07 de outubro de 2009
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Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise. XXI Seminário Internacional de Política Econômica. Universidade de Viçosa. 07 de outubro de 2009. CONTEXTO. Regra de Ouro e a Economia Mundial - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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07 de outubro de 2009
Universidade de Viçosa
Impactos Futuros e SoluçõesPropostas para a Crise
XXI Seminário Internacional de Política Econômica
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Regra de Ouro e a Economia Mundial
Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial
Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos?
Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões.
Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro?
As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa?
Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar?
Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global?
Regra de Ouro e a Economia Mundial
Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial
Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos?
Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões.
Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro?
As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa?
Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar?
Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global?
CONTEXTO
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Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal
Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição?
Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição?
A partir de 2003, as taxas de juros medidas em termos do PIB nominal decresceram na Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão.
Na Alemanha caíram de uma média de 0.59% para um mínimo de -1.86% em 2006. Hoje estão em 6.26%
No Japão caíram de uma média de -0.08% para um mínimo de -2.68% em 2004. Hoje estão em 8.17%
Nos Estados Unidos caíram de uma média de -1.55% para um mínimo de -4.87% em 2004. Hoje estão em 3.88%
No Reino Unido caíram de uma média de 0.7% para um mínimo de -0.58% em 2003. Hoje estão em 4.34%
Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal
-6.00
-4.00
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%
Alemanha França Reino Unido EUA Japão
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O Mecanismo de realimentação?
A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha,
Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva
A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha,
Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva
Em 2003, o superávit em conta corrente alemão estava em 1.89% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 4.65%, em 2005 para 5.15%, então em 2006 para 6.135% e em 2007 para 7.6%
Em 2003, o superávit em conta corrente chinês estava em 2.8% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.55%, em 2005 para 7.19%, então em 2006 para 9.53% e em 2007 para 11%
Em 2003, o superávit em conta corrente japonês estava em 3.2% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.7%, em 2005 caiu para 3.6%, então em 2006 subiu para 3.9% e em 2007 para 4.8%
Superávits Alemanha
Superávits Ásia Emergente
-3.0
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Fonte: FMI
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%
Fonte: FMI
5
Proporção do PIB Global: Estados Unidos e Emergentes
Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos
Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA
Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos
Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA
O crescimento global observado desde 2001 resultou em uma diminuição da participação dos Estados Unidos no PIB mundial e um aumento na participação do PIB dos países Emergentes – especialmente China e Ásia
Desde 2001, a participação do PIB americano no PIB mundial decresceu de 32% para 23%, enquanto que a participação dos PIBs Emergentes aumentou de 20% para 31%.
Entre outros desenvolvidos, a participação da região do Euro e do Reino Unido, no PIB global, manteve-se estável em 22% e 5% respectivamente. Já a participação do Japão caiu de 13% para 8%.
PIB Emergente como % do PIB Global
PIB EUA como % do PIB Global
22.00
24.00
26.00
28.00
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32.00
34.00
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
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Fonte: FMI
15
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23
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%
Fonte: FMI
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Proporção do PIB Global: China e Brasil
Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o
mesmo não aconteceu com outros BRICs
Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o
mesmo não aconteceu com outros BRICs
A participação do PIB Chinês no PIB mundial tem aumentado continuamente desde 1995 – de 2.5% para 9%. Em 2001, a China representava 4% do PIB global. Desde então sua participação mais do que dobrou.
Desde 2001, a participação do PIB Brasileiro no PIB global aumentou de 1.75% para 2.6% - com fortes oscilações decorrentes da apreciação e depreciação da taxa de câmbio.
No mesmo período, a participação da Russia no PIB global aumentou de 0.97% para 2.7% enquanto a da índia subiu de 1.49% para 2% - sem grandes oscilações.
PIB Brasil como % do PIB Global
PIB Chinês como % do PIB Global
1.60
3.60
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9.60
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
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Fonte: FMI
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2008
%
Fonte: FMI
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Desbalanceamento entre Proporção de PIB e Proporção de Ativos
Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na
mesma proporção
Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na
mesma proporção
Fonte: FMI, OMC
Enquanto os Estados Unidos hoje representam 23% do PIB Mundial, 34% dos ativos investidos em Renda Fixa, Renda Variável e Crédito ainda são denominados em dólares.
Já a alocação em ativos emergentes é de apenas 18%, comparado com os 33% que estes países hoje representam no PIB mundial.
