1.3.1- siderurgia alunos 14.1 (1)

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  • 5/20/2018 1.3.1- SIDERURGIA ALUNOS 14.1 (1)

    1/60Prof.: Antonio Fernando de Carvalho Mota, M.Sc. Eng

    SIDERURGIA - MATRIAIS PRIMAS

    METALURGIA CINCIA DOS METAISSIDERURGIA A METALURGIA DO FERRO

    AO A FORA DO PROGRESSO

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    Colocaoem 2010 Pais

    Milhes detonelada de ao

    Aplicao deste total

    1 China 626,7

    2 Japo 109,6 63,8 em Produtosindustrializados

    3 Estados Unidos 80,5 80,1 em bens finais

    4 ndia 68,3 60,6 em outros produtos

    5 Rssia 35,7 35,7 em outros produtos

    6 Coreia do Sul 58,4 52,4 em outros produtos7 Alemanha 43,8

    8 Ucrnia 33,4 5,5 em outros produtos

    9 Brasil 32,9 8,6 em outros itens

    10 Turquia 29,1

    Ranking dos maiores produtores de ao do mundo

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    HISTRICO

    ORIGEM

    A 1 vez que o homem viu o ferro foi sob a forma demeteoritos. Da a origem da palavra siderurgia, poisSIDUS

    significa estrela, em Latim.

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    ORIGEM

    Primeiras evidncias de uso: China e

    ndia (2.000 AC).

    Incio da industrializao: Hititas,

    1.700 AC.

    Aqueciam uma mistura de minrio

    de ferro e carvo vegetal em umburaco no solo obtendo, assim,

    uma massa pastosa ferrosa.

    HISTRICO

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    OBTENO DE METAIS

    REAES TERMOQUMICAS:

    Reagentes X Produtos Na reao dada A + B C + D, temos: A + B C + D REAGENTES PRODUTOS

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    Energia Livre de Gibbs

    A equao da Energia Livre de Gibbs informa que:

    G = H TS onde:

    H = Entalpia; S = Entropia;

    G = Energia Livre de Gibbs. O estudo de tal energia revela que:

    G = 0 Equilbrio G < 0 Reao possvel

    G > 0 Reao impossvel

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    Processos de Extrao e Refino

    Reao de dissociao MX M + X Tal processo, entretanto, contra-indicado, uma vez que apresenta

    elevada quantidade de energia trmica.

    Reao de Reduo do Composto Metlico

    MX + R RX + M

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    Energia Livre de Formao de xidos

    Observaes importantes:

    A afinidade pelo oxignio diminui com oaumento da temperatura para todos os xidos,

    exceto no caso da formao de monxido decarbono (CO).

    Quanto mais alta a temperatura, mais fcil setorna a reduo de todos os xidos pelo CO.

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    Diagrama de EllinghamA afinidade pelo oxigniodiminui com o aumento datemperatura para todos osxidos, exceto no caso daformao de monxido decarbono (CO). G0G0

    Temperatura

    Crtica

    Temperatura C

    G0G0PossvelImpossvel

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    SiderurgiaPara se extrair o ferro do minrio, preciso ento retirar o oxignio

    ao qual est combinado.Isso feito atravs do processo conhecido como REDUO.Nesse processo, o carbono, presente no carvo vegetal, no coque

    ou no gs natural, o AGENTE REDUTOR, ligando-se ao oxignioque se desprende do minrio com a alta temperatura, deixandolivre o ferro:

    Fe2O3(s) + 3 CO 2 Fe (l) + 3 CO2(g)

    Entre 20 e 30% do ferro produzido POR REDUO DIRETA:

    Fe2O3(s) + 3 C 2 Fe (l) + 3 CO (g)

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    Matrias-prima da indstria siderrgica

    MINRIOS DE FERRO:

    a- MagnetitaFe3O472,4% Fe b- HematitaFe2O369,5%Fe

    c- SideritaFeCO348,3%

    d- PiritaFeS2sem interesse siderrgico

    Aspecto tpico dos materiais base de ferro alimentados no alto-forno:

    Sinter, pelotas, minrio beneficiado e briquetes.

    sinter

    minrio beneficiado

    pelotas

    briquetes

    Processo de produo do ao

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    Cont. Matrias-prima da indstria siderrgica

    CARVO: - Fornecedor do calor

    - Fornecedor do CO para a reduo do xido de Ferro

    - Fornecedor do C como principal elemento de liga.

    FUNDENTE: A funo do fundente combina-se com as impurezas dominrio e com as cinzas do carvo formando as chamadasESCRIAS.

    O principal fundente o calcreo, CaCO3.

    Outros fundentes: Cal (CaO) e Fluorita (CaF2).

    Ar: Fornecedor do oxignio para a combusto da carvo.

    Processo de produo do ao

    Carvo vegetal

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    COQUE METALRGICO O COQUE (principal combustvel do alto-forno) obtido da destilao do

    carvo mineral, o qual aquecido a altas temperaturas em cmaras especiais

    (COQUERIAS), na ausncia de ar, durante 17 a 18 horas.

    Nessas condies, uma grande quantidade de produtos volteis se

    desprendem do carvo mineral, obtendo-se uma estrutura porosa, com

    elevada resistncia mecnica, o COQUE.

    Tpica Bateria decoqueificao

    Coque incandescentepronto para serdescarregado

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    Fornos para coqueificao

    Carvomineral

    1300C, durante 16 horas sem contato com o arProdutos carboqumicos: alcatro

    amniaBTX bruto, BTX (Benzeno, Tolueno e Xileno)

    Coquemetalrgico

    Processo de produo do ao

    Operao de Desfornamento da Coqueiria(Arquivo COSIPA)

    Refino do BTX

    benzeno um lquido txico e inflamvel

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    FUNDENTE

    Tem a funo de se combinar com as impurezas do

    minrio de ferro e com as cinzas do carvo, formando aescria. Reduz a temperatura de fuso e forma umaescria de baixa densidade que sobre nada o banho,protegendo o metal lquido e facilita a sua retirada.

    O principal fundente o CALCRIO (CaCO3).Fundenteem metalurgia pode ter dois significados:substncia que facilita a soldadura ao efetuar a limpeza qumica dos materiais aserem soldados. Em processos de alta temperatura o propsito principal dofundente prevenir a oxidao dos materiais de base e de enchimento;

    na metalurgia extrativa:substncia adicionada ao contedo de, por exemplo, um alto-forno com ospropsitos de retirar as impurezas existentes no metal (por exemplo xidos) e detornar a escria mais fluida. No caso do ferro e do ao o fundente mais comum o calcrio.

    http://br.all.biz/img/br/catalog/14519.jpeghttp://br.all.biz/img/br/catalog/14519.jpeg
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    Sinterizao

    FOTO 03:Sinterizao (Arquivo USIMINAS)

    Fino do

    Minrio de Ferro

    +

    Calcrio

    = SNTER

    Aquecimento a 1300C

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    OUTRAS MATRIAS-PRIMASMANGANS: utilizado tanto no alto-forno (na forma de

    minrio), como no processo de fabricao do ao (como ligaferro-mangans).

    FUNO: Elemento DESOXIDANTE e DESSULFURANTE.

    Minrio mais importante: PIROLUSITA (MnO2).A pirolusita no um minrio comum.

    O Brasil, entretanto, possui reservas considerveis de boaqualidade.

    SUCATA DE AO: permite o reaproveitamento do material euma considervel economia de matria-prima.

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    Processo SiderrgicoUsina Integrada

    Coqueria

    Calcreo

    Coque

    Ar

    Snter

    Gusa Lquido

    Alto-Forno

    LingotamentoContnuo

    (Conversor)

    (Forno Eltrico)

    (1300C durante 16 horasSem contato com o ar)

    Sinterizao(1300C)

    Laminao

    ProdutosLaminados

    Fonte: http://www.ibs.org.br/siderurgia_usos_fluxo.asp

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    ALTO-FORNO

    O alto-forno no produz ao, mas um produto intermedirio lquidochamado ferro-gusa.

    GALO DA MADRUGADA

    30m

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    Alto-Forno

    Regeneradores

    CARGA:Minrio de ferro1560tMinrio de mangans23t

    Coque - 800tCalcreo - 350tGs de alto forno(CO2, CO, H2, N2)Poeira

    Ar comprimido2000/2500t

    Escria200/400t

    Ferro gusa1000t

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    ALTO-FORNO

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    Alto-Forno: Processo de fabricao do Ferro Gusa

    Reduo dos xidos de Ferroe remoo de impurezas.

    Composio qumica doGusa:

    Ferro = 93,8% mnimo Carbono = 3,5 a 4,0%

    Mangans = 1,0%

    Silcio = 1,0%

    Enxofre = 0,04 a 0,06%

    Fsforo =0,1%Alto-Forno

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    ESCRIA Composio qumica:

    SiO229 a 38%

    Al2O310 a 22%

    CaO + MgO44 a 48%

    FeO + MnO1 a 3% CaS3 a 4%

    Escria bruta aps a sinterizao

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    USINA INTEGRADA A COQUE

    Conversor sendocarregado com gusalquido

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    O conversor LD usa tambm oprincpio da injeo do oxignio. Adiferena que o oxignio puro soprado sob presso na superfciedo gusa lquido. Essa injeo feita

    pela parte de cima do conversor. constitudo de uma carcaacilndrica de ao resistente ao calor,revestido internamente por materiais

    refratrios de dolomita ou magnesita

    Conversor LD

    Os conversores produzem aos usados nafabricao de chapas, tubos soldados,perfis laminados, arames.

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    CARRO-TORPEDO

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    Aciaria LD (Linz-Donawitz)

    Conversor posio de carga

    Revestimento bsico:Dolomita ou magnesita

    BOP = Basic Oxigen ProccessouProcesso Bsico a Oxignio

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    USINA INTEGRADA A COQUE

    Refino secundrio

    Convertedor LDForno Panela

    Desgaseificadora Vcuo (RH)

    Lingotamentocontnuo

    Refino primario

    (oxidante)O2

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    USINA INTEGRADA DE REDUO DIRETA: FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

    FerroEsponja

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    INDSTRIA SIDERRGICA

    As usinas de ao, de acordo com seuprocesso produtivo, classificam-se em:

    SIDERRGICAS:

    INTEGRADAS

    SEMI-INTEGRADAS

    NO-INTEGRADAS

    Minrio ferro gusa ao laminaoferro esponja

    Matrias-primas Ao laminao(sucata, gusa ou esponja)

    Guseiros ou Relaminadores

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    SUCATA PICOTADAPara poder carregar a sucata no forno eltrico a arco, a sucata deve ter o

    seu tamanho reduzido: usa-se para isso desde o corte com maarico atum equipamento chamado Shredder, que um grande picotador de ao.

    Triturador SHREDDER :Capacidade 120t/h

    Mquina Shredder na usina daGerdau em Iowa, EUA

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    Sistema de Separao de No-Ferrosos ED01

    Este efeito de Lenz explica o que ocorre na seletividade do

    ED01 para com materiais amagnticos. Como o tambor magnetizado pode ser tratado como a fonte

    indutora, os metais amagnticos so tratados como induzidos.

    Assim, ambos tero o mesmo tipo de plo durante a induo, o quepermitir que os metais se repilam ao invs de se atrarem, o que

    ocorreria se possussem plos opostos.

    Operao com fenmeno Eddy Current.Fonte: Mastermag Integrated Recycling System.

    Segundo a lei de Lenz, o sentido dacorrente o oposto da variao do campomagntico que lhe deu origem

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    Aciaria eltricausina semi-integrada

    Forno Panela

    Forno Eltrico

    A carga de um forno a arco constituda,basicamente, de sucata e fundente (cal)

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    REFINO OXIDANTE

    Cortesia Gerdau Aos Longos S.A.

    oxidando os elementos C, Mn, Si e P

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    DescarburaoDesfosforao

    Rinsagem: nitrognio ou argnioDessulfuraoDesoxidao (desgaseificao)

    Rinsagem: Agitao atravs do borbulhamento de um gs inerte.

    65% das incluses so eliminadas pelo processo de rinsagem (agitao) com gs argnio.Produtos da reoxidao tendem a formar incluses ricas em xidos FeO e MnO, por exemplo.

    (ou refino primrio e refino secundrio)

    ACIARIA: FORNO ELTRICO FORNO-PANELA

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    AUTOMAO E CONTROLE SIDERRGICO

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    ADIO DE FERRO-LIGAS NA ACIARIA

    Cortesia Gerdau Aos Longos S.A.

    Forno-panela

    Composio do euttico(Ferro-liga)

    Soldagem ao arco eltrico

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Fotothek_df_n-08_0000323.jpg
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    COLETA E ANLISE DE AMOSTRA DE AO

    Cortesia Gerdau Aos Longos S.A.

    A checagem da composio feita por meio dacoleta de amostra e anlise no espectrmetro deemisso tica para anlise qumica das amostras e

    de escrias.Com a composio qumica e a temperaturaacertada, libera-se a panela para o lingotamento.

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    ANLISES QUMICAS

    Anlise Qumica InstrumentalEmisso tica

    Anlise Qumica por Via mida

    Anlise Qumica por Combusto

    Espectrofotometria

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    IMPUREZAS DOS AOS

    IMPUREZAS NOCIVAS:

    Fsforo (P) produz a fragilidade (trinca) a frioEnxofre (S) produz a fragilidade (trinca) a quente

    Fsforo (P) Enxofre (S)

    Trinca a quente(solidificao)

    ELEMENTO DE LIGA IMPORTANTE NA ACIARIA:Mangans (Mn) Desoxidante e DessulfuranteEm lugar de Fe-S (Tf= 1.000C) Mn-S (Tf= 1.600C)Adio na aciaria do Ferro-liga Fe-Mn

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    DESOXIDAO DOS AOS

    Ao efervescenteOxignio em

    soluo, bolhas, CO e CO2.

    Resultado da desoxidao: Formao de Incluses,

    compostos slidos em lugar gases,

    que durante a laminao ficamalinhados segundo a direo delaminao.

    O excesso de incluses prejudica aductilidade dos aos na direotransversal e na direo da

    espessura ( decoeso lamelar).

    a- Ao Efervescente,

    b- Semi-acalmadoc- Acalmado

    Incluses: Partculas de outras substncias inclusasno ao.

    Ao acalmado Desoxidado.

    Desoxidantes: Ferro-Silcio, Ferro-Mangans e Alumnio (Al2O3).

    Em ligar de Aos Efervescentes AosAcalmados

    (masc/incluses)

    vazios

    (a) (b) (c)

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    METALURGIA DA SOLDAGEM

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    LAMINAO DE INCLUSES

    Lingotes: Estruturabruta de fuso comincluses esfricas

    Chapas Laminadas:Gros, incluses eSegregaes soalongadas segundoa direo de laminao

    DL

    Produtos da aciaria e lingotamento contnuo: Lingotes com inclusesdevido o processo de desoxidao do ao.Produtos Laminados: Chapas com incluses alongadas segundo adireo de laminao

    (ANISOTROPIA)

    DL

    Incluses

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    TRINCA INTERLAMELAR OU DECOESO LAMELAR

    Fazer um amanteigamento (buttering), ou seja depositar umaou mais camadas de material dctil na superfcie do materialsensvel a trinca, antes da soldagem de unio propriamente dita.

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    Bruno Rodrigues Henriques"Estudo da Incorporao de Hidrognio no Ao Lquido"Dissertao de Mestrado apresentada ao Programade Ps-Graduao em Engenharia de Materiais daREDEMAT, como parte integrante dos requisitospara a obteno do ttulo de Mestre em Engenhariade Materiais.

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    49/60

    Processos de Refino Secundrio: Desgaseificao dos aos

    Fonte: Colpaert

    Em funo de problemas causados pelo hidrognio noao. Foram desenvolvidos tratamentos do ao sob

    vcuo, visando principalmente a reduo do teor deHidrognio alm de incluses no metlicas.

    Vacuum degassing (VD)

    Vacuum oxygen decarburisation (VOD)Reduo do carbono em aos inoxidveis

    LINGOTAMENTO CONTNUO

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    LINGOTAMENTO CONTNUO

    Distribuidor

    Corte a quente

    Inaugurao do LingotamentoContnuo da CST

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    Reaquecimento do lingote para a laminao

    Forno de ReaquecimentoCortesia Gerdau Aos Longos S.A.

    Tarugos no ptio esfriando enquantoaguarda a entrada no laminador

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    52/60

    Oxidao superficial causada pela elevada temperatura

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    53/60

    Fonte: SIDERRGICA AONORTE

    Laminao entrada4m (lingote)Gerdau sada1600m (vergalho)Sucata .................. .... em 2012 R$300,00/t

    Custo do lingote ....... R$ 430,00/tCusto da laminao ..R$ 40,00/tCusto total R$ 470,00/tVenda R$ 600,00/t

    Componentes de um laminador qudruo

    LAMINAO A QUENTE

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    Laminao aquente

    Laminao a

    frio

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    55/60

    FABRICAO O GG-50 Soldvel um vergalho, do tipo CA50-A, obtido da laminao a

    quente de tarugo de ao produzido em lingotamento contnuo. Aps ltimo

    passe de laminao, o produto submetido a um resfriamento guacapaz de reduzir bruscamente a temperatura da superfcie (fig. A).

    O ncleo da barra permanece suficientemente quente para reaquecer asuperfcie endurecida e promover o seu revenimento (fig.B).

    O resultado final um produto com ncleo tenaz e superfcie temperada e

    revenida, de alta resistncia mecnica e excelente ductilidade (fig.C)

    (A) (B) (C)

    Laminador Resfriamento Produtoacabado

    A recent Thermexinstallation in India

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    THERMEX -Estrutura do Material

    Estrutura superficial martenstica;

    Ncleo em estrutura fina ferrtica-perlitica; Combinao de microestruturas resultando em melhorias das

    propriedades nos vergalhes.

    C - estrutura martensticaB - estrutura intermediriaA - estrutura perlita + ferrita

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    Faixa Qumica para CA50 e GG-50 SOLDVEL

    Espectrmetro

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    QUALIDADEEnsaio de traofonte Gerdau

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    CAPACIDADE DE DOBRAMENTO

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    60/60

    SOLDABILIDADE

    OBRIGADO