07 de outubro de 2009

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1 07 de outubro de 2009 Universidade de Viçosa Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise XXI Seminário Internacional de Política Econômica

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Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise. XXI Seminário Internacional de Política Econômica. Universidade de Viçosa. 07 de outubro de 2009. CONTEXTO. Regra de Ouro e a Economia Mundial - PowerPoint PPT Presentation

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07 de outubro de 2009

Universidade de Viçosa

Impactos Futuros e SoluçõesPropostas para a Crise

XXI Seminário Internacional de Política Econômica

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Regra de Ouro e a Economia Mundial

Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial

Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos?

Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões.

Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro?

As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa?

Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar?

Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global?

Regra de Ouro e a Economia Mundial

Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial

Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos?

Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões.

Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro?

As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa?

Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar?

Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global?

CONTEXTO

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Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal

Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição?

Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição?

A partir de 2003, as taxas de juros medidas em termos do PIB nominal decresceram na Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão.

Na Alemanha caíram de uma média de 0.59% para um mínimo de -1.86% em 2006. Hoje estão em 6.26%

No Japão caíram de uma média de -0.08% para um mínimo de -2.68% em 2004. Hoje estão em 8.17%

Nos Estados Unidos caíram de uma média de -1.55% para um mínimo de -4.87% em 2004. Hoje estão em 3.88%

No Reino Unido caíram de uma média de 0.7% para um mínimo de -0.58% em 2003. Hoje estão em 4.34%

Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal

-6.00

-4.00

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0.00

2.00

4.00

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1993

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%

Alemanha França Reino Unido EUA Japão

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O Mecanismo de realimentação?

A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha,

Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva

A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha,

Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva

Em 2003, o superávit em conta corrente alemão estava em 1.89% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 4.65%, em 2005 para 5.15%, então em 2006 para 6.135% e em 2007 para 7.6%

Em 2003, o superávit em conta corrente chinês estava em 2.8% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.55%, em 2005 para 7.19%, então em 2006 para 9.53% e em 2007 para 11%

Em 2003, o superávit em conta corrente japonês estava em 3.2% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.7%, em 2005 caiu para 3.6%, então em 2006 subiu para 3.9% e em 2007 para 4.8%

Superávits Alemanha

Superávits Ásia Emergente

-3.0

-2.0

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0.0

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Fonte: FMI

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%

Fonte: FMI

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Proporção do PIB Global: Estados Unidos e Emergentes

Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos

Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA

Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos

Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA

O crescimento global observado desde 2001 resultou em uma diminuição da participação dos Estados Unidos no PIB mundial e um aumento na participação do PIB dos países Emergentes – especialmente China e Ásia

Desde 2001, a participação do PIB americano no PIB mundial decresceu de 32% para 23%, enquanto que a participação dos PIBs Emergentes aumentou de 20% para 31%.

Entre outros desenvolvidos, a participação da região do Euro e do Reino Unido, no PIB global, manteve-se estável em 22% e 5% respectivamente. Já a participação do Japão caiu de 13% para 8%.

PIB Emergente como % do PIB Global

PIB EUA como % do PIB Global

22.00

24.00

26.00

28.00

30.00

32.00

34.00

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008

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Fonte: FMI

15

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27

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1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008

%

Fonte: FMI

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Proporção do PIB Global: China e Brasil

Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o

mesmo não aconteceu com outros BRICs

Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o

mesmo não aconteceu com outros BRICs

A participação do PIB Chinês no PIB mundial tem aumentado continuamente desde 1995 – de 2.5% para 9%. Em 2001, a China representava 4% do PIB global. Desde então sua participação mais do que dobrou.

Desde 2001, a participação do PIB Brasileiro no PIB global aumentou de 1.75% para 2.6% - com fortes oscilações decorrentes da apreciação e depreciação da taxa de câmbio.

No mesmo período, a participação da Russia no PIB global aumentou de 0.97% para 2.7% enquanto a da índia subiu de 1.49% para 2% - sem grandes oscilações.

