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XX 24 10/02/2012 * Alunos ignoram ordem e insistem em calourada - p.01 * Sinal verde para cronômetros - p.08 * Agressor será punido mesmo contra vontade da mulher - p.10

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XX 24 10/02/2012

* Alunos ignoram ordem e insistem em calourada - p.01

* Sinal verde para cronômetros - p.08

* Agressor será punido mesmo contra vontade da mulher - p.10

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O TEMPO - P. 2 - 10.02.2012a PaRTE

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A Prefeitura Municipal de Prata (MG) está sendo investigada pelo pro-motor de Justiça, Daniel Martinez, da 8ª Promotoria do Ministério Público de Uberlândia. Ele recebeu denúncia anô-nima alegando contratação irregular de Gilberto Machado Magnino para fun-ção de assessoria daquele município. O problema é que Magnino atualmente também exerce o cargo de subsecre-tário de Saúde em Uberaba. A repor-tagem do Jornal da Manhã entrou em contato com o promotor, que informou já ter pedido esclarecimentos ao Muni-cípio de Prata.

Consta na denúncia que Magni-no foi contratado através de proces-so licitatório ocorrido em 2009, para prestação de serviço de Assessoria Ad-ministrativa, Contábil e Financeira ao município. Para este serviço o muni-cípio deveria arcar com o valor de R$ 39.600, dividido em 12 parcelas de R$ 3.300. No entanto, Gilberto Magnino já exerce cargo em comissão na Secreta-ria Municipal de Saúde de Uberaba, o que não seria permitido segundo a Lei Federal nº 8.080/1990. A lei trata da ocupação de cargos e funções de che-fia, direção ou assessoramento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS), permitindo que o exercício seja apenas

em regime de tempo integral. O que se-ria impossível na prática, já que Mag-nino dá expediente na Secretaria em Uberaba. Ainda conforme a denúncia, quem realmente exerce a função e assi-na a documentação oficial é a servidora e contadora Noêmia Machado, e que Magnino só seria visto na Prefeitura de Prata raramente.

Segundo o promotor, o Ministério Público deu um prazo de dez dias para que a Prefeitura de Prata se manifeste sobre o assunto, apresentando a docu-mentação necessária para a defesa. Da-niel Martinez terá um parecer sobre a denúncia de supostas irregularidades na contratação dos serviços de Gilberto Magnino ao município em 15 dias.

À reportagem, Magnino disse não ter sido informado sobre a representa-ção, mas que está pronto a esclarecer qualquer dúvida. “Já trabalho na Pre-feitura de Prata há muitos anos, contra-tado por processo licitatório em 2009. Antes de ser nomeado em Uberaba, eu já prestava serviço lá há mais de oito anos. Assim como também presto ser-viço em várias secretarias de fóruns. Sou perito judicial em Frutal e Ubera-ba. Essa é minha profissão há mais de 35 anos. São atividades em que não há incompatibilidade de horário. Nunca

faltei ao serviço em Uberaba, pois pres-to assessoria e consultoria via email, telefone, à noite ou aos sábados, assim como me pedem”, afirma.

jORnaL da Manhà - On LinE - 09.02.2012MP investiga contratação de subsecretário de Uberaba no Prata

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Wôlmer Ezequiel

IPATINGA - Até o dia 5 de ju-lho está vedada, pela Justiça, qualquer iniciativa que divulgue posicionamen-tos políticos ou partidários com vista às eleições municipais marcadas para outubro deste ano. Aquele que incor-rer nesta prática pode responder por crime de propaganda eleitoral anteci-pada, conforme previsto pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No Vale do Aço, a impressão que se tem em um primeiro momento, ao se observar ruas, praças e demais es-paços públicos, é de que os agentes políticos têm respeitado os limites le-gais. Entretanto, é no universo virtual que esta realidade passa a não se refle-tir com a mesma intensidade.

A cada dia, o debate entre apoia-dores de diferentes partidos ou “caci-ques” da política regional marca mais presença na “timeline” de usuários das redes sociais Facebook, Orkut e Twitter. Troca de acusações, exalta-ção a pré-candidaturas ou até mesmo pedidos explícitos de apoio a determi-nadas correntes parecem ser tratados como mero exercício de liberdade de expressão.

O DIÁRIO DO AÇO entrevistou, na tarde de ontem (9) o promotor elei-toral Walter Freitas de Moraes Júnior, a fim de esclarecer sobre os limites da legalidade nesse processo. “A propa-ganda eleitoral ilícita é aquela em que o pré-candidato atua como se candi-dato fosse. Com o objetivo de influir diretamente na vontade dos eleitores, mediante ações que traduzam um pro-pósito de fixar sua imagem e suas li-nhas de ação política. Em tese, para provocar o desequilíbrio no procedi-mento eleitoral junto aos demais can-didatos”, inicia Walter Freitas.

Munido de inúmeras jurispru-dências de tribunais que já trataram sobre o assunto e decisões tomadas pelo TSE, o promotor fez um alerta sobre o uso das redes sociais. “Quem ostenta a posição de pré-candidato e a propala ao eleitorado, inclusive por meio da internet, realiza, sim, inega-velmente, propaganda eleitoral ante-cipada”, sentencia.

diáRiO dO açO - On LinE - 10.02.2012Propaganda antecipada nas redes sociais

MP alerta para cuidados que devem ser adotados por agentes e apoiadores políticos

Pré-candidatos e apoiadores devem estar atentos à legislação para evitar multas e impugnações

A mesma condição pode ser aplicada àqueles que, na condição de “apoiadores”, promovem ataques ou elogios com finali-dade meramente eleitoreira. “Mediante a exaltação das qualidades do representado, com a divulgação do trabalho executado por ele durante eventual mandato, ou com o pedido de apoio ao eleitor. Quem prati-ca iniciativas neste sentido antes do dia seis de julho também promove propagan-da eleitoral irregular”, afirma o promotor Eleitoral.CRiME

Aos agentes políticos que atualmente ocupam cargos legislativos e que buscam garantir a reeleição, a Justiça Eleitoral é permissiva quanto ao direito de se asse-gurar a divulgação do trabalho parlamen-tar que é executado. Entretanto, a regra é clara: de maneira alguma essa propagação de atividade não deve incorrer no pedido de apoio ou voto para o próximo pleito.

“O bom senso é a melhor saída. O que não é permitido para quem ocupa um cargo no Legislativo é pedir voto. Isso é campanha antecipada. O vereador tem direito de externar sua atividade no parla-mento, mas existe uma linha tênue entre o trabalho e a promoção pessoal. É aí que o cuidado deve ser redobrado”, aponta.

Além da modalidade positiva de pro-

paganda eleitoral antecipada, existe tam-bém a que cumpre o papel oposto: a de denegrir. Neste caso, compartilhar men-sagens que contenham declarações que inabilitam políticos ou pré-candidatos também será caracterizado como crime. “Críticas podem existir. O que não pode acontecer é a propaganda negativa an-tecipada, configurada na divulgação de mensagens que indicam que determina-da pessoa é desqualificada para o exercí-cio do mandato”, afirma Walter Freitas.PROPaganda - A propaganda partidária está devidamente regulamentada. Para não fugir ao seu propósito legal, a atividade deve se limitar em divulgar sua ideologia ao conjunto de filiados e atividades congressuais. Se, porventura, a propagação disso extrapola o universo partidário, a campanha antecipada será constatada.

“As atividades partidárias devem se limitar ao universo do partido e seus fi-liados. Divulgar isso na internet com for-te apelo político configura claramente o exercício de campanha antecipada. Vale lembrar que o período estabelecido para este momento é na quinzena anterior à convenção dos partidos, que geralmen-te ocorrem no mês de junho”, finaliza o promotor Eleitoral.

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vaLOR ECOnôMiCO - P. E1 - 10.02.2012

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RICARDO VASCONCELOSA localização ontem de uma caminhonete roubada reve-

lou um esquema de clonagem de carros roubados que conta-ria com a participação de um policial civil mineiro. A Hilux, avaliada em R$ 110 mil, foi encontrada na casa do policial aposentado Edson Eduardo Sales Gomes, 44, graças ao ras-treador implantado no veículo. Há dois dias, o dono do carro havia sido alvo de homens armados que levaram a caminho-nete, R$ 18 mil em cheques, documentos e um notebook.

O policial não foi encontrado em casa, uma residência de alto padrão do bairro Trevo, na Pampulha. Apenas uma filha de Gomes, uma adolescente de 16 anos, estava no imó-vel quando os policiais militares chegaram.

O advogado Ricardo Neiva, que acompanhou a retirada do veículo da residência, alegou que tudo não passava de um mal-entendido. Segundo ele, o policial, que estaria viajan-do, apenas guardou a caminhonete dentro de casa a pedido de um amigo que ele não soube identificar quem seria. O advogado garantiu ainda que Gomes se apresentaria ao De-partamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) para prestar esclarecimentos e “entregar” o suposto amigo que pediu para guardar o carro. Até o fechamento desta edição, no entanto, o policial não havia comparecido à delegacia.

O que chamou a atenção dos policiais e do próprio dono do automóvel foi que, apenas 48 horas após o roubo, a cami-nhonete já estava com a placa mudada, como se tivesse sido registrada no Rio de Janeiro.

O veículo, localizado por meio de um rastreador, foi roubado por dois homens, na manhã da última terça-feira, no bairro São Francisco, na região Noroeste da capital. A vítima, que teve uma arma apontada para a cabeça, ficou revoltada quando descobriu onde o carro estava. “É uma in-dignação e uma impunidade total. No mínimo, espero que sejam levantados os fatos e que os responsáveis sejam puni-dos”, disse o empresário Marco Aurélio Tamietti, 50.

Foi ele quem acionou a Polícia Militar, no fim da manhã de ontem, após ter sido avisado pela empresa de segurança que monitorava a caminhonete que o veículo estava na Pam-pulha. Um helicóptero foi usado para vasculhar a região. Fo-ram três horas de buscas até a localização da Hilux.

“Pedimos a um vizinho para olharmos dentro do imó-vel. Vimos um carro com placa do Rio e pensamos que não fosse o carro roubado, mas a vítima conseguiu identificá-lo por alguns detalhes, como um arranhão na lataria e um amassado”, contou o tenente Marcos Antônio Moreira, que comandou a ação.

Quadrilha organizada

Novo CRLV em tempo recorde A Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos instaurou

um inquérito para investigar o crime. De acordo com uma fonte da Polícia Civil, que pediu para ter o nome preservado,

o roubo pode envolver uma quadrilha bem organizada. Segundo a fonte, a rapidez dos criminosos em consegui-

rem um novo documento para o veículo reforça a suspeita. No carro foi encontrado um Certificado de Registro e Li-cenciamento (CRLV) atualizado, como se a caminhonete ti-vesse sido emplacada no Rio de Janeiro. Na documentação, a empresa Espar Estacionamento Ltda., também do Rio de Janeiro, aparece como proprietária da caminhonete. A em-presa não foi localizada pela reportagem.

Alguns acessórios, como capota e reboque, foram reti-rados da Hilux para deixá-la idêntica a um carro do mesmo modelo que circula por ruas do Estado vizinho.

“Essas coisas não são fáceis de serem feitas. Uma pes-soa sozinha não teria como articular todo o crime de maneira tão rápida”, explica o investigador. De acordo com ele, a clonagem pode envolver despachantes e até pessoas de den-tro do Detran, que podem ter facilitado a liberação do veícu-lo com as novas características. “Não podemos garantir que aconteceu isso, mas os indícios existem porque há histórico desse tido ocorrência em Belo Horizonte”.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Civil informou que vai aguardar o andamento das investigações para se pronunciar sobre o roubo do veículo e da suposta participação do policial no crime. O inquérito instaurado on-tem deve ser concluído em até 30 dias.(RV)

Minientrevista com Marco aurélio Tamietti“Quem vai desenrolar esse novelo vai ser o policial”Como aconteceu o roubo?Estava chegando na minha empresa para trabalhar.

Quando parei e abri a porta do carro, fui surpreendido por dois homens armados.

Qual foi a reação do senhor? Levantei as mãos, pedi para me deixarem ir embora

e para não fazerem nada comigo. Ainda bem que estava bastante tranquilo e não pensei em reagir. Eles entraram no carro e foram embora, com meus documentos, fotos da minha família e cheques.

Como foi reencontrar a caminhonete?Foi um alívio. O susto aconteceu quando abri o porta-

luvas e vi uma pasta com as fotos da minha mulher e meus quatro filhos. Fiquei com medo, imaginando que os crimi-nosos pudessem estar planejando um sequestro.

Como foi para o senhor saber que o carro estava na casa de um policial?

A gente espera tudo nessa vida, menos que um fato desse envolva um policial, que deveria dar o bom exem-plo. É uma decepção e uma indignação total. A chave do meu carro estava em uma gaveta da casa dele junto com a de outra caminhonete. Serão quantos carros roubados até hoje? Quem vai desenrolar esse novelo vai ser o policial. (RV)

Esquema.Veículo levado por homens armados estava numa residência de luxo de um agente aposentado

Carro roubado é encontrado, clonado, na casa de policialAdvogado alegou que policial apenas guardou Hilux para um suposto amigo

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DA REDAÇÃOO diretor-presidente da Cooperativa dos Produtores de

Leite do Vale do Rio Grande (Copervale), Luiz Gualberto Ribeiro Ferreira, foi condenado a sete anos, dez meses e 15 dias de prisão por envolvimento em um esquema de fraude em Uberaba, no Triângulo Mineiro.

Segundo o Ministério Público Federal, buscando au-mentar o rendimento financeiro da empresa, Luiz Gualberto Ribeiro Ferreira mandou o engenheiro químico Pedro Renato Borges elaborar uma fórmula composta por soda cáustica, ácido cítrico, citrato de sódio, sal, açúcar e água para “ba-tizar” o leite. A solução aumentava o volume e ampliava a validade.

A fraude era realizada no leite longa vida integral. Ou-

tras 17 pessoas também foram condenadas. Todas são acusa-das por crime contra a saúde pública. O fiscal agropecuário federal Afonso Antônio da Silva, que era responsável pela fiscalização da cooperativa e acabou sendo conivente com o esquema, terá de cumprir pena de seis anos e cinco meses de reclusão.

Entre os condenados estão 14 funcionários da coopera-tiva. A pena imposta a eles foi menor (um ano e seis meses), já que contribuíram nas investigações. A ação penal contra a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil), se-diada em Passos, no Sul de Minas, continua em andamento.núMERO

18 - pessoas foram condenadas, ao todo, por envolvi-mento na fraude

Copervale

Fraudador de leite é condenado a sete anosO TEMPO - P. 24 - 10.02.2012

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