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Ano Ano Ano Ano Ano XXIII XXIII XXIII XXIII XXIII 1034 1034 1034 1034 1034 8 a 14 de dez 8 a 14 de dez 8 a 14 de dez 8 a 14 de dez 8 a 14 de dezembro embro embro embro embro de 2008 de 2008 de 2008 de 2008 de 2008 Tiragem desta edição 24.000 exemplares Tiragem desta edição 24.000 exemplares Tiragem desta edição 24.000 exemplares Tiragem desta edição 24.000 exemplares Tiragem desta edição 24.000 exemplares I M P R E S S O I M P R E S S O I M P R E S S O I M P R E S S O I M P R E S S O 9912152808/2006-DR/PR SENAR Mala Direta Postal EMPREENDEDOR RURAL 2008 Programa gera vanguarda para transformar o Paraná Página 2 PALESTRANTES DO EMPREENDEDOR Senadora Kátia Abreu Aécio Neves, governador de Minas Gerais Senador Osmar Dias Deputado Ricardo Barros 1 A - 12/04/2008 17:37:01 - 196x276

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1Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

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Mala DiretaPostal

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Programa geravanguarda paratransformar o Paraná

Página 2

PALESTRANTES DO EMPREENDEDOR

Senadora Kátia Abreu

Aécio Neves, governador de Minas Gerais

Senador Osmar Dias

Deputado Ricardo Barros

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2 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Programa gera vanguardapara transformar o ParanáMais de 3,5 mil produtores,trabalhadores e líderes sindi-cais participaram dia 1º dedezembro da formatura dasnovas turmas de Empreende-dores Rurais do Paraná, noExpotrade, em Pinhais, RegiãoMetropolitana de Curitiba.Entre os palestrantes, líderesnacionais como o governadorde Minas Gerais, Aécio Neves,a presidente eleita da Confe-deração Nacional da Agricul-tura e Pecuária do Brasil(CNA), Kátia Abreu, o senadorOsmar Dias, o vice-líder do Go-verno na Câmara Federal, de-putado Ricardo Barros, e oprefeito de Curitiba, Beto Ri-cha. O Programa Empreende-dor Rural é uma parceira en-tre o SENAR-PR, SEBRAE, FE-TAEP e FAEP.

Em sua palestra, o governadorAécio Neves parabenizou o SistemaFAEP pela iniciativa. “É algo que o Bra-sil precisa conhecer e implementar”,disse. Ao falar sobre a importância daqualificação pública para o desenvol-vimento do País, o governador de Mi-nas ressaltou que a boa administra-ção do dinheiro público é o maior be-

Ágide Meneguette: “Esses empreendedores têm à frente váriosÁgide Meneguette: “Esses empreendedores têm à frente váriosÁgide Meneguette: “Esses empreendedores têm à frente váriosÁgide Meneguette: “Esses empreendedores têm à frente váriosÁgide Meneguette: “Esses empreendedores têm à frente vários

desafios, inclusive o desafio político. Trata-se de participaçãodesafios, inclusive o desafio político. Trata-se de participaçãodesafios, inclusive o desafio político. Trata-se de participaçãodesafios, inclusive o desafio político. Trata-se de participaçãodesafios, inclusive o desafio político. Trata-se de participação

na vida comunitária, na vida do estado e do País”.na vida comunitária, na vida do estado e do País”.na vida comunitária, na vida do estado e do País”.na vida comunitária, na vida do estado e do País”.na vida comunitária, na vida do estado e do País”.

Foi-se o tempo do paternalismo da ad-ministração pública”, disse.

Ele ainda lembrou que, desde adécada de 1970, o investimento pú-blico está em declínio. “Os investimen-tos continuam caindo”, comentou.Quanto aos gastos do Governo Fede-ral, Neves demonstrou preocupação.“O aumento dos gastos do governo éum dos maiores problemas para opróximo governo enfrentar”, afirmou.Segundo o governador mineiro, essesgastos representam 19% do ProdutoInterno Bruto (PIB). “Temo que essesgastos sejam um pouco além disso.Estamos crescendo muito menos doque poderíamos crescer”, disse.

