memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfsede social _.. 4 na x avenida ¦- rio...

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SEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ...,-¦<*-.nu .-, Q,«i_—.. - ""ASSIGNATURA 3 Doze mezes.. . 50I000 Seis mezes.f. . i6$ooo Um mez /'. .. \ 3 $000 NUMERO AVULSO 100 RS. &&M ¥< ( ^) ANNO XXXIII- N; 11.798 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JANElfeO DE 1917 v-j«.:. "'.' '*' Jornal lnâopondente, poütlac- literário o noticioso 0 "Paiz" no interior é ven- dido a cem réis o numero avulso. Rosamos aos que não sc esqueçam de env nu me id ilos seus recibos, sempre que tenham ilo fazei- qualquer reclama- ção, relativa íi entrega da folha ou dc coinmuuiear a mudança de re- ei/lcneia. E' o meio de podermos pro. vídcriéiár promptamcnte, como ncssí caso nos cumpro e desejamos. ,„.-, Prevenimos ao publico quo deixa- ram ide ser nossos agentes os Srs. : Coronel Virgílio Vieira do Rezende (Cataguazes) ; João Rodrigues Moreira (S. João Nepomuceno); Major Horacio Soares (Guanhães); Arthur Amarante Cruz (Santa Rita de Saxmcaliy), todos uo Estado dc Minas. Prevenimos nos nossos nssiu-nantes e íreguezes quo o coronel Pedro Paulo de AIlHiqiiminc Lima 6 o unlco co. brador do "Paiz". a este cnvalhei- ro, portanto, devem ser pagas as uos- uns contas. , O correspondente do "Paiz", «m Pe- tropolis, í o Br. Oscar Liberal, que íica, tambem, encarregado da agen? cia de annunclos e assignaturas, ne&3à cidade. As assigiiaturus do "Paiz" podem afie tomadas em qualquer Cpoea, ter- Sanando sempre em 81 de marco, 80 e junho, 30 dc setembro e 81 de do- KcmiirÒ.,,-ã:. Convidamos os nossos agentes em nlrnzo a mandar cntregar-iiqs as im- portiuicias qué têm cm geil poder, com « maior brevidade. SUCOÜRSiVL DQ J'PAIZ" EM SAO PAULO Travessa do Commercio n. 2, esquina da rua Qulpzc do Novembro; telè- phone, n. 1.444. Direetor Mario Gustlnl.J£m 6TJCOURHAD PO "PAIZ" EM MINAS A succúrsal do "Paiz", em Bello Horizonte estft, a cargo do Sr. Oswal- do Furst, para quem deve ser envia- ila toda a correspondência, para a caixa postal n. 4, naquella capital. A tal desta guerra, não somente para os belligerantes, mas tambem e so- bre tudo para os neutros—o problema moral do direito aggravado pela im- petuosa barbaria tedesca, da civili- zação manchada pelo íalseamento impudente das convenções e dos tra- tados mais solemnemente assegura- nossos assignantes -jos pci0 penhor de honra dos povos ,,,„„ de c..v..« «'mai/c..lt£sdom.mdo.:, *_. Não podemos acreditar que o pre- sidente Wilson veja pelo angulo es- treito de uma -objectivação medíocre o problema universal desta guerra e que, professor de diíeito antes de ser chefe de Estado, não ponha diante um do outro, confrontando-os, os termos verdadeiros deste dilemnia de ou se desvanecerem todas as aspira- ções do espirito humano e se perde- rem todas as conquistas feitas no campo do direito com a paz sem vi- ctoria desejada pelos allemães; ou se consolidarem, por uma .ctoria fatal ao sonho de pan-germanismo do kai- ser, os principios de civilização e de humanidade, que os povos têm pro- curado fomentar e entrelaçar nas suas relações, e qué a Allemanha riscou de um golpe das suas cogitações, porque acreditava efficaz todo o seu formi- davel apparelhamento militar para lhe garantir o triumpho certo da sua doutrina medieval de que a força su- pera o direito, de que a força é o próprio direito. ¦->¦> ,'-v»'•".-- Com a elucidação que depressa se fez cra torno dos antecedentes desta gue,rra, com a serie de actos de tres- loucada barbaria que caracterizaram as primeiras arremettidas "allemãs e Jue ainda se não modificaram, com o esprezo mais ostensivo pelos peque- noi paizes neutros, sobre os quaes a pelada artilheria allemã abriu pas- sagem ás suas divisões, pelo incen- dio, -pela destruição e pelo extermi- nio, com todas essas caracterizadas deshiimanidades qtie encheram de horror ó rhundo, k>go viu, logo viram todos, -que o triumplio sobre o flagello do pan-germanismo não se- ria a victoria das armas alliadas a que se refere o presidente Wilson, mas o triumpho necessário dos prin- cipios sãos de direito e liberdade que a Allemanha immolou brutalmente; á sua obsedante ambição de predomi- nio universal. Será possível que o presidente Wilson não tenha podido enxergar de um ponto dc vista humano o pro- blema da guerra actual, e (Jue elle, o estadista prudentíssimo nas suas "no- tas" de protesto pastoso e timido ás barbaridades que feriam os próprios interesses c ceifavam as próprias vi- das dos seus concidadãos, que esse estadista que assistiu de braços cru- zacíos, impassível e quasi distraído, ao massacre da Bélgica, pense cm apagar da memória humana essas lesões monstruosas ao; direito, porque invoca' o. hom^tadioso da paz e a esperança, vagamente con- cebida, e ainda mais vagamente es- boçada, dc dias melhores ? No entanto, a verdade é que o presidente Wilson tomou a si a re- sponsabilidade de semelhante altitu- de, elle a quem a simples reciproca doutrina de Monroe poderia ser- vir de escusa para não pleitear a paz allemã, que, talvez acoberta- do pelos interesses dessa mesma dou- trina, não qúizera em tempo protes- tar contra a violação dos tratados internacionaes <e as mais repugnan-. tes transgressões das humanitárias leis de guerra adoptadas pela as- sembléa das nações cm Haya, onde a pátria do Sr. Wilson tambem es- teve presente, e onde lambem julgou acertado prestigiar com a sua soli- dariedade aquelles esforços gênero- sos da civilização em conclave. Não tendo desde o inicio da guer- ra até este momento exercido a me- nor intervenção no sentido do direi- to, não pôde agora o presidente Wil- son interromper subitamente a sua politica dc reserva e de inscnsibili- dade para advogar o interesse de tuna paz iiiiniediata sem victoria, appellos feitos á sua poderosa auto- ridade moral, nunca se julgou no dever, ao menos por desencargo de consciência, de enviar ao Senado do seu paiz mensagem alguma; agora, para prejudicar o interesse da victo- ria próxima, o Sr. Wilson quer sim- plesmente a paz sem a victoria. **•* Mas, a paz sem a victoria é a paz allemã; e esta não a querem por preço algum os alliados, nem a de- seja o mundo. jjÉXH^feÉ^"! j O tempo. Continua rubro o estio. Honlem, tudo o favoreceu; o sol sem nuvens quasi todo o dia; calmaria- durante 14 horas. E as- sim a columna llicrmomelrica subiu até. a máxima de 3i°7. Riopolis transformou- SC cm fogueira I A' tardinha, umas nuvens negras, re- la-mpagos e trovões, trouxeram-nos, das 15 ás 17 horas, na illusão de que des- appareceria esse infortúnio afogado num lindo temporal,,, Mas foi positivamente illusão!... ¦—¦¦¦-_ - «¦ EDIÇÃO PE HOJE: OITO PAGINAS r reita do quartel-general da praça «3a declaratorlo do vencimento de inacti Republica, com o engenheiro Affonso Aiello. AlleKOU para isso o MinisU-rio da Guerra a falta ido cumprimento de uma das cláusulas do contrato, que determinava a entrega da obra concluida no prazo do 18 mezes, o que não foi feito, pois é ipassado quasi o triplo desse tempo e da con- strucção «xisto somente o esqueleto. Em trem especial, que partiu da esta- ção de Praia Formosa ás 5 horas e 23 minutos, subiu hontem para Petropolis, acompanhado de sua familia, o Sr. pre- sidente da Republica.,-. « -.„ Com S. Ex. subiram igualmente o co- ronel Tasso Fragoso, chefe da casa mili- tar; o Dr. Raul Sá, ofíicial dc gabinete, c o capitão-tenente Alvim Pessoa, aju- dante dc ordens.-ij' Não tendo o Dr. Wencesláo Braz an- nr.nciado a hora da sua parlida, apenas Compareceram á estação da Leopoldina 05 Srs. prefeito e chefe de policia do Dis- tricto Federal, quc tinham sido informa- dos daquella sua resolução. O despacho collectivo foi transferido de hontem para rcaiizar.-se hoje, ás 13 horas, 110 palácio Rio Negro, em «Pe- tropolis. v Os Srs. ministros subirão para aquella cidade, ás 10 horas, cm trem especial, quc regressará d'ali ás 16 1 |a horas. ¦ O 1" tenente José de Abreu Araujo foi exonerado, a pedido, do logar de ajudante da fortaleza do- Imbuhv <__» *f t - O manifesto Dantas Barreto. t Devemos á Noite,{ãc (hontem, um resu- mo do manifesto, anciosamente esperado no Recife, do Sr. iDantas Barreto, justi- ficando o seu rompimento com o Sr. Ma- noel Borba, governador de Pernambuco. Quando a montanha da .fábula engravi- dou c começou a dSjjjpB primeiros berros, precursores da délivratice próxima, todos os outeiros e mouuculos da vizinhança assanharam-se c, tendo a noticia do phe- nomeno chegado a paragens mais afasta- das, vieram outras mo.ntinihas c até cor- dilheiras e morros'anciãos assistir ao .par- to estranho. Que gfigartte não iria sair das .profundas entranhas ,-'4? . montanha «I... E chegado o momento' mons partnriens peperit ridiculuin mus.'.. a montanha pa- riu um ratinho !..'« Todas as outras mon- tanhas, outeiros, colinas e cordilheiras voltaram para suas casas de cara á ban- da... Vidade do estafeta aposentado Atali- ba VaJlimodo, concedendo o credito de 1:02C?400, para pagamento dos vencimentos eaidos em exercícios fin- dos. .«,_.-—.;, O Dr. Pandiá, Calogeras declarou nada haver a deferir no requerimento ia 2o official aduaneiro da Alfando- ga desta capital Manoel Pedro Gui- marães, pedindo nova avaliação das mercadorias retiradas clandestina^ i mente de bordo do vapor inglez "Emilia".].. O Sr. ministro da fazenda nomeou hontem' João Vieira de Almeida, para ó logar d.e escrivão de rondas fe- deraes em S. João do Macahy, Espi- •rito Santo, e Lourenço Passos, para idêntico cargo em Gamabira e Ca- hisara, Parahyba.-jj,;, Na Caixa de Amortização pagam- se hoje osj juros das apólices nomina- tivas A aJI « das ao (portador, rela- ções 1 a 2S0.. iv.., A' directoria da contabilidade da guerra a directoria .da despeza pu- blica concedeu o credito de 181:900$ para pagamento de soldo, gratifica- ção e etapa a officiaes e praças de pret, e ás "delegacias fiscaes do Ceará e do Espirito Santo, os do 2:400? e 3271.45, para pagamento de venci- mentos de Jose Joaquim de Faria Júnior e Deodoro Ferreira. O Sr. ministro da fazenda, despa- chando o requerimento em que The Rio do Janeiro City Improvemente reclama uma Indemnização de , 101:812.. 00, a titulo de despezas ex- Toda gente esperava com a mesma j {raõrdjinar}as feitas para mercadorias importadas para seus serviços, de- clarou, de accordo com os pareceres da Alfândega, da directoria da recei- ta e do procurador geral da fazenda,?, que a requerente mão pôde ser atten- dida.1 ' sofreguidão o bom suecesso do general ©antas Uarrcto. S. Ex., logo ás .primei- ras eólicas do momento doloroso, promet- tia um íyclope. Todos os olhares voltaram- se ipara o Recife. O Sr. Dantas estava nos últimos exteriores. Ret.orcia-se todo na espectativa ¦ do. .«Seu primogênito legi- timo, pois que os outros partos literários e politicos do escriptor c chefe têm sido tão pifios, que nós, por honra do Sr. (Dan- tas, não acreditamos que 8. Ex. lhes queira dar a .inteira responsabilidade da sua .prestigiosa paternidade. Octavio Mangabeira, Pires de Carva- > lho, Monteiro de «Souza, Eduardo Studart e Gervasio Fioravanti, pelo seu official de gabinete Henrique Ro- maguera. Esteve hontem no Ministério da Viação em visita de despedida ao Dr. Tavares do Lyra, o Dr. Camillo do Moura, interventor em Matto Grosso, que foi recebido pelo Dr. Ser- gio .Barreto, secretario particular do ministro. AVIAÇÃO way para conducção dos ministros a Petropolifi, amanhã, para o despacho collectivo. Brasileiros qu^só falam allemão. A propósito de dois mancebos do I7s niritn Santo que não falam uma palavra de portuguez e aos quaes a sorte impoz a vida dc quartel, salientaram os jornaes uma yahtàgçni a mais da obrigatoriedade Emfim a anciedade era geral. Que gra-j <-° serviço militar, pelo conhecimento quc ves razões de Estado iria o Sr. Danta"s terão d.i nossa lingua após os do.s annos . ,.,sí**.. •¦di- vida em comnium con: os seus com- apresentar a justificar o rompimento com QC M. o governador? Quc -mperiores interesses.! Panhwos dc armas.. a t>n. •ri' ,1 -Entretanto, é singularmente deprimente de Pernambuco iam st;r allegados enalle- ^ ' , , . ,/„ . . , ,,.- M. - Ipara o Brasil e redunda em eloqüente cendo o gesto de rebeldia desse homem Y, ~ „¦ ' symptoma da nossa péssima educação ci- que alé hoje viveu-31a mais ostensiva so-1 1 .A mensagem que o presidente Woodrow Wilson acaba de dirigir ao Senado Norte-Americano, abordan- do o problema da paz entre as nações empenhadas na guerra colossal dos tempos que correm, está sendo dis- cutida em toda parte, com um inter- esse especial e tanto niais justifica- vel quanto é a primeira vez que tim chefe -.estado offerece á conscien- cia .universal uma fórmula para o estabelecimento .da paz perpetua 110 mundo..••{.-.,' "^ Tomada por esse aspecto, à atti- tude do presidente norte-americano não pôde ser considerada senão como um bom movimento de alma, como foi a intervenção do czar Nicoláo II para a realização <la Conferência de Haya, em cujas suecessivas assem- bléas se deveria ir continuando a aplainar os caminhos da paz perma- nonte, sc bruscamente, num impeto dc insania imperialista, a Allemanha não houvesse lançado através o mun- do a channna desse .incêndio cyclo- nico quc devasta as nações mais for- tes ? mais prosperas da terra e réa- liza num prodigioso kalesdoscopio dc terríveis objectivações aquella visão artisticamente prophetica do Apoca- lypse. que encerra o augtirio de todos os flagellos da ira divina. Os bons gestos, porém, precisam sor opporUmos; e a primeira objc- cção que se pódc legitimamente le- vantar contra o súbito enterriecimért- to do presidente Wilson é a da sua inopporlunidadc, uma vez que a sua palavra de pacifista está chegando ao conhecimento do mundo antes de te- rem sido ouvidos a sua indignação de jurista, as suas revoltas de lio- mem, os seus protestos de chefe de Estado contra todos os crimes prati- cados pela Allemanha desde o inicio desta guerra e contra a doutrina ab- surdamente immoral, monstruosa- mente anti-juridica e 'anti-pacifista do governo allemão, de que os trata- dos são simples pedaços de papel, que a força amarfanha e rasga á vontade desde que se julgue verdadeiramente capaz de sustentar o capricho e a afíroiita do sèti acto. O Sr. Wilson estaria perfeitamente á vontade para suggerir os meios da paz e até mesmo para pleitear restri- cções conciliatórias a*o triumpho completo dos alliados, se, como che- fe de uma grande e poderosa nação, houvesse repudiado essas doutrinas allemãs e tivesse sabido, por amor e respeito a esse mesmo direito inter- nacional sobre que deseja agora as- sentar o seu edifício da paz sem a victoria, protestar contra as suas vio- lações mais clamorosas e mais des- humanas. Não o tendo feito, como pódc ago- ra o presidente Wilson tentar reva- lidar o ensaio de paz sem victoria feito pela Allemanha, querendo apa- drinhal-0 com a sua autoridade de chefe de uma grande nação neutra e resuscitar sob o envoltório do pavi- Ihão estrellado da sua pátria o es- forço frustrado de uma burla ao direito, de um escarneo á civilização, como seria, inilludivclmente, uma paz asseguradora da impunidade germânica, uma vez quc não repu- zesse a justiça em seu pedestal, que não a defendesse dos ultrajes soffri- dos e não a protegesse, senão iiluso- namente. contra novas aggrcssões e novas affrontas? Querer a paz sem a victoria, aspi- ração do apóstolo positivista Sr. Tei- xeira Mendes e tlcmarche politica do presidente Wilson, é sem duvida ai- O Dr. Lauro Muller, ministro das j relações exteriores, fez-se representar no embarque dos deputados Octavio I Mangabeira, Pires de Carvalho o I Monteiro de Souza e do senador Lopes! Gonçalves, pelo Dr. Carlos Maximla- no de (Figueiredo. O Sr. ministro do interior nomeou hontem o Dr. Roberto Trom.powski .Tuninr para servir interinamente o officio de escrivão da. 1" ipretoria ci- vel durante o Impedimento do effe- ctlvo, bacharel Pedro Rodovalho Lei- tp Ribeiro, que obteve tres mezes de licença, . lidariodade com o Estado próximo da ca- Esteve hontem no gabinete do Sr,, ministro do interior o- Di-. Camillo Soares de Moura, interventor federal' no Estpdo ,de-'Matto„: t^roEso, „-qu,e.,íse despedlif"'do Drl- Cárloà Maximiliano, .por ter do seguir hoje .para aquel- le Estado. 1 ii u i 1 vira que, em «overnador Borba ri., ,.. . c ..,„ <•,., r,¦ .¦-. , I pitai, a cila ligado por* via férrea c fre- Que moveis superiores impulsionaram o-, ,. . * - ,, ,„._; í B„¦"'¦*,; - , quentes linhas de nave. çao, haja brasi- br. .Dantas ao dissídio, cuja explosão na- , •„ „:,:,„„ ;„,,„ , ..,,.,loiros aptos para o serviço militar ígno- luralmente havena de trazer o ehfraque-1 rdo compl,tnmelllo a (infm nacioni*l. cimento geral dc Pernambuco no seio au- Se nn .Hfipiril0 gaôfei ondc a coloniza- susto dos altos tonselhos da política fc- ç-o ^ - é jj0_ ini(!'ns;i> se conslaU deral ? Que torpes crimes, que horrendos L m t-0 c«amorosn anomalia, que se deve C_&_'"C baÍX'aS co,,tr:iv.cn,:3es. teria,i esperar dos Estados do .sul. onde lia bur- contdíPlSWo o Sr.; Manoel'Bouba para -flue.'¦¦ SQSi CPiPnias, vj|;as c ' cidades ' exclusiva «l.-ll..' iis.i .liei.-.. -.1.1 liom.-ni, do festifl^jj ^llasi totrilnu-nlc povoadas por álle- descendentes destes ? ha nessas re- milhares dc iois são bra- proposta quc, se não é a reproducçãó do ponto dc vista germânico ao fa- lar cm paz ha pouco tempo, offerece, no entanto, uma perfeita coinciden- cia de interesses com aquella tenta- tiva, repellida pela consciência uni- versai e repellida expressamente pe- las nações alliadas, quc consnbstan- ciam a defesa das conquistas libe- raes de uma civilização milenar con- tra o regresso á politica dbs htinnos, a que em vão o enganador polimen- to das industrias e das cidades uni- versitarias quiz tirar os instinetos primitivos de horda conquistadora. O presidente Wilson ficou neutro entre a lei e o crime; para pretender a paz nos moldes em que cila convém a um dos belligerantes e em que foi recusada pelos outros e conde- ninada por quantos fora da bellige- ráncia assistem a esse tremendo duelo entre a civilização e a barbaria, 0 Sr. Wilson perturba essa linha de neutralidade, uma vez que faz a po- litica dos impérios ceiitraes contra a politica solemnemente reaf firmada agora, em documento collectivo, por todos os governos alliados. Se o estadista norte-americano re- cusou até hoje a doutrina de que "em presença da insurreição armada contra o direito positivo a neutrali- dade não pôde ser a abstenção, não pôde ser à indiffcrença, nâo pôde ser a insensibilidade, não pôde ser o silencio", como quer agora que- brar essa abstenção, essa indiffe- rença, essa insensibilidade, esse si- lencio, para interromper 11111 desfecho quc é essencial á causa dos alliados, da civilização, para impedir uma vi- ctoria quc é antes de tudo uma rei- vindicação humana e que é, politica- mente, considerada um interesse ma- nifesto, claramente enunciado dos povos em lucta com a Allemanha ? Para contrariar os interesses te- descos o Sr. Wilson, embora todos O sorteio. Surge a noticia de que o ministro da guerra vai tomar mais tuna medida para garantir uma mais rigotosa execução á lei do sorteio. Em circular aos commandantcs das re- giões recommendou o general Caetano de Faria que lhe fosse enviada o mais ra- pidamente possível a relação dos muni- cipios dc cada Eslado em que não sc realizou o alistamento militar, com o uo- me dos presidentes e demais membros das respectivas juntas, cargos quo exer- cem, bem como todas as in formações ne- cessarias, afim de se proceder judicial- mente contra os infractores Sem o serviço obrigatório iiiriif, tere- mos iim serviço verdadeiramente or-;a- nizado, inteiramente ca,*a2- <lc correspon- der ás altas necessidades da defesa nacio- nal. A maioria, da Nação f.ineerairoiHc o deseja, e por isso mesmo é preciso saber coagir os reíractarios que, embora isola- damente, surjam aqui c ali. E' o caso de repetir-,se a phrase de Campos Salles. agora tão frequcntemeii- te relembrada: o ministro da guerra não pôde obrigar a alguém a ter patriotismo, mas pôde obrigar a cumprir a lei... A execução da lei do sorteio, de uma importância vital para nós, foi prote- lada demais. Assim, saibam as nossas au- toridades militares resgatar a falta cm que incorreram, applicando-a agora com rigor e justiça, colônias, vilíns assim iugíssic; tão indulgenté c.pm as siias próprias ma-1 nlfirS) RVsiria'cos :i;>.-* j IJ! publico c nblorio que ¦E tiveiffios, 'finalmente, o ridículo camon- ! g\"iiks dcienaS' e dezenas d ,dongo do maiiiftísío: o governador iBorba : eMadüos que pelas nossas rcsolverSi.ulüiíasl^iiBl.li-atas 'contra os .-,iieiros e que, elles próprios, sn conside- amigos do 'Sr., ID^-jjj}.;*; ultimamente até',£&..como 'aes, mas qne falam o alie- quiz alijal-o do .partídórr.';'; jVn.-io'. A.desidia dos Estados.Jc Saní.i Não sabíamos do flwimeiro caso, porque Catharina c do Paraná sobre este atten- liem sequer consta dc 'pala;v-,_s do Sr*.'- tado á nossa feição nacional não pódc Dantas qualquer queijíume contra as so- st.r niais coudomr.avel, pois, cm muitos luções dadas a algi|®B, muito poucas, pontos, as posturas municipaes e até in- duplicatas de eleições municipaes'cm Per- strumentos judiciários são redigidos ém nambueo, nem os sctti .ferozes batedores | allemão, permittindo-se mesmo que de da imprensa amarela d'.aqui c do Recife I muitas escolas seja banida a nossa lin- formul-aram qualquer .censura á acção I ^-.ia 1 conciliadora e mórálizadora do Sr. Borba j Tanto pela imprensa como pelo Con- nesses c-isos municipaes.gresso o amor próprio nacional se tem Resta apenas .0 caso do direcicn-k>. O j insurgido, repetidas vezes,, contra tão Sr. Manoel Borba nunca pretendeu ,pra- i abusiva tolerância. Eala-sc, escreve-se, O problema da aviação, com que ora, se defronta a alta administração naval, energicamente enipenliada em solueio- nal-o, é de um notável .interesse *ura) todos aquelles quc pensam na defesa nae cional e nos meioi .práticos de a assègu-*! rar..\ Quando, lia pouco mais de dois annos, O Sr. ministro da viação requisitou ] caiu sobre a Europa o cyclone da guerra, um trem especial da Leopoldina Rall- | a aviação nao havia, de todo ainda, aban-i donado q campo das experimentações iniciaes. Do ponto de vista militar, lar- gas controvérsias surgiram em certos pa.i» zos ido velho mundo, e o avião o nia. gniíieo instrumento de fortes emoções sporiivns parecia condemnado ao aban- dono pelas altas escolas da giueirirá mo. dorna, fallido na expressão taclica do seu valor militar. De faelo, nos centros mais cultos do velho continente, onde .se .per- seguia tenazmente a solução definitiva do problema aéreo, cresetam as su-.pei- tas sobro a possiliHi-lade de se incorpo- rar uma nova ar. a officienciçi dos ex- ercilos dc terra e mar., A Allemanlia, por exagerado .septicismo, ou porque falte á sua raça a sconullt-» crcadóra do gênio latino, embevecida com as suecessivas edições de Parciv.al e da Zeppelin, mui recentemente voltara as suas vistas para o avião; e não [»i mais pressurosa que ella a Austria,•( A Inglaterra deixava-se ficar cm pru- dente espectativa, alé haver Hleriot re- alizado, de aèrorpteno, a pirinuiira travessia! da Mancha, em lyio; datam de então 03 notáveis esforços daquelle paiz para it- tingir á .plena eíficiencia de quo hoje mostras riò emprego da ínodornissima arma de combate.j Declarada a grande guerra r iniciadas as hostilidades, entrou o aeroplano pelai jirimeira voz em 'aeções. militares. Os inestimáveis serviços prestados ao _ alto commando franccz, na trágica reliraiki que armou ás hoste?, germânicas o golpe genia-l do Mamo, puzi.rani om distineto relevo o aeroplano, o .cedo, o trabalho febril de todas' as actividades oreadoras,! estimuladas pela premente neccss.i(t.iík: diu defesa, imprimia á nova arma um surtir» de cuja magnitude nin.. iom jiímai.-. siíspeL-j tara'.'( A Rússia realiza um typo excellente de' ãvião-dréaditouaht; a Inglaterra inventa' nm outro de combato, que, em valor ini— 1 lilar, excede ás ultimas creações de.Ssaj .gênero, o, graças á sua surprobonilonte capacidade de improvisação, cedo ttlt. *^j passa, cm numero, ás frolas dos seus ai liados; a França, fecunda sempre liai múltiplas irradiações do seu gênio privi o temível. Nieuport, «pie. O Sr. ministro do Interior proro- ¦gou por mais trinta dias a licença concedida a Alfredo da Silveira Dan- tas, capitão da brigada policial desta capital. O Sr. minietro do interior dirigiu ao commandante da brigada .policial do Districto Federal o seguinte aviso: "Tenho a máxima satisfação- cm louvar-vos pela economia verificada nas despezas dessa brigada, durante o anno próximo findo o que, segundo demonstrais no officio n. 15, de 16 de janeiro corrento, attir.giu íi impor- tancia de 170:581$2-27." _.© O Sr. ministro do- interior remetteu ao juiz da 2a vara criminal, afim de ser instruído e informado, o reque- rimento do advogado Dr. laiiz Fran- co, pedindo indulto da pena a que foi condemnado, Angela Theodora da Conceição Gonçalves. O Sr. ministro do interior nomeou Contem José Luiz Fernandes ipara exercer o logar de escrevente jura- mentado da 1* vara de orphãos e ausentes desta conital. « O Io tenente Carlos Odorice Antu- nes foi posto à. disposição do com- mandante da 4" região militar para ser nomeado intruetor do Ardldge College, em Nitheroy. © O Sr. ministro da guerra autorizou a intendencia do ministério a forno- cer ás sociedades de tiro confedera- das e estabelecimentos onde se mi- niftra a instrucção militar os alvos regulamentares para tiro de infan- teria, impressos no estado-maior, me- diante a indemnização de 700 réis por exemplar, dos alvos circulares de 12 e 24 zonas e 1$ pelos de 400 metros, devendo as respectlvae Importâncias ser entregues ao mesmo estado- maior. bicar o acto patriótico é bom -soiuo de alijar do directorio do partido o tm- çulento caudilho. Ao contrario, quiz pri- meiro que o directorio íoáisc composto de amigos do -mvbos, itidica-.los por um e ou- tro, com exclusão dos dois, c, depois, diante da irèpiilsá ix essa ¦solução, queria quc cllc fosse constituído de Dantas, Bor- ba e Tose Bezerra o mais dois amigos in- dicados por cada um dolles —- governador e Dantas. O Sr. Dantas apresentou uma contra- proposta c esta, quc era aliás do Sr. pre- sidente da Republica, aceita pelo Sr. Borba : o Sr. Dantas entraria para a pre- sidencia do directorio o indicaria tolos os outros nomes que deviam fazer lhe companhia. O Sr. Borba -poderia mandar o Sr. Dantas 'bugiar, Não o fez. O Sr. Wencos- kio Braz igualmente. K o St. presidente lèvOU mais longe o seu espirito concilia- dor: propoz ao Sr. Dantas adiar a que- slão .para junho, a ver se no decorrer desse tempo sc arranjaria uma fórmula de harmonia, 011 então o caso definitiva- mente se liquidaria em junho por meio de uma convenção geral do partido, con- stiltuifa dos senadores e deputados, esta- doaes e federaes, e de todos os chefes dos executivos municipaes. O 'Sr. Dantas recusou mais esse alvi- tre c, todo pimpão, Jiiandou dizer para o Sr. Edmundo Lopc9 Bittencourt, pro- prietario do jornal que diariamente inju- ria a pessoa do chefe de Estado, que não encommendoti sermão algum ao Sr. Wen- cosbío Braz c 'este se metteu onde não fora chamado! Encerrou dest'arte o inci- dente com uma patada desferida contra o mais alto magistrado da Nação, quc tem dado provas constantes de bom aco- lhimeiito c repetida*; gentilezas ao César f uribundo. Verifica-se, do que fica dito, que o manifesto do Sr. Dantas se baseia sobre uma falsidade a sua exclusão do par- tido, tramada pelo Sr. Borba. E, como todas ãs obras da mentira, o rompimento do Sr. Dantas não terá a menor reperens-são e, o que é peior para elle, acarretará conseqüências fatacs para a sua falia dc siso e para o seu cx- ce9so de vaidade. chnia-se contra o emprego do allemão nas sessões do Câmaras Municipaes bra- sib.-iras e na publjf.-tçâo dos respectivos debates o resoluções, aponta-se como lllll factor de desapego á nossa Pátria essa preferência por uma lingua estrangeira. Passados os primeiros momentos de indignação, lavrados os protestos mais 011 menos platônicos, faz-se de novo o silen- c«'o sobre este verdadeiro crime <l lesa- pátria e... continua tudo como dantes. A inefficaeia da acção federal faz-se sentir tanto mais notavelmente quanto é corto quc, cabendo constitucionalmonte aos Estados a instrucção primaria, a de- loteria politica tem de transigir com as influencias eleitoraes dos chefes teuto- brasileiros. Sendo indubitavelmente a lingua o traço mais caracteristico da nacionaüda- dc, é dever de elementar patriotismo con- corrermos todos para que um prompto c radical paradeiro sejji opposto a tão ódio- so proceder. E porque a União symbolize o Brasil e porque ella deva ser superior aos mes- quinhos interesses rogionaes, delia deve- mos esperar o remédio, que tarda, a este mal que nos avilta. Klogrios o censuras. O Sr. Dantas Barreto, com a attitude assumida no caso de Pernambuco, con- seguiu despertar rapidamente contra essa mesma attitude a unanimidade da opinião esclarecida do paiz. Ainda hontem dedicou-lhe o Jornal do Commercio uma "•vária" Cflvportunissi- ma, contendo uma reprovação formal. E nella se elogia a condueta do Sr. presidente da Republica -procurando " concitar todos os verdadeiros patriotas a recalcarem as suas paixões individuaes e a se unirem para salvar o Brasil da anarchia". Por essa condueta, accresccn- ta o Jornal, que innegavelmcnte vive na intimidade dos deuses, o presidente " tem sido muito censurado -pelos seus próprios amigos". ¦ Serão os amigos do Sr. Wencesláo llraz pouco dedicados ou mal intencio- nados? E' impossível responder affirmativa- nitnte. E' que os amigos do presidente justamente entendem que, para maior prestigio do seu alto cargo, o que convém não i fazer accordos em quantos casos apparcçam e sim, na maioria dUles, cum- prir rigorosamente as leis da Republica. Quando sc trata dc prevenir, como cm Fcrnambuco, a sua mediação é das mais acertadas e louváveis. Diante, porém, de tu*.* facto concreto e em que 0 regimen .¦ÍÁ.ja grosseiramente desvirtuado, o me- llor será sempre a applicaçãò dos rc- r.udios constitucionaes. Depois de àíludir a todos os casos sur- gidos no actual governo, o Jornal escre- teu: "A sua acção em todos ossos casos stxccssivos foi sempre lateral e dc espe- ctaliva conciliadora*, sem transigência? criminosas coin os nláos princípios, tambem sem irrcductilnlidades exagera- das, que pudessem pol-o em antagonismo, com o sentimento da autonomia local, que S. Ex. tom sabido respeitar através de todas as peripécias o mal entendidos." Exactamente porque prestou ao paiz benefícios como o do accordo entre Pa- raná c Santa Catharina para* solver a questão, dc limites,, o. Sr. presidente da República não deve recear que se lhe apontem os desvios da boa linha em que poi ventura haja incorrido. F, para sc dizer estrictamente a ver- dado, deve sc reconhecer qnc no caso do Espirito Santo, ci;ado nominalmente pela "\aria", a attitude do presidento não foi "lateral e ilo espectativa conciliadora". Pelo contrario, elle agiu dc fronte, de animo profundamente bellicoso, 1: a "'aa- tononiia local" permaneceu integra praças á capacidade de resistência civica do Estado c ao nenhum valor dos ele- mentos fio fortemente apoiados polo Cat- tele. .. Feito esse pequeno e innocente reparo, si nos cabe desejar que o Sr. president'-. ila Republica, sc nada cons(gi-ir cm Per- nambueo pelos processos suaves, saiba, nor Iodos os meios ao seu alcance, imiti- liznr qualquer tentativa desatinada contra os poderes ali legitimamente constituídos O _-. ministro da vinção, não com- pareceu hontem no- seu gabinete, ten- do despachado em sua residência o i-xpediente da secretaria. A Recebedoria do Districto Federal arrecadou hontem ia quantia de réis 137:382$_-3, e desde o começo do mez a de 2.C16:704$309. Em igual período do a-nno passado a renda importou em 2.280:007.73. guma desconhecer o problema capi- os crimes c a despeito de todos os O Sr. ministro da guerra rescindiu o contrato de cònstrucção da ala di- O Dr. Pandiá Calogeras communi- cou ao secretario da agricultura do Estado ile Minas que veriflcamdo-se quc a entrega ao referido Estado da fazenda Barro Alto, foi feita Irregu- larmente, porque, tratando-se de uma verdadeira doação, era indispensável a lavratura da escriptura, torna-se necessário preencher essa formalida- de legal junto & delegacia fiscal no Estado. O Dr. Pandiá. Calogeras declarou ao Io secretario da Camara dos Depu- tados quo para as despezas com as expediçõos ao Contestado foram dis- trlbnidos os creditou do 900:000$, aberto pelo decrelo 11.148; de réis 1S1:400$, pelo de n. 11.601, íi dele- gacia fiscal no Paraná e <le 200:000$, aborto tainbem por esto decreto íi delegacin, fiscal de S. Paulo, não tem- do sido dessas importâncias recolhi- do üs referidas delegacias nenhum saldo de economia, pólos corpos ou pela expedição. O Dr. Pandiá. Calogeras, de accor- do com as informações, indeferiu o requerimento da Companhia de Pes* na de Santos, pedindo restituição do que allegou haver pago a maior pela 'importação de oleo de petróleo. » O Sr. ministro da viação approvou o novo hoi-ario dos trens mixtos do ramal de Paranapanema,. na Estrada de Ferro S. Paulo-Rio Grande. A' delegacia fiscal no Rio Grande do Sul remetteu a directoria da des- peza publica o titulo de montepio da viuva do contribuinte Prócoro Au- gusto Abreu, concedendo o credi- to de 827?4Í7, para pagamento da parte em exercícios findos, e o titulo O Sr. ministro da viação approvou o novo horário, durante a estação balneário, para os trens de passagei- ros do ramal Rio Grandc-iMaritima- Villa Siqueira, da Compagnie Auxi- liaire des Chcmins de Fer. O Sr. ministro da viação mandou por á disposição do .presidente do Estado do Ceará o telegraphieta de 4" classe Waldemar Falcão. .> .BB* .. O espirito dos '/poilus". Lemos (não sabemos bem onde, mas o certo é quo lemos) que Os soldados fr.aneezcs. ao terem conhecimento, nas li- nhas de frente, da insistência do presi- dente Wilson cm se immiscuir no conflicto europeu, querendo a todo o transe promo- ver a paz entre os belligerantes,-resolve- ram escrever-lhe, agradccendo-lhe muito o seu interesso (vamos 'bem, muito obri- gado.. O, rendendo preito á sua nobre preoecupação pacifista, mas aconseíhan- do-o a não ter mais .pressa do que elles e, principalmente, a deixar-se de idéas pe- regrinas c estapafúrdias, como essa de querer que haja paz, sem que um dos gru- pos cm lucta alcance a victoria.» Assim, segundo a infdrmação a quc nos reportamos, um grande numero de catrtas deste teor teria sido expedido^ das linhas dc frente da França para o presi- dente Wilson,. cada uma dellas contendo trezentas assignaturas. Se esta, ainda que um pouco irônica, resposta dos soldados francezes á extern- porànca insistência do presidente Wilson, insistência que é.só útil á Allemanha, re- vela mais uma vez o inestinguivcl bom humor e fino espirito dos gaulezcs, não podemos deixar dc, por outro lado, sa- lientar a differença que existe entre a inoffensiva troça e os applausos que a attitude de Wilson despertou na Allemã- nha c nos gcrmanophilos. ¦Cremos bem que os cegos ou os que não querem ver, que são os peiores cegos, afinal, é que desta mesma differença não conhecem a força, a extraordinária supe- rioridade, material e moral, dos alliados sobre os seus antagonistas, superioridade essa promissora dc uma paz próxima e duradoura, mas de uma paz conseqüente da victoria, do triumpho definitivo e agora inevitável do grupo de nações que abriram lucta contra o oppressor e inqua- lificavcl orgulho prussiano. legiado, crêa o temível. Nieuport. que, conduzido pela audácia, pela sagacidade e pelo heroísmo inooinpanuvcis dos sous guerreiros do ar, não deixa ao campo | adverso um segundo de trégua reparado- rá; e assim a Allemanha perdeu a quásj 111 hegemonia do.s ares, que, nos primeiros, mezes da guerra do trincheiras, Hio dera, num .excellente apparelho de combate, o liollandcz Fokkcr. ¦.,.< Hojo, no vasto theatro da grande guer» ra, nenhum assalto sc realiza, nenhr.Mia; unidade se desloca, nenhum exercito avança, sem a certeza*d_ attitudes e dos recursos dc inimigo, incessantemente vi-] giado, constantemente denunciado o. «pia- ,si, sempre, atacado" o .perseguido polo avião—a sentinela vigilante na defesa das dilas mais nobres metrópoles do \ olho mundo, ainda sob a ameaça diabólica dos- iiltimos bárbaros do século. A nova arma/ está definitivamente consagrada; 11 suàl incurpotação á'actividade dos exércitos 8 das marinhas'" modernas, é indubitayol- mente 11111 dos mais interessantes ensina- mcnlos da grande guerra e, por jsso ines- mo. não podíamos pcrdel-o de; vislii ¦ O Sr. ministro da marinha, em tuna) antecipação patrioticanunte vigilante, vem de dotar a nossa marinha de guerra coitt 11111a pequena flotilha dc hydroplanos da ensaio. Tão ipromissores foram os resul» tados da feliz experiência jjué não vaci- lou o illustre marinheiro em ampliar a sua tentativa, creando a Escola de Avia- ção, destinada a exercer unia influenciai máxima, como eellula . creadora demiti nova e .fecunda actividade na v.ídá nacio- nal, Nao c difficil .prever ós altos desti- nos quc estão reservados á aviação e, ne- cessario é que, ao terminar a guerra,' quando a exploração dos caminhos 'terços passar para o dominio industrial e iner-l cantil, possamos contar com <*len_itos nossos para a ine\ilável concurrencia. O primeiro pnsso está dado, com deJ cisão c coragem, mas é apenas o primeiro de mna notável complexidade: Urge o estudo cuidadoso e completo da nossa metcorobgin, de sorte que pos- samos construir as nossas cartas isobári- cas rigorosamente satisfatórias; No dizei de A. Btrget, da mesma fôrma que as ' curvas de nivel ", nas carta*, dos esta- ¦do«-maiores, indicam os relevos do ter* ri-iio, as ''curvas isobaricas" indicam aa diror.võos se-íiunlo .".-• nines desusam a«J moléculas dc ar, gerando ventos mail o«i iih-nes fortes. Sc a provisão do tempo é dc grande interesse para o navegador do mar, teni para o aviador uma importância capital. A facilidade, segurança, a possibilidade mi . •li.il dis «m.-is vi.-ivons. dependem sçm» pre de um factor essencial, que é o vento, e o sou estudo, o conhecimento exaeto das suas leis, .1 previsão das suas varia- çõ.'s o das variações da sua direcção d intensidade são uma questão de vida oU de morto, na opinião do autor acima re- ferido. Os motliodos dc observação_ de \f.- «jiiillx-rt resolveriam com precisão snffi- ciente c notável facilidade essa parte do- ! robloma,. eme tanlo nos interessa, c, so- bi-ctiido, entre nós, considerando defi- eior.ci.is dc certa ordem, de que ainda; r.So nos libertámos, devem ser os mes- iliiiS, sem perda de tempo, experimenta- íJOS.. i A severidade na escolha do pessoal quá sc destina á aviação, distinguindo capa- cidades ou seleceionandn vocações (nua1 lal parece ser ó cscrrno do illuslro titulai/ da pasta da marinhai, oorá ao serviço do paiz os elementos indispensáveis ao des« cnvol-.-iiv.into desse novo íamo da Sita! 7. iictividádr e será uma segura garantia exilo para -1 navceação acrea no_ Brasil.- Tudo á licito cirerar da enérgica acti- vidade com qtie é encarado o "importante problema da aviação entre nós, nuãesqueí quc sejam os aspectos debaixo dos quaeí se-examine a questão. Hio, janeiro de 1017 M. A. Pereira dc Vasconcellos, tenente. ¦*.-. O Pr. ministro da viação autorizõtl o direetor dos tele-rraphos a inaiigu- rar as estações do Catolé do P.ocha 6 S ..Toiio de Caiiry, na Parahyba do Norte. ..-'¦ Pelo Sr. ministro da viação foram approvadas, a titulo de experiência durante um anno, as novas tarifas es- peclaes da Estrada de Ferro Maricá. « O Dr. Tavares de I. ra, ministro da viaçáo, fez-se represeptar no em- baique dos Srs. ministro flo Supre- mo Tribunal Coelho e Camipoe, sena- dor Lopes Gonçalves, deputados •Pelo Sr. ministro da viaçüo forami hontem pedidos ao da fazenda naga- mentos rto total rle 197:87S$ãOS. ' Esteve hontem no gabinete do' prefeito o advogado da 'Sociedade dos Ghauffeurs, a quem pediram 1'osse o prazo para nagamento das licen- cas dos automóveis, que so finda no dia 31 do corrento, prorogado at$ 15 do mez vindouro. O Sr. prefeito negou esta conces- sãn, ainda mesmo porque este ininos- to não foi aufjmenta(ld no orçameiH to que sc- remita illegal. •»"j O Sr. prefeito nomeou liontem para o cargo de direetor da Escola Xor- mal o interino, Dr. lgnacio Azeve*» do do Amoral. O .Sr. ministro da viação autorizou1— o direetor dos telegraphos a mandar Por actos de hontem do Sr. nre-í executar os trabalhos das novas obras feito, foi nomeado o Dr. iJIanoe! CU de esgoto 110 predio em que funccio- cero Peregrino dd fSlljn parn o car» na a administração dos U!«r-«_ apbo» so de direetor da Directoria Geral de Nitheroy.InstrucçSo Publica, O Sr. ministro da viaç5o autorizou o direetor dos telegraphos e celebrar o tratado de trafego mutuo com a Western Telcgraph Co-. Ltd. entre as estações de S. Paulo o Santos. •bmiv, ¦'

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

SEDE SOCIAL_..

