17ª estado de santa catarina 2ª sessão legislatura ... · intermediando um apoio, para que todos...

17ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA

2ª SessãoLegislativa

PALÁCIO BARRIGA VERDE

ANO LXI FLORIANÓPOLIS, 3 DE FEVEREIRO DE 2012 NÚMERO 6.378

COMISSÕES PERMANENTESMESA

Gelson MerisioPRESIDENTE

Moacir Sopelsa1º VICE-PRESIDENTE

Nilson Gonçalves2º VICE-PRESIDENTE

Jailson Lima1º SECRETÁRIO

Reno Caramori2º SECRETÁRIO

Antonio Aguiar3º SECRETÁRIO

Ana Paula Lima4ª SECRETÁRIA

LIDERANÇA DO GOVERNOElizeu Mattos

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTALíder: Silvio Dreveck

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Manoel Mota

DEMOCRATASLíder: Darci de Matos

PARTIDO DOS TRABALHADORESLíder: Dirceu Dresch

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Dado Cherem

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

Líder: Narcizo Parisotto

PARTIDO COMUNSTA DO BRASILLíder: Ângela Albino

PARTIDO POPULAR SOCIALISTALíder: Altair Guidi

PARTIDO DEMOCRÁTICOTRABALHISTA

Líder: Sargento Amauri Soares

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇARomildo Titon - PresidenteDado Cherem - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresJoares PonticelliJosé Nei Alberton AscariDirceu DreschVolnei MorastoniAdilor GuglielmiElizeu Mattos

COMISSÃO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANOValmir Comin - PresidenteManoel Mota - Vice-PresidenteAngela AlbinoJean KuhlmannMauro de NadalPe. Pedro BaldisseraMarcos Vieira

COMISSÃO DE PESCA EAQÜICULTURAPe. Pedro Baldissera - PresidenteAdilor GuglielmiAltair GuidiJosé Milton SchefferDarci de MatosManoel MotaAldo Schneider

COMISSÃO DE AGRICULTURA, EPOLÍTICA RURALAldo Schneider - PresidenteJosé Milton Scheffer - Vice-PresidenteNarcizo ParisottoMauro de NadalDirceu DreschAdilor GuglielmiJosé Nei Alberton Ascari

COMISSÃO DE TRABALHO,ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPÚBLICOElizeu Mattos - PresidenteSilvio Dreveck - Vice-PresidenteAngela AlbinoAltair GuidiJorge TeixeiraManoel MotaDaniel Tozzo

COMISSÃO DE DEFESA DOSDIREITOS DA PESSOA COMDEFICIÊNCIADado CheremJosé Milton SchefferLuciane CarminattiJosé Nei Alberton AscariDirce HeiderscheidtCarlos ChiodiniAngela Albino

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO

Gilmar Knaesel - PresidenteDarci de Matos - Vice-PresidenteMarcos VieiraSargento Amauri SoaresSilvio DreveckManoel MotaLuciane CarminattiNeodi SarettaAldo Schneider

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Marcos Vieira - PresidenteSargento Amauri Soares - Vice-PresidenteGilmar KnaeselKennedy NunesJean KuhlmannDirce HeiderscheidtVolnei Morastoni

COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA,TECNOLOGIA , MINAS E ENERGIA

José Milton Scheffer - PresidenteAngela Albino - Vice-PresidenteJorge TeixeiraCarlos ChiodiniEdison AndrinoDirceu DreschAdilor Guglielmi

COMISSÃO DE TURISMO E MEIOAMBIENTE

Neodi Saretta – PresidenteAltair Guidi - Vice-PresidenteGilmar KnaeselValmir CominJorge TeixeiraEdison AndrinoDirce Heiderscheidt

COMISSÃO DE ÉTICA E DECOROPARLAMENTAR

Jean Kuhlmann - PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidentePe. Pedro BaldisseraNarcizo ParisottoJoares PonticelliElizeu MattosCarlos ChiodiniGilmar KnaeselIsmael dos Santos

COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS, DEAMPARO À FAMILIA E À MULHERLuciane Carminatti - PresidenteIsmael dos Santos – Vice-PresidenteDirce HeiderscheidtDado CheremAngela AlbinoSilvio DreveckRomildo Titon

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURAE DESPORTOCarlos Chiodini - PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresJoares PonticelliIsmael dos SantosMauro de NadalGilmar Knaesel

COMISSÃO DE RELACIONAMENTOINSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DOMERCOSULAdilor Guglielmi - PresidenteNarcizo Parisotto - Vice-PresidenteKennedy NunesJorge TeixeiraElizeu MattosEdison AndrinoNeodi Saretta

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOPARTICIPATIVAAngela Albino - PresidentePe. Pedro Baldissera - Vice-PresidenteSilvio DreveckJosé Nei Alberton AscariManoel MotaRomildo TitonGilmar Knaesel

COMISSÃO DE SAÚDEVolnei Morastoni - PresidenteCarlos Chiodini - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresValmir CominJorge TeixeiraMauro de NadalDado Cherem

COMISSÃO DE PROTEÇÃO CIVILKennedy Nunes - PresidenteJosé Nei Alberton Ascari - Vice-PresidenteManoel MotaAldo SchneiderDirceu DreschAngela AlbinoDado Cherem

2 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.378 03/02/2012

DIRETORIA LEGISLATIVA

Coordenadoria de Publicação:Responsável pela digitação e revisãodos atos da Mesa e publicaçõesdiversas, bem como editoração,diagramação e distribuição.Coordenador: Roberto Katumi Oda

Coordenadoria de Taquigrafiado Plenário:

Responsável pela composição e revisãodas atas das sessões ordinárias,especiais, solenes e extraordinárias.Coordenadora: Lenita WendhausenCavallazi

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DIÁRIO DA ASSEMBLEIA

EXPEDIENTE

Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga Verde - Centro Cívico Tancredo Neve s

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IMPRESSÃO PRÓPRIA - ANO XXINESTA EDIÇÃO: 16 PÁGINAS

TIRAGEM: 5 EXEMPLARES

ÍNDICE

Publicações DiversasAudiência Pública .....................2Extratos.....................................6Portarias....................................8

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

AUDIÊNCIA PÚBLICAlembrando que aquela situação havia perdurado por mais trinta anos.Quanto às injustiças cometidas ao longo de tanto tempo, disse que nãohavia como repará-las, mas que era possível mitigar o sofrimento daspessoas envolvidas naquela situação. Comentou sobre o filme ‘Diários deMotocicleta’, do diretor brasileiro Walter Salles, ambientado na década de1950, no qual o personagem principal era o estudante de medicina ErnestoGuevara de La Serna, Che Guevara. Afirmou que Che era sempre lembradocomo um guerrilheiro revolucionário, mas que era também um humanista,contando que no filme ele ficou morando algum tempo em um leprosáriosituado na Floresta Amazônica. Comentou que os médicos que atendiamaquele leprosário iam ao encontro dos pacientes com hanseníase com umaindumentária que lembrava a dos astronautas que haviam ido à lua e que ojovem Che, mesmo sendo asmático, atravessara o rio a nado paraconfraternizar com os doentes na noite de Natal, pois, segundo o Deputado,a asma de Che o havia ensinado valores sobre a existência e a dignidadehumana. Falou que, se dependesse dele, a Alesc desenvolveria um trabalhopermanente no trato daquela questão, colocando-se à disposição, assimcomo manifestou a disposição de outros Deputados que tinham osmandatos direcionados àquelas questões, como o da Deputada LucianeCarminatti e o do Deputado VoInei Morastoni. Disse que os Deputadosdeveriam lutar pelas minorias e que se todas as minorias se unissem,haveria uma maioria formada por 90% da população. Ao final, explicou comofuncionaria a sistemática daquela audiência e, logo após, passou a palavraao senhor Arthur Custódio, Coordenador Nacional de Reintegração dasPessoas Atingidas pela Hanseníase, que agradeceu ao senhor LuizHenrique Hessmann pelo diálogo e por ter convidado as pessoas queestavam participando daquela reunião. [Taquígrafo-Revisor: EduardoDelvalhas dos Santos]. Iniciou sua fala, dizendo que os Estados do Sul erammais difíceis de serem mobilizados. Isso porque, segundo ele, naqueles Es-tados a incidência da hanseníase era menor por causa da qualidade de vidada população, o que não significava que não tinha trabalho para ser feito.Disse que estava na luta para que os filhos separados dos pais por causada hanseníase fossem indenizados, mas que ainda faltava fazer reuniões emalguns Estados. Mencionou que, no final de 2009, quando decidiu-se lutarpela causa, a estratégia do Morin era realizar 21 audiências públicas nasAssembleias Legislativas dos Estados onde pais e filhos foram separados,informando que aquela estava sendo a décima terceira. Falou que noslugares em que se estava tendo dificuldades de realizar reuniões, como noMato Grosso do Sul, no Rio Grande do Sul e em Rondônia, a OAB estavaintermediando um apoio, para que todos ficassem juntos no processo. Issoexposto, disse que todos que representavam aquela luta, tinham aresponsabilidade de não criarem expectativas falsas, e sim entrar nela paraganhar. Agradeceu à Deputada Luciane porque aquele era um assunto defamília, um assunto recorrente e que a política que havia acontecido comaquelas pessoas era a maior política de alienação parental que existiu na

ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PROMOVIDA PELA COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS, DE AMPARO À FAMÍLIA E À MULHER PARADEBATER A SITUAÇÃO DOS FILHOS DOS PACIENTES DE HANSENÍASE ENTRE ASDÉCADAS DE 1920 E 1980, REALIZADA NO DIA 28 DE NOVEMBRO DE 2011,ÀS 10H, NO AUDITÓRIO ANTONIETA DE BARROS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Aos vinte e oito dias do mês de novembro de 2011, às 10 horas, realizou-seno Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de SantaCatarina, audiência pública com o objetivo de debater a Situação dos filhosdos pacientes de hanseníase entre as décadas de 1920 e 1980. O senhorPresidente, Deputado Estadual Sargento Amauri Soares, Vice-Presidenteda Comissão de Segurança Pública da Alesc, deu início à audiência públicarequerida pelo seu gabinete à Comissão de Direitos e GarantiasFundamentais, de Amparo à Família e à Mulher, presidida pela DeputadaEstadual Luciane Carminatti, justificando a ausência da Deputada que era deChapecó e não podia estar presente à reunião devido à data e ao horáriomarcados. Mencionou que a audiência estava sendo realizada naquelasegunda-feira pela manhã em função de os horários dos Parlamentaresestarem apertados no fim do semestre, além de os espaços disponíveis noprédio da Alesc estarem cada vez mais escassos. Em seguida, chamou paratomar assento à mesa dos trabalhos o senhor Arthur Custódio, coordenadorNacional de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase; a senhoraMaria Tereza Vieira Sanseverino, médica geneticista, do o Instituto Nacionalde Genética Médica Populacional; e o senhor Luiz Henrique Hessmann,coordenador do Grupo Catarinense Pró-Hanseníase. Agradeceu ao senhorLuiz Henrique Hessmann por ter apresentado aquele tema ao seu gabinete,afirmando que todos os brasileiros sabiam da existência da hanseníase eque o Estado e a sociedade haviam tratado a questão de forma equivocada,não apresentando uma política efetiva para a mitigação dos problemas que opróprio Estado havia causado em décadas anteriores. Manifestou que estavamuito feliz por seu mandato ter a oportunidade de ser um instrumentodaquele debate e por ter contribuído para que aquela discussão ocorressena Assembleia Legislativa. Afirmou que, cada vez em que refletia e seinteirava mais a respeito do tema, ficava convencido de que a sociedadeoficial havia cometido atrocidades, as quais poderiam ser qualificadas comode caráter terrorista contra a população. Disse que no século XIX ou naprimeira metade do século XX, a falta de informação ou a incapacidade daciência para entender a hanseníase poderiam servir como justificativa paratais atos, mas que desde 1950 já existiam os conhecimentos necessáriospara que a política adotada pelo Estado tivesse sido mudada radicalmente,

