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1 Simulação de eventos discretos Análise de resultados

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Page 1: 1 Simulação de eventos discretos Análise de resultados

1

Simulação de eventos discretos

Análise de resultados

Page 2: 1 Simulação de eventos discretos Análise de resultados

2

Analise de Resultado

1. Introdução;2. Tipos de simulação;3. Medidas de desempenho; 4. AR em simulação terminal;

4.1. Número de corridas fixo; 4.2. IC com exatidão especificada;

5. AR em simulação não terminal;5.1. Desvio Inicial;5.2. Métodos de corridas independentes;5.3. Exatidão e tamanho da amostragem;5.4. IC para uma única corrida;

5.4.1. Media por lotes;

5.4.2. Método regenerativo;

6. Comparação de desenho alternativos.

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1.Introdução

“Refere-se ao analise dos dados gerados na simulação. O objetivo pode ser, a predição do desempenho de um sistema, o a comparação do desempenho de dois ou mais sistemas alternativos.”

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Observações

A necessidade de realizar uma analise surge do fato que os dados gerados pelos modelos mostram uma variabilidade aleatória.

Se o desempenho de um sistema é medido através de um parâmetro , o resultado com um conjunto de experimentos de simulação será uma estimação do parâmetro .

A precisão da estimação XX pode ser medida pela sua variância.

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“O propósito do análise de resultados é determinar essa variância, ou, determinar o número de observações necessárias para obter uma precisão desejada.”

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Exemplo 1

Cenário, numa determinada rede um nodo é encarregado de processar algum tipo de dado. O parâmetro a ser analisado é a demora do dado na fila.1. Observamos o nodo durante uma hora,

obtendo um valor dentro de todas as observações possíveis;

2. Incrementamos o tamanho e observamos n horas sucessivas, obtendo Y1,Y2,...,Yn .

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Exemplo 1

Estas variáveis observadas não constituem uma amostragem aleatória, porque não são independentes. A sucessão das V. A.: Y1,..,Yn é autocorrelacionada. Esta autocorrelação implica que não podemos aplicar os métodos estatísticos que partem da hipótese de independência.

Outro fator importante a ser considerado neste exemplo é a condição inicial do modelo. Estas condições iniciais podem afetar grandemente o valor da variável Y1 e por causa da autocorrelação pode afetar Y2,Y3,...,Yn.

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Exemplo 1

Se em lugar destas variáveis utilizamos,

A sucessão das demoras médias Y21, Y22, ... ,Y2n, obtidas nas n corridas, está constituída por V. A. independentes e com idêntica distribuição.

m

1ii21 Y

m

1Y

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2.Tipos de simulação desde o ponto de vista do analise de resultados.

A. Simulação terminal ou de estado transitório.

B. Simulação não terminal ou de estado estacionário.

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Simulação terminal

É aquela que é executada durante um certo tempo TF, onde F é um evento ( ou conjunto de eventos). O sistema simulado começa a funcionar no instante t=0 e termina no t=TF. As condições inicias são especificadas.

Exemplo 1 - “Das 11 às 12”; Exemplo 2 –

Um sistema de comunicação pode ser simulado até que falhe. (Fique sem energia ou qualquer outro problema).

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Considerando o exemplo 1, Posso observar o sistema real e estimar a

distribuição da quantidade de pacotes a essa hora.

O sistema pode ser simulado a partir das “10” até as 11 hs, onde as condições finais dessa simulação serão utilizadas como CI.

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Simulação não terminal

É aquele que funciona continuamente ou ao menos por um período muito longo.

O instante final t=TF não está determinado pela natureza do problema, senão é mais um parâmetro a ser determinado no desenho do experimento.

Usualmente se quer estudar características que não dependam do estado inicial no instante t=0.

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3.Medidas de desempenho e sua estimação

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Medidas de desempenho 1/5

Supondo que queremos estimar o parâmetro do sistema simulado a partir dos dados de saída do modelo {Y1,Y2,...,Yn} (Yi pode ser a demora ou atraso). Onde seu estimador pontual será,

Para determinar intervalos de confiança necessitamos estimar a variância de .

1

1ˆn

ii

Yn

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Medidas de desempenho 2/5

Seja XXXX um estimador não-viciado de XXXX e seja X um estimador não-viciado de . Então sabemos que,

Possui uma distribuição t de student com graus de liberdade.

2 ˆ 2 ˆ

ˆ

ˆˆt

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Medidas de desempenho 3/5

Para um nível de significância o intervalo de confiança estará dado por:

Um dos principais problemas no analise dos resultados da simulação é obter estimadores aproximadamente não-viciados da variância.

2 2, ,

ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ: . ; .IC t t

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Medidas de desempenho 4/5

1. Yi é a saída da corrida i do modelo e as corridas são independentes (assim como as CI). Neste caso o estimador não-viciado de é:

Onde s2 é a variância da amostra

2 ˆ

2

2 ˆˆs

n

2

2

1

1

n

ii

s Yn

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Medidas de desempenho 5/5

Logo, com =n-1, o IC será,

2. Se as {Y1,..,Yn} não são estatisticamente independentes, então XXXXXXX é estimador viciado da verdadeira variância. Nesta situação a sucessão é autocorrelacionada e costuma ser chamada serie de tempo.

2 2, ,

ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ: . ; .IC t t

22 ˆˆ sn

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4.Análise de Resultados

Simulação terminal

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Consideremos a simulação de um sistema no intervalo [0;TF] e sejam Y1,Y2,...,Yn os resultados obtidos na corrida.

Novamente o objetivo da simulação é estimar o parâmetro do sistema. O método utilizado é o de corridas independentes. A simulação é repetida R vezes.

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Seja nR a quantidade de observações na corrida r. (i=1,2,..,nR). Para um R fixo a sucessão é autocorrelacionada. Mas para as corridas r e s, diferentes variáveis XXXXXXXXXXXXXXXX, são estatisticamente independentes . Sendo,

XXXX XXXX são IID e estimadores não-viciados

, , ;rs sjY e Y i j r s

1

11 2ˆ , , , ...,

rn

r riir

Y r Rn

1 2ˆ ˆ ˆ, , ..., n

Podemos utilizar os métodos clássicos

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4.1Número de corridas fixo

Supondo que são realizadas R corridas independentes para as quais calculamos a média. Então calculamos a média das médias.

Que será o estimador não-viciado de .

1

1ˆ ˆR

rrR

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A estimação da variância de X é dada por,

Com isto podemos calcular os IC e realizar os testes de hipóteses de forma habitual, considerando a distribuição t de student com =R-1 graus de liberdade.

22

2 2

1

1

1ˆ ˆ ˆˆ ,

R

rr

sonde s

R R

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Observações:1. Ao incrementar R diminui a variância

estimada e por tanto aumenta a exatidão (IC menor);

2. Ao aumentar TF também decresce a variância verdadeira XXXXX , ainda que esta opção não é válida para simulações de estados transitórios.

2 ˆ

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Exemplo 2

Supondo que fora realizadas 4 corridas, obtendo os seguintes resultados,

r: 1 2 3 4

r: 0,808 0,875 0,708 0,742

0 808 0 875 0 708 0 8420 808

4

, , , ,ˆ ,

2 2 2 2

2 0 808 0 808 0 875 0 808 0 708 0 808 0 842 0 808

4 3

, , , , , , , ,ˆˆ.

2 0 036ˆˆ ,

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Exemplo 2

Intervalo de confiança, 100(1-)% Para = 0,05 , =4 – 1 = 3. Da tabela

obtemos, XXXXXXXXXXXXXX.

Para = 0,01 , =3. Da tabela obtemos, XXXXXXXXXXXXXX.

0 025 3

2

3 182, ;,

,t t

0 808 3 182 0 036: , , . ,IC 0 694 0 922, ,

0 005 3

2

5 841, ;,

,t t

0 808 5 841 0 036: , , . ,IC 0 598 1 02, ,

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4.3 IC com exatidão especificada

Considerando a semi-amplitude do IC,

Supondo uma exatidão específica , de forma tal que

Significa que R deve ser tal que

12 ,ˆ ˆˆ ˆ. . .

R

Ss a t onde

R

1ˆP

12 ,.

.R

t ss a

R

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Como s também depende de R, começamos com um valor inicial R0 (não menos de 4 ou 5 corridas), com o qual calculamos s0, então,

R será o menor inteiro que satisfaça a desigualdade anterior e alem de xxx .

0 01 12 2, ,. .

R Rt s t s

RR

oR R

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Devem ser realizadas as xxxxxx corridas adicionais para lograr a exatidão prefixada.Com estas novas corridas a variância da amostra s2

pode sofrer variações com respeito à estimação inicial, podendo chegar ao não satisfazer a condição inicial.Nestes casos devemos recalcular R utilizando o novo valor de s.

Lembrar: Quando R é grande (R>50), temos que: 2

2

21R,2

s.ZRZt

oR R

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5.Análise de Resultados

Simulação não terminal

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Supondo que queremos estimar as características a longo prazo de um sistema. A medida a ser estimada é definida como,

O pesquisador deterá a simulação assim tenham sido concluídas as n observações ou ao alcançar um certo tempo tF.

1adeprobabilidcomYn

1lim

n

1ii

n

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Para fixar n ou tF devemos considerar: O desvio no estimador como conseqüência de

condições iniciais arbitrarias ou artificiais; A exatidão desejada para o estimador pontual; Restrições computacionais.

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5.1. Desvio Inicial

Dois métodos:1. Coletar dados do sistema real, se existe,

e especificar as condições.2. Podemos dividir a corrida em duas fases,

a primeira desde o instante t=0 até um instante t=T0 e uma segunda fase de obtenção de dados, desde t=T0 até t=T0+TF.

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I0

T0 T0+TF0

I

TF

A eleição de T0 é muito importante já que I deve ser o mais representativo possível das condições de estado estável do sistema. Além disto TF deve ser suficientemente longo como para garantir estimações precisas do comportamento do sistema.

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5.2. Métodos das Corridas independentes

Se o desvio inicial é reduzido até ficar desprezível, então podemos utilizar este método.

CUIDADO! Se existe o desvio inicial em forma significativa e se utilizada um grande número de corridas para reduzir a amplitude do IC, este intervalo pode ser muito enganoso.

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Corridas Observações Media

1

2

.

.

RMedia por

observação

1 1 1 1 1 1, , , ,, ... , , ...,d d nY Y Y Y

2 1 2 2 1 2, , , ,, ... , , ...,d d nY Y Y Y

1 1, , , ,, ... , , ...,R R d R d R nY Y Y Y

1 11

1,,

n

jj

Y n d Yn d

2 21

1,,

n

jj

Y n d Yn d

1

1,,

n

R R jj

Y n d Yn d

1

1,

n

jj d

Y n d Yn d

1 1, ... , , ...,d d nY Y Y Y

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Obs.

Como as corridas são independentes ,

são IID. O estimador pontual será,

Considerando n e d suficientemente grandes, para estimar o desvio padrão de XX calculamos a variância da amostra,

1 1, ... , , ...,d d nY Y Y Y

1

1,

n

jj d

Y n d Yn d

Y

2

2

1

1

1ˆ ,

R

rr

sY onde s Y Y

RR

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O IC é calculado,

1 12 2, ,: . ; .

R R

s sIC Y t Y t

R R

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5.3. Exatidão e tamanho da amostra

Supondo que queremos estimar com uma exatidão e com uma confiança de 100(1-)%.1. Podemos aumentar R e trabalhar da mesma

forma já estudada. Lembremos que ao igual que no ponto anterior corremos o risco de ter um IC pequeno no ponto errado.