Antes de dirigir a palavra aos em-preendedores, a senadora Kátia Abreupediu um minuto de silêncio pelasvítimas das enchentes em Santa Ca-

GovernadorGovernadorGovernadorGovernadorGovernador

de Minasde Minasde Minasde Minasde Minas

GeraisGeraisGeraisGeraisGerais

AécioAécioAécioAécioAécio

Neves: “ÉNeves: “ÉNeves: “ÉNeves: “ÉNeves: “É

algo que oalgo que oalgo que oalgo que oalgo que o

BrasilBrasilBrasilBrasilBrasil

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conhecer econhecer econhecer econhecer econhecer e

implementar”implementar”implementar”implementar”implementar”

nefício para todos os brasileiros. “OBrasil precisará, o mais rápido possí-vel, de uma transformação na com-preensão do papel social do Estado.

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3Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

O senador Osmar Dias O senador Osmar Dias O senador Osmar Dias O senador Osmar Dias O senador Osmar Dias

criticou o baixocriticou o baixocriticou o baixocriticou o baixocriticou o baixo

percentual do orçamentopercentual do orçamentopercentual do orçamentopercentual do orçamentopercentual do orçamento

do Paraná que sobrado Paraná que sobrado Paraná que sobrado Paraná que sobrado Paraná que sobra

para investimento parapara investimento parapara investimento parapara investimento parapara investimento para

melhorar as estradasmelhorar as estradasmelhorar as estradasmelhorar as estradasmelhorar as estradas

ruraisruraisruraisruraisrurais

Senadora Kátia AbreuSenadora Kátia AbreuSenadora Kátia AbreuSenadora Kátia AbreuSenadora Kátia Abreu(presidente eleita da(presidente eleita da(presidente eleita da(presidente eleita da(presidente eleita daCNA): “Se excluíssem aCNA): “Se excluíssem aCNA): “Se excluíssem aCNA): “Se excluíssem aCNA): “Se excluíssem aagropecuária do PIBagropecuária do PIBagropecuária do PIBagropecuária do PIBagropecuária do PIBbrasileiro, teríamos umabrasileiro, teríamos umabrasileiro, teríamos umabrasileiro, teríamos umabrasileiro, teríamos umabalança comercialbalança comercialbalança comercialbalança comercialbalança comercialnegativa e umanegativa e umanegativa e umanegativa e umanegativa e umaeconomia emeconomia emeconomia emeconomia emeconomia emfrangalhos. Queremosfrangalhos. Queremosfrangalhos. Queremosfrangalhos. Queremosfrangalhos. Queremosser tratados semser tratados semser tratados semser tratados semser tratados sememoção, mas comemoção, mas comemoção, mas comemoção, mas comemoção, mas comjustiça”.justiça”.justiça”.justiça”.justiça”.

tarina. E conclamou os produtores aarrecadar alimentos para socorrer oscatarinenses.

O desafio para a agricultura nospróximos anos, segundo Kátia Abreu,é “ser tratada à altura do que repre-senta para o País”. “Se excluíssem aagropecuária do PIB brasileiro, tería-mos uma balança comercial negati-va e uma economia em frangalhos.Queremos ser tratados sem emoção,mas com justiça. Chega de mártires,somos empresários e precisamos derenda para nós e nossas famílias”, dis-se a senadora.

Durante o encontro, o senador Os-mar Dias deu algumas boas notíciasaos produtores. Disse que estão avan-çando as negociações com o GovernoFederal para possibilitar que as Áreasde Preservação Permanente (APPs) se-jam somadas ao cômputo dos 20% obri-gatórios de Reserva Legal. Tambémconfirmou o adiamento por um ano(31/12/2009) do prazo para averbar aárea de Reserva Legal. E disse que háum consenso de que seria um retro-cesso impedir o cultivo de vinhedosem encostas de morros e arroz emvárzeas. O senador criticou o baixo per-

centual do orçamento do Paraná quesobra para investimento, para melho-rar as estradas rurais, o atendimento àsaúde e a segurança. “Se Minas Geraisconsegue investir 11% do orçamento,por que o Paraná só consegue 5,6%?”,indagou Osmar Dias.