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história do País, explicando que atualmente se discutia uma lei quecriminalizava a questão. Esclareceu que alienação parental aconteciaquando, após a separação do casal, um dos dois cônjuges ficava falandomal do outro, o que fazia muito mal para os filhos. E acrescentou que aquiloiria virar crime, assim como a separação dos filhos dos hansenianos. Disseque escutaria as histórias de todos na audiência, comentando que era muitocomum as histórias de crianças que morreram nos educandários sem teremo registro de óbito nem do destino do corpo, acrescentando que muitasdelas foram adotadas de forma irregular. Adiante, apresentou dois vídeos atodos sobre o tema. Em seguida, o senhor presidente apresentou à plenáriao senhor Benício Pereira, presidente e fundador do Grupo Pró-Hanseníase deSanta Catarina, o qual foi muito aplaudido. Na sequência, o senhor ArthurCustódio retomou a palavra cumprimentando o senhor Benício, dizendo quetinha muita admiração e respeito por ele e por suas filhas e que iria precisarmuito da ajuda dele e de todos que estavam naquela audiência pública pararepararem aquela injustiça. Citando as atrocidades cometidas com os judeuse o que estava acontecendo atualmente com os palestinos, disse que otema da audiência também não seria esquecido porque tudo ficavaregistrado em livros, em filmes e em eventos. No entanto, disse que ninguémsabia da história dos hansenianos em função da vergonha que todos tinhamde contá-la, frisando que era a sociedade que deveria ter vergonha, além dosdirigentes daquela época que não acompanharam a evolução da medicinacientífica. Afirmou que algumas pessoas haviam recebido indenizaçõesatravés da Lei 11.520 sancionada pelo ex-presidente Lula em 2007,considerando-a um reconhecimento do Estado brasileiro em razão do crimeque cometeu com aquelas vítimas. Complementou informando que a cura dadoença havia surgido na década de quarenta, mas a política nãoacompanhou tal desenvolvimento e que, em 1953, uma determinaçãomundial da International Leprosy Association - ILA, ligada à OrganizaçãoMundial da Saúde, recomendou que o mundo todo acabasse com oisolamento dos hansenianos e seus filhos, mas, segundo ele, no Brasil e emmuitos países o isolamento continuou. Como exemplo, citou que no Japão asvítimas permaneceram isoladas até 1990 e a mulher que engravidassedentro da colônia era obrigada a abortar. A respeito, disse que teve oprivilégio de visitar referida colônia e lá viu os vidros em que as mãesguardavam seus fetos. Também citou o caso da China, em que homens emulheres eram esterilizados e que lá existiam oitocentas colônias, sendoalgumas somente de homens e outras apenas mulheres. Acrescentou quemuitos que viveram nos educandários foram adotados de forma irregular eque muitos eram adotados para serem empregados. Continuando, disse quevários países separavam os filhos dos pais hansenianos e que o Brasil era oprimeiro país que estava levantando a bandeira e o segundo a pagarindenização. Comentou que esteve em Genebra e obtiveram uma resoluçãoda Comissão de Direitos da ONU que protegia as antigas colônias. Nessesentido, achava que também seria necessário discutir sobre a questãodaquelas colônias de Santa Catarina para protegê-las, porque, segundo ele,o grupo era reduzido. Mencionou que havia Estados dos quais já seconseguiu o título de propriedade das casas para aquelas vítimas, já queelas viveram lá durante anos. Solicitou que sempre fosse divulgado naimprensa o que aconteceu e que tudo fosse registrado pela Alesc para quetodos ficassem sabendo e entendessem quando ouvissem uma pessoafalando que apenas via os pais duas vezes por ano. Afirmou que tinha ouvidomuitas histórias sobre estupro, pedofilia, quartinho escuro onde as criançaseram colocadas de castigo, e sobre torturas absurdas, mas esclareceu quea indenização não era pelo sofrimento, mas pelo crime da separaçãocometido pelo Estado brasileiro, porque, segundo ele, não dava para medir osofrimento que cada um passou. Falou que muitas pessoas consideravammuito importante a vivência no Educandário e outras afirmavam que foramadotadas para serem empregadas. Mencionou a respeito da conversa queteve na Secretaria de Direitos Humanos, relatando que, em 2004, foirealizada uma assembleia com todas as colônias do Brasil, da qual surgiram126 propostas sobre o que fazer com as antigas colônias. Explicou queaquelas propostas foram levadas ao ex-Presidente Lula e enviadas para aONU. Acrescentou que foi realizada uma assembleia mundial da ONU noBrasil para se discutir a questão e que outra seria marcada no dia 30 dejaneiro de 2012, no Rio de Janeiro. Depois disso, informou que o ex-Presidente Lula solicitou ao senhor João Viana, Senador do Acre, quepreparasse um projeto de lei, e um mês depois à época, o ex-presidentehavia assinado a medida provisória concedendo a indenização, informandoque oito mil pessoas já estavam recebendo-a e que havia quatro milprocessos em andamento em Brasília. Informou, ainda, que no ano passadoiniciou-se a luta pela indenização dos filhos, tendo já sido realizado ocadastro e o vídeo já apresentado. Segundo ele, logo após a realização dovídeo, 390 pessoas que foram separadas dos pais foram levadas ao Paláciodo Planalto para contarem suas histórias. [Taquígrafa-revisora: Dulce Mariada Costa] Disse que o Gilberto Carvalho, que tinha dois filhos adotivos,estava lá e havia se sensibilizado com as histórias, tomando para si aquelaquestão. Mencionou terem feito, em seguida, um ato no Teatro Municipal doRio de Janeiro com a presença do ex-Presidente Lula e de todos os seusMinistros, tendo ele dito que iria apoiar a causa dos filhos e que colocaria oassunto na equipe de transição, independente de quem fosse o Presidenteeleito, no que foi aplaudido por todos na plenária. Afirmou terem levado aquestão a todos os presidenciáveis, tendo a atual Presidente Dilma assinadouma carta de compromisso, e que agora restava cobrar a efetividade dacarta. Cientificou que a Secretaria de Direitos Humanos havia realizado, em2011, duas audiências da Coordenação Nacional de Reintegração dasPessoas Atingidas pela Hanseníase e que, em seu discurso inicial, falou queapoiaria a indenização. Complementou que soube de uma mensagem da

Secretária de Direitos Humanos feita à Casa Civil, na Presidência daRepública, pedindo a criação de um grupo de trabalho interministerial queteria noventa dias para apontar o que fazer, mas que aquela mensagem jáestaria lá havia muito tempo e que, por tal motivo, estavam cobrandoceleridade. Julgou serem importantes as audiências nas AssembleiasLegislativas para que a população tomasse conhecimento do que haviarealmente acontecido com os atingidos pela hanseníase e também para quea força dos Deputados ajudasse a dar celeridade a todo o processo.Reiterou que o grupo de trabalho mencionado teria noventa dias para dizerpara a Presidente Dilma como fazer tudo, se através de projeto de lei ou demedida provisória, ponderando que defendia a ideia da medida provisória porser mais rápida, apesar de ser um instrumento mais complicado, e que sefosse o caso de produzir um projeto de lei, que ele fosse votado em caráterde urgência urgentíssima em virtude da idade avançada de muitas daspessoas envolvidas. Contou ter ouvido o depoimento de uma senhora de 90anos, em Goiás, que chorando disse que havia matado muitas crianças emsua vida, pois quando tinha 9 anos a freira a havia colocado para cuidar doberçário e que quando as crianças todas começavam a chorar juntas, elanão tinha tempo para cozinhar a maisena e a entregava fria para ascriancinhas, que ficavam com diarréia. Naquele momento, emocionado, disseque aquilo não era verdade e convidou todos a imaginarem a situação dapobre mulher que passou 81 anos de sua vida acreditando ter matado váriaspessoas. Explicou que aquilo era feito porque na época precisavam dizerpara a família e para os coleguinhas daquelas crianças que elas tinhammorrido, quando na verdade haviam sido dadas em adoção. Mudando deassunto, informou que dali iria para Brasília, para a Conferência Nacional deSaúde onde deveria aprovar uma resolução sobre a questão dos filhos;depois, iria a uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Piauí;depois na Assembleia Legislativa do Pará; por fim, para Curitiba, no dia 20,para encerrar o ano com um encontro de filhos. Disse que a razão daqueleritmo acelerado era não brincar com todas as pessoas envolvidas nem entrarnaquela luta simplesmente criando expectativas, sem fazer nada para queas coisas realmente viessem a acontecer. Reportando-se à função doInagemp, Instituto Nacional de Genética Médica Populacional, explicou quena Argentina as mães da Praça de Maio começaram a procurar seus netos,filhos dos desaparecidos políticos, e que, para isso, criaram um bancogenético e começaram a tirar sangue para identificar seus netos via DNA esaberem se estavam vivos. Informando que naquele país a autorização detodos os envolvidos no exame não era necessária, bastando a vontade deuma das partes para que o material genético de todos fosse colhido, contouque as mães, logo após, se infiltraram nas casas dos militares comoempregadas domésticas e colheram o material, tendo daquela formadescoberto quase trezentos filhos de desaparecidos políticos. No caso doBrasil, explicou que poderia ser colhido material genético com oconsentimento expresso de todos os interessados para averiguar ecomprovar ou não o vínculo familiar, ou, em caso de desaparecimento dealgum parente, a saliva do interessado seria colhida e guardada no primeirobanco genético do País, no Rio Grande do Sul, sendo que naquele casoteriam de ir atrás do desaparecido. Comentou que não queriam gerarexpectativas frustradas e que talvez de duzentos desaparecidosencontrassem dois ou três, mas que já era muito importante. Disse queestavam pedindo para o Deputado, em breve, marcar outra audiência parachamar toda a imprensa e mostrar que existiam pessoas desaparecidas eque suas histórias precisavam ser contadas. Contou que no dia anteriorhavia estado em uma reunião com o embaixador da ONU para DireitosHumanos e Eliminação da Hanseníase e que o Brasil era o primeiro lugar domundo em incidência de hanseníase. Falou que o embaixador foi ao Rio deJaneiro para uma assembleia de filhos, com a presença de seiscentos filhosde São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, e que ele haviaouvido as histórias e ficado impressionado. Disse que, na ocasião, elemarcou uma audiência da Comissão de Direitos Humanos para o dia 30 dejaneiro no Rio de Janeiro, logo após o Dia Mundial de Combate àHanseníase, prevendo que naquele momento ele provavelmente lançaria umapelo global com a Associação Médica Mundial e com a Associação MédicaBrasileira para que os médicos se envolvessem mais, porque eles estavamse esquecendo da hanseníase. Mencionou que o governo estava apontandopara uma indenização em torno de R$ 50 mil, de caráter único, mas que nãoera o dinheiro que estava em jogo, e, sim, o resgate da história e dadignidade de todos os envolvidos. Pediu que na próxima audiênciapudessem contar com o dobro de pessoas e despediu-se. Em seguida, umasenhora que não quis se identificar por medo de sofrer represáliasmanifestou-se fora do microfone e o senhor Presidente repetiu que ficasseregistrado nas notas taquigráficas o que ela havia falado a respeito da impor-tância de se fazer aquele debate envolvendo as pessoas do Estado inteiro, enão apenas da Grande Florianópolis. Prosseguindo, passou a palavra para asenhora Maria Tereza Vieira Sanseverino, médica geneticista, do InstitutoNacional de Genética Médica Populacional, que disse que a pessoa maisenvolvida do seu grupo era a professora Lavínia, com quem trabalhava.Explicou que a genética tinha, atualmente, um recurso muito importante queera a possibilidade de identificação humana e de familiares, reaproximandoas pessoas de suas origens e de sua verdadeira identidade. Falou que atécnica para extrair material genético hoje em dia era muito simples, a partirdas células existentes na saliva, e colocou-se à disposição para esclarecerperguntas. Fazendo uso da palavra, o senhor Luiz Henrique Hessmann,Presidente do Grupo Catarinense Pró-Hanseníase agradeceu a presença detodos, especialmente do Deputado Sargento Amauri Soares, do senhorArthur Custódio e da senhora Maria Tereza Sanseverino. [Taquígrafa-Revisora: Carla Greco Granato.] Lembrou do senhor Benício Pereira,

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considerando-o um guerreiro, um lutador, e disse que não tinha passadopelo sofrimento vivido por aqueles que no preventório estiveram, comopreconceito, discriminação, espancamento, terem crescido longe de suasfamílias, mas que sentia como se lá estivesse estado. Falou que tinhaperdido a sua família com 15 anos, tendo que trabalhar desde cedo parasobreviver, e que aos vinte e poucos anos de idade, em 1990, ficousabendo que estava com hanseníase, internando-se na Colônia SantaTereza, onde morava há 22 anos. Registrou que o Grupo Catarinense Pró-Hanseníase surgiu por intermédio do senhor Benício e informou que, comocoordenador do Grupo, estava fazendo tudo o que era possível para mostrara situação vivida pelos filhos de hansenianos e garantir a indenização a quetinham direito, salientando que não pagaria o sofrimento vivido, mas quefaria justiça. Concluindo, agradeceu a colaboração de todos e da AssembleiaLegislativa, através das Comissões de Direitos e Garantias Fundamentais ede Saúde, destacando que era importante que na próxima audiência públicamais pessoas atingidas por aquela problemática comparecessem.Retomando a palavra, o senhor Presidente disse que aqueles quedesejassem se manifestar poderiam se inscrever e informou que a audiênciaestava sendo taquigrafada para que depois fosse confeccionada a ata a sercolocada à disposição de todos. Com relação aos encaminhamentos daquelaaudiência, citou a realização de nova audiência para o início de 2012; oenvio de ofício ao Congresso Nacional e aos órgãos do governo federalligados à área informando sobre o debate realizado em Santa Catarina arespeito do drama vivido pelos hansenianos e seus filhos; e o encaminha-mento de debate com o governo do Estado sobre a preservação da históriadas colônias, também como patrimônio das entidades e das pessoas.Prosseguindo, destacou que como o intuito daquela audiência era ouvir osdepoimentos, achava difícil limitar um tempo a cada um, mas solicitou quetodos fossem objetivos para que mais pessoas pudessem se manifestar. Emseguida, passou a palavra à senhora Maria Salete Damásio, que disse serfilha de Manoel Brás Damásio e Vicência Brás Damásio, sendo a primeirafilha a nascer no Educandário Santa Catarina em função de sua mãe ter sidoabandonada pelos parentes e ter ido com seu pai para o Educandário.Registrou que apesar do sofrimento vivido, agradecia a Deus por ter nascido,e esclareceu que o sofrimento não era pelo fato de ser filha de hanseniano,mas pelo preconceito recebido da sociedade ao longo dos seus 66 anos devida, explicando que ao longo de sua vida tinha perdido bons empregos emfunção do preconceito, razão pela qual não tinha falado sobre a situação àDefensoria Pública, de onde havia se aposentado há pouco tempo. Afirmoutambém que não sentia vergonha de assumir sua condição de filha dehanseniano e relatou que havia sido noiva por três vezes, mas que quandocontava a verdade, eles a abandonavam; que morava numa pensão quelevava metade do meu salário de faxineira; e que pelo fato de estar ali semanifestando corria o risco de também perder seu emprego. Dirigindo-se atodos os presentes, disse que não era para terem vergonha dos seus pais,pois eles não tinham culpa por terem a doença, e salientou que eranecessário todos se unirem para eleger o Deputado Sargento Amauri SoaresDeputado Federal ou Senador, porque tinha sido a único Deputado a abraçaraquela causa. Fazendo menção ao senhor Arthur Custódio, afirmou queapesar de jovem lutava muito em prol daqueles que tinham sido rejeitadospela sociedade, assim como lutava por ela mesma, que tinha sido rejeitadavárias vezes, inclusive pela própria família. Finalizou afirmando que tinhadignidade e orgulho de quem era e não tinha vergonha de ser filha dehansenianos. O senhor Presidente, antes de passar a palavra ao próximoinscrito, disse que o assunto eleição não estava em debate, e sim a justaquestão dos hansenianos e seus filhos. Fazendo uso da palavra, a senhoraIodete Damásio Silveira falou que se sentia muito alegre por rever pessoascom as quais brincou. Disse que pelo fato de nunca ter podido ser criança,atualmente brincava com seus três netos, e contou que tinha trabalhado deempregada doméstica, tinha tido a sorte de casar com um homem bom,humilde, com quem estava há 42 anos, de ter feito a sua casinha e de terDeus a seu lado. Afirmou ser adventista do Sétimo Dia e que estarparticipando daquele momento era providência divina e que colocaria o nomede todos no seu livro de orações, pedindo que esquecessem o passado paraviver o presente. Encerrou repetindo que estava feliz por se encontrar ali ever as pessoas sorrindo, mesmo tendo passado por muitas dificuldades, epediu a Deus que as pessoas que estavam à frente daquela luta tivessemforças para continuar defendendo todos os envolvidos. [Taquígrafa-Revisora:Siomara G. Videira.] Ato contínuo, fez uso da palavra a senhora YolandaPereira de Oliveira, que informou ser filha de Benício Pereira, avaliando queele deveria ser conhecido por muitos ali na audiência, não porque fossemelhor que os outros, mas por ter sido doente tanto quanto os outros.Lembrou que ele era um advogado sem toga que lutou a vida inteira, que nacasa dele tinha fila de pessoas para quem ele doava seu tempo para tentarconseguir uma pensão, para fazer alguma coisa pelo bem daquelas pessoas.Prosseguindo, informou que ele, por não estar contente, fundou o GrupoCatarinense Pró-Hanseníase, mesmo tendo filhos e esposa para cuidar, e aigreja e a pintura para se dedicar. Ainda não satisfeito lançou, em 2002, olivro Um Novo Horizonte no qual contava sua história e sua vida após ahanseníase, explicando que havia realmente uma vida após a doença,embora ela fosse, às vezes, transparente e ninguém a conhecesse.Ademais, falou que o dinheiro das vendas foi na época doado ao GrupoCatarinense Pró-Hanseníase e, por isso, pediu que fosse feita uma novaedição do livro, para que todos pudessem lê-lo porque valia à pena, etambém para que o dinheiro fosse novamente usado em prol do Grupo, jáque, segundo ela, embora tivesse saído na imprensa, à medida que o tempopassava, o livro acabava caindo no esquecimento. Retomando a palavra, osenhor Presidente informou que havia uma lei na Assembleia Legislativa que

determinava certa quantidade de exemplares e que conversaria depois coma senhora Yolanda sobre aquilo. Em seguida, passou a palavra à senhoraDalva dos Santos Ferraz, que cumprimentou todos e manifestou sua alegriapor ter deixado o seu trabalho para estar na audiência dando força a todosos presentes. Em seguida, referindo-se às autoridades, avaliou que poderiater mais pessoas na audiência se ela fosse divulgada através da mídia, datelevisão, uma vez que abrangeria um número maior de pessoas, e não fazero convite por telefone como foi feito. Manifestou orgulho em ser sobrinha dosenhor Benício Pereira, que era um homem lutador, opinando que a equipe ea mesa de autoridades que estavam ali não iriam deixar morrer a luta dele.Continuando, contou que foi convidada para ser voluntária num hospital eque trabalhava na Celesc havia 38 anos e que, às vezes, tinha dificuldadede se ausentar do local de trabalho, porém comunicou que logo se afastariada empresa e que teria a possibilidade de estar com eles para poder ajudaros filhos de hansenianos. Lembrou que com 15 anos estudava junto com oseu namorado, um rapaz que era o sonho da vida dela, e sua mãe dizia queela tinha que contar a ele que ela era filha de hanseniano, mas quando elecontou, ele foi embora. Diante disso, disse que tinha receio de que a famíliafosse prejudicada, porque aquilo intimidava as pessoas. Falou que no seutrabalho era da mesma forma, lembrando que certa vez contou seu segredopara um amigo, o qual um dia apareceu com uma micose numa das mãos ecomentou que aquilo parecia com as mãos de um leproso, no que elasilenciou sem dizer uma palavra a ele a respeito daquele comentário.Declarou que adorava boneca e a cor rosa forte até os dias atuais, e quetinha uma fisioterapeuta que a acompanhava em sua casa em função de umsério problema na coluna que comentou que o quarto dela parecia com o deuma criança. Dito isso, afirmou que não teve o lado criança e queatualmente estava vivendo aquela criança. Salientou que era católica,herança de seu pai, avó e tio, e que procurava se reunir com as pessoas naigreja, e que aquilo dava muita força para ela erguer a cabeça e não tervergonha de seus pais. Externou que os pais tinham medo de sair com osfilhos para almoçar porque a sociedade achava que os pais não mereciampertencer a ela, destacando que havia filhos que se envergonhavam dospais hansenianos, que tinham medo de ir até a colônia visitá-los, e queatualmente ainda havia muitos filhos morando lá com pais. Anunciou quenaquele momento tinha encontrado um jovem que era Vereador em SãoPedro de Alcântara e que sabia a história da família dele e depois tomouconhecimento de que ele mudou de nome. Contou, ainda, que duas irmãssuas tiveram dificuldade em lidar com a história da hanseníase até a mortedo pai delas, e afirmou que não teve medo, que era uma guerreira. Declarouque defendia muito o lado humano das pessoas que estivessem envolvidascom dependência química, como o crack ou qualquer outra droga, e avaliouque a discriminação era uma coisa muito triste e pior que um câncer na vidade qualquer pessoa. Finalizando, falou que gostaria de contar com todos damesa, em especial com o senhor Luiz, e com todas aquelas vítimas quemmereciam o carinho de todos. Ato contínuo, fez uso da palavra a senhoraNorma Braviano Sobrinha, que inicialmente agradeceu a todos por poderparticipar da audiência pública e que era uma emoção muito grande reverpessoas que não encontrava havia anos, em especial conhecer ali a suaprima, cuja mãe também se chamava Norma Braviano, e externou orgulhopor ter aquele nome. Contou que com 15 anos de idade, ainda noEducandário Santa Catarina e estudando num colégio fora, teve a notícia dofalecimento do seu pai, e o seu tio não a deixou ir ao enterro, deixando-aabalada, apesar de não ter sido criada por ele. Com o passar dos anos,disse que sua mãe, já com 86 anos, foi morar com ela e conseguiuconvencê-la de ingressar com um processo judicial para ganhar o benefício.No entanto, disse que sua mãe faleceu no ano passado e telefonaram deBrasília informando sobre a falta de documentos e explicando que como filhaela tinha direitos. Disse que enviou os documentos que faltavam e um mêsdepois recebeu o dinheiro que sua mãe não pôde usufruir. Salientou que nãoestava ali pelo dinheiro, mas pelo que as vítimas haviam passado. Contouque quando vinham pessoas de fora e descobriam que eles eram filhos depessoas com hanseníase, elas não falavam com eles e os chamavam defilhos de leprosos, e aquilo doía muito neles. Avaliou que teve uma boaeducação, apesar de receber castigos, como ficar em quarto escuro, ficaratrás de guarda-roupa, ou ficar ajoelhada em montes feitos de areia,reconhecendo, porém, que as crianças não eram santas, e sim rebeldes.Mesmo assim, agradeceu pela educação que teve, porque atualmente elanão bebia, não fumava, não tinha nenhum vício. Continuando, contou quesaiu do Educandário com 18 anos de idade e foi para casa de uma famíliaque disse a ela que iria levá-la como filha, porém ela continuou com seusobrenome, do qual tinha muito orgulho. [Taquígrafa-Revisora: Ana Rita M. deSouza.] Comentou que estava orgulhosa porque teve um casal de filhos eque a sua filha agradeceu a educação que tinha recebido dela e afirmou queiria dar a mesma educação para os filhos. Acrescentou que estranhou muitoas coisas quando saiu do Educandário porque não conhecia a bebidaalcoólica, o cigarro e as drogas, e como era tudo muito difícil fora dainstituição, ela queria retornar para lá porque também sentia falta dasamigas e das pessoas. Muito comovida, disse que perdeu o pai quandotinha 15 anos e que pouco antes de ele morrer de tuberculose, ele pediupara vê-la e lhe dito que a amava muito, mesmo ela não tendo sido criadapor ele nem tendo o amor dele, o que, para ela, foi muito gratificante.Adiante, manifestou-se o senhor Aldo Isidoro. Após desejar um bom dia atodos, contou emocionado que nasceu em 1952 e que saiu do Educandáriono dia 9 de janeiro de 1965. Afirmou que estava emocionado porreencontrar amigos e algumas pessoas que passaram por tudo que ele haviapassado, agradecendo a todos que se envolveram naquele processo paraacabar com a discriminação e desejando que a sociedade acabasse com



aquilo. Acrescentou que não tinha vergonha de dizer que era filho de umhanseniano e que aprendeu muito ao longo da vida. Agradeceu o senhorBenício Pereira por tê-lo trazido para contar sua história, além de ter trazidooutras pessoas para participarem da audiência e contarem suas realidades.Finalizou externando sua alegria em saber que existiam pessoas queestavam tentando reparar o mal que ele e tantas pessoas passaram. Asenhora Maria Lourdes Machado após cumprimentar todos, comentou quetalvez algumas pessoas que estavam na audiência não iriam reconhecê-la eapresentou a senhora Salete, irmã dela, que era conhecida no Educandáriocomo Nulci. Relatou que entrou no Educandário em 1970 com cinco anos deidade, e de lá saiu em 1970, quando tinha doze anos de idade anos equando a senhora Olívia e o senhor Arthur adotaram ela e a irmã. Disse queseu avô tinha hanseníase, mas que ela soube disso anos mais tarde, porqueele não contava nada para elas por receio da discriminação. Recordou, commuita emoção, que as duas iam para o castigo num quarto escuro, porquechamavam seus avós, que as criaram, de pais e eles não eram seus pais.Contou que quando estavam internadas, as visitas eram permitidas apenasno segundo domingo de cada mês. Lembrou, ainda, que ganharam duasbonecas dos avós, as quais foram vista por elas somente quando ganharam,porque as bonecas foram retiradas delas e nunca mais apareceram. Afirmouque não conheceu seus pais e que mesmo não tendo o sangue dos seusavós, foi internada e separada da irmã. Salientou que a discriminação contraas pessoas portadoras de hanseníase precisava acabar e demonstrou a suafelicidade em saber que havia pessoas lutando contra a discriminação.Encerrou, afirmando que participaria de todos os eventos que discutissem otema e que era preciso que todos participassem também. Em seguida, faloua senhora Nulci Salete Machado que, após as saudações, concordou comas palavras da irmã dela, dizendo que ainda tinha muitos amigos no hospital,mandando um abraço a todos que não via havia tempo. Disse também quecontinuaria a lutar pela causa. Por fim, agradeceu a todos. O senhor JoãoMaria Lopes, após os cumprimentos de praxe, agradeceu o empenho doDeputado e do representante do Grupo Catarinense Pró-Hanseníase porestarem ali lutando. [Taquígrafa-revisora: Jacqueline O. V. Bitencourt.] Falouque se considerava um vencedor, e isso graças à omissão da doença, e que,apesar das dificuldades pelas quais passou, disse ser grato ao Educandário,considerando que aqueles que passaram pela situação também já eramvencedores pelo fato de terem enfrentado o problema resignadamente e porterem hoje criado uma família que à época não tiveram. Acrescentou quepercebeu que havia bastante carinho por parte daquelas pessoas,considerando aquilo especial. Outro ponto que julgou interessante, era quenaquela instituição havia uma porção de funcionários para cuidar de poucascrianças. Falou que lá todos eram irmãos e esperava que todoscontinuassem a ser como irmãos talvez mantendo uma associação dosfilhos de portadores de hanseníase e também uma associação dos ex-alunosdo Educandário. Lembrou que no ano atual o Educandário estavacompletando 75 anos de existência. A respeito, disse que participou de umareunião na instituição onde organizou-se uma festa, uma homenagem aotrabalho realizado pelo Educandário, dia 1º de dezembro, na CâmaraMunicipal de São José, e um jantar de adesão. Sugeriu, também, que fosserealizada outra reunião mais informal para que se mantivesse o contato comos interessados. Encerrou agradecendo a oportunidade na luta para reparara violência vivida e dizendo estar feliz por reencontrar pessoas e porconhecer pessoas novas. Em seguida, manifestou-se a senhora Elizabetedas Neves que, após os cumprimentos, disse que sua vida foi maravilhosano Educandário, lugar em que, segundo ela, brincava, apanhava, trabalhava.Disse ser grata por ser a pessoa que era graças àquela instituição, a qualtrouxe a ela muita alegria, muita fé e esperança. Falou que hoje tinha a suafamília, morava em casa própria e era uma mãe guerreira. Contou quequando saiu do Educandário aos 15 anos, sua mãe tentou conseguir umafamília adotiva, mas ela queria mesmo era ficar com a mãe, mesmoapanhando muito, pois ela a perdoava. Contou, ainda, que sua mãe nãoadmitia que ela contasse para alguém sobre o Educandário. De tantoapanhar sem merecimento, contou que tentou suicídio e resolveu fugir evoltar para a instituição porque ela gostava muito daquele lugar. Reiterou osseus agradecimentos ao Educandário, desejando que o debate sobre oassunto continuasse. A senhora Bernadete Luis Vieira, após saudar todos,falou que seu pai, sua mãe e outros familiares moravam na colônia, mas queseu pai teve apoio dos irmãos e não precisou colocar os filhos noEducandário. Emocionada, contou que sua irmã, até os 6 anos de idadeficou com uma família, e que ela ficou com uma senhora por sessenta diasquando sua mãe saiu da colônia. No entanto, disse que quando tinha 9 anosde idade, sua mãe foi embora, e todos foram criados pela segunda esposado seu pai. Mencionou que ele não gostava que os filhos contassem suashistórias por medo de que fossem rejeitados pela sociedade. Falou que dosegundo casamento do seu pai, teve dois irmãos, e o mais velho deles,somente com 37 anos, soube da história do pai por causa da indenização.Disse que uma prima dela recebia tal indenização, mas que nunca contou aomarido o porquê daquele direito por medo de ser rejeitada. Ao final,agradeceu pelo empenho de todos. Solicitando a palavra, a senhora Dalvados Santos Ferraz falou que via o Educandário como um seminário que tinhatambém um intuito de formação. Disse que apesar de tudo que aconteceucom os filhos dos portadores de hanseníase, havia que se levar em contaque muita coisa era desconhecida pela medicina. Contudo, falou que não sepodia admitir que alguém pagasse o preço por um problema de saúde.Mencionou que esteve por duas vezes no Educandário e que lá foi bemacolhida, mas que era lastimável a situação dos registros. Citou, porexemplo, que o registro de seu nome estava incorreto, que não constava adata de sua alta, e que não havia o registro do óbito de seus irmãos.

Também falou dos traumas sofridos e das rejeições. Quando voltou para acasa dos pais aos 9 anos, disse que foi muito difícil reconhecer sua mãe eque a sua irmã mais nova tinha dificuldade de lidar com a situação. Disseestar ali não por causa da indenização, mas sim por respeito e para serreconhecida publicamente como filha de portadores de hanseníase. Falouque trabalhava havia 38 anos na Celesc e nunca tinha contado a ninguém,mas quando contou para a primeira pessoa, sentiu-se rejeitada por ela.Voltando a falar sobre os registros, enfatizou a falta de informações e disseque os funcionários alegavam que em razão da procura de dados por alunospara a elaboração de trabalho de conclusão de curso - TCC, muitosdocumentos não voltaram par a instituição. Disse que ela já esteve lá duasvezes para obter informações, sendo na segunda acompanhada de umadvogado, mas nada conseguiu. Contou que procurou os cartórios de SãoPedro, de Santa Tereza, de Forquilhinhas e de São José, mas nenhum tinhao registro de óbito de seus irmãos e que informações recebidas eram vagas,até porque aquilo não era mais um educandário da hanseníase e tudo agoraestava no Rio de Janeiro. [Taquígrafa-Revisora Sibelli D’Agostini]. Retomandoa palavra, o senhor Presidente agradeceu a manifestação da senhora Dalvae, não havendo mais inscritos, deixou a palavra livre à plenária por atédezessete minutos. Pronunciou-se o senhor Pedro Lopes dizendo que ahistória do Educandário não se limitava somente à questão dos doentes,visto que suas portas tinham sido abertas para pessoas com necessidadede um lar. Considerou falta de responsabilidade da administração doEducandário, na época em que havia sido transformado em creche, tercolocado na rua uma grande quantidade de pessoas, inclusive crianças.Disse que muitos tinham sido recolhidos por parentes, mas outros nãotiveram a mesma sorte; que pelo fato de não conhecerem nada da vida forado Educandário e não receberem apoio, meninas de 14 anos viraramprostitutas. Contou que também teve sorte, que havia sido militar por cincoanos e que tinha formação em Medicina Natural, assim como seu irmão quehavia se formado na universidade. Em seguida, manifestou-se o senhorPedro Manoel Damásio que revelou que tinha três nomes, três pais, trêsmães, três datas de entrada e três datas de saída. Externou que tinha ido àaudiência pública por causa das suas duas irmãs, que tinham sido muitocorajosas. Ao cumprimentar os membros da mesa, salientou que estavam nocaminho certo e que o assunto em pauta era nobre. Sugeriu a todos ospresentes que se manifestassem, pois assim a sociedade ficaria sabendoque uma das piores coisas que existia no mundo era a ignorância,explicando que estava falando da ignorância da informação, do descuidocom um trabalho que deveria ser feito com responsabilidade. Contou quesempre dizia a seus filhos, que atualmente estavam morando em Brasília,que deveriam fazer sempre um trabalho bem feito para deixar um legado aseus filhos e à sociedade. Destacou que a história do Educandário deveriaser levantada para que as gerações futuras pudessem saber o seu lugar nasociedade. Em seguida, pediu às autoridades que preservassem aquelepatrimônio, que resgatassem o direito e a dignidade daqueles que por láhaviam passado. Expôs que estava fazendo 70 anos e que ainda não tinhase encontrado, parecendo-lhe que, às vezes, estava solto no ar, sendochutado de um lado para outro. Revelou que a sua maior necessidade erafazer amigos, o que conseguia fazer rapidamente, mas não conseguiaconservar. Contou o quão incrível era a sociedade preservar valores que aprópria família rejeitava. Falou que as escolas e a igreja ensinavam ascrianças, por exemplo, que o lixo deveria ser bem separado, que areciclagem era uma necessidade, mas em casa aquelas crianças não tinhamo mesmo ensinamento. Mencionou que era adventista do sétimo dia equando falava alguma coisa para as pessoas e elas tentavam entrar emdiscussão logo dizia a elas que o mundo só tinha dois problemas, o lixo e opecado. Finalizou agradecendo pela oportunidade. Fazendo uso da palavra, osenhor Presidente declarou que nenhuma daquelas pessoas precisava terido para o Educandário, visto que no período em que tinham sido internadasjá havia conhecimento suficientemente para descartar tal política como umapolítica de Estado. Disse que há algum tempo aquilo até seriacompreensível, em função da ignorância, explicando que ignorânciasignificava falta de conhecimento, mas no tempo em que aquelas pessoastinham ido para o Educandário, não tinha sido por ignorância, e sim porestupidez do Estado e da sociedade. Disse que se em pleno século XXIalguém ainda tivesse medo de perder o emprego público ou privado por serportador de hanseníase ou por ter algum parente com a doença, não seriapor ignorância ou estupidez, mas sim por burrice mesmo, merecendoresponder um processo por tal postura. Pedindo desculpas pelainformalidade, disse que além de receber um processo e o qualificativo deburro, merecia também uma tunda. Dito isso, registrou que no primeirosemestre do próximo ano legislativo, que começava em fevereiro, seriaestudada a melhor data para outra audiência pública sobre o assunto, ouaté mais de uma, dependendo do número de pessoas afetadas por aquelaignorância do Estado, declarando que havia contestação, que era evidenteque no Educandário tinha pessoas boas, mesmo aquelas que aplicavamcastigos. [Taquígrafa-Revisora: Dulcinéia Maria Goulart.] Adiante, a senhoraMarlene da Silva Luz, intervindo, citou que as crianças do educandário queurinavam na cama desfilavam com o lençol na cabeça, servindo de chacota esofrendo bullyng das outras crianças. Naquele momento, o senhorPresidente comentou sobre aquele fato dizendo que, muitas vezes, ospróprios pais não eram exemplos de educação e de carinho. Explicou que otermo terrorismo que havia empregado se referia à questão das crianças queforam tiradas à força dos seus pais, avisando que aquele debate continuariano próximo ano. Quanto à questão de documento e patrimônio, disse quenão duvidava que o mesmo Estado que tivera programa de qualidade totalpudesse ter queimado vários documentos. Por isso advertiu que era preciso



que o Estado guardasse a documentação para que se pudesse analisar eestudar cada caso conforme a necessidade da família. Após, passou apalavra aos integrantes da mesa para as considerações finais, iniciando pelosenhor Luis Henrique Hessmann que contou que havia convidado uma listade pessoas para o evento, mas que nenhuma delas havia comparecido, eque entre os convidados estavam o Secretário Dalmo Claro de Oliveira e apresidenta do Educandário Santa Catarina. Concluindo, agradeceu apresença de todos e os convidou a comparecerem à próxima audiência. Emseguida, a senhora Maria Tereza Vieira Sanseverino disse que estava muitoimpressionada com os depoimentos que ouvira na audiência e avaliou que agenética poderia ajudar as famílias a encontrar seus entes. Concluindo,desejou sucesso a todos. Na sequência, o senhor Arthur Custódio analisouque os objetivos foram atingidos e comentou sobre duas mensagens quehavia recebido no transcorrer da audiência de duas pessoas que estavamassistindo pelos meios de comunicação, contando que o conteúdo daquelasmensagens era o de salientar a importância da audiência. Mencionou oCadastro Nacional de Atenção à Hanseníase que atualmente listava nove milpessoas e opinou que aquele número era maior. Citou os diversosdepoimentos que havia escutado e reconheceu que quando os vínculosfamiliares eram quebrados, tornava-se muito difícil resgatá-los. Contou que,em 1976, fora proibida a separação entre pais e filhos, mas não havia sidodeterminado o que fazer com aqueles filhos que já tinham sido separados,acrescentando que muitos educandários fecharam, outros colocaram ascrianças nas ruas ou as encaminharam à Funabem. Disse que a maioria dosdocumentos ainda existia, mas estava sucateada, e que existiam dois livros,o livro da Colônia e o do Educandário, os quais, para ele, deveriam ser resga-tados e protegidos, adicionando a eles as fichas hospitalares, osdocumentos de batismo, etc. Avisou que para procurar um parente eranecessário o nome completo, o nome dos pais, a data de nascimento, e oexame de DNA. Adiante, combinou com o Deputado Estadual SargentoAmauri Soares para que, na próxima audiência, fossem feitas coletas deDNA, e disse que o Embaixador da ONU estava no Brasil e ele iria convidá-lopara a próxima audiência a ser realizada no próximo ano. [Taquígrafa-Revisora: Sabrina R. Schmitz.] Referindo-se à questão da associaçãoreportada por alguém da plenária, disse que era importante que ela sejuntasse ao Morin para não haver fragmentação, considerando tambémimportante o fortalecimento dela com a chegada dos filhos e sugerindo quese criasse um departamento das pessoas que passaram pelo Educandário.Intervindo, o senhor Presidente explicou que tal encaminhamento era nosentido de deixar todo mundo na mesma entidade, ou seja, os portadores dehanseníase, os filhos deles e todos que foram internados no Educandário.Naquele momento, a senhora Maria Salete Damásio, manifestando-se daplenária, disse que se já tinha uma comissão, era interessante pegar o livrono Educandário, já que, segundo ela, a instituição não pertencia mais aogoverno, e sim era uma empresa privada. Em resposta, o senhor Presidenterespondeu que a questão do livro e da documentação em geral seriaanalisada. Prosseguindo, o senhor Arthur Custódio, reafirmou que teriam deorganizar a chegada dos filhos dentro da associação, a criação de umdepartamento, e depois analisar qual o caminho jurídico de preservaçãodaqueles documentos, uma vez que o livro era um documento histórico quenão podia ser simplesmente pego. Relembrou um momento de 1976 em quefoi dito que não se separaria mais filhos dos pais, mas que não se disse oque o Estado iria fazer com os filhos já separados e com aqueles quenasceram depois no hospital, destacando que a separação dos filhos dospais, na verdade, continuou sendo feita. Disse que em um livro, em Goiás,havia relatos de entrega das crianças para famílias que lá nasciam, inclusivecitou relatos de pessoas escondendo os filhos dentro da casa, no armário,tudo semelhante ao Holocausto. Observou que algumas pessoas já estavamse retirando porque estava ficando tarde e que era importante tirar uma foto

de todos com o Deputado para registrar aquele momento histórico de luta.Solicitou que a TVAL produzisse algum programa que documentasse o temacom depoimentos relatados naquela manhã. Reportando-se a uma dasparticipantes, disse que ela levantara um ponto muito importante sobre ahumilhação que as vítimas passavam e que aquilo acontecia em todos oslugares. Ponderou que aqueles resgates eram importantes não para prenderas vítimas ao passado, mas para libertá-las dele. Mencionou um depoimentode duas pessoas, uma em São Paulo e outra do Amazonas, que contaramsuas histórias chorando, dizendo que não queriam mais saber daquilo, masque, na audiência seguinte, estavam felizes porque tinham desabafado,considerando importante enfrentarem o passado para construírem opresente. Reafirmou a importância daquele momento e agradeceu aoDeputado Sargento Amauri Soares pela realização da audiência, a qual, paraele, tinha atingido os seus objetivos. Julgou imprescindível a divulgação dotema a toda à sociedade para que quando saísse a indenização, asociedade não se sentisse lesada. Informou que até 1990 a lei eleitoralbrasileira mandava esterilizar o Título de Eleitor de quem tinha hanseníase emorava na colônia e que o movimento nacional derrubou o artigo da leieleitoral. Isso posto, agradeceu mais uma vez e disse que tinha aprendidocom a audiência e melhorava enquanto pessoa com aqueles depoimentos.Emocionado, complementou que todos tinham o direito de fazer aqueleresgate, observando que a falta de troca carinho doía muito. Relatou outrashistórias de depoimentos de filhos de hansenianos, que além de não teremo contato físico com os pais, tinham os presentes danificados antes mesmode os receberem. Naquele momento, a senhora Albertina Maria Eulino deAndrade interferiu da plenária comentando que as crianças eram arrumadasquando recebiam a visita dos pais e que depois passavam álcool nelas,julgando a situação muito chata. Prosseguindo, o senhor Arthur Custódiorelembrou um fato acontecido na Colônia do Rio de Janeiro e em outra doAcre em que algumas crianças fugiram do Educandário para ver seus pais eforam recapturadas pela polícia que revistava a casa dos pais e as levava devolta à instituição onde eram muito castigadas. Por fim, falou que erapossível produzir um filme a partir dos relatos. Na sequência, a senhoraElizabete das Neves contou que ela e o seu irmão haviam sidos criados noorfanato, mas que veio a conhecer outro irmão já com 18 anos,questionando se tal irmão teria também direito à indenização. O senhorArthur Custódio ponderou que ainda não havia uma lei prevendo a questãoe que era importante que o grupo de trabalho acelerasse a produção deregras a respeito. Em sua opinião, toda a pessoa separada dos pais emfunção da hanseníase e que sofreu com aquela política da segregação até1990, independentemente de para onde tivesse ido, teria direito àindenização. Complementou que as palavras dela o fizeram lembrar umaúltima história sobre uma menina e sua irmã mais nova que adoeceu e comoelas não podiam ficar juntas no Educandário, ela, durante o dia, contava ospassos até o quarto da irmã e à noite ia pelo forro dormir com a irmã.Novamente emocionado, disse que relatos assim o motivavam a continuarlutando. Encerrou despedindo-se e dizendo que possivelmente todos iriam sereencontrar em janeiro ou em fevereiro em outra audiência pública.Retomando a palavra, o senhor Presidente, Deputado Estadual SargentoAmauri Soares, registrou que naquele dia todos fizeram um grande ato,reiterando que os compromissos referenciados seriam rapidamenteencaminhados. Por fim, colocou-se à disposição dos interessados. Nadamais havendo a tratar, agradeceu a presença de todos, e encerrou aaudiência pública. [Taquígrafa-Revisora: Almerinda Lemos Thomé]

DEPUTADO ESTADUAL SARGENTO AMAURI SOARES

PRESIDENTE DA AUDIÊCIA PÚBLICA

*** X X X ***

EXTRATOS

VIGÊNCIA DA ATA: 01 (um) ano após a assinatura da Ata (24 de maio de 2011).FUNDAMENTO LEGAL: art. 15 da Lei nº 8.666/93 da Lei nº 10.520 de 17 dejulho de 2002, Ato da Mesa nº 214/2007 e, subsidiariamente pelo Decretonº. 3.931/2001 alterado pelo Decreto 4.342/2002, além das demaisdisposições legais aplicáveis e do disposto no Edital de Pregão CL nº009/2011.

EXTRATO 003/2012REFERÊNCIA: 3ª Publicação da Ata Registro de Preço CL nº 004/2011oriunda do Pregão Presencial CL nº 009/2011.OBJETO: Aquisição e instalação completa de equipamentos de ar-condicionado e sistema de drenagem

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM MARCA/MODELO QTDEVALOR

UNITÁRIOR$

VALORTOTAL

R$

01Aparelho de ar condicionado tipo SPLIT SYSTEM WALL, contendo a unidadecondensadora e evaporadora, 9.000 BTU/H, ciclo frio, tensão 220v,monofásico, comando em controle remoto sem fio.

RHEEM/RB1HW09AC2B

25 784,94 19.623,50

02Aparelhos de ar condicionado tipo split System Wall, contendo a unidadecondensadora e evaporadora, 18.000 BTU/H, ciclo frio, tensão 220v,monofásico, comando em controle remoto.

RHEEM/RB1HW18AC2B

25 1.283,02 32.075,50

03Mão de obra para instalação de ar-condicionado tipo split System Wall,contendo a unidade condensadora e evaporadora, 9.000 BTU/H, ciclo frio,tensão 220v, monofásico, comando em controle remoto sem fio.

13 200,00 2.600,00

04Mão de obra para instalação de ar-condicionado tipo split System Wall,contendo a unidade condensadora e evaporadora, 18.000 BTU/H, ciclofrio, tensão 220v, monofásico, comando em controle remoto.

12 200,00 2.400,00

Valor dos equipamentos 51.699,00 Valor da mão de obra 5.000,00VALOR TOTAL DO LOTE 56.699,00



1ª REGISTRADA: W & Z Comércio e Serviços Hospitalares Ltda. EXTRATO 004/2012REFERÊNCIA: 1ª Publicação da Ata Registro de Preço CL nº 010/2012oriunda do Pregão Presencial CL nº 033/2011.Endereço: Rua Nascente do Sol, nº 500 - Ponte do Imaruím / Palhoça

CEP 88130-570 OBJETO: Contratação de empresa especializada em serviços diversos dechaveiro, com o fornecimento de todo o material necessário para suprir asnecessidades da ALESC

Fone/fax (48) 3342-2024/ 3342-0383

E-mail [email protected] VIGÊNCIA DA ATA: 01 (um) ano após a assinatura da Ata (11 de novembrode 2011).CNPJ/MF nº 05.968.162/0001-31FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 15 da Lei nº 8.666/93 e demais normascontidas da referida Lei com suas alterações posteriores, da Lei nº10.520/2002, do Ato da Mesa nº 214/2007 e, subsidiariamente, peloDecreto Federal nº 3.931/2001 alterado pelo Decreto 4.342/2002, alémdas demais disposições legais aplicáveis e do disposto no Edital de PregãoPresencial nº 033/2011.

2ª REGISTRADA: ZACCHI- Comércio e Representações e Serviços Ltda.

Florianópolis, 03 de fevereiro de 2012

Deputado Gelson Merisio - Presidente da ALESC*** X X X ***

LOTE ÚNICO

ITEM QTD DESCRIÇÃO DO OBJETO MARCAVALORUNIT.(R$)

VALOR TOTAL(R$)

01 300 Cópia de chave para mesa, porta, armário e cadeado. GOLD/SILCAJAS/LAUS

4,90 1.470,00

02 100 Abertura de fechadura de porta, gaveta e armário. GOLD/SILCAJAS/LAUS

29,40 2.940,00

03 200 Modelagem de chave para mesa, porta e armário. GOLD/SILCAJAS/LAUS

24,70 4.940,00

04 100 Troca de segredo de fechadura de porta, gaveta, armário e cadeado. GOLD/SILCAJAS/LAUS

26,50 2.650,00

TOTAL 12.000,00

1ª REGISTRADA: IMPÉRIO DAS CHAVES COMÉRCIO DE FERRAGENSLTDA. EPP.

EXTRATO 005/2012REFERÊNCIA: 1ª Publicação da Ata Registro de Preço CL nº 011/2012oriunda do Pregão Presencial CL nº 034/2011.Endereço: Rua Tiradentes, 224, Loja 2ª, Centro, Florianópolis, Santa

Catarina.OBJETO: aquisição de Sistema de Gestão de Ponto Eletrônico.VIGÊNCIA DA ATA: 01 (um) ano após a assinatura da Ata (25 de novembro de2011).CEP 88010-430

Fone/fax (48) 3222-5666 e (48) 9650-1115 FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 15 da Lei nº 8.666/93 e demais normascontidas da referida Lei com suas alterações posteriores, da Lei nº10.520/2002, do Ato da Mesa nº 214/2007 e, subsidiariamente, peloDecreto Federal nº 3.931 alterado pelo Decreto 4.342/2002, além dasdemais disposições legais aplicáveis e do disposto no Edital de PregãoPresencial nº 034/2011.

e-mail [email protected]/MF nº 82.531.104/0001-97Florianópolis, 03 de fevereiro de 2012Deputado Gelson Merisio - Presidente da ALESC

*** X X X ***Qtd ÍTEM/DESCRIÇÃO DO OBJETO

50 1.1. HARDWARE - EQUIPAMENTO DE COLETA E REGISTRO DE PONTO ELETRÔNICO (REP) MARCA DIMEP POSSUINDO OS REQUISITOS ASEGUIR:

2. É compatível com as especificações da Portaria/MTE nº 1.510/2009 com registro do modelo do equipamento no MTE, nostermos do art. 14 da referida portaria;

3. Possui identificação de REP gravada na sua estrutura externa, contendo CNPJ e nome do fabricante, marca Dimep, modeloprintpoint II.

4. Relógio interno de tempo real com precisão mínima de 1 (um) minuto por ano com capacidade de funcionamento ininterrupto porum período mínimo de 1.440 (mil quatrocentos e quarenta) horas na ausência de energia elétrica de alimentação;

5. Possibilidade de fixação em parede;

6. Display de Cristal Líquido;

7. Teclado com mínimo de 12 (doze) teclas disponíveis;

8. Alimentação bi volt;

9. Possui sistema de No-Break;

10. Capacidade de trabalhar em rede;

11. Possui recolhimento automático dos registros e persistência em base de dados;

12. Possui leitor biométrico, leitor de cartão SmartCard MIFARE por proximidade e registro por teclado;

13. Possui interface de comunicação Ethernet 10/100 com protocolo TCP-IP puro sem utilização de conversores;

14. Possui porta padrão USB externa denominada porta fiscal para pronta captura dos dados armazenados na MRP pela Auditoria-Fiscal do Trabalho;

15. Possui porta de saída USB para utilização pela ALESC permitindo o envio de listas de funcionário e coleta de marcações;

16. Possui meio de armazenamento permanente, denominado Memória de Registro de Ponto - MRP em que os dados armazenadosnão possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente;

17. Possui memória de Registro Permanente (MRP) padrão com capacidade mínima de 60 (sessenta) milhões de marcações,mantendo os dados por, no mínimo, 10 (dez) anos, mesmo com o equipamento desligado durante este período;

18. Possui meio de armazenamento denominado Memória de Trabalho - MT, em que ficarão armazenados os dados necessários àoperação do REP;

19. A validação de biometria ocorrerá em tempo igual ou inferior a 2 (dois) segundos para cada registro de servidor;

20. O mecanismo de impressora em bobina de papel, integrado e de uso exclusivo do equipamento que permite impressões comdurabilidade mínima de 5 (cinco) anos, com autonomia mínima de 6.000 (seis mil) tickets e com sistema automático de cortecom guilhotina;

21. Possui possibilidade de cadastro de mais de uma impressão digital por servidor com reconhecimento automático entre as digitaiscadastradas;

22. Possui capacidade de gerenciamento de até 5000 (cinco mil) usuários na memória de trabalho.

23. Modelo Printpoint II Marca Dimep



1.2. SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, CADASTRAMENTO E MANUTENÇÃO:

a) Os equipamentos de registro eletrônico de ponto serão instalados e devidamente configurados pela nos locais e no prazoindicado por essa ALESC, ficando sob a nossa responsabilidade a integridade dos equipamentos que seguirão as normase orientações do fabricante;

b) Realizaremos as tarefas de cadastramento inicial das digitais e contas de todos os servidores da ALESC;c) Durante a vigência do contrato prestaremos os serviços de manutenção preventiva e corretiva “on-site” sem qualquer

custo adicional para a ALESC;d) A garantia será de 36 (trinta e seis) meses, tanto para os produtos como para os serviços prestados;e) Manteremos plantão de 24 (vinte e quatro) horas por dia e 07 (sete) dias por semana para atendimento da manutenção

corretiva;f) Atenderemos os chamados para manutenção corretiva em no Maximo 4 (quatro) horas, que serão acionadas pelos meios

convencionais dessa ALESC (via e-mail ou telefone);g) Possuímos central de atendimento para telessuporte e abertura de chamado técnico e help-desk.

01 2. CAPACITAÇÃO AOS SERVIDORES RESPONSÁVEIS PELO GERENCIAMENTO DO PONTO ELETRÔNICO:

1. O treinamento, que tem por objetivo demonstrar a utilização dos equipamentos e as funcionalidades dos softwaresenvolvidos na solução, terá carga horária mínima de 30 horas. Será ministrado em Florianópolis e realizado nasdependências dessa própria ALESC onde deverão ser disponibilizados os seguintes equipamentos no ambiente onde seencontram instalados: microcompu tador, projetor e tela de projeção;

2. O treinamento operacional terá duração diária máxima de 06 (seis) horas, em dias úteis e consecutivos, no períodomatutino ou vespertino, dependendo das necessidades e disponibilidade de tempo da ALESC e abrangerá todos oscomponentes fornecidos;

3. O treinamento contemplará o fornecimento de prospectos de orientação, cartazes e cartões de referência para utilizaçãodos equipamentos e suas funcionalidades;

4. Providenciaremos as configurações necessárias para o treinamento dos servidores que gerenciarão o sistema de pontoeletrônico;

5. Forneceremos todo o material didático e demais equipamentos necessários ao treina mento;6. Apresentaremos, no ato de formalização do contrato, currículo do instrutor responsável pela capacitação operacional;7. O treinamento contemplará o número necessário de servidores indicados pela ALESC.

01 3. SOFTWARE DE GERENCIAMENTO/TRATAMENTO DOS COLETORES E COLETA DE INFORMAÇÕES DE ENTRADA E SAÍDADOS SERVIDORES:

1. A licença é definitiva por tempo indeterminado e sem limitações para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina doSoftware marca Dimep com as seguintes características:

2. É compatível com sistema operacional Windows 2003 ou superior ou Linux e banco de dados SQL Server 2008, MySQL5 ou superior ou Cache 5.2;

3. Possui capacidade de armazenar as informações de entrada e saída dos servidores registrados por meio dos coletoresde ponto;

4. Faz a comunicação “broadcasting” de sincronismo de informações dos eventos registrados pelos servidores emexercício na ALESC e serão coletados em todos os equipamentos de registro de ponto instalados, sendo disponibilizadobanco de dados com as informações colhidas;

5. Faz o monitoramento em tempo real das condições operacionais dos equipamentos de coleta de ponto, apontandoeventuais erros ou indisponibilidades;

6. Permiti a transferência dos dados cole tados para banco de dados SQL Server 2008, MySQL 5 ou superior ou Cache 5.2;7. Permiti a atribuição de permissões diferentes para cada operador ou grupo de operadores do sistema;8. Permiti a importação de dados cadastrais dos servidores e exportação de dados em arquivo TXT de formato configurável;9. Permiti o cadastro de servidores com ocorrência de afastamentos, licenças, férias e jornada de trabalho diferenciada;10. É Parametrizável com definição de tolerâncias, justificativas, horários de trabalho e feriados;11. Emite de relatório mensal detalhando a frequência dos servidores;12. Possui capacidade de gerencia mento de banco de horas entre meses subsequentes.13. Modelo Servcom_Net Marca Dimep

1ª REGISTRADA: DIMAS DE MELO PIMENTA SISTEMAS DE PONTO EACESSO LTDA.

EXONERAR o servidor ILTON PEDRO VOGT, matrícula nº9168, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-01, doQuadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar de 1 de janeirode 2012 (Gab Dep Padre Pedro Baldissera).

Endereço: Avenida Mofarrej nº 840, Vila Leopoldina, São Paulo/SP.CEP 05311-000

Carlos Alberto de Lima SouzaFone/fax (11) 3646-4000/ 3646-4043e-mail [email protected] Diretor GeralCNPJ/MF nº 61.099.008/0001-41

*** X X X ***2ª REGISTRADA: DIMEP.

PORTARIA Nº 002, de 02 de fevereiro de 2012Florianópolis, 03 de fevereiro de 2012

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Deputado Gelson Merisio - Presidente da ALESC

*** X X X ***

PORTARIAS RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985,

EXONERAR o servidor ALESSANDRO TRAMONTIN,matrícula nº 4054, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-75, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Valmir Francisco Comin).

PORTARIA Nº 001, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Carlos Alberto de Lima SouzaRESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, Diretor Geral

*** X X X ***



PORTARIA Nº 003, de 02 de fevereiro de 2012 PORTARIA Nº 009, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: RESOLVE: com fundamento no art. 62, I, e art. 63, caput,da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,CONSIDERAR LOTADO na SDR - Laguna, o servidor JOSÉ

PAULO REBELO matrícula nº 1161, colocado à disposição pelo Ato da Mesanº 433, de 08 de dezembro de 2011, a contar de 01 de dezembro de 2011. CONCEDER LICENÇA para tratamento de saúde aos

servidores abaixo relacionados:Carlos Alberto de Lima Souza

Matr Nome do Servidor Qdedias

Início em Proc. nºDiretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 004, de 02 de fevereiro de 2012 1175 João Roberto Pio 04 13/12/11 2653/2011O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


1454 Cláudia Regina Rocha Cabral 20 15/12/11 2652/2011

Carlos Alberto de Lima SouzaRESOLVE: Diretor GeralLOTAR no Gabinete do Deputado Gilmar Knaesel

PAULO RUTIGLIANI BERRI, Analista Técnico em Gestão e Promoção daSaúde, nível-GEPRO-SES-6-A, matrícula nº 244.378-3-01, servidor doPoder Executivo - Secretaria de Estado da Saúde, colocado à disposiçãona Assembleia Legislativa pelo Ato nº 2970, de 20 de dezembro de2011, sob a égide do Termo de Convênio nº 0047/2011-2

*** X X X ***PORTARIA Nº 010, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, tendo em vista o queconsta do Processo nº 2650/2011,

Carlos Alberto de Lima Souza RESOLVE: com fundamento no art. 62, II, e art. 63,caput, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembrode 1985,

Diretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 005, de 02 de fevereiro de 2012CONCEDER LICENÇA GESTAÇÃO à servidora ANA

PAULA DE SOUZA, matrícula nº 5553, por 120 (cento e vinte) dias, acontar de 12 de dezembro de 2011.


RESOLVE: Carlos Alberto de Lima SouzaLOTAR o servidor LUCIANO DE CARVALHO OLIVEIRA,

matrícula nº 1149, na CGP - Escola do Legislativo. Diretor GeralCarlos Alberto de Lima Souza *** X X X ***Diretor Geral PORTARIA Nº 011, de 02 de fevereiro de 2012

*** X X X *** O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,


exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: com fundamento no art. 62, I, e art. 63 daLei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: PRORROGAR LICENÇA para tratamento de saúde dosservidores abaixo relacionados:LOTAR na Liderança do PSDB MARISTELA PACHECO ALVES,

Analista da Receita Estadual, nível GESTOR-4-A, matrícula nº 216.403-5-01,servidor do Poder Executivo - Secretaria de Estado da Fazenda, colocado àdisposição na Assembleia Legislativa pelo Ato nº 0010, de 02 de janeiro de 2012,sob a égide do Termo de Convênio nº 0047/2011-2

Matr Nome do Servidor Qdedias

Início em Proc. nº

1098 Ligia de Oliveira Stoeterau 07 15/12/11 2651/2011Carlos Alberto de Lima Souza

1849 Ione Terezinha Reis de Melo 30 27/12/11 2654/2011Diretor Geral*** X X X *** Carlos Alberto de Lima Souza

PORTARIA Nº 007, de 02 de fevereiro de 2012 Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, e tendo em vista o queconsta do Processo nº 2166/2011,

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, §1º, e art. 38, daLei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

DESIGNAR o servidor IZAURO LUIZ PEREIRA, matrícula nº2091, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, para exercer, emsubstituição, a função de Gerência de Controle de Processos de Compras deBens e Serviços, código PL/FC-5, do Grupo de Atividades de Função deConfiança, enquanto durar o impedimento do respectivo titular, CARLOSHENRIQUE MACHADO, que se encontra em fruição de férias por trinta dias, acontar de 02 de janeiro de 2012. (DA - Coordenadoria de RecursosMateriais).

RESOLVE: com fundamento no art. 78 da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, na redação dadapela Lei Complementar nº 81, de 10 de marçode 1993, c/c a Lei Complementar nº 36, de18 de abril de 1991, e a Lei Complementar nº316, de 28 de dezembro de 2005,

CONCEDER ao servidor LUIZ ARGEMIRO DE QUADROS,matrícula nº 1151, LICENÇA-PRÊMIO referente ao qüinqüêniocompreendido entre 17 de fevereiro de 2002 e 01 de agosto de 2010.

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X *** Carlos Alberto de Lima SouzaPORTARIA Nº 008, de 02 de fevereiro de 2012Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no exercício

das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resolução nº 001, de 11de janeiro de 2006,


exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, e tendo em vista o queconsta do Processo nº 0022/2012,

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, § 1º, da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, nos arts. 17 e 31da Resolução nº 02, de 11 de janeiro de 2006 ealterações, c/c o art. 1º do Ato da Mesa nº 160,de 15 de agosto de 2007, RESOLVE: com fundamento no art. 78 da Lei nº 6.745,

de 28 de dezembro de 1985, na redação dadapela Lei Complementar nº 81, de 10 de marçode 1993, c/c a Lei Complementar nº 36, de18 de abril de 1991, e a Lei Complementar nº316, de 28 de dezembro de 2005,

DESIGNAR a servidora NÁDIA REGINA PEREIRA,matrícula nº 1534, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa,para exercer, em substituição, o cargo de Coordenadora da Taquigrafiado Plenário, código PL/DAS-6, enquanto durar o impedimento dorespectivo titular, LENITA WENDHAUSEN CAVALLAZZI, que se encontraem fruição de licença-prêmio por trinta dias, a contar de 01 de fevereirode 2012 (DL - Coordenadoria da Taquigrafia do Plenário).

CONCEDER à servidora ROSANA BUNN, matrícula nº4251, LICENÇA-PRÊMIO referente ao qüinqüênio compreendido entre 30de novembro de 2006 e 29 de novembro de 2011.Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral

*** X X X *** *** X X X ***


10 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.378 03/02/201 2



O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100, de 15 defevereiro de 2002,RESOLVE: com fundamento no art. 78 da Lei nº 6.745,

de 28 de dezembro de 1985, na redação dadapela Lei Complementar nº 81, de 10 de marçode 1993, c/c a Lei Complementar nº 36, de18 de abril de 1991, e a Lei Complementar nº316, de 28 de dezembro de 2005,

RESOLVE: com fundamento no art. 84, § 1º, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, c/c art.5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº36, de 18 de abril de 1991,

INCLUIR na folha de pagamento dos servidores a seguirnominados, quotas de ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO, incidentessobre os respectivos vencimentos, com o início de vigência e percentualenumerados na seqüência:

CONCEDER LICENÇA-PRÊMIO aos servidores abaixodiscriminados:

Matr Nome do servidor Período AquisitivoQuinquênio

Processo nº

Nome servidor Matr Vigência Processo nº1031 Paulo Bittencourt 02/12/06 01/12/11 0051/2012

1688 Jair José Farias 02/12/06 01/12/11 0052/2012 Andreia de FatimaMaguelniski

5938 3% 3% 01/01/12 0029/2012

1030 Rosangela Rosa 03/12/06 02/12/11 0053/2012Douglas Fernando Gil 5905 3% 3% 01/01/12 0030/2012

1027 Luiz Alberto Orsi 03/12/06 02/12/11 0054/2012Itanoir Claudio da Rosa 5908 3% 3% 01/01/12 0031/2012

1028 Marly Costa dos Santos 04/12/06 03/12/11 0055/2012João Luiz Gomes 5912 3% 3% 01/01/12 0032/2012

Carlos Alberto de Lima Souza Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral Diretor Geral

*** X X X *** *** X X X ***PORTARIA Nº 015, de 02 de fevereiro de 2012 PORTARIA Nº 018, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100, de 15 defevereiro de 2002,

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100, de 15 defevereiro de 2002,


RESOLVE: com fundamento no art. 84, § 1º, da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, c/c art. 5º,parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de18 de abril de 1991,

INCLUIR na folha de pagamento dos servidores a seguirnominados, quotas de ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO, incidentes sobre osrespectivos vencimentos, com o início de vigência e percentual enumeradosna seqüência:


Nome servidor Matr Vigência Processo nº Nome servidor Matr Vigência Processo nº

Natalia Martorano 5925 3% 3% 01/01/12 0041/2012 Fernanda de Souza VieiraBenedet

4330 3% 3% 01/01/12 0023/2012

Patricia Cechinel Bernardi 5910 3% 3% 01/01/12 0042/2012Nilton Helio TolentinoJunior

6714 3% 21% 25/12/11 0024/2012Pedro Marcos Ortiz 5916 3% 3% 01/01/12 0043/2012

Salomão RodriguesOliveira

5913 3% 3% 01/01/12 0044/2012Orlando Ivan Matos 5757 3% 3% 28/12/11 0025/2012

Julio Cesar Cancellier deOlivo

2591 3% 15% 30/12/11 0026/2012Sergio José Brunetto 5928 3% 3% 01/01/12 0045/2012

Valmir Antonio deAndrade

5903 3% 3% 01/01/12 0046/2012 Rosita Nunes 1870 3% 33% 01/01/12 0027/2012

Alexandre RezendePereira

5915 3% 3% 01/01/12 0028/2012Edson Vizolli 5906 3% 3% 03/01/12 0047/2012



exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100, de 15 defevereiro de 2002,

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100, de 15 defevereiro de 2002,

RESOLVE: com fundamento no art. 84, § 1º, da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, c/c art. 5º,parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de18 de abril de 1991,




Nome servidor Matr Vigência Processo nº Nome servidor Matr Vigência Processo nº

Sergio Luiz Boaroli 3314 3% 12% 06/01/12 0034/2012 Natalino Bonacolsi 4689 3% 3% 03/12/11 2524/2011

Jonianderson Menezes 4978 3% 9% 28/12/11 0035/2012 Pierre Françoa MirandaToniote

5898 3% 3% 01/12/11 2526/2011

José WoInei Constante 5921 3% 3% 01/01/12 0036/2012Mariangela Dal Bo Lapolli 3176 3% 3% 06/12/11 2588/2011

Juarez Furtado 5945 3% 3% 01/01/12 0037/2012Vanessa CristianeSchultz

5885 3% 3% 14/12/11 2589/2011Liliane Rossi 5944 3% 3% 01/01/12 0038/2012

Marisete Rabsch deAlmeida

5512 3% 3% 02/01/12 0039/2012 Rossana Maria BorgesEspezin

5280 3% 6% 10/12/11 2632/2011

Mushue Dayan HampelVieira

5919 3% 3% 01/01/12 0040/2012 Liciamara Faria LausCampos

1917 3% 33% 01/12/11 2529/2011


*** X X X *** *** X X X ***


03/02/2012 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.378 1 1

PORTARIA Nº 020, de 02 de fevereiro de 2012 NOMEAR ADRIANO BECKER, matrícula nº 5657, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-45, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar da data de sua posse (Gab Dep Adilor Guglielmi).

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100,de 15 de fevereiro de 2002, Carlos Alberto de Lima Souza

Diretor GeralRESOLVE: com fundamento no art. 84, § 1º, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, c/c art.5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº36, de 18 de abril de 1991,


exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

INCLUIR na folha de pagamento dos servidores a seguirnominados, quotas de ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO, incidentessobre os respectivos vencimentos, com o início de vigência e percentualenumerados na seqüência:

RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,

EXONERAR a servidora PATRICIA CATARINA SCHMITZ,matrícula nº 5861, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-45,do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereirode 2012 (Gab Dep Gilmar Knaesel).

Nome servidor Matr Vigência Processo nº

Luciano Luis de Souza 6713 3% 21% 08/11/11 2525/2011 Carlos Alberto de Lima SouzaAna Bernadete MachadoSilva

3417 3% 12% 01/12/11 2527/2011 Diretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 026, de 02 de fevereiro de 2012Carlos Alberto de LimaSouza

2186 3% 33% 08/12/11 2528/2011O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


Elias Iacovski 3416 3% 12% 01/12/11 2530/2011

Loris Nassar Camisão 3129 3% 18% 10/12/11 2587/2011 RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,Evandro Gonçalves

Pereira1879 3% 33% 20/12/11 2633/2011

EXONERAR o servidor DENNYS PUPO DOS ANJOS,matrícula nº 6927, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-01, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Aldo Schneider).

Santina Silvestri 1909 3% 33% 20/12/11 2634/2011


Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X *** Diretor Geral

PORTARIA Nº 021, de 02 de fevereiro de 2012*** X X X ***



exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,EXONERAR o servidor JUCIMAR JOSE LAZARE,

matrícula nº 2783, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-55, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Jorge Teixeira).

EXONERAR o servidor JULIO CESAR CARDOSO,matrícula nº 3297, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-01, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Valmir Francisco Comin).Carlos Alberto de Lima Souza

Diretor Geral Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X *** Diretor Geral

PORTARIA Nº 022, de 02 de fevereiro de 2012 *** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,


EXONERAR o servidor JOCIMAR QUARTH, matrícula nº5391, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-22, doQuadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Valmir Francisco Comin).

NOMEAR DANIEL HEIL DOS SANTOS, matrícula nº6547, para exercer o cargo de provimento em comissão de SecretárioParlamentar, código PL/GAB-20, do Quadro do Pessoal da AssembléiaLegislativa, a contar da data de 1 de janeiro de 2012 (Gab Dep JoseMilton Scheffer).


Carlos Alberto de Lima Souza *** X X X ***PORTARIA Nº 029, de 02 de fevereiro de 2012Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no





EXONERAR a servidora ELIZABETE RONCHI PEREIRA,matrícula nº 5605, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-29, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Valmir Francisco Comin).


EXONERAR o servidor ELDER MENEGASSO FUCHTER,matrícula nº 6678, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-45, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Adilor Guglielmi).


*** X X X ***Carlos Alberto de Lima SouzaPORTARIA Nº 030, de 02 de fevereiro de 2012Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no




RESOLVE: com fundamento no art. 3º, IV, da Lei nº10.520, de 17 de julho de 2002, e emconformidade com a Resolução nº 967, de11 de dezembro de 2002,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

DESIGNAR os servidores abaixo relacionados pararealizar os procedimentos previstos no Edital de Pregão nº 003/2012.



Matr Nome do Servidor Função PORTARIA Nº 034, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


2543 Juçara Helena Rebelatto Pregoeiro

1877 Antonio Henrique Costa Bulcão Viana Pregoeiro substitutoRESOLVE:

0775 Adriana Lauth Gualberto RETIFICAR o vínculo de pertinência da Função deConfiança, código PL/FC-3, para o qual foi designado o servidor PAULOCESAR RODRIGUES, matrícula nº 1374, do gabinete da DeputadaOdete de Jesus Prestes Nascimento para o gabinete do DeputadoJailson Lima da Silva, a contar de 01 de fevereiro de 2012.

1998 Bernadete Albani Leiria Equipe de apoio

0947 Valter Euclides Damasco

1332 Hélio Estefano Becker Filho

Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral

*** X X X ****** X X X ***PORTARIA Nº 035, de 02 de fevereiro de 2012PORTARIA Nº 031, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, e tendo em vista o queconsta do Processo nº 2610/2011, RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985,RESOLVE:EXONERAR a servidora ARLETE DE SOUZA

HOFFMANN, matrícula nº 6894, do cargo de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-40, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

ALTERAR nos assentamentos funcionais, o nome doservidor PAULO DA SILVA MEDEIROS, matrícula nº 21578, fazendo constarcomo sendo PAULO FIGUEIREDO DA SILVA MEDEIROS, alteração definidanos termos da certidão exarada pelo Cartório Faria - Florianópolis.

Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral

*** X X X ****** X X X ***PORTARIA Nº 036, de 02 de fevereiro de 2012PORTARIA Nº 032, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



RESOLVE: RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,RETIFICAR vínculos de pertinência dos servidores abaixo

relacionados, ocupantes de cargos de Secretário Parlamentar, códigoPL/GAB, que passam do gabinete da Deputada Odete de Jesus Prestes doNascimento para o gabinete do Deputado Jailson Lima da Silva, a contar de01 de fevereiro de 2012.

EXONERAR a servidora MARIZETE PEREIRA LOPES,matrícula nº 4943, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-01, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

Matr Nome do ServidorCódigo e Nível

do CargoCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X ***6963 ALESSANDRA APARECIDA GARCIA PL/GAB-50PORTARIA Nº 037, de 02 de fevereiro de 2012

6974 EDER ALEXANDRE MARTINS PL/GAB-57 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

6174 ELI MARI DIAS PL/GAB-48

5335 ELIANA KRUSCINSK DE OLIVEIRA PL/GAB-53RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985,6222 ERENO MARCHI PL/GAB-35

6832 ERVIN SPERANDIO PL/GAB-40 EXONERAR a servidora DANIELA CRISTINA PEREIRA,matrícula nº 4470, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-33, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

5332 FLAVIO CARDOSO PL/GAB-31

6420 GUSTAVO VERISSIMO PL/GAB-24

5811 JAQUELINE ANDREIA FERREIRA PL/GAB-43 Carlos Alberto de Lima Souza5333 JONES OURIQUES PL/GAB-40 Diretor Geral

*** X X X ***6039 JORANDI ZONTA PL/GAB-51PORTARIA Nº 038, de 02 de fevereiro de 2012

5655 JULIANA RODRIGUES DA SILVA PL/GAB-43 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

6543 LEANDRO HEINZEN PL/GAB-67

5219 MAICOM KAMMERS PL/GAB-33RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985,5532 MARCELO QUIRINO GOULART PL/GAB-65

6417 MARLETI HUNTEMANN DA SILVA PL/GAB-42 EXONERAR o servidor SILAS ANTONIO VITORIOPEREIRA, matrícula nº 4581, do cargo de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-22, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

4689 NATALINO BONACOLSI PL/GAB-46

5481 NERESI LEAL FRONZA PL/GAB-50

5326 TARCISIO KOCK PL/GAB-59 Carlos Alberto de Lima Souza6721 THIAGOO MARTINS BECHKERT PL/GAB-43 Diretor Geral

*** X X X ***6531 VANDERLEI ZIMMERMANN PL/GAB-60PORTARIA Nº 039, de 02 de fevereiro de 2012

5231 WILSON DE LIMA SOUZA PL/GAB-75 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,


*** X X X *** RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,


exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, NOMEAR SILAS ANTONIO VITORIO PEREIRA, matrícula

nº 4581, para exercer o cargo de provimento em comissão deSecretário Parlamentar, código PL/GAB-62, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, a contar da data de 1 de fevereiro de 2012(Gab Dep Joares Ponticelli).

RESOLVE:RETIFICAR o vínculo de pertinência relativo à lotação do

servidor efetivo PAULO CESAR RODRIGUES, matrícula nº 1374, do gabineteda Deputada Odete de Jesus Prestes Nascimento para o gabinete doDeputado Jailson Lima da Silva, a contar de 01 de fevereiro de 2012. Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima Souza Diretor GeralDiretor Geral *** X X X ***

*** X X X ***





O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,



EXONERAR o servidor JULIO CESAR MARTINS, matrícula nº3702, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-34, do Quadro doPessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereiro de 2012 (GabDep Joares Ponticelli).

EXONERAR o servidor JOAO OTAVIANO RAMOS, matrículanº 3295, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-75, do Quadrodo Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereiro de 2012(Gab Dep Joares Ponticelli).





RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001 e002/2006, e alterações,


NOMEAR JULIO CESAR MARTINS, matrícula nº 3702, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-35, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contarda data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

NOMEAR JOAO OTAVIANO RAMOS, matrícula nº 3295,para exercer o cargo de provimento em comissão de SecretárioParlamentar, código PL/GAB-57, do Quadro do Pessoal da AssembléiaLegislativa, a contar da data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab DepJoares Ponticelli).


Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X ***Diretor GeralPORTARIA Nº 042, de 02 de fevereiro de 2012

*** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,





EXONERAR o servidor EVANDRO MOTA, matrícula nº5990, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-64, doQuadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

EXONERAR a servidora GABRIELLA DA SILVA ROSAPEREIRA, matrícula nº 6284, do cargo de Secretário Parlamentar, códigoPL/GAB-12, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).Carlos Alberto de Lima Souza





exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,NOMEAR EVANDRO MOTA, matrícula nº 5990, para

exercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-63, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar da data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

NOMEAR GABRIELLA DA SILVA ROSA PEREIRA, matrículanº 6284, para exercer o cargo de provimento em comissão de SecretárioParlamentar, código PL/GAB-13, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa,a contar da data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).Carlos Alberto de Lima Souza





exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,EXONERAR o servidor CHARLES EVERSON NICOLEIT,

matrícula nº 5973, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-68, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

EXONERAR o servidor WANDO FURLAN CEOLIN, matrículanº 6878, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-41, do Quadrodo Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereiro de 2012(Gab Dep Jose Nei Alberton Ascari).Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral*** X X X ***

*** X X X ***PORTARIA Nº 045, de 02 de fevereiro de 2012PORTARIA Nº 051, de 02 de fevereiro de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº 6.745,

de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001 e002/2006, e alterações,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº 6.745,de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001 e002/2006, e alterações,NOMEAR CHARLES EVERSON NICOLEIT, matrícula nº 5973,

para exercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-59, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contarda data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Joares Ponticelli).

NOMEAR WANDO FURLAN CEOLIN, matrícula nº 6878, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-25, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contarda data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Jose Nei Alberton Ascari).Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral*** X X X ***

*** X X X ***








EXONERAR o servidor JORGE MACUCO JUNIOR,matrícula nº 2851, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-62, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Jose Nei Alberton Ascari).

NOMEAR PAULO ROBERTO MANGER KNOLL, matrículanº 6165, para exercer o cargo de provimento em comissão deSecretário Parlamentar, código PL/GAB-75, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, a contar da data de 1 de fevereiro de 2012(Gab Dep Jorge Teixeira).