PIB Brasil como % do PIB Global

PIB Chinês como % do PIB Global

1.60

3.60

5.60

7.60

9.60

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008

%

Fonte: FMI

1.00

1.50

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2.50

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1980

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2008

%

Fonte: FMI

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7

Desbalanceamento entre Proporção de PIB e Proporção de Ativos

Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na

mesma proporção

Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na

mesma proporção

Fonte: FMI, OMC

Enquanto os Estados Unidos hoje representam 23% do PIB Mundial, 34% dos ativos investidos em Renda Fixa, Renda Variável e Crédito ainda são denominados em dólares.

Já a alocação em ativos emergentes é de apenas 18%, comparado com os 33% que estes países hoje representam no PIB mundial.

Tamanhos desbalanceamentos entre a proporção do PIB americano/emergente sobre o PIB mundial - e proporção de ativos denominados em dólar/moedas emergentes sobre o portfólio mundial, significam que o crescimento mundial é vulnerável à mudanças no valor do dólar.

Fonte: FMI

PORTFOLIO DE MERCADO MUNDO

Others, 8%

Emergentes, 18%

Yen, 10%

Libra, 6%

Euro, 23%

Dolar, 34%

Real , 2%

PORTFOLIO DE MINIMO RISCO MUNDO

Others, 11%

Emergentes, 33%

Yen, 7%

Libra, 4%

Euro, 22%

Dolar, 23%

Real , 2%

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Crescimento Econômico: G7 e Emergentes

Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global?

Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global?

Em 2009, países emergentes deverão crescer 1.6%, ou 1.2 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 4.2%; enquanto os países desenvolvidos (G7) deverão experimentar uma queda de 3.8% de seu PIB real, ou 3.8 desvios padrão abaixo de sua média histórica

O Brasil também deve experimentar crescimento negativo em 2009, de 1%, ou 1.15 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 2.6% - em linha com os países Emergentes

Dentre os países desenvolvidos, França, Alemanha, Itália e Japão devem todos decrescer mais de 3 desvios padrão em relação a sua média histórica.

1.80

-0.16

4.87

3.13

4.67

1.12

3.14

3.61

1.03

2.922.63

0.64

-3.77

-0.02

-4

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-1

0

1

2

3

4

5

1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013

Crescimento Real G7

3.87

2.17

4.484.16

2.53

5.97

3.78

7.13

8.34

6.11

5.08

1.731.58

1.0

2.0

3.0

4.0

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6.0

7.0

8.0

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

Fonte: FMI

Crescimento Emergentes

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Estratégia Internacional

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Renda Fixa nos Estados Unidos

Curva de juros americana relativamente estável desde meados de maio, com o mercado prevendo uma FED Funds próxima a zero pelo próximo ano e meio e depois um gradual aumento na direção dos 3%

No mês, os movimentos dos vértices da curva de juros americana foram de quedas na parte curta e longa e de altas na parte central da curva. Porém, tais movimentos foram de intensidade marginal. A taxa de 30 anos foi a que mais cedeu, caindo 8 bps.

MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS

DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS

MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS

DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS

0.00

0.50

1.00

1.50

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2.50

3.00

3.50

4.00

4.50

FED

FU

ND

S

3M 6M 1Y 2Y 3Y 5Y 10Y

30Y

Juro

s U

SA

(%)

Aug-09 Dec-08 Jun-09 9/25/2009 9/11/2009

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

CURVA DE JUROS: ESTADOS UNIDOS

ALTERAÇÕES NOS VÉRTICES: ESTADOS UNIDOS

-0.10

-0.08

-0.06

-0.04

-0.02

0.00

0.02

0.04

FE

D F

UN

DS

3M 6M 1Y 2Y 3Y 5Y 10Y

30Y

M/M(-1)fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

atualizado ate 25-Sep-09

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11

Prêmio Pré-Fixado na Renda Fixa americana

A taxa de 10 anos também estável em um patamar relativamente elevado – 3.42% - dado uma FED Funds próxima a zero. Os prêmios, em termos da ponta curta da curva, estão atrativos; quase 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica

Ajustada pelo prêmio por risco histórico médio, a FED Funds implícita na curva de juros americana continua bastante baixa. O mercado só estaria esperando um retorno da Fed Funds ao seu patamar histórico médio, em período de quatro anos e apenas para o caso do Prêmio por Risco Pré-fixado atual ser 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica.

PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS

DA PONTA CURTA

PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS

DA PONTA CURTA

PRÊMIOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA

FED FUNDS IMPLÍCITA NA CURVA DE JUROS AMERICANA

-1.00

-0.50

0.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

3.00

3.50

4.00

4.50

3M 6M 2Y 3Y 5Y 10Y 30Y

bps

Premio Histórico (bps) 25-Sep-09 Curva de J uros 31-Aug-09

fonte: Pragma Patrimônio

0.00

1.00

2.00

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4.00

5.00

6.00

7.00

8.00

3M 6M 2Y 3Y 5Y 10Y

30Y

Curva de Juros 25-Sep-09 FED Funds Implicita

1.7 Desvio Padrão Taxa Média

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

atualizado até 25-Sep-09

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Títulos Indexados a Inflação nos Estados Unidos

A curva de TIPs continua a ceder, e com bastante força, apesar da estabilidade na curva de juros pré-fixados dos EUA e do atual – e bastante baixo - patamar dos juros reais.

No mês, com exceção do vértice de dois anos que permaneceu, os movimentos nos vértices da curva de TIPs foram todos na mesma direção - de queda – e relativamente fortes. A taxa de 5 anos foi a que mais cedeu, caindo 28 bps.

JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O

CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA

JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O

CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA

CURVA DE TIPS: ESTADOS UNIDOS

ALTERAÇÃO NOS VÉRTICES DA CURVA DE TIPS

2.08

1.56

0.940.98

0.75

1.00

1.25

1.50

1.75

2.00

2.25

2Y 5Y 10Y 30Y

%

Aug-09 Jun-09 Dec-08 25-Sep-09 11-Sep-09

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

-0.1

47

-0.1

81

-0.2

85-0.30

-0.25

-0.20

-0.15

-0.10

-0.05

0.00

2Y 5Y 10Y

30Y

M/M(-1)

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

atualizado até 25-Sep-09

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13

Inflação Implícita nos Estados Unidos

Desde agosto, a curva de inflação implícita deslocou-se para cima -10 bps no vertice de 10 anos - em resposta ao movimento de queda dos juros reais e estabilidade no mercado de renda fixa pré-fixada americana

Ajustada pelo Prêmio por Risco de Inflação histórico médio, a inflação prevista na curva de TIPs americana está abaixo de 2% para 5 anos e 2.2% para 10 anos – consideravelmente menor do que a média histórica realizada.

A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO

DESTE ANO

A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO

DESTE ANO

INFLAÇÃO IMPLÍCITA NO EUA

INFLAÇÃO IMPLÍCITA AJUSTADA PELO PRÊMIO POR RISCO

-0.3

0.2

0.7

1.2

1.7

2.2

5Y 10Y

30Y

%

9/23/2009 Aug-09 Jun-09 Dec-08 9/10/2009

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

1.95

2.20 2.19

1.3

1.5

1.7

1.9

2.1

2.3

2.5

2.7

5Y 10Y

30Y

%

9/25/2009 Inflacao Implicita Inflacao Implicita (ajustada pelo risco)

Inflação Média

fonte: Bloomberg, Pragma

atualizado até25-Sep-09

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Mercado de Commodities e Prêmio por Risco País Emergente

Commodites praticamente estáveis no mês, mas com um retorno médio de 30.3% no ano – sustentado pelo desempenho de Energia e Metais Industriais

Risco Brasil estável em termos absolutos porém caindo em termos relativos – com Chile, Polônia, Perú, e agora também Hungria pagando Prêmios por Risco País abaixo do brasileiro. O México, porém, esta com uma taxa de risco maior

O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING

DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE

AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO

O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING

DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE

AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO

DESEMPENHO DAS COMMODITIES: MÊS E ANO

RANKING: PREMIO POR RISCO PAÍS

4.39

%

26.3

2% 35.3

9%

14.8

2%

-2.8

0%

-2.8

4%

-0.5

9%

-5.6

9%

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1%

-2.7

4%

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9%

56.8

1%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

GSCI Agricultura Energia MetaisPrecisos

MetaisIndustriais

"Livestock"

31-Aug-09 31-Dec-08Fonte: Goldman Sachs

912 879807

637

494440

383 366 346 331 323 322 319 304 299 297 265 264 262 261 250 245 240 226 213 197145 135

954

0

200

400

600

800

1,000

1,200

EC

UA

DO

R

VE

NE

ZU

ELA

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AR

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RO

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IL

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RU

HU

NG

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Y

SO

UT

H A

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ICA

PO

LAN

D

CH

ILE

Fonte: JPM

atualizado ate 23-Sep-09

atualizado até 25-set-09

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15

Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana

Dívida externa soberana brasileira com retorno de 3.51% no mês e 10.19% no ano, consideravelmente abaixo da média dos Emergentes e da América Latina

O Prêmio pelo Risco país dos emergentes continua a ceder, com 97% dos países experimentando quedas nas suas taxas de risco país no último mês enquanto 100% tiveram quedas nos últimos 3 meses e também no ano . O rali dos títulos de renda fixa soberana emergentes tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países emergentes

OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER

POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES

OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER

POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES

DESEMPENHO: TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA EMERGENTE

% DE QUEDAS NOS PRÊMIOS DE RISCO PAÍS

28

.11

%

23

.69

%

25

.21

%

22

.39

%

3.7

3%

3.5

1%

3.7

4%

3.3

8%

4.0

5%

4.6

7%

3.6

8%

3.5

1%

9.21

%

9.04

%

8.86

%

8.84

%

9.30

%

9.62

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10.0

8%

6.63

%10

.19

%

29

.16

%

25

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%

29

.49

%

0%

5%

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15%

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25%

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35%

EU

RO

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NO

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RO

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25/09/09 31/12/08 25/09/09 31/8/09 25/09/09 30/6/09Fonte: JPM

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ago-09 jul-09 jun-09 31/12/08

%

% Países com quedas no Risco desde data

Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio

atualizado até 25-set-09

Page 16: 07 de outubro de 2009

16

Retornos com Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana

Ótimo desempenho dos Emergentes no mês, com Argentina e Republica Dominicana mostrando retornos excepcionais. Os títulos do Brasil, por outro lado, tiveram com desempenho adequado e bem acima de sua média do ano. Apenas os títulos da Ucrânia tiveram perdas de capital

No ano, Paquistão, Ucrânia e Argentina chamam a atenção – todos com desempenho superior a 100%. Os títulos da dívida externa brasileira, por outro lado, renderam 10.2% - o pior desempenho entre todos os países emergentes.

O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2%

O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2%

RANKING: RETORNOS NO ANO

RANKING: RETORNOS NO MÊS

17.1

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Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio

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Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio

Mediana 25.17%

Dispersão 37.69%

Mediana 3.74%

Dispersão 3.65%

atualizado até 25/9/09

Page 17: 07 de outubro de 2009

17

Dispersão Da Dívida Externa Emergente e “Spread sobre EMBI”

A dispersão dos excessos de retorno sobre o EMBi Global esta gradativamente retornando à sua mediana, depois dos fortes aumentos em 2008 e início de 2009

O “Spread sobre EMBI” do Brasil está a 1.27 desvios padrões acima de sua média histórica. Sob esta dimensão, o Brasil recentemente tornou-se mas “caro” do que que Indonésia, Egito, Perú, Africa e Colômbia ~- cujos “Spreads sobre EMBI”, até pouco ,ultrapassavam, 1.5 desvios padrões da média histórica

DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO

DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO

SPREAD SOBRE EMBI: DESVIOS PADRÃO DE DISTÂNCIA DA MÉDA

DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O EMBI

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Fonte: JPM, Pragma

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Jul-09

%

Dispersão dos Excessos de Retorno sobre EMBI Global

Media Movel de 2 anos

Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio

Mediana 1.97

Desvio Padrão 2.32

atualizado até25-Sep-09

Page 18: 07 de outubro de 2009

18

Renda Variável Mundial

Em um ano que vem se mostrando excepcional para a renda variável, as bolsas brasileiras tiveram ganhos superiores a 90% no ano e 11% no mês

No ano, 100% das bolas de valores que compõe o índice MSCI tiveram ganhos, contra 98% no mês e no período de três meses. O rali da renda variável tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países

RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO

3.38% NO MES E 24.9% NO ANO

RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO

3.38% NO MES E 24.9% NO ANO

DESEMPENHO: BOLSAS MUNDIAIS

% DE PAÍSES EM QUE BOLSAS MOSTRARAM GANHOS

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%

25-set-09 ago-09 25-set-09 jun-09 25-set-09 31-dez-2009Fonte: MSCI

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ago-09 jul-09 jun-09 31-dez-2009

%

países com valorizacao das bolsas desde data

atualizado ate25-Sep-09

Page 19: 07 de outubro de 2009

19

Renda Variável: P/E e Dispersão dos Retornos Excedentes

Bolsa brasileira com um PE estimado de 11.93, comparado com 13.85 para os Estados Unidos, 14.46 para a China e 20.29 para o Japão

A dispersão dos retornos excedentes com relação ao MSCI World continua a diminuir, depois do forte aumento de maio. Esta dispersão já cedeu abaixo de sua média histórica e agora cruza a média móvel de dois anos

BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15

PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500

BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15

PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500

DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O MSCI WORLD

PE: BRASIL E S&P500

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%

Dispersão dos Excessos de Retorno sobre o MSCI World Media Movel de 2 anos

Fonte: MSCI

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EST. P/E USA S&P500 EST. P/E BRAZIL

Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

atualizado 25-Sep-09

Page 20: 07 de outubro de 2009

20

Retornos com Renda Variável

Mais um forte mês para as bolsas globais, com 100% dos países que compõe o MSCI mostrando ganhos. Paquistão, Hungria, Peru, Colômbia e Grécia foram os destaques positivos, enquanto que Jordânia, Singapura, Marrocos e República Checa – com poucos ganhos no mês - foram destaques negativos

No ano, as bolsas de Sri Lanka, Indonésia e Brasil – todas com retornos superiores a 90% -chamam a atenção. Os piores desempenhos ficaram com a Suíça, Alemanha, Estados Unidos e Irlanda, cujas bolsas renderam abaixo dos 20%.

BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% - NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES

FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004

BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% - NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES

FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004

RANKING: RETORNOS NO ANO MSCI

RANKING: RETORNOS NO MÊS MSCI

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Fonte: MSCI

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Fonte: MSCI

Mediana 47.07

Dispersão 22.23

atualizado ate25-Sep-09

Page 21: 07 de outubro de 2009

21

Movimento das Moedas

O Processo de desvalorização global do dólar continuou em Setembro, com 95% das moedas do universo da Pragma Patrimônio se apreciando perante a moeda americana. Dentre os países com taxas flexíveis, apenas a Libra Esterlina perdeu valor perante o dólar em Setembro

No ano, 76% das moedas que compõe o universo da Pragma Patrimônio se apreciaram perante o dólar, com o grande destaque sendo o Real brasileiro que se fortaleceu 23%. Dentro do universo da Pragma , 26.1% das moedas tiveram uma apreciação perante ao dólar superior a 10% - ou acima de 2 desvios padrões da dispersão das moedas.

NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM

QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%-

E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11%

NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM

QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%-

E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11%

RANKING: RETORNOS NO ANO CÂMBIO/DOLAR

RANKING: RETORNOS NO MÊS CÂMBIO/DOLAR

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Fonte: Bloomberg, P ragma P atrimônio

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Fonte: Bloomberg, P ragma P atrimônio

atualizado 28/9/09

Mediana -1.76

Dispersão 1.84

Mediana -3.41

Dispersão 7.27

Page 22: 07 de outubro de 2009

22

Moedas

A desvalorização da moeda americana continua a acontecer de forma generalizada e crescente. Em 12 meses, 71% das moedas do universo da Pragma Patrimônio ganharam valor perante ao dólar; para 76% no ano e 88% no último mês.

O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO

VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO

O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO

VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO

% DE MOEDAS QUE SE APRECIARAM PERANTE O DÓLAR

atualizado 28/9/09

43

88

81

76

71

10

33

0

20

40

60

80

100

SEMANA MÊS 3 MESES NO ANO 12 MESES 18 MESES 2 ANOS

%

Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 23: 07 de outubro de 2009

23

Segunda Feira, 28 de setembro de 2009

Apêndice

Page 24: 07 de outubro de 2009

24

-6.00

-4.00

-2.00

0.00

2.00

4.00

6.00

8.00

2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001

rate

s in

term

s o

f n

om

inal G

DP

(%

)

