1 dorival n. andrade

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  • 8/8/2019 1 Dorival N. Andrade

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    Avaliao da confiabilidadeAvaliao da confiabilidadedos Cabos OPGWdos Cabos OPGW

    Professor: Alexandre PiantiniPIPGE/USP

    Dorival Nunes de Andrade

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    PIPGE/USP

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    Funo adicional dos cabos pra-raios OPGW: suportar feixe de FO.

    - Funo original doscabos pra-raios:

    Exercer a blindagemcontra DA diretas noscondutores fase.

    Cabos pra-raios com fibras pticas para linhasareas de transmisso - OPGW: Optical Ground Wire

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    Estrutura dos Cabos OPGWEstrutura dos Cabos OPGW

    Seo tpica do Cabo OPGW

    Vista do Cabo OPGW

    Cabo Pra-Raios ConvencionalOHGWOHGW: Overhead Ground WireOverhead Ground Wire

    01- Elemento Central de Trao

    02-Tubete Plstico03-Fibra ptica04-Composto de Preenchimento05-Enfaixamento06-Tubo de Alumnio07-Fios de Alumnio

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    As redes de longa distncia que so construdas utilizandocabos pticos OPGW instalados nas linhas de transmissode alta tenso tm baixo ndice de acidentes.

    Confiabilidade do OPGW cerca de 20 x mais seguro quecabos enterrados.

    A rede ptica da Eletrobrs conta com 16.000km de cabosem operao em 18 estados brasileiros, quase quetotalmente em cabos pticos OPGW.

    Confiabilidade do cabo OPGW

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    Avaliar o desempenho dos cabos

    OPGW frente a descargas atmosfricas.Estudo da confiabilidade quanto a descargas

    atmosfricas, confrontando a experincia comprevises tericas e anlise de alternativas para

    ensaios do cabo.

    OBJETIVO

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    Primeira experincia brasileiraPrimeira experincia brasileira

    na implantao do cabo OPGWna implantao do cabo OPGW Tucuru -

    Subestao 1,5 km

    (Pirelli - 1984)

    Acordo daELETROSUL E DA

    TELESC emFev/1991 LT 230 kVJoinville-Siderpolis

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    CTEEPCTEEP -- PROJETO TELECOMPROJETO TELECOM -- CABOS PTICOSCABOS PTICOS

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    X A V A N T E S

    70MW

    P . C O L M B I A

    G U A R U L H O S

    B O M J A R D IMC A B R E V A

    X A V A N T E S

    S T A . B R B A R A

    S O J O S E D O S C A M P O S

    Q U I R I N P O L I S

    R I O D O S B O I S

    A P A R E C I D A

    0 00 5

    0 0

    Q U I R I N P O L I S

    R I O D O S B O I S

    0 2 0 2

    TOCANTINS

    02

    02

    02

    02

    TOCANTINS

    0 2

    02

    02

    02

    02

    E X I S T E N T E F U T U R O

    ELETROBRS

    Diagrama do Sistema Eltrico

    SUBESTAES750 kV 650 kV 500 kV 345 kV 230 kV 138 kV TOTAL

    ELETRONORTE 3.240 3.854 749 7.843 63CHESF 3.111 12.559 384 16.054 82FURNAS 2.114 1 .612 6 .604 5 .616 1.883 1.393 19.221 41ELETROSUL 2.437 4.284 2.153 8.874 26TOTAL 2.114 1.612 15.391 5.616 22.580 4.679 51.992 212

    LINHAS DE TRANSMISSO (km)

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    zonteBelo

    Diagramadas Rotas pticasDiagramadas Rotas pticas

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    MOT ES MOT ES O parque de cabos OPGW no Brasil constitui

    uma fonte dispersa de experincias einformaes que reunidas constituiro umferramenta til para implementaes futuras nosetor;

    Melhorar ou garantir o desempenho de um cabo

    OPGW, melhorar o desempenho da linha detransmisso, melhorando o sistema em termosde disponibilidade, confiabilidade e portanto namelhoria da qualidade deste servio;

    Alm do setor eltrico, o setor detelecomunicaes tambm ser beneficiado;

    Prover conhecimentos que possam garantir alongevidade deste equipamento garantir oretorno esperado do investimento, e portanto dareduo de custos para a sociedade.