O recado do presidente do Siste-ma FAEP, Ágide Meneguette, foi nosentido de conquista de respeito e vozativa: “Esses empreendedores têm àfrente vários desafios, inclusive o de-safio político. Trata-se de participaçãona vida comunitária, na vida do esta-do e do País. Nos últimos anos, os go-

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4 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

O presidente do Conselho DeliberativoO presidente do Conselho DeliberativoO presidente do Conselho DeliberativoO presidente do Conselho DeliberativoO presidente do Conselho Deliberativo

do SEBRAE-PR e da Federação dodo SEBRAE-PR e da Federação dodo SEBRAE-PR e da Federação dodo SEBRAE-PR e da Federação dodo SEBRAE-PR e da Federação do

Comércio do estado (FECOMÉRCIO),Comércio do estado (FECOMÉRCIO),Comércio do estado (FECOMÉRCIO),Comércio do estado (FECOMÉRCIO),Comércio do estado (FECOMÉRCIO),

Darci Pianna, chamou atenção para aDarci Pianna, chamou atenção para aDarci Pianna, chamou atenção para aDarci Pianna, chamou atenção para aDarci Pianna, chamou atenção para a

parceria em torno do Empreendedorparceria em torno do Empreendedorparceria em torno do Empreendedorparceria em torno do Empreendedorparceria em torno do Empreendedor

Rural: “Não há outra solução que nãoRural: “Não há outra solução que nãoRural: “Não há outra solução que nãoRural: “Não há outra solução que nãoRural: “Não há outra solução que não

as parcerias para evitar sobreposiçãoas parcerias para evitar sobreposiçãoas parcerias para evitar sobreposiçãoas parcerias para evitar sobreposiçãoas parcerias para evitar sobreposição

de esforços, gastar menosde esforços, gastar menosde esforços, gastar menosde esforços, gastar menosde esforços, gastar menos

e produzir mais”e produzir mais”e produzir mais”e produzir mais”e produzir mais”

O representante doO representante doO representante doO representante doO representante do

Congresso Nacional noCongresso Nacional noCongresso Nacional noCongresso Nacional noCongresso Nacional no

evento, o deputadoevento, o deputadoevento, o deputadoevento, o deputadoevento, o deputado

federal Ricardo Barros,federal Ricardo Barros,federal Ricardo Barros,federal Ricardo Barros,federal Ricardo Barros,

prometeu empenho paraprometeu empenho paraprometeu empenho paraprometeu empenho paraprometeu empenho para

fazer avançar o segurofazer avançar o segurofazer avançar o segurofazer avançar o segurofazer avançar o seguro

rural, o custeio agrícolarural, o custeio agrícolarural, o custeio agrícolarural, o custeio agrícolarural, o custeio agrícola

e as mudanças nae as mudanças nae as mudanças nae as mudanças nae as mudanças na

regulamentação daregulamentação daregulamentação daregulamentação daregulamentação da

Reserva LegalReserva LegalReserva LegalReserva LegalReserva Legal

Ademir Mueller, presidente da Ademir Mueller, presidente da Ademir Mueller, presidente da Ademir Mueller, presidente da Ademir Mueller, presidente da

Federação dos Trabalhadores naFederação dos Trabalhadores naFederação dos Trabalhadores naFederação dos Trabalhadores naFederação dos Trabalhadores na

Agricultura do Paraná (FETAEP),Agricultura do Paraná (FETAEP),Agricultura do Paraná (FETAEP),Agricultura do Paraná (FETAEP),Agricultura do Paraná (FETAEP),

que é parceira do Empreendedorque é parceira do Empreendedorque é parceira do Empreendedorque é parceira do Empreendedorque é parceira do Empreendedor

Rural, destacou a terceira fase doRural, destacou a terceira fase doRural, destacou a terceira fase doRural, destacou a terceira fase doRural, destacou a terceira fase do

programa, de incentivo a projetosprograma, de incentivo a projetosprograma, de incentivo a projetosprograma, de incentivo a projetosprograma, de incentivo a projetos

associativos.associativos.associativos.associativos.associativos.

