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XII Encontro Nacional da ANPEGEGeografia, Ciência e Política,

do pensamento à ação, da ação ao pensamentoPorto Alegre ­ RS de 12 a 15 de outubro de 2017

A escolha deste tema se associa a conjuntura nacional vivida nesses dois últimosanos e, tem como intenção convidar a comunidade geográfica brasileira, vinculadaaos programas de Pós­graduação em Geografia, professores, estudantes de pós­graduação e profissionais que se dedicam à pesquisa em Geografia nos mais de 60programas distribuídos pelo território nacional, ao debate e ação. Com a escolhadeste tema a diretoria indica a necessidade de pensar a Geografia brasileira, emsuas diferentes escalas e na sua diversidade em vínculo, de um lado com aprodução do conhecimento e os avanços necessários para a compreensão domundo atual e, de outro a reflexão sobre o papel político desta produção. Ou seja,contribuir para a explicitação dos processos sócio políticos contemporâneos quepromovem uma avassaladora ordem de questões implicadas com os diferentes usosdo espaço, com consequências humanas como descriminação, exclusão eextermínio, decorrente do uso desigual e excludente do espaço geográfico. Umaanálise de uma sociedade fragilizada e fragmentada, em diferentes escalas, em seuespectro social e político constitui o mote desta proposição.

Coordenação GeralProfa. Dra. Dirce Maria Antunes Suertegaray (UFRGS) (Presidente)Profa. Dra. Cláudia Luísa Zeferino Pires (UFRGS) (Secretária)Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (UFGD) (Tesoureiro)Prof. Msc. Cristiano Quaresma de Paula (UFRGS) (Secretário)

Este caderno é composto por:Apresentação dos Homenageados ............................................................4Programação Detalhada das Atividades ....................................................9Guia de GTs .................................................................................................23Endereços/Mapa dos Locais do Evento..................................................114

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Comissão ExecutivaAldomar Arnaldo RückertAline Gomes GoulartAndré BaldraiaAndréa Ketzer OsorioAntonia dos Reis S. EvangelistaBruna dos Santos SilvaBruno de Souza LimaCleder FontanaDakir Larara Machado da SilvaDilermando CattaneoÉder Luís da Silva RodriguesFábio Orlando EichenbergGiuliana VarussaJoão Osvaldo Rodrigues NunesKarinne Wendy Santos de MenezesLara Machado BitencourtLucas Manassi PanitzLucimar de Fátima dos Santos VieiraMaíra Suertegaray RossatoMaisa Cofani AmadorMarcelo Argenta CâmaraMateus Gleiser OliveiraNelson RegoPatrícia Cristina Statella MartinsPatricia Silva FerreiraRoberto VerdumRoselane Zordan CostellaSinthia Cristina BatistaTania Cristina GomesTheo Soares de LimaVladimir Aparecido dos Santos

MonitoresAlex Sandro Amaral PereiraAlexandre Dalla Barba de AlmeidaAline Bastos MendesAline Vicente KunstAna Justina da Fonseca ZieglerAndré Ricardo Furlan

Andréa Cristina Conceição LemosAngéli Aline BehlingAntônio Valmor de CamposBianca Reis RamosBianca Sousa BarbosaCaio de Andrade PandolfoCamila Paula de SouzaCarlos André Gayer MoreiraCarlos Felipe Christmann StollCarolina Datria SchulzeCésar BerzaguiCláudia Maliszewski EscoutoDaniele Prates MacedoDaniélli Flores DiasDiana María Peña GarcíaDiego Brandão NunesDiego Miranda NunesDiego Noda dos SantosEmilio Luis Silva dos SantosFranciele da SilvaHelena BonettoHelena Maria BelingHenrique Silva GorzizaHilário José MenezesIgor Armindo RockenbachIvamauro Ailton de Sousa SilvaJacson Dreyer SchumacherJanaína Costa TeixeiraJenifer Ortiz de SouzaJoão Batista Flores TeixeiraJoão Guilherme Zenatti PazJoão Paulo Delapasse SimioniJonatas Giovani Silva AimonJosé Luiz Lourenço RibeiroJuliana Cristina FranzJuliana FerrariJuliandersson Victoria AlexandreKeli Siqueira RuasLaura Dias PrestesLeonardo Lahm PalombiniLeonardo Pinto dos Santos

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Louise da SilveiraLuciano Martins da RosaMarília Cardoso LopesMario Rodrigues MagalhãesMaristel Coelho San MartinMauricio Alejandro Fernandez CastilloMaurício Mendes Von AhnMeriene Santos de MoraesMichelli de Oliveira SchneiderNanashara D'Ávila SanchesPaloma da Silva SavianPerla Duarte do coutoRicardo Stedile NetoRodrigo Silva SimõesRúbia Aparecida Cidade BorgesSimone Marafiga DegrandiSolange Otte NornbergTalita Fernandes GonçalvesTarsila Beatriz Viégas MattosoThaís Ferreira da ConceiçãoTomaz Netto PereiraVictória Sabbado MenezesVinicius Silveira dos SantosWinnie Ludmila Mathias Dobal

Comissão Científica dos Grupos deTrabalho­ GTsCoordenadores de GT

Comissão de Avaliação de Dissertaçõese Teses ­ Prêmio Aziz Nacib Ab´SaberProf. Dr. Valdir Adilson Steinke (UNB) ­PresidenteProf. Dr.Bartolomeu Israel Souza (UFPB)Prof. Dr.Ranyere Silva Nóbrega (UFPE)Prof. Dr.Luiz Fernando Scheibe (UFSC)Prof. Dr.Laurindo Guasselli (UFRGS)

Comissão de Avaliação de Dissertaçõese Teses ­Prêmio Maurício Almeida deAbreuProfa. Dra.Ana Fani Alessandri Carlos(USP)­ PresidenteProf. Dr.José Aldermir de Oliveira (UFAM)Prof. Dr.Sedeval Nardoque (UFMS)Profa. Dra.Guiomar Inez Germani (UFBA)Profa. Dra.Helena Copetti Callai (UNIJUI)Prof. Dr.Solismar Fraga Martins (FURG)

Conselho Consultivo da ANPEGEProf. Dr.Eliseu Sposito (UNESP/PP)­PresidenteProfa. Dra.Ana Coelho (UFRJ)Prof. Dr.Archimedes Perez Filho(UNICAMP)Prof. Dr.Ariovaldo Umbelino de Oliveira(USP)Profa. Dra.Arlete Moysés Rodrigues(UNICAMP)Prof. Dr.Claudio de Mauro. (UFU eUNESP/PP)Profa. Dra.Doralice Sátyro Maia (UFPB)Prof. Dr.José Borzacchielo Da Silva (UFC)Prof. Dr.Márcio Piñon De Oliveira (UFF)Prof. Dr.Nelson Rego (UFRGS)Prof. Dr.Rafael Sanzio (UNB)Prof. Dr.Saint ­ Clair Cordeiro Trindade Jr.(UFPA)Conselho Fiscal da ANPEGEProf. Dr.Cornélio Vilarinho Neto (UFMT)Prof. Dr.Everaldo Santos Melazzo (UNESPPP)Prof. Dr.Valdir Steinke (UNB)

Revista da ANPEGEProfa. Dra.Lisandra Lamoso (UFGD)

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HOMENAGEADOS(AS) DO XII ENANPEGE

Prêmio Manuel Correa de Andrade ­ Geógrafo Destaque

Prof. Dr. Carlos Walter Porto­GonçalvesGraduado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972)concluiu o mestrado (1985) e o doutorado em Geografia pela Universidade Federaldo Rio de Janeiro (1998). Professor adjunto da Universidade Federal Fluminensevinculado ao Programa de Pós­Graduação em Geografia da UFF é Coordenador doLEMTO ­ Laboratório de Estudos de Movimentos Sociais e Territorialidades. Seutema de investigação tem como ênfase a Geografia Social. Atua principalmente nosseguintes temas: Geografia dos Conflitos Sociais, Geografia e Movimentos Sociais,Justiça Territorial e Ecologia Política.Apresenta vínculo efetivo com os movimentos sociais e ambientais no Brasil eAmérica Latina, envolvendo­se com questões relativas aos conflitos no campo, asquestões de mineração entre outros. Participa de GT da CLacso e tem uma efetivaprodução em âmbito nacional e internacional seja de artigos, livros (com 33 títulospublicados) e capítulos de livros. Entre suas principais produções destaca­se: AGlobalização da natureza e a natureza da globalização. 1. ed. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 2006., El Desafío Ambiental. 1ª. ed. Ciudad de Mexico ­ D.F.:PNUMA, 2006. O Desafio Ambiental. 1ª. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: EditoraREcord, 2004 e em coautoria com HAESBAERT, R. A Nova Des­ordem Mundial. 1ª.ed. São Paulo: UNESP, 2005.É orientador de mestrado e doutorado tendo concluídonessas duas modalidades 36 orientações além de supervisionar estágios de Pós­doutorado. Foi presidente da AGB nos anos de 1998 a 2000.

Prof. Dr. Rogério HaesbaertProfessor Titular do Departamento de Geografia da Universidade FederalFluminense. Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pelaUniversidade Federal de Santa Maria, Mestre em Geografia pela UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, Doutor em Geografia Humana pela Universidade de SãoPaulo (Doutorado­Sandwich no Instituto de Estudos Políticos de Paris), Pós­Doutorado em Geografia sob supervisão de Doreen Massey na Open University(Milton Keynes, Inglaterra). Professor do Curso de Pós­Graduação em PolíticasAmbientales y Territoriales da Universidade de Buenos Aires. Professor Visitante daOpen University (Milton Keynes, Inglaterra), da Universidade de Toulouse Le Mirail(França), da Universidade de Paris VIII (Paris­St Denis), da UNAM­CRIM (México),da Universidade de Tucumán (Argentina) e cátedra Élisée Reclus do Colégio deMichoacán (México). Pesquisador nível 1A do CNPq. Experiência nas áreas deGeografia Regional e Teoria da Geografia, atuando principalmente nos seguintestemas: território e des­territorialização, identidade territorial, região e regionalização.Entre suas publicações destacam­se os livros "O Mito da Desterritorialização: do 'fimdos territórios' à multiterritorialidade" (edição espanhola por Siglo XXI Editores doMéxico), "Regional­Global: dilemas da região e da regionalização na Geografia

5contemporânea", "Viver no limite: território e multi/transterritorialidade em tempos dein­segurança e contenção", "Des­Territorialização e Identidade: a rede 'gaúcha' noNordeste" e "Territórios Alternativos". Participou do comitê assessor do CNPq comorepresentante de área de Geografia Humana e foi membro da comissão deavaliação da Pós­Graduação em Geografia da CAPES. Foi representante daComissão de Geografia Cultural para a América Latina da União GeográficaInternacional (UGI).

Homenageados da Diretoria da ANPEGE (Gestão 2016­2017)

Prof. Dr. Adilson Avansi de AbreuProfessor titular na USP. Graduou­se em Geografia pela Universidade de São Pauloem 1966. Na mesma universidade defendeu seu mestrado (1970), doutorado (1973)e livre­docência em 1982.Durante a década de 1980 participou ativamente daadministração da USP, tendo ocupado, entre outros cargos a chefia doDepartamento de Geografia (1983­1989), a Vice Direção da Faculdade de FilosofiaLetras e Ciências Humanas (1985 – 1989). Foi Diretor da FFLCH (1990­1994) ePró­reitor de 1990 a 2005.Vinculado ao Curso de Geografia da USP e ao Programade Pós­graduação em Geografia Física dessa mesma universidade, ao longo desteperíodo orientou 18 mestrados e 32 doutorados.Conforme publicado em seu currículo “Possui como área temática de investigaçãoos processos interessando à gênese e à dinâmica da paisagem, compreendidacomo resultante da interação das forças da natureza e da sociedade. Neste domínioa geomorfologia, como elemento estruturador temporal e espacial da paisagem, nocontexto da Geografia Física, tem recebido particular atenção. A análise dapaisagem e sua percepção como herança cultural e patrimonial, no contexto dasciências humanas, é o outro eixo estruturador das pesquisas que orienta, podendocontribuir também para os objetivos do planejamento territorial”.Professor de teoria e método no programa de pós­graduação em GeografiaFísica/USP, com ênfase na Geomorfologia tem suas publicações vinculadas acompreensão deste campo do conhecimento e seus vínculos com a paisagem. Umdos seus textos, referência na geomorfologia brasileira tem como título A TeoriaGeomorfológica e sua Edificação: análise crítica publicado na Revista Brasileira deGeomorfologia, v. 2, p. 83­117, 2003.Nos anos de 1980, introduziu através de suas aulas, a Cartografia Geomorfológicaproveniente da pesquisa vinculada aos países do leste europeu, sendo estametodologia acolhida por muitos de seus orientandos.

Prof. Dr. Aldo PavianiGraduado em Geografia e História pela Pontifícia Universidade Católica do RioGrande do Sul (1958), foi professor da UFSM entre 1964 e 1969.Professor na UNBdesde 1969 onde aposentou­se. Livre Docente/doutor pela UNIVERSIDADEFEDERAL DE MINAS GERAIS (1977). Professor Emérito da UnB (2004); CidadãoHonorário de Brasília (1999). É diretor de Estudos Urbanos e Ambientais daCompanhia de Planejamento do Distrito Federal/CODEPLAN. É professor titular ­

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aposentado da Universidade de Brasília e Pesquisador Associado do Núcleo deEstudos Urbanos e Regionais, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares edo Departamento de Geografia da UnB. Ex­diretor do Instituto de Ciências Humanasda UnB. Ex­diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da UnB.Fundou e organizou diversas coletâneas na Coleção Brasília ­ Editora UnB. Temexperiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Urbana, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: urbanizacão em Brasília, gestão do território,planejamento urbano, exclusão socioespacial e emprego/desemprego em áreasmetropolitanas; mobilidade socioespacial metropolitana. Sua obra é dedicada asquestões urbanas e regionais, sobretudo aos estudos urbanos de Brasília­ DF.

Prof. Dr. João RuaÉ graduado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1968),mestre em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1992) edoutor em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2003).Atualmente é professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica do Rio deJaneiro, com atuação na Pós­Graduação (mestrado e doutorado). Tem experiênciade docente em Geografia Humana e no Ensino de Geografia (Formação deProfessores e no Ensino Fundamental e Médio). Entre as contribuições à GeografiaBrasileira notam­se reflexões sobre Geografia e Ensino conforme demonstrado emsua dissertação de mestrado com o título: Em Busca da Autonomia e da Construçãodo Conhecimento: O Professor de Geografia e o Livro Didático. A tese de doutoradoevidencia outras preocupações e tem o título: Seguindo novos caminhos:Transformações territoriais e modernização no município de Quissamã – RJ. Umacontribuição para o desenvolvimento local. Sua atuação envolve temas derelevância para a Geografia, podendo ser citadas publicações sobre GeografiaAgrária, Geografia do Rio de Janeiro, Geografia da População (migrações),Desenvolvimento Territorial e Sustentabilidades, além de Ensino de Geografia.Como pesquisador tem se preocupado com questões relacionadas aoDesenvolvimento (In)sustentável e às Relações Urbano­Rurais (Urbanidades noRural) que lhe permitiram orientar expressivo número de estudantes, desde agraduação ao mestrado e doutorado além de participar de eventos nacionais einternacionais e contribuir para a difusão do conhecimento geográfico de formasignificativa, através da produção de livros, capítulos de livros e artigos emperiódicos.

Prof. Dr. José Queiroz NetoGraduado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,Universidade de São Paulo (1952), atualmente é Professor Titular aposentado,trabalhou no Departamento de geografia da FFLCH­USP e está vinculado aoPrograma de Pós­ graduação em Geografia Física da USP. Professor Emérito pelaUniversidade de São Paulo, é também graduado em Chimie Agricole ­ Universite deRennes I (1956) e Pédologie pela ORSTOM (França). Doutor em Ciências do Solopela ESALQ­USP (1969) tornou­se Livre Docência pelo Departamento de Geografia,

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FFLCH­USP (1975) e Professor Titular em 1981. Foi Professor Visitante daUniversidade de Caen, França, e do Instituto de Edafologia de Madrid, CSIC­Espanha. Sua atividade de professor e pesquisador vincula­se a área deGeociências, com especial ênfase em Pedogênese e Morfogênese. Atua na Grandeárea: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências / Subárea: GeografiaFísica/Especialidade: erosão, conservação do solo e geomorfologia. Orientou emtorno de 46 alunos, entre mestrado e doutorado, tendo atuado, significativamente,na formação de geógrafos dedicados aos estudos dos solos em abrangêncianacional. Suas pesquisas estão registradas em um conjunto de artigos difundidosem revistas nacionais e internacionais, versando sobre solos, erosão, solos erelevo, depósitos superficiais entre outros temas. Entre as inúmeras homenagensfoi, em 2008, homenageado pela contribuição à Geografia Brasileira, pelo Programade Pós­graduação em Geografia Física, Dep. Geografia, FFLCH­USP.

Profa. Dra. Maria Adélia Aparecida de SouzaGraduada em Geografia pela Universidade de São Paulo (1962), com mestrado emGeografia Humana pela Universidade de Paris (1967) e doutorado em Geografiapela Universidade de Paris 1 (1975). Livre­docente pela Universidade de SãoPaulo/USP e Pós – doutora pela Universidade de Paris 1, Paris 7 e Paris XII.Atualmente é profa. Titular aposentada na USP. Professora de Geografia Humana.Atuou como professora convidada em universidades nacionais e estrangeiras:UNICAMP, UFSC e UFRGS; UBA e Universidad Nacional del Sur (Argentina) eUniversidade de Paris I (França). Mais recentemente atuou como docente e exerceuo cargo de Pró­reitora de Graduação na UNILA estando vinculada como docente aUNILAB. É bolsista PV no CNPq. Tem experiência na área de Planejamento Urbanoe Regional, tendo atuado na formulação de planos de governo do estado de SãoPaulo. Como pesquisadora atua principalmente nos seguintes temas: epistemologiada geografia, planejamento urbano, cidadania, lugar e desenvolvimento urbano.Orientou, segundo registros até o momento, no mestrado 33 alunos e no doutorado27. Sua pesquisa, divulgada em um conjunto significativo de artigos, livros ecapítulos de livros são referência na produção da Geografia Brasileira. Maisrecentemente recebeu o título de Doutor Honoris Causa, UNEAL ­ UniversidadeEstadual de Alagoas.

Profa. Dra. Nídia Nacib PontuschkaLicenciada e Bacharel em Geografia – pela USP (1962), Mestre em GeografiaHumana ­ USP (1978) e Doutora em Educação ­ USP (1994). Integra os Programasde Pós­Graduação ­FEUSP e Geografia Humana do Departamento de Geografia daFFLCH­USP. Atua principalmente nas áreas temáticas de Geografia, Formação doProfessor, Estudo do Meio, História da Disciplina Geografia e Educação Ambiental.Coordenou o Projeto de Estudo do Meio e Formação de Professores da SecretariasMunicipais de Educação de Guarulhos­SP, 2006­ 2008 e de Suzano­SP, de 2010­2011 Foi coordenadora adjunta do Projeto Gestão Participativa e Sustentável deResíduos Sólidos, em Convênio USP e Universidade de Vitória ­ CA. Presidente da

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Comissão de Graduação da FEUSP e membro do Conselho de Graduação daUniversidade de São Paulo ­COG de 2005­2007. É parecerista da Fundação deAmparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), membro do ConselhoEditorial de várias revistas de Geografia que incluem textos sobre Ensino eAprendizagem da Geografia: Geousp, Mercator, Revista Geografia e Ensino e Olharde Professor (UEPG). Orientou 39 alunos entre mestrado e doutorado. Dedicada ainvestigação relativa a Geografia e educação apresenta em seu currículo umextenso conjunto de publicações, na sua maioria direcionada a educação além departicipação mais ampliada, em diferentes fóruns sobre o tema.

Geógrafa Dora de Amarante Romariz (1922­2017) in memorianA geógrafa Dora Romariz, nasceu em 07 de janeiro de 1922, na Cidade de SãoPaulo. Formou­se em Geografia e História pela Faculdade Nacional de Filosofia.Desde cedo, ingressou no Conselho Nacional de Geografia, atualmente IBGE.Especializou­se em Biogeografia sendo este campo do conhecimento suapreocupação central. Foi uma pioneira entre os (as) geógrafos (as) preocupados(as) com a cobertura vegetal brasileira. E, da mesma forma, pioneira nos estudos deBiogeografia do IBGE. Em seu currículo está registrada a sua participação naequipe que, no planalto central, realizou pesquisas de campo, com o objetivo dedefinição do sítio que seria mais adequado para a localização de Brasília a novacapital do país. Sua obra Aspectos da Vegetação do Brasil corresponde um marcona sistematização da cobertura vegetal brasileira da época. Seus estudos referentesa biogeografia deram suporte a formação de geógrafos e não geógrafos em relaçãoa biogeografia brasileira. Aposentou­se do IBGE em 1972 e deu continuidade a seusestudos e divulgação na forma de livros e ou palestras. Em 2017, recebe mais umahomenagem pelo trabalho realizado em prol da Geografia Brasileira no XVIISimpósio de Geografia Física realizado em Campinas.

Dora Romariz, escolhida pela diretoria para receber nossa homenagem durante oXII ENANPEGE Faleceu na Cidade de São Paulo no dia 04 de agosto de 2017.Ageografia brasileira perde uma grande geógrafa e, mulher excepcional.

Homenagens Póstumas

Prof. Dr. Ailton LuchiariProfa. Dra. Cláudia Maria Magalhães GrangeiroProf. Dr. João José BigarellaProfa. Dra. Magaly MendonçaProfa. Dr. Sylvio Carlos Bandeira de Mello e SilvaProfa. Dra. Tereza Cardoso da Silva

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Quinta-feira 1 2 de outubro

8 horas e 30 min

­ Início do CredencimentoLocal: Salão de Atos

9 horas

­ Fórum de Coordenadores de Programas de Pós­GraduaçãoLocal: Sala II, Salão de Atos da UFRGSCoordenadores:Prof. Dr. José Aldemir de Oliveira – UFAMProf. Dr. Solismar Fraga Martins ­ FURG

­ Fórum de PesquisadoresLocal: Auditório Poente – Prédio Centenário da Escola de Engenharia da UFRGSCoordenadores:Profa. Dra. Sandra Lencione – USPProf. Dr. Cláudio Di Mauro ­ UFU

­ Fórum de Editores de Periódicos vinculados à Pós­GraduaçãoLocal: Auditório Nascente – Prédio Centenário da Escola de Engenharia da UFRGSCoordenadores:Profa. Dra. Lisandra Pereira Lamoso – UFGDProf. Dr. Emerson Galvani – USP

1 4 horas

­ Fórum de Pós­GraduandosLocal: Sala II, Salão de Atos da UFRGSCoordenadores:Doutorando Gustavo Henrique B. Teramatsu – UNICAMPMestranda Aline Coimbra – UNESP PP

­ Fórum de Política para a Pós­Graduação.Local: Auditório Poente – Prédio Centenário da Escola de Engenharia da UFRGSCoordenadores:Profa. Dra, María Mónica Arroyo ­ USPProf. Dr. João Santos Nahum – UFPA

PROGRAMAÇÃO

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­ Fórum de Avaliação da Pós­GraduaçãoLocal: Auditório Nascente – Prédio Centenário da Escola de Engenharia da UFRGSCoordenadores:Prof. Dr. Eustógio Wanderley Correia Dantas ­ UFCProf. Dr. Manoel Fernandes – USP

1 7 horas

­ Fim do CredenciamentoAqueles que não se credenciaram deverão procurar a secretaria do evento no dia13/10.

1 8 horas

­ Atividade Cultural: Teatro "Sepé: Guarani Kuery Mbaraeté"Cambada de Teatro Levanta FavelaLocal: Salão de Atos da UFRGSA Cambada de Teatro em Ação Direta Levanta Favela foi criada em Porto Alegre(RS) em 2008, e trabalha com Teatro de Rua, Teatro de Vivência e IntervençõesCênicas. Com forte engajamento com movimentos sociais, o grupo coloca na suaestética e linguagem a discussão política sobre questões atuais e pertinentes aocontexto social contemporâneo, fazendo da arte uma ferramenta de discussãosocial. Em seus quase dez anos de existência o grupo realizou dezenas deintervenções cênicas e a montagem de nove espetáculos, tendo participado deFestivais em diversas cidades no interior do estado do Rio Grande do Sul, além deoutras capitais do país.

1 9 horas

­ AberturaLocal: Salão de Atos da UFRGS

1 9 horas e 45 min

­ Conferência de Abertura: "Algunos principios generales para una otraciencia: en torno a la conformación social de una perspectiva propia de ver,vivir y compartir el mundo"Local: Salão de Atos da UFRGSConferencista: Prof. Dr. José Ángel Quintero Weir ­ Universidade de Zulia­Venezuela

Quinta-feira 1 2 de outubro

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8 horas e 30 min

­ Mesa: GEOGRAFIA, CIÊNCIA E POLÍTICALocal: Salão de Atos da UFRGSPauta o tema do encontro. Tem como objetivo discutir a pós­graduação e apesquisa em Geografia tanto na perspectiva científica, quanto no (s)posicionamento (s) político (s) que assume. Que/qual ciência fazemos? Paraque/para quem fazemos ciência? Com quem fazemos ciência? O que essa ciênciaprovoca? São as provocações colocadas em debate nessa mesa, fundamental paraas reflexões propostas no evento.Profa. Dra. Arlete Moysés Rodrigues – UNICAMPProfa. Dra. Maria Adélia Aparecida de Souza – USPProf. Dr. Ruy Moreira – UFFCoordenadora Profa. Dra. Dirce Maria Antunes Suertegaray – ANPEGE

1 3 horas e 30min

­ Lançamentos de Livros: Grupo 1Local: Teatro Moacyr Scliar, Prédio 2 ­ UFCSPAAgriculturas empresariais e espaços rurais na globalização ­ abordagens a partir daAmérica Latina, de Eve Anne Bühler; Martine Guibert; Valter Lúcio de Oliveira.Colonização agrária no norte do Paraná, de Gerd Kohlhepp.Chão da Terra: Olhas, Reflexões e Perspectivas Geográficas de Sorocaba, de CarlosHenrique Costa da Silva e Edelci Nunes da SilvaDesenvolvimento em questão: análise do programa de microbacias hidrográficas nocontexto do desenvolvimento rural da região de Jales­SP, de Evandro César Clemente.Dinâmicas contemporâneas do espaço agrário brasileiro ­ modernidade técnico­científica e diferentes usos do território, de Rosa Ester Rossini.Faces da agricultura familiar na diversidade do rural brasileiro, de Flamarion DutraAlves e Ana Rute do Vale.R­existências sociais pela vida ­ Camponesas e camponeses do que hoje é Suape(Brasil) e das Zonas de Reserva Camponesas (Colômbia), de Mercedes Solá PérezTécnologias Alternativas: Repensando a Agricultura Familiar, de Sunamita IrisRodrigues Borges da Costa

­ Lançamentos de Livros: Grupo 2Local: Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFRGSA cidade como negócio, de Ana Fani Alessandri Carlos, Danilo Volochko e Isabel PintoAlvarez.Dos circuitos da economia urbana aos circuitos espaciais de produção: um diálogocom a teoria de Milton Santos, de Aldo Dantas, Mónica Arroyo e Márcio Cataia

Sexta-feira 1 3 de outubro

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Justiça espacial e o direto à cidade, de Ana Fani Alessandri Carlos, Glória da AnunciaçãoAlves e Rafael Faleiros de Pádua.Metrópole, metropolização e regionalização, de Sandra Lencioni.Mobilidade precária na metrópole de São Paulo, de Ricardo Barbosa dos Santos.O Espaço e a Metropolização: Cotidiano e ação, de Alvaro Ferreira, João Rua e ReginaCélia de MattosO rural e o urbano na Região Metropolitana do Recife, de Maria Rita Ivo de MeloMachado e Mariana Zerbone Alves de AlbuquerqueOs dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos hoje, de RosalvoNobre Carneiro.Perspectivas da urbanização: reestruturação urbana e das cidades, de William Ribeiroda Silva e Maria Encarnação Beltrão Spósito.Produção do espaço urbano (1582) condomínios horizontais e loteamentos fechadosem Cuiabá­MT, de Vânia da Silva.Seis modos de ver a cidade ­ mapa, morfologia, ecologia, técnica, paisagem,cotidiano, de Tadeu Alencar Arrais.

­ Lançamentos de Livros: Grupo 3Local: Salão de Atos da UFRGSA geografia do espaço­mundo: conflitos e superações no espaço do capital, de RuyMoreiraA rodada socialista: experiência de sociedade e transição socialista na URSS, China eCuba, de Ruy MoreiraCenários Geográficos e suas Complexidades, de Renato Sérgio Soares CostaConsciência de classe e de lugar: práxis e desenvolvimento territorial, de MarcosSaquetGeografia e Conjuntura Brasileira, de Dirce Maria Antunes Suertegaray, Cláudia LuísaZeferino Pires, Charlei Aparecido da Silva, Cristiano Quaresma de Paula.Por uma geografia libertária, de Marcelo José Lopes de Souza.

­ Lançamentos de Livros: Grupo 4Local: Sala II, Salão de Atos da UFRGSÁguas para que(m): grandes obras hídricas e conflitos territoriais no Ceará, deAnderson Camargo Rodrigues Brito.Geografia costeira do nordeste: bases naturais e tipos de uso, de Marco TúlioMendonça Diniz; Fábio Perdigão Vasconcelos; George Pereira De Oliveira; Diogo BernardinoSantos De MedeirosHidrelétricas na Amazônia Impactos Socioterritoriais nos Estados de Rondônia e Pará,de José Herrera & Maria Madalena de Aguiar CavalcanteHidrelétricas na Amazônia: interpretações geográficas sobre as usinas do Madeira eXingu, de Maria Madalena de Aguiar Cavalcante & José Herrera

Sexta-feira 1 3 de outubro

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Seca e Convivência com o Semiárido: adaptação ao meio e patrimonialização daCaatinga no Nordeste brasileiro, de Caio Augusto Amorim Maciel, Emílio Tarlis MendesPontes

­ Lançamento de Livros: Grupo 5Local: Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGSBrasil e Moçambique: diálogos geográficos sobre a pesca artesanal, de Catia Antôniada Silva e Cristiano Quaresma de Paula.Geografias e (in)visibilidades, paisagens, corpos, memórias, de Ana Francisca deAzevedo e Nelson RegoParaíba pluralidade e representações geográficas, de Anieres Barbosa da Silva; HenriqueElias Pessoa Gutierres; Josias de Castro Galvão.Paraíba pluralidade e representações geográficas 2, de Anieres Barbosa da Silva;Henrique Elias Pessoa Gutierres; Josias de Castro Galvão.Quadros Geográficos. Uma forma de ver, uma forma de pensar, de Paulo Cesar daCosta GomesSaberes e fazeres da cultura culinária paranaense na festa do Carneiro no Buraco, deBruna Morante Lacerda Martins.

1 4 horas e 30min

­ Mesa: AGRONEGÓCIO E CAMPESINATO, PRODUÇÃO E CONFLITOSLocal: Teatro Moacyr Scliar, Prédio 2 ­ UFCSPAA mesa põe em questão duas abordagens fundamentais na Geografia agráriabrasileira o agronegócio e o campesinato. A proposta é o debate sob essasdivergentes formas de uso, ocupação e/ou exploração da terra e os conflitospresentes no campo brasileiro.Profa. Dra. Denise de Souza Elias – UECEProf. Dr. João Cleps Junior – UFUProf. Dr. Manuel de Jesus Masulo da Cruz – UFAMCoordenadora: Profa. Dra. Giancarla Salamoni ­ UFPEL

­ Mesa: METROPOLIZAÇÃO E CIDADES MÉDIAS NO BRASILLocal: Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFRGSProposta desta mesa é o debate do processo de metropolização e as diferentesdinâmicas que se expressam sejam nas metrópoles e ou nas cidades médiasreconfigurando espaços de vida.Profa. Dra. Maria Encarnação Beltrão Spósito – UNESP PPProf. Dr. Paulo Roberto Rodrigues Soares – UFRGSProfa. Dra. Sandra Lencioni – USPCoordenadora Profa. Dra. Doralice Sátyro Maia ­ UFPB

Sexta-feira 1 3 de outubro

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­ Mesa: MIGRAÇÃO, FRONTEIRAS E REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇASLocal: Salão de Atos da UFRGSOs processos migratórios intra e entre territórios apresentam importantes questõespara a Geografia contemporânea. A mesa busca expressar as diferentes formas decompreensão do tema. Limites e fronteiras são fatores impactantes no movimentoda sociedade no espaço em diversas dimensões – política, econômica, cultural,desde as escalas mais amplas às escalas de maior detalhe.Prof. Dr. Rogério Haesbaert – UFFProf. Dr. Carlos de Almeida Toledo­ USPProf. Dr. Helion Póvoa Neto – UFRJCoordenadora Profa. Dra. Adriana Dorfman – UFRGS

­ Mesa: ÁGUA: APROPRIAÇÃO E EXPLORAÇÃOLocal: Sala II, Salão de Atos da UFRGSA mesa regata a discussão da água como elemento natural na centralidade dodiscurso sobre recursos. Reconhece a apropriação dos mesmos, pelo valor de uso,o que contrasta com a o entendimento da sua exploração enquanto mercadoria,onde se considera estritamente o valor de troca.Prof. Dr. Antônio Pereira Magalhães Júnior – UFMGProf. Dr. Luiz Fernando Scheibe – UFSCProf. Dr. Wagner Costa Ribeiro – USPCoordenador Prof. Dr. Claudio Antonio Di Mauro – UFU

­ Mesa: LUTAS PELA PERMANÊNCIA, USOS E CONFLITOS EM TERRITÓRIOSORIGINÁRIOS OU TRADICIONAISLocal: Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGSA luta das comunidades/povos tradicionais ou originários para permanecerem emseus territórios emerge como problemática da geografia brasileira. O debate centra­se nos usos que esses grupos sociais fazem do território, em conflito com o avançode outras formas de uso e ou exploração.Profa. Dra. Catia Antonia da Silva ­ UERJ FFPProfa. Dra. Guiomar Inez Germani – UFBAProf. Dr. Rafael Sanzio Araújo dos Anjos – UNBCoordenador Prof. Dr. Álvaro Luiz Heidrich – UFRGS

1 7 horas e 1 5 min

­ Atividade Cultural: Três MariasLocal: Salão de Atos da UFRGSTrês Marias é um projeto realizado a partir do diálogo e da vivência com mestres e

Sexta-feira 1 3 de outubro

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mestras de diversas expressões culturais populares, que tem como objetivo divulgare contribuir com a valorização desses saberes e dos grupos que criam e recriamestas práticas e lutam por reconhecimento, por meio de apresentações artísticas,vivências e oficinas.Além disso o grupo se preocupa em valorizar o protagonismo da mulher comobrincantes, instrumentistas e compositoras. E também valorizar e difundir a práticados instrumentos de percussão. O grupo Três Marias é coordenado por AndressaFerreira e Gutcha Ramil. O repertório apresenta um pouco da diversidade de ritmose expressões culturais musicais de diferentes regiões do Brasil. Ritmos como o forróde rabeca, samba de roda, côco, ijexá, ciranda, baião de princesa, jongo, bumbameu boi, maçambique e quicumbi. Um apanhado de cantos e cantigas tradicionais,composições autorais e de parcerias. A sonoridade do grupo é composta por vozes,diversos instrumentos de percussão como alfaia, congas, ilu, matracas, ganzá,zabumba, djembe, agê, agogô e pandeiro, rabeca e cavaquinho. As Três Marias jácircularam entre Portugal e Espanha em 2013, no Uruguai em 2014, além dediversos estados brasileiros como Brasília, Minas Gerais, Tocantins, Rio de Janeiro,São Paulo, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Sul.

1 7 horas e 45 min

­ Entrega do Prêmio Manuel Correia de Andrade: Geógrafo DestaqueLocal: Salão de Atos da UFRGSPremiados: Carlos Walter Porto­Gonçalves e Rogério Haesbaert

1 8 horas e 30min

­ Mesa: ORLANDO VALVERDE – O Geógrafo e sua obraLocal: Salão de Atos da UFRGSEm 2017 celebra­se o centenário do professor Orlando Valverde. Em sua memória aANPEGE produziu o livro “ORLANDO VALVERDE – O Geógrafo e sua obra”. Estamesa de homenagem integra os autores do referido livro para exporem assignificativas contribuições do referido professor para o pensamento geográficobrasileiro e internacional, bem como para a atuação profissional do geógrafo.Prof. Dr. Ariovaldo Umbelino de Oliveira – USPProf. Dr. Carlos Walter Porto­Gonçalves – UFFProf. Dr. Gerd Kohlhepp ­ Universidade de Tübingen / AlemanhaProf. Dr. Marcelo Lopes de Souza – UFRJProf. Dr. Paulo Cesar da Costa Gomes – UFRJProf. Dr. Sérgio Adas ­ USP – FFCLRPCoordenação Diretoria da ANPEGE

Sexta-feira 1 3 de outubro

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8 horas e 30min

­ Gupos de TrabalhoLocal: Escola Técnica Estadual Parobé e Escola de Engenharia da UFRGSVeja Página: 23

1 3 horas e 30min

­ Gupos de Trabalho e PostersLocal: Escola Técnica Estadual Parobé e Escola de Engenharia da UFRGSVeja Página: 23

9 horas - 1 7 horas

­ Rodas de Conversas ­ Projeto GEOAFRO (UNB)Temas:Geografias Africana & AfrobrasileiraAs Cartografias do AgoraLocal: Plenarinho ­ Complexo Salão de Atos da UFRGS

1 7 horas e 30min

­ Lançamentos de Livros: Grupo 6Local: Auditório da Escola Técnica Estadual ParobéAsas da centralidade em céus conhecidos: a dinâmica empresarial do setor detransporte aéreo no território brasileiro, de Ana Paula Camilo Pereira.BNDES: distribuição dos investimentos no governo petista, de Paulo HenriqueSchlickmannBrasil: temas de geografia econômica, de César Martins e Carlos José Espíndola.Dicionário de desenvolvimento regional e temas correlatos, de Marcos Paulo DheinGriebeler; Mario RiedlEstruturas e estratégias geoeconômicas: estudos de cadeias produtivas específicas,de Carlos José EspíndolaExploração de minério de ferro no Brasil e no Mato Grosso do Sul, de Lisandra PereiraLamosoRelações internacionais de Mato Grosso do Sul: comércio, investimentos e fronteira,de Lisandra Pereira Lamoso.Temas do desenvolvimento econômico brasileiro e suas articulações com o MatoGrosso do Sul, de Lisandra Pereira Lamoso

Sábado 1 4 de outubro

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­ Lançamentos de Livros: Grupo 7Local: Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGSÁgua no Oriente Médio: o fluxo da paz, de Luís Antônio Bittar Venturi.Amazônia ­ encruzilhada civilizatória: tensões territoriais em curso, de Carlos WalterPorto Gonçalves.Argentina e Brasil: territórios em redefinição, de Sandra Lencioni e Jorge Blanco.Aprendizagem territorial: dinâmicas territoriais, participação social e ação local, deGilberto de Miranda Rocha; Pierre Teisserenc; Mário Vasconcellos Sobrinho.O planejamento regional brasileiro pós­Constituição Federal de 1988: instituições,políticas e atores, de Simone Affonso da SilvaProcessos de cooperação e solidariedade na américa latina, de Marcos Saquet eAdilson AlvesTerritórios, ordenamentos e representações na Amazônia, de Christian Nunes da Silva,Ricardo Ângelo Pereira de Lima, João Marcio Palheta da Silva

­ Lançamentos de Livros: Grupo 8Local: Salão de Atos da UFRGSA escola francesa de geografia: uma abordagem contextual, de Vincent BerdoulayCurrículo e Práxis Docente, de Gelta Terezinha Ramos Xavier; Lisete Jaehn; Maria LuciaCunha Lopes de OliveiraAbordagens e práticas da pesquisa qualitativa em geografia e saberes sobre espaço ecultura, de Alvaro Luiz Heidrich e Claudia Luisa Zeferino Pires.O Lugar onde moro ­ FLONA de Tefé: práticas pedagógicas em geografia, de CristianoQuaresma de Paula, Maíra Suertegaray Rossato e Cleder Fontana.O Lugar onde moro: geografia da FLONA de Tefé, Dirce Maria Antunes Suertegaray,Cláudia Luísa Zeferino Pires e Cristiano Quaresma de Paula.Plurilocalidade dos sujeitos: representações e ações no território, de Cláudia LuísaZeferino Pires, Álvaro Luís Heidrich e Benhur Pinós da Costa.

­ Lançamentos de Livros: Grupo 9Local: Sala II, Salão de Atos da UFRGSCatadores de materiais recicláveis: um encontro nacional, de Bruna Pereira e FernandaGoesGeografia & ambiente, de Dirce Maria Antunes Suertegaray, Cláudia Zeferino Pires eMateus Gleiser de Oliveira.Planejamento ambiental: o desafio da interação sociedade/natureza, de Tereza ConiAguiar.(Re)ligar a geografia ­ natureza e sociedade, de Dirce Maria Antunes SuertegarayTrilhando Pelos Solos: Construções de um Percurso, de Marcel Bordin Galvão Dias eJoão Osvaldo Rodrigues Nunes

Sábado 1 4 de outubro

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­ Lançamentos de Livros: Grupo 10Local: Teatro Moacyr Scliar, Prédio 2 ­ UFCSPACanção Nova e as peregrinações pós­modernas: hierópolis carismática de CachoeiraPaulista­SP, de Jefferson Rodrigues de Oliveira.Diálogos ibero­latinoamericanos sobre geografias feministas e das sexualidades, deJoseli Maria Silva, Márcio José Ornat e Alides Baptista Chimin Jr.Geografia e música: diálogos, de Alessandro Dozena.Geografias feministas e das sexualidades: encontros e diferenças, de Joseli MariaSilva, Márcio José Ornat e Alides Baptista Chimin Jr.Pelo espelho de Alice: homofobia, espaço escolar e prática discursiva docente, deAdelaine Elis Carbonar dos Santos e Márcio José Ornat.

1 8 horas e 30min

­ Mesa: PRODUÇÃO DO ESPAÇO E CONFLITOS: OCUPAÇÃO/EXPROPRIAÇÃO DA TERRA E USO/ EXPLORAÇÃO DA NATUREZALocal: Auditório da Escola Técnica Estadual ParobéEssa mesa sugere a discussão da possibilidade de compreensão da produção doespaço e os conflitos entre os que ocupam a terra (no campo e na cidade) e osagentes que expropriam a terra para favorecer outras atividades econômicas. Ostemas expressam esse processo em diferentes escalas, desde mega projetos aosde ordem mais local.Profa. Dra. Ana Luiza Coelho Netto – UFRJProf. Dr. Pedro Costa Guedes Vianna ­ UFPBProf. Dr. Roberto Verdum – UFRGSCoordenador Prof. Dr. João Santos Nahum – UFPA

­ Mesa: GEOPOLÍTICA E TERRITORIALIDADE BRASILEIRALocal: Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGSA mesa põe em questão o território brasileiro. As relações geopolíticas e o papelque o Brasil assume nesses processos. Também aborda as dinâmicas internas,relacionadas à gestão desse território. Assim, o poder assume papel fundamentalna compressão tanto das relações assimétricas estabelecidas entre nações, quantonas desigualdades e estratégias presentes na gestão do território.Prof. Dr. Aldomar Arnaldo Rückert – UFRGSProf. Dr. Claudio Antonio Goncalves Egler – UFRJProf. Dr. Wanderley Messias da Costa – USPProfa. Dra. Béatrice Giblin ­ Universidade de Paris VIII ­ FrançaCoordenadora Profa. Dra. Silvana Abreu – UFGD

Sábado 1 4 de outubro

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­ Mesa: CONJUNTURA E EDUCAÇÃO NO BRASILLocal: Salão de Atos da UFRGSA mesa propõe um debate sobre a educação brasileira em seus diferentes níveisdesde a educação infantil até a educação superior e pós­graduação, considerando aconjuntura nacional brasileira e os diferentes projetos em discussão e disputa e, aspossíveis implicações destes no acesso e na qualidade da educação, em especial aeducação pública.Profa. Dra. Gisele Girardi – UFESProfa. Dra. Helena Copetti Callai – UNIJUIProf. Dr. Marcos Antônio Campos Couto ­ UERJ FFPCoordenadora Profa. Dra. Roselane Zordan Costella – UFRGS

­ Mesa: MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CIÊNCIA E POLÍTICALocal: Sala II, Salão de Atos da UFRGSA proposta da mesa é estabelecer o debate sobre mudanças climáticas no campoda ciência e da política. Tem como objetivo explicitar os avanços científicos sobre otema e os desdobramentos políticos e posicionamentos diante das novasconfigurações de poder.Prof. Dr. Francisco de Assis Mendonça – UFPRProf. Dr. Jefferson Cardia Simões ­ UFRGSProf. Dr. João Lima Sant'Anna Neto ­ UNESP PPCoordenador Prof. Dr. Émerson Galvani – USP

­ Mesa: DIVERSIDADE E DESIGUALDADE SOCIAL: CONQUISTAS ERETROCESSOSLocal: Teatro Moacyr Scliar, Prédio 2 ­ UFCSPAA mesa propõe ao debate da diversidade social no contexto de desigualdade socialem que estão inseridos, destacando as conquistas relacionadas à ação política e ospossíveis retrocessos a partir da conjuntura nacional e internacional.Prof. Dr. Angelo Szaniecki Perret Serpa – UFBAProf. Dr. Benhur Pinós da Costa – UFSMProfa. Dra. Joseli Maria Silva – UEPGCoordenadora Profa. Dra. Susana Maria Veleda da Silva – FURG

Sábado 1 4 de outubro

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21 horas

­ Jantar de Confraternização (350 ingressos por adesão)Local: Galpão do CTG Estância da AzenhaCardápio típico peruano a cargo de Carlos Nevado, presidente do Centro Peruanode Porto AlegreApresentação musical: Marcos Saporiti & BandaApresentando repertório inspirado nos gêneros musicais do folclore argentino(zambas, chamamés, milongas, entre outros).Sonorização a cargo do DJ Kafu (Baile Brasa)

23 horas e 59min

­ Baile do ENANPEGE (450 ingressos por adesão)Local: Galpão do IBGEShow: Apóstrofes BandaApóstrofes é um projeto colaborativo de compositores focados na canção popular ena fusão do rock com ritmos brasileiros e latinos. A banda surge com a intenção defugir da rima fácil e dos rótulos momentâneos, buscando um retorno às influênciasplatinas na música brasileira, sem medo (mas sem apego) às guitarras distorcidase à batida roqueira.Show: Conjunto Musical La Digna RabiaPercorrendo um mapa sonoro do continente latino­americano, costurando gêneroscomo a cumbia (afro­colombiano), o ska (anglo­caribenho), os corridos (mexicanos)ou o reggaeton (porto­riquenho) numa fusão conduzida por uma pegada detradição roqueira, o Conjunto Musical La Digna Rabia traz o seu Baile Calaverapara chacoalhar os esqueletos no XII ENANPEGE..Sonorização a cargo do DJ Leo Garbin (Boss Sounds)

Sábado 1 4 de outubro

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9 horas

­ Gupos de TrabalhoLocal: Escola Técnica Estadual Parobé e Escola de Engenharia da UFRGSVeja Página: 23

1 4 horas

­ PremiaçõesLocal: Salão de Atos da UFRGSPrêmio Maurício de Abreu – Melhor Dissertação e Melhor Tese de GeografiaHumana;Prêmio Aziz Nacib Ab'Sáber ­ Melhor Dissertação e Melhor Tese de GeografiaFísica;

Homenagens da Diretoria da ANPEGE (Gestão 2016/2017):Prof. Dr. Aldo Paviani (UNB)Profa. Dra. Maria Adélia de Souza (USP)Prof. Dra. Dora de Amarante Romariz (IBGE) in memorianProf. Dr. Adilson Avansi Abreu (USP)Prof. Dr. José Queiroz Neto (USP)Profa. Dra. Nídia Pontuschka (USP)Prof. Dr. João Rua (PUC Rio)

1 6 horas

­ Atividade Cultural: Canto dos LivresLocal: Salão de Atos da UFRGSCanto dos Livres é um grupo de música instrumental de Porto Alegre que nasceu daamizade dos músicos Vinícius Braun, Iuri Barbosa e Lucas Dellazzana. Comcomposições próprias e apresentando algumas releituras, o grupo se propõe a tocarMúsica Regional Gaúcha de forma livre e espontânea. No repertório, chamamés,milongas, tangos, vaneiras, sambas com uma pitada de choro e jazz. O nome dogrupo é uma homenagem a canção “Canto dos Livres”, do compositor missioneiroCenair Maicá e também faz referência a um cantar em liberdade através de seusinstrumentos: gaita­ponto, baixo elétrico e bateria.

Domingo 1 5 de outubro

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1 7 horas

­ Conferência de Encerramento: "Geografia e Arte: um encontro com aemoção"Local: Salão de Atos da UFRGSConferencista: Prof. Dr. Carlos Augusto Figueiredo Monteiro

1 8 horas e 30min

­ Assembleia Geral

Local: Salão de Atos da UFRGS

Domingo 1 5 de outubro

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Orientações Gerais

­ Os Gts do ENANPEGE irão ocorrer nos Prédios da Escola TécnicaEstadual Parobé (41) e na Escola de Engenharia da UFRGS (8).

­ Cada Gt dispõe de três turnos para a apresentação dos trabalhos (9 horase 30 minutos).

­ O tempo de apresentação oral e de painel, bem como a dinâmica dodebate serão determinados pelos Coordenadores de Gt.

­ Os participantes do Gt (oral e painel) deverão comparecer em no mínimo75% do tempo de realização do mesmo.

­ A ordem de apresentação oral dos trabalhos será determinada pelosCoordenadores do Gt, no início do primeiro turno de apresentação detrabalhos.

­ Os painéis serão expostos na sala do Gt desde o primeiro turno derealização do mesmo. O momento de apresentação dos painéis serádeterminado pelos coordenadores de Gt.

­ Na ausência do autor principal, qualquer co­autor (que estiver credenciadono evento) poderá realizar a apresentação oral ou painel do trabalho .

­ Os certificados serão entregues pelos Coordenadores de Gt após o terminode todas as apresentações e debates.

*Não estão presentes no caderno de programação os trabalhos cujosautores pricipais não anexaram o comprovante de pagamento no sistema até31 de agosto. A lista final estará disponível no site: www.enanpege.ggf.br

GUIA DE GRUPOS DE TRABALHO - GTS

SUMÁRIO DE GRUPOS DE TRABALHO

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: PERSPECTIVA CRÍTICA .......................................26

A URBANIZAÇÃO NOS CERRADOS ­ PROCESSOS, FORMAS E VULNERABILIDADES

DO URBANO ATUAL .............................................................................................................27

AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TRANSFORMAÇÕES SÓCIO

ESPACIAIS ............................................................................................................................29

ANÁLISE GEOGRÁFICA DO CLIMA .....................................................................................31

BIOGEOGRAFIA E GEOCOLOGIA DA PAISAGEM ..............................................................33

CARTOGRAFIA ESCOLAR ...................................................................................................34

CIDADE, IMAGEM, PATRIMÔNIO ........................................................................................36

CIDADES MÉDIAS:NOVOS PAPÉIS, NOVAS LÓGICAS ESPACIAIS .................................37

CURRÍCULO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO ENSINO DA GEOGRAFIA ....................39

DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE .................................................41

DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INFRAESTRUTURA...................................................44

EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES ......................................46

ENSINO DE GEOGRAFIA ....................................................................................................48

ENSINO DE GEOGRAFIA E CURRÍCULOS ........................................................................49

ESPACIALIDADE E TEMPORALIDADE DO SAGRADO: AS MÚLTIPLAS FACES DO

SIMBOLISMO ........................................................................................................................51

ESPAÇO, CULTURA E DIFERENÇA: AS DIMENSÕES ÉTNICAS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

DOS SUJEITOS E DOS CONFLITOS SOCIOESPACIAIS ...................................................53

FENOMENOLOGIAS DA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA .....................................................55

FESTAS, LAZERES, PERFORMANCES, COSTUMES E TRADIÇÕES ..............................56

FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA ..............................................................59

FORMAÇÃO DOCENTE, ENSINO DE GEOGRAFIA E O LIVRO DIDÁTICO ......................61

FORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E

AGRÁRIO ..............................................................................................................................62

FRONTEIRAS, FRENTES E SUAS DINÂMICAS TERRITORIAIS .......................................65

GEOGRAFIA COSTEIRA E MARINHA .................................................................................66

GEOGRAFIA DOS LAZERES: PROCESSOS, ATORES E IMPACTOS................................67

GEOGRAFIA E DIVERSIDADE: GÊNEROS, SEXUALIDADES, ETNICIDADES E

RACIALIDADES ....................................................................................................................69

GEOGRAFIA E ORDENAMENTO TERRITORIAL DAS GRANDES OBRAS DE

EMPREENDIMENTOS NA AMAZÔNIA .................................................................................71

GEOGRAFIA E PODER: CONFLITOS, RESISTÊNCIAS E RESILIÊNCIAS.........................72

GEOGRAFIA E POLÍTICAS PÚBLICAS................................................................................75

GEOGRAFIA HISTÓRICA.....................................................................................................77

GEOGRAFIA POLÍTICA, GEOPOLÍTICA E GESTÃO DO TERRITÓRIO ............................78

GEOGRAFIA, MÚSICA E SONS: DIÁLOGOS .....................................................................80

GEOGRAFIA, POVOS INDÍGENAS E QUESTÃO AGRÁRIA ..............................................82

GEOGRAFIAS, IMAGENS E LITERATURA: INTERLOCUÇÕES POSSÍVEIS ....................82

GEOPATRIMÔNIO E GEOCONSERVAÇÃO ........................................................................84

GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO: A ATUALIDADE DAS QUESTÕES

REGIONAIS..........................................................................................................................85

HISTÓRIA DA GEOGRAFIA .................................................................................................87

METRÓPOLE E REGIÃO .....................................................................................................89

MOVIMENTOS SOCIAIS E REFORMA AGRÁRIA ...............................................................91

OS CLIMAS DAS CIDADES E AS RELAÇÕES SOCIEDADE/NATUREZA .........................93

PAISAGEM CÁRSTICA, CAVERNAS E SUAS MÚLTIPLAS ABORDAGENS .....................94

PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA NA ANÁLISE DA PAISAGEM .....................................95

PLANEJAMENTO, GESTÃO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO ................................................97

PROBLEMATICA SOCIOAMBIENTAL URBANA ................................................................100

PROCESSOS MIGRATÓRIOS NO BRASIL E AMÉRICA LATINA: ANÁLISE E

TENDÊNCIAS......................................................................................................................102

REGIÃO, REGIONALIZAÇÃO E POLÍTICAS TERRITORIAIS: ESCALAS, EXPERIÊNCIAS,

SUJEITOS ..........................................................................................................................104

REGIÕES DO AGRONEGÓCIO, NOVAS RELAÇÕES CAMPO­CIDADE E

REESTRUTURAÇÃO URBANA .........................................................................................106

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOGRÁFICOS .................108

TEORIA E MÉTODO ...........................................................................................................110

USINAS HIDRELÉTRICAS E IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA ........111

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A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: PERSPECTIVA CRÍTICADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 201

Este grupo de trabalho tem como objetivo promover o debate das pesquisas sobre a cidadee o urbano que estão se realizando no âmbito da pós­graduação em Geografia, no Brasil,particularmente daquelas que se realizam com leitura crítica e que compreendam a dialéticada produção do espaço. Atendendo à chamada geral deste XII Encontro Nacional, o GTbusca reunir as pesquisas que tenham como premissa a produção do conhecimento críticoe radical, no sentido de buscar a superação das condições atuais e apontar na direção datransformação, da utopia. Busca­se, assim, pesquisas que desvendem a produção daprática socioespacial compreendendo a realidade urbana em sua totalidade a partir dosdiferentes níveis de análise. O GT deve explicitar a maneira como a produção do espaçointegra, cada vez mais, os momentos da vida cotidiana e as práticas socioespaciais, aocapital financeiro e mundializado, provocando transformações sem precedentes nascidades, num processo crítico e contraditório. Tal processo se revela como crise dediferentes dimensões, tais sejam, política, social, ambiental, econômica, cultural. Contudo,na perspectiva que delineia este GT, a raiz dessa crise está no papel desempenhado pelaprodução do espaço e pela colonização do cotidiano nas estratégias da reproduçãoampliada do capital. Alguns temas, mas não exclusivamente estes, podem contribuir para aconstrução do debate: conflitos e lutas por direitos na cidade, construções de loteamentoshorizontais murados, segregação socioespacial dos conjuntos habitacionais de interessesocial, revalorização de áreas centrais mudanças de uso do solo, fragmentação econcomitante homogeneização de espaços, construção de infraestruturas para a atividadeprodutiva e para circulação de pessoas, bens e serviços, visando o consumo local e global,atuação do Estado na valorização de eixos de expansão urbana. A ênfase para a escolha dotrabalhos a serem debatidos centra­se numa perspectiva: a da geografia urbana críticaradical.CoordenadoresProfa. Dra.Silvana Maria Pintaudi ­ PPGH ­ USPProfa. Dra.Isabel Aparecida Pinto Alvarez ­ PPGH ­ USPProfa. Dra.Tatiane Marina Pinto de Godoy ­ PPGEOG ­ UFSJProf. Dr.Danilo Volochko ­ PPGEO ­ UFPR

Apresentação Oral:­ A AÇÃO DOS INCORPORADORES IMOBILIÁRIOS NA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃODO ESPAÇO URBANO: CUIABÁ ­MT ­ Vânia da Silva­ A DINÂMICA DA URBANIZAÇÃO DESORDENADA NA FAVELA SURURU DE CAPOTE:SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL E EXCLUSÃO SOCIAL ­ Andréa Georgia Souza DeAraújo, Luciane Maranha De Oliveira Marisco­ A LÓGICA CAPITALISTA NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS SITUAÇÕES DEVULNERABILIDADE SOCIAL NA CIDADE ­ Judite de Azevedo do Carmo­ A LUTA PELO DIREITO À CIDADE POR MEIO DA STREET ART EM CURITIBA, PR ­ LuizHenrique Rubens Pastore Alves de Oliveira­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO E A APROPRIAÇÃO DE COMUNS URBANOS

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AMAZÔNICOS: MERCADIFICAÇÃO, CONFLITOS E RESISTÊNCIAS NA ORLA FLUVIALDA CIDADE DE MARABÁ­PA ­ Michel de Melo Lima­ A PRODUÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS CONTEMPORÂNEOS A PARTIR DAPERSPECTIVA DOS LARGOS DA CIDADE DE PORTO ALEGRE ­ Rosiéle Melgarejo daSilva­ MEMÓRIAS DE LUGARES DE RESISTÊNCIA: O PROCESSO DE REPRODUÇÃO DOESPAÇO URBANO NO CONTEXTO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL.SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO­ Carine Botelho Previatti­ MULHERES EM BICICLETA: MOBILIDADE URBANA E DIREITO À CIDADE ­ RobertaRaquel­ O CAPITAL FINANCEIRO NA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA DA REGIÃO DOPORTO DO RIO DE JANEIRO ­ Marcela Dametto­ O CENTRO DE UMA MÉTROPOLE EM GENTRIFICAÇÃO: O PROGRAMA DE ATUAÇÃOEM CORTIÇOS E AS TRAJETÓRIAS DO ESTADO ENTRE O CAPITAL E O TRABALHO ­Thauany Vernacci Brewer Pereira Freire­ O COMUM COMO HORIZONTE NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO: PROCESSOS DEPRIVATIZAÇÃO E RESISTÊNCIAS PELO ACESSO À PRAIA EM ANGRA DOS REIS, RJ ­Irene Chada Ribeiro­ OS CONDOMÍNIOS EXCLUSIVOS DA BARRA DA TIJUCA COMO EXEMPLOS DOPROCESSO DE HOMOGENEIZAÇÃO, HIERARQUIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO DOESPAÇO ­ Artur Marcelo Paiva Marreca­ PARTICULARIDADES DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO NA PORÇÃO SUL DAGRANDE VITÓRIA­ES. ­ Idelvon da Silva Poubel­ PRODUÇÃO HEGEMÔNICA DO ESPAÇO: AVANÇO DO SETOR IMOBILIÁRIO E NOVASCONTRADIÇÕES DO ESPAÇO EM JOÃO PESSOA ­ Rafael Faleiros de Padua­ REPRODUÇÃO DO ESPAÇO NO LARGO DA BATATA EM SÃO PAULO: ACONTRADIÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO SOCIAL E O DOMÍNIO PRIVADO DO ESPAÇO ­Renan Coradine Meireles­ SOBRE O PLANEJAMENTO URBANO E O DISCURSO AMBIENTAL NA CIDADECAPITALISTA. ­ Jorge Mario Carmona Vanegas­ TRANSFORMAÇÕES RECENTES NO URBANO EM MACAPÁ ­ AP E DESIGUALDADESOCIOESPACIAL ­ Eliane Aparecida Cabral da Silva­ URBANIZAÇÃO RENTÁVEL E QUESTÃO DA MORADIA NO BRASIL: DAFINANCEIRIZAÇÃO À REPRODUÇÃO DOS GRANDES CONJUNTOS HABITACIONAIS,NOVOS E VELHOS PADRÕES. ­ Sharon Darling de Araújo Dias­ VALORIZAÇÃO DO CAPITAL NA PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA: UMA PERSPECTIVAANALÍTICA A PARTIR DO NÚMERO CRESCENTE DE SALÁRIOS NECESSÁRIOS PARA ACOMPRA DA MORADIA ­ Carlos Teixeira de Campos Junior

A URBANIZAÇÃO NOS CERRADOS ­ PROCESSOS, FORMAS E VULNERABILIDADESDO URBANO ATUALDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 214

As áreas dos cerrados constituem um espaço econômico/social heterogêneo com recenteocupação econômica, caracterizada, particularmente, pela: modernização agrícola; agroindustrialização; terceirização; aceleração do fenômeno urbano. Segundo Corrêa (1995) os

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impactos da modernização agrícola dizem respeito, particularmente, à estrutura fundiária,aos sistemas agrícolas, aos produtos cultivados, às relações sociais de produção e àmobilidade demográfica. Todavia, a modernização do campo afetou, sobremaneira, aurbanização, à medida que a partir dela tornou­se possível, nas cidades das regiõesagrícolas modernizadas, a adoção de algumas outras inovações, principalmente, aquelasligadas à prestação de serviços, bem como à informação, à comunicação e ao mundofinanceiro.O enfoque regional da urbanização será desenvolvido para definir e diferenciar as formasurbanas atuais da região: o processo, os agentes, as formas espaciais, seus conteúdossocioeconômicos e suas funções. Bem como as vulnerabilidades sócio/espaciais dessaurbanização.Assim, este GT se propõe a discutir o processo de Formação Sócio\espacial e urbanizaçãonas áreas do cerrado brasileiro, considerando­se os fatores políticos, econômicos, sociais eculturais que criaram novas redes e territorialidades no Brasil Central.Os temas poderão ser enfocados considerando os seguintes aspectos já evidenciados nocomportamento das redes de cidades dos cerrados: (re)configuração da rede urbana enovas territorialidades; modernização agrícola e urbanização; dinâmicas sócio espaciais;transformações recentes; metrópoles; capitais regionais; pequenas e médias cidades;fragmentação territorial e constituição de novos municípios.CoordenadoresProfa. Dra.Beatriz Ribeiro Soares ­ PPGG ­ UFUProfa. Dra.Celene Cunha Monteiro Antunes Barreira ­ PPGG ­ UFGProf. Dr.João Batista de Deus ­ PPGG ­ UFGProf. Dr.Fernando Luiz Araújo Sobrinho ­ PPGGEA ­ UNB

Apresentação Oral:­ A REESTRUTURAÇÃO DA REDE URBANA DO OESTE BAIANO E SUA ORGANIZAÇÃOSOCIOESPACIAL NO INÍCIO DO SÉCULO XXI ­ Iann Dellano da Silva Santos­ A URBANIZAÇÃO DISPERSA DA CIDADE DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS, BRASIL. ­Leticia Del Grossi Michelotto, Fernando Luiz Araújo Sobrinho­ ACIDENTES DE TRÂNSITO EM JATAÍ (GO): UMA ANÁLISE DO PERÍODO DE 2013 A2015. ­Juliana Freitas Silva, Maria José Rodrigues­ AVALIAÇÃO 'PORÇÃO NOROESTE' EM RELAÇÃO A OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOSURBANOS NO MUNICÍPIO DE SENADOR CANEDO EM GOIÁS: ESTUDO DE CASO. ­Antônio Henrique Capuzzo Martins, Beatriz Ribeiro Sales, João Dib Filho­ CONFLITOS URBANOS NA ZONA CENTRAL DE BRASÍLIA: O CASO DA ZONACENTRAL. ­ Bruna Angélica Fontes de Bulnes, Fernando Luiz Araújo Sobrinho­ DESENVOLVIMENTO REGIONAL E A INFLUÊNCIA DA CIDADE DE CERES NOCERRADO GOIANO: Sistemas Técnicos E A Modernização Produtiva Do Território Entre AsDécadas De 1960 E 1970 ­ Wagner Abadio de Freitas, Fernando Luiz Araújo Sobrinho,Marcelo de Mello­ INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DE REDES VIÁRIAS NOCONTEXTO DE RODOVIA INSERIDA EM REGIÃO METROPOLITANA. ­ Denis Biolkino DeSousa Pereira, William Rodrigues Ferreira­ OS PERÍODOS HISTÓRICOS DA PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO DO SOLO URBANO EMGOIÂNIA (GO). ­ Fábio de Souza, Marlene Teresinha de Muno Colesanti­ PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM UBERLÂNDIA: RESIDENCIAL

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PEQUIS. ­ Alan Roberto dos Santos­ TERRITORIALIDADE DA INFORMAÇÃO, PELAS REDES TELEFÔNICAS, NA CIDADEDE SENADOR CANEDO EM GOIÁS: ESTUDO DE CASO. ­ João Dib Filho, Vitor RibeiroFilho; Antônio Henrique Capuzzo Martins­ TRANSFORMAÇÕES DO ESPAÇO URBANO NO CERRADO AMAPAENSE: A CIDADE DEMACAPÁ. ­ Rosinete Cardoso Ferreira, Adriano Michel Helfenstein­ URBANIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA E QUALIDADE DE VIDA PARA "CIDADESINTELIGENTES": UM DEBATE A PARTIR DOS INDICADORES DO IMRS NAMICRORREGIÃO DE ARAXÁ, MINAS GERAIS. ­ Josimar dos Reis de Souza, Beatriz RibeiroSoares­ VULNERABILIDADE SOCIAL EM MINAS GERAIS E NO CERRADO: UMA ANÁLISE DOTRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA (MG). ­ Letícia Parreira Oliveira, EduardaMarques da Costa

AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TRANSFORMAÇÕES SÓCIOESPACIAISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 1.

O GT tem o objetivo de propiciar a troca de experiências e fomentar a discussão dosresultados de investigações concluídas e em desenvolvimento sobre Agricultura,desenvolvimento regional e transformações sócio espaciais, com o intuito de refletir sobreprocessos que exercem influência direta e indireta nas dinâmicas econômica, social ecultural das comunidades e dos espaços rurais. Objetiva também discutir sobre os elementosteóricos e metodológicos das pesquisas em geografia agrária, a partir do estudo dasexplorações agrícolas e não agrícolas e da compreensão das distintas e singulares formasde organização do espaço rural brasileiro, bem como, da reflexão sobre as políticas públicasvoltadas à agricultura familiar, especialmente no que concerne aos seus efeitos sobre asegurança alimentar e a melhoria da qualidade de vida, considerando as diferenciaçõesexistentes entre os produtores rurais de base familiar e as múltiplas estratégias adotadaspara a sua reprodução social e econômica.CoordenadoresProfa. Dra.Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira ­ POSGEO ­ UNESP Rio ClaroProfa. Dra.Rosangela Aparecida de Medeiros Hespanhol ­ POSGEO ­ UNESP PresidentePrudenteProf. Dr.Clécio Azevedo da Silva ­ PPGG ­ UFSCProfa. Dra.Giancarla Salamoni ­ PPGEO ­ UFPELProf. Dr.Antonio Nivaldo Hespanhol ­ POSGEO ­ UNESP Presidente Prudente

Apresentação Oral:­ A ABORDAGEM TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO NA REGIÃO DA GRANDEDOURADOS: ANÁLISE DAS AÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES ORGÂNICOSDE MATO GROSSO DO SUL. ­ Gilson Carlos Visú, Adauto de Oliveira Souza, Silvana deAbreu­ A AGRICULTURA FAMILIAR E O TRIPÉ MULTIFUNCIONAL/PLURIATIVA/SUSTENTÁVEL:ATIVIDADES NÃO AGRÍCOLAS TRANSFORMANDO O ESPAÇO AGRÍCOLA. ­ ElbaMedeiros Punski Dos Santos, Ana Maria Marques Camargo Marangoni

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­ A CASA FAMILIAR RURAL NO DESENVOLVIMENTO SÓCIO­ESPACIAL: REFLEXÕES APARTIR DE SÃO MATEUS DO SUL – PR. ­ Wagner da Silva, Cicilian Luiza Löwen Sahr­ A EXPANSÃO TERRITORIAL POR COMMODITIES AGRÍCOLAS E A QUESTÃOAGRARIA NA MICRORREGIÃO DE ITUIUTABA (MG). ­ Elaine Aparecida Ramos, AnaClaudia Giannini Borges­ A MONOCULTIRIZAÇÃO DA CANA­DE­AÇÚCAR E SUA EXPANSÃO PELO TERRITÓRIOBRASILEIRO. ­ Glaucia Elisa Mardegan, Bruno Cesar Brito Miyamoto­ A MULTIFUNCIONALIDADE NOS ESPAÇOS DA AGRICULTURA FAMILIAR: UMAANÁLISE DA REPRODUÇÃO SOCIOECONÔMICA DAS FAMÍLIAS RURAIS DALOCALIDADE DA GLÓRIA ­ 1º DISTRITO DO MUNICÍPIO DE CANGUÇU ­ RS. ­ QueliRejane da Silva Konzgen, Giancarla Salamoni, Jussara Mantelli­ A VITIVINICULTURA ORGÂNICA DE BASE AGROECOLÓGICA NO ESTADO DO RIOGRANDE DO SUL: AS EXPERIÊNCIAS DOS MUNICÍPIOS DE COTIPORÃ E DOMPEDRITO. ­ Vanessa Manfio, Vinício Luís Pierozan, Rosa Maria Vieira Medeiros­ AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA NA BAHIA. ­ Noeli PertileAGRICULTURA FAMILIAR E JUVENTUDE RURAL NO AGRESTE DE ITABAIANA. ­ JoãoErnandes Barreto Nascimento, Marcelo Alves Mendes, José Eloizio da Costa­ ANÁLISE ESPACIAL EXPLORATÓRIA DA PECUÁRIZAÇÃO NO SUL DA AMAZÔNIAOCIDENTAL. ­ Willimis Alves Pereira, Alex Mota dos Santos, Durcelene Aparecida da Silva­ AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL: UMA ANÁLISE DOPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) NOS MUNICÍPIOS DE SALTINHO ECUNHA PORÃ/SC. ­ Carla Hentz, Rosangela Aparecida de Medeiros Hespanhol­ ENTRE OS VALES E O RIO: DO COMÉRCIO VINÍCOLA AO TURISMO RURAL NO ALTODOURO VINHATEIRO. ­ Tiaraju Salini Duarte­ MAPEAMENTO DE EXPERIÊNCIAS DE AGRICULTURA URBANA EM FLORIANÓPOLIS,SANTA CATARINA, BRASIL: DIVERSIDADE, FUNÇÕES E PERSPECTIVAS. ­ Erika Sagae,Maria das Graças Santos Luiz Brightwell , Danielle Gelbcke­ NOVOS CENÁRIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR EM DILERMANDO DE AGUIAR/RS.Paloma Tavares Saccol, Meri Lourdes Bezzi­ O ASSOCIATIVISMO RURAL COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO PARA AAGRICULTURA FAMILIAR. ­ Acssuel de Sousa Lisboa, Fernanda Viana de Alcantara­ O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS E A AGRICULTURA FAMILIAR EMFARIAS BRITO – CE. ­ Antonio Wallas Vitorino Pereira, Marize Luciano Vital Monteiro deOliveira­ O SETOR PECUÁRIO DE LEITE BOVINO NO BRASIL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS: OPEQUENO PRODUTOR COMO FOCO DE ANÁLISE. ­ Thales Silveira Souto, Meri LourdesBezzi­ ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DO POTENCIAL MULTIFUNCIONAL DA PAISAGEM EMÁREAS RURAIS: A CONSTRUÇÃO DE UM MÉTODO. ­ Cristiane Dambrós­ OS LIMITES TERRITORIAIS DOS MERCADOS INSTITUCIONAIS NO MUNICÍPIO DEPELOTAS/RS: UMA REFLEXÃO SOBRE A ÓTICA DOS ATORES ENVOLVIDOS. ­ MaiaraTavares Sodré, Giancarla Salamoni­ PRODUÇÃO MERCANTIL, PAISAGEM E PATRIMÔNIO NA ESCALA LOCAL:CARACTERIZANDO OS AGRICULTORES FAMILIARES DO MUNICÍPIO DE IPEÚNA/SP. ­Sibeli Fernandes, Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira­ PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR NOVALE DO RIBEIRA, SP: ANÁLISE DOS ANOS DE 2013 A 2015. ­ Deywison Tadeu

31Resende Gonçalves, José Giacomo Baccarin­ RELAÇÕES DE GÊNERO E TERRITORIALIDADES FEMININAS: OS ESPAÇOS DA CASAE DO QUINTAL DE MULHERES ASSENTADAS, VÃO DO PARANÃ (GO). ­ Lívia AparecidaPires de Mesquita, Maria Geralda de Almeida­ SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DE QUALIDADE E ORIGEM: PARA ONDE VÃO ASPRODUÇÕES ALIMENTARES TRADICIONAIS? ­ Berenice Giehl Zanetti von Dentz, ClécioAzevedo da Silva­ UM ESTUDO DO GEORREFERENCIAMENTO DO MEIO ANÁLOGICO AO DIGITAL DOSIMÓVEIS RURAIS PARA O MONITORAMENTO RURAL ­ Mariana Sayuri de Jesus deSouza, Nádia Souza Jayme, Luciano Nardini Gomes­ USOS DO TERRITÓRIO E AGENTES DO SETOR SUCROENERGÉTICO NO ESTADODE SÃO PAULO. UM ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE A COOPLACANA E A EMPRESARAÍZEN ENERGIA. Amanda Gadotti, Fabrício Gallo

Apresentação Painel:­ A DINÂMICA AGRÁRIA NA FRONTEIRA BRASIL/URUGUAI E SEUS IMPACTOS NAAGRICULTURA FAMILIAR. ­ Tatiane Almeida Netto, Mirele Milani da Silva, Letícia Fátima deAzevedo­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: TRANSFORMAÇÕES DAS DINÂMICASPRODUTIVAS E DA AGRICULTURA NA MICRORREGIÃO DE ERECHIM ­ Éverton deMoraes Kozenieski­ METROPOLIZAÇÃO DO ESPAÇO, IDENTIDADES TERRITORIAIS E NOVAS RELAÇÕESURBANO­RURAIS: O EXEMPLO DO BAIRRO DE VARGEM GRANDE ­ TERESÓPOLIS(RJ) ­ Luciano Peres Martins Lima­ O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES COLETIVAS (ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS) NOTERRITÓRIO DA AGRICULTURA CAPITALISTA ­ Evandro César Clemente­ POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO RURALSUSTENTÁVEL: UM ESTUDO DO PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO MUNICÍPIODE RIO VERDE­GO. ­ Mainara da Costa Benincá, Evandro César Clemente­ POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEMIÁRIDO: TRANSFORMAÇÕES RECENTES NAAGRICULTURA FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE PORTO DA FOLHA/SE. ­ José NatanGonçalves Da Silva, Sônia De Souza Mendonça Menezes­ RESEX DO MEDIO JURUÁ (AM) E USO DAS POTENCIALIDADES DA NATUREZA, AnaClaudia Narbaes de Carvalho, Reinaldo Corrêa Costa­ SABERES E FAZERES DA AGRICULTURA FAMILIAR: A IMPORTÂNCIA DADIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA PARA A DINAMIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL DOMUNICÍPIO DE PINHAL GRANDE/RS. ­ Ivani Belenice Dallanôra, Meri Lourdes Bezzi­ SEGURANÇA E SOBERANIA ALIMENTAR EM TERRAS SECAS BRASILEIRAS: UMOLHAR SOBRE AS TECNOLOGIAS SOCIAIS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO. ­Renato César Aragão Mendes Júnior, Marize Luciano Vital Monteiro de Oliveira

ANÁLISE GEOGRÁFICA DO CLIMADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 202.

Climatologia: aportes teóricos, metodológicos e técnicos. Estudos teóricos e aplicados emClimatologia Geográfica. A articulação das escalas clima: do local ao global. A Climatologia e

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as novas tecnologias. O clima no contexto das políticas públicas. O clima: o uso e a gestãodo território. Variabilidade climática. Vulnerabilidade climática e impactos socioambientais.Eventos climáticos extremos e suas repercussões na sociedade. Clima e ensino.CoordenadoresProfa. Dra.Ercília Torres Steinke ­ PPGGEA ­ UNBProf. Dr.Emerson Galvani ­ PPGF ­ USPProfa. Dra.Cássia de Castro Martins Ferreira ­ PPGG ­ UFJFProf. Dr.Carlos Sait Pereira de Andrade ­ PPGGEO ­ UFPIProf. Dr.Charlei Aparecido da Silva ­ PPGG ­ UFGDProf. Dr. Cássio Arthur Wollmann ­ PPGGEO ­ UFSM

Apresentação Oral:­ A INFLUÊNCIA DOS FATORES DO CLIMA NA FORMAÇÃO DO CAMPO TÉRMICO DOPERCURSO PONTE NOVA ­ VIÇOSA ­ UBÁ, NA ZONA DA MATA MINEIRA: UMACONTRIBUIÇÃO AO ENTENDIMENTO DA RELAÇÃO ENTRE CLIMA E RELEVO. ­ Rafaelde Souza Alves, Cássia de Castro Martins Ferreira, Edson Soares Fialho­ A MÍDIA IMPRESSA COMO SUBSÍDIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE DESASTRESNATURAIS ASSOCIADOS AO REGIME PLUVIOMÉTRICO ENTRE OS ANOS DE 2000 A2010 NO DISTRITO FEDERAL. ­ Lucas Lima Coelho, Ercília Torres Steinke­ A PAISAGEM E O DESCONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DENSAMENTEURBANIZADAS. ­ Pedro Felipe Cavalcanti dos Santos, Ranyére Silva Nóbrega, RodrigoDutra Gomes, Deivide Benicio Soares­ ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DAS CHUVAS NA UGRHI­22, PONTAL DOPARANAPANEMA­SP. ­ Aline Aparecida dos Santos, Paulo Cesar Rocha­ ANÁLISE DA TEMPERATURA MÁXIMA ABSOLUTA DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICADO MÉDIO CAIAPÓ/GOIÁS. ­ Thiago Rocha, Zilda de Fátima Mariano; João Cabral­ ANÁLISE DAS TEMPERATURAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA ­ MG, ATRAVÉS DOÍNDICE NORMALIZADO DE TEMPERATURA (INT): PERÍODO DE 1972 A 2016. ­ LucasRafael Tiago Silva, Luiz Antônio de Oliveira­ ANÁLISE DO RITMO PLUVIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP):REFLEXOS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO URBANO EM NÍVEL REGIONAL. ­ PedroAugusto Breda Fontão, João Afonso Zavattini­ ANÁLISE DOS PRIMEIROS EXPERIMENTOS DO CAMPO TERMOHIGROMÉTRICO, NAÁREA URBANA, EM CIDADE DE PEQUENO PORTE: O CASO DO MUNICÍPIO DE PONTENOVA ­ MG, ZONA DA MATA MINEIRA. ­ Rodson de Andrade Allocca, Edson Soares Fialho­ ANÁLISE EPSÓDICA DE UM EVENTO PLUVIOMÉTRICO EXTREMO ASSOCIADO ÀINUNDAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NACIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ, BRASIL. ­ Leandro Zandonadi, Arnaldo de Araújo Ribeiro­ ANALISE ESPAÇO­TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DORESERVATÓRIO DA UHE FOZ DO RIO CLARO (GO). ­ Pollyanna Faria Nogueira, JoãoBatista Pereira Cabral­ CHUVAS EXTREMAS NO LITORAL SUL FLUMINENSE E A DEFLAGRAÇÃO DEEVENTOS GEOMORFOLÓGICOS: UMA BREVE ANÁLISE DE SEUS EFEITOS, GÊNESE,ESPACIALIDADE. ­ Vinicius Costa de Mattos, Telma Mendes da Silva­ ESPACIALIZAÇÃO DOS ANOS­PADRÃO EXTREMOS DE UMIDADE RELATIVA MÍNIMANA BACIA DO RIO PARANAÍBA. ­ Arlei Teodoro de Queiroz, Ercília Torres Steinke­ IMPACTOS CLIMÁTICOS E (IN)JUSTIÇA AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE

33NAS ESCALAS INFERIORES DO CLIMA. ­ Lucas Barbosa e Souza, Juliana RamalhoBarros­ INFLUÊNCIA DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NA PRODUTIVIDADE DO MILHOSAFRINHA NO MUNICIPIO DE CAMPO MOURÃO. ­ Jeremias Alecio Leperes de Marins,Leila Limberger­ MARCO TEÓRICO E CONCEPTUAL DA POLUIÇÃO DO AR TROPOSFÉRICA. ­ GabrielValenzuela, Juliana Ramalho, José Mantovani­ O USO DO MÉTODO DA PONDERAÇÃO REGIONAL NO PREENCHIMENTO DE FALHASDE SÉRIES HISTÓRICAS DE DADOS PLUVIAIS DA UPG IVINHEMA – MS. ­ Maisa CofaniAmador­ OS DOMÍNIOS SUBTROPICAIS BRASILEIROS: DO RIO GRANDE DO SUL AOCENTRO­SUL DE MINAS GERAIS. ­ Giuliano Tostes Novais­ OS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS E OS EVENTOS CLIMÁTICOS INTENSOS NA REGIÃODE CAMPO MOURÃO PR. ­ Victor da Assunção Borsato

BIOGEOGRAFIA E GEOCOLOGIA DA PAISAGEMDias 14 e 15 de outubro. Local:Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 1, 2º Andar, Sala 25.

Biogeografia e potencialidades paisagístico­territoriais. Dinâmica e conservação depaisagens tropicais. Monitoramento ambiental. Ecologia da paisagem e geoecologia emsuas aplicações biogeográficas. Biogeografia urbana: abordagens multiescalares. Teoriasbiogeográficas e modelos de aplicação em trabalhos de campo e experimentais. Aplicaçõesde ferramentas computacionais na análise biogeográfica e geoecológica. Aplicações degeotecnologias na análise biogeográfica e geoecológica.CoordenadoresProf. Dr.Eduardo Rodrigues Viana de Lima ­ PPGG ­ UFPBProf. Dr.Bartolomeu Israel de Souza ­ PPGG ­ UFPBProfa. Dra.Rosemeri Melo e Souza ­ PPGEO ­ UFSProfa. Dra.Sueli Angelo Furlan ­ PPGF ­ USPProfa. Dra.Eugênia Cristina Gonçalves Pereira ­ PPDMA ­ UFPEProf. Dr. Luiz Antonio Cestaro ­ PPGE ­ UFRN

Apresentação Oral:­ A DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA JAQUEIRA (ARTOCARPUS HETEROPHYLLUSLAM.) NO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA (RJ): UMA ABORDAGEM NA PERSPECTIVADE SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS. ­ Alexandro Solorzano­ ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL NO VARJÃO DO RIO PARANAPANEMA,MUNICÍPIO DE ROSANA­SP: Um Estudo Para A Criação De Um Corredor Ecológico. ­Diogo Laércio Gonçalves, Messias Modesto dos Passos­ CONECTIVIDADE DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE MATA ATLÂNTICA PELA AÇÃODE POLINIZADORES VOADORES DE LONGA DISTÂNCIA EM CACHOEIRAS DEMACACU – RJ. ­ Marcio Luiz Gonçalves D'Arrochella­ GEOGRAFIA HISTÓRICA DA PAISAGEM E GEOINDICADORES DE IMPACTO NO MEIOFÍSICO NAS PCHS RIO DO PEIXE 1 E 2 (1925­2016). ­ Edson Alves Filho, Sueli AngeloFurlan

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­ IDENTIFICAÇÃO PRELIMINAR DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS DE PROVISÃOPRESTADOS PELO MANGUEZAL NA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELESTADUAL PONTA DO TUBARÃO E NO RIO CEARÁ­MIRIM. ­ Dayane Raquel da CruzGuedes, Luiz Antonio Cestaro, Diógenes Félix da Silva Costa­ O PAMPA SEGUNDO O BIORREGIONALISMO. ­ Frank Gonçalves Pereira, Adriano SeveroFigueiró­ OS LIMITES TERRITORIAIS DAS RESERVAS DA BIOSFERA E SEU PROCESSO DEGESTÃO INTEGRADO: ANÁLISE EM NÍVEL GLOBAL. ­ Franciele da Silva, Eliane MariaFoleto­ UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E SUA REPRESENTATIVIDADE NA CONSERVAÇÃOREMANESCENTES DO CERRADO (RESULTADOS PRELIMINARES). ­ Sara Alves dosSantos, Luis Felipe Soares Cherem­ UNIDADES DE PAISAGENS DA SERRA DE MARACAJU PARA O TURISMO DENATUREZA, FOLHA NIOAQUE/MS. ­ Bruno de Souza Lima, Charlei Aparecido da Silva,Marcos Norberto Boin

CARTOGRAFIA ESCOLARDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, Terreo, Sala 401.

O presente GT tem por objetivo reunir pesquisadores da área de Cartografia Escolar paraconhecer as investigações que estão sendo desenvolvidas no âmbito dos Programas dePós­Graduação em Geografia no Brasil. Esta temática vem se consolidando fortemente nosúltimos anos nos estudos do campo da educação geográfica, principalmente se observarmosos eventos da ANPEGE, os quais sempre apresentaram trabalhos vinculados a estatemática. Os estudos relacionados à Cartografia Escolar apresentam uma contribuiçãosignificativa por estarem atrelados diretamente aos desafios da escola, seja no processo deensino­aprendizagem dos alunos como na formação inicial e continuada de professores.Hoje a presença da Cartografia Escolar está, de certa forma, bem consolidada em propostascurriculares, livros e materiais didáticos, o que indica o alcance dessa temática para alémdos espaços acadêmicos. Um dos fatores que pode ter contribuído para isto foi a diversidadetemas relacionados à Cartografia Escolar que foram se constituindo ao longo do tempo,revelando a multiplicidade de ideias, como por exemplo a Alfabetização Cartográfica e asCartografias Digital, Inclusiva, Social e Imaginativa. Esses diferentes temas indicam asinúmeras demandas que esta área possui para contribuir no processo de ensino­aprendizagem da Geografia, seja no ensino formal ou não formal. Nesse sentido, este GTbusca criar um espaço para possibilitar o contato e a socialização das múltiplas ideias sobreCartografia Escolar entre pesquisadores com vistas na contribuição da formação inicial econtinuada de professores de Geografia; identificar os diferentes temas que vem sendoabordados nesta linha de pesquisa; reconhecer e debater sobre os avanços desses estudosno ensino de Geografia, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio;e fortalecer esta área de investigação a partir de discussões teórico­metodológicas.CoordenadoresProf. Dr.Denis Richter ­ PPGeo ­ UFGProfa. Dra.Marquiana de Freitas Vilas Boas Gomes ­ PPGG ­ UNICENTROProfa. Dra.Míriam Aparecida Bueno ­ PPGG ­ UFG

35Profa. Dra.Rosângela Lurdes Spironello ­ PPGEO ­ UFPEL

Apresentação Oral:­ A CARTOGRAFIA ESCOLAR NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEGEOGRAFIA. ­ Alyne Rodrigues Cândido Lopes­ A CARTOGRAFIA ESCOLAR NOS LIVROS DIDÁTICOS PORTUGUESES: COMOACONTECE O ­­ ENSINO DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. ­ Leia de Andrade,Ruth Emília Nogueira; Maria Teresa Machado Vilaça­ A DOCÊNCIA ORIENTADA COMO FONTE DE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DECARTOGRAFIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. ­ Natália Lampert Batista, Roberto Cassol,Elsbeth Léia Spode Becker­ A PSICOLOGIA GENÉTICA E OS SABERES DE MORIN FRAGMENTANDO OPENSAMENTO LINEAR NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO NOENSINO ESCOLAR. ­ Paulo Roberto Florencio de Abreu e Silva, Antonio CarlosCastrogiovanni , Ijaciara Barros de Abreu­ ATLAS DA CARTOGRAFIA ESCOLAR BRASILEIRA: QUEM VIVEU, O QUÊ NOSCONTA? ­ Daniel Luiz Poio Roberti­ CARTOGRAFIA DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA: GOOGLE TERRA E MY MAPS,CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. ­ Elizabete Pazio, Marquianade Freitas Vilas Boas Gomes­ CARTOGRAFIA ESCOLAR E A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: ACONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS GEOGRÁFICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL. ­Maurício Rizzatti, Roberto Cassol, Natália Lampert Batista­ CARTOGRAFIA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: TEORIA E PRÁTICA COMPROFESSORES E CRIANÇAS. ­ Eduardo De Almeida Cunha, Armstrong MirandaEvangelista­ CARTOGRAFIA INCLUSIVA: JOGO DIGITAL COMO FERRAMENTA NA ALFABETIZAÇÃOCARTOGRÁFICA DE ALUNOS SURDOS EM SANTA MARIA/RS/BRASIL. ­ Tuane TellesRodrigues, Roberto Cassol, Wilson de Oliveira Miranda­ ENSINO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA ATRAVÉS DAS ATIVIDADES LÚDICAS E AFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA. ­ Raiane Florentino­ FORMAÇÃO DOCENTE, GEOGRAFIA INCLUSIVA E CARTOGRAFIA TÁTIL. ­ KatiuscyaAlbuquerque De Moura Marques, Andrea Lourdes Monteiro Scabello­ NOVOS LETRAMENTOS E MAPAS COMO PRÁTICAS: CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO­METODOLÓGICAS PARA INVESTIGAR A CARTOGRAFIA ESCOLAR EM RELAÇÃO ÀSNOVAS TECNOLOGIAS. ­ Tânia Seneme do Canto­ O CONTEXTO INTERDISCIPLINAR NO ESTUDO DOS MAPAS: PROPOSTA DO CURSODE CARTOGRAFIA ESCOLAR NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ­ Vania Lucia CostaAlves Souz, Cristina Maria Costa Leite­ O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA CONFECÇÃO DEMAPAS MENTAIS. ­ Ralfe de Souza Medeiros da Silva­ O PENSAMENTO ESPACIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: ESTUDOS SOBRE OCONHECIMENTO ESPACIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS FINAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL. ­ Ronaldo Goulart Duarte, Paula Cristiane Strina Juliasz­ O QUE FAZ DOS ATLAS MUNICIPAIS MATERIAIS DIDÁTICOS ESCOLARES: ALGUNSAPONTAMENTOS. ­ Ícaro Felipe Soares Rodrigues, Míriam Aparecida Bueno­ PERSPECTIVAS CARTOGRÁFICAS PARA UMA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA: UMA

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DAS CARTOGRAFIAS SOCIAIS NAS CIÊNCIASHUMANAS. ­ Daniele Prates Macedo, Rosagela Lurdes Spironello­ SM CARTOGRAFIA PARA CRIANÇAS: UM RECURSO INTERATIVO PARA O ENSINO DOLUGAR. ­ Lia Margot Dornelles Viero­ UMA CARTOGRAFIA ESCOLAR DA IDENTIDADE TERRITORIAL QUILOMBOLA EMSALVATERRA –PA. ­ Lais Rodrigues Campos

CIDADE, IMAGEM, PATRIMÔNIODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, Terreo, Sala 402.

Este Grupo de Pesquisa vem trabalhando de forma conjunta há vários anos, trocandoexperiências entre os respectivos Laboratórios e desenvolvendo atividades conjuntas taiscomo publicações, eventos científicos, participação em Bancas de Pós­Graduação eprojetos de pesquisa.Inicialmente, buscou­se refletir sobre a cidade a partir de suas relações com as imagens e avalorização contemporânea de patrimônios culturais de modo a elaborar novaspossibilidades de abordagens para os estudos urbanos em geografia. Esta propostadesenvolvida no GT da Anpege e articulada entre os Laboratórios de Pesquisa de seuscoordenadores estimulou a produção científica já em curso e auxiliou na estruturação deabordagens geográficas sobre a temática da cidade, imagem e cultura. Esse tema, jábastante forte nas ciências sociais, sobretudo em diálogo com as referências pós­modernas,nos possibilita produzir novas interpretações sobre a produção do espaço, tomando os seusdesafios teóricos e metodológicos para produzir uma renovada interpretação da produção doespaço em tempos de ‘capitalismo semiótico’. Seja a partir da patrimonialização da cultura,da valorização da imagem na produção do espaço urbano ou nas reflexões sobre o métodogeográfico, esta vertente coloca­se como um promissor caminho para a reflexão sobre acidade contemporânea.É esta pesquisa já em andamento pelos componentes do GT que propomos comocontinuidade para a inserção de novos pesquisadores de Pós­Graduação em Geografia , demodo a melhor estruturar, expandir e desenvolver esta linha de pesquisa sobre a cidade noque tange a produção e interpretação das imagens e da institucionalização do patrimôniocultural na produção do espaço urbano.CoordenadoresProfa. Dra.Maria Tereza Duarte Paes ­ PPG­ UNICAMPProf. Dr.Rafael Winter Ribeiro ­ PPGEO ­ UFRJProf. Dr.Caio Augusto Amorim Maciel ­ PPGEO ­ UFPEProf. Dr.Everaldo Batista da Costa ­ PPGGEA ­ UNBProfa. Dra.Maria Goretti da Costa Tavares ­ PPGEO ­ UFPAProfa. Dra. Simone Scifone ­ PPGH ­ USP

Apresentação Oral:­ A CIDADE TRANSESTÉTICA: A EVOLUÇÃO CAPITALISTA E O PAPEL DA PAISAGEMNAS POLÍTICAS PÚBLICAS. ­ Pedro Henrique dos Santos Fernandes­ A FEIRA COMO LUGAR DE MEMÓRIA: IMAGEM, PATRIMÔNIO E TRADIÇÃO NAPRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO . ­ Fernanda Ramos Lacerda, Geisa Flores

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Mendes­ A FESTIVIDADE DE SÃO BENEDITO DE BRAGANÇA NO ESTADO DO PARÁ: UMAANALISE SOBRE O PATRIMÔNIO E A IDENTIDADE BRAGANTINA. ­ Alessandra da SilvaLobato­ ALDEIA DE CARAPICUÍBA: ENTRE O PASSADO E PRESENTE NA METRÓPOLEPAULISTA. ­ Rafael Fabricio de Oliveira­ ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA PRAÇA FARIA NEVES: DESAFIOSPARA A PRESERVAÇÃO DOS JARDINS BURLE MARX TOMBADOS EM RECIFE. ­ AnaBetânia de Souza Pimentel Martins, Caio Augusto Maciel­ ESPAÇO PÚBLICO E EXPERIÊNCIA TURÍSTICA COMPARTILHADA: UMA ANÁLISESOBRE A PRAÇA DA ESPANHA, EM CURITIBA, BRASIL. ­ Saulo Rondinelli Xavier da Silva,Saulo Ribeiro dos Santos, José Manoel Gonçalves Gândara­ ESTRATÉGIAS DE MEMÓRIA NAS FAVELAS: AÇÕES E REPRESENTAÇÕES NAPROVIDÊNCIA E CERRO CORÁ (RJ). ­ Alan Guedes da Cruz­ O BOI QUEBRA COCO DA XAMBÁ: A IMPORTÂNCIA DO PROTAGONISMO DOSUJEITO­PATRIMÔNIO PARA A ATIVAÇÃO DO PATRIMÔNIO­TERRITORIAL. ­ Ilka LimaHostensky­ O PATRIMÔNIO CULTURAL NA AMAZÔNIA E TOMBAMENTO ESTADUAL DOS BENSNATURAIS DE BELÉM DO PARÁ. ­ Cleber Gomes da Silva­ OCUPE ESTELITA: DAS TRAMAS INSURGENTES À MOBILIZAÇÃO DE DIREITOS NAPOLÍTICA URBANA. ­ David Tavares Barbosa­ PAISAGEM COMO MODO DE OLHAR: A CONSTRUÇÃO DA TORRE SEVILLA E OSDISCURSOS SOBRE A PAISAGEM URBANA. ­ Vitor Soares Scalercio­ PAISAGEM E PATRIMÔNIO: UMA ANÁLISE DO CENTRO HISTÓRICO DE AQUIRAZ­CE.­ Yan de Abreu Gomes Vasconcelos­ PODER PÚBLICO E RESSIGNIFICAÇÃO: MADUREIRA COMO METONÍMIA DESUBÚRBIO. ­ Pablo de Oliveira Carneiro­ RETÓRICA DAS IMAGENS URBANAS DE GOIÂNIA (1940­70): VISUALIDADEDOCUMENTAL. ­ Karinne Machado Silva, Geisa Daise Gumiero Cleps­ REVALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EM ÁREAS INDUSTRIAIS: O CASODO 4º DISTRITO EM PORTO ALEGRE – RS. Pedro Toscan Pittelkow Contassot

CIDADES MÉDIAS:NOVOS PAPÉIS, NOVAS LÓGICAS ESPACIAISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, Terreo, Sala 403.

A urbanização orientada pelo desenvolvimento do capitalismo industrial caracterizou­se pelointenso crescimento do número e do tamanho das cidades, levando à intensificação doprocesso e à mudança de sua qualidade, o que foi expresso pelo papel protagonistaexercido pelas metrópoles, no que se refere ao comando econômico e político, e, sobretudo,aos modos de ser, pensar e viver da sociedade.As redefinições pelas quais o modo de produção vem passando, nas últimas décadas,constituem um novo momento, o que se reflete e se apoia na própria reestruturação urbanae das cidades. Há uma nova divisão interurbana do trabalho e uma nova divisão social eeconômica dos espaços urbanos, o que tem rebatimento nos papéis exercidos por todas ascidades das redes e sistemas urbanos.As cidades adjetivadas como médias, ou seja, aquelas que desempenham funções de

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intermediação vêm revelando o escopo de tais mudanças, num período de intensificação dasrelações internacionais, sob a égide da globalização. Algumas delas ampliam seus papéis,outras perdem posição na hierarquia urbana, várias se articulam não apenas no âmbito dasredes a que pertencem, mas também na escala internacional.Tendo em vista este quadro, o modo como as articulações entre escalas geográficasefetuam­se, no período atual, requer a ampliação e o aprofundamento da reflexão sobre asrelações entre cidades, e entre elas e o campo.É fundamental considerar as especificidades das formações socioeconômicas latino­americanas, particulares no processo geral de desenvolvimento capitalista, tanto quanto assingularidades das formações socioespaciais que compõem territórios e sociedadesperiféricas ou dependentes numa economia e sociedade cada vez mais internacionalizadas.Por fim, é importante reconhecer o legado dos estudos relativos às metrópoles, tanto noplano conceitual como no plano empírico, mas destacar que a construção de uma amplateoria sobre a urbanização exige a leitura ampla das redes e sistemas urbanos.CoordenadoresProfa. Dra.Maria Encarnação Beltrão Sposito ­ PPGG ­UNESP Presidente PrudenteProf. Dr.William Ribeiro da Silva ­ PPGEO ­ UFRJProfa. Dra.Maria José Martinelli da Silva Calixto ­ PPGG ­ UFGDProfa. Dra.Beatriz Ribeiro Soares ­ PPGG ­ UFU

Apresentação Oral:­ A CENTRALIDADE REGIONAL DE DOURADOS­MS: ANÁLISE A PARTIR DO SERVIÇODE SAÚDE. ­ Andre Pessoa Rodrigues­ A CIDADE DO CRATO­CE NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES URBANAS: DINÂMICAINTRA­URBANA FRENTE AO CRAJUBAR CARIRIENSE. ­ Raimunda Aurilia Ferreira deSousa, Alexandre Queiroz Pereira, Helania Martins de Souza­ A DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL E A EXCLUSÃO SOCIAL EM DOURADOS­MS.­Luana Santos Souza, Alexandre Bergamin Vieira­ A INTERIORIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR EM UMA CIDADE MÉDIA: ATERRITORIALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ­UERN. ­ Heronilson Pinto Freire, Virgínia Célia Cavalcante de Holanda­ AGLOMERAÇÃO URBANA E CIDADES MÉDIAS: UM DEBATE A PARTIR DA ANÁLISE DOPAR CONTINUIDADE TERRITORIAL E CONTINUIDADE ESPACIAL. ­ CleversonAlexsander Reolon, Vitor Koiti Miyazaki­ ANALISE DOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS EM CIDADES MÉDIAS DO RIO DEJANEIRO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM A CIDADE DE PETRÓPOLIS. ­ MatheusLani Regattieri Arrais, Lucas Borcard Cancela, Romeu e Silva Neto­ AS CIDADES REGIONAIS DA REDE URBANA POTIGUAR NO PERÍODO TÉCNICO­CIENTÍFICO­INFORMACIONAL. ­ Edseisy Silva Barbalho Tavares­ AS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS E O CRESCIMENTO POPULACIONAL NOMUNICÍPIO DE RIO GRANDE A PARTIR DA INTRODUÇÃO DO PÓLO NAVAL. ­ MaristelCoelho San Martin, Solismar Fraga Martins­ CIDADES MÉDIAS, IMPORTANTES NÓS DA REDE URBANA. ­ Veranilza Batista Ribeiro­ DA PRODUÇÃO DA MORADIA À PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: PMCMV EMPARINTINS­AM. ­ Crizan Graça de Souza, José Aldemir de Oliveira­ DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL LOCAL NO CONTEXTO DO CAPITALISMOGLOBAL. ­ Maira Alejandra Amaris Buelvas, Luiz Alexandre Gonçalves Cunha

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­ ENSAIO SOBRE A CENTRALIDADE DE UMA CIDADE RIBEIRINHA AMAZÔNICA:REFLEXÕES SOBRE OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA EM CAMETÁ­PA. ­ MiguelGonçalves Sepêda Filho­ ENSINO SUPERIOR EM CARUARU­PE: PRODUÇÃO, EXPANSÃO E CONSUMO DOESPAÇO URBANO. ­ Mariana Rabêlo Valença­ EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PRESENCIAL E SEUS EFEITOS NASDINÂMICAS SOCIOESPACIAIS DO TECIDO URBANO DA CIDADE DE CAJAZEIRAS – PB.­ Joaquim Alves da Costa Filho­ FLUXOS POPULACIONAIS E DINAMISMO ESPACIAL A PARTIR DE UMA CIDADE DECOMANDO REGIONAL PIAUIENSE. ­ Juscelino Gomes Lima­ NOVAS CONFIGURAÇÕES NO ESPAÇO URBANO DE VITÓRIA DA CONQUISTA­ BA: OPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA. ­ Flavia Amaral Rocha, Ana Emília de QuadrosFerraz­ O CENTRO, A CENTRALIDADE INTRAURBANA E O ÍNDICE DE DENSIDADEINFORMACIONAL DAS ATIVIDADES COMERCIAIS E DE SERVIÇOS: OS CASOS DEPRESIDENTE PRUDENTE E RIBEIRÃO PRETO, NO ESTADO DE SÃO PAULO. ­ LetíciaAparecida Dias Carli­ O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM UMA CIDADE MÉDIA DOESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: DOURADOS­MS. UMA ANÁLISE SOBRE OPARQUE DAS NAÇOES I. ­ Renato Massao Shiwa­ PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA EMCIDADES MÉDIAS. ­ Gabriel Boraschi Ribeiro­ PRODUÇÃO HABITACIONAL E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM CIDADESMÉDIAS: UMA ANÁLISE PARA ALÉM DA ESCALA DA CIDADE. ­ Bruno Leonardo SilvaBarcella­ REESTRUTURAÇÃO URBANA E DA CIDADE E CENTRALIDADE EM CAMPOS DOSGOYTACAZES­RJ. ­ Henrique Ferreira Batista, Leandro Bruno Santos­ REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DAS CIDADES PEQUENAS E MÉDIAS NACONFIGURAÇÃO DA REDE URBANA DE ILHEUS/ITABUNA­BA: O CASO DA CIDADE DEIBIRATAIA. ­ Jorman dos Santos, Altemar Amaral Rocha­ TRABALHO E MIGRAÇÃO PENDULAR NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS. ­ ElziraLúcia De Oliveira, Gustavo Henrique Naves Givisiez­ UNIVER(CIDADE)S: OS EFEITOS DAS UNIVERSIDADES NAS INTERAÇÕES ESPACIAISE TERRITORIAIS NAS CIDADES MÉDIAS: ESTUDO SOBRE PRESIDENTEPRUDENTE/SP. ­ Mariana Cristina­ URBANIZAÇÃO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM VITÓRIA DA CONQUISTA ­BA: OS REFLEXOS DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA SOBRE OS ESPAÇOSURBANOS DAS CIDADES MÉDIAS. ­ Wanderson Oliveira Santos, Ana Emília De QuadrosFerraz

CURRÍCULO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO ENSINO DA GEOGRAFIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 204.

Como resultado das inúmeras políticas educacionais e curriculares nas últimas décadas, aEducação em Geografia vem passando por grandes transformações e ressignificações nosambientes educacionais. Associadas a essas dimensões, pressões outras se apresentam ao

40currículo escolar da Geografia como resultado da incorporação das tecnologias digitais dainformação e comunicação e ao tratamento da espacialidade de temáticas até pouco tempoestranhas a Geografia, como as questões de gênero, sexualidade e racial, entre outras.Refletir sobre os impactos de tais transformações nas reorganizações curriculares doconhecimento geográfico, na educação básica e superior; no processo de formação inicial econtinuado de professores é o principal objetivo do GT Currículo e políticas educacionais noensino da Geografia. Nessa direção se propõe como ementa os seguintes tópicos: TeoriasCurriculares e as pesquisas sobre Geografia Acadêmica e Geografia Escolar. Concepçõesde currículo, políticas educacionais e ensino de Geografia. Políticas Curriculares, seleção deconhecimento e a formação do professor de Geografia. Os currículos em ação: asdiferenças que se processam no cotidiano das práticas pedagógicas em GeografiaCoordenadoresProf. Dr.Rafael Straforini ­ PPG ­UNICAMPProfa. Dra.Valéria de Oliveira Roque Ascenção ­ PPG ­ UFMGProfa. Dra.Liz Cristiane Dias ­ PPGEO ­ UFPelProf. Dr.Antonio Carlos Pinheiro ­ PPGG ­ UFPBProfa. Dra.Carolina Machado Rocha Busch Pereira ­ PPGG ­ UFTProfa. Dra. Lucineide Mendes Pires ­ POSGEO ­ UFG

Apresentação Oral:­ A GEOGRAFIA E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UMA LEITURA A PARTIRDE UM RESGATE TEÓRICO. ­ Igor Armindo Rockenbach­ A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS EDA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA. ­ João Carlos de Lima Neto­ A RELAÇÃO ENTRE OS SABERES DA GEOGRAFIA ESCOLAR E DA ACADÊMICA:IMPACTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. ­ Cláudia Simone Lemos Almeida, AntonioCarlos Pinheiro­ APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ENTRE OS SENTIDOS DE GEOGRAFIA NOSPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO E A BASENACIONAL COMUM CURRICULAR NO ENSINO DE ?ATUALIDADES? ­ Jéssica da SilvaRodrigues Cecim­ AS AVALIAÇÕES EXTERNAS E O CURRÍCULO MÍNIMO DE GEOGRAFIA DO ESTADODO RIO DE JANEIRO. ­ Suzana Campos Silva­ AS DISPUTAS EM TORNO DO CIDADÃO: AS POLÍTICAS CURRICULARES DECAMPINAS/SP E SÃO PAULO/SP E A FORMAÇÃO DO SUJEITO NA CIDADE ­ QUAL OPAPEL DA GEOGRAFIA ESCOLAR? ­ Gabriela Fernandes Jordão­ AS PROPOSTAS CURRICULARES DE GEOGRAFIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DOPARANÁ A PARTIR DA DÉCADA DE 1990. ­ Lesete Kaveski Rutecki, Valdivânia PereiraBarbosa­ CURRÍCULO DE GEOGRAFIA E PRÁTICAS AMBIENTAIS: A EDUCAÇÃO GEOGRÁFICAE O OBSERVATÓRIO DO MEIO AMBIENTE. ­ Silvia Aparecida de Sousa Fernandes­ DISCURSOS, PRÁTICAS, CURRÍCULO E COTIDIANO ESCOLAR: PROCESSOS DERECONTEXTUALIZAÇÃO NAS AULAS DE GEOGRAFIA, ­ Claudia do Carmo Rosa­ ENSINO DA GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA SOCIAL: UMA ANÁLISE DOS ARTIGOSDAS 12º E 13º EDIÇÕES DO ENCONTRO NACIONAL DE PRÁTICA DE ENSINO EMGEOGRAFIA. ­ Camila Paula de Souza, Ana Paula Melo da Silva, Liz Cristiane Dias­ ENSINO DE GEOGRAFIA, ORIENTAÇÕES CURRICULARES E EDUCOPÉDIA NA

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO. ­ Renata BernardoAndrade­ INTEGRAÇÃO CURRICULAR E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: IDENTIFICANDO OSDISCURSOS E OS SENTIDOS DE GEOGRAFIA NO PROGRAMA SÃO PAULO FAZESCOLA. ­ Giovanna Ermani­ JUVENTUDES E ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ Shirley Alves Viana Vanderlei, CarolinaMachado Rocha Busch Pereira­ O CURRÍCULO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DEMINAS GERAIS: AVANÇOS E DESAFIOS. ­ Anna Cristina Corrêa Silveira, Valeria de OliveiraRoque Ascenção­ O POVO DA GEOGRAFIA EM RESPOSTA NA POLÍTICA DE CURRÍCULO: ALTERIDADE,TRADUÇÃO, SUBJETIVAÇÃO. ­ Hugo Heleno Camilo Costa­ OS DETERMINANTES DA OFENSIVA NEOLIBERAL SOBRE O CURRÍCULO DEGEOGRAFIA PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. ­ Rodrigo Coutinho Andrade­ PAISAGEM: UMA ANÁLISE NO ENSINO DE GEOGRAFIA A PARTIR DA ABORDAGEM DEPROFESSORES E LIVRO DIDÁTICO. ­ Laurecy Rodrigues Freire, Carolina Machado RochaBusch Pereira­ PELO ESPAÇO NA VIA DE DOREEN MASSEY: UMA ANÁLISE PEDAGÓGICA DEMATERIAL GEOGRAPHIES. ­ Ana Angelita costa neves dá Rocha­ POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O PROGRAMA INSTITUCIONAL DEBOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) NO CURSO DE GEOGRAFIA/UFGD. TEORIAE PRÁTICA. ­ Silvana de Abreu, Adauto de Oliveira Souza­ POLÍTICAS EDUCACIONAIS E IDENTIDADE DOCENTE: ELEMENTOS PARA DISCUTIRA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE GEOGRAFIA. ­ AndréQuandt Klug­ SABERES DOCENTES E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA DE UMAEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Juliandersson Victoria Alexandre Liz CristianeDias­ SENTIDOS DE GEOGRAFIA E DE NATUREZA EXPRESSOS NOS LIVROS DIDÁTICOSCONTEMPORÂNEOS À ERA VARGAS: DISPUTAS POR SIGNIFICAÇÃO E PRODUÇÃODO CURRÍCULO DA DISCIPLINA. ­ Thiago Manhães Cabral, Rafael Straforini

DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTEDias 14 e 15 de outubro. Local:Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 2.

A proposta deste GT surgiu a partir da experiência de oferta de um Grupo de Trabalhointitulado “Degradação e conservação do meio ambiente” no âmbito do VIII SimpósioParanaense de Pós­graduação em Geografia, a ser realizado em novembro de 2016, naUniversidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus de Marechal C. Rondon.Para além da dicotomia entre Geografia Física e Geografia Humana, este Grupo de Trabalho(GT) pretende contemplar, de forma ampla, pesquisas relacionadas a impactossocioambientais, assim como a usos e práticas conservacionistas atinentes a relaçãosociedade­natureza, considerando a dimensão espacial e seus desdobramentos comoelemento central.Os trabalhos poderão enfocar os seguintes temas:­ questões ambientais em diferentes escalas geográficas, considerando também interações

42escalares;­ abordagens teórico­metodológicas sobre degradação e conservação do meio ambiente;­ agricultura orgânica, agroecologia, agroflorestas e turismo como estratégia de conservaçãoambiental;­ degradação, preservação e recuperação de florestas e outros ecossistemas naturais;­ planejamento, monitoramento e gestão de unidades de conservação e de baciashidrográficas;­ dimensões materiais e/ou simbólicas relacionadas à degradação, conservação etransformação de paisagens, da natureza e do meio ambiente;­ processos de territorialização da degradação e da conservação ambiental e conflitosterritoriais envolvendo recursos naturais (minerais, recursos hídricos, flora, fauna, solos);­ valorização ou negligência de identidades culturais, saberes e práticas tradicionais no usode recursos naturais;­ relação entre saberes populares e conhecimentos tecnocientíficos.CoordenadoresProf. Dr.Luciano Zanetti Pessôa Candiotto ­ PPGG ­ UNIOESTE Francisco Beltrão.Prof. Dr.Edson dos Santos Dias ­ PPGG ­ UNIOESTE Marechal RondonProf. Dr.Nicolas Floriani ­ PPGG ­ UEPGProfa. Dra.Rebeca Steiman ­ PPGEO ­ UFRJ

Apresentação Oral:­ ANÁLISE DOS ASPECTOS GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIOCARNAÍBA DE DENTRO, GUANAMBI – BA. ­ Jane Mary Lima Castro­ ANÁLISE ESPAÇO­TEMPORAL DA COBERTURA FLORESTAL DO CORREDORECOLÓGICO DUAS BOCAS­MESTRE ÁLVARO – ES. ­ Thaís Batista Lovate­ ANÁLISE PRELIMINAR DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA PLANÍCIE COSTEIRADO MUNICÍPIO DE EXTREMOZ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. ­ Ivaniza SalesBatista, Cleanto Carlos Lima Da Silva, Zuleide Maria Carvalho Lima­ AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO ECOLÓGICO INSERIDOSEM PROPRIEDADES RURAIS FAMILIARES NOS MUNICÍPIOS DE CAMPO MOURÃO EFRANCISCO BELTRÃO – PR. ­ Tiago Vinicius Silva Athaydes­ AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SOB O USO EOCUPAÇÃO NA BACIA DO CÓRREGO GUANANDY, AQUIDAUANA­MS. ­ Adriana deBarros, Valter Guimarães­ DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: UMA QUESTÃO DE ESCALA. ­ José Carlos Dantas­ DESAFIOS À CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES CRIOULAS. ­ Maria Angela Comegna­ DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DO ASSENTAMENTO SANTA RITA, MUNICÍPIO DEJATAÍ (GO). ­ Jordana Rezende Souza Lima, Hildeu Ferreira da Assunção­ DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIALEGAL EM 2010. ­ José Diego Gobbo Alves , Álvaro de Oliveira D'Antona­ ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE CONSERVAÇÃOAMBIENTAL EM SANTA MARIA, RS. ­ Fernanda Maria Follmann, Eliane Maria Foleto­ EVOLUÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E PRODUÇÃODE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO/RJ. ­ Fernando SouzaDamasco, Sandra Baptista da Cunha­ FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ÁREA DOS MUNICÍPIOS DE JUNQUEIRÓPOLIS/SP EMIRANTE DO PARANAPANEMA/SP: UMA ANÁLISE COMPARATIVA. ­ João Paulo de

43Oliveira Pimenta, Paulo Cesar Rocha, Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia­ INFLUÊNCIA DA MATA CILIAR NA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIAHIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MOEDA, TRÊS LAGOAS/MS, EM 2014. ­ Rafael BrugnolliMedeiros, André Luiz Pinto, Angélica Estigarribia São Miguel­ INTERFERÊNCIA ANTRÓPICA E DINÂMICA EROSIVA: ESTUDO DE CASO EM ÁREARURAL DEGRADADA NO OESTE PAULISTA. ­ Felipe Augusto Scudeller Zanatta, CeniraMaria Lupinacci; Marcos Norberto Boin­ MEIO AMBIENTE, CIVILIZAÇÃO E ESPAÇO GEOGRÁFICO. ECOVILAS E O MODO DESER E HABITAR (ETHOS) ZELOSO. ­ Severiano José dos Santos Júnior, Catherine Prost,Roberto Bartholo­ O PANTANAL TRANSFRONTEIRIÇO (BOLÍVIA, BRASIL E PARAGUAI) E AS UNIDADESDE CONSERVAÇÃO: DA PRODUÇÃO DE TERRITÓRIOS AS PRÁTICASCONSERVACIONISTAS. ­ Karoline Batista Gonçalves­ O PARQUE ECOLÓGICO DA ROCINHA E A POLÍTICA DE ECOLIMITES. Ana BrasilMachado­ PLANEJAMENTO DE CAMPO PARA MONITORAMENTO E ANÁLISE DA QUALIDADE DAÁGUA NAS BACIAS DOS RIOS GRAMAME E ABIAÍ ­ PARAÍBA – BRASIL. ­ Francisco Vilarde Araújo Segundo Neto, Pedro Costa Guedes Vianna, Thaynah Yannyh Gonçalves deOliveira Melo­ RECUPERAÇÃO FLORESTAL E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A PARTIR DAIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL SUCESSIONAL: A EXPERIÊNCIA DOSÍTIO SEMENTE, MUNICÍPIO DE BRASÍLIA – DF. ­ Josué Vicente Gregio­ TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA ÁREA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICOPIRACANJUBA, PIRAJU­SP: ESTUDO SOB A ÓTICA DA ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM. ­Larissa Figueiredo Daves, Neide Barrocá Faccio­ UM EXERCÍCIO DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO E VIDAFAMILIARES (UPVFS) COM AGRICULTURA ORGÂNICA NA MICRORREGIÃO DEERECHIM/RS. ­ Shaiane Carla Gaboardi­ UM QUEBRA­CABEÇA VERDE: "MONTANDO AS PEÇAS" DO REFLORESTAMENTOEMPREENDIDO NA FLORESTA DA TIJUCA. ­ Gabriel Paes da Silva Sales, RejanRodrigues Guedes­Bruni­ USO PÚBLICO NO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU­RJ: TRILHANDOENTRE POSSIBILIDADES E DIFICULDADES. ­ Edileuza Dias de Queiroz, Luiz RenatoVallejo­ VULNERABILIDADE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO ESTUÁRIO DO RIOCEARÁ: SUBSÍDIOS AO ORDENAMENTO TERRITORIAL. ­ Karinne Wendy Santos deMenezes, Marcos José Nogueira de Souza, Claudia Maria Magalhães Grangeiro

Apresentação Painel:­ GEOSSISTEMA COMO INSTRUMENTO CONCEITUAL AO DEBATE DA DEGRADAÇÃO ECONSERVAÇÃODOAMBIENTENOBRASIL:APONTAMENTOAPARTIRDAREGIÃOSULCARLOS EDUARDO DAS NEVES. ­ Messias Modesto dos Passos­ O MODELO GTP (GEOSSISTEMA­TERRITÓRIO­PAISAGEM) APLICADO AOPLANEJAMENTO SOCIOAMBIENTAL NA RESEX DO DELTA DO PARNAÍBA. ­ FranciscoWendell Dias Costa, Messias Modesto dos Passos­ PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA ESTRADA PARQUE DE PIRAPUTANGA­MS. ­ Diego Fialhoda Silva, Lucy Ribeiro Ayach

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INFRAESTRUTURADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, 2º Andar, Sala 07.

A temática do Desenvolvimento Regional e Infraestrutura se coloca necessária pelascaracterísticas atuais do processo de desenvolvimento brasileiro, pautado: no fortalecimentoda intervenção do Estado; retomada da elaboração de políticas públicas e dos investimentosem infraestruturas; novos modelos regulatórios para a concessão dos serviços públicos;atuação das corporações e seu papel na internacionalização da produção. São temaspertinentes à discussão sobre o desenvolvimento regional brasileiro, suas repercussões,conflitos de interesses, embate capital x trabalho e o papel do Brasil na divisão internacionaldo trabalho. Este Grupo de Trabalho tem origem na discussão acumulada pelo Grupo deEstudos em Desenvolvimento Regional e Infraestruturas (GEDRI), em funcionamento desdeo ano de 2005, do Grupo de Estudos da Dinâmica Econômica, desde 2008 e do Núcleo dePesquisa Espaço e Economia (NuPEE), desde 2008. O GT proposto tem o objetivo deaglutinar 5 eixos de pesquisa: 1) Circulação, transportes e logística; 2) Financeirização doterritório nacional e internacionalização da economia brasileira; 3) Políticas públicas edesenvolvimento regional; 4) Desenvolvimento econômico, política industrial e comércioexterior; 5) Reestruturação produtiva e industrialização. Tem­se como meta a criação deespaços de discussão que permita a socialização das experiências de pesquisa, reunião deum acervo qualificado com desdobramentos para a qualificação da pós­graduação e efetivacontribuição ao debate nacional.CoordenadoresProf. Dr. Pierre Alves Costa ­ PPGG ­ UNICENTROProfa. Dra.Lisandra Pereira Lamoso ­ PPGG ­ UFGDProf. Dr.Márcio Rogério Silveira ­ PPGG ­ UFSCProf. Dr.Floriano José Godinho de Oliveira ­ PPGG ­ FFP UERJProf. Dr.Fábio Betioli Contel ­ PPGH ­ USP

Apresentação Oral:­ "NOVOS " TERRITÓRIOS EÓLICOS: APROPRIAÇÕES E CONFLITOS. ­ Vanessa SantosCosta, Maria Augusta Mundim Vargas­ A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS FEDERAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO: DIFUSÃO DOSISTEMA BRT ­ BUS RAPID TRANSIT ­ EM CIDADES BRASILEIRAS. ­ Raphael FélixRibeiro Faria­ A FERROVIA NOVA TRANSNORDESTINA E OS NOVOS TRILHOS DA FLUIDEZTERRITORIAL NO PIAUÍ. ­ Simone Rodrigues Da Silva, Antonio Cardoso Façanha­ A GLOBALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS: UM DEBATEGEOECONÔMICO. ­ Nayara Fernanda dos Santos, Pierre Alves Costa­ A IMPORTÂNCIA DAS REDES VIÁRIAS NA DINÂMICA SOCIOECONÔMICA DAMICRORREGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA­BA. ­ ­ Vagner Alves da Silva, Mário RubemCosta Santana, Acssuel de Sousa Lisboa­ A INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NOS BLOCOS REGINAIS: UMA ABORDAGEM DASPOLITICAS SETORIAIS DE TRANSPORTE. ­ Vitor Hélio Pereira de Souza­ ANÁLISE DA DINÂMICA DO SETOR DE SERVIÇOS EM ÁREAS LITORÂNEAS: UMESTUDO DE CASO DOS MUNICÍPIOS DE CAJUEIRO DA PRAIA E LUIZ CORREIA NO

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PIAUÍ. ­ Wellynne Carla De Sousa Barbosa, Gustavo Souza Valladares­ CERVEJAS ESPECIAIS: ANÁLISE DO CIRCUITO ESPACIAL DA PRODUÇÃO E DOSCÍRCULOS DE COOPERAÇÃO DO ESPAÇO DAS MICROCERVEJARIAS PAULISTAS. ­João Paulo Rosalin, Fabricio Gallo­ CIRCUITO ESPACIAL DE PRODUÇÃO DE JEANS EM CIANORTE/PR:REESTRUTURAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO PRODUTIVA. ­ Karoline Kolosinski Obal­ DE CIDADE LITORÂNEA A CIDADE PORTUÁRIA: NOVAS CONFIGURAÇÕESSOCIOESPACIAIS E MIGRAÇÃO NO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO. ­ GuilhermePereira Botacini, Rosana Aparecida Baeninger­ DE SUBÚRBIO INDUSTRIAL À CIDADE DE SERVIÇOS: SÃO GONÇALO E ASTENDÊNCIAS ATUAIS NA URBANIZAÇÃO DA PERIFERIA FLUMINENSE. ­ DanielPereira Rosa­ DINÂMICA ECONÔMICA E O SETOR PORTUÁRIO DE SERGIPE: FLUXOS DEMERCADORIAS E ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS. ­ Nelson Fernandes Felipe Junior­ ESFERAS DE DECISÃO DO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NAVAL EM NITERÓIE SÃO GONÇALO: CÍRCULOS DE COOPERAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS. ­ MaíraNeves de Azevedo­ ESTRATÉGIAS DOS AGENTES ECONÔMICOS VAREJISTAS NO TERRITÓRIOBRASILEIRO NO INÍCIO DO SÉCULO XXI. ­ Matheus Rodrigues De Oliveira­ GOMA ARTESANAL VERSUS FÉCULA INDUSTRIAL: SUBSTITUIÇÃO NO CONSUMOEM MANACAPURU­AM. ­ Debora Mota da Silva, Paola Verri de Santana­ IMPACTOS DA GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NO MUNICÍPIO DE MARCOLÂNDIA,ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL. ­ Jaerle Rodrigues Campelo, Edson Soares Fialho­ INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DO PARANÁ E ODESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL. ­ Renata Adriana Garbossa Silva­ LOGÍSTICA COMO INSTRUMENTO DE ARTICULAÇÃO ENTRE OS ESPAÇOS DAPRODUÇÃO E DO CONSUMO: O CASO DO SETOR SUCROENERGÉTICO NOTRIÂNGULO MINEIRO. ­ Luís Angelo dos Santos Aracri­ O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO / GUARULHOS COMOCENTRALIDADE URBANA E A LOGÍSTICA COMERCIAL AEROPORTUÁRIA. ­ AlexandreMagno Pires­ O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA NO CONTEXTODA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL. ­ Paulo Roberto Rosa­ O SETOR DE VESTUÁRIO NO MATO GROSSO DO SUL. ­ Thayná Nogueira Gomes,Lisandra Pereira Lamoso­ O TAYLORISMO/FORDISMO NO BRASIL: A OCUPAÇÃO DO CAPITAL NO ESPAÇOFABRIL. ­ Rafael Alves Jeremia, Luis Angelo dos Santos Aracri­ OS REFLEXOS DAS CONCESSÕES AEROPORTUÁRIAS NO BRASIL: AVANÇOS ERETROCESSOS. ­ Diogo Quintilhano­ PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO ESTADO DO TOCANTINS:UMA LEITURA A PARTIR DOS PLANOS DE DESENVOLVIMENTO E SEUS SIGNIFICADOSPARA REGIÃO NORTE DO ESTADO. ­ Rutileia Lima Almeida, Sheryda Lila de SousaCarvalho; Helbaneth Macêdo Oliveira.­ PROFESOR DE CIENCIAS SOCIALES EN EL GRADO DE LICENCIATURA. ­ Kevin OmarAmaya Cocas­ REESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA E REGIONAL NO RIO DE JANEIRO: UMA ANÁLISESOBRE A REGIÃO DOS LAGOS. ­ Felipe de Souza Ramão

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­ REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E INDÚSTRIA: CAPITAL E FORMAÇÃO DA FORÇADE TRABALHO PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA.­Adriana David Ferreira Gusmao, Josefa de Lisboa Santos

Apresentação Painel:­ A ESPACIALIZAÇÃO DOS BANCOS PÚBLICOS E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. ­Joanderson da Silva Prada, Sandra Lúcia Videira

EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORESDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 210.

A proposta deste GT, denominado Educação Geográfica e Formação de Professores,objetiva discutir a relação existente entre a Universidade e a Escola Básica. Formarprofessores no contexto da contemporaneidade, para que possam enfrentar situaçõesplurais na sala de aula da escola e compreender a importância da produção de ideias juntoaos alunos a partir da Geografia, é um desafio para a academia. Propor um GT com o temasobre o ensino de Geografia tem, hoje, uma função mais do que acadêmica ou de defesa daprodução de pesquisas no campo, tem um caráter sócio­político fundamental em amparo daeducação geográfica, da formação de professores de Geografia no âmbito da universidade.Acredita­se que o contributo da educação escolar e da educação geográfica está pautado nodesenvolvimento de processos formativos necessários para uma sociedade capaz de pensara si, sobre si e como produz seu espaço. Os desafios da formação docente, os embates eimposições de mecanismos de política educacional, amplificados pelo agravamento da crisesocial, econômica e política em distintas escalas exigem da comunidade geográfica e dosprofessores da Geografia – da escola, da universidade e de outros espaços – que invistamno tema e que sensibilizem os programas de pós­graduação a dedicar­se à pesquisa dessecampo. Os programas de pós­graduação proponentes do GT trazem experiências dessanatureza e abrem espaço para dialogar com a comunidade geográfica a fim de refletir,avaliar possibilidades, conhecer e interpretar os enfrentamentos e desafios para contribuircom a educação da sociedade brasileira. A educação pressupõe a ampliação dasdiscussões balizadas em conteúdos geográficos, compreendem muito mais a essência e aimportância do pensar sobre os acontecimentos a partir de aprendizagens voltadas para acompreensão e exercício da cidadania. Discutir universidade e escola é uma necessidade eeste grupo tem uma trajetória importante nesta discussão.CoordenadoresProfa. Dra.Roselane Zordan Costella ­ POSGEA ­ UFRGSProf. Dr.Manoel Martins de Santana Filho ­ PPGEO ­ UERJProf. Dr.Armstrong Miranda Evangelista. ­ PPGGEO ­ UFPIProf. Dr.Nestor André Kaercher ­ POSGEA ­ UFRGS

Apresentação Oral:­ A EVASÃO NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NA UNIOESTE (2010­2016). ­ Marilene Francieli Wilhelm, Marli Terezinha Szumilo Schlosser­ A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAISDO ENSINO FUNDAMENTAL. ­ Vanice Schossler Sbardelotto, Mafalda Nesi Francischett­ A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NA PERSPECTIVA DOS

47EGRESSOS DO PIBID­UNIOESTE. ­ Eliete Woitowicz, Marli Terezinha Szumilo Schlosser­ A LINGUAGEM DO CINEMA NA GEOGRAFIA OU A GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DOCINEMA? DISCUSSÕES E CONCEITUAÇÕES DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA NOENSINO DA CATEGORIA FRONTEIRA EM SALA DE AULA. ­ Daniel Moreira de Souza­ AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID GEOGRAFIA PARA A CONSTRUÇÃO DOSCONHECIMENTOS DIDÁTICO DO CONTEÚDO. ­ Michael Wellington Sene, Marquiana DeFreitas Vilas Boas Gomes­ AS EPISTEMOLOGIAS DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA: POR ENTRE CONCEPÇÕES EPRÁTICAS DE ENSINO. ­ Victória Sabbado Menezes, Nestor André Kaercher­ CRISES MUNDIAIS, MUDANÇAS NAS FORMAS DO TRABALHO E AS REPERCUSSÕESNO TRABALHO DOCENTE. ­ Léa Francesconi­ DIFERENÇAS E IDENTIDADES CULTURAIS NO ESPAÇO GEOGRÁFICO ESCOLAR:(RE)PENSANDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE GEOGRAFIA.­ José Rodrigues de Carvalho, Alecsandro (Alex) J. P. Ratts­ ENSINO DE GEOGRAFIA: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E SABERES DOCENTES NADIRETORIA DE ENSINO DE LIMEIRA (SP), ­ Iara Leme Russo Cury, José Gilberto DeSouza­ INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM REDE:CONTRIBUIÇÕES FORMATIVAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DEINICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA. ­ Josias Ivanildo Floresde Carvalho, Francisco Kennedy Silva dos Santos­ METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS EM ESCOLAS DE CAMPINAS (SP) E ÁREAS DEENTORNO: UMA ABORDAGEM TEÓRICO­METODOLÓGICA SOBRE DEGRADAÇÃO ECONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. ­ Viviane Gomes de Araújo, Salvador Carpi Junior,Jeovanes Lisboa da Silva Filho­ O ENCANTAMENTO DO ESPAÇO MENTALMENTE PROJETADO: UM CONCEITO PARAO ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR. ­ Leonardo Pinto dos Santos, Eduardo SchiavoneCardoso­ O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES A PARTIRDE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA. ­ Josilda da Conceição Novacoski da Silva,Leonides Ferreira Da Silva­ O PIBID COMO APORTE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DEGEOGRAFIA. ­ Nathalia Rocha Morais, Lenilton Francisco de Assis­ PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO DE GEOGRAFIA: REFLEXÕES A PARTIR DEESCOLAS ESTADUAIS PARAIBANAS. ­ Eduardo Barboza de Souza, Thaís Mara SouzaPereira, Erimágna de Morais Rodrigues­ PRESSUPOSTOS ACERCA DOS COMPONENTES FÍSICOS GEOGRÁFICOS NOS ANOSINICIAIS E O PAPEL DO PROFESSOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEMDOS CONTEÚDOS. ­ Izabelle de Cássia Chaves Galvão, Adriana Olívia Alves, Malu ÍtalaAraújo Souza­ SABERES DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA E DA GEOGRAFIA ESCOLAR: CAMINHOSENTRELAÇADOS NUMA CADEIA DE EQUIVALÊNCIAS E DIFERENÇAS A PARTIR DASEXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Ivaneide silva dos santos­ SOBRE A GEOGRAFICIDADE DA EDUCAÇÃO: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAESPACIALIDADE DA ATIVIDADE EDUCATIVA. ­ Marcus Vinicius Silva Gomes­ TECENDO IDENTIDADES DOCENTES EM OFICINAS PEDAGÓGICAS: MOVIMENTOSPOSSÍVEIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ Regina Célia Frigério, Rafael Straforini

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­ VIVENCIANDO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM A GEOGRAFIA NOS ANOSINICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. ­ Denise Wildner Theves, Nestor André Kaercher

ENSINO DE GEOGRAFIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, Terreo, Sala 01.

O ensino de Geografia é uma prática social complexa e com diferentes demandas. Aefetivação dessa prática tem revelado muitos limites de ordem política, social e tambémprofissional, de outro lado, tem mostrado também muitas potencialidades no sentido de serealizar uma prática de ensino que represente uma efetiva aprendizagem, uma aprendizagemsignificativa para os alunos. A compreensão mais ampla dos problemas desse ensino, bemcomo de possibilidades de enfrentamento de seus múltiplos desafios tem indicado arelevância de estudos nessa área. O Grupo de Trabalho em Ensino de Geografia, no âmbitoda ANPEGE, tem se constituído nesse sentido em espaço relevante de reflexão sobre oensino da disciplina, tendo como referência a produção dessa temática na pesquisa e napós­graduação, considerando a dimensão teórica que sustenta a elaboração dos currículos ea definição dos objetivos de ensino e suas temáticas específicas, notadamente a formaçãoprofissional, a teoria e o método, as diferentes linguagens, a cartografia escolar, astecnologias da informação e comunicação, os diversos contextos e níveis de ensino. Oobjetivo do grupo é permitir a divulgação dos resultados de pesquisa nessa área e o debatedos fundamentos teóricos e das orientações metodológicas das investigações realizadasnessa linha, permitindo com isso maior aprofundamento nas argumentações e maiorqualificação nas próprias investigações.CoordenadoresProfa. Dra.Lana de Souza Cavalcanti ­ PPGEO ­ IESA UFGProfa. Dra.Sonia Maria VanzellaCastellar ­ PPGH ­ USPProfa. Dra.Helena Copetti Callai: ­ UNIJUIProf. Dr.Vanilton Camilo de Souza: Núcleo de Estudos em Ensino de Cidade ­ ­ PPGEO ­IESA UFGProf. Dr.Marcos Antônio Campos Couto ­ PPGG ­ FFP UERJProf. Dr. Nestor André Kaercher ­ POSGEA ­ UFRGS

Apresentação Oral:­ A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO UTILIZANDO A LITERATURACOMO RECURSO PEDAGÓGICO: UM ESTUDO DE CASO EMPREGANDO A LITERATURADE JÚLIO VERNE. Alexandre Dalla Barba de Almeida, Antonio Carlos Castrogiovanni­ A ESCOLA COMO LUGAR NA FORMAÇÃO DE IDENTIDADES: PERCURSOSGEOGRÁFICOS. ­ David dos Santos da Conceição­ A GEOGRAFIA QUE SE PRETENDE E A GEOGRAFIA QUE SE ENSINA: OS DESAFIOSDO PIBID NA PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICASBRASILEIRAS. ­ Debora Cristina Vieira De Simas­ A IMPORTÂNCIA DO SENTIDO NAS AULAS DE GEOGRAFIA: POSSÍVEIS CAMINHOSPARA UM RECONHECIMENTO ENTRE O SUJEITO E O MUNDO. ­ Diego Brandão Nunes,Antonio Carlos Castrogiovanni­ A ORDEM DO DISCURSO GEOESCOLAR. ­ Bruno Nunes Batista, Antonio CarlosCastrogiovanni

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­ A PERGUNTA COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NA AULA DE GEOGRAFIA: ACONCEPÇÃO DOS PROFESSORES. ­ Elaine Cristina Soares Surmacz, Claudivan SanchesLopes­ AS CONCEPÇÕES DE AMBIENTE NO ENSINO DE GEOGRAFIA: A PERSPECTIVATEÓRICA­CONCEITUAL DO LIVRO DIDÁTICO. ­ Magno Emerson Barbosa­ CONTRIBUIÇÕES DA GEOGRAFIA PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA:POSSIBILIDADES POR MEIO DAS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS POR PROFESSORESATUANTES NAS ESCOLAS INDÍGENAS DOS MUNICÍPIOS DE AMAMBAI (MS),CAARAPÓ (MS) E DOURADOS (MS). ­ Solange Rodrigues Da Silva, Flaviana GasparottiNunes­ DE SÃO PAULO À PORTO ALEGRE: REFLEXIVIVENCIANDO A TROCA DEEXPERIÊNCIAS ENTRE PIBID E ESTÁGIOS DE LICENCIATURA NA BUSCA DAFORMAÇÃO DE BONS PROFESSORES. ­ Nestor André Kaercher, Jorge Luiz Barcellos daSilva­ ENSINO DE GEOGRAFIA: CENÁRIOS DO PENSAR E FAZER GEOGRÁFICO NASESCOLAS RIBEIRINHAS DA AMAZÔNIA. ­ Rosana Torrinha Silva de Farias­ GEOGRAFIA NAS PROVAS DO ENEM: ABORDAGENS PARA UMA COMPREENSÃOINTERDISCIPLINAR. ­ Edlane da Cruz da Silva Coutinho, Gustavo Barreto Franco, RaulReis Amorim­ GEOGRAFIA, PRÁTICA DOCENTE E VIOLÊNCIA URBANA. ­ Francisco Jean Da SilvaAraujo, Antonio Cardoso Façanha­ GRÊMIOS ESTUDANTIS: A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS POLÍTICOS NO AMBIENTEESCOLAR. ­Caio Perdomo de Oliveira, Tatiana Lemos dos Santos Borges­ MÍDIAS LOCATIVAS E REALIDADE AUMENTADA: POTENCIALIDADES PARA O ENSINOGEOGRAFIA NA CIBERCULTURA Wander Guilherme Rocha Carvalho. ­ José AugustoFaria de Araújo­ NEM SÓ DE MAPAS SE FAZ A GEOGRAFIA; OS DIFERENTES NAS AULAS DE GEO. ­Rúbia Aparecida Cidade Borges­ O CONSUMO DE ÁGUA NA PRODUÇÃO DE AVES, LEITE E SUÍNOS DO MUNICÍPIO DEFRANCISCO BELTRÃO ­ SO PR: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NASAULAS DE GEOGRAFIA. ­ Rosana Cristina Biral Leme­ O ENSINO DO FENOMENO URBANO. ­ Daniel Fernando Sanchez Navarro­ O ENSINO DOS ESTUDOS SOCIAIS NOS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E OSCÍRCULOS CONCÊNTRICOS. ­ Cláudia Eliane Ilgenfritz Toso, Martin Kuhn­ O PAPEL DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E DA GEOGRAFIA ESCOLAR NOENTENDIMENTO. ­ Cleber Abreu da Silva­ PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM DIÁLOGO COM OS RIBEIRINHOS DA FLONADE TEFÉ. ­ Maíra Suertegaray Rossato, Cleder Fontana, Cristiano Quaresma de Paula­ SABERES DOCENTES E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA: POSSÍVEIS DIÁLOGOS. ­ EdimarEder Batista­ TENSÕES E INTENÇÕES PROFESSOR DE GEOGRAFIA­LIVRO DIDÁTICO NAPRÁTICA DE ENSINO. ­ Carina Copatti, Helena Copetti Callai

ENSINO DE GEOGRAFIA E CURRÍCULOSDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, Terreo, Sala 02.

50Este GT visa reunir pesquisadores para compartilhar estudos sobre Educação Geográfica, afim de mostra alguns caminhos percorridos e os traçados e realizados ao trazercontribuições para o avanço do debate relativo ao que está sendo produzido. A centralidadedo debate esta pautado na temática Ensinar Geografia em Currículos, com a intenção deevidenciar de que forma a Geografia mesmo em um espaço disciplinar e classificador comoa escola pode promover um movimento com possibilidades de atender as demandas sociaise culturais em que seus estudantes estão contextualizados. É pensar um ensinar Geografiaem trânsito entre o currículo prescrito e o currículo nômade. A justificativa é de que não háuma maneira de fazer um currículo, mas é possível construir currículos de encontros parafazer crescer a potencia do ensinar. Para tanto, é preciso operar na vontade de estabelecerdiálogos, fazer expandir agenciamentos, alargar experiências entre modos de pensar e fazerGeografia. Tudo isto gera possibilidades insuspeitadas de aprendizados, ao criarem novaspossibilidades onde o currículo­dominante nem cogita que seja possível. Dessa forma, estaintervenção desejante de colocar em contato esses currículos e transformar o ensinarGeografia na escola, ao selecionar conceitos/conteúdos/práticas pedagógicas queconsiderem a vivência dos sujeitos estudantes, que se conectam, e fazem significado a eles.Assim, este GT trata de mostrar práticas pedagógicas de linhas dispersas, funcionandotodas ao mesmo tempo, em velocidades variadas com expansões e aberturas nos estudosconvencionalmente produzidos no campo da Geografia Escolar.

CoordenadoresProfa. Dra.Rosa Elisabete Militz Wypyczynski Martins ­ PPGG ­ UFSCProfa. Dra.Ivaine Maria Tonini ­ POSGEA ­ UFRGSProfa. Dra.Ligia Beatriz Goulart ­ POSGEA ­ UFRGSProf. Dr.Renato Emerson Nascimento dos Santos ­ PPGG ­ FFP UERJProf. Dr.Marco Antonio Campos Couto ­ PPGG ­ FFP UERJ

Apresentação Oral:­ A CONSTRUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA:PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES DE PÓS­GRADUAÇÃO. Adilson Tadeu Basquerote Silva,Eduardo Pimentel Menezes, Rosemy Da Silva Nascimento­ A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): O LIVRO DIDÁTICO, O LUGAR E OMUNDO. ­ Marcos Aurélio Gomes da Siva, Armstrong Miranda Evangelista­ A ESPACIALIZAÇÃO E TERRITORIALIZAÇÃO DAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DOCAMPO EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA: CONSTRUÇÃO COLETIVA EEM MOVIMENTO NO CEARÁ. ­ Cinira Ricardo Cordeiro, Marize Luciano Vital Monteiro deOliveira­ A GEOGRAFIA AGRÁRIA NA FUVEST: AS CORRENTES DE PENSAMENTO NOSCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E PROVAS APLICADAS NO PERÍODO DE 1977 A 2016.­ Grazielle c Bozi Costa­ A LEI 10.639/2003 E O ENSINO DE GEOGRAFIA: POSSIBILIDADES DE PESQUISA E(M)ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA AFRICANA. ­ Rafaela Pacheco Dalbem­ AS ABORDAGENS DAS TEMÁTICAS ÁGUA, BACIAS HIDROGRÁFICAS E RECURSOSHÍDRICOS NA OBRA PANORAMA GEOGRÁFICO DO BRASIL. ­ Vicente Passaglia PereiraCantanhede, Raul Reis Amorim­ DIFERENTES APRENDIZAGENS: OS AVANÇOS E DESAFIOS DA INCLUSÃOTECNOLÓGICA EM AUDIODESCRIÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO APLICADO AO

51ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ Jaqueline Machado Vieira, Reinaldo dos Santos­ EDUCAÇÃO NO/DO CAMPO E AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES OFICIAIS. ­ TatianeRodrigues De Souza. Evandro César Clemente, Rosana Alves Ribas Moragas­ ENSINO DE GEOGRAFIA, COTIDIANO E PRECONCEITOS ­ POR UMA OUTRAREPRESENTAÇÃO DAS FAVELAS EM SALA DE AULA. ­ Alan Silveira­ GÊNERO E SEXUALIDADE: ONDE ESTÃO ESSAS QUESTÕES NO CURRÍCULO DALICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UFRGS? ­ Cláudia Maliszewski Escouto­ METODOLOGIAS VISUAIS E A ANÁLISE DAS IMAGENS SOBRE O CAMPO E A CIDADENO ENSINO DE GEOGRAFIA: UM ENSAIO EXPERIMENTAL COM A EDUCOPÉDIA. ­Mendel Cesar Oliveira Aleluia­ O URBANO NA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS EADULTOS (EJA) DO COLÉGIO BETA, SALVADOR (BA): UM CAMINHO PARA UMAFORMAÇÃO CIDADÃ. ­ Paula Dagnone Malavski­ OS DOCUMENTOS CURRICULARES DA GEOGRAFIA DOS ANOS INICIAIS. HenriqueSilva Gorziza­ PENSAR AS JUVENTUDES CONTEMPORÂNEAS É PENSAR O ENSINO E OCURRÍCULO DA GEOGRAFIA. Victor Hugo Nedel Oliveira, Miriam Pires Corrêa de Lacerda­ PRÉ ­ VESTIBULARES POPULARES: CURRÍCULO E ENSINO DE GEOGRAFIA EMDISPUTA. ­ André Tinoco de Vasconcelos­ RELAÇÕES DE PODER NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE GEOGRAFIA: EMFOCO A TEMÁTICA RACIAL NA GEOGRAFIA QUE SE ENSINA. ­ Ronald Coutinho Santos­ UM ENSINO DA GEOGRAFIA PARA ALÉM DA VISÃO INSTRUMENTAL DASTECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO. ­ Élida Pasini Tonetto, Ivaine MariaTonini­ USO DA FOTOGRAFIA ­ OLHAR DOS EDUCANDOS NO RECONHECIMENTO DAPAISAGEM PRESERVADA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS. ­ Angéli Aline Behling,Guilherme Cardoso da Silva

ESPACIALIDADE E TEMPORALIDADE DO SAGRADO: AS MÚLTIPLAS FACES DOSIMBOLISMODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 216.

O objetivo deste GT concentra­se na Nova Geografia Cultural e se fundamenta em reflexõesque enfatizam os bens simbólicos religiosos na dimensão espaço­temporal. A espacialidadeda devoção amplia a interpretação de lugar sagrado e de lugar sacralizado mediante aexperiência de ver e sentir o sagrado na prática do crente em sua vivência no lugar.Considera­se o lugar como um ato social e como tal, entidade auto­reprodutora deidentidades humanas e identidades de lugares, criando modelos à socialização, alimentandodeterminadas crenças; os lugares não são simplesmente resultados intencionais deprocessos econômicos e políticos; são potenciais fontes de conflito. Refletir a relação entresagrado e simbolismo no/do lugar permite múltiplas análises. Privilegia­se neste GT aespacialidade e temporalidade do sagrado e a espacialidade e temporalidade dasacralidade.Nesta análise, o espaço­tempo sagrado qualifica­se por manifestação hierofânica com suastemporalidades marcadas por emoções em diferentes culturas e em diversos locaisreligiosos como: templos, sinagogas, mesquitas, igrejas e outras formas simbólicas

52espaciais religiosas.Há lugares que possuem experiências pseudo­sagradas weberiana e efervescência coletivadurkheimiana. Nestes casos a manifestação pode ser interpretada de modo mais amplo eassim, o nacionalismo e a religião civil podem ser associados, em termos geográficos, àcriação de lugares sacralizados. A religião civil se compõe de ritos e símbolos relativos ànação – a bandeira, o hino, o herói fundador e, de valores socializados – nação, identidadepolítica, classe ou etnia articulados num contexto de alto significado. Os lugares sacralizadossão considerados loci de rituais em torno do culto político e comemoração de grupo social.As ideias em discussão ­ as múltiplas faces do sagrado ­ introduzem mais uma possibilidadede pensar o sagrado na ciência geográfica. O sagrado como manifestação cultural afirma­seno espaço, esta manifestação envolve também temporalidades.CoordenadoresProfa. Dra.Zeny Rosendahl ­ PPGEO ­ UERJProf. Dr.Otavio José Lemos Costa ­ PROPGEO ­ UECEProf. Dr.Carlos Alberto Póvoa ­ UFTMProf. Dr.Anelino Francisco da Silva ­ PPGE ­ UFRN

Apresentação Oral:­ A CASA DO DIVINO EM PONTA GROSSA (PR): UM DIÁLOGO ENTRE AS FORMASSIMBÓLICAS DE ERNST CASSIRER E O CONCEITO DE PATRIMÔNIO CULTURAL. ­Elizabeth Johansen, Leonel Brizolla Monastirsky­ A IGREJA SANTOS REIS EM ALFENAS ? MG COMO REFERÊNCIA DE UMAIDENTIDADE DE LUGAR. ­ Hélio Santos Pina da Silva, Renan Fernando de Castro­ A MEMÓRIA HIEROFÂNICA DE JUAZEIRO DO NORTE: A PRODUÇÃO ESPACIAL DACIDADE NO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DO CATOLICISMO POPULAR E DOCATOLICISMO ROMANIZADO. ­ Paulo Wendell Alves de Oliveira, Eguimar Felício Chaveiro­ AS TERRITORIALIDADES ISLÂMICAS CELEBRATIVAS NO BRASIL: UMA REFLEXÃOGEOGRÁFICA. ­ Karina Arroyo Cruz Gomes De Meneses­ CORPOS EM MOVIMENTO AO LUGAR QUASE SAGRADO: IMAGINAÇÕESGEOGRÁFICAS E TEMPORALIDADES EM EVENTOS FESTIVOS. ­ Cássio Lopes da CruzNovo­ DINÂMICAS DEVOCIONAIS DE NOSSA SENHORA DE LOURDES: DA INTERPRETAÇÃODOS DISCURSOS À CONSTRUÇÃO DO PATRIMÔNIO RELIGIOSO IMATERIAL EMFORTALEZA ­ CEARÁ. ­ Ivna Carolinne Bezerra Machado, Christian Dennys Monteiro deOliveira­ DO TRANSCENDENTAL AO HABITUAL: A NECESSIDADE DE UM OLHAR IDENTITÁRIO.­ Francisco John Lennon Alves Paixão Lima, Maria das Graças de Lima­ ESPACIALIDADES E SELETIVIDADE DO SAGRADO NO REISADO DE CARAÚBAS(GRAÇA/CE): "A CASA DO CAPITÃO". ­ Antonio Jarbas Barros de Moraes, Nilson Almino deFreitas­ FESTA DE SANTA MARIA MADALENA EM UNIÃO DOS PALMARES ­ ALAGOAS: FÉ,TRADIÇÃO E CULTURA NO LUGAR. ­ Carlos Belo, Antonio Alfredo Teles de Carvalho­ LEITURAS DO SIMBOLISMO TOTÊMICO NA PAISAGEM DE TERRITÓRIOS CATÓLICOS(CE­PB­RN). ­ Marcos da Silva Rocha, Christian Dennys Monteiro de Oliveira­ LITURGIA E ICONOGRAFIA COMO RETRATO DA JERUSALÉM CELESTIAL. ­ VictorMurilo Maia Fragoso, Mauro Maia Fragoso­ O PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DOS LUGARES SAGRADOS DO MONGE JOÃO

53MARIA EM SÃO MATEUS DO SUL/PR: CRUZES, MEMÓRIAS, ÁGUAS SANTAS ECEMITÉRIOS DE ANJOS. ­ Alcimara Aparecida Föetsch, Mário Sérgio Deina­ PAISAGEM CULTURAL E SIMBOLISMO: O SANTUÁRIO MÃE DAS DORES NODISTRITO DE ARRAIAL SANTA ISABEL EM ARACOIABA – CE. ­ Atila Firmino Dantas­ PARTILHA, PARCERIA E MUTIRÃO: (RE)EXISTÊNCIAS NO TRABALHO E NAS FESTASCAMPONESAS EM GOIÁS. ­ Maxlanio Dias Sousa

ESPAÇO, CULTURA E DIFERENÇA: AS DIMENSÕES ÉTNICAS, SOCIAIS EAMBIENTAIS DOS SUJEITOS E DOS CONFLITOS SOCIOESPACIAISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 3.

Sujeitos marcados pelas diferenças étnicas e de classe produzem espacialidades distintasque acontecem, em geral, em contextos ambientais diversos. Historicamente participantesda produção social do espaço, esses sujeitos constituem comunidades e localidadestradicionais, conforme sua base cultural, suas cosmologias e sua forma de lidar com anatureza. Como exemplo temos os indígenas, quilombolas, negros, ciganos, pescadoresartesanais, migrantes, camponeses, dentre outros segmentos socialmente discriminados evulneráveis no contexto da formação socioespacial do Brasil e da América Latina como umtodo. Esses grupos ­ frente aos processos modernizadores e frente às ações hegemônicasdas empresas, do Estado e das elites dominantes ­ refletem identidades e espacialidadesdiferenciadas e desiguais. Contudo, a diferenciação de espaços toma, por vezes, a forma desegregação, produzida a partir da negação de direitos humanos e da natureza(indissociáveis para as culturas locais), configurando cenários de injustiças socioambientais.Em contraposição ocorre a reafirmação de etnoconhecimentos, saberes locais e deregionalismos, que enunciados em pesquisas desvendam resistências e insurgências, mastambém adaptações a processos de destruição das heranças culturais (sistemas de práticas,saberes e imaginários socioespaciais), que trazem à tona processos de modernidadesmúltiplas que dinamizam escalas relacionais espaciais (redes mais ou menos expansivas econectadas) e temporais (permanências e rupturas históricas). Nesse processo, não raro,políticas públicas focalizadas para a questão preservacionista ou para a questão deliberação aos grandes empreendimentos e/ou ao capital imobiliário para classes media e altase combinam a outras ditas universais e provocam impactos e disputas de território. Aproposta do GT é a de agregar estudos geográficos, apoiados em levantamentosbibliográficos e documentais e/ou em trabalhos de campo, que façam a intersecção entre asvariáveis – conflitos territoriais, tensões socioambientais, história dos lugares, espacialidadesdos sujeitos – assim como estudos que abordem as expressõesculturais/espirituais/sociais/ambientais desses grupos.CoordenadoresProfa. Dra.Cicilian Luiza Löwen Sahr ­ PPGG ­ UEPG; PPGEO ­ UFPRProfa. Dra.Catia Antônia da Silva ­ PPGG ­ FFP UERJProfa. Dra.Guiomar Inez Germani ­ PPGG ­ UFBAProfa. Dra.Catherine Prost ­ PPGG ­ UFBAProf. Dr.Nicolas Floriani ­ PPGG ­ UEPGProf. Dr. Adnilson de Almeida Silva ­ PPGG ­ UNIR

54Apresentação Oral:­ (DES)ARTICULAÇÕES, INTERAÇÕES E REGIONALIZAÇÕES COTIDIANAS: ESTUDOCOMPARATIVO ENTRE OS QUILOMBOLAS DE SÃO JOÃO E SANTA CRUZ – PR. ­ TanizeTomasi Alves, Cicilian Luiza Löwen Sahr­ (DES)IDENTIDADES, CONFLITOS, MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES DASPOPULAÇÕES ATINGIDAS PELA UHE BELO MONTE – PA. ­ Ivana de Oliveira Gomes eSilva, Antonio Thomas Júnior, Paulo Lucas da Silva­ (RE)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DA COMUNIDADE QUILOMBOLA GUAJUVIRA DECURIÚVA ­ PR A PARTIR DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO QUILOMBOLA EM2005. ­Andressa Rodrigues Sensato Oliveira, Nilson Cesar Fraga­ A INVISIBILIDADE NEGRA NA CIDADE DE PORTO ALEGRE: UMA PESQUISA SOBREIMAGINÁRIOS URBANOS. ­ Helena Bonetto­ A PESCA ARTESANAL NA GEOGRAFIA BRASILEIRA: IMPACTOS/CONFLITOS,AMBIENTES/TERRITÓRIOS. ­ Cristiano Quaresma de Paula­ A TERRITORIALIDADE DA ATIVIDADE PESQUEIRA NO MUNICÍPIO DE PIÚMA (ES): UMESTUDO PRELIMINAR DA IDENTIDADE TERRITORIAL DOS PESCADORESARTESANAIS. ­ Eduardo Rodrigues Gomes, Christofy Araujo Correa­ APROPRIAÇÕES, USOS, CONFLITOS E REPRESENTAÇÕES NO BALNEÁRIO NOSSASENHORA DOS PRAZERES, PELOTAS­RS. ­ keli Siqueira Ruas, Álvaro Luiz Heidrich­ CARTOGRAFIA DO CONFLITO ENTRE QUILOMBOS CONTEMPORÂNEOS EUNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAL DE PROTEÇÃO INTEGRAL: USO DOTERRITÓRIO E PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE. ­ RODRIGO DE OLIVEIRA VILELA­ CONFLITOS E RESISTÊNCIAS DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS CATARINENSES:CONTRADIÇÕES DE UM DISCURSO HEGEMÔNICO. ­ Cristina Buratto Gross Machado,Nilson César Fraga­ EMPREENDIMENTOS PORTUÁRIOS NA BAÍA DE SEPETIBA: UM OLHAR SOBRE OLOTEAMENTO DAS ÁGUAS E DA VIDA DOS PESCADORES ARTESANAIS ­ AntonioLopes Ferreira Vinhas­ ESPAÇO PÚBLICO E MOVIMENTOS SOCIAIS: O PROTAGONISMO DO HIP HOP NAPRAÇA FLORIANO PEIXOTO – BELÉM. ­ Eryck de Jesus Furtado Batalha­ IDENTIDADE TERRITORIAL CONSTRUÍDA A PARTIR DA IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃOALEMÃ: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE LAJEADO ­ RS. ­ Juliana CristinaFranz, Meri Lourdes Bezzi­ LUGAR, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DO POVOADO RURAL DE SÃO BENTO NOMUNICÍPIO RIO CLARO­SP. ­ Éder Rodrigo Varussa­ LUGARES DE MEMÓRIA E ESPAÇOS SIMBÓLICOS: A REPRESENTATIVIDADE DOBANDO DE CANGACEIROS DOS MARCELINOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃOTERRITORIAL DO CARIRI CEARENSE. ­ Ana Paula Rodrigues da Costa­ MEDO, CONFLITOS E ESPERANÇA: CORPO E ESPAÇO NA PERCEPÇÃO DAPAISAGEM DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA NA CIDADE DE FORTALEZA/CE. ­Talita Fernandes Gonçalves­ METRÓPOLE, TERRITÓRIO E ECONOMIAS SITUADAS: OS MERCADOS POPULARESDE PESCADO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI (RJ). ­ Luis de Souza Junior­ O CONCEITO DE CIRCULARIDADE CULTURAL EM AUREANICE DE MELLO CORRÊA:UMA NOTA PARA OUTROS DIÁLOGOS. ­ Emerson Costa de Melo­ O MERCADO INFORMAL DE MAPUTO (MOÇAMBIQUE) E A FEIRA DE XIPAMANINE:ENTRE CURIOSIDADES E VIVÊNCIAS NO CONTINENTE AFRICANO. ­ João Henrique

55Santana Stacciarini, Laira Cristina da Silva­ O VINHO, A CULTURA E O ESPAÇO: A CONSTITUIÇÃO DE PAISAGENSGEOGRÁFICAS NO VALE DOS VINHEDOS E CAMPANHA GAÚCHA­RS. ­ Vinício LuisPierozan, Vanessa Manfio, Rosa Maria Vieira Medeiros­ OS KAINGANG DA TERRA INDÍGENA FAXINAL: DA PERMANÊNCIA ARESSIGNIFICAÇÃO E DA HIBRIDAÇÃO A (RE)INVENÇÃO DE PRÁTICASSOCIOCULTURAIS TERRITORIAIS. ­ Juliano Strachulski, Jorge No Kaya Alves, AdelitaStaniski­ REDES DE PRÁTICAS SIMBÓLICAS E IDENTITÁRIAS DOS TERRITÓRIOSQUILOMBOLAS NA PARAÍBA. ­ Maria Salomé Lopes Fredrich, Maria Augusta MundimVargas­ SOBREPOSIÇÃO ENTRE TERRITÓRIOS INDÍGENAS E UNIDADES DE CONSERVAÇÃONO CORREDOR DA MATA ATLÂNTICA PAULISTA. ­ Mariany Martinez dos Santos, DavisGruber Sansolo­ SOBREPOSIÇÃO TERRITORIAL E R­EXISTÊNCIA LOCAL: UMA ANÁLISE DOCONFLITO TERRITORIAL DO QUILOMBO DO GROTÃO NO PARQUE ESTADUAL DASERRA DA TIRIRICA ­ NITERÓI/RJ. Gabriel Romagnose Fortunato de Freitas Monteiro­ URBANIZAÇÃO E QUESTÃO INDÍGENA NA AMAZÔNIA: EXPRESSÃO ÉTNICA NAPRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO NO SUDESTE PARAENSE. ­ Tatiane de Cássia daCosta Malheiro­ VIOLÊNCIA URBANA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO: REFLEXÕES SOBRE DIREITOSHUMANOS E CARTOGRAFIA. ­ Gabriel de Melo Neto, Júlio César de Lima Ramires

Apresentação Painel:­ A COMUNIDADE FAXINAL SETE SALTOS DE BAIXO: PAISAGEM, TRANSFORMAÇÕESE CONFLITOS. ­ Adelita Staniski, Juliano Strachulski­ A CONSTRUÇÃO DE UM DISCURSO SOBRE O DESENVOLVIMENTO: O CASO DOSFAXINAIS DE PINHÃO­ PARANÁ. ­ Reginaldo de Lima Correia­ A DIVERSIDADE CULTURAL EM SANTA MARIA­RS. ­ Elizandra Voigt, Meri Lourdes Bezzi­ CONFLITOS AGRÁRIOS BRASILEIROS:UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADEQUILOMBOLA LINHARINHO ? ES. ­ Elvis Reis de Oliveira, ­ Eliana Cassia Rocon­ NOTAS SOBRE OS CONFLITOS NOS TERRITÓRIOS E A GESTÃO EMPRESARIAL DODESASTRE DA SAMARCO. ­ Marina de Oliveira Penido­ ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E MODO DE VIDA NA ÁREA DE RELEVANTE ECOLOGICOSERINGAL NOVA ESPERANÇA, EPITACIOLÂNDIA, ACRE, BRASIL. ­ Alexsande deOliveira Franco, Cicilian Luiza Löwer Sahr­ POVOS INDÍGENAS E A INJUSTIÇA ÉTNICA­AMBIENTAL NA FORMAÇÃOTERRITORIAL. ­ Marjana Vedovatto­ TERRITÓRIO E GÊNERO NO CERRADO GOIANO: OS SABERES E FAZERES DASMULHERES CERRADEIRAS E SUAS RESISTÊNCIAS DIANTE DA EXPANSÃOCAPITALISTA. ­ Josie Melissa Acelo Agricola, Evandro César Clemente­ TERRITÓRIO E SAÚDE: REFLETINDO A REALIDADE AMAZÔNICA. ­ Layla de CassiaBezerra Bagata, Edna Ferreira Coelho Galvão

FENOMENOLOGIAS DA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 212.

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Com as transformações de toda ordem que temos vivido de forma mais intensa com aconsolidação, desde os anos 1990, desta forma de globalização, tem havido uma série de“viradas” nas ciências humanas e sociais (espacial, linguística, cultural, etc.) em busca deaportes para compreensão de tais transformações. Estas viradas também atingem ageografia, reforçando a busca por filosofias que permitam compreender estas mudanças.Entre estas, a fenomenologia tem recebido interesse renovado por parte dos geógrafos. Issoporque a geografia e a fenomenologia buscam, por caminhos diferentes, o mesmo fim: acompreensão da experiência humana sobre a Terra. Este entendimento tem servido defundamento para investigações teóricas e empíricas em diferentes temas que perpassam aexperiência geográfica de mundo, ou, simplesmente, a experiência do ser­no­mundo. Esta éuma perspectiva teórico­metodológica que compreende os fenômenos geográficos a partirde sua manifestação na experiência, em sua dimensão existencial e epistemológica. Aexperiência é, portanto, o campo onde os símbolos, as identidades, as imagens e asimaginações se manifestam. Mas ela é também o fundamento epistemológico deinvestigação de uma geografia orientada pela fenomenologia. Esta, no entanto, não éunívoca, apresentando diferentes caminhos para se construir possibilidades de investigaçãogeográfica. Como um pensamento heterodoxo, pode­se dizer que há tantas fenomenologiasquanto fenomenológos. No entanto, todos passam ou centralizam sua reflexão naexperiência, seja em sentido metodológico seja por permitir repensar a experiênciacontemporânea. O objetivo deste Grupo de Trabalho é promover a discussão daspossibilidades abertas pela fenomenologia (em sua multiplicidade interna e em seusdiálogos com outras filosofias, como o pós­estruturalismo, o existencialismo, ahermenêutica, etc.) para a compreensão da experiência geográfica. Serão priorizadostrabalhos que problematizem os fundamentos teóricos desta relação, de naturezaepistemológica, além de trabalhos de investigação compreensiva de temas/problema a partirdestes aportes.CoordenadoresProf. Dr.Eduardo Marandola Jr. ­ PPG ­ UNICAMPProf. Dr.Sylvio Fausto Gil Filho ­ PPGEO ­ UFPRProf. Dr.Jeani Delgado Paschoal Moura ­ PPGEO ­ UELProfa. Dra.Elis Miranda ­ PPGEO ­ UFF Campos

Apresentação Oral:­ A GEOPOÉTICA DO HABITAR RIBEIRINHO NA AMAZÔNIA MARAJOARA (PARÁ). ­Felipe Kevin Ramos Da Silva­ A PREGNÂNCIA SIMBÓLICA DO DISCURSO NATIVISTA E TRADICIONALISTA GAÚCHONA CONFORMAÇÃO DE MUNDO DOS PARANAENSES FREQUENTADORES DOSCENTROS DE TRADIÇÕES GAÚCHAS­ CTGS EM CURITIBA/PARANÁ 2016­2018. ­Caroline Dutra Bilhalva, Sylvio Fausto Gil Filho­ AS ORIGENS DA PAISAGEM EM AUGUSTIN BERQUE: PENSAMENTO PAISAGEIRO EPENSAMENTO DA PAISAGEM. ­ Hugo Leonardo Marandola, Lívia de Oliveira­ DARDEL LEVINASIANO? O SENTIDO DA HIPÓSTASE E A IRRUPÇÃO DO SUJEITO NOLUGAR. ­ Jamille da Silva Lima­ ESPAÇOS DE CORES: EXPERIENCIAS E SENTIDOS EM VINCENT VAN GOGH. JeanCarlos Rodrigues­ ESPAÇO­TEMPO: ENTRE A NOÇÃO DE INDISSOCIABILIDADE E A REFLEXÃO SOBREA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA. ­Juliana Maddalena Trifilio Dias

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­ GÊNEROS MUSICAIS E TERRITORIALIDADES NA CIDADE DE MANAUS: MIGRAÇÃO EA (RE) CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NOS LUGARES. ­ Dalila Naiara Costa Henrique daSilva,. Amélia Regina Batista Nogueira, Eluana Carvalho da Silva.­ GEOGRAFICIDADES DOS PESCADORES DO CURSO MÉDIO INFERIOR DO RIOPARAÍBA DO SUL. ­ Amaral Morais Raimundo­ HOMENS E MANGUEZAIS: MAIS UMA SAGA DO HABITAR AMAZÔNICO. ­ JoséBenedito Figueiredo Filho­ LUGAR E PERTENCIMENTO: ESTUDO DE CASO NAS MARGENS DO ARROIOGERTRUDES EM PONTA GROSSA­PR. ­ Everton de Deus­ 'O GADO SEMPRE VAI AO COCHO'': VÍNCULOS E TENSÕES NA DIALÉTICA SUJEITO­LUGAR EM ''LAVOURA ARCAICA''. ­ Carlos Roberto Bernardes de Souza Júnior, MariaGeralda de Almeida­ O GRAFFITI NA PAISAGEM DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: ARTE E SIMBOLISMODAS RESISTÊNCIAS NA EPIDERME URBANA. ­ Arthur Nogueira Rangel­ O HORIZONTE HUMANISTA NA GEOGRAFIA E A FENOMENOLOGIA: O PROBLEMA DA?FENOMENOLOGIA GEOGRÁFICA? ­ Josimar Monteiro Santos, Luís Carlos Tosta dosReis­ O LEGADO DOS MILAGRES DE SANTA PAULINA: A INTERRELAÇÃO RELIGIOSA DOSMUNICÍPIOS CATARINENSES DE NOVA TRENTO E IMBITUBA CONSTRUINDO UMOLHAR PELA FENOMENOLOGIA. ­ Natália Carolina de Oliveira Vaz, Sylvio Fausto Gil Filho­ O MUNICÍPIO DE ICÓ E AS DIMENSÕES DO HABITAR NO SERTÃO DO CEARÁ. ­Suzana Machado Arruda­ O ÓCIO E A CIDADE: NOTAS SOBRE A EXPERIÊNCIA DE CRIANÇAS AO AR LIVRE. ­Leandro Pessoa Vieira­ ONDE ESTÁ A COMIDA? ­ UMA REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA ESPACIALMEDIADA PELA ALIMENTAÇÃO Marina Rossi Ferreira­ PERCEPÇÃO E AMBIENTE: O LUGAR E A PAISAGEM NA PERCEPÇÃO DOSESTUDANTES DA COMUNIDADE DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO EMTEFÉ ­ AM. ­Rondinelly Pereira de Souza, Amélia Regina Batista Nogueira­ REPRESENTAÇÕES MENTAIS POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: AEXPERIÊNCIA DE CAMINHAR EM ESPAÇOS PÚBLICOS. ­ Bianca Beatriz Roqué,Alessandro Filla Rosaneli­ SOBRE HOMENS, MANGUES E GEOSOFIAS IRROMPIDAS DA LAMA. ­ Carlos EduardoPontes Galvão Filho

FESTAS, LAZERES, PERFORMANCES, COSTUMES E TRADIÇÕESDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 205.

Neste GT recuperam­se as temáticas das festas já abordadas no GT“TERRITORIALIDADES DE FESTAS POPULARES: ESPAÇO­TEMPO COGNITIVO,CONECTIVO E CONFLITIVO, das edições de 2013 e 2015 da ENANPEGE, mas inserem­se ainda outros temas/objetos de igual relevância quando se considera a Geografia Culturalcontemporânea. Pensa­se que estes outros objetos/temas, assim como as festas, permitemaos geógrafos interessados na Geografia Cultural interpretarem “as cosmovisões da nossasociedade, valores, ideologias e utopias, bem como desvelarem as tensões que existementre ordem e desordem, tradição e ruptura, público e privado, austeridade e excessos,

58mercantilização e originalidade, identidades e diferenças, insiders e outsiders, global e local.”Desse modo, continuarão sendo aceitos trabalhos versando sobre festas públicas ouprivadas, populares ou restritas, da “roça” ou da cidade encaradas como rupturas oucontinuidades do cotidiano, ou ainda como um misto destas facetas; todavia, serãoigualmente benvindos aqueles sobre os lazeres turísticos ou não turísticos; de viagem oudomésticos; de massa ou individuais; culturais, esportivos ou digitais, entre outros.Acerca das performances, indicam­se como sugestões as análises espaciaiscorrelacionadas a aspectos políticos, psicossociais, artísticos, cognitivos erepresentacionais, tendo­se em conta a relação corporeidade­espacialidade em quaisquerum desses aspectos mencionados.No que se refere aos costumes e às tradições, pode­se estabelecer um diálogo entre ageografia e a perspectiva hobsbawmsiana que os difere por parâmetros ritualísticos,simbólicos e pela sua variabilidade. Notem­se que pesquisas com foco apenas sobretradições ou costume serão igualmente aceitas.As pesquisas podem ser estudos de caso, análises comparativas, ou embasadas emquaisquer outros procedimentos que coloquem em cena as práticas de festas, lazeres,performances costumes e tradições em seus espaços, lugares, territórios, territorialidades,paisagens e redeCoordenadoresProfa. Dra.Maria Geralda de Almeida ­ PPGEO ­ IESA UFGProfa. Dra.Maria Augusta Mundim Vargas ­ NPGEO ­ UFSProfa. Dra.Maria Idelma Vieira D'Abadia ­ PPPITECC ­ UEGProf. Dr.Carlos Eduardo Santos Maia ­ PPGEO ­ UFJFProf. Dr.José Antônio Souza De Deus ­ PPGG ­ UFMGProfa. Dra. Rosane Balsan ­ PPGG ­ UFT

Apresentação Oral:­ A FEIRA DE NOVA­CRUZ­RN E AS REPRESENTAÇÕES CULTURAIS: RELAÇÕES DEIDENTIDADE, FIDELIDADE E AFETIVIDADE. ­ Sharlene da Silva Bernardino­ A FESTA COMO RECRIAÇÃO DOS VÍNCULOS TERRITORIAIS. ­ Eleusa Maria Leão,Rosselvelt José Santos­ A FESTA DE CONGADA DE ITUIUTABA, MG E A SUA RELAÇÃO COM O PODERPÚBLICO SOB O ENFOQUE DA GEOGRAFIA CULTURAL. ­ Luana Regina Mendes Rafael,Anderson Pereira Portuguez­ A PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA NA MEMÓRIA SOCIAL DOS SUJEITOSRESIDENTES NO POVOADO DE BOA DE VISTA DA TAPERA ­ ENCRUZILHADA – BAHIA.­ Nádia de Sousa Silva, Geisa Flores Mendes­ A RESSIGNIFICAÇÃO DO LUGAR DOS RIBEIRINHOS DE SÃO GONÇALO BEIRA RIO EBONSUCESSO NO CONTEXTO DO TURISMO GASTRONÔMICO. ­ Ingrid Regina da SilvaSantos, Maria Geralda de Almeida­ APROPRIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE LAZER POR USUÁRIOS DEBICICLETA: UM OLHAR SOBRE O PARQUE ECOLÓGICO DA PAMPULHA. ­ LudmilaMiranda Sartori, Luciano Pereira da Silva­ AS PRÁTICAS SOCIAIS E A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO ­ O CASOSERENATA ILUMINADA, POA/RS. ­ Leticia de Niza e Castro Fernandes Franco­ CULTURA­ESPETÁCULO NA MÍDIA: ESPACIALIDADE E PERSONAS DO CARNAVAL DABAHIA NA IMPRENSA LOCAL. ­ Cláudia Novaes Deina, Cláudia Novaes Deina; Lauro de

59Almeida Moraes­ FEIRAS DE LAGARTO: SONS, CHEIROS, RELAÇÕES DE SOCIABILIDADE E LAÇOSPROXIMIDADE. ­ Vanessa Modesto dos Santos, Sônia de Souza Mendonça Menezes­ FESTA DO REINADO EM OURO PRETO (MG): ESTRATÉGIAS DE AFIRMAÇÃOESPAÇO­IDENTITÁRIA E DE CONTINUIDADE HISTÓRICA.­ Patrício Pereira Alves deSousa­ FESTAS POPULARES E EVENTOS POLÍTICOS NAS CAVALGADAS DE ITAPORANGAD'AJUDA / SE. ­ Daniele Luciano Santos, Maria Augusta Mundim Vargas­ IMPLICAÇÕES DO USO DAS MÍDIAS SOCIAIS NAS FESTAS TRADICIONAIS E AS(RE)SIGNIFICAÇÕES DO LUGAR. Jéssica Soares de Freitas, Maria Geralda de Almeida­ MANIFESTAÇÕES CULTURAIS RESSIGNIFICADAS NA COMUNIDADE SÃO GONÇALOBEIRA RIO EM CUIABÁ (MT). ­ Thamires Cristine Corrêa, Sônia Regina Romancini­ MUTIRÕES: O TRABALHO NOS BASTIDORES DA FOLIA DE SANTOS REIS EMPIRENÓPOLIS, GOIÁS. ­ Maria Cristina Campos Ribeiro, Maria Idelma Vieira D'abadia­ O CEMITÉRIO DA CONSOLAÇÃO COMO UM LUGAR TURÍSTICO NA CIDADE DE SÃOPAULO. ­ Olga Maíra Figueiredo­ O CIRCUITO DE ARTE EM SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA FEIRAINTERNACIONAL SP­ARTE. ­ Mariana Pereira de Almeida Dell' Avanzi­ OS PRODUTOS COLONIAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS: DA IMIGRAÇÃO ALEMÃAOS DIAS ATUAIS. ­ Évilyn de Souza Pauli­ OS TERRITÓRIOS DOS MARACATUS DO BREJÃO ? BREJO GRANDE/SERGIPE–BRASIL. ­ Edivaldo Alves de Oliveira, Maria Augusta M. Vargas­ REDES, IDENTIDADE E TERRITORIALIDADE NO LAZER NOTURNO: UMA ANÁLISESOBRE AS MICROTERRITORIALIDADES A PARTIR DO CONSUMO EM CAMPOS DOSGOYTACAZES – RJ. ­ Fernanda de Faria Viana Nogueira­ SIMBOLISMO QUILOMBOLA DA COMUNIDADE LAGOA DOS INDIOS­MACAPÁ­AMAPÁ:CULTURA TRADICIONAL E VETORES DA MODERNIDADE. ­ Fatima Sueli Oliveira DosSantos­ TERRITÓRIO KALUNGA DO MIMOSO: IDENTIDADES NO CONTEXTO DASNARRATIVAS E DA FOLIA DE REIS. Elizeth da Costa Alves, Maria Geralda de Almeida­ TRANSFORMAÇÕES E RESSIGNIFICAÇÕES DA CULINÁRIA TRADICIONAL DOMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS. ­ Marcela Krüger Corrêa, Nazareno José de Campos­ VIVA A SÃO PEDRO! ­ A FORÇA DA DEVOÇÃO DESENHANDO TERRITÓRIOS. ­ DeniseDavid Caxias

FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 2, 2º Andar, Sala 26.

A proposta desse Grupo de Trabalho é propiciar o desenvolvimento de discussões teórico­metodológicas e historiográficas acerca das múltiplas e recíprocas relações entre aGeografia, a Filosofia, a teoria do conhecimento científico e as artes – de modo que asperspectivas de abordagem da realidade (sob a forma de paradigmas, teorias, modelos,categorias e conceitos) se permitam examinar a partir de ângulos internalistas (linguísticos elógico­normativos) e externalistas (valorativos e socioculturais). Busca­se contemplar osdebates epistemológicos, ontológicos, gnosiológicos, metodológicos, bem como osprocedimentos técnicos de pesquisas atinentes seja à Geografia Humana, seja à Geografia

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Física (considerando o aspecto da sociologia da ciência). Essas discussões podem serdesdobradas em distintos modos de análise, por exemplo: sistemas filosóficos e suasinfluências nos estudos geográficos (do materialismo ao humanismo); personagens einstituições promotoras do pensamento e da prática geográfica (teoria ator­rede);intercâmbios conceituais e metodológicos entre a Geografia e demais ciências; ensaiosaproximativos entre a Geografia e as Artes; especulações ontológicas sobre a Natureza e oEspaço; modelagem abstrata e linguagens sistêmicas; fatores conjunturais (político­econômicos) e biográficos na produção científica em Geografia; percepção erepresentações simbólicas do espaço.CoordenadoresProf. Dr.Antônio Carlos Vitte ­ PPG ­UNICAMPProf. Dr.Antonio Henrique Bernardes ­ POSGEO ­ UFFProf. Dr.Dante Flávio da Costa Reis Junior ­ PPGGEA ­ UNBProf. Dr.Rodrigo Dutra Gomes ­ PPGEO ­ UFPE

Apresentação Oral:­ A GEOGRAFIA NA TEORIA EVOLUTIVA DE CHARLES DARWIN: CONTRIBUIÇÃO ÀEPISTEMOLOGIA DA BIOGEOGRAFIA. Carlos Francisco Gerencsez Geraldino­ A IMPORTÂNCIA DA CONEXÃO KANT­HETTNER­HARTSHORNE À HISTÓRIA DAGEOGRAFIA. ­ Wesley de Souza Arcassa­ A TEORIA ATOR­REDE (ANT): CARACTERÍSTICAS E POSSIBILIDADES À ANÁLISEGEOGRÁFICA. ­ Gustavo Araujo, Carlos Lobo­ DE HUMBOLDT A RATZEL: CONTRIBUIÇÃO DA GEOGRAFIA PARA AS NOVASEPISTEMOLOGIAS. ­ Marcos Bernardino de Carvalho­ FORMAÇÃO EPISTÊMICA DA GEOGRAFIA MODERNA: A CONSTRUÇÃO DE UMPROJETO CIENTÍFICO. ­ Dayana Paes de Araujo­ HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO: A EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA. ­Franscimere Cordeiro de Souza, Eguimar Felício Chaveiro­ MUTABILIDADE NOS (DOS) RIOS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE INTRODUTÓRIA APARTIR DE CONCEITOS CLÁSSICOS E NOVAS PERCEPÇÕES EM GEOMORFOLOGIA.­ Gustavo Roberto dos Santos, Leandro, Paulo Cesar Rocha­ O ANARQUISMO COMO POSTURA ONTOLÓGICA EM ELISÉE RECLUS. ­ PriscilaMarchiori Dal Gallo­O CONCEITO DE SUBDESENVOLVIMENTO NA GEOGRAFIA DE YVES LACOSTE. ­

José Arnaldo dos Santos Ribeiro Junior­ O CONTEXTO HISTÓRICO­GEOGRÁFICO NA PRODUÇÃO DA OBRA "A ORIGEM DASESPÉCIES" DE CHARLES DARWIN. ­ João Rodolfo Von Fruhauf Machado­ O RESGATE DA INVESTIGAÇÃO ONTOLÓGICA NA GEOGRAFIA ATRAVÉS DAFENOMENOLOGIA­HERMENÊUTICA DE MARTIN HEIDEGGER. ­ Luis Carlos Tosta dosReis, Josimar Monteiro Santos­ OS FUNDAMENTOS ONTOEPISTEMOLÓGICOS DA GEOGRAFIA FRENTE ÀSFRAGMENTAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS. ­ Humberto Goulart Guimarães, Elias Lopesde Lima­ PERCEPÇÃO DO ESPAÇO E A PAISAGEM: UM DIÁLOGO ENTRE AS GEOGRAFIASCRÍTICA E HUMANISTA. ­ Gabriel Augusto Coêlho de Santana, Rodrigo Dutra Gomes­ PERSPECTIVAS EPISTÊMICAS IMPLÍCITAS E/OU EXPLICITAS NOS ESTUDOSGEOGRÁFICOS CONTEMPORÂNEO. ­ Jacy Bandeira Almeida Nunes

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­ POR UMA EPISTEMOLOGIA DA GEOMORFOLOGIA GEOGRÁFICA: APONTAMENTOSPOSSÍVEIS. ­ Danilo Cardoso Ferreira, Antônio Carlos Vitte­ PRÁTICAS GEOGRÁFICAS E DEBATE EPISTEMOLÓGICO? ­ Almir Nabozny, LucasRenato Adami­ PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E CONSUMO: INTERAÇÕES ENTREMATERIALIDADES E SUBJETIVIDADES. ­ Maria Angélica Magrini, Igor Catalão­ PROLEGÔMENOS A COMPREENSÃO DO ESPAÇO COMO MUNDO DA VIDA E MUNDODO SISTEMA. ­ Rosalvo Nobre Carneiro­ REAPROPRIAÇÃO MATERIAL E IMATERIAL DA NATUREZA NACONTEMPORANEIDADE: CONTRADIÇÕES E DILEMAS. ­ Edvagno Jorge Batista Cardoso,João Phelipe Santiago­ UMA ANÁLISE EPISTEMOLÓGICA DO DISCURSO CIENTÍFICO DA GEOGRAFIA E APROBLEMÁTICA ECONÔMICA DO ESPAÇO: BASES FILOSÓFICAS, ECONÔMICAS ESOCIAIS. ­ Mariza Ferreira da Silva, Luis Lopes Diniz Filho

FORMAÇÃO DOCENTE, ENSINO DE GEOGRAFIA E O LIVRO DIDÁTICODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, Terreo, Sala 407.

Análise das distintas relações e articulações entre a formação docente em Geografia e aGeografia Escolar. A inter­relação entre o ensino de Geografia e a utilização do livro didático,no âmbito da Educação Básica. Discussão acerca dos Projetos pedagógicos nos cursos delicenciatura em Geografia e suas implicações na formação inicial docente. Análise daformação de professores a partir de referenciais teóricos afins, concepções curricularescontemporâneas e a legislação brasileira destinada a esse processo, em especial a BNCC eas novas orientações ao Ensino Médio. A importância e os desafios do EstágioSupervisionado para a formação inicial comprometida com os anseios da docência nacontemporaneidade. A prática profissional dos professores de Geografia da educação básicae os novos desafios dessa profissão. O livro didático, seu papel no ensino de Geografia esua prevalência como um dos principais recursos didáticos utilizado no ensino dessadisciplina. A utilização do Livro Didático em tablets, e­books e similares. O uso deinstrumentos virtuais para a construção do conhecimento geográfico. As novaspossibilidades para o ensino de Geografia a partir da utilização de aplicativos e mídiasdigitais. A formação inicial e continuada em plataformas virtuais: limites e potencialidades,continuidades e rupturas. Formação continuada e sua relação com as demandas domercado de trabalho e o desenvolvimento do conhecimento científico.CoordenadoresProf. Dr.Raimundo Lenilde de Araújo ­ PPGGEO ­ UFPIProfa. Dra.Maria Francineila Pinheiro dos Santos ­ PPGG ­ UFALProfa. Dra.Maria Adailza Martins de Albuquerque ­ PPGG ­ UFPBProfa. Dra.Cristina Maria Costa Leite ­ PPGGEA ­ UNBProfa. Dra.Josélia Saraiva e Silva ­ PPGGEO ­ UFPIProf. Dr. Vicente de Paula Leão ­ PPGEO ­ UFSJ

Apresentação Oral:­ A HISTÓRIA DOS LIVROS ESCOLARES DE GEOGRAFIA: PANORAMA DASPESQUISAS. ­ Diego Carlos Pereira, João Pedro Pezzato

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­ ABORDAGENS DE SOLO E DE RELEVO EM LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA. ­Samuel de Oliveira Mendes, Gean Santos De Novais; Eliana Marta Barbosa De Morais­ AS GEOTECNOLOGIAS NAS COLEÇÕES DE LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIONA REDE BÁSICA DE EDUCAÇÃO. ­ Carla Michelon Ribeiro, Ericson Hideki Hayakawa­ COMO OS SABERES DA CLIMATOLOGIA E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SÃOCONTEMPLADOS NO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA? ­ Geovaní Rodrigues PiresProvenzano, Cleusa Aparecida Gonçalves Pereira Zamparoni­ CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE TERRITÓRIO NO ENSINO DE GEOGRAFIA APARTIR DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA DO GOOGLE EARTH: UM DE ESTUDO DE CASONA REDE PÚBLICA DO GAMA ­ DANIEL RODRIGUES SILVA LUZ NETO. ­ Lineu AparecidoPaz e Silva­ DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO AOS LIVROS DIDÁTICOS: UMAANÁLISE COMPARATIVA DO CONCEITO DE PAISAGEM. ­ Priscila de Carvalho Leibão­ EDUCAÇÃO E CRISE HÍDRICA NO DF: A UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE BACIAHIDROGRÁFICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA. ­ Ricardo Chaves de Farias,Lucas Lima Coelho­ ENTENDENDO O SERTÃO: CONTRIBUIÇÕES AO ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ AntonioMarcos Gomes da Silva, Eugênia Maria Dantas­ ESTUDOS SOCIAIS NO BRASIL, DA DÉCADA DE 1930 À DITADURA MILITAR:MUDANÇAS, PERMANÊNCIAS E RETROCESSOS. ­ Micaelle Amancio da Silva­ FORMAÇÃO CONTINUADA EM GEOGRAFIA: UMA ATIVIDADE DOCENTENECESSÁRIA Lineu Aparecido Paz e Silva. ­ Daniel Rodrigues Silva Luz Neto­ LIVRO DIDÁTICO: DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR AO USO EM SALA DE AULA ESUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ Rosana Soares de Lacerda­ O ENSINO DE GEOGRAFIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MINASGERAIS. ­ Eduardo Henrique Modesto de Morais­ O SERTÃO NORDESTINO E SUA REPRESENTAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DEGEOGRAFIA: VENCENDO ESTEREÓTIPOS. ­ Antonio Izidro Sobrinho, Marco TúlioMendonça Diniz­ OBRAS DE REFERÊNCIA DIDÁTICA E A PRÁTICA DE ENSINO NA FORMAÇÃO DEPROFESSORES DE GEOGRAFIA. ­ Janete Regina de Oliveira; Vivian Batista da Silva;Nídia Nacib Pontuschka­ REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE SER PROFESSOR DE GEOGRAFIA: SUBSÍDIOS ÀFORMAÇÃO DOCENTE. ­ Larissa Sousa Mendes, Francisco Gomes Ribeiro Filho­ RESSIGNIFICANDO AS PRÁTICAS ESCOLARES EM SERROLÂNDIA­BA: UMAPROPOSTA DIDÁTICO­PEDAGÓGICA PARA OS PROFESSORES DE GEOGRAFIA NAEJA. ­ Humberto Cordeiro Araujo Maia­ UM DEBATE CRÍTICO SOBRE A REFORMA DO ENSINO MÉDIO E O FIM DAOBRIGATORIEDADE DO ENSINO DE GEOGRAFIA. ­ Alcinéia de Souza Silva

FORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO EAGRÁRIODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, Terreo, Sala 013.

A crise da economia mundial, iniciada em 1973, trouxe para o debate acadêmico asquestões referentes à inovação tecnológica (biotecnologia, telecomunicações, robótica,

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entre outras) como possibilidade de retomada do crescimento econômico. Contudo, aformação socioespacial norte­americana com sua política de liberalização do comérciointernacional, oligopolização da economia, financeirização e políticas neoliberais, sobretudo,para fora, retardou o processo de destruição criativa e impôs diferentes estratégias àsvariadas formações socioespaciais do centro e da periferia do sistema capitalista. Asanálises aqui pretendidas direcionam­se para o agrário e o urbano. Nesse sentido, naformação socioespacial brasileira, se questiona: quais as dinâmicas capitalistas quepresidem a formação e expansão de aglomerações urbanas e continuidade do processo demetropolização? Esses processos se realizam diferenciadamente em termos regionais ouhá relativa repetição? As inovações em sentido amplo (processo, produto e organizacionais)se realizam diferenciadamente em termos nas formações socioespaciais regionais? Qual oseu impacto territorial, social e econômico? Quem são os agentes que articulam o poder(econômico, social, político, ideológico, etc.) em diferentes escalas?Do ponto de vista agrário, o centro da discussão se dá em relação à produção agroalimentar,sua inserção em cadeias mais amplas, ao financiamento da produção e à financeirizaçãocada vez mais presente na agricultura. Assim se coloca os seguintes questionamentos:como tem avançado a produção agrícola em um momento de predomínio do capitalmonopolista na industrialização e comercialização? Ainda pode­se considerar como central apropriedade da terra, ou a chamada questão agrária, na matriz explicativa do setor agráriobrasileiro? O progresso técnico na agricultura tem sido capaz de resolver os principaisproblemas sociais, ambientais e econômicos no meio rural? Os novos meios definanciamento e a financeirização da agricultura criaram de fato um novo panorama para aagricultura brasileira? Assim, esse GT tem por objetivo discutir o impacto dessas políticas edo progresso técnico no desenvolvimento econômico mundial / nacional / regional / localvinculado às atividades agrárias e urbanas.CoordenadoresProf. Dr.Carlos José Espindola ­ PPGG ­ UFSCProf. Dr.Cesar A. Avila Martins ­ PPGEO ­ FURGProf. Dr.Fernando Sampaio ­ PPGG ­ UNIOESTE Francisco Beltrão.Profa. Dra.Tania M. Fresca ­ PPGEO ­ UELProf. Dr.José Messias Bastos ­ PPGG ­ UFSCProf. Dr. Cristovão Brito ­ PPGG ­ UFBA

Apresentação Oral:­ A ANÁLISE GEOGRÁFICA DA PARTICIPAÇÃO DO E­COMMERCE NO CENÁRIOECONÔMICO BRASILEIRO. ­ Pedro Eduardo Ribeiro de Toledo, Francine Borges Silva­ A CONTRIBUIÇÃO DA FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL QUANTO AO ESTUDO DASPEQUENAS CIDADES. ­ Franciele Miranda Ferreira Dias­ A NOVA GEOGRAFIA DAS BOLSAS DE MERCADORIAS E FUTUROS E ASCOMMODITIES AGROPECUÁRIAS. ­ Marlon Clovis Medeiros­ A SEGUNDA MAIOR PRODUÇÃO DE OVOS DE OVOS DO BRASIL: O PROCESSO DEESTRUTURAÇÃO DA AVICULTURA DE POSTURA EM BASES MODERNAS DEPRODUÇÃO EM SANTA MARIA DE JETIBÁ/ESPÍRITO SANTO. ­ Marcia Cristina Bergamin­ A TECNOLOGIA UHT LONGA VIDA E A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA NA CADEIAPRODUTIVA DE LACTEOS NO BRASIL: O CASO DAS EMBALAGENS CARTONADASTETRA PAK E OS PRODUTORES DE LEITE. ­ Bruno Milan Carneiro de Albuquerque, JacobBinsztok

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­ A TOPOLOGIA BANCÁRIA NA AGLOMERAÇÃO URBANA DO SUL (AUSUL) NO RIOGRANDE DO SUL­ 2003 A 2010. ­ João Batista Flores Teixeira, César Augusto Avila Martins­ ANÁLISE DA INDUSTRIALIZAÇÃO RECENTE DE CIDADES PEQUENAS BRASILEIRASNUMA ABORDAGEM MULTIESCALAR. ­ Elias Mendes Oliveira­ AS AGROINDÚSTRIAS DA MESORREGIÃO NORTE PIONEIRO DO PARANÁ:APONTAMENTOS SOBRE AS ESPACIALIDADES DA DINÂMICA DE FINANCIAMENTO DAESTRUTURA PRODUTIVA. ­ Alessandro Viceli­ AS RECENTES ALTERAÇÕES DO SISTEMA PRODUTIVO DA REGIÃO CENTRO­OESTEA PARTIR DA DÉCADA DE 2000. ­ Fernando Rodrigo Farias­ AS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS E AS NOVAS RELAÇÕES URBANO­RURAIS NOATUAL CONTEXTO DE METROPOLIZAÇÃO DO ESPAÇO: O EXEMPLO DO BAIRRO DEVARGEM GRANDE ­ TERESÓPOLIS (RJ). ­ Bernardo Cerqueira Agueda­ ASSOCIAÇÕES, COOPERATIVAS E O USO DA BIODIVERSIDADE EM SILVES­AM. ­Bárbara Evelyn da Silva Ferreira, Máximo Alfonso Rodrigues Billacrês, Reinaldo CorrêaCosta­ BRASIL E A DÉCADA NEOLIBERAL DE 1990. ­ Elisa Gomes Prestes­ CADEIA PRODUTIVA E AS INOVAÇÕES DAS EMBALAGENS PLÁSTICAS NAINDÚSTRIA DE ALIMENTOS. ­ Paulo Henrique Schlickmann­ CLUBES­EMPRESAS: ESTRATÉGIAS PARA A CAPITALIZAÇÃO DO FUTEBOL. ­ PatríciaSchatz­ COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS BRASILEIRAS E O MERCADO GLOBALALIMENTAR. ­ Wilian Padilha, Carlos José Espíndola­ DISPUTA POR RENDA DA TERRA ENTRE PROPRIETÁRIOS/PRODUTORES RURAIS EAGROINDÚSTRIAS SUCROALCOOLEIRAS. ­ Francielly Naves Fagundes, Ana ClaudiaGiannini Borges­ GLOBALIZAÇÃO DO AGRONEGÓCIO E NOVAS RELAÇÕES AGRO URBANAS:ANÁLISE INICIAL DE SORRISO E LUCAS DO RIO VERDE – MT. Eduardo von Dentz­ IMPLICAÇÕES TERRITORIAIS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA REGIÃO DOSUDOESTE DO PARANÁ. ­ Tainara Bruna Montagna, Roseli Alves dos Santos­ INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: TEMAS EMERGENTES PARA AGEOGRAFIA ECONÔMICA BRASILEIRA E LATINO­AMERICANA. ­ Iván G. Peyré Tartaruga­ INSTITUIÇÕES EXECUTORAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO NORTEDO PARANÁ. ­ Anderson de Freitas Vietro­ O DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE SEMENTES NO BRASIL: GÊNESE,DESENVOLVIMENTO E DESNACIONALIZAÇÃO. ­ João Luciano Bandeira, Carlos JoséEspíndola­ O MERCADO CONSUMIDOR E A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE LÁCTEOS:PÓS ANOS 90. ­ Joel Jose De Souza­ PERSPECTIVA SÓCIOESPACIAL DA QUESTÃO PORTUÁRIA NACIONAL. Edson deMorais Machado­ REDES E O CIRCUITO ESPACIAL SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NO OESTECATARINENSE. ­ Ana Paula Zanella­ TRANSFORMAÇÕES NA POLÍTICA HABITACIONAL BRASILEIRA A PARTIR DAFINANCEIRIZAÇÃO DA HABITAÇÃO E DAS POLÍTICAS NEOLIBERAIS. ­ Ricardo CarvalhoLeme­ A REDE DE GRANDES CORPORAÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO ABERTA:O CASO TELEFÔNICA. ­ Tatiana Fiuza Dourado Bastos

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Apresentação Painel:­ A "DANÇA DO CAPITAL": ENSAIOS SOBRE SUA INFLUÊNCIA NO SETOR CALÇADISTADO MUNICÍPIO DE CAMPO BOM – RS. ­ Rosemari Brehm de Oliveira­ A DIMENSÃO ESPACIAL DA COMPETITIVIDADE PRODUTIVA: UMA ANÁLISE DAINDÚSTRIA CATARINENSE DE CALÇADOS À LUZ DAS ESPECIALIZAÇÕESTERRITORIAIS PRODUTIVAS (E.T.P.S). ­ Helton Rogério da Rosa­ O MUNICÍPIO DE TEIXEIRA DE FREITAS E A FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL DOEXTREMO SUL DA BAHIA. ­ Lucas Possedente Emerique

FRONTEIRAS, FRENTES E SUAS DINÂMICAS TERRITORIAISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, Terreo, Sala 408.

Este GT propõe­se a debater a fronteira enquanto objeto geográfico que expressa dinâmicase descontinuidades territoriais em diferentes âmbitos (sociais, culturais, econômicos,políticos, geopolíticos e ambientais). As fronteiras e as frentes envolvem a problemática dasrelações de poder no território e do avanço do capital. Além disso, as fronteiras e frentes sãopalcos de conflitos culturais e identitários. Ainda assim, as fronteiras e frentes podem serreconhecidas como lugares de afirmação de novas territorialidades e identidades. A fronteirainternacional está associada às tipologias de cidades de fronteira, à existência de processosde intercâmbio, de comunicação e integração entre populações pertencentes a diferentessistemas territoriais nacionais. Entre estes, podem­se incluir processos educacionais e detrabalho, envolvendo agentes em áreas rurais e/ou urbanas (trans)fronteiriças. As redeslegais e ilegais que permeiam o processo de circulação de mercadorias, produtos, bens,serviços e informação também se destacam. Políticas públicas e cooperação transfronteiriçasão propostas, e a faixa de fronteira poderia ser vista como relevante em políticas. Para alémdo limite interestatal, a complexidade da fronteira é multiplicada quando inclui as frentes, emprocessos de avanço de sistemas produtivos sobre terras e sistemas tradicionais ou namobilidade e segregação urbanas exigindo reflexões com o intuito de aprofundar,sistematizar e propor novas leituras desta forma territorial. O XII ENANPEGE se constitui emespaço privilegiado para a realização dessas discussões.CoordenadoresProf. Dr.Edson Belo Clemente de Souza ­ PPGG ­ UEPGProfa. Dra.Adriana Dorfman ­ POSGEA ­ UFRGSProfa. Dra.Edima Aranha ­ PPGEO ­ UFMSProf. Dr.Marcos Leandro Mondardo ­ PPGG ­ UFGD

Apresentação Oral:­ A AMAZÔNIA SUL­OCIDENTAL NO CONTEXTO DO TURISMO E DA CIRCULAÇÃO: OSCAMINHOS DA ESTRADA DO PACÍFICO NA TRÍPLICE FRONTEIRA (BRASIL­BOLÍVIA­PERU). ­ Dermeson de Sousa Lima, Cristiane Batista Salgado­ A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE TRASNFRONTEIRIÇA NA FRONTEIRA ENTREPEDRO JUAN CABALLERO­ PARAGUAY E PONTA PORí BRASIL. ­ Jonas ArielCantaluppi de Souza­ A INTER­RELAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL QUE DETERMINAM TECNICAMENTE ANECESSIDADE DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS NA

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FAIXA DE FRONTEIRA PARANAENSE. ­ Alberto Alves da Rocha­ A PAISAGEM DO PANTANAL COMO POTENCIAL PARA O TURISMO NA FRONTEIRABRASIL­BOLÍVIA/ MATO GROSSO DO SUL. ­ Patrícia Cristina Statella Martins, CharleiAparecido da Silva, Bruno de Souza Lima­ A TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL (TABATINGA), COLÔMBIA (LETÍCIA) E PERU (SANTAROSA): GEOPOLÍTICA E TERRITÓRIO. ­ Beatriz Maria Soares Pontes­ AS RELAÇÕES DE PODER NA TRÍPLICE FRONTEIRA (BRA­PAR­ARG): ONARCOTRÁFICO E A SEGURANÇA PÚBLICA NA FRONTEIRA PARANAENSE. ­ ArnaldoJosé da Luz­ CIDADES NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: REDE URBANA, COMÉRCIO E MIGRAÇÃO. ­Alex Sandro Nascimento de Souza, José Aldemir de Oliveira­ EXPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL PELA BOLÍVIA E AS RELAÇÕES COM PAÍSESVIZINHOS. ­ André Braga de Souza­ FRONTEIRAS POLÍTICAS NÃO­ESTATAIS E O EXEMPLO DA REGIÃOTRANSNACIONAL GAUCHA. ­ Rafael Zilio Fernandes­ GESTÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA EM FRONTEIRA: INTERDEPENDÊNCIA DEATORES. ­ Sergio Flores de Campos­ LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL NATIVA NO CERRADO NA ÁREA DEFRONTEIRA QUE COMPREENDE O ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL E OPARAGUAI. ­ Patricia Silva Ferreira, Charlei Aparecido da Silva­ MERCADO DE TRABALHO NA ZONA DE FRONTEIRA BRASIL­BOLÍVIA: RELAÇÕESPOLÍTICAS E MIGRATÓRIAS. ­ Pedro Aguiar Tinoco do Amaral­ MIGRAÇÃO E MOBILIDADE NA FRONTEIRA: ASPECTOS DA DINÂMICA SOCIAL DASCIDADES GÊMEAS DE GUAJARÁ­MIRIM E GUAYARAMERÍN. ­ Jonatha Rodrigo deOliveira Lira­ NOVAS TERRITORIALIDADES NA FRONTEIRA PANDINA BOLIVIANA: A PAN ­AMAZÔNIA EM CONFLITO. ­ Francisco Marquelino Santana, Josué da Costa Silva­ O PIAUÍ COMO FRONTEIRA: IDEOLOGIAS GEOGRÁFICAS E AJUSTE ESPACIAL NAPERIFERIA DO BRASIL. ­ Carlos Rerisson Rocha da Costa­ TERRITÓRIO EM QUESTÃO: APRIMORAMENTOS DE FRONTEIRAS E LIMITESLUZIA BARBOSA DE OLIVEIRA. ­ Junivio da Silva Pimentel

GEOGRAFIA COSTEIRA E MARINHADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 410.

Aspectos físicos do espaço costeiro e marinho, com ênfase aos processos aerodinâmicos,hidrodinâmicos e geoestruturais. Uso e ocupação das áreas costeiras e marinhas epotenciais alterações na sua dinâmica. Subsídio ao planejamento e gestão costeira emarinha e possíveis implicações frente às mudanças ambientais globais. Regionalizaçãocosteira e oceânica.CoordenadoresProf. Dr.Norberto Olmiro Horn Filho ­ PPGG ­ UFSCProf. Dr.Dieter Carl Ernst Heino Muehe ­ PPGG ­ UFESProfa. Dra.Nina Simone Vilaverde Moura ­ POSGEA ­ UFRGSProf. Dr.Ulisses Rocha de Oliveira ­ PPGEO ­ FURGProfa. Dra.Flavia Moraes Lins de Barros ­ PPGEO­ UFRJ

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Prof. Dr. Marco Túlio Mendonça Diniz ­ PPGE ­ UFRN

Apresentação Oral:­ A EROSÃO COSTEIRA ALÉM DOS LIMITES DE FRONTEIRA: A EVOLUÇÃO DOSBALNEÁRIOS E A CONVIVÊNCIA COM CONFLITOS AMBIENTAIS NA INTERFACEBRASIL/URUGUAI. ­ Gabriel Santos da Mota, Simone Emiko Sato­ A HETERONOMIA DO ESTADO: O CASO DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DOPEIXE. ­ Marcos Paulo Rodrigues Lima, Simone Emiko Sato­ A URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ARROIO DO SAL E OS CONSEQUENTESIMPACTOS AMBIENTAIS. ­ Aline Vicente Kunst­ ANÁLISE DE ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DOS CANAIS SANGRADOUROS AOLARGO DO BALNEÁRIO CASSINO (RS) USANDO GEOINDICADORES. ­ Tuana da CostaHeres­ ANÁLISE DO PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO E MORFOLOGIA DE LEQUES NA PARTEORIENTAL DA BARREIRA COSTEIRA DA MASSAMBABA ­ RJ, DURANTE UM VENTO DETEMPESTADE EM AGOSTO DE 2014. ­ Caroline Aquino Martins, Silvio Roberto de OliveiraFilho, Thaís Baptista da Rocha, Victor Buznello de Vasconcellos Maluf, Guilherme BorgesFernandez­ COMPARTIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE FRAGILIDADE DAS UNIDADESGEOAMBIENTAIS DO MUNICÍPIO DE RIO DO FOGO – RN. ­ Isailma da Silva Araujo, MarcoTulio Mendonça Diniz, Zuleide Maria Carvalho Lima­ EVOLUÇÃO TEMPORAL DA LINHA DE COSTA NO PONTAL DA TRINCHEIRA,EXTREMIDADESUDOESTEDAILHACOMPRIDA(SP).­TissianadeAlmeidadeSouza­ MONITORAMENTO MENSAL DA MORFOLOGIA DAS DUNAS FRONTAIS NOBALNEÁRIO MOSTARDENSE COM AUXÍLIO DE UM DRONE. ­ Rodrigo Silva Simões­ O ANTROPOCENO EM DEPÓSITOS DE PLATAFORMA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DOESTUÁRIO DO RIO CAPIBARIBE ­ PERNAMBUCO. ­ Silvio Eduardo Matos Martins,Roberto Lima Barcellos, Manuel de J. Flores­Montes, Elvis J. França, Lúcia Maria MafraValença­ RESUMO: UNIDADES DA PAISAGEM DO LITORAL SETENTRIONAL POTIGUAR: UMAPRIMEIRA APROXIMAÇÃO. ­ Sandro Damião Ribeiro da Silva, Marco Túlio Mendonça Diniz,Zuleide Maria Carvalho Lima­ SISTEMAS AMBIENTAIS E FLUXOS DE MATÉRIA E ENERGIA DO COMPLEXOESTUARINO DOS RIOS CARDOSO/CAMURUPIM, LITORAL LESTE PIAUIENSE. ­ Roneidedos Santos Sousa, Antonio Jeovah de Andrade Meireles­ UNIDADES DE PAISAGEM NA IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS:RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA PRAINHA DO CANTO VERDE Diana Alexandra TovarBonilla, Antonio de Jeovah Meireles, Luciana Queiroz­ USO DE IMAGENS GEOEYE PARA CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DALINHA COSTEIRA ESTUARINA DO MUNICIPÍO DE RIO GRANDE ? RS, ENTRE OS ANOSDE 2004 E 2011. ­ Thais Ferreira da Conceição, Miguel da Guia Albuquerque, Jean Marcelde Almeida Espinoza

GEOGRAFIA DOS LAZERES: PROCESSOS, ATORES E IMPACTOSDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 411.

68O lazer e o turismo envolvem diversos atores e produzem formas­conteúdos em escalaglobal, regional e intra­urbana. Os (eco) resorts,parques temáticos, as novas arenasesportivas e empreendimentos turístico­imobiliários são indicadores da reprodução doespaço associado às demandas por lazer e a novas formas de acumulação. Multiplicam­seações e fluxos: eventos festivos e esportivos padronizados, práticas marítimas modernas edemais atividade de lazer urbano­metropolitano engendrando ambiências e sociabilidadesque atribuem novos sentidos à cidade e ao campo. Tais transformações estão atreladas asnovos e velhos processos (urbanização dispersa, centralidades, segregação socioespacial,espetacularização, gentrificação, fragmentação territorial, metropolização do espaço). Nestesentido, faz­se relevante pensar os efeitos e conteúdos socioespaciais desdobrados peloslazeres no Brasil e no mundo.CoordenadoresProf. Dr.Gilmar Mascarenhas ­ PPGEO ­ UERJProf. Dr.Eustógio Wanderley Correa Dantas ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProfa. Dra.Nelba Azevedo Penna ­ PPGGEA ­ UNBProf. Dr.Alexandre Queiroz Pereira ­ POSGEOGRAFIA ­ UFC

Apresentação Oral:­ A SUBVERSÃO À ORDEM ESTABELECIDA E A (RE)PRODUÇÃO DETERRITORIALIDADES ESQUECIDAS NO MARACANÃ PÓS­OLÍMPICO. ­ Fernando daCosta Ferreira­ A URBANIZAÇÃO TURÍSTICA EM MACEIÓ­ALAGOAS. ­ Juliana Costa Melo, PauloRogério de Freitas Silva, Cícero dos Santos Filho­ APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO E TERRITORIALIZAÇÃO NA LAGOA MAIOR EM TRÊSLAGOAS/MS: CONSIDERAÇÕES SOBRE O LAZER. ­ Matheus Guimarães Lima, EdimaAranha Silva­ CARTOGRAFIA DAS PAISAGENS TURÍSTICAS DO CERRADO. ­ Ivanilton José deOliveira, Gladis de Fátima Nunes da Silva, Mônica Martins da Costa, Silvio Wigwam Pereira­ ENTRE CAMPO E CIDADE: O LAZER E AS CASAS DE SEGUNDA RESIDÊNCIA NOMUNICÍPIO DE PONTA GROSSA ? PR. ­ Fabelis Manfron Pretto, Leonel BrizollaMonastirsky­ ESPAÇO GEOGRÁFICO E TURISMO: A REVITALIZAÇÃO DA ESTRADA DO PERAU NOMUNICÍPIO DE ITAARA/RS. ­ Mirele Milani da Silva,Tatiane Almeida Netto, Cleverton CostaFerraz­ GEOGRAFIA E TURISMO: CONTRADIÇÕES X NOVAS POSSIBILIDADES DE LAZERPARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS FÍSICAS ­ PCDF'S. ­ Adriana Maria Rodrigues,Cornélio Silvano Vilarinho Neto­ POLÍTICAS DE TURISMO RURAL: O CASO DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL E DAGALÍCIA, ESPANHA. ­ Clediane Nascimento Santos, Rosângela Custodio Cortez Thomaz;Xosé M. Santos Solla­ TERRITORIALIDADES DO LAZER DOS FIÉS CONVERTIDOS DA ASSEMBLÉIA DEDEUS NO MUNICÍPO DE BRAGANÇA – PARÁ. ­ Luiz Fernando Roscoche, Maria Geraldade Almeida­ TURISMO ENQUANTO POTENCIALIZADOR E INDUTOR DA PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA.UM ESTUDO SOBRE O POLO COSTA DAS DUNAS/RN. ­Maria Aparecida Pontes daFonseca, Miriam Hermi Zaar­ UMA ANÁLISE DO LAZER ENQUANTO UM PRODUTO DE DIVERSÃO INDUZIDA. ­Vanessa Jorge de Araujo

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GEOGRAFIA E DIVERSIDADE: GÊNEROS, SEXUALIDADES, ETNICIDADES ERACIALIDADESDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 211.

A partir dos anos setenta as chamadas geografias feministas foram fundamentais nastransformações teórico­metodológicas da ciência geográfica. Os estudos das questõesétnicas e raciais também se agregaram a este processo. O crescimento da perspectiva degêneros, sexualidades, etnicidades e racialidades no campo científico geográfico foiresultado da necessidade da ciência acompanhar as transformações sociais e econômicas,cujos papéis de gênero e de sexualidades dissidentes e das discriminações e segregaçõesétnicas e raciais passaram a ter papel fundamental na sociedade contemporânea. Ageografia, enquanto uma ciência social incorporou esta perspectiva na medida em quecompreendeu que os variados grupos sociais desenvolvem espacialidades diferenciadas eque a atenção em torno das relações raciais, étnicas, de gênero e sexualidades ampliam acapacidade compreensiva do espaço. Esse horizonte mundial é igualmente significativo paraos movimentos sociais latino­americanos e brasileiros que incluíram estas perspectivas nosdebates em torno de temas como o acesso à terra rural, à cidade, ao mercado de trabalho, àdivisão de riquezas, à justiça ambiental, as instâncias políticas, a mobilidade espacial, entreoutros temas. O objetivo deste simpósio consiste em tratar estas temáticas considerando asassimetrias de gêneros e raciais e as lutas pelos direitos LGBT, negros, indígenas, demulheres e outros segmentos a partir da perspectiva espacial e interseccional.CoordenadoresProf. Dr.Marcio Jose Ornat ­ PPGG ­ UEPGProfa. Dra.Maria das Graças Silva Nascimento Silva ­ PPGG ­ UNIRProf. Dr.Benhur Pinós da Costa ­ PPGGEO ­ UFSMProfa. Dra.Joseli Maria Silva ­ PPGG ­ UEPGProfa. Dra.Susana Maria Veleda da Silva ­ PPGEO ­ FURGProf. Dr. Alecsandro José Prudêncio Ratts ­ PPGG ­ UFG

Apresentação Oral:­ "É A ÁGUA DO RIO QUE A GENTE USA PRA TUDO": AS MULHERES RIBEIRINHAS DACOMUNIDADE DE NAZARÉ­RO E A RELAÇÃO COM AS ÁGUAS DO RIO MADEIRA. ­Rúbia Elza Martins de Sousa, Rita de Cássia Evangelista dos Santos­ A LUTA E RESISTÊNCIA DAS LIDERANÇAS FEMININAS DO MNLM NA OCUPAÇÃONOVA SANTA MARTA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA – RS. ­ Ana Justina da FonsecaZiegler, Benhur Pinós da Costa­ ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO EM CONFLITO COM A LEI NO MUNICÍPIO DEPONTA GROSSA ­ PR: PERFIL E AÇÕES. ­ Jéssica Emanueli Moreschi Bedin, Joseli MariaSilva­ AS RELAÇÕES DE GÊNERO E AS DIVERSAS ÁREAS DA PRODUÇÃO DOCONHECIMENTO CIENTÍFICO GEOGRÁFICO BRASILEIRO. ­ Tamires Regina Aguiar deOliveira Cesar, Vagner Andre Morais Pinto, Joseli Maria Silva­ AS VIVÊNCIAS DE HOMENS TRANS EM ESPAÇOS EDUCACIONAIS DE NÍVELSUPERIOR EM PONTA GROSSA/PR E A CONSTITUIÇÃO DE SUAS MÚLTIPLASESPACIALIDADES. ­ Adelaine Ellis Carbonar dos Santos, Marcio Jose Ornat­ BRASIL E ÁFRICA: OUTRO HORIZONTE': O PENSAMENTO GEOGRÁFICO EM JOSÉ

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HONÓRIO RODRIGUES (1913­1987). ­ Gabriel Elias Rodrigues de Souza­ CAPITAL E TRABALHO FEMININO NO ESPAÇO URBANO: RELAÇÕES COTIDIANASDO SETOR HOTELEIRO EM CATALÃO/GO. Natalia Soares Ferreira, Carmem Lúcia Costa­ ESPAÇO ESCOLAR, GÊNERO E SEXUALIDADES: EXPERIÊNCIAS VIVIDAS NAESCOLA MUNICIPAL GEORG PFISTERER NO RIO DE JANEIRO. ­ Nathalia da SilvaVieira­ ESTADO E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO DO PATRIARCADO NO SÉCULO XXI. ­Carmem Lúcia Costa­ FAZER A RUA: O COTIDIANO TRANS E SUAS ESTRATÉGIAS DETERRITORIALIZAÇÃO. ­ Matteus Freitas de Oliveira­ GÊNERO E TRABALHO: NEGAÇÃO DA ESPACIALIDADE FEMININA EMCOMUNIDADES EXTRATIVISTAS DE SERGIPE. ­ Eline Almeida Santos, Rosemeri Melo eSouza­ GÊNERO, ESPAÇO E PLANEJAMENTO URBANO: REFLEXÕES A PARTIR DE UMAPERSPECTIVA FEMINISTA. ­ Carolina Gallo Garcia­ INTERSECCIONALIDADES, FEMILIDADES E RELAÇÕES ESPACIAIS DIFERENCIAIS.­ Louise da Silveira, Benhur Pinós­ LOCALIZAÇÕES EPISTEMOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CAMPO DASGEOGRAFIAS FEMINISTAS LATINO­AMERICANAS. ­ Maria Helena Lenzi­ MULHERES CANDIDATAS DAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 PARA O LEGISLATIVO NOSMUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE DO PROGRAMA FEDERAL TERRITÓRIOS DACIDADANIA . ­ Alides Baptista Junior Chimin­ MULHERES E AGRICULTURA FAMILIAR: O CASO DA LOCALIDADE DE PICADA FELIZ,NO MUNICÍPIO DE SÃO LOURENÇO DO SUL ­ RS. ­ Caroline Tapia Bueno, Maria ReginaCaetano Costa; Susana Maria Veleda da Silva­ MULHERES, MÃES E TRABALHADORAS: AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE DOMUNICÍPIO DE RIO GRANDE ­ RS NA PRODUÇÃO DO CUIDADO, VIGILÂNCIA ECONTROLE EM/PARA E NA SAÚDE. ­ Diego Miranda Nunes, Susana Maria Veleda daSilva­ NARRATIVAS ESPACIAIS DO QUILOMBO DOS ALPES/ PORTO ALEGRE/ RS:ENCRESPANDO O ENSINO DE GEOGRAFIA, POR UMA EDUCAÇÃO TERRITORIALANTIRRACISTA. ­ Winnie Ludmila Mathias Dobal­ QUEM PODE FALAR DE DIFERENÇA NO ESPAÇO ESCOLAR? A DESCONSTRUÇÃODAS HIERARQUIAS DE SABER A PARTIR DAS VIVÊNCIAS TRAVESTIS. ­ Ana CarolinaSantos Barbosa, Ivan Ignácio Pimentel­ REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO GEOGRÁFICA BRASILEIRA ACERCA DAPOPULAÇÃO DE RUA NO BRASIL. ­ Raony Tullio Carneiro­ TRANSITORIEDADES DE GÊNERO: A GEOGRAFIA E O TEATRO FRENTE A UMAQUESTÃO DE IDENTIDADE EM BR­TRANS. ­ Miguel Angelo Campos Ribeiro, Ulisses daSilva Fernandes­ VIVENCIAS COTIDIANAS DOS CORPOS TRANSEXUAIS NOS ESPAÇOS INTERDITOSDE SANTIAGO DO CHILE. ­ Martin Ignacio Torres Rodriguez­ VIVER O COTIDIANO: UMA ANÁLISE DAS TRAJETÓRIAS E EXPERIÊNCIASESPACIAIS DE MULHERES DIANTE DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NO RIO DEJANEIRO. ­ Vanessa da Costa Barroso

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Apresentação Painel:­ FEMINICÍDIO NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE DOS DADOS DOOBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER ENTRE OS ANOS DE 2012 E 2015.­ Marilia Cardoso Lopes­ REALIDADE SOCIAL DE IDOSAS NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTOVELHO – RO. ­ João Batista Alves de Jesus, Gilceli Correia de Oliveira

GEOGRAFIA E ORDENAMENTO TERRITORIAL DAS GRANDES OBRAS DEEMPREENDIMENTOS NA AMAZÔNIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 412.

A Amazônia brasileira vem nas ultimas décadas recebendo influências internas e externasque tem alterado as dinâmicas sociais e ambientais dessa região. A ocupação no períodocolonial iniciou e estimulou uma era de exploração da biodiversidade amazônica de maneiracrescente, refletindo no que se vê nos dias de hoje, onde grandes áreasdesmatadas/mineradas e poluídas destacam­se na paisagem ora verde. Dentre essesimpactos, as construções de grandes obras revelam­se como um importante modeladorterritorial da realidade amazônica, modificando os modos de vida e a biodiversidade regionalem benefício do desenvolvimento econômico dos grandes centros brasileiros e das grandesmultinacionais estrangeiras. Nesse sentido, o GT (Geografia e Ordenamento Territorial dasGrandes Obras de Empreendimentos na Amazônia) proposto volta­se para as intervençõesdo estado brasileiro nos últimos cinquenta anos, com destaque para as políticas territoriaisem curso na Amazônia que predominam nas estratégias de desenvolvimento regional eimpactam o território e seus recursos. Assim, procura­se discutir acerca da construção eoperação dos chamados grandes empreendimentos, dentre estes, aqueles voltados para aatividade mineral, portuária, rodoviária, hidroviária, ferroviária, de geração de energia e osagropecuários, sendo que todos, independente do grau de impacto regional, vem de algumaforma interferindo na relação da sociedade amazônica e seu entorno. Nesse sentido, o GTdará destaque para as análises sobre esses impactos socioeconômicos e ambientais dessasatividades na Amazônia, procurando demonstrar e colocar em debate o processo deocupação do território amazônico, tendo como elementos para analises a representaçãocartográfica e os processos socioespaciais na região (gerador de novos impactos econtextos sociais).CoordenadoresProf. Dr.João Marcio Palheta da Silva ­ PPGEO ­ UFPAProf. Dr.Flavio Rodrigues Nascimento ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProf. Dr.Ricardo José Batista Nogueira ­ PPGG ­ UFAMProf. Dr.Jovenildo Cardoso Rodrigues ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProf. Dr.Christian Nunes da Silva ­ PPGEO ­ UFPAProf. Dr. Ricardo Angelo Pereira de Lima ­ PPGDR ­ UNIFAP

Apresentação Oral:­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO EIXO IIRSA BRASIL­PERU­BOLÍVIA: ABSORÇÃO EIMPACTOS DE GRANDES PROJETOS GLOBAIS EM ÁREAS TRANSFRONTEIRIÇAS DOSUL DA AMAZÔNIA. ­ Silvio Simione da Silva, Manoel Calaça­ AMAZÔNIA COMO POLO DE DESENVOLVIMENTO PERIFÉRICO NO SÉCULO XXI:

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INOVAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E CONFLITO TERRITORIAL. ­ Antônio Júlio Dos Santos­ APROPRIAÇÃO, USO E CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS DO TERRITÓRIO NOCERRADO DO AMAPÁ. ­ Liliane Rodrigues Soares, Ana Cristina da Silva­ CENÁRIOS DO DESMATAMENTO AO LONGO DA RODOVIA BR 163 NA PORÇÃOSUDOESTE PARAENSE: PERÍODO DE 2003 E 2033. ­ Leilson Alves Dos Santos, RodrigoAffonso Albuquerque De Nóbrega­ DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL E AS HIDRELÉTRICAS NO AMAPÁKATRÍCIA MILENA ALMEIDA CORRÊA. Jadson Luís Rebelo Porto­ EMPREENDIMENTOS MINEROMETALÚRGICOS E SEUS IMPACTOS SOCIOESPACIAISNO MUNICÍPIO DE BARCARENA­PA (AMAZÔNIA­BRASIL). ­ Hugo Pinon de Sousa,Christian Nunes da Silva, Ricardo Ângelo Pereira de Lima.­ EXPERIÊNCIAS LOCALIZADAS DE PESCADORES E HIDROELÉTRICAS: UMORDENAMENTO TERRITORIAL AMAZÔNICO?. ­ Luís Augusto Pereira Lima, RicardoGilson da Costa Silva­ GRANDES OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO AMAPÁ E SEUS REFLEXOS NADINÂMICA DO CAMPO EM OIAPOQUE. ­ Eduardo Margarit Alfena do Carmo­ O ORDENAMENTO TERRITORIAL NA RESPONSABILIDADE SOCIAL DA MINERAÇÃOEM CANAÃ DOS CARAJÁS, PARÁ, BRASIL. ­ Gláucia Rodrigues Nascimento Medeiros,Marcus Vinicius Batella Medeiros­ OS IMPACTOS DA ABERTURA DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA NATERRITORIALIDADE INDÍGENA PARAKANÃ. ­ Rodrigo Wienskoski Araujo­ PRODUÇÃO DA MORADIA E DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS: IMPLICAÇÕES ECONTRADIÇÕES DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NA PRODUÇÃO DOESPAÇO CONSTRUÍDO DA CIDADE DE ANANINDEUA, PARÁ. ­ Márcio Rubens dosSantos Cardoso

GEOGRAFIA E PODER: CONFLITOS, RESISTÊNCIAS E RESILIÊNCIASDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 4.

O grupo de trabalho "Geografia e poder: conflitos, resistências e resiliências” tem porobjetivo a socialização e a reflexão sobre o processo de construção do conhecimento noâmbito da Geografia e sua vinculação às relações de poder, bem como às resistênciasterritoriais e aos contra­poderes numa perspectiva multiescalar e de base local. Nestesentido, buscar­se­á apresentar as experiências de trabalho efetivadas pelos membros dogrupo e pesquisas elaborados por outros autores brasileiros e estrangeiros, bem como suaaproximação no plano teórico e metodológico, destacando­se os sentidos políticos de cadaconcepção. Na Geografia, o aprofundamento do conhecimento nessa temática tem se dado,em boa parte, pelas investigações desenvolvidas por pesquisadores responsáveis eparticipantes de grupos de pesquisa, em especial em nível de mestrado e de doutorado. Aproposta/ementa, então, contemplará: A pluralidade conceitual do poder na Geografia. Oterritório, a territorialidade e as escalas territoriais. As redes, as interações espaciais, osconflitos, os consensos e os agentes envolvidos de modo inter e multiescalar pelasinovações (i)materiais que influenciam a organização do espaço e, portanto, o território eresistências ao processo de globalização do capital. A Geografia no contexto dasinterconexões que envolvem as relações de poder e contra­poderes – resistências territoriaise resiliência. Pelas justificativas apresentadas propomos a primeira experiência em conjunto

73desses pesquisadores, para a referida temática, pretendendo­se que seja esta um diferencialno sentido da leitura geográfica das relações de poder e contra­poderes nas diversasescalas territoriais.CoordenadoresProfa. Dra.Márcia da Silva ­ PPGG ­UNICENTROProf. Dr.Francisco Fransualdo de Azevedo ­ PPGE ­ UFRNProf. Dr.Alexandre Queiroz Peixoto ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProf. Dr.Adilar Antonio Cigolini ­ PPGEO ­ UFPR

Apresentação Oral:­ #OCUPA TUDO: NUMA GEOGRAFIA EM ATO, ALUNOS LUTAM PELO CONTROLE DOESPAÇO E SUBVERTEM O COTIDIANO PROGRAMADO. ­ Sabrina Guimarães Reis­ A AUTOGESTÃO DE BENS E SERVIÇOS COMO ESTRATÉGIA PARA ATERRITORIALIZAÇÃO E RE­TERRITORIALIZAÇÃO DO CAMPESINATO NO OCCIDENTECERCANO DE ANTIOQUIA ? COLÔMBIA (1990­2015). ­ Diana María Peña García­ A DIMENSÃO ÉTNICA E OS CONFLITOS TERRITORIAIS: REFLEXÕES TEÓRICO­POLÍTICAS. ­ Magno Silvestri­ A ESPACIALIDADE DOS CONFLITOS SOCIAIS: AS JORNADAS DE JUNHO DE 2013. ­Glauco Bruce Rodrigues­ A PLURALIDADE DO TERRITÓRIO NA GEOGRAFIA BRASILEIRA: UMA REFLEXÃOSOBRE AUTORES E SUAS OBRAS. ­ Lucas Labigalini Fuini, Amir de Paula, Eliseu Sposito,Elson Pires, Marcos Saquet, Marcia Mello­ A VISÃO RELACIONAL DO PODER NA CONFORMAÇÃO DOS ?TERRITÓRIOS DALOUCURA? NA CIDADE DE BARBACENA­MG. ­ Renan Ferreira Nascimento­ AGRONEGÓCIO E TERRITORIALIZAÇÃO DO CAPITAL NO BAIXO JAGUARIBE/CE. ­Leandro Vieira Cavalcante­ AS DINÂMICAS ESPACIAIS DO PODER NO DELTA DO NÍGER. ­ Luana Alves Lessa­ CIRCUITO ESPACIAL DA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS E CÍRCULOS DECOOPERAÇÃO NO SERIDÓ POTIGUAR: AGENTES, SOLIDARIEDADES E CONFLITOS. ­Igor Rasec Batista de Azevedo, Francisco Fransualdo de Azevedo­ CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS E PODER LOCAL: ANÁLISE SOBRE A AUTONOMIATERRITORIAL NA RESEX DE TAUÁ­MIRIM (MARANHÃO). ­ Fernanda Cunha de Carvalho,Ana Lourdes da Silva Ribeiro­ CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE REDES ECONÔMICO­COMERCIAIS NA ZONA DEFRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI ­ GUAÍRA (PARANÁ) E SALTO DEL GUAIRÁ(CANINDEYU). ­ Ana Paula Azevedo da Rocha, Maristela Ferrari­ CONTESTADO, A FOME E A POBREZA COM PERMANÊNCIA DA GUERRA: CENÁRIOSPARADOXAIS NO SUL DO BRASIL. ­ Vanessa Maria Ludka­ ESCOLAS OCUPADAS: CIDADANIA, PODER E TERRITÓRIO . ­ Rafael Sá Rego deAzevedo­ ESPAÇO, DESENVOLVIMENTO GEOGRÁFICO DESIGUAL E RESISTÊNCIA:CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE AS TERRITORIALIDADES DE RESISTÊNCIANAS ADJACÊNCIAS DO ARCO METROPOLITANO DA RMRJ. ­ Victor Tinoco­ GOVERNAMENTALIDADE E REGULAÇÃO DA VIDA E DA MORTE: A CIRCULAÇÃO NOESPAÇO COMO INSTRUMENTO DE BIOPOLITICAS E NECROPOLÍTICAS. ­ GustavoGlodes Blum­ MINERAÇÃO E BIOPOLÍTICA NA AMAZÔNIA: DAS ESTRATÉGIAS TERRITORIAIS

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CORPORATIVAS À DIVERSIDADE DE TERRITORIALIDADES EM R­EXISTÊNCIA. ­ BrunoCezar Pereira Malheiro­ NOS RINCÕES DO BRASIL MERIDIONAL: UM OLHAR SOBRE A DES­TERRITORIALIZAÇÃO SUBALTERNA NA REGIÃO DA CAMPANHA GAÚCHA. ­ AndersonLuiz Machado dos Santos­ O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO­ADMINISTRATIVA COMO PROPULSORDA JUSTIÇA ESPACIAL: O CASO DE GOIOXIM E MARQUINHO – PR. ­ Liamar BonattiZorzanello­ O PROCESSO E OS ATORES DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICO­ADMINISTRATIVA DE BOAVENTURA DE SÃO ROQUE/PR. ­ Idair Augusto Zinke­ OS CONFLITOS RELIGIOSOS E AS LUTAS DO POVO DE AXÉ: AS NARRATIVAS DOSAGRADO NO EGBÈ ILÊ ASÈ OLOYATORUN NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO­RJ. ­Adriani Lameira Theophilo de Almeida­ PRÁTICAS ESPACIAIS INSURGENTES E ESPAÇO PÚBLICO NO CENTRO DA CIDADEDO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DOS BLACK BLOCS, COLETIVO COYOTE,TEATRO DE OPERAÇÕES E BLOCO L!VRE RECICLATO! ­ Rodolpho Jordano Netto­ RELAÇÕES DE PODER ENTRE AGENTES E ESCALAS: O PROCESSO DEEMANCIPAÇÃO DO MUNICÍPIO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES (BA). Kátia RochaAlmeida, Sérgio Silva Borges­ REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS JOVENS VOTANTES DE 16 E 17 ANOS:COMPORTAMENTO POLÍTICO­PARTIDÁRIO, Lara Pires Weissbock­ RESISTÊNCIAS AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA REGIÃO METROPOLITANADO RECIFE: É POSSÍVEL RESISTIR ÀS ESTRATÉGIAS DO CAPITAL? ­ Mariana ZerboneAlves de Albuquerque, Edvânia Torres Aguiar Gomes­ USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO E CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS: O QUEREVELA A CRISE DO SALMÃO EM CHILOÉ (CHILE) EM 2016. ­ Oscar Sobarzo

Apresentação Painel:­ COOPERATIVAS DE VIVENDA POR AJUDA MUTUA EM ÁREAS CONSOLIDADAS DACIDADEDEMONTEVIDÉUCOMOREIVINDICAÇÃOPOPULARPORMORADIADIGNA.­ Ignacio Roel­ CRISE E A CRISE NO/DO ESPAÇO PÚBLICO. ­ Maria Lucia Pires Menezes­ EXPRESSÃO ARTÍSTICA COMO MEIO (RE)CRIAR ESPAÇOS DA CIDADE: O CASOLATENTE DO MOVIMENTO TEATRAL E DA LEI MUNICIPAL DE FOMENTO AO TEATRODE SÃO PAULO. ­ Gabriela Bortolozzo­ IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO AGLOMERADO METROPOLITANO DE CURITIBA:UMA ABORDAGEM A PARTIR DO TERRITÓRIO E DA TERRITORIALIDADE. ­ NathanRodrigues de Lima­ O PAPEL DA INFORMAÇÃO NA SOCIEDADE CAPITALISTA IMPERIALISTA: POR UMAGLOBALIZAÇÃO CONTRA A PERVERSIDADE E A TIRANIA DA COMUNICAÇÃO. ­Anderson de Sousa­ O TERRITÓRIO E OS DISCURSOS: A SOBREPOSIÇÃO DE VOZES, OLHARES EPRÁTICAS. ­ Rai Nunes dos Santos, Álvaro Luiz Heidrich­ REMOÇÕES E DESPEJOS: ENTRE MEGAEVENTOS E NOVAS CONFLITIVIDADES NOBRASIL CONTEMPORÂNEO (2013­2016). ­ Tatiana Tramontani Ramos­ VIGILÂNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: A INSTALAÇÃO DE CÂMERAS COMOCONTROLE TERRITORIAL, ­ Lívia Vargas de Souza

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GEOGRAFIA E POLÍTICAS PÚBLICASDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, 3º Andar , Sala 09.

A proposta de continuidade deste GT se apoia na grande aceitação verificada durante arealização nos Encontros da ANPEGE em Campinas e Presidente Prudente e no crescenteinteresse da Geografia pelo tema das políticas públicas, provocando a comunidadeGeográfica a se inserir neste debate a partir de diferentes perspectivas.O GT se abre à discussão das distintas abordagens, teorizações e vertentes analíticas daspolíticas públicas; provoca o debate sobre as complexas e assimétricas interações entreagentes estatais, privados e sociedade civil nos processos de formulação, implementação,gestão e avaliação; coloca em debate perspectivas territoriais para a análise de ações eprocessos que emanem do Estado (articulado em seus diferentes níveis do pactofederativo), em recortes nacionais, subnacionais ou em análises comparativasinternacionais; problematiza e atualiza a produção do conhecimento geográfico nestecontexto a partir das análises das policy networks, das comunidades epistêmicas, dasadvocacy coalitions, dos processos de difus&atilde ;o e transferência de políticas públicas edo policy learning. O GT, por fim, pretende colocar em debate contribuições a respeito doordenamento do território e da produção do espaço no período recente enquanto exercíciosde poder que podem/devem ser analisados com conceitos, instrumentos e procedimentosgeográficos. Os textos a serem submetidos sejam menos focados em políticas públicasespecíficas e se destinem mais a problematizar a própria discussão sobre a relação entrepolíticas públicas e Geografia.

CoordenadoresProf. Dr.Everaldo Santos Melazzo ­ PPGG ­UNESP Presidente PrudenteProf. Dr.Jan Bitoun ­ PPGEO ­ UFPEProfa. Dra.Ana Luiza Coelho Neto ­ PPGG ­ UFRJProf. Dr.Marcio Catelan ­ POSGEO ­ UNESP Presidente PrudenteProf. Dr.Paulo Gusmão ­ PPGEO ­ UFRJ

Apresentação Oral:­ A ABERTURA DE NOVAS FRONTEIRAS URBANAS A PARTIR DO PROGRAMA MINHACASA MINHA VIDAMarcia Cardim de Carvalho­ A ATUAÇÃO DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS NO PMCMV NA ÁREA CONURBADADE FLORIANÓPOLIS. ­ Geisa Silveira da Rocha­ A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA AMBIENTALBRASILEIRA: UMA ANÁLISE DA SUA EFICÁCIA A PARTIR DA UHE SANTO ANTÔNIO DOJARI. ­ Rafael Oliveira Fonseca­ A DIMENSÃO TERRITORIAL DA POLÍTICA PÚBLICA DE C,T&I. ­ Sunamita Iris RodriguesBorges da Costa, Ana Cristina de Almeida Fernandes­ A DINÂMICA DOS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA SOBRE A INFLUÊNCIA DASPOLÍTICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, GERAÇÃO DE EMPREGO FORMAL EEXPANSÃO DO CRÉDITO DURANTE O PERÍODO 2003­2015. ­ Renan Amabile Boscariol­ A EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA ETECNOLÓGICA E SUAS IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM SANTA CATARINA ENTREOS ANOS DE 2005 E 2015. ­ Jesue Graciliano da Silva, José Messias Bastos

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­ A NOVA CONSTRUÇÃO DE UM FENÔMENO GLOBAL: O PROCESSO DAGENTRIFICAÇÃO GENERALIZADA NO CONTEXTO ATUAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASURBANAS. ­ Cesar Bernardes Wagner­ A PRODUÇÃO HABITACIONAL EM CIDADES MÉDIAS PAULISTAS: ENTRE O ESTADO EO MERCADO. ­ Aline Fernanda Coimbra­ AS POLÍTICAS HABITACIONAIS E A REORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO NACIDADE DE SANTA ROSA/RS. ­ Lenize Rodrigues Ferreira, Paulo Roberto Rodrigues Soares­ AVALIAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DEEDUCAÇÃO: O CASO DE CRATEÚS­CE ANTONIO ADÍLIO COSTA DA SILVA. ­ LuizAntonio Araújo Gonçalves­ ESTADO, POLÍTICAS PÚBLICAS E FINANCEIRIZAÇÃO DO ESPAÇO. Tiago Satim Karas,Guillermo Alfredo Johnson­ ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAISOU SISTEMAS TERRITORIAIS DE PRODUÇÃO? ­ Mariano de Matos Macedo, WilhelmMilward Meiners­ EVASÃO ESCOLAR E O BOLSA FAMÍLIA: UMA ANÁLISE SOBRE O TERRITÓRIO DOCRAS CARA­CARÁ, PONTA GROSSA­PARANÁ. ­ Carlos Fabricio Havrechaki­ GEOGRAFIA DA ADESÃO À UMA POLÍTICA AMBIENTAL VOLUNTÁRIA: O CASO DOPLANO ABC. ­ Thais Freitas Rosa, Eve­Anne Buhler­ GEOGRAFIA E POLÍTICA CULTURAL: LEI ROUANET E A ESPACIALIDADE DOMECENATO E DOS PONTOS DE CULTURA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DEJANEIRO. ­ Bruno Costa Guimarães­ INFORMATIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E POLÍTICAS PÚBLICAS: PRODUÇÃO E DIFUSÃODE SOFTWARE NO BRASIL. ­ Melissa Maria Veloso Steda­ INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL, Maria JoséAndrade da Silva­ MAPEAMENTO CULTURAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PÚBLICA EM BELOHORIZONTE – MG. ­ Caroline Craveiro, José Flávio Morais Castro­ O ESTADO, O MERCADO E A TRANSIÇÃO DA MORADIA COMO DIREITO PARA AMORADIA COMO ATIVO FINANCEIRO. ­ Marlon Altavini de Abreu­ O MÉTODO DA POLICY ANALYSIS E A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOGEOGRÁFICO: UM CAMINHO AO EXAME DAS POLÍTICAS PÚBLICAS À LUZ DAGEOGRAFIA. ­ Simone Affonso da Silva­ O PLANO DIRETOR COMO INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO URBANO: LIÇÕES DOMAIOR EVENTO SOCIOAMBIENTAL DO BRASIL E O CASO DE NOVA FRIBURGO. ­Luciana Herdy Messa­ O PROCESSO DE INTERIORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E AHIERARQUIA DOS CENTROS URBANOS. ­ Gustavo Henrique Beraldino Teramatsu­ ORÇAMENTO PARTICIPATIVO EM MUDANÇA: DO LOCAL AO NACIONAL NOMUNICÍPIO DE IBARRA­EQUADOR. ­ Gabriela Ruales Orbes, Celene Cunha MonteiroAntunes Barreira­ POLÍTICAS PÚBLICAS E CONFLITOS NA APA DA VÁRZEA DO RIO TIETÊ. ­ DaniloPereira Sato­ PROGRAMA MAIS MÉDICOS: PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO EM MATO GROSSODO SUL. ­Danilo Sanches Dantas, Adáuto de Oliveira Souza­ PROTEÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTISMO NO BRASIL: TRAÇANDO UMPARALELO. ­ Anna Maria Pereira Stauffer

77­ PROXIMIDADE PARA FORMAR E TRANSFORMAR SABERES: ITCPS, ECONOMIASOLIDÁRIA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. ­ Hugo Dubeux de Brito, Ana CristinaFernandes

Apresentação Painel:­ A ARTICULAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL EM ESPAÇOS INSTITUCIONAISDELIBERATIVOS: TERRITORIALIZANDO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIASOCIAL DE PORTO ALEGRE. ­ João Guilherme Nerva Figueiredo ­ COMITÊ DE BACIAHIDROGRÁFICA DO RIO TIBAGI/PARANÁ: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO. ­ AngelitaCzezacki kravutschke, Silvia Méri Carvalho­ GEOGRAFIA E A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: O USO DA GEOTECNOLOGIAPARA A GESTÃO. ­ Caio Cezar Cunha­ MOBILIDADE E REPRODUÇÃO DO ESPAÇO: SÃO PAULO EM QUESTÃO. Gullit TorresDias­ O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA ?FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL?NAS REDES FARMACÊUTICAS E DROGARIAS DA CIDADE DE DOURADOS (MS). ­Madecleide Rezende Gomes, Adáuto de Oliveira Souza­ O TRABALHO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SERGIPE E SUAS POLÍTICASPÚBLICAS DE COMBATE E ERRADICAÇÃO: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA DEERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL – PETI. ­ Rafaela Santos Paz, Josefa de LisboaSantos

GEOGRAFIA HISTÓRICADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 413.

A proposta do Grupo de Trabalho Geografia Histórica é enfatizar a importância das relaçõesentre espaço e tempo, a partir das contribuições de uma Geografia que considere aperspectiva histórica, valorizando além da espacialidade, a temporalidade. Reconhecendo aGeografia como a ciência da análise espacial, esta não pode ser feita unicamente nopresente, necessitando considerar o espaço como a “acumulação desigual de tempos”, naspalavras de Milton Santos. A Geografia Histórica realiza análises espaciais sincrônicas­ deperíodos específicos do tempo ­ e diacrônicas ­ considerando as transformações espaciaisatravés do tempo. Podendo inclusive, combinar ambas possibilidades. Através da conexãoentre tempo e história, por meio da ação, dos feitos humanos, o que ocorreu no passado e oque pode vir a ser no futuro, a temporalidade da ação constitui a História como umadimensão da realidade, que adquire materialidade com a aderência ao espaço. A GeografiaHistórica tem longa tradição nas Geografias de matriz inglesa e francesa e que tambémconta com uma expressiva produção no Brasil. A preocupação com a questão do tempopode ser considerada como uma das principais diferenças entre a geografia contemporâneae a geografia moderna. Se essa última não questionava o tempo, admitindo que suapresença linear e contínua, tomando­a como pano de fundo das atividades espaciais doshomens, a geografia contemporânea fez do tempo (suas variações, sua fluidez como suahiperpresença constrangedora), um verdadeiro ator das atividades humanas das quaisresultam construções espaciais. Assim como ocorre no âmbito da UGI, percebe­se anecessidade de congregar pesquisadores em um fórum adequado para debater asperspectivas teóricas e metodológicas que remetam à análise do espaço em tempos

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pretéritos, tendo em vista a grande produção de trabalhos que utilizam essa perspectiva.CoordenadoresProfa. Dra. Doralice Sátyro Maia ­ PPGG ­ UFPBProf. Dr.José de Aldemir de Oliveira ­ PPGG ­ UFAMProf. Dr.Marcelo Werner da Silva ­ POSGEO ­ UFFProfa. Dra.Eneida Mendonça ­ PPGG ­ UFESProfa. Dra.Maria Isabel de Jesus Chrysostomo ­ UFV

Apresentação Oral:­ A FAVELA BALEEIRA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES­RJ EM UMA PERSPECTIVAGEOHISTÓRICA. ­ Mariana Machado Tavares, Marcelo Werner da Silva­ A QUESTÃO DA HABITAÇÃO NA CIDADE DA PARAHYBA: AS CONTRADIÇÕES ENTREAS DIVERSAS FORMAS DE PENSAR E PROVER A MORADIA (1900­1930). ­ WilmaGuedes de Lucena­ A SILVICULTURA NO TERRITÓRIO MINEIRO SOB A ÉGIDE DOS INCENTIVOSFISCAIS, 1966­1988. ­ Georgia Teixeira, Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues­ AS HISTÓRIAS DE VIDA DOS FILHOS SEPARADOS PELA ?LEPRA? NO ESPÍRITOSANTO. ­ Elaine Cristina Rossi Pavani­ CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM DA ANTIGA COLÔNIA RECTA GRANDE ­MARGENS DA ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL NA DÉCADA DE 20. ­Gabriela Iassia Finati, Humberto Tetsuya Yamaki­ ENTRE OS TRILHOS, A ESTAÇÃO E AS MEMÓRIAS: O PAPEL DA ESTRADA DEFERRO NA HISTÓRIA DA CIDADE DE CEDRO­CE. ­ Antônio Kinsley Bezerra Viana­ NOS CAMINHOS DO SERTÃO DO BRASIL COLÔNIA. ­ Patrícia Gomes da Silveira­ O RECIFE OITOCENTISTA: A "GEOGRAFIA DO NEGRO" NOS "BAIRROS­ILHAS" ENOS "ARREDORES­ESCONDERIJOS" DO RIO BEBERIBE ­ O REFÚGIO DOS XANGÔS.­ Bruno Maia Halley­ OS PLANOS URBANOS COMO REPRESENTAÇÃO DE UM PODER: A ANÁLISE DOPLANOS PROPOSTOS PARA O CENTRO DE NITERÓI. ­ Marcos de Lázaro d'Ávila Garcia­ TEMPOS DE OURO: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO ESPACIAL DEISRAELÂNDIA ­ GO. ­ Hyago Ernane G Squiave, Dimas Moraes Peixinho­ USO E OCUPAÇÃO DO PARQUE GUINLE E LARGO DO MACHADO (RJ): UMEXERCÍCIO DE GEOGRAFIA HISTÓRICA. ­ Thomaz Menezes Leite

GEOGRAFIA POLÍTICA, GEOPOLÍTICA E GESTÃO DO TERRITÓRIODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 5.

A proposta deste GT reflete a preocupação de um grupo de docentes pesquisadoresorganizado desde 2013 no âmbito da Rede Brasileira de Geografia Política – REBRAGEO ­.O foco central da proposta do GT reside na busca de interpretações das dinâmicasespaciais do mundo pós­século XX que estão transformando, intensamente, as políticasinstitucionais na atualidade, o que reestrutura as bases de novas organizações políticas,econômicas, culturais e tecnológicas na contemporaneidade do século XXI. As mudançasem curso afetam o cotidiano de sociedades diversas conectadas por redes formais einformais através das quais se difundem estratégias de organização e ação político­territorial. Tais estratégias afetam as instituições, criando novos cenários para a gestão de

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políticas que reordenam constantemente os territórios, direcionando­os para geopolíticasdiversas entre agentes e instituições, homens e governos, em múltiplas escalas de ação. Ostrabalhos do GT serão organizados em sete eixos: 1) geografia política e geopolíticaclássica e contemporânea dos séculos XX e XXI; 2) (geo)políticas do meio ambiente, gestãodos recursos e sustentabilidades; 3) localismo, nacionalismo, regionalismo e globalismo; 4)fronteiras: um constante desafio territorial; 5) as escalas de gestão das políticas territoriais;6) a integração sul­americana e 7) o ensino de geografia política, geopolítica e gestão doterritório.CoordenadoresProf. Dr.Aldomar Arnaldo Rückert ­ POSGEA ­ UFRGSProf. Dr.Augusto César Pinheiro da Silva ­ PPGG ­ PUC RioProfa. Dra.Juliana Nunes Rodrigues ­ POSGEO ­ UFFProf. Dr. Edu Silvestre Albuquerque ­ PPGE ­ UFRN

Apresentação Oral:­ A GEOPOLÍTICA DA GUERRA CIVIL SÍRIA: UMA ANÁLISE HISTÓRICA­GEOGRÁFICA. ­Gleydson Gonzaga De Lucena­ A GEOPOLÍTICA EM LULA DA SILVA: UMA TRANSIÇÃO RUMO À POTÊNCIA MÉDIA? ­Caio Cursini, Glória Maria Vargas López de Mesa­ A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE SEGURANÇA COLETIVO E A GEOPOLÍTICARUSSA PARA SEU ENTORNO ESTRATÉGICO. ­ Vinicius Modolo Teixeira­ A TRANSNACIONALIZAÇÃO DA SEGURANÇA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO DOTERRITÓRIO. ­ Flávia Carolina de Resende Fagundes­ ALIANÇAS GLOBAIS E REDES PLANETÁRIAS: ESTRATÉGIAS TERRITORIAIS DASCOMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS. ­ Ana Paula Camilo Pereira, Ana Paula CamiloPereira, Hervé Théry­ ASPECTOS DA DINÂMICA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA NA FRONTEIRA SUL DOBRASIL. ­ Bruno de Oliveira Lemos, Antonio Paulo Cargnin, Suzana Beatriz de Oliveira­ COOPERAÇÃO, PARADIPLOMACIA E REESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL NAFRONTEIRA FRANCO­BRASILEIRA (1996­2016). ­ José Alberto Tostes, Gutemberg deVilhena Silva­ CRIAÇÃO DA LINHA RADCLIFFE: A GRANDE PARTIÇÃO DA GEOGRAFIA DA ÍNDIA. ­Rafael Regiani­ DA ESFERA PÚBLICA AO ESPAÇO POLÍTICO: AS RÁDIOS COMUNITÁRIAS E AFORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA LOCAL. ­ Tatiana Lemos dos Santos Borges, CaioPerdomo de Oliveira­ ESCALAS DE GESTÃO DAS POLÍTICAS TERRITORIAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA EINOVAÇÃO: ANÁLISE A PARTIR DE UM ESTUDO DE CASO. ­ Rosmari TerezinhaCazarotto­ ESFRON E A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: BRASIL,COLÔMBIA E PERU. ­ Lenivaldo Carvalho Marques Ricardo José Batista Nogueira,Arenilton Monteiro Serrão­ GEOPOLÍTICA, ARTE E CARTOGRAFIA: VISÕES DE MUNDO NOS MAPASARTÍSTICOS. ­ Carla Monteiro Sales­ GOVERNANÇA TERRITORIAL NO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃOFRANCISCO: AGENTES, ESCALAS E AÇÕES. ­ Lorena Ferreira de Souza Almeida­ NOVO IMPERIALISMO, NOVÍSSIMA DEPENDÊNCIA E INTEGRAÇÃO SUL­AMERICANA

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. ­ Samir Pessanha­ O PAPEL DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL FACE À RECONFIGURAÇÃO DO ESPAÇOPORTUÁRIO NO BRASIL. ­ Rejane Cristina de Araujo Rodrigues, Linovaldo Miranda Lemos­ O PROCESSO POLÍTICO­EMPRESARIAL NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DOSMUNICÍPIOS EM MATO GROSSO COM BASE NO RESULTADO DAS ELEIÇÕES PARAPREFEITO EM 2016. ­ Nicodemos Misquita de Oliveira­ O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA E SUA REPERCUSSÃO NACONFIGURAÇÃO DO TERRITÓRIO. ANÁLISE DOS MUNICÍPIOS DE CARAZINHO,MARAU E PASSO FUNDO. ­ Carla Portal Vasconcellos, Aldomar Arnaldo Ruckert­ POLÍTICAS TERRITORIAIS NA AMÉRICA DO SUL: MULTIPLICIDADE DE MODELOS EINTENCIONALIDADES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL. ­ Claudete de Castro SilvaVitte­ PORTO DO RIO GRANDE­RS: A CONSTRUÇÃO DE UM TERRITÓRIO ESTRATÉGICO APARTIR DA AÇÃO DOS ATORES TERRITORIAIS. ­ Ricardo Borges da Cunha, Aldomar A.Rückert­ QUANDO A RUA SE TRANSFORMA EM ESPAÇO POLÍTICO: ESPAÇOS POLÍTICOSABERTOS E SUAS CONEXÕES COM OS ESPAÇOS POLÍTICOS INSTITUCIONAIS. ­Guilherme Felix Machado Filho, Sérgio Silva Borges­ SEGURANÇA HUMANA: OS DESAFIOS GEOPOLÍTICOS E GEOECONÔMICOS NAREGIÃO DO LAGO CHADE. ­ Jessika Tessaro Rucks­ SUSTENTABILIDADE E CONTROLE DO TERRITÓRIO NO PARQUE NACIONAL DOIGUAÇU: A RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO NA BR – 469. ­ Fernanda Lodi Trevisan­ TERRITORIALIZAÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FRONTEIRIÇAS: O CASODO WWF BRASIL NO ACRE. ­ Rian de Queiroz Cunha­ UM NOVO REGIONAL­NACIONALISMO? XENOFOBIA E IMIGRAÇÃO NO RIO GRANDEDO SUL DO SÉCULO 21. ­ Roberto Rodolfo Georg Uebel, Aldomar Arnaldo Rückert

Apresentação Painel:­ A AÇÃO DO CAPITAL NO PROCESSO DE RECONVERSÃO TERRITORIAL SOB AÓPTICA DAS REDES DE TRANSPORTES NA REGIÃO DE NORD­PAS­DE­CALAIS(FRANÇA). ­ Mauricio Aquilante Policarpo­ INDÚSTRIA DE DEFESA E MILITARISMO NO BRASIL. ­ Marta da Silveira Luedemann­NOTASSOBREAGEOPOLÍTICADAÍNDIADENEHRUAO'BRICS'.­BrunodeCampos­ O ENGENHO DO PODER NO FEDERALISMO PELA PRÁTICA DA EMANCIPAÇÃO DEMUNICÍPIOS. ­ Wagner Alceu Dias­ O TERRITÓRIO EM QUESTÃO: PERSPECTIVAS EMANCIPATÓRIAS DO POVOADOSÃO JOSÉ DA CAATINGA ­JAPARATUBA / SE. ­ César Augusto França Ribeiro, MariaAugusta Mundim Vargas­ REVOLUÇÃO COLORIDA NO BRASIL: GENEALOGIA DE UM GOLPE NÃOCONVENCIONAL. ­ Domingos Sávio Corrêa

GEOGRAFIA, MÚSICA E SONS: DIÁLOGOSDias 14 e 15 de outubro. Local:Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 414.

O Grupo de Trabalho colocará em movimento o exercício da desconstrução de uma ciênciageográfica afeita às regras e padrões normativos que limitam o entendimento das

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sonoridades. Na história da Geografia como pensamento e conhecimento de mundo, omomento de organização como uma ciência moderna parece por vezes ter sido uma decisãoirreversível. Entretanto, aqueles que a compreendem no campo das humanidades veemflorescer neste início de século perspectivas que buscam sua religação com as tradições,com as artes, com a religiosidade, com tudo aquilo que ficou de fora deste “muro” construídopara separar ciência e sensibilidade. Esse Grupo de Trabalho é mais um movimento naquebra deste “muro” construído ao longo dos séculos XIX e XX, pois reaproxima a Geografiade nossa experiência de mundo e da dimensão sensível e existencial daquilo que nosconstitui. Participam do grupo pesquisadores que compartilham a vontade de escutar e ver aGeografia permeada pelo ritmo e pela sensibilidade, ao compreender a música comoconstituinte do espaço geográfico, manifestando­se e ao mesmo tempo fundando lugares,paisagens, territórios e regiões. Ao considerar o diálogo entre Geografia, Música e Sons,questiona­se o primado do visual na Geografia. A consolidação deste importante campo járeúne significativa contribuição teórica, análise e interpretação de espacialidades eprocessos engendrados pela produção, difusão, o vivido musical e a compreensão dosimaginários associados. Para dar conta do diálogo desse campo, o Grupo de Trabalhoestará estruturado em 3 eixos de diálogo entre Geografia e Música:1) Abordagens da Geografia Social: diversidade de tratamentos teóricos relacionados àdimensão espacial dos fatos musicais, que perpassam pelas geografias pós­coloniais,geografias críticas, estudos culturais, estudos urbanos, entre outros;2) Abordagens da Geografia Humanista voltada à dimensão simbólica, percepções erepresentações espaciais da música;3) Abordagens relacionadas ao uso da música como recurso metodológico no ensino deGeografia.CoordenadoresProf. Dr.Marcos Alberto Torres ­ PPGEO ­ UFPRProf. Dr.Rodrigo Ramos Hospodar Felippe Valverde ­ PPGH ­ USPProf. Dr. Alessandro Dozena ­ PPGE ­ UFRNProf. Dr.Álvaro Luiz Heidrich ­ PPGEA ­ UFRGS

Apresentação Oral:­ A CIDADE E A MÚSICA. ­ Gustavo da Silva Diniz, Auro Aparecido Mendes­ AS PAISAGENS SONORAS URBANAS DA FESTA JUNINA DE CAMPINA GRANDE (PB). ­Jordania Alyne Santos Marques­ COLONIAL MENTALITY: A MÚSICA DE FELA KUTI E A TERRITORIALIDADE MUSICALDA 'REPÚBLICA DE KALAKUTA'. ­ Bruno de Andrade Lima Melo­ MÚSICA, AMBIÊNCIA E PAISAGENS SONORAS: BREVES REFLEXÕES SOBRE AANÁLISE GEOGRÁFICA DAS CANÇÕES. ­ Renato Coimbra Frias­ O SOM DA VIOLA ?INVOCANO? UM SENTIMENTO TOPOFÍLICO CAIPIRA. ­ Denis RilkMalaquias­ O SUBÚRBIO E A CANÇÃO: LUGARES CARIOCAS. ­ Alexandre Moura Pizotti­ PAISAGEM SONORA NA FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL EVANGELICO DAREGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA­CE. ­ Luiz Raphael Teixeira da Silva, ChristianDennys Monteiro de Oliveira­ SONS, TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES: MARCAS DOS COTIDIANOSURBANOS. ­ Lawrence Mayer Malanski, Miguel Bahl­ TRAJETÓRIAS JUVENIS NO MOVIMENTO HIP­HOP: A FORMA COMO A MÚSICA E A

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GRAFIA COMPÕEM A PAISAGEM EM PONTA GROSSA­PR. ­ Lucas Renato Adami AlmirNabozny

GEOGRAFIA, POVOS INDÍGENAS E QUESTÃO AGRÁRIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 415.

Geografia, povos indígenas e práxis social. Movimentos indígenas: lutas conflitos,resistências, saberes/práticas tradicionais.CoordenadoresProfa. Dra.Márcia Yukari Mizusaki ­ PPGG ­ UFGDProf. Dr.José Gilberto de Souza ­ POSGEO ­ UNESP Rio ClaroProf. Dr.Djoni Roos ­ PPGG ­ UNIOESTE Marechal RondonProfa. Dra.Juliana Grazieli Bueno Mota

Apresentação Oral:­ AGROTÓXICOS E MANIPULAÇÃO CONSERVADORA DA CRISE AMBIENTAL:DISTORÇÕES EM CENA DO JORNAL DE LONDRINA. ­ Ayoub Hanna Ayoub­ ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DO AGRONEGÓCIO: O CONFLITO TERRITORIAL NASTERRAS DOS POVOS GUARANI E KAIOWÁ NO MATO GROSSO DO SUL. ­ DanielMacedo Lopes Vasques Monteiro­ O ESPAÇO PARA CRIANÇAS GUARANI E KAIOWÁ. ­ Larissa Cristina Brandão Cardoso­ ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS AVÁ­GUARANI NO OESTE DO PARANÁ. ­ TeresaItsumi Masuzaki­ PAITER SURUÍ: TERRITÓRIO DE MULTIPLICIDADES? ­ Kelli Carvalho Melo, ClaudiaNascimento Oliveira­ PROCESSO DE (DES)TERRITORIALIZAÇÃO DO KAINGANG: SOCIEDADE JÊ NONORTE PARANAENSE. ­ Evandro José Narduci Ruiz­ RESISTÊNCIAS CULTURAIS E TERRITORIAIS DOS ÍNDIOS KRAHÔ: UM ESTUDOSOBRE OS MEH? DA ALDEIA MANOEL ALVES PEQUENO. Alisson Almeida dos Santos,Roberto de Souza Santos­ TEKOÁ PYAU: SÍMBOLO DE LUTA E RESISTÊNCIA INDÍGENA GUARANI. Nathalia LucasTavares de Souza, Bernadete Aparecida Caprioglio de Castro

GEOGRAFIAS, IMAGENS E LITERATURA: INTERLOCUÇÕES POSSÍVEISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 206.

Propomos este Grupo de Trabalho a partir da união de dois conjuntos de pesquisadores compreocupações que se articulam com as novas perspectivas para a linguagem científica daGeografia, principalmente, a partir do encontro com as linguagens artísticas. De um lado, oconjunto de pesquisadores vinculados ao Grupo de Pesquisa Geografia, Literatura e Arte,que já organizara o Grupo de Trabalho “Geografia e Literatura: Interlocuções Possíveis" nosencontros da ANPEGE em 2011 e 2013, assim como o Simpósio Internacional de Geografia,Literatura e Arte; por outro lado, o conjunto de pesquisadores vinculados a Rede Imagens,Geografias e Educação, que organiza o Colóquio Internacional Educação Pelas Imagens e

83Suas Geografias. Objetivamos, a partir das experiências de trabalhos efetivadas por essegrupo ampliado de pesquisadores com as linguagens imagéticas (cinema, fotografia,desenhos e cartografias pós­representacionais) e literárias (romances, contos, novelas epoesias) trocar experiências e aprofundar metodologias e temas de pesquisas que apontamoutras possibilidades de produção de significados para os estudos científicos da Geografia,notadamente os relacionados com novas perspectivas para com os conceitosestruturadores da lógica espacial da sociedade (lugar, paisagem, território, região, escala,fronteira e espaço) e de como esses conceitos podem reverberar em novos entendimentosdessas linguagens artísticas a se desdobrarem na criação científica enquanto ações deensino e pesquisa geográficas. Um pressuposto coloca­se como basilar: compreender que otrabalho geográfico faz uso de mecanismos simbólicos e linguísticos, bem como imagéticos,imaginativos e estéticos, próprios do labor artístico, que reverberam em novassensibilidades e pensamentos espaciais, potencializando outras narrativas geográficas,objetivando a compreensão mais dinâmica e diferenciada das relações sociais em seusreferenciais espaço­temporais.CoordenadoresProf. Dr.Eguimar Felício Chaveiro ­ PPGEO ­ IESA UFGProfa. Dra.Flaviana Gasparotti Nunes ­ PPGG ­ UFGDProf. Dr.Jones Dari Goettert ­ PPGG ­ UFGDProf. Dr.Júlio Cesar Suzuki ­ PPGH ­ USP

Apresentação Oral:­ A ESPACIALIDADE LABIRÍNTICA DE LISBOA EM O ANO DA MORTE DE RICARDO REISDE JOSÉ SARAMAGO. ­ Paulo Octávio Nunes Dias Teixeira­ A PAISAGEM ALAGOANA DO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOB A ÓTICAICONOGRÁFICA. ­ Adriana Valença de Almeida, Gilcileide Rodrigues da Silva­ A PAISAGEM, O LUGAR E A INSPIRAÇÃO POÉTICA. Thalita Xavier Garrido Miranda­ A REGIÃO CACAUEIRA DA BAHIA SOB O OLHAR DE JORGE AMADO: DA CONQUISTAÉPICA DAS TERRAS DO SEM FIM AOS ÁVIDOS EXPORTADORES DE CACAU DE SÃOJORGE DOS ILHÉUS. ­ Rita de Cássia Evangelista dos Santos, Rúbia Elza Martins deSousa­ ARQUEOLOGIA DO CAMINHO: DERIVAS URBANAS E NARRATIVAS IMAGÉTICASCOMO FORMAS DE APREENSÃO DO ESPAÇO. ­ Lívia Donida Biasotto­ AS CORES E A GEOPOÉTICA DO FILME FEBRE DO RATO DE CLAÚDIO DE ASSIS. ­Fábio Rodrigo Fernandes Araújo, Rosalvo Nobre Carneiro­ CONTOS QUE CONTAM A VIDA: A SOCIOBIODIVERSIDADE DO CERRADO. ­ EguimarFelício Chaveiro, Ana Carolina de Oliveira Marques­ DA IMAGINAÇÃO A REPRESENTAÇÃO: O TERRITÓRIO SERTANEJO EM JOSÉ DEALENCAR. ­ Mirtes Rose Menezes da Conceição­ ENTRE ESPAÇOS E REPRESENTAÇÕES: ABORDAGENS ACERCA DA SOCIEDADE,COTIDIANO E IDEOLOGIA PRESENTES NO FILME A VILA. ­ Gabriel de Lima Souza­ GEOGRAFIA E LITERATURA: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DAS OBRAS DE JORGEAMADO. ­ Carolina Rehling Gonçalo­ GEOGRAFIA EM MOVIMENTO: A CIDADE PELA JANELA DO ÔNIBUS. ­ Famara deSouza Lemos, Eugênia Maria Dantas­ GEOGRAFICIDADE EM MAPAS: PROCESSOS IMAGÉTICOS SENSÍVEIS E VISÍVEISDAS EXPRESSÕES GEOGRÁFICAS DE EXISTÊNCIA.. ­ Douglas Rafael Salaroli

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­ INTEPRETAÇÕES GEOGRÁFICAS DO CINEMA: TRAJETÓRIAS TEÓRICAS EMETODOLÓGICAS. ­ Pedro Paulo Pinto Maia Filho­ IMAGENS E REPRESENTAÇÕES DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE SAQUAREMA­RJ:DOS CARTÕES POSTAIS ÀS REDES SOCIAIS. ­ Nathan da Silva Nunes­ O BENFICA DA EDUCAÇÃO: PAISAGEM E FOTOGRAFIA. ­ Rejane Maria de Souza;Raimundo Elmo de Paula Vasconcelos Júnior­ O DEVIR, AS IMAGENS E O PENSAMENTO ESPACIAL NA POÉTICA DE DRUMMOND. ­Ernandes De Oliveira Pereira­ O QUE PODE A ARTE CINEMATOGRÁFICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA? ­ ThiagoAlbano de Sousa Pimenta­ O TEXTO LITERÁRIO E OS CONCEITOS GEOGRÁFICOS: CONTRIBUIÇÕES NAFORMAÇÃO CIDADÃ DO ALUNO. ­ Maristela Maria de Moraes, Helena Copetti Callai­ POSSÍVEIS EXPERIMENTAÇÕES PARA A LINGUAGEM GEOGRÁFICA A PARTIR DEJEAN­LUC GODARD. ­ Ana Letícia Peixe Euzébio­ REMEMORAR É VIVER: A NARRATIVA ENQUANTO CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOSSOBRE A IDENTIDADE SERTANEJA NO SUL DO MARANHÃO. ­ Rosimary Gomes Rocha,Marcos Nicolau Santos da Silva, Angelita Pereira de Lima­ UMA REFLEXÃO SOBRE A FOTOGRAFIA POPULAR NA CIDADE CARTÃO­POSTAL. ­Erika Tambke

GEOPATRIMÔNIO E GEOCONSERVAÇÃODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 416.

O Geopatrimônio corresponde ao conjunto dos elementos geológico­geomorfológicos eseus sistemas paisagísticos associados que, em função do seu valor científico­educacional,ecológico ou cultural, necessitam de estratégias próprias de conservação e divulgação, afim de serem transmitidos às futuras gerações como uma herança coletiva.Surgida dentro das Ciências da Terra a partir dos anos 90, devido à necessidade deincorporar a riqueza geopatrimonial do planeta no debate e nas estratégiasconservacionistas mundiais, a área da geoconservação foi, progressivamente, recebendoum aporte cada vez maior dos profissionais da Geografia, que identificam no geopatrimônionão apenas um testemunho a ser preservado sobre a história geológica da Terra mas,também, um registro histórico dos processos de interação e adaptação cultural dos homensàs condições da superfície do planeta.Justamente por incorporar as diferentes formas de manifestação cultural associadas aopatrimônio natural, a geoconservação rompe com as clássicas teorias preservacionistasalicerçadas nos mecanismos de proteção integral, buscando a proteção e valorização daspaisagens especialmente a partir das estratégias de uso sustentável; dentre estas, a criaçãode Geoparques tem representado uma das propostas mais conhecidas e mais exitosas emtodo o mundo, aliando a conservação do patrimônio geológico­geomorfológico aosprocessos de desenvolvimento local dos territórios, por meio do geoturismo e das atividadeseducativas e de divulgação.Dessa forma, o GT de Geopatrimônio e Geoconservação se propõe a ser um espaço dedebate e reflexão acerca da contribuição da pesquisa em Geografia não apenas nodesenvolvimento de métodos e técnicas de inventariação, interpretação e proteção dogeopatrimônio existente no território brasileiro, como também na análise e proposição de

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estratégias de uso sustentável deste patrimônio com vistas ao fortalecimento da identidadedos territórios e promoção do desenvolvimento endógeno.CoordenadoresProf. Dr.Adriano Severo Figueiró ­ PPGGEO ­ UFSMProfa. Dra.Maria Lígia Cassol Pinto ­ PPGG ­ UEPGProf. Dr.Adriano Luís Heck Simon ­ PPGEO ­ UFPELProf. Dr.Valdir Steinke ­ PPGGEA ­ UNBProfa. Dra.Nadja Maria Castilho das Costa ­ PPGEO ­ UERJProf. Dr. Mucio do Amaral Figueiredo ­ PPGEO ­ UFSJ

Apresentação Oral:­ ANÁLISE SWOT PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE ÁREA PROTEGIDA NOCONTEXTO DA GEOCONSERVAÇÃO. ­ Flávia Lopes Oliveira, Nadja Maria Castilho daCosta, José Bernardo Rodrigues Brilha­ CAPITAL SOCIAL, CULTURA E GEOPATRIMÔNIO: ELEMENTOS­CHAVE AODESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL GEOTURÍSTICO DE CAÇAPAVA DO SUL, RS. ­Simone Marafiga Degrandi, Adriano Severo Figueiró­ CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM CÁRSTICA NO ENTORNO DO RIO AZUIS –TOCANTINS. ­ Luiz Ricardo Ferreira Alves, Fernando de Morais­ O PATRIMÔNIO NATURAL: VALOR HUMANO OU VALOR MERCADOLÓGICO. ­ VitorJoão Ramos Alves­ PATRIMÔNIO MUNDIAL NO BRASIL: O CASO DAS ILHAS ATLÂNTICAS DE FERNANDODE NORONHA E ATOL DAS ROCAS. ­ Vanda Claudino­Sales­ PROCESSO MERCADOLÓGICO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO PARQUE NACIONALDA CHAPADA DAS MESAS. ­ Luiz Carlos Araujo dos Santos­ SANTO ANTÔNIO DA PLATINA (PR): UMA ANÁLISE DOS POTENCIAISGEOTURÍSTICOS. ­ Euzemar Florentino Junior, Gilnei Machado

GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO: A ATUALIDADE DAS QUESTÕES REGIONAISDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 209.

Um dos principais binômios para compreender a geografia do mundo contemporâneo éaquele que reúne os processos de globalização e regionalização. Regionalizar ou, emsentido mais elementar, "recortar" ou diferenciar o espaço, constitui desafio na medida emque processos globalizadores, de caráter sobretudo reticular, confundiram nossastradicionais escalas de análise e promoveram coesões (ou des­articulações) funcionais(econômico­políticas) e simbólicas complexas e quase sempre não coincidentes. Novasestruturações produtivas, formas de gestão e controle, bem como processos de apropriaçãosimbólica, com novos níveis de governabilidade para além do Estado­Nação (quereconfigura seu papel) precisam ser investigadas à luz desses pressupostos. Redes técnicase/ou redes sociais adquirem novos significados nessa dinâmica. A integração virtual doslugares em escala mundial e a globalização financeira vêm reafirmando o valor estratégicoda localização geográfica. Isso significa que ações extranacionais influenciam espaçosgeográficos tanto quanto são influenciadas por eles, numa recriação complexa dasdiferenças e, sobretudo, da diferença como desigualdade. Uma nova divisão espacial dotrabalho, juntamente com novos regionalismos e novas identidades regionais, se projeta no

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território nacional e nos blocos internacionais de poder. O objetivo desta proposta éestimular o debate a partir de pesquisas que evidenciem o elo entre regionalização eglobalização, ou enfatizem um desses processos, demonstrando assim a relevância dasquestões regionais em múltiplos jogos de escala como, por exemplo, do local­regional aoglobal ou da já clássica relação do regional intranacional e o Estado.CoordenadoresProf. Dr.Rogério Haesbaert ­ POSGEO ­ UFFProfa. Dra.Mónica Arroyo ­ PPGH ­ USPProf. Dr.Ricardo Mendes Antas Júnior ­ PPGH ­ USPProf. Dr.Edilson Alves Pereira Júnior ­ PROPGEO ­ UECEProf. Dr.Ivaldo Lima ­ POSGEO ­ UFF

Apresentação Oral:­ A AMAZÔNIA RIBEIRINHA E AS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: OBAIXO TOCANTINS NO CONTEXTO DA CONCEPÇÃO E GESTÃO DO PLANOPOPULAR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO À JUSANTE DA UHETUCURUÍ (PPDJUS). ­ Gleice Kelly Gonçalves da Costa­ A CHINA QUE NINGUÉM VÊ: MIGRANTES CHINESES NO CENTRO COMERCIAL DEFORTALEZA – CE. ­ Elidiane Silvia Ferreira­ A CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DA CAJUCULTURA CEARENSE. ­ Kailton JonathaVasconcelos Rodrigues­ A FORMAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DA CERVEJA: METODOLOGIA PARAIDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MAIOR PRODUÇÃO CERVEJEIRA NO BRASIL. ­Eduardo Fernandes Marcusso­ A IMPORTÂNCIA DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DONORDESTE (FNE) COMO POLÍTICA REGIONAL E SEU PAPEL NA INSERÇÃO DONORDESTE BRASILEIRO NA ECONOMIA MUNDIAL. ­ Wendell Marcio Araujo Carneiro­ A PRESENÇA DOS INVESTIMENTOS CHINESES NO PROCESSO DEREESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL FLUMINENSE. ­ Thiago Jeremias Baptista­ DINÂMICA REGIONAL E ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA NA REGIÃO DE MOSSORÓNO RIO GRANDE DO NORTE. ­ Matheus Augusto Avelino Tavares­ DO BRASIL PARA A ARGENTINA, DA ARGENTINA PARA O BRASIL: UMA ANÁLISE APARTIR DA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS STARTUPS E E­COMMERCE. ­Aline Oliveira Silva­ DO GLOBAL AO LOCAL: CENTRALIDADE INTRA­URBANA EM MARABÁ­PA. ­ MauroEmilio Costa Silva­ DOS NEXOS GLOBAIS AO LUGAR: RACIONALIDADES E CONTRA­RACIONALIDADESDA FINANCEIRIZAÇÃO. ­ Marina Regitz Montenegro­ FLEXIBILIZAÇÃO ECONÔMICA, FLEXIBILIZAÇÃO DA OFERTA DO ENSINOSUPERIOR PRIVADO E OS IMPACTOS REGIONAIS NO BRASIL: UMA PROPOSTA DEPESQUISA. ­ Rafael Santiago Soares­ GEOGRAFIAS DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL: DISCURSOS,GLOBALIZAÇÕES E ESCALAS. ­ Cesar Augusto Ferrari Martinez­ GLOBALIZAÇÃO E REGIÃO: AS ELITES E AS RESISTÊNCIAS NO NORTEFLUMINENSE. ­ Silvana Cristina da Silva­ GLOBALIZAÇÃO E SOBERANIA NACIONAL: POLÍTICAS ATUAIS DEDESNACIONALIZAÇÃO DO SETOR DO PETRÓLEO NO BRASIL. Márcio Cataia ,

87Luciano Duarte­ GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA: DINÂMICAS TERRITORIAIS RECENTES DO MERCADODE CAPITAIS BRASILEIRO. ­ Wagner Wendt Nabarro­ GLOBALIZAÇÃO, REGIÃO E TERRITÓRIO: O PROCESSO DE DISPERSÃO ESPACIALDA PRODUÇÃO CALÇADISTA DO RIO GRANDE DO SUL PARA O CEARÁ. ­ João VitorOliveira de Alencar­ INDÚSTRIA DE CALÇADOS E NOVOS ARRANJOS REGIONAIS: O CASO DAALPARGATAS S.A. NA PARAÍBA. ­ Marcos Antonio da Silva Ferreira­ INTERROGAÇÕES SOBRE REGIÃO E PETRÓLEO NA COSTA DO ESPIRITO SANTO. ­Claudio Luiz Zanotelli­ NEOLIBERALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL:"EXPERIMENTAÇÕES REGULATÓRIAS" DE ANTECIPAÇÃO E RESOLUÇÃO DECONFLITOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO. ­ Gustavo Schiavinatto Vitti­ O CORREIO NO PERÍODO DA GLOBALIZAÇÃO: O PAPEL DOS TERRITÓRIOS EFRONTEIRAS NACIONAIS PARA A CIRCULAÇÃO POSTAL. ­ Igor Venceslau­ O DEVIR ESPAÇO/CÓDIGO: AS SMART CITIES E SEUS EFEITOS DISTÓPICOS. ­Carolina Batista Israel­ O TRANSPORTE FLUVIAL NO RIO SOLIMÕES ­ MODERNIZAÇÃO PRETÉRITA EINTEGRAÇÃO TERRITORIAL. ­ Kristian Oliveira de Queiroz­ REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO INTERNO DAS LOJAS SUPERMERCADISTAS. ­Herodes Beserra Cavalcanti­ TERRITÓRIO E NORMA: CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS FECHADOS NO LITORALNORTE DO RIO GRANDE DO SUL. ­ Mariana Barbosa de Souza­ TERRITÓRIO USADO E LUGAR: A PRODUÇÃO FONOGRÁFICA DA MÚSICA RAP NODISTRITO FEDERAL. ­ Maurício Moysés­ USO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO POR EMPRESAS GLOBAIS DE TRANSPORTEPOR APLICATIVOS: AS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO DA UBER E AS TENSÕES ADVINDASDAS RESISTÊNCIAS LOCAIS E REGIONAIS. ­ Fábio Tozi

Apresentação Painel:­ INDÚSTRIAS AUTOMOTIVAS E PEQUENAS CIDADES: O CASO DA MERCEDES­BENZEM IRACEMÁPOLIS­SP. ­ Mauricio Lovadini­ O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DO PANTANAL/MS NAECONOMIA MUNDO. ­ Mara Aline Ribeiro, Ana Paula Correia De Araújo­ PENSAR A GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL: MILTON SANTOS, ROGÉRIO HAESBAERT ECARLOS WALTER PORTO­GONÇALVES. ­ Adriano Barbosa dos Santos, Rodrigo DutraGomes

HISTÓRIA DA GEOGRAFIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 417.

O Grupo de Trabalho sobre História da Geografia tem como objetivo último reunirpesquisadores engajados nos processos de produção, circulação e recepção doconhecimento geográfico. Consideramos fundamental para o desenvolvimento deinvestigações geográficas o entendimento que as histórias da geografia vão muito além dahistoriografia tradicional, de natureza canônica, essencialista e ainda presa a uma

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perspectiva linear e evolucionista. A geografia brasileira circula nas universidades, escolas,secretarias de governo, instituições militares, agências de mapeamento, grande imprensa eem tantos outros lugares de produção e recepção do conhecimento. A geografia circula naforma de corpos, grupos, livros, instrumentos, mapas, etc. incorporados em redes de muitastramas. Seus atores, humanos e não humanos, são tão diversos quanto únicos, e devem serestudados tanto de forma particular e minuciosa, considerando suas histórias e geografiaspróprias, quanto de forma relacional. Aqueles que se interessam pelas histórias da geografiaentendem a importância da discussão perene sobre os modos de se contar as histórias. Porisso, a nós importa também manter o Grupo de Trabalho sobre História da Geografia comoum fórum para debates de natureza historiográfica. Só assim, novas histórias serão escritas,novos temas serão descobertos, novas redes serão tramadas. Além do enfoque na geografiabrasileira, que já conta com substanciosa produção sobre sua própria história, o Grupo deTrabalho também valoriza e estimula o estudo sobre a circulação da geografia em diferenteslugares. O diálogo com comissões existentes na União Geográfica Internacional e naAssociação de Geógrafos Latino­americanos, tem possibilitado uma ampliação dos objetospesquisados e metodologias aplicadas para o estudo da história da geografia entre ospesquisadores brasileiros. Considerando o crescente interesse pela história da nossadisciplina entre estudantes e professores, esperamos que os encontros da AssociaçãoNacional de Pós­Graduação em Geografia sigam sendo fóruns privilegiados para se discutirde forma crítica e consistente as práticas envolvidas na produção do conhecimentogeográfico.CoordenadoresProf. Dr.André Reyes Novaes ­ PPGEO ­ UERJProf. Dr.Sergio Nunes Pereira ­ POSGEO ­ UFFProf. Dr. Rogata Soares Del Gaudio ­ PPGG ­ UFMGProfa. Dra.Rita de Cassia Martins de Souza Anselmo ­ PPG ­ UNICAMP

Apresentação Oral:­ A ICONOGRAFIA DO 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA (1916). ­ AndréNunes de Sousa, Flora Sousa Pidne­ A RELEVÂNCIA DO PROCESSO DE UNIFICAÇÃO ALEMÃ PARA A GEOGRAFIA DECARL RITTER. ­ Joyce Oliveira Leitão­ AS POTENCIALIDADES DO CONCEITO DE PAISAGEM EM ÉLISÉE RECLUS. ­ VitorJulio Gomes Barreto­ ENTRE O PASSADO E O FUTURO: ELEMENTOS PARA UMA HISTORIOGRAFIA DAGEOGRAFIA E DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO. ­ Ana Cristina Da Silva­ ESTRATÉGIAS HISTORIOGRÁFICAS EM NARRATIVAS SOBRE A GEOGRAFIABRASILEIRA: UM EXERCÍCIO DE ANÁLISE. ­ Mariana Lamego­ GEOGRAFIA E ARTE: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DAREPRESENTAÇÃO ESPACIAL DA FAVELA NAS OBRAS DE CÂNDIDO PORTINARI. ­Lohanne Fernanda Gonçalves Ferreira­ IMAGENS E TRADIÇÕES GEOGRÁFICAS: AS FOTOGRAFIAS VEICULADAS PELAREVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA ENTRE OS ANOS DE 1939 E 1980. ­ Lara D'Assunção dos Santos­ MINAS GERAIS DO SÉCULO XVIII: IDENTIDADE NACIONAL E FORMAÇÃOTERRITORIAL SOB O OLHAR DO POETA INCONFIDENTE CLÁUDIO MANUEL DACOSTA. ­ Kárita de Fátima Araújo

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­ O CURSO DE GEOGRAFIA DA UFF: CONTRIBUIÇÕES PARA UM PENSAMENTOTERRITORIAL NAS DÉCADAS DE 1940 A 1960. ­ Iara Cordeiro de Souza, CristinaPessanha Mary­ OS VELHOS CAMINHOS DA GEOGRAFIA AGRÁRIA: A INVISIBILIZAÇÃO DO NEGRONOS ESPAÇOS RURAIS BRASILEIROS. ­ Aline da Fonseca Sá e Silveira ­REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DO BRASIL COLONIAL DO SÉC. XVI:INTERPRETAÇÕES GEOGRÁFICAS E ICONOLOGIA. ­ Brendo Francis Carvalho, AlmirNabozny­ SOBRE HISTÓRIA DA GEOGRAFIA E GEOGRAFIA HISTÓRICA: UM ESTUDO DOSPROGRESS REPORTS, 1977­2016. ­ Rafael Augusto Andrade Gomes­ UM POUCO DA HISTÓRIA DA GEOGRAFIA DE MOÇAMBIQUE. ­ José Maria do RosárioChilaúle Langa

METRÓPOLE E REGIÃODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 35.

A discussão clássica que afirma essas duas dimensões ­ a da metrópole e de sua regiãometropolitana ­ recompõe­se diante da nova dinâmica socioespacial, exigindo umaatualização desse debate. É exatamente nesse sentido que redes, metamorfosesmetropolitanas, constituição de cidades­região, de uma mega­região, de cidades dispersas,bacias urbanas, conglomerados urbanos, clusters urbanos, dentre outras formaçõesespaciais, expressam uma realidade contemporânea mais complexa e que pressupõe, porsua vez, convivências de configurações territoriais distintas, responsáveis por desencadearuma diversidade e uma complexidade socioespacial nunca vistas. A região­rede e a região­zona não prescindem da centralidade urbana, que, trazendo novos elementos, confere hojenovo sentido ao conteúdo regional. E tais transformações, de cunho social e espacial, quedemandam novas formas de pensar e de problematizar o planejamento e a gestão urbana eregional, sugerem, igualmente, esforços acadêmicos com o intuito de aprofundar,sistematizar e propor novas leituras da relação entre metropolização do espaço, metrópole eregião. Essas novas racionalidades introduzem novos desafios que nos obrigam a repensarnão apenas as formas de gestão, mas, inclusive, até propriamente as relações urbano­rurais. É nesse sentido que a ANPEGE se constitui um espaço privilegiado para a realizaçãodessa discussão, tão cara ao desenvolvimento da ciência geográfica.CoordenadoresProf. Dr.Alvaro Ferreira ­ PPGG ­ PUC RioProf. Dr.Saint­Clair Cordeiro da Trindade Júnior ­ PPGG ­ UFAMProfa. Dra.Olga Lucia Castreghini de Freitas­Firkowski ­ PPGEO ­UFPRProf. Dr.Paulo Roberto Rodrigues Soares ­ POSGEA ­ UFRGSProfa. Dra.Sandra Lencioni ­ PPGH ­ USPProf. Dr. José Borzacchiello da Silva ­ POSGEOGRAFIA ­ UFC

Apresentação Oral:­ A ESTRUTURA INSTITUCIONAL DAS REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL APARTIR DA NOVA DINÂMICA SÓCIO ESPACIAL METROPOLITANA. ­ João Telmo deOliveira Filho, Carla Portal Vasconcellos­ A METRÓPOLE VERTICAL: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO DE BRASÍLIA E SUA REGIÃO

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DE INFLUÊNCIA A PARTIR DA PESQUISA DAS REGIÕES DE INFLUÊNCIA DASCIDADES (REGIC) E DA DIVISÃO URBANO­REGIONAL DO IBGE. ­ Sergio MagnoCarvalho de Souza­ A PERIFERIA NA METRÓPOLE: ELEMENTOS PARA A COMPREENSÃO DA EXPANSÃOURBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, A PARTIR DA AÇÃO DO CAPITALIMOBILIÁRIO NO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE. ­ Patricia Baliski­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA/NA ILHA DE CARATATEUA, BELÉM­PA:MORADIA NO ALPHAVILLE, NO RESIDENCIAL VIVER OUTEIRO E NA OCUPAÇÃONEWTON MIRANDA. ­ Andre Felipe dos Santos Vasconcelos, Vandyson Cleyton Pina Costa­ A REDE URBANA E A EMERGÊNCIA DE NOVAS CENTRALIDADES: UMA DISCUSSÃOSOBRE O PAPEL DE FLORIANÓPOLIS NO CONTEXTO BRASILEIRO. ­ Marcio Marchi­ AS REMOÇÕES DE FAVELAS E O DISCURSO DO RISCO: UMA BREVECONTRIBUIÇÃO PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO. ­ Juliana Bezerra Couto­ CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DAS DESIGUALDADES NA AGLOMERAÇÃO URBANADO SUL NO CONTEXTO DA REDE URBANA DO RIO GRANDE DO SUL. ­ Bianca ReisRamos, Paulo Roberto Rodrigues Soares­ DA BANALIZAÇÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS AO ESTATUTO DAMETRÓPOLE: SERÁ O FIM DAS 'METRÓPOLES DE PAPEL'? ­ Eduardo CelestinoCordeiro­ ESPAÇO E CAPITAL: O IMOBILIÁRIO COMO SÍMBOLO METROPOLITANO NOPROCESSO DE EXPANSÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS (RMM).­Eduardo Henrique Freitas Braga­ INDÚSTRIA E URBANIZAÇÃO: O PROCESSO DE CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇOESTEIENSE. ­ Cesar Berzagui, Paulo Roberto Rodrigues Soares­ MEGARREGIÕES E HIERARQUIZAÇÃO DO ESPAÇO: METROPOLIZAÇÃO, BIOPODERE ESPAÇOS DE COMANDO. ­ Felipe Rangel Tavares­ METRÓPOLE E INDÚSTRIA: ANÁLISE DA EXPANSÃO INDUSTRIAL EMFORTALEZA/CE. ­ Lucas Cesar Queiroz Nobre­ METROPOLIZAÇÃO DO ESPAÇO A PARTIR DE SÃO PAULO (SP) E DO RIO DEJANEIRO (RJ): ESTRUTURA EM FORMATO CIRCULAR E EM FORMATO PLURIAXIALRADIAL.­ Matheus Cavalcanti Bartholomeu­ METROPOLIZAÇÃO E MILITARIZAÇÃO DO ESPAÇO: A OPERAÇÃO SEGURANÇAPRESENTE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. ­ Horacio Nogueira Pizzolante­ O ALPHAVILLE NA METROPOLIZAÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULO: A HEGEMONIA DAÉPOCA METROPOLITANO­FINANCEIRA E A PROJEÇÃO DO SONHO AMERICANO NAPERIFERIA DO CAPITALISMO. ­ Eudes Leopoldo­ RECONFIGURANDO A POBREZA URBANA: AGLOMERAÇÃO, DISPERSÃO EDIVERSIFICAÇÃO NA MALHA METROPOLITANA DE BELÉM/PA. ­ Jorge França da SilvaMedeiros­ SISTEMA METROPOLITANO DE INOVAÇÃO EM CURITIBA E MODERNIZAÇÃOTARDIA: AVANÇOS E CONSTRANGIMENTOS NA CAPACIDADE DE INOVAÇÃO DOSSETORES EMPRESARIAIS. ­ Augusto dos Santos Pereira­ IMPACTO DAS INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE COLETIVO NOORDENAMENTO TERRITORIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO RIOCUIABÁ – RMVRC. ­ Frank Giordany Aquino Fraporti, Doriane Azevedo

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MOVIMENTOS SOCIAIS E REFORMA AGRÁRIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 5.

História dos movimentos sociais no campo no Brasil e no mundo. A ocupação do território e aquestão agrária no século XXI: disputas territoriais pelo acesso a terra e os conflitos pelaágua. Questão Indígena. Questão Quilombola. O Estado e as políticas púbicas de ReformaAgrária. Reforma Agrária e assentamentos rurais: da luta pela terra a luta na terra. O poderjudiciário e a questão agrária. Violência no campo. O debate agronegócio versus agriculturacamponesa/familiar. Os conflitos em torno do combate ao uso agrotóxico. Os conflitosdecorrentes da exploração da terra, do subsolo pela mineração e das grandes obras deinfraestrutura realizadas pelo Estado Brasileiro. A Soberania Alimentar. Geografia e QuestãoAgrária.CoordenadoresProf. Dr.João Cleps Junior ­ PPGEO ­ UFUProf. Dr.João Edmilson Fabrini ­ PPGG ­ UNIOESTE Marechal RondonProf. Dr.Marco Antonio Mitidiero Junior ­ PPGG ­ UFPBProf. Dr.Eraldo Da Silva Ramos Filho ­ NPGEO­UFSProf. Dr.Carlos Alberto Feliciano ­ POSGEO ­ UNESP Presidente PrudenteProf. Dr. Eduardo Paulon Girardi ­ POSGEO ­ UNESP Presidente Prudente

Apresentação Oral:­ A ATUALIDADE DA LUTA PELA/NA TERRA EM CATALÃO (GO). Michele Cristina MartinsRamos, João Cleps Junior­ A MASCARA E A FACE DA CONTRARREFORMA AGRÁRIA DE MERCADO:O CASO DOPONTAL DO PARANAPANEMA (SP). ­ Rodolfo de Souza Lima­ A ORGANIZAÇÃO DAS MULHERES CAMPONESAS NO TERRITÓRIO RURAL DOBOLSÃO/MS. ­ Danilo Souza Melo, André Ricardo dos Santos Bersani, Sedeval Nardoque­ A QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO. ­ WidsonTainan Ros Martins, Sedeval Nardoque­ A QUESTÃO AGRÁRIA: O PROCESSO DE MONOPOLIZAÇÃO DO TERRITÓRIO PELOCAPITAL NA AGRICULTURA CAMPONESA, A PARTIR DA AÇÃO TERRITORIAL DOPRONAF, NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DA REFORMA AGRÁRIA . ­ Romulo Luiz SilvaPanta, Ivan Targino Moreira­ AGROTÓXICOS, SUJEIÇÃO DA RENDA DA TERRA CAMPONESA E RESISTÊNCIAS NOCONTEXTO DE EXPANSÃO DA POLÍTICA DE IRRIGAÇÃO NO CEARÁ. ­ Bernadete MariaCoêlho Freitas, Larissa Mies Bombardi­ ANÁLISE DO ACAMPAMENTO DOM TOMÁS BALDUÍNO POR MEIO DAS CONCEPÇÕESDE ESPAÇO PERCEBIDO, ESPAÇO CONCEBIDO E ESPAÇO VIVIDO. ­ Francisca deSousa Estácio, Manoel Calaça, Thiago Sebastiano de Melo­ ASSENTAMENTO PORTAL DOS PINHEIROS EM GRAVATAÍ ­ RIO GRANDE DO SUL:MOVIMENTO DE TRABALHADORAS E TRABALHADORES POR DIREITOS – MTD. ­ HilárioJosé Menezes, Eduardo Schiavone Cardoso­ COLÔNIAS AGRÍCOLAS E REFORMA AGRÁRIA: O PAPEL DA IGREJA CATÓLICA NATERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA NO MÉDIO RIO AMAZONAS. ­ Arenilton MonteiroSerrao, Manuel de Jesus Masulo da Cruz, Lenivaldo Carvalho Marques­ DESENCONTROS E DESENCANTOS DA FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA: IMPASSES À

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SOBERANIA ALIMENTAR E À REFORMA AGRÁRIA. ­ Eliane Tomiasi Paulino­ DO CAMPO PARA A CIDADE E DA CIDADE PARA O CAMPO. ­ Patrícia Tozzo de MatosMercadante­ ESCALA GEOGRÁFICA, CAMPESINATO E SOBERANIA ALIMENTAR: DA DEPENDÊNCIAÀ PRODUÇÃO ATIVA DA EMANCIPAÇÃO. ­ Valmir José de Oliveira Valério­ MONOPOLIZAÇÃO DO TERRITÓRIO PELO CAPITAL NA PRODUÇÃO FUMAGEIRA. ­Joelma Miranda Coutinho de Souza, Jânio Roberto Diniz dos Santos, Edilélio dos SantosSilva­ O ?CATIVEIRO ECOLÓGICO? EM ASSENTAMENTOS AMBIENTALMENTEDIFERENCIADOS NA AMAZÔNIA. ­ Dérick Lima Gomes, Arthur Erik Monteiro Costa de Brito­ O ASSALARIAMENTO COMO RESISTÊNCIA CAMPONESA NO ASSENTAMENTO SÃOJOAQUIM EM SELVÍRIA (MS). ­ Vânia dos Santos Pontin, Sedeval Nardoque­ O ESTADO BRASILEIRO E AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS: A LUTA PELAEFETIVAÇÃO DO ARTIGO 68 DO ADCT. ­ Ane Elyse Fernandes Silva, Leonardo de OliveiraCarneiro­ O ESTADO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE REFORMA AGRÁRIA: UMA ANÁLISE DOSDADOS DA II PNERA (1998 ­ 2011). ­ Rodrigo Simão Camacho­ OS DESAFIOS DE UMA AFIRMAÇÃO TEÓRICA DA AGRICULTURA DE AUTOCONSUMO:A MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FAXINAL/PR NO CONTEXTO. ­ Emerson Dias deOliveira, Nilson César Fraga­ OS EFEITOS SOCIOECONÔMICOS DA PARCERIA ENTRE A AGROINDÚSTRIA DODENDÊ E A AGRICULTURA CAMPONESA EM TOMÉ­AÇU, PARÁ. ­ Jadson Albuquerque,Adriano Rodrigues de Oliveira­ OS ENTRAVES IMPOSTOS PELO JUDICIÁRIO NA CONQUISTA DA TERRA NO BRASIL:UM OLHAR PARA O ACAMPAMENTO RECANTO DA NATUREZA, ­ Antônio Valmor deCampos, Carmen Rejane Flores Wizniewsky, Jane Acordi de Campos­ OS LATIFÚNDIOS INVISIBILIZADOS E OUTRAS VIOLÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO EMGOIÁS­2016. ­ Edson Batista da Silva Manoel Calaça­ OS REMANESCENTES DE QUILOMBOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS:REPRODUÇÃO SOCIAL A PARTIR DO PROGRAMA BRASIL QUILOMBOLA (PBQ). ­ MárciaCarolina Silva, Patrícia Francisca de Matos­ QUESTÃO AGRÁRIA NO TERRITÓRIO ANDRADINA (SP). ­ Marco Aurélio da Silva Arlindo­ REFORMA AGRÁRIA, ASSENTAMENTOS RURAIS E PROCESSOS DETERRITORIALIZAÇÃO NO LITORAL SUL DA BAHIA. ­ Hingryd Inácio de Freitas, José LeviFurtado Sampaio, Guiomar Inez Germani­ TERRITÓRIO E EDUCAÇÃO DO CAMPO LATINO AMERICANO: AS PERSPECTIVAS DOMST E EZLN. ­ Herique Heber dos Santos Reis, Adolfo da Costa Oliveira Neto

Apresentação Painel:­ A AGROECOLOGIA COMO UM CAMINHO PARA ALCANÇAR O DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL: UM ESTUDO DE CASO. ­ Helena Maria Beling, Carmen Rejane FloresWizniewsky­ A DUALIDADE DA RESISTÊNCIA CAMPONESA NO TERRITÓRIO RURAL DOBOLSÃO/MS. ­ Mariele de Oliveira Silva­ A IMPORTÂNCIA DO MST NA LUTA PELA TERRA NO ESTADO DE MATO GROSSO ­ASSENTAMENTO 14 DE AGOSTO. ­ Dehbora Alves da Costa­ AS BRECHAS CAMPONESAS NA CADEIA PRODUTIVA DO AGRONEGÓCIO DO DENDÊ

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NA AMAZÔNIA. ­ Rafael Benevides de Sousa­ O ASSALARIAMENTO COMO RESISTÊNCIA CAMPONESA NO ASSENTAMENTO SÃOJOAQUIM EM SELVÍRIA (MS). ­ Vânia dos Santos Pontin, Sedeval Nardoque­ PRONERA: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO EDUCACIONAL E AMBIENTAL NOSUL DO AMAPÁ VINICIUS BATISTA CAMPOS. ­ Karoline Fernandes Siqueira Campos,Oseias Soares Ferreira­ RESISTÊNCIA E (RE)EXISTÊNCIAS: TERRA, TRABALHO E AÇÃO POLÍTICA DOSSUJEITOS QUE LUTAM PELO TERRITÓRIO NO CAMPO GOIANO. ­ Aline CristinaNascimento, Marcelo Rodrigues Mendonça

OS CLIMAS DAS CIDADES E AS RELAÇÕES SOCIEDADE/NATUREZADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 45.

Escalas de estudo da climatologia urbana. Fenômeno de ilhas de calor e frescor noambiente urbano. Influência dos espaços verdes no clima da cidade. Variações térmicas ehigrométricas e conforto térmico nas cidades. Qualidade do ar urbana e saúde. Impactospluviais nas cidades: inundações, alagamentos, escorregamentos. Clima urbano, risco evulnerabilidade. Consequência das mudanças climáticas nas cidades. Clima e PlanejamentoUrbano.CoordenadoresProfa. Dra.Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim ­ PPGG ­UNESP PresidentePrudenteProfa. Dra.Maria Elisa Zanella ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProf. Dr.José Carlos Ugeda Junior ­ PPGG ­ UFMTProf. Dr.Edson Soares Fialho ­ PPGG ­ UFESProf. Dr.João Lima Sant´Anna Neto ­ POSGEO ­ UNESP Presidente PrudenteProfa. Dra. Zilda de Fátima Mariano ­ PPGG ­ UFG Jatai

Apresentação Oral:­ A INFLUÊNCIA DE FATORES GEOECOLÓGICOS NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DASUPERFÍCIE TERRESTRE DO MUNICÍPIO DE CARIACICA­ES. ­ Wemerson DiascanioOliveira, Edson Soares Fialho­ ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE CONDICIONANTES GEOAMBIENTAIS E URBANOSSOBRE O COMPORTAMENTO TÉRMICO DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA­MG. ­ RobsonRodrigues Quina, Edson Soares Fialho, Ricardo Tavares Zaidan­ ANÁLISE DA REPERCUSSÃO DA IMPRENSA SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ACONEXÃO DAS INFORMAÇÕES COM A SOCIEDADE MATO­GROSSENSE. ­ AdilsonRibeiro de Araújo José Carlos Ugeda Junior­ ANÁLISE DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR(MA) MEDIANTE IMAGENS TERMAIS DE SATÉLITES. ­ Janilci Serra Silva, RichardeMarques Da Silva­ ASPECTOS DO CLIMA URBANO DE TEFÉ­ AMAZONAS. ­ Natacha Cíntia Regina Aleixo,Jennifer da Silva Guimarães Lopes; João Cândido André da Silva Neto­ CARACTERÍSTICA ESPACIAL E A INTENSIDADE DA ILHA DE CALOR URBANA EMIPORÁ­GO: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DA PRIMAVERA DE 2015. ­ Washington SilvaAlves, Zilda de Fátima Mariano

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­ CLIMA INTRAURBANO DE PELOTAS/RS ­ UMA ANÁLISE A PARTIR DE REGISTROSCONTÍNUOS. ­ Erika Collischonn­ COMPARATIVO ENTRE A GEOMETRIA URBANA E SUA REPOSTA TÉRMICA DE DUASVIAS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA ­ MG. ­ Yan Carlos Gomes Vianna, Franciele DeOliveira Pimentel; Cássia De Castro Martins Ferreira­ DA TROPICALIDADE ÀS QUESTÕES SOCIAIS: A DENGUE NA CIDADE DO RIO DEJANEIRO NO ANO DE 2012. ­ Henderson da Silva Neiva, Cristiane Cardoso­ IMPACTOS PLUVIAIS: INUNDAÇÕES E VULNERABILIDADES. ­ Pedro Murara, PriscillaIkefuti, Reginaldo Souza­ LEVANTAMENTO HISTÓRICO DE INUNDAÇÕES NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA –RS. ­ Jonatas Giovani Silva Aimon, Daniel Junges Menezes, Romario Trentin­ O CLIMA E A CIDADE: UMA ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA AÇÃO DASCHUVAS E VENDAVAIS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA­MG. ­ Eduardo Soares Leite, PauloCezar Mendes­ OS BANCOS DE DADOS DE EVENTOS DE ORDEM HIDROLÓGICA (INUNDAÇÃO) NASESCALAS GLOBAL, REGIONAL E LOCAL. ­ Míria Brandão de Araújo, Cleusa AparecidaPereira Gonçalves Zamparoni­ RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E CASOS DE DENGUENOTIFICADOS NAS CIDADES DA BACIA DO RIO IVINHEMA EM 2007. ­ Bruna dosSantos Silva, Charlei Aparecido Silva­ RISCOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MAMBUCABA: ASINUNDAÇÕES NO BAIRRO PARQUE MAMBUCABA, EM ANGRA DOS REIS. ­ FabianaPeres de Freitas­ SISTEMA CLIMA URBANO: A QUALIDADE DO AR EM CIDADES DE MÉDIO PORTE DOCENTRO­OESTE BRASILEIRO. ­ Vladimir Aparecido dos Santos, Charlei Aparecido daSilva­ VARIABILIDADE E IMPACTOS PLUVIAIS EM ITUIUTABA (MG). ­ Rogério GerolinetoFonseca, Anderson Luís Hebling Christofoletti

PAISAGEM CÁRSTICA, CAVERNAS E SUAS MÚLTIPLAS ABORDAGENSDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 4, 2º Andar, Sala 416.

A proposta de constituir um GT no evento da ANPEGE intitulado “Paisagem cárstica,cavernas e suas múltiplas abordagens” tem como objetivo principal reunir pesquisadoresque estão desenvolvendo estudos em áreas cársticas e/ou cavernas. Sabe­se que o carstee as cavernas sempre despertaram a curiosidade no ser humano que, desde seusprimórdios, utilizou­se destes espaços como fontes de recursos ou abrigo, por exemplo.Sob o ponto de vista científico, a popularização da paisagem cárstica e suas feições porJovan Cvijić, na antiga Iugoslávia, fez surgir com o tempo um ramo da ciência conhecidocomo Carstologia. Reconhecida como plural, a Carstologia abarca diversos campos deestudo que vão desde os estudos físicos do carste (climatologia, espeleologia,geomorfologia cárstica, hidrogeologia, sedimentologia, etc.) aos estudos humanistas dapaisagem cárstica que se dedicam aos seus aspectos histórico­culturais, bem como àrelação humana com estes espaços. Assim sendo, é a intenção do GT congregarpesquisadores que estejam trabalhando neste tipo de paisagem a fim de colaborar comdiscussões conceituais e metodológicas em um tipo de sistema ambiental frágil e ainda

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pouco estudado no Brasil.CoordenadoresProf. Dr.Luiz Eduardo Panisset Travassos ­ PPGGeo ­ PUC MinasProf. Dr.André Augusto Rodrigues Salgado ­ PPGGeo ­ UFMGProf. Dr.Fernando de Morais ­ PPGEO ­ UFTProf. Dr.Heros Augusto Santos Lobo ­ UFSCar

Apresentação Oral:­ A PAISAGEM CÁRSTICA SERGIPANA: PERSPECTIVAS DO ESPELEOTURISMO. ­Jorgenaldo Calazans dos Santos, Maria Augusta Mundim Vargas

PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA NA ANÁLISE DA PAISAGEMDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 208.

O Grupo de Trabalho (GT) intitulado "Pedologia e Geomorfologia na análise da Paisagem"tem como objetivo principal oferecer um espaço de debate, exposição e apresentação dostrabalhos realizados nos Programas de Pós­Graduação em Geografia no Brasil quedesenvolvem pesquisas relacionadas aos temas de Pedologia e Geomorfologia, envolvendoestudos de gênese pedológica e geomorfológica, morfologia dos solos e relevo, processosnaturais e antrópicos pedogeomorfológicos, modelagem de sistemas pedológicos egeomorfológicos, levantamento e sistemas de classificação de solos e relevo, cartografiaconvencional e com uso das geotecnologias (mapeamento digital de solos, geomorfológico eetnopedológico), ensino dos solos e do relevo e análise ambiental envolvendo a pedologia ea geomorfologia e fertilidade das terras em agroecossistemas. A exposição dos trabalhos irápriorizar a forma de apresentação oral, com explanações curtas, com tempo de dez minutosacrescido de dez minutos adicionais para discussões e resposta a perguntas. Caso haja umgrande número de trabalhos recebidos, será considerada a possibilidade de apresentaçãode parte dos trabalhos na forma de painéis. Outros objetivos a serem destacados do GT sãode aproximar grupos de pesquisa e pesquisadores das diferentes regiões do Brasil quetrabalham com a Pedologia e a Geomorfologia; fortalecer o avanço das pesquisas nessastemáticas nos Programas de Pós­Graduação em Geografia das universidades do país econsolidar um grupo de discussão do tema nos eventos da Enanpege.CoordenadoresProf. Dr.Gustavo Souza Valladares ­ PPGGEO ­ UFPIProf. Dr.Nicolas Floriani ­ PPGG ­ UEPGProf. Dr.Claudinei Taborda da Silveira ­ PPGEO ­UFPRProf. Dr.Francisco Sergio Bernardes Ladeira ­ PPG ­ UNICAMPProf. Dr.Luis Eduardo de Souza Robaina ­ PPGGEO ­ UFSMProf. Dr. Leonardo José Cordeiro Santos ­ PPGEO ­UFPR

Apresentação Oral:­ A MORFOMETRIA DO RELEVO EM ÁREA DE TRANSIÇÃO CUESTAS­DEPRESSÃO: UMESTUDO DE CASO. ­ Cenira Maria Lupinacci, Rafael Vilela de Andrade­ ANÁLISE DA DINÂMICA EROSIVA PRESENTE NO SETOR CUESTIFORME DEANALÂNDIA (SP). ­ Estêvão Botura Stefanuto, Cenira Maria Lupinacci­ ANÁLISE DA PAISAGEM E DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE SOTAVENTO

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E BARLAVENTO DO MACIÇO DE PEDRA BRANCA – CEARÁ. ­ Pedro Ítalo CarvalhoAderaldo­ ANÁLISE PAISAGISTICA DO MACIÇO RESIDUAL DE URUBURETAMA NO ESTADO DOCEARÁ. ­ José Nelson do Nascimento Neto, José Falcão Sobrinho­ CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO "LAGO" DE TEFÉ­ AM. ­ Amanda CarolineCabral da Silva, Aline Gabriela Silveira Araújo, José Alberto Lima de Carvalho­ CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA EM TERRENOS CRISTALINOS TROPICAIS:APLICAÇÕES EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA MINEIRA. ­ DerikRibeiro de Paiva, Roberto Marques Neto­ COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS(MG) COMO SUBSÍDIO À INTERPRETAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO RELEVO REGIONAL. ­Alessandro Expedito Cabral, Roberto Marques Neto­ COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA POR GEOMORPHONS DO MORRO DAPOLÍCIA, PORTO ALEGRE, COMO SUBSÍDIO PARA A ANÁLISE DE SUSCETIBILIDADEAO DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS DE DINÂMICA SUPERFICIAL. ­ DeboraLamberty, Romario Trentin, Luís Eduardo de Souza Robaina­ COMPORTAMENTO FÍSICO­HÍDRICO DE LATOSSOLOS E ARGISSOLOS CULTIVADOSCOM CULTURAS DE GRÃOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PIRAPÓ­PR. ­ FrancieliSant'ana Marcatto, Hélio Silveira­ CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS DINÂMICAS DE PERDA DE SOLO POR MEIO DETÉCNICAS DIRETAS E INDIRETAS DE ESTIMAÇÃO EM PROPRIEDADES RURAIS DEGETULINA E VERA CRUZ – SP. ­ Jéssica de Sousa Baldassarini, João Osvaldo RodriguesNunes­ DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E NOVAS FORMAS DE APROPRIAÇÃO DOSOLO NO ALTO SERTÃO DE SERGIPE. ­ Alberlene Ribeiro de Oliveira, Josefa ElianeSantana De Siqueira Pinto­ DEPÓSITOS DE CANAL NO RIO AMAZONAS NO TRECHO DA COSTA DO JATUARANA? AM. ­ Aline Gabriela Silveira Araujo, Amanda Caroline Cabral da Silva, José Alberto Limade Carvalho­ GEOPROCESSAMENTO APLICADO À ANÁLISE DA PAISAGEM DO ALTO CURSO DABACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MIGUEL ­ AL EM SEUS ASPECTOS SOCIAIS EAMBIENTAIS. ­ Elisabeth Belarmino de Melo, Silvana Quintella Cavalcanti Calheiros­ MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE OCORRÊNCIA DOS NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOSNO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE – MT. ­ Gracielle P. Moraes, Vanclei Siqueira,Ivaniza Lazzarotto Cabral­ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃOCONCEIÇÃO EM JUIZ DE FORA, MG. ­ Carolina Campos Eduardo, Roberto Marques Neto­ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA URBANA DA ESTRADA NOVA, BELÉM­PA. ­ Joelma Costa Magno, Luziane Mesquita Da Luz, Claudio Fabian Szlafsztein­ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA CIDADE DE SANTA MARIA/RS. ­ Marilene Diasdo Nascimento­ MORFODINÂMICA NA CONFLUÊNCIA DOS RIOS SOLIMÕES, AMAZONAS E NEGRO, EA ORGANIZAÇÃO SOCIOESPACIAL NA COSTA DO REBOJÃO E TERRA NOVA NOPERÍODO DE 1952. A 2016. ­ Mayara Queiroz dos Santos, José Alberto Lima de Carvalho­ PAISAGEM ARQUEOLÓGICA NA ILHA DE SANTO ANTÔNIO – RO. ­ Laura NisingaCabral, Eliomar Pereira da Silva Filho, João Almeida de Barros Lima Neto­ PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS SUSPENSOS EM UMA CABECEIRA DE DRENAGEM

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COM CULTIVO DE TABACO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOAO DO TRIUNFO­PR. ­ FabioCaian de Jesus, Valdemir Antoneli­ REPRESENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LIGEIRO ­ PRCORRELACIONADA AOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS E O USO DEGEOTECNOLOGIAS. ­ Ricardo Henrique Bueno, Felipe Rodrigue Macedo, AndersonWesley de Lima Souza­ SOLOS DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIROS: ABORDAGEM ETNOPEDOLÓGICA EPEDOLÓGICA. ­ Ingrid Aparecida Gomes, Dacio Antonio Benassi­ USO DE ATRIBUTOS GEOMORFOMÉTRICOS PARA A COMPARTIMENTAÇÃO DORELEVO DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO SUL – RS. ­ Daniélli Flores Dias, RomarioTrentin­ VARIABILIDADE TEMPORAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO A PENETRAÇÃO SOBSISTEMA ILP. ­ Joslaine Minosso, Valdemir Antoneli

PLANEJAMENTO, GESTÃO E PRODUÇÃO DO ESPAÇODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 7.

Nas duas últimas décadas, o Brasil experimentou uma intensificação geográfica daacumulação e da urbanização. A rede urbana complexificou­se, as regiões metropolitanas ecidades médias multiplicaram­se, surgiram novas aglomerações urbanas, aprofundou­se adivisão social e territorial do trabalho. A especialização e diversificação produtiva em escalaregional facultou a formação de regiões produtivas (do agronegócio, de extração mineral, doturismo, dos enclaves industriais e urbanos). Mudaram os fluxos migratórios e verificou­seuma redistribuição espacial da população.Os sinais das mudanças são aparentes em todo país. Nesse contexto sobressai em muitascidades o caráter precário da urbanização, impulsionada, ainda que parcialmente, por açõesdo Estado e das corporações através de novas concepções e instrumentos de planejamentoe de gestão, com o suporte dos bancos estatais, que criam e recriam o espaço social paraatender às demandas da reprodução hegemônica, seja através da implementação de umplanejamento em escala regional, seja através de práticas de planejamento urbano,redefinindo os usos do territórioApesar do Estatuto da Cidade e da implementação de práticas alternativas inovadoras, aprodução dos espaços hegemônicos da acumulação contempla desigualmente os espaçosde produção e as esferas de reprodução social, que se evidencia seja nas condições devida da população, seja na densidade técnica das infraestruturas e da presençaheterogênea da técnica, da informação e da comunicação.Em termos de práticas, são inúmeros os desafios postos para a efetivação do direito àcidade e para a superação de práticas marcadas pela competitividade, pela desigualdade,pela ineficiência administrativa e por uma crescente degradação ambiental.O debate da relação entre planejamento/gestão e produção do espaço no Brasil demandaum esforço de reflexão da Geografia em relação ao papel e ações do Estado, dosmovimentos sociais e das empresas (corporações) na produção e gestão do espaço pormeio do planejamento.CoordenadoresProfa. Dra.Ester Limonad ­ POSGEO ­ UFFProfa. Dra.Heloisa Soares de Moura Costa ­ PPGG ­ UFMG

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Profa. Dra.Adriana Bernardes ­ PPG – UNICAMPProf. Dr.Cesar Ricardo Simoni Santos ­ PPGH – USPProfa. Dra.Paola Verri de Santana ­ PPGG – UFAMProf. Dr. Tadeu Alencar Arrais ­ POSGEO – UFG

Apresentação Oral:­ A ATUAÇÃO DA COHAB/RN FORA DA CAPITAL. ­ Sara Raquel Fernandes Queiroz deMedeiros­ A DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADODO RIO GRANDE DO SUL A PARTIR DA CRISE ECONÔMICA BRASILEIRA RECENTE:UMA ANÁLISE DO PERÍODO 2012­2015. Antonio Paulo Cargnin, Bruno de Oliveira Lemos,Ana Maria de Aveline Bertê­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE ERECHIM­RS: AS AÇÕES DE EXTENSÃO EPESQUISA DO PROJETO "ERECHIM PARA QUEM QUISER VER, DISCUTIR E INTERVIR:DEMOCRATIZANDO O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DA CIDADE". ­Daniella Reche, Murad Jorge Mussi Vaz, Juçara Spinelli­ AÇÕES DO ESTADO, MERCADO IMOBILIÁRIO E QUALIDADE DOS ESPAÇOSPÚBLICOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES­RJ. ­ Marcos Antonio Silvestre Gomes, AlineGuimaraes de Souza Sant'Anna­ CARTOGRAFIAS COLABORATIVAS: UM ESTUDO SOBRE MAPAS COLABORATIVOSGOVERNAMENTAIS QUE ABORDAM QUESTÕES SOBRE O ESPAÇO URBANO NOBRASIL. ­ Ana Gabriela Lima Ortiz­ DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO A INDÚSTRIA DO CINEMA: PRODUÇÃO DO ESPAÇONO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA (SP). ­ Fernanda Farias Baptista da Silva, Lindon FonsecaMatias­ EM BUSCA DA GOVERNANÇA PARTICIPATIVA EM CONTEXTOS METROPOLITANOS: AEXPERIÊNCIA DE BELO HORIZONTE. ­ Lucia Camargos Melchiors­ ESTIGMATIZAÇÃO TERRITORIAL E A BUSCA POR LEGITIMIDADE EM INTERVENÇÕESURBANAS: DISCURSOS E REPRESENTAÇÕES INSTRUMENTALIZADOS NAREVALORIZAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DO RIO DE JANEIRO. ­ João Carlos Carvalhaesdos Santos Monteiro­ EXCLUSÃO SOCIOTERRIORIAL: LIMITES E AVANÇOS NO PDMP­ PLANO DIRETORMUNICIPAL PARTICIPATIVO DE LONDRINA/PR. ­ Ideni Terezinha Antonello­ GEOPROCESSAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL: O CASO DA SEGURANÇAPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ­ Edmar Aliciano Magalhaes Barroso, JorgeXavier da Silva­ O CONCEITO DE ?CIDADE COMPACTA? EM SÃO PAULO: RETÓRICAS DOPLANEJAMENTO E AS DINÂMICAS DE EXPANSÃO URBANA. ­ Bruno Avellar Alves deLima­ O PROCESSO DE EXPANSÃO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO PREVISTO NOPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE NAMPULA (MOÇAMBIQUE). ­Reginaldo Rodrigues Moreno Muacuveia William Rodrigues Ferreira­ O URBANO E O IMOBILIÁRIO NO RITMO DAS FINANÇAS NA REGIÃOMETROPOLITANA DE BELÉM­PA. ­ Luiz Augusto Mendes­ OCUPAR E RESISTIR: O DIREITO À CIDADE E AS OCUPAÇÕES HABITACIONAIS EMESPAÇOS URBANOS CENTRAIS. ­ Nanashara D'Ávila Sanches, Paulo Roberto RodriguesSoares

99­ OS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS E O PLANEJAMENTO RURAL. ­ Amanda Pires deMesquita­ PERCEPÇÃO DA PAISAGEM E GOVERNANÇA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS DOSEMIÁRIDO SERGIPANO. ­ Rodrigo Santos de Lima, Maria Augusta Mundim Vargas­ PLANEJAMENTO URBANO E O ENSINO DA GEOGRAFIA: A PARTICIPAÇÃO POPULARNA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR JOVEM PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DELONDRINA ­ UM ESTUDO DE CASO. ­ Elisabeth Aparecida Alves, Ideni Terezinha Antonello­ POLÍTICA URBANA EM UMA ERA NEOLIBERAL: A PARCERIA PÚBLICO­PRIVADA DEHABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DA ÁREA CENTRAL DE SÃO PAULO. ­ EduardoAugusto Wellendorf Sombini­ PRODUÇÃO DO ESPAÇO E O PMCMV: ANÁLISE COMPARATIVA DA INSERÇÃOURBANA DOS EMPREENDIMENTOS FAIXA 1 E FAIXA 2 PRODUZIDOS EM SÃO JOÃODEL REI, MG. ­ Ana Luiza Aureliano Silva, Daniela Abritta Cota­ PRODUÇÃO DO ESPAÇO E QUESTÃO AMBIENTAL: OS DESAFIOS DOPLANEJAMENTO PARA A EXPANSÃO URBANA DE TERESINA. ­ José Maria Marques deMelo Filho, Antonio Cardoso Façanha, Giovana Mira de Espindola.­ PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO URBANO EM PONTA GROSSA ­ PR:APLICABILIDADE DAS ANÁLISES DE INDICADORES SOCIAIS AOS ESTUDOS DEOCUPAÇÕES IRREGULARES ÀS MARGENS DE RIOS. ­ Nisiane madalozzo, Edson BeloClemente de Souza­ TEORIAS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO SOCIOESPACIALURBANA/METROPOLITANA. ­ Geraldo Magela Costa, Camila Marques Zyngier­ TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS NO CENTRO DE CIDADES MÉDIASPAULISTAS. ­ Heloísa Mariz Ferreira

Apresentação Painel:­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTOBÁSICO NO AMAZONAS. ­ Nágila dos Santos Situba­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM UBERLÂNDIA (MG) VIA LOTEAMENTOIRREGULAR: O VILA MARIELZA. ­ Ana Paula Vieira Marques, Flábio Gonçalves, Ronaldoda Silva­ AS POLÍTICAS DE ISENÇÕES FISCAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM OLHARSOBRE O MUNICÍPIO DE RIO BONITO­RJ. ­ Antonio Carlos Lessa da Rocha­ CONFLITOS SOCIAIS NA PRODUÇÃO DE BAIRROS NOBRES: PADRÕESSOCIOESPACIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS. ­ Jose Bernardo da Silva Junior­ CONSTRUINDO CIDADES COM OS TRANSPORTES: UBERLÂNDIA­MG NO CENÁRIONACIONAL. ­ Felipe Lehnenn Osorio, William Rodrigues Ferreira­ INDUSTRIALIZAÇÃO E DINÂMICA TERRITORIAL URBANA: MOBILIDADE E FLUIDEZ NACIDADE DE TRÊS LAGOAS­MS. ­ Angela de Souza Brasil, Edima Aranha Silva­ O ESPAÇO ­ TEMPO NA PRODUÇÃO DA CIDADE: UMA PERIODIZAÇÃO DASPOLÍTICAS HABITACIONAIS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP. ­ Felipe César AugustoSilgueiro dos Santos­ POBREZA URBANA, TERRITÓRIO USADO E POLÍTICAS SOCIAIS PARA A POPULAÇÃOEM SITUAÇÃO DE RUA. ­ Diogo Jordão Silva, Silvana Cristina da Silva­ POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DO TURISMO E SUAS REPERCUSSÕES NOTERRITÓRIO GOIANO. ­ Rangel Gomes Godinho, Ivanilton José de Oliveira­ SMART CITIES ­ A CIDADE DO SÉCULO XXI. ­ Fander de Oliveira Silva, WilliamRodrigues Ferreira

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PROBLEMATICA SOCIOAMBIENTAL URBANADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola de Engenharia Nova – Prédio 11105, Sala 8.

As cidades constituem­se nos espaços geográficos de maior expressividade da açãohumana­social sobre o planeta. Fortemente marcada por interesses político­economicosinjustos e excludentes a relação sociedade­natureza resulta, sobremaneira nacontemporaneidade, em graves e alarmantes problemas socioambientais. É no contextodesta seara de preocupações que os interesses do GT – Problemática SocioambientalUrbana – se aglutinam, visando avançar na compreensão dos problemas socioambientaisatinentes às cidades, bem como prospectar ações, estratégias e cenários para a soluçãodos mesmos. Assim, e tendo como delineamento central a expressão espacial da complexainteração sociedade­natureza na cidade, são tratados os aspectos teóricos, metodológicos ede estudos de caso relacionados à heterogeneidade e complexidade dos problemassocioambientais urbanos. A abordagem principal toma a Geografia no seu sentido integradorde perspectivas físico­natural e humano­social da paisagem e do espaço urbano. Tomadestaque a produção socioambiental da cidade num contexto de conflitos resultantes delógicas diferenciadas da apropriação e transformação da natureza e da sociedade. Aquestão / justiça socioambiental, dos riscos e sua relação com a vulnerabilidade e aresiliência tomam, cada vez mais, destaque nos estudos desenvolvidos na perspectiva dosocioambiente urbano. Inundações, poluição do ar, desconforto ambiental, qualidade daágua, qualidade de vida / saúde humana, condições de vida, planejamento e gestãosocioambiental da cidade constituem focos de interesse dos estudos e debates travados noâmbito deste GT. Embora a abordagem principal esteja vinculada à Geografia, o tratamentodos problemas socioambientais urbanos demanda uma abertura para a perspectiva inter etransdisciplinar, posto que revestem­se de considerável complexidade; esta aberturaconstitui uma das características dos estudos deste GT.CoordenadoresProf. Dr.Francisco Mendonça ­ PPGEO ­ UFPRProf. Dr.Fabio Cesar Alves da Cunha ­ PPGEOGRAFIA ­ UELProfa. Dra.Josefa Eliane Santa de Siqueira Pinto ­ PPGEO ­ UFSProfa. Dra.Gislaine Cristina Luiz ­ PPGEO ­ UFG

Apresentação Oral:­ ACIONAMENTO DO SISTEMA DE ALERTA E ALARME PARA CHUVAS FORTES: UMAANÁLISE PARA O MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO, RJ. ­ Roberta Pereira da Silva,Vinicius Ervatti Silva, Ana Carolina Facadio­ ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O BAIXO NÍVEL DE ESCOLARIDADE E APREVALÊNCIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES NOS PACIENTES DECORDEIRÓPOLIS, SP. ­ Vinicus Genaro­ ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DAS NASCENTES DA BACIAHIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO QUATI LONDRINA­PR. ­ Rafael Dantas, ­ Edmiler Silva,Gilnei Machado­ ­ ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE SUICÍDIOS NOS MUNICÍPIOS DE AQUIDAUANA EANASTÁCIO/MS, NO PERÍODO DE 2007 A 2016: PRIMEIRAS IMPRESSÕES. ­ EvandoNantes Camargo, Eva Teixeira dos Santos

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­ ANÁLISE DE RISCO TECNOLÓGICO NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS: O CASO DEMADRE DE DEUS ­ BA. ­ Juliana Araújo Santos, Washington de J. S. da Franca Rocha­ AS ÁREAS VERDES NO CONTEXTO DA CIDADE: UM ESTUDO SOBRE A AVENIDAMINAS GERAIS EM ITUIUTABA – MG. ­ Sandra Aparecida da Silva, Carlos Roberto Loboda­ CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ABRIGOS TEMPORÁRIOS INDICADOS PELADEFESA CIVIL MUNICIPAL NA BACIA DO CÓRREGO D`ANTAS, NOVA FRIBURGO ­ RJ:SUBSÍDIOS À GESTÃO DE RISCOS A DESASTRES. ­ Tomás Coelho Netto Duek, LeonardoEsteves de Freitas, Marcos Barreto de Mendonça­ CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ENTRE O DISCURSO DASUSTENTABILIDADE E AS PRÁTICAS CAPITALISTAS. ­ Juliana Cristina Colombari­ CRESCIMENTO URBANO E SUA RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DEESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TAPERA, JUIZ DEFORA­MG. Rômulo Montan Costa, Ricardo Tavares Zaidan­ GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DESASTRES RELACIONADOS À ÁGUA NABAIXADA CAMPISTA. ­ Adriana Filgueira Leite­ INCIDÊNCIA DE MALÁRIA: CLIMA E SISTEMA AMBIENTAL URBANO (S.A.U.) EMMANAUS, AM. ­ Rayane Brito de Almeida, Reinaldo Corrêa Costa­ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO APLICADO AO ESTUDO SOBRE OCUPAÇAO DORELEVO E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA ÁREA URBANA DO MUNICIPIO DEITUIUTABA/MG. ­ Leda Correia Pedro Miyazaki­ NATUREZA E URBANIZAÇÃO: CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS URBANOS NO ALTOCURSO DO RIO SUBAÉ, FEIRA DE SANTANA­BA. ­ Sandra Freitas Santos, Josefa ElianeSantana de Sirqueira Pinto­ OS AMBIENTES HÍDRICOS FAVELADOS: UM ESTUDO DE CASO NO ALTO DA BOAVISTA (RJ). ­ Eduardo Bayer Knopman­ OS PARQUES AREIÃO E VACA BRAVA NA MITIGAÇÃO DAS ILHAS DE CALOR NACIDADE DE GOIÂNIA (GO). ­ Keyla Vaz Silva, Gislaine Cristina Luiz­ POLÍTICA AMBIENTAL E POLÍTICA URBANA: PENSANDO O PLANEJAMENTO E AGESTÃO AMBIENTAL E URBANA EM SANTARÉM­PA. ­ Maria Júlia Veiga da Silva­ PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS ÁREAS DE RISCO NO BAIRRO JORGETEIXEIRA (MANAUS, AM). ­ Suliane Costa Leitão­ RISCOS E CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS EM EPISÓDIOS DE ENXURRADAS EALAGAMENTOS EM VITÓRIA DA CONQUISTA­BA. ­ Meirilane Rodrigues Maia, EspeditoMaia Lima, Josefa Eliane Santana de Siqueira Pinto­ RISCOS E FRAGILIDADE AMBIENTAL EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA EMMANAUS (AM). ­ Tiago Fonseca Rodrigues, Reinaldo Corrêa Costa­ URBANIZAÇÃO, DESIGUALDADES SOCIOAMBIENTAIS E PROBLEMAS DE MORADIA:UMA ANÁLISE SOBRE CAMPINA GRANDE ­ PB. ­ Caline Mendes de Araujo­ USO DAS MÍDIAS SOCIAIS COMO SUPORTE A GESTÃO DE RISCOS AFINS AOSDESASTRES INDUZIDOS POR EVENTOS EXTREMOS DE CHUVAS: O EVENTOEXTREMO DE 2011 ­ NOVA FRIBURGO (RJ) ANNA LUIZA FAYA. ­ Fabio Rangel ; AnaLuiza Coelho Netto­ USO E OCUPAÇÃO DAS MARGENS DO RIO CAPIBARIBE: VULNERABILIDADESSOCIOAMBIENTAIS EM ÁREAS URBANAS. João Paulo Gomes de Vasconcelos Aragão,Edvânia Torres Aguiar Gomes­ VULNERABILIDADE E RISCO: O CASO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA­RJ E BOMJESUS DO NORTE­ES. ­ Marlucia Degli Esposti Tiradentes, Adriana Filgueira Leite

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­ VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO NO COLÉGIOESTADUAL NILO PEÇANHA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES­ RJ. ­ Vanessa BarbosaSales Elzira Lúcia de Oliveira­ VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE CARDOSO MOREIRA (RJ).­ Talita de Oliveira Bracher Prates, Raul Reis Amorim­PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O CADASTRO DE ÁREAS DE PERIGO DEMOVIMENTOS DE MASSA EM UMA ENCOSTA DA ÁREA URBANA DE FAXINAL DOSOTURNO ­ RS – BRASIL. ­ Igor da Silva Knierin, Luís Eduardo de Souza Robaina

Apresentação Painel:­ A INFLUÊNCIA SOCIOAMBIENTAL NA ANÁLISE ESPACIAL DA CIDADE DO RIO DEJANEIRO. ­ Maiara Santos Silva­ A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: O CASO DOPARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA. ­ Thalyta Shely Souza Sardinha­ A PROTEÇÃO AMBIENTAL E A VALORIZAÇÃO DO SOLO URBANO: ELEMENTOS PARADISCUSSÃO DO CASO DA ZONA DE AMORTECIMENTO DO PARQUE NACIONAL DATIJUCA. ­ Tiago Boruchovitch Fonseca­ AS RELAÇÕES SOCIEDADE/NATUREZA NA OCUPAÇÃO DA "BAIXADA DAS ANTAS"EM ANÁPOLIS (GO). ­ Kesia Rodrigues dos Santos, Antonio Carlos Vitte­ CONSIDERAÇÕES SOBRE CÁLCULO DE VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EMÁREAS DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS: O CASO DE LONDRINA ­ PR. ­ Letícia deCastro­ CONSTRUINDO O ESPAÇO URBANO E RECONSTRUINDO A PAISAGEM NATURAL:EXPLORAÇÃO MINERAL DE AREIA NO POVOADO DA CHOÇA EM VITÓRIA DACONQUISTA­BA. MANARA TELES SANTOS MATOS. ­ Meirilane Rodrigues Maia­ GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO CENTRO DE ABASTECIMENTO DEFEIRA DE SANTANA/BA. ­ Carla Alessandra Melo de Freitas Bastos, Josefa Eliane Santanade Siqueira Pinto­ INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPS) URBANAS DOS RIBEIRÕES DO CHÁ E DOS CAVALOS NA CIDADE DEITAPETININGA/SP. ­ Juliano Ricciardi Floriano Silva, Diânice Oriane Da Silva­ PERSPECTIVAS DE ESTUDOS AMBIENTAIS NO ESPAÇO URBANO NO ÂMBITO DAGEOGRAFIA. ­ Aline de Araujo Lima, Francisco De Assis Veloso Filho

PROCESSOS MIGRATÓRIOS NO BRASIL E AMÉRICA LATINA: ANÁLISE ETENDÊNCIASDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, 3º Andar, Sala 11.

