18 intercooperação - unisicoob.com.br · mia goiana de letras, nos apresenta a ... investidor...
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Página 06Carta do presidente aos cooperados06
Página 08Criptomoedas: vale a pena investir? 08
Página 12Cultura no cerne do
cooperativismo 12 Página 16Olhar de cooperado 16
Página 18Para além do autode-senvolvimento, a intercooperação18 Página 20
Novas agências20Página 21
Atualização cadastral:proximidade e rela-cionamento com o
associado
21 Página 22 Agenda 22
Página 26Perfil cooperativista26
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DIRETORIA EXECUTIVADIRETOR-PRESIDENTERaimundo Nonato Leite Pinto
DIRETOR ADMINISTRATIVOTarciso Dagolberto Borges
DIRETOR FINANCEIROGetulivam Pinheiro de Belém
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EFETIVOClidenor Gomes Filho (Presidente do Conselho)
Dejan Rodrigues NonatoDiogo Mafia VieiraFernando Antônio Esmeraldo JustoGeraldo de Jesus GonsalvesGeraldo Rodrigues MendonçaHélio MoreiraJosé Umberto Vaz de SiqueiraRegina Maria Santos MarquesRodrigo Naves PintoTânia Cristina Edreira Porto AlmeidaTúlio César Vaz de Melo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPLENTEJoão Ribeiro de MouraPatrícia Silva de Araújo Helou RassiJoão Damasceno PortoJoão Batista Pereira MachadoGeraldo Silva Leal
CONSELHO FISCAL EFETIVOAlvacir Candido dos ReisGláucio Madeira de SousaHaroldo Maciel Carneiro
CONSELHO FISCAL SUPLENTERosa Maria Nascimento GonçalvesWanderley de Paula JúniorLuciano Leão Mesquita
COORDENADORESAparecida de Goiânia – Maurício Lopes PrudenteAraguaína - Luiz Carlos de OliveiraAsa Sul - Asa Norte (Brasília) - Francisco José RossiCaldas Novas - Geraldo Rodrigues MendonçaFederalcred (Goiânia) - Geraldo Silva LealGurupi - Mário Tadeu Kroeff de SouzaItumbiara - Cairo Bernardino GomesLuziânia - Lucas Antônio Roriz de MoraesMorrinhos - Orsi Martins da SilvaPalmas - Léo Antônio Almeida GodinhoTaguatinga - Artur David Figueiredo de Lima
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EXPEDIENTE
REDAÇÃO E EDIÇÃOIara NunesLeandro ResendeMarina Romagnoli
COLABORAÇÃO EDITORIALMarketing Central Sicoob UniMarketing Sicoob UniCentro Brasileira
FOTOGRAFIABruna FreitasLeo MacárioMarcus CamargoG&T Fotografias
DIAGRAMAÇÃOBox Comunicação
AGÊNCIASAPARECIDA DE GOIÂNIA - GO Rua Tapajós, esquina com Rua Itú, Vila Brasília, Ed. B e B Business.
ARAGUAÍNA - TO Rua Santa Cruz, n. 861, Centro.Tel/Fax: (63) 3415-3080
BRASÍLIA – DF• Asa Sul SHC/Sul CR, Qd 515, Bl. C, Loja 72/73 - Asa Sul. Tel/Fax: (61) 3306-5150• Asa NorteSEPN 516, Bloco D, Loja 19, Ed. Universitas, Asa Norte.Tel / Fax: (61) 3771-3600
CALDAS NOVAS - GO R. Antônio Coelho de Godoy, esq. c/ Rua São JudasTadeu, Qd.2, Setor Oeste.Tel: (64) 3456-1050
CATALÃO - GO Av. Raulina Fonseca Paschoal, nº 910, Centro.Tel/Fax (64) 3442-9150
NÚMEROS SICOOB UNICENTRO BRASILEIRA
Junho/2018Cooperados:19.467Patrimônio Líquido:R$ 393.731.549
Ativos Totais:R$ 1.889.833.362Depósitos: R$ 1.397.257.602
Empréstimos:R$ 999.249.510Sobras Acumuladas 2018:R$ 55.398.879
GOIÂNIA - GO• Sede Sicoob UniCentro Brasileira Av.T-8, n. 109, Qd.L-24, Lt.1/6 e 15, Setor Marista.Tel: (62) 3221-2000• Federalcred Rua T-62, n. 111 - Qd S27 Lt 28, Setor Bela Vista. Tel / Fax: (62) 3226-9500• República do Líbano (antiga 12-A)Av. República do Líbano, n. 936, Setor Aeroporto.Tel: (62) 3209-2604 / Fax: (62) 3209-2634
• Unimed T-7 Praça Gilson A. Souza, n. 650, Setor Bueno.Tel: (62) 3209-2715 / Fax: (62) 3251-5479
GURUPI - TO Avenida Maranhão, n. 1558, Centro.Tel/Fax: (63) 3312-8505
ITUMBIARA - GO R. Paranaíba, n° 901 Centro. Tel: (64) 3431-1520Fax: (64) 3431-1466
LUZIÂNIA - GO Av. Inácio Neto, n. 100 - Sala: Térreo, Centro.Tel/Fax: (61) 3622-0706
MORRINHOS - GO Av. Senador Hermenegildo de Morais, n. 727-B, Centro.Tel: (64) 3413-4626 / Fax: (64) 3413-5422
PALMAS - TO ACNE I, Conj. 4 Lote, AV LO 02 - Setor NordesteTel / Fax: (63) 3215-1600
TAGUATINGA - DF Centro de Excelência Hospital Anchieta: A-E 8/9/10, Loja 8, Setor C Norte - Taguatinga Norte.Tel/Fax: (61) 3562-9472
OUVIDORIA SICOOB0800 725 0996
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A lenta retomada da economia brasileira não tem afe-
tado o crescimento de nossa cooperativa Sicoob UniCen-
tro Brasileira. Estamos fechando o balanço do primeiro
semestre com mais de um bilhão e oitocentos milhões de
reais de ativos e um resultado em sobras próximo aos 55
milhões de reais, o que projeta uma sobra para esse ano
superior aos R$ 100 milhões. Nossa cooperativa funciona
hoje como benchmarking não só para o sistema Sicoob,
mas para todo o sistema cooperativo financeiro do Brasil.