Tamanhos desbalanceamentos entre a proporção do PIB americano/emergente sobre o PIB mundial - e proporção de ativos denominados em dólar/moedas emergentes sobre o portfólio mundial, significam que o crescimento mundial é vulnerável à mudanças no valor do dólar.
Fonte: FMI
PORTFOLIO DE MERCADO MUNDO
Others, 8%
Emergentes, 18%
Yen, 10%
Libra, 6%
Euro, 23%
Dolar, 34%
Real , 2%
PORTFOLIO DE MINIMO RISCO MUNDO
Others, 11%
Emergentes, 33%
Yen, 7%
Libra, 4%
Euro, 22%
Dolar, 23%
Real , 2%
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Crescimento Econômico: G7 e Emergentes
Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global?
Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global?
Em 2009, países emergentes deverão crescer 1.6%, ou 1.2 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 4.2%; enquanto os países desenvolvidos (G7) deverão experimentar uma queda de 3.8% de seu PIB real, ou 3.8 desvios padrão abaixo de sua média histórica
O Brasil também deve experimentar crescimento negativo em 2009, de 1%, ou 1.15 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 2.6% - em linha com os países Emergentes
Dentre os países desenvolvidos, França, Alemanha, Itália e Japão devem todos decrescer mais de 3 desvios padrão em relação a sua média histórica.
1.80
-0.16
4.87
3.13
4.67
1.12
3.14
3.61
1.03
2.922.63
0.64
-3.77
-0.02
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-1
0
1
2
3
4
5
1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013
Crescimento Real G7
3.87
2.17
4.484.16
2.53
5.97
3.78
7.13
8.34
6.11
5.08
1.731.58
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
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1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
Fonte: FMI
Crescimento Emergentes
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Estratégia Internacional
10
Renda Fixa nos Estados Unidos
Curva de juros americana relativamente estável desde meados de maio, com o mercado prevendo uma FED Funds próxima a zero pelo próximo ano e meio e depois um gradual aumento na direção dos 3%
No mês, os movimentos dos vértices da curva de juros americana foram de quedas na parte curta e longa e de altas na parte central da curva. Porém, tais movimentos foram de intensidade marginal. A taxa de 30 anos foi a que mais cedeu, caindo 8 bps.
MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS
DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS
MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS
DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
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4.00
4.50
FED
FU
ND
S
3M 6M 1Y 2Y 3Y 5Y 10Y
30Y
Juro
s U
SA
(%)
Aug-09 Dec-08 Jun-09 9/25/2009 9/11/2009
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
CURVA DE JUROS: ESTADOS UNIDOS
ALTERAÇÕES NOS VÉRTICES: ESTADOS UNIDOS
-0.10
-0.08
-0.06
-0.04
-0.02
0.00
0.02
0.04
FE
D F
UN
DS
3M 6M 1Y 2Y 3Y 5Y 10Y
30Y
M/M(-1)fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
atualizado ate 25-Sep-09
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Prêmio Pré-Fixado na Renda Fixa americana
A taxa de 10 anos também estável em um patamar relativamente elevado – 3.42% - dado uma FED Funds próxima a zero. Os prêmios, em termos da ponta curta da curva, estão atrativos; quase 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica
Ajustada pelo prêmio por risco histórico médio, a FED Funds implícita na curva de juros americana continua bastante baixa. O mercado só estaria esperando um retorno da Fed Funds ao seu patamar histórico médio, em período de quatro anos e apenas para o caso do Prêmio por Risco Pré-fixado atual ser 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica.
PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS
DA PONTA CURTA
PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS
DA PONTA CURTA
PRÊMIOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA
FED FUNDS IMPLÍCITA NA CURVA DE JUROS AMERICANA
-1.00
-0.50
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
3M 6M 2Y 3Y 5Y 10Y 30Y
bps
Premio Histórico (bps) 25-Sep-09 Curva de J uros 31-Aug-09
fonte: Pragma Patrimônio
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
6.00
7.00
8.00
3M 6M 2Y 3Y 5Y 10Y
30Y
Curva de Juros 25-Sep-09 FED Funds Implicita
1.7 Desvio Padrão Taxa Média
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
atualizado até 25-Sep-09
12
Títulos Indexados a Inflação nos Estados Unidos
A curva de TIPs continua a ceder, e com bastante força, apesar da estabilidade na curva de juros pré-fixados dos EUA e do atual – e bastante baixo - patamar dos juros reais.