Os fluxos migratórios tem sido considerados como um dos elementos mais emblemáticospara se compreender o mundo contemporâneo. Migrações internacionais para o trabalho,deslocamentos forçados, redes transfronteiriças, aliados ao já tradicionais fluxos migratóriosinternos, inserem o Brasil no contexto da migração contemporânea como um país daimigração, emigração e trânsito, inserido no sistema mundial. A atual geografia dasmigrações coloca em discussão a dimensão da escala espacial de análise, o contexto daelaboração das políticas migratórias, as ações dos sujeitos migrantes em relação aoterritório. A proposta deste GT é aglutinar e construir um debate entre pesquisadores que

103tratem a migração como um importante elemento para se explicar e compreender aorganização do território e com o objetivo também de uma reflexão e discussão sobre o seucampo teórico, conceitual e metodológico.CoordenadoresProfa. Dra.Karla Rosário Brumes ­ PPGG ­ UNICENTROProfa. Dra.Gisleine Aparecida dos Santos ­ PPGG ­ UFRJProfa. Dra.Olga Maria Schild Becker ­ PPGG ­ UFRJProf. Dr.Duval Magalhães Fernandes ­ PPGGeo ­ PUC Minas

Apresentação Oral:­ "MIGRAÇÃO DE DEPENDÊNCIA": CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICASSOBRE A IMIGRAÇÃO HAITIANA NO BRASIL ­ Luis Felipe Aires Magalhaes, RosanaBaeninger­ "MIGRANTES, VESTÍGIOS E AS RELAÇÕES COM O TERRITÓRIO. O TRABALHADORPERNAMBUCANO NO SETOR AUTOMOBILÍSTICO GOIANENSE." ­ Everton Barbosa daLuz, Twane M. Cordeiro Xavier, Rodrigo Dutra Gomes­ "TRABALHADORES DO CONHECIMENTO" NA IMIGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA PARAO BRASIL. Jóice de Oliveira Santos Domeniconi, Rosana Baeninger­ A CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL DOS MUNICÍPIOS DO LITORAL NORTE DOESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: FLUXOS MIGRATÓRIOS E URBANIZAÇÃO DIFUSA.­ Amanda Cabette dos Santos Macêdo, Tânia Marques Strohaecker­ A DIMENSÃO TERRITORIAL DOS MUNICÍPIOS DEMOGRAFICAMENTE DINÂMICOS DOSUDESTE BRASILEIRO E SEU DESEMPENHO ECONÔMICO ENTRE 2000 E 2010. ­Nayhara Freitas Martins Gomes, Ralfo Edmundo da Silva Matos, Carlos Fernando FerreiraLobo­ DESLOCAMENTO PENDULAR PARA ESTUDO: ANALISANDO A REGIÃO NORTE DOESTADO DO RIO DE JANEIRO. ­ Jéssica Monteiro da Silva Tavares, Elzira Lúcia de Oliveira­ DINÂMICAS DE UM TERRITÓRIO TRANSITÓRIO: EXPERIÊNCIAS DEDESLOCAMENTOS DE SUJEITOS ATINGIDOS POR DESASTRES "NATURAIS". ­ ZenisBezerra Freire­ FLUXOS MIGRATÓRIOS NO SUDESTE BRASILEIRO: DO CRESCIMENTO ECONÔMICOÀ CRISE. ­ Ednelson Mariano Dota­ MIGRAÇÃO DE RETORNO E DINÂMICA ECONÔMICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO.­ Maria das Neves Medeiros de Melo, Ana Cristina de Almeida Fernandes­ MIGRAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE TERRITÓRIO: OS DESCENDENTES DE POLONESESE UCRANIANOS NA ZONA DA MATA RONDONIENSE. ­ Jania Maria de Paula, AntônioCarlos Witkoski­ MIGRAÇÃO E TRABALHO: O CASO DOS IMIGRANTES HAITIANOS EM CASCAVEL/PR.­ Lineker Alan Gabriel Nunes, Ideni Terezinha Antonello­ MOBILIDADE DO TRABALHO, GÊNERO E FAMÍLIA: BOLIVIANOS NA INDÚSTRIA DECONFECÇÃO DE SÃO PAULO. ­ Clara Lemme Ribeiro­ MOBILIDADE SAZONAL DA POPULAÇÃO NA CAFEICULTURA: ANÁLISESOCIOESPACIAL DO FLUXO PARA O MUNICÍPIO DE CARMO DO RIO CLARO/MG.Haroldo Junior Martins Cardoso, Carlos Lobo­ MODELOS DE INTEGRAÇÃO MIGRATÓRIA E A REALIDADE BRASILEIRA: UMAAPROXIMAÇÃO POSSÍVEL. Renan Fernando de Castro, Hélio Santos Pina da Silva­ NOVAS E VELHAS ROUPAGENS DAS POLÍTICAS MIGRATÓRIAS NO BRASIL E SUAS

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IMPLICAÇÕES A RECENTES FLUXOS: NOTAS SOBRE OS HAITIANOS NO BRASIL. ­ Isisdo Mar Marques Martins­ O ALCANCE ESPACIAL DOS DESLOCAMENTOS PENDULARES PARA TRABALHO EESTUDO EM CIDADES MÉDIAS PAULISTAS. ­ Priscila Estevam Engel, Arthur MagonWhitacker­ POLÍTICA DE MIGRAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DECOOPERAÇÃO. ­ Zelia Aurea Silva de Azevedo Thomaz­ POTENCIALIDADES E LIMITES DOS REGISTROS ADMINISTRATIVOS NO ESTUDODOS FLUXOS MIGRATÓRIOS PARA O BRASIL. ­ Nayara Belle Nova da Costa, Helen daCosta Gurgel­ PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOS IMIGRANTES HAITIANOS NA CIDADE DE SÃOPAULO. ­ Priscilla Pachi­ REDES DA MIGRAÇÃO HAITIANA NO MATO GROSSO DO SUL. ­ Alex Dias de Jesus,Jones Dari Goettert­ REESTRUTURAÇÃO URBANA, MOBILIDADE RESIDENCIAL E ARRANJOSFAMILIARES: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. ­ Pier Francescode Maria, Luiz Antonio Chaves de Farias­ SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO E IMIGRAÇÃO INTERNACIONAL. ­ MariaBernadete Fin­ TRABALHOS MARGINAIS: TRABALHADORES IMIGRANTES NA INDUSTRIA TEXTIL DOESTADO DO PARANÁ. ­ Flávio Ribeiro de Lima

Apresentação Painel:­ BRASIGUAIOS NO BAIRRO JARDIM SANTA FELICIDADE (CASCAVEL­PR): UMACONCHEGO PARA CHAMAR DE SEU. ­ Sergio Ricardo Aurélio Pinto, Karla RosárioBrumes­ CULTURA E IDENTIDADE: A IMIGRAÇÃO PORTUGUESA NA COMUNIDADE DEVIEIRAS EM PALMEIRA­PR. ­ Denis Ferreira, Karla Rosário Brumes

REGIÃO, REGIONALIZAÇÃO E POLÍTICAS TERRITORIAIS: ESCALAS,EXPERIÊNCIAS, SUJEITOSDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, 3º Andar, Sala 10.

O discurso oficial das instituições do Estado afirma que o desenvolvimento de um país nãopode prescindir de uma política econômica que tenha como elemento fundamental umaestratégia de mudança estrutural. Essa compreensão faz com que temáticas ligadas àregionalização de políticas territoriais, para além da escala do Estado nação, no quadroatual das relações capitalistas, adquiram centralidade na agenda pública e no cenárioacadêmico nacional e internacional. A recente Política Nacional de DesenvolvimentoRegional, como expressão de uma macro­política territorial, tem sua expressão espacial nosconceitos de região e território. A regionalização aparece como marco instrumental para adeterminação do seu nível escalar. Tal política expressa a dependência do capitalismobrasileiro da estrutura do Estado, que segue investindo em setores da indústria de base, deenergias, infraestruturas diversas e, de forma permanente, acentuando a reprimarização daeconomia, por meio das commodities, entre outros. Esse cenário expressa a importância do

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debate e estudo acerca dos conceitos de região, regionalização e políticas territoriais nouniverso da política governamental brasileira. O Grupo de Trabalho tem o propósito dediscutir e aprofundar as experiências de (des) envolvimento e seus rebatimentos sociais,econômicos, ambientais e na demografia socioterritorial nas várias escalas de analise emanifestação.CoordenadoresProfa. Dra.Josefa de Lisboa Santos ­ PPGEO ­ UFSProf. Dr.Mirlei Fachini Vicente Pereira ­ PPGEO ­ UFUProf. Dr.Claudio Ubiratan Gonçalves ­ PPGEO ­ UFPEProf. Dr.Celso Donizete Locatel ­ PPGE ­ UFRNProf. Dr.Nilo Américo Lima ­ PPGG ­UFPE

Apresentação Oral:­ A ESPACIALIZAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS NO SEMIÁRIDO BAIANO: VANTAGENSLOCACIONAIS E O CONTROLE DO ESPAÇO. ­ Erika Maria de Oliveira, Josefa de LisboaSantos­ A PRESENÇA DOS NÚCLEOS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL (NETEDS) NOSERTÃO PARAIBANO. ­ Josias de Castro Galvão, Francisco Roserlândio Botão Nogueira­ A REGIÃO NOROESTE FLUMINENSE: TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NACONSTRUÇÃO DO ESPAÇO RURAL. ­ Isis Marinho­ A TRAJETÓRIA DE COMBATE À POBREZA NO BRASIL E A ESPACIALIZAÇÃO DASAÇÕES DO BANCO MUNDIAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO. ­ Renata Sibéria deOliveira, Josefa de Lisboa Santos­ ANÁLISE DA INTERAÇÃO ESPACIAL, HIERARQUIA E REGIONALIZAÇÃO DOSMUNICÍPIOS DA REGIÃO DO VALE DO MUCURI/MG. ­ Paulo Fernando Braga Carvalho,Gustavo Libério de Paulo­ BEM­ESTAR URBANO NAS REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO DOBRASIL. ­ Rodrigo da Silva Rodrigues, Josiane Nascimento Andrade­ DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL, AGRICULTURA FAMILIAR ECONSERVAÇÃO DA NATUREZA: O CASO DAS COMUNIDADES DO ENTORNO DOPARQUE NACIONAL DA AMAZÔNIA. ­ Marcio Ricardo Ferla, Luiz Alexandre GonçalvesCunha, Maira Alejandra Amaris Buelvas­ ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA (EPS), DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ESUSTENTABILIDADE: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO AGROECOLÓGICO BUDEGA DOPOVO/ VIÇOSA ­ CE. ­ Maria Rosana da Costa Oliveira, Cláudio Ubiratan Gonçalves­ EIXO DE DESENVOLVIMENTO HIDRICAMENTE INTEGRADO E A CONSTRUÇÃO DEUM PROJETO DE DES­ENVOLVIMENTO PARA O CEARÁ, UMA ANÁLISE ENTRE 1986 E2013. ­ Anderson Camargo Rodrigues Brito­ INDICADORES DE POTENCIALIDADE COMO FORMA DE AVALIAÇÃO DAS(RE)CONFIGURAÇÕES TERRITORIAIS DA PRODUÇÃO ORGÂNICA NO AGRESTECENTRAL DE SERGIPE. ­ Clêane Oliveira dos Santos, Rosemeri Melo e Souza­ LA CUESTIÓN REGIONAL DEL CARIBE COLOMBIANO: TRANSESCALIDARIDADESPOLÍTICAS Y DESARROLLO DESIGUAL. ­ Mauricio Alejandro Fernandez Castillo, CésarÁvila Martins­ O CIRCUITO ESPACIAL PRODUTIVO DE CELULOSE E PAPEL E AS CONTRADIÇÕESNO TERRITÓRIO RURAL DO BOLSÃO (MS). ­ Leandro Reginaldo Maximino Lelis­ O DESENVOLVIMENTO E O ENVOLVIMENTO SOBRE OS TERRITÓRIOS

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CAMPONESES. ­ Izabela Cristina Gomes da Silva­ O ESTADO E O TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO SISAL: CONFLITOS DA POLÍTICATERRITORIAL. ­ Luis Eduardo Cunha Silva, Ana Rocha dos Santos­ PIAUÍ: DA CONDIÇÃO DE PERIFERIA NA PERIFERIA DO CAPITAL À SUAINCORPORAÇÃO NA LÓGICA MODERNA DAS POLÍTICAS TERRITORIAIS DO ESTADO.­ Judson Jorge da Silva, Claudio Ubiratan Gonçalves­ PROBLEMAS DE REGIONALIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO NOTERRITÓRIO PARAENSE. ­ Hugo Rogerio Hage Serra­ PROJETOS HÍDRICOS DE DESENVOLVIMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES NA REGIÃODO CARIRI CEARENSE, José Anderson de Sousa, Cláudio Ubiratan Gonçalves­ QUINTAIS AGROECOLÓGICOS E SOBERANIA ALIMENTAR NA AGRICULTURACAMPONESA DO SERTÃO DO PAJEÚ, PERNAMBUCO. ­ Bruna Maria da Silva Rapozo­ TERRITÓRIO E POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NO BRASIL: OSDESAFIOS E AS POSSIBILIDADES A PARTIR DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. ­José Renato Ribeiro­ TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E AMBIENTAIS OCASIONADAS PELOCULTIVO DO EUCALIPTO NA MESORREGIÃO LESTE DO ESTADO DE ALAGOAS. ­Verônica Amaral Gurgel, Rochana Campos de Andrade Lima Santos

REGIÕES DO AGRONEGÓCIO, NOVAS RELAÇÕES CAMPO­CIDADE EREESTRUTURAÇÃO URBANADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Central, 2º Andar, Sala 213.

No atual período histórico, caracterizado pela forte internacionalização do modo deprodução capitalista, importantes transformações de ordem técnica, política e econômicatêm promovido intensa reestruturação produtiva da agropecuária brasileira. Com seufuncionamento regulado cada vez mais pela economia de mercado, em razão de demandasurbanas e industriais, em grande parte voltadas à exportação, a agropecuária tem secaracterizado, entre outros, pela produção de commodities; de combustíveis renováveis; defrutas tropicais e de matérias­primas para vários ramos agroindustriais. Outra importantecaracterística é a apropriação de tais processos por parte de corporações multinacionais,associadas em especial ao capital industrial e financeiro, que compõem parte das novasredes de governança global que determinam como e o que se produz no campo.Dessa forma, o presente GT objetiva, em especial, aprofundar os debates teóricos emetodológicos acerca de situações geográficas decorrentes da globalização doagronegócio, como: a intensificação e a especialização produtiva e as regionalizaçõesassociadas; a estruturação de novas divisões sociais e territoriais do trabalho das empresase atividades do agronegócio; a reestruturação urbana e as relações campo­cidade; asformas de governança das grandes corporações na produção e distribuição dos produtosagrícolas; a especialização funcional das cidades inerente à difusão do agronegócio; asdisputas pela terra e pela água; a logística agroindustrial; a ampliação das desigualdadessocioespaciais e a precarização das condições de moradia, entre outros.Pretende­se com estes debates contribuir para a compreensão da restruturação produtiva edas dinâmicas territoriais do agronegócio brasileiro, em especial, aquelas ligadas àestruturação de regiões e cidades do agronegócio e à produção e distribuição decommodities agropecuárias.

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CoordenadoresProfa. Dra.Denise Elias ­ PROPGEO ­ UECEProf. Dr.Ricardo Castillo ­ PPG ­ UNICAMPProf. Dr.Renato Pequeno ­ POSGEOGRAFIA ­ UFCProf. Dr.Samuel Frederico ­ POSGEO ­ UNESP Rio ClaroProf. Dr.Eve Anne Buhler ­ PPGEO­ UFRJProf. Dr. Dimas Moraes Peixinho ­ PPGG ­ UFG Jatai

Apresentação Oral:­ A ATUAÇÃO DO EMPRESARIAMENTO URBANO NA REGIÃO PRODUTIVA DO CENTRO­NORTE MATO­GROSSENSE. ­ Gláucia Oliveira da Silva­ AGRONEGÓCIO, REDE URBANA E TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DEPASSAGEIROS: UMA ANÁLISE DA CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NA REGIÃO CENTRO­OESTE DO BRASIL. ­ Bruno Candido dos Santos­ ARTICULAÇÕES ENTRE ESTADO E CAPITAL NA REGIÃO DO AGRONEGÓCIO DOSUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: OS DISTRITOS DE IRRIGAÇÃO COMO MODELOS DEDESENVOLVIMENTO E GRANDES NEGÓCIOS. ­ Alexandre Sabino do Nascimento­ CAFEICULTURA EM RONDÔNIA: MODERNIZAÇÃO E SUBORDINAÇÃO AO MERCADO.­ Tiago Roberto Silva Santos, Ricardo Gilson da Costa Silva­ CAPITAL PORTADOR DE JUROS E MERCADO DE TERRAS: O CASO BRASILAGRO. ­Rodrigo Cavalcanti do Nascimento­ CENTRO E CENTRALIDADE URBANA EM VÁRZEA GRANDE/MT NO PROCESSO DEREESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DA AGROPECUÁRIA DE MATO GROSSO. ­ RosinaldoBarbosa da Silva, Nelba Azevedo Penna­ CIDADES NA AGRICULTURA CIENTÍFICA E GLOBALIZADA: TRANSFORMAÇÕES NADINÂMICA DA POPULAÇÃO E NA ESTRUTURA DO EMPREGO. ­ Natália BelmonteDemétrio, Rosana Baeninger­ CIRCUITO ESPACIAL PRODUTIVO E CÍRCULOS DE COOPERAÇÃO DOS CAFÉSESPECIAIS DO SUL DE MINAS GERAIS: POSSIBILIDADES E LIMITES DO SALTO DEESCALA DAS COOPERATIVAS DE CAFÉ. ­ Marcela Barone­ COMPETITIVIDADE REGIONAL DO SETOR SUCROENERGÉTICO NO TRIÂNGULOMINEIRO/ALTO PARANAÍBA. ­ Henrique Faria dos Santos­ CONSEQUÊNCIAS SOCIOAMBIENTAIS DA EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLAMODERNA NA BR­163 MATO­GROSSENSE. ­ Simone dos Santos Sodré da Silva­ DINÂMICAS TERRITORIAIS DO AGRONEGÓCIO GLOBALIZADO DA SOJA NAAMAZÔNIA: O CASO DE SANTARÉM, PARÁ. ­ Márcio Júnior Benassuly Barros­ ENTRE POMARES E OS CANAVIAIS: OS TRABALHADORES RURAIS MIGRANTES NASCIDADES DO AGRONEGÓCIO PAULISTA. ­ Giovana Gonçalves Pereira, Rosana Baeninger­ ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA E COMPETITIVIDADE REGIONAL EM MATO GROSSODO SUL: A SOJA E A REGIÃO DA GRANDE DOURADOS. ­ Ana Carolina Torelli MarqueziniFaccin­ ESPECIALIZAÇÃO TERRITORIAL PRODUTIVA E CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA DOCAPITAL NO SETOR SUCROENERGÉTICO NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO,MINAS GERAIS. ­ Marcelo Alves Teodoro, Samuel Frederico­ LAND CONTROL' NO PARAGUAI: UM ESTUDO ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DOTERRITÓRIO POR EMPRESAS ARGENTINAS, BRASILEIRAS E URUGUAIAS. ­ Lorena IzáPereira

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­ LAND GRABBING E APROPRIAÇÃO DAS TERRAS POR ESTRANGEIROS NO BRASIL:IMPLICAÇÕES DAS ALTERAÇÕES LEGAIS NA AQUISIÇÃO DE TERRAS PORESTRANGEIROS. ­ Marcel Petrocino Esteves­ LAND GRABBING E FINANCEIRIZAÇÃO DA AGRICULTURA: O PAPEL DOS FUNDOSDE INVESTIMENTO NA EXPANSÃO TERRITORIAL DA SLC AGRÍCOLA. ­ Yuri MartenauerSaweljew­ MACRORREGIÃO SUCROENERGÉTICA DO BRASIL ­ NEOLIBERALISMO,GLOBALIZAÇÃO E AGRICULTURA. ­ Mateus de Almeida Prado Sampaio­ MERCADOS INSTITUCIONAIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR: IMPLICAÇÕES DOPAA LEITE PARA A REPRODUÇÃO DOS PEQUENOS PECUARISTAS NO TERRITÓRIOBRASILEIRO. ­ Lucas de Moraes Guide­ MIGRAÇÃO NA CADEIA CARNE­GRÃOS: O CASO DE LUCAS DO RIO VERDE, MATOGROSSO. ­ Bruna de Castro Dias Bicalho­ NOVAS REGIONALIZAÇÕES E FRAGMENTAÇÃO NOS CERRADOS BRASILEIROS: OCASO DA REGIÃO DO AGRONEGÓCIO DE BARREIRAS E LUÍS EDUARDOMAGALHÃES. ­ Willian Guedes Martins Defensor Menezes, Maria Auxiliadora da Silva­ O PAPEL ATIVO DO ESPAÇO E LANDGRABBING: TECNOESFERA E PSCICOESFERANA TRANSFORMAÇÃO DA TERRA AGRÍCOLA EM ATIVO FINANCEIRO. ­ Jaqueline VigoCogueto­ REDES AGROINDUSTRIAIS E A RELAÇÃO CAMPO­CIDADE NA REGIÃO OESTECATARINENSE. ­ Crislaine Motter, Mirlei Fachini Vicente Pereira­ REDES DE SUPERMERCADOS E O SETOR AGROALIMENTAR: NOVAS ABORDAGENSANALÍTICAS PARA A GEOGRAFIA. ­ Juscelino Eudâmidas Bezerra­ SUPERMERCADOS E ESTRATÉGIAS ESPACIAIS: ASPECTOS DA DINÂMICA URBANAE DO CONSUMO EM FORTALEZA­CE. ­ Tiago Fernando Gomes Barbosa

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOGRÁFICOSDias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Pavilhão 1, 2º Andar, Sala 15.

O sensoriamento remoto consolidou­se como técnica inerente ao exercício das atividadesdos geógrafos. As novas funcionalidades e a disponibilidade de dados adquiridos emdiferentes níveis: orbital, aéreo e terrestre, têm sido amplamente aplicadas. Abrange asdiferentes áreas da geografia e, muitas vezes suprime a dicotomia geografia física­humana.Nos últimos anos, com o lançamento de inúmeros instrumentos imageadores a bordo desatélites, aeronaves tripuladas ou não tripuladas, a exemplo dos Drones, o VANT (veículoaéreo não tripulado) e a RPA (Aeronaves Remotamente Pilotadas), ampliaram o leque deaplicação do sensoriamento remoto. Se de um lado, as diferentes resoluções espaciais,espectrais, radiométricas e temporais dos novos sensores remotos potencializaram aaplicação do sensoriamento remoto, de outro lado, problematizaram principalmente nacorreta utilização das técnicas e métodos. Assim, uma formação robusta é essencial paraassegurar resultados confiáveis. Dado o crescimento da comunidade de geógrafos quefazem o uso do sensoriamento remoto, este grupo de trabalho propõe­se a fazer umarevisão das aplicações do sensoriamento remoto nos estudos geográficos.CoordenadoresProf. Dr.Ericson Hideki Hayakawa ­ PPGG ­ UNIOESTE Marechal RondonProf. Dr.Fábio Marcelo Breunig ­ PPGGEO ­ UFSM

109Prof. Dr.Romário Trentin ­ PPGGEO ­ UFSMProf. Dr.Vitor Matheus Bacani ­ PPGG ­ UFMSProf. Dr.Waterloo Pereira Filho ­ PPGGEO ­ UFSMProf. Dr. Aguinaldo Silva ­ PPGG ­ UFMS

Apresentação Oral:­ BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO­BA: CONSIDERAÇÕES GEOAMBIENTAISSOBRE A VEGETAÇÃO E RELEVO. ­ Tadeus Dias Duca, Espedito Maia Lima­ CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CAMOCIM: SUBSÍDIO AOPLANEJAMENTO AMBIENTAL. ­ Vanessa Barbosa de Alencar, Edson Vicente Da Silva­ COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO NDVI ENTRE NÚMEROS DIGITAIS (NDS) EFATOR DE REFLECTÂNCIA BIDIRECIONAL (FRB) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIODOURADO, RS. ­ André Ricardo Furlan, Romário Trentin­ DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DEGEOTECNOLOGIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PALMITO, TRÊSLAGOAS/MS. Angélica Estigarribia São Miguel, Rafael Brugnolli Medeiros­ EMPREGO DE GEOTECNOLOGIAS E GEOPROCESAMIENTOS PARA ANALISAR AMOBILIDADE DE BLINDADOS TIPO LAGARTA EM ÁREA DO MUNICIPIO MARA DELESTADO ZULIA­VENEZUELA. ­ Rhael David Lara Partida, Romario Trentin, Luis Eduardode Souza Robaina, Maria Jose Entrena­ ESTIMATIVA DA VARIAÇÃO FRONTAL DAS GELEIRAS ECOLOGY, BARANOWSKI,TOWER E SPHINX, ILHA REI GEORGE, ANTÁRTICA. ­ Cleiva Perondi, Kátia Kellem daRosa­ ESTUDO DA APLICABILIDADE DE USO DE IMAGENS TERMAIS OBTIDAS POR VANTNA IDENTIFICAÇÃO DE PATÓGENOS NAS PLANTAÇÕES DE ALGODÃO. ­ Daniel VictorBrito Rodrigues, Peter Zeilhofer­ GEOTECNOLOGIAS, SANEAMENTO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL: UMESTUDO DE CASO NO DISTRITO DE PEIXE EM RUSSAS­CEARÁ. ­ Flávia Cristina daSilva Sousa Taleires, Maria Lúcia Brito da Cruz, Andressa Souza Albuquerque­ IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO NA ÁREA URBANA DE VIÇOSA/MG,UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOTECNOLOGIAS. ­ Claudio Henrique Reis, Cinthia MariaAmaral­ IDENTIFICAÇÃO DO MODO DE COLHEITA DA CANA­DE­AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DEUBERABA, MG. ­ Bruna Aparecida Silva Dias, JUSSARA DOS SANTOS ROSENDO­ IMPLICAÇÕES TERRITORIAIS DA ALTERAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL NOCERRADO: ESTUDO DE CASO NA BACIA DO RIBEIRÃO ÁGUA LIMPA, UBERLÂNDIA ­MINAS GERAIS. ­ Oberdan Rafael Pugoni Lopes Santiago, Gelze Serrat de Souza CamposRodrigues­ ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (IVDN OU NDVI) APLICADOEM SERIES TEMPORAIS LANDSAT PARA ANÁLISE DE ALTERAÇÕES DA VEGETAÇÃODA BACIA HIDROGRÁFICA DA UHE SALTO DO RIO VERDINHO (GO). ­ Isabel Rodriguesda Rocha, João Batista Pereira Cabral, Ana Karoline Ferreira dos Santos­ LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE ESTUDOS SOBRE A CIDADE DE TERESINA/PICONSIDERANDO O EMPREGO DO GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTOREMOTO, TEMÁTICAS ABORDADAS E ESCALAS DAS PESQUISAS. ­ Hikaro Kayo deBrito Nunes, José Francisco de Araújo Silva, Cláudia Maria Sabóia de Aquino­ NDVI, SAVI E EVI APLICADOS NA IDENTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DAS

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FITOFISIONOMIAS DO CERRADO E USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINO,ESTADO DE MATO GROSSO. ­ Edcassio Avelino, Alfredo Nascimento Santos­ O USO DO NDVI E DA MAX. DIFF NA CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE EUCALIPTO. ­Debora Ferraz, Raul Sanchez Vicens­ PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO APLICADOS À ANÁLISE DA EVOLUÇÃODO USO/OCUPAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CAMPO ALEGRE,UBERLÂNDIA­MG. ­ Fernanda Oliveira Borges, Antonio Marcos Machado de Oliveira­ PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DA FISIOLOGIA DA PAISAGEM DOAREAL DO CERRO DA ESQUINA (SÃO FRANCISCO DE ASSIS­RS) UTILIZANDOIMAGENS DE VANT. ­ Eder Luís da Silva Rodrigues­ SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À CLASSIFICAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DOSOLO NO RIO MARANGUAPINHO EM FORTALEZA ­ CE. ­ Andressa Souza Albuquerque,Lúcia Maria Silveira Mendes­ SENSORIAMENTO REMOTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E GESTÃO DEBACIAS HIDROGRÁFICAS: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIOCOMEMORAÇÃO/RONDÔNIA. ­ Durcelene Aparecida da Silva, Willimis Alves Pereira, AlexMota dos Santos­ USO DE GEOTECNOLOGIAS NA IDENTIFICAÇÃO DA MUDANÇA DO USO DA TERRANA BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS (GO):ENTRE OS ANOS DE 2005 A 2016. Ana Karoline Ferreira dos Santos, João Batista PereiraCabral, Wellmo dos Santos Alves­ UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO E DO SISTEMATERRAHIDRO PARA O ESTUDO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: O CASO DA BACIAHIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO MANDAGUARI, SP. ­ Paulo Roberto Vagula, José TadeuGarcia Tommaselli­ UTILIZAÇÃO DO NDVI COMO TÉCNICA PARA CLASSIFICAÇÃO DAS PASTAGENSDEGRADADAS E MELHORADAS NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA/MG (2015). ­ Laíza CastroBrumano Viçoso, Jussara dos Santos Rosendo

TEORIA E MÉTODODias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, Terreo, Sala 03.

A Geografia na construção histórico­social do conhecimento. As matrizes filosóficas nasorientações teórico metodológicas em geografia. A relação teoria e prática em geografia. Ascategorias e conceitos em geografia e suas distintas apropriações. As dimensões teóricas dométodo.CoordenadoresProfa. Dra.Alexandrina Luz Conceição ­ NPGEO ­ UFSProf. Dr.Manoel Fernandes de Sousa Neto ­ PPGH ­ USPProf. Dr.Paulo Roberto Teixeira de Godoy ­ POSGEO ­ UNESP Rio Claro

Apresentação Oral:­ "IDEOLOGIAS GEOGRÁFICAS": (IM)PERTINÊNCIAS? ­ Doralice Barros Pereira, ­ RogataSoares del Gaudio­ A DIALÉTICA MATERIALISTA SEGUNDO CONCEPÇÕES DE ALEXANDRE CHEPTULIN. ­Lúcia Iaciara da Silva

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­ A ESCALA DIALÉTICA UNIVERSAL­PARTICULAR­SINGULAR: REFLEXÕES TEÓRICO­METODOLÓGICAS PARA A GEOGRAFIA. ­Átila de Menezes Lima, João Cesar Abreu deOliveira Filho­ A INVERSÃO POSITIVA DA CRÍTICA GEOGRÁFICA: DO TRABALHO À TÉCNICA. ­Socrates Oliveira Meneze­ A ONTOLOGIA DO TRABALHO NA CONSTITUIÇÃO DA UNIDADESOCIEDADE/NATUREZA: POTENCIALIDADES E ALTERNATIVAS NA CONSTRUÇÃOPOSITIVA DA PRÁXIS SOCIAL. ­ Shauane Itainhara Freire Nunes­ A PRODUÇÃO DO ESPAÇO CAPITALISTA E A TRANSFORMAÇÃO DA TERRA URBANAEM MERCADORIA. ­ Marília faria Chaves, Suzane Tosta Souza­ APONTAMENTOS SOBRE A NOÇÃO DE TERRITÓRIO, ­Ivan Cardoso Martineli­ CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA NO SÉCULO XXI: PROBLEMATIZANDO APROPRIEDADE PRIVADA CAPITALISTA COMO A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO. ­Sinthia Cristina Batista­ CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CONCEITOS CENTRAIS PARA O PENSAMENTOGEOGRÁFICO BRASILEIRO. ­ Evelin Cunha Biondo­ ENTRE INCÓGNITAS E CERTEZAS: A GEOGRAFIA DOS ENGENHEIROS E A GEO­HISTÓRIA DA EXPANSÃO DO CAPITALISMO NO BRASIL DA REPÚBLICA VELHA. ­ RildoBorges Duarte­ HÁ FANTASMAS NAS MOLDURAS HABITADAS DE SILÊNCIO : O POSITIVISMO E SEULEGADO PARA (NÃO) ENTENDER GEOGRAFICAMENTE O PASSADO TERRITORIAL DOOESTE CATARINENSE. ­ Cristina de Moraes­ O MAPA E A RENOVAÇÃO DA GEOGRAFIA: ALGUMAS QUESTÕES SOBRE AREPRESENTAÇÃO E A LINGUAGEM. ­ Fernanda Padovesi Fonseca­ PAISAGEM E ESPAÇO: CONCEITOS­CHAVE DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA RE­SIGNIFICADOS A PARTIR DA CRÍTICA AOS PARADIGMAS DA SOCIEDADE MODERNA EOCIDENTAL COMO A DICOTOMIA ENTRE CULTURA E NATUREZA E O DISCURSO DENARRATIVA ÚNICA (OCIDENTAL). ­ Yanci Ladeira Maria

USINAS HIDRELÉTRICAS E IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS NA AMAZÔNIADias 14 e 15 de outubro.Local: Escola Técnica Estadual Parobé, Prédio Anexo, 2º Andar, Sala 06.

Atualmente, 70,6% da matriz energética do Brasil é originada de fontes hídricas. Aconstrução de usinas hidrelétricas tem sido vista como alternativa sustentável sendoclassificada assim como “energia limpa”. Apesar disso, a construção de barragens temgerados efeitos negativos na dinâmica da paisagem, degradação ambiental, comofragmentação e isolamento de populações e ecossistemas e interrupção do fluxo hidrológicoao passo em que a sociedade sofre modificações no modo de vida. A construção dehidrelétricas na Amazônia se faz por múltiplos caminhos: caminhos do descaso, dosconflitos territoriais e também caminhos do progresso, do avanço técnico­científico e dodesenvolvimento geográfico desigual. Os empreendimentos hidrelétricos quando aportampromovem acentuadas mudanças no território, reestruturam e reorganizam o cotidiano tantono urbano quanto no rural amazônico. Além disso, tem­se o estranhamento entre osdiversos interesses sobre o uso do território, esquadrinhando espaços de conflitos, choquesde culturas e de interesses pelo poder e consequente a sobreposição de grupos econômicosexógenos em relação aos hábitos, costumes e perspectivas dos sujeitos locais, acarretando

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impactos irreversíveis no território. Nestes termos faz­se necessário provocar, no âmbito daANPEGE, estudos geográficos sobre as hidrelétricas, sobretudo na Amazônia, comoeventos atrelados a dependência historicamente imposta à região e as sucessivas políticasde ordenamento territorial executadas pelos agentes sintagmáticos (Estado, Empresas eSociedade) na Amazônia. O objetivo deste Grupo de Trabalho é reunir conhecimentosgeográficos sobre os impactos gerados pela especulação e construção de hidrelétricas naAmazônia. Deste modo busca a interação de pesquisas que desenvolvam, a partir daprodução capitalista do espaço, do velho e do novo, da tecnofera e da psicosfera, entreoutros conceitos, as crises e conflitos socioespaciais materializados em cada contextoespaço­temporal em função das hidrelétricas planejadas, construídas e que não seconsolidaram como obra face aos múltiplos embates a partir do ordenamento territorial.CoordenadoresProfa. Dra.Maria Madalena de Aguiar Cavalcante ­ PPGG ­ UNIRProf. Dr.José Antonio Herrera ­ PPGEO ­ UFPAProf. Dr.Gilberto de Miranda Rocha ­ PPGEO ­ UFPAProfa. Dra.Angelita Matos Souza ­ POSGEO ­ UNESP Rio Claro

Apresentação Oral:­ A USINA HIDRELÉTRICA DE ESTREITO (MA) E OS IMPACTOS SOCIOECÔONOMICOSNA CIDADE DE BABAÇULÂNDIA (TO). ­ Súsie Fernandes Santos Silva, Amarildo SilvaAraújo, Izarete da Silva Oliveira­ ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIAMBIENTAL NA ÁREA DEINFLUÊNCIA DOS VERTEDOUROS DA UHE ? SANTO ANTÔNIO EM PORTO VELHO ?RO. ­ Allan Rodrigues Augusto­ AS GRANDES CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E A DESLEGITIMAÇÃO DOS ESPAÇOSDEMOCRÁTICOS DE DECISÃO. ­ Jucilene Galvão, Célio Bermann­ DESENVOLVIMENTO E ESPOLIAÇÃO: O CASO DAS FAMÍLIAS ATINGIDAS PORGRANDES PROJETOS DE INVESTIMENTO NA VOLTA GRANDE DO XINGU. ­ KenaAzevedo Chaves­ EFEITOS SOCIOESPACIAIS DA USINA HIDRELÉTRICA DE SANTO ANTÔNIO DO JARI:A (DES)CONSTRUÇÃO TERRITORIAL DA COMUNIDADE TRADICIONAL DOIRATAPURU. ­ Karoline Fernandes Siqueira Campos, Marcelo Rodrigues Mendonça;Vinícius Batista Campos­ EXTERNALIDADES DA CONSTRUÇÃO DAS HIDRELÉTRICAS DO MADEIRA:IMPACTOS SOBRE O PARQUE ESTADUAL GUAJARÁ MIRIM. ­ Maria do Rozario Almeidada Silva, Josélia Fontenele Batista­ HIDRELETRICA DE BELO MONTE: RESISTÊNCIA E CONFLITOS NA COMUNIDADEBABAQUARA ­ ALTAMIRA/PA. ­ Darlene Costa da Silva, Marcos Mascarenhas BarbosaRodrigues­ HIDRELÉTRICA DE SANTO ANTÔNIO NO RIO MADEIRA/RONDÔNIA E A(DES)TERRITORIALIZAÇÃO DA COMUNIDADE DE TEOTÔNIO: É POSSÍVEL UMA(RE)TERRITORIALIZAÇÃO?. ­ Girlany Valéria Lima da Silva, Fátima Cristina GuerreiroReale­ HIDRELÉTRICAS E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA: REFLEXÕESSOBRE AS UC'S NA ÁREA DO ENTORNO DAS USINAS DE JIRAU E SANTOANTÔNIO/PORTO VELHO/ RO NO RIO MADEIRA. ­ Carla Silveira de Arruda, Gean

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Magalhães da Costa , Luiz Cleiton Holanda Lobato­ IMPACTOS DA USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE NA RESERVA EXTRATIVISTADO IRIRI: UMA ANÁLISE INTERDISCIPLINAR SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES NATERRITORIALIDADE E NO MODO DE VIDA RIBEIRINHO. ­ Maira Borges Fainguelernt­ INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL PARA AVALIAÇÃO DATRANSIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NA REGIÃO DA TRANSAMAZONIAORIENTAL NO PERIODO DE 2008 A 2014. Bianca Caterine Piedade Pinho, BeatriceChristine Piedade Pinho, Joel Pena Fernandes, Nathalie Gomes Pinheiro Machado­PROJETOS HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA E O REFLEXO NO ORDENAMENTO DOTERRITÓRIO: O CASO DO PARÁ. ­ Marcos Mascarenhas B. Rodrigues, Darlene Costa daSilva­ REALOCAÇÕES URBANAS EM PORTO VELHO/RONDÔNIA COMO REFLEXO DASHIDRELÉTRICAS DO MADEIRA. ­ Gilberto Paulino da Silva­ USINAS HIDRELÉTRICAS DE JIRAU E SANTO ANTÔNIO: IMPACTOS NOSMOVIMENTOS MIGRATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO. ­ Ana Carolina ChavesCatolico

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(1) Complexo Salão da Atos da UFRGSEndereço: Av. Paulo Gama, 110

(2) Faculdade de Direito da UFRGSEndereço: ­ Av. João Pessoa, 80

(3) Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGSEndereço: Av. João Pessoa, 52

(4) Universidade Federal de Ciências da Saudede Porto Alegre – UFCSPA

Endereço: Sarmento Leite, 245

(5) Escola de Engenharia Nova da UFRGSSalas de Aula

Av. Osvaldo Aranha, 99

(6) Escola de Engenharia da UFRGSPrédio Centenário: Praça Argentina, 9

(7) Escola Técnica Estadual ParobéEndereço: Av. Loureiro da Silva, 945

(8) Galpão do IBGEEndereço: Av. Augusto de Carvalho, 1225

(9) CTG Estancia da AzenhaEndereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto

ENDEREÇOS DOS LOCAIS DO EVENTO

115MAPA DO EVENTO

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Restaurantes

Bar do Beto (Comida Caseira) ­ R. Sarmento Leite, 811 – Cidade BaixaChurrascaria e Restaurante Estrela do Porto ­ R. Jerônimo Coelho, 285 ­ CentroHistóricoDamask – Árabe ­ R. Sofia Veloso, 61 – Cidade BaixaEquilibrium ­ Av. Osvaldo Aranha 1265Mercado do Bom Fim ­ Largo José Faibes Lubianca – Bom FimGourmet da Redenção ­ Av. Osvaldo Aranha, 1112 – Bom FimGovinda (Vegetariano) ­ Av. José Bonifácio, 605 ­ Bom FimKilo Grama ­ R. Gen. Lima e Silva, 833 – Cidade BaixaMarius Bar Restaurante ­ Av. Osvaldo Aranha, 228 – Bom FimNicu’s Bar e Restaurante ­ R. Gen. Lima e Silva, 601 – Cidade BaixaO’Porto Pizzas e Pastéis ­ Av. Des. André da Rocha, 187 – Centro HistóricoOcidente (Almoços lactovegetarianos) ­ Rua João Telles, esquina com a Av.Osvaldo Aranha – Bom FimPaladar Restaurante e Grill ­ R. Gen. Lima e Silva, 296 – Cidade BaixaPampa Burger ­ R. Gen. Lima e Silva, 461 – Cidade BaixaParangolé Bar e Restaurante ­ R. Gen. Lima e Silva, 240 – Cidade BaixaPiatto Grill Restaurante ­ Av. Osvaldo Aranha, 1230 – Bom FimPosta del Diablo – Uruguaio ­ R. Gen. Lima e Silva, 587 – Cidade BaixaPrato verde (Vegetariano) ­ R. Santa Teresinha, 42 ­ Bom FimRepública Grill Restaurante ­ R. República, 166 – Cidade BaixaRestaurante Bluah ­ Eatery ­ Avenida Loureiro da Silva 2001 – Cidade BaixaRestaurante Casarão do Bom Fim ­ Av. Osvaldo Aranha, 1102 – Bom FimRestaurante Copão ­ R. Gen. Lima e Silva, 312 – Cidade BaixaRestaurante e Pizzaria Cavanhas ­ R. Gen. Lima e Silva, 274 – Cidade BaixaRestaurante Formosa (Chinês vegetariano) ­ R. Jerônimo Coelho, 357 – CentroHistóricoRestaurante Jacarandá ­ R. Santa Teresinha, 37 ­ Bom FimRestaurante Prato Misto ­ Rua Sarmento Leite, 245, 9º andar ­ UFCSPA ­ Anexo II– Centro HistóricoRestaurante Suprem (Vegestariano – Indiano) ­ R. Santo Antônio, 877 – Bom FimRestaurante Tudo Pelo Social ­ R. João Alfredo, 448 ­ Cidade BaixaSabor do Brick ­ Av. José Bonifácio, 675 – Bom FimSéculo Restaurante Vegetariano ­ Av. Osvaldo Aranha, 394 – Bom FimSó Comes – Bar e Restaurante (Pizzaria) ­ R. Gen. Lima e Silva, 417 – CidadeBaixa

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Speed Lanches ­ R. Gen. Lima e Silva, 427 – Cidade BaixaTemakeria Japesca ­ R. República,415 – Cidade BaixaTemakeria Terramaki ­ R. República, 191 – Cidade BaixaTorre de Pizza ­ R. Gen. Lima e Silva, 776 – Cidade BaixaVia Imperatore ­ Rua República, 509 – Cidade BaixaVida ­ Restaurante self­service ­ R. Jerônimo Coelho, 298 – Centro Histórico

HostelsCidade Baixa HostelRua Sarmento Leite, 964 ­Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3398­4648 –cidadebaixahostel.com.brVilla SophiaRua Sofia Veloso, 51 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 99229­6981 ­villasophiahostel.blogspot.com.brHostel Porto do SolRua Mariante, 958 ­Bairro Rio Branco ­ Telefone: (51) 3330­1324 ­hostelportodosol.com.brBrickRua Cabral, 217 ­ Bairro Rio Branco ­ Telefone: (51) 3028­3333 ­ brickhostel.com.brSolar63Rua Otávio Correia, 63 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3092­0063­solar63hostel.com.brCasa AzulRua Lima e Silva, 912 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3084 5050­casaazulhostel.com.brEco Hostel Porto AlegreRua Luiz Afonso, 276 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3019­2449 ­portoalegreecohostel.com.br

HotelMaster Express Cidade BaixaRua Sarmento Leite, 865 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3018­3636 ­ master­hoteis.com.brMaster Express PerimetralAv. Loureiro da Silva, 1840 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3023.9503 ­master­hoteis.com.br/hotel/porto­alegre/master­express­perimetral

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Hotel Intercity Cidade BaixaAv. Loureiro da Silva, 1960 ­ Bairro Cidade Baixa ­ Telefone: (51) 3303­2400 ­intercityhoteis.com.br/hoteis/porto­alegre/hotel­intercity­cidade­baixaHotel Master Prêmium PalaceR. Sr. dos Passos, 221 ­ Bairro Centro ­ Telefone: (51) 3027­5711Continental BusinessPraça Otávio Rocha, 49 ­ Bairro Centro ­ Telefone: (51) 3027­1600 ­hotelcontinentalbusiness.com.brHotel GonçalvesRua Santo Antônio, 650 ­ Bairro Floresta ­ Telefone: (51) 3311­7736 ­ WhatsApp:(51) 99982­6894Collins TradeTravessa Tuyty, 74 ­ Bairro Centro ­ Telefone: (51) 3227­5066 ­ collinshotel.com.brEverest Porto AlegreRua Duque de Caxias, 1357 ­ Bairro Centro Histórico ­ Telefone: (51) 3215­9500,(51) 3024­9500 ­ everest.com.br/everest­porto­alegreHotel Harbor RegentRua Vigário José Inácio, 700 ­ Bairro Centro Histórico ­ Telefone: (51) 3025­3200 ­porto­alegre.harborhoteis.com.brHotel Dan InnAv. Salgado Filho, 201 ­ Bairro Centro ­ Telefone: (51) 3227­6088Manhatan Apart HotelAv. Osvaldo Aranha, 390 ­ Bairro Bom Fim ­ Telefone: (51) 3314­4200 ­ apart­manhattan.com.brResidência Plaza RedençãoAv. Osvaldo Aranha, 550 ­ Bairro Bom Fim ­ Telefone: (51) 3211­0616 ­plazaredencao.com.brEko ResidenceAv. Des. André da Rocha, 131 ­ Bairro Centro ­ Telefone: (51) 3215­7600ekoresidencehotel.com.br

FlatRegente Flat ServiceR. Dr. Barros Cassal, 620 ­ Bairro Floresta ­ Telefone:(51) 3024­3220 ­regenteflat.com.br

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