

flcnoslo BHorBctioi* <& C—En-genlieiros saniliuiõs—Appiirclhps e ma-lerial de desiulcceão o saneamento; parainformações e acqulsicàò desses uppa-rellios dirigir-se a lj. Cborloa V«u-telet & C, 107 rua do llospicio (so-brado) únicos agcnles 110 Brazil.

neve anil" lioje <lsi :iir.-ititlep;«uma linda colleccão do tecidos, fantasiae cassas ínoderuissimas para á casa Qui-rino irmãos & C, á rua da Quitandan. 02.

Cnni|ianliln <lo H.oterlí.s Nn-ciõiiiioM «lo (si'ci'_tl — lioie — Lo-teria da Capital Federal, 12:U00J! inte-graes por 80D réis.

IOOsOOOí inlegr.ins por «í —Loteria da Capilal Federal—Extracção ir-rcvogavcl—Amanhã, ás 3 horas da larde.

CJnrrolo— lislii i-iiiiiutlíilu uji.ei.irl inaiai1 cios ccKi.inles puip.e.us:

Hojo:Coiiní.; nem/, pura r.ue.ms Aires, recc-

bondo impressos ald ds I) horas da luaaliit ec-nitás até :is 10.

0'bm, nora New York, roèolin.idò Impressoso nlijoclos para registrar ali! á 1 liora da tardoe çà.-tns ãlo áj 2.

Knflir Princc, para Santos, rocolioildo im-nrossos n.ó ns7 lioras da lliiuiliíl, cartas ulü lis

l/l e cou) pinte duplo ali! i.s S.^líflinio /.«ní, nara Auyr.i o Paraiy,réreliendO

Imprússns alii ás 3 limas ila n.ni.lul, cartas alúás 11 l/'J o com porto duplo ale lis -1.

ttclrôrô, para llnpomerin., Vicloria o Cara-voltas (Ponta da Areinl, roCulíómlo impressosalú .-ts 7 lioras da nianlut, cartas até ás 7 1/2o com porlu duplo alii lis 8.

rliilc, para llnliia, Poihaiiiblico, l.ishoa, nor-ddos e Ilak.ir, recebendo Impressos alé ils

l.nras da noite, earlus para o Interior ntdas 8 1/.', com porle duplo o para n exterioralé lis 9 e objectos para registrar até as 0 dalinde de bojo.

tlagcllon, para ns portos do Pacifico, reco-hòndii impressos e oliJQCtos para roalstrar atéils 2 horas da tardo e cartas alé ils 3.

Amanhã:11(10.1', pni-n Ranlns o S. redro do Sul, reco-

lie.nio Impressas alé ás li horas dn iiuiilift,cartas nt<i ás Ü 1/.', com porlo duplo até ás 7o objectos para registrar até ás li da tarde dol.oje.

Ilnpcruna, para Paranaguá, Florianópolis oS. redro do Sul, roreliciido Impressos c oh-jcclos para registrar nld ás 11 l/J horas dai.iai.l.ã, cartas até á ceia hora da tarde u comporto duplo até ii t 1/2.

Oh! sim, cairam, mas cairam santosaquelles que mil balas receberam,ou torecram-se cm terra atravessadospela espada traidora dos cobardes ICairam ! mas venceram lambem essesque cxliaustòs, frios, murmuravam indada pátria o doce nome, nu suecumbiramá dor insana dc infernaes suppliciossobre a mísera palha dos crgastulos t

LOTERIA MODELOLista geral dos prêmios da 2a série da

1* loteria extrahida hontem cm Barba-cena.

TLAN0 1»rnnnos de 1G:000/J a 20OJ00O

4480 16:000/0000827.' 2:000,50007232 l:f)00iy)008743 1:000/000f,955 600/0003699 500/0005064 '. 200/0001176 200/0002501 200/0009318 ;. 200/000

AMOXIMAÇÕES a'300/4479e4481

DEZENAS A 40/4471 4473 4475 4477 44794.472 4474 447C 4478 4480

CENTENAS A 10/4401 á 4500

PLANO 2«Todos os ns. 480 temTodos os ns. 479 e 481 tem.

2:000i000200/000

PLANO 3»

FOLHETIM 30

B

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ron

DE MONTEPIN

títlMEIEA PAUTE

XVEstava livida c tremula. Seus olhos,

dcmasiadamonlc abertos, com uma cx-prcssSo terrível, flxaram-sc no maneia.

Germana... Diohisia... Sollicr...Magloirc continuou:

Filha legitima dc Pedro Sollicr c dcVerônica Dupont.

Verônica, desvairada, litubcanto, comose estivesse bebeda, correu ao maneia.

—Como é que disse? Germana DionisiàSollicr, filha dc Pedro Sollicr c de Vero-nica liuponl? , .fxaclamenlo t respondeu Magloirc— c o que estã aqui na certidão dc nas-cimento da mãi dc Marlha.

K indicava o papel que acabava dc ler.A .guarda da usina arrebatou-lh'o das

mãos e, mal se stistcndo cm pé, correu osolhos csbugalliados na fcrtiUão c leu,por sua vez, alio;

Germana Dionisià Sollicr, filha legi-lima de Pedro Sollicr e do VerônicaDiinonl, nascida aos 10 de dezembro de1805; CUl Paris...

Uma exclamação terrível escapou-lhodo peiío:Germana Sollicr I... E' minha filha...minha filha dcsopparcclda I .. minhalillia a (juciii lauto procurei, mie choreitanto... e c-sla pobre creatnriplia—dissoapontando Martlia — CSlô anjo de Ucus 6miulia nclal... Digo-lhes que Germanaera minha Iliba, estão ouvindo 'I minhafilha que eu encontro morta ! Ob ! minhaUlba!

E aproximando se da lia Albina :A senhora comprelicndcur prose-guiu, ãgarrando-llic as mãos. Essa que asenhora soccorrcil e a quem fez a cari-dado de dar uma sepultura ó minhaIllha... Onero vôl-n de perto, no seucaixão, antes que ;i levem u'a'qui.V. Oh !minha lllln... miiilià pobre filho ! Viviasjunto dei mim sem que eu o soubesse...afinal morreste.-'..

A põbro mãi parecia louca.Alirou-se a Marlha ainda desmaiada.

Tomou-.i dos braços da criada c cobriu-a dc beijos.

—Trato bom delia, rccommendou aMaria, eu já volto... E' a lllbinha dcGermana... Iliba de minha Iliba I... Porisso é que meu coração impcllia-mc paracila...

Verônica Inlerrompcurse dc repenle.Uma idea dolorosa atravessara-lf; o

cérebro.

E o pai ? o pai delia ? Onde cslácllc? Porque não se acha ao lado da li-lha viva e da mãi morta ?

E correndo a Magloirc:Que é da certidão de nascimento dc

minha nela? perguntou. Dc-m'a;quero saber o nome do homem quo assimabandona a mulher c a lillia...

0 maneia linha lido os cxlractos doregistro civil de Marlha o hesilava cmos entregar.

Ah ! d6-m'os, dô-m'os 1 exclamouVerônica tremula.

Magloiro não podia recusar.Entregou o papel.Com a mão tremula, cila abriu-o e

leu: • •« Marlha Sollicr, filha de Germana,

Dionisià Sollicr c de pf i incógnito.»Um grilo de colora u dc indignação ir

rompeu-lho do seio.Infames I infames I disse, apor-

laudo os dentes. n'uma voz sibllante;dcslíonrarn as pobres mulheres, deixamque cilas morram de fome e dc deses-pero n nem ao menos lèm coragem dclhes fechar os olhos na hora da morte cde Icval-as ao cemilerio. Ah I mise-ravoisl

li (ornando a tia Albina pelo braço :Lcve-inc... A mãi, ao menos, estará

junto delia, adiiiiuislrando-lhe os últimoscuidados..-.

A patroa saiu com cila da sala dorostanrant, deixando os freguezes sobprofunda emoção.

Verônica mal podia susler-sc, a*

transpor a câmara morluaria da filha,üobravam-sc-lho os joelhos c,o coraçãoparecia-lhe grande dc mais no peito ollo-gante.Vendo-a entrar com a tia Albina, Ca-tharina, que velava a defunta, afastou-seum pouco.

A guarda da usina deu alguns passoslitubcanlc, c seus olhos, marejados dclagrimas, flxaram-sc no rosto magro csem còr da filha.

Então explodiram os soluços que cilacomprimia.—Germana... Germana... minha filharepetia surdamente. Minha pobre fl-lha!...

E, erguendo entre as mãos a cabeçada morta, beijou-a na fronte gelada.

Foi uin beijo longo, esse, cortado desoluços, banhado de lagrimas...

—'Por' que havia eu de a encontrarmorla ? Morta dc trabalho, dc privações,dc miséria... Deus, eiilãç-j não tem pie-dade dos infelizes que a fortuna abati-dona?... Deus não pune os mios, osque seduzem c logo desprcíam umapobre como cssaV... Ali I como odeioo infame que me roubou o matou mi-nba filhai

O lempo passava.A porta do quarlo de Germana abriu-se

dc repente o apparcccu Magloirc.— Sra. Sollicr... disse elle cm voz

baixa.A tia Albina e Verônica se Toltaram a

ver quem falava.(Continua)

NEUROLOGIA /Falleceu hontem Adolpho Taula Fer-

reira.Esle nome sem popularidade é o de

um trabalhador. Estudante, professor,jornalista cm Ilczcndc, revisor n'0 Paiz,atravessou a existência n'uma luta semtréguas, cm labores sem (im,

Só a morte lhe poz termo á lida.Ainda ante-hontem se achou entre nós,

ainda ante-hontem fez a sua tarefa narevisão da folha. Hontem pela manhã,na casa n..22 da rua João Caetano, onderesidia, uma congestão o fulminou.

Para a familia se preparava quandoestudante, para a familia trabalhava,aqui c na 3» escola publica do 5o dis-tricto, de que era professor adjunto,c a familia fica, afinal, desamparadanó seu triste luto.

Uma viuva e uma orphã, eis o quedeixou o laborioso Ferreira!

0 seu enterro ctfcclua-so hoje, ás9 horas da manhã, no cemitério deS. Francisco Xavier.

Falleceu antc-honlem, ás 11 ho-ras da noite, cm S. Domingos, o Dr. Joa-quim Manoel dc Araujo, desembargadoraposentado da flclaçao uo Estado doIlio.

0 fallecido era muito considerado pe-Ias altas qualidades que o dislinguium.Ha pouco, já gravemente enfermo, trans-ferira sua residência da cidade de Cam-pos para a de Nitheroy.

0 enterro, que foi muito concorrido,cffcctuou-sc hontem, ás 5 horas datarde, no cemitério de Maruhy.

Todos os nsTodos os us-

80 tem 200/00079 c 81 tem...» 20/000

TLANO 4»Todos os ns.80,27,32,43,55 tem 60/000

CÂMARA DOS DEPUTADOSDISCURSO PRONUNCIADO NA SESSÃO DE

21 DE SETEMBRO DE 1806O Sr. Ilodolplio Aforou— Sr.

presidente, lendo sido rejeitado pela Ca-mara dos Srs. Deputados o projecto n. 51 A,que tive oceasião dc offcrcccr á sua con-side-ração...

0 Sn. 1'Eimo Bonoi:s — Voltando depoisum quasi igual, o do Sr. Padua Sallcs.

0 Sn. Hodolpao AnnEu — ... espereialguns dias no scnlido de ver se o illus-tre ministro da viação, diante dessefacto, se resolveria a tomar algumas me-didas no sentido das reclamações quetive a honra dc fazer desta tribuna.

Era tanto mais de esperar este proce-cimento, por parte de S. E.t., quanto aCâmara dos Srs. Deputados, rejeitando omeu projecto, o fez segundo o pensa-mento geral daqucllcs que votaram con-tra cllc, por entender que a competen-cia era exclusivamente de S. Ex., quetiavia decretado a medida.

Nestas condições, a responsabilidadedo meu illuslre amigo o Sr. Dr. AntônioOlyntho tornou-se ainda mais cffcctiva,cm relação aos resultados que, poracaso, dessa medida advicrem para oEslado que tenho a honra de rcpresenlarnesta casa.

Resolvi, Sr. presidente, vollar hoje átribuna para pedir a S. Ex. algumasinformações, porque eslou resolvidonesla questão a insistir sempre, atõ queos altos poderes do meu paiz se resol-vam a modillear uma situação que reputoextremamente afllictiva. {Apoiados.)

Sr. presidente, disse-se aqui porocasião dc defender esse acto do illustreministro da viação, quo eu não tinhatanla razão cm insurgir-me contra cllc,porque a elevação dos fretes da Centralaggrava apenas a importação.

Esle augmcnlo, Sr. presidente, que éverdadeiro cm parte, nem por isto deixade trazer para o acto do Sr. ministro

a gravidade que eu apontei desta tri-buna.

V. Ex., como toda Câmara, não ignoraque a nossa importação está por demaisaggravada.

Além da baixa excessiva do cambio,que tornou quasi triplo o preço das mer-cadorias estrangeiras, nós tivemos con-sideraveis augmentos do direitos na ai-fandega, de tempos a esta parte; e aindaa ultima lei da receita, como o projectoem discussão, mantém a taxa dc 12 paraa tarifa da Alfândega.

Comprchcndendo V. Ex. que os gene-ros de importação estão extremamenteaggravados; c, d'alii, a grande injustiça cinconveniente da aggravação tão rude-mcnle feita da importação, que os Esta-dos fazem desses gêneros, com os 50 %elevados nos fretes da Eslrada dc FerroCentral do Brazil.

Do ultimo relatório do Sr. minislro daviação so vò que a renda da Central foide 27.945:005^283 cm 1895 ou mais1.908:279^033 que no anno anterior.

A despeza, porém, excedeu a desseanuo cui 2.788:492/043, além dc cercadc 4.000:000/1, no niiiiimo, a que alludino meu discurso anterior, que represou-lava ordenados cm dobro, quo cessaram,antes de 15 do novembro de 1894.

Das parcelas, qtio compõem o totalda renda, vemos que as encommcndas,bagagens, mercadorias, ele, excluindo ocafé, que não incide nos 50 °l„, elevamacerca do 13.000:000$ a importânciados Trotes ; supponlio, portanto, que ha-verá nestas parcelas um augmento dcfrete na importância dc 0.500:000/, se arer.da for a mesma no corrente anuo.

Essa renda será assim aiigmeiitada,por uni simples aviso do Sr. ministroda viação, cm sonnna uvultudissima, semque a Gamara nisto tenha, de leve, sidoouvida.

Eslou certo de quo ao Eslado deMinas não tocará menos dc 1(3 destatorto contribuição, o quo consiitueônus cxaggcrado nas acluacs circum-stancias.

0 Sn. FcnniunA Pinus—Não se trataabi dc contribuição; é uma paga dcserviços prestados.

0 Sn. Ròpoi.i'110 Ainiuu—Não vamosentrar agora nesta discussão, porqueV. Ex. sabe que, sobre isto, lia umagrande divergência entro os prolissionacs, quanto mais da minha parto cde V. Ex., que não o somos.

Mas posso dizer ainda a V. Ex., desdejá, que só deixa de ser contribuição aelevação do uma torifa, quando a taxada tarifa correspondo scicutillcaincntc aopreço kilóméirlco do transporte ; tudoquo excede a isto, já é um tributo lan-çado arbitrariamente, por quem não teincompetência e direito de fazcl-o.

Desde que V. Ex. não mo demonstraque os fretes, na Central, eslão dentrodeste limite, não poderá contestar quenão se trata de uma verdadeira contri-buição a sua elevação.

0 Sn. Fr-unnnvA Piniss dá uin aparto.O Sn. IloDoi.i'110 Aiiueu— Se V. Ex. ou-

visse os discursos que proferi nesta Ca-niára ou os tivesse lido, sem prevenção,teria visto quo faço dillercnon fiindamen-lal, cm relação ás tarifas, entre estradasparticulares e estradas do Estado.

V. Ex. acha que as cslradas do Esladodevem ler tariTas tão altas como as par-ticularcs e eu entendo justamente o con-trario I

0 Sn. Piumo DohuES — E' um absurdo,as cslradas do listado devem ter tarifasbaixas.

0 Sn. Feiiukiiia Pines—Não é absurdo.Trala-se apenas dc um serviço que écusteado pelo Estado.

Sn. Ronoi.piio AimÉu—Sr. presidente,este calculo de cerca de 7.000:OOOS naelevação da renda da Central tem a suabase nos dados da renda e despeza doanno passado, que demonstrou déficitconsiderável.•Não sei se este anno o rendimento daCentral tem ou não acompanhado a mes-ma progressão; mas o que acho provadopor esle calculo ligeiro que fiz é que odéficit da Central, no anuo de 1895, foi,repilo, o quo determinou por parte doSr. direclor da Central a lembrança que,aliás, não achava opporluna, da elevaçãodas tarifas.

No ultimo discurso que proferi, disseque S. Ex. havia cousumido não só osaldo dc 1.998:000/, verilleado na rendada Estrada em 1894, como tambem asomma cconomisada na reduceão dosordenados dobrados por oceasião da revolla; saldo de receita que não appareceu c que calculei cm somma talvezsuperior a 4.000:000/000.

Estas duas sommas reunidas orçammais ou menos pelos 7.000:000/em quecomputo o produclo da elevação da rendapelo augmento do 50 %¦

Mais como intuito de ter certeza cmrelação a isto, como quanto ás consc-quencias do acto mandado praticar naEstrada dc Ferro Central, do que comoesperança de, cm virtude destas cifras,convcuccr o ministro da necessidade darevogação desse acto, que aliás se im-põe ao patriotismo do meu nobre amigo,peço as seguintes informações, sobre asquacs farei, quando vierem, mais ai-gumas observações, que, no momento,não cabem nem devo fazer.

Faço muita questão da resposta ao ul-timo período do numero das informaçõesquo peço, porque, se disse aqui, cm dc-fesa do director da estrada, que não secobram os 50 % sobre os gêneros de pri-meira necessidade, o que aliás, consta-me, foi sempre o pensamento do Dr. AOlyntho.

O Sr. deputado Lamounior Oodofredoprovou o contrario; e, como ainda existea duvida a este respeito, faço esse pontoconstar do meu pedido de informações.

Eis. Sr. presidente, o meu requeri-mento:

nEQUEIUMENTO-« Roqueiro que por intermédio da mesa

da Câmara dos Deputados, o Sr. minislroda viação informe com urgência:

1». Qual a somma cm toneladas demercadorias despachadas como carga,como encoinmcnda o bagagem, na Es-trada dc Ferro Central do Brazil, desde

dc julho próximo passado, que inci-diram no augmcnlo do 50 % e quacs osgêneros de primeira necessidade quepagaram esse t

2». A que somma montaram os respe-ctivos frcles o qual a dilTcrcnça perce-bida a maior em comparação com a ante-terior tarifa?

3". Qual foi o numero de toneladasdespachadas nos mesmos mezes, no annopróximo passado?

Sala das sessões, 21 do setembro dc1890 — Hodolpho Abrcu.v

ilalo-brazilciro ter sido rejeitado em ter-ceira leitura por unanimidade, pois quena primeira e segunda leitura havia sidoapprorado. A surpresa cresceu aindaquando no dia 26 de agosto novo tela-,gramma annimciou as malfadadas arrua-íças, as quacs compromelteram tão séria<mente as relações entre a Itália e o Ura»zil. Esles factos tornam-se tanto maissérios quanto aqui nada ou poucoconhccc-sc das coisas do Brazil. Se mes-ijmo mil desordeiros perpetram excessos,pensam aqui que todo hrazileiro esticom ellcs; se alguém desastradamente}levanta grilos contra os italianos, es-ípauca esto ou aquclle subdilo dc S. ÍI.o rei Humberto, pensam aqui que noBrazil ha ódio conlra a Itália c que estoódio não deve ser dc hontem, porémdeve ser antigo c arraigado no paia.Então vem a política, a qual põe o seubedelho cm tudo, falseando os fados,cxaggcrando-os procurando mil interpre-tações fantásticas para demonstrar só-mcnle uma coisa: qne o governo niopresta, que é fraco, não sabe fazer re»spcitar a Itália no exterior, c assim potdiante

0 publico não sabe mai3 quo pensar;esquece que a opposiçãu aproveita-se datudo para atacar os homens que estão nopoder, c, somente prcoecupada tfcln gra«vidade dos factos communicados pelo te»legrapho, desmentidos no mesmo diapara vollar a ser continuados no dia se»guinte, forma-se do Brazil uma opiniãoainda mais confusa, errada, desfavorravel.

Na triste contingência dos factos quase tem passado vio-se uma parle da im»,prensa seguir o governo italiano no ca*-,minho da calma, da solução diplomática,prudente e serena; o a oulra parto (nemtoda do opposição) aconselhar medidas:aggrcssivas, estrondoso despachar do es-quadras; querer vingar sobre o Brazil asdesfeitas do Aigues-Mortcs, o dc Aus-^

A SITUAÇA0_NA ITALÍAENTREVISTAS COM DE MAnTINO E nEGIS

Roma, 3 do setembro.Summnrlo — Echos d03 condidos

italo-brazilciros-Opinião da imprensaitaliana—Formação da esquadra volantedo Prata—rrohibição da irnmigração—O enviado extraordinário para o Brazil—Nossa entrevista — 0 ministro Rcgis

entrevistado—Communicados do miuis-l-A_lo_quc pensa o publico italianodo_-»clos.