No mês, com exceção do vértice de dois anos que permaneceu, os movimentos nos vértices da curva de TIPs foram todos na mesma direção - de queda – e relativamente fortes. A taxa de 5 anos foi a que mais cedeu, caindo 28 bps.
JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O
CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA
JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O
CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA
CURVA DE TIPS: ESTADOS UNIDOS
ALTERAÇÃO NOS VÉRTICES DA CURVA DE TIPS
2.08
1.56
0.940.98
0.75
1.00
1.25
1.50
1.75
2.00
2.25
2Y 5Y 10Y 30Y
%
Aug-09 Jun-09 Dec-08 25-Sep-09 11-Sep-09
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
-0.1
47
-0.1
81
-0.2
85-0.30
-0.25
-0.20
-0.15
-0.10
-0.05
0.00
2Y 5Y 10Y
30Y
M/M(-1)
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
atualizado até 25-Sep-09
13
Inflação Implícita nos Estados Unidos
Desde agosto, a curva de inflação implícita deslocou-se para cima -10 bps no vertice de 10 anos - em resposta ao movimento de queda dos juros reais e estabilidade no mercado de renda fixa pré-fixada americana
Ajustada pelo Prêmio por Risco de Inflação histórico médio, a inflação prevista na curva de TIPs americana está abaixo de 2% para 5 anos e 2.2% para 10 anos – consideravelmente menor do que a média histórica realizada.
A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO
DESTE ANO
A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO
DESTE ANO
INFLAÇÃO IMPLÍCITA NO EUA
INFLAÇÃO IMPLÍCITA AJUSTADA PELO PRÊMIO POR RISCO
-0.3
0.2
0.7
1.2
1.7
2.2
5Y 10Y
30Y
%
9/23/2009 Aug-09 Jun-09 Dec-08 9/10/2009
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
1.95
2.20 2.19
1.3
1.5
1.7
1.9
2.1
2.3
2.5
2.7
5Y 10Y
30Y
%
9/25/2009 Inflacao Implicita Inflacao Implicita (ajustada pelo risco)
Inflação Média
fonte: Bloomberg, Pragma
atualizado até25-Sep-09
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Mercado de Commodities e Prêmio por Risco País Emergente
Commodites praticamente estáveis no mês, mas com um retorno médio de 30.3% no ano – sustentado pelo desempenho de Energia e Metais Industriais
Risco Brasil estável em termos absolutos porém caindo em termos relativos – com Chile, Polônia, Perú, e agora também Hungria pagando Prêmios por Risco País abaixo do brasileiro. O México, porém, esta com uma taxa de risco maior
O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING
DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE
AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO
O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING
DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE
AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO
DESEMPENHO DAS COMMODITIES: MÊS E ANO
RANKING: PREMIO POR RISCO PAÍS
4.39
%
26.3
2% 35.3
9%
14.8
2%
-2.8
0%
-2.8
4%
-0.5
9%
-5.6
9%
-3.6
1%
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4%
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9%
56.8
1%
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0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
GSCI Agricultura Energia MetaisPrecisos
MetaisIndustriais
"Livestock"
31-Aug-09 31-Dec-08Fonte: Goldman Sachs
912 879807
637
494440
383 366 346 331 323 322 319 304 299 297 265 264 262 261 250 245 240 226 213 197145 135
954
0
200
400
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800
1,000
1,200
EC
UA
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CH
ILE
Fonte: JPM
atualizado ate 23-Sep-09
atualizado até 25-set-09
15
Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana
Dívida externa soberana brasileira com retorno de 3.51% no mês e 10.19% no ano, consideravelmente abaixo da média dos Emergentes e da América Latina
O Prêmio pelo Risco país dos emergentes continua a ceder, com 97% dos países experimentando quedas nas suas taxas de risco país no último mês enquanto 100% tiveram quedas nos últimos 3 meses e também no ano . O rali dos títulos de renda fixa soberana emergentes tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países emergentes
OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER
POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES
OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER
POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES
DESEMPENHO: TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA EMERGENTE
% DE QUEDAS NOS PRÊMIOS DE RISCO PAÍS
28
.11
%
23
.69
%
25
.21
%
22
.39
%
3.7
3%
3.5
1%
3.7
4%
3.3
8%
4.0
5%
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3.6
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3.5
1%
9.21
%
9.04
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%
9.62
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10.0
8%
6.63
%10
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%
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EU
RO
PE
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EU
RO
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A
BR
AZ
IL
%
25/09/09 31/12/08 25/09/09 31/8/09 25/09/09 30/6/09Fonte: JPM
97 97
100 100
90
95
100
105
ago-09 jul-09 jun-09 31/12/08
%
% Países com quedas no Risco desde data
Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio
atualizado até 25-set-09
16
Retornos com Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana
Ótimo desempenho dos Emergentes no mês, com Argentina e Republica Dominicana mostrando retornos excepcionais. Os títulos do Brasil, por outro lado, tiveram com desempenho adequado e bem acima de sua média do ano. Apenas os títulos da Ucrânia tiveram perdas de capital
No ano, Paquistão, Ucrânia e Argentina chamam a atenção – todos com desempenho superior a 100%. Os títulos da dívida externa brasileira, por outro lado, renderam 10.2% - o pior desempenho entre todos os países emergentes.