O próprio Banco Central, em várias ocasiões tem indicado
nossa cooperativa como modelo para outras existentes
em nosso país e o assédio não para de crescer, recebendo
visitas constantes e até mesmo pedi-
dos de incorporação.
O crescimento orgânico também está
presente, tanto que nesta edição do
Informativo Top, a cooperativa registra sua expansão, com
nova agência em Palmas e outra em Itumbiara. A primeira
é um investimento que combina a dinâmica da economia
tocantinense e a visão estratégica da Sicoob UniCentro
Brasileira. A revista acompanhou de perto a inauguração
da agência e traz reportagem sobre sua abertura. Merece
destaque também a abertura em novo local de nossa agên-
cia de Itumbiara, um espaço amplo, seguro, confortável e
de melhor visibilidade, inaugurada em julho.
Apresentamos uma entrevista com José Abel A. Ximenes,
liderança cooperativista importante de nosso estado, pre-
sidente por vários anos da Unimed Goiânia e da Federação
das Unimeds de Goiás, Tocantins e do Distrito Federal e um
dos fundadores das Unicred Goiânia, hoje Sicoob UniCen-
tro Brasileira. Ximenes faz questão de elogiar o profissiona-
lismo da gestão e o orgulho que sente em ter participado
da criação da nossa cooperativa. Fernando A. Justo, tam-
bém fundador e ex-presidente da cooperativa nos brinda
com depoimentos importantes para os associados e nos
incentiva com seu exemplo empreendedor. Tarciso D. Bor-
ges, atual diretor administrativo da cooperativa, nos ofe-
rece um pouco de seu profundo conhecimento sobre o
cooperativismo e do valor da cooperação entre os vários
segmentos cooperativos e a importância política e eco-
nômica desta intercooperação. Hélio Moreira, membro do
Conselho de Administração e responsável pelo nosso Ins-
tituto Cultural Sicoob UniCentro Brasileira, ex-professor
da Faculdade de Medicina da Uni-
versidade Federal de Goiás, escritor
goiano renomado, membro dentre
outras entidades culturais da Acade-
mia Goiana de letras, nos apresenta a
contribuição que o Instituto Cultural tem dado para a cul-
tura em nosso estado e que brevemente será extensiva a
todas as localidades da área de ação da cooperativa.
Outro tema com grande importância que o associado vai
acompanhar na edição da nossa revista é um debate espe-
cialmente sugerido para a ocasião: criptomoedas. Entre-
vistamos três especialistas que são nossos associados e
com visões diversificadas sobre o tema, mas que conver-
gem e ao mesmo tempo alertam para um ponto: segu-
rança. Rodrigo Naves, Diogo Mafia e Leandro Resende
contribuíram e muito para esclarecer sobre as moedas
eletrônicas, sua expansão no mercado de investimento e
seus riscos. Como percebemos, nossa revista está repleta
de boas matérias, ao mesmo tempo informativas e refle-
xivas. Só nos resta então, desejar a todos uma boa leitura!
CARTA DO PRESIDENTE AOS COOPERADOS
“
”
RAIMUNDO N . L . P INTOD i r e t o r - P r e s i d e n t e
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CRIPTOMOEDAS: VALE A PENA INVESTIR?ANTES DE COLOCAR NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS, É PRECISO ENTENDER O UNIVERSO DAS MOEDAS ELETRÔNICAS
Os investidores sempre
procuram por aplicações
financeiras que
rentabilizem os ativos com
o máximo de remuneração
em um prazo de tempo
mais curto possível. É
uma batalha histórica no
mundo dos investimentos.
Milhares de histórias de
investidores que ficaram
ricos “da noite para o dia”
comprando e vendendo
criptomoedas chamaram
a atenção de todos para
aspectos que vão além do
retorno do investimento,
mas também segurança,
sustentabilidade e
riscos envolvidos nestas
operações. Para ampliar
este debate, o Informativo
Top entrevistou os
médicos e conselheiros
da Sicoob UniCentro
Brasileira, Rodrigo Naves
e Diogo Mafia, ambos
que já conhecem bem o
mercado de investimentos,
e o jornalista Leandro
Resende, comentarista de
economia da CBN Goiânia
e assessor de comunicação
da Central Sicoob Uni.
Para começar o assunto
das criptomoedas é
preciso ter em mente
que a principal moeda,
hoje, é o bitcoin, a maior
representante de milhares
de moedas criptografadas
que existem no mundo. As
criptomoedas nasceram
após a crise de 2008 como
busca por uma moeda
eletrônica que não tivesse
nenhuma regulamentação
por parte de governos.
O mercado de compra
e venda de moedas
eletrônicas, como em uma
bolsa de valores, foi um
movimento mais recente,
no entanto, ainda carente
de regulação nos mercados
nacional e internacional.
“Se por um lado a
criptomoeda é uma ideia
bastante interessante, por
outro, traz uma situação de
transferência de riqueza e
valores mobiliários de uma
pessoa à outra ainda sem
as normativas que devem
estar alinhadas a toda
transação econômica. Do
ponto de vista prático, isso,
por si só, já gera certas
Rodrigo Naves e Diogo Mafia
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dificuldades em termos de
legitimidade”, comentou o
médico Rodrigo Naves.
O dinheiro aplicado em
criptomoedas tem uma
volatilidade muito grande,
aponta Rodrigo, com
preços subindo e descendo
em uma velocidade fora do
comum. E em meio a este
cenário de insegurança
jurídica e volatilidade de
preços, o investidor final
arriscando seu patrimônio
pessoal. “A criptomoeda
não é uma opção nem para
crescimento de riqueza
e poupança, tampouco
para manutenção de
patrimônio. É especulativa
porque traz em si, por
exemplo, essa dificuldade
das diferenças de preço de
compra e venda.”