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vernos federal e estadual têm come-tido erros e omissões que influem di-reta ou indiretamente em nossos cus-tos de produção e nos preços de nos-sos produtos. Nosso interesse deveabranger desde os problemas dascomunidades, que podem ser re-solvidos nas prefeituras e câmarasmunicipais, até decisões que afe-tam a nossa vida e que estão noâmbito dos governos e passam pelaAssembléia Legislativa e Congres-so Nacional”, afirmou.

Ademir Mueller, presidente daFederação dos Trabalhadores naAgricultura do Paraná (FETAEP), queé parceira do Empreendedor Rural,destacou a terceira fase do progra-ma, de incentivo a projetos associ-ativos. “É um valoroso investimentona formação de capital humano, eisso dá resultado imediato na gera-ção de renda”, avaliou.

O presidente do Conselho Delibe-rativo do SEBRAE-PR e da Federaçãodo Comércio do estado (FECOMER-CIO), Darci Pianna, chamou atençãopara a parceria em torno do Empre-endedor Rural: “Não há outra solução,que não as parcerias, para evitar so-breposição de esforços, gastar menose produzir mais”, disse.

O prefeito de Curitiba, Beto Richa,elogiou a qualificação proporcionadapelo Programa Empreendedor Rurale disse acreditar que é pela iniciativadas pessoas, muito mais do que doestado, que acontece a geração derenda e o desenvolvimento. Já o re-presentante do Congresso Nacionalno evento, o deputado federal Ricar-do Barros, prometeu empenho parafazer avançar o seguro rural, o cus-teio agrícola e as mudanças na regu-lamentação da Reserva Legal.

O ano de 2009 deverá ser o maisdifícil desta década para os produ-tores rurais; mas os agricultores pa-ranaenses, qualificados constante-mente pela FAEP e SENAR-PR, têmmelhores condições para enfren-tar e superar a crise internacional.

“Mais de 185 mil pessoas passa-ram neste ano por algum treina-mento do SENAR no Paraná. Quali-ficamos 14 mil jovens aprendizese 16,5 mil empreendedores rurais,além dos cursos para líderes sindi-cais. Os empreendedores, particu-larmente, vão estar mais prepara-dos para enfrentar a administra-ção do dia-a-dia de suas proprie-dades durante a crise”, avalia o

Crise será prova de fogoCrise será prova de fogoCrise será prova de fogoCrise será prova de fogoCrise será prova de fogopara novos empreendedorespara novos empreendedorespara novos empreendedorespara novos empreendedorespara novos empreendedores

presidente do Sistema FAEP, ÁgideMeneguette. Ao todo, mais de 400mil pessoas passaram pelos cursosde qualificação profissional.

Segundo Meneguette, os empre-endedores já vêm sofrendo menoscom a baixa das commodities e aalta dos custos de produção. “Essacrise não é apenas do Brasil, é domundo. A economia não cresce noJapão, na Europa e também nosEUA. Vamos ter um ano com gran-de dificuldade. Mas tenho certezade que com garra, com perseve-rança, nossos produtores, treinadospelo Empreendedor Rural, vão en-frentar melhor essa situação”, con-clui Meneguette.