Foi grande a surpresa aqui quando otf legrapho trouxe a noticia do protocolo

N, :

¦ «

scrsilil, as dc Uanncvillc o quantas ou».Iras oceasiões nas quacs os italianos;victimas do phenomeno econômico daconcurrcncia do trabalho, ou das másqualidades de outros seus patrícios;foram espancados, insultados, damnifl»!cados. Assim vio-se o jornal ofücioso ro»,mmio VOpinionc aconselhar o primeiro,1o despacho as águas do Ilrazil da própriaesquadra que estava fazendo seus exer»,cicios navaes no espelho d'aguado Tir-jreno, e a ex-offlciosa o influente folhaLa Tribuna applaudir c querer aindamais energia e hyslcrismo dc governo,'0 systema Crispino, porém, não preta»,leceu desta vez, e o gabinete do mar»quez dc Iludiiii preferiu a calma o a pru«dencia. Hoje que escrevemos, à distan».cia do novo dias dos primeiros con«tlictos, ainda as chaminés do podo»roso cruzador Picmonle fumegam _q,porto de Spczzia. E' verdade que Onavio de guerra cslá a levantar ferros ejsó espera o enviado extraordinário Do,Martino quo vai embarcar. As ordensVporém, que o enviado do sua magestado,vai levar devem, com toda certeza;inspirar-se na política prudente c calmaque caraclcrisa os actos do adual gabi-,neto italiano. Outra medida adoptadafoi a reconsliluição da esquadra doAtlântico, que por economias havia sidasupprimida- E' esla uma medida bemdiffcrcnte da quo suggcriam os órgãos^da imprensa bysterica, medida tantomais illogica quanto prescindia dasdifllculdades da situação: as despesa-necessárias. Ainda não pódc-so dizefcom toda.ccrteza quacs serão os navio»quo deverão compor esta esquadravolante, quo foi denominada esquadra doPrata. Os vasos designados no primeiro,momento, no mesmo dia do decretoreal, são os que o telegrapho vos cjujfcr .munteou. """-*- ^^^

O Aítfi'c'o Polo como navio almirante; aUmbria, que aclualmeutc so acha cm ar»,mamento cm Spezzia, o o AmericoVesputa\que se acha cm Smirua com os alumnoida escola dc machinistas.

E' provável que o estes vasos so jurt-Jtara o Elba o um aviso-transporte, que)parece será o Alexandre Volla. Quanto ao'¦Picmonle, este vai por si; não formargparte da esquadrilha c somente acompa.»nhará o enviado especial do governo. M

Os mencionados navios possuem fldfpoder, demonstrado pelos algarismos mj.guintes :

O Marco Polo 6 cruzador com ponta;ccllular c encouraçado, com 4.583 tone»ladas dc dcslocação, 10.000 cavallos daforça, 18 ofllciaes c 405 marinheiros.

O Marco Poloioi lançado ao mar cm 1894,;tem seis canhões dc 152 A, 10 dc 120possuo duas heliccs; commandantc, ca-ipilão dc mar o guerra Anlonio Trani.

O Umbria, protegido do mesmo modoytem 2.281 toneladas dc dcslocação, 6.500cavallos dc força, 12 ofllciaes o 245 mariinheiros. ,

Entrou no serviço cm 1894; tem qua».tro canhões do 152 A c quatro dc 120 A;possuo duas heliccs. Commandanlc, capi»tão dc fragata Susanna.

O Elba só varia quanto . dcslocaçãoque ó maior da do Umbria (2.732 toncla-das). Enlrou no serviço cm 1894; temidenlico armamento do anterior; tem duaiheliccs. Commandanto Viotti. ,

0 Américo Vespuccl, com ponte celliMlar, tem 2.795 toneladas de deslocaçüoj'3.340 cavallos dc força, 16 ofllciaes c 249.marinheiros. Entrou no serviço cm 1884;tem quatro canhões dc 120 A; tem umf -só Uclicc. Commandantc, capitão do Ir*»,gata Rcbáudi.

Quanto ao Picmonle, que 6 am dos ms»lhores cruzadores que a Itália possne.'tem cllc ponte ccllular o encouraçado.2.483 toneladas, 12.200 cavallos dc força,!12 offlciacs c 284 marinheiros.

O navio almirante da esquadrilha Serfo Marco Polo, o chefe até hoje designada

- o contra-almirantc Palumbo.Outra medida ainda tomada pelo gò-i

verno italiano, ncsla oceasião, foi a dampedir a emigração para todo o Brazil.

Tres navios que no porto do Ocnov*já haviam carregado emigrantes tiveramdo declarar que os levariam oulra vespara a Itália á própria custa, se as acto»;ridades italianas ou as locaes do porlode desembarque tiverem declarado pra«dente de não o efTccluar. O vapor Amfrica aceitou a condição e pôde partir;os dois outros — Raggio c Malheo Bntszo;que não as aceitaram, tiveram de des»embarcar os emigrantes que foram 4cusla do governo reenviados ás localidl»des do sua procedência. Consta-nos quao próprio governo hrazileiro apphudiu amedida do suspender a remessa de emi-grantes, porém, culre uma suspensão Ouma prohibição por tempo indefinido, lia

grande dillcrcnçe.Esla prohibição não poderá ter coitt

toda certeza & duração que se lhe querdar hoje, por que a emigração é a vaUvula do segurança da Itália o esta vai-vula por muito tempo não pôde ficare ada, sem perigo do ver rebentar a.fcaldcira.

E, para desejar que as pendências ca»'(re a Itália o o Brazil sejam compostano mais breve tempo possível, c o seriacertamente; porém admitlido porhypo»theso que não o fossem tão brevementecomo se espera, 6 para duvidar-se qtio imed ida da prohibição fique indctlnide».mente sustentada. Outros paiics puüon de enviar' massas de emigrantes it*iUanos, cem a viagem psga, _ão existe-J,

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Page 4: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

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O PAIZ-SEXTA-FE1RA, 25 DrSETEMBRO DE 18931 K**(*z-a HUp ' ">a«*~1fB£

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presentemente e nós [não pensamos"como pensam os dignos administradores

da sociedade de navegação La Velocc,

que a emigração poderá converter-se desubvencionada, que era, cm espontânea.E' certo que com menos allraclivos aemigração italiana poderia ser menor; écerto que muitas regiões da Itália c queba poucos annos não conheciam o expc-diente de emigrar, bojo, graças a pro-paganda dos agentes, offercccm & cml-gração avultado contingente; porémtambém é certo quo a parto quo ficaria,se a propaganda fòr menos activa e oattraclivo monos poderoso, seria exaçta-mente a que é mais pobre e impossibi-litada de custear a viagem por si. Já ti-vemos o ensejo de expor nosso parecerno Jornal analysando uma nota (cartaaborta) da mencionada sociedade ao mi-nistro krazilciro cm Roma c não nosdemoraremos mais sobre o assumpto.

A suspensão pôde ser uma medida detactica para conseguir mais depressa areparação e a solução das reclamaçõesitalianas; economicamente falando, nãoi medida que possa ser manlida com ainflexibilidade que o governo da Itáliaquer sustentar

Apenas tivemos noticia da decisão dogoverno de enviar ao Rio de Janeironm delegado extraordinário para tratarila liquidação das questões pendentescom o governo do Brazil, c que o enviado seria o commcndador Renato DeMarlino, o mesmo que estipulou o pro-tocolo do 3 de dezembro com o cx-ml-nistro do exterior Sr. Carlos de Carva-lho, quizemos entrevistai-o para saberdcllc quaes eram os critérios que traziapo desempenho de sua delicada missão,no intuito de informar o Jornal do Com-Vicrcio.

Achámos o Sr. De Marlino muito preoc-cupado pela importância da missão daqual era incumbido e pela gravidade dasituação dos negócios da Itália no Rio deJaneiro. O Sr. De Marlino tinha lidooceasião de ver no dia anterior duasVezes o ministro do Brazil, Sr. Regis deOliveira e da sua boca tinha ouvido dizerque não era ódio contra os italianos queliavia provocado as arruaças; eram asmaquinações polilicas dos que queriamflerribar o ministro do exterior, Sr. Carlosde Carvalho.,0 protocolo era um instrumento paraalcançar o fim político.

O Sr. De Martino disse eslar persua-ilido que não ba ódio conlra os italianos;'que,

porém, os italianos são lá lidos najonla de suecessores de antigos escravos.Icnlámos adiantar algumas objecções

fcobre esta crença, foi inútil —o Sr. DeMarlino invocou o conhecimento que linhada matéria, c nós, que não procurámosi\ S. Ex. para discutir, porém, para cn-Jrcvislal-o, tivemos de nos calar.: O entrevistado disse serem calmas,porém inflexíveis, as intenções do governo cm querer uma satisfação promptados insultos feitos á bandeira italiana,como lambem uma solução das reclamacões pendentes, causa primeira dos con-fliclos. Disso textualmente « a luva dopresidente do conselho é do vclludo—seu pulso de ferro.» Quanto á medida daproliibição da emigração, disse que o go-verno estava crfcclivamcnlc firme no pro-posito de conscrval-a alé completa so-lução das pendências. Kós repelimos ao

posso entrevistado a objecção que antesfazíamos, e ellc respondeu: Tudo estácalculado, a resolução é inflexível.

—« Disseram que vão ser tomadas me-didas acerca da emigração que vai parajo Brs7.il T'. — Não ereio, respondeu; as reformasI lei da emigração devem ser geraespara todos os paizes quo recebem immi-

"votantes italianos.—^£: aéiiar difllculdadcs lio cumpri-

mento da sua missão, que conla fazer 1—Ir para bordo dó navio que me

.vai levar o voltar para a Itália.Era necessário que o navio fosse

jim poderoso cruzador?i, —O enviado de sua magostade não

podia viajar em um paquete mercantecomo vncommis voyagcur...»

Kossa conversa com o Sr. De Marlinodurou bora c mela. A nomeação docommcndador de Marlino não agradonnas rodas crispinas. Os órgãos da op-posição acharam que a boa fé do presi-dente do conselho c do ministro do ex-lerior havia sido surprehendida, porquea nomeação do Sr. De Marlino, recente-mente encostado pelo cx-minislroBlanc,Significava uma provocação feila peloaclual gabinete ao partido do gabinetecaido, isto é, de Crispi. A verdade, po-rém, é que a jiibilanão do ministro DeMarlino foi um aclo arbitrário, injusto,irreflectido dos tantos que o cx-minis-tro do exterior da llalia praticou dur-ante o tempo que esteve no poder.

O Sr. De Martino, representante de umgoverno sisudo ode homens do bem,

'poderá, pensamos, alcançar uma solução

Iionrosa das questões pendentes sem pra-licar nenhum acto hysterico, tornando-semerecedor da gratidão dos italianos e

' dos brazíleiros, que tanto precisam do serbons amigos.

O ministro Sr. Regis do Oliveira, vol-tando a Roma do uma das suas viagensestivas, na manhã do 23 de agosto, muilodesejado pelos homens do ministério daconsulta o pelos rcporlers da imprensa,que o havia querido entrevistar nos pri-Jnciros dias dos conflictos do Rio de Ja-neiro o do S. Paulo, concedeu uma en-trevista ao correspondente de uma folhanapolitana, denominada Pungoto Parla-menlarc, Jornal de pouca circulação c desecundaria importância, porém bem re-lacionado com o director da folha offl-Ciosa de Roma, o Don Quixotc.

Kão foi, pois, realmente o Pungolo Par-lamentare quem entrevistou o minislrodo Brazil junto ao rei da Itália, foi o offl-cioso da manhã, o qual reproduziu aentrevista. O jornalista escreveu ter ou-vido da boca do ministro que a bandeiraItaliana foi rasgada, cm S. Paulo, na lutae não de proposilo; os mortos foram Irese não sc sabia ainda sc eram italianos;no conflicto os italianos entram por inci-dcnle o os tumultos são represálias lo-caes contra o governo; o protocolo é umprotexto; os italianos não são odiadosno Brazil, o qual tem necessidade deites;são os nalivislas, poucos c audazes, doantigo partido de Floriano Peixoto, quefizeram o actual movimento político; allalia terá plena satisfação logo que foravaliada a importância dos damnos. »

No mesmo dia um communicado dalegação do Brasil (data de 29 de agosto)dizia que o morto era um só — um sol-dado da policia brazileira.

No dia immcdialo ao da publicação daentrevista, que foi reproduzida por tro-cbos cm todos os jo rnaes diários da llalia,o ministro publicou nm communicado noqual dizia ter o jornal napolitano at-tribuido a clle juizos inexactos, especial-mente no que diz respeito aos partidospolíticos do seu paiz. Os jornaes com-montaram a entrevista de mil maneiras

nem todas favoráveis ao Brazil.E' evidente que o ministro Sr. Regis

de Oliveira não pôde ter chamado depequeno e audaz o parlido do fallccidoImarechal Floriano, o mesmo que está nopader e o mesmo que o collocou, a clle,em Rema, como minislro de primeiraclasse. Além de tudo, teria sido muitabfratidio. O ministro apenas deve ter

attribuido, como declarou a nós mesmosna manhã de 29 de agosto e como de- DBvclarou a jornalistas italianos que lhefalaram o que nós próprios ouvimos queo movimento tinha sido organizado paraderribar o ministro Carlos de Carvalho cque o prolocolo era um pretexto.

Tanto é islo verdade, que o jornalistaentrevistador não replicou, apezar de terdeclarado particularmente que as pala-vras da entrevista tinha-as ouvido exacta-mente da boca do diplomata.

Kão ba duvida que a conducla destetinha sido, como julgaram aqui, poucoacertada, porque costuma-se exigir a leitura das provas de uma entrevista feitaex-professo c de tanta importância comoesta; c ellc não o fez.

Um novo communicado ao Popolo Ro-mano de 30 de agoslo dizia que' o mi-nistro plenipotenciario do Brazil a todosáqucllcs que lhe haviam falado depoisda sua volla em Roma, havia declaradoescr realmente exaggcrado quanto escre-verara os Jornaes italianos o estrangeirossobre os ullimos dolorosos acontecimen-tos de S. Paulo c do Rio de Janeiro, quecite diz terem sido provocados pelos es-ludanlos despeitados com o governo, oqual havia, como motivo de barulhos,mandado suspender as aulas c fechar aEscola rolylechnica. Que os mesmos es-tudanles haviam tomado como pretexto oboato que corria quo o protocollo ia serapprovado, para provocar uma manifes-tação hostil ao governo. Km S. Paulo ositalianos com pouco Ltino haviam inipro-visado uma contra-manifestação, a qualnão leve conseqüências graves devido áprompta intervenção da policia. Mani-fcstanlcs c contra-manifestantes pega-ram-se e no barulho morreu um agentebrazileiro.

Entre os italianos não houve morlos.A ordem achava-se inteiramente resta-beleeida c o governo da llepublica lemtomado sérias medidas para evitar queos factos sc renovem, etc.»

Kão fecharemos esta chronica sem di-zer que, contrariamente á opinião mani-festada pelo enviado de sua magesladena entrevista que com clle tivemos, nallalia o publico encarou com muita calmaos acontecimentos do Brazil. O Sr. DeMartino, pelo contrario, pensa que a llaliaIoda levantou-se como um só homem.Quaes barulhos, quaes manifestações pu-blicas turbaram a tranqüilidade da llalianaqucllcs dias? 0 próprio rei, voltandoa Roma inopinadamente, opparcccu decxcellcntc humor, como o Jornal ofílciosoda manhã o Don Quixotc asseverou ccomo muitas testemunhas constataramde visu.

0 fausto acontecimento do próximocasamento do príncipe de Nápoles coma princeza Helena de Monlcnegro o apromellida visita á capilal da Itália peloczar da Rússia, já garantida, são doisacontecimentos qne enchem do regosijoa casa de Saboya e com cila a Itália, aqual no fundo é essencialmente monar-chisla. Sc uma coisa podia naquellc diadiminuir a satisfação do monarcha ita-liano, não era do lado do Atlântico queelia vinha, era do lado do llosphoro, ondesob os olhos dos poderosos estacionarioseuropeus matavam-se armênios e ouro-pcus, assaltavam-se bancos, saqueavam-se casas c dava-se ao mundo um espe-ctaculo revoltante de barbaria á luz damais moderna civilisação. Alto che pro-locollc !

( Do Eslado cie S. Paulo do ante-hon-tem.)

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AttençSoHoje se impõe com a força irresistível

do uma verdade axiomalica o principiode que uma boa alimentação, scientill-camente dirigida, constilue a base dotratamento em todo gênero de enfermi-dades, c ainda que esla verdade tão ra-cional, porque sc funda na physisiologia,c tão clara, porque sc apalpa na pratica,tardou cm abrir-se caminho, desde que aformularam os inglezes, o certo é quehoje domina com o seu império as pre-seripcõesfacullalivasc preocupa as mos-mas famílias dos enfermos. •

Pois bem, um preparado que, semvisar fins absurdos c sem pretender ma-ravilhas de pregão presla já muilo úteisserviços é a Gaunk Liquiua do Dr. ValdésGarcia. Irrcprochavel na iheoria. porser carne liquida semi-digerida que leva apar elementos os mais apropriados paraacabar de transformal-a em sueco nu-tricid-absorvivcl, c esla comprovado napratica mie responde sempre ás indicações' de uma maneira rápida, efllcaz (segura. . . ¦A' vbnda nas drogarias c pharmacias eno deposito, á rua do Senador Üanlas,esquina da do Passeio.

Carne liquidaDeclaro que devido ao uso que fiz do

extracto denominado <7oivie liquida doDr. Valdés Garcia, acho-mo completa-mente restabelecido da dyspcpsia e daanemia com falta de appclitc do queeslava padecendo liavia muito tempo. Ematlenção aos exccllentes resultados queconse*gui em pouco tempo com o uso delão paderoso reconstituinte alimentar,faço a presente declaração da qual au-loí-izo o Sr. Carlos Doisson, agente doreferido preparado, a fazer o uso quelhe convier.

llio de Janeiro, 4 de agoslo de 1893.Luiz Fuuiieiiia Testam.

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Mnlcatins dos olhos o ouvidos0 Dll. NEVES DA ROCHA-Com 13 annos de

pralica du sua especialidade, do volli de suaviagem á Europa, onde esteve estudando osprogressos do sua especialidade, tem seuconsultório i rua do Ouvidor d. 51. onde éeuconliidu das 12 is 4 Loras da tarde, llosi-deacii a rua Senador Vergueiro a. 78.

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A.GUA .lAPÕNEZA-lisla água ja muilo conhecida 6 a melhorpreparação liara Ungir os caliellos. Seuuso diário da ans caliellos unia linda côiSprcla ou castanha, iinpeilo a caspa e ouma excellenle água do loilolte, nãomancha a pclle e é de uni aroma niuilragradável. Deposito geral, drogaria Pa-checo—5'J llua dos Andradas õ!).

Dr. Bolloncourt

YIAS UniNAUIAS, MOI.F.STIAS DAS SENIlOnASU OPKtlAÇÕES SEM nOll

I)c volla de sua viagem á Kuropa, ondepraticou os ullimos progressos na clinicado professor Guyon, nas moléstias dasvias Urinarias, c, com o professor LoDcnlti-, nas doenças das senhoras; deposse de um arsenal cirúrgico modernocom Inperrclçoaniciitos do autor, praticatodas as opcraijõcs c curativos, sem dur;emprega a asepsia c tuilisensin nas ope-raeOcs em geral c parlicularnicnlc nosestreitamentos da urclhra, pedra na be-xiga, pela lilholricia ; operações o cura-liv.s no ulero, corrimcnlos, henmrrlia-gias c gonorrliéas, listulas o hvdi-occles.Consultas e' operações sem ilôr, das 12ás 3 lioras, ti rua Sete de Setembro,entro Gonçalves Dias c Ourives.

l<3> ¦

Carne H<niS»5uAlleslo que lenho empregado com in-

conteslaveis vantagens a' Carne liquidado Dr. Valdés Darclá, a lilulo de medi-cacau tônica c reconsliluiule.

llio de Janeiro, 21 de abril de 1803.Dn. 1'iin.oooxio Lopes Utiuouassi;, ¦

medico da casa dos expostos

Dcscngnnnda'.!Depois de ilcsenganada pelos médicos,

uma lilha do Sr. llfmiiio Francisco Ma-cliado curou-sc de uma affeceão pulnio-nar do 2° gráo com o uso do 1'oitorãl doCambará, do Sotizn Soares.

Os agonies, Silva, Gomes & C.-*3»

CriunoasTenho a declarar a V. S. mio o emprego

da «Carne liquida do Dr. \aldez Garcia»,que liz cm dois (llhiiilios, depois de umacrise do denliçãn complicada, quo quasios proslrou pela fraqueza por falia doalimentação que rcciuávaní, foi de umelleilo niagriillco, porque cm doses pc-quenas os alimentava ,c muito auxiliouo medico o meu distinclo amigo Dr. l'or-liando Terra, que m'u havia preseripto.El o que tenho a inlurinar-lhe.

AlIEllIBO WEUNECk.— .. ¦ A,. ——^^j^n—.. .. ...¦t,

Crlanens aiiomlcasCom grande salisfação altesto quo

curei meus Illhos anêmicos, débeis eosernphuíosos fazendo-os tomar as l'ilu-ias Ferrugiiiosas do Dr. Ileiiizclmann.

Dn. AuosTiMio de Mello.(Klriiia recunhecida.)

Depositários—Silva Gomes & G., ruaS 1'edro.

IHoloatlaa Byphllltlcaa o dapello

Eu abaixo assignado, capilão cirurgiãomór da guarda nacional do Vassouras oIguassú, cavalheiro da imperial ordemda llosa c doutor cm medicina petafaculdade do ltio do Janeiro, etc. —Attcsto que o Elixir depuralivo do Sr.Manso Snyão, composto tlc salsaparrilhasuma, caroba c japecanga 6 uma boapreparação para a generalidade das mo-leslias sypliiliticas c da pclle, por issoque entram cm sua composição vegelaesda nossa Hora, que lia muito lempo sãoconhecidos na maioria medica brazileirao entro o vulgo como exccllentes au-xiliares para debellarem-so essas affec-ções. Oulrosim attcsto que o UnguenloOplimo, preparado pelo mesmo autor,6 um cxcellcntc tópico para certas qua-lidados do ulccras, como as atônicas,etc. O referido é verdade, o quo alflrmoin fido gradus o por inc ser pedido passoo presente, quo assigno.

Vassouras, 20 do novembro de 1880.Dn. Joaquim Couiu-.ia ue Figueiredo.

de Setcinliro.e casa especial

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A c:iiiam*n imiiileíjtal ilo BHn-ouSiú ou o caiiiinliu <lu f;lu-ria.Fui arremalanlc de concerlos na es-

Irada das Neves, «no trecho coiiiprchcn-didu cnlre o marco do líiloniclrn 13 e asegunda caueella da fazenda do Uonillm»;e ainda de çpnticrlos nnmosina eslrada,«desilo a onlrádn da situação de Vicio-riano Pacheco alé o alio do morro de-noininado Maria i!os Anjo.--».