4 NA XAvenida ¦- Rio s Branco128, 130,13a

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Bm HEi_f A '8B-» ^4tS \ \

...,-¦ <* -.nu .-, „ ,«i_—.. -""ASSIGNATURA 3Doze mezes.. . 50I000

Seis mezes.f. . i6$oooUm mez /'. .. \ 3 $000NUMERO AVULSO 100 RS.

&&M¥< (^)

ANNO XXXIII- N; 11.798 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JANElfeO DE 1917 v-j«.:. "'.' '*' Jornal lnâopondente, poütlac-literário o noticioso

0 "Paiz" no interior é ven-dido a cem réis o numeroavulso.

Rosamos aosque não sc esqueçam de envnu me id ilos seus recibos, sempre quetenham ilo fazei- qualquer reclama-ção, relativa íi entrega da folha oudc coinmuuiear a mudança de re-ei/lcneia. E' o meio de podermos pro.vídcriéiár promptamcnte, como ncssícaso nos cumpro e desejamos. ,„.-,

Prevenimos ao publico quo deixa-ram ide ser nossos agentes os Srs. :

Coronel Virgílio Vieira do Rezende(Cataguazes) ;

João Rodrigues Moreira (S. JoãoNepomuceno);

Major Horacio Soares (Guanhães);Arthur Amarante Cruz (Santa

Rita de Saxmcaliy), todos uo Estadodc Minas.

Prevenimos nos nossos nssiu-nantese íreguezes quo o coronel Pedro Paulode AIlHiqiiminc Lima 6 o unlco co.brador do "Paiz". Só a este cnvalhei-ro, portanto, devem ser pagas as uos-uns contas.

, O correspondente do "Paiz", «m Pe-tropolis, í o Br. Oscar Liberal, queíica, tambem, encarregado da agen?cia de annunclos e assignaturas, ne&3àcidade.

As assigiiaturus do "Paiz" podemafie tomadas em qualquer Cpoea, ter-

Sanando sempre em 81 de marco, 80

e junho, 30 dc setembro e 81 de do-KcmiirÒ. ,,-ã:.

Convidamos os nossos agentes emnlrnzo a mandar cntregar-iiqs as im-portiuicias qué têm cm geil poder,com « maior brevidade.

SUCOÜRSiVL DQ J'PAIZ" EM SAOPAULO

Travessa do Commercio n. 2, esquinada rua Qulpzc do Novembro; telè-phone, n. 1.444. Direetor MarioGustlnl. J£m

6TJCOURHAD PO "PAIZ" EM MINASA succúrsal do "Paiz", em Bello

Horizonte estft, a cargo do Sr. Oswal-do Furst, para quem deve ser envia-ila toda a correspondência, para acaixa postal n. 4, naquella capital.

A

tal desta guerra, não já somente paraos belligerantes, mas tambem e so-bre tudo para os neutros—o problemamoral do direito aggravado pela im-petuosa barbaria tedesca, da civili-zação manchada pelo íalseamentoimpudente das convenções e dos tra-tados mais solemnemente assegura-

nossos assignantes -jos pci0 penhor de honra dos povos,,,„„ de c..v..« «'mai/c..lt£sdom.mdo. :, *_.

Não podemos acreditar que o pre-sidente Wilson veja pelo angulo es-treito de uma -objectivação medíocreo problema universal desta guerra eque, professor de diíeito antes de serchefe de Estado, não ponha dianteum do outro, confrontando-os, ostermos verdadeiros deste dilemnia deou se desvanecerem todas as aspira-ções do espirito humano e se perde-rem todas as conquistas feitas nocampo do direito com a paz sem vi-ctoria desejada pelos allemães; ou seconsolidarem, por uma .ctoria fatalao sonho de pan-germanismo do kai-ser, os principios de civilização e dehumanidade, que os povos têm pro-curado fomentar e entrelaçar nas suasrelações, e qué a Allemanha riscou deum golpe das suas cogitações, porqueacreditava efficaz todo o seu formi-davel apparelhamento militar paralhe garantir o triumpho certo da suadoutrina medieval de que a força su-pera o direito, de que a força é opróprio direito. ¦->¦> ,'-v» '•".--

Com a elucidação que depressa sefez cra torno dos antecedentes destague,rra, com a serie de actos de tres-loucada barbaria que caracterizaramas primeiras arremettidas "allemãs e

Jue ainda se não modificaram, com o

esprezo mais ostensivo pelos peque-noi paizes neutros, sobre os quaes apelada artilheria allemã abriu pas-sagem ás suas divisões, pelo incen-dio, -pela destruição e pelo extermi-nio, com todas essas caracterizadasdeshiimanidades qtie encheram dehorror ó rhundo, k>go sé viu, logoviram todos, -que o triumplio sobre oflagello do pan-germanismo não se-ria a victoria das armas alliadas aque se refere o presidente Wilson,mas o triumpho necessário dos prin-cipios sãos de direito e liberdade quea Allemanha immolou brutalmente; ásua obsedante ambição de predomi-nio universal.

Será possível que só o presidenteWilson não tenha podido enxergarde um ponto dc vista humano o pro-blema da guerra actual, e (Jue elle, oestadista prudentíssimo nas suas "no-tas" de protesto pastoso e timido ásbarbaridades que feriam os própriosinteresses c ceifavam as próprias vi-das dos seus concidadãos, que esseestadista que assistiu de braços cru-zacíos, impassível e quasi distraído,ao massacre da Bélgica, pense cmapagar da memória humana essaslesões monstruosas ao; direito, sóporque invoca' o. hom^tadioso dapaz e a esperança, vagamente con-cebida, e ainda mais vagamente es-boçada, dc dias melhores ?

No entanto, a verdade é que opresidente Wilson tomou a si a re-sponsabilidade de semelhante altitu-de, elle a quem a simples reciprocadá doutrina de Monroe poderia ser-vir de escusa para não pleitear apaz allemã, já que, talvez acoberta-do pelos interesses dessa mesma dou-trina, não qúizera em tempo protes-tar contra a violação dos tratadosinternacionaes <e as mais repugnan-.tes transgressões das humanitáriasleis de guerra adoptadas pela as-sembléa das nações cm Haya, ondea pátria do Sr. Wilson tambem es-teve presente, e onde lambem julgouacertado prestigiar com a sua soli-dariedade aquelles esforços gênero-sos da civilização em conclave.

Não tendo desde o inicio da guer-ra até este momento exercido a me-nor intervenção no sentido do direi-to, não pôde agora o presidente Wil-son interromper subitamente a suapolitica dc reserva e de inscnsibili-dade para advogar o interesse detuna paz iiiiniediata sem victoria,

appellos feitos á sua poderosa auto-ridade moral, nunca se julgou nodever, ao menos por desencargo deconsciência, de enviar ao Senado doseu paiz mensagem alguma; agora,para prejudicar o interesse da victo-ria próxima, o Sr. Wilson quer sim-plesmente a paz sem a victoria. **•*

Mas, a paz sem a victoria é a pazallemã; e esta não a querem porpreço algum os alliados, nem a de-seja o mundo.

jjÉXH^feÉ^"!j O tempo.

Continua rubro o estio. Honlem, tudoo favoreceu; o sol sem nuvens quasi todoo dia; calmaria- durante 14 horas. E as-sim a columna llicrmomelrica subiu até.a máxima de 3i°7. Riopolis transformou-SC cm fogueira I

A' tardinha, umas nuvens negras, re-la-mpagos e trovões, trouxeram-nos, das15 ás 17 horas, na illusão de que des-appareceria esse infortúnio afogado numlindo temporal,,, Mas foi positivamenteillusão!...

— ¦—¦¦¦- _ - '¦ «¦

EDIÇÃO PE HOJE: OITO PAGINAS

r

reita do quartel-general da praça «3a declaratorlo do vencimento de inactiRepublica, com o engenheiro AffonsoAiello. AlleKOU para isso o MinisU-rioda Guerra a falta ido cumprimentode uma das cláusulas do contrato,que determinava a entrega da obraconcluida no prazo do 18 mezes, oque não foi feito, pois já é ipassadoquasi o triplo desse tempo e da con-strucção «xisto somente o esqueleto.

Em trem especial, que partiu da esta-ção de Praia Formosa ás 5 horas e 23minutos, subiu hontem para Petropolis,acompanhado de sua familia, o Sr. pre-sidente da Republica.,-. • « -.„

Com S. Ex. subiram igualmente o co-ronel Tasso Fragoso, chefe da casa mili-tar; o Dr. Raul Sá, ofíicial dc gabinete,c o capitão-tenente Alvim Pessoa, aju-dante dc ordens.-ij '

Não tendo o Dr. Wencesláo Braz an-nr.nciado a hora da sua parlida, apenasCompareceram á estação da Leopoldina 05Srs. prefeito e chefe de policia do Dis-tricto Federal, quc tinham sido informa-dos daquella sua resolução.

O despacho collectivo foi transferidode hontem para rcaiizar.-se hoje, ás 13horas, 110 palácio Rio Negro, em «Pe-tropolis. v

Os Srs. ministros subirão para aquellacidade, ás 10 horas, cm trem especial,quc regressará d'ali ás 16 1 |a horas.

¦ O 1" tenente José de Abreu Araujofoi exonerado, a pedido, do logar deajudante da fortaleza do- Imbuhv

<__» *f t- O manifesto Dantas Barreto.

t Devemos á Noite,{ãc (hontem, um resu-mo do manifesto, anciosamente esperadono Recife, do Sr. iDantas Barreto, justi-ficando o seu rompimento com o Sr. Ma-noel Borba, governador de Pernambuco.

Quando a montanha da .fábula engravi-dou c começou a dSjjjpB primeiros berros,precursores da délivratice próxima, todosos outeiros e mouuculos da vizinhançaassanharam-se c, tendo a noticia do phe-nomeno chegado a paragens mais afasta-das, vieram outras mo.ntinihas c até cor-dilheiras e morros'anciãos assistir ao .par-to estranho. Que gfigartte não iria sair das.profundas entranhas ,-'4? . montanha «I...E chegado o momento' mons partnrienspeperit ridiculuin mus.'.. a montanha pa-riu um ratinho !..'« Todas as outras mon-tanhas, outeiros, colinas e cordilheirasvoltaram para suas casas de cara á ban-da...

Vidade do estafeta aposentado Atali-ba VaJlimodo, concedendo o creditode 1:02C?400, para pagamento dosvencimentos eaidos em exercícios fin-dos. .«,_. -—.;,

O Dr. Pandiá, Calogeras declarounada haver a deferir no requerimentoia 2o official aduaneiro da Alfando-ga desta capital Manoel Pedro Gui-marães, pedindo nova avaliação dasmercadorias retiradas clandestina^

i mente de bordo do vapor inglez"Emilia". ]..

O Sr. ministro da fazenda nomeouhontem' João Vieira de Almeida, paraó logar d.e escrivão de rondas fe-deraes em S. João do Macahy, Espi-

•rito Santo, e Lourenço Passos, paraidêntico cargo em Gamabira e Ca-hisara, Parahyba. -jj,;,

Na Caixa de Amortização pagam-se hoje osj juros das apólices nomina-tivas A aJI « das ao (portador, rela-ções 1 a 2S0. . iv..,

A' directoria da contabilidade daguerra a directoria .da despeza pu-blica concedeu o credito de 181:900$para pagamento de soldo, gratifica-ção e etapa a officiaes e praças depret, e ás "delegacias fiscaes do Cearáe do Espirito Santo, os do 2:400? e3271.45, para pagamento de venci-mentos de Jose Joaquim de FariaJúnior e Deodoro Ferreira.

O Sr. ministro da fazenda, despa-chando o requerimento em que TheRio do Janeiro City Improvementereclama uma Indemnização de

, 101:812.. 00, a titulo de despezas ex-Toda gente esperava com a mesma j {raõrdjinar}as feitas para mercadorias

importadas para seus serviços, de-clarou, de accordo com os pareceresda Alfândega, da directoria da recei-ta e do procurador geral da fazenda,?,que a requerente mão pôde ser atten-dida. 1 '

sofreguidão o bom suecesso do general©antas Uarrcto. S. Ex., logo ás .primei-ras eólicas do momento doloroso, promet-tia um íyclope. Todos os olhares voltaram-se ipara o Recife. O Sr. Dantas estavanos últimos exteriores. Ret.orcia-se todona espectativa ¦ do. .«Seu primogênito legi-timo, pois que os outros partos literáriose politicos do escriptor c chefe têm sidotão pifios, que nós, por honra do Sr. (Dan-tas, não acreditamos que 8. Ex. lhesqueira dar a .inteira responsabilidade dasua .prestigiosa paternidade.

Octavio Mangabeira, Pires de Carva- >lho, Monteiro de «Souza, EduardoStudart e Gervasio Fioravanti, peloseu official de gabinete Henrique Ro-maguera.

Esteve hontem no Ministério daViação em visita de despedida aoDr. Tavares do Lyra, o Dr. Camillodo Moura, interventor em MattoGrosso, que foi recebido pelo Dr. Ser-gio .Barreto, secretario particular doministro.

AVIAÇÃO

way para conducção dos ministros aPetropolifi, amanhã, para o despachocollectivo.

Brasileiros qu^só falam allemão.

A propósito de dois mancebos do I7s •

niritn Santo que não falam uma palavrade portuguez e aos quaes a sorte impoza vida dc quartel, salientaram os jornaesuma yahtàgçni a mais da obrigatoriedade

Emfim a anciedade era geral. Que gra-j <-° serviço militar, pelo conhecimento quc

ves razões de Estado iria o Sr. Danta"s terão d.i nossa lingua após os do.s annos. ,.,sí**. . •¦di- vida em comnium con: os seus com-

apresentar a justificar o rompimento com • QC M.o governador? Quc -mperiores interesses.! Panhwos dc armas. .a t> n. •ri' ,1 -Entretanto, é singularmente deprimentede Pernambuco iam st;r allegados enalle- ^ ' , , . ,/„

. . , ,,.- . - Ipara o Brasil e redunda em eloqüentecendo o gesto de rebeldia desse homem , ~ „¦' symptoma da nossa péssima educação ci-que alé hoje viveu-31a mais ostensiva so-1

1

.A mensagem que o presidenteWoodrow Wilson acaba de dirigir aoSenado Norte-Americano, abordan-do o problema da paz entre as naçõesempenhadas na guerra colossal dostempos que correm, está sendo dis-cutida em toda parte, com um inter-esse especial e tanto niais justifica-vel quanto é a primeira vez que timchefe -.estado offerece á conscien-cia .universal uma fórmula para oestabelecimento .da paz perpetua 110mundo. .••{.-.,' "^

Tomada por esse aspecto, à atti-tude do presidente norte-americanonão pôde ser considerada senão comoum bom movimento de alma, comofoi a intervenção do czar Nicoláo IIpara a realização <la Conferência deHaya, em cujas suecessivas assem-bléas se deveria ir continuando aaplainar os caminhos da paz perma-nonte, sc bruscamente, num impetodc insania imperialista, a Allemanhanão houvesse lançado através o mun-do a channna desse .incêndio cyclo-nico quc devasta as nações mais for-tes ? mais prosperas da terra e réa-liza num prodigioso kalesdoscopio dcterríveis objectivações aquella visãoartisticamente prophetica do Apoca-lypse. que encerra o augtirio de todosos flagellos da ira divina.

Os bons gestos, porém, precisamsor opporUmos; e a primeira objc-cção que se pódc legitimamente le-vantar contra o súbito enterriecimért-to do presidente Wilson é a da suainopporlunidadc, uma vez que a suapalavra de pacifista está chegando aoconhecimento do mundo antes de te-rem sido ouvidos a sua indignaçãode jurista, as suas revoltas de lio-mem, os seus protestos de chefe deEstado contra todos os crimes prati-cados pela Allemanha desde o iniciodesta guerra e contra a doutrina ab-surdamente immoral, monstruosa-mente anti-juridica e 'anti-pacifistado governo allemão, de que os trata-dos são simples pedaços de papel, quea força amarfanha e rasga á vontadedesde que se julgue verdadeiramentecapaz de sustentar o capricho e aafíroiita do sèti acto.

O Sr. Wilson estaria perfeitamenteá vontade para suggerir os meios dapaz e até mesmo para pleitear restri-cções conciliatórias a*o triumphocompleto dos alliados, se, como che-fe de uma grande e poderosa nação,houvesse repudiado essas doutrinasallemãs e tivesse sabido, por amor erespeito a esse mesmo direito inter-nacional sobre que deseja agora as-sentar o seu edifício da paz sem avictoria, protestar contra as suas vio-lações mais clamorosas e mais des-humanas.

Não o tendo feito, como pódc ago-ra o presidente Wilson tentar reva-lidar o ensaio de paz sem victoriafeito pela Allemanha, querendo apa-drinhal-0 com a sua autoridade dechefe de uma grande nação neutrae resuscitar sob o envoltório do pavi-Ihão estrellado da sua pátria o es-forço frustrado já de uma burla aodireito, de um escarneo á civilização,como seria, inilludivclmente, umapaz asseguradora da impunidadegermânica, uma vez quc não repu-zesse a justiça em seu pedestal, quenão a defendesse dos ultrajes soffri-dos e não a protegesse, senão iiluso-namente. contra novas aggrcssões enovas affrontas?

Querer a paz sem a victoria, aspi-ração do apóstolo positivista Sr. Tei-xeira Mendes e tlcmarche politica dopresidente Wilson, é sem duvida ai-

O Dr. Lauro Muller, ministro das jrelações exteriores, fez-se representarno embarque dos deputados Octavio IMangabeira, Pires de Carvalho o IMonteiro de Souza e do senador Lopes!Gonçalves, pelo Dr. Carlos Maximla-no de (Figueiredo.

O Sr. ministro do interior nomeouhontem o Dr. Roberto Trom.powski.Tuninr para servir interinamente oofficio de escrivão da. 1" ipretoria ci-vel durante o Impedimento do effe-ctlvo, bacharel Pedro Rodovalho Lei-tp Ribeiro, que obteve tres mezes delicença, .

lidariodade com oEstado próximo da ca-

Esteve hontem no gabinete do Sr,,ministro do interior o- Di-. CamilloSoares de Moura, interventor federal'no Estpdo ,de-'Matto„: t^roEso, „-qu,e.,ísedespedlif"'do Drl- Cárloà Maximiliano,.por ter do seguir hoje .para aquel-le Estado.

1 ii u i 1 vira que, em«overnador Borba ri., „ ,. . . c ..,„ „ <•,.,r, ¦ .¦-. , I pitai, a cila ligado por* via férrea c fre-

Que moveis superiores impulsionaram o- , ,. . * - ,, • ,„._;í „¦"'¦*,; - , quentes linhas de nave. çao, haja brasi-br. .Dantas ao dissídio, cuja explosão na- , •„ „:,:,„„ ;„,,„, ..,,., loiros aptos para o serviço militar ígno-luralmente havena de trazer o ehfraque-1 rdo compl,tnmelllo a (infm nacioni*l.cimento geral dc Pernambuco no seio au- Se nn .Hfipiril0 gaôfei ondc a coloniza-susto dos altos tonselhos da política fc-

ç-o ^ - é jj0_ ini(!'ns;i> se conslaUderal ? Que torpes crimes, que horrendos L m t-0 c«amorosn anomalia, que se deve

C_&_'"C baÍX'aS co,,tr:iv.cn,:3es. teria,i esperar dos Estados do .sul. onde lia bur-contdíPlSWo o Sr.; Manoel'Bouba para -flue.'¦¦

SQSi CPiPnias, vj|;as c ' cidades ' exclusiva

«l.-ll..' iis.i .liei.-.. -.1.1 liom.-ni, do festifl^jj ^llasi totrilnu-nlc povoadas por álle-descendentes destes ?

ha nessas re-milhares dc

iois são bra-

proposta quc, se não é a reproducçãódo ponto dc vista germânico ao fa-lar cm paz ha pouco tempo, offerece,no entanto, uma perfeita coinciden-cia de interesses com aquella tenta-tiva, repellida pela consciência uni-versai e repellida expressamente pe-las nações alliadas, quc consnbstan-ciam a defesa das conquistas libe-raes de uma civilização milenar con-tra o regresso á politica dbs htinnos,a que em vão o enganador polimen-to das industrias e das cidades uni-versitarias quiz tirar os instinetosprimitivos de horda conquistadora.

O presidente Wilson ficou neutroentre a lei e o crime; para pretendera paz nos moldes em que cila convéma um dos belligerantes e em que jáfoi recusada pelos outros e conde-ninada por quantos fora da bellige-ráncia assistem a esse tremendoduelo entre a civilização e a barbaria,0 Sr. Wilson perturba essa linha deneutralidade, uma vez que faz a po-litica dos impérios ceiitraes contra apolitica solemnemente reaf firmadaagora, em documento collectivo, portodos os governos alliados.

Se o estadista norte-americano re-cusou até hoje a doutrina de que"em presença da insurreição armadacontra o direito positivo a neutrali-dade não pôde ser a abstenção, nãopôde ser à indiffcrença, nâo pôdeser a insensibilidade, não pôdeser o silencio", como quer agora que-brar essa abstenção, essa indiffe-rença, essa insensibilidade, esse si-lencio, para interromper 11111 desfechoquc é essencial á causa dos alliados,da civilização, para impedir uma vi-ctoria quc é antes de tudo uma rei-vindicação humana e que é, politica-mente, considerada um interesse ma-nifesto, claramente enunciado dospovos em lucta com a Allemanha ?

Para contrariar os interesses te-descos o Sr. Wilson, embora todos

O sorteio.

Surge a noticia de que o ministro daguerra vai tomar mais tuna medida paragarantir uma mais rigotosa execução álei do sorteio.

Em circular aos commandantcs das re-giões recommendou o general Caetano deFaria que lhe fosse enviada o mais ra-pidamente possível a relação dos muni-cipios dc cada Eslado em que não screalizou o alistamento militar, com o uo-me dos presidentes e demais membrosdas respectivas juntas, cargos quo exer-cem, bem como todas as in formações ne-cessarias, afim de se proceder judicial-mente contra os infractores

Sem o serviço obrigatório iiiriif, tere-mos iim serviço verdadeiramente or-;a-nizado, inteiramente ca,*a2- <lc correspon-der ás altas necessidades da defesa nacio-nal. A maioria, da Nação f.ineerairoiHc odeseja, e por isso mesmo é preciso sabercoagir os reíractarios que, embora isola-damente, surjam aqui c ali.

E' o caso de repetir-,se a phrase deCampos Salles. agora tão frequcntemeii-te relembrada: o ministro da guerra nãopôde obrigar a alguém a ter patriotismo,mas pôde obrigar a cumprir a lei...

A execução da lei do sorteio, de umaimportância vital para nós, foi já prote-lada demais. Assim, saibam as nossas au-toridades militares resgatar a falta cmque incorreram, applicando-a agora comrigor e justiça,

colônias, vilínsassim iugíssic;

tão indulgenté c.pm as siias próprias ma-1 nlfirS) RVsiria'cos:i;>.- *

j IJ! publico c nblorio que¦E tiveiffios, 'finalmente, o ridículo camon- ! g\"iiks dcienaS' e dezenas d,dongo do maiiiftísío: o governador iBorba : eMadüos que pelas nossasrcsolverSi.ulüiíasl^iiBl.li-atas 'contra

os .-,iieiros e que, elles próprios, sn conside-amigos do 'Sr., ID^-jjj}.;*; ultimamente até',£&..como 'aes, mas qne só falam o alie-quiz alijal-o do .partídórr.';' ;

jVn.-io'. A.desidia dos Estados.Jc Saní.iNão sabíamos do flwimeiro caso, porque Catharina c do Paraná sobre este atten-

liem sequer consta dc 'pala;v-,_s do Sr*.'- tado á nossa feição nacional não pódcDantas qualquer queijíume contra as so- st.r niais coudomr.avel, pois, cm muitosluções dadas a algi|®B, muito poucas, pontos, as posturas municipaes e até in-duplicatas de eleições municipaes'cm Per- strumentos judiciários são redigidos émnambueo, nem os sctti .ferozes batedores | allemão, permittindo-se mesmo que deda imprensa amarela d'.aqui c do Recife I muitas escolas seja banida a nossa lin-formul-aram qualquer .censura á acção I ^-.ia 1conciliadora e mórálizadora do Sr. Borba j Tanto pela imprensa como pelo Con-nesses c-isos municipaes. gresso o amor próprio nacional se tem

Resta apenas .0 caso do direcicn-k>. O j insurgido, repetidas vezes,, contra tãoSr. Manoel Borba nunca pretendeu ,pra- i abusiva tolerância. Eala-sc, escreve-se,

O problema da aviação, com que ora,se defronta a alta administração naval,energicamente enipenliada em solueio-nal-o, é de um notável .interesse *ura)todos aquelles quc pensam na defesa naecional e nos meioi .práticos de a assègu-*!rar.. \

Quando, lia pouco mais de dois annos,O Sr. ministro da viação requisitou ] caiu sobre a Europa o cyclone da guerra,

um trem especial da Leopoldina Rall- | a aviação nao havia, de todo ainda, aban-idonado q campo das experimentaçõesiniciaes. Do ponto de vista militar, lar-gas controvérsias surgiram em certos pa.i»zos ido velho mundo, e o avião — o nia.gniíieo instrumento de fortes emoçõessporiivns — parecia condemnado ao aban-dono pelas altas escolas da giueirirá mo.dorna, fallido na expressão taclica do seuvalor militar. De faelo, nos centros maiscultos do velho continente, onde .se .per-seguia tenazmente a solução definitivado problema aéreo, cresetam as su-.pei-tas sobro a possiliHi-lade de se incorpo-rar uma nova ar. a -á officienciçi dos ex-ercilos dc terra e mar. ,

A Allemanlia, por exagerado .septicismo,ou porque falte á sua raça a sconullt-»crcadóra do gênio latino, embevecida comas suecessivas edições de Parciv.al e daZeppelin, só mui recentemente voltaraas suas vistas para o avião; e não [»imais pressurosa que ella a Austria, •(

A Inglaterra deixava-se ficar cm pru-dente espectativa, alé haver Hleriot re-alizado, de aèrorpteno, a pirinuiira travessia!da Mancha, em lyio; datam de então 03notáveis esforços daquelle paiz para it-tingir á .plena eíficiencia de quo hoje dámostras riò emprego da ínodornissimaarma de combate. j

Declarada a grande guerra r iniciadasas hostilidades, entrou o aeroplano pelaijirimeira voz em 'aeções. militares. Osinestimáveis serviços prestados ao _ altocommando franccz, na trágica reliraikique armou ás hoste?, germânicas o golpegenia-l do Mamo, puzi.rani om distinetorelevo o aeroplano, o .cedo, o trabalhofebril de todas' as actividades oreadoras,!estimuladas pela premente neccss.i(t.iík: diudefesa, imprimia á nova arma um surtir»de cuja magnitude nin.. iom jiímai.-. siíspeL-jtara'. '(

A Rússia realiza um typo excellente de'ãvião-dréaditouaht; a Inglaterra inventa'nm outro de combato, que, em valor ini— 1lilar, excede ás ultimas creações de.Ssaj.gênero, o, graças á sua surprobonilontecapacidade de improvisação, cedo ttlt. *^jpassa, cm numero, ás frolas dos seus ailiados; a França, fecunda sempre liaimúltiplas irradiações do seu gênio privi

o temível. Nieuport, «pie.

O Sr. ministro do Interior proro-¦gou por mais trinta dias a licençaconcedida a Alfredo da Silveira Dan-tas, capitão da brigada policial destacapital.

O Sr. minietro do interior dirigiuao commandante da brigada .policialdo Districto Federal o seguinte aviso:

"Tenho a máxima satisfação- cmlouvar-vos pela economia verificadanas despezas dessa brigada, duranteo anno próximo findo o que, segundodemonstrais no officio n. 15, de 16de janeiro corrento, attir.giu íi impor-tancia de 170:581$2-27."_.

O Sr. ministro do- interior remetteuao juiz da 2a vara criminal, afim deser instruído e informado, o reque-rimento do advogado Dr. laiiz Fran-co, pedindo indulto da pena a quefoi condemnado, Angela Theodora daConceição Gonçalves.

O Sr. ministro do interior nomeouContem José Luiz Fernandes iparaexercer o logar de escrevente jura-mentado da 1* vara de orphãos eausentes desta conital.

«O Io tenente Carlos Odorice Antu-

nes foi posto à. disposição do com-mandante da 4" região militar paraser nomeado intruetor do ArdldgeCollege, em Nitheroy.

O Sr. ministro da guerra autorizoua intendencia do ministério a forno-cer ás sociedades de tiro confedera-das e estabelecimentos onde se mi-niftra a instrucção militar os alvosregulamentares para tiro de infan-teria, impressos no estado-maior, me-diante a indemnização de 700 réis porexemplar, dos alvos circulares de 12e 24 zonas e 1$ pelos de 400 metros,devendo as respectlvae Importânciasser entregues ao mesmo estado-maior.

bicar o acto patriótico é dé bom -soiuo dealijar do directorio do partido o tm-çulento caudilho. Ao contrario, quiz pri-meiro que o directorio íoáisc composto deamigos do -mvbos, itidica-.los por um e ou-tro, com exclusão dos dois, c, depois,diante da irèpiilsá ix essa ¦solução, queriaquc cllc fosse constituído de Dantas, Bor-ba e Tose Bezerra o mais dois amigos in-dicados por cada um dolles —- governadore Dantas.

O Sr. Dantas apresentou uma contra-proposta c esta, quc era aliás do Sr. pre-sidente da Republica, aceita pelo Sr.Borba : o Sr. Dantas entraria para a pre-sidencia do directorio o indicaria tolosos outros nomes que deviam fazer lhecompanhia.

O Sr. Borba -poderia mandar o Sr.Dantas 'bugiar, Não o fez. O Sr. Wencos-kio Braz igualmente. K o St. presidentelèvOU mais longe o seu espirito concilia-dor: propoz ao Sr. Dantas adiar a que-slão .para junho, a ver se no decorrerdesse tempo sc arranjaria uma fórmulade harmonia, 011 então o caso definitiva-mente se liquidaria em junho por meiode uma convenção geral do partido, con-stiltuifa dos senadores e deputados, esta-doaes e federaes, e de todos os chefes dosexecutivos municipaes.

O 'Sr. Dantas recusou mais esse alvi-tre c, todo pimpão, Jiiandou dizer parao Sr. Edmundo Lopc9 Bittencourt, pro-prietario do jornal que diariamente inju-ria a pessoa do chefe de Estado, que nãoencommendoti sermão algum ao Sr. Wen-cosbío Braz c 'este se metteu onde nãofora chamado! Encerrou dest'arte o inci-dente com uma patada desferida contrao mais alto magistrado da Nação, quc sótem dado provas constantes de bom aco-lhimeiito c repetida*; gentilezas ao Césarf uribundo.

Verifica-se, do que fica dito, que omanifesto do Sr. Dantas se baseia sobreuma falsidade — a sua exclusão do par-tido, tramada pelo Sr. Borba.

E, como todas ãs obras da mentira, orompimento do Sr. Dantas não terá amenor reperens-são e, o que é peior paraelle, só acarretará conseqüências fatacspara a sua falia dc siso e para o seu cx-ce9so de vaidade.

chnia-se contra o emprego do allemãonas sessões do Câmaras Municipaes bra-sib.-iras e na publjf.-tçâo dos respectivosdebates o resoluções, aponta-se como lllllfactor de desapego á nossa Pátria essapreferência por uma lingua estrangeira.

Passados os primeiros momentos deindignação, lavrados os protestos mais 011menos platônicos, faz-se de novo o silen-c«'o sobre este verdadeiro crime <l lesa-pátria e... continua tudo como dantes.

A inefficaeia da acção federal faz-sesentir tanto mais notavelmente quanto écorto quc, cabendo constitucionalmonteaos Estados a instrucção primaria, a de-loteria politica tem de transigir com asinfluencias eleitoraes dos chefes teuto-brasileiros.

Sendo indubitavelmente a lingua otraço mais caracteristico da nacionaüda-dc, é dever de elementar patriotismo con-corrermos todos para que um prompto cradical paradeiro sejji opposto a tão ódio-so proceder.

E porque a União symbolize o Brasile porque ella deva ser superior aos mes-quinhos interesses rogionaes, delia deve-mos esperar o remédio, que já tarda, aeste mal que nos avilta.

Klogrios o censuras.

O Sr. Dantas Barreto, com a attitudeassumida no caso de Pernambuco, con-seguiu despertar rapidamente contraessa mesma attitude a unanimidade daopinião esclarecida do paiz.

Ainda hontem dedicou-lhe o Jornal doCommercio uma "•vária" Cflvportunissi-ma, contendo uma reprovação formal.

E nella se elogia a condueta do Sr.presidente da Republica -procurando" concitar todos os verdadeiros patriotasa recalcarem as suas paixões individuaese a se unirem para salvar o Brasil daanarchia". Por essa condueta, accresccn-ta o Jornal, que innegavelmcnte vive naintimidade dos deuses, o presidente " temsido muito censurado -pelos seus própriosamigos". <¦ ¦

Serão os amigos do Sr. Wencesláollraz pouco dedicados ou mal intencio-nados?

E' impossível responder affirmativa-nitnte. E' que os amigos do presidentejustamente entendem que, para maiorprestigio do seu alto cargo, o que convémnão i fazer accordos em quantos casosapparcçam e sim, na maioria dUles, cum-prir rigorosamente as leis da Republica.

Quando sc trata dc prevenir, como cmFcrnambuco, a sua mediação é das maisacertadas e louváveis. Diante, porém, detu*.* facto concreto e em que 0 regimen.¦ÍÁ.ja grosseiramente desvirtuado, o me-llor será sempre a applicaçãò dos rc-r.udios constitucionaes.

Depois de àíludir a todos os casos sur-gidos no actual governo, o Jornal escre-teu: "A sua acção em todos ossos casosstxccssivos foi sempre lateral e dc espe-ctaliva conciliadora*, sem transigência?criminosas coin os nláos princípios,tambem sem irrcductilnlidades exagera-das, que pudessem pol-o em antagonismo,com o sentimento da autonomia local,que S. Ex. tom sabido respeitar atravésde todas as peripécias o mal entendidos."

Exactamente porque prestou ao paizbenefícios como o do accordo entre Pa-raná c Santa Catharina para* solver aquestão, dc limites,, o. Sr. presidente daRepública não deve recear que se lheapontem os desvios da boa linha em quepoi ventura haja incorrido.

F, para sc dizer estrictamente a ver-dado, deve sc reconhecer qnc no caso doEspirito Santo, ci;ado nominalmente pela"\aria", a attitude do presidento não foi"lateral e ilo espectativa conciliadora".Pelo contrario, elle agiu dc fronte, deanimo profundamente bellicoso, 1: a "'aa-tononiia local" só permaneceu integrapraças á capacidade de resistência civicado Estado c ao nenhum valor dos ele-mentos fio fortemente apoiados polo Cat-tele. ..

Feito esse pequeno e innocente reparo,si nos cabe desejar que o Sr. president'-.ila Republica, sc nada cons(gi-ir cm Per-nambueo pelos processos suaves, saiba,nor Iodos os meios ao seu alcance, imiti-liznr qualquer tentativa desatinada contraos poderes ali legitimamente constituídos

O _-. ministro da vinção, não com-pareceu hontem no- seu gabinete, ten-do despachado em sua residência oi-xpediente da secretaria.

A Recebedoria do Districto Federalarrecadou hontem ia quantia de réis137:382$_-3, e desde o começo domez a de 2.C16:704$309.

Em igual período do a-nno passadoa renda importou em 2.280:007.73.

guma desconhecer o problema capi- os crimes c a despeito de todos osO Sr. ministro da guerra rescindiu

o contrato de cònstrucção da ala di-

O Dr. Pandiá Calogeras communi-cou ao secretario da agricultura doEstado ile Minas que veriflcamdo-sequc a entrega ao referido Estado dafazenda Barro Alto, foi feita Irregu-larmente, porque, tratando-se de umaverdadeira doação, era indispensávela lavratura da escriptura, torna-senecessário preencher essa formalida-de legal junto & delegacia fiscal noEstado.

O Dr. Pandiá. Calogeras declarouao Io secretario da Camara dos Depu-tados quo para as despezas com asexpediçõos ao Contestado foram dis-trlbnidos os creditou do 900:000$,aberto pelo decrelo 11.148; de réis1S1:400$, pelo de n. 11.601, íi dele-gacia fiscal no Paraná e <le 200:000$,aborto tainbem por esto decreto íidelegacin, fiscal de S. Paulo, não tem-do sido dessas importâncias recolhi-do üs referidas delegacias nenhumsaldo de economia, pólos corpos oupela expedição. —

O Dr. Pandiá. Calogeras, de accor-do com as informações, indeferiu orequerimento da Companhia de Pes*na de Santos, pedindo restituição doque allegou haver pago a maior pela

'importação de oleo de petróleo.»O Sr. ministro da viação approvou

o novo hoi-ario dos trens mixtos doramal de Paranapanema,. na Estradade Ferro S. Paulo-Rio Grande.

A' delegacia fiscal no Rio Grandedo Sul remetteu a directoria da des-peza publica o titulo de montepio daviuva do contribuinte Prócoro Au-gusto dé Abreu, concedendo o credi-to de 827?4Í7, para pagamento daparte em exercícios findos, e o titulo

O Sr. ministro da viação approvouo novo horário, durante a estaçãobalneário, para os trens de passagei-ros do ramal Rio Grandc-iMaritima-Villa Siqueira, da Compagnie Auxi-liaire des Chcmins de Fer.

O Sr. ministro da viação mandoupor á disposição do .presidente doEstado do Ceará o telegraphieta de4" classe Waldemar Falcão.

.> .BB* ..

O espirito dos '/poilus".

Lemos (não sabemos bem onde, maso certo é quo lemos) que Os soldadosfr.aneezcs. ao terem conhecimento, nas li-nhas de frente, da insistência do presi-dente Wilson cm se immiscuir no conflictoeuropeu, querendo a todo o transe promo-ver a paz entre os belligerantes,-resolve-ram escrever-lhe, agradccendo-lhe muitoo seu interesso (vamos 'bem, muito obri-gado.. O, rendendo preito á sua nobrepreoecupação pacifista, mas aconseíhan-do-o a não ter mais .pressa do que ellese, principalmente, a deixar-se de idéas pe-regrinas c estapafúrdias, como essa dequerer que haja paz, sem que um dos gru-pos cm lucta alcance a victoria.»

Assim, segundo a infdrmação a qucnos reportamos, um grande numero decatrtas deste teor teria sido expedido^ daslinhas dc frente da França para o presi-dente Wilson,. cada uma dellas contendotrezentas assignaturas.

Se esta, ainda que um pouco irônica,resposta dos soldados francezes á extern-porànca insistência do presidente Wilson,insistência que é.só útil á Allemanha, re-vela mais uma vez o inestinguivcl bomhumor e fino espirito dos gaulezcs, nãopodemos deixar dc, por outro lado, sa-lientar a differença que existe entre ainoffensiva troça e os applausos que aattitude de Wilson despertou na Allemã-nha c nos gcrmanophilos.

¦Cremos bem que sô os cegos ou os quenão querem ver, que são os peiores cegos,afinal, é que desta mesma differença nãoconhecem a força, a extraordinária supe-rioridade, material e moral, dos alliadossobre os seus antagonistas, superioridadeessa promissora dc uma paz próxima eduradoura, mas de uma paz conseqüenteda victoria, do triumpho definitivo e jáagora inevitável do grupo de nações queabriram lucta contra o oppressor e inqua-lificavcl orgulho prussiano.

legiado, crêa o temível. Nieuport. que,conduzido pela audácia, pela sagacidade epelo heroísmo inooinpanuvcis dos sousguerreiros do ar, não deixa ao campo

| adverso um segundo de trégua reparado-rá; e assim a Allemanha perdeu a quásj111 hegemonia do.s ares, que, nos primeiros,mezes da guerra do trincheiras, Hio dera,num .excellente apparelho de combate, oliollandcz Fokkcr. ¦.,. <

Hojo, no vasto theatro da grande guer»ra, nenhum assalto sc realiza, nenhr.Mia;unidade se desloca, nenhum exercitoavança, sem a certeza*d_ attitudes e dosrecursos dc inimigo, incessantemente vi-]giado, constantemente denunciado o. «pia-,si, sempre, atacado" o .perseguido poloavião—a sentinela vigilante na defesa dasdilas mais nobres metrópoles do \ olhomundo, ainda sob a ameaça diabólica dos-iiltimos bárbaros do século. A nova arma/está definitivamente consagrada; 11 suàlincurpotação á'actividade dos exércitos 8das marinhas'" modernas, é indubitayol-mente 11111 dos mais interessantes ensina-mcnlos da grande guerra e, por jsso ines-mo. não podíamos pcrdel-o de; vislii ¦

O Sr. ministro da marinha, em tuna)antecipação patrioticanunte vigilante, vemde dotar a nossa marinha de guerra coitt11111a pequena flotilha dc hydroplanos daensaio. Tão ipromissores foram os resul»tados da feliz experiência jjué não vaci-lou o illustre marinheiro em ampliar asua tentativa, creando a Escola de Avia-ção, destinada a exercer unia influenciaimáxima, como eellula . creadora demitinova e .fecunda actividade na v.ídá nacio-nal, Nao c difficil .prever ós altos desti-nos quc estão reservados á aviação e, ne-cessario é que, ao terminar a guerra,'quando a exploração dos caminhos 'terçospassar para o dominio industrial e iner-lcantil, já possamos contar com <*len_itosnossos para a ine\ilável concurrencia.

O primeiro pnsso está dado, com deJcisão c coragem, mas é apenas o primeirode mna notável complexidade:

Urge o estudo cuidadoso e completoda nossa metcorobgin, de sorte que pos-samos construir as nossas cartas isobári-cas rigorosamente satisfatórias; No dizeide A. Btrget, da mesma fôrma que as' curvas de nivel ", nas carta*, dos esta-¦do«-maiores, indicam os relevos do ter*ri-iio, as ''curvas isobaricas" indicam aadiror.võos se-íiunlo .".-• nines desusam a«Jmoléculas dc ar, gerando ventos mailo«i iih-nes fortes.

Sc a provisão do tempo é dc grandeinteresse para o navegador do mar, tenipara o aviador uma importância capital.A facilidade, >á segurança, a possibilidademi . •li.il dis «m.-is vi.-ivons. dependem sçm»pre de um factor essencial, que é o vento,e o sou estudo, o conhecimento exaetodas suas leis, .1 previsão das suas varia-çõ.'s o das variações da sua direcção dintensidade são uma questão de vida oUde morto, na opinião do autor acima re-ferido.

Os motliodos dc observação_ de \f.-«jiiillx-rt resolveriam com precisão snffi-ciente c notável facilidade essa parte do-! robloma,. eme tanlo nos interessa, c, so-bi-ctiido, entre nós, considerando defi-eior.ci.is dc certa ordem, de que ainda;r.So nos libertámos, devem ser os mes-iliiiS, sem perda de tempo, experimenta-íJOS. . i

A severidade na escolha do pessoal quásc destina á aviação, distinguindo capa-cidades ou seleceionandn vocações (nua1lal parece ser ó cscrrno do illuslro titulai/da pasta da marinhai, oorá ao serviço dopaiz os elementos indispensáveis ao des«cnvol-.-iiv.into desse novo íamo da Sita!

7.

iictividádr e será uma segura garantia dáexilo para -1 navceação acrea no_ Brasil.-

Tudo á licito cirerar da enérgica acti-vidade com qtie é encarado o "importanteproblema da aviação entre nós, nuãesqueíquc sejam os aspectos debaixo dos quaeíse-examine a questão.

Hio, janeiro de 1017

M. A. Pereira dc Vasconcellos,i° tenente. ¦*.-.

O Pr. ministro da viação autorizõtlo direetor dos tele-rraphos a inaiigu-rar as estações do Catolé do P.ocha 6S ..Toiio de Caiiry, na Parahyba doNorte.

..-'¦

Pelo Sr. ministro da viação foramapprovadas, a titulo de experiênciadurante um anno, as novas tarifas es-peclaes da Estrada de Ferro Maricá.

«O Dr. Tavares de I. ra, ministro

da viaçáo, fez-se represeptar no em-baique dos Srs. ministro flo Supre-mo Tribunal Coelho e Camipoe, sena-dor Lopes Gonçalves, deputados

•Pelo Sr. ministro da viaçüo foramihontem pedidos ao da fazenda naga-mentos rto total rle 197:87S$ãOS.

'Esteve hontem no gabinete do'

prefeito o advogado da 'Sociedade dosGhauffeurs, a quem pediram 1'osseo prazo para nagamento das licen-cas dos automóveis, que so finda nodia 31 do corrento, prorogado at$15 do mez vindouro.

O Sr. prefeito negou esta conces-sãn, ainda mesmo porque este ininos-to não foi aufjmenta(ld no orçameiHto que sc- remita illegal.

•» "j

O Sr. prefeito nomeou liontem parao cargo de direetor da Escola Xor-mal o interino, Dr. lgnacio Azeve*»do do Amoral.