Alemanha Japão Reino Unido Estados Unidos

Juros em termos do PIB Nominal

Page 25: 07 de outubro de 2009

25

Sharp Ratios

Sharp Ratio: EMBI Global e Componentes

atualizado 28/9/09

(0.1)

-

0.1

0.1

0.2

0.2

0.3

0.3

0.4

HU

NG

AR

Y

PAKIS

TAN

AR

G

UKR

AIN

E

DO

MIN

ICAN

REPU

BLI

C

SV

EC

UAD

OR

IND

ON

ESIA

PO

LAN

D

SO

UTH

AFR

ICA

MALY

SIA

VEN

EZU

ELA

CH

ILE

EM

EU

RO

ASIA

NLA

TIN

AFR

ICA

RU

SSIA

EM

BI

TU

RKEY

EU

RO

LATIN

PER

U

CO

LOM

BIA

EG

YPT

MID

DLE

EAST

PH

ILLI

PIN

ES

LEBAN

ON

BR

AZIL

Shar

p R

atio

: EM

BI

Fonte: Bloomberg, J PM, Pragma Patrimônio

Page 26: 07 de outubro de 2009

26

Emerging Markets Betas

Betas: EMBI Global e Componentes

atualizado 28/9/09

9.2

8.3

7.0

6.9

5.4

4.7

4.4

3.9

3.8

3.8

3.8

3.4

3.4

3.3

3.3

3.3

3.0

2.9

2.7

2.5

2.1

2.0

1.9

1.5

1.1

1.0

1.0

10.4

0.5

-

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

AR

G

UK

RA

INE

EC

UA

DO

R

PA

KIS

TAN

IND

ON

ES

IA

VE

NEZ

UE

LA

SV

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RK

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MIN

ICA

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EP

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C

EM

BI

EM

EU

RO

LAT

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LOM

BIA

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RO

RU

SS

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NLA

TIN

BR

AZIL

PE

RU

AS

IA

AF

RIC

A

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ILLI

PIN

ES

SO

UT

HA

FR

ICA

HU

NG

AR

Y

MID

DLE

EA

ST

MA

LAY

SIA

LEB

AN

ON

PO

LAN

D

MS

CI W

OR

LD

CH

ILE

Bet

a

Fonte: J PMorgan, Pragma Patrimônio

Page 27: 07 de outubro de 2009

27

Beta Ranking minus Country Risk Ranking

Betas ranking minus Country Risk Ranking

atualizado 28/9/09

-30

-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

15E

CU

AD

OR

VE

NE

ZU

ELA

UK

RA

INE

AR

GE

NT

INA

PA

KIS

TA

N

DO

MIN

ICA

N R

EP

MID

DLE

EA

ST

LAT

IN

EL

SA

LVA

DO

R

CO

MP

OS

ITE

EU

RO

UR

UG

UA

Y

EU

RO

PE

RU

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IND

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ES

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PH

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PIN

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BU

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RIA

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IA

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LOM

BIA

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XIC

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BR

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IL

PE

RU

HU

NG

AR

Y

SO

UT

H A

FR

ICA

PO

LAN

D

CH

ILE

ran

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d b

y C

AP

M (

-) r

anki

ng

of

risk

ab

ove

wh

at is

imp

lied

by

CA

PM

(+)

Fonte: J PMorgan, Pragma Patrimônio

Page 28: 07 de outubro de 2009

28

Estratégia Local

Page 29: 07 de outubro de 2009

29

Retorno do Mercado

Retornos Mensais e Anuais, como % do CDI

72% 12

2%

129%

94% 16

2%

173%

1419

%

272%

205%

133%

142% 22

2%

162%

387%

135%

733%

228%

174%

0%

200%

400%

600%

800%

1000%

1200%

1400%

1600%

IRFM IMA IMA-B IMA-B5 IMA-B5+ IFMM-A IBX P ortfolio deRisco

P ortfolio deMercado

INDICE

% C

DI

Mês 30/09/2009 Ano 30/09/2009fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 30: 07 de outubro de 2009

30

Renda Fixa Pré

Page 31: 07 de outubro de 2009

31

Curva de Juros como % do CDI

98%

108%

118%

128%

138%

148%

1M 3M 5M 7M 9M 11M

1Y1M

1Y3M

1Y5M

1Y7M

1Y9M

1Y11

M

2Y6M

3Y1M

3Y3M 4Y 6Y 8Y 10

Y

15Y6M

Pré

(%

CD

I)