Ambos os orçamentos; além de malredigidos, n'uu.s pontos deixam ao livroarbítrio do nrrcmalaiilo serviços quedeviam eslar dolcriiiinatlos com todaa precisão o clareza, e ii'onlros infrin-gem por maneira clnmorosa as posturas(arl. 3o). Islo explica-so.

0 Sr. Augusto Marcellino Pacheco Gui-maiães, quando fez os nlliuli los orça-inenlos, altcndou sómenle as eonvenien-cias de uin seu protegido, para o qualãórodilává estar íireparando o bom bo-cado ; mas, vendo cm oulras mãos opralo c o appelitoso conteúdo, experi-uienliiu notória contrariodado, o paraallenual-a consliluiu-so, ilesdo logo, omliscal ad-ltac dos referidos serviços,assimcomo quem já sc ensaiava para occupnrnina cadeira de vereador dislriclal, cargoa que se viu alinal guindado pela suamuita illuslração o competência.

Ainda não de todo recobrado doslainesperada surpresa de nossa polilica de«leva arriba», tratou sem perda de tempodo Ijarnftislar pelos negócios da GamaraMunicipal, com a qual, pouco nulos, úlsiao )'í-;ic/('a que não queria «tratos nemcomralos», nlim de cohibir abusos e pa-tolas, e, nesse propósito, visou, com ler-rivcl eatadura, os dois concorlos acimareferidos, que eu liavia arrematado desociedade com um amigo.

Fazendo parle da commissão exami-nadora dos trabalhos executados, faloudo papo Kobre as faltas encontradas oreparadas com 81 j/I — cxhibindo a rc-speilo as mais exliubcranles provas dosua competência, imparcialidade c bomsenso — causando verdadeira pena quose deixasse admirar, sob taes pontos devisla, mais polo avesso doquò polo direito",

I! para por condigno remate á sua lãobrilhante eslréa cauiararia, sei do fonlclimpa quo mandou fabriíar uns óculosdo vidros especiaes, no intuito do ver erever uni matagal;que— defronte da suafazenda delle vereador—com grande es-candalo ilo art. 11 das posturas — cro-sceu c medrou em plena eslrada muni-cipal, tendo-se já alé prestado cm partoa ser virado, converloiido-se cm inagiii-llco bardo de vedação a logares por onderompia o gado, próprio ou alheio.

Avante illustre edil I0 povo lodo tem os olhos postos na

vossa gordalhuda e synipalhica llgura.Em breve talvez possuis dizer, com

grande gáudio dos vossos admiradores:—Posteridade és minha I

A llepublica lem sido um verdadeironlfobre de celebridades...

Macahe, 15 de setembro do ISOG.Senna Caldas.

1Uou]i:ih pura criançasKão percam tempo, rua dos Ourives,

entre Assembléa e SeteO Paraíso das Crianças

:—. —.«'¦O— !Ciiriio líiissiila

Alleslo ler colhido reaes vantagens naiirefiu-eiicia da Cume liquida do Dr.Valdés Garcia, para os casos em que asdigestões são dilliceis ou os doentesfracos e mal convalescidos.

0 áflii-ino em fé du meu gráo.lliu de Janeiro, 7 de março de 1804.

Dll. I'. 1-AJAI1II0,assistente de clinica propedêutica na

facilidade do llio de Janeiro.

GraUtliio>o Prado illustre, brazileiro amigo,b-oitvcmos o valor, a beroicidade,r-.iillivando a sciencia com esmero,>-tTlianjo se tornou da humanidade,i-:enlou' lutar c'u a morte o conseguiu•restringir o seu mal, o seu furor,>s broncliiles o losses extinguiu,cs elleilos fataes da sua dór I«-áychs; velhos, meninos c donzelas,vtodos estendeu a salvação ;?íodos devem á sciencia que cultivat-doce paz do lar, a rodenipção.—íiiiicimgcns ao Prado, nosso amigo,-nluirascja a nossa gratidão I

Luiz Tessoa—<s—

tUiua oaiiiolaAos corações generosos e ás almas

grandes pede-se um obolo para a me-nina Ilcrüíilà, coniplelaiiicule aleijada opobre, ao lado de sua infeliz mãi, privadade recursos.

Ko escriplorio dopliilanlliropico O Pahpoderão ser dadas informações sobro aaleijadiulia e ahi poderá lambem ser de-positada a esmola beiufazeja.

«>K>}-si»op»!a»

Aslerio Jobiiu. formado pela faculdadedo Paris, cavallclro da Legião de liou-ra, clc. , , _

Alleslo que a Carne Liquida do Dr.Valdés Garcia é um bom preparado quepodo ser empregado com vantagens nasilvspepsias, e como poderoso rcconsti-tiiiulo. 0 que certillco cm fé de meu

'capital Federal, 20 de outubro do IWo.

Du. A. Jonui.

Jlíooisças <la« vJaa urinariasCura garantida radical c sem dor dos

estreitamentos da urclhra, corriineulo re-iicíílo; inconlinencia, retenção c catarrhodas urinas; pedras na bexiga, hydrocclcs,listulas, luinores do escroto, homorrhoi-des, clc, pelo Da Dniss.w, especialistada Faculdade de Paris (com 20 annos de

pratica).Consultas o operações sem dor, á rua

da Quilanda n. 42, de l as 3 lioras dalarde.

,5»t:i!iy

( IlAIUiVIST.V l'ÃO I'ÃO, QUEIJO QUEIJO )

Nos bons tempos da velha monarchia,bons tempos para mim, sou monarchista,llaiihas não tinha para encher a vislaMas um pouco, meus caros, sempre havia.

Por destino das coisas, surge nm dia,Da llepublica a lei jamais prevista; _Fiquei magro, era assim! quem tal diria?A' moléstia não lia quem lhe resista.

Um dia, meu compadre, esse tal PradoDeu-me um frasco da droga, o preparado,A maravilha que vos trago aqui.

Fui p'ra casa, o o remédio lão singeloMó poz a rebentar de gordo e bello.Viva o Honorio do Prado c o jalahy I!

«^g>»— —.

Atrozmente sotTrio.Alleslo nuc, solTrciido alrozmcnto do os-

tomago, intestinos, digestões laboriosaso constante prisão de ventre, curei-ineusando as Pílulas niili-dyspcpticns doDr. Hcinzclmann — Pedro da Silveira(llrma reconhecida).

Os agentes, Silva, Gomes & C.—«*-

DartliroB, Iümplgona o ,ISczomas

Curam-se radicalmente com o uso doElixir Depuralivo de Manso Sayão.

¦aSwr~- ,i

Méritos bem merecidosOs preparadores da Emulsão do Scott

não sc oecupam de provar os méritosdcsla preciosa preparação medicinal comelogios próprios, fazendo assorções vagas,mas sim preferem deixar fallaros dignosmembros da nobre profissão medica eáqucllcs que devem a cura de seus malesa esse poderoso reconslituidor.

Os allcslados, que se vim publicadosnos periódicos do mundo inteiro, sãoverdadeiros c os Srs. Scott & Bownc tômnos seus escriplorios cm New-Vork osoriginaes que podem com prazer mostrara quem quizer ccrtitlcar-se Ua verdade.

Alcatrão o JntaliyPrado — cura asthma, bronchites, tosse*coqueluche c rouquidão.

a»Aos noivos

Não vos esqueçais da necessidadaabsoluta de tomar, antes de contrahir omatrimônio, alguma* garrafas do nrodi-gioso Elixir depuralivo de Manso Sayão.

EDITAES

¦mm Mi

aja "" ' "i

FÀLLENCIA DE LEANDRO MOTTA & F1LH9O Dr. Alberlo Gomes Ribeiro da Lur,

juiz de direito da comarca do Tres Cora-cões do ltio Verde, etc; Faço saber aosque o peresente edital virem ou noti-cias tiverem que foi adiada nos termosexpressos dn lei a reunião dos credoresda massa fallida de Leandro* Motta & Fi-llio. para o dia 30 (trinta) do corrente,ás 10 horas da manhã, na sala das audi-encias deste juízo, para, verificados osrespectivos créditos, tomarem conheci-monto do balanço, inventario, exame delivros c causas que determinaram a faUiencia dos ditos Leandro Motta & Filho,allm de que possam formar juízo sob áboa ou má fe, culpa ou dólo com que osmesmos procederam o resolveram a re-speito. Assim convoco para isso os cro-dores dos ditos fallidos. E, para que che-guc a noticia a todos, mandei passar este,nuc será publicado e afllxado na fôrmada lei. Dado c passado nesta cidade deTres Corações do llio Verde, aos 18 desetembro ÍIo 1S0G.Eu, José Augusto César,escrivão interino, o escrevi, (assignadosobre duas cslumpilhas de 500 réis decustas judiciarias o outra de 400 réis descllo llxii)— Alberlo Gomes Ribetro da Luz.Era o que se continha cm o dilo editalpara aqui transcripto. Está conforme—O escrivão interino, José Augusto César.

O pliarnincontlcoMANSO SAYÃO

Affirma, sem receio de ser contcslado,que o seu Elixir depuralivo é o único doseu gênero que cura radicalmente asdiálliósos sypliiliticas, lierpeiica e rheu-malicas, sem prejudicar o oslomngo,vislo ser aquelle medicamento com-posto unicamente dns quatro importantesvegelaes da nossa Hora; suma, salsa, ca-roba e japecanga.

¦aatWaUllilia

0 Sr. Ncslorio Antunes Pereira, da Ba-hia, acouiiiicllido de forle pneumonia, súconseguiu reslalieleeer-se com o uso doPeitoral de Cambará, de Souza Soares—üs agonies, Silva, Gomes & C.

DECLARAÇÕESIrmandade do SuntixHlmo W--

cramonto da CandeláriaPAOAHENTO OE JUnOS 110 SEMESTIIB FINOO B

11ESOATE DE CONSOLIDADOS'A contar do dia 2G ein diante, das 12ás 2 lioras da tarde, pagam-se nesta se-cretaria os juros do semestre Iludo econjuntamente sc resgatam os títulos dadivida consolidada, sondo naquellc diaos de letras A a L o no dia 28 os de le-Iras M a l.

São, por isso, convidados todos ospossuidores ou seus procuradores c re-proseniantos a comparecerem munidosdos seus respectivos títulos o poderespara aquelle lim; scienlillcando-os deque, dn accórdo com a escriptura de 5ile junho de 1885, cessam os juroj.

Secretaria, 23 de Relembro do 1S0G—0secretario, Anlonio Pinto Mendes.

_ü_ -srfS*-

Foliro typlioidoOvLimsalipijrcltco]empregado segundo

o inelliodo do -Dr. S. Ponlcs, cura a febretijphoide cm menos de oito dias.

JUJWLiflffS KÀLTDORD.i,iimv,nitis ¦ macia, ihüenrln; a nbntnili o refresci tins

eliniTi (jiinikn, tira m finlm, li.-tio do sol, ijuiimsdiirjtdn fó], votiiicüiiilufs, aíparfí.ií. Cu,m Ini.ia ni tlfiunçaí tio

tSilo-, o pirmlum tlc inscclul. Aloohünincuto tom pOrlRO;•cdíi* cm «íi dos 1'erlTaiiíiadorej u linljilurtle Kowlautl.

rt <T^»

BTelicltm-fioCompleta hoje mais rim anno do pre-

ciosa existência o distinclo ofllcial doexercilo fiuno Correia de Moraes.

VIIIUiDV PACNH — OremcdiomaisAUIiIDI LAtriA efllcaz contratosses, broncliiles, clc., clc.; cuidadocom as imitações; único deposito, ruados Ourives n. 114; drogaria.

10 ú i ila tarde, 11. da

EU EMASSTM-Xaropo peiloral de alcalrão e jalahy, dopliarmaceiilico Honorio do Prado, curatosses broncliiles c asllima; a venda cmIodas as boas pliarmacias o drogarias.

Ípi. I X. I n I>EI»U« ATIVO

\,«J3 MANSO 8WJ10 — Curaradicalmento os ilarlhros, cezemas, cm-pigens, caspa, manchas da pello, comi-choes. rlicumalisnío articular agudo ouchronico, paralysia rheumatica, niornhéasyphililica, bubões, cancros duros o ul-cèras elirouicas c ile máo caracter—De-posilarios, Araújo & Pimciila—30, ruade S. 1'edro.

MArVlUPACTUnA IWACIO-

wai^ nm ihovisis a vapor deMartins Filhos & C, casa fundada cm1SG0—33,35, 40 c42 rua do Itegcntc—Pre-miada nas exposições de 1881 c 82, Intor-nacional de Buenos Aires o preparatóriapara Universal de Paris do 89 —Depositodo u. 45—telenliono 85!).

-a«i^»i

XAROPK DE ALGATBlO I JATAIfdo Honorio do Prado, cura acoqueluche, aatliinn, liron-clillea, tOHMKB, ¦•oui|uidão ecacnrroadéaaiisuot mllliaro»do nttcstadoH, pulalicndoadiariamente nesta folha, con-ilruiam a aua auperioridudoa

PnrahonsFaz hojo um anno que na prcloria da

freguezia da Candelária, sc casou oSr. Oscar José de Araújo com a lixmaSra. D. Aiitonia da Silveira Machado. Alão leal c carinhoso esposo parabéns.

Um admirador.

Febre puorporal0 Licor Salipyrclico é um medicamento

infalível contra a libre pucrperal.

fiAlHIAAIlIA EHPECIAIi-

jGrande armazém do roupa3 branca3para homens, cama c mesa—llua do Ou-íidor n. 53.

CHAPELARIA—Ao grande empório do cho-péoa — D. J. da Moita — II. Ouri-ves n. CG, próximo á do Ouvidor. Chapéospara homens, senhoras o crianças.

Especialidade cm ciacks.

ÓPTICA—A casa especial de óculos

e pinec-nez da rua dos Ourives n. 92mudou-se para a rua da Quitanda 93 A,esquina da rua de S. Pedro.

PasrronAii i»as ciuaiv-

CAS de V. Wcrneck, efllcaz no Ira-lamento de tosses, broncliiles, dcQuxos,asllima, catarrho, coqueluche, clc., clc.,nas crianças; ã venda no deposito á ruados Ourives i3.

otyUAKUliiA preparado segundoo processo de Brown-Sequard pelo Dr.Arlindo de Souza. Tônico muscular, rc-generador sem igual das forças do orga-nismo, que readquire sob sua acção todoo vigor c pujança. Vende-se na drogariade Carvalho, Oifloni & C., rua rrímetrode Marco n. t.

A lavouraParece incrível, mas é a realidade 1 A

lavoura sendo uma das principaes fon-les de renda do paiz, ou pódc-se dizer aprimeira, sendo Iodas as outras inter-mediadas, esteja siilmicllida ao maishu-militante c mais baixo papel que podemrepresentar todas as classes perante acoinmiinlião brazileira.

Os nossos congressos c os nossos go^vernos, esquecidos que conheco-so a ri-queza de um paiz pelo valor da prodticção, julgam a lavoura brazileira comosimples elemento do rendas c que tem odever do partir com o legislativo c oexecutivo o fruclo de seu suor c Iam-bem esquecem que 6 preciso lembrarque os antigos povos eram os primeirosa dar o bom exemplo de empunhar oarado o lavrar os campos. In illo lemporedesappareccu o império romano devidoa considerar o trabalho braeat um tra-balho vi; e só dar valor ao intcllcclual.Das cinzas resurgiu a moderna llalia,mas lão estragada que até hoje ainda nãopòdc conquistar a posição digna quemerece como a primeira representantedos povos latinos. Kós lavradores, com-mcrcianlcs c induslriaes somos lidos cjulgados como foi o chefe Sepé, segundoa descripeão d'0 Pais que o defende:Simplesmente porque somos brazíleirospodemos dizer que, como lavradores eInduslriaes, não temos governo c nin-giicm que nos represente. Kós comoproduclorcs estamos manietados poruma polilica mesquinha, que podemosdizer somos míseras servas adstriclas áterra, como é a miséria perante a grau-deza.

Como lavradores c induslriaes somosesquecidos pelos nossos congressos cpelos nossos governos, que temos neces-sidade de qualquer coisa que nos coad-juve, que nos anime c que ao menosnos garanta o direito de propriedade cde vida, que não façam leis para inno-ccnlar os máos, que os bons tambcmpossam gozar dcllas.

Essas classes brazileiras estando su-jeitos a tanta ingratidão, não devemrcpresenlar o papel ridículo de pôr umacédula na urna cinquanto não tiveremuma representação própria, que por suaenergia obrigue-a a despertar do lclhargoem qne Jazem, exigindo da polilica osbcncllcios a que cilas tôm todo o direito.Hoje Iodos são livres, só a lavoura 6escrava, escrava do governo como pro-vam os direitos do importação e expor-tacão, escrava dos congressos que sejulgam patrícios romanos o não se lem-bram que hoje as academias nos EstadosUnidos do Brazil não passam de sim-pies fabricas de nullidadcs (salvo muitascxccpçõcs), a única coisa que renresen-(am é a palavra o a acção é nulla; cx-

tSoin movimentoso ralado de dores sobre üm leito, omconseqüência de rlieiimalismo geral, cs-teve o esliniavelSr. Alfredo Marques 1-elix,negociante nesta praça, á rua de b. Pedron. 207, c, segundo sua própria confissão,ainda csjaria noÉ mesmo eslado, se naofora a saudável intervenção da EssênciaPasjíos.——H . ¦ a—a>*g,fpai , ¦ ¦ —

.• Grnndea vantagens

l/l O$Z'C ."«n -3= -«-•-•§•d c^ a.§'2 t—2 okS <=5 -duS ryü 3d. fl« .S-o- ea .2

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nhciinintiBiiio articularchronico

«Eu abaixo assignado,doulor cm medi-cina pela faculdade do llio de Janeiro;medico cffoclivo dn hospital da SociedadePorliigucza do llenellccncia, ele.

Altèslo que o Elixir depuralivo, pre-parado pelo Illm. Sr. pliarmaceiilicoManso Sayão. é de grande vantagem noIralamenlo uo rheuuiatisnío articularchronico.

Por ser verdade passo o presente—lliode Janeiro, 24 de janeiro de 1880 — Dr.Maijrink. »

Entrada de Ferro Central doDrnzll

AniiUTUUA AO TIlAI-KÓO DA HSTAÇÃOIIENII1QUB ÍIAHOIIUAVUS

De ordem da directoria sc declara, naraconhecimento dopublico,quc quinta-feiraIo de outubro próximo futuro será abertaao trafego a estação do Henrique liar-greavos. entro as estações de Miguel Bur-nier c ilodrigo Silva, no logar denomi-nado « Trino » no ramal de Ouro Preto.

Escriplorio do trafego, 19 de setembrodo 1800—M.Aguiar Moreira, sub-directotdo trafego.

Não leiam :... Kão posso deixar de aqui agradecei

o feliz conselho de Vi, quando, meachando com o peito apertado e lendolimita dilflcíildade na respiração, memandou lazer uso do seu maravilliosoXarope peiloral tlc alcalrão c jalahy, comO (piai me lenho dado opliniainenlc.

Estou prouiplo a jurar por lão efllcazresultado. ., , .Paui.ixo II. Lapüiimere.

Lavradio 125.

confessa o distinclo medico, coronelDrJ' Aironso Cavalcanti,. ter colhido doemprego da essência depuraliva ferrugt-nosa (Essência Passos), no tratamentodas molcslias adyuamicas de fundo sy-phililico. .....Agcnlcs : Adolpho, Veiga & Mcircilcs.

Mil FloresE' possível condensar a fragrancla das

flores de lal modo, que o perfume de milpossa encerrar-se no reduzido espaço deum frasco de vidro í Sim, c na ÁguaFlorida de Mnrray & Lanman vemos rca-lizado o fado, pois uma só garrafa dogrande perfume contém mais Iragranciaque um milhar de llores juntas. Leitor,vos haveis submergido algum dia naliquida fragrancia de umbanho misturadocom eslo grande perfume'í Sc não otendes feito, se^ui nosso conselho e cx-pcrimenlai: a sensação ú uma' das maisexqiiisilamcnle rcfrcscantcs que é pos-sivcl conceber.

?J5! Uin ortlBta de méritoTumor rhcumalico c grave rlieumalis-

mo articular, com forte inchação que sof-fri por muito tempo, só cederam a acçãoirresistível da Essência Passos. Esla é averdade, que podo ser confirmada poroulros, a quem lenho aconselhado omesmo medicamento.

Julio Laoislao,tvpographo, morador á rua da Misericor-dia, n. 124.

SyphilisToda e qualquer manifestação quer

debaixo da fôrma syphililica, quer daherpeliea, quer da rheumatica, emboramesmo considerada incurável pelos pre-parados niercuriaes, cede completamentecom o uso do poderoso Elixir depura-livo de Manso Sayão.

¦&a»Aatluna!! t

c broncliiles — curam-se com o alcalrãoe jalahy de II. do Prado.

¦Ulccras chronicase de mão caracter cicatrizam completa-mente com o 'Elixir depuralivo de MansoSayão.

O povo econômicoTóde comprar qualquer chapéo paraseu uso, dircclainente na fabrica de

Dart & C, estabelecida na rua GeneralCamara.quasi na esquina da dos Ourives.

Toda e qualquerempigem deshppiírocò, usando-se o EU-xir depuralivo de Manso Sayão.

«OEu cru assim

MOCÓCA—S. PAULOJalahy, de Honorio Prado, na pharma-cia de A. A. de Noronha Pores.

Fumos vlrgenapuros c fortes Jaraçuá, Bello Horizonte1'clit Govano, Araxa etc., cm elegantespacotinlíos preparados iia graude fabricamatca Veado.

ccplo para os tralantcs.A lavoura 6 a seiva, 6 a seiva cm todos

os paizes c especialmente no Brazil. Secila exigir as garantias de que tem todoo direito c poder, d'aqui a alguns annoso Brazil poderá ser apontado na geo-grapliia como uma grande nação na Ame-rica do Sul.

ttmlavradtr.'vAafuitura, tt dt setembro de MM. - i

lUattosinhosCommunico a todos os nossos amigos

que nesta data deixo de representar acasa dos Srs. Lúcio Soares & C, comolambem de receber quaesquer quantiaspara outras casas.