O .Sr. ministro da viação autorizou 1—o direetor dos telegraphos a mandar Por actos de hontem do Sr. nre-íexecutar os trabalhos das novas obras feito, foi nomeado o Dr. iJIanoe! CUde esgoto 110 predio em que funccio- cero Peregrino dd fSlljn parn o car»na a administração dos U!«r-«_ apbo» so de direetor da Directoria Geral déde Nitheroy. InstrucçSo Publica,

O Sr. ministro da viaç5o autorizouo direetor dos telegraphos e celebraro tratado de trafego mutuo com aWestern Telcgraph Co-. Ltd. entre asestações de S. Paulo o Santos.

•bmiv, ¦'

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIZ - QUINTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 1917

WILSON E A PAZ" LONDRES, 24—O leader socialista,Sr. Hyndman, declarou, a propósito darecente mensagem do presidente Wilson,que os Estados Unidas nada .fizeram paraimpedir a terrivel'catastrpjphe em que sedebate a Europa, nem .participaram dalueta. Isso, porém, accrescentoti, nao |obstou a que o presidente se arvorasseaçora em doutrinário, -vindo pregar-nos Ium sermão, no qual nos trata como se |fossemos animaes inferiores que tivessem;•necessidade de que alguém coordenasse ossus esforços. .

Sinto-me satisfeito por ver que os ai-liados têm grandes deveres a cumprir paracom a humanidade c que os sermões da-quelles que não eompreliendem a situaçãosão impotentes para os dissuadir de ai-cançar os fins ¦**ic procuram, todavia,creio que a Inglaterra, a França cos hs-Mos Unidos, "a despeito da opposição cioSr Wlison ás allianças, são a esperançada raça branca. As tres grandes democra-cias proOal-o-ihão fundando uma paz per-petua no mundo".

LONDRES, 24 — O Globo, commen-tando a mensagem do presidente Wilson,exprime-se cm termos análogos aos do ar-tigo publicado pelo Standard, e ataca vio-lentamente o

' autor daquelle documento.I.enubra o articulista quc o Sr. Wilsonficou silencioso perante a invasão da Bel-gica, recorda a nola a propósito do casodo Lusitânia, nota que foi seguida (le maisduas, e diz que o presidente dos Estados"Unidos .procedia assim porque procuravaattrair os suffragios dos eleitores, a cujosouvidos os últimos gritos dos seus con-

• /cidadãos afogados eram abafados pelotilintar dos dollars que a guerra ia ren-dendo.

Concluindo, o Globo declara: Os ho-mens ciue rasgaram tratados por os con-siderarem farrapos de papei riram-se das•vossas notas, emquanto vós procurarei?novas phrases. 'Elles não respeitarão coisaalguma".

PETIROGR/AIDO, 24 — A mensagemIdo presidente Wilson foi em geral bemacolhida nos círculos .goveriiamentaes.Todavia, nos mesmos círculos criticam-se severamente as passagens relativas áliberdades dos mares c á conclusão da .pazsem victoria., PARIS, 24— O -Excelsior noticia quea nota do presidente Wilson, convidandoos belligerantes a annunciarem as condi-ções em que aceitarão a paz, tem sidomuito discutida em vários pontos das li-nhas dc frente.. Os soldados, acereseenta

mesmo jornal, resolveram enviar ao pre-sidente Wilson cartas agradecendo-lhe asua generosa intervenção e aconsclhando-oa pão pensar mais em chimera da paz,antes dos alliados terem alcançad.o a vi-ctoria.

Cada uma destas cartas contem trezen-tas assignaturas.

¦ LONORiFlS, 24—O Times, no seuartigo principal, commenta a mensagem do¦presidente Wilson e escreve:

"Querem os norte-americanos por uminstante distrair o seu .pensamento visio-nario de beatitude eterna e ver os factosconcretos, representados pelos soffrimen-tos inexprimi.vcis impostos aos habitan-tes da Bélgica e Ao norte da França, ex-'¦pulsos dos seus lares e obrigados a tra-nalhar como escravos ? Essas transiferen-cias de escravos fazem-se em grande es-cala c esses infelizes são conduzidos coma mais odioso brutalidade. A menor des-obediência é severamente punida e as mu-lheres, anciosas para receber o ultimoolhar dos Sf*us> caros que lhes foram ar-rançados, são ignominiosamente espanca-das e repellídas pela soldadcsca prussia-na. E, .portanto, os homens que ordenamtaes coisas e aquelles que as executam, de-claram-sc como os alliados ancíosos paraproteger os fracos e favorecer a causa daliumanidade e da civilização.

Podem os neutros acreditar nessa gen-te ? Podem os neutros duvidar que a pazsem a victoria é o triumpho dessa gente,dos scus processos degradantes e das dou-trinas perniciosas em que ella se inspira ?'"Essas deportações e as desculpas que osallemães apresentam constituem uma li-cão dos processos do militarismo e pó-dem ser uma lição muito optima _ara a('poça actual. "

O governo inçrlez respondepublicamente a Wilson

T.OX»IÍKS, 24 (P.) _ O ministrodns finanças Sr. Bonar Tunv. pro-iinnciou. esta, tardo, om Bristol, mndiscurso ilo resposta á íiiensnsein dopresidente Wilson.

Disso o ministro qno. segundo son-ffiima, falou om nomo do gflvcrno :"O fim (Ia guerra ó a jmiz. Os alio-mães fizetnm-nos o que elles cha-mam offoreeJmentos dc paz. e os ao-remos alliados, por sua voz. deram aesso pffereclrhcnto n resposta qm* oi-lo merecia, a nnlea resposta i>ossivc!.*J""t*esiimo

que muitos, senão a maio-riu. dentre vós, leram a mensagemWilson nos jornaes <le lionlem. émim mensagem cliela de franqueza o,por Isso, nelio justo quo torios osmembros dos -çovernos alliados que aella •illudircm. falem com igual fran-quezn. 1

1?! impossível para o presidente¦"Wilson e pnra nós ver ns coisas polomesmo prisma. O chefe de uma gran-do nação neutra, qunesqiior nue pos-sn.ra Per hs «nas vistas particulares (een conheco-as tão pouco que estouem acreditar que vós tanibeh* pouco•saberei*), dcvc adoptar uma attltudo

• ncutrnl. Os Estados Unidos estão alimito grande distancia dos horroresdestii guerra. Nós estamos no meiodesses horrores. Os Estados Unidossão neutros e nós não somos noutros.Acreditamos que a própria essênciado conflicto actual c tão velha comoos séculos. E' como a differença dajustiça e a Injustiça. Sabemos queessa gueri-a 6 nma guerra do aggres-pões. Por isso. os crimes quc* resultamda «ondueta da guerra, crimes que oinundo não presenciava lia numero-sos séculos, são pouca coisa, quandocomparados com o crime Inicial, queconsiste em provocar a sangue-frio odo propósito, deliberando o conflictosomente porque o.s responsáveis pon-savoni que a guerra lhes proporciona-ria grandes vantagens materiaes.

í) fim do discurso do presidenteWilson cru obter hoje uma piiz (piodurasse no faturo. El lambem essoo nosso fim. o nosso único fim.

O presidente "Wilson espera attin-

gil-o por melo de uma liga dc paz, onão somente falou em favor rtésiii li-ga. eomo ainda loniou levar o Senadoamericano a iniciai* ;*s negociaçõesnecessárias para a realizar.

Não seria justo considerar esla

Íiroposta como qualquer coisa abso-

utaiueiite utópica. Ku lieis perfeita-mente que os duelos continuaramquasi até aos nossos dias e esse cos-fume, da mesma maneira que :i li-qnldação de contendas partic-.il.rcspela espada, tornou-se unia coisaabsolutamente contraria aos nossoshabites actuaes. Podemos ter con-liu noa em que chegará o dia cm quotodas as nações do mundo desempa-Uhai-ão o papel, que Croniw.U decla-rava ser obra da sua vida, agindo co-

v.jno gendarmes para manter a paz na' freguezia."Semelhante paz deixaria cm pie-

. no funecionamento esla maoiiina en-tre ns mão. de homens que. lia ai-•gumns gerações, muito, vêm prepa-rando a gueira e que renovariam osseus prejxiratl*.iifjs eom o menor cs-crupulo. os scus preparativos e cs-colheriam a hora | ..ru mergulhar denovo o mundo nos horrores que sof-iremos hoje. O râòssq fim é perfeita-mente o mesmo que o do presidenteWilson.

Para .conseguir o que Wilson desc-ja estamos combatendo. Os nossos fl-lhos c os nossos irmãos arriscam a vi-da para pbteir o que entendemos quedevemos alcançar. O povo brltanni-co suspira de todo o coração pela paz.Vazemos pi*cccs pela i.t-, por uma

. paz que uos restilua indemnes os queopnibntc-ii por nós, por uma paz detnl natureza que, aquelles que nãomais voltarão, não tenham feito em•*.ão o sacrifício da sua vida.".

Éss*** tempo virá. esperò-o. Mas to-da n questão não é uma questãoabstrata, reservado ao futuro : c umaqi*'..UU> de vida e de morte da horapf-Híüie.

Procurando snher se este resultadoj)__e ser ohttdo pçlitw t^íiH******,*) queícmljuj o pi-ej-W-rnii \Yí.ük„, í-am*. lut-<CV-.--.-_J-": Á»í£. •**' *

possível esquecer o passado. Durantegerações, os homens dotados de boasdisposições e amor pela huniauidude,fizeram, em todus as nações do mim-do, grandes esforços por meio dasconvenções de llaya e ile'conferênciasda paz e ainda de nmii.iis outras ma-neiras, para tornar ns guerras impôs-sii eis ou. pelo menos, attenuar os seiishorrores.

Quando a guoh-á sobreveio, porqualquer desses meios pode-se tornarefflcajçes taes barreiras levantadascont ia ü barbaria; mas ellas mas ellasnão podem ser mantidas pelos belli-goi-antes, so um delles, está resolvidou não as ter cin còrisiflèrãijão.

Os paizes neutros eram os únicosque poiüam elliclentomeiite manterestas. barreiras, Mas, que sueceileu?Lojío no começo da guerra os alie-mães iiri-edíiiam. de tuna só vez, todasessas barreiras; rasgaram os tratadossoiemuenieníe assignados por ellespróprios; semearam minas em plenomar; coimnctloram em terra e no martoiiiis as atrocidades prolilbidus pelasconvenções de Haya, que elles mes-mos tinham assignado. Fizeram aguerra, á mulheres e á. crianças

"o fi-

zcruiit perecer os cidadãos neutros,com tanta selvageria, como se ellesfossem seus inimigos.

Neste mesmo momento, os alie-mães íeduzcm á escravidão os habi-tantes dos territórios conquistados e,mesmo peior do que. isso, obrigam ai-guns subdllos seus inimigos a pegarem àrmn.s contra a sua própria pa-trla; lílles fizeram tudo isso, e nen-hum pai- neutro o pôde impedir; Naverdade, nenhum paiz nentro chegoumesmo a protestar. Devemos, pois,recorrer a outros meios cara assegu-rar a paz futura no mundo.

Rejeitamos ò ofíei-i 1 -.i.u-uto da Al-lem!!:'1'-: ;¦: ;..*..*--•* noineões depaz, não porque estejamos sequiosos(le conquista, uu ijhu ..esejemos vi-ctorias espantosas; i-ejeitaniol-o nãoporque sejamos vingativos ou por-quo desejemos a "revanche", musporquo a paz concluída hojo serianina paz baseada na victoria allemã,seria uma paz que deixaria a machi-há militar intacta com a aurcola desuecesso.

EL CÍCEE' bem conhecido uo nosso meio o 110-

,me do actual dirtclor da Instrucção Pu-I blica Municipal, e o prefeito do Districto

só louvores merece .pela acertada nomea-I ção quc fez.I Vindo da bibliotheca da Faculdade de| Direito de Recife, em 1899, a chamado

do enlão ministro do intciior, ür. Epi-j

tacio Pessoa, para dirigir os destinos da

Os actuaes arrendatários do Pavi-lhão Mourisco procuraram hontem o¦Sr. prefeito, nüo sendo possível a es-tes senhores serem attendidos.

Desejavam aquelles senhores pe-dir licença ao Sr. prefeito para .or-tarem oito arvores das muitas querodeiam aquelle próprio municipal,para que pudessem fazer delle umcentro de diversões como os ha _a•Europa.

Esta pretensão foi pedida ao . in-spector das .mattas e jardins, sendo-lhes negada; .por isso queriam queo 'Sr. prefeito os ouvisse e certamen-te acharia justo e^ portanto, osattenderia. . •

íForam nrfultados em 1:000$, porterem abatido um bovino, para o con-sumo publico, ¦Casimiro & C, pro-prietarios do açougue á rua Sanato-rio n. 138, no districto de Iraja.

O nosso matte no Prata.

Deve ter havido um justificado enga-110 de apreciação dos nossos illustres col-legas do Jornal do Commercio, da tarde,sobre a situação do nosso matte na Repu-blica Argentina, pois na sua própria edi-ção de hontem, em que se faz allusão áintervenção dos tuojéifoà para a elevaçãoda taxa aduaneira, vem, em longo despa-cho, o transu-moto de uin artigo do au-totizado jornal portenho l.a Nacion, noqual sc combate essa medida, suscitada,não por proprietários de .moinhos, maspelo Comitê Nacional de-Commercio.

E' certo que o Comitê Nacional soli-citou a medida protectora, convencidopelos novos'industriaes da hevea argen-tina, de que os direitos prohibitivos áomatte brasileiro fariam desenvolver asua industria.

Mas, justamicnte ao contrario do quepareceu ao preclaro Jornal do Commer-cio, a -medida, quc levaria uma protecçãohy.pothetica ao matte argentino, que oiria encarecer, som que elle pudesse sa-ti-sfazèr as exigências do seu próprio con-sumo — a medida traria justamenteuma situação de retraimento ao produetodos .moinhos, porque, como previdente-mende lembrou. La Nacion, á prohibiçãoda entrada do nosso matte na Argentinadeterminaria uma represália sobre as suasfarinhas, que gozam, actualmente, de fa-vores excepcionaes entre nós.

'Cremos, por em, que os órgãos do po-der <la vizinha nação, que tão superior-mente a dirige, dando-nos, como ao con-timente, lições dc alta .previdência eco-nomica, não* deixarão de ouvir as pala-vias de ponderação do illustre periódico-de Buenos Aires.

Após a visita .feita ao Cortumo Es-treila, na cidade de Petropolis. o Dr.Nilo' Peçanha, dirigiu ao Dr. JustinoPaixão, .proprietário do citado esla-bolecimento industrial a carta abaixo:

"Dr. Justino Paixão — Só agora,de regresso a sede do governo, tenhoa grata opportuindade, de reàOfirmar-lhe o mou alto apreço pêlo feliz ex-ito de seus esforços e de seus com-panheiros de traibalilio, colkuborandona reforma da Industria, de cortu.meno Brasil, e peila sua .riMiante inicia-tiva no listado do IRio de Janeiro, quefica devendo aos seus talentos e a suacapacidade um grande serviço.

Coni os meus respeitos a Exma. se-nhora. creia-me mui attentamenteamigo e admirador — Nilo Peçanha.

Icaraihy, 17 de janeiro de 1917."

* Adquiriram immoveis:D. Rita Clara de F. Guimarães,

terreno á rua Nossa Senhora de Co-pacabana, por 10:000?; Manoel For-reira de Almeida, terreno á ruaNossa Senhora de Copacabana, por2:000$; Antonio Joaquim MartinsConde, 1|4 do predio 4 rua TheophiloOttoni n. 91, por 10:000$; D. Henri-queta Almeida Santos, predio n. GOSda rua D. Anná Nery, por 0:000$;Horteneia de Almeida Santos, predion. CIO, da rua D. Anna Nery, porí;:0I'i0$** Francisco de Paula PereiraNunes, predio â r"(ia das Dores n. "'i,por 17:000$; José* Pereira Junior eoutro, terreno na rua Visconde deS. Vicente, por 1:500$; Arthur Regodn Medeiros, terreno na travessaCáfmén,* por 3.0-$';' João Pedro deGãrvàlhó, terreno na travessa Trintade Maio, por 400$; Francisco da Sil-va Cravo, barracão e terreno ã ruaDr. Dias Ferreira n. 51, por 2:0'00*j,e "Mario Franco Vaz, terreno na ilhado Governador, por 2:000*0*0-0.

IÍ. HIS PUBLICASA' Directoria (Ja Despeza Publica do

Thesouro Nacional foram encaminhadosos processos de montepio de Lcocadia deSouza Machado Pereira, Rosalina Fran-cisca Barreto c D. Maria Augusta da Sil-va e o pedido de autoriz-ação para con-tinnãr a contrib**ir para o montepio deCândido Alves Nylo, ex-tclegraphista de3a .'asse da Repartição Geral dos Tele-gripho-s.

«— Foram mandadas* averbar ns decla-rações de familia de Alffonso HollandaCavalcanti Lins e Trineu Ferreira Pinto,funecionarios da Repartição Geral dosCorreios.

—i* Requerimentos despachados:Helena Coelho Castilho, pedindo os fa-

vores do rnonkpio instituído pelo seu fi-nado marido Antonio Feliciano de Casti-Uio, trlegraphista^ de 3* classe da Reparti-ção Geral dos Telegraphos — 1).:ferido f

Jacintho Josc de Queiroz, pedindo osfavores do montepio, na qualidade dc .pai

valido do finado contribuinte Francisco

^^_________r^-^É_Í__>r^™_t'v>'. {^!PÍ:_li..^SÍ

¦Sw"*-'. íííâwc—^*^1^^^^_fí^w___l_ M-tj_SE-fflM-_-^^&í-^^v *'_______E___%&*^P**l_i___e_S_ **%í$S8êMÊ^Ê$WÊ_ã__t __s_t___fe^____i*'.''___r ¦' *.' '¦'¦ í

.•",^^'/í''::*,3_m_s_K't* '-S__§_ __fiSs______9__^'"í';^ffn_nff^"ftP*i*-r?^

Rabello, Bernardo Câmara e Florcntinodos Santos. Ha uma vaga.

O primeiro renunciara ou ficará como governador; o segundo, terceiro, quar-

|-tp e quinto (3) são datitistas decididos;o sexlo, sétimo e oitavo (3) são "borbis-

I*41?" decididos; e o( ultimo . ciicdcce á

I ori*-"'*tação do 'Sr. Èstacio Coimbra. Osrestantes são absolutamente duvidosos e

. figuram nos cálculos de ambas as corren-j tes, sendo provável que fiquem com o Sr.•Manoel Borba.

*\'a Câmara estadoal ha .duas vagas èI haverá duas renuncias. Restam os Srs., (Diniz Pervllo, Eutropio Silva, Gasião da.Silveira, Mario Rodrigues, Souto Filho,| Costa Netto, Pedro Manta, João Beni-

gno, Pedro de Lemos, Loyo Amorim (10),dantistas certos; uMario Domingues, An-dré Gomes, Pereira Costa, Flavio Guer-ra, .Pedro Velho, Severino Pinheiro, Ar-naldo Bastos, Araujo Sobrinho, SantaAnna de Castro e Turiano. Campeílo(10) "borbistas" certos. O Sr. Rego Bar-ros é do Sr. Estaeio Coimbra, O Sr. Ale-xandrino Rocha, creatura do ministro Jo-se Bezerra, affirmam que ficou com o615 Dantas; João. Carlos Camboim, JoãoEzequicl e Lins França estão indecisos.

Na Prefeitura pagam-se hoje asfolhas de vencimentos referentes aomea findo das directorias do patri-monlo,. estatistica e arehivo e hy-ffiene e contencioso.

nossa principal livraria publica, desde lo>go revelou o Dr. Manoel 'Cicero excel-lentes qualidades de administrador, queo fizeram notado dentro eni pouco.

Ao seu espirito de iniciativa, posto aoserviço de uma vontade firme, deveu aBibliotheca Nacional, logo no começo dasua direcção, grande somma de melhora-mentos, entre outro9, ' ainda no antigoedificio, a creação das officinas typogra-phica e de encadernação. <¦

A construcção do novo predio póde-sedizer que é em grande parte obra sua ea reorganização dos serviços com a re-forma de 1911, que teve creáções felizes,como são as conferências e o curso debihliotheconomia, attesta a sua capacida-de e largueza de vistas.

Activo, arguto, tenaz no propósito ena acção, mas ao mesmo tempo educadonos principios da justiça, esperam todosbastantes factos da sua nova investi-dura.

Politica catarinense1 FLORIANÓPOLIS 24 (A.) —- "ODia"- publicou hontem a seguinte no-ta official : "Não tem nenhum fun-damento a noticia publicada pelo Ionumero da "A Tarde", relativa á su-ccessâo governamental, nem o gover-nador, nem pessoa dé responsabilida-de no partido republicano cathari-nense, tratou ainda da suecessão doillustre coronel Felippe Schimidt.Entre nós a escolha dos candidatosaos altos cargos da administração pu-blica somente se faz has proximida-des da época designada para a respe-ctiva eleieão, pelos meios regulares,depois de ouvidos todos os órgãos dopartido e de modo a assegurar a har-monta que sempre reinou entre to-dos os seus membros,"

S. SALVADOR, 21 (A.) — Os nau-fragos dos navios torpedeados, queainda aqui se acham, entrevistadospela imprensa, declararam quo a tri-pulação do inimigo é de 250 homens,acrescentando quc o primeiro naviotorpedeado foi o •"Saint Theodor".Julgam que o "Moewe" regressou pa-ra o norte.

O caso Cc

Borjc*. de Queiroz. rleiro de 3" _la__l-Administração dos Correios do'Estado

de S. i'i««'.o — Deferido.•

Pernambuco.

Despachos do Recife communicam quco deputado federal Costa Ribeiro, leaderda bancada pernambucana, esteve no pa-laqio do governo, para ver sc ainda conse-guia um accordo.

O Sr. Manoel Borba respondeu qucqualquer proposta nesse sentido deveriaser dirigida ao Sr. Wencesláo Braz, pre-sidente da Republica, a qiu.'m estava af-fecto o caso.

Os amigos do general Dantas Barretoinformaram quc o Sr. Costa Ribeiro agiupor conta própria, sem autorização doseu chefe. Este, consultado, .respondeuque não cogitava mais de entrar em ac-cordo com o governador.

Hontem, ás 14 horas, realizou-se umareunião dos amigos do general DantasBarreto, na qual este leu o seu manifes-to, explicando a sua atlitude nos ultimosacontecimentos politicos.

Os jornaes dantistas desmentem", - dccombinação, a nota official do Sr. Wen-ccsláo Braz, a qual—dizem—foi publica-da no Rio, af filmando que o presidentepropuzera a mediação, sqjicitada pelo ge-neral Dantas.

Os mesmos jornaes atacam, com ve-hemencia, os Srs. Manoel Borba e JoséBezerra, aos quaes chamam de traidores.

A Provincia diz que o governador selançará nos braços do "rosismo", quc vi-rá a dominar novamente cm Pernambuco,sendo necessário, por isso, a repetiçãoda revolta de icj.li.

O Diário de Pernambuco publica umartigo dc collaboração, lembrando que, noregimen do dantismo, a policia empaste-lou um jornal, surrou jornalistas, assas-

finou, o saudoso Trajano Chacon, os si-tuacionistas cabalaram no Jury, absol-vendo réos confessos, aos quaes foramofferecidos banquetes, perseguiram um

magistrado, quc chamara á ordem um es-

telionatario, a quem o Sr. Dantas promo-vera a deputado estadoal, e está 110 Rio,

como redactor do Correio da Manhã.A representação pernambucana, na ca-

pitai da Republica, diante dos suecessos

politicos oceorridos ultimamente, fica as-

sim dividida:No Senado federal, Pernambuco é rc-

presentado pelos Srs. Dantas Barreto,Rosa e Silva e Ribeiro de Brito. O Sr.

Dantas é inimigo de ambos. E' provável

que o Sr. Ribeiro de Brito prestigie o

actual governador. O Sr. Rosa e Silva se-

rá sempre contra o Sr. Dantas Barreto.Na Câmara federal, os Srs. João Ely-

sio, Estaeio Coimbra, Julio de * Mello,Aristarcho Lopes, Balthazar Pereira,Gcrvasio Fioravanti, Frederico Lundgren,Gouveia de Barros, Costa Ribeiro, Fabio

de Barros, Gonçalves Maia, Simões Bar-bosa, Netto Campeílo, Rodolpho Araujo,

Julio iMaranhão, Caldas Lins e Erasmole

"Macedo são os actuaes representantesc Pernambuco.O primeiro é independente; o segundoo terceiro pertencem ao "estacismo";

quarto, quinto c sexto são "borbistas"

declarados; o sétimo declarou que renun-ciaria; o oitavo e o nono não desejamcombater, não sendo de admirar que re-cusem assignar o manifesto do Sr. Dan-tas, mesmo porque o Sr. Gouveia de Bar-ros foi candidato do Sr. Manoel Borba,contra a vontade do cx-governrvior; oSr. Rodolpho Araujo não vai ao Rio —é congressista honorário.

Tem, assim, o Sr. Dantas Barreto' setedeputados certos. Se atê a abertura dóCongresso não houver modificações nacondueta destes, apenas os Srs. Gonçal-ves Maia e Erasmo dc Macedo assumi-rão a altitude de combatentes.

O Senado estadoal é composto des Srs.José Pereira de Araujo, Fabio de Barros,

j Oswaldo iM.achr.de. DavTno Pontual, Af-j fonso T.iborda. José l'.tr.Z':r., Pairo CuV-

_ :. • .;.. ^ó..-:.-- -.-?.*.!'.*-

Flsteve hontem no gabinete do Sr.prefeito uma grande commissão deprofessoras municipaes, que foramprotestar contra o orçamento da JPre-feitura para 191>7.

Aquella autoridade nada promet-teu nem mesmo o poderia fazer, porse achar em questão a legalidade ouillegalidade do mesmo.

Aproveitando o ensejo'de se acha-rem em presenqa de sou chefe hier-archico, demonstraram aquellas ¦ se-nhoras as injustiças do ex-prefeitoDr. Azevedo Sodré, quanto á pro-moção de classe, citando mesmo umacto desto senhor, ¦ .promovendo umaprofessora com cinco mezes de ex-ercicio em classe inferior quando alei estipula dois annos.

Clamaram tambem contra toda. aorientação dada a. instrucção publi-ea do Districto 'Federal

pelo seu an-tecessor, affirmando ser em tudo In-coherente e injustificada.

Abusos, abusos...

E' um veso nosso ser . pródigo nasgrandes coisas c economizar migalhas.

I E, quando chega a epoc. das festas, dos! bcnbens, dos ovos'de Pasfjioa, ha quemj faça collecçao de pequeno:'* brindes, des-

ses oue se distribuem pelo commercio,para com elles negociar, .jt. ¦"

Por isso, algumas-, casa? commerciaes,j.' prevenidas desses'hwhos, empregamo meio fácil de evitar o abuso dc indivi-duos que solicitam brindes gratuitamentepara o.s passar adiante a dinheiro. Ess-;rneio é mandar escrewr cm logar bemvisível sobre o ob.iecto destinado a brindeo seguinte: — distribuição gratuita.

Mas, nem assim se escapa. Ainda ante-hontem, a platéa do lheatro Republica,que estava repleto com a primeira doCiiareny, observou que vários individuos,certamente empregados da empreza, an-davam vendendo leques pelos ronques decadeiras. e, como o calor era excessivo,

negocio teve tanto siiceesso como aprópria industria" arlislica dos empreza-rios: venderam centenas de leques, le-quês baratos, ilc papel, mas que serviamperfeitamente ao momento presente.

Depois de quasi toda gente ter com-prado os taes leques, porém, viu-se queèfses objectos hão eram destinados ávenda, mas a serem fornecidos gratuita-irente ao publico.

Eram icc!iics-r'_'<j»-r chi Companhia decicrias Nacionaes e tinham a um canto

o_distico preventivo: — disliibuição gra-luita.

Evidentemente a empreza das loteriashavia tomado essa precaução para evitarjustamente o abuso de que se abusou notlieatrc, onde os espertos distribuidoresde brindes deviam ter feito bem boa co-Ilícita de dinheiro.

» -_.-*_». *>

Manifesto do senadorDantas Barreto

RECIFE, 24 (A.) (Via Western) —Como estava annunciada, realizou-se hojeá tarde, na pensão Landy, a reunião cDn-vocada pelo senador Dantas Barreto paraleitura do manifesto que endereça á Na-ção.

Estiveram presentes onze deputados fe-deraes, j_ estadoàes e sete senado-res...

' O senador Dantas Barreto, abrindo asessão, explicou os fins da convocação,dizendo que a primeira reunião tiverapor objecto dar conta ao partido o qucse haivia feito para um accordo entreS. Ex. c o governador do Estado, Dr.Manoel Boi-ba. Entretanto, continuou ogeneral Dantas, apesar dc nada feito, fi-cou combinado aguardar-se a chegada dodeputado Costa Ribeiro.¦ Chegado este, estão todos .reunidos paraa leitura do manifesto que se dirige aopovoe no-qual o-partido faz toda a nar-rativa das oceurrencias havidas atê apresente data.

Terminadas essas palavras, o senadorDantas Barreto começou a leitura do ex-tenso manifesto, cuia integra transmitti-mos pelo telegrapho nacional.

As ultimas palavras do senador per-nambucano foram muito applaudidos pelaassistência, sendo aquelle documento as-signado, então, por todos cn presentes.

reia Ios*: ce' P.:i(-rosi'*?\v*.'r*!

; **¦

ír.i

- ¦ _ .V .:-.. '•*,

.: boa-Cunha

Quer viver conter.te? Beba IliA-ÜEMAI

Foram supprimidas, como noticiámos,por falta de verba, diversas agencias clinhas do correio no listado do Rio, lendo'ido, por esse motivo, dispensados os re-í'iòeri'.os serventuários.

O Dr. Octavio de Souza, administra-dor daquelle departamento uo vizinho F.s*tado, prnsa aproveitar esses funeciona-riis deniltíidas nas vagas futuras, apu--•.-!r, in serviços prevado. e a auli^ui*átitli dr ç»{i^ ura.

-,

Communicados officiaesROMA, 24 (P.) — O ultimo com-

mtuücaclo do genemlisslmo Cadorna,tinmméla :"Dispersámos vários grupos de tra-hiilhadores Inimigos, na zona de "Pa-cubio e nas vertentes do monte Sa-lugglb.'

A' suéste ilo Gorizia, repelliniesrim destacamento inimigo que, depoisde mim breve e violenta preparaçãoflè artilheria. tinha conseguido pcíie-raiar momentaneamente em umu dasnossas trincheiras.

nAVRl"", 24 (P.) — O comimmica-do official do exercito belga informaque a .artilheria esteve muito activaao longo de toda a linha Ue frente.Nn região ilo Hct-Sas, travou-se umviolentíssimo duelo de artilheria.

PARIS, 21 (P.) — Communicadoaf ficial das 23 horas ilc hontem:"Em certos pontos da Champagneo da Argonne, canhoneio bastantoaclivo.

Na Lorena, na região ilo Rechi-court, effcctuámos mn ataque dc sur-presa, contra as linhas Inimigas.

Na região tle Froiva.rd, caíram ai-guns obuzes de uma pega de longo ul-cance.

Na Alsacia, no seetor de Nirzbach,encontros de patrulhas. Na direcção Ide "Latgitzen, canhoneio.

Aviação: Os aviões inimigos lança- 1ram, em Montdidler, cinco bombas, jUni "fokker" foi obrigado a aterrar Jpróximo das nossas linhas, dois ou- itros aviões inimigos foram abatidos jdurante um ' combate acreo sobre ,Marclié-le-Pot e um quarto aeropla- jno caiu sobre Amy, no Oise."

PARIS, 24 (P.) — Communicadodus 15 horas:

Durante a noite levámos a effeito,com suecesso, diversos ataques desurpresa no sul de CMHy, no Sommee no "Woevre, na direcção do Regne-ville. Neste ultimo seetor, na regiãodo SeiUe, houvo grande actividadede patrulhas.

A noite decorreu calma nos outrospontos da frente.

Aviação: Hontem, o tenente-avia-dor Guynemer, abateu o seu vigoro-sisslmo sexto aeroplano allemão, quecaiu cm chammas perto do Manrepas.Na região de Verdun, dois outrosapparelhos inimigos foram igualmen-to abatidos, um na direcção de Sa-mogneu-i o outro na floresta de Spln-court.

Conrirma-se que, a 22 do corrente,um aeroplano allemão foi attingido

pelos tiros dos canhões especiâesfrancezes, e esmagon-se contra o solo,ao norte de Iionvemont.

No mesmo dia, 16 aeroplanos na-

vnes britannicos bombardearam qsaltos fomos tle Burbach e da bacia

jdo Sarrc, que parece terem soffridodamnos consideráveis. Os aeroplanosfrancezes bombardearam, na noite

de 23 para 21 do corrente, a estação

de Dun-sur-Meuse, cuja. parto íoi

attiugida.

*

Combate naval no mar doNorte

LONDRES, 24 (IP.) —Telegraphamde, Yamiden: ¦¦ ,."O torpedelro allemão "B b.1 ,acha-se bastante avariado 'd entradadeste porto. Segundo parece, tra*/. abordo grande numero de mortos eferidos. O navio de pesca Bemstambem trouxe para aqui mais dezmarinheiros allemães gravemente fe-ridos" no recente encontro entre asflotilhas allemil o Ingleza. O "Bems

transportou esses homens a requisi-ção de um official allemilo, que com-inundava uni outro torpedeiro, forte-mente avariado, a bordo do qual seachavam os feridos.

Pouco antes, o "Bems" tinha avis-tado um torpedeiro allemão que sodirigia a tocla n velocidade para onorte, em direcç&o ao sul desse,porto,onde, segundo parece, estava travadoum combate entre esses navios alie-mães e dos ingleze.**.

O torpedeiro "U 6*9." trazia hnstea-do o pavilhão do commandante daflotilha de Zeebrügge, que foi mortodurante a acção. Um dos marinhei-ros deste navio conta que, hontem anoit.\ seis eontra-torpedeiros alie-mães, querendo evitar os gelos, quese tornam cada vez mais espessos,tentaram deixar Zeebrugge. Foram,porém, immediatàmente atacados poruma forte esquadrilha britannica, querompeu fogo. a pequena distancia. Aponte do torpedeiro não tardou a serarrancada por um obuz que matouao mesmo tempo o commandanteSçhultz e mais dois officiaes. O tor-pedeiro ainda conseguiu lançar umtorpedo, mas foi logo attingido poroutro obuz, que abateu a chominé.doconvés, e no qual se seguiu outro quefoi rebentar na proa.

A tripulação compunha-se de ses-senta homens.

Segundo referem os sobreviventes,devem ter sido afundados sete naviosallemães."

LONDRES, 24 (,P.) — Os jornaesreferem em télegramma de Haya queno combate naval de hontem foramafundados dois navios de guerra ai-lemães e ficaram seriamente avaria-dos tres.

. As noticias officiaes de Berlim In-dicam que o commandante da flo-tilha allemã e o commandante docontra-torpedeiro "TJ 69" forammortos.

Uma chalu.pa' hollandeza desem-barcou em Ymuidon dezeseis alie-mães gravemente feridos e rebocouem seguida o "U 69", que estava mui-to avariado e tinha a bordo vintemortos.

LONDRES, 24 (A.) — Os jornaesde hoje dizem que no combate tra-vado no mar do norte, entre contra-torpedelros inglezes e allemães, fo-ram a pique uma unidade ingleza ,eduas allemães. Parece que ficou mui-to avariado um outro contra-torpe-deiro allemão.

NOVA YORK, 24 (A.) -=¦ Dizemde Londres que o assumpto do diafoi a batalha naval desenrolada emáguas do mar do NoTte, entre a es-quadrilha de combate allemã e osvasos inglezes encarregados da vigi-lancia naquelle ponto.

Os jornaes vêm repletos de com-•mentarios, com pholographias dosvasos inimigos que foram postos apique, os quaes ascendem, segundodeclarações dos próprios marinheirosallemães aprisionados, a sete. O quenão se sabe ainda ao certo são osnomes das bellonaves allemãs pos-tas a pique, conhecendo-.**-: apenas aperda de contra-torpedeiro TJ f!9".

Os jornaes assignalam, com o tes-temunho dos próprios tripulantes dosnavios allemães, que as forças do ini-migo eram em numero muito maiordo que as dos inglezes.

De Haya chegam tambem pnrmo-nores. que são igualmente unanimesem' affirmar a grande derrota quea esquadra do almirante Beaty Impo.á inimiga.

A bancarrota da AustriaPARIS, 24—0 'Telit Journal"

diz em télegramma de Genebra quea Austria está em vésperas da ba.11-carrota. Está imminer.te a aasisr-a"-tura de um decreto pelo Imperaüjr,pelo qual a quarta par'.- ilo* 1 er.nmobiliários t- luipiHbílikriOr*. .'.'. toiírJsoa habitam.s do !ir,:*(*r'i_ i.rt.:^. ^i-,It.B.ÍJi.O ao Ki^\i(/, tu» Li-yÇt. _.-•. i**i.

nus hypothecarios que serão resgata-dos quando as finanças publicas opermiltirein.

Na frente occidentalLONDRES, 24 (A.) — Em dire-

cção a. Lillé houve forte bombardeio,funecionando durante todo o tempoa artilheria .pesada das tropas bri-tannicas, sem nenhuma acção da in-fan teria.

PAUIS, 24 (A.) — As ultimas no-ticias vindas da linha de frente an-nuticiam que os francezes coinsegiii-ram realizar um pequeno avanço naregião de Chilly, no seetor doSomme.

Apesar dos contra-ataques do inl-migo, toda* as conquistas foram de-tidas petas tropas rapublica.nas.

LONDRES, 24 (A.) —.Na frentedo Somme continuam çs bombar-deios de ambos os lados."

Na frente orientalLONDRES, 24 (A.) — Telegram-

mas aqui recebidos de Petrogradoannunciam que as tropa, moscovitasestão atacando violentamente as po-sições situadas ao sul de Riga.

A lueta naquelle seetor . tem sidoextremada, conseguindo os russosobter vantagens sobre os austro-alle-mães, que &e esforçam por deter aoffensiva dos soldados do czar.

LONDRES, 24 (A.) —Annunciamde Petrogrado que as forças russasatacaram as posições allemãs, entreWil-na e . Smo-rgon, conseguiindo*, ape-sar do vivo fogo de "metralhadora-,

penetrar em alguns pontos das trin-cheiras do inimigo, trazendo prisio-neiros.

Declarações do senador Iri-¦a, neu Machado

PARIS, 24 (P.)'— O senador Irí-neu MaeJhado, entrevistado 'por umre-presentante da Agencia. Havas arespeito do corsário allemão que o,peTrqu em águas pe,rinamlb'uicanas, de.-clarou-se- saitisfeito com o dcsenvol-vimento da vjgHanicia das autoridadesnaivaes 'brasileiras. Qualificou o no-vo acto aillemão duplamente crimlno-so, -primeiro, tponqu. as eiqui.pa_en3dos seus corsários se comipõem deprisoneiros if.ugldos aos icriiaes ê -pro-hilbido retomar armas; e depois por-que o direito internacional pro.hibeaos naivios comlbatantes cercar-se lefumo para attrair os navios neutrose em seguida t£r,pedeal-os sem avisoprévio o sem "*hes deixar (possibilidadeda defesa. Manifestou-se ainda con-tra o iprocesso allemão de arvorarpavilhões de ouitras .potências paramais a seu commodo iperpetrarem osseus attentados e recordou de passa-gem o caso do capitão .Frlatt e daoutros commandanites de navios quea Aillemaniha fuzilou ipelo unlco cri-me de tentarem elles se deifender con-tra os submarinos ger.mamlcos. OBrasil, disse ainda o senador lrineu,não ipóde 'pcrmi.ttir que os corsáriosallemães .cru-zem as suas aiguas *erri-toriaes e entrem .aos seus ,portos. Deaccordo cam o direito internacional,que _ (formal neste iponto, elle devecomíbater ipor todos os meios os actosde pirataria que attentarem contraa ihonra nacional e aififrontarem oBrasil e a civilização. O senador bra-sileiro lamenta tamíbem os desarran-jos causados ao commercio nacionalpor taes actos o atlfirmou que o go-verno não pôde consentir que a vidacommerciai do paiz seja .perturbadapor actos quo importam em attenta-dos contra a soiborania do Brasil e odireito internacional. O governo de-ve

"protestar contra o "eameuflage",

que é um acto de pirataria lnaeeita-vell. f _, ..

Na frente rumaicaLQNDRiEiS, 24 (A.) — Noticias da

frente rumaica dizem que as tropascomma.ndadas pelo general aillemãovon Mackens^.n., não .podendo suppor-tar o impeto da nova. offensiva inicia-da ipelos russo-ru.maicos, tiveram queabandonar as iposições que oecupa-vam ao norLe de 1"utciha, que foramimmediatàmente tomadas ipor aquel-les. '

,E' 'bem elevado o numero de iprt-sloneiros feitos nessa .importanteacção, que assignala o primeiro p„s-so para a. evacuação .pelo inimigo doterritório da iRumania. '

Era outros ipontos daqueWa frentea lueta manteve-se igualmente san-grejita.

A ambulância brasileira.iPAiRPS. 2*1 (P.) — Annuncia-se a'

próxima inauguração da am.bulairiciabrasileira, (tue disipõe de todos os ele-mentos necessários para bem funecio-nar. O ohefe dos seus serviços de me-albina e* cirurgião, será o Dr. Paulodo Rio .Branco, que desde o prirocipioda .guerra se entrega ao tratamentodos feridos o doentes franceses comadimiraval falência e dedicarão. Oprofessor Hartmãnh dará consultasna am.bula.neia, cujo futuro se consi-dera garantido graças á generosidadedos brasileiros de Paris e ao produetode stíbscri.pçOes esperadas do Brasil.Toda a -""rança está .profundamentecommovida por esse lance de amor ecaridade dos seus irmãos latinos.

O operariado e a guerra'LONDRES, 24 (P.) — A ""West-

minster Gazette", num artigo intltu-lado "O operário e a guerra", es-creve:

. "Qualquer que .possa vir a ser ofuturo do mundo operário, acredita-moe que o partido operário jamaisterá oceasião de lamentar o forteapoio que está agora dando ao go-verno para o prosegulmento da guer-ra. Para não irmos maia longe, ovoto do Congresso Trabalhista d.hontem, o demonstra: elle exprime,com effeito, o sentimento quasi una-nime da classe operaria, o que impor-ta dizer que é o sentimento da pro-.pria nação, porque a idéa de que omundo operário constitue uma classeá parte e que vende os seus serviçosa outra classe que disso se aprovei-ta para manejar a seu gosto, 6 umaidéa interamenle falsa. O mundo ope-rario engloba hoje entre tres e qua-tro quintas partes da nação e jamaisteve tanta influencia como neslaguerra para definir a política nacio-*nal. Se o mundo operário fosse contraa guerra ou resolvesse amanhã quehavia chegado a hora da paz, a pazdeveria ser feita no mais curto es-•paço de tempo.

Nenhum governo, qualquer ciue 3ejao seu poder de enereção, poderia ob-ter do mundo operário a submissãopacifica. a_ uervlço militar e o zeloe o enthusiasmo n.ceuarios á conti-nuação victoriosa da guerra.

A resolu_5o hontem votada, appro-vando a entradi dos reprei.htJinttódo Partid.qr Trabalhista no ministério,não slijnlfica qua este quer pre_!arserviços ao governo, mas sim que e.;!eestá de coração e alma a favor dacontinuação da guerra atí* ao tia."

Inclemnizações pelos damnosda guerra

O Sr. Clementel, ministro da eco-nómia nacional, apresentou um pro.jecto á Gamara., pedindo autorizàijão.para que o governo so encarregue dareorganização das industrias dos ter-ritorios presentemente oecupaelu.pelas tropas francezas. ¦••

Fornecimento de muniçõesLONDiRES, 23 (P.) — O governo

inglez recusou á casa Handfielde au-torização para' executar o contrato•de fornecimento de iprojeotis á ma-rinha de guerra norte-americana, om-quanto persistirem as necessidades daguerra.

Os empréstimos allemães-LONDRES, 23 (P.) — Foram pu-

bllçàaá. na Allemanha Interessantesestatísticas' sobre o quarto e quintoempréstimos de.guerra lançados pelogoverno allemão. "Por ellas se vê quetodas as classes de su.script.resi comexcepção de algumas, diminuíramsensivelmente no quinto empréstimoem relação com o quarto.. Assim, oasubscriptores de um a duzentos mar-cos, dc duzentos a quiiiiicntos, de qui-nhentòs a mil, de mil a dois mil,de dois .mil a cinco mil, de cinco mila dez mil, de dez mil a vinte mil,de vinte mil a cincoenta mil, diminui-ram, respectivamente, de 25, 4 o;o, 296 o|o, 3'ã, 5o|cv, 26, -1 o'o, S, i oio! '3, 7 o|o e 6, 1 o|o.

