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XX 26 14/02/2012 * Jusça de guilhona afiada - p.11 * TARDE DEMAIS PARA PROIBIR - p.05 * Grupo recua de ação para rar poder de presidente do CNJ - p.16

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XX 26 14/02/2012

* Justiça de guilhotina afiada - p.11

* TARDE DEMAIS PARA PROIBIR - p.05

* Grupo recua de ação para tirar poder de presidente do CNJ - p.16

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MONOBLOcO - Mais de 10 mil pessoas foram à Praça da Liberdade e causaram estragos ao patrimônio. PBH licenciou evento, mas diz que vai multar produtores

Sobrou gente, faltou bom senso

ESTADO DE MINAS - 1ª p. E p. 25 - 14.02.2012

* Ministério Público Estadual entrou na Justiça com pedido de liminar para cancelar carnaval no Centro Histório de Mariana, na Região Central. pÁGINA 25

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ESTADO DE MINAS - p. 05 - 14.02.2012 pREFEITURASMais de um terço (36,6%) dos 210 prefeitos eleitos em 2008 foram cassados por atos de improbidade

administrativa. Só em Minas Gerais, a corrupção afasta 29 chefes do Executivo

Justiça de guilhotina afiada

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Rio de Janeiro – Policiais e bombeiros do Rio de Janeiro de-cidiram ontem à noite, em assembleia, pelo fim da greve iniciada quinta-feira. Representantes do movimento informaram que vão se concentrar agora na libertação dos 27 militares presos. Os líde-res da paralisação que estão em Bangu 1 receberam ontem a visita dos deputados estaduais Marcelo Freixo (PSOL), Flávio Bolsona-ro (PP) e Robson Leite (PT) e do deputado federal Chico Alencar (PSOL) – representantes das comissões de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e da Câmara em Brasília.

Segundo eles, os policiais deveriam cumprir a prisão em uni-dades de suas corporações ou em quartéis das Forças Armadas. Segundo Freixo, até domingo os presos estavam incomunicáveis, sem ter contato com parentes ou mesmo advogados: “Qualquer bombeiro ou policial envolvido com milícia, que responda por ho-micídios, que tenha extorquido dinheiro de pessoas, nenhum deles está preso em Bangu 1. Essas pessoas que lutaram por salários, in-dependentemente de estarem certas ou erradas, são mais perigosas que esses milicianos?”

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (OAB-RJ), Wadih Damous, e a presidente da Comissão de Direi-tos Humanos da entidade, Margarida Pressburger, encaminharam ontem ofício ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, para que informe quem são e onde estão os militares presos por causa da greve. Segundo Margarida, a OAB e a Defensoria Públi-ca vão tentar a transferência dos presos que estiverem em presídios para quartéis.HABEAS cORpUS

A Defensoria Pública do Rio vai impetrar pedidos de habeas corpus e de transferência para os 17 policiais e bombeiros presos na penitenciária de segurança máxima de Bangu 1, acusados de incitar a greve na segurança pública do Rio. Mães e mulheres dos detidos pediram a intervenção da Defensoria porque temem pela segurança dos líderes grevistas encarcerados desde sexta-feira. Os familiares reivindicam a transferência dos grevistas de Bangu 1 para uma unidade militar.

A Polícia Militar tomou ontem uma medida dura contra acu-sados de participar da greve. No total, 151 PMs do batalhão de Volta Redonda, o 28º BPM, no Sul fluminense, foram transferi-dos para quatro unidades na Baixada Fluminense. Embora evite falar em castigo, o porta-voz da corporação, coronel Frederico Caldas, diz que a decisão foi tomada para combater o movimento. “São movimentações previstas no regulamento”, disse o oficial. “Somos funcionários públicos e estamos sujeitos a esse tipo de movimentação. Mas, em relação a Volta Redonda, estamos tra-tando de uma excepcionalidade. Nós não trabalhamos com a ideia de castigo. Trata-se de uma intervenção em um local onde houve mais problemas. Mas, indiscutivelmente, é uma medida dura para debelar e enfraquecer esse movimento. E pode ser levada a outros batalhões se for preciso. Mas essa é uma decisão que ainda está sendo analisada.”