“Essa crise“Essa crise“Essa crise“Essa crise“Essa crisenão énão énão énão énão éapenas doapenas doapenas doapenas doapenas doBrasil, é doBrasil, é doBrasil, é doBrasil, é doBrasil, é domundo. mundo. mundo. mundo. mundo. AAAAAeconomiaeconomiaeconomiaeconomiaeconomianão crescenão crescenão crescenão crescenão cresceno Japão,no Japão,no Japão,no Japão,no Japão,na Europa ena Europa ena Europa ena Europa ena Europa etambémtambémtambémtambémtambémnos EUAnos EUAnos EUAnos EUAnos EUA”””””

O prefeito de Curitiba,O prefeito de Curitiba,O prefeito de Curitiba,O prefeito de Curitiba,O prefeito de Curitiba,

Beto Richa, elogiou aBeto Richa, elogiou aBeto Richa, elogiou aBeto Richa, elogiou aBeto Richa, elogiou a

qualificaçãoqualificaçãoqualificaçãoqualificaçãoqualificação

proporcionada peloproporcionada peloproporcionada peloproporcionada peloproporcionada pelo

Programa EmpreendedorPrograma EmpreendedorPrograma EmpreendedorPrograma EmpreendedorPrograma Empreendedor

RuralRuralRuralRuralRural

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6 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

“Há dois motivos para estarmos hoje,aqui.

O primeiro deles é reunir num mesmoevento empreendedores, jovens agriculto-res e dirigentes sindicais para o que pode-ríamos chamar de um “dia de trabalho”.

O segundo motivo, e não menos impor-tante que o primeiro, é a oportunidade detrazer a vocês, grandes empreendedoresdo setor público, personalidades políticasque moldam o País e que estão fadados adesempenhar papeis cruciais na vida doParaná e do Brasil.

Refiro-me aos nossos convidados :Beto Richa, recém reeleito prefeito de

Curitiba com uma avassaladora maioriade votos;

Senador Osmar Dias, um dos baluartesna defesa do agronegócio e do Paraná noCongresso Nacional;

Deputado Ricardo Barros , um dos maisimportantes e destacados líderes da Câ-mara dos Deputados;

Senadora Kátia Abreu, recém eleitapresidente da Confederação da Agricultu-ra e Pecuária do Brasil, a nossa CNA e oGovernador Aécio Neves, um político jo-vem que vem imprimindo em Minas Ge-rais uma administração moderna que já émodelo para todo o Brasil e que o creden-cia para vôos mais altos.

Cada um em seu âmbito e a seu modoestá fazendo uma revolução, atestada peloprestígio e o respeito que conquistaram.

O empreendedorismo não é uma ques-tão voltada apenas para as atividades pri-vadas, mas com muita razão também paraa gestão pública.

Um governo que se preocupa com aagropecuária, por exemplo, tem que terem mente que a produção depende daspolíticas que ele implementa, das obrasque realiza, da presteza com que atendeas necessidades da sociedade, seja urbanaseja rural.

Com a inteligência e empenho comque conduz o processo de desenvolvi-mento.

Embora nossas atividades no camposejam particulares, uma vez que somosnós, pessoas físicas, que a desenvolvemos,

EMPREENDEDOR RURAL

ABERTURA DO EMPREENDEDOR RURAL 2008Discurso do Presidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguette - 1º de dezembro de 2008

dependemos muito do que se faz no setorpúblico.

As políticas de crédito, de câmbio, damoeda, a implantação da infra-estrutura,os acordos internacionais, a pesquisa, tudoisso é encargo do Estado e são, portanto,questões políticas.

É por esta razão que, há anos, venhoinsistindo que líderes e dirigentes sindi-cais e produtores rurais devem atentar cadavez mais para as questões políticas, sejamelas de que nível for.

Até porque as questões econômicas quenos dizem respeito, que mexem com anossa vida, têm seu componente político.

O mundo enfrenta uma das suas pio-res crises, cuja origem foi a irresponsabi-lidade de setores financeiros externos ede governo que não soube controlar seusistema bancário e permitiu abusos, con-trariando o que ensinam os manuais degestão financeira.