Os subscriptores dc quantias supe-riros a cincoenta mil marcos áugmeri-taram, mas o resultado liquido aceusauma diminuição media de 27, 8 o'o.

Os costumados manejos ,LONDRES, 24 (A.) —Os jornaes

d'aqui commentam a noticia prooe-dente d.c Berlim e fornecida á lm-iprensa de Nova York peln UiuítedPress,- dizendo estar 'imminente uummovimento .revolucionário na Russia,onde as tropas diariamente suffoeainmotins em Jaro.sl'aw, Kasam e' Prem,acoréscentando que o exercito russomostra-se descontento com o planoda lactual offeirsiva.

Dizem os jornaes d'aqui que taeenoticias não mereoem de_m.ri_Ldo,visto a sua origem e têm apenas porfim fazer acreditar ao povo allemãoque a Russia se encontra em peiorescondições que a AUe.nia.nlm.

0r-: A guerra no arf

PARIS, 24 (A.) — Nas linhas dePecht foraim abatidos dois aviões ini-•mlgòs pelos càn-h.es anti-acreos fran-cezeS, sendo aiprisionados os pilotosde um <iell.es, morrendo com a quCdaos outros,

Nas frentes italianasROMA, 24 (A.)—Duirain.te a noite

de hontem » o dia de hoje houvelueta oonstante no seetor do Gorizia,provocada por alguns ataques de pil-trulhas austríacas, facilmente repel-lidos .pelas tropas do rei Victor Ma-noel.

No Carso e ino Trentino houve vio-lento bombardeio da airtilheria pesa-da, de ambos os lados.

Os especuladoresLONDRES, 24 (A.)—Telegrammas

de Amsterdam dizem, que foi desço-berta. em Berlim uma graride asso-ciaçãp, organizada, por' negociantes,Importadores - alguns funcoioniarios,para a venda fraudulenta de ..limcn-los.

Easa associação, qü* tinha eleme-n-tos em todos os quarteirões .,,d*a cà-pitai allemã e suburbios, fazia uma,exploração vergonhosa, «obramdo pre-ços excessivos o vendendo tambemprodiictos falsificados.

Era dirigida pelo Sr. Frank Kupfer,que foi preso, assim como .alguns dosseus cúmplices, menos protegidos pe-las autoridades, que procuram atte-nüai* o effeito dessa escandalosa ex-plor.ação. .,,.,-

Na MesopotamiaLONDRES, 2*4 (A.)—Communica-

çõe.s aqui recebidas do Cair. Jin.or-mam que as tropas expedicionáriasbritannicas que operam na região daMesopotami.a r-oalizaram novos jvro-g.ressos, continuando os turco.*? oi re-troeeder em direcção a Kut-el-Ama-ra.

O cerco a esta praça 6 c.onsideraçjoiníminente e tetm dado logar a com-me.ntarios muito interessantes sobroa situação que creará a Turquia, á to-mada. daquella importante praçaforte.

A direcção da Bibliotheca Nacto-nal.

O Sr. ministro do interior nomeouhontem para exercer .interinamente ocargo de director da Bitoliotheca Nacionalo Dr. Aurélio Lopes de Souza, duranteo impedimento do Dr. 'Manoel Cicero,investido presentemente daa funeções dndirector do serviço de instrucção muni-cipal.

O Dr. Aurélio Lopes, no quadro dofunccionalismõ da biibliolheca, é o maisantigo c nella entrou ha _6 annos, comoofficial, pela porta larga de um concursocm que tirou o primeiro logar e que setornou celebre pela discussão então mo-vida nas columna. do Paiz, devido aocscandalo que se pretendeu realizar, an-nullando provas da maior seriedade pa.ratornar possivel a nomeação de um cre-tino qualquer, falho de merecimento, masfarto de favoritismo.

Deu-se então esse caso único desde aRepublica: Aurélio Lopes já se resignaraa enfrentar, e fulminar sem duvida, o seuprotegidissimo adversário cm novo con-curso, lí no velho casarão da rua do Pas-seio passava os di?.>s entre as vetustas colle-cções, quando Floriano Peixoto assume ogoverno, por haver Deodoro resignado apresidência. O estadista soldado avocouimmediatàmente o exame das provasdesse concurso annullado e taes eram ellasc tão superiormente v.inha coílocado odesprotegido e illustre candidato em rela-ção a todos os outros, que o concursofoi revalidado e Aurélio Lopes nomeado.

O official de 1891 vem desde entãohonrando todos os cargos da BibliothecaNacional pela sua alta cultura scientificae literária, lúcido critério e especial eru-dição nos assirniptos daquelle dcpairta-mento da administração federal. E é poiisso, e para que não se interrompa aorientação do Dr. Manoel Cicero, seumestre e amigo, que, hoje, como de toda3ss vezes em que S. Ex. se afasta docargo cm quc é insubstituível, a direcção:e:eporaTÍa da nossa principal livraria pu-blica lhe é confiada.

.-^

PA.P.1S. 24 '(P.) — a. Câmara •%...

inovou, por unanimidade, um pr£»*i£.i*-doal.c'.*> .de lei que autoriza ci ifilf.r*.; -C5* A junta, que será composta d

j-paí.r^-trrná Ibdenitri/fcçiii it pW.-n*j 1 i".ií i::-u-s 0 propriedade* .'.jíj_js. <u-

iunA^*^"1^» -»",*•*, «u-wc*.

Foi designado pelo Dr. Pinho Junior,•r.iz dc direito da 1* vara de Nitheroy,n ilia 1 de fevereiro prQJçiino para terlofjar :i apurarão da eleição procedida noi* districto do Estudo do Rio para o pre-enchimento de unia vaga de deputado es-

juizesdireito chis có.t.arcns e municípios do*j

ii-rvc*.; i','-.c cosisiiturm o i" districto elei-; üwíJ, rc.ttk--,-. b* ua Çüiiwí', Í4uniçip*4i:

. _¦ -*/*>--•*, 7

*•£,

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIZ — QUINTA-FEIRA,_2_5_DE JANEIRO DE 19-17_

íi^MH^BTESEamio»A primeira do amanhã no Recreio.

«--ol-c á scena amanljS, pela primeira

%«; nn Recn io, a revista carnavalesca

eífutoprólogo; dois actos e sete:quadros,

E cZfal, original^ aplaudidos «-Rego Barros eE' cam

fnhm-irini! com 'nmsiciTdo"

maestro Pau

lh1^ conipa^a0Bra«dão Sobrinho, sabe-

más não se tem poupado a despezas para?,r a rV.-iitá E' canja! uma vistosa mon-

unn-. Em paneis <Jc destaque estrearão:,;,.,„'.ã os conhecidos artistas Brandão,

„ nonularissimo; Alfredo Abranclies, fc.d-

nuitido-Maia, Estrièr Bergerat e ConchitaSt.nrhcs Bell.'

r- ,-,,;. í.i í tem Sa personagens e 40 nu-

meros de' musica, entre os quaes muitos

,,,., dcUro de poucos dias, se tornarão

nnpulaVii-.pimòs. , .Amanhã, tanto na primeira, como na

s, emndà sessão, não ficará um bilhete na

bilheteria.A companhia Vitalè uno vai ft Ba-

liia.<; SALVADOR, 24 (A.) — O empre-

rato theatral Sr. Loureiro tclegr»phou»,, seu representante aqui, desmentindo a'vinda'<'a

companhia italiana de operetas

Vitale, que havia sido annunciada.

A festa de Alfredo Silva.

Co,,, a Sertaneja, musicada pela maes-

trina Francisca Gonzaga, fw^revernen-

ca sua festa artística no theatro S Josc

o tiopular acior cômico Alfredo Silva.

Outras tantas novidades serão apresen-

laias aos innumeros admiradores do ap-

nlaudido artista. " VP O èspeclàculo terminará com um acto

dc variedades, no qual tomarão parte os

principtu-s artistas do S. José. (

Emilia Rodrigues.A propósito do contrato firmado por

<s4 cantora (com a empreza do Repnbli-,•'¦:¦ nue iá se acha em viagem de lor-

tueál para cá, a bordo do Amazon, escre-

v.i o Rcho Musica!, de Lisboa, em 1913£- Oucw é D. Maria Emilia Pinto Ro-

drigues? Hoje, isto é, desde o mez pas-

Dlze-iu íjiie ura dia Antônio Serra tmo geato tolo tio ''ir-IUe p'ra figura''tendo vm resposta ntrúB caricaturaque Ilfjiildqra esso "ogula" de uma vai

Faz- "bonecos" t moda brasileira,senijü-e- muntondo u mais correcta Unhade uma plillccoplila toda Inteira.

Não lho fazendo o Serra o qne convlalia,tirou do mastro "A unlca bandeira" ,mettenJo o pft» no lombo do Scrrlnha...

Bock.Varias.

^^OTtti'^? aiMWW.B tfin" ' """'1 ' '¦¦'»-—————'—»—¦——^——*

sado, pc.ucos serão

;ao, a - , • . . ,,lina Palhares c a sua^intel

D. Mana Emilia

aquelles dos que se

inveres^m por assumptos de arte que

desconheçam o seu nome, ja aureolado e

resplandecente de gloria. .O Maria Rodrigues é um soprano.11-

¦tiro que o publico portuense applítidiu

co ,1 delírio, ei affirma a imprensa da In-"ca,

vmui vezes são. tão Justificadoso applatisos a uma artista, Porquanto a

cantora triumphoii em toda a linha, ar-"hatanrto

o auditório sekcto e culto que

a ouviu 110 Carlos Alberto.A s-ia apresentação realizou-se no mez

passado! numa das matinêes artísticas

me a empreza Galhardo organizou no

Porto? eleita diz um collega portuense o

SOl-''\"tfbonras deste festivai couberam,

sem cor-tcstàção, á lUttStre . professoraPra. D farolliuente discípula Sra. .pinto Rodrigues. Com effeito, esta se-

nlôra é uma cantora de grandes recursos

e oue viria a brilhar esplençlorosamenteno cio dn Arte, se a sua paixão a com-

oollisse a abraçar a carreira artística,;re-

cXndo no» grandes centros «traii^s

aG lições <U- mestres idôneos. Os dois tre-

rhos. Reritativo o Cavalina, da Somnavir-

bX e o rondo dil Lúcia de Lammermoorforam traduzidos eom o maior sentimen-to tendo sido premiada eom evaçoes pro-loíipadas.e justíssimas, que de quando em

nuandn interromperam esses trechos,

compartilhando desses applausos a sua

rxlniia professora ,

Para nós. que tanto p-ignamos pe o

desenvolvimento e cngrandecinicnto da

ari<- nacional, não pôde ser mais satista-torio o êxito obtido pela gentil compa-

triola, a quem prestamos esta homena-erm sirecra o calorosa, como o fizemos•\ talentosa cantora Cesarina Lira c comoo faremos a todas que n3o st retraiama mostrar os seus recursos vocaes emfamilia. prejudicando a arte e os apre-ciadores. ... .„

\ntes deste suecesso em publico, nos

já saliános do grande valor que ora de-

monstrou possuir a joven soprano ligei-ro Esperávamos exactamente por este

pretexto de uma consagração solemnepara ? apresentarmos aos nossos leitores,

se orgulham por cerlo dc a incluir noálbum' artístico, porque, afinal, nao

abundam por ahi elementos desta ordem,n.ie tanto honram a arte portugueza, tao

E' hoje que estréa em -Bangú, no cine-theatro iModerno, a companhia de dra-mas, comédias e vaudevilles, sob a dire-cção do actor J. iSiqueira, com o dramaem quatro actos A mulher fatal.

Fazem parte do elenco os actores J.illenriques, A. Chaves, Dias Barros, M.Vianna, C. Medeiros, A. Pereira, M. Sil-va, IM". White, ponto e as actrizes Auro-ra Rosani, Josaphina Ely, Carmen Nova,E. Barros e a senhorita Cordelia Barros,machinista, J. Victorio.

E' domingo próximo que se reabra noS. Tose a matinie em beneficio das cons-tas Emilia de Souza e Magdalena Jiqui-riça. ... ,

O prcgramma organizar para este tes-tival é attrahentissimo Eil-o: represen-tação da inesgotável burleta Forrobodóe da interessante comedia Amor e medo,e um acto de variedades, em que tomarãoparte os artistas Alfredo Silva, João deDeus, Carlos Torres, Vicente Celestino,Bernardino Machado, Laura Godinho,Beatriz Martins, Cândida Leal, AntoniaDenegri, Luiza Caldas, Emilia de Souzae os bailarinos Les Zuts.

—Repetiu-se hontem, no Republica, oCitaram, do saudoso maestro Carlos Go-mes. Hontem a enchente foi colossal.Tomaram parie todos os artistas datroupe Rotoli & Billoro.

O estrondoso suecesso .da revistaVocê ( um bicho..., pela companhia na-eional do theatro S. José, é daqucllessem precedentes. Todas as noites as ca-sas enchem-se ó cunha, vendo-se nos ca-marotes e logares distihctos famílias danossa elite social. Hoje teremos maistres representações da espirituòsa revistano popular e querido S. José, o que, bemanalysado, quer dizer que as enchentesserão até a poria. ... ,, •

—No sal^o cinematographico da Mai-son Moderne serão passados hoje dois

filnis co-iipletamer.te novos- A agricultu,-ro e a arte no Japão e Sangue de artista.

Por toda a primeira quinzena dc fc-vereiro próximo será levada á scena.uotheatro Municipal, de Nithcroy, a.'revistaTnd.' nc )•'•«, que eslá sendo ensaiada porum empo de amadores -nfantis.

—A artista Emilia Rodrigues, que seacha en viagem para o Rio, fará a suaestréa no lheatro Republica, terdo sidooi pirataria pela empreza Rotoli & Billoro.

-- O Sr. J. R. Staffa, proprietário do

Cinema Parisiense e do theatrinho o

Trianon, abriu hontem concurrencia para

o arrendamento ou venda' dessas duas

casas de diversão.

Conferências.Realiza-se hoje, ás 8 horas dá noite, no

«lão do Circulo Catholico, a conferênciado padre Francisco Ozamis, sobre o se-

guinte assumpto: Direitos dos catholico:.'

Reuniões.O barão de Athos de San IMalato Státíí

famoso esgriini-sta italiano, de nome mun-dialmentc conhecido, desde ha algum tem-po acha-se entre nós.

O barão San Makto esteve na Argel»,tina no Uruguay c em outros muitos pai-zes,'oiule se oecupou de fazer propagan-da e estimular a pratica desse nobre ex-crerem, tão útil como sport quão wtil nadefesa do homem.

O Sr. San Matato vai ofíerecer ama-nhã, ás 5 horas da tarde, um lunch aos

jornalistas cariocas, findo o qtial_ vai fa-zer uma demonstração de esgnma, na

qual tomará parte "um hábil amador que

-faz parte da mesma imprensa segundoreza o convite que recebemos.

Vianna, deputado Plrcn Oarralho, Alfredo Fon-1 Além do Dr. Urbano Santos, *?«?£?*

tenelll, Dr. Marques Pinto, deputado Monteiro | sidente da. Republica, que ?»lÇÇ^g5?W»_ í •!..*.,... nrnpnllwi A Qllm *A_de Houii, tenente Victor CarTalho e Sllr», te

nente Augusto G6cs, Dr. Arthur Porto, DrRamiro Castro e Dr. Epainlnondas Castro.

Manifestações, \Foi alvo dc uma manifestação, avite-

hc-ntem, o Sr. Aristides Casaes, chefe dacplaçõo itlegraphiea da Avenida RioBranco. Grande numero de amigos e admiradores do anniversariante comparece-ram á sua residência, á rua Vinte e Qua-tro de Maio n. 48!;, afim de fazer-lhesentir o quanto é estimado.

Além das pefsoas gradas que o cumpri-mentaram pessoalmente, grande foi o nu-mero de telegrammas c cartões que lheforam endereçados.

Foi oflerccido aos presenles um jantarinlimo. -,.

Ao chapipagne, o bacharelando em di-rtHo Alfredo' Baracho fez-lhe uma 6au-dação

Viajantes,

OINIDMATOGRAPHOS

Oileon.Accedendo. aos instantes pedidos que

nesse sentido lhe foram dirigidos., aCompanhia Cincmatographtca Brasileiranesolvèu fazer hoje reprise do celebre

film—A culpa, admirável interpretaçãode Pina iMenichelH.

•Completa o programma A desconheci-da, drama interessantíssimo.

São enchentes certas hoje no Oüieon.

Slnisoii Motlerne.Bem ipoucas vezes figuram nos carta-

zes dos cinemas dois films tão artísticos einteressantes, como os que constituem o

programma de hoje do cinema MaisonModerne. São elles Sangue de artista,sensacional drama, em cinco longas par-tes, e Agricultura e arte no Japão, bel-lissima fita tirada ao natural.

A HANSEATlCA. . Que deliciai

í

que

dccaiçrt e, por mesmo, necessitadado todos os que algum alento lhe possamdnr Honra, pois, á distineta professoran Carolina íalharés, que nessa mattnéeainda apresentou mais du;s intelhgente-3discípulas.

Para a nossa homenageada endereça-r.os os mais sinceros votos de oue pro--.ipa no estudo, não descansando no sue-cesso (le agora, e, simultaneamente, cor-diaes felicitações, esperando hrevç regis-liar novo triumpbo da sua carreira, taooiispieiosamentè iniciada. "

Cai-los Gomes.A companhia do Edeii-Thcatro, dc Lis-

boa, aemalmente 110 Carlos Gomes, de¦passagem para 'Portugal, ipara onde em-barca nos primeiros dias do próximo mez,continua a variar o seu cartaz, onde vaifazendo passar as melhores peças do seurepertório. . „

Assim, leremos hoje ali, cm reprise ,a deliciosa fantasia-revista Maré de ro-sas. em oue têm papel saliente os .princi-

pães artistas da companhia, e que tama-nho seccesso ovnlre nós alcançou, quandoao"? foi representada pela primeira vez.

Fstamos certos dc que Mari de rosasfaria nova e triumphal carreira, se nãohouvesse necessidade dc rapidamente as--Wituir na scena do Carlos^ Gomes.Ainda assim, é nossível, mas não prova-vel. i|ue as formidáveis enchentes que hojehn-crá no Oi rios Gomes, por motivo des-sa "reprise", forcem a empreza a repetirJ/eii-r de rosas. Mas .pproiie essa repetiçãoó duvidosa aceite o publico uni bom con-selho: não deixe de ir hoje ao CarlosGomes.

"Vm* é um bicho!', no S. José.

Prosegue na sua carreira victoriosa arsniritiiosa revista Você é um bicho, ori-rinal de Cardoso de Menezes e OduvaldoVianna. musica de ^Felippe Duarte, oraen scena no S. José.

TTm;is das melhores charaes são as da"Pnneca", do "Polichinello" e do "Pa-

Ihaco" do "Bazar da -Republica"^ cujossignificativos couplets são os seguintes:

A BONECAEis a lmnf-oa mnla falada e nialx qufrldaV. nm n pri2ro."o do baiair faz e promoTí...l.'..i llivuloro finem nm dia deu-me « TidaIsln nm noTnmliro, quero erer.de oitenta c noTc!

?nn,:| quebrado tenho <w membro', franeaoientf,r>e innta «luMn i|ue. afinal, tenho livado,r\>m vinte e f.»in prlmnTera.", .tio somente,>li-\i m.inlilnlsmo JA se encontra cnferrujadol

POWCniNTTMX)

Slnrnem pode nonte^ta*Sou o tal polichinelloA minha eara í bem alrarT, men riso f amarelo.

Se me pimm feio eordMNBo posso ser ooTitostn'loAl... fiu» trlotonho papil...RA íel dizer: apoiado!

O precursor dos interinos.

Completa hoje 25 annos de exercicio

no foro desta capital o «oroncl Felisberto

Augusto (Martins.A sua primeira nomeação dita de 25

dc janeiro de 1892, quando o> lüir. DiaaLima era então [presidente da Câmara >Çi-vil do Tribunal Civil e .Criminal do Dis-tricto Federal.

Logo depois, a, 4 de fevereiro do mes-mo anno, o Dr. José Hygino Duairtc Pe-reira, então ministro da justiça, nomea-va-o ipara exercer as funeções de distra-buidor interino do foro desta capital.

As interinidades do coronel FelisbertoAugusto .Martins, depois da sua primeiranomeação, foram registradas em do-cumcnlos officiaes assignados por váriosministros e por vários magistrados, t.

assim que o desembargador Pmdahyba deIMiiltos, então presidente da Corte deAppellação, renovou a sua intennidade

por aclo de 29 de março de 1894. Poste-dormente; o Dr. Cassiano do Nascimento',como ministro do interior, referendou a

interinidàdc do coronel Felisberto, poractos de 5 dc maio e de 10 de agosto dc1804.

Em 189?, a 9 de outubro, o então mi-nistro do''interior, Dr. Antônio GonçalvesFerreira, assignava, por sua vez, uma

portaria confirmando o coronel Fclisber-to Martins ria disriibuidoria interina dosfeitos desta capital. Em seguida, respe-ctivamente. a 10 de fevereiro e a 16 demaio, o Dr. Amaro Cavalcanti reno-meou-o, novamente, distribuidor geral m-terino. As nomeações posteriores são jaassignadas pelo Sr. J. J. Scaibra. em 12de abril, 15 de julho e 19 Ue outubro de1904 e cm 5 dc julho de 190S.

Em 9 dc outubro de 1905 o Dr. Belar-mino da Gama e Souza, juiz de direitoda 1* vara cível, dava-lhe, mais uma vez,a interinidade na distribuição dos feitosdo nosso foro. Mais tarde, cm 4 dc abrilc em 19 de dezembro de 1906, cou-oe aoentão juiz de direito da i_a vara cível,hoje desembargador, Dr. Virgílio de SaPereira, confirmar o coronel Felisberto 110seu posto.

Nas nomeações posteriores, revezam-seos nomes dos Drs. Tavares de Lyra. mi-nisiro elo interior, e do Dr. Virgílio deSá Pereira; a dc 15 de outubro de 1907c assignada pelo Dr. Tavares dc Lyja;as dc 17 de outubro e de 16 dc dezembrode 190-7 são assignadas pelo Dr. Sa Pc-ircíra- a de 2 de junho dc 1908 e assi-

piada pelo Dr. Tavares dc Lyra; a de

8 dc junho do mesmo anno pelo J-»r. í>a

Pereira: a de 20 de outubro de 1908 e

assignada novamente pelo Dr. Tavares dc

Lyra* a dc 31 dé outubro do mesmo an-no pelo Dr.'Sá Pereira; as de 27 de 110-vembro dc 190S c de 15 dc março de1000 são subscriptas pelo Dr. Tavaresde Lyra. . . ., ,

Começam então as interinidades .por

nomeação do Dr. Esmeraldino Bandcra.no governo Nilo Peçanha, com as datasde 6 de setembro e 8 dc novembro de1909 c 9 de maio c 5 dc julho de 1910.Cabe, então, ao. Sr. Rivadavia Correta

prosegíiir no caminho trilhado pelos seusantecessores, fazendo o coronel 'Martins

distribuidor interino em 7 de dezemibtodc mio cm "<o de maio c cm 6 do no-vembro'de 1011 e cm 8 de agosto e em

Embarcou hontem para a Bahia o depu-

tado Octavio Mangahcira, relator do Mi-

iiisterio Ja Marinha, que foi acompanha-do de sua esposa e cunhada.

O seu embarque, no armazém n. 12

do cáes do porto, teve uma affluencia

desusada de pessoas de alta categoria,

que lhe foram levar e á sua familia 03

votos de boa viagem c prompto regresso.Por designação do Sr. ministro da ma-

rínha, tocaram por oceasião do embarque

do representante bahiano duas bandas dc

musica, a do batalhão naval e a do corpo

de marinheiros nacionaes.Dentre as pessoas presentes notámos

as seguintes: ,.,._, ....^>r.¦ • .-¦>

Ministros da marinha, agricultura . einterior, representantes dos Srs. minis-tros da fazenda, viação, guerra e cxte:rior; Dr. Magalhães de Almeida, por sie repretintando o Dr. Urbano Santos,vice-presidente da Republica; senadorAntônio Azeredo, Dr. Astolpho Dutra,

presidente da Câmara dos Deputados, porsi e pelo conselheiro Ruy Barbosa; com-mandante Oliveira Sampaio, deputadosÁrlindo Leoni, Álvaro de Carvalho, Pe-reira Teixeira, Maximiano de Figueire-do, Collores Moreira, J. J. Palma c Ma-nuel Reis, Sr. Carvalho Azevedo, co-ronel Maggi Salomão, commandanteThiers Flenung, capitão Pedro Cavalcan-ti, Dr. losé Braz, Dr. Arrojado Lisboa,T.-r. Avres da Silva, Dr. Homero Ba-

ptista, "Dr.

Custodio de Almeida Maga-Fhães. rcpres»n*ante do Sr. prefeito 11111-nicipal: con-mandanles Domingos doAzevedo Marques, José Maria Penido,Aristides Mascarenhas e Alfredo de Vas-ei ncellos, representantes dos almirantesAdelino Martins, Kiappe Robim, Fran-cisco de Mattos, Brasil Silvado, lhetlimCosfa Fonseca Rodrigues e Lopes Ro-drigues, ministro Dr. Vicente Neiva efamilia, deputado Felix Pacheco, 'Anato-

Annweisaiios,Passa hoje o anniversario do Coronel

Rodolpho Abreu, o estimado caivalheiro

que na politica como no jornaüsmo gran-

geou um grande numero de amigos e aí-

feiçoados, pelas suas altas atualidades ano-

a-aes.No Pais, onde já foi digno director,

marcou a sua passagem com uma orienta-

ção que o' tomou saudoso, tendo em cada

uni dos que ainda auourejam neste jornal

uni amigo dedicado.A data faustosa de hoje, não é, por-

tando, de júbilo só para sua digna fami-

lia. E' -lambem de uma intensa flB-tis-fa-

ção -para quantos tem a ventura das suas

relações. •í* .Passa hoje o anniversario natalicio do

Dr. Gustavo da 'Silveira, diircctor geral

dos correios e telegraphos do Ministério

da Viação.

Faz annos hoje D. Idalina Lamcgo, es-

posa do capitão de fragata Amorno -La-

iriegoi ... •,

O menino Airy, filho do capitão JoséCesario da Silveira, faz annos hoje.

Passa hoje o annivcrsario da senhoritaMarieta Menezes, recentemente diploma-da pela Escola Normal.»!•

Por motivo da passagem do seu anri;-versario natalicio, foi hontem muito leli-citado o Dr. José Dclvecchio, gewro docoronel Alfredo' Abrantes, director do la-boratorio militar

do falletído, estiveram presente» «o en.

terro as seguintes pessoas: representantedo prefeito, senador Costa Rodrigues,deputados Antunes Moreira e Cunha Ma-chado, desembargador Domingos Ame-rico de Carvalho, 'Dr. Bonifácio de Car-valho, 'Dr. Magalhães de Almeida, Dr.A. B. L. Castello Branco, iDr. CostaLima, Fábio Araújo, coronel BenedictoAraújo, Dr. Almeida Nunes, Dr. Anto-nio Leite, Dr. iSerra 'Belfort Dr. Gm-lherme Ribeiro, Arthur .Magalhães de Al-meida, coronel Conrado A. de Car-.valho Lima, Dr. M. Nunes Bueno doPrado, Dr. Joaquim Rocha, Dr. MelloCarvalho, José Bernardcs 'Martins, Fran-cellino de Menezes, João Lacaio, JoaquimJosé Vieira, Paulo Balthazar da Silveira ejuiz Eliczer Tavares.

EntenosDa casa n. 16 da rua Barão dc Serio-

rio, sairá hoje, ás 10 horas, o enterramen-to do Sr. José Ribeiro Carneiro, ali hon-tem fallccido.

O corpo" será sepultado no cemitério deS. Francisco Xavier.

'* O Sr. Affonso Vizeu propoz os sçgr.in-

tes sócios: Mario dc Souza Reis, Josa-oeAlbuquerque Júnior, Luiz Pereira da Ro-sa„. José Campos Martins, iMarciho 1 ei-

les e Menezes, Octavio Carneiro Pereira c

Antônio Marques Ribeiro, todos emprega-dos da casa Affonso Vizeu & <-.; o br.

Olavo Bilac propoz os Srs. ministro An-drí Cavalcanti e Dr. Eufrasio Mano de

Oliveira; a capitão Gregono da Fonseca

propoz o Dr. Edmundo .Moniz Barreto;o tenente Leitão de Carvalho propoz oDr. Álvaro da Silva 'Lima Pereira, e o te-nenté Genserico Vasconcellos o generalLuiz Barbedo.

Todas estas propostas foram unanime-mente aceitas. .... a

A commissão executiva da liga, tenoodeliberado aceitar sócias, approvou, una-nimemente, a primeira destas propostas;a da senhorita Vera Maria Santoro, n-lha da Exma. iSrá. D. Nina Santoro eneta do 'Dr. Antônio Felicio dos Santos.

Missas.

lio Valadares, deputado Costa Rego, Dr

João Ribeiro, deputado_Maçedo _Soares,

1».M,HAÇO

Tina elreo tlesfc mnnlçlplo"11 lenho. hoje. nm grande enearg»,Xn lnrco, ali. da Mili do Bi*noK-i bispo, sim. da mil! o largo.

Ku -.1.1 o eelehre palhaçoOue em hido mette 0 bedelhoTrUk- figura eerniir» façoSe ínm 1 a «(rio. uni bom conselho.

"Comédia*'. '

Veiii-nos hontem o ultimo numero daC"iiudifí, n apreciado c bem feilo iiieieie'-nue ibr.-tral, superiormente dirisído pelo1..-.-.-0 c.illega J. Brito, secretariado porr-ns'- Rocha' c artisticamente confeç-cionvlo sol. as vistas de Dcmctrio Ri-Ii< i-o.

(1 texto magnífico, gravuras de artistas« charires admiráveis de espirito, com uni?t—In retrato de Maria I.inr, a illustrar-lbe

•\ valeria das celebridades é nccnpada'•••r 11111 retrato do nosso querido compa-'-'•

•',<•, luliãj Machado, que vem acompa-••'•.d., ,1.stc esplendido soneto:

N.li f. -mela porçüo": bella flpira- l-nra entie mis n munne porlupiei:

Siiineiii qne role por uns dois ou tr««•¦11:10 110 '.-.nls como ua estatura.

21 de outubro de 1913.'O coronel Felisberto Martins tem attes-

tados de Saldanha Marinho, de EdmundoVoni>- Barreto, da viuva Ada-Jbèrtp Fer-ra-/. dos juizes Souza Pitanga. Sa Pereira,¦Miranda Montenegro, Ataulfo lana,¦Moraes Sarmenlo. %Godofrcdo Cunha eele outras pessoa-3. todas afÍH-mamlo as

siiíts qualidades de operosjdade, intelli-

gepcia e sobretudo uma honradez e umcaracter cxcinnlarçs.

O coronel 'Fefebcrto Martins prestourelevantes serviços á -policia desta capital,ainda nos últimos temoos do império enos primeiros annos da Republica, comoinspector de policia, e. como official da

nrda r-.f-ionr.l offereceu seus serviccjá-aogoverno do manchai Ftoriano •.PeixftO,

ao tciiiiio -Ia revelia da armada, serviços

que foram aproveitados.Xo íúro o coronel Martins \tejl, 1lJnJv

amigo em quem o -conhece . - ¦,>,• ¦

E o que acontece no fôre acontece fora

delle. Eis porque 'á

d«ta _de_hofe iiuitàs

serão as 'tnamfc*la(;e<Ss de estima .tributa-

das ao honrado. auxi!tar.vda justiça-dest^.capital.

commendador Alberto Saraiva da Fon-seca, Dr Miguel Calmon, Dr. A. BL. Castello Branco, tenente Fontes Fer-reira, Arthur M. de Almeida, comman-dantes Elisiario Barbosa, Melchiadcs Ca-va'can'ti. Caetano Taylor, Otton de Fa-ria, Mesquita Braga e tenente Costa Lima, do g-ibinete do Sr ministro da ma-rinhii; coronel Apollinario de Carvalho,coronéis Benedicto Hippolyto e Valle tleAlmeida, do gabinete do Sr. ministro dalazenda; director e funecionarios da se-crctaiia da Câmara do3 Deputados, des-embargador Domingos A-nelio de Car-valho, Dr. Augusto Monteiro, prefeitode Acre; Dr. Toão, Pessoa, Drs. Pira-tinino de Almeida, Virgilio de Caivalho,Jtrandir Câmara, commandante Gomesdo Couto, Arthur Frazão, Guilherme doPatroeinin, deputado Mavignier, senado-•es Pereira Lobo, Ribeiro Gonçalves eCunha Pedrosa, deputado Joaquim Sal-les Nestfir Massena, coninandantcs Mi-dosi e Müller dos Reis, directores doLlovd Brasileiro, directores dos bancosdo Commercio. UPramarino. Mercantil cProvíncia, deputado Rodrigues Lima efamilia, Dr. Castro Nunca. Dr. GeraldoRocha, commandante Reginaldo Teixei-

O Dr. Nilo Peçanha, presidente doEstado do P.io. fez-se representar por un-dos seus officiaes dc gabinete.

A' Sra Mangabeira c sua irmã, a se-nhorita Edilh. foram offerecidas muitascórbAltes de flores naturaes.

Na oceasião do embarque foram tira-d.-.s varias photographias.

Acompanhado dc sua Exma. família,¦partiu hontem para o Maranhão, ondereside, o coronel Alfredo José Tavares,cujo embarque teve grande concurrencia.

A1?egres?ou para o Maranhão o 'Sr. José

Gomes Murta Filho, chefe da estação te-lcgraphica daquelle Eslade

»!* ,Para Recife seguiu o desembargador

Estevão Ferrão Paes Barreto CastelloBranco.

*Para o .Maranhão partiu pelo Bahia o

tenente-coronel losé Cândido Rodrigues,que ira commandar o 48° batalhão dc in-fanteria.

Para o Amazonas partiu hontem, peloBahia, o se-nador Lopes Gonçalves.

O seu embarque teve grande concur-rencia.

*Para a Bahia, seu Estado natal, partiu

hontem o iDr. Isaias Alves, director doTnlcrnato Ypirailga.

*Fez annos hontem o lente cathedratico

de direito romano na Faculdade de Di-reito desta capital Dr. Abelardo S, daCunha Lobo. ,

O anniversariante. que u .abalizado, cul-tor do direito pátrio, conta não só 110meio jurídico desta capital, assim comono seio da douta congregação, um logarde destaque, motivos estes que levaramo Dr. Abelardo Lobo ti ser alvo,-dasmais carinhosas provas de admiração eamisade.

Uma commissão de bacharelandos, com-posta dos Srs. Luiz dc Andrade, Jaymede Figueiredo. Fontes Casaes, AlfredoBaracho e Raul da Rocha e grande nu-mero de alumnos das diversas séries docurso jurídico daquelle instituto dc in-strucção superior, organizaram uma mani-festação, que não se irealizou .por .motivode moléstia em pessoa da família do ma-nifestado. .

A commissão passou o seguinte tele-gramma ao Dr. Abelardo Ixibo, no En-«ls.h Hotel, em Therezopolis: _ _"Commissão infra assignada discípulosadmiradores prectaro mestre grande cul-tor direito, primoroso romanista, excelso

gloria jurisprudência pátria, presta home-nagem data anniversario espargindo sobrequerido mestre flores admiração sincera edevotada — Fontes Casaes — Luís deAndrade — Lorival T. Coelho — AlfredoBaracho." - - •

!*!Faz hoje anno-s -a senhorita Edméa de

Souza Pitanga-, filha do desembargadorAntônio dc Souza Pitanga.

Passa hoje n seu anniversario D. Ida-iin-a Lamego, esposa do capitão de fra-

gata Antônio Lamego.A ' -

Faz hoje annos o Sr. Ernesto F*ro,inlspector dc linhas telegnaphicas

?I*

Faz hoje 'annos o tenente José .Pedro

Gomes.

Passando hontem o 1° anniversario da mor-to de D. I.aui-a Jlagallar Cayres Tluto, ceie-bi-aram-sc missas pela sua alma, is 9 horas,em todos os altares da matriz dc Santa Rita.

A essa ceremonia religiosa compareceram asseguintes pessoas:

Emygdlo J. Castro, Bruno de aíottoa, CyroVieira Machado, Vicente P. Valença c família,Hlvlra Velho, KvniiKollna Alencar, Antonlna daCosta Pinto, Franelse-ii Maria Jesua, commls-silo da Assoeln<;ão do Rosai-lo Perpetuo, . Cet-1-Ua Mello, Luiza Sargenledll, Maria daB DoresGuimarães, Adriana Mayon Nogueira, QulteriaAzevedo, Ada Lobo, Antonletn reixoto, JulietaSouto, Constância Azevedo, Oordolla de SftBaip, l.niza Mello, Zellm Oôndelxa Azeveelo etarallla, Flrnilnu & Fi-eltas, Alzira Loureiro,Luiza de Carvalho Bittencourt c Silva, Ade-lnlde Ferreira, l.lna Ferreira, Maria Magdale-na, padre Joaquim Valença, Domingos Aniorime familia, Adelaide du OonçolçSo, Rosa deSouza, tenente Victor de Sa Earp, padre Isl-elro Dias da Veiga, OosC Maiiocl Gonçnlves,Murllia O. Barreto, Eugenia Bueno, CaríneuFernandes, Vlcéncla dos Reis, Isaura da Con-celctto, Adelaide Rodrigues, Georglua Barreto,Auna Russo, Thorezu Russo, Angelina Russo,Rosa da OoncelcSo, Gulomai- Fonseca, AnaliaFaria, Clotllde Motta, Ceeiliu Alves da Silvo,Elisa Soutos, Maria Monteiro, Nalr da CostaFagundes, Pnlmjra Kadncs Fernandes, José-phina Bollenllui, Gcraldlna Xunes, Irene Ve-lho, Cecília Ehrhardt, Elvlra Ferreira Soares,Maria José Valeueja, Alzira Ferreira dos San-tos, Cândida Maria Ribeiro, tenente Fablo doSA Earp, Olvmpla de Carvalho, Artlmrlna Na-scliuento, Joanna Prudência Maria da Coneel-çilo, Maria SA, Arinania Silva, Julieta Areias,Iraey da Silva, Manoel Terra Cruz, I.ucln doBarros Borges, Maria José Fernandes, Olyinpiade Carialho Filha o Rosa de Souza Claro.

*Ser' celebrada hoje, As O horas, na igreja

de S. Francisco dc Paula, a missa de 7o diapor alma do phílosopho brasileiro Dr. FnriuBBrito.

'

Festeja hoje o seu anmlversario a se-nhorit-a Dinorah, filha do Sr. Ubaldinodc Moraes. '-'"!" 4*

Faz annos hoje o Japitão Adolpho Pai-xão. A

A senhorita Isaura, filha do Sf. PedroPerrcira Pacheco, faz annos hoje-

AFaz annos Jioic o Sr. Waldemar dc Sal-

danha Ramil W.right, neto do Dr. RatmzGalvão « funecionario do Banco do Bna-

A senhorita Avany, filha do Dr. Gon-

çalvcs Júnior, cx-d'irector do povoamentodo solo. faz annos hoje.

Muito relacionada c estimada na nossa

sociedade, a senhorita Avany receberá

innumeras felicitações e demonstrações

de sympathia.

- *:;¦ ..nezam-se boje as seguintes!Abelardo Gardonne Ramos, Ss 10 horas, na

matriz da Candelária: Antônio da Sllvn SI-rnücs, As 01|2, na mesma; D. Maria Leonorde Castro Albuquerque, As 8112, na igreja daCruz dos Militares-, Francisco José da Silva,Íb 9 1|2, na Igreja de S. FrauclBco de Paula;D. Alice Gabalda de Azevedo, As O, na mes-ma; D. Amolinha Martins dn Rocha, As 9,na mesma; professor Annibal Caruso, As 10,na mesma; Manoel Francisco Firmlno do Cus-tro* Lima, As P, nn mesma; D. Joanna Theo-dorn de Souza Cnllndo, As 01|2, na mesma;Luiz José do Faria, Ab 91|2, na do Carmo;NIcoUo Oyrlno, As 9, na matriz da Gloria, nolargo do Machado; D. Veneranda CoronnloGentlle, As 9, na matriz de SanfAnna; LuizCorreia, As 8 1|2, na matriz da Luz, A ruaD. Anna Nery, e D. Angelina Simões Arru-dn, As 9, na capela de Nossa Senhora da Con-celgAo, A rua S. Januário. ,

Na Igreja de S. Francisco tle Paula, hoje,As 10 horas, manda a família Vassalo Onrusocelebrar a missa de 7» dia do fnllecimsnto doSr. Annibal Vassalo Caruso.?

Por alma de D. Anna Pires do Rio, fnllc-dda em Guaratinguetft, scrA rezada amanha,•» 10 horas, missa na Igreja de S. Franciscode Paula.

*Por alma dc D. Alice Gabalda de Azevedo,

manda sua família rezar hoje, Ab 9 horas, naIgreja de S. Francisco de Paula, a missa de70 dia do seu falleclmento.

Nn Igreja de S. Francisco de Paula, As 9

horas, amanha, BerA celebrada a missa de 30°

dia por alma de D. Ermelinda Gouveia Mar-tins (Muqulnha), mandada rezar por sua fa-mllia

*A familia de D. Margarida Sophla Bcssa

manda celebrar amanhã, 30° dia do seu fal-leclmento, nilssn por sua alma, As 9 1|2 horas.

Pelas escolas.'A data de hoje i de grande júbilo para

os muitos amigos do coronel Jeronymo

Beretta, prestigioso chefe político na fre-

guezia de SanfAnna e cavalheiro de um

inquebranlavel caracter.Cheio das mais altas qualidades, o an-

niversariante tem em, caila pessoa que

delle se tem acercado um amigo dedicado,

tal a sua bondade e a lhaneza do seu

trato.*

Commemora hoje a data do seu arini-versario natalicio a l-.xma. Sra. D. Anil-da Carvalho, mãi do acadêmico dc direitoT.aet do Carvalho e do funecionario da1" vara cível, Sr. Àlcebiádes dc Carva-lho.

•V

Passa hoje a data do anniversario na-natalicio do conhecido industrial capitãoAdolpho Ricâo.

Festeja hoje seu anniversario natalicioD Paulina Grunev/aldo da Cunha.

*Festeja hoje o seu annivcrsario o ja-

ven Coaracvara Bricio do Valle, filho doDr. Júlio do Valle.

Casamentos.ReaHztv! •.

enlace

DosòneorMi'» ,0 . íigftdo l>»b«n.-lo

Para o norte do paiz, com. destino á•Manáos, seguiu hontem, a bordo dp pa-quete Rio de Janeiro, p DT...OswâlddMarques Pinto, antigo magistrado,. .que

vai exercer importantes funeções 'jürrto ao

governo do Estado do Amazonas.';... ';,

Ao embarque do illustre itinèrant^jcom-

pareceram innumeros amigos, .que lh,e"fo-

ram levar cumprimentos de boas vindas.' -a - ¦ !5',*!::'^n .-.t:l- V ¦

. Jío Bahia, segulbuu < M' Srs. Antônio Desn-«olhl, Edgard Piau». Pesjoa, Vicente AngnstoI.op«a,iIM«ÍÍO'Petfll»: d«:BHVB, Dr. CoutoCampor, .fosí Pessoa: Sobrinho, deputado Ger-t«bío jlornYante, coronel Alfredo Tavares,Ím*;,Qome*'- Murta, Dr. Ítala» Alreu, senadorAugusto; Osar Lopes Gonçalves, Dr. HilárioJBanfos,; :FranclBeo Mello, coronel Llndolpho Cl-cero Jardim, deputado Eduardo Studart, Godo-fredo O. Vasconcellos, Dr. José Thomaz deAvlia Nabuco, tenente-coronel Josí CândidoBodrlgnes, deputado Octavio Mangabeira, Dr.Benoni dc Medeiros e teuentt Bcrmlnlo P. iaSilva. ,

Partiram para Nor» íprk e escala?, no Bloti Janeiro, 01 Sm. Dr. Aatoate Bub»M

no dia 2: di corrente onlac matrimonial da senhorita Aracy

Wibroga Peixoto, filha do fallccido phar-maceutico Luiz Carlos da Silva Peixotoede D Cecília Nobrega Peixoto, como Sr João Moreira de Araújo, filho doextineto collector de Nova Friburgo, ma-

jor-Aiitonio Moreira de Araújo Netto, eempregado da casa das Fazendas Pretas.

í iNo iuizo da .1* pretoria eivei corre«ditai de casamento de Henrique Soarestom Miquelma Tosta Martins.

Continuam abertas nn sMe provisória daCruz Vermelha Brasileira (Sociedade de Oeo-

grapliia), A praça Quinze dc Novembro, esinserlpçoes para o curso da Escola Pratica deEnfermeiras, as quaes se encerrarão em 31 docorrente. Informações na secretaria da mesmaBoclodnele, das 14 As 161|2 horas, todos os

dlos úteis.