A pessoa que compra
bitcoins não se torna
investidora, defende
Rodrigo, mas uma
especuladora do
mercado financeiro.
“Os investimentos
em criptomoedas são
semelhantes às bolhas
financeiras. Só para ter
uma ideia, no Brasil, existe
cerca de um milhão de
pessoas que investe em
criptomoedas e apenas
metade delas tem
CPF ativo na bolsa de
valores. Isso quer dizer
que as pessoas estão
comprando criptomoedas
sem, na verdade, ter
a mínima noção do
que estão fazendo e,
consequentemente,
colocando em risco seu
dinheiro e parte do seu
patrimônio.”
Tecnologia
Para o também médico e
investidor Diogo Mafia, a
questão das criptomoedas
começou a chamar
atenção desde o ano
passado, principalmente
no Brasil. “Eu acredito nas
criptomoedas muito mais
como tecnologia do que
como um investimento.
Penso que a tendência
é que em um certo
momento essa ‘moda’ se
estabilize e não funcione
mais como aplicação
financeira. Não é um
investimento ‘ad eternum’
que você vai comprando,
vendendo e sempre tendo
valorizações.”
O próprio movimento que
verificamos desde o final
CRIPTOMOEDAS: VALE A PENA INVESTIR? ANTES DE COLOCAR NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS, É PRECISO ENTENDER O UNIVERSO DAS MOEDAS ELETRÔNICAS
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do ano passado – quando
o bitcoin atingiu seu
ponto máximo, chegando
a US$ 20 mil – é de queda
das ações, aponta Mafia.
Na primeira semana de
junho, por exemplo, o
bitcoin já estava na casa
de US$ 7 mil. “É importante
que as pessoas não
vejam as criptomoedas
como investimento.
Quem investiu depois
do momento de grande
valorização já teve perdas
significativas. Quando o
bitcoin chegou na faixa
de US$ 20 mil, muitas
pessoas que não entendem
do mercado resolveram
investir achando que iriam
colher do fruto plantado
durante todo o 2017, que
foi de mais de 1.000%, e
acabaram frustradas.”
Mafia explica que, no
entanto, a tecnologia das
moedas virtuais está se
espalhando porque surgem
novas a todo momento,
cada uma tentando trazer
novas soluções. “E isso é
realmente empolgante.
Eu acho que daqui pouco
tempo todas as moedas se
tornarão virtuais. Estamos
em um processo de acabar
com o dinheiro na forma
de papel, na forma em que
ele foi concebido. Isso é
muito interessante para
os governos porque com
o fim do papel moeda se
dificulta a lavagem de
dinheiro, o uso do dinheiro
na criminalidade, a evasão
de divisas, a evasão fiscal,
entre outros.”
Com a redução e até o
fim do papel moeda,
defende Mafia, entra
a grande importância
das criptomoedas com
o desenvolvimento
de sistemas de trocas
bancárias. Mas, como
investimento, Mafia
reforça: “Não há
regulamentação nenhuma.
Os bancos centrais de todo
mundo não garantem; é
um dinheiro que pode
simplesmente virar pó.
Por isso ressalto que as
pessoas têm de ter noção
de que o bitcoin não é
um investimento e quem
apostar alto nisso terá
grandes perdas. É de alto
risco e não é prudente ter
mais de 1% do seu capital
investido nisso.”
Visão do BC
Como aponta o jornalista
Leandro Resende, no Brasil,
a Comissão de Valores
Mobiliários do Brasil (CVM)
proibiu os fundos de
investimento registrados de
negociarem criptomoedas,
mas permitindo a
propriedade indireta.
“É bom sempre destacar a
posição do Banco Central
“É importante que as pessoas não vejam as criptomoedas como
investimento. Quem investiu depois do momento de grande
valorização já teve perdas significativas.”
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do Brasil sobre o tema.
Aliás, acompanhar este
debate com os olhos do
regulador do mercado é
relevante, principalmente,
em uma necessidade de
se buscar ressarcimento
ou seus direitos na Justiça
em uma eventual perda
futura. A posição do
presidente do BC hoje é
que as critpomoedas são
ativos que preservam
pouco valor e que elas
não têm um Banco Central
por trás garantindo a
segurança deste ativo. Essa
posição, por si só, já deixa
claro que o bitcoin é algo
arriscado. O presidente do
BC, Ilan Goldfajn, é direto
quando afirma que parte
das moedas eletrônicas
é utilizada para viabilizar
uma série de crimes
cometidos mundialmente”,
afirma Leandro Resende,
que acredita, como
Rodrigo Mafia, no
futuro da interação das
criptomoedas, após ampla
regulamentação, com
plataformas de varejo, de
finanças e de trocas entre
empresas.
“De hoje até o dia que as
principais criptomoedas
possam ser utilizadas para
comprar todo e qualquer
produto, ou seja, substitua
o dinheiro de papel de
fato, para consumo e
para investimento, muita
água vai passar por baixo
da ponte e, com certeza,
muitos vão arriscar e
perder; alguns vão ganhar,
pois são estes exemplos de
sucesso que farão com que
outros milhares se animem
a investir. É como um
cassino, um jogo. O sonho
de ganhar faz pessoas
arriscarem tudo”, disse.
O jornalista relembra
dezenas de casos de
fraudes financeiras
recentes espalhadas pelo
País e no mundo, como
pirâmides financeiras, com
uso de plataformas de
empréstimos e exchange
de criptomoedas. “Já temos
vários casos de criminosos,
como estelionatários
e até traficantes, que
migraram para praticar
golpes com moeda digital.