O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2%
O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2%
RANKING: RETORNOS NO ANO
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Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio
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Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio
Mediana 25.17%
Dispersão 37.69%
Mediana 3.74%
Dispersão 3.65%
atualizado até 25/9/09
17
Dispersão Da Dívida Externa Emergente e “Spread sobre EMBI”
A dispersão dos excessos de retorno sobre o EMBi Global esta gradativamente retornando à sua mediana, depois dos fortes aumentos em 2008 e início de 2009
O “Spread sobre EMBI” do Brasil está a 1.27 desvios padrões acima de sua média histórica. Sob esta dimensão, o Brasil recentemente tornou-se mas “caro” do que que Indonésia, Egito, Perú, Africa e Colômbia ~- cujos “Spreads sobre EMBI”, até pouco ,ultrapassavam, 1.5 desvios padrões da média histórica
DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO
DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO
SPREAD SOBRE EMBI: DESVIOS PADRÃO DE DISTÂNCIA DA MÉDA
DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O EMBI
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Fonte: JPM, Pragma
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Dispersão dos Excessos de Retorno sobre EMBI Global
Media Movel de 2 anos
Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio
Mediana 1.97
Desvio Padrão 2.32
atualizado até25-Sep-09
18
Renda Variável Mundial
Em um ano que vem se mostrando excepcional para a renda variável, as bolsas brasileiras tiveram ganhos superiores a 90% no ano e 11% no mês
No ano, 100% das bolas de valores que compõe o índice MSCI tiveram ganhos, contra 98% no mês e no período de três meses. O rali da renda variável tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países
RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO
3.38% NO MES E 24.9% NO ANO
RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO
3.38% NO MES E 24.9% NO ANO
DESEMPENHO: BOLSAS MUNDIAIS
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países com valorizacao das bolsas desde data
atualizado ate25-Sep-09
19
Renda Variável: P/E e Dispersão dos Retornos Excedentes
Bolsa brasileira com um PE estimado de 11.93, comparado com 13.85 para os Estados Unidos, 14.46 para a China e 20.29 para o Japão
A dispersão dos retornos excedentes com relação ao MSCI World continua a diminuir, depois do forte aumento de maio. Esta dispersão já cedeu abaixo de sua média histórica e agora cruza a média móvel de dois anos
BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15
PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500
BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15
PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500
DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O MSCI WORLD
PE: BRASIL E S&P500
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Dispersão dos Excessos de Retorno sobre o MSCI World Media Movel de 2 anos
Fonte: MSCI
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EST. P/E USA S&P500 EST. P/E BRAZIL
Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
atualizado 25-Sep-09
20
Retornos com Renda Variável
Mais um forte mês para as bolsas globais, com 100% dos países que compõe o MSCI mostrando ganhos. Paquistão, Hungria, Peru, Colômbia e Grécia foram os destaques positivos, enquanto que Jordânia, Singapura, Marrocos e República Checa – com poucos ganhos no mês - foram destaques negativos
No ano, as bolsas de Sri Lanka, Indonésia e Brasil – todas com retornos superiores a 90% -chamam a atenção. Os piores desempenhos ficaram com a Suíça, Alemanha, Estados Unidos e Irlanda, cujas bolsas renderam abaixo dos 20%.
BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% - NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES
FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004
BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% - NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES
FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004
RANKING: RETORNOS NO ANO MSCI
RANKING: RETORNOS NO MÊS MSCI
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Fonte: MSCI
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Fonte: MSCI
Mediana 47.07
Dispersão 22.23
atualizado ate25-Sep-09
21
Movimento das Moedas
O Processo de desvalorização global do dólar continuou em Setembro, com 95% das moedas do universo da Pragma Patrimônio se apreciando perante a moeda americana. Dentre os países com taxas flexíveis, apenas a Libra Esterlina perdeu valor perante o dólar em Setembro
No ano, 76% das moedas que compõe o universo da Pragma Patrimônio se apreciaram perante o dólar, com o grande destaque sendo o Real brasileiro que se fortaleceu 23%. Dentro do universo da Pragma , 26.1% das moedas tiveram uma apreciação perante ao dólar superior a 10% - ou acima de 2 desvios padrões da dispersão das moedas.
NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM
QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%-
E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11%
NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM
QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%-
E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11%
RANKING: RETORNOS NO ANO CÂMBIO/DOLAR
RANKING: RETORNOS NO MÊS CÂMBIO/DOLAR
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Fonte: Bloomberg, P ragma P atrimônio
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Fonte: Bloomberg, P ragma P atrimônio
atualizado 28/9/09
Mediana -1.76
Dispersão 1.84
Mediana -3.41
Dispersão 7.27
22
Moedas
A desvalorização da moeda americana continua a acontecer de forma generalizada e crescente. Em 12 meses, 71% das moedas do universo da Pragma Patrimônio ganharam valor perante ao dólar; para 76% no ano e 88% no último mês.
O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO
VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO
O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO
VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO
% DE MOEDAS QUE SE APRECIARAM PERANTE O DÓLAR
atualizado 28/9/09
43
88
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60
80
100
SEMANA MÊS 3 MESES NO ANO 12 MESES 18 MESES 2 ANOS
%
Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
23
Segunda Feira, 28 de setembro de 2009
Apêndice
24
-6.00
-4.00
-2.00
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001
rate
s in
term
s o
f n
om
inal G
DP
(%
)
Alemanha Japão Reino Unido Estados Unidos
Juros em termos do PIB Nominal
25
Sharp Ratios
Sharp Ratio: EMBI Global e Componentes
atualizado 28/9/09
(0.1)
-
0.1
0.1
0.2
0.2
0.3
0.3
0.4
HU
NG
AR
Y
PAKIS
TAN
AR
G
UKR
AIN
E
DO
MIN
ICAN
REPU
BLI
C
SV
EC
UAD
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CH
ILE
EM
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RO
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AFR
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LATIN
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CO
LOM
BIA
EG
YPT
MID
DLE
EAST
PH
ILLI
PIN
ES
LEBAN
ON
BR
AZIL
Shar
p R
atio
: EM
BI
Fonte: Bloomberg, J PM, Pragma Patrimônio
26
Emerging Markets Betas
Betas: EMBI Global e Componentes
atualizado 28/9/09
9.2
8.3
7.0
6.9
5.4
4.7
4.4
3.9
3.8
3.8
3.8
3.4
3.4
3.3
3.3
3.3
3.0
2.9
2.7
2.5
2.1
2.0
1.9
1.5
1.1
1.0
1.0
10.4
0.5
-
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
AR
G
UK
RA
INE
EC
UA
DO
R
PA
KIS
TAN
IND
ON
ES
IA
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DLE
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ST