Mattosinhos, 15 de setembro do 1800.Joaquim e Ouvem*. Lima.a»

Excelalor IAs falsificações abundam. As imitações

augmentameada dia. A fraude não cessa.1'orém a legitima Acua Florida de Murray& Lanman, o Termino Universal, nãosuecumbo jamais. Ao contrario, cada dia6 mais popular, cada dia se aflirma maisno publico a convicção de que não liaÁgua de Colônia nem perfume do tou-cador francez que possa comparar-sç-Ihecm fragrancia, delicadeza, durabilidade,e sobre tudo nessa generalidade do usose applicaçõcs que lhe ha valido seu sym-palinco distinctivo. No banho, na bacia,no copo dos dentes, na toalha, no lenço,nas roupas e na atmosphera do apo-sento, a legitima Afua Florida de Murray& Larnsan é uaica e sem rival sobre »jtrra.

Preferível a todas as prepa-rações congêneres

ÚNIFORMIDAOE PEnSEVÈnANTG NASUAtmF.-1'AIIACÃO. li' O RRMBIÍIÓ IIB MAIOR CON-1IANÇA A CULUOIU! " EMULSÃO DU SCOTT."

E'islooqucdizeni lndos,em goral.quanlos lém feilo uso delia, e em particulara opinião do presidente da CompanhiaChiniico-Iiiíluslrial." Altesto que a Emulsão do oleo dofígado de bacalháo. preparada com hypo-pliosphitos de cal c sódio pelos Srs.Scolt & Bownc, é um produclo bem mau-ipulado, de estabilidade e conservaçãoeslaveis o de grandes vantagens para ofim a que se propõe. ,

Eutrc as preparações de cal e sódio e aque se nos augura com garantias maisapreciáveis, não sc afastando nunca daformula que apresentam seus aulorcs,pois quo esmera sempre o mesmo as-peclo o regularidade de preparação, pro-porcionando deste mudo um agente sc-guro do constante acção therapeutica,tornando-se por isso preferível a Iodasas preparações congêneres na appliea-cão das enfermidades cm que cila e em-pregada.

ltio de Janeiro, 25 de sclcmliro de IS90.Paulo Barreto,

Presidcnlc da Companhia Chimico-In-duslriat.

«».Mal de mor (enjôo do mar)

Para este terrível soiTriinciito, assimcomo para todas as moléstias do esto-mago c dos inleslinos eslá reconhecida aKcclandra Amara, remedio paulista, comoo mais erticaz e pronipto medicamento.

Encontra-se á venda cm todas as phar-macias e drogarias.

Carne liquidaO SEOREDO 0B TERRONT

Carla publicada no «Pelit Journal» ifcParis de 21 de junho de 1893

Sr. director—Me 6 impossível respon-der ás cartas que milhares do pessoasme lém dirigido, pcrguntando-iiie comofiz para percorrer 1.000 liloinclros domeu ultimo «mateli», sem tomar ali-mcnlo.

O meu segredo 6 mudo simples: porconselho do meu medico tomei algunsvidros da «Carne liquida» do Dr. ValdçsGarcia, quo usei já pura ou misturadacom um pouco de vinho, fcslc prodigiosoalimenlo dircclaincnto assimilável, semtrabalho do estômago, duplicou as nu-nhas forças, c como não deixa resíduos,não senti a necessidade de baixar da bi-cyclettc.

TERnONT.—: «^

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mm—tf» 1—

Escola Nacional de DollosArtes

CONCURSO AO PR15MIO DE VIAOEIt

De ordem do Sr. director faço publicoquo, cm virtude do disposto no art. 4*cap. 1" do regulamento vigente, teritogar cm outubro próximo, nesta escola,o concurso no prêmio de viagem.

De accórdo com o diapoato no art 8*do mesmo regulamento, o concurso seráde pintura.A inscripeão estará aberta até o dia IS1de outubro c so fará por meio do re-,querimento ao director.

Dos alumnos da antiga academia saserão admitlidos os que são matricula-dos ua Escola Nacional do Bellas Artesconforme a disposição do art. 2o cap.H do allulido regulamento.

As condições de admissão são as sc-guinles:

,1' ser cidadão brazileiro, menor de 30

annos de idade;2» eslar habilitado aos cursos espo-

ciaes desta escola, cxccjituados os queforem da antiga academia;

3>, que não tenham feito estudos forado território da llepublica.

As provas para- o concurso de pinturasão as seguintes:

1°, prova de modelo vivo cm duas ses-soes de Ires horas cada uma; o julga*menlo far-se-ha com o modelo preseule.Esla prova é eliminatória;

2a, prova de modelo vivo pintado me-lado do tamanho natural, trabalham!»-quatro lioras por dia durante o prazo de30 dias;

3», prova do composição em esboço dsum ponto mylhologico, bíblico ou liisto-rico lirado a sorte dentre dez organi-zados no aclo do concurso petos proles»sores dos cursos lechnicos.

A execução durará oito lioras, duranteas quaes o"s alumnos se acharão isoladose sem comniunicacão alguma cxlcrna.

llio de Janeiro, 13 de setembro de 1EW— Korcdino Cintra, secretario interino.

PernambucoUm dos trabalhadores do engenho do

Sr. commcndador Francisco Bcuicio dasChagas, acommettido de fortíssima cons-tinação, com dor no peito c falia de res-piração, restabeleceu-se com Ires frascosdo Peitoral de Cambará, de Souza Soares—Os agentes, Silva Qoubs > G

Rlicumatininoarlicular agudo on chronico é per-feltaniente curado com o uso do ElixirDepuralivo de Manso Sayão.

8. .Tora» nicpomucenoAos constituintes que me tôm pedido

informações sobre as liquidações— 6'ui-Ihcrme Cardoso c Carlos Sica & C. previuoque, sc alé o dia 30 do corrente eu nãotiver conseguido os ralcios que desdejulho reqiieii, mostrarei por este jornalas razões por que não foram ainda cun-cedidos pelo juiz, apezar do accórdounanime dos inloresíados.

S. Joãn ficpoinuccno, 21 de setembrode 1S0Ü.

Solioomo Leite.

Ituhõcs o cancros durosCuram-se radicalmente com o uso do

Elixir Depuralivo do Manso Sayão.

F.U era nsslmnESTEnno—santa catharina

Jalahy, cm porção, Josó Chrislovãode Oliveira.

Ilarlhros o eczomairebeldes cedera sempre com o empregodo Elixir depuralivo de Manso Sayão.

r

r.scoln Polytechnlca do (SaoPaulo

lNSCIUPnÃO OE CONCURSO MÁ BECBÃO OiARTES

De ordem do cidadão Dr. dircclor,faço publico que, de accórdo com o avisodo Dr. secretario do interior, de 27 defevereiro ultimo, c nos lermos do re-giilamcnto em vigor, acham-se abertasua secretaria desta escola, pelo prazode 4 mezes, a contar de hoje, as inseri-peões do concurso para preenchimentode uma vaga existente na 41 sceção(Artes).

Versará o concurso sobre as seguinte»matérias:

a). Applicnção de gcomelna descri-pliva c generalidades de archilcclura.

b). Elementos de archilcclura, estudode detalhes. ... •„•,

c). Architeclura civil e hygiene dahabitações. _

rf). lislhelica das artes do desenho.c). Historia de archilcclura, cslylOa

diversos.'Podendo ser admcllido a concurso:I» Os brazíleiros quo estiverem no

gozo de seus direitos civis c políticos eque possuindo titules scientiflcos obtidosnas Escolas Polvlcchnica de S. Paulo Oullio de Janeiro,' ou em oulros eslabele-cinicnt03 de inslruccão, aquelles cqui-parados, ou que tendo esses lilulos noracademias estrangeiras sc houverem na-bilitado perante a Escola com os do-cuinentos necessários.

2» Os estrangeiros que, possuindo ai-guiri daquelles títulos, falarem correcta-incute o porluguez e se houverem ha-bilitado perante a Escola com osdocumentos necessários.

31 Os nacionaes o estrangeiros <jt«,nãi) sendo graduados, gozarem de inleiranotoriedade profissional a juizo da con-grrgação.

Para provarem as condições acimaexigidas os candidatos devem apresentará secretaria do estabelecimento, no actoda inscripeão c por meio de petição aodircclor,

"seus diplomas e títulos oupublicas fôrmas destes, juslillcando aimpossibilidade da apresentação-dos ori-ginaes c folha corrida.

Na mesma oceasião da inscripeão jio-derão os candidatos, além dos documen-los stipra-cspccilicados, apresentar quaes-quer outros que acharem convenientes,como titulo de habilitação ou prova deserviços prestados ao paiz ou á sciencia,do que lhe passará o secretario recibocm que declare o numero e natureza detaes documentos.

A inscripçâo poderá ser fcita por pro-curador, sc o candidato tiver justo impe-dimcnlo, c encerrar-se-lia as 2 horasda tarde do ultimo dia do prazo acimestipulado.

Secretaria) da Escola PolvtechnicaS. Paulo, 24 de julho de 18W-0 se'•rio, /. 4. Fonseca Rodrigw.

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SKW?"^*" *.\ •• .-. ;-.'..-'.ji__i-._

Page 5: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

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O PAIZ-SEXTA-FEIRA. 25 DE SETEMBRO DE 1895

..'

.Ldminlatrnc-io doa Correio*do Dlatrlcto Ifodornl o E«-tado do llio do Janeiro

simvino de cONmxnÃo de malas nò es-TADO DO 1110 DE JANEII10, NO EXEllCtCIO

DE 1807

l)c ordem do Sr. administrador, faço

Suhlico que ncsla repartição, no prazo

e 30 dias, o conlar desta data, serãorecebidas propostas para o serviço deconduecão de malas nas seguinles linhaspostaes"do Fstado do llio dc Janeiro, no.exercicio próximo fuluro:

1. Itacitrussá a llaguahy, 15 vezes pormez.

2. llaguahy, Caçador c Buraco Fundo,15 vezes por mez

3. Mangaraliha a llacurussã, 15 vezespor mez., 4. Mangaratiha a Jacarehy, por Saccodo Mangaratiha c S. llraz, 15 vezc3 pormez.

5. Maxambombaa Iguassu,diariamente._. Belém á 1'onle da Estrada do Boinllui,

diariamente.7. Bcliiin a S. José do Bom Jardim,

por S. 1'cdro c S. 1'nulo, diariamente.8. Hodeioá Sacra Família, diariamente.9. Sant'Anna (estação) a Thomazes,

diariamente.10. Passa Tres a ArrozaI de S. Sebas-

tlão, por Morro Azul, diariamente.11. Passo Tres á Ponte Delia, passando

por S. João Marcos, diariamente., 12. Passa Tres a S. Bento da Grama,diariamente.

13. Vargem Alegre, Dores c S. José doTurvo, diariamente.

14. Pinheiros (estação) a S.-João Ba-ptisla do ArrozaI, diariamente.

15. Volta llcdunda ao Amparo, diária»mente.

ltí. Barra Mansa a Itoscta, diariamente.- 17. Itoscta a llio Claro, passando porfouso Sccco, diariamente.

18. llio Claro a Saulo Antônio dc Capi-Vary, lã vezes por inoz.

19. Divisa a Falcão, passando por Qualise Engenho Central, diariamente.

20. Falcão a S Vicente Ferrcr, diária-mente.

21. Falcão a S. Joaquim da Barra Mansa,diariamente.

22. Divisa a Porto da Conceição, pas-.ando polo Porto Itcal, diariamente.

23. ltatiaya a SanfAuna dos Tocos,diariamente.

24. Paly (eslacão) a Sucupira c ao Palydo Alforcs, diariamente.

25. Sucupira a Sardoal, passando porgerlão, diariamente.

20. Entro nios a Cruz das riíciras, pas-sondo por Piabanha o Campo da tirania,diariamente.

27. Sapucaia áApparecida, diariamente.28. Daecllar (eslacão) ao Córrego do

Praia, passando pela cidade do Carmo,diariamente.

29. Santo Bila da Floresta ao Córregodo Prata, diariamente.

30. Santa Cruz do Monle Alegre aSanfAuna do Pirapctiuga, diariamente.

• 31. S. Sebastião festação) a S. Sebastiãodo Parahyba. diariamente.

32. S. Pedro (estação do Paraiso) aS. João do Paraiso, diariamente.

33. S. Domingos (estação, a S. José dcDbé. 15 vezes por mez. • *

34. Bom Jardim (estação) a S, José doRibeirão, diariamente.

35. Monnerat a Conceição das Duas Bar:ras, passando por Luttcrbach, diária-mente.I 30. Laranjeiras a Livramento, passandopor listrada Mova, diariamente.

< 37. Macaco a S. Sebastião do Alio, dia-riamente.

I 38. Cambucy ao Bom Jesus do MonteVerde, diariamcnlc.

39. Maricá ás Neves, diariamente (nosdias cm que não houver trem, como aosdomingos c feriados, a cavallo).

40. Vendas das Pedras a Pachccos, pas-gando por Itaborahy, diariamente.

41. llio Bonito c Boa Esperança e &Conceição do Matto Grosso, diariamente.

42. Boa Esperança a Saquarema, pas-saudo por Morro das Mocndas c Palínital,diariamente.

43. Saquarema a Araruama, passandopor Ponte dos Leitos, diariamente.

44. Capivary a Araruama, passando porMorro Grande, diariamente.

45. Iguaha Orando a S. Vicente dePaulo, diariamente.

40. Araçà a S. Vicente de Paulo, pas-saudo por llabv, diariamcnlc.

47. Juturnah. ba a S. Vicente dc Taulo,diariamente.

48. Aldeia de S. Pedro a S. Vicente dePaulo, servindo a Campos Novos, diária-menlo. .

49. itocha Leão à Barra dc S. João, pelollio de Ostras, diariamcnlc.

50. Trajano dc Moraes (ou Visconde doImbé, funecionando os trens) a S. Fran-cisco de Paula, diariamente.

51. Trajano de Moraes (ou Tntimpho,no caso uc interrupção) à Santa MariaMagdalcna, diariamente.

52. Mauá a Suruliv, diariamente."53. Capital Federal a I'aquela, diária-

mente (ou duas vezes por dia, se houverconducção).

54. Desla repartição á ponlc das barcasFcrry, c mais a remoção do todas asmalas do correio ambulante, conformeeslá sendo executado, diariamcnlc.

As propostas devem satisfazer as se-guiules condições:

1', serem renicllidas cm caria fechadacom a declaração exlcrior do proposta,c recebida mediante recibo pelo abaixoassignado; „,,_,...

2», serem nssignatlns polo propnncnlo,que indicará logo quem são os seus lia-dores;

3\ serem sclladas com cslampulias da.União ;

4», referir-se cada proposta a umacerto c determinada linha o não a linhasenglobadas;

5', serem rcincllidas registradas,quando transitarem pelo correio;

0*, conterem os preços por extenso,sem rasuras ou cmenílas.

üs proponentes assiguarão com os seuslladorcs os contratos respectivos', llcandoambos responsáveis solidariaincnlc pelaexecução do mesmo.

Sob nenhum pretexto poderão os pro-pnncntcs pedir a rescisão dos seus con-tralos. salvo so isso convier ao correio.

Iim igualdade dc circúniBlitncln, serãopreferidos os proponentes que residiremno percurso dos logarcs servidos pelalinha, que prclendcrem rematar.

Não seri celebrado contraio com omesmo proponente para mais dc umalinha, salvo se for cm prolongamento dcuma das oulras ou partirem do mesmoponto.

Também não se celebrara contraio comquem, já lendo concorrido em annosanlcriores, so tenha recusado a lavrarcontrato, sob qualquer pretexto.

O serviço contratado será feilo pelocontratante ou por eslafclas que saibamler c escrever c que sejam maiores dc18 annos c menores dc 40; neste casodevem apresentar aos agonies compo-lentes uma relação assignado desci'0-vendo os nomes c idade dos cslalolas.

As subvenções devidas aos contratou-tes serão pagas somente a visla das por-tarias das viagens realizadas cm cadamez.

Os conlralos não poderão ser Iransfc-ridos a outrem, sob pena dc nuliidadode tal transferencia.

No caso do creacão de agencias no per-curso de uma linha; não assistira ao con-Iratanle o direito de reclamação, llcandopor isso obrigado a conduzir lambem asnovas molas.

No caso dc augmcnlo do viagem nocorrer do contraio, terá então o direitoa uma nova dilferença calculada sob seucontrato.

Não serão tomadas em consideraçãoas propostas que não preencherem ascondições deste edital, e os proponentes,uma vez assignando contrato, ficarãotombem sujeitos ás condições acima es-tipuladas, como parte integrante dosmesmos.

K. B—A aberlura das propostas terálogar no dia 10 de outubro próximo,nesta sessão, ás 11 horas da manhã.

1*. secção da Administração dos Cor-rcios do Dislriclo Federal

"c Eslado do

Itio de Janeiro, 8 do setembro de 1896— O ajudante do administrador, LuísM. dc Serqueira Braga.

K__«>!a Rí;«_;_;s_I do EíellnH-Artes

C ON G U II S 0De ordem do Sr. viec-director em oxet.

cicio de director faço publico quo na so-eretária desta escola acha-se novamenteaberta por espaço dc 4 mezes, n conlar dodia IG ilo corrente, a inscripção ao con-curso para o provimento da cadeiradc desenho figurado.

Habilitações ao concursoIa. Os candidatos deverão depositar no

aclo da inscripção o seu diploma de 2amedalha, obtida" nas exposições geracsdo bclbs-arles, ou seu lilulo de pensio-nisla do Eslado, cujo lempo de estudotenham concluido.

2a. Os que nãoliverem lacs tilulos quens reconheçam arlislas, lerão dc nprc.sentar ãl). lados do exame dc geometriailescrinliva, perspectiva, niitiloinia c pliy-si.lof.ia artísticas; devendo, conitiido,sujciliir-so a uma prova dede,.ciilio.|lgii-1'tido, executando uni desenho do modelovivo cm nove sessões de Ires horas cadauma.

3". Sttllsfazcr emflm Iodas as exigen-cias-do código dc ensino.

Ia provaDisscrlação òscriplà — A disscrlaçõo

versará sobre assiimplo dc desenho geo-nielrico ou dc perspectiva.

i 2a pivvaProva oral—Consistirá cm corrigir mo-

liviilido tis eorrecções, um dcsunlip dcp.rspccllvá proposilnliiienlc executadocom uma ou mais iálltis, pelo professorde pcrspecliva; ò sorteado enlre Ires dif-ferenles. ;

3a provaIa prova pralica— desenho dc uma cr,-

laltiti anliga, cuja figuro tlovò medir ummclro, cm novo sessões de Ires liorascada uma (compreiiçudidn outro l mclroe 95'"ceíiliuielros).

4a prova2" provo pralica—Desenhar nm modelo

vivo, em nove sessões de Ires huras cadamim. o do mesmo tamanho quo a ante-rior.

Secrelario da Escola Nacional de Uõllas-Aries, 19 dc junho de 1890. 0 secrelario,Noredino O. Cintra.

Conipnnlií» Drnséll Kiiiliiúi. iul... 05.Il__P_ü__!_)Di;'MAIl(.0 05

Acham-se suspensas as transferênciasda acenes desla companhia alé o dia daasseníhléa geral ordinário, convocadanara o dia 25 do correnle. .__

Itio dc Janeiro, 17 de setembro do 1890—ü direclor secrelario, Dr. Plínio Soares.

t_<>_!_<lu(To om cosiH-isindi-iipor úç_--«

JOSÉ ANTÔNIO DE AIUUJ0 FII.U U.lll.S _ C.No escriptorio à rua da Quitanda n. 140

acham-se ti disposição dos Srs. áccloiiis-Ias os tlocumcnlos de que trata o art. IG.a b, c, do decreto 101 do 17 de janeirode 1891), dus sociedades anouyiiias.

llio do Janeiro, 22 dc setembro do IR9G—O gerente, Joaquim Luis dos SantosLobo.

EditalDinÈCTOniA DE OU11AS E KMPnEIIBNDtME.T_B

OISBAESDe ordem do Sr. Dr. director faço pjt-

blico que nestasecretaria rcccbcm-se pro-postas alé 30 de outubro de 1890, paracontratar a navegação costeira do Esladodo Espirito Saulo, com a empreza nacio-nal que maiores vaiilagens olfercccr, nascondições seguinles:

10 governo do Eslado do Espirilo Sanlo

concedo uma subvenção animal dc ses-senta contos dc réis (00:000..) durante(cinco) annos.

,10 pagamento da subvenção do que

traia a cláusula anterior será feitopor prestações mensaes o a visla doatlcstado dó liscal por parlo do governo,pelo qual prove o contratante haver eum-[irido as obrigações impostas nas se-guintes cláusulas":

III0 conlralanle obriga-se:Ia—A empregar no serviço da navega-

ção costeira vapores apropriados aosportos deste Estado, com iicomniodaçõcspara passageiros dc Ia e 2a classes, docapacidade superior o duzeiitas toneladasdc mercadorias c do velocidade minimade oilo milhas a juizo do governo.

2»—A dar embarque C desembarqueseguro aos passageiros e cargas que Iran-sporlar;

3°— A ter pelo menos duas viagensredondas por mez, locando nos portosilálittpontia; Iltipèinlrinf; Piuniti, llene-vento, _ii_._pnr_. Yieloria, Santa Cruz,llio Doce, llarra'c S. Mathcus; ¦

IV0 conlralanle obriga-se a transportar

gratuitamente:1"—Quaesquer valores rcmottitlos por

ordem do governo.2°—As nialus do correio, as quaes po-

ilcrão ser acompanhadas do um empro-gado da respectivar.pnrliçüo com direito;i passagem dc Ia classe, correndo porconla do conlralanle as despezas dcembarque c desembarque das malas.

V0 contratante obriga-sc a transportar

com idialiiiieiilo de cliicoenlii por conto(50 %) nos preços iliis lariln.:

I»—As átiloriilntlrs, escoltas policiocs eo respectiva bagagem, qurntlo mandadosa serviço do governo; bem como us mu-nicões

"de guerra o qualquer numero de

soldados do exercito inclusive guardonacional ou dc policia com seus òlllciiioso a respectivo bagagem.

2"—Os colonos o liiiniigfnnles do listadoquando forem para sen primeiro cslnlie-leciiuenlo, suas bagagens, férramen-Ias, etc.

.".»—As sementes o plantas quando, cn-vindas pelo governo para serem distei-biihliis pelos

'.lavradores.4"—Todo:-; os gêneros dc qualquer nalii-

reza qtie sejam enviados pelo (invernopura állcndcr aos soecorros públicosexigidos pela iiiiiunth.iio. secea, pcslc,guerra ou outra calamidade publica.

VI ' '

Todos os mais passageiros o cargas dogoverno não espoeilleados na cláusulaanterior serão transportados com n nha-liínuiilo de vinte e cinco por cenlo (25 •/.)no preço das tarifas.

VilOs preços das passagens e fretes serão

lixados lio aclo do assigiiattira do con-trato, podendo o governo de iiccúrdncem o coiilraiánlc rever as tabelas depreços o alleral-as,

VIII0 governo poderá lili.lisar or. vapores

do contratante paro o serviço publico

SECÇÃO COMMERCIALIllo, 25 do setembro do 1890.

Cambio o Bolsa

. Mio houvo hontom alleraç.So nas taxas olll-•lacs sobro Londres om rclaçSo ás do dia an-ícrior, mantondo o Uanco da ltcpuulica a do_ d. e nllliaiido ob demais bancos a de 8 5/8.

O mercado abriu com regular firmeza, roa-liiandu-so opera.Scs a 8 ll/lli contra banquei-ns ou caixa matriz, o sondo negociado o pa-Ml particular a 8 3/1.

A essas cotações manlinba-so o mercado,quando inoplnauamonto desonvolvou-so activa

Írocura de letras, d'alil resultando quo ii tardo

1 nlo sacavam os bancos em geral & taxa su-perior a offlcial, encontrando o papel parti-colar fácil coIloca.So a 8 11/16.

Assim fechou o mercado, tondo sido do po-ameno vulto os negócios clfuctuadoi, cujos li-mitos regularam de 8 6/8 u 9 d. contra ban-(loiro i _l ll/lli a 8 3/1 quanlo ao outro

As laias <_Qclaes foram as seguintes s90 d/T 8 5/8 a 9 d.DO » I/jOGO a 1A10G por fr.90 • 1.308 a l„_ia por U/m.

3 » 1.003 a 1.075 por lira.3 > 003 a 505 ",',.

lie. Voilt... ü • 0.810 a 0.8D9 por dollar.

Londres-...failsHamburgoItáliaJcilugm....

-â Câmara Sindical dos Corretores dc Fundosfuldkvs deutioateiBOs seguintes cota.õos;•'- _. !I0 D/V A TIST.l

feiro Londres-V» 1'arls!» Hamburgo..!.'» Itália

_ 1'ortugal...._j» Kcw Sorlt...\ ^«xts Mlrcmas:•aiicoiiaCalia matriz¦krtieular

8 13/10 a 8 21/32 d,ljíO'10 a 1.103'*" _i__

4886.837

8 5/8 i 08 5/8 a 8 11/108 3/1

c-\ füKbos rtiCLicos;«ÉMAí 1.5 ULTIMAS COTAÇÕES CE

¦mpiest. caclosoltlo 1808....- .» i i linliidasjI. . » IffiO •|_ _ » 1889 Ipotl.).?.» » » • liioni.

•• 1893 (port..; > • ¦ (uoui.j

Í'V, |coiivettid._)-c 1:0000|_» > • (miúdas)feitas de b •/.•",•.•••;

> i • (miúdas)gaprestlm. municipal

i • (nom.)......Iltido «le Ulnas Geracs

i. Do llio de Janeiro (500.)_ «o llio (liando do Sul 150U.|.

j» (IoCsplrito Sanlo |ü %l• • • •«• i'ü _ íji Wto Sanlo.oüriga. fies

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chrríi de feiro:Janllm Itulanlco£. Cliiistov.u.

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¦ (prolong.)V. dcSapucuh.

íf..lll'0>íAlalayaLouauçi. *_..«._lira ill- FodcrslfidelidadeGeralInliT. idade,.VigilânciaProsperidade

7í'rft/05iAlllan.a1'iozil IndustrialCorrovailoConlianea IndustrialIndustrial MineiraManiifactora Fluminense..Progresso IndustrialIlhiES. Pedro do Alcântara

tiivcvtus'.Aurilera de Minas Geracs,.i.i ni tal do llrazil(cnlros PastorisCi'i'i's DrnzllolraConslruc_5<>s CivisIiid. o (lonstriiccõesLiiteria NaeionaimetropolitanaIlelll. no Ilni7.ilMelli, dc Santa Tlicreza....foc. HiistiC-iulórii du (íarü-íSalinas dc ilossoró-Assú...TnriensCuninicrcio NacionalI. do Comm. e Industria..

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JSolicius o iiitormuçüoBPovo egoctuar-so boje, a" 1 bora da tardo,

uma iisseniblé.i geral ordiuaiia ila Coinpanliliillrazil Industrial, liara apiosunta.ilo dc balançoo contas o clcl.üo do conselho liscal o soussupplentes.

Esli foita para bojo, no meio-dia, uma 2*convocação dc ass.iublda geral extraordinária'dos acciouistas da Conipanliia dc fiação oTecido.. Cunllança Industrial, para deliberaremsobro uma proposta relativa d emissão do dc-bentures.

A Companhia Melhoramentos de Santa Tlicrezaconvida os seus acciouistas para hoje, A 1 horada tardo, consliliiilo.- cm assimilada geralextraordinária, resolverem sobro uma proposta,du cuja aceitação dependo a liquidação dacompanhia.

A começar do hoje, eslão suspensas, segundoaviso, as transferencias do ocçu-3 do banco doDepósitos o Descontos, para os elTcitos da as-scmblda geral a matizar-se cm 30 do corrente.

O Danço Federal do llrazil (cm lquidação)convoca pela 3a vez os seus accinnista . parauma reunião do n.scmhlii.i geral extraordinária,une so cllecluai. hoje, ii 1 hora da tarde, com oIim dc conhecerem do estado da liquidação domesmo c deliberarem sobre a terminação desta.

Começa bojo a Companhia Melhoramentos doS. Paulo a pagar o terceiro dividendo do suasacções.

A Companhia ('.cnlros Pastoris do tlrazil eslátambém ullectuamlo o pagaiueuto do 11" divi-deudo de suas acções.

.Tiuitn CoinmorclolSessão cm ti dc setembro dc 189G.

Presidência do coronel Goulart; secre-lario o Dr. Cosar dc Oliveira.

Compareceram os deputados SouzaRibeiro, Amarantc, Cabral, faltando comparticipação os deputados Guimarães,Torres e Freitas.

A'a-p«ficn/.—Officio dc 11 corrente dojuiz da Câmara Commercial Dr. Manoelllarreto Dantas, solicitando, a reperi-mento do novo . liqiiidautc da Urina JoãoCorreia Pacheco & __. a não admissãoa registro de qualquer titulo refe-rente ás chatas Ignes Malliias e oulras,aos saveiros Boa Sorte c Marinho II c aIres botes da dita firma, por ter o liqui-«lauto ora deslituido João Correia Pa-checo dado como vendidos c partilhadosos bens sociacs sem autorização d;aquellejuizo, iicm consentimento

"dc mu dos

sócios.Mandou-se declarar cm resposta não

haver que providenciar por não estaremsujeitos ao registro, á vista do art. 460do Código Commcrcial, as chatas, saveirosc botes dc que se trato.

Requerimentos— De A. Saulcs para de-posito dc sua marca dc produclos phar-maecuticos, registrada ncsla junta c pu-blicada no Diário Official— Deferido.

liopp & C. para o deposilo das suasmarcas dc cerveja registradas na JuntaCommcrcial de Porlo Alegre c publicadasno jornal A Federação—Deferido.

Companhia Manufaclora dc Productosdc Chumbo, para ser archivada a acta daasscmbléa geral do 25 dc agosto ultimoque resolveu a sua liquidação—Deferido.

Companhia de Thcalros Brazileira,para ser archivada a acla da asscmbléageral de 17 de junho ultimo, que aulo-rizou a direcloria a vender, medianteconcurrencia, o aclivo social c pagar opassivo— Kão ha que deferir, por nãoImportar a deliberação constante da aclana liquidação definitiva da companhia.

Abel Silva, Joaquim dc Magalhães,JLuis Perry, 1. .Vi._»ii_o 4 C, Guia &

Silva, Cunha, Chaves & Pinlo, J. A. DiasVillela & C. c Vimer, L.tlt & _., pura oregistrado suas Urinas coinniei.iaes—Deferidos.

J. ürevfus & C, para idêntico regis-Iro— llcguluriscm a declaração por nãoconter os nomes dos sócios com direitoao uso da lirma, nos lermos do art. II,loira b, do decrelo n. 910 de '24 de ou-luhro de 1800.

Foram deferidos os requerimentos pe-(lindo o arcliivaniento do contratos, ai-leraeõcs o Uistralos de sociedades com-mérciae.s.

De 4 a 7 do maio ullimo foram nrchi-vados na secretaria de Junta Cominer-ciai os seguintes contratos, alteraçõesc dislralos de sociedades coinniorcincs :

Coplratos—"Alberto Ferreira Moniz cCarlos Alvares ile Azevedo Soares, para ocommcrcio do cafó, nesta praça, a rua daQuitanda n. 128, com o capilal dc réis1011:000,5 sob n lirma do Moniz & C.

José Monteiro Ferreira e Manoel Jo"éda Cosia Maggioli, jiara o commcrcio dotransportes niarilintos, ncsla p.raça, como capilal do 24:000/5. sob a Urina de JoséMonlciro Ferreira & C.

Francisco Pereira de Vasconcellos, JoãoEerróira do Mattos c José Ferreira dosSantos, para o commcrcio dc caixões,nesla praça, ú rim do Carmo n. 25, com ocapilal dc 1:1)1)0.., sob a lirma dc Mallos,Ferreira & C.

João do Souza o Silva e Manoel TcrciraSoares, para o coniniercio de seccos emolhados, nesta praça, á rua do Ktincion. 41, com o capilal de 8:49 ., sob atlrma dc Silva _ Soares.

Alayslo da Costa Sanlos o DomingosManoel Monlciro Júnior, para o coninior-cio dc artigos de armarinho, nesta praça,á rua dos Andradas n. 8 A, com o ca-pitai do 15:000j, soh a lirma dc A. Costa& Martins.

Antônio da Silveira Goulart e Sccun-diuo José da Silva, para o coinmercio delouca, ncsla praça, á rua Selo do Setembron. 18, com o capilal do 70:01) ., soh atlrma de Goulart & Silva.

Manoel Lopes Correia e Eduardo liar-bosa da Fonseca, para o commcrcio dofazendas, louca, etc, nesla praça, á ruado Catlcle n. 88, com o capilal de14:0001 sob a lirma de Correia & FonScca.

Jo . Antônio Martins c Anlonio JoaquimDantas Montcnegro.para o commcrcio dcseccos o molhados, ncsla praça, à ruaDias da Cruz n. 13; com o capilal dc8:000,3, sob a lirma de Marlins & Monto-negro.

Domingos Ilibeiro do Coulo o Jeronymodos Santos Azevedo, para o commcrciodo seccos c molhados, nesta praça, árua liarão do S. Felix n. 20S, com o ca-pitai dc 14:8201, sob a lirma dc Coulo &Azevedo.

Luiz Joaquim dos Sanlos Lobo o JoséMaria Barbosa Neves, para o comiricrclode fazendas o arl igos de armarinho, nestapraça, á rua de Uruguayana n. 49, como capilal do 40:000.!, soh a firma deSanlos Lobo & Barbosa.

Anlonio da Cosia Moura e FranciscoTrindade da Silva, para o commcrcio dcseccos o molhados, nesla praça, á ruaMachado Coelho n. 1, com o capital dc9:000.;, soh a lirma dc Moura & Trindade.

Eduardo Cardoso Frazão e Manoel Joa-quim Pereira, para o commcrcio. do li-(tiidos c comestíveis, nesta praça, á ruaSenhor dos Passos n. 1, com o capilalde 14:000/, soh a flrma.de Frazão _ Po-rcira.'

Nicoláo Farani o César Eboli, para ocommcrcio do jóias, nesta praça, á ruados Ourives u. 08, com o capilal de120:000,., sob a Urina do Farani, Subri-nho & 0, .

João Jorge Migueis e Francisco José dcAlmeida, para o commcrcio dc trans-portes marítimos, nesta praça, com ocapilal dc Ct):0Ut)., sob a tlrma dc Mi-gucis & Almeida.

Antônio Mendes Tavares e João NunesFernandes, para o coniinercio de casa depasto, nesta praça, á rua S. Jorgen. 7, com o capilal de 12:000.!, sob aUrina de Tavares _ Fernandes.

Joaquim Ferreira Ayrosa de Assumpção.Sebastião Alves Pinto Leito e ManoelFerreira dos Santos, para o commcrciodo aguardente, etc, nesta praça, á ruada Saude n. C5, como capilal de 35:000/1,sob a lirma de Ayrosa, Leite & Santos.

José Dias Moreira c Joaquim AntônioMartins Correia, para o cointncrcio deroupas, nesta praça, â rua da Asscmbléan. 91, com o capital de20:000.. sob afirma dc Dias & Correia.

Fcllppe Labclla a Anlonio Lopes daSilva, para o commcrcio dc padaria,ncsla praça, á rua Barão dc Capancinan. 181, com o capilal do 9:000/, sob afirma dc Labclla _ Silva.

João Baplista Vianna Uriimmoml c Ame-rico dos Santos, para uma fabrica dcchinelas, nesta praça, á rua Eslacio dcSá n. 10 B, com o capital dc 25:000/, soba firma de Drummond & Sanlos. .

Alterações — Foram alteradas as so-ciedades estabelecidas nesta praça sobas firmas dc Cardoso Rangel & C, J.Bastos _ Guimarães o Adolplio Schmidt,IrmãoS C, a 1« pela admissão do sóciocommanditario Miguel Anlonio de Sanlis,sendo o capilal dc 350:000/ elevado a500:000/; a 2" pela substituição da firmapela de J. Bastos, Guimarães & C. e aultima pela retirada do sócio Manoeldos Passos Gomes.

Dislralos—Foram dissolvidas as socie-dades que giravam sob as Urinas abaixo,

em circumstancias do momenlo o impre-'vistas, mediante prévio accòrdo sobroo preço quer de frolamciito, quer decompra.

IXPela inobservância das cláusulas do

presente contraio o se não for provadacausa de força maiora Juizo do governo,fica o contratante sujeito ás seguintesmultas:

Io. —De um conto do réis (1:000/) pormez ou fracção dc quinze dias que excc-der do prazo marcado para inauguraçãodo servieo.

2". — l)e quinhentos mil réis (500/) sedeixar do lazer algumas das viagensdesle contrato.

3».—De trezentos a quinhentos mil réisse a viagem encetada não for cou-cluida.

So a viagem for interrompida por mo-tivo de força maior devidamente-pro-vado não terá togara multa.

4°.—De cem a trezentos mil réis porprazo de seis lioras ou fracção desloprazo maior de Ires lioras que- excedera hora lixada para stiida do porlo ini-ciai ou das respectivas escalas. .

5» — De cem alrczenlos mil réis pelademora na entrega das malas poslacs eseu máo acondicionainciilo.

0°'— Dc cem a quinhentos mil réispela inobservância das cláusulas do nrc-scnle contrato, para as quaes não hajamulta especial:

XFica rescindido o presente contraio

desde que a navegação esteja itileriom-pldo por Ires lii. .CS ou mesmo aptosdeste prazo sç a jn1 c/rupéüii der legar agraves prejuízos a juizo ilo governo.

¦ 'XI '

0 conlralanle obriga-sc a montar ttoslacapital uma agencia com plenos poderesnitru responder pelo presente c, ulrtilo.

XII0 conlralanle obriga-sc a depositar no

Thosouro do Estado alé o dia dez decuia mez a quanlia dc duzentos milréis (200.), para pagamento da llscali-sacão ite.Ato contrato.

XI ilNonclo''da assigiiain.h do contraio o

còíttfiitanlc (lepósílará np Thdsoiirõ duEsltitlo a quantia de sei.; contos :1o réi.i(0:000/) cin moeda correnle ou em npo-lices esladõties; para garniillii do íielciinipriuicntò do contrato»

XIV "

Fica livro ao contratajilo lixar o nu-iiicni do vapores .desliutulos ao serviçoda «navegação costeira».

Porlnnto ó conlralanle liãn poderá omciso aiglim eximir-se ás' multas quo re-ftill.rem do

'itifracçòcs por deficiência

ou falia dc vanores.-•XV

Sob pena do nitlliilndb o presente con-traiu é inlransfcrivclí No eihlanlhocoti-jrntanlò pudera com couscjijiiueulp dogoverno tissocitir-Kc a qucni julgar ne-ees.-e.rio para cumprir o [ircscnlc cou-Irai o.

XVIPor morto ilojcoitiralanle flei o pre-

sente cimlriilo 'rc-cindido

o não haverápor isso iiiilciiiiíijia.ão dó espécie algu-má, podendo d . iverno; enlrclanlo*,transferir õ prctóiilo contraio, indcp.ii-ileiiléiiiçnle dc cbliciirreitcla publica aoscens herdeiros

' ou sOciòs, se os julgai"

idoiiVosiXVII

() furo conirmím para decidir tis que..-lões, qjtc so stís.!. tirem cm conseqüênciailo proseiito Contraio; é o' desta capital.

XVIII0 conlralanle Olirlg.t-sn a fornecer ao

Thesiitiro no prazo de (W dias. a conlarda iissigiiatura do preseule, 200 cxoin-plaros deslo contraio.

Nenhuma proposta será aberla sem seracompanhada dc uma guia que proveque o proponente depositou no Thosouroa quantia de quinhentos mil reis (500/)para garantir a assignatura do contrato.

As propostas serão abertas no dia 31á 1 hora da larde.

Secretaria da Direcloria do Obras eEninrchcndimciilÒ3 Geracs do Eslado doEspirito Santo, cm 12 dc agosto do 1800—O offlcial, servindo de secretario, Fran-cisco da Silva Iluflno.

ílfilllil 1)11 èWUli'

UYSRPOOL & LQPOÍ- & GLOBÍESTABELECIDA EIS 1836

Fundos excedentes a 139.000:

Seguros contra fogo so-bre fazendas, mercadorias,café, casas, moveis, er,c.

__i.G.____srT__3SNO

EIO DE JAI.EISOPHipps [Mos i c

ifi Roa Visconde ilo ínliiiüiiia .6i_ lílUimiwiUiii'!:!

De ordem do Sr. coronel Eugênio doValle. viec;pfesii.enle om exercicio opor (fclibõ ._ãó do conselho, convido osSrs. associados a rotíni.rctn-so cm iissónirbléa geral, ihj dia '_! deslo mez, ás 7horas da noite, in sedo desla associação;

•á travessa doS. f.aiicisco de Paula il. I,sala 31 do nalacclo I isbuucnse, alim dcIrblar-sd ilo tissumptes urgentes c dogrande inlcrcsse social!

Capilal federal,.- de selembro do IS00—O Io secrelario, Francisco de SouzaPilangu.

A Jsf,sui"níi_o C X-luxÍt'odDli LOSÍJlliJS

r_ntai t, _.noo.!)'Kirütítips toiaos _ 4.5I8.IWJheiidaoiiniial . ÕOJ.liOi)Esta còmptinlija aceita seguros sòlire

iiuacsiiticr riscos terrestre.Atil-l.TItJ

s»23';v:i vt .•:,« a t".

fiUa PR!!í1E!R0 fiE (.ARCO 38(t^omjxíiiin-» HSi.ri.vsil Kii(Iiisti*3ul

11U.V PIII.M1.1U0 Iill JI.MIÇO N. 1)5São (jòiivldii(lü.i o.i Sim. aecionislus a

roi.ihfi.m-:30 em assembléia geral ordi-liaria uo dia 25 do corrente, A l horad;il:irile,.n.i'rua Primeiro dc Março ir,05;para apíosetilaçío do balanço c contasreferenles ao tiiino social lindo em 30 dcjunho pro.Vimo passado, eleição (Io con-solho llsCnl o resiieclivos siipplontos.

llio de Jiinolró, 10 du selembro de1300 — O (liréclor-prés.iilciile, D, Levei.

Edital8EOnETARU DE OUUAS rUIU.ICAS

Tendo sido o governo'autorizado pelo art.30 da lei n. 0 de novembro do ISOõn fazererigir uma estatua ao inclylo marechalFloritino Peixoto, como titulo dc gratidãopelos grandes serviços por elle prestadosá faina o á llepublica. convido, de ordemdo Sr. secretario de Eslado dos negóciosdas obras publicas, as pessoas que quei-rani iucumhlr-so da execução do Ira-balbo a apresentar propostas no prazodo seis mezes, a conlar desta dala, sohas condições seguinles:

1-

A cslalua será de bronze, reprosen-laudo o marechal.

2*

As proposlas deverão indicar o custoda obra e serão acompanhadas dos de-senhos do monumento e dos detalhes cdc um modelo cm gesso.

3>

Os projectós serão classificados porunia cóinnilssãó nomeada pelo governo,recebendo osib is primeiros classificados;que llearão pòrléhucrtdo ao Eslado, osprêmios dc 5:0003 0 4:000.1; respectiva-menlo.

Pela sòcrpla"ria será coninitinicado aoproponente preferido ler sido aceito osouprojoclo, i n n re :ü í tt o-se-111 coíll ãò prazorüzcavòl para asslgnar contrato, por siou ppr procurador- legalmeiitii habilitado.

Direcloria central da secretaria dc Es-lado dus negeeins das obras publicasein Porto Alegre, 17 (io ngoslo do 1SÜ0—U direclor, Felix F. do Mallos.