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    6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7

    QUALIFICAO XCAPTULO 1 XCAPTULO 2 XCAPTULO 3 X XCAPTULO 4 X X X XCAPTULO 5 X X X X

    CONCLUSES XDEPSITO/DEFESA X X

    1 INTRODUO

    1.1 OBJETIVO

    1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO2 DESCRIO DO CABO OPGW

    2.1 CARACTERSTICAS MECNICAS, ELTRICAS, DIMENSIONAIS, FUNCIONAMENTO, OPERAO

    2.2 ENSAIOS RECOMENDADOS: NORMAS BRASILEIRAS/INTERNACIONAIS

    PRINCIPAIS CAUSAS DE PROBLEMAS

    2.3 REDE DE CABOS OPGW DA CTEEP: DESCRIO, EVOLUO E DADOS DE FALHAS

    3 CONFIABILIDADE DO CABO OPGW

    3.1 DESCARGAS ATMOSFRICAS EM LINHAS DE TRANSMISSO

    3.2 SUPORTABILIDADE DO CABO OPGW A DESCARGAS ATMOSFRICAS4 AVALIAO DO DESEMPENHO DO CABO OPGW FRENTE A DA's.

    4.1 DEFINIO DE CRITRIO DE FALHA

    4.2 SIMULAES (AVALIAO DO N MDIO ANUAL DE PROBLEMAS CAUSADOS POR DA's/100 kM DE LINHA

    4.3 Comparao com dados de campo

    5 ANLISE DOS MTODOS DE ENSAIOS PARA DETERMINAO DOS EFEITOS DAS DA's

    6 CONCLUSES

    REFENCIAS BIBLIOGRFICAS

    ATIVIDADESMS

    CRONOGRAMA E ESTRUTURA CAPITULAR

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    Avaliao da confiabilidadeAvaliao da confiabilidade

    dos Cabos OPGWdos Cabos OPGW

    Dorival Nunes de Andrade

    OBRIGADO

    PERGUNTAS E RESPOSTAS

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    BibliografiaBibliografia

    1 NISHIMURA, F; CICARELLI,L.D.;CESSO,P.R.; MASUDA,M.;SANTOS, J.; ISSICABA,I.; BOER,

    M.A.; PEREIRA,S.; FRANCISCO,Q.P.; Implantao doSistemaOP-GW-Experincia Nacional"; (IEEEELECTRON 19? 1993?). [XIISNPTEE- GrupoIII- Linhas de Transmisso;Outubro/93).

    2 (1) SUAREZ, V.H.Q.; "Sistemas"

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    Efeito de Blindagem contra D.A. diretasEfeito de Blindagem contra D.A. diretas

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    Explanao 1Explanao 1

    FO. Elemento filamentarcilndrico vtreo, prote ida mecanicamente poruma camada de silicone

    ou acrilato curado a U.V. (chamado de revestimento prim rio) estruturado em duas re ies concntricas de diferentes ndices de refrao que permite o confinamento e uiamento de sinais pticos incidentes dentro de uma faixa an ularem relao ao eixo do cilindro.

    Caractersticas:

    devida baixa atenuao: entre 0,25 e 0,5 dB/km (alta transparncia devida a alta pure a eestruturao material)

    baixa disperso de sinais pticos implica em elevada capadiade de transmisso de sinais (altataxa de transmisso de sinais di itais e alta bbanda de de passa em para sinais analgicos)

    Vantagens:

    Excelente meio de comunicao longas dist ncias alta tx de transmisso de dados largura de banda muito superiorao de outros meios ho e em uso; Total imunidade contra interferncias eletromagn ticas; Alta imunidade a descargas atmosf ricas Alta confiabilidade Compactao e segurana

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    As empresas de energia eltrica - as EEE's - vislumbram o quanto valiosa

    a sua infra-estrutura para as empresas de telecomunicaes.