A crise espalhou-se pelo mundo comouma epidemia e nosso presidente, en-tre sorrisos, afirmou que a crise chega-ria ao Brasil como uma “marola”, en-quanto o mundo estava sendo tragadopor um “tsunami”.

Por estas bandas, a “marola” está assu-mindo o seu tamanho de onda gigantesca.A retração dos mercados mundiais é evi-dente, mesmo para os produtos da ali-mentação, que seria a última coisa a sercortada.

Por conta da arrogância de que estáva-mos no “melhor e mais seguro dos mun-dos”, as medidas de defesa chegaram tar-de e foram insuficientes.

Ser realista é aceitar que vamos enfren-tar um período difícil e longo e que se sai-rão melhor os que souberem administrarcom mais eficiência o seu negócio. Aque-les que forem mais conscientes dos peri-gos e souberem se defender melhor.

Razão mais que suficiente para com-provar o acerto da parceria FAEP, FETAEP,SEBRAE e SENAR em patrocinar o Progra-ma do Empreendedor Rural, que forneceas ferramentas do conhecimento para en-frentar problemas como os que estamosnos defrontando a partir de agora.

É por esse componente político nas de-cisões econômicas que a FAEP, por exem-plo, procura levar aos empreendedores edirigentes sindicais informações sobrecomo funcionam os mercados e quais oscaminhos políticos para soluções globaisou comunitárias.

As soluções de nossos problemas per-meiam todas as esferas de Poder, desde omunicípio, o estado e o país, e todos ospoderes: o executivo, o legislativo, o judi-ciário e como parte deste o Ministério Pú-blico.

Na solenidade de encerramento da edi-ção de 2007 do Programa EmpreendedorRural, eu havia concitado todos os nossoscompanheiros produtores rurais a se en-gajarem nas últimas eleições, como umexercício saudável de interferência nasações políticas, a começar do município.

Nestas eleições municipais, tive a satis-fação de ver um número crescente de lí-deres sindicais e empreendedores comocandidatos a cargos eletivos, sinal de queperceberam a importância que a políticatem para o nosso setor. E mesmo não can-didatos, um grande número de líderes eempreendedores empenhados em dar

“O empreendedorismo não é“O empreendedorismo não é“O empreendedorismo não é“O empreendedorismo não é“O empreendedorismo não éuma questão voltada apenasuma questão voltada apenasuma questão voltada apenasuma questão voltada apenasuma questão voltada apenaspara as atividades privadas,para as atividades privadas,para as atividades privadas,para as atividades privadas,para as atividades privadas,

mas com muita razão tambémmas com muita razão tambémmas com muita razão tambémmas com muita razão tambémmas com muita razão tambémpara a gestão pública.para a gestão pública.para a gestão pública.para a gestão pública.para a gestão pública.

Um governo que se preocupaUm governo que se preocupaUm governo que se preocupaUm governo que se preocupaUm governo que se preocupacom a agropecuária, porcom a agropecuária, porcom a agropecuária, porcom a agropecuária, porcom a agropecuária, por

exemplo, tem que ter emexemplo, tem que ter emexemplo, tem que ter emexemplo, tem que ter emexemplo, tem que ter emmente que a produçãomente que a produçãomente que a produçãomente que a produçãomente que a produção

depende das políticas quedepende das políticas quedepende das políticas quedepende das políticas quedepende das políticas queele implementa, das obrasele implementa, das obrasele implementa, das obrasele implementa, das obrasele implementa, das obras

que realiza, da presteza comque realiza, da presteza comque realiza, da presteza comque realiza, da presteza comque realiza, da presteza comque atende as necessidadesque atende as necessidadesque atende as necessidadesque atende as necessidadesque atende as necessidades

da sociedade”da sociedade”da sociedade”da sociedade”da sociedade”

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7Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

apoio a representantes do nosso setor.O nosso interesse deve abranger desde

os problemas das comunidades, que po-dem ser resolvidