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O TEMPO-P.6 18/04/2011

CRISTIANE GRANDIAmanhã os procuradores gerais de Justiça de todo o

país vão eleger três novos membros do Conselho Nacional do Ministério Público (MP), órgão disciplinar responsável pelo controle administrativo e financeiro de todos os MPs do Brasil.

Entre os 27 nomes que participam da disputa, o do pro-curador de Justiça Jarbas Soares Júnior foi o escolhido por procuradores e promotores de Justiça mineiros para re-presentar o Estado, em eleição na última segunda-feira, na qual obteve 810 dos 880 votos.

Na avaliação de Jarbas, é importante essa participação mineira no Conselho Nacional do MP pela primeira vez des-de que o órgão foi instalado, em agosto de 2005. “Atualmen-te, o conselho - presidido pelo procurador geral da República - passa por um processo de busca de identidade e de conso-lidação de competências, no qual devem se estabelecer um projeto uniforme em todo o país, para que se encontre um padrão de enfrentamento aos excessos nos casos de faltas funcionais”, destacou o procurador Jarbas Soares Júnior.

Além dos três representantes dos MPs dos Estados que serão eleitos amanhã, compõem o conselho membros do Su-premo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Pro-curadoria Geral da República, MP Militar, MP do Trabalho, MP do Distrito Federal, Câmara dos Deputados, Senado Fe-deral e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Se eleito amanhã e aprovado em posterior sabatina do

Senado, Jarbas será então nomeado pela presidente Dilma Rousseff para tomar posse em 10 de agosto.

Currículo. Com 45 anos, Jarbas Soares Júnior já foi pro-curador geral de Justiça entre 2004 e 2008; promotor em Belo Horizonte e no interior; membro eleito e presidente do Conselho Superior do MP Estadual e da Câmara de Procura-dores do MP em Minas Gerais; vice-presidente do Conselho Nacional de Procuradores Gerais de Justiça; e presidente da Associação Brasileira do MP de Meio Ambiente.

O TEMPO-P.6 17/04/2011ELEIÇÃO

Pela primeira vez, órgão pode ter integrante de MG

Jarbas Soares Jr é candidato a vaga em entidade disciplinar do MP

FOTO: PEDRO SILVEIRA

CONSELHO DO MP

Três novos integrantes vão ser escolhidos hoje

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ESTADO DE MINAS-P.23 18/04/2011

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O TEMPO-P.25 17/04/2011

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HOjE EM DIA-P.19 16/04/2011

Vigilância suspende venda de medicamentos do Hipolabor

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ESTADO DE MINAS-P.26 16/06/2011

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MAGALI SIMONEA Vigilância Sanitária Estadual determinou a proibição,

nos próximos 90 dias, da venda de todos os medicamen-tos produzidos pela Hipolabor Farmacêutica. A decisão foi anunciada ontem pela superintendente da Vigilância Sanitá-ria estadual, Maria Goretti Martins de Melo. O anúncio foi feito no mesmo dia em que a Justiça decidiu pela prorro-gação por mais cinco dias da prisão dos sócios da empresa Ildeu de Oliveira Magalhães, 55, e Renato Alves da Silva, 40. Eles foram presos na última terça-feira.

Os dois são acusados de sonegar impostos, fraudar lici-tações e adulterar medicamentos. A decisão sobre a suspen-são da venda dos remédios foi anunciada após técnicos da Vigilância Sanitária constatarem, numa inspeção feita ante-ontem, o armazenamento irregular de medicamentos contro-lados na unidade 2, do grupo Hipolabor, na capital.

“A interdição é no mercado farmacêutico. Em toda ca-deia produtora, e isso significa distribuidora e farmácias. Está proibida a venda e a população está sendo orientada a não consumir os medicamentos por segurança”, afirmou Maria Goretti.

Ainda conforme a superintendente, embora agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenham acompanhado a interdição da unidade 2 do Hipolabor, an-teontem, o órgão estadual ainda vai notificar oficialmente a agência nacional para que o órgão comunique a suspensão da comercialização em todo o país.

De acordo com a superintendente, todas as pessoas que hoje usam medicamentos produzidos pelo Hipolabor devem suspender imediatamente o uso, procurando orientação mé-dica sobre a substituição do produto.

Técnicos da Vigilância Sanitária irão analisar os riscos de utilização dos remédios do Hipolabor. Apenas após os 90 dias, a vigilância estadual deverá informar se haverá ou não suspensão definitiva de comercialização de medicamentos.

A empresa é processada por famílias de três mulheres mortas, em 2006, após usarem anestésicos cirúrgicos. Atu-almente, de acordo com o site do grupo Hipolabor, a empre-sa fabrica medicamentos baseados em 92 princípios ativos. Entre eles estão remédios como antibióticos (amoxilina), analgésicos (dipirona sódica e paracetamol), tranquilizantes (diazepan) e medicamentos para combater transtornos do es-tômago (confira lista completa ao lado).

INAFIANÇÁVELSócios são autuados por tráfico Além das acusações de sonegação fiscal e adulteração

de medicamentos, os donos do Hipolabor, presos na última terça-feira, foram autuados ontem na Delegacia Especiali-zada de Repressão às Organizações Criminosas (Deroc) por tráfico de drogas. A acusação é fruto da inspeção, de anteon-tem, que confirmou o armazenamento clandestino em uma

das unidades da empresa de substâncias de uso controlado. Os remédios encontrados pelos técnicos da Vigilância Sa-nitária e policiais civis no estoque da empresa não tinham autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O crime é inafiançável. A farmacêutica Larissa Pereira, funcionária do laboratório Sanval, que pertence ao grupo, está presa sob a mesma acusação.

Corrupção. Ontem, o promotor de Justiça Rogério Felippetto, que coordena o Centro de Apoio Operacional do Ministério Público, confirmou que há indícios de en-volvimento dos agentes sanitários na liberação de alvarás às empresas que formam o Hipolabor Farmacêutica.

Se ficar constatada a conivência e participação dos ser-vidores da Anvisa e da Vigilância Estadual, eles poderão ser indiciados por corrupção. O promotor também questionou o fato de a Anvisa não ter enviado à inspeção no laboratório, anteontem, agentes com competência para interdição. A Vi-gilância Sanitária informou ontem que vai abrir sindicância para apurar as acusações da promotoria. (MSi)

Manobra de advogados adia os depoimentos Uma manobra dos advogados de Ildeu Magalhães e

Renato Alves fez com que os depoimentos dos suspeitos fossem adiados, ontem, em cima da hora. Os suspeitos che-garam a ser levados à sede do Ministério Público Estadual (MPE), mas nem desceram das viaturas. Os sócios estavam no mesmo carro.

“Preferimos acatar o pedido de adiamento para evitar desgastes futuros”, justificou o promotor Renato Froes. O depoimento, segundo ele, foi remarcado para a próxima ter-ça-feira. Os advogados também evitaram que a imprensa ti-vesse acesso aos acusados.

DEPOIMENTO. Cinco farmacêuticas do Hipolabor confirmaram os crimes dos quais os sócios são suspeitos. “Houve incoerências nas entrelinhas e desculpas absurdas”, disse Froes. (Rafael Rocha).

O TEMPO-P.19 16/04/2011RISCO

Vigilância vai proibir venda de medicamentos do HipolaborNa lista de restrição estão analgésicos e produtos de uso controlado

Fechada. Unidade 2 do Hipolabor Farmacêutica, na região Nordeste da capital, foi vasculhada por fiscais da vigilância e policiais anteontem

FOTO: ALEX LANZA/MPE

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INFORME PUBLICITÁRIO

Hipolabor: há 27 anos produzindo e fornecendo medicamentos em todo Brasil

ESTADO DE MINAS-P.4 17/04/2011

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HOjE EM DIA-P.12 16/04/2011

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Eduardo Kattah - O Estado de S.Paulo

O Ministério Público de Minas Gerais ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, para suspender as pensões vitalícias pagas a ex-gover-nadores do Estado. O argumento é que a “inusitada situação” configura violação dos princípios constitucio-nais da administração pública.

Em Minas atualmente recebem pensões os ex-governadores Rondon Pacheco (Arena, 1971-1975), France-lino Pereira (PDS, 1979-1983), Hé-lio Garcia (PP, 1984-1987 e PMDB, 1991-1995) e Eduardo Azeredo (PSDB, 1995-1999). O benefício tam-bém é pago a Coracy Pinheiro, viúva de Israel Pinheiro (PSD), que gover-nou o Estado entre 1966 e 1971.

Os ex-governadores têm direito a benefício equivalente ao salário inte-gral pago ao atual ocupante do cargo, de R$ 10,5 mil. Já a viúva de Israel Pinheiro recebe metade do benefício. Dos sete ex-governadores vivos, três não o solicitaram: são eles o atuais se-nadores Itamar Franco (PPS) e Aécio Neves (PSDB) e o deputado Newton Cardoso (PMDB).

As pensões, concluiu o Ministério Público no inquérito civil, são conce-didas com base numa lei estadual de 1957 - com alterações posteriores - e na revogada Constituição Estadual de 1967.

“A inusitada situação, portanto,

da concessão de benesses vitalícias a ex-chefes do Poder Executivo Esta-dual e seus familiares, não pode per-manecer, sem que se mantenha carac-terizada a manifesta violação de tais princípios (constitucionais), dentre os quais relevam o princípio da igualda-de, o princípio da impessoalidade, o princípio da moralidade administrati-va, bem como aqueles atinentes à res-ponsabilidade dos gastos públicos”, destaca o Ministério Público na ação.

Sem direito adquirido. Para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, o Estado deve ser condenado a suspender os pagamentos e “em hi-pótese alguma poderá ensejar invoca-ção de direito adquirido por parte de quaisquer dos beneficiários”, pois a Constituição de 1988 “não recepcio-nou a norma instituidora dos “benefí-cios” em questão (Lei nº 1.654/67)”.

Diante da repercussão negativa dos pagamentos e após a instauração do inquérito pelo MP, o governador Antonio Anastasia (PSDB) encami-nhou no início de fevereiro à Assem-bleia Legislativa projeto de lei que extingue as pensões vitalícias para ex-governadores e seus descenden-tes. O texto prevê o fim do benefício a partir de sua aprovação e não altera as aposentadorias já pagas, que custam mais de R$ 560 mil por ano aos co-fres públicos. A proposta não avança no Legislativo Estadual, pois o bloco de oposição alega que protocolou dias

antes um projeto semelhante e recla-ma a autoria do projeto.

A ação civil - assinada pelos promotores João Medeiros, Edu-ardo Nepomuceno, Maria Elmira, Leonardo Barbabela, Thaís Leite, Elisabeth Villela e Patrícia Medina - foi ajuizada no último dia 8 na 2.ª Vara da Fazenda Pública Estadual, onde tramita.

Procurado, o governo estadual não comentou ontem a ação e desta-cou que a posição do Executivo está contida na proposta encaminhada ao Legislativo.

PARA ENTENDEREm janeiro, a OAB decidiu con-

testar no Supremo Tribunal Federal (STF) as leis de onze Estados (Santa Catarina, Sergipe, Paraná, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, Piauí, Cea-rá, Maranhão, Paraná e Sergipe) que concedem aposentadorias vitalícias a ex-governadores. Em 2007, o STF votou contra a concessão de aposen-tadoria, mas a decisão valeu só para Mato Grosso do Sul.

Em fevereiro, o STF começou a votar a ação da OAB. A relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, defen-deu a suspensão das pensões. Mas o ministro José Antonio Dias Toffoli pediu vista, adiando o julgamento.

A licitação por pregão presencial, marcada para a pró-xima quarta-feira (20), pela Fhemig, para a compra de se-ringas descartáveis, poderá suscitar protestos dos órgãos de representação dos profissionais de saúde em Minas e tam-bém do Ministério Público. Uma portaria do Ministério do

Trabalho proíbe o uso de instrumentos que permitem manu-seio de agulhas, ainda que descartáveis. O objetivo é evitar contágios por acidentes de trabalho. A portaria recomenda os equipamentos de seringa retrátil, mais seguras.

O TEMPO-P.12 17/04/2011Luiz Tito

Questão de saúde

ESTADO DE SP-P.A12 16/04/2011

MP tenta sustar pensão vitalícia em MinasAção civil com pedido de liminar alega violação da Constituição e pede suspensão

imediata de benefício pago a ex-governadores do Estado

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O TEMPO-P.4 16/04/2011

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Eduardo Kattah - 15/04/2011 - 17:36 O Ministério Público de Minas Gerais (MP-

MG) ajuizou ação civil pública, com pedido de li-minar, para suspender as pensões vitalícias pagas a ex-governadores do Estado, argumentando que a “inusitada situação” configura violação dos princí-pios constitucionais da administração pública.

Em Minas, atualmente recebem pensões os ex-chefes do Executivo Rondon Pacheco (Arena, 1971-1975), Francelino Pereira (PDS, 1979-1983), Hélio Garcia (PP, 1984-1987 e PMDB, 1991-1995) e Eduardo Azeredo (PSDB, 1995-1999). O benefí-cio também é pago a Coracy Pinheiro, viúva de Is-rael Pinheiro (PSD), que governou o Estado entre 1966 e 1971.

Os ex-governadores têm direito ao salário in-tegral pago ao atual ocupante do cargo, de R$ 10,5 mil. Já a viúva de Israel Pinheiro recebe metade do benefício. As pensões, concluiu o MP no inquérito civil, são concedidas com base numa lei estadual de 1957 - com alterações posteriores - e na revoga-da Constituição Estadual de 1967.

“A inusitada situação, portanto, da concessão de benesses vitalícias a ex-chefes do Poder Execu-tivo Estadual e seus familiares, não pode perma-necer, sem que se mantenha caracterizada a mani-festa violação de tais princípios (constitucionais), dentre os quais relevam o princípio da igualdade, o princípio da impessoalidade, o princípio da mora-lidade administrativa, bem como aqueles atinentes à responsabilidade dos gastos públicos”, destaca o MP na ação.

Para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, o Estado deve ser condenado a suspen-der os pagamentos e “em hipótese alguma poderá ensejar invocação de direito adquirido por parte de quaisquer dos beneficiários”, pois a Constitui-ção Federal de 1988 “não recepcionou a norma instituidora dos ‘benefícios’ em questão (Lei nº 1.654/67)”.

Diante da repercussão negativa dos pagamen-tos e após a instauração do inquérito pelo MP, o governador Antonio Anastasia (PSDB) encami-nhou no início de fevereiro à Assembleia Legislati-va projeto de lei que extingue as pensões vitalícias para ex-governadores e seus descendentes. O texto prevê o fim do benefício a partir de sua aprovação e não altera as aposentadorias já pagas, que custam mais de R$ 560 mil por ano aos cofres públicos. A proposta não avança no Parlamento Estadual, pois o bloco de oposição alega que protocolou dias an-tes um projeto semelhante e reclama a autoria do projeto.

A ação civil - assinada pelos promotores João Medeiros, Eduardo Nepomuceno, Maria Elmira, Leonardo Barbabela, Thaís Leite, Eli-sabeth Villela e Patrícia Medina - foi ajuizada no último dia 8 na 2.ª Vara da Fazenda Pública Esta-dual, onde tramita. Procurado, o governo estadual não comentou a ação e destacou que a posição do Executivo está contida na proposta encaminhada ao Legislativo.

HOjE EM DIA- ON LINE – 16/04/2011

MP-MG ajuíza ação para suspender pensões vitalíciasTexto prevê o fim do benefício a partir de sua aprovação e não altera as aposentadorias já pagas, que custam

mais de R$ 560 mil por ano aos cofres públicos

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DIÁRIO DO COMéRCIO-P.10 16/04/2011

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Rogério Wagner Mendes - Repórter - 18/04/2011 - 03:55

A Polícia do Meio Ambiente deve encaminhar nesta segunda-feira (18) para a Polícia Civil a ocorrência sobre a morte de dezenas de pássaros no Bairro Luxemburgo, na Região Sul, durante o final de semana. O médico veterinário e colaborador da Polícia do Meio Ambiente, Fernando Pinto Pinheiro, entregará nesta segunda-feira o laudo de autópsia feito em dez pássaros, em que ficou comprovado o envene-namento por dicumarínico, que é o princípio ativo de grande quantidade de venenos de ratos vendidos no mercado.

A mortandade começou no sábado e domingo ainda era possível encontrar dezenas de pássaros mortos, a grande maioria rolinhas, na Rua Dr. Sete Câmara, na altura do nú-mero 225, onde todos os dias a assistente educacional Marly Carneiro Montesano, 59 anos, os alimentava com canjiqui-nha. Abalada e chorando, a moradora disse esperar que a polícia encontre o responsável pelo envenenamento.

“Faz sete anos que eu alimento os pássaros todos os dias e ainda não consigo acreditar no que aconteceu. No sába-do, quando fui colocar a canjiquinha, vi um tanto de roli-nhas mortas e outras parecendo que estavam bobas, paradas. Recolhi umas oitenta em sacolas e entreguei para a polícia. Agora espero que descubram quem fez isso. É uma maldade muito grande”, afirmou.

Paulo Torres, morador do prédio ao lado onde os pássa-

ros eram alimentados, lamentou o ocorrido: “É muita malda-de. Os bichos não incomodavam a ninguém”. Outros mora-dores, que não quiseram ser identificados, também mostra-ram indignação com a morte dos pássaros.

De acordo com o sargento Yuri Fagundes, da Polícia do Meio Ambiente, os levantamentos iniciais apontam para uma suspeita, que seria moradora da mesma rua de Mar-ly. “A investigação vai ficar a cargo da Polícia Civil. Se for encontrado o autor, ele pode ser condenado a pagar multa, calculada por pássaro morto, além de prestar trabalho comu-nitário”, afirmou.

A vizinha apontada como suspeita foi ouvida pelo Hoje em Dia e negou qualquer participação. “Eu realmente já re-clamei da presença dos pássaros, há alguns anos, mas não seria capaz de fazer uma coisa dessas. Espero que a polícia realmente descubra o responsável para que não exista ne-nhuma dúvida”, disse.

Para o veterinário Fernando Pinheiro, que recebeu os animais mortos e fez o laudo sobre a causa das mortes, não existe qualquer dúvida de que os pássaros foram envenena-dos intencionalmente. “Vou entregar o laudo para a polícia, que vai investigar o caso e encaminhar para o Ministério Público. Sou colaborar há sete anos da Polícia do Meio Am-biente e nunca vi uma coisa assim”, disse.

HOjE EM DIA-P.8 17/04/2011

DEFESA DO CONSUMIDOR

HOjE EM DIA-P.4 18/04/2011

Polícia Civil vai investigar mortandade de pássaros Animais foram mortos com veneno para ratos misturado com canjiquinha

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DIÁRIO DO COMéRCIO-P.26 16/04/2011

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HOjE EM DIA-P.7 18/04/2011

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HOjE EM DIA-P.3 16/04/2011

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HOjE EM DIA-P.21 16/04/2011

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ESTADO DE MINAS-P.19 E 20 18/04/2011

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CONT...ESTADO DE MINAS-P.19 E 20 18/04/2011

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CONT...ESTADO DE MINAS-P.19 E 20 18/04/2011

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ESTADO DE MINAS-P.6 A 7 17/04/2011

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ESTADO DE MINAS-P.3 18/04/2011 CONGRESSO

Segurança pública em marcha lenta

Reforma sem fim do Código Penal

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ESTADO DE MINAS-P.8 E 9 18/04/2011

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ESTADO DE MINAS-P.28 E 29 17/04/2011

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TÂMARA TEIXEIRAA Justiça do Rio de Janeiro orde-

nou ontem que o goleiro Bruno Fernan-des deposite 17,5% de seu salário, que gira em torno de R$ 200 mil, como pen-são alimentícia para o seu filho Bruno Samudio, 1, fruto do relacionamento com a ex-namorada Eliza Samudio. O ex-atleta do Flamengo, que se encontra detido na Penitenciária Nelson Hun-gria, em Contagem (região metropoli-tana) - acusado do assassinato de Eliza -, terá que depositar cerca de R$ 35 mil mensais.

Em sua decisão, a juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, determinou ainda que o Flamengo apresente com-provante da suspensão do contrato com o jogador. Ele não atua pelo clube des-de julho do ano passado, quando teve início a investigação do sumiço e morte de Eliza Samudio.

Segundo o presidente da Comissão de Direito da Família da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Na-cib Rachid Silva, como a juíza atrelou a pensão ao salário do jogador, se Bru-no comprovar que não recebe os ven-cimentos, ficará dispensado de fazer os depósitos. “Se não há salário, não há pensão. O advogado da família da criança terá que pedir uma conversão

da pensão em um valor fixo, baseado em salários mínimos”, explicou.

Nesse caso, se ainda assim o go-leiro não efetuar os depósitos, a juíza pode determinar a penhora dos bens de Bruno, como imóveis e contas bancá-rias. O valor seria usado para quitar a dívida da pensão. “Mesmo que Bruno não tenha salário, ele fica com esse dé-bito a partir de agora”, disse Silva.

Em breve, o jogador terá que <CW-1>enfrentar um novo processo. O advo-gado Francisco Simim, que representa a ex-mulher de Bruno, Dayanne Souza, deve ir ao Rio de Janeiro para pedir ao Flamengo que deposite 50% do salário de Bruno para ela e as filhas do casal.

Dispensado. O diretor de comu-nicação do Flamengo, Bernardo Mon-teiro, disse ontem que o clube não tem qualquer interesse em continuar com o jogador. “Se ele for inocentado ou solto por um habeas corpus, vamos rescindir o contrato em comum acordo”, afir-mou.

Entenda o casoOutubro/2009 - Eliza Samudio vai

até a polícia carioca e denuncia que Bruno a sequestrou e tentou obrigá-la a fazer um aborto. Ela inicia uma briga judicial para Bruno assumir a paterni-dade do bebê.

Junho/2010 - Eliza desaparece de-pois de viajar a Minas para visitar Bru-no. A polícia diz que ela foi morta por Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no dia 10.

Julho/2010 - Bruno e outras nove pessoas são presas acusadas do assassi-nato de Eliza Samudio.

Abril/2011 - Bruno, Bola, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e o pri-mo do jogador, Sérgio Rosa Sales, são mantidos na prisão.

Dayanne vai visitar Bruno

A ex-mulher de Bruno Fernan-des, Dayanne Souza, esteve anteontem na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ela foi pedir uma au-torização para levar as duas filhas, Bru-na Vitória, 5, e Maria Eduarda, 2, para visitar o pai durante a semana, fora do horário de visitas.

Essa será a primeira vez que Dayanne encontra Bruno na penitenci-ária. No encontro, eles devem tratar do divórcio. Como Dayanne responde a um processo penal, ela precisa de uma autorização especial para entrar na uni-dade. (TT)

O TEMPO-P.35 16/04/2011jUSTIÇA

Goleiro Bruno é obrigado a pagar pensão de R$ 35 mil

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ESTADO DE MINAS-P.23 E 24 16/04/2011

UM CASO POLICIAL DE R$ 40 MILHÕES

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CONT...ESTADO DE MINAS-P.23 E 24 16/04/2011REPORTAGEM DE CAPA

Na herança, 6 prédiosPAULA SARAPU

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ESTADO DE MINAS-P.22 18/04/2011

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CONT...ESTADO DE MINAS-P.22 18/04/2011

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CONT...ESTADO DE MINAS-P.22 18/04/2011

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FOLHA DE SP-P.A16 18/04/2011

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CONT...FOLHA DE SP-P.A16 18/04/2011

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O GLOBO-P.13 17/04/2011

Casal de procuradores decide quem vai ser julgado no STF

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O GLOBO-P.14 17/04/2011

“Quando me condenaram, foi um erro trágico”

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CONT...O GLOBO-P.14 17/04/2011