    Alta valorao da infraestrutura passou a ser considerada nos projetos de

    telecomunicaes.

    Nmeros que demonstravam que, em um projeto de telecomunicaes,

    os investimentos com infra-estrutura representam 40% do total do projeto.

    As distribuidoras de energia, que possuem altssima capilaridade atingindoquase 99% dos domiclios urbanos, e funcionaria como last miles, atravs deredes de acesso,subterrneas, utilizando fibras pticas.

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    ndice de refraondice de refrao Confinamento e guiamento pticoConfinamento e guiamento ptico v

    c

    n !

    Lei deSnell

    Refrao

    1

    1

    )en(

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    U

    U

    A fibra pticaA fibra ptica

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    ngulo crtico Abertura numrica

    Nmero deModos

    se nnAnmx

    U

    1

    2)sen(n

    n

    c!U

    Abertura Numrica

    Fibra ptica: meio de comunicaoFibra ptica: meio de comunicao

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    Atenuao Disperso

    Degradao do Sinal pticoDegradao do Sinal ptico

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    Formas de aplicao de FOFormas de aplicao de FO

    cabos diel tricos enterrados cabos ADSS (All Dieletric Self-Supporting Cable) cabo ptico espinado GWWOP (Ground Wire

    Wrapped optical cable)

    OPGW (Optical Ground Wire Cable) OPPW (Optical Phase Wire) OPMW (Optical MessengerWire) spacer

    Usando as vantagens da infraestrutura das LTsUsando as vantagens da infraestrutura das LTs

    Famlia de cabos pticos met licosFamlia de cabos pticos met licos

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    Consideraes para o projeto deConsideraes para o projeto de

    cabos OPGW:cabos OPGW: Menordimetroepesos,similaresaoOHGW; EquivalnciaeltricaemecnicaaoOHGW; Temperatura docaboinferiora 180 C,quando

    doescoamento decargas; Suportarvibraeselicas;

    Suportarcorrosoporfatoresambientais; SuportaDA diretassemalteraes;

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    Suportabilidades Correntes devido deSuportabilidades Correntes devido de

    CurtoCurto--Circuitos (faltas)Circuitos (faltas) Corrente de curtoCorrente de curto--circuito tende a decrescer na medidacircuito tende a decrescer na medida

    em que o ponto de falta de afasta das extremidadesem que o ponto de falta de afasta das extremidades

    Variao da correntede curto-circuito o longoda linha de transmisso

    Efeitos dinmicosEfeitos dinmicos Efeitos trmicosEfeitos trmicos

    Dimensionamento vo a voDimensionamento vo a vo

    Para curto-circuitos a Ampacidade w pulso I2t;

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    Suportabilidades Correntes devido aSuportabilidades Correntes devido aDescargas atmosfricas diretasDescargas atmosfricas diretas

    Corrente de continuidade de muito menor valor que oCorrente de continuidade de muito menor valor que ovalor de crista (valor de crista (PPs)s), mas com muito maior durao (ms)., mas com muito maior durao (ms).

    Efeitos dinmicosEfeitos dinmicos Efeitos trmicosEfeitos trmicos

    Dimensionamento vo a voDimensionamento vo a vo

    Para D.A a Ampacidade w Q = I dt;

    FormaOnda Corrente

    Descarga

    Atmosfrica

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    Estudos de Falhas Ocasionadas porEstudos de Falhas Ocasionadas porDescargas Atmosfricas mostram que:Descargas Atmosfricas mostram que:

    Danos causados so semelhantes no cabo convencional ou OPGW :Danos causados so semelhantes no cabo convencional ou OPGW :

    Di metros dos fios (tentos) da camada externa (Di metros dos fios (tentos) da camada externa ( > > suscetibilidade) suscetibilidade)

    Acabamento externo e material dos fiosAcabamento externo e material dos fiosTentos de Al ou ligas (Alumoweld) so mais suscetveis que o aoTentos de Al ou ligas (Alumoweld) so mais suscetveis que o aodevido maiorreatividade do Al com Odevido maiorreatividade do Al com O22 do arno canal de plasmado arno canal de plasma

    uma reao exot rmica > queuma reao exot rmica > que potenciali a o efeito do dano.potenciali a o efeito do dano.

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    As pesquisas mostram que:As pesquisas mostram que:

    Taxa observada de 98% de descargas ( - ) e 2% de descargas ( + ) (5 anos)

    Estima-se para LT de 45

    m de altura de torre, Ng = 1 descarga/km/ano:pico negativo de corrente de descarga atmosf rica 270 kA

    total de carga negativa da corrente de descarga atmosf rica -188 C

    total de carga positiva da corrente de descarga atmosf rica 80 C

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    Desempenho da Linha de TransmissoDesempenho da Linha de Transmisso

    Desempenho Depende do N de Descargas Atmosfricas:Desempenho Depende do N de Descargas Atmosfricas:

    Principais Carctersticas das DescargasPrincipais Carctersticas das Descargas AtmosfricasAtmosfricas

    Primeiro impulso de polaridade negativa oupositiva

    possveis Impulsos subsequentes

    FormaOnda Corrente

    Descarga

    Atmosfrica

    IEEEbh

    NgNt

    ;10

    )28( 0,6 !

    N mero de descargas diretas porkm porano

    possvel Impulso de longa durao

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    Blindagem do CG em uma LTBlindagem do CG em uma LT

    ])31

    *(1[

    1*)(6,2I

    IIP

    !"

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    Probabilidade acumulada do valor da Corrente

    de Crista 1 Descarga ultrapassar um valor I*

    ])31

    *(1[

    1*)(6,2I

    IIP

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    05,0)90(95,0)4(

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    kAP

    kAP

    Efeito de Blindagem contra D.A. diretasEfeito de Blindagem contra D.A. diretas

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    100

    FxLNY

    kmPx

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    Ex

    PxkxQx

    1

    11

    !

    x Ex kx

    negativo 1,7 7

    positivo 2 85

    Equao da Carga total das descargas atmosfricas

    Q: Parmetros tpicos de D.Aer erdescar as descar as

    o s.5 : Qm dia 5

    5 : Q 5

    o om

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    Primeira descarga com tf < 25 Ps, td < 500 Ps, Icr 200kA 10%, 2 (kA)2s

    Segunda onda com decaimento exponencial, Icr 2kA, td < 5ms, Q = 10 C

    Terceira componente: longa dur.(50-500ms), bx I(100-1000A), Q(20-200 C)

    Quarta simul. descarga subseq., Icr 100 kA 10%,0,25 (kA)2s, td < 500 Ps

    Sempre monitorando a atenuao das Fibras pticas

    Impulso Atmosf rico Normali adoImpulso Atmosf rico Normali ado RecomendaoRecomendaoIEC 1138IEC 1138 -- Quatro componentesQuatro componentes

    IEEE Std 1138-1994; NBR 14586 DA; NBR 13981 CC

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    ObjetivoObjetivo

    Apresentar o cabo OPGW na substituio do cabopra-raios convencional utilizado em linhas de

    transmisso, com a finalidade de proteo contra

    descargas atmosfricas e correntes de falta almda transmisso de sinais de telecomunicaes.

    Mostrar suas principais caractersticas pticas,

    mecnicas e eltricas, bem como aspectos dostestes de altas correntes tanto para curtos circuitos

    como para descargas atmosfricas.

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    Parmetros Mecnicos do Cabo OPGWParmetros Mecnicos do Cabo OPGW

    Seo nominal Dimetro externo e interno dos tubos metlicos

    Peso linear (kgf/m) Capacidade de ruptura nominal do cabo OPGW Mdulos de elasticidade inicial e final do cabo

    Mximatenso

    DilataoRuptura

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    Ensaios de Qualificao MecnicaEnsaios de Qualificao Mecnica

    Protuberncias internas no tubo metlicoProtuberncias internas no tubo metlico Fadiga do cabo quanto vibrao elicaFadiga do cabo quanto vibrao elica Ensaio de puxamento pela poliaEnsaio de puxamento pela polia Ensaio de raio mnimo de curvaturaEnsaio de raio mnimo de curvatura

    Ensaio de tensoEnsaio de tenso--deformaodeformao

    VibraoElica

    TensoDeformao

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    PIPGE/USP

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    Parmetros pticos dos Cabos OPGWParmetros pticos dos Cabos OPGW

    Sistema de comunicao pticoSistema de comunicao ptico Confinamento e guiamento pticoConfinamento e guiamento ptico Luz como ondaLuz como onda -- partculapartcula ndice de refraondice de refrao

    fhE !

    f

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    v

    cn !

    Lei deSnell

    Refrao

    1

    1

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    )en(

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    n!

    U

    U

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    PIPGE/USP

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    Parmetros das Fibras pticasParmetros das Fibras pticas

    ngulo crtico

    Abertura numrica Modos de propagao Converso de modos

    Nmero deModos

    se nnAnmx

    U

    1

    2)sen(n

    nc!U

    !

    22

    2

    g

    gVNm

    Abertura Numrica

    An

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    o

    !

    P

    T )(

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    PIPGE/USP

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    Degradao do Sinal pticoDegradao do Sinal ptico

    Atenuao Disperso

    desempenho do sistema distncia para repetio-regenerao custo

    Absoromaterial

    do ed

    E]] !)(

    Modosvazantes

    Irradiaopormicrocurvatura

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    Fatores de AtenuaoFatores de Atenuao

    Fatores construtivos e de instalao Diferenas de J, An e perfil de ndice g Rugosidade nas extremidades

    Desalinhamentos angular e axial Deslocamento longitudinal

    Derivadores

    Chaves

    AcopladoresEmendas

    Conectores

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    PIPGE/USP

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    Disperso e Largura de BandaDisperso e Largura de Banda

    Modelo do pulso Gaussiano Disperso cromtica, modal e de guia

    de onda

    W

    187,0!Bw

    LDt cc ( P

    LDtmm

    22

    1

    cmtt

    R

    ! R:taxa detransmisso

    cteLBw !

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    )([

    0

    0

    )(W

    !

    tt

    ePtP

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    PIPGE/USP

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    Descarga Atmosfrica Atingindo Linhas de TransmissoDescarga Atmosfrica Atingindo Linhas de Transmisso

    Falhas Ocasionadas por Descargas AtmosfricasFalhas Ocasionadas por Descargas Atmosfricas

    Concluses de Experincias de Simulao RealizadasConcluses de Experincias de Simulao Realizadas

    Danos causados so semelhantes no cabo convencional ou OPGW se:Danos causados so semelhantes no cabo convencional ou OPGW se:Dimetros dos fios (tentos) da camada externa (Dimetros dos fios (tentos) da camada externa ( suscetibilidade) suscetibilidade)Acabamento externo e material dos fiosAcabamento externo e material dos fiosTentos de Al ou ligas (Alumweld) so mais suscetveis que o aoTentos de Al ou ligas (Alumweld) so mais suscetveis que o aodevido maiorreatividade do Al com Odevido maiorreatividade do Al com O22 do arno canal de plasmado arno canal de plasmauma reao exot rmicauma reao exot rmica potenciali a o efeito de dano.potenciali a o efeito de dano.

    DescargaAtmosfrica

    AmostraDanificada

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    Capacidade de Corrente de CurtoCapacidade de Corrente de Curto--CircuitoCircuito

    Efeitos dinmicosEfeitos dinmicos Efeitos trmicosEfeitos trmicos

    Parmetros para Dimensionamento do Cabo OPGWParmetros para Dimensionamento do Cabo OPGW

    Dimensionamento vo a voDimensionamento vo a vo

    Retorno da corrente de curto-circuito ocorre parte pelaterra e parte pelo cabos OPGW

    Considerar a possibilidade de religamento

    Ampacidade pulso I2t; para CC; 30 ciclosAmpacidade w Q = I dt; para D.A.

    IEEE Std 1138-1994; NBR 14586 DA; NBR 13981 CC

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    Impulso Atmosf rico Normali adoImpulso Atmosf rico Normali ado RecomendaoRecomendao

    IEC 1396 (1996)IEC 1396 (1996) -- Quatro componentesQuatro componentes

    Primeira descarga com tf < 25 Ps, td < 500 Ps, Icr 200 kA 10%, 2 (kA)2s Segunda onda com decaimento exponencial, Icr 2 kA, td < 5ms, Q = 10 C Terceira componente: longa dur.(50-500ms), bx I (100-1000A), Q(20-200 C) Quarta simul. descarga subseq., Icr 100 kA 10%, 0,25 (kA)2s, td < 500 Ps

    Mtodos de teste, no que refere aos eletrodos de descarga:- Banco de Baterias- Welding Arc

    - Ponta de Tungstnio imerso em gs (argnio) [s/resduo]- Plasma Cutting Arc (simula um canal real 30000 K)

    Sempre monitorando a atenuao das Fibras pticas

    - Pulso de corrente na frequncia industrial de acordo com

    a ampacidade esperada de solicitao.

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    ConclusoConcluso

    O cabo OPGW possui em relao ao cabo pra-raios convencional:

    As mesmas funes de proteo Similar desempenho mecnico e eltrico

    A vantagem adicional de permitir a transmissode grandes quantidades de informao a baixocusto por canal

    Interligar centros em menor distncia Baixo impacto ambiental adicional

    Maior suscetibilidade descargas atmosfricas Possibilidade de explorao comercial Maiores custos de implantao e manuteno

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    Revisando, apresentamosRevisando, apresentamos

    Objetivo

    Funes do cabo OPGW

    Composio do cabo OPGW

    Alguns parmetros mecnicos e pticos

    Descargas atmosfricas em cabos OPGW

    Recomendaes EIA e normas ABNT

    Concluso

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    Aspectos Comerciais e EconmicosAspectos Comerciais e Econmicos

    Associaes entre as concessionrias de energiaeltrica e empresas de telecomunicaes

    De rio 500 kV 230 kVValorGlobal 284 605 137.800

    Cabo Pra-raio Con en ional 1 6 1 9

    Cabo OPGW(12 Fibras ) 6,5 13,4

    Linha e ans iss ( $ )

    a a e

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    Parmetros MecnicosParmetros Mecnicos

    Fibras pticas Cabo OPGW Ensaios de qualificao mecnica

    Flecha

    Vo

    Catenria

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    Lanamento do Cabo OPGWLanamento do Cabo OPGW

    Praas de lanamento Aterramentos mveis Distncias de segurana

    Estabelecimento das flechas Vos de conferncia Limite de trao

    Polia

    Freio

    Tramo

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    Parmetros das Fibras pticasParmetros das Fibras pticas

    Nmero V

    Tipos de fibras: parmetro g Perfil de ndice de refrao

    -

    (!

    g

    a

    rnrn 1)( 1

    An

    aV

    o

    !P

    T )2(Multimodo

    Dimetro Normalizado

    Monomodo

    1

    21 )(nnn

    !(

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    Confiabilidade do Sistema

    VentosTemperatura

    Lei de Hook Acomodao do cabo Condies de governo

    Trao