126 a febre do planeta
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SÍNTESE DA OBRAApós os alunos promoverem uma “guerra de lixo” durante o recreio, a diretora Guga resolve ter uma con-
versa importante sobre cidadania – em especial, sobre a relação do ser humano com o planeta Terra e sua
responsabilidade com o ambiente em que vive. Depois desta reflexão, professores e alunos formam o CEAA
(Conselho Escolar de Ativistas Ambientais), com o objetivo de promover entre a comunidade ações de
conscientização sobre a importância de respeitar o planeta e de saber como cada um pode fazer a sua parte.
Em meio à história, os leitores encontram glossários e textos com informações adicionais sobre o tema.
SOBRE O AUTOR Edson Gabriel Garcia nasceu em Nova Granada, São Paulo. Em São José do Rio Preto, fez o curso dePedagogia. Em São Paulo, onde mora até hoje, foi professor, coordenador e diretor de escolas. Cursou pós-
-graduação em Educação e Comunicação. É autor de livros didáticos de Língua Portuguesa e de paradidáti-
cos sobre cidadania e valores para alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Escreveu diversos livros
para crianças e jovens, dentre eles O diário de Biloca, Treze contos, O tesouro perdido do Gigante Gigantesco
e as coleções Tantas histórias e Meninos & meninas.
Livro: A febre do planeta
Autor: Edson Gabriel Garcia
Ilustradores: Daniele Diório, Fabio Eugenio
Número de páginas: 64
Formato: 20,5 cm x 27,5 cm
Temas abordados:
* Meio ambiente, Respeito à
natureza, Consumo consciente
Temas transversais:
* Ética
* Meio ambiente
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APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Apresentamos algumas sugestões de atividades que têm o objetivo de integrar diversos assuntos aborda-
dos na história a outras áreas do conhecimento, sem, contudo, esgotar as possibilidades que o livro oferece.
Como todo projeto depende de seu próprio contexto e caminha de acordo com o interesse da classe, tais
atividades não são sequenciais, podendo ser realizadas total ou parcialmente, a critério do professor, na
ordem em que mais convier à sua metodologia de trabalho.
Elaboramos também uma seção denominada Criação e produção, que pode ser interpretada como au-
tônoma em relação às demais partes deste Projeto de leitura, pois pode ser realizada no momento mais
oportuno, de maneira independente, de acordo com as possibilidades em sala de aula.
Esses esforços objetivam colaborar para a construção do conhecimento, valorizando a interdisciplinari-
dade e despertando o senso crítico do aluno, de modo que sua aprendizagem e seu comportamento estejam
pautados na ética, no respeito às diferenças, para o desenvolvimento pleno do exercício de cidadania a que
todos têm direito.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS* Aproximar o leitor do texto a ser trabalhado e
construir a relação do ficcional com a realidade
cotidiana.
* Apresentar e desenvolver a noção de metáfora.
* Estimular a sensibilidade estética e o sentimen-
to poético.
* Apresentar a biografia e a obra do poeta Carlos
Drummond de Andrade.
* Explorar conhecimentos de História Geral e de
História do Brasil.
* Explorar conhecimentos geográficos, sobretudo
em relação aos biomas brasileiros.
* Explorar conhecimentos das Ciências Naturais,
principalmente em relação à fauna e flora dos
biomas brasileiros.
* Estimular a expressão artística e cultural dos
alunos.
ANTES DA LEITURA* Perguntar aos alunos o que eles entendem por
cidadania e o que estaria relacionado, na opi-
nião deles, a essa ideia.
* Selecionar algumas das questões expostas na
seção “Atitude” (p. 36) e lançá-las aos alunos.
Pedir-lhes que falem a respeito dessas questões.
Anotar as observações no quadro.
* Com base nas respostas dos alunos, apresentar
e desenvolver a questão do consumo conscien-
te e sua ligação, por um lado, com a noção de
cidadania e, por outro, com a exploração e o
esgotamento dos recursos do nosso planeta.
* Em seguida, apresentar aos alunos o livro, seu
autor, seu título e algumas de suas ilustrações,
pedindo a eles que digam o que esperam da
narrativa. Anotar no quadro as opiniões dos
alunos a respeito do livro.
* Por fim, ler para a turma a síntese da obra, pro-
curando estimular o interesse dos alunos pela
narrativa.
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ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
Língua Portuguesa* “Passava um pouco das três horas da tarde, quase
fim do intervalo das aulas, quando Joana entrou,esbaforida, soltando fogo pelas narinas, na sala de
Guga, diretora da escola”(p. 4). Chamar a atenção
dos alunos para a expressão “soltando fogo pelas
narinas” e expor a ideia de metáfora e desenvolvê-
la, sugerindo que se lembrem de outras expres-
sões cotidianas que envolvam metáfora.
* “Ao final da reunião, o professor Bob Green
lembrou a todos que qualquer caminho a serconstruído exige trabalho.
– Se há pedras no caminho, vamos usar as pe-
dras para sedimentar a estrada” (p. 36).
Levar para sala de aula e ler o poema “No
meio do caminho”, de Carlos Drummond de
Andrade (1902-1987). Apresentar aos alu-
nos informações sobre esse poeta, selecionar
alguns de seus poemas e lê-los com a turma.
* “Guga virou-se e viu dois ou três professores che-
gando perto dela. Entre eles, o professor Roberto,
conhecido popularmente entre os alunos por Bob
Green, em reconhecimento à sua luta pelo am-
biente saudável, e autor de poemas e textos de
amor e respeito ao meio ambiente” (p. 8). Sugerir
aos alunos que escrevam um poema ou um texto
em prosa que exponha sua relação com o meio
ambiente, da mesma forma que Bob Green fazia.* “Ernestina tirou de sua sacola de pano um pe-
queno livro e entregou-o a Guga. Peça aos alunos
que continuem a leitura da página 41. Sugerir aos
alunos, com base na filosofia dos “três erres”,
que troquem livros com os colegas, escrevendo-
-lhes uma dedicatória. Cada aluno deve trazer de
casa um livro que já tenha lido e o dedicar ao co-
lega seguinte da lista de chamada, por exemplo.
História* “– A senhora pode me explicar o que é uma
festa cívica? – Um dia solene. Um dia especial” (p. 39).
Explicar aos alunos outros sentidos de “festa cí-
vica” (ligados à ideia de patriotismo, por exem-
plo). Pedir aos alunos que enumerem exem-
plos de festas cívicas brasileiras, como o Dia
da Independência do Brasil (7 de setembro) ou
o Dia da Proclamação da República (15 de no-
vembro).* “Entre outros temas, a Constituição Federal,
aprovada em 1988, trata também do MEIO
AMBIENTE. A necessidade de colocar ordem
no assunto, diante dos muitos problemas
existentes, fez com que houvesse um capítu-
lo só para tratar do tema: Capítulo VI, arti-
go 225, em seus muitos parágrafos”(p. 10).
Apresentar aos alunos alguns dos motivos quelevaram o legislador constituinte, em 1988, a
incluir um capítulo específico sobre o meio
ambiente. Mostrar como a preocupação com
o meio ambiente cresceu ao longo da histó-
ria, principalmente nas últimas décadas, dian-
te das previsões alarmantes de destruição e
esgotamento dos recursos naturais do nosso
planeta.
* Propor aos alunos uma pesquisa sobre a impor-
tância da ECO-92, realizada no Rio de Janeiro, em
1992. A internet poderá ser utilizada como fon-
te de informação, por exemplo, o conteúdo das
seguintes páginas, entre outras: e .
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Geografia
* “É a combinação maravilhosa desses quatroelementos [solo, água, ar e verde] que permi-
te a existência dos BIOMAS, que são áreas
de grande extensão terrestre com fauna, flo-
ra e clima próprios, onde se estabelece uma
delicada e equilibrada relação entre os seres
vivos e o ambiente” (p. 24). A partir dessa
noção de bioma, pedir aos alunos que pes-
quisem a respeito dos biomas do Brasil, am-pliando as informações apresentadas no li-
vro. Sugerir que cada grupo pesquise um dos
biomas indicados e exponha os resultados de
sua pesquisa em cartazes ou painéis a serem
expostos na sala de aula ou nos corredores
da escola.
Ciências Naturais
* “A turma da coleta seletiva do lixo tinha
avançado pouco. Avançara, claro, mas pou-
co e só dentro da escola. Tinha conseguido
diminuir a produção de lixo na escola, mas
a coleta seletiva ainda era pequena” (p. 34).
Incentive a turma a trocar ideias sobre essetema.
* Perguntar aos alunos o que eles, sua família
e a comunidade em que vivem têm feito em
relação à coleta seletiva. Discutir a ideia com
os alunos e aproximá-la da realidade em que
vivem, mostrando, por exemplo, o que pode
ser feito em casa e na escola para implantar
projetos de coleta seletiva ou aprimorar os jáexistentes.
* “A Tribuna: Deixe alguma mensagem paranossos leitores, Guga.
Guga: Mensagem... A preocupação de apren-
der mais sobre aquilo que está sendo cha-
mado de desenvolvimento sustentável deve
fazer parte constante de nossas vidas, daqui
para a frente. Ou seja: respeitar a natureza,
preservando-a, respeitar a natureza humana
e dividir riquezas, para acabar com a misé-ria, em ações de desenvolvimento” (p. 30).
Ampliar com os alunos a noção de desenvolvi-
mento sustentável, indicando como essa ideia
tornou-se uma diretriz para muitas empresas.
Alguns movimentos ecológicos defendem que
o crescimento deve parar, para que possamos
nos preocupar exclusivamente com a qualida-
de de vida das pessoas e da vida do plane-ta Terra. Entendem que, se não brecarmos o
crescimento, a produção e o consumo excessi-
vo, que deixam marcas profundas de estragos
no planeta, daqui a pouco será tarde demais.
Sugerir aos alunos que pesquisem a respeito
de algumas empresas e de suas políticas em
relação ao desenvolvimento sustentável. Pedir
aos alunos que apresentem os resultados desua pesquisa aos demais colegas.
Arte* Apresentar aos alunos a música “Pra não dizer
que não falei das flores”, de Geraldo Vandré,
ouvindo uma gravação da canção, e o contex-
to histórico e artístico em que essa música foicomposta.
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“Guerra de lixo? Que negócio é esse?” (p. 6). A partir de uma atitude equivocada dos alunos
de uma escola, constrói-se a narrativa de A febre do planeta, de Edson Gabriel Garcia. Existem,
entretanto, alternativas mais bonitas e inteligentes para se reutilizar o lixo do que uma guerra.
Que tal soltar a imaginação e a criatividade artística, elaborando objetos com lixo reciclável? E
que tal reunir todas essas criações numa bela exposição de arte organizada pelos próprios alunos?
1. Debater com a turma a importância de políticaspúblicas como a da coleta seletiva e a sua rela-
ção com a filosofia dos “três erres”: reduzir, re-
ciclar, reaproveitar. Discutir com os alunos por
que a atitude dos alunos retratada no livro não
foi o melhor destino a ser dado ao lixo, já que
muitas coisas que julgamos sem serventia po-
dem ter outra destinação: basta que lancemos
um olhar diferente sobre elas.
2 . A partir dessa ideia, apresentar aos alunos a
proposta do trabalho de criação e produção:cada aluno deverá criar um objeto, um brinque-
do ou um utensílio, utilizando material destina-
do à reciclagem e muita criatividade.
3. Pedir aos alunos que redijam um pequeno tex-to, uma espécie de projeto, em que exponham
qual o objeto que será construído e qual o ma-
terial que pretendem utilizar para sua elabora-
ção. Esses projetos deverão ser entregues aoprofessor, que dará sugestões de alteração (por
exemplo, a substituição de materiais) e de apri-
moramento do projeto.
4. Concluída a redação do projeto, combinar comos alunos um dia para que todo o material a
ser utilizado em cada projeto seja trazido para a
escola. Outros materiais da própria escola (por
exemplo, folhas de papel destinado à recicla-gem) poderão ser disponibilizados aos alunos.
5. Auxiliar os alunos na escolha e utilização do
material para a elaboração de cada projeto: pa-
péis (folhas velhas, jornais, revistas etc.), gar-
rafas pet, latas, cola, tesoura, lápis de cor, giz
de cera etc. Orientar os alunos no processo de
elaboração de cada um dos projetos.
6 . Organizar com os alunos uma exposição com
todos os objetos, brinquedos etc. elaborados
pelos alunos.
7. A comunidade escolar e também os familiares
dos alunos podem ser convidados para aprecia-
rem a exposição, que poderá ser acompanhada
de música ou de outras apresentações que fo-
rem pertinentes e adequadas.
8 . Durante a exposição, cada aluno poderá ficar
ao lado de seu projeto para esclarecer as dúvi-
das do público e satisfazer a sua curiosidade.9. Após a exposição, discutir com a turma todo o
processo de elaboração dos projetos, a avalia-
ção do trabalho, as dificuldades, os momentos
mais interessantes, mais divertidos etc.
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO
Etapas
10. Promover um debate entre os alunos sobre aimportância da reciclagem e reutilização de ma-
teriais que seriam descartados no lixo para a
preservação dos recursos de nosso planeta.
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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO
A arte de reciclar – exposição de objetos
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O LEITOR EM FORMAÇÃO
O pequeno leitor vive as mais diversas aventuras, interessa-se por livros que trazem histórias de aven-
tura, sejam elas habitadas por animais, fadas ou outros seres encantados, meninas e meninos corajosos
etc. Essas histórias de aventura permitem que a criança viva ora o papel dos heróis, ora o dos vilões, de
modo que vá elaborando suas próprias vivências, divertindo-se e crescendo com essas elaborações. De
acordo com as reflexões de Nelly Novaes Coelho a respeito do papel literário ou pedagógico da literatura
infantil:
“literatura para divertir, dar prazer, emocionar… e que, ao mesmo tempo, ensina modos novos de ver
o mundo, de viver, pensar, reagir, criar… E principalmente se mostra consciente de que é pela invenção da
linguagem que essa intencionalidade básica é atingida…”Coelho, Nelly Novaes. Literatura infantil – teoria, análise, didática. São Paulo, Ática, 1993. p. 44.
Além de serem fontes inesgotáveis de prazer e aprendizagem, sabemos também que as boas leituras
exercem importante papel no desenvolvimento sociocultural do indivíduo. Assim, conversar sobre as lei-
turas feitas, a trama das histórias, a caracterização das personagens, as palavras desconhecidas, os ensina-
mentos e os maus comportamentos das personagens, tudo isso é uma forma de os alunos compartilharem
experiências e descobrirem o prazer que a leitura oferece.
Nada substitui o caloroso contato do livro com seu leitor, e este certamente é o melhor caminho para a
ampliação do universo cultural de qualquer pessoa.
Elaboração: Emerson Tin
Uyrá: o defensor do
planeta, de Fernando
Carraro, FTD.
Tema: meio ambiente,
ética
Uyrá é um curumim in-
teligente que vive em
uma comunidade indí-
gena da Floresta Amazônica. Ele adora apren-
der coisas novas, principalmente relacionadas
à preservação da natureza e do nosso planeta.
Para proteger a floresta, Uyrá conta com a ajuda
de seus amigos e, ao lado deles, apronta várias
travessuras.
Uyrá conhece um repórter que o ajudará a enten-
der as mudanças climáticas do mundo, e conhe-
ce a história do líder ambientalista Chico Mendes
– com quem acaba se identificando.
Ver de ver, de Maria Dinorah, FTD.
Temas: preservação da natureza, meio ambiente.Florestas queimadas, rios poluídos, peixes e pássa-ros morrendo... Precisamos aprender a ouvir os gri-tos de dor e de alerta da natureza para podermoslutar por ela. Você pode imaginar o mundo sem
rios, sem mar, sem passarinhos?
Uma ideia verde, de Lauro Darós, FTD.
Temas: o começo do mundo, ética.O Criador lançou sementes na terra fér-
til. Flores e frutos trouxeram cor e fartura.
Insetos, répteis, peixes, mamíferos e aves
povoaram a paisagem. O homem e a mu-
lher completaram a grande arte. Livre para
escolher, o ser humano decidiu reescrever a
história. Chegou a vaidade, o poder, a ga-
nância, a injustiça. E a mãe-natureza espera... Quando será que
homens e mulheres vão tomar consciência de que sem justiça,
solidariedade e respeito é impossível criar uma grande obra?
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