MA
LAY
SIA
LEB
AN
ON
PO
LAN
D
MS
CI W
OR
LD
CH
ILE
Bet
a
Fonte: J PMorgan, Pragma Patrimônio
27
Beta Ranking minus Country Risk Ranking
Betas ranking minus Country Risk Ranking
atualizado 28/9/09
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15E
CU
AD
OR
VE
NE
ZU
ELA
UK
RA
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AR
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KIS
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MIN
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PH
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ES
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HU
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AP
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risk
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imp
lied
by
CA
PM
(+)
Fonte: J PMorgan, Pragma Patrimônio
28
Estratégia Local
29
Retorno do Mercado
Retornos Mensais e Anuais, como % do CDI
72% 12
2%
129%
94% 16
2%
173%
1419
%
272%
205%
133%
142% 22
2%
162%
387%
135%
733%
228%
174%
0%
200%
400%
600%
800%
1000%
1200%
1400%
1600%
IRFM IMA IMA-B IMA-B5 IMA-B5+ IFMM-A IBX P ortfolio deRisco
P ortfolio deMercado
INDICE
% C
DI
Mês 30/09/2009 Ano 30/09/2009fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
30
Renda Fixa Pré
31
Curva de Juros como % do CDI
98%
108%
118%
128%
138%
148%
1M 3M 5M 7M 9M 11M
1Y1M
1Y3M
1Y5M
1Y7M
1Y9M
1Y11
M
2Y6M
3Y1M
3Y3M 4Y 6Y 8Y 10
Y
15Y6M
Pré
(%
CD
I)
30/set/09 31/08/2009fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
32
SELIC Implícita
7,80
8,20
8,60
9,00
9,40
9,80
10,20
10,60
11,00
11,40
11,80
12,201M 3M 5M 7M 9M 11M
1Y1M
1Y3M
1Y5M
1Y7M
1Y9M
1Y11
M
2Y1M
Yield Curve 30/set/09 SELIC Implícita 30/set/09 SELIC Implícita 31/ago/09
fonte: Pragma Patrimônio
33
Prêmio Pré
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
140%
1M 4M 7M 10M 1Y1M 1Y4M 1Y7M 1Y10M 2Y6M
% C
DI
Premio Histórico (% CDI) 30/set/09 Intervalo: 1 DP 31/ago/09fonte: Pragma Patrimônio
34
Curva de Juros: Movimentos Recentes
8,00
8,50
9,00
9,50
10,00
10,50
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
13,50
14,00
1M 3M 5M 7M 9M 11M
1Y1M
1Y3M
1Y5M
1Y7M
1Y9M
1Y11
M
2Y6M
3Y1M
3Y3M 4Y 6Y 8Y 10
Y
15Y6M
Pré
(%
)
30/set/09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 23/set/09fonte: Bloomberg
35
Curva de Juros: Movimentos em diferentes vértices
-0,10
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
ON
2M 4M 6M 8M 10M
1Y 1Y2M
1Y4M
1Y6M
1Y8M
1Y10
M
2Y 3Y 3Y2M
3Y4M
5Y 7Y 9Y 12Y
2M
M/M(-1)fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
36
IRFM: Retorno
59%77%
-21%
198%
133%
81%
-155%
260%
427%
183%
154%
187%
32%
233%
48%
123% 116%
72%
-200%
-100%
0%
100%
200%
300%
400%
500%
Ap
r-08
May
-08
Jun
-08
Jul-
08
Au
g-0
8
Sep
-08
Oct
-08
No
v-08
Dec
-08
Jan
-09
Feb
-09
Mar
-09
Ap
r-09
May
-09
Jun
-09
Jul-
09
Au
g-0
9
Sep
-09
% C
DI
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
37
Renda Fixa Inflação
38
Curva de Juros: IPCA
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
8,00
8,50
1Y
1Y2M
1Y4M
1Y6M
1Y8M
1Y10
M 2Y 3Y
3Y2M
3Y4M 5Y 7Y 9Y
12Y2M
%
30-Sep-09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 23-Sep-09
fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio
39
Inflação Implícita: IPCA
2,5
2,9
3,3
3,7
4,1
4,5
4,9
5,3
5,7
6M 7M 8M 9M 10M
11M 1Y
1Y1M
1Y2M
1Y3M
1Y4M
1Y5M
1Y6M
1Y7M
1Y8M
1Y9M
1Y10
M
1Y11
M 2Y
2Y6M 3Y
%
30/set/09 Inflacao Implicita Inflacao Implicita (ajustada pelo risco)
23/set/09 Inflacao Implicita 31/ago/09 Inflacao Implicitafonte: Bloomberg, Pragma
40
IMA-B: Retorno
337
547
412
159
167
-24
588
62
245
12922
9
395
264
185
163
71
281
57
175
97 94
493
766
615
125 17
2
-142
933
67
150
379
162
348
-200
0
200
400
600
800
1000
nov/08
dez/0
8
jan/0
9
fev/
09
mar
/09
abr/0
9
mai
/09
jun/0
9
jul/0
9
ago/0
9
set/0
9
% C
DI
IMA-B as % CDI IMA-B5 as % of CDI IMA-B 5+ as % of CDIfonte: Bloomberg, Pragma