Normalmente não são
crimes sofisticados, como
no exterior já ocorreram
vários, mas uma prática de
captação de investidores
com promessa de
remuneração elevada,
até 1% ao dia, e comissão
para quem trouxer novos
investidores. Fazem alguma
maquiagem, mas é um
sistema de pirâmide, como
vários outros já ocorridos
no passado”, destacou
Leandro, reforçando que a
falta de informação sobre
este mercado favorece
que pessoas ainda sejam
enganadas por golpistas.
CRIPTOMOEDAS: VALE A PENA INVESTIR? ANTES DE COLOCAR NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS, É PRECISO ENTENDER O UNIVERSO DAS MOEDAS ELETRÔNICAS
Leandro Resende
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A Sicoob Unicentro Brasileira
tem como projeto, desde
agosto de 2016, o Instituto
Cultural Sicoob UniCentro
Brasileira. A idealização e
coordenação do Instituto
é de responsabilidade do
conselheiro de administração
da cooperativa Hélio Moreira,
que também é escritor,
membro da Academia Goiana
de Letras, da Academia
Goiana de Medicina e
do Instituto Histórico e
Geográfico de Goiás.
O Instituto Cultural tem
como objetivo apoiar
projetos culturais e trazer a
cultura para o ambiente da
cooperativa. Ele contempla
o princípio cooperativista
de Responsabilidade Social,
abrangendo cultura. No local,
onde se localiza o Instituto
Cultural, no segundo andar
da sede da cooperativa, há
o Espaço de Leitura, onde
os frequentadores têm
acesso ao acervo de mais
de 3 mil livros, até mesmo
para levá-los para casa como
empréstimo.
“O Clidenor (Gomes Filho)
sabedor do quanto estou
envolvido com a cultura,
quando estava na presidência
da cooperativa (há 3 anos)
convidou-me para dar início
a este projeto cultural. Fiquei
muito entusiasmado, procurei
algumas das instituições
culturais do nosso estado,
como a Academia Goiana de
Letras e o Instituto Histórico
e Geográfico de Goiás que
prontamente nos doaram um
acervo enorme de livros para
iniciar nossa biblioteca”, conta
Hélio Moreira.
Além deste projeto, há ainda
a Revista Sicoob Cultura,
produzida pelo Instituto
Cultural com textos de
importantes escritores goianos
e ilustrações do artista plástico
Amaury Menezes.
Em viagem ao interior da
França, Hélio conheceu
totens que imprimem
crônicas, que são distribuídas
para a população em vias
públicas. Ele trouxe a ideia
para o Brasil, especificamente
para a Sicoob UniCentro
Brasileira e que deu
origem ao Ponto Cultural,
proporcionando leitura
agradável aos associados
que frequentam a instituição
enquanto aguardam
atendimento.
O Instituto Cultural promove
ainda, a Cantata de Natal.
No último ano o evento
aberto ao público reuniu
colaboradores, cooperados,
famílias e dirigentes de outras
CULTURA NO CERNE DO COOPERATIVISMO NA SICOOB UNICENTRO BRASILEIRA.
Hélio Moreira
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cooperativas. A cantata
foi promovida na Avenida
República do Líbano e levou
ao público canções clássicas
de Natal na voz de 60 músicos
entre adultos e crianças.
Para o futuro próximo, a
diretoria do Instituto Cultural,
sob a tutela da diretoria
executiva da cooperativa,
está programando alguns
debates no interior do
Instituto Cultural. Para os
encontros serão convidados
escritores e artistas plásticos
para debater assuntos alusivos
à cultura e ao cooperativismo.
Os eventos serão filmados e
possivelmente transformados
em livros.
“É preciso manter o nosso
legado (cooperativismo) vivo,
já produzimos dois livros
tratando, exclusivamente,
de biografias de ilustres
cidadãos goianos (escritores e
médicos)”, fala com entusiasmo
o presidente do Instituto
Cultural, Hélio Moreira.
Em 2016, o Instituto Cultural
Sicoob UniCentro Brasileira foi
reconhecido pelo Conselho
Estadual de Cultura com o
diploma de Destaque Cultural
do Ano. A instituição também
foi reconhecida pela Câmara
Municipal de Goiânia, que lhe
concedeu o título de Honra
ao Mérito pelos trabalhos
culturais no ano de 2017.
“Ficamos muito felizes,
dedicamos tanto e sermos
recompensados por isso
é gratificante”, comemora
Hélio Moreira.
A juventude estudantil
e a Sicoob UniCentro
Brasileira
Nos dois últimos anos foi
desenvolvido o projeto
“Palestras Culturais nas
Escolas” que contemplou
mais de 30 escolas estaduais,
graças aos convênios que o
Instituto Cultural fez com as
principais entidades culturais
do estado (Academia
Goiana de Letras, Instituto
Histórico e Geográfico de
Goiás, Academia Feminina
de Letras e Artes de Goiás
e União Brasileira de
Escritores- Goiás).
“Aqueles encontros, entre
estudantes e escritores
goianos, foram um grande
sucesso, com mais de
1.500 beneficiados com as
palestras sobre literatura,
especialmente a goiana”. De
acordo com Hélio Moreira,
CULTURA NO CERNE DO COOPERATIVISMO NA SICOOB UNICENTRO BRASILEIRA
envolver jovens com a leitura
é fundamental para manter
a literatura viva e expandir
suas mentes. “Foi um projeto
maravilhoso, aproximar esses
dois segmentos da sociedade.
Pretendemos, no futuro, voltar
a fazer estes convênios.”
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CO N H E Ç A A FA M Í L I AD E A P L I C AT I V O S S I CO O B
Sicoobnet Celular
Para que serve?Aplicativo tradicional para você realizar movimentações financeiras e ter informações sobre a própria conta.
Como funciona?O app possui 140 funcionalidades. Por ele é possível verificar extratos, realizar e agendar pagamentos, investir, fazer transferências, simular empréstimos, liberar o saque digital, entre outros.
+ Na tela inicial do Sicoobnet celular você encontra o ícone Outros aplicativos que te leva diretamente a todos os apps do Sicoob.
Sicoob Faça Parte
Para que serve?Para se tornar um cooperado.