A transferência dos 151 PMs foi feita domingo, às 8h, pelo Batalhão de Choque. Eles foram levados para o 15º BPM (Duque de Caxias), o 20º BPM ( Mesquita), o 24º BPM (Queimados) e o 39º BPM (Belford Roxo). Além dessa medida, outros 31 policiais do 28º BPM que não foram transferidos tiveram suas carteiras e armas recolhidas. Eles responderão a processo no conselho disci-

plinar e poderão até ser excluídos da corporação. Até que o pro-cesso seja concluído, esses policiais só farão trabalhos internos. Cerca de 60 policiais do Bope vão continuar no 28º BPM, para substituir temporariamente os 151 PMs transferidos, garantindo a ordem pública e a segurança na região

Exemplo para outros estados Guilherme Amado e Renata MarizExército ainda vigia as ruas de Salvador, mas pode não parti-

cipar dos trabalhos no período da folia Brasília – As greves de policiais na Bahia e no Rio de Janeiro

e a forma como os respectivos governadores Jaques Wagner (PT) e Sérgio Cabral (PMDB) conduziram as paralisações serviram de exemplo para que outros governos estaduais tomassem as rédeas das negociações, na tentativa de evitar o crescimento da insatisfa-ção salarial. Desde a última sexta-feira, governadores de estados como Paraná, Amazonas e Rio Grande do Sul, entre apelos ao or-gulho policial e propostas concretas, ensaiaram uma aproximação com representantes da categoria e aceitaram colocar sobre a mesa de discussão o tema de reajuste salarial.

No Rio Grande do Sul, o governador Tarso Genro (PT) pro-meteu aumento durante visita a uma associação de policiais mili-tares e argumentou que um reajuste em 2011 já teria contribuído para tirar o estado da última colocação no ranking de salários em todo o país. O governo federal avalia que o Rio Grande do Sul seja um dos estados em que há mais risco de adesão à greve. “Vamos trabalhar para melhorar os salários gradativamente”, discursou.

O governador amazonense, Omar Aziz (PSD), recebeu repre-sentantes de associações da PM e do Corpo de Bombeiros do esta-do para uma rodada de negociações em que foi cravado um prazo até amanhã para governo e policiais chegarem a um consenso so-bre o reajuste. Três secretários estão destacados para negociar com os policiais. Acenar com reajustes também têm sido a principal es-tratégia do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), para lidar com policiais e outros servidores que reivindicam reajustes. cARNAVAL

Ontem, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), garantiu a presença de 19.727 policiais militares no carnaval de Salvador, auxiliados por três helicópteros e um avião motoplanador do gru-pamento aéreo. A eles serão somados 2.614 policiais civis e 380 integrantes da Força Nacional de Segurança, que já estão na cida-de. A participação do Exército, que tem cerca de 4 mil homens na Bahia, no policiamento da festa ainda não está definida. “Vamos retomar a tranquilidade e ter um carnaval normal, como tem sido todos os anos”, afirma Wagner. “O momento de crise está supe-rado. Foram dias duros, tensos para todos os baianos, mas o bom senso voltou.”

Balanço preliminar da Secretaria de Segurança Pública da Bahia aponta que no período da greve parcial da PM no estado, entre a noite de 31 de janeiro e a noite de sábado, ocorreram 180 homicídios na Região Metropolitana de Salvador – 111 na capital e 69 nos demais municípios. A média diária de homicídios na re-gião, de 15, foi mais que o dobro do que a registrada nas semanas anteriores à paralisação, de 6,7 por dia, e levou a ser o fevereiro mais violento já registrado na região, apesar de o mês ainda estar chegando à metade. (Com agências

ESTADO DE MINAS - p. 10 - 14.02.2012 SEGURANÇA

Acaba greve das polícias no Rio PMs, bombeiros e policiais civis decidem retomar atividades

normais hoje e se dedicar à libertação dos colegas presos

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Sandra Kiefer

Condenada a oito anos e qua-tro meses na prisão, depois de ten-tar afogar a própria filha na Lagoa da Pampulha, Simone Cassiano da Silva, de 35 anos, deve passar o car-naval na cadeia, apesar de ter direi-to à liberdade desde o Natal. Pelos cálculos do tempo de prisão, com o regime de progressão de pena e bom comportamento, ela já teria direito ao livramento condicional desde 25 de dezembro, conforme está descrito no processo. Hoje, ela tem audiência de justificação marcada para as 13h30 com o juiz Guilherme de Azeredo, titular da Vara de Execuções Crimi-nais do Fórum Lafayette. Na ocasião, o juiz vai decidir se a mulher deixa a prisão.

Conforme a reportagem do Esta-

do de Minas antecipou em dezembro, as chances são mínimas de que Si-mone Cassiano consiga a condicional nesta audiência. Um fator que pode complicar a situação dela, segundo fontes do tribunal, é a informação de que ela tentou entrar com uma câme-ra escondida na penitenciária, disfar-çada de chave de um carro. O equipa-mento foi flagrado durante a revista.

Simone Cassiano foi presa em flagrante em 29 de janeiro de 2006, dois dias depois de jogar a filha na Lagoa, dentro de um saco de lixo pre-to. A criança foi salva por um vigilan-te, que escutou o choro e pensou se tratar de um gato. O registro do res-gate do bebê foi feito por um cinegra-fista amador e as imagens correram o mundo inteiro. A criança foi adotada por uma família de Belo Horizonte.

ESTADO DE MINAS - p. 22 - 14.02.2012BEBÊ DA pAMpULHA

Audiência irá definir condicional

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