30/set/09 31/08/2009fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 32: 07 de outubro de 2009

32

SELIC Implícita

7,80

8,20

8,60

9,00

9,40

9,80

10,20

10,60

11,00

11,40

11,80

12,201M 3M 5M 7M 9M 11M

1Y1M

1Y3M

1Y5M

1Y7M

1Y9M

1Y11

M

2Y1M

Yield Curve 30/set/09 SELIC Implícita 30/set/09 SELIC Implícita 31/ago/09

fonte: Pragma Patrimônio

Page 33: 07 de outubro de 2009

33

Prêmio Pré

70%

80%

90%

100%

110%

120%

130%

140%

1M 4M 7M 10M 1Y1M 1Y4M 1Y7M 1Y10M 2Y6M

% C

DI

Premio Histórico (% CDI) 30/set/09 Intervalo: 1 DP 31/ago/09fonte: Pragma Patrimônio

Page 34: 07 de outubro de 2009

34

Curva de Juros: Movimentos Recentes

8,00

8,50

9,00

9,50

10,00

10,50

11,00

11,50

12,00

12,50

13,00

13,50

14,00

1M 3M 5M 7M 9M 11M

1Y1M

1Y3M

1Y5M

1Y7M

1Y9M

1Y11

M

2Y6M

3Y1M

3Y3M 4Y 6Y 8Y 10

Y

15Y6M

Pré

(%

)

30/set/09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 23/set/09fonte: Bloomberg

Page 35: 07 de outubro de 2009

35

Curva de Juros: Movimentos em diferentes vértices

-0,10

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

ON

2M 4M 6M 8M 10M

1Y 1Y2M

1Y4M

1Y6M

1Y8M

1Y10

M

2Y 3Y 3Y2M

3Y4M

5Y 7Y 9Y 12Y

2M

M/M(-1)fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 36: 07 de outubro de 2009

36

IRFM: Retorno

59%77%

-21%

198%

133%

81%

-155%

260%

427%

183%

154%

187%

32%

233%

48%

123% 116%

72%

-200%

-100%

0%

100%

200%

300%

400%

500%

Ap

r-08

May

-08

Jun

-08

Jul-

08

Au

g-0

8

Sep

-08

Oct

-08

No

v-08

Dec

-08

Jan

-09

Feb

-09

Mar

-09

Ap

r-09

May

-09

Jun

-09

Jul-

09

Au

g-0

9

Sep

-09

% C

DI

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 37: 07 de outubro de 2009

37

Renda Fixa Inflação

Page 38: 07 de outubro de 2009

38

Curva de Juros: IPCA

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00

7,50

8,00

8,50

1Y

1Y2M

1Y4M

1Y6M

1Y8M

1Y10

M 2Y 3Y

3Y2M

3Y4M 5Y 7Y 9Y

12Y2M

%

30-Sep-09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 23-Sep-09

fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio

Page 39: 07 de outubro de 2009

39

Inflação Implícita: IPCA

2,5

2,9

3,3

3,7

4,1

4,5

4,9

5,3

5,7

6M 7M 8M 9M 10M

11M 1Y

1Y1M

1Y2M

1Y3M

1Y4M

1Y5M

1Y6M

1Y7M

1Y8M

1Y9M

1Y10

M

1Y11

M 2Y

2Y6M 3Y

%

30/set/09 Inflacao Implicita Inflacao Implicita (ajustada pelo risco)

23/set/09 Inflacao Implicita 31/ago/09 Inflacao Implicitafonte: Bloomberg, Pragma

Page 40: 07 de outubro de 2009

40

IMA-B: Retorno

337

547

412

159

167

-24

588

62

245

12922

9

395

264

185

163

71

281

57

175

97 94

493

766

615

125 17

2

-142

933

67

150

379

162

348

-200

0

200

400

600

800

1000

nov/08

dez/0

8

jan/0

9

fev/

09

mar

/09

abr/0

9

mai

/09

jun/0

9

jul/0

9

ago/0

9

set/0

9

% C

DI

IMA-B as % CDI IMA-B5 as % of CDI IMA-B 5+ as % of CDIfonte: Bloomberg, Pragma