-òticdíilo l'orlii!!iii7.ii ile Eciíclicciici.aGoiivida"-s. os põfltigiiozes qno pro-

Ieiidâni illihr. o iio grontiii desta socie-dade, a'llm'(logoza'i'oin dos bcnelicios queu mesma presta uo.; seus assocladosTa(li.rigireiii-se ás ruas (Ia Candelária n. 2ii,Slcrcudo n. R, Ourives n, 70, Solo do So-lembro ii". 23, S. Denlo n. lOouá secreta-ria da sociedade, á rua Santo Amaron. 24, onde so recebem ti3 propostas —Manoel Augusto Mar tíi co.

t'i*or_ítiii'n tlu miatrictoFcilornl

nittr.cTOiiiA ni: oiiuas e viaçãoIa secção

De ordem do Sr. direclor faço publico,para ccuilicelniCiitp dos interessado., que,no dia 30 do correnle, ao meio-dia,ncsla secção, so receberão proposlas, quoserão abortas o lidas em presença dospróponeiilos, para n rccoiistrucção doniiiro pxislcnlo cm frcnle ao prédio jiinlotio ii. I'í: da rn.i Conde do lioiullm, dcconformidade com o respectivo orça-mento npprovado.

As proposlas,quo devem ser entreguesem carta fcchada,j_tllearãò o preço cmglobo, ospriplo por extenso cem'alga-risino, o prazo para a conclusão dnsobras c a residência dos proponentes.

Para garantir a proposta c assignaturado coulralo, faraó os proponentes, nadirecloria do fazenda, o deposilo préviode 5 "/„ da quanlia de 2:05íp40, om queestão orçadas as mesmas obras.

Nesla 'secção

encontrarão os propo-nenlo. os esclarecimentos precisos.

1" secção da direcloria dc obras oviação, 23 de selembro de 1800—Edclljdesllraz, I" ofllcial.

«¦*__?-_»¦* _;_•_.¦__ ___r,Tr-«_'.'.-_.r=_3.:7'*r_r_.Tf -r 4_C9XV_VOt_O_0W_W__CI|SM. 0_tttf_P_-_._.:*l*z?

sendo Iodas desta praça, com excepçãoda ultima', que era estabelecida na cidadede Ouro Prelo, Eslalo do Minas Geracs :Moniz & G., Ilarros & Alberto, Azevedo& Gonçalves, Oliveira Campos & C, AlvesIrmão & Vilhena; Saulo Amaro S Souza,Carneiro _ Marques, Almeida _ Costa,Oliveira & Molla, EvariSto do Abreu & C,Souza Magalhães & 11., 1'araui, Suliriulioii C., Waher Clirislianscn _ C. e Froilas& C.

Dc 21 a 25 dc maio ullimo foram ar-cliivatlos un secretaria da Jtinla Cottimor-citil os seguinles conlralos, alleraçõesc dislralos do sociedades commerciaes :

Controlos — Sr.nl Ulys-.oa, Arlhur 1'inloCoulinho c Joaquim Marques da Silvalirantlão, para o commcrcio dc mo-lhados c cercaes nesla praça, á rua daAlfândega n, 20, com o capital dc100:000,., sob a firma de Ulyssea, Cou-tinbo _ Üraiidão .. i

Francisco do llego Barros Parrclo calguns coinuinnrtilarios, para o coininer-cio dc trabalhos typógraphlcòs e publi-cacfio do um jornal, nesla praça, com ocapilal do 100:000.1, fornecido pelos com-mandilnrioS; sob ;t firma dc Darrolo & C.

Virgílio Vieira dc Almeida e Carrazcdo,Lahoráo ft C, para o conimcrcio do com-missões do café, fumo e oulros produ-cio, nesla praça, á rua Visconde deInhaúmas n. 74, com o capilal de 120:000.1,sob a lirma de Almeida, l.aboráo & G.

Manoel 1'inlo dc Azevedo e AnlonioMaria das Neves, para o commcrcio demadeiras c materiues nesla praça, á ruade I). Fclieiana 11. 29, com o capital de8:000., sob íl firmado Azevedo & Neves.

Eduardo l.citc do Vasconcellos, JoséMaria da Silva c o comiriaiiditàrio Josó deSouza o Silva, para o commcrcio de pa-daria nesta praça, á rua Goyaz n. 334;com O capilal ilo '_:750_i, sendo l. 000..do comtnatiditario, sob a lirma dc Yas-conceitos, Silva _ C. •

Anlonio Gamos Ferreira c Anlonio Lopesdc Macedo, para commcrcio de seccos emolhados nesta praça, á rua da Sauden. 43, com o capital dc 0:000.1. soh alirma dc Ferreira & Lopes.

José Clirislino da Costa Monteiro cAntônio Joaquim Vianna para o com-morcio de transportes marítimos nestapraça,' á rua Io de Marco n. 54, com ocapital dc 70:0000, soh a firma' de Chrisno Monteiro & G,

Adriano do Mello Lima Pereira e Antonio José dc Araújo, para o commcrciodc seccos o molhados ncsla praça, arua Senador Euzchio n. 310, com o ca-pitai do 4:000.1, sob a tlrma do Araújo _Lima.

Cândida Rosa Vaz o José Narciso doCoulo, para o coinniercio de gêneros alimenlicios nesla praça, á rua TorresHomem n. 51 D, sob lirma dc CândidaItosa Vaz _ fi

Antôniocommcrcio de

coreaes. ele. ncsla' praça, á rua Vis-conde do llio Pratico n. 31, com o capilaldc 40:000jl, sob a lirma dc Ezequiel Cosia& Irmão.

Eduardo Samuel Huffmann, Anlonio Ja-eques Lins o Alplionso Moyscs, para ocomincrclo dò empréstimo de dinheirosob penhores dc ouro, prata, etc. neslapraça; no beceo do llosario n. 111, com ocapilal dc 100:000.. sob a lirma de E. sa-ninei llolfmann & G

Anlonio Pinto da Cunha c PorphyrioGonçalves, para o commcrcio dc perfu-maria nesla praça, á run Primeiro deMarço n. 119. coiíi o capital dc 5:000_L.sob a lirma dc Cunha & Gonçalves.

José (lesar dc Araújo ltaíigcl Junior,Heitor Guichard Júnior c um comman-dilario, para o commcrcio dc conimissõese consignações nesta praça, á rua dollosario n. 82, com o capilal do 100:000.1,sob a firma dc José Rangel & C

Francisco do Miranda Valvcrdc, JoséCardoso Soares e o commaiidilario Fran-cisco Valverde de Miranda, para o com-mercio dc carne secea o molhados nestapraça, com o capilal dc 80:000.. sendometade do commanditario, sob a lirmadc Valvcrdc, Soares & C.

Dcruardino dc Paiva Gasparinlto c JoãoCarlos da Silva Coulo, para o commcrciodc seccos o molhados no curato dcSanta Cruz, com o capital dc 30:000.!, soba firma dc Gasparinho Couto.

Anlonio Gonçalves dc Miranda Queiroz,Manoel Joaquim dc Faria, Arlhur daSilva Sollcr c a Companhia CommcrcioNacional como commandilaria, paracommcrcio dc assucar, álcool, ele. nestapraça, ás ruas General Gamara n. 130,SanfAuna n. 7 c travessa do UomJesus n. 2, com o capilal dc 200:000/1,sendo 140:000jl da commanditaria, sob afirma dc Queiroz, Faria & G.

Augusto Coulo Magalhães, José Anloniode Souza Coimbra, Luiz Pereira da Silvac José dc Oliveira, para o commcrcio depadaria nesta praça, á rua 24 dc Maion. 05, com o capilal dc 40:000.!. sob alirma dc Magalhães, Coimbra & G.

Antônio Migueis Forgs, Antônio MartinsPinheiro c Francisco Marques dc AlmeidaOliveira, para o commcrcio dc café ncslapraça, á rua da 1'rainha n. 53, com o ca-pilai dc 10I000JI, sob a firma dc Migueis,Pinheiro _ G.

Manoel Fernandes Pinto Ribeiro c PedroCastro dc Miranda, para o commcrcio defazendas c roupas na cidade dc SantaCruz, Eslado do Espirito Santo, com ocapital de 30:000/, sob a lirma de Ribeiro& Caslro.

Alkraeões — Das secieda.es citik.lt»

UUStl 1UÍ. u. u*Ezequiel Joaquim da Cosia e

Joaquim da Cosia, para o conim

cida; nesla pnrn, soh tis Urinas deGuimarães, Fernandes _ C. o FreitasBraga & (',., retiraram-se 03 sócios Joa-quim Teixeira lünlii da primeira o Da-inlão José fiai') da ullimo-,

Dislralos—Foram dissolvidas as socie-dados que giravam ncsla praça sob as(Irmãs de Aiidi''tíilo<& Dias; llrazil & C.;J. Soares _ C. e Igleslas _ Filho.

De 23 do maio a~t dc junho ullimoforam nrcllivatlos na secretaria da JuntaCoinhiórclal os seguinles conlralos, alio-rações c dislralos do sociedades com-uicrcinos:

Conlralos — Joaquim Cardoso Pereira,Pedro Massim Filho e Manoel JoaquimPinlo da Fonseca, para o cominercio depapel e ailigos do cscriplorio nesta praçaa rua Visconde do Inhaúma n. 03, com ocapital de liO;Gílt),ô, sob a lirma de Car-doso Pereira'.^ li.

Maneei Joaquim Dordallo e Albino Cor-reia, para o fabrico dc calçado neslapraça, á rua dii Fraiiilm ti. 122, com ocaiiílal du 14:000,., soh a lirma dc llor-dallo & Correia."

Manoel Pereira da Conceição, ManoelMarques Maurício o Francisca da SilvaFerreira, para o commcrcio de obrasde carpinltiria ncsla praça.á rua Viscondedo llaúna n. 05, com o capilal do12:000}!, soh a firma do Pereira, Marques& Silva.'José

Luiz Gonçalves oTolmo de Souza,pura o eominercio de roupas nesta praçaa rua do Hospício n. 77, com o capitalde (V.O0OJ5, sob. a lirma i do Gonçalves _Teimo.

João Furtado da llocha, Anlonio Joaquim Teixeira, Anlonio Monteiro doCastro, Seralltu Anlonio Gonçalves, Do-rniíigós Anlonio Goiicalvos c o commandilario José Anlonio' Gonçalves, para ocoinnicrcio do ferro;''ferragens ele. ncslapraça, a rua do S. 1'edro n. 12.1, com ocapital do 030:000., sendo 150:000. docomríiaiulitarlo,, soh a lirma dc J. AGonçalves & G.

Miguel Gafiúlo do Almeida Lopes e Ma-noel' dc Almeida Lopes para o com-mercio do bolei ncsla cidade, á praça dallepublica n. 121, com a capital de10:000a, sob a Urina dc Miguel .anulo _Filho.. '. _ ..

Serafim Jorgc_i1a Silva c Armindo Da-niel llarreto, jiara o commcrcio de seccosc molhados nesta praça, ti rua do Carmon. 3, com o capilal

"dc 10:000.!, sob

lirma de Silva &, llarreto.Manoel José do Oliveira Tamega e José

Guilherme Antunes Loureiro.para o com-mercio do seccos e molhados nestapraça, ti rua Senador Bernardo de Vasconccllos n. 137. com o capital dc I0:000í,soh a lirma de J. Loureiro & C.

Francisco Martins Maciel, José MarlinsMaciel e Miguel Alves Ferreira, paracommcrcio de tunoaria, nesta praça,rua do Livramento n. 11, com o capilal do9:000.!, sob a lirma de Maciel _ C.

Pedro Moreira do Carvalho Vasconccllos o Francisco Miguel Pereira, para icommcrcio de cirno secea, ele, nestapraça, com o capital do 30:000.!, soh alirnia do Carvalho Vasconcellos & C.

Francisco liDrgcs da Silva c AntônioJosé Soares, para o commcrcio de papel,papelão, etc, ncsla praça, rom o capitalde 4G:0003,sob a firma dc Borges da Silva& Soares.

Ricardo José Antunes o João Tinto Duarte, para o commcrcio de molhados,commissões.clc.ncsta praça, árua daMi-sericordia n. 4. com o capital do 40:000/,sob a Urinado Antunes & Santos. .

Manoel Antônio Nogueira Lima o Bcrnardo José Gomes Bastos, para o com-mercio do seccos e molhados ncsla praça,á estrada Nova da Pavuna n. 2. com ocapilal dc23:000.. sob a firma dc Lima& Itaslos.

Pascoal Petrosino Spirito c FranciscoM. Lavisi, para o commcrcio dc fazendasc roupas nesta praça, a rua da Alfândegan. 151, com o C-pital dc 00:000., sob -firma de Petrosino Spirito & C. _

Joaquim Pereira de Lima, Josó RibeiroGulpilliaus o Anlonio José Gomes dePaiva, para o commcrcio dc roupasnesta praça, a rua da Quitanda n. 132,com o capital dc 24:000., sob a firma dcPereira, Gulpilliaus & Paiva.

Manoel Botelho Pires e Manoel JosfiSoares Madeira, para o commcrcio deperfumaria nesta praça, 4 rua da Mise-ricordia n. 19, com o capital de 7:000/,soh a firma dc Pires & G.

Joaquim dc Macedo Costa e os com'manditarios Dr. Antônio dc Azevedo Mon-teiro c Laura Caminhoà Cliapot Prévost,para o commercio dc fazendas, artigosdc armarinho etc. nesta praça, á rua deUruguavana n. 42, com o capital dc40:000/,' sendo 30:000/ dos commandita-rios, sob a lirma dc Macedo Costa & G.

José Maria dos Santos. Adelino JoséRibeiro o o commanditario BemvindoAntônio de Paiva, para o commcrcio defazendas o roupas nesta praça, & ruaThcophilo Ottoni n. 21 com o capilal dc200:000/, sendo 50:000/ do commandita-rio, sob a lirma de Ribeiro, Santos _ C.

Francisco Ignacio Botelho, FranciscoMaciel, Gabriel dc Andrade Botelho, JoãoFernandes de Aquino e os commandi-tarios Custodio Ignacio Botelho c o Dr.Pedro dc Souza, para o commercio dcferragens, drogas, etc. nesta praça, á ruaPrimeiro de Março ns. 123 c 125, com o«pilai 4_ 3Ç0;0Q0/, seido 120:00O/ dos

coinmaiiílilarios, sob a firma do Ilolelho,Maciel _ C;

.losephu Pinlo Leal e Maximihò Jnlioa Silva Leite; para o commcrcio dc pa-

daria ncsla praça,' nò largo do Deposiloo. 33, com o capital tle 29:95lp9S0, soba firma do Viuva LoulS 0.

José da Silva Brandão o FranciscoAlves dos lieis, para o commcrcio deseccos c 'molhados nesla praça, á ruaGuanabara ns; 10, 21 o 23, com o capitaldc 5:000/, soh a lirma dc lirantlão & lieis.

Manoel Pinheiro do Carvalho Moreira,Anlonio Pimcnla liamos dc Faria o ViclorManoel de Oliveira, para o commcrcio doinslrumonlos do musica, etc. nesta praça,;\ rua dos Ourives n; 112; como capitaido 70:000.1, soh a lirma dc Carvalho, hiria

Manoel Gonçalves Damasio o AntônioGaldino Pereira Villela, para o coiumcr-cio do seccos o molhados ncsla praça, árua Mãrqüez do Abranles n. 00, com ocapilal dc 12:000,,, sob a lirma dc Damasio& Pereira!

Scvcrino Gyprlano Fernandes o JoséPereira da Fonseca para o comuiercio doconfeitaria c refinação do assucar neslapraça, n rua do Catlotc ns. 174 o I70,como capital de 40:000/, sob ti firma dc For-naniles & Fonseca.

Alteração — A sociedade eslabolocidancsla praça sob a Urina de Domingos Joa-quim da Silva & G. elevou seu capital do200:000/ á 300:000/000.

Dislralos— Foram dissolvidas as so-ciedades que giravam ncsla praça sob asfirmas de Xisto & Mutiles, Cosia & (',.,Ilodrigues, Faria & . , Menezes da Cosia_ G., Teixeira & Senhra; José Lino & Ma-cedo, José Anlonio Gonçalves & C, Mi-guel Bravo & 0_ D. F. da Costa o Souza.* C., Luiz Ferreira de Souza &C, Pinloda Cunha & C, Cambiazo & G.. JoaquimRodrigues Cosia & C. c Freitas & Gonçal-ves Vianna.

«UÒinpanlit» ílmiimoecio doH.c3i!su o Mutoriuos

Do ttccôrdò Com' o quo determina oarl. 143 do decrelo ii. 434 de 14 do julhodo ISlll, convido os Srs. acciouistas deslacompanhia a munirem-se em sessão deosscinbiéh geral, no dia 2S do correnle,ao uicio-di.1; no csoritiloriò da companhiaii rua da Saiulcn. I,">!), sobrado, alim doRcr-lhes presente o balanço do anuollmlii cm 30 do junho, parecer do con-solho liscal e. rolulorio du direcloria-, pararesolverem a respeito o proceder-se áeleição do conselho liscal.

llio do Janeiro, 14 dc selembro deI800 —0 presidente; Anlonio Joaquim deAlmeida.

Iltisile o |iiin_|)la do mez... "07.5H7 saccasUm Iglinl perluiloilu 1S'JJ... _I0.'409 •TeriÍKfnuSdli) dirlWlll 13.371 •Tdriliü'niilillo du ISili !).1lil •Üciilc o l» du jiilliu 0U0.J8Í •

HBSuiw ui.i unuÁiuiuiH no m.v;23llcsllndsi

üsltitlos Unldus 0..K1 saccasliiirnpn 1.410 •'ortoa du nuilc l.'.'7U

liülKlllM U«U_-H

ALI'A.1Ulii]A .Dia 24I>e t u2lEm j_ual periodo du 18üj

Diall ,Ilo 1 ii2lCm igual periodo do 1895....

MESA 1)15 AKtiDAS DO ESTADO DO ai3

Din -_ _7:_.r_l7Cl)e 1 a 21 .___ ..170Um Igual período du 13'Jâ 8i.':31:.',. -i

iiECi:m;uaiu\ no estado de ui.n.vs

_01:G0_S__07.7-_:IG_flll70.li8ü:7l 1.042

37:I0I59G770()i8J4„l30M9,'78!).U80

Dia 21Du I aliUm Igual periodo du IS'J.1.

ri3:7._J3001.300:9:181.7114l-.2UI:j(lll_009

Mercado do cafâ

Subiram a 11.000 saccas as vendas eflectua-das antc-liontcni.

O inurcndo abriu calmo liontcm ; os poucoslotes quo apparecerain ii veiuli tiveram cotio-caçSo, segundo conslou, tia knsu du 1 _ÍU0pclu typo u. 7.

Houve pouca procura c os exportadores ma-infestavam iiléas fracas sutuc pro.os, mas áultima hora transpirou quo os negócios havidosullliiglaiii no total du lU.UJUsaciüis e que loramfeitos soh a basu do 15. pelo typo o. 7.

O murcado inantlnllã-ao cm "aspecto susten-

lavei, devido lis noticias do oxturlor, quo cn-conlravam aqui como auxiliar a oscilla.ilo emhaix.i das taxas cambiaes.

Sabia-se quo alguns cxnoilailorcs, conhe-cedores da posição cm «.no se acham co'lo-cados os cnsaccadores posição que Já lemosasslgnalado, tentavam promover a tialxa nomercado, não coiise._iiin.io porem a realização(lessu intento por Icrcni cnconlrado algumaresistência por parte dus possuidores du go-ncru.

Não se Ignora quo as existências de cafésdisponíveis nos mercados consumidores Kmdlmiiiuido coiisidcraveliiicnlo, dando isso iu-dicios do quo aquelles mercados hão dc cmbreve achar-se na necessidade dc abastecerem-se o d'ahi provem a justificativa para a rcsls-(cnela, pois os preços a quo so acha cotadopresentemente o gênero dão margem paramaior consumo o nos autorizam a pensar domodo que acabamos de dizer,

A depreciação pela qual passou o genoroultimamente foi derivada cm grande parte daimpressão oceorrida no animo dos inlercssa-dos, conforme jil tivemos oceasião do dizer, oisso nos faz crer que, se a resistência for se-candada pelos commissarlos, os preços do gcncro hão de forçosamente subir, e subir ba;.tanlc. Em apoio do quo acabamos dc expen-der vem as ultimas noticias do exterior, queji começam a aniiunciar firailiialmcntc alta ehontem á ultima hora divulgava-so quo a bolsadc New York abrira rom 15 ponlos do alta.

As entradas conhecidas á tarde, sem conlarC00 saccas do cabotagem cm transita, somou-vam 3.474 saccas.

O mercado fechou estável, vigorando ai co-taçúes abaixo.

COTAÇÕÍlTrpoi Tor arroba Por 10 kilos

15)200 10)319141-100 9180113.009 !___>

t_TB_D_9 CEM*» 1_. de t. Central Kilos mini

Dia 23.__m.__- 491.588Uo! a 23.. 10._G--.613.iu l.mFperiodo do l_J. 7.28I.4GS. CahotaqemDia 23 232.519Uo 1 a 23 3.700.30OUm Igual período do li:, 1.147.009

Paira aenlroDia 23 305.334Dela23 4.188.282_ui leu. periodo ds 1395 4.557.865

'Total «ia Kilos 1.029.491t » iiccn.i, - 17.158

TolalOcsdo o principio i!o mez...lím I.í.iiii ji.cioilü ilo 18UÕ....Ucsilil o T dc julho

niiviMniiroi;_'ll'.n<:l;i uo dia í!Ihliliurqiies uo dia 23

Entradas iilcm.

Ilildcàcla no dia 23.