*** X X X *** Carlos Alberto de Lima SouzaPORTARIA Nº 053, de 02 de fevereiro de 2012 Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no





EXONERAR o servidor LUIZ CARLOS DE SOUZA,matrícula nº 6433, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-74, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Jean Kuhlmann).


EXONERAR a servidora EVITA DE OLIVEIRA, matrículanº 6387, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-72, doQuadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 defevereiro de 2012 (Gab Dep Jorge Teixeira).


Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X ***Diretor GeralPORTARIA Nº 054, de 02 de fevereiro de 2012

*** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,





NOMEAR LUIZ CARLOS DE SOUZA, matrícula nº 6433, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-73, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contarda data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Jean Kuhlmann).

NOMEAR EVITA DE OLIVEIRA, matrícula nº 6387, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-75, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar da data de 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Jorge Teixeira).







EXONERAR a servidora LISIANI DEBUS DE MATIAS NAHAS,matrícula nº 6479, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-29,do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereirode 2012 (Gab Dep Jorge Teixeira).

RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Leinº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

EXONERAR a pedido a servidora BEATRIZ DE SOUZAVIEIRA BOAL, matrícula nº 6049, do cargo de Secretário Parlamentar, códigoPL/GAB-22, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar de 1ºde fevereiro de 2012 (Deputado Moacir Sopelsa).








NOMEAR LISIANI DEBUS DE MATIAS NAHAS, matrículanº 6479, para exercer o cargo de provimento em comissão deSecretário Parlamentar, código PL/GAB-36, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, a contar da data de 1 de fevereiro de 2012(Gab Dep Jorge Teixeira).

NOMEAR MARIA BEATRIZ DE SOUZA, matrícula nº 3755,para exercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-23, Atividade Administrativa Interna, do Quadro do Pessoalda Assembléia Legislativa, a contar da data de sua posse (Gab Dep ValmirFrancisco Comin).


Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X *** Diretor GeralPORTARIA Nº 057, de 02 de fevereiro de 2012

*** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,


exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,EXONERAR o servidor PAULO ROBERTO MANGER

KNOLL, matrícula nº 6165, do cargo de Secretário Parlamentar, códigoPL/GAB-72, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contarde 1 de fevereiro de 2012 (Gab Dep Jorge Teixeira).

EXONERAR a servidora ELENA DA SILVA RODRIGUES,matrícula nº 6975, do cargo de Secretário do Colegiado de Bancada, códigoPL/GAS-69, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1de fevereiro de 2012 (DL - Colegiado de Bancadas).Carlos Alberto de Lima Souza

Diretor Geral Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral*** X X X ***

*** X X X ***



PORTARIA Nº 064, de 02 de fevereiro de 2012 DESIGNAR os servidores abaixo relacionados pararealizar os procedimentos previstos no Edital de Pregão nº 004/2012.O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, inciso XI, daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, Matr Nome do Servidor Função


1877 Antonio Henrique Costa Bulcão Viana Pregoeiro

1998 Bernadete Albani Leiria Pregoeiro substituto

0775 Adriana Lauth GualbertoNOMEAR ODETE DE JESUS PRESTES DO NASCIMENTO,

matrícula nº 3213, para exercer o cargo de provimento em comissão deSecretário do Colegiado de Bancada, código PL/GAS-69, do Quadro doPessoal da Assembléia Legislativa, a contar da data de 1 de fevereiro de2012 (DL - Colegiado de Bancadas).

0947 Valter Euclides Damasco Equipe de apoio

1332 Hélio Estefano Becker Filho

2543 Juçara Helena Rebelatto

Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima Souza Diretor GeralDiretor Geral *** X X X ***

*** X X X *** PORTARIA Nº 070, de 02 de fevereiro de 2012PORTARIA Nº 065, de 02 de fevereiro de 2012 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



RESOLVE:RESOLVE: com fundamento no art. 169, I, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,

LOTAR a servidora CINTIA MARA SCHÉ VIEGAS,matrícula nº 2537, na CGP/CE - Gerência Cultural.EXONERAR o servidor DJAIR LUIZ DA ROSA, matrícula nº

6381, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-40, do Quadro doPessoal da Assembléia Legislativa, a contar de 1 de fevereiro de 2012 (GabDep Kennedy Nunes).


*** X X X ***PORTARIA Nº 071, de 02 de fevereiro de 2012Carlos Alberto de Lima SouzaO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



PORTARIA Nº 066, de 02 de fevereiro de 2012RESOLVE:O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


LOTAR a servidora SIMONE MARÇAL ALVES, matrículanº 1809, na CGP/CE - Gerência do Cerimonial.



DESIGNAR a servidora ANE CAROLINE SCHEFFER,matrícula nº 6811, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa,para exercer, em substituição, a função de Atualização e Controle dedados, código PL/FC-2, do Grupo de Atividades de Função de Confiança,enquanto durar o impedimento do respectivo titular, JOSE CARLOSCARVALHO COOK, que se encontra em licença prêmio, por 164 dias, acontar de 01 de fevereiro de 2012 (Diretoria de Recursos Humanos).



RESOLVE: Com base no Art. 1º parágrafo único do Ato daMesa nº 396, de 29 de novembro de 2011, e doitem II, da cláusula quinta do Termo deCompromisso de Ajustamento de Conduta entreMPSC e a ALESC, de 25 de outubro de 2011.


*** X X X ***PORTARIA Nº 067, de 02 de fevereiro de 2012 PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados

exercem Atividade Administrativa Interna.O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 da Resoluçãonº 001, de 11 de janeiro de 2006, Gab Dep Padre Pedro Baldissera

Matr Nome do ServidorRESOLVE: com fundamento no art. 3º, §1º, e art. 38, daLei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

4631 MARIO SERGIO VIDALDESIGNAR a servidora CARLA GRECO GRANATO, matrículanº 4349, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, para exercer, emsubstituição, a função de Chefia de Seção - Redação Final, código PL/FC-3,do Grupo de Atividades de Função de Confiança, enquanto durar oimpedimento do respectivo titular, DULCINEIA MARIA GOULART, que seencontra em fruição de licença-prêmio por 60 dias, a contar de 01 defevereiro de 2012 (DL - Coordenadoria de Taquigrafia das Comissões).

5033 JOSUE COSTACarlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral




*** X X X *** RESOLVE: Com base no Art. 1º parágrafo único do Ato daMesa nº 396, de 29 de novembro de 2011, e doitem II, da cláusula quinta do Termo deCompromisso de Ajustamento de Conduta entreMPSC e a ALESC, de 25 de outubro de 2011.




PUBLICAR que os servidores abaixo relacionadosexercem Atividade Administrativa Interna.DESIGNAR o servidor MAURO SANTOS DE VARGAS,

matrícula nº 6316, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, paraexercer, em substituição, a função de Chefe de Seção da Folha dePagamento dos Servidores Inativos, código PL/FC-3, do Grupo de Atividadesde Função de Confiança, enquanto durar o impedimento do respectivo titular,RENEI CARLOS RACHADEL, que se encontra em licença-prêmio por 30 dias, acontar de 01 de fevereiro de 2012 (DRH - Coordenadoria de Processamentodo Sistema de Pessoal).

Gab Dep Edison Andrino

Matr Nome do Servidor

6017 ALBERTINA BUATIM5969 AUGUSTO EUGENIO WILDT6897 CAROLINA MARTINS BUNN SCHIESTL5643 FABIANO BREGGNE PIRES

Carlos Alberto de Lima Souza 5646 JOAO PAULO MOTTA FILHODiretor Geral

6440 MARINETE BARP*** X X X ***

5952 RITA DE CASSIA OLINGERPORTARIA Nº 069, de 02 de fevereiro de 2012Carlos Alberto de Lima SouzaO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no



PORTARIA Nº 074, de 02 de fevereiro de 2012RESOLVE: com fundamento no art. 3º, IV, da Lei nº10.520, de 17 de julho de 2002, e emconformidade com a Resolução nº 967, de 11de dezembro de 2002,

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,




Gab Dep José Milton Scheffer

Matrícula Nome do Servidor Cidade

6547 DANIEL HEIL DOS SANTOS FLORIANÓPOLISGab Dep Kennedy Nunes

PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados exercemAtividade Administrativa Interna. Matrícula Nome do Servidor Cidade

Gab Dep Jorge Teixeira 6942 MANOELA DE OLIVEIRA S. WALLIN JOINVILLEMatrícula Nome do Servidor Gab Dep Mauro de Nadal

Matrícula Nome do Servidor Cidade6968 ARIANE CRISTINA DORIGATTI

Carlos Alberto de Lima Souza 6993 ALEX DAL PIVA PINHALZINHODiretor Geral Gab Dep Moacir Sopelsa

*** X X X ***Matrícula Nome do Servidor CidadePORTARIA Nº 075, de 02 de fevereiro de 2012

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

6049 BEATRIZ DE SOUZA VIEIRA BOAL FLORIANÓPOLIS2006 MARLENE SALETE FACCIN PEREIRA FLORIANÓPOLIS

Gab Dep Reno CaramoriRESOLVE: Com base no Art. 1º parágrafo único do Ato daMesa nº 396, de 29 de novembro de 2011, e doitem II, da cláusula quinta do Termo deCompromisso de Ajustamento de Conduta entreMPSC e a ALESC, de 25 de outubro de 2011.

Matrícula Nome do Servidor Cidade

3157 CIBELE WALMOTT BORGES FLORIANÓPOLIS4852 CRISTIANE HEBERLE FLORIANÓPOLIS4847 DANIELLE DI DOMENICO FLORIANÓPOLISPUBLICAR que os servidores abaixo relacionados

exercem Atividade Administrativa Interna. 5068 FABIANA ELICKER FLORIANÓPOLISGab Dep Mauro de Nadal 3656 SULA ELIANA BOIKO FLORIANÓPOLIS

Matrícula Nome do Servidor Gab Dep Silvio Dreveck

Matrícula Nome do Servidor Cidade5598 ADRIANA VIEIRA BRIGIDO4330 FERNANDA DE SOUZA VIEIRA

BENEDETFLORIANÓPOLISGab Dep Maurício Eskudlark

Matrícula Nome do Servidor Gab Dep Vonei Morastoni6569 ALEXANDRA LÚCIA SILVEIRA Matrícula Nome do Servidor Cidade4027 INES WOLLINGER DA CONCEICAO

6823 VANESSA VIDAL PALHOÇA3388 JERUSA NARA MOSERLiderança do PMDBGab Dep Romildo Titon

Matrícula Nome do Servidor CidadeMatrícula Nome do Servidor

6722 DICESAR RIBEIRO VIANNA FILHO FLORIANÓPOLIS6969 MARCELO TOLENTINO DA ROSALiderança do PSD

6747 MARIANA CAMPAGNONIMatrícula Nome do Servidor CidadeCarlos Alberto de Lima Souza

Diretor Geral 6937 MARIANA BARCELOS BASILIO JOINVILLE*** X X X *** Carlos Alberto de Lima Souza

PORTARIA Nº 076, de 02 de fevereiro de 2012 Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no






PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados exercemAtividade Parlamentar Externa.

Gab Dep Altair Guidi PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados exercemAtividade Parlamentar Externa.Matrícula Nome do Servidor Cidade

Gab Dep Narcizo Parisotto4835 GUILHERME MONDARDO JUNIOR FLORIANÓPOLIS

Matrícula Nome do Servidor CidadeGab Dep Darci de Matos

Matrícula Nome do Servidor Cidade 4679 MARCELO CESIO SOARES FLORIANÓPOLISCarlos Alberto de Lima Souza

6767 MARLON FERNANDO STOFFEL JOINVILLE Diretor Geral6879 VERA LUCIA DE OLIVEIRA VIEIRA JOINVILLE *** X X X ***

Gab Dep Edison Andrino PORTARIA Nº 078, de 02 de fevereiro de 2012

Matrícula Nome do Servidor Cidade O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,6017 ALBERTINA BUATIM FLORIANÓPOLIS

5969 AUGUSTO EUGENIO WILDT FLORIANÓPOLIS RESOLVE: Com base no Art. 1º parágrafo único do Ato daMesa nº 396, de 29 de novembro de 2011, e doitem II, da cláusula quinta do Termo deCompromisso de Ajustamento de Conduta entreMPSC e a ALESC, de 25 de outubro de 2011.

6897 CAROLINA MARTINS BUNN SCHIESTL FLORIANÓPOLIS5643 FABIANO BREGGNE PIRES FLORIANÓPOLIS5646 JOAO PAULO MOTTA FILHO FLORIANÓPOLIS5640 JOHN MARTINS VIANNA FLORIANÓPOLIS PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados exercem

Atividade Parlamentar Externa.5963 MARCOS DA SILVA FLORIANÓPOLISGab Dep Marcos Vieira6440 MARINETE BARP FLORIANÓPOLIS

Matrícula Nome do Servidor Cidade5952 RITA DE CASSIA OLINGER FLORIANÓPOLISGab Dep JorgeTeixeira

6930 ANGELA MARIA THEISS FLORIANÓPOLISMatrícula Nome do Servidor Cidade Carlos Alberto de Lima Souza

Diretor Geral6968 ARIANE CRISTINA DORIGATTI RIO DO SUL*** X X X ***


17ª estado de santa catarina 2ª sessão legislatura ... · intermediando um apoio, para que todos...

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