São convidados a compnrecei- depois dc ama-nha, 27, As 14 horas, no edifício da EscolaNormal, todos os alumnos que tenham feitocsame vago, afim de tratar de Interesse, geral.

*Na Escola Superior de Commercio são cha-

madòs hoje, As 10 ÍJ2 horas, para provas oraesdc álgebra, geometria, physlcj, chlmica e bis-

tõrlà natural, os Srs. Carlos ela Rocha Azeve-tio, ltndaiii6s Moreira, Enrico Ylnunn, . Leaú

RIsso e Sèbastiiio Cabellc de Oliveira.

Resultado do c.vnine vestibular do dia 24, nu

i Faculdade de Medicina desta capital:Physica, chlmica c historia natural (provo

oral)—Joaquim Vlllela, Jacintho Scorza, Ml-

gucl Pereira da Motta c nildebrnndo Marcou-des Portugal, habilitados. Reprovados, seis.

—Relação para o esanie vestibular He hoje,

prova oral, As 11 horas:Curso mcdlc«—Alatlco Botelho Pires dc «as-

tro Roberlo Carnaval, Astor Ramos Oultito,Antônio Pompeu Acclbly de SA, Carlos BarbosaTeixeira Lnlr Paulo llarala Ribeiro, Adauto

Ribeiro, Justlno de M-raes Sarmento, Benja-

min Vinelll Baptlsta e Marcllio D. Ypiranga

dos GuaranyB.Turma siipplementar—Humberto P. Pereira

da Silva, Gcmlulano Alves Pereira, Octavio B.

do Coiito c Silva, Octavio Lemgninor, Edmun-

di de Almeida (2» .chamada), Ern.nni Wemwk

dos Passos c Fernando Machado Vlllela.

Curso de phunnocla—Sylvio Ribeiro,to Terra TJrurahy e Fellppe. BasilloPires.

Conferência Nacionalde Pecnaria

Sob a presidência do Sr. Eduardo Co-trim reuniu-se liontem a commissão cx-ecutiva da Conferência Nacional de 1 c-cuaria, que se efíectuará em maio pro-ximo vindouro. .

O presidente, abrindo a sessão, suo-mette á approvação de seus collegas aacta, que não foi discutida e conseguinte-mente approvada. Em seguida, S. Ex. lêe despacha o expediente explicando as

providencias que sobre cada um tomara acommissão.

Isso feilo, concede a palavra ao secre-tario, que dá conta dos trabalhos espe-ciacs' referentes á conferência; dc quefoi recebido durante o lapso flue houve daultima aquella sessão; depois do que o Sr.Costa Pinto, secretario do Centro Indus-trial do Brasil, apresenta á mesa lmpres-sos do inquérito organizado por aquellainstituição, relativamente ao ivalor e aper-feiçoamento da industria dc cortume no

paiz.Passando-se á ordem do dia, pede a pa-

lavra o Dr. Mkúél Calmon, qtie lembraà commissão a conveniência de secundara acção da revista paulista Chácaras e

Quintaes, relativamente ao inquérito queella lançou sobre o problema das seccasno nordeste brasileiro, isto é, sobre acultura das cactaceas^ como meio de at-teimar os graves prejuízos decorrentes dolamentável phenomeno.

S. Ex., como filho do norte, c por per-tencer á sociedade que, de algum tempo,vem curando dessa importante questão eque foi, como se- sabe, a introduetora 110paiz do cactus Burbank, que ainda hojecultiva 110 horto da Penha e que elistribuepulos seus numerosos associados residentesem todo o paiz, não pôde calar a .impor-tancia <uie senli*,no assumpto.

Referindo-se aos serviços inestimáveisque poderá prestar ás zonas assoladas, ocactus sem espinho "verdadeiro açudevivo", o Sr. Calmon allude ao inquéritoda ('hacaras e Quintaes. que estuda o pro-blema cm sua complexidade, e pede quea commissão secunde a acção daquella rc-vista cooperando quanto possível na so-lüção do magno problema.

A propósito, S. Ex. louva a iniciativa ecompetência do Sr. Alberto Lofgren, vol-laudo a referir-se á cultura tio cactus,alvitrando que ao governo em ve/. de dis-pender enormes despezas com medidas me-canicas, muitas das quaes de resultadosnegativos, cumpre plantar .hectares e he-ctares dessa prodigiosa planta para rc-serva dos rebanhos da zona attingida.

'De tudo. quanto expendera c procuraraesclarecer, concluo !S. Ex. que a eommis-são executiva devia nomear uma comniis-São especial -para estudar essa questão.

Tomada em consideração casa proposta,o presidente, após consultar seus collegas,nomeou, para aquelle mister os Srs. _ Al-berto .Lèfgren; Victor 'Leivas e. HenriqueSilva, adiantando, .porém, que a eommis-são executiva, collaboraria também 110mesmo sentido.'Seguiu com a palavra o .Sr. AlbertoLofgren. que depois de agradecer a hon-ra que lhe era coinmettida, e de promel-ter concorrer com os seus esforços parao êxito do trabalho, explica como tomouparte na elaboração do inquérito da C7m-caras e Quintaes, referindo-se aos itensorganizados e á feição pratica que lhefoi emprestada.'Proseguindo, S. Ex. põe em evidencia asvantagens do estudo que ora se encela,citando exemplos opportunos e significa-tivos no intuito de mostrar o caminho eattenção que cm diversos paizes, queS. Ex. cita, se dispensa ás ferragens.

S. Ex. está certo que a Chácaras eQuintaes, com a maior satisfação aceita-ria collaboração efficienlc da sociedade,podendo mesmo adiantar que era seu in-tuito submetter depois dc colhidos os in-dispensáveis elementos ao seu critério oresultado daquelle inquérito.

O Sr. presidente agradece quanto ou-vira do Sr. Lofgren, adiantando que acommissão especial encetaria os seus tra-hálitos dentro do mais breve prazo paraque assim, conforme dissera o Sr. Cal-mon. o assumpto fosse amplamente dis-cutido por oceasião dos trabalhos da Con-ferencia Nacional de Pecuária.

Isso dito, pede a palavra o Sr. AdãoGonçalves, que eoninuinica ao presiden-le estar elaborando 11111 trabalho referen-te aos defeitos c inconvenientes dos nos-sos couros e os prejuízos que delles ad-vèm para a industria.

'S. Ex. é especialista no assumpto cdelle tem farta experiência.

A propósito, o Sr. Adão Gonçalves ex-plicou os pontos principaes de sua these,merecendo applnusos dc todos pelo inter-esse que certamente terá sua memória,

Volta a falar o Dr. Miguel Calmon, quedisse haver lido num dos ultinios nume-ros do Tintes que o déficit do rebanhofrancez, é.ao contrario do que se pensava,muito mais grave e considerável.

E assim é que o conhecido concelho quese sabe foi dado á .população dc Françade só comer carn-; duas vezes por sema-na proveiu da carência notável dos reba-nhos.

Essa denuncia foi levada á Academiade Agricultura daquelle' paiz pelos agri-cultores francezes. notando S. Fx. queas medidas ali propostas, especialmentepelo Sr. Zola, parece não resolverem a

questão.O caso da França, que importa carnes

frigorificadas, e que já_ tem_ tomado asmais aconselháveis providencias e muitomais grave para a Áustria, Allemanha,Russia e outros 00c. não o fazendo, certoíjictãrão com dificuldades muito maio-res.

Para nós a situação e a mais promisso-ra bastando tenhamos critério no apertei-

çoamerito da nova industria, sendo sobre-modo aconselhável o melhoramento dosnossos rebanhos Pelo cruzamento com re-P

yEXFOSICiu-I^liíABEFiiraA commissão permanente de exposi-

ções, presidida pelo Dr. Josc Bezerra,ministro da agricultura, industria e eom-mercio, cm conjunto ooni os delegadosdos governos Jos Ksudos, está tomandoas ultimas providencias para que a gran-de ex-pòsição-feira de frutas, legumes,hortaliças, flores c industrias derivada;,a inaugurar-se no dia ;8 do corrente, Sa-ja coroada do mais elevado exiio.

Os pavilhões dos Estados do Rio deJaneiro è dc ..Minas Geraes, bem dispôs-tos como estão, apresentam já agiidtvelaspecto, sendo por todos apreciados. Cspavilhões da commissão permanente deexposições, tanlo os novos cujos Iraba-lhos estão a terminar, como os dntígpj;têm sido tanibcm francamente élogLiJos.

Novos contribuintes, isto c, novéis bo-letins c pedidos de inscripção coiitinitània affuirá secretaria geral, diariamencè ecom insistência, resultando de tudo Í5se>que não haverá mais duvida sobre o sue-cesso dc tão importante certamen.

O Dr. João Thomé, presidcnie eioEstado do Ceará, nomeou o Sr. ViccntuSaboya dè Albuquerque delegado desssEstado junto á commissão permanente deexposições, .v

O Dr. Cândido Moita, secretario Jaagricultura do Estado dc S. Paulo, Je-;-ignou o inspector agrícola. Sr. Cyro Go-doy, para acompanhar ao Rio de Janeiroos" expositores paulistas na Terceira'Grande lixposição-.Feira de Frutas, de jSde janeiro, encarregando-o de ministrarinformações aos interessados.

Já estão recolhidos aos frigoríficosdo cáes do porto os volumes com fnitajfresfcas remettidas dos Estados do Mara-nhão e iParahyba do Norte, trazidos pelovapor Bahia, e de vários expositores doEstado de Minas Geraes,

São esperadas a bordo do paquete Ma-ranhão novas remessas daquclles Esla-dos e as contribuições dos distados dc»Ceará, Rio Grande do Norte e de Per-nambuco. Pelo Itajubà virá a grande re-messa do Rio Grande do Sul, compostade mais de cem volumes.

O Dr. Cândido Mendes de Almeida, se-cretario geral da commissão permanentede exposições, teve hontsni importanteconferência com os Srs. Sylvestre e Dr.Alfredo (Maia, no escriptono da Lightand .Power Company, a respeito da íllu-miiiação do recinto e dos pavilhões daTerceira Grande Exposição-Fei:a de Fru-tas, Legumes, Hortaliças, Flores e Indus-trias Derivadas, sendo declarado que osdirectores dessa companhia desejandocontribuir para o exilo desse patrióticocertamen tinham resolvido conceder gr.;.-tuitamente a energia elei.-ric.i necessáriapara a illuminação da exposição, ¦'

Em seguida esteve o Dr. Cândido Men-des na casa Lucas, que tamben se promJplificou a fazer gratuitamente as insta-Lições electricas do recinto e cbs Davi-íhóes da commissão permanente

Bebam cerveja PORTUGUEZA.

Miiaiio da ravclução republicana da 1817O Dr. iMariO Mello, secretario do In-

sliluio Arclieologieo e Gepgraphico .Per-nambucano enviou-nos o seguinte tele-gramma: ."Recife, --.! — O Instituto lArcheologi-co e Geographico Pernambucano vai com-memorar cohdignamerte o centenário elarevolução republicana explodida no Rc-

pife em 6 de março de 1S17. Haverá em6 dc março próximo missa campal, reza-da pelo arcebispo, no local onde foram

garroteados os martyres republicanos', pa-rada militar de- todas as forças de tcrrale mar e sociedades patrióticas; passe ataic collocação da pedra fundamenta! domonumento aos heróes, exposição de frit-tas e flores pernambucanas, partidas de

foot-ball entre teanii inter-estadoaes, ses-são magna presidida pelo governador coinassistência de representantes de todos os

governadores e poderes eoust.lindos _ daRepublica. Será orador official o minis-tro Oliveira Lima. O governo federalcunhou um scllo do cor cio commemora-tivo, que começará a circular em 6 domarço. Celebrando a data das festas arpuo .Instituto Arclieologieo mandou cunhaiem Paris medalha commemoratiya e

encarregou o Dr. Oliveira Lima dc anno-

tar a historia da reviolujHq de íSu. tra-

balho primoroso c completo, que conterácerca de 800 pagina-;. Qualquer cidadão

que enviar á secretatia o seu nome com

10$ terá direito a um exemplar da nisto-ria da revolução c r ceberi também uma

medalha, se enviar 20$; O Instituto Ar-

oheologico desejaria qué todos os l-.sta-

dos cominemoràssem o centenário da re-

volução dc 1817 a exemplo dos Instituto?Históricos do Rio dc Janeiro, S. Paulo,•Párâhyba e Rio Grande do Norte, poiso movimento republicano do norte, muito

influiu, para a nossa independência po-litica em 1822."

A melhorGUEZAi

cerveja ê a POU lU-

Coir a assistência dos Srs. ministro da

viação, prefeito, director elo patrimônio,director da Estrada dc Ferro Central do

Brasil e representantes da impreii.ia,

inaiigúrnr-se-ha no dia 4 do próximo mez,na estação Quintino Hocayova, um pa-1-lhâò para.musica; construído a expensaad- população dáiiuclle logar, tendo sido

para esse fim acctamada unuvcommiSsao.O Sr Francisco Antônio Correia, pro-

declarou ,filoffericidocurador da commissão, nos

no dia da inauguração seráesse pavilhão á direciona do patrimônioda Prefeitura Municipal.

-*—«CBOí>"

,XTj:E/y

Gllber-Cardoso'

Faiieamentos.Falleceu hontem á tarde D. Maria Au-

gnsta dc Oliveira, esposa do Sr. Carlos deOliveira, cunhada do coronel EstamslaoPamplona e sogra do doutorando^ AntônioAmarantc, cujo enterro se realiza hoje,ás 17 horas, para o cemitério de S. Fran-cisco Xavier, saindo o feretro da rua doBispo n. 105.

AFoi sepultado hontem, 110 cemitério dc

S. João Baptista, o Sr. Saturnino Nunesde Carvalho Lima, que falleceu em con-seqüência de uma congestão cerebral.

O feretro saiu da residência do extin-cto, tendo grande acompanhamento.

a ele todade guerra,

Liga da Defesa NacionalO capitão de fragata Conrado Hcçk.cóm-

mandante do navio-escola Bciijoíimi«;Ooii-stani, officiou á -Liga da Defesanal enviando a sua ai!hes;io -

a officialidadc daquelle vasoque é a seguinte: _ _',.,.„,

eommandantes Henjamin Goulart, Adal-berto Guimarães Bastos, - Aristides 1-ia-

lho, Annibal dc Mattos, Sérgio Bizarro dc

\ndrade Pinto, Cândido Arbcrncy, illic-zer Tavares, J. Chaves Figueiredo, Godo-fredo Rangel, 'Alfredo 'Marinho Camarão,Ary Parreiras e Aurélio de Azevedo l<al-cão. , ... ¦-

Enviaram também cartas de adnesao, o-,Srs. Dr. Moncorvo Filho, director doInstituto

'de Protecção e Assistência aInfância; Dr. Carlos Olyntho Braga,i" procurador da Republica; Dr. A. Dan-ias de Queiroz e Dr. Carlos Botto.

•!„(.)nr-s fino? consoante a ppini.-ioabalizad? do presidente da Conferênciay--iotial dc Pecuária. Sr. Eduardo Co-tritit'. _ ,¦^-iroveiiando o ensejo o Sr. Calmonjillode ás providencias já tomadas rela-tivamente ao assumpto pelo governo ar-iréntinn, dizendo -me a nós cumpre tam-hei" fazer o flèsnín.

O Sr Çotrim fala da concurrencia da-rmelln Republica. mnslr?ndo-sc muito on-timista quanto á nossa_ situação, citando..yMwi-is os mais convincente»."

5 1:.. <;. apárteadó' pelo Sr. Calmou.ci-.w' concorda ou"» a roncurrencia não ímuito pr.ra -•"•-•t\ àllndindó depois ásr-necas .possibilidade? =obre o assumpto.ali'-s poM.-s em duvida "ir alguns.

Prosewqindn "f»l trabalhos, .'volta-se atratar da" distribuição di the=es e resne-cii»D c-c"1''-' ,lr-s seus relatores _ alvt-trl„,in „ c r-..'i--io a convenicncil da,(1r = 'I" !;'. :; eo-uv,<:Jsno excr.itlva dirigirprirvluv ;n-, - .-^''ncidanicnt: comnr-tí-r.trs. o n-f. de üloimn sorte, àssegutá-rá ^"; trabalhos da confiiencia a maior

T'''*-,be1'ee-sc n'"«a

r.i—v r-••;••- --'':„...!-„ ,!,. 1-.- -' ...ellf

riHiira liveira dis-Miguel Cnlmon e'-¦¦'« dc idéas. noCorrgres^o o maior

Fm seguida foi encerrada •> sessão.CP„.U ,-,.c;«.| r-~T«;-1r, "^'•jlielccid- -1 -'-"-

tribuição a qu: se referira o Sr. Cal-mo".

Apirs ,le torn-; i;;r - Sr. Cot-in se con-r,..Ti..'i ^.>ro ¦—¦¦ '¦.•'Vfr-.s •«¦',:; orisçnça,1,, ji- \rl<0-!l '"--'"•co !?¦"¦'¦. r \r-il— '\rrcr.- ''^ Tre':--in A,. Mwiinhos.í-ní-i íiroiiietlida collaboração S. Ex. cn-care ce.

freflram a cerveja l'OUTl'GUK2A.

¦Em dias de noveiii.bro de 1915, na

rua Gome. 'Serpa, Piedade Antomo

da Costa, por motivo .fnvolo, deste-

dhou tiros de revólver _ contra 1 <i>-

òhoàti Mâgalino; que. nao .foi attiin,)-

doipelos-projc-.:tis. tan,,„u-,Preso « .processado .por tentativa

de morto, Antônio da Costa eom-'

pareceu ihontem a julgamento perun e

o jury, sondo coiidemnado a dois an-

nos o oito mezes do prisão.

Supremo Tribunal WcrilJULGjWIENTOS de hontem .

Habeas-corpus — N. 4.176 —¦ Mi-

nas Geraes —- Relator, o -Sr. Qeliaa-

tião Lacerda; recorrente-paciene:,Selbastião Custodio; recorrido, o ir,--

buna'1 da Itelação do Estado — Ne-

gou-se -provimento ao recurso.IN 4,17-8 —• S. Paulo — Relato:, 0'

Sr. Viveiros de Castro; recorrente-

paciente, Ann.a Idtlina de Sá; recoi-

rido, o Tribunal de Justiga do Esto-

do — Idem.N 4 179 _ Capital Federal —üto-

lator, o 'Sr. João 'Mendes; impetran-

tes-,pacientes. os empregados da uni-

são do trafego da Estrada de I- erroCentral do Brasil — Não se conlv:-

ceu do .pedido por ser originárioN 4.ISO —-S. Paulo — Relaior,

o Sr Manoel Murtinho; impetrante-

paciente Joa/iuim Martins Barros —

fdem- „ , , ,-n•N 2.181 —Ca.pn.-i! Federal —-\Re-

lator, o .Sr. André Cavalcanti; im.p?-trante-paciente, Annibal CardosoPinto — Converteu-se o julgamento;em diligencia, afim de solicitareminíorniaeão ao Juiz -federal da 1 va-

ra, mara a próxima sessão.\ir-ravo de petição — N. 2.1^33 —

Districto K:|eral — eigigravawto, a

Prèifèltufa Municipal do DistücloFederal; ággrojvados, Mario ,.\lvts& O., iproprietarios do jornal "A

Rua" — Cohilieceiíilo-se ipreliminar-mente d" aggra,vo. contra os voteisdos Srs. Pedro Mibielr, Leoni Rn-mos, (lodofredo Cunha, Oanuto Sa-raiva o Guimarães Nata', e jutlgando-se ser caso de intordieto prohíbitorio,contra os votos dos. Srs. João Mendes,Pedro -Mibielll, Leoni 'Ramos e Go-dofredo Cuníia, "do merltis", nejou-se iprovinientó ao n.çgravo, contra osvotos dos Srs. Viveiros de Castro,João Mondes, Oliveira Ribeiro, AndréCaval.antl o Manoel Murtinho.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIZ — QUINTA-PEIIiA, 25 BE JANSISO DS 1917

0$ tre^ agrupamen-* to^ humano^ que

Impõem ma'155epolidamente nomis

pelaiiion, so:

Sabe-se de que modo a AHemanha es-nei-a* resolver, quando for assignada apaz o problema da Europa contra o quelhe pérmittifia" mesmo vencida nos cam-

pos de batalha, obter a parte do leão icusta dos seus próprios alliados « .fundarsobre os seus impérios a hegemonia pok-tica c econômica, que é o seu sonho.

Mas. desde já, oppõcm-se a -esse gigan-tescõ plano tres agrupamentos humanosstódanieatè estabelecidos, que contraba-lançariam, no momento opportuno—ieliz-niente para a liberdade do mundo—o im-

perio da M-ittel-Europa. São os agrupa-mentos: britannico, slayo e yankee;.

Assim, num magistral estudo publicadoexcellente revista franceza L Opi-

•b a assignatura dos Srs. Licliten-bere e Pctit, a força respectiva dessesIM¦•Tagrupamentos foi minuciosamente cs-tabelêeida. O mais formidável dos tres ea Grã-Bretanha. .

Com os seus annexos africanos, asia-ticos, australianos, canadianos, os seusV4 milhões de kilometros quadrados eos 425 miHu-.es de habitantes, effla dominatodas as outras potências. Estende a sua

dominação ás cinco partes do mundo, .-iio mais antigo e o mais imponente dos un-

periós nwiidia.es. Impossível sena ter aillusão de que elle esta envelhecido e ca-,duco A guerra actual poz, ao contrario,cm relevo, a circunistancia de que asBrandes colônias britannica» querem, con-scièntèinente, ser inglezas, que ellas seconsiderara províncias mglezas,, mte peai-rão, após a guerra, sejam associadas, maisdo que anteriormente, ao governo central.A Grã-Bretanha cessará de ser a sede daonmipòtencia do império; ella se tornarao centro financeiro e industrial do agni-pamento. Considerada na sua totalidade,a grande Inglaterra «pparecerá no futurocomo o mais colossal produetor de mate-rias primas do universo, como um impérioque se bastará plenamente a si niesmo,capaz de se nutrir por seus próprios re-cursos, como lambem de abastecer cmmatérias primas as possantes industriasnue se desenvolvem cm todo o território.O governo cada vez se confinara -mais naadministração interior da Grã-Bretanha,Bendo a direcção das questões communsconfiada a uma espécie de conselho su-perior do império. E' provável,disso, que, para cobrir as. despezas

irar e guerra Eduardo A. de Brito eCunha; Paioes refrigerados para pólvorasem fumaça, capitão de corveta enge-nbeiro naval Justino Lomba; Moral mi-litar, i" teuenle Oscar Barbosa Lima;Aeronáutica naval, i' tenente Virginiusde I.amare: A formulação de ordens,traducção do capitão-tenente Carlos LagoI.avigne; Ilha da Trindade, Revista dasrevistas, R. G. B., Noticiário marítimo.

muniufflMI

HESPANHA \

alémde

9—LARGO DA CARIOCA—9

(Junto ao portão «Ia Ordem)

Moveis a prestações, do fabricaçãoartística de Gustavo Gros. Capas puramobília, novo peças, 60$- Cortinas,sanofas, stores, oleades, capachos, ta-petes e outros arüg03. Grande e va.ria«do "stock".

60UZA BAPTISTA Sc C.—¦ i — *tp mj^o-iSiti-1 *& '

Orçamento municipalO Supremo Tribunal Fedc.ral, em

isua sessão de hontem, julgou o aggra-vo interposto pela Prefeitura Muni-cipal a decisão do juiz federal da 1*vara, concedendo a Mario Alves & C.Interdito prohibitorio .referente á ex-ecuçfio do orçamento municipal.

Apôs demorada discussão em quetomaram parte quasi todos os minis-tros preseiítes, o tribunal conheceupreliminarmente do recurso, contra osvotos dos Srs. O. Natal, Canuto Sa-raiva, G. Cunha, Leoni Ramos e Mi-bielli, julgou ser caso de interditopnohibitorlo, contra os votos doa Sra.G. Cunha, Leomi Ramos, Miblelll oJoão Mendes, e por fim confirmou adecisão aggravada, contra os votos•dos Srs. Murtinho, André Cavalcanti,Oliveira Ribeiro, João Mendes * Vi-veiros de Castro.

? «a»«o. -

Gratificações addicionaesO juiz federal da 1* vara julgou

improcedente a acção em que ErnestoLyrio de Siqueira e mais 91 funecio-narios .da Directoria Geral dos Cor-reios pretendiam que lhes fosse reco-nhecido o direito ãs gratificações ad-dicionaes de que cogita a lei n. 1.617,•de 30 de dezembro de 1906.

«¦<•> ¦<p»<a^ ¦»

Um novo estabelecimentofflSjJ* Iiinugtirnr-se-ha hoje, 25 do cor-

' MADRID, 24 (P.) — O Sr. RulzJimenes, ministro do interior, falan-do a jornalistas a respeito do atten-tado soffrido .pelo eon.de de Romano-nes, -no trajecto de Sevilha ipara aqui,disse: "O governador de Sevilhacommunica quo, depois da passagemdo expresso, em quei vinha o Sr. pre-sidente, encontraram-se na linha fer-rea duas travessas de madeira queforam destruídas pelas rodas dotrem." ,,, 'i&zrrÁm •'•

fâÊEssãsmw«J

. JAPÃOTOKIO, 24 (P.) — Os «-leaers*- tia

maioria dos grupos parlamentaresiniciaram uma campanha oontra ochefe do gabinete, general Terauchi.

A' câmara alta foi apresentada nasessão de hojo uma mogão do descon-fiança aò gabinete.

i-ucrra seja creada uma caixa de império ' rCnte, a uberlura do Rio Salfto, bem mon»alimentada pelo produeto das alfândegas; '

lado. estabelecimento de bai-bearia, sobaInglaterra, desdenhando a sua longa ' direccío dc A. Gomes & O, os t-unes cou-

se convertera

d'.-il, queexrepcão ciç.

c a ingitradição livre-cámfaista,uni proteccionismo impenausta. .'¦Se elles não desesperaram ainda Aevencer'a Inglaterra, os allemaes sabem,contudo, ane a não poderão desmem-brar Reconhecem que. a despeito dasperdas que possa soffrer, a Inglaterranera.iinci.er'. a primeira potência mim-

as grandes vias marítimas, comcio canal dc Panamá, ficarão

nas «nas mãos, que a sua marinha mer-cante — que ainda hontem era superiorá' frota atislro-allcmn na proporção dei-o p-,ra .16 — continuara, sob a prote-cção da -.ua formidável marinha de guer-rà a loniinar.os oceanos. Nao ha tiuvítlJnl.ttma de que ella permanecera, depoiscomo antes, da guerra, o grande perigoove ameaçará, incessantemente, p que osallemaes denominam a "liberdade dosmares". .. .

Vem. em seguida, a Russia.rom todos os slavos e asiatas que ella

arrastou na sua esphera de influencia, aRussia não comprehende menos de 23,7n ilhf.es «le kilometros quadrados, com,70 ou iSo n-ilhfes de Iwbitantes. Ellatimbem representa uma potência enor-me dirioido por um despotismo brutal,a-.i."cnizndò pela corrupção. Esta animadade um incoercivel appetite de conquista,o qual tem a sua origem, ja no . imperiaüsiuo popular" nessa ambição

tam com seus amigos e freguezes. RuaGonçalves Dius n. 74 (próximo á rua doOuvidor)

<-]K>43>-

de

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, .24 (A.) — O Dr.

Hélio Lobo, secretario da presidênciado Brasil, continua a ser alvo de oa-ptlvantes manifestações de apreço,tendo sido convidado para realizaruma conferência sobre o café brasi-leiro, perante a Coffee Roaster Asso-ciaüon, de Boston, e para um ban-quete que lhe vae offerecer a Cama-ra de Commercio de Philadelphia.

Hoje, realizar-se-ha a grande re-cepção que, em sua honra, offereceo professor John Basset Moore, e áquar comparecera a" "elite" da socle-dade.

ARGENTINABUENOS AIRES, 24 (A.) — Na

próxima sexta-feira, serão enviadospara a Bolivia os despojos mortaesdo capitão do exercito boliviano JoséAlarcon, alumno da Escola Militardaqui, que hontem, quando fazia a"aterrissage", com um aeroplanoFarman, oaiu com o apparelho, ma-tando-se. ,

RIO GRANDE DO NORTEi "NATAiL, 2i (A.) —Chegou "hon-

tem a esta catpltal o deputado JoséAugusto, cujo dcsemlbar.que estevemuito cocorrldo.

E' espe/ado aqui, no dia 27 docorrente, o senador João tLyra.

. — O coronel Joaquim Vieira, ex-delegado fiscal, seguiu jiara o Estadodo Pará.

PARAHYBAFlAIRiAHYBA, 24 (A.) — Continua

a «formação de culpa dos implicadosno incêndio da deíegacia fiscal; de-posa ihomlem o gerente do "Diário doEstado", Br*. Manoel Joaquim Ba-ptista. *

PERNAMBUCORECIFE, 24 (A.) — A bordo üo

paquete "Hollandia" seguiram .paraa Europa 120 .náufragos que aquichegaram a bordo do "Hudson Ma-ru", sendo #5 tripulantes do "Radnqs-hire", 41 do "Dramatist", e 84 do"Minich", navios estes afundados pelo.pirata allemão.

Chegou a este porto o trans-porte

"Sargento Albuquerque".RIEOEFE, 24 (A.) — Esta cidade

conünúaacaima. O Dr. chefe de po-Jicia declarou que a noticia que cir-culou de que elle havia pedido de-missão do cargo que oecupa é infun-dada..

' • »

ALAGOASMAOEIO', 2i4 (A.) — O Conselho

Municipal -desita capital tomou co-níiecimento das .medidas .podidas petlonovo iinitoadonte 6r. Firmino Vas-conceMos.

—Realizou-se o 'concurso ipara umlogar no magistério ipublico, sendoclassificado em iprimeiro logar o Iotenente Canuto.

.MACEIÓ', 24 (A.) — Ainda naoappareceu a chapa .com que _osconservadores disputarão as eleiçõesno próximo dia 28 do corrente. ... ¦•*.

BAHIA r

MINAS GERAESBELLO HORIZONTE. 24 (P.) —

Seguiu para essa capital, pelo tremnoeturno, o senador Francisco Salles,cujo embarque esteve muito concor-rido, comparecendo a gare da esta-ção o representante do Dr. Delfim Mo-reira, presidente do Estado, todo omundo official, deputados, senadores,altos funecionarios e muitos amigos.

Foi assignado um contrato entreo a*epresentaiite da Casa Siemens e osda Gamara de Santo Antonio doMonte, para a instalação de força eluz electrica ali.

O "Diário de Minas", em edito-rial de hoje, apreciando a recepção'do Dr. Delfim Moreira, salienta ogrande prestigio alcançado .pelo pre-sidente de Minas fora do Estado, e aestima' que conseguiu captar de todosos mineiros, do cuja confiança é de-positario.

1TABIRA DE MATTO DENTRO,24 (A.) — Cogitam aqui da fundaçãodo uma Escola Normal, sob a dire-cção do Dr. Joaquim Pedro Rosa, játando sido escolhido o compo docentepara a mesma.

QUELUZ, 24 (A.) — Espera-seaqui uma farta colheita e cereaes, es-pecialmente de arroz e batatas.

JUIZ DB FORA, 24 (A.) — Poriniciativa do vigário local, vai 6erconstruída mesta oidado uma basílicado Sagrado Coração de Jesus,

tonio Agostinho, e não conheceram,quanto a João Antônio de Macedo.

N. 1.887 — Paciente, João Rodri-gues Franco — Foi denegiada a sol-tura. _ . _ . .

N. 1.88S—Paciente, Eugênio Rodri-gues da Costa—ldem.

¦N. 1.889 (preventivo) — Paciente,Virgílio Vlllaro.nga Fontenelle — Foiindeferido o pedido, (pela impropne-dade do recurso.

jj_ i.sflO — Paciente, Adolpho Ma-noel Sampaio—Concederam a ordempara, presente o paciente, informar oSr. chefe do policia. .

• Recni-so-cTimo—N. 387—- 1* recor-rente, Diogenes Dias de Moura; 2- re-corrente, a justiça, por seu promotor;5o recorrente, Benjamin Constant deAzevedo; recorridos, 03 mesmos—Ne-goram provimento ao recurso doaréos e deram provimento ao recursodo ministério publico, para pronun-ciar os j-eos no art. 270, § 2o, do Co-digo Penal.

«i «o»*t» '—

s. PAULO

S. SALVADOR, 2i4 (A.) — O depu-• tado Pamphilo Carvalho, entrevista-do pelo

"Jornal de Noticias , disseque nada sabe sobre os acontecimen-tos de Pernambuco. Referindo-se aoEstado da Parahyba, onde se demo-rou, elogia a administração do Dr.Camillo de Hollanda, que nada deve,

0 "Ilhéo" navalhou o"Cartolla"

O "Cartolla" ê um desaforado la_drão e desordeiro, que iperambula,habitualmente, pela rua Miguel deFrias e adjacências. Hontem, a .noi- ;te, o "Cartolla" travou-se de razõesna rua Miguel de Frias, com o co-cheiro Manoel de Souza Borges, vul-go "Ilhêo", tambem desalmado e re-soluto.

Os dois valentcsluctarame"lhêo",mais ágil, passou pelo rosto do "Car-tolla" a sua afinda navalha, produ-zin-do-1'he um extenso talho.

O guarda civil reserva n. G2, deronda ao local, prendou em flagran-te o aggressor, que foi autoado e re-colhido ao xadrez da delegacia do 9odistricto.

¦O ferido, levado, ao posto centralda Assistência Municipal, recebeu osnecessários curativos e foi recolhidoà Santa Casa.

^^^^TSterra, prcnliar ao mujik, ja na iniciativaimpulsiva que a impclle a procurar umrorto no mar livrt. Assim, no norte, norumo da Suécia; no sul, através dos cs-treitos ou 110 rumo do golfo Pérsico; alc-te, na direcção de Porto Arthur. Ovifldr alimentar é considerável. Sem du-vida fa1ta-lhe ainda organização, bllanão ti-ritf podido fazer a guerra sem afrota iii-deza e o ouro francez. I\ao teriapodido recoméçal-a npóa as derrotas dc1015, sem o auxilio dos ofticiaes france--:'•<•, dns engenheiros japonezes. dos offi-ciaes americanos ou japonezes. Possue,porém, iilimitados recursos em homens ecn: naterias primas. Os phcnomtnos decorrupção que ahi sc manifestam são in-teírãwníc siipcrficiaes c não alteram emnada a s:.a profunda vitalidade. " Um ele-pbanl-, declara Naumann, supporta mui-to» vern-es, " Um despertar de capitalis-tas é oossivel. F nesse- dia a Russia satornaria um ncriüo formidável para apaz e. a civilização curopcas. Cumpre«1 le a Allemanha esteja preparada, emT.ir'i ilessa eventualidade.

Os F.stados Unidos têm proporções unipoitèo menos vastas*, o,4 milhões de kilo-metros quadrados, com 107 milhões dehabitantes. (Mas, como o seu dominio fór-ma tini bloco, o que suecede tambem áRussia, e a sua população sc coriupoe deeuropeus na proporção dc 88 o'o; a pro-ductividade, a -força de acquisição doagrupamento ÍRitala ou ultrapassa, em me-dia, a do agrupamento inglez, com a enor-me proporção de indios ou africanos queelle encerra. O caracter igual da direcçãocentral. í menos accentuado do que naInglaterra e os elementos trazidos, recen-temente, pela emigração são, com frequen-cia, de qualidade inferior. Mas, no con-junto, os Estados Unidos, com os seusiniiiie.nsos rrsursos naturacs._ com a rique-za do seu solo. com a energia realista dosseus habitantes, com a robustez da sua or-gaitização politica, vêem abrir-se diantedelles uni futuro promissor._ Oe naçãoagricola que eram, elles sc vão tornandoum paiz «le indústria. Por ora, acliam-sç,no ponto de vista econômico, em uma si-tuação excepcionalmente vantajosa. Ellesconlinuma a exportar matérias primas,que vendem sempre, c começam agora aexportar produeto» industriaes. Não de-pendem de ninguém c podem offerecer aomundo inteiro. Acham-se, portanto, nasnegociações para os tratados de commer-cio, -em situação de ditar as suas condi-ções a concurrentes menos favorecidos,que precisam, iá de certas matérias pri-mas, já dc produetos fabricados. A guerralhes trouxe lucros exorbitantes: ella cn-rii/iu-ceu dc uma maneira prodigiosa a'

| grande 'Republica, cm desfavor da In-plrilerra. principalmente. Ella lhes per-niiltiu estender a sua influencia comiucr-ciai, notavelmente á America do Sul, cmdetrimento dos inglezes c dos allemaes.No dia da paz, os Estados Unidos sairãoda grande crise num estado dc saúde in-'teiramênte capaz de inspirar receio.Elles serão, indubitavelmente para a Al-lemanha, o concurrente mais temível."

SABÃO RUSSO í/fí:r;i«l«'«la é uni poderoso remédio

assadiirns prnduzi «I n a ! vorc

TORRE DE BEIiEM—G. Dias n. 1.As roupas mais elegantes e eco-nomlcas. *. » BI» *

Associara-se aos patrõesEra Manoel Joaquim de Araujo em-

pregado da firma. Miranda, Telles St C,estabelecida com deposito de sal á rua doRosário n. 32.

•Certa vez, descobrindo o segredo do co-fre e de posse de umas chaves .falsas, as-sociou-se aos patrões, •retirando, repeti-das vezes, pequenas importâncias do co-fre. '•"

•Descoberto, foi entregue a policia do Iodistricto, onde foi autoado.

As quantias furtadas do cofre não vãoalém dc 400$, sendo encontrados pela po-licia, a!'ém das chaves faisas do cc-fre, acópia do segredo e cento e tantos milréis. " -

O infiel empregado foi recolhido ao xa-drez e está sendo devidamente proces-sado. ¦» tanot- o-

Continua a ser o unico que dá a sorte eoflerece maiores vantagens.

NA CAS/V MATRIZ151, RUA DO OUVIDOR, 181

E EM SUAS F1LIAESNOS ESTADOS

S. PauloRUA QUINZE DE NOVEMBRO, 50

E, «Io li io—CamposRUA TRE..E DE MAIO, 51

l'«tropòIisAVENIDA QUINZE DE NOVEMBRO, 848

OS CASOSJ-ASSIONAESQUERENDO CASTIGAR O KIVAIj,

FERIU A TIROS UM PADEIRO

Hontem, á tarde, desenrolou-se, no•beco dos Carmelitas, á porta da casa decommodos que tem o n. 16 dessa viela,uma scena de sangue, um acto de lamen-tavel caso passional, do qual foi protago-nista um negociante de nossa praça, ven-cido pela ingratidão da .esposa, que pre-feria á vida conjugai uma serie de ayen-turas com o chauffeur do seu ludibriadomarido.

.0 Sr. João Ferreira Silvestre, estabe-lecido á praça Tiradentes n. 27, com de-posito de cerveja, é casado ha longo tem-po com D. Emilia Rosa Silvestre, tendosempre vivido felizes. ' -

U.m seu empregado, o chauffeur Alfre-do Ribeiro de Faria Couto, logrou con-qitistar a irreflectida mulher, que, certodia, abandonou, o lar conjugai, indo co-habitar com o amante.

iFoi um golpe doloroso para o nego-ciante duplamente ferido na honra c nocoração. Procurou conformar-se; evitouo escândalo, buscando até amigos que in-temessem numa immediata acção dc di-

oonpelo calor o evita o mao cheiro

.-do-) sovaoos.

O pstimado cilitor c livreiro Sr. Fran-«^«co Alves acaba de prestar homenagemA r.icmoiia dc Affonso Arinos, publicandoni'. magnífica plannettc a admirável con-

^•frnnci.i que o saudoso e ilíustre homemdc letras fez em Bello Horizonte, por

: oceasião de um festival cm beneficio dosflig.llados. Agradecemos o cycmplarcom que fomos pbsequiados.

-o-—«^t-o-O

AMAIU rai

PerfumadorVLJ.H e lança

unicas marcaspreferidas. Preços sem competência— David & Cia. Av. Rio Branco, 102.perfume ROPO, as

Temos presente o volume contendo osns. S e 6, anno XXXVT, da Revista Ma-rihma Eiasiicira, correspondente aos me-r-s dc novembro e dezembro do anno

passado. Para avaliar-se a Importânciada materia nelle contida, transcreveremo»apenas o seguinte summario:

Serviço* d* $tt*io-t*mw, «pfcto cb

Hontem, á tarde, Emilia iRosa, quetambem já não vive na melhor harmoniacom o chauffeur, foi com elle se encon-trar no beco dos Carmelitas, pois Al-fredo Ribeiro de Faria Couto queria sa-•ber, caso fosse ultimado o divorcio, seella ficaria ou não na companhia doamante.

Quando, á porta da casa ".vitimavam apalestra, aipparcccu o marido ultrajado,que por ali passava por acaso, c, vendoos dois, sentiu-se revoltado, de sentidosprivados e empunhou rapidamente o seurevólver detonando-o por duas vezes con-Ira o seduetor e infiel chauffeur.

As balas, porém, errando o aivo, foramferir um pobre transeunte, o padeiroPorfirio José da Motta 'Meirelles, por-tuguez, de 17 annos, residente á ruaChile n. 27, que ficou ferido no terçosuperior da coxa direita.

Os dois estampidos dos tiros, cm uniarua estreita como é o beco dos Carme-litas, alarmaram os moradores, attraiucuriosos, correndo ao local os guardascivis de ronda, que prenderam cm fia-grante o negociaute João Ferreira Sil-vestr.e.

Conduzido á delegacia, foi o caso alicompletamente esclarecido.

Ni Assistência Municipal o padeiroferido ^ecetoeu os necessários curativos,s_cndo cm atpàda removido para a Santa

—Um grupo de alumnos da Escolade Medicina, desta capital, partirá emabril vindouro para o Rio do Janeiroe S. Paulo, em visita aos seus colle-gas cariocas e paulistanos, .a convitedo Dr. Aloysio de Castro, director daFaculdade de Medicina do Rio de Ja-neiro. ; ..

BUENOS AIRES, 24 (A.) — Apre-sentaT-se-hão amanha, para partirpor todo este mez, com destino aosEstados Unidos, onde vão servir abordo de vasos da esquadra norte-americana, os dez officiaes da mari-nha de guerra nacional recem-esco-lhidos para aquelle fim.

Os referidos offIciae3 embarcarãodaqui a bordo do transporte de guer-ra "Pampa", o qual já teve ordensde se aprestar.

Dos officiaes que vio, alguns fica-rüo a bordo dos grandes e modernosvasos yankees, dldacando-se oa ou-tros ao estudo dos submarinos e daaviação naval, para o qual terão in-gresso na respectiva escola ali exis-tente. ¦-, ,'-,

BUENOS AIRES, 24 (A.) — Al-guns jornaes noticiam que a dlrecto-ria dos Correios daqui está entabo-lando negociações com a sua similarno Brasil, com o fim de estabelecerum intercâmbio postal por via ter-restre.

Esta idéa foi multo bem aceita,principalmente devido ao que suece-deu com a ultima mala de correspon-dencia dahl, que chegou aqui comum atrazo extraordinário, o que pre-judica seriamente as relações entreos dois grandes povos. Feito o inter-cambio acima referido, tudo estaráSanado, accrcscendo que ha ainda avantagem de dar-se maior incremen-to as duas estradas nacional e bra-silelra, ambas a.inda muito novas,dainlò um serviço mais regular detrens dahl para aqui e vice-versa.

A crise de transportes marítimosparece que não tem uma solução im-mediata, ameaçando, cada voz mais,augmentar, maximô depois dos ultl-mos torpedeamentos no Atlânticosul- - . ,—Assumiu hoje a pasta do minis-terio dos negócios interiores o chan-celler Carlos Becú, na ausência de seucollega Dr. Ramon Gomez, que hon-tem partiu para o território de Neu-quen, onde foi tratar de restabelecera ordem publica ali alteraija com aagitação.• provocada' pelo assassinatodo director áo "Diário de Neuquen",attrlbuido a membros da política lo-cal.

—A bordo do paquete inglez "Drl-na", partirá para o Rio dè Janeiroo Dr. Lourival Guillobel, secretarioda legação do Brasil nesta capital.

O referido diplomata vae ahi emgozo de licença.

— Déclaroü-se novamente emgreve parte do pessoal do porto des-ta capital, em conseqüência de nãoterem os armadores cumprido a so-lução arbitrada pelo Dr. Julio More-no, chefe de policia daqui, aindaquando da ultima greve havida noanno findo.

A attitude dos grevistas é pacifica,o que não impediu que as autoridadespoliciaes tomassem todas as provi-dencias necessárias a' acautelar a or-dem publica.

Os armadores conservam-se Irre-ductlvels, declarando que não cede-rão ás Imposições dos parodlstas.

; CHILESANTIAGO, 24 (A.) — O governo

projecta a creação de um conselho, deprotecção ás industrias, afim de fo-mentar o desenvolvimento das mes-mas em todo o paiz.

SANTIAGO, 24 (A.) — Foi des-Ignado para exercer as funeções- deenviado extraordinário e ministroplenipotenciario cm Berna, na Suis-sa, o Dr. Marcial Martincs, em substi-tuição ao Sr. Santiago Aldunate Ba-seunan, que foi trasterido para Was-hington.

Dominado pela fa*a-queza não pude!continuar , meufrabaího

Verdiadelranwmte grato aoremédio que me devolveu ávida e ao trabalho, desejo pu-blicaimiente expor minha cura,oomo unico meio do patentearmeu agradecimento.

Era guarda-livros, e commeu ordemado sustentava mi-nha mãi e seis .filhos; minhaesposa morreu ha tres araios.Devido ao excesso de trabalhoe ipreoccupações, comecei asentlr-me doente, fna<*o «*• caip-sado. Continuando sem tratar-me, fuii enfnaxjuiecen.do do talmodo que chegou uni dia quenão pude Ir ao lescriptorlo.

Desesperado .pela doença <epelo futuro dos meus, passeidias horrivefie © aneio tteritasuecumbido â fraqueza, diar-rhéa, tosse e todaa aa conse-quencias de uma grave ane-mia se não fosso o abençoadoe santo remédio "IODOLINODB ORH", oom o uso do qualem pouco mais de dois mezespude voltar ao meu trabalho,continuando o tratamento,sempre só com o "IODOLINODB ORH", estou perfeitamen-'ue bom e forte, apto para con-tiniuar ganhando o sustento deminha familia. Qué Deusabençoe sempre esse extra-ordinário remédio, fazendodelle o salvador dos chefes idefamilia, doentes de anemia esuas conseqüências.

- José Alberto Gomes,guiarda-ILvros.

S. Bajulo.

Em todas aa pharmacias et drogarias.

Agentes geraes: Silva Go-mes & C.—S. Pedr-o n. 42.

S. BATJLO, 24#(A.)' — O "Jornaldo Coromercio" •pulMicará amanhã,uma interessante investigação acercada falta de navegação no porto deSantos, demonstrando que idesde mui-to que os exiportador.es orno ipodemcontar com os espaços ipromettidosnos vapores estrangeiros ipara os tran-portes de café os quaes estariam sus-pensos comtpletamente para os por-tos de Gênova, Marselha e Havre. se-não fosse oooncurso valioso que temprestado a navegação r«.cional Mar-tiaelll, que transiportau o café desti-nado aquelles -portos. -

A 'propósito, o "Jornal" mostra a

conveniência .de aipressar-se a reali-zação .da liei ique o Congresso Paulls-ta votou ultimamente, devido á ini-ciativa do governo, auxiliando a em-preza ique se organizar para um ser-viço regular entre os portos de .San-tos e ,d.e outros Estados e estrangei-ros.

—A .policia começa amanhã a fa-zer o serviço de identificação .para oalistamento.

iSANTOa, 24 (A.) — A situaçãoaqui ê de iperfeita calma, parecendoque a Miinieipail'dad,e está disposta aáttender as reclamações dos varejis-tas que sejam fundadas em boas ra-zões.

0. "PlAUiLO, 24 (A.) t- Horacio

Andrade, autor do assassinato na pes-soa do vereador da Câmara Munici-pai ide iSanto .Amaro, tenente CarlosSclhmldt, no dia lil do corrente e quose foragira em seguida á .pratica dodelicto, aipresentou-se á prisão .peran-te o juiz da 4* vara criminal, sendorecollbido á cadeia.

— Eoi concluído o inquérito con-tra o estellionatario Fernando PradoAzamlbuja, Januário

"Funicella e Bel-miro Sllrvieira Bueno, autores de va-rias falcatruas, entre as quaes, aaproipriação de nm automóvel de pro-prledade do Br. João Gentil, residen-te nessa «apitai, á Aivenida RioBranco n. 245.

—"Esteve concorridlssimo o enter-ro do Sr. Antônio Teixeira da iSiliva,lente ido CMaakenzIe College e estima-do advogado no foro desta caipital.

PASANA».CORITIBA, 24 (A.) — Em reunião

d-e hoje do conselho superior da Uni-versidade, foi approvado o iprogram-ma de organização do curso praticode agronomia, em substituição do cur-so »3e engenheiros agrônomos ora ex-tlncto.

- Este novo curso esta destinado apreparar, dentro do dois annos, ver-dadelxos agrônomos, miinistran.do aoaalumnos ps conhecimentos indispensa-veis de agronomia. Para facilitar aosalumnos, as aulas serão praticas, ten-do já a directoria daquelle estabeleci-mento se entendido oqm o governo doEstado, no sentido de lhes serem fra-nrqüeados o Instituto AgironomicO' deBacachery e a propriedade agricolaque o governo possue no arrabalde dePortão. O curso completo consta dedois anãos.

SANTA CATHAEINA •

possuindo em cofre 9i0'0 contos deréis. Concluiu dizendo.que o governosegurou todos os próprios do Es-tado na Companhia Alliança daBahia,

Os negociantes de cacáo recla-maram contra a respectiva pauta, econseguiram uma reducção de 20 réis¦por kilo.

O bacharel Victorino Maia re-quereú ao Thesouro para certificarse havia recebido alguma quantia doThesouro, respondendo este que lhehaviam sido .pagos 400$ mensaes,como fiscal da Empreza Cipõ. O pe-ticionarlo recusou a certidão.

B. SALVADOR, 2i4 (A.) — Emcompanhia do deputado Mario Her-mes, o Dr. J. J. Seabra, éx-governa-dor do Estado, retribuiu a visita quelhe fez o general Carlos de Mesqul-ta, commandante desta região mi-litar.

iFunccionou hoje, o ConselhoMunicipal, falando o conselheiroFreitas, em opposição ao intendente.

Será publicada brevemente a"Revista Polytechnica", órgão daEscola IPolytechnica, sob a" direcçãodo engenheiro Costa Pinto, fazendo.parte da redacção os Drs. ArlindoJTragoso, Américo Simas e AlpheuDiniz.

O Conselho 'Municipal vai auto-rizar a emissão de letras de pequenasquantias para o pagamento do fun-ccionalismo atracado.

O governo do Estado vai abrirum credito de 23:9S3$L'i24, para pa-gar os vencimentos atrazados do pro-fessor Paulo Alves.

•FLaRIAiNOPOLüS, 24 (A.) —De-ve realizar.se no iproximp domingo ainauguração da estatua do coronelFernando Machado, cujos trabalhosde montagem estão muito adianta-dos. A inauguração terá grande so-

¦ lemnidade.O coronel FeHi,p,pe Sdhmidt, go-' vernador do Estadcy assignou o de-

I oreto que apiproiva a nova planta para1 o núcleo colonial Cresciiuma, estabe-I leçâpido condições ipara a venda dos] lotes dovolutos e conservando uma

área com 80 metros ipara a edifica-I gão de um .prédio escalar e reservadoi á iproprièdade do sulbsolo do Estado.

FLOiRIANOPOLES, 24 (A.) — Se-' guiu para S. Joaquim.em visita pas-

I toral o bispo diocesano.O Dr. dliafe de policia recelbeu

uma communicação telegraphica deque um grupo composto de cincobandidos, üheflados ipor José Ignacio,atacoHi a casa do fazendeiro Firminodo Almeida, no municipio de Còrlti-banos.

Os bandidos encontraram resisten-ciá ipor parte daquelle, sendo mortono comlbate travado, José Ignacio, fu-gindoos .demais.

A guarniçâo federal d'aqui, des-de o mez de outulbro findo que nãorecebe, os seus vencimentos.

Os jornaes, a propósito desse fa-cto, reclamam..dizendo que as fami-lias das praças do 54" batalhão, queaqui ficaram, estão em triste situa-ção, porque aquelle 'batalhão, que es-tá em Matto Grosso, tamibem não temrecebido os seus vencimentos.

ITAJiAHY, 24 (A.) — Chegou aeste município, na tarde de ante-hontem, tendo uma festiva recepção,promovida pelas autoridades locaes,o Dr. Paulo de iFrontin.

S. Ex. visitou a cidade e os seusedifícios públicos, hem como as oíbrásdo porto, examinando as .plantas des-sas obras. Visitou ainda a casa ondenasceu o chancollcr Lauro Müller!

A' noite, seguiu .para Blumenau,acompanhado do Sr- Marcos Kondor,superintendente deste -município o deoutras autoridades, tendo ali uma ex-ceílente rece.pção.

O Dr. Paulo de Frontin declarou adiversas pessoas que se acha magni-ficamente impressionado de tudoquanto visitou.

CAMPO GRANDE, 22 (P.) —Tendositio assassinado, altas horas da noite, umcapanpa de Antero Paes, chtfe de policiacelest-.nisia ne*te municipio, e não haven-do vcstigto de quem fosse o autor dan:oile, o delegado, instigado por diversospoiilicos, tem prendido diversos cidadãosinnocentes, ameaçando assassinal-os, afimde apavorar os azeredistas, que deixariamo campo livre nas futuras eleições.

Os presos não foram fuzilados, devidoá intervenção da força federal.

Hoie obegou á villa forte grupo de ca-pangas par.iguayos, a soldo dos celestinis-tas, ficando nos subúrbios, afim de ma-tar on presos.

O comr--.--id-.ntr da policia, julgando-sesem forças, entregou os presos á guardida força fec'cr;il, a quem pediu auxilio

A demora do interventor traz gravesconseqüências rtste municipio de CampoGrande. -'i^..,

CUYABÁ', 24 (P-) — Pí-st-e 1ue ••21 do corrente foi conhecido o telegram-ma do tenente Borralho, correspondenteda Gaseta Official, communicando as in-ftr.icções do interventor, os situacionistaspiomovem as liquidações de contas doinovin'en'0 revolucionar'0.

Tem sido notada a concurrencia aoThesouro dos principaes chefes celesti-nistas, interessados em taes liquidações,e consta terem sido retiradas avultadasquantias clandestinamente, para áttenderás próximas eleições.

CASOS DS POLICIADo scem.ogra.pho Publio Marroiig re-

cebêmòs uma carta, em que nos diznão ser verdade que deva a LuiizLopes, que não é operário, nem comelle trabalhou, como não deve a nen-hum operário os seus salários.

Deu logar a essa explicação a quei-xa apr.eisienta.da á policia e que publi-camos, feita pelo referido Luiz Lopes,por quem o sconogra.pho Marroig diz-nos na sua carta ter ado insultado,estando Lopes embriagado.

A policia do 8o districto vai pro-cessar o creoulo Alexandre Martins,de 40 annos de idade, tropeiro, que êacousado de ter offendido gravemen-te a tres meninos, de. 6, 7 e 8 annos deidade, aos quaes seduziu para oomelle ir a uma casa em ruínas na ruaGeneral Caldwell* n. -28.

Os menores foram, submettldos aexame de corpo de delicto.

No largo do Rio Comprido, a praçade policia n. 58, da 1" companhia do4o batalhão, de ronda no local, cha-mando á ordem os desoecupados Ma-noel Cândido e Jeronymo Peres, quefaziam algazarra inconveniente, foipor elles aggredlda, sendo .preciso ire-clamar o soocorro de ama "viuva ale-gre", que logrou prender os doistuir-bulentos.

Levados á delegacia do 9o districto,foram ambos mettidos no xadrez.

Dois "pivettes"Cedo começairam na senda do crime, na

«cola das roubalheiras, os menores Joa-quim Guedes, ae r: annos, e Victor deAguiar, de M. e depressa se tornarampei'i*osos pheilíS.

Hontem, estes dois malkttdrins, pene-trando na casa n. as da rua D. Julia,prédio deshabitado presentemente, furta-ram elles todo o encanamento de chumbo,instalação electrica, arandelas, etc.

Descobertos e presos, foram conduzi-dos á delegacia do 9 districto, onde, au-toados, declararam residir na rua FirciCaneca n. 391.

Os dois arrojados pivelles vão ter con-veniente destino.

«s—¦<»¦*¦> >

OS FENTANOS TAMBEM FAIUOCARNAVAL EXTERNO

a directoria desse glorioso cliihcarnavalesco, reunida hontem em ses-são extraordinária, resolveu, porunanimidade, fazer o carnaval exter.no de 1917.

E' justo, pois, que salientemos essaesforço ingente dos valorosos Fenia-nos, que até agora ainda não tinhampodido dar o grito de carnaval na rua,devido a uma serie enorme de diffi-culdades, entro as quaes a falta ilebarracão, difficuldade essa quo soagora foi removida, e isso devido ágrande boa vontade e incansáveis es-forços da sua directoria, offfcazmentoauxiliada pelo fino artista brasileiroFiúza Guimarães, que, mais uma vez,paz â disposição dos Fenianos o seupincel mágico.

Temos certeza quo o povo cariocasaberá dar o devido valor ao esforçodesse club, que vai fazer um carnavalna altura das suas posses.

Salve, pois, Fenianos!

BATAIjHA de confetti

Realiza-se no domingo próximouma grande batalha de confetti, á ruaProfessor Gabizo, 1 transversal a ruaMariz e Barros, organizada pelos Srs.Rodolpho Tinoco e João Alberto., Sra,Alice Guimarães o um grupo de se-nhoritas.

Aos concurrentes á batalha serãoofferecldos, pelos organizadoras damesma, diversos brindes e algumassurp.re.sas.

CLUB DOS FENIANOS

Evohé!... Evohé!... Carnaval n*rua!...

Vivam, os Fenianos!!...São esses os gritos •estridentes qui

se ouvem em toda a cidade-—de cantta canto, de rua a rua, do centro ão»arrabaldes—por entre palmas enthu-siasticas e acclamações delirantes.

E é justíssimo esse enthusiasmo dopovo carioca pelos gloriosos carnava-lescos do poleiro, pois elles são incan-savois na organização de, festas mia-»gnificentiís, nas quaes imperam sem-pre a alegria esfusiante, a graça fina,o dito chistoso e aquella fida.lguia quatodos conhecem e que é bem feni-i.na,

Aiinda está na "memória de todos obrilhantismo da ultima festa organi-zilda pelo valioso grupo dos Gondolei-ros e já os dénodados Fenianos an-mineiam. pana sabbado próximo umesplendoroso forrobodó!

O baile de sihbado está se.ndo or-gamizado pelo novel e fidalgo Grupodos Embaixadores, que promette pa-ra essa festa mil surpresas e o ma-ximo brilhantismo.

Hurrah, Fenianos!... Salve, Em-boixadores!... —

A TORRE DE BEIiEM—G. Diann. 1—E' quem tem o mais variadosortimento de coletes de fantasia.

Cruz Vermelha BrasileiraO general Thaumaittrgo, presidente da

Sociedade da 'Cruz Vermelha Brasileira,começou antc-hontcin a construcção dacasa destinada a Escola Pratica de En-fermeiras, no terreno da sociedade, si-tuado no morro do Senado. Já offerece-ram como auxilio a essa construcção osSrs. Antonio Cid Loureiro, cem carrosde pedras; Vinha, Fernandes & iCV, trintacarroças; Empreza Industrial de Melhora-mentos, 5.000 tijolos; Mendes âr C,7.000 tijolos; Hirae & C, bárricas de ci-mento'; Maia de Lacerda & C, 300 te-lhas; Marques & C, manilhas de cimentoarmado para canalização dlaguà, c AndradeLima Sr C, oito vãos de portas exter-nos.

O general espera receber resposta ácircular que dirigiu a outros industriaes,commerciantcs e construetores.

Com o auxilio dessas offertas e outrasque conta receber, o general Thaumaturgopensa construir a referida casa, auxiliadodo saldo que tem e"m caixa pertencente asociedade.

A casa que vai ser construída, além desc prestar ao ensino de enfermeiras, teráum consultório c uma enfermaria gratui-tos, e tambem uma escola para a popula-ção daquelle bairro.

E' justo, portanto, que todos quantospossam concorrer com alguns materiaesou dádivas em dinheiro, o fuçam, certosdc que prestarão um grande beneficio ásociedade e ao povo.

¦ -«> ¦*Bi»e-0* *»»¦ ¦ —--

TXRIT&UAYMONTEVIDE'0, 24 (A.) — Uma

commissão especial de commeriian-tes e industriaes offerecerá ao Dr.Bálthâzar Brum, ministro das rela-ções exteriores, um magnífico álbum,com expressiva dedicatória, assignadapor milhares dc- pessoas, como home-nagem pelos relevantes serviços porelle prestados ao paiz.

PARAGUAYASSUMPÇÃO, 24 (A.) — O calor e

n secca prolongada dos ultimes tem-pos esgotaram completamente 03pdços ãrteüianos desta capital, sendoabsoluta a falta de água potável pa-r? o consumo publico.

RIO DE JANEIRO.-#

PETROPOLIS. 24 OP.) — Houvedespacho collectivo hoje, a 1 hora dàtarde, su.bindo ás 10.3'. os ministrosde Estado.

Estiveram no palácio, hontem, oministro José Bezerra, o coniman-dante Souza e Silva e a ofifieiaUdadodo 5G" de caçadores.

Subirá para esta cidade a familiaTasso "Fragoso.

—O 'presidente Wencesláo Braz se-giu hoje para palácio, em carro íepraça.

—iP.calizoit-se. hontem na legaçãoingleza. um chá dausante intimo,conipareccnclo os repiesrntantes doeor-ui diplcmatiio" e '".isí-netas íí.*ni-lias ua sociedade brasileira.

ESCOLA PRATICA DE OPERÁRIOSEffecti:arsc-lia depois di amanhã, ás

jo horas, um.? significativa festa civica,promovida pela Escola Pratica de Opera-rios, em homenagem -io commandanteMiiller dos Reis, que nesse dia visitaráesse estabelecimento de ensino. Constarili festa de uma sessão civica e da inaugu-ração do retrato do coniniandnntc Müiíeriliis Reis.

Para se associarem a essa solemnidade,já foram convidados varias associaçõesoperárias da Tijuca, associações mari-tivias e grande numero de admiradoresdo homenageado.

Jã se esta procedendo á ornamentaçãoda sede escolar, sita á travessa Affonson. 23. lijuca, afim de maior realce tera festr..

Uma banda dc musica abrilhantará, nojardim da escola, essa solemnidade ci-viça. •

S%^H^^

7)Ínl<-AÍPA •*'*" "l0,í's *" cálitilM lljViUt}\SlTUf M0nte Soccorro. condi-ções especiaes: 45 e 47, Luiz de Ca-mões.casa Gonthiet .fundada em 1981.

Tjplio, urcima, infecçõesíirícsiíifeja c'do uppurclho iirinurio,eiilfnni-se usando "Ôroformliin, •vocio-sò-tVnliseirtleo. «lesIr.frctBiite e tliure-ti«-o.' nrniti) ttjtça«luvel n«j' palmlnr. Kmtodas as -jj^iírmaulas e «li'ogariiis.Dbunslto; T>roi$ivi*. OUfoni, rna Prl-uijeiro »Hí*'Wí*t«'o tí."Í7. .'•:

A 5* divisão da Estrada de FerroCentral do Brasil fez entrega hontemao trafego das linhas 1 e 2, completa-mente reparadas dos aamnos causa-dos pelos últimos temporaes, de Be-lém á estação de Ellison.

Entre as estações de Ellison e Ro-•delo, por conveniência do serviço dereparação, o trafego está sendo feitopor uma só linha, devendo, em brevesdias, ser entregue ao trafego a outralinha.

De Rodeio a Barra, as duas Unhasestão tambem reparadas,- estando am-bas funceionando com toda segu-rança, bem como as demais linhas.

SEHILLA

Ladrão p-.*ecoceEmbora com 16 annos apenas, já é ran

refinado larapio o preto iLuiz André Ta-vares.

Na i-anln de hontem, vendo aberta ajanela da casa n. 31 da raia Visconde «leSilva, residência do Sr. Jesus GaircuCouto, pitlou-a e depressa fez farta col-lecta de jóias.

Ai retirar-se, foi presentido pelo donoda ca-sa, que deu o alarma e perseguiu olarapio até á rua General Polydoro, ondefoi preso ao saltar um muro de um ter-reno deshaibitado, atirando fora as jóias.

As jóias foram apprehendidas c entre-gues a seu dono, depois do indispensávelauto (le flagrante contra o precoce lira-pio, que foi recolhido ao xadrez.

«D <fe>0» t»

MANTEIGA VIRGEMPasteurisada (reclame), kilo a 4S0O0. Ou>vidor 149— Leiteria falnivra.

RETRETASTocarão hoje, das 19 ás 22 horas, as

seguintes bandas de musica: na praça Af-fonso Penna, a do batalhão naval; napraça Deodoro, a do corpo d«&bombeiros, er.o pavilhão de regatasv. a dos menoresabandonados.

f:i b\kh-\r-se e quãsi morreu-Apesar da prohibiçâo ia pciicia de se' •* 'PÂs-ÍA íIa • * R!\ivH')f'*lA

fazer praia d; banhos a r.ri.iia do cáes,

LOÜ&JllV.^ iUita-Mir, r.n txlrc-ro «li¦ .,:n t-i7-. .-:..:, ¦i-i. !.;-¦!•¦ í.'-fc^:' :.:''A.x5i!da' l':o U'.a'.i-:->, o i. I<..ir:.Tl>!iista do

.TUtjGA*iI1*STOSI -Dl^ "«P^ihaiiM&A '. «-sef&rf-^Vçuro-iy Martins, na madrugi-S* CA^fcVHA''*'"-! ¦''•¦''ViV'^^ burlar ess

.:/!.••. ,..-¦. ri.a^içíjwwii st; foi. .pura o* banho. :i!i nn

•J»S«K.

Uati«t*>»-«-ori)US—-X. llSS-l^ri-TtseLíh-^fcte-*.. !'; ".»•:<.riu Faria F.apt'«ta aÍB>'.*Bét»ií'*í..iY!i

¦ :i:*;u .'..:K'>n'.o 1'aptirta—Cr"nvwKwaf#-'áij|-o ju!'..!mento em d!":••?•;»<*-..¦, paru-^trê-''

.ju1;: d:i 5a vara criminal preste nõ '

íP&ifi-' de,-, despi In^"¦•Hiír.tcs ''4'ípqis, cbim..

pi)!.» '.;.;.-;'.; j./'n-*-afòí*ir-se'.

ssl ordemntsmo na

atiroi-.-se ' aopor soe-

vas informações.X. l.SS-5—Paciente, Quintino Bay-

láo—.X."o conheceram do pedido, fi-i*alin. ::'.:.

X. 1 StC—Parentes, .loão Antôniodc Màcíão c .V.Ue.nio Agostinho —Julgaram pitjujlcado, quanto a Ac-

K-.jQ^fcpi-km'^.*.^ Mit.-tins. que¦^Vs^iíSíRnHliÍÈÍS^âítni^JLV-. !líl!í>!*;.aí'.*?-. * prestou-

¦ ItW^lT

i.-"*.-,i)raorro.-, trazeiido-oirhbI it-.rTf'ytfí&Stíi

A. 'lítil"«*''<'"?«!•'. **5;iáis»iíf(.,: for-prtvenid.v'c a Assisfíric'*; \Í\ niç'oa! * ccmp*irccccdo

no local ;vr.-t<.«»-Uie -.*>*,^n«'?e-l*irtcs * soe-i:or:os, reniovi.vjijl^fVfjiíi, sç«jiJij^if'1j>ara ohosp."'.al central do' excr6it<*Uf.jvVji*¦;

Sociedade Pliilatolk-a Brasllclia.

Esta sociedade, em sua ultima sessão,presidida pelo general Mesquita e secre-tariada pelo capitão Elysio, approvou porunanimidade de votos os actos administra-tivos durante o anno de 1016, e elegeu aseguinte directoria e peritos para o cor-ruitc exercicio: presidente, Dr. Guilherme Guinle; secretario, capitão AiignstcElysio; thesoureiro, coronel Estanislii*Pamplona; director de trocas, Dr. CastãoRángél; peritos, Or. Venerando, Joãf;Coutinho e 'Dr. Luiz Moraes'.

Na mesma,sessão foram recebidas .-.?listas do coronel Pamplona e *~do sociiAarão dc Almeida, concurrentes ao corcurso "Capitão Elysio", relativos ás co:lecções de Mauritânia, para os sotfiós quinão tivessem ainda obtido primeiros premios, e offerecido pelo Dr. Gastão Ran-gel.

Circulo «Ios Operários da União.

Os directores deste circulo r«uinem-sihoje, as 20 horas, afim de deíjucbaromo expediente e tratarem de mais assim,ptos do interesse collectivo da classe.A reunião será na síde' social, . rui Vis-efuv*. <ie Itamaraty n, 131.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIZ — QüINTA-FEIEA, 25 DE JANEIEü DE 1917=3TJ

"MUI lUllf'I mi e iDas pessoas que nos têm escripto,

dando a sua adhesão á. campanha desaneamento moral que aqui levanta-mos, com o fim exclusivamente pa-triotico de esclarecermos a colôniaem face da attitude germânica do"Correio da Manhã", agora tambemcnnhcoido por "Correio Allemão",duos mostraram não com-prehendernos seus precisos termos o nosso cri-terio.

E' oerto que, entre tantas cartas,nestes dias recebidas, só duas é queviram a questão erradamente; todasas outras pessoas a viram como ellaé, em toda a sua -nobreza e em todoo seu patriotismo.

Essas iluias cartas, em resumo, ap-plaudlram a nossa attitude, mas em-prestavam-lhe intuitos politicos, quede todo em todo nella. mão existem.E coisa interessante, uma applaudia-nos porque o "Correio da Manhã" setinha declarado amigo da RepublicaPortugueza, no artigo publicado naultima segunda-feira, na sua primei-ra colu-mria.

Era um mo-narchlco que nos escre-via.

A outra carta, ao contrario, applau-día-nos, porque o "Correio" costuma-va. defender a monarchia portugueza.

Era trin republicair.o o autor dessaci rta.

Monarchico io .republicano não vi-ram ia questão como ella. é. Neste mo-monto a questão politica fi secunda-ria; não se trata d,e- «saber se a repu-blica ê melhor ou.se õ melhor a mo-¦narchia. Só uma coisa importa: é queestamos em guerra com a AlLemanha*.

Não tratamos aqui do "C.wreio daManhã", que ora se diz arrniga daRepublica Portugueza, ora defendo aVelha'instituição monarch-lca; o "Cor-

reio da Manhã", de que aqui se trata,C o "Correio da Manhã", órgão do"comitê" allemão, que todos os diasglorifica a Allemanha, que deseja asua victoria e, portanto, a derrota dePortugal, que Insulta os nossos allia-dos, iiiclu-iiido a nossa pátria.

Quando o "Correio da Manhã" de-fnnde os inonanchíicos portuguezes eataca os republicanos portuguezes, ouquando se declara amigo dia repu-blica, desejando as suas prospe-

ridades, em prejuízo dos morrairchl-cos, é indecente, porque joga com páode dois bicos, mas... o caso não temgravidade, por ser um jogo entre por-tuguezes; a gravidade estli. quandoelle, entre os portuguezes e os alie-mães, escolhe os allemães, os glori-fica, ao mesmo tempo que insultaPortugal.

A questão partidária não nos ln-teressta.

Nesta hora achamos mesquinha apolitica de facção, só uma politica -pó-de merecer O nosso cuidado: a po-litica nacional, bem portugueza, -deri-vada logicamente da nossa situaçãointernacional.

Estamos cm guerra com a Allemã-nha Este é o problema máximo, quasio único, -que Interessa & vida por-tugueza, ao seu futuro, á garantia donosso dominio colonial e da nossa in-dependência.

O inimigo não ê interno, é externo.E' esse inimigo que faz perigar a

nossa situação no concerto das na-ções. Se a Allemanha, hypothese ad-nüttida por absurdo, vencesse -eira ofim do mundo! Portugal teria logoperdido para sempre o seu patrimo-nio colonial, se o furor teutonlco comIsso se contentasse e não quizesse irmais longe.

A victoria da Allemanha, eis paranós o perigo, o único perigo!

E' essa victoria que o "Correio daManhã" deseja, que o "Correio daMnnliã" prophetisa... attitude inso-lita' que nós combatemos.

O "Coirreio daManhã" monarchiconão nos Interessa, como não nosInteressa o . "Correio da Manhã"

•republicano, o que nos interessa,porque aftronta Portugal é o "Cor-

reio da Manhã" allemão, órgão do"comitê" allemão.

E' este "Correio da Manhã" inimi-go da nossa pátria, que todos nósportuguezes devemos combater, sejaqual for o nosèo credo político.

Todo o portuguez monarchico e to-do o portuguez republicano, se é bomportuguez, bom patriota, homem debrio, não pôde -transigir com o órgãoallemão, nem com os seus insultos aPortugal.

CONVERSANDOLá voltas tu a fazer-me perguntas

relativas ás fabricas de cerveja.Eu jã te disse, um dia, que todas

ellas se eqüivalem, iiorque todas são"nacionaes". constituídas sob o iregi-men das sociedades anonymas, comsede em território nacional, sob o am-paro das leis brasileiras, e com o seucapital subserlpt-o por individuos detodas as nacionalidades.

E' certo que em todas ellaa existeo elemento germânico-, o numas maisdo quei em outras; mas, tu me dirás,que tenho eu com isso?

Queres tu, por patriotismo, "boy-cnttar" a cerveja B..., p.or ser douma fabrica mais aceentuadamentegermânica do que a cerveja H...?

Químii te impede -d<* o fazer?Precisas do meu conselho? Pois, eu,

no teu caso, com todo esse dinheiroque tu tens, montava uma" fabrica, decerveja portugueza, em que os -o par a-rios, desde o chimico ao ultimo dosengarrafadores, fossem todos portu-girezes.

Lupvilo e cevada. . . se 6 que o lu-pulo e a cevada ainda entram nacomposição .das cervejas modernas,tel-os-bias da America, emquanto nãote lembrasses de os obter no .próprioBrasil.

Garrafas, se não te agradassem asdaqui pndlas rcçebel-as de Portugal,que jS as exporta em numero bemregular!

Mettè mãos â obra. anda, e funda"Companhia Cervejaria Lusitana",que lance no mercado um typo decerveja agradável, e barata, e tu terásfeito uma obra digna de louvores, eterfis (lado aos nossos inimigos umexemplo valiosissimo do poder danossa vontade!

Nãn queres.Tens medo de perder o cobre?!Pois olha, os nossos inimigos, quan-

¦do fundaram a sua colossal B. não ti-veram esses receios tolos que te es-tSo prendendo; e olha que naquelletempo, não só o consumo não era tãoimportante como hoje, como a com-ipctencla era maior, e as tarifas adua-neiras chamadas protecclonistas nãoamparavath ainda a industria nacio-nal de agita, da carioca, com plantascereallferas importadas!

Decididamente não le agrada a em-preza? Então, bebe capllê com águafresca e í-ndinhas de limão, que <? umrefresco superior e nao te faz mal aofígado — Z.

Alfredo MontevcrdeO Sr. Alfredo Monteverde, fallècl-

ò > do desastre em Bayonne, era umemigrado politico que, em seguida áproelamüLção da Republica, abando-!">u o seu logar de conselheiro dc le-gação. indo conspirar para a Galliza.

ultimamente, tinha sido amnistia-tu, mos não regressara a Portugal,c-Mi Un liando no exílio.

(_'onv> politico, foi director da LigaM -ív.irchlca <le Lisboa e era elle oei -mento-que procurava ligar os ope-rarios aos destinos de D. Manoel IL

Tinha o sonlm de um socialismomonarchico no governo, fundando-seem que na Inglaterra esse aconteci-mento era um facto jâ, com a parti-cipação dos elementos radícaes,approvados pelo operariado.

Era casado com uma senhora nor-te-americana, de uma alta distineçãoe formusóra.

Falleceu em pleno vigor, pois de-via ter 40 annos.

Associações portuguezasLIGA DOS TRABALHADORES

PORTUGUKZKS

Reuniu hontem esta sociedade por-tugueza, para feitura do relatório re-ferente ao ultimo anno o eleição danova directoria.

Pela leitura desse, documento vê-se que a liga está em franca prospe-ridade, sendo grande o numero descclos entrados nos últimos dois me-zes.

Muitos nossos patrícios concordam Imais com esta organização que com \r.quc-lla geralmente usada no meioproletário.

Patriotas, sinceramente bairristas,mentiriam ás suas convicções se tra-balhassem para obra que, favorecen-do-os materialmente, favorece tam-bem a destruição das pátrias, provo-ca o desapparecimento* das frontei-ras. Sua maneira de sentir não vaide accordo com as theorias revolu-cionarias dos socialistas e annrchis-tas. Agremiaram-se -para conseguiremmais força, mas não desejam applicaressa força na transformação de umasociedade dentro da qual se sentembem.

Esta maneira de ver ó tão digna deappláusos com'o a de seus companhei-roe que pretendem quc a felicidadeconsite na sociedade sem chefes esem leis. Ter ideal é uma necessida-de tão grande como ter pão. So osegundo faz que o homem diffira dapedra, o primeiro afasta-o -d«a besta.

Crer na anarchia ou crer na [pátriaé sempre crer, e, portanto, pensar,ser homem.

Operários ha que desejam quc ahumanidade inteira íorme uma sónacionalidade sob a bandeira immen-sa do cóo azul. Outros querem ascoisas como estão: — linhas divi.dindo os povos que tOm tradição pro-ipria, costumes differentes e até dif-ferente sentir. .

Onde estíl a razão ?Não queremos achal-a; sabemos

apenas que uma ou outra maneira dever. desde que traduza sinceridade, 6nobre.

Tivemos oceasião de aqui descre-ver uma. sociedade portadora do no-me do velho

"rocialista José Fontana,

e formada por portuguezes que se-guiam as theorias de respeitado re-volucionario. Para estes, a idéa depátria era uma questão secundaria,pois acima de patriotismo collocavamhumanitarismo.

Hoje veiu d talhe uma sociedade,tambem operaria, mas tendo* comolemma a pátria, querendo acima detudo alevantado- o nome da terra queusam no titulo.

Fundada ha dois «annos, tem 13Gsócios e são seus fins tratar do mu-tuo auxilio entre os seus componen-tes, quando as circumstancias osobrigarem a depender desses uuxi-lios.

Foi reeleita a directoria que seachava já á frente da sociedade eque era constituída pelos Srs. Luizde Abreu, .presidente; José Ramosda Costa, 1" secretario; Abílio NevesPereira, 2o secretario; Pedro "Correiados Santos, thesoureiro, e José Ri-beiro Prata, orador.

CENTRO 'PATRIÓTICO POR-TUGUEZ

-Em 10 de março do anno passado1fun.iou-se o Centro Patriótico Por-tuguez, sociedade que se destinavaa fazer, especialmente, propagand.tda nossa terra.

.Devido a certas divergências entreos directores e a entras mil -difficul-dades que surgiram, sua acção nãose fez sentir como devia

Actualmente, está á ifrente 'docentro um grupo (le bons patriotas,que ipretendem reerguel-o, fazendo aprimeira reunião, para a qual foramconvidados todos os sócios propostos,nò".proximo domingo 2S, reunião queterá logar na sede do centro, á ruaSenador Pompeu n. 70.

GRUPO DOS PAMPHLETARIOSDO DESERTO

Em cumprimento -do1 seu program-ma, realiza hoje este grupo, em suasede, a segunda serie do conferênciaslhter-socios, as quaes, attentos os in-telcssarites assumptos a tratar, estão'sendo aguardadas com grande ancie-dade.

Dissertarão nesta noite os Srs. An.tonio Flora Nogueira e Julio Montei-ro, tend-o o primeiro escolhido parathema da sua conferência o seguinte:1* parte — Do Grupo dos Pamphleta-rios do Deserto, e seus fins; 2" parte— A alimentação, a hygiene e o pro-bl-em.a econômico social; o segundoescolheu "Saudades", para thema dasua conferência,

Tambem nesta noite serão recolhi-das os respostas ao plesbicito apre-sentado sobre o assumpto:"Qual 6 o- paiz ideal para se vi-ver ?"

As conferências começarão ás 21horas, e o ingresso é feito por. con-vites especiaes.

FALLECIfüBENTGSEm Alvaiazere falleceu o Dr.

Francisco Vieira de Souza Rogo,presidente da Câmara Municipal da-quelle concelho.

Tambem falleceu em Paço de At-cos a Sra. D. Maria da Conceição deJesus Moreira.

Em Braga suicidou-se o coronelHenrique Tavares Horta, do regimen-to de infanteria 8.

O Dr. Antonio Fernandes Pires Pa-dinh.a, medico em Tavira, falleceu, hadias, naquella cidade.

cia remettida deve ser levada ao fun- ido da Orando È3ulbScri|pÇ-áo; para lero destino que, mais tarde-, .llhe foi da-do, ou se VV. Exas'.' desejam que arafe fida imiportao-jia seja enviadaimmeãiatamente á Cruz Ve.r.me'1'ha.

.,Agi,a(](i:*£in-do a ihonra de sua pre-sada resposta, .prevaleço-me da op-portuniiladi: .para -reiterar os protes-tos da minha estima e sincero apreço—Humíbento Taborda, secretario ge-ral.

Aos Exmos. Srs- Antonio Rebelloda Cunha c Antônio de Souza Olivei-ra, D. 'D. .presidente e 1" itlfiesòuréiròda Grande Commissão Pró-Pátria daColônia Portueueza dt Var.giaha."

-o—<33-a-C*»—<-.—

Falleceu em Braga a -Sra. D. MariaAugusta Sampaio da Cunha PimentelCarvalho, estremecida progenitora doSr. Manoel Carvalho' da Cunha Pi-mentel, auxiliar do Banco NacionalUltramarino.-

A illustre extineta pertencia a umafamilia nobre, e era geralmente esti-mada pela sua extrema bondade

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aíO Exmo. iSr. visconde de Moraes,

presidente da Grande CommissãoPortugueza Pró-Piulria recebeu dopresidente da Commissão da Colôniade Vaivginha, o seguinte officio:

"Exmo. Sr. visconde de Moraes,illustre e digno -presidente, da GrandeCommissão Portugueza Pró-Patria,com sede no Rio de Janeiro.

O ipresídente da Grande Commissãoda Colônia Pró-Paitria, com sede emVarginlha, tem a -honra de enviar .aV. Ex. um dheque visado ipelo BancoHyipoíhecario e Agrícola do Estadode iMinas Geraes ipara o Britsíh Bank,na importância de 1:000, um contode róis, que V. Ex. «dará os devidosfins. Para Angoila, a .pedido da Com-missão da Crusada das Mulheres Por-tuguezas em Angola, mandou-se ou-tro tíheicme no valor de 771Í500, se-tecentos e setenta e quatro nvll equinhentos réis, .por achar esta com-missão Ju líça nessa remessa, por sedestinar aos mesmos ifins." Saude eFraternidade.

Vanginha, 17 de janeiro de 1917 —Presidente, Antônio Reibello daCunha; 1" 'thesoureiro, Antonio deSouza Oliveira.

Em resposta, a Grande CommissãoiiMiicíou á de Varginlha, nestes ter-mos:"Rio de Janeiro, 24 de janeiro de1917—'Exmos. Srs. —O Exmo. Sr.visconde de .Moraes, ipresidente daGrande Commissão IPortugueza Pr5-Pátria, tendo recobido o officio deW. Exas., que acompanhava o che-que da importância de 1:01)0$, a estacommissão enviado, incumbe-me detransmittir a VV. Exas., em' seu no-me. c no de todos os membros dacommissão, os seus melhores agrade-cimentes ipor- este valioso donativo.

Tendo esta commissão 'deliberadoque todas as importâncias receibldassem iflm designado, sejam levadas ãGrande Subscrlpéão, e que todas asimportâncias destinadas á Cruz Ver-melha sejam prorrnptamente enviadasu (.Ma 'benemérita instituição, oExmo. Sr. visconde de Moraeà en-carroga-me de solicitar de VV. Exas.o favor de lhe dizerem se a importan-

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Portugueza", o bello magazin que sepublica em Lisboa.

Traz no texto, além de .outras col-sas, uma bella chronica de Accacio dePaiva.

Sua reportagem photograp.hica, so-bre a gueira e vida. social, é a maiscompleta possivel. Publica tambem apliotograpliia do todos os artistas eauxiliares da companhia do theatroRepublica, a melhor companhia dra-matica de Portugal.

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José Rainlio Oa Silva CarneiroJosé Bruno NunesCicero Teixeira PortugalHumberto Taborda

Tudo isso é extraordinário.Esses homens devem ser julgados e

só depois -disso deve estabelecer-se asua situação.-

O acto por elles praticado é muitograve e, com franqueza, não admittetolerância.

A tolerância, nesta hora, pôdetraiisformar-so em synonimo da co-vardi-a."

E, hontem, commentaindo a diispo-sição '4" do edital, futurava o que re-sultaria da victoria:

"E' isto apenas —"expressamenteprohibido manifestar qualquer opi-nião contna-ri-a".

Todos calados!Tudo silencioso perante o mais ex-

trao-rdinamio crime de todos os tem-pos!

Desde esse dia 13 até o dia 19, achacina estaria na ordem do dia.feria -morto quem não applaudisse.i miseria-vel quadrilha.

Todos os republicanos seriam mor-tos ou perseguidos; todos os homensdo bem sani-am perseguidos ou mor-tos.

E, para que to'dos os requintes docuime se manifestassem-; até .appare-eeu em um documento falso o nomedo Sr. presidente da Republica.

Esse grupo não podia fazer outracoií-a. E' assim. Que fosse!—mas épreciso evitar o seu convívio aos ho-mens honestos.

Não podem tolei-air-se á solta^—co-mo não se pôde tolerar o -de creaturascriminosas.

E' esta, de resto, a opinião do paiz.Bem fará o governo úrlentando-scpor ella."

A situação politica

O "Mundo", de hontem, no seuprimeiro echo politico: "Governe!",exhorta o governo a que governe :"Governe o governo e desconfiedaquelles que, nas horas dc crise edo aiicicdade, lhe não negam e nemtambem offerecem o seu apoio, lisseseternos pescadores de águas turvas,sempre de vela molhada a ver deque lado sopra o vento, não têm au-torldade para falar de alto, nem dobaixo. Cumpra o governo o sou de-ver, com justiça, mas sem fraqueza,nem indecisões. Governe e não sedeixe enlear pelos intrigantes. Desdeos primeiros instantes de crise, fe-lizmn-iite já passada, que aberta, co-ra.iosamente nos collocámos ao ladodo governo da Republica, que é o go-verno da pátria, erguendo, com asnossas palavras, o espirito publico,animando, a autoridade a manter-sefirme -e resoluta, indicando e salien-

vtaiulo perante o paiz o crime que,tymtra todos nós, se tentou commet-to*tX Desde o primeiro minuto! Poistemos, por isso, autoridade, mais umavez, para dizer ao governo, em no-me da nação, quc governe com pru-dencia, Intelllgencia, com justiça ecom rigor. A nação e a Republicanão podem andar á mercê de aven-türás e aventureiros. Assim o exigema honra e a tranquillidade de todosos cidadãos portuguezes."

Por um' lado, porém, o "Scculo",.tambem da mesma manhã, contandoque "está absolutamente sanada), aperturbação resultante dos últimosacontecimentos", e. reconhecendo que"o governo foi prompto nas provi-delicias e enérgico, sem violências ea-cusadas, na repressão", mas restrin-gimlo que "pela primeira vez na suavida -soube ter acção", pelo que lherende "merecidos louvoures", torna ásua, embora a nação esteja com o go-verno,.de que, nosto momento, "ai-guina coisa ha preciso de fazer", pa-ra dar satisfação á opinião publicadescontente". E traz a pello, com ex-emplo a seguir, o que se passa, láfora :

"Em França foram agora afasta-dos do poder alguns ministros de ai-to valor o dc representação politica;supprimirum-se ministérios; fundi-ram-se outros; e para alguns e parasub-secretarios de Estado foram bus-car homens que nao têm na politicauma posição de destaque. Na Ingla-terra fez-se coisa parecida. Va.e-separa o mesmo na Itália. Por que senão ha de aqui operar Uma remode-lação igualmente útil, se "toda a gen-le" está de accordo em que, duranteestes dez longos mezes de experien.-cia, as coisas publicas não correramcomo havia o direito de esperar '!

Dizemos isto sem azedume e semviolências de linguagem, porque nemtemos propósito de oggravar os mi-nistros, nem nenhum interesse par-

1°. Até no.'a ordem, não podem os ticular nos impulsiona, mas apenas ahabitantes desta cidade permanecer I conveniência geral e tambem o desejonas ruas além das 20 horas. I de augmentar o prestigio da Repu-

. 2°. Os estabelecimentos de qualquer | blico, em favor da qual temos a

Affonso Vlzcu.losé Pereira de SouzaFranciKco Eugênio IicãlElpenor DcivasManoel José LebrãoZcícrlno Rebello de Oliveira

RUA DO ROSÁRIO, 66 —IoE B-aB-MgpwcasmciJL a ¦' ¦ ¦¦¦¦¦gtawwwqiinwBÉ» [i

ift 0 ÉftlLISBOA, 19 de dezembro.

No domingo passado foi permittidaa visita aos presos a bordo dos na-vios, mas com ciirlão' passado peloquartel-gdnera.i, visado pela majoriageneral da armada.

O transporto fazia-se em vaporesdo arsenal.

Não obstante o tempo mílo, pes-slano, compareceu muita gente, mascomo nem todos so tinham prevenidocom a i-mprescindivel autorização,coitados d.e-lles, que a tiveram de irbuscar, porque, por falta de tempo,não a pudelam aproveitou*.

Mais um documento—Um edital doSr. Machado dos Santos cm Tho-mar—A bandeira da misericórdia—Protesto do "Mundo''.

Em Thom.ir foi affixado o seguinteedital, ai-signado pelo Sr. MachadoSantos e escripto totalmente pelo seupróprio punho:" Serviço da Republica—A autori-dade militar faz saber:

nntiiieza fecharão, as suas portas ás19 horas, só abrindo ás 8 horas.

S". Qualquer habitante que, por mo-tivo de força maior, precisar sair, di-Wgir-se-ha á patrulha mais próximada -sua residência, (pie o conduzirá áadministração do concelho, afim delhe ser fornecido um passe de livretransito.

As patrulhas percorrem as Tuasprincipaes da cidade.

4". E' expressamente prohibido ma-nifestar qualquer opinião contraria áque provocou a actual mamlfestaçãonacional, que tem por fim derrubar ogoverno, presidido pelo Dr. AntonioJosé de Almeida governo que, pebassuas criminosas fraudes, estava ar-minando o paiz e concorrendo .para aperda da sua independência

Os contraventores deste edital se-rão Immediatamente presos e julga-dos depois de restabelecida a norma-lidade a que o paiz tem direito.

Thomur, 13 de dezembro de 1-916—Machado Santos."

*O "Mundo", de domingo, num seu

echo politico "Não pôde ser", escre-ve :"Já varias folhai e alguns indlvi-duos começam a arvorar a bandeirada misericórdia para os oífiolaes quetomaram parte no movimento desor-deiro.

Tambem já se trata da pensão Ma-ehado Santos.

energia tem desenvolvido nos últimosdííis para a rápida liquidação da tres-loucada e criminosa tentativa quepretendia derrubar o actual governo.Poucas palavras trocamos, porque, áprimeira pergunta que fizemos so-bre os acontecimentos, S. Ex. -resp-on-deu-nos:

—Falo amanhã na Câmara, dandoinformações novas sobre o que sepassou e dizendo como o governo pen-sa fazer a liquidação de todas os re-sponsabilidades presas á gorada ten-tativa. Antes disso, comprehende, nãodevo proferir uma palavraMas, o socego continua a ser ab-soluto em todo o paiz?Absoluto. Tudo está na melhorordem. Agora trata-se de investiga-ções e de formação d.e culpas paraos respectivus julgamentos.E a opinião de V. Ex. ?

E' de que foi uma borbulha querebentou. Uorbulha? Talvez um itu-moii* maligno, mas de muito poucaimportan-L-ia. Dentro do exercito a dis-posição é admirável. Todos procuramcumprir oom-zelo e dedicação o seudever, sendo absolutamente improfi-cuos os esforços feitos em sentido con-traiio, por quem quer que seja."

O que houve em Castello Branco:Conimunicam desta cidade ao "Se-

culo", em data dc t-1:Hontem, pelas 14 horas, ao som da

"Portugueza", foi hasteada, na facha-da do quartel, n, baink-iia nacional.Pouco depois, os revolucionários fo-ram tomar a estação tclcgrap.ho-pos-¦tal, a estação do caminho de ferro, aesquadra de pulicia, a cadeia, a agen.-cia do Banco de Portugal, etc. Comoos empregados teiegrap.hô-pòstaeâ serecusassem á- entrega, forain presos,outro tanto aconíeccndu á corporaçãoda policia, sendo mais tarde soltos to-dos elles, assim como o administradordo concelho.

O correspondente do "Fcul-o", quehontem á noite pretendia deitar naambulância do comboio descendenteuma noticia succ.liita dos acontectrnen-tos, escripta na estação, foi detido omandado acompanhar á presença doillegal chefe do districto, que, depoisde mandar ler a noticia, lhe notificouque a correspondência seguiria envia-da pela autoridade.

Entretanto, mais- pessoas lançaramna ambulância as suas cartas, quc se-guiram no combciix), mas da estaçãopostal da cidade não toi permiuida asaida das malas com o correio. A or-dein tem sido completa, não- havendoo menor conflicto."

A pensão do Sr. Machado Santos

O mal, o muito mal inspirado' che-fe do movimento revolueio.nario con-tra o governo, o, por alguns instantes,dictade-r de Tho mar Co caso fossepara risos, dava até um "calembomg),foi, por effeito da sua destemida, de-nodada e gloriosa acção na Rotunda,promovido, po-r distineção, no máximoposto da sua classe, a de fazenda daarmada, e beneficiado, não tendo sidoc{ '.ul. d arada essa promoção irecom-pensa sufficie.nte com a pensão an-nual de tres contos de réis, agora (enâo sei se jáíentão), tres mil escudos.Posto o que vamos .contar duas op-postas informações, relacionadas comessa pensão:

Do "Diário de Noticias":"... será apresentada (na sessão de

hontem), qualquer medida legislativaem referencia á situação do Sr. Ma-chado Santos, cuja pensão, segundose dizia, será reduzida a mil escudo»,revertendo a favor de sua familia."

Do "Século", de hontem:"... dizem-noa que o governo não

pensa em tirar a .pensão que ao Sr.Machado Santos fora concedida, peloParlamento, em virtude da acção daRotunda, por oceasião do 5 de outu-bro."

Do "Mundo", desta manhã:"Um jornal da manhã affirma terem-

lhe dito que o governo não pensa emretirar a pensão de Machado Santos.Nem tem que pensar. A pensão foiapprovada pelo Parlamento e, certa-mente, algum dos seus membros pro-porá que seja extineta, após o julga-monto, cujo resultado não deixará deser uma condemn-ação."

ii!(lillill

onscieneia. de alguma, coisa ter feito,tanta vez até com sacrifício próprio,recompensado de ordinário com ag-gravos e ataques miseráveis...

Mas, adiante !.. . Não ê isso tudorazão para que um órgão de opiniãocomo este diário se remelta a um si-lencioí' evidentemente commodo, mascontrario á nossa consciência 'e aosnossos deveres para com o publico.

A nossa attitude não a modifica-ram, nem a modificarão os aconteci-mentos. Inspirados apenas no bempublico, o que julgamos ter o deverde pedir ,em nome do paiz, é que selhe dê um "governo de acção", ener-gico, previdente, organizador, comoas circumstancias reclamam. Pôdeser tudo Isso o ministério do Sr. An-tonio José do Almeida ? Não dizemosque não. "Mas recomposto", paraadquirir o indispensável prestigio eauxiliado ainda por "comitês" espe-ciaes e por commissões de competen-tes, com funeções largas, capazes,portanto, de estudarem e "de resolve-rem" os problemas graves da nacio-nalidade e de prepararem tambem anossa vida econômica futura, em re-lação com os "pontos de vista" dospaizes aluados.

Em feixe

O Sr. ministro da guerra fala so-bre os acontecimentos:

Da "Capital", de ante-hontem:"Conseguimos falar hoje com o Sr.

Norton de Mattos, quo tão grande

25 de janeiro de 1588

POMPOSA PROCISSÃO-a-

D. João de Borja, segundo duquede Gandia, filho de S. Francisco deiBorja, embora não fosse santo comoseu pai, era um espirito (profunda-te religioso.

(Sabendo quo multas das relíquiassantas se iam dispersando e -perdeu-do, começou com desvello a reunil-as,•formando uma grande colleçâo.Quando, em 15SS, sendo mordomo-múr da imperatriz da Áustria, donaMaria, filha'do Carlos V, acompa-nhou esta illustre senhora a Lisboa,fez presente das relíquias aos padresde S. Roque. |

Organizaram então estes uma pom-'posa procissão- como outra se não ti-nha visto em Portugal, para Ir bus- ¦

par as relíquias do cies de desembar-que, para o seu templo.

Começou a procissão ás 8 horas damanhã- e recolheu As 2 da tardo,atravessando a cidade por baixo demuitos arcos triumpliaes. As janelasestavam engalniiadas' com as precio-,sas pôlgadüras de damasco e sedasda Índia, bordadas por mãos uristo-craticas com motivos exóticos o orien-taes. Flores em profusão e as ruascoalhadas de hervas aromaticas smum tapete íntérminavelmente verde.

Eram muitas as figuras symboli-cas que iam nesse rico e luxuoso cor-tejo.

Novecentos meninos seguindo comseus doces ares risonhos, loiros comos cabellos encanudados em cachos,representavam os nove coros dos an-jos, riquissimamente vestidos, comazas, peitos, sapatos, tudo cober-to de pedrarias.

A seguir iam figuras a caracter,representando os santos mais ceie-bres de Portugal, Martyres, Ponti-fices, Confessores o Virgens, que for-tnavam uma vistosa e esplendida re-presentação.

Só as jóias que levava o cordão daRainha Santa se avaliaram em cln-coenta mil cruzados, somma enormepara a epo'ca em que o numeráriotinha muito maior valor que hoje.

.Seguia-sc depois Santa Engraciacom os seus vinte e oito companhei-ros martyres, todos a cavallo, e mui-tas outras figuras esplendorosas orutilantes.

(Depois caminhavam todas as ir-mandades, confrarias com os seus an-dores ricamente enfeitados e correu-do competências uns com os outro?em luxo e 'riqueza;

Fechavam o cortejo as relíquiassagradas, entro a.s quaes se destaca-vam muitos corpos, cabeças e bra-ços de santos.

CONSULADO DE PORTUGAL

EDITAIi

Dr. Alberto D'Oliveira, cônsul ge-rall de Portugal no Brasil:

Faço saber a todos os refraetariosque não 'tenham ifeito a sua apresen-tação neste consulado geral, ou cujostermos de apresentação (tenham da-do entrada no Ministeirio da Guerradepois de 31 de maio do anmo ifindo,data do encerramento do recensea-mento militar, que .para .poderem ou-ferir as regalias que as íeis de amnis-tia de '20 de agosto de 1916 e 17 deabril de 1916 ilibes conferem, devemapresentar-se nas unidades a que fo-ram destinados, até 30/de abril pro-ximo, em virtude de ter sido rproro-gado ipor mais 120 dias o primitivoprazo de apresentação.

A todos os indivíduos mestas condi-ções será concedida, mediante umarequisição deste consulado geral, umareducção de 25 o|o nos preços daspassagens de qualquer -das classes dosvaipores da iRoyal «Mail, PacificSteam e ISud AWamtic. .para Portugal.

Riò de 'Janeiro, 18 de janeiro do1917—0 cônsul geral, Alberto D'0ii-veira.

EDITAI/

Dr. Alberto d''Oiiiveira, cônsul geralde Portugal no Brasil:

Faço saber que. pelo 'ministério daguerra, foi iprorogado até 30 de se-temlbro o ,prazo ipara a .prestação dojuramento de fidelidade, .perante osconsulados, dos individuos attingidospelas disposições do decreto n. 2.406,de -24 de maio de 1916.

Ficam ipor esta iforma avisados to-õjos os individuos naqueiMas condi-ções de que .poderão iprestar seu jura-mento de fidelidade neste consuladogorai, todas as terças e sextas-feiras,das 10 ás i da tarde.

Consulado Geral de Portugal noBrasil.

Rio de Janeiro, IS de janeiro de1917 — O cônsul geral, Alberto d'Oli-veira.

SERVIÇO TELEGRAPHIGO

Os presos do Limoeiro que-rem ir para a guerra

LISBOA, 21 (A.) •— Os presos dacadeia do Limoeiro dirigiram ao go-,verno uma petição manifestando odesejo de serem utilizados nos servi-

ços auxiliares da guerra

Desertores presos

LISBOA, 24 (A.) — Foram en-vla.dos ao tribunal competente seteIndivíduos que tentaram emigrarclandestinamente.

¦S?

PEQUENAS NOTICIASPassou hontem s anniversario do

Sr. José Julio da Silva, empregado nocommercio desta praça.

Tem passado doente o Sr. Manoelde Oliveira, conceituado commer-ciante.

mRegressou de S. Paulo o Sr. João

Affonso Pinho, viajante da casa ame-ricana James Bennett.

De Minas tambem hontem regres-sou o Sr. Francisco da Pinho Leitão,viajante commercial.

Melhorou de seu3 incommodo3 oSr. Cario» da Silveira, distineto guar--da-livros desta pra.ça.

Recolheu a um quarto particularda Santa Casa, onde vai soffrer umaoperação, o empregado no commercioSr. Francisco Lopes.

Parte hoje para Santos e S. Pauloo conceituado Industrial Sr. ArnaldoFernandes Dias.

WsTambem hoje viaja para Floriano-

polis, viaS, Paulo, o viajante commer-ciai Sr. Luiz Siqueira.

O melhor vinho de mesa?o azeite que mais se re-

commenda pela- suapureza e' o

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O PAIZ — QUIHT.1- :a, 25 DD JA-íimO DE Wl\

FOFíSA.

G-uerra.Pi> boletim ile

pessoal constaliunti-in do ilepurtameuto 4o

seguinte:Conselho dc guerra—Vara constituírem um

conselho <]e guerrn no Àsj-lo (lc Inválidos dtPátria, passam ft dUpoftlcSó <lo eommnndanteíio mesmo estiibeli-einiouto o» seguintes offi-cinés: mojor Fcllclo L*acs ltllioiro, capltioManoel lílliflro ile Snlles Gulmnracs, o audl-tor ilosle departamento, l» tenente FranciscoOil Castello Branco e 2°" tenentes GullücrmeParaense, Joüo Pereira dc Oliveira e I-j-dloGomes Barbosa".

—.voiiií-iiçiüm—-O Sr. ministro, por flTlson. 7S, dc í.':i do corrente, declara que sBo no-mcailos para o estado-maior do commandanteda clrcuniscrliKiSo militar dc Matto Grosso:assistente, o 1» tenente do 2» batulliflo de ar-tllhc'H'1 Dalmo Ribeiro dc Rezende; ajudantesde ordens, 2°» tenentes Lula Oaudlc Ley, do1» iv,:lniento dn cavallaria, c Mario da VeigaAbreu, lio 50° batalliilo do caçadores.

—Official iiddldo—1'assu a servir addido a.este departamento o coronel do quadro supple-mentur da arma de Infanteria Domingos Jesul-no dc Albuquerque, que hoje «e apresentou teste í-eparllção.

—Permissão—Declara o Sr. ministro quepermitte ao 2" tenente Intendente Aurélio Joa-quim Vieira, que serve cm Coritiba, tlr aEsta capital, onde poderá demorar-se 10 dias.

—Ordem sobre «m official—Declara o Sr.ministro quo o tenente-coronel do 5o corpo detrem Eplpbanlo Alves Pequeno deve continuar¦addido (l 5» região militar, ate segunda ordem.

—Transferencias—Por «sta cheria: da 1«companhia dc metralhadoras para a 4» compa-nhia do infanteria, o soldado Asdrubal de 0»s-tro; do 11° regimento de Infanteria para oi1-> batalhão dc caçadores, o soldado MorotyMartins Pereira; do 1° batalhão dc engcnba-ria para o BO» batalhão de caçadores, do ac-cordo eom bb dlsposlcScB em Tlgor, o caboHellogabalo Leal Gomes, c do 3° regimento deInfanteria para n ¦!" companhia de infanteria,o nnspesada Emmanuel Grana it AraujoFranco.

—Ainda official addido—Passa a lervlr aom dos corpos da 4» regilo militar, por or-Jeui do Sr. ministro, o 1» tenente do 8» regi-Biento de artllborla Raul Vieira de Mello.

—Itequeiimentos despachados—Pelo Sr. ml-nistro, cm 18 do corrente: Antonlo Alves deMagalliSes, alumno da Escola Militar, pedindouma passagem de 1» classe, ida e volta, entreo porto desta capital e o dc ParannguS, paraler descontada dentro do uctuul exercido!"Concedo a passagem pedida, por via maritl-ma, para desconto dentro deste anno"; em 20do corrente: do 2° tenente reformado ManoelGaldino de Oliveira, pedindo uma passagemdenta capital *• Ilnhla: "Concedo n passagempedida, para desconto dentro deste anno"; do1» sargento nmanuonse deste departamento Os-car Carlos de Uma, pedindo Irausporle dc «eisvolumes destn capital no Oear.1: "Oomo pede,para desconto dentro deste anuo"; era 22 docorrente: Hermlnlo Pinlo dtt Silva, 1» tenentereformado, pedindo uma passagem desla capi-tal ft da Bablftl "Concedo u passagem, paradesconto denlro deste mino"; em 23 do cor-renlc: 1» sargento ámniiucnso dn directoria da«dminislracilo Hrnullo Correia de Mello, pediu-3o uma passagem dc 2» classe desla capital| cidade de S. Gabriel, pnra unia pessoa elolua familin: "Concedo n pnssngem pedida,paru desconto dentro diste anno."

Pnr esta chefia: em 211 do corrente, do 3"largohto dn Escola Militar Henrique Lul»Abry, pedindo 15 dlns dc dispensa do serviçot permissão para goíal-oa em Blumenau, Esta-Jo dc Santa Catliarlna: "Concedo, podendoflemorar-se 15 dias"; 1» sargento .Manoel Pll-nio do Nascimento Junior, sàrgontoauto decompanhia dc alumnos do Collegio Militar deBnrhiicena, pedindo permissão paru vir a estacapital: "Concedo, podendo demorar-se 20dias"; 1° sargento do 3»'corpo de Irem JoioCavalcanti de Albuquerque, pedindo para ser-vir addido por 30 dias na 2» região, correndopor conta própria aB despem de transporte:"Concedo peimlBBSo, podendo demorar-sé 80ílas, se lhe convier"; 2» sargento do 2« bata-lhSo de artilheria Ellas Jeronymo da Oosta,pedindo 15 dias dc dispensa do serviço e per-missão para Ir fl cidade de Oaett, Estado (loMinas Geraes, correndo por conta proprln nsdespezas do transporte: "Como pede"; em 24do corrente: anspeçada do 1» regimento dc In-fanterln Renato Theophilo da Costa, pedindotransferencia para o 49° batalliRo de caçado-res, correndo por conta proprln ns despesas dctransporte: "Como pede".

—Passai;™—Declara o Sr. ministro queconcede nma pnssngem dc 1" classe, por viamarítima, ao 1» tenente do 2» regimento docavallaria Oetnvlo Carlos Franco dc Souia,que vai recolher-se a seu corpo, podendo demo-rar-se em Coritiba oito dias.

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t

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31058... 310001000 45471... 500$(10048Ü85... 1:0001000 228Ü4... Ô00$00013708... 1:0001000 3345... 6001(10046093... 1:0001000 27754... 600IÜ00

rniiMios ue 20UIOOO64514 89558 6226 16561 3490086773 56109 7352 29981 1475501487 46020 27096 3548 4455916108 49252 49314 34512 26574

rKKMIOS DE 100$OOO2355 54463 2803 25048 33509

43144 948 3212 11688 1272682130 35632 65868 45404 6761842266 51454 37859 6113 3940534640 15306 36391 27293 14«8227033 47207 20652 56414 21498

APRÔXIMAÇÕBS22920 e 22922 100ÍOOO81057 c 81059 50SO0O

nnzBNAS '

22921 d 22930 60100081051. a 31060 8OS00O

CBNTBNAS22901 a 23000 121000310(11 a 31100 81000

Annibal Vassallo CarusoA (família Vassalo Caruso, <pe-

•nhorada, agradece ás pessoas quecompareceram ao enterramentodo seu pranteado flüho, ia'mào,

cwiihado, itfio, sóibrinho e iprimo AN-N1BAL VASSALO: CARUSO, e de lao-vo comida os seus parentes e arnigoee os do oxtinoto, ipara aselatlrom fl.missa de 7o dia quo manda ts.etybrar,pelo eterno repouso de sua alma,hoje, quinta-feira, 2-5 do corren-te, ás 10 fooraí, na igreja de Sâo 'Fraai-cisco de iPaula,

-Por esso acto de religião e carl-da-de, antecipa seus agradecimentos.

t

TERMINAÇÕESTodos os números terminados em 2921

tini 200$, os terminados em 921 têm 30$,os terminados cm 21 têm 4$ e os termina»dos eni 1 têm 2$, ezcepluando-sc os ter-minados em 21.

O fiscal do governo da União, ManoelCosme Pinlo — O director presidente,/liberte Saraiva da Fonseca — O directorassistente, João Carlos dc Oliveira Rosa-rio, secretario — O escrivão, Firmino deCanluaiia.

Alice Eabalda di AzandoAlfredo Gomes de Azeredo e

família, commendador EttieneGa'balda e ifil'ho, Eugenia Galbal-da Ferreira -da Silliva e capitão de

corveta Fernando (Ferreira da Silva eíll'hos e A. de Azevedo & Costa, agra-decem penhorados, a todos queacompanharam a sua intima morada,os restos mortaes de sua esposa, fl-lha, parenta c amiga ©. AMCE GA-BALDA DE AZKVEDO, « de novo OBcomvidam para assistirem & tmissa de7o dia que, pelo repouso eterno de auaalma mandam -rozar hoje, quinta-íei-ra, 25 dovcorrente, ino altar-mór daigreja de iS. Francisco de Paula, ás9 ihoras. (Por este acto de religião •caridade se confessam gratos.

1152486

152785

152tS54 20

1B2702 21-

152220 2'2

152176i 23

1153663 214

153903 25

152047 27

151978

t\ú Ribeiro Carneiro

c ií:

Filial á Praça 11 dl limbo, 51^BILHETES DE LOTERIAS^!

AVISO — O» prêmios sãojuiííos no mesmo <X\a

div extrncçíio

FERNANDEnC.106, FIA DO OUVIDOR, 106

Teleph. Norte 2051—Rio de June iro)

Maria Pacheco Carneiro, Stel-la, Maria e Moacy-r, Hercilia BI-beiro Carneiro, Edmundo Ri-ibeiro Carneiro e íamllia, Carlos

Rilbeiro Carneiro e familia, Hugo Ri-beiro Carneiro, José iRenato RilbeiroCarneiro e familia, Francisco Rodri-¦gues do Nascimento e familia, Olde-mar Padheco e familia, tenente JoséGomes Carneiro e familia, SeverinoFreitas e familia, Álvaro Pacheco efamília, José iMartins e familia, Leo-nor Pacheco de Freitas e Jacques Linse demais parentes eommunioam o fal-lecimento do seu idolatrado esposo,pai, filho, irmão, 'cumhado e compa-dre e a todos convidam para o enter-ro, dovendo sair o feretro, hoje, quin-ta-íeira, 25 do corrente, áa 10 horas,de sua residência, A rua Barão de Ser-torio n. 16, para o cemitério de SãoFrancisco Xavier.

Eiiiielinda Gouveia Martins(MUQUINHA)

Braulio Martins, Carolina Goti-voia de Castilho, filihos, genro enora, Maria Gouveia de AVbu-querque e marido, esposo, irmão

e sobrinhos de EBMÇHXDA DEGOUVEIA MARTINS, mandam ceie-hrar missa pelo 30° dia de seu falle-cimento, amanhã, sexta-feira, 26 docorrente, ás 9 ihoras, na igreja de>S. Francisco de Paula, para a qualconvidam seus parentes e pessoas desua ,'iinisade.

t

EèPECTAEâMJED1COS

Dr. J. Casielio Branco, medico —Ku:i do Hospício, 83, dos 2 ás 4. RuaGeneral Bruce. 107.

Dr. Tamborim Guimarães — Moles-tias internas em gernl, o especialmcn-U: moles:;as*das crianças. Rua Uru-guayaiia n. 3, Io andar, das 4 horusem liiame. todos os üiaá utei». Tele-phono ti. S6, central.

Majarida Sophia BcjsaCarloia Dessa Gomes e seu ma-

rido Josô Antônio (íoines Juniore Maria Hoffinann Banhas e fi-lhos mandam rezar • missa por

alma de sua mãi, sogra e avóMARGARIDA SOPHIA vllESSA. naIpreja dc 8. Francisco de Paula, ás9 1\2 -horas, amanhã, sexta-feira, 20do corrente, 30° dia ile seu íaWeci-mento. Para assistireíi a esse acto,.são convidados tudos os parentes eamigo*.

1 porta-moedas de prata.1 collar e 3 berloques deouro, pesando 10 gram-mas.1 anel de ouro, pesaindo13 grammas.1 corrente, quebrada, de¦ouro, pesando 11 gram-mas.

154589 E 1 irelogio de ouro, re-im.ontoir.

154006 6 4 botões de ouro com pe-dras, para peito e pu-nhos, pesando tudo 11grammas.

154153 7 1 -çoll-ar de oum> com p»-idras o 1 berloque Atouro.

152062 18 1 «.nel de ouro com 2 pe-dirae, pesando 11 gram-anas.

1E43'50 9 1 pulseira de Ouro com 1pequeno brilham-te o dia-mantes e 1 par de brin-cos de -ouro, pesando tu-do 10 gramimas.

153793 10 1 collar com 1 coração e1 bno^e, tudo de «uk>,pesando 13 iramimaa^

152001 12 1 botão diB outo com 1

rllhante.iretogio de ouro, ve-montoir.

1534-10 ¦ 14 1 par d-e aíriaamas e 1anel de ouro com 2 bri-lhante».

152>4'98 15 1 cordão, pecando 17gTarpmas, • 1 pair d« bj-ohaS com 2 brilhaiiteB,tudo de *ufO.

154898' 1(6 1 pulseira de ouro comdlamantço, pesando 14

1 giramm-as.17 1 .relo-gito de ouro, re-

montoir, paiia senhora.18 J anel do ouro com 3 bri-

'Miflin-tèfl.152326 19 1 par de botões de ouro*

moedas,pésando 11 graniamas.1 corrente de ouro, pe-eando 19 grammas.1 par de africanas, 1 col-lar e 1 anel, faltando apedra, tudo de ouro, pe-«ando 18 grampaé.1 anel de ouro -èom 1 bri-lhante © diamantes.1 par de fichas de outocom 2 brilhantes.1 corrente de ouro, pe-3ando lf çrammas.

25 1 «.nel dfe ouro com 3 bri-lhantes.1 fivella, defeituosa, e 1broche, tudo de outo, po-sando 16 graim-mias, e 1anel de ouro 'oom 1 bri-lhante.

28 1 irelogio de outo, reinon-toir.

1&3340 29 1 anel de ouro com 2 bri-lhantes.

153683 30 1 corrente e 1 cruz, tud*de ouro, pesando Ii6èrammas.

153015 91 l broche de ouro oom. 8brilhantes.

153632 Z>2 1 «nel de ouro com 3 bnt-íhântes.

1612267 S)& 1 ooinreinte de ouro, pe-eamdo 26 grammas.

153656 34, 1 par de botões de ouro,pesando 11 grammag.

153997 8'5 1 anel de ouro, peSSWidO9 grammas,

154277 36 1 corrente de ouro, pe-sando 20 grammas.

1544169 37 1 medalha de ouro, pr«-anio, com 1 fita « prega-dor de metal, pesandotudo 2-1 grammas.

153651 39 1 bolsa de prata, pesan-do 129 g^am-mas.

15>3393 40 1 anel de ouro com 3 bri-Hhantes.

153344 41 1 relógio de ouro, re-moatoir.

153931 42 1 par de bichas de outocom 2 brilhantes.

1522-40 43 1 »nel de ouro com 1 pe'-dra azul o 2 brilhantes.

153&51 45 1 pulseira com 1 b*rlo-que com pedras, tud-q, d«ouro, pesando 7 gram-mas.

152330 46 1 anel de ouro com 2 bri-lhantes o 1 pedra encar-nada.

47 1 cordão de ouro, pesan-do 19 giraammae.

48 1 conrente de ouro, pe-sando 12 -graimmas.

60 1 anel de ouro.com bri-lhantes e 1 pedra azul.

61 1 relógio de ouro, re-montoir, para, senhora-1 corrente de ouro, pe-sando 19 grammaa.

63 1 pulseira com pedras decor, faltando algumaepe-dras, e 1 berloque-moe-da, tudo de ouro, pesan-do 14 grammas.1 collar quebrado, 1 cruze 1 anel com diamante» epérolas, tudo de ouro, pe-sando 9 grammas.

anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra en-camada.

collares com orucifixoe berloques com pedras,tudo de ouro, pesando38 grammas.1 relógio dc ouro, remon-toir.1 cordão de ouro, pesan-do 16 grammas.1 corrente • medalha deouro, moeda, pesando 27grammas.1 anel de ouro com 1 bri-lhante.

132764 C3 1 auel com brilhante* •

153029

162029

1&3048

153000

151827 52

152i804

152673 64

1G3979 Cã

153597 66

154776 67

154352 60

152557 61

1 pedra encarnada,. 1 co-i'ai;ão com iKiiliantes o 1

-. broche com brilhantes opedras .azues,'faltando 1brilhante, tudo de ouro.

13243! 64 1 anel de ouro com dia-mantes e pedras encarna-das.

132582 65 1 broche de ouro cojnbrilhantes e 1 pérola.

132297 66 1 broche de ouro com 1brilhante o 1 irelogio de

. i ouro, remontoir, para se-nhora.

132481 67 1 corrente e medalha deç ouro, com um brilhante e

diamantes, pesando tudo34 grammas.

131800 08 1 cordão de ouro com 1porta-retrato de ouro,

:. com 2 brilhantes e 2 pe-dras o vidros, pesando tu-do 36 grammas.

153408 70 1 anel de ouro e platina,¦ com 2 brilhantes e 1 pe-dra encarnada.

153823 71 1 broche de ouro combrilhantes e pedras en-camadas, faltando pe-dras.

154946 72 1 corrente com 1 berlo-que, com pedras, tudo de

ouro, pesando 22 gram-mas.e 1 relpgio de ouro,remontoir, com esmalte,quebrado, para senhora.

154632 73 1 medalha de ouro, combrilhantes.

164867. 74 1 anel de" ouro com 1 bri-lhante, um dito com 1brilhante e 2 pedras d-ecor o 1 dito com diaman-tes e 1 pedra de cor..

147860 76 1 broche de ouro com 1brilhante.

146068 76 1 alfinete com 1 brilhante* 2 botões com brilhan-tes, tudo de ouro.

148929 77 1 cruz defeituosa e 1 cor-dão de ouro, pesando 28grammas.

149069 78 1 corrente, 1 medalha e1 anel com 1 pedra decor, tudo de ouro, pesan-,do 26 gramnias.

149250 79 1 corrente de ouro commosquetão quebrado,

pesando 9 grammas, e 1relógio de ouro, remon-toir, Omega.

149189 80 1 alfinete-hotão de ouro,com brilhantes e 1 pérola.

149190 81 1 corrente de ouro, pe-sando 15 grammas.

149111 82 1 anel de ouro com 1 pe-. dra de cor, pesando 12

grammas, o 1 alfinete de. ouro com 1 brilhante e

diamantes.149014 83 1 anel de ouro com 3 bri-

lhantes.149055 84 1 broche de ouro com 2

pedras e 3 brilhantes.148470 85 1 corrente c medalha de

ouro com 2 vidros, pesan-do tudo 40 grammas.

147203 86 1 corrente ue ouro, po-sando 18 grammas, e 1relógio de ouro, remou-toir.

149377 87 1 corrente de ouro, pe-sandó- 10 gramipas, e 1relógio de metal.

149704 88 1 anel de ouro com 1 pe-dra de cor e 1 brilhante,faltando 1 brilhante.

150038 89 1 alüança dc ouro, pesan-do 6 grammas, e 1 anel

y.r- de ouro com 2 brilhan-' tes e 1 pedra enoarnada.

151156 90 1 broche-moedas de ouro,25 eramyias.

150062 81 1 cordão e 1 pulseira deouro, pesando 46 gram-mas.

168207 92 1 anel de ouro com 1 bri-Ihaníe.

152631 93 1 «aliança, 1 corrente e 1medalha com pedras ae

-..-¦•/:'('" cor, tudo de ouro, pesan-'.' ido 29 grammas.163557 94 J relógio de ouro, K»rda

com chave, sabonete.16376 6 95 1 broche de ouro com

pedras encarnadas e bri-lhantes.

164a24 fl6 1 anel de ouro com 1 pe-çlra encarnada e brilhan-

16361'8 97 1 corrente e medalha deouro com diamantes, pe-sando tudo 39 grammas.

1i6iM!49 98 1 relógio de ouro, ie-

rontoir.anel do ouro com 2brilhantes e 1 pedra decôr « % dito com 1 bri-lhante.

16394ií 1'00 X alfinete dc ouro combrilhante.

164i897 IM 1 relógio do ouro, remon-toir.

H63i7* 8 102 1 corrente de ouro, pe-sando 17 grammas e 1broohe de ouro com 1brilhante e diamantes.

134277 Mltf 1 anel de ouro com 1brilhante e 1 botão deouro com 1 pedra azul ebrilhantes.

1242*8 104 1 par de bichas de ourocom 4 ibrllhantee.

144439 1<05 1 alfinete de ouro com 1pedra encarnada e bri-lhantes, e 1 par de bo-

toes de ouro com 2 bri-lhantes.

149i510 107 1 corrento do ouro pe-sando 27 grammas e 1relógio de ouro, remon-toir.

H5-2846 10,9 1 anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra en-camada.

154584 110 1 pulseira de ouro combrilhantes e 1 pedraazul.

162840 111 1 relógio de ouro, r»-montoir, Elglm..

154&62 112 1 corrente de ouro, pe-

tando 31 grammas,

anel marquise, de ouro,com brilhantes.

151291- 115 1 corrente e medalha deouro com pedras íalsaB,faltando pedras, pesandotudo 39 grammas.

163973 11,7 1 par de bichas de ourocom brilhantes e pedrasde cor.

1S3'214 118 1 anel de ouro com 2 bri-lhantes e 1 pedra azul.

151611 1.19 1 relógio de ouro, remon-toir, Patek ÍPhllippe.parasenhora.

IOiíSIO 121 1 anel de ouro com 1brilhante e 1 dito, combrilhantes.

ÍO8066 122 1 anel de ouro com 1 pe-dra azul e brilhantes, 1dito coin 1 pedra encar-nada e brilhantes o 1 parde bichas de ouro com 3pedras azues e brilhan-tes.

12i046'8 123 1 cordão de ouro com 3berloques diversos com

Vidros, pesando tudo 62grammas.

14833i8 124 1 corrente e med:flha deouro com 1 brilhante ediamantes e 1 medalhade ouro com diamantes,

tf: '. pedras de cores e vidros,pesando tudo 64 gram-mas.

134119 126 1 broche-moeda, 1 allian-ça, 1 par de bichas, 1 co-ração com 1 brilhante e2 pedras de cor, 1 cordãocom passador, com 3 bri-lhantes, tudo de ouro,

pesando 9>6 grammas e1 broche de ouro combrilhantes e pedras azues.

134770 127 1 par de bichas de ourooom brilhantes e pedrasaaues.

l5-37'5 6 128 1 anel de platina compedras encarnadas e bri-lhantes, faltando 1 bri-lhante.

lõl.fiM 129 1 broche de ouro oom • 2pedras de cor, brilhantes• diamantes.

1512.65 130 1 par de bichas de ouro

IC'9-SOT

110343

148-4(2

1631716

153244

1S4860

152499

153640

152695

152442

163917

187872

115387

121176

138061

112517

170391

162601

160491

136395

153578

152383

163801

152461

152355

162040

153848

154764

164756

120873

153008

153466- 62

com brilhantes.152694 181 1 corrente de ouro, pe-

sando 49 gramma^ e 1relógio de ouro, remon-toir, Patek Philippe.

1&211S 13£ 1 collar « 3 medalhas-moedas, tudo de ouro e 1berloque de ouro e plati-na com diamantes e pe-rolas, íalund* 2 ptrola»,

116831

123806

154496

154720

164036

160065

16Z079

163874

164307

1154698

169746

88589

«8809

«7479

«7995

87490

91370

90-490

92990

93644

97897

970i80

98842

95626 194

99398 195

40416

47769

44939

94SO0

49247

pesando tudo 17 gram-mas.

133 __! ancis de ouro com bri-lhantes.

134 1 anel de ouro com 1pedra azul e brilhantes, 2ditos com 2 brilhantes e1 par de bichas de ouro

; com 2 pedras azues e bri-lhantes.

13i5 1 bolsa de ouro, pesando210 grammas.I3i6 1 anel de ouro, marqul-

se, com brilhantes e 1pedra encarnada.

138 1 corrente de ouro, pe-sando 36 grammas e 1relógio de ouro, remon-toir, Patek Philippe.

139 1 alfinete de ouro, combrilhantes e 1 pedra, decor. '

140 1 anel de ouro com 1brilhante.

141 1 par de botões de ouro,com 2 brilhantes e 1 anelde ouro nom 1 brilhante.

142 l broche de ouro combrilhantes e 1 pedraazul.

143 1 corrente e medalha deouro, com 1 pedra encar-nada. e brilhantes, pe-sando 30 grammas.

144 1 relógio de ouro re-montoir.

145 1 corrente de ouro e pia-tina, pesando 12 gram-mas.

146 1 cordão de ouro pe-Bando 32 grammas.

147 1 anel de ouro cam 1pedra azul e 2 brilhan-tes.

148 1 corrente e medalha deouro, com diamantes e

pedra encarnada e 1vidro, pesando tudo 27' grammas.

149 2 pulseiras, 1 berloque eanels com pedraB, tudo

de ouro, pesando 26grammas.

160" 1 collar de pérolas oomfecho de ouro e platina,com 1 pérola, brilhantese pedras encarnadas, pe-sando 18 grammas.

161 1 par de bichas de ouro,com 2 pedras azues ebrilhantes e 1 anel Ae

. ouro oom 1 pérola e bri-lhantes.

152 1 collar de platina e cs-_;._ malte, 1 relógio de ouro

e esmalte e 1 anel mar-quise de ouro, com 1 pe-dra encarnada © bri-lhantes.

153 1 barrette de ouro e pia-,tina, com brilhantes e"

i pedras encarnadas e 1i anel de ouro e platina,¦ com brilhantes e pedras

encarnadas.154 2 botões para peito e 2

ditos punhos, tudo de ou-ro e platina, com 4 bri-lhantes.

166 1 corrente e medalha deouro, com 1 brilhante ediamantes, pesando tudo40 grammas.

157 1 anel dè ouro, com 1brilhante.

168 1 relógio de ouro remon-toir.

169 1 anel de ouro com bri-lhantes, diamantes e pe-dras de nor.

160 1 broche de ouro combrilhantes, 1 anel de ou-ro com 1 brilhante e 1dito com 1 pedra azul ebrilhantes.

162 1 par de bichas de ourocom brilhantes e pedrasazues.

164 1 broche de ouro, com 1pedra azul e brilhantes.

166 1 pulseira de ouro, pe-sando 25 grammas.

166 1 anel de ouro, com 1brilhante.

167 1 bolsa com corrente e 1.. apito, tudo de ouro, pe-'"'

sando 67 grammas, 1 parde bichas de ouro e pia-

i tinia, com brilhantes e 2. pedras verdes « 1 atjel

Ide ouro e platina, combilhantes e 1 pedra en-camada.

168 1 cigarreira de ouro, pe-sando 82 grammas.

169 1 anel de ouro, marqui-se, com brilhantes.

172 1 anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra en-camada.

173 1 relógio de ouro re-montoir.

174 1 par de bichas de ourocom 2 brilhantes.

176 1 corrente de ouro, pe-sando 21 grammas e 1anel de ouro com 1 bri-lhante e 2 pedras encar-nadas.

176 1 anel de ouro com 1brilhante e diamantes.

177 1 corrente e 1 dita commedalha com pedras, fal-tando 1 pedra, tudo de

. ouro, pesando 37 gram-mas e 2 relógios de ouro,remontoir.

178 1 par de bichas de ourocom brilhantes.

179 3 anéis de ouro com bri-lhantes.

180 1 collar de pérolas comfecho de ouro com 6 bri-lhantes.pesando 31 gram-miae.

Ifl2 1 anel de ouro com 1 pe-dra encarnada e 2 bri-lhantes.

183 1 relógio de ouro, remon-toir.

184 !• cordão de ouro com(berloques de ouro e co-cre, pesando tudo 83grammas.

1Í6 1 broche de ouro comdiamantes e pedras docores.

186 '!¦ coração de ouro com3 brilhantes.

187 1 relógio de ouro, remon-toir, com diamantes, pa-ia senhora.

188 1 anel de ouro, marqui-se, com brilhantes e 1pérola.1 broohe de ouro e pra-ta com pérolas-, brilhan-tes e diamantes.1 corrente do ouro, pe-sando 26 grammas.

191 1 anel de ouro com 1 bri-lhante e 1 dito com 1pedra azul e brilhantes.

19i3 1 botão de ouro com 1"brilhante.

193 1 judie de ouro com 1berloque com diamantese 1 relógio de ouro, fal-tando argola, para se-nhora.1 anel de ouro com 1brilhante, 1 dito com 2brilhantes e pedra encar-nada e 1 dito oom 1 bri-lhante.1 broche de ouro e pia-tina oom diamantes, 1anel de ouro e 1 dito com1 brilhante e 1 pérola.

197 1 judie e berloque com 1brilhante e diamantes,tudo de ouro.

198 1 broche e 1 relógio deouro, para. senhora.

199 1 botão de ouro com 1. coral e diamante-.

200 1 anel com 1 brilhante,1 broohe-eistrella combrilhantes, 1 par de bi-

-' «has com brilhantes e 2pérolas, estando 1 solta,1 par de bichas com 4brilhantes, 1 broohe de' ouro e prata com bri-lhantes, 1 pulseira deouro « prata com 6 pero-Ias « diamantes, 1 anelde outo com 2 brilhantes,1 par de bichas de ouroeom brilhantes • 1 bro-che de ouro com "brilhas-tes e iporolas, para re-trato.

801 1 par de bot6es dt- ouroe 1 alfinete 4e «ure com.iiamamt*

189

190

8S763 202 1 anel uc ouro com 2brilhantes e diamantes.

97079 203 1 cautela do Monte dc'Soecorro n. 6.274.

161735 205 1 cautela do Monte deSoecorro n. 1.087.

163222 206 1 cautela do Aionte de'Soecorro n. 698.

165287 207 1 cautela do (Monte deSoecorro n. 5.818.

168:348 208 1 cautela do Monte de. Soecorro n. 8.603.

168345 209 1 cautela do Monte deSoecorro n. 10.019.

168705 210 1 cautela do Monte deSoecorro n. 1.374.

170597 211 1 cautela do Monte deiSoccorro n. 6.890.

120207 212 1 anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra decor.

12-3411 214 1 cordão de ouro, pesan-do 26 gramnias o 1 re-•logio de ouro, remontoir,para senhora.

122949 ,215 1 corrente e medalha deouro com ferro e vidro,•pesando tudo 57 gram-mas.

121701 216 1 .pulseira de ouro com1 brilhante e diamantes.

J.02629 217 1 coração de ouro com 3brilhantes.

128158 218 1 cordão de ouro, pesan-do 46 grammas.

129699 219 2 -(botões dk ouro combrilhantes, pa^a collari-nho.

127726 220 1 collar de pérolas comfecho de ouro e platina

<¦ com 1 pérola • diaman-tes.

164013 222 1 cordão de ouro, pesan-do 38 grammas.

162190 2i23 2 anels de ouro com bri-lhantes, diamantes e pe-dras de cores.

154778 224 1 corrento de ouro, pe-éando 18 grammas e 1relógio de ouro, reriion-toir, Royal.

154830 22,6 1 anel do ouro com 1 bri-lhante.

1535138 226 1 corrente e medalha deouro com 1 brilhante,pesando tudo 46 gram-mas.

153926 227 1 pulseira de ouro com¦brilhantes e 1 pedra en-camada, pesahdo 43grammas, 1 broche de

ouro com 2 pedras en-camadas e brilhantes ç

1 par de brincos de ourocom brilhantes.

153691 229 1 par de Ibrincos de ourocom diamantes e pedras'de cor e 1 pendentlf deouro com brilhantes, dia-mantes e pedras de cor.

152637 231 1 cordão de ouro, pesan-do 35 grammas. ¦

64414 232 1 anel de ouro com bri-lhante e 1 cruz de ourocom diamantes, faltando

diamante.154607 233 1 relógio de ouro, remon-

toir.153852 234 3 pulseiras de ouro pe-

sando El -grammas e. 2anels dc ouro com bri-lhantes.

141139 236 1 corrente e medalha deouro com vidro o ferro,pesando 60 grammas.

1(51122 237 1 par de bichas de ourocom 2 brilhantes.

15394i6 338 1 relógio de ouro, remon-toir, Omega, para se-nhora,

153948 239 1 anel de ouro com 2 bri-lhantes.

153423 240 1 corrente do ouro e.pla-tina pesando 14 giram-mas e 1 anel de ouro com

brilhante e 1 pedra en-camada.

152087 -241 2 pulseiras pesandio 23grammas, 1 broche com 1brilhante, diamanltep 'apedras de cor, 1 dito combrilhantes e 1 pedra decor, 1 par de bichas combrilhantes e pedras decor, 1 anel com brilhan-tes e diamantes e 1 ditocom diamantes e pedrasde cor, tudo de ouro.

181893 2-42 1 corrente de ouro, pe-sando 25 grammas.

154364 248 1 alfipete de ouro com 1ibrilhante e 1 pedra decor.

150013 244 1 anel de ouro com 2 bri-lhantes e pedras verdes.

162424 245 1 rologio de ouro', remon-toir.

146593 246 1 anel e 1 chatelaine, pe-sando 18 girafrimas; 1anel com 1 brilhante e 1dito com 'brilhantes e

pedra azul, tudo deouro.

111164 247 1 anel de ouro com 1brilhante.

1512116 248 1 corrente e medalha deouro pesando 23 gram-mas e 2 relógios de ouro,remontoir.

152236 249 1 pulseira de ouro commeias pérolas e 1 bro-che de ouro, pesando tu-do 12 grammas.

152796 250 1 anel, 1 dito com 1 pe-dra falsa, 3 botões e 1corrente, tudo de ouro,¦pesando1 45 grammas.

152210 2i51 1 broche com 1 brilhan-te, 1 par de bichas com 2

, brilhantes e 1 relógio deouro; remontoir, para se-nhora.

151762 252 1 anel de ou.ro com 1 pe-dra encarnada e brilhan-tes.

158303 253 1 pulseira de ouro combrilhantes e 1 pedra

encarnada. ¦152816 254 1 relógio de ouro, remon-

toir, para senhora.163091 255 1 corrente de ouro pe-

cando 43 grammas.1154896 256 1 broche de ouro com 2

brilhantes.153318 257 1 par de brincos de ouro,

pesando 10 grammas.154090 258 1 alfinete de ouro com

diamantes, pedras azuese 1 pérola barroque.

153467 260 1 corrente de ouro, pe-sando 26 grammas.

154430 261 1 alfinete de ouro com 2brilhantes e 1 pedra decor.

153425 262 1. anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra docor.

154588 263 1 relógio de ouro remon-toir.

151680 264 1 corrente de ouro, pe-6ando 31 grammas.

154408 266 1 relógio de ouro, remon-toir.

163953 267 1 bolsa de prata, pesan-do 190 grammas.

154568 268 1 corrente de ouro com1 berloque, dente e 1par de bichas de ouro,pesando tudo 22 gram-mas e 1 relógio de ouroremontoir.

154094 269 1 pulseira defeituosa, 1par de bichas, 1 collar' e1 berloque.tudo de ouro,com 1 figa de coral, pe-sando 12 grammas.

135005 270 1 corrente, 1 collar e 2broches oom pedras, tudode ouro, pesando 29grammas, 1 anel de ourocom brilhante, faltando 1brilhante, 1 par de bi-chás de ouro com 2 bri-' lhantes e 1 relógio deouro, remontoir, para se-• nhora.

152775 271 1 anel de ouro com 1brilhante e 2 pedras decor.

164522 272 1 cordão de ouro, pesan-do 27 grammas, 1 relo-gio defeituoso de ouro,/remontoir e 1 dito re-montoir para senhora.

152291 273 1 anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra en-carnada.

154662 274 1 alfinete com 1 meiapérola e 3 botões, tudode ourovpesando 8 gram-mas.

154186 275 1 anel de ouro com 2brilhantes e 1 pedra en-camada.

154211 276 1 relógio de ouro.Temon-toir, para senhora.

164566

15KMG

eom I

16-1275

153504

154393

154107

154011

278 1 iinel de ourobrilhante.

279 í broche, i collar e 1'anel, tudo de ouro, pe-sando 11 grammas e 1bolsa de prata.

154510 280 1 collar, 3 berloques, 1par de botões, 1 par dabichas e 2 ancis, tudo de' ouro, com vidros e pe-dras, pesando 23 gram-mas.

281 1 relógio de ouro, esmal-tado, para senhora.

282 1 anel de ouro com 1brilhante.

283 1 alfinete, 1 broche, 1berloque e 1 botão, tudode ouro, com pedras, pe-sando 10 grammas.

154929 284 1 cordão de ouro e ímedalha, com 1 brilhan-te, pesando- tudo 14grammas. ,j

2S5 1 bolsa de prata, pesan-'do 248 grammas.

286 1 collar nom 4 berloqueaa 1 alliança, tudo de ou-ro, pesando 10 gram-mas.

164914 287 1 collar, 1 alfinete e 11par de brincos, tudo da" ouro e 1 figa de madre-pérola, posando tudo 13grammas.

par de botões de ouro,'oom 2 brilhante».

collares de ouro, estan-do 1 quebrado, pesando12 grammae.1 bolsa de prata. '!1 cautela do Monte deSooooiTo n. 1.0.782.1 oautela do MonteSoocorro n. 17.283.1 cautela do MonteSoecorro ni 31.347.1 serviço oom 8 peças de(prata.pesando 600 gram-:mas e 1 bandeija de ma»deira, para chocolate.

salvas de prata, pesanido 1.640 gramma».1 conoha para sopa, 3|colheres para arroz, 24'dita* para sopa, 12 dita*para chá, 12 dita* para;sorvete, 12 gaifos,^ tudocle prata, pesando 2.620grammas.

299 1 bengala com castão deouro.

300 1 bengala com castão deouro.

301 1 guanda-chuYa eom eus-tão de ouro.

161938 288

133927 290

132198 292171186 293

172552 294

173264 296

132205 296

135368 297

163670 298

de,j

d»;

14950'7

152467

142794

EDITAES

PREFEITURA IX) DISTRICTO FE-,DHRAIi

Directoria Geral do Patrimônio

De ordem do Sr. director geral daiPatrimônio;, faço publico, para co-nheclmento dos interessados, queAssunta Grinaildi Seabra requereu ti-tulo de aforamento do terreno de nia-rlnihns k rua Buarque de Macedo, ti-*quina da praia do Flamengo n. 2. '

De ancordo com o decreto n. 4.10o,de 22 de fevereiro de 1S68. convidotodos aquelles que forem contráriosa essa pretensão a apresentar pro-testo nesta, directoria geral, com do-cumentos quo comprovem suas alie»gacões, no prazo de 30 dias, findo aqual a nenhuma reclamação se atten-dera, resolvendo-se como for de dl-i'eit0- , o .-..¦

1' secção, Ii6 de janeiro de 1917 —*O chefe, Arthur A. Machado. i

UDECLARAÇÕES

Caixa Beneficente dos Em«pregados no "Paiz"

De ordem do Sr. presidente, con-vido os Srs. associados a reunirem-seem assembléa geral, domingo, 28 docorrente, ás 8 horas da noite.

ORDEM DO DIA

Leitura do parecer da commissãode contas, eleição da nova directoriae outros assumptos- sociaes.

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de1917 _ FABIANO VIDL.EDA, Io se-cretario.

GAMARA PORTUGUEZA DE COM-MERCIO E INDUSTRIA DO RIODE JANEIRO

Assembléa geral ordinária

De ordem do Sr. presidente, con-vido os socios desta câmara a com-parecerem na sede social, edificioído "Jornal do Commercio", 3° andar,sexta-feira, 26 do corrente, As 20horas e mela, sendo a

ORDEM DO DIA

Eleição da commissão de contas,composta de tres membros, de accor-do com o artigo 27 dos estatutos.

Rio dc Janeiro. 24 de janeiro- de1917 — A. J. GOMES BARBOSA,secretario.

ASSOCIAÇÃO DOS KMPREGAD09NO COMMERCIO DO RIO DEJANEIRO.

CAIXA DE PECÚLIOS

Fundada em 1901 — Exclusivamentepara os associados

Peculio - 5:000$000538:178$980 pagos

Receita arrecadada... 739:162$140

121 pecúlios pagos.... 538:17S$980Fundo em apólices fe-

deraes, titulos daassodiação e di-nheiro 142:S2-l$8SO

Despezas de cobrançae expediente cm 15 •annos 58:168*280

Total.. 739:162?140

Contribuição

Inscrlpção. ...... 5$000Mensalidades . . .. . 10$000

.Tola de 40$ a 100$, conforme aidade.

Rio de Janeiro, 25 de Janeiro do1917 — PEDRO XAVIEiR DB AL-MEIDA, Io secretario.

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOSNO COMMERCIO DO RIO DE JA-NEIRO.

r-*

TELBPlHONE N. 76, CENTRAL

Isenção de jolaí

Até 7 de março próximo, serüoadmittidos socios isentos do ipaga-mento de jóia.

Soelog atrasados

Podem se quitar até a mesma, datíi(7 de março), para conservarem amatricula, os associados que se. acha-rem atrazados no pagamento de suasmensalidades.

Pagamento na thcsoiirnrltt

Os Srs. associadiis que preferirempagar os seus recibos na tl^çsotirarlao poderão fazer em qualquer dia utlldas 8 ás 22 horas.

Rio de Janeiro, 24 d* Jflnpirn deKH7 — PEDRO XAVTUK DE Al<-MiiiDA, 1* secretario.

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIS — QÜINTA-ÍTEiríA, 25 BI JANEISO DE 1017

¦ÜIII»Em 27 de janeiro do 1917

§, ipiflillfriitinriiiil» liJÉlllIJiFlÉ

GRUPO IS EMBAIXADORESTAQUARA,

secretario do grupo.

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EMPREGADOSALUGA-SE 'uma cozinheira e la-

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80$000

ALUGA-SE uma casa perto da cs-tação do Encantado; na rua Guilher-mina n. 57.

81$000

ALUGA-SE unia casa na rua Vin-te e Quatro de Maio n; 47, Villa Emi-lia; trata-se na mesma rua n. 15.

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ALUGAM-SE bons quartosInstalação electrica; na rua docluiolo n. 78, casa n. 7.

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70$000

ALUGA-SE saila.de ifrente a casalsério, sem filhos, casa de -familia; narua Frei Caneca n. 56, perto da pra-ça da Republica.

70$ e 753001)

ALUGAM-SE os prédios da rua Ba-rão de Bom Retiro, entre os ns. 113 e119, casas ns. 12, 16 e 28, têm bonscommodos e quintal; as ohaves estãono n. 1.8,

70$ e 80$000

ALUGAM-SE casinhas novas, ele-gantes, com duas salas e dois quartos,quintal e jar.dim; na avenida Marianaá rua Torres Homem n. 116 a 132,Villa Isabel.

74$000

ALUGA-SE a casa da rua LaurindoRabello n. 26, cò;m 'duas salas, doisquartos, cozinha, quintal e bastanteágua; as chaves estão na rua de SãoCarlos n. 61, Estacio de Sá, onde setrata.

100$000

ALUGA-SE a casa da travessa Oli-veira, Botafogo, n. 20 A; as chavesestão na venda próxima; trata-se narua Ypiranga n. 102, soibrado.

ALUGA-SE o predio da rua de SãoCláudio n. 10; com quatro quartos eduas salas; .na rua Maria José n. 16,Haddook Lobo.

150$000

ALUGA-SE a cosa m- 141 ida ruaFWiipipc Camarão; as chaves estãowm o Sr. Monteiro e trata-secom Vasco nac II os Ai. C, & rua Sete deSe.te.ni.bro n. 88, telephone n. 1.191,central.

;| ALUGA-SE o bo.ni predio. da ruaPinto Guedes -n.- 78, Muda da Tiju-.ca, cam tres bims.quartos.-iTuas. salas,banheiro,'despensa, etc, grande quin-tal; as chaves estão em frente.

¦ALUGA-SE uma casa. com grandeterreno e multas fruteiras, logar altoo sauüavel • e muito arejado; na rua¦Ferreira Nobre m. 8 0, morro do Vin-tem, estação do- Meyer; a casa tem(.íithmo.dos ipara -duas familias; aschaves eslão na mesma rua n. 118.

ALUGA-SE a casa n. IS da ruaFrancisco .Manoel, estação do Ria-cihuelo, com duas salas, tres quartose mais tres no porão. Trata-se narua Victor Meirelles n. 32.

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101$000

ALUGA-SE a boa casa da rua AliceFigueiredo n. 15, estação do Rlaclhue-do, tendo entrada* ao 'lado; estáaberta.

102$000 _ALUGA-SE uma casa nova á rua

Dr. iNalbuico de Freitas n. 154; aschaves estão no n.- 15S, caia VI etrata-se na rua dos Andradas n. 70.

110$()00

ALUGAM-SE grandes novas e con-fortavels casas; na rua Conde deBomfim n. 229.

112$000

ALUGA-SE a casa da rua Conse-lheiro Thomaz Coelho n. 35, porto dnrua Barão de Mesquita; as ohaves es-tão na padaria; -nara -tratar, á rua SãoFrancisco XavV n. 340, esquina danua Itamaraty.

1803000

ALUGA-SE o predio. da travessaUm.bolina n. 11, .entre iSenadoir Ver-gueiro o avenida Ligação; as dhaivesestão no n. 7.

ALUGA-.SE a casa n. 137 da ruaFclippe Camarão; as chaves icstãocom o Sr. .Momteiro e t:*a-ta-se comVaseoncellos & C, á .rua Sote de Se-tembro n. 88, telephone n. 1.191,central. •

2503000

ALUGA-SE a casa da rua José Hy-gino in; 246, llluiminada a 1-uz electri-ca, com todos os apparelhos sanita-rios modernos e dispondo -de optimasaccomniodações. As ohaves estão navenda da esquina.*-'Trata-se na ruaPrimeiro -do Marcou. -1Í6, telephomen. 3.602, norte.•>~i-' W-'-'-

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FUNDADA EM 1870

Gpanstdo & Cv cfroguistas, phapmafceuticos e Fa-bWcahtes, estabelecidos $ pua Io de M^fço ns, 14, lG e18, eom Filial á Rua Visconde Rio Branco n- 31. Lgbo-patoWo Chimico-phaf maceutico g rua do Senado n, 48,desta cidade, e Deposito dos seus ppoduefqs êt füa 11 deagosto n. 35, São Paulo, participam 4 esta praça, 4s dointerior e exterior, que mais nenhum estabelecimento oüFiLial mantêm nesta Capital, ou em outro qualquer logar,nada tendo de commum com a sua Firma outras pare-eirias que existem, especialmente no seu ramo de negocio,Fa2em publico esta declaração no sentido rie euitar, omais possfuel, os enganos e equioocos que têm hauido.

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de \Q\7.

m-

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ALUGA-SE, na rua de Botafogo,um bom predio; as chaves estão narua Bambina n. 2, venda.

CASAS PARA ALUGARPublicamos nesta secção nnnnn-

cios de tres linhas, tres dias por 201!réis. <* •-* '"'

ALUGA-SE a casa da rua Plnihei-ro 'Guimarães n. 15, com -quatroquartos, .luz eiloctrica, banheiro e ou-trás dependências;n. 20, em frente.

iiníorniações no

ALUGA-SE a pequena casa da ruaLaurindo RaibeQo n. 6; trata-se narua do Rosário n. 55.

ALUGAM-SE salas e quartos defrente, com ou sem mobília e com ousem pensão, para casaes e para ar-tistas, em casa de muito asseio (an-tiga Pensão Nice, a rua Conde Lagen. 3, Lapa.

ALUGAM-SE, a cavalheiros docommercio, boas salas e quartos, combanhos quentes e frios, têm criadopara fazer limpeza; na rua Clapp nu-mero 1, em frente & pra*ça Quinze deNovembro.

ALUGA-SE um lindo quarto de¦frente, casa áo família, a moços docommercio; na rua Barão de S. Gon-çal-o n. 6, perto -da Avenida Rioliranco.

ALUGA-SE, com contrato, umacasa; na rua dos Araujos; para ver etratar no n. 109, com o proprietário.

ALUGA-SE uma magnífica salapara escriptorios ou officina, mo 1"andar ido predio do largo de S. Fran-cisco do Paula n. 44.

ALUGA-SE o magnífico predio darua Conde -de Bomfim ri. 571 A, il-lumina-do a lua electrica-e dispondodo todos os apparelhos sanitários mu-¦dernos e de'esplendidas a.ccommoda-ções. As chaves estão .na venda daesquina. Trata-se á rua. Primeiro deMarço n. 116, telephone -n. 3.602,norte.

.ALUGA-SE a casa -da rua NeryFerrri.ra n. 75, Cattete, com todo oconforto; informa-so no armazémpróximo ã, praça.

iALUGA-SE o predio da rua'de SãoCláudio .n. 11; trata-se na mesma ruan. 7 (Estacio de Sá);

• ALUGA-SE a casa da rua D. Mi-nervlna n. A 18, com fogão a gaz ':luz electrica (Estacio).

ALUGA-SE uima casa com iduassalas, tros .quartos e mais dependen-cias; na rua General Roca n. 112,casa III; as* chaves estão na praçaSaens Pena ri, 23, armazém.

ALUGA-SE uma casa para nego-cio ou morada, em bom ponto; na ruaPereira do Almeida n. 81, Mattoso.

'ALUGA-SE o predio da rua. dosAraujos n. 88, Conde de Bomfim,tem cinco quartos, iduas salas, quartode banho, bom porão, «fran-de quin-tal, luz electrica o 'bond & porta; asohaves p«tão na mesma rua n. 74,armazém; -trata-se na travessa deS. Franleisco n. 32, Confeitaria doAnjo.-

ALUGAM-SE mm armazem e so-brado á rua de S. Carlos tni. 5, com-pietamenite novo; trata-se -na mesma,¦das 10 as 4 horas, Estacio de Sá.

ALUGA-SE um commodo com ja-¦nela para a rua,, tem. eleotricidade, a-dois rapazes; na rua -Sete de Setem-bro .n. 155, esquina da 'travessa deS. Francisco.

ALUGA-SE a casa,da ladeira JoãoHomem n. 36, comi duas salas, doisquartos, boa cozinha, terraço-, lusoleotrlca;. para ver e tratar na mes-ma ladeira n. 7.

ALUGAM-SE bons e cofííortaveisquartos ipara .familias e cavalheiros,pensão de familia, casa cercada degrande jardim; ria ir.ua CihrisitovãoColombo n. 124, Cattete.

PRJEJCISAlSE do um menino paraserviços 'domésticos; na rua do Ou-vidor n. 24, 2*! andar. * -

DIVERSOSIMÍ.ECISA-SE de uma c-riivda portu-

gueza, quo durma no aluguel, dandoreferencias ide sua condueta, para co-zimhar, lavar o mais serviços em ca-sa ulo pe-juena familia; ;rua do Cr.me-rlno n. 68, 2" andar; ordenado, réisI0?000.

VHNI>EM-SE frangos e ovos, em¦casa particular; na rua de S. Cie-mente n. 103, casa iin. 26, Botafogo.

VENDE-SE por 16 contos o pre-dio da rua Club Athletlco n. 03, pro-prio para residência do proprietário.

..COMPRAM-SE jóias velhas, comou sem peidras, de qiua!l*quer valor,pagam-se bem; -na rua GonçalvesDias n. 37, joallheria Valentim. Tele-iJhone n. 994.

HENRY & ARMANDO — Por-deu-se a cautela n. 184.913, desracasa.

PINTORES DE LISO -*- Precisa-se de dois; para tratar a nua da Sau-de n. 101, armazém, ait* 7 horas.

ENSINA-SE plano a principiantes,duas vezes por semana, a 8$, -fora;cartas com as iniciaes E. Gomes, íi,rua do Pinto n. 86, morro do Pinto.

COMPRAM-SE sellos naeionaes oestrangeiros, para collecção; na rua'Seto do Setembro n. 53, Centro Phila-telico.

REGISTRO de marcas, contratos odlstratos commerciaes, levantamentode balanços, escriptas avulsas, com oSr. M. Amorim; escriptorio, ruaTheophilo Ottoni n. 38, sobrado. -

LIÇÕES DE BORDADO e trabalhosde faintasia. Campo Alegre, 124, ca-sa .Vlf, -S. Christovão.

ALIZINA, O melhor cremepura a peile; ú ven-

da em todas us perfuma rins o bar-bcariiis de primeira ordem.

DENTISTA — iDr. Álvaro Ferrei-ra; rua Gonçalves Dias m. 78, teb?-phone n. 347, norte.

Secção ComerciaRIO, 25 dc jaiiciro de 1917.

NOTÍCIAS DIVERSAS '

Os soberanos.

Funecionavam essas moedas sem maiormovimento, com compradores a 21$ evendedores a 2i$ioo.

As notns conversíveis,

Cotavam-sc -esses- valores com compra-dores dc 4 i|z a 5 o|o de ágio e vende-dores a 5 1 \z o|o.

As letras do Thesouro.

Essas letras regulavam com os dçscon'-tos de 4 a 6 o|o, sem maiores negócios.

Alfândega.

A Hicsoiiraria arrecadou hontem & ren-da na importância dc 2077,io$6i5, sendo<-ii ouro 101 :i)S5*$,i02 e em papel réis'Oã:;S4$3«3«

He* 1 a 24 do corrente a renda arreca-<hila imoortou em 3.481 :oo8$742 e emigual periodo <lo anno passado cm réisL'..l47:5qq$550, sendo a differença amaior, no corrente anno, de réis1.034:3098192.

Assembléus geraes:Carbonifera de Jaculiy, is 14 'horas de

27,, para alteração de estatutos, contas eeleições',

Casa de Saude Dr. Crissiuma, ás 13Iinras de 31, para contas e eleições.

Fevereiro:Montepio da Familia, ás 10 horas de 1,

para contas e eleições.

«Jiivos.

Apólices do Espirito Santo, desde já,1 liiinco do Brasil.Apólices de Minas, desde já.Apólices geraes, na Caixa de Amor-

tização.Apólices municipaes de 1909, o cou-

lon 11. 16.- Apólices da Prefeitura de Petro-•*nlis e ns da de Bnsé.

Câmara Municipal dc Alfenas, osjuros de o o|o.

Companhias: — Tecidos ProgressoIndustrial, Industrial de Itacolomy, des-lc já, Veneravel Ordem Terceira dos Mi-'inos de S. Francisco dc Paula, JockeyClub, o capital dos titulos sorteados: An-taretica Paulista, America Fabril, Força«.* Luz de Palmyra, Fumos Veado. Docasoc Santos, Tecidos Santa Helena, Brasi-liira de Lacticinios, os titulos restantes;Fali. llr.rlmann. Usinas Naeionaes, de 15,Centros Pastoris, Industrial Serra do Marc I-inlio Sapopcmba, os titulos sorteados, eIndustrial. Campista; Industrial Sul Mi-mim: Tec. Mageense; Empregados noCommercio; Madeiras Naeionaes; TecidosAlliança; Tecidos Bom Pastor; Tec. Ma-ci-ifacipra; Meias Victoria; Comp. Hnn-•c:,;'xa: Materiaes dc Construcção; Fiat¦*•*¦•¦:¦*> Casa de Saude Dr. Eiras; Comp.

Edificador.-.; Santa Rosalia, os juros ven-cidos: Pet-ropoüs Industrial, do i.-i cmdiante; Tecidos Santa Rosa, em Valcn-ça. os juros

'\cticidos: Irmandade deNossa Senhora do Rosário, o semestrefindo; Tecidos Santa Rosa, os juros; Te-cidos Petropolituna, de 25 a 31, os juros;Paulo Zsigmondy, os juros; CompanhiaUsinas Naeionaes, idem.

Dividendos,

Banco do Brasil, de 15 em diante, o21o. de 8 oio; America Fabril, o 36°: Bi dtCarbureto dc Cálcio, o 40" *, Locativa eConstructora, 10 o|o; Industrial de Va-lença, 10 o|o; Docas de Santos, TecidosSanta Helena. Usinas Naeionaes, de 15cm diante. 6$ -por acção; Morro da Mina,.0.26", de 8; Seg. União dos Varcgistas,7$SOO por acção, de 15; Garantia, 15$, de10; Integridade, o 83o, de 11 ; Mutuo Con-tra Fogo, 45 o|o de quota; Seg. Confian-ça, de 12, o 8o dividendo: Comp. de Aci-dos, de 8; Seguros Argos Fluminense, 35$por acção, de lo, c Banco dos Funeciona'-rios, o 51o dividendo; Ranço Mercantil, o13o dc 8 o|o, dc 11; Scg.Prcvidcntc.o 80 d,de 16$, a partir de 10; U. dos Proprieta-rios, o 44o. dé 4$. a partir de 15; BancoCommercial, de. 12, o 100o de 7$; Nacio-nal, o 29o, dc''7$50o; Lavoura, de 12, o55" ile 7". r. Commercio, de 12, o 83", dc7$: B. Vitalicio do Brasil. 12 o|o poracção, de 15: Centros Pastoris, o 22o;Jardim Botânico r Materiaes de Constru-cção; Industrial S. Joanncnse; Cantarei-ra e Viação: Cinematographica Brasi-leira; Banco de Credito Rural e Inter-nacional, o 2" semestre, Seguros Brasil,dc 15. o r° dividendo; City Bank, 10 olopor acção; Tecidos Confiança, o 52o, sc-mestra!; Tecidos S. Pedro, o 49°. semes-trai; Tecidos Nossa Senhora do Rosário,o dividendo de io o;o por acção; Indus-trial dc Itacolomy. 10$ por acção; Com-panhia União, até 19; Tecidos Cometa,de 22 em diante; Transporte e Canna-gens, dc 25 a 27; Tecidos Progresso Tn-dustrial, de 25 cm diante; Tecidos S. Fe-lix, de ij a 30, 5$ por acção; Tec. BomPastor, ile 29, S$ por acção; LavanderiaConfiança, o 6o dividetfWo. de 10$ poracção; Tecidos Pctropolitana, de 1 a 3de fevereiro, o 45° dividendo semestral;Companhia Tijuea. 12$ por acção; In-dustrial de melhoramentos, o 27", de réis4$; Tecidos S. Felix, o 23o dividendo,dc 5$ por acção, até 30.

Chamadas dc capital.

Brasil Mercantil, a 5* e ultima ent**ar!adc 20 olo, ou 2i$ por acção até 27.

— Brasil Film. até 16 de fevereiro,uma entrada dc 200(0 por acção.

saiipne algum movimento de procura,embora restricto.

As difficuldades de transportes deter-minadas pela guerra c pelo inaior enca-rcc.iimcnto de fretes c dos seguros deguerra, actuava sobre o nosso mercadoexportador de maneira alarmante, já ini-rposs.fbilita.ndo 09 embarques dé café, jádifficul.tando sensivelmente a realizaçãodé novos negócios, além dos prejuízoscausados ao cominercio desse produetocom tal estado de coisas.

Em-vista disso e de Outros phenome-nos de ordeni econômica, que actuavaniem desfavor do cambio, este se apresen-tava, como o café, em situação não .me-nos insustentável, funecionando com vi-siveis tendências para descer.

Hontem, regulavam varias taxas comoprenuncio da desconfiança que rse vaialastrando em todo o miercado, isso tam-bem muito contribuindo .para. seu maiorenfranuerimento.

Os bancos forneciam letras uns a 12 d.para pequenas quantias: outros a 11 3O32e outros ainda a 11 15I16, contra o par-ticular dc 12 1I32 a 12 d., compradores,isso na abertura dos respectivos trabà-lhos.

O mercado fechou sem'firmeza, masinalterado.

TABIÍI.AS OPFICIA118

papeis sem maior movimento e sem fir-meza, tudo co-mo se vê adiante nas off er-tas e vendas do dia.

Vendas da Holsa.

AroucKS olham:

Antigas, ile ;1 ¦•00(1$: 1, 2. 3, 4. 4, 10 o 1*2a Sl<!$. 2, 2 o 4 11 S1.1.? e S a SlsSOOfl.

Mi.iulns, üe .".OO?: 1 n 7IIUS; ile 200$: 1 a7TCÍ90I).

Bnvpr. ilo mo": 2.Dinç ò -ts 11 noii-jnno.

Kslradiis fle feiro: -l12. 12, 14. 39. 5.a 7HI)$0(X1. ,

Comp. do Tliffsonrn, de 1 lOOOÍ: 2 a 7.9SS c2. S e 12 a 700$; ilo 200$: 1 o 3 a 7li0$000.

8, fl. 11, 1, 1 t 1 1

7S!).? o 2, 2. 5. 2S,10. 10. 2, 3. 15 o 20

APÓLICES EfffàDOAES '

Rio.20, 21

ilo 10OS (4 nio! : t,, 23 e 50 a SliíOOO.

O-Clic*» munjcimbs:

2, 3. 5. S. S, 12,

Mom

Pnens •T/m-li-esPartsHamburgo..

LonilrosP.-iri«flfltnburgo ¦ItáliaPortugalNova YockHespanhaNillss.1...Anstrlá-IIiingrlaJtH^íraTurquia

Klo da Prata:

nnptios Atr»sMoltovidOo

Sobro-taxa:

Café, por franco.

11 1Si

a 00 dta»!1« a 12it a $720

$72.*)

Yt.lTn11 llllf, a 11 2:í|32

.«72SÍ7*!r>ífiiwt

2Í6574$2fi.*iÍ018JRnO$T,l-,Í075$700

$713 a

$051 a2$S11 a4S323 a-

$049 a• ÍSST B$505 a

i$nf,o4$S00

$732 > $739

Prnça«:LondresPariuNora Viirk.Val?9 ouro,

UANCO DO BRAZIL1 "J-IIZ*-' 1 •¦•!<""••*

12 a 11 25)32$720 o $7.*!C

•t$2702$29fl

MERCADO MONETÁRIO' O cambio.

O mercado monetário abriu hontem emattituide de baixa, rcvelando-íc cada vezmais sensível a falta de letras de cober

por 1$..

CÂMARA STXOIOAIi

Kmpr. do 100(1 (pnrt.l : 100 a 200Í500de 191-1 ípnrt.l: 4. 5 fe 25 a 1Ü8$(1110.

ProMtiirii .1" Nllliorny: 2 n 82$, 14 a S2$ÕOOo S. 13. 70 o 130 11 S3$000. f ..

ÀqQütSa mvpnsAs':

Banco Moroanlll: 5 p 0 a 2nií009.Lotsrlã* Narinnaos: .200 .0 300 a' 12f250.Doeae da Bahia 1 100 c -100 a 2a$00O.

DEBENTÜRK3 PlVEIlSAS*.

.Toeldos Brasil Iiidiislrlnl :10 l> 100 a 1S0SO0O.

Teddofli

Conipanlilii Progresso,,Co'ni|i. IVli-nimlitiiiiii...Ctmipaiibla CqVcoviulo..Companliia Alliança...Coinpanlilit S. Kflix...AiuiTlea FabrilOompunliia ('onfta....Comp. Miinufai-tin-a....CüíiipaDüia Mag&use;..

Cotup. itlversaa:

D.iras da llabiaDocas (lo Santo» (port.)Liem (iiuiiiluaoslSlillUrt de S. .lonni.unoTerras fi CoíonlKnGno..L-it-rlas Nnclõnães....E.-*do Pcrrò Xorocstc.Nnrte do BrasilItêSe Sul Mineira

180Í0QO

lll.-iSUUO

05$00083S0ÓQ

21$0OO

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7S0OO12$;suo

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170JOOO11II$(IMIIIBÚÍPOOiooíoíõ::i5$ooo13OJ000

S050ÜI)2S*F0(H)

2M000isosoop150$ 000

20JOOO(1.-57Õ0

rjfooo2ü?000

r.o.-fooo

KEMDAS FISCAES

b.kck.bh:douia ni-: minas na capitai.FEDKRAL

P.lo d» PrataVíípiiialsoCliiboCubptagptn

Tot;il...Desdo 1 do i-oi-renle.Desdo 1 llc julho

2.200

1.000

NoSlorl::mercado.

3.2001S5.238

.505. Ki5

22S.605

Pauta semanal, $070.

COTAC0E3 POR ARROBA

Typo o. 4..11. .".." n. 0..

" n. 7.," n. S..' 11. !)..

10$500io$:',uo111$ 100osiioo0*700!1$,100

Docas de Santos:20-1 $00O.

100 fl 203$ e 10 e 10 a

Orncf.!.: • 90 d. » TlstaLondres 11 0S|«4 11 - 7|SParis (por rr.-ncol $724 $.33Hamburgo (pnr marco).. $725 $732Itália (por lira)....'... $615Hespanlia (por pesftal.. $917Nora York (por dollar). 4$273Portugal (por escudo).. 2$fiS7Buenos Aires (iwso ouro) 4$043

Soberanos: 2I$000.

TAXAS EITBEHA3

Rancnrlo 12falsa matriz 11 31132 12

FUNDOS 1-CBLICOS

Tornaram-se mais firmes e melhoradasas apólices geraes', mas com pequenosnegócios realizados.

As municipaes e estadoaes funeciona-vam be-.n collocadas c em alta, tendo aspopulares do Rio sido cotadas a 86$ooo.

Os negócios versaram, (ia sua -maioria,

Offertas rta ISolsa,

«rúUCFR 0KHAEÍ4

Antigas, nnlf. (5 o|o)Provi?., idem 15 olo)Estr. de ferro (5 o|o)Baixada (5 o|ol.....Comp. Tliesouro (5 |o|o)Empr. de 1903Lloyd (5 o|olJudiciarias (5 o|o)...

APOL. CSTADOtts:

Rio, do 100$ (5 olo)..Rio. de 500$ (I) o|n)Itio. idem (nom.!....Minas, 1:000$ (5 ojo)Espirito Santo (d olo)

AP0L. MUNICDfAM!

Empr. d» 190(1 (nom.).Tdem (portador! -Tdem de 1914 (nom.)Idem (portador!Ideiaí ouro fnom.)....lüeat, ouru fpnrt.)....Pref. de Xitlieroy

BETElíTÜHrS!

Docas d* Santos..;...'Tecidos Cariocatecldoa BotfltogoMercado Municipal....Tecidos Progresso.....Tecidos AlliançaBrasil IndustrialBanco D. d^ S. Paul.iAmerica Fabril,Tecidos Corcovndo.....Tecidos MagÇense....*.

• ACl;0ltS DITESSAB: '

Banco do BrasilBanco CommercialB.-ipco da LavouraBanco do Commercio..Banco Mercantil

VAniVílorS20$000

910J000

80?00*>

snutcxynlowtooó1S1Í009330Í000

s:;$500.

ComnrailnrSÍ R$000Tsnsonn791$90OTsoínofl7S95OH090O$0O07fi0<inno700$00n

R5$50042Pf00fl•ttoíoofl•790$000

19«ono19S-P00Olonsnoo1 s-$r>no320*MO0320$900s2$r.oo

Arrccadaçilo do dia 21....Idein de 1 a .21Ku Igual período dS iPlfl

7:41!l*í*-IO221:l»*.,.fl."2*^90:7S.JÍ271

Dito, 3» sorte....Dito. 2o jneto....Amarelo cristal..M;t*nivÍnhoHásüiivo ; ..

$5S0 a$4S0 a•$430 a$-100 a$340 a

Hv/inados:

$000$5(1»$470$470•f:iso

ímso$1111)$500

Se.otw:

CompanhiaCompiinlila

BrasilConfiança..

tura, ao mesmo témpo que oc verificava 1 sobre as açoliçes, - regulando o* demaia | Companliia utaerra

2*?!$090195*0110.S"«noo

2A.>$600201.'ono200*000105?00Os:i$ono

210$O00200$000120$0OO

•20S$0001«0*000145*?IH)01(10$0W)20ü$000

ll()i000

203$ 000190$0007n$(«io

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19H$000lS5$00Oso$ooo

200S00O190$0(10S0$000

202$000150JIHK)130$000

200$000

DIVERSOS MERCADOS

O cate.

De véspera, com a realização dc maio-res negócios, o mercado declarou-se fra-co, caindo ao preço de o$8oo, ao paisoi|iu* liontem sc verificou o contrario in-teiramente.

Com effeito, a procura limitou-se ape-nas á acquisição dc -pequenas quantidadespara o consumo local, não havendo nego-cio algum para exportação, mas os preçoselevaram-se á base dc o$aoo sobre otypo, nos vendedores.

E' que o mercado se encontra preso dcsérias difficuldades com o enorme au-gmento que soffreram os fretes de vapo-res, que passaram de 260 frs. por tone-lada dc 1.000 kilos a 320 frs., além dehover sensível falta dc preço para os Te-spectivos embarques.

Nessas condições não podiam ser peio-res as tendências do mercado dc café,que, cm Santos, paralysou por completo.

Aqui, porém, sempre se faziam lagunsnegócios ainda, mas de effeitos loeaes.

Os vendedores deram o preço de réisoSooo, a que se mantiveram estáveis,com o mercado mais ou menos estaciona-rio.

As vendas realizadas orçaram por4.ooo saccas, contra 6.200 dc véspera.

O mercado fechou conforme abriu,com entradas de 548 saccas por mar.

351000100$00023*000

¦

ENTRADAS

Estrada dc F. Ovntral do Brasilfótrada de 1'crro J>opoMhiaí*...Cabotagem e barra denlro

Total

Dc^Ip'1 do correnteMídiaDesde 1 de julhoMédia*ti" Ti-Mo

TENDAS APDaiDAS

1.S933.:'02

1-MÍ SANTOS

O mercado dc café nessa praça fun-cc.ionava frouxo é nominal, sem vendasc an preço ile ;$7oo por 10 kilos.

Estas enlradas foram de 17.372^ saccas,ps- embarques de 3.236 e as -saidas de850. sendo-o stock de 3.074.027 <litos.

Desde 1° do correnle forain -recebidas472.918 saccas e desde 1" de julho8.254.883, tendo passado hontem porJundialiy 17.200 saccas.

CENTROS DR CONSUMONova York—No ultimo fechamento a

Bolsa de Café aceusou uma alta de ia]pontos e na abertura de honlem baixou4 e subiu 2 pontOvS.

As vendas realizadas foram de 30.000.saccas, cotando-se as opções a 8,46 c.liara março e a 8,56 c. para maio, porlibra.

Havre—'Nesse mercado a Bolsa ac-cusou baixa de 25 a 50 c, regulando nasopções os preços de 78,50 frs. para miar-ço c de 77,50 frs. -para maio, por 50kilos. As vemlas foram de I2.500 saccas.

Londres—Nesse mercado o café subiude 1 sh. a 1 sh. e 6 <T., cotando-se asopções a 51 sh. e 3 d. para tmarço e a52 sh. e 6 d4 para setembro, pór 112libras.

O nlgodãó.'Em Pernambuco houve entradas de

900 volumes c saidas de 780, sendo oslock dc 25.400 -ditos, regulando o preçode 34$ por arroba.

Eon Liverpool verificouse uma alta de4 a 5 d. e em Nova York uma baixa de25 a 26 c. cotandose os nossos produetosno primeiro a 11,40 d. e 11,35 d. e nosegundo, a 16,72 c. para março e a16,89 c. para maio.

O mercado,- tm nossa praça, regulavasustentado, mas sem movimento de in-teresse. Entraram 600 fardos de NovaYork c sairam 635, sendo o stock dc21.420 ditos.

Regulavam os preços seguintes:

HonlemAnt.vtiontetnDesde 1 do corrente

.Desde 1 do lulUo

¦!>. -OJ

9S.20S4.273

1.000.37S7.734

4.0000.200

69.2001.26C.800

MOVJMKNTO DO POKT^

Vapores eiitrcnlo****"*".

De I.lvcrpool c escalas, Ingle» Eticlli: T.-irlosgêneros, a Norton Mcgaw.;

Do Sanlos, nacional Pirangu: Tarlos reneros,ft Comi». Commercio o NavegucSoj

De Buenos Aires, rebocador Inglez BiiíiHo:lastro, a Wilson Sons;

De Porto Alegre e escalai, nacional Ilaqid:vários ¦cmicros, a Lago Irmflss;

De Victoria, nacional S. João da Barra: ma-delratíj A Comp. S. JpiO da Barra,

Vapores saldos.

Buenos Aires e escalas, dinamarqitra Bollstao Inglez Viiiilian; Paranaguá e eacalas, orgenllnoftonm: Macílo o escalas, rebocador nacional Ve-lo:; Recife e escalas, nacional .Vnroím; Port»Alegre é becalàsi nacional Assu'; Manfios e es-calas, nacional Bali ia; Nora Xork • eacalaa, na-cional Jíío de Janeiro,

Vapores esperados.

25 Portos do norte, íris.2!í Portos do norto, Jaguariôê. i25 Portos do sul, Itagibtt.25 Portos do nort», Itapuhy.'AT, Inglaterra, Orlega.25 Portos do norte, Maranhão.2.1 Nora Yrolc, .lfiim.i Quacs.2(1 Portos do norte, ltossorS.26 Portos do sul, Aymoré.27 Rio da Prata, Oayat.28 Portos do aul, Itajúbi.28 Nova York, Saga.29 Rio da Prata, Oronsa.29 Inglaterra o escalas, Dtnterara..29 Portos do sul, Laguna.30 Portos do snl, Acre.30 Portos do norle, ,tm«oit8íj .80 Inglaterra e escalas, Amacon.

FEVEREIRO:

Amsterdam e escalaa, Frisia.Rio da Prata, Drimi. '.tfPortos do -norte, Brasil.Rio da Prata, Drina.i'ar.liff e escalas, .Incuhy.

8- Portos do norte, Jatiqry.0 Rio da Prata, Somara. -

11 "Rio

da Prata, Deinirara. ,

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ii ussucur.O mercado dc Pcrnanibuco funeciona-

va frouxo ao preço dc 6$6oo sobre osbrancos cristaes por arroba; entraram16.100 saccos c sairam 17.700, sendo oslock de 365.700 dilos.

O nosso mercado regulava sem firme-za e com os preços em attitude de baixa.¦Não houve cntradus c as saidas foramdc 5.493, sendo o slock de 354.477 ditos.

Regularam os seguintes preços:UnolId-iJc

Brancu, iuti ...Braaoo crlttal..

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KEVKREIUO: .

Recife e escalas, Aymori.Nots Yorli, Acre..

1 Rio da Prata, Frisia.Santos. Soga.Inglaterra e escalaa, Drina.

2 Portos do snl, Aymori.II Inglaterra, Drina,C laguna c escalas, laguna.7 Portos do aorte, Brasil.9 UordSoj e escalas, Somara.

11 Inglaterra e escalas, DeinerarD.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1917_11798.pdfSEDE SOCIAL _.. 4 NA X Avenida ¦- Rio s Branco 128, 130,13a tll : / Bm HEi_f A ' 8B-» ^4tS \\ \ ""ASSIGNATURA ...,-¦

O PAIS — QUINTA-FEIEA, 25 DE JÂITEIBÕ DE ?Si7 = í

O «El DOS MEMCDIOiS BRAZILEIROSPor neto ministerial do 3 do setembro de 1010 foi adoptado nas phurmwcia» ao glorioso Exercito Brazileiro

A. 13 de acosto de 1914 ioi adoptado pela sürboau • bem dlsciplinudu Brigada S*olicial desta capitalÚnicos depositários i ARAUJO FREITAS & C, rua des Ourives, 88 e fe. Pedro, lÚQ j-

S. Paulo, 27 de janeiro de 1915 .! .Exm. Sr. Honorio PradoCom indizivel satisfação venho testemunhara V. Ex. os. meus melhores agradecimentos pela cura

Completa que consegui obter de uma tosse rebelde, que me victimava de ha longos annos, com dois vidrosapenas do excellente JATAHY PRADO. .¦Sentia-me já cansado de viver, opprimido por tão grave mcominodo; como escarrava sangue, julga-

• "

Desde o primeiro frasco do excellente medicamento que V. Ex. teve a felicidade--de descobrir e quequ usava por indicação medica, genti sensíveis melhoras, e foi com grande contentamento que resolvi virperante V. Èx., attestar a efficacia do JATAHY PRADO. - ,-.,.- _-, :. .,,„,,

Desta carta poderá V. Ex. fazer o uso que achar conveniente — S. Paulo, 27 de janeiro tle I-J15 -,NELSON CARLOS. v -*»*

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O uso da Triberane, tomada todosos dias, no meio da refeição da tarde,na dose de uma colher, das-de chá,diluída em agua, ou «em vinho, emleite, -em cerveja ou em caldo, basta,na verdade, para acabar com a pri-são de ventre, mesmo se ella for per-tinaz, e isto sem purgar e sem dareólicas. As evacuações tornam-semuito regularcs c suficientementeabundantes; o effeito produz-se or-dinariamente no dia seguinte, pelamanhã. Seu uso habitual e prolon-gado impede que se declare dè novoa prisão de ventre e nunca irrita ointestino, como fazem os purgantes.

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pois que mil e um s5o os pedidosque nos obrigam a esta reprise.

A DESCONHECIDAé o outro romance admirável quecompleta este programma, desenipe-nhado por

Antonietta Calderari

amanhã — Jtíaré de %osasi\ seguir' — õ 31

A seguir — O film que ;A'ai fazerepoca, o trabalho que vai admirai-as multidõesA BESTA HUMANAo celebre macaco CÔNSUL.