Como funciona?O usuário escolhe em qual cooperativa deseja abrir sua conta e todo o processo de associação ocorre por meio de um smartphone quando serão atribuídos limites de cheque especial e cartão múltiplo (débito e crédito). Ele participa das decisões e resultados, entretanto digitalmente.
Sicoob Conta Fácil
Para que serve?Para ter uma conta básica digital sem ser associado.
Como funciona? O app permite a qualquer pessoa abrir e movimentar uma conta digital simplificada de pagamento com serviços como depósito, cartão de débito, saques, transferências, pagamentos e recarga de celular. Esta conta não cria o vínculo de cooperado entre usuário e cooperativa.
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Sicoob Minhas Finanças
Para que serve?Gestão de finanças pessoais.
Como funciona?Permite ao usuário administrar até mais de uma conta corrente, indicando recebimentos e pagamentos, e prevendo o saldo mensal. O app traz a opção de definir objetivos, simular financiamentos e investimentos e acompanhar por meio de gráficos o planejamento realizado e suas metas.
Sicoob Mapas
Para que serve?É uma ferramenta usada para auxiliar o processo de aprovação de crédito rural.
Como funciona?Os cooperados podem marcar diretamente no mapa do app as áreas rurais em que desejam financiar empreendimentos.
Sicoobcard Mobile
Para que serve?Gerenciar seus cartões Sicoob.
Como funciona?Por meio deste app é possível consultar faturas e o histórico de uso de cartões de crédito e débito, e ainda definir limites por categorias de consumo como roupas, lazer e combustível. Além disso, o usuário pode bloquear e desbloquear o cartão, gerar cartão virtual para compras online e receber notificações de saque.
+ Controlar cartão de crédito adicional: você pode monitorar o uso e até mesmo bloquear certos tipos de compras do cartão. Você pode, por exemplo, dar um cartão ao seu filho e definir seu uso apenas para serviços de alimentação.
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OLHARDE COOPERADO- JOSÉ ABEL XIMENES
Nesta edição, conversamos com o médico
especialista em Gastroenterologia e em
Videoendoscopia Digestiva, professor
aposentado da Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Goiás, fundador
da Unicred, hoje Sicoob UniCentro
Brasileira, ex-presidente da Unimed
Goiânia, fundador e ex-presidente da
Federação das Unimeds dos estados de
Goiás e Tocantins e do Distrito Federal
(Unimed Cerrado), ex-superintendente
político-institucional da Unimed do Brasil,
José Abel Ximenes, que falou da sua
relação com o cooperativismo.
OLHAR DE COOPERADO
1Como o senhor conheceu a cooperativa?
“Na época em que eu atuava na Unimed Goiânia,
nós tivemos a preocupação em desenvolver todas as
atividades que estavam organizadas no formato de
cooperativa dentro do sistema Unimed e outras que foram
propostas por uma das lideranças, o Edmundo Castilho,
fundador e idealizador do cooperativismo na área médica.
Em 1989, quando fui presidente da Unimed, expandir o
cooperativismo era um dos meus objetivos, e a Unicred
integrou esta expansão.Vida financeira é impagável. O
serviço prestado é feito com custo muito baixo, visto toda a
assessoria financeira ofertada. Faço investimentos com taxas
diferenciadas, recebo consultoria, e ainda participo da sobra,
que é bastante significativa’’.José Abel Ximenes
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6Há quanto tempo é cooperado?
“Desde a sua fundação, em 1992.”
De que forma a cooperativa tem
auxiliado no seu crescimento?
“Afeta minha vida diretamente em
todos os sentidos. Passei a viver
o cooperativismo em toda a sua
plenitude. Me identifiquei muito com
o cooperativismo desde que tomei
conhecimento dele, na época em
que fiz residência em São Paulo. É um
instrumento muito importante para o
desenvolvimento social e econômico de
qualquer comunidade. É uma associação
de pessoas, e não de capital, a forma
como temos voz nas assembleias, acesso
ao presidente, como gerenciamos
nossos recursos é de suma
importância para mim. Sabendo de
todo o potencial do cooperativismo,
sempre atuamos para que ele se
fortalecesse, principalmente no nosso
meio da saúde.”
O senhor indica a cooperativa?
“Com certeza, não apenas indico como
pratico o cooperativismo em todas as
suas dimensões. Eu procuro integrar
todos os seus princípios em minha vida.”
Como avalia o desenvolvimento da
Sicoob UniCentro Brasileira com o
passar dos anos?
“Não foi uma surpresa, pois nós
da Unimed sempre acreditamos
e investimos muito para seu
sucesso, apesar da resistência,
da incompreensão, da falta de
conhecimento da época. Acredito
que a cooperativa contribuiu, ainda,
para mudar a visão que a própria
classe médica detinha sobre o
cooperativismo. A Sicoob UniCentro
Brasileira atualmente é fortíssima
com perspectiva de crescimento e
desenvolvimento fantástica e pode,
inclusive, ajudar outros segmentos
da área da saúde a se organizarem
em forma de cooperativa, o que trará
fortalecimento.”
Qual a importância da cooperativa
no seu meio profissional?
“É importantíssima, vejo que a
cooperativa está mudando o setor
de saúde. Temos muito espaço para
crescer ainda, a Unimed e a Sicoob
UniCentro Brasileira precisam estar
juntas neste processo, fundamentadas
na integração, como acontece
desde o princípio. O setor tem suas
especificidades, a venda não deve ser
feita como no mercado convencional,
deve ser tratada de forma igual, visto
que o relacionamento não é com
cliente, e sim com o associado.”
...vejo que a cooperativa está
mudando o setor de saúde.
OLHAR DE COOPERADO
23
4
5
18
Em um ano, o cooperativismo
cresceu 12% em Goiás, o
que significa que o modelo
conquistou mais de 21
mil pessoas nos seus mais
diversos ramos. De 2014 para
cá, as cooperativas goianas
viram suas receitas evoluírem
em 51%, ou seja, R$3,25 bilhões.