2. Podemos incrementar (T0 + TF) em cada corrida.

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Incrementando (T0 + TF)

Usando a técnica já analisada (slide 26), podemos determinar o número de corridas necessárias (R-R0). Uma alternativa seria incrementar a longitude (T0 + TF) na mesma proporção XXXX, obtendo uma nova longitude.

0R R

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5.4. IC para uma corrida

5.4.1. Método das medias por lotesSupondo que realizamos uma corrida de longitude m e que dividimos as observações resultantes em n lotes de longitude l.

Seja XXXXXXXXXXX a meia da amostra do lote j e seja XXXXXX a media das medias.

1 2, , , ...,jY l j n ,Y n l

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Propriedades para um l suficientemente grande,1. As XXXX são independentes e com

distribuição normal.2. As XXXX possuem a mesma meia e a

mesma variância.3. As XXXX estão identicamente distribuídas

(normalmente) com media .

jY l

jY l

jY l

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O IC será,

onde

1

2,

, .n

s nY n l t

n

2

2

1

1

1,

n

jj

s n Y l Y n ln

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5.4.2. Método regenerativoA idéia é identificar instantes aleatórios nos quais o processo estocástico “começa novamente”, ou seja, regenera-se, utilizando estes pontos de regeneração para obter V.A. independentes.

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6.Comparação de desenhos alternativos

Experimentação com modelos de simulação.

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Quando os modelos devem ser avaliados estatisticamente as diferenças obtidas podem ser atribuídas a,1. Efeitos das condições iniciais;2. Flutuações aleatórias intrínsecas ao modelo;3. Efeitos das modificações realizadas.

Como usualmente interessa o último caso o experimento deve ser planejado de forma tal que podamos controlar as outras causas de variação.

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Condições Iniciais;Em geral a melhor forma de comparar as

duas versões é iniciando as corridas para cada um deles no na mesma situação.Variações aleatórias;Uma forma de reduzir esta variação é

utilizar a mesma seqüência de números aleatórios em todas as corridas.

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Controlados estes fatores podemos utilizar as amostras obtidas em cada modelo para comprovar hipóteses sobre a semelhança dos resultados obtidos.

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Exemplo 3

Supondo que devemos analisar o parâmetro custo de operação.

Se para a primeira versão do modelo (M1) realizamos n corridas independentes ( XXXXXXXXXX ) e para M2 realizamos m ( XXXXXXXXXX ) corridas independentes.

1 1 1 2 1, , ,, , ..., nC C C

2 1 2 2 2, , ,, , ..., nC C C

1 1 2 21 1

1 1, ,

n m

i ii i

C C C Cn m

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Teste de hipótese

O problema consiste em determinar se estes custos diferem significativamente ou não. Para isto realizamos um teste de hipótese.

Sejam 1 e 2 os custos de ambas políticas. Então podemos ensaiar uma hipótese nula,

H0 : 1 -2 = 0

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De acordo com o TCL a variável XXXXXXX, possui uma distribuição aprox. normal com meia zero e variância igual a,

onde 1 e 2 são as variâncias populacionais que podem ser estimadas pelas variâncias amostrais como segue;

1 2D C C

1 2

2 22 2 2 1 1D C C n m

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A.Se podemos supor XXXXXXX então o estimador de 2 é,

O estatístico a ser utilizado é,

Fixado o nível de significação a os pontos críticos serão XXXXXXXXX.

2 2 21 2

2 21 22 1 1

2p

n s m ss

n m

1 2 1 2

21 1.

n m

p

C Ct

s n m

2 2;n mt

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B.Se as variâncias são diferentes e desconhecidas o estatístico utilizado é

distribuído aprox. em t com n graus de liberdade,

22 21 2

2 22 21 2

2

1 1

s n s m

s n s m

n m

1 2 1 2

2 21 2

'C C

ts n s m