9.102 •_,_9:í3 ¦21S.8J3 »7JJ.07J ¦

305.327 sacras9.102 >

290.225 •17.108 •

m.m *B»II1._I0UI!3

D ia 21Saccas

Knrtúii Megaw _ C, Kuw Yoik 885lllcll llicniiir ít I!., Ilordüos 1.20ábevering & ('.., Iiliiin 125SilVll liiiuealves, ill.-lu 25ICnrl Valuis _ ti.,' llauiburgo t.000John Mooro ít (',., Idem 159(luslav Trinks & (!., idem 491Willu _hiiiilinsl:y_C., Idem 1.000li: .lohiisloti SC, iilcin 1.789J. W. Donnc & C, idem 5091'CChcr _ (!., idem 000J. W. II. 1'ltrchos, idem 500Karl Kiescli, Iduln 1.115llubcrl Do i:outlo,iilcin 459l.ovcrillff.&'._.( iileiu 125Ornsl.ln _ 11., liloiii Í00llnnl, llníidí: li , New Yoik i. 731'imiiI; Norton _ C, llaltitnorc 054lltlslinv 'frlllks & (1., llio (liv.nde do Sul 52I,. Silveira, Lisboa 18

Tutalnxi3rKHr.tt H\ ií .fu _i.

KO DIA 24 üe ci:Contrai 11.ICOPalmeirasSdlll 'Allllil

ílarra dn 1'iraliyDesenganoC.oilooiillaCüimnercio,\ veilarHlilro ItiosSerrariaItspirito SantoMatlllas liarhosa

iliirlniio ProeopiolléifilléáClujiéb d'IIvasS.inla CruzSanta l'd|„lia l.onga

800

1279!15

I9J88

111.5071511lltlO273r,!'J11287

-20100200

10.757iu: ciiiiiio rx.iru.u,

rriiMiitió iie WJiitllilnilorSapilcólalleiijninin ConsUntVargem Alegrell.in.l .lliiiisiDivisa ¦SurubyllezendoCampo llelloltatiayaHiicenlielro Passos 118(.uelnz 130l.uvniilias 29Cruzeiro 490lloscira 41Tatiliaté 239Qtilrlrim 26riorlo • 200

Total., 10.75:

XVl.iro-iil- iio iiiuioro»ErrraAiiAS ron c.uioT.toau

Cal, 2-13.091) litros,fume, '_0_l li lios.Madeira, 8 dúzias do taboas e 10 ditas do

frisas*Café Kilos

for Atina, do Macahc 30,000Por Vencedor, detlIacMid '. 30.D0JPor S, João, du Macabií 1.800

Pnrnliybt» do àulEDITAL DE PnAÇA I'AIIA OS SÉtíVIROS WS

IIKFOIIMA BO AllASriJC!5tl!NTO d'a*oua

O, coronel hnrão do Palmeiras, preíi-dente da Câmara Municipal da Parahybatio Sul, ele. l'as publico que, na direcloriadc obras da mesma câmara, ás 2 lioras dalarde do dia 4 de novembro do correnteanno, rcccbcm-se proposlas sclladas cmcaria fechada, para os seguinles ser-vieos :

Io. Conslruccão de uma represa e deutn reservatório dc distribuição, orçadosem 34:322^300.

2o. Assentamento do linhas de luhoaorçado em 10:511^300.

3o. Fornecimento do seguinte material:3.000 metros dc tubos de ferro fundidodo ponla e bolsa de 4 mclros de com-priiiienlo ntit cada tini, de 0m,l27 dodiamclro lnlurno, devendo resistir a I&alniosphefas dc pressão.

200 oleiros dc lubos do O^O de dia»melro interno nas mesmas condições.

100 metros do lubos dè O™, 15 de dia»mclro interno nas mesmas condições.

12 registros de paradas de 0m,t27 dtdiamclro.

v.ntdsás de 0m. 127 dc diamclro.registros do parada de 0™,OS.

ltuiiodcO .15 do diâmetro interno.com duas dcrivanles dò 0D,,03.

3.000 kilos dc chumbo em barra.25Ü Itilos de corda alcátrdada.I tubo dc 0m,l5 de diâmetro com um*

derivanle de O'", 127.Üslubos dcvertiosor cooallerisadospelo

processo do Dr. Sniilh, do ferro fundido,cinzento claro de segunda fusão cm pe aporfelliiniente homogênea, sem defeitoalgum iillonio, nem nas superfícies, ata-cavei facilmcnie á lima. Os registros eventósas deverão ser de flango partligação poiMiieio dc parafusos.

Nos litlios deverão ser incluídas quatrocurvas de 90° do 0'»,I27 dc diamclro.unia curva dc 00° dc O1», 15 de diâmetro;uma curva do 1)0" de 0°',30 de diâmetro;seis cruzamentos dc 0,n. 127 do diâmetro;

Nos tubos, quatorze lerão llangc cmsubstituição a uma dns pautas.

As propostas serão feitas em separadopara cada um dos scrviços;para o primeirodeverão os proponentes declarar o abati-nieiilo que fazem sobro o preço do or-çampnlo; prazo para conclusão" das obrasè condições do pagamento ; para o se-gundò, idem, idem; para o terceirodeclarar o preço por exlonso por quefornecem o material poslo na eslacão dalistrada dc Ferro Central desta cidade,incluindo carga c descarga da mesmaeslrada. prazo para o fornecimento lotaic condições do pagamento. As propostasvirão acompanhadas do conhecimento dedeposilo feito na procuradoria da Câmarapara o primeiro serviço dc 3:. 32.230";para o segundo do 1:054.130; parao terceiro de 2:S20..S0I, ou serãoassignadas por dois lladorcs ido-ncosquo se respotisahiliscm pelo concur-

rente ; serão abertas e lidas peranteos concurreiilcs ou seus procuradoresna hora da praça. Os concorrentes jun-tarão provas dc suas idoneidades prolls-sionaes.^

Um coiicurrcnfe' ptidcra propor-se aexecutar todo o serviço, sendo, porém,as proposlas feitas cm separado, rcfc-rentes a cada um dos serviços.

O deposilo poderá ser feilo cm apólicesda Uuiao, do listado do llio o desta mu-nicipallijado, ou om dinheiro, As plantas,orçamentos o condições podem ser exa-minados na direcloria de obras munici-pnes todos os dias uteis. K nara quochegue ao conhecimento do todos nian-dou .lassar o prescnlo que será tilllxadono logar do coslunic o publicado pelaimprensa.

li eu, Júlio Inicio dc Figueiredo Uma,secrelario, o escrevi .Parahyba do Sul, Odo selembro do 1300 —liarão do Pai-metros. ¦'

rocios (Io norte — Paq. Olimla, comm. II.HippiT ; pasiags. ungeilliolio Oscar du Meu-diiuça 1'sylor, llr. João Alves lliu.ou, copilüollr. Antônio da Silva (irtlz.Ur. Wanderluy doiSanlos, llodolplio Josd ll.iiiiipies, AntônioJoaquim do llezendo, vlscoiidu de Cam»Alegre ii sua intillicr, tenente-coronel Joaquim(itiiniai-cs Cocllio, sua mulher o 2 lilhos,Acellnn Maria da Silva, Ur. Anlonio Nas-cimento Fcilusa, Josó l.itusa, Dr. TliicriVelloso, Cleiiicnlfua Velloso, Francisco Josódc Souza Nobre o sua mulher, Autonio Comeida Cruz, llr. Joio Drumond, llr. FranciscoTtiildudo, llr. Scrpa Junior, Ur. Francisco1'oi'tella, Anua do Carmo Fernandes, l.uiziScluuitli de (.uciruz, Josü Joaquim Furnandci.Manoel Cslelita da Costa, Joit Jcsii .'iiaqaiaNeves o sua mulher, José Ferreira do Mi-cedo, Thomaz Figueiredo, sita mulher o 2lilhos, Josd (liillarl, Virgilia dos Santo»eilllho, I r. Antônio (ionealvus Ferreira, «naniiillicr, 4 filhos e 1 sobrinho, Joaquim Po-rèlro, Ur. Francisco Meirelies o sua famitt».-Manool Josó I' rei. 1'uchccn, Julwiii _fíinli_Alves, alfdros Jovliuano ltoland' Lcraln, Ma-noel Tavares dos lieis, João Fernandes d*liiirrus, Alfredo Varolla, Manool Mendes dãSilva, João Olympio de Lemos, cugcnliclnMorena Dias, Manoel Pacheco, Manoel dãCosta Horta e I lilha,- Joilo Mocludo Korte,llodolplio domes Machado, Luiz do SouuLemos. José Joaipiim Uoinos, coronel JoaquimlYijú de Mello e sua mulher, Ur. JoaqulaPires de Aiiiorim. deputado Colano Vera.Manoel Jo.-é Correia, Ur. Antônio Xavier eiCarvidliOj capitSo-tcncnto JuSo Augusto D-eiililtn Pereira, sua iimllier e 3 lllhoi, capilloJ03Ó Xavier Figueiredo do Ilrlto, capittoAgncllo Lopes Pereira, Josd Augusio ltuilri-U1I0S Castro c sua mulher, José Tavares, Gui-Ihernio Leal; o Uai.- Ilunnau Lans; 01 ca3" classe e IU iiiiiuigrautes.-_»

JSoliuina marititua.___{._____. .

I.oMimrs, 21.Saiu dc Nova Xelaadi. o paqncto Joilíc, uo

dia IV para o ll;o. Lisuoa, 23. . .

O paquete tflle, (Ia Real Mala, chegou hojo dollio o escalas ds ll horas da manhã.Saiu bojo o paquete fíniicez llrcsil, para •Itio.

O paquete allemão Cttrityba seguiu bojopara os portos do llrazil.

S. Via .TE, 23.O paquete Inglez l.iguria saiu hojo pira •

llio.Fi.oniANoroi.is; 23.-

O paquete nacional Ituituba seguiu boje it 4horas da tarde para o llio.

Juuad-:, 23.0 paquete nacional ^fcMndria segue hojeâ

tarde para u sul.1'oaro Aleook, 23.

O paquete nacional Oetano aqui calrMhontem a tardo.

lltOOnANDE, 24.0 paquete nacional llaipava aqui chegou boja.

FI.oiiiA.soiMi.ts, 24,O paquete uilcinSo Uoewc seguiu boje palionorte.

Estância: SI;Eiilroil hoje pula manlião paquete nacional

Esperança.UÒNrivibEO, 23.

Saiu hoje, para o llio o paquete italiano Vm-ehessa Ui Uenova.

Total., 73.8-J0

Ji_xi> orlaçut»CA1IOTA1H.

Santos, no vapor allemão fltienos ^írcs-Thollio dc Janeiro 1'iour Mills & Urauariçs Limited.(3.000 kilos da farinha de leigo. 4t5l)l)_; novapor nacional .S' Paulo—Alvares Poltery i'C.II.UUU d.los do assucar, 11'iÜJÜ.iOJO.

Porlo Alegre, uo vunor nacional üil/ãOr-Motnho K.uiuiuifnse, 123.7^0 kilos do farinha dotrigo, 3S:„U__KI.-

r.lo.imoiitu iiiarlttioo .ajDAllCACÕBS DSSPÁCliÁnÀS

S. João da Barra-Vap. nac. fl/o, do 420 tons.,consigs. Santos Lisboa, lljlio _ C; maulf.vários gêneros.

New York — Vap. ing. 0/fiCi'j, do 1.0(17 lons.,consigs. Norton Megaw & 0.; maulf. váriosgêneros.

Paspcbiac—Ilrlg. ing. O lllanchard, do 200tons., consigs. 1'. S. Nicolson _ C. ; emlastro.

1'cnsacola — Lugar ing. C. II'. Jancs, de 3S7tons., consig. o capitão; om lastro.

Dordúos—Vap. franc. Chile, 2,803 tons., coasjg.S. Mouloui; uiauil'. vários gêneros.

ENrlUlIAS NO DI\ 24l'ensacola-'J'J ds., barca liorueg. I.alla, 090

tons., m. J. l'aud; cquip. 15: c. madeira.1 ordem.

Bruiiswiclt-03 ds., barca norueg. WilliclmAmilon, U92 tons., m. P. Olsen; cquip. 14c, madeira ii ordem.

Pernambuco—5 ds., paq. nac. Ilaqui, commA. M. Kciup ; passags. Franciscj S. CaldasFilho.

Macahd—1 d., hiato Pedro Monteiro, 01 tons.,in. Joaquim Ferreira ; cquip. 5 : c. calo allruno Sc 11,

— 1 il., pat. Inieiador, 100 tons., m. FranciscoPereira de Carvalho; cquip. 7: c. lastro evários gêneros a Carvalho Caslro & C.

Porto-47 ds., barca port. Triumpho, 420 lons.,in. Josâ Aiipio barreiros ; cquip. 12 : c. va-rios gêneros a Veiga Pinto & C.

S. JuSo da llarra-21 lis., vap. Pinlo, 221 tons.,comm. Domingos Ilodrigues 1'inlo ; cquip.lll: c. vários gouoros á Companhia du Na-

.vegacio (|o S. João da birra & Ciaiios.,_•_;

"li . SAIDAS NO Dl» 21íolmoutft ri Uí»f dinam. //. Grohman, 511:t6_._.-m. A. 11- Niolsen ; equlp. 6: c.

Macio (Assú) — Oarca nac. iVomatfa, 401 tons.,ra. Joaquim Tavares da Silva j equlp. fl : eralastro do pedra; passags. José Marques doNascimento; os nurts. Autonio Vicente Mon-telro o TherezadcJcsm.

Imbetihn — Paq. nac. ltuliba, comm. JoséOoncalvos da Moita.

Santos — l'aq. aliem. Buenos Aires, comm.F. Ilode; passags. benjamin Coulo, llerinlnioFerreira ; o aliem. Adolplio Wobclicn ; o italFrancisco üugcnlo Gama ; o port. S. A.oF aseca; 20 em transito.

V.irottUS RSPEBADOl25 S. Mathcus, Pampa.25 1'orlos do sul, /ídiiiin.25 New York c escalas, tlcrschelU25 llio da Prata, Cftifi.25 1'otlos do sul, A'oi'í<! Sul.25 1'orlos do sul, llailxiba.25 New York o escalas, Çolcridge'.2(1 Santos, Taquary.20 Santos, Strulio.20 Peitos do sul, Salctlile.2ii Santos, Egyjilian Prince.27 Hamburgo e escalas, Cintra.27 llavro, Colômbia.27 tortos do norte, Espirilo Santo.27 lliemcn o escalas, lluií_ir_27 Santos, Aeíiiiaun Kiralg.,23 Portos do sul, Aipnori.28 PjiIos do sul, iloewe.28 (Icnova o esca'as, llosano.28 llio da Prata, Cqrene.V) Ilordüos c escalai, Charenle.30 llio da Prata, Orcana.S0 New Yorlc, Asialic Prince.30 Hamburgo o escalas. Amazona».::t) Marselha e escalas, Ut Andei.30 (ieuova, ^uierira.30 Liverpuol e escalas, Ligwria.

Outuuro :Portos do norle, S. Snlvtàut.llio ila Trata, Uitgdattna.Rio da Prata, La 1'tata.

13 Il,o da Prata, Orista.TAPOBEl * s.tta

25 Caravellas e escalas, Meteoro (10 dl.25 llordcos c escalas, tíiiti |il lis.)25 Trleste c Fiume, «afmiíii Kerály.23 Angra c Paraty, Augusto Leal ai ta. a-,25 Campos, Rio \\ bs.i20 Portos do sul, llapcruna !4 lis.)20 S. Fldclis e escalas, Caranguta.20 S.Sebastião o escalas, Emiliana Wli._í.27 Uenova o Nápoles, Ducliasà difienov*.27 Hamburgo c escalas. Taquara (10 lu.)27 Victoria o escalai, I/ii.i _/ (8 lis.)27 Victoria e escalas, CinmníiK.27 S. Sebastião o escalas Garcia (0 1/2 bk.,27 Sanlos, S. Paulo ,0 lis.)29 llio da Prata, CViarcnío.29 S. Mathcus e osc.il . Pampa li lil..29 Trlcstá e escalas, Kalinan Kiralq.S0 Pernambuco c escalas, llauna.30 Liverpuol e escalas, Orcana.30 Nova Orlcans, Cyrene.

Outubro:Valparaiio o escalai, Uijuria.Dromon o escalas,Ora/" /lisiiinrcl (IO IFortoi do sul até Montcvidco, "

(12 bs.)llio da Trata, lei Andes.Itio da Praia, America.Campos e escalas, iVorfe.New York e escalas, Coléridge.Southarapton c escalas, MagdalenM.Uenova c _apo'cs, Lts Alpes.New York c escalas, Amalfi.

10 Gênova o Napolc3, ilalteo fíruzt».10 lloidcos c escalaa, La /'/«ia.12 Uenova c Napolli, Jbiarto.11 Livei pool t escalai, OriiM.I. Brcmen ees_du,War___>

-

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." _____Éiím ifliiiHiy ii _ir__rn___________lil|i__l_^____ji______.,._.... __J__?t-_,..

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Page 6: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

fè #€¦

6 OPAIZ-SEXTA-FE1RA, 25 DE SETEMBRO DE 18961BIrmandade do SantlMitnoRacramento da Candelária

exposição dos QUAnnos no pnorussonJOXo ZEFÈniHO DA COSTA

_ A exposição publica dos quadros-^do

Eofessor João Zeferino da Costa, que

m de servir para a pintura3a"navc"cèntralõco"ró"da igreja, conti.suará alé domingo, 27 do corrente, as 4toras da tarde. «bmIJi

Secretaria, 24 de setembro de 18»—«¦ecretario, A. Pinto Mendes.

Intrada pela rua da Quitanda, e¦cia da Candelária. ^^^^

saida

/6^Z§ír\k1Lrj**\ml (jaXia '4Jm

1*1 j&"f GÍ&31 lifrC*nl

Club do Campinliot-» recita de setembro realiza-sc ama-¦bã sabbado 26 do corrente. Campinlio,lide setembro de 180G-O 1? secretario,l. fteilas.

Ganganolli doHoje Sess.'. magn.-.

jiwi«f, 8ecr.'.Grêmio Villa Ianliel

assembléa extraordinária, 30 doleite. Rio, 23 de setembro doaecrelario, C. Bayma.

nioe Cap.

_ cor-1S9B-0

Club do nlnobuoloRecita amanhã, sabbado, 26 dc selem-

lro— Vital de Oliveira, secretario.

LEILÕES

lIÉIIS

Companhia Acbto AmericanoEscnipronio

23 Rua Nova do Ouvidor 2J

EMPRÉSTIMO DlTl .000:000/009

St íracçoes do debentures sorteadasBO dia 24 dc setembro foram as do

4-6-3

Couipaoliia Raciona! do Navegação fouteiraServiço semanal dc passageiros entre

o Rio do Janeiro e Porto Alegre, comescalas por Paranaguá, Florianópolis, RioGrande e Pelotns.

Saidas todos os sabbados, ás 4 liorasda tarde, impretcrivelmcnte.

O PAQTJBTBimpeumcom cxcellentes acommodaçõcs para

passageiros de 1* c 3» classessairá para

ParanonuAiFloilaiinpoll-, Itio Grande»

Pelota* o Porto Alegreamanhã, sabbado 26 do corrente, ás 4

horas da tarde.Também so recebem cargas para Anto-

nina com baldcaciio cm Paranaguá.Cargas e cncõmmcndas pelo trapiche

Costeiro, & rua da Saude n. 56, hoje 25Valores pelo eseriptorio, hoje, ató ás

2 horas da tarde.Küo se recebe encommcnda de espécie

alguma pelo eseriptorio.Tara passagens e outras Informações

no eseriptorio dc „LAGE IRMÃOS

49 BUS PRIfflEinO OE MARCO 49

de

AMANHA

LEILÃO

O. TJ. O.

Tendo regressado da Europa o illustreprofessor o Sr. Eduardo Frederico Ale-xander, communica-sc aos Srs. sócios«tuc aeuam-sc aberlas as aulas dc franecze inglês mantidas pelo cluh, a começar¦o dia 1 dc outubro próximo.

Estão estabelecidos os dias terças olextas-feiras—O secretario, 0. A. òchmidl.^BsssasSÊSssssssssssssssm

AVISOS MARÍTIMOS

do

Pacific Slcam Navigation Companj: Saldas para

flBISSi.BERIA..,..

i Europa14 de outubro

88 « »

O PAQUETE1NGLEZ

capitão K1TEesperado do Rio da Prata uo dia 30 do

corrente, sairá parajAgboa.--¦¦ . Vlffo

La Palllcoe "Líivorpool

depois da indispensável demora.Hão recebe passageiros dc 2* classe.

O PAQUETE 1NGLEZ

LIGURIAcapitão COOPER

esperado da Europa no dia 30 do cor-rente, saiiá para

Monte-vldéo=" Fanta Arenas oValparaiso

depois da indispensável demora.- tste paquete recebe passageiros para6 Rio da Prata.i Vinho de mesa fornecido grátis aospassageiros de todas as classes.-, Ob paquetes desta linha são illumina-los a lua electrica*) Para carga trata-se como corretor F.t).JgACHADO, rua do 8. Pedro u. A*lr-^ndar. .<¦¦arl passagens, cucommendas e outrastftjbraaçSes com

OS AGENTES

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zonas, Cury tllia, Corrion-t.os e Olinda

0 PAQUETE ALLEMÃO

TAQUARYcapitão II. EVERS

esperado do Santos amanhã, sabbado 26,sairá domingo 27 do corrente, ás 10

horas da manhã,paraVictori»

Bahia,Lisboa

e Huniburgro

Este paquete 6 illuminado a luz ele-ctrica.

Tara carga trata-se com o corretor dacompanhia, W. R. Mc. N1VEM, rua Tri-meiro dc Março n. CO, 1» andar.

Para passagens, cargas e oulras infor-maçOcs com os agentes

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liydraulico; rua Coronel Figueira deMello 52 S. Clu-istovão.

Precian-ae dc offlciacs alfaiates, na

ladeira Senador Dantas n. 15. )rcciBii-se dc uma cozinheira; na

rua do Rezende n. 9.

Prcciaa-ae de uma empregada,

moça ou idosa, para serviços levescm casa de familia; trata-so na rua An-drade Bastos n. 9, Cascadura.

)reoiaa-ae de uma boa cozinheira;na rua da Assembléa n. 117, sobrado.

Preoiaa-ae dc uma criada que saiba

cozinhar o trivial e que faça maisalguns serviços leves para um casal semfilhos ; na rua Frei Caneca n. 26S.

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quantia com garantia, de cautelas decasas de penhores; na rua do Rosárion. 77, sobrado, sala da frente, das 11 ás4 da tarde.

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CurtiiH dc fiança — Dão-se para alu

gucis de casas; na rua da AssembléaAW

Inventario», questões forenses, co-

brancas judiciacs, 59 rua da Assembléa.

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(Eseriptorio, rua dai Quitanda n. 48)

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Uruguay, Milhcroy.

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mar casa e passar roupa a ferro; narua Senador Pompeun. 160.

iroclaa-vu do um ofíicial alfaiate;na rua da Alfândega n. 119, sobrado.

Preclaa-se dc uma cozinheira para

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declaro, que solírcndo lia um anno, deuma tosse sulTocaiitc c com fortes.dóresno lado esquerdo do peito, c Já desani*mado por lutar cm vão com o uso damedicamentos, fui radicalmente curadoc em pouco tempo, com o Peitoral da,Cambara, dc Souza Soares—anlonio lio*drigues Velleda Filho. (Candiotinha, RiaGrande do Sul). i,

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O paquete MACDALENA, capitão POPE.«perado do Rio da Prata, no dia G de«utubro sairá para SOUTIIAHPTON comescalas pela Oolila.Pernambueo,•Jibaa, Vlgo e Cliorliourg, no«lia 7 de outubro ao meio-dia. .

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dio novo construído do pedra e cnl,com frcnlc do cantaria, tendo 11 metrosdc frente e 40 dc fundos com todas ascondições Iiygionicás': tendo os commo-das seguintes : 3 falas, 4 quartos, dis-pensa, cozinha, tanque, banheiro, latrinapatente, jardim e pomar, na rua Faulailrilo n. 4 A (Audaraliy Grande); trata-seha rua Leopoldo n. 32.

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te agradeço. Tenho uma carta para te daramanhã, quando pássaros, pois d umanova c esplendida combinação n. 3.

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bond da Companhia Jardim Dotanico,embrulhados cm um jorual,dols vestidosdc menina

Quem os tiver achado c os entregar ápraça S. Salvador u. 37, Caltctc, serágratificado.

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/ »A

U---

Page 7: •As Extras. ihudArás c devotas du Koinii, Í24. Nossa ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04376.pdf · O PAIZ é & folha de maior tiragem e ... rogamos que se dlgnom renoval

<>';Vi .¦•«.• *í- ;+•¦¦•-'¦'*" ''-¦¦'' ..

-•1

O PAIZ-SEXTA-FEIRA, 25 Í>Ê SETEMBRO DE 1S96-¦rs iu« " J". L",B, »' 'T.TT CSnSH

BEMPOSTAESTADO DO MO

ANIMAES FURTADOS200IOOO

'••'Do dia 1 parao dia 2 do corrente foramfurtados neste lugar 2 aniniaes, sendoum cavallo. ruço, marcliador, bastanteícalor, com 7 palmes mais ou menos dealtura, com 2 pequenos calos uo lombofeitos pelos arrelos; tema venta do ladoesquerda preta e a do lado direito brancae tem a marca A1' nu quarto direito.

Um burro, peito de rato ferreiro, marCliador, bastante calor, altura regular,9 a IU aunos de idade, tein um poucoacima da cauda onde trabalha o rabichoum signat antigo de uma ferida.

Estes animacs pertencem a tiarçizo ciaCruz Loureiro, a quem pode ser dirigida

3ualquer informaijáo acerca do paradeiro

os mesmos. . ..„,;„:.„Quem os encontrar ou der noticiasecriai, será _rattilcado com a quantia

líJni'posta,_20_de Setembro de 1896.

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DepuralivoDE

O SI

11mI Jjliiliiff CntluirtlcnH

do A ver, para exterminarilcsvsíemaaqiiellesgcrmciisCe íioenea que lentamentearruinam'a snmle. Como ca-llitillico são iiiimilavcis.Sua-ves, porém perscruladoras,cstinnilani os órgãos secre-'•f lórios cxcrelorios a uma

acçllo flvníinvel. São composlas somentedo ingredientes vegotacs; sendo por issolivres das qualidades perniciosas encon-jbradasiiWraspilulas. As

Pilulas Calkrticas de Aym. Süo assuenradas o agradáveis á vista e•paladar. Itcguianilo as dúses em confor-Imidadc com ns dircecões que acompa-nliam cada frasco, eslas pilulas podemSer ministradas com perfeita segurançaB doentes de todas ns Idades. Comojiilulas para depois do Janlar, tomadasliara assistir o processo da digestão, saoellas de grande beneficio, e como tacslargamente usadas na Europa, Amorica e

Íodos,03 paizes civilisados do mundo,

'ara dureza de venlrc, indigestao, dys-

Íicpsia, bilis, dores de cabeça, desarran-

os do estômago, perda de appetite, des-ordens do ligado o-rins as IMIuinade Ayor sao de valor incalculável odevem ser conservadas a mão, em toda3.as famílias, para casos repentinos.

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1

AESPINHOSA

DO j

Dr. Eduardo Francao

Novo c poderoso moilíoamento puwiinouto ve«fyetal som outra compoHiijào alóiu da plunta.parn.a cura ellioua* tias inole&tias cio iigaclp. Uiiço, rias,intestinos e, esu tjerai, <lo apparell.o dif>;osti>'o,taío» como dySpèpsiaèí asein, ílatalenoia,di{sestoesdlllieeis, imio iiulilo cio estoniu-jo, diarrhôaS, eu-tcrltes. li.ydropisias, etes.

A. áecéitáçao que tom tido esto novo remédioe a. prova mais ealml cios seas éiVoitós honolioos,attestados por muitas pessoas qvio dello toaifeito liso coii» errando vcsulia.do.

O luso simiiltaiiob clatinlara o do extracto la-vorcoe lixais a oura, das referidas moléstias.

Veuile-so om todasnsplun-nmcias c drogariaso nos depositários

Araújo Freitas .& d.114: _^XJ__ IDOS OXJKI-7-I3S

_? is í3 «y o s

Tiwtura 2IS80 -- Extracto 4||

- _ òuao a direetoria verificado que os anlma.esBosslna o _a Velooo, insoriptos na turma «lopareô — CONSOLAÇÃO** jA obtiveram prêmiosna capital superiores a 1:000$, resolveu annullaressa turma do pareô Consolação o chamar in-scripçuo para o seguinte:

Pareô « PAIVA JÚNIOR -- l.OOO metros «Animacs do qualquer paias não insoriptos somvietorlas de grande prêmio. Prêmios : 1:0008,100& e BO$. Entrada : para estrangeiros 30*»>Dará nacionaes S0$000.

-V insox*lpção onoerra-sej hoje sexta-feira, as r*.hora» da tarde.

João Carlos de Oliveira,DIRECTOR DE CORRIDAS.

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mos Xi*erreira, ITólizar-da Cândida de PaulaSTerreira, l>r. Eiifi-euiodo Pílula _Tex*reirn. Ame-rico de Paula X<'erreirn,Acacio do Paula STer-relra, A.dliert>al ilo Pau-Ia Porreiva-, alferes Ar-thiir de Paula 'Pcrrelra,tenente liJpidio do PaulaFerreira, Maria _,uixado Paülsí; Forreh-a, Ze-iíol>Va.de Paula l^erreira,Maria Aincriou de PaulaFon-oii-u, XSita tSonresXSaiíaòS, esposa, mãi, so-jSTfl* ir«j»rtos o ennliadado fluiidb ADOLPHOX>E PACLA FJSjRKXUliJLíA, eonvidam os seasparentes o as pessoastle umiisadó d<> mo sano 11-nado a. sicouipanliiironios seus restos mortnesao ceiiiitex*iò' de S. Frnu*eiseo Xavioi-, lioje, ris i>hot-ns da mjiiilirijporcujoaetò se confessam sínin-ma mente ayi-adecidos.

í> enterro üitili-jl da raaJoílo Caetano n. ;^ii.

J-U2.3» Iicopolâina aleMd3flCÍl*0.S

(1'ALliÉClDA VO HSTADO 1)01)0 KOIlTI'1

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O s e n a d o r JoséBériitirçln d« Medei-ros o .Toarjiuim Ápo*lja-.ir.io du iMxscieirow,irmão c.isor>a-i:ilu> de

I_U25tA liEOPOLDINA1> lü . Mffip'miKÕ.«3 mau-dam réasuii* ama. missa.por .alma. dá mesma, li-nada, na. iwre.ia do ísião.IJ'i*i>ii°çÍséo do Paula,ils í>'lu/ras, atsiíiii3ifi, saldmdo*J>lí do <;on'oiiífi, e cónví-fiam para, aissislir a osl:eiiüío relijü-joso os seusliareutew e aiiíi^-òs, aos«piaes ant,o"r*jpada.moutois<* eoníes.saa» agi-uili:*cldos._!__<3i&____25____*__SS

Di'. Mauvioio Píancisoo Feríreira da Silva •

ti).

Adelina Ilheims da Silva, suasfilhas, cunhados o sobrinhos, agra-decem de coração a Iodas as pessoasque se dignaram acompanhar os

reslos mortaes uc seu sempre lembradoc querido esposo, pai, irmão e tio oDr. IMaurlcln Francisco For-reira <la Silvn e conimiiiiicamque cm sufTragio de sua alma, mandamcelebrar a missa de 7o dia, amanhã, sab-bado, 2G do corrente, ás 9 horas, namatriz da Santíssimo Sacramento, e paracujo acto convidam as pessoas de suaamisade c as da do finado, alim de assis-tirem a esle acto de religião c cari-dade.____a___g

\nip h\ Antônio JoséicalVieira

A's í> I|?3 lioras do«&i,,0"'c' »<-x4'':'',*t''''"***' "'"»^f <l«; sctumlii-o, sei-al

eelebrada no altar-mor da, Sgrrejà da

CJriisB": dos Militares amissa de V' dia por almado eapitâo 3)r. A. J.¦VIEÍUJA I..IQAI*. T>. Ma-ria jLíuiasa 31a ttoso"VieiraX.eal « seus iilhos, llosaMaria Vieira JLcal, o ea-pitão do eorpo do eiifje-nliciros l>r. AlexandreVieira Leal, Cora VieiraXjCÚI. Alice Vi<;5i*a Loal,A a a a Kossi jtioal Ijfettodos lieis, seu marido oíillios, liv.X-.\\W. fle <_iiei-roy* Mattoso Maia e suafamilia; malliei-, íillios,mãi, irmãos, so<j;ro, so-•fra, emiliados e cunha-tias do liando, nfyrade-cem a todos os parentese iiiiii/jos fp:c acanipa-ulinvuin os rostos mor-tnçs do mesíiio capitão, eeonvidam para assistirá sim missa.E_a_____s_aí_si_____g*a

HRMISO DA SILVA CA11P0S**5*SUI). Ologaria de Menezes Campos e

nas llllias, Manoel Cypriano de Na-zaiTlli Campos, 6u,i seuliora o (Illm,òonego Slnieão José do Kazaro.lli;

viuva, lllhos, nora, nnlo, compadrQ camigo do *Plr,niln!>-«l'a*SHvi» «Iam-ppij,coiiviilam Iodos os seus parentes cuihigoü |iai'a assislirem á miísa ile 7°dia, que na intenção do mesmo lluado,celulirar-so-liii lioje, soxlii-foir.i To docorrente, ás 9 horas, na igrejaüo S. li-au-cisco de l'aula.

Joanna Fernandes BaptistaMajor Francisco Pinto Fernandes,

coronel Francisco Xavier Baptista(ausente), capitão Joaquim IgnacioDaptisla Cardoso, tenente Augusto

Ignacio do Kspirito-Santo Cardoso e suaslamilias (ausentes), tenente Dr. RapliaclMenezes c sua familia, alferes Francisco1'inlo Fernandes Júnior, convidam aoiseus parentes o amigos para assistir imissa de 7» dia, que por alma de suapranteada filha, esposa, cunhada e irmS.íoainia Fornancles Uaptlatn»fítllceidá no 1'araná, mandam celebraramanhã, sabbado 26 do corrente, às8 l/i heras, na igrcjiuha do S. Chrifl*lovão.

9' IlLGIfflEHTO DE CAVALLARIASargpiilü-LrijaJa Salusliano Japão da Cosia

S D. Clementina da Cunha o seustiSx filhos mandam celebrar, por alma

ü daquelle sou fallecido filho o irmão,Ja uma missa.na igreja do S.Joaquim,

ás 3 horas, amanhã, sabbado 26 do cor-rente, convidando para esse acto decaridade seus parentes e os antigos com-pauheiros de armas do fallecido, petoquo se confessam agradecidos.

1)11. ARCHIAS EUBIGO COHDEIROA viuva c llllios do finado Dr.

.*t.i-<-h1.-i« CCurlco Cordeiromandam celebrar uma missa pelorepouso eterno de sua alma, amanhã

sabbado 26 do correule, ás 9 horas, naigreja do S. Francisco de 1'aula, 1* anni-versario de sou fallccimento o anteci-puni seus cordiacs agradecimentos a to-dos que se dignarem assistir a este aetòde religião.

uiiMbbinu GONÇALVES COELHO(ESTRADA DE FERRO C. DO BRAZIL)

m Francisco Lemos, Luiz José Marins,*Sk Carlos Oulierrez, llernardiiio Dap--

l\ lisla Oliveira, Clarisscu do Mattos. ii Marcial, Antônio Luiz Marinho, Fran-cisco Xavier de Souza, José Pinto Car-(loso.ileilholino Faria de Mollo/NicomedesFrancisco (lomcs, ilaul llibeiro, cabineirosdo lllock-Systòm convidam aos parenteso amigos do seu ex-companheiro Fran-çolllno (àoiiealvoH Coelho,para assistirem á missa que por sua alma'mandam rezar na igreja de SaufAiiiia.".uinnliã sabbado 26 do corrente ás 9horas, polo que desde já se confessamolcriiiimenle gratos;.

MW$M AUGUSTO 51.1X11 BAPTISTAa D. Cecília Daplistn c seus (lllhosYfi (ausentes), I). Sopliia Cândida llap-

1 lista, I). Hielvlna ll.iptisla da Silva,.. 1). Maria do Livramento e seus llllios,

(ausentes), Dr. Cincinato llciiriques daSilva e llcalriz da Silva, viuva, filhos,mãi, irmã, sogra, cunhados o sobrinha dodr. Àtigunt.» Máximo Uaptiatafiillccido em S. 1'aulo a l'J do corrente,mandam rezar uma missa por alma domesmo, na igreja de S. João Baptista daLagoa (iiolafogo), amanhã sabbado 26 docorrente, para o que convidam todos osparentes o amigos, aos quaes antecipa-damenté se confessam gratos.

Conselheiro Dr. Joaquim Alexandre MansoSayão

Seus (ilbos c genros mandão rezaramanhã sabbado 26 do corrente as 9boras, na Igreja de S. Francisco de, ^Paula, a missa do 1* annivcrsario df ?>

seu fallooinicnlo. •'"

IE0P0IM4 MARIA LEALLeopoldo Gomes Leal e sons ir-

mãos (ausentes), Regina da IlocliaLeal, Qtiiomar da llocha Leal, Se-bastião Comes Leal c Djalma Qomcs

Leal, convidam seus parentes e amigospaia assislirem a missa de 1* anniver-sario do falecimento do sua semprelembrada mãi; sogra c avô Lcopul-<lhi:i Maria Ojcal, ainanliã sab-bado 26 do correule ás 8 1/2 lioras naigreja de S. Oonçalo Garcia c por esteaeln do caridado c religião confessão-sestíiiimatiicnto gratos'.^AEraMraLEs"

p Sua familia manda celebrar umawpmissa, ainanliã sabbado 26 do cor-

i; leule, ás 8 l|2 horas, na matriz de•"¦ S. Antônio, 2» annivcrsario do seufallcciuiciilo.

D. Anua L. Gonçalves QueirogaO Dr. Fcliciànò de Lima Duarlo.

sua mulher e. lilba, 0. Kllsa 0. deCaslro Neves, seus lllhos c genros,Manoel da Cosia franco, sua miillicr

e lllhos e Diogo ..Tliomaz Moss,suamulhere lllhos mandam celebrar um missa, nsOJi'oras;iia igreja ilo SiFráiiciscò do Paula,lioje, sexla-fuira 25 do corrente, poralma de sua sogra, mãi, avó, irmã e liaI). *»:m;> d.. (Jiiui-iilVi-H ííuclrt>ga* 7-' dia do seu Inllcclinoilto._S__?*_i_t______EgS___

JOSÉ PINTO U CUNHAManoel José Gonçalves Pereira

sua familia agradecem ás pessoasque acompanharam n sua iillima mo-nula ns restos morlaes de seu saílllo-

so amigo •"<>«¦' I*liito tia Ciinlia,fallecido nesla capital, c de novo ro-traiu-lhes o caridoso obséquio de a?sis-tirem á missa de 7o dia; que por suaalma mandam rezar boje, sexta-feira25 do corrente, na igreja de S. Franciscode 1'aiilá, ás!) lioras.i__a__a____3__3___gra

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ianoel Moreira da Costa1* ANXIVIiltSAIllO

|S Pila dá Silva c Costa c seus filhoscSa convidam seus parentes e pessoa»ri de sua amisade para assistirem É

a missa do Io annivcrsario do falle-cimento de seu sempre lembrado esposec pai rtSaeool SJoroirn fia Contaque mandam celebrar amanhã sabbado 2Stlu corrente, ns 9 horas na igreja deS. Francisco de Paula, confessando-sedesde já agradecidos.£_?£K_E5f2S_8

¦'8Uma dúzia de linhas cm carretei, SOO

jardas, valem 2Ji00'i '57 LM1Ü0 1)0 CAPIM, ALFREDO & C. 81

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Ee.omoçou as suas operações em 4 de julhode 18£5, inclusive as de pagamento de juros detitulo? de divida portugueza, interna e externa,fmrlala e amortizavel, de 3 ü/0, 4 % e 4 V*o/0,nos temos da legislação vigente; e as daSMífÉÉÉ SOBES F^MTUiíASipàgaleís pelo BANCO DE POBTÜGAL (Caiw Geral do TlicsouroPorlügocij em todas as capitães de Disfcricto,caüe^.s de conjarca 0 sedes dos concelhosdo continente do reino e nas das ilhas adjaçen-tes Ajores e Madeira.. V

O agente fiiiance.ro. ALFREDO BARBOSA DOS SAXTOS

Engenheiro AugustoMazimo Baptista

FALLECIDO EM S. PAULO

tSophia

Cândida Daptisla convidaseus parentes o amigas para fazeremo favor do assistir á missa de 7»dia por alma de seu (jucrldo o sempre

lembrado filho Au^uuto nüaximoBtapil.it.-i, ;pic manda rezar hojo,sexta-feira ÍI5 do corrente, na igreja deS. Francisco de- Paula, ás í) horas, cconfessa-se grata por este acto de religiãoc caridade.

CAPÍTÃODR. A. J. VIEIRA LEAL

1). Maria Luiza Mattoso Vieira Leale seus lllliiiilios, Dr Luiz de QueirozMattoso Maia c sua senhora, Dr. Josédo Paço Mattoso Maia e sna senhora,

Euzeliio de Queiroz Mattoso Maia, 1). Zil-lali do Paço Mattoso Maia, D. Dagmar doParo Mattoso Maia, César do Paço MattosoMala, Luiz de Queiroz Maltoso Maia Filho(aiiscnle),l).Mariá Willians do Paçn.l). Ma-ria Mariani Serra, 1). ISciila Carvalho doPaço, Dr. Álvaro Caminha c sua senhorallr.' Caminha Filho c sua senhora, Dr.JosóCarlos Mariani o sua scnliora,viiiva,sagros,wmliadiis c amigos dn fallecido capilãollr. Antônio .Sohú Vieira n.oal,agradecem a Iodos (pie acompanharamos restos mortaes do mesmo capitão, cde novo convidam todos de suas rela-ções o amisade para assistirem á missaipic pnr sua alma muniam rezar hoje,sexta-feira Ü5 do corrente, ás O l|2 horas,na igreja da Cruz dos Mililaras; pelo quedesde já se mostram reconhecidos._g__________a_JBB_3_

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JOSÉ DO COUTO DIAS JÚNIOR

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Domingosrtodrigues Pereira, mandacelebrar uma missa por alma do seuamigo o lioado .Iomu do Coutopias «lunior.amanhã sabbado, 2G

do corrente às 8 lioras, na matriz doS. João Baptista da Lagoa, para cujo actòde religião convida a família do mesmofinado, seus parentes c amigos, desde jaagradecendo esla prova de piedade e'fligliÕ.

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8 O PAIZ^SEXTA-FEIRA, 25 PE SETEMBRO DE 1895 iV

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HOJE Sexta-feira 25 de setembro de 1896 HOJE)FESTA ARTÍSTICA EW BENEFICIO DO DECANO DOS GiZISTAS DOS THEATROS

li

cs<

Toma parle toda a companhiaAmanlia, n pedido geral, uma ultima

representação da peca marítima—TJMDRAMANOPUND3 IDO

Domingo—Grandiosa malinéc nm boné-licio dá menina Sopliia 1'inliciro com oVoliintnrin «Io Ciiln».

Tcrna-feira—Eslréa do professor Grossto Jlllc. Ilottsc. únicos rlvacs dc Onoírollna transmissão do pcnsamciilo.

^%K «V<^^>^ 'Wjwwcm.x J)kW

Revertendo Í3 o li« .i" dn. venda da porta paru a Caixa Bcueficentn 1 v.^a.trul o « li»„i« parn ds obras da capela do Nossa Senhora da Conceição |

do Catumtiy, onde é morador o toenoliciadoEsnlcndoroso programma cm quo tomam parto distinetissimo» «rtiBtofl

dos principaes theatros

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menle cedida, tocara durante os inlervallos. .O resto dos nillicies a venda na bilheteria.

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nota-O benedeiado agradece ao distineto omprexario J. A. daSiWa Pinti», ao festejado actorhuiMnt^nter^edior» totos os artistas que o auailiam para que jsiu lesta tínü* t maior, brilaaauBiuu? flum nense que lio llsonjeiranenie tratou da sua P«»a. « «J^J* SÍSillueciadTfelra, ucntOcio de Joie 6uiniai»««, luwda-livm da «are» lwa—1^ !«*> *

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