E podem crescer mais.
Um dos caminhos é
a intercooperação.
Intercooperação é
relacionamento, mas é
também negócio. É quando
as cooperativas optam por
utilizar os produtos e serviços
das outras, quando valorizam
o sistema cooperativo
e, consequentemente,
colaboram para o
crescimento de todas. De
acordo com o Censo do
Cooperativismo Goiano
2018, 41% das cooperativas
goianas praticam a
intercooperação.
Na Sicoob UniCentro
Brasileira, por exemplo,
as entregas são feitas em
parceria com a Coopmego,
deslocamentos de
colaboradores ocorrem
por meio da Cooperataxi, e
mesmo ao comprar produtos
alimentícios, a cooperativa
busca valorizar marcas
também cooperativistas.
Por outro lado, cerca de 50
cooperativas escolheram a
Sicoob UniCentro Brasileira
como instituição financeira.
Conforme explicou o
diretor administrativo da
Sicoob UniCentro Brasileira,
Tarciso Dagolberto, estas
cooperativas tiveram um
retorno de resultados
superior R$13,5 milhões,
nos últimos cinco anos,
ao utilizarem o sistema
cooperativo em vez do
sistema bancário tradicional.
“A intercooperação tem que
partir dos dirigentes. Não é
um dever dos cooperados.
Mas nós temos que
incentivá-los a isso”, afirmou
Tarciso sustentando que a
intercooperação tem que
estar no sangue das pessoas,
dentro de casa e dentro da
cooperativa.
Além de usufruir dos
produtos e serviços de outras
cooperativas, faz parte da
intercooperação a troca
de experiências. No último
ano, a Central Sicoob Uni e a
Sicoob UniCentro Brasileira
receberam a visita de
representantes da Uniprime
Centro-Oeste, também
conheceram a instituição
e levaram o modelo de
trabalho do Espaço Uni para
Campo Grande (MS). Trocar
boas práticas e estreitar
Tarciso Dagolberto
PARA ALÉM DO AUTODESENVOLVIMENTO, A INTERCOOPERAÇÃOQUANDO COOPERATIVAS SE UNEM PARA EXPANDIR E GERAR BONS NEGÓCIOS
19
o relacionamento entre
as instituições é o grande
objetivo desse projeto.
Durante a visita a Goiânia,
o presidente do Conselho
de Administração da
Uniprime Centro-Oeste,
Ricardo Buainain Bomussa,
declarou: “Cooperar é todos
irem no mesmo caminho,
independente do sistema em
que estão, porque somos um
sistema único que é o sistema
cooperativo. A cooperação
é a união de todas as
cooperativas para melhorar
o relacionamento com o
cooperado, para trazer mais
cooperados, para trazer essa
essência que a gente tem de
favorecer, de ajudar, de que
não só eu devo ganhar”.
O cooperativismo pelo
cooperativismo
A ordem de trabalho
das cooperativas,
independentemente do
ramo de atuação, se baseia
em sete princípios. Adesão
livre e voluntária; gestão
democrática; participação
econômica; autonomia e
independência; educação,
formação e informação;
intercooperação e interesse
pela comunidade.
O sexto princípio diz sobre
relacionamento, sobre a
força da união. Assim como
as pessoas se agrupam em
cooperativas para buscar
um objetivo comum, as
cooperativas também podem
se juntar. São diversas as
nuances da intercooperação.
Dois eixos encaminham as
ações de intercooperação:
horizontal e vertical. Ela se
dá horizontalmente a partir
de relações de parceria
entre cooperativas de
diferentes ramos, uma dando
preferência ao produto ou
serviço que a outra oferece, o
que proporciona benefícios a
ambas as partes.
Mas a intercooperação
também pode ocorrer de
forma vertical, quando
cooperativas singulares de
um mesmo ramo se unem
PARA ALÉM DO AUTODESENVOLVIMENTO, A INTERCOOPERAÇÃOQUANDO COOPERATIVAS SE UNEM PARA EXPANDIR E GERAR BONS NEGÓCIOS
para formar uma central.
Quando centrais se reúnem
em confederações. Quando
cooperativas diversas se
reúnem em organizações.
Uniões e uniões com o
objetivo principal de ser
mais forte, de difundir
um sistema que se dedica
e se preocupa com o
desenvolvimento de todos.
20
O ano de 2018 tem sido de bastante crescimento para a Sicoob UniCentro Brasileira. Cidades
como Itumbiara (GO) e Palmas (TO) receberam novas agências no primeiro semestre deste
ano. Os novos locais têm como objetivo beneficiar cada vez mais seus associados, com
tecnologia, segurança e conforto.
NOVASAGÊNCIAS
Rua Paranaíba, esquina com a Rua João Manuel de Souza, Setor Central, nº 910, Itumbiara - GO.
Itumbiara – A antiga agência de Itumbiara foi para outro endereço, no dia 02 de julho. O novo espaço está mais amplo, confortável e funcional para que seus cooperados sejam atendidos com eficiência.
Novo endereço: ACNE I, Conj. 4 Lote1 AV LO 02 - Setor Nordeste Palmas – TO.
Palmas – O ponto de atendimento localizado em Palmas ganhou, no dia 21 de maio, um novo endereço. A mudança trouxe um vigoroso espaço para que a agência atenda seus associados com excelência, aconchego e tranquilidade, reforçando sua atuação e participação na cidade.
21
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL:PROXIMIDADE E RELACIONAMENTO COM O ASSOCIADO
Muito pode mudar em um
período de um ano: endereço,
emprego, celular, o e-mail, e
todos estamos sujeitos a isso.
A Sicoob Unicentro Brasileira,
preocupada com a segurança,
relacionamento e proximidade
com seu cooperado, realizará,
no segundo semestre, uma
campanha de atualização
cadastral.
Segundo dados do Serasa,
aproximadamente 30% dos
cadastros permanecem
desatualizam em um ano.
Portanto, é necessário
ter um plano de ação
para atualizar o cadastro
dos nossos associados.
A gestora de crédito da
Sicoob UniCentro Brasileira,
Marina Bispo Pereira, afirma
que a proposta é estimular
a cultura de atualização
cadastral nos associados
por meio da divulgação e
hábito da área comercial em
qualquer abordagem junto ao
associado.
A campanha trará
muitos benefícios como
facilidade no contato com
o associado, garantia do
envio de informativos,
promoções e boletos, e uma
comunicação específica para
cada cooperado. “Além de
atendermos às normas do
Banco Central e do Conselho
de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf), a campanha
cadastral trará conveniências
para o associado, permitindo
melhor especificação de
produtos e serviços, como
implantação de linhas pré-
aprovadas e um atendimento
personalizado. ”
A gestora explica ainda que
a campanha cadastral terá
sucesso na medida em que
permite trazer segurança
negocial tanto para o
associado quanto para a
cooperativa. “Além disso, é
uma importante ferramenta
para estreitar o relacionamento
com o associado, agilizar o
processo de concessão de
crédito, disponibilizar produtos
e definir estratégias de acordo
com cada perfil”, explica.
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL:PROXIMIDADE E RELACIONAMENTO COM O ASSOCIADO
Marina Bispo Pereira
22
ACONTECEU
Maio: Curso de Formação Cooperativista Regional
Todo ano, a Sicoob UniCentro Brasileira realiza em Goiânia o Curso de Formação Cooperativista,
voltado para a capacitação de seus cooperados e líderes. Em maio, o curso foi promovido para
contemplar associados que residem fora de Goiânia, na cidade de Morrinhos (GO). “Ter uma edição
na cidade de Morrinho nos encheu de orgulho e satisfação. Ficamos lisonjeados e agradecidos
pela oportunidade dada, não apenas aos associados da cidade, mas também de Itumbiara e Caldas
Novas que também participaram do curso”, afirmou a gestora de negócios da agência, Wellyana
Darya.
Esta foi a terceira vez que a cooperativa promoveu o curso fora de Goiânia. Anteriormente,
cooperados do Distrito Federal e do Tocantins puderam participar. A partir de agora, além do
curso realizado em Goiânia no mês de novembro, haverá um curso fora da capital, sempre no mês
de maio, para contemplar os cooperados da região do Sul do estado de Goiás, Distrito Federal e
Tocantins, em forma de rodízio, resultando em dois cursos por ano.
Abril: Assembleia Geral Ordinária
Foi realizada no mês de abril a Assembleia Geral Ordinária da
Sicoob UniCentro Brasileira. Na ocasião, foram apresentados
os resultados do último ano e os conselheiros de
administração e fiscal foram eleitos. O evento reuniu cerca
de 160 pessoas, entre diretoria e cooperados.
Maio: Totens carregadores
de celulares
A cooperativa investe mais
uma vez em tecnologia
para levar mais conforto e
praticidade aos associados.
Em maio, a cooperativa
confeccionou totens
carregadores de celulares
que estão à disposição dos
cooperados em todas as
agências da Sicoob UniCentro
Brasileira.
A G E N D A
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Maio: Colaboradores viajam para a Alemanha
Três colaboradores da Sicoob UniCentro Brasileira foram
premiados com uma viagem para a Alemanha como
Maio/junho: Modelo Espaço Uni, da Sicoob UniCentro
Brasileira, é levado a Mato Grosso do Sul (MS)
A Sicoob UniCentro Brasileira recebeu, no dia 8 de maio, a
visita dos diretores e alguns colaboradores da Uniprime.
O encontro teve como objetivo apresentar seu sistema
A G E N D A
recompensa dos seus resultados na Campanha
Nacional de Vendas (CNV) 2017. O gestor de
Itumbiara (GO), João Carlos Silva Avanci, o gestor
de Produtos e Serviços, Ramon Dias Abel, e a
gestora de Araguaína (TO), Charlene Arraes Alves,
estiveram no país entre os dias 20 e 27 de maio.
Na viagem, os ganhadores fizeram um curso na
Akademie Dustescher Genossenschafter (ADG)
sobre cooperativismo alemão e participaram de
uma visita técnica ao Volksbank RheinAhrEifel eG
para conhecer a estrutura de uma cooperativa de
crédito típica alemã.
e funcionamento para tratar da criação de dois
espaços semelhantes ao Espaço Uni de Goiânia
(GO), em Campo Grande (MS).
A gestora e idealizadora do Espaço Uni, Luciana
Bernardes, diz que o Espaço surgiu com o foco
de gerar encantamento e proximidade por meio
do relacionamento com o associado, prestando
consultoria inovadora. “Saber que o Espaço Uni
além de encantar os associados tem influenciado
outras cooperativas nos enche de motivação
para continuar surpreendendo”.
No dia 21 de junho, representantes da Sicoob
UniCentro Brasileira prestigiaram o evento de
lançamento do Espaço Uniprime, em Campo
Grande (MS).
24
A G E N D AACONTECEU
Junho: Festa Junina
Este ano a cooperativa voltou a celebrar a festa junina ao lado de seus associados. A festa ocorreu no dia 22 de
junho, no Cel da OAB, e contou com barracas de comidas típicas como milho, pipoca, churros, caldos, além de
brincadeiras e dança, com quadrilha comandada pela Banda Baião de Dois. O conselheiro da cooperativa Dejan R.
Nonato destacou que é uma festa tradicional da cooperativa e um momento esperado pelos cooperados. “É um
momento em que você encontra amigos, confraterniza com colegas de profissão e pessoas conhecidas”.
O cooperado Fábio de Souza, associado desde 2006, participou da festa junina pela quinta vez ao lado da família
e comentou sobre sua experiência na cooperativa. “O atendimento é diferenciado, eu particularmente me sinto
em casa quando eu preciso de algum serviço da agência. O fato dos colegas serem parte do corpo administrativo
nos deixa muito à vontade. Então, eu não enxergo a cooperativa como um banco, apesar de ter todos os serviços
que qualquer banco oferece. Eu recomendo, tento trazer colegas para fazer parte. Tem tudo que a gente precisa e
tem algo diferente.”
25
A G E N D A
Junho: Dia C Itumbiara
Em 16 de junho, a Sicoob UniCentro Brasileira promoveu, em
parceria com outras cooperativas, ações do Dia C em Itumbiara.
O público contou com serviços gratuitos de orientações
voltadas à promoção da saúde bucal e do corpo, com aferição
de pressão arterial; adoção e conscientização do abandono de
cães; doação de mudas; maquiagem, limpeza de pele; além de
outras atrações para crianças. Foram sorteados, ainda, brindes
como bonés e bolsas de viagens para os presentes.
Junho: Painel de Led na agência T-8
Foi inaugurado, também no mês de junho, um
painel de Led na Sede da Cooperativa Sicoob
UniCentro Brasileira. O objetivo da cooperativa
é, mais uma vez, trazer tecnologia, modernidade
e praticidade para os associados. Esta é uma
oportunidade dos cooperados se inteirarem sobre
campanhas e acontecimentos da cooperativa,
bem como despertar a atenção de possíveis novos
associados que ainda não conhecem o sistema
cooperativista financeiro.
26
O conselheiro de
administração da Sicoob
UniCentro Brasileira
Fernando Justo tem
uma longa história
com o cooperativismo
financeiro. Natural
do Crato (CE), ele se
mudou para Goiânia,
em 1981, onde reside
até hoje. Em 1992, ele
foi um dos trinta e dois
fundadores da Unicred
em uma reunião na
Associação Médica de
Goiás, foi presidente
da cooperativa no
período de 1998 a
2008, assumiu cargos
como conselheiro de
administração e fiscal, e
foi membro da diretoria.
Atualmente, Fernando
faz parte do Conselho de
Administração.
O espírito de liderança
o acompanha desde
a infância. Ele conta
ter participado da
Associação Médica,
tomando liderança no
segmento, e em hospitais
liderava a equipe como
chefe de obstetrícia
do hospital por muito
tempo. “Eu idealizava
trabalhar em grupo de
pessoas, sempre fui líder
PERFILCOOPERATIVISTA
da turma, do futebol,
fui chefe de escoteiros,
a ideia de associação
sempre esteve presente
na minha vida. Desde de
muito jovem criei traços
de chefia, de união,
trabalhar em grupo.
Sempre defendi que
juntos construímos muito
mais, acredito no espírito
de não ganhar apenas
para si, mas para o maior
número de pessoas”.
Fernando Justo
27
PERFIL COOPERATIVISTA
Sobre acompanhar o
desenvolvimento da
cooperativa desde
cedo, ele relata ter
sido um desafio, mas
que, naquela época,
ninguém imaginaria
que se chegaria a R$1,8
bilhão de ativos, e que
tantas pessoas estariam
envolvidas. “Vejo que
a cooperativa passou
por fases distintas.
Antes da minha gestão
foi a de aceitação,
em que lutávamos
para ser reconhecidos
como cooperativa de
crédito. Eu estive à
frente em um momento
de estruturação da
cooperativa. Atualmente
estamos em fase de
consolidação. Cada uma
tem a sua importância
em seu devido tempo”.
A cooperativa evoluiu
dessa maneira, o grupo
passou por diversos
treinamentos, buscou
ajuda especializada e deu
um passo importante na
formação de pessoas,
por meio de cursos
para os funcionários e
para os seus dirigentes.
“Nos preocupamos em
capacitar nosso pessoal.
Fizemos o primeiro curso
MBA para os futuros
gerentes, formamos
pessoas para administrar
a cooperativa, eu saí
tranquilo pois fui
substituído por pessoas
aptas a dirigir”.
A Unimed foi importante
em toda essa história,
segundo ele. “Ela
promovia eventos, e nós
aproveitávamos que o
segmento médico era
mais conhecido do que
o de crédito. Sempre
que havia solenidades
nos interiores nós
comparecíamos. Fomos
a todas as cidades-chave
onde a Unimed estava
presente, de norte a sul
de Goiás. Inicialmente
para fomentar novas
cooperativas e depois para
trazê-las à nossa”, conta.
Cooperativismo
O cooperativismo de
crédito é, para Fernando
Justo, uma oportunidade
de cuidar do próprio
recurso, e deixar de
perder dinheiro. “O mais
importante nesse sistema
é as pessoas estarem
unidas, o excedente
dos nossos ganhos nós
tivemos a oportunidade
de cuidar, e o resultado
desse excedente vem em
nosso benefício, e não
para outros”.
O cooperativismo é
fundamentado na união
de pessoas, e sobre o
seu futuro ele acredita
que há mais espaço para
crescimento. “Mas para
isso acontecer há um
processo de mudança
de cultura, queremos
conseguir levar a cultura
do cooperativismo
para o nosso associado.
No momento em que
conseguirmos, e quanto
mais levarmos, estaremos
crescendo e muito mais
sólidos no mercado, e
na comunidade. Não
adianta crescer pensando
apenas no lucro, no
resultado, temos que
crescer de acordo com
todos os princípios
cooperativistas”, finaliza.
Não adianta crescer pensando apenas no lucro, no resultado,
temos que crescer de acordo com todos os princípios cooperativistas
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Sua maquininha de fazer bons negóciostem mais benefícios.
- -Não tem taxa de adesão e a porcentagem sobre a venda é menor
-Você pode antecipar o recebimento de pagamento que seus clientes/pacientes parcelarem
-Quanto mais você usa, maior o valor de suas sobras
Central de Atendimento Sipag: 3004-2013 (capitais) 0800 757 1013 (demais localidades) | Ouvidoria: 0800 646 4001Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458 | [email protected]
Central de Relacionamento Sicoob UniCentro Brasileira: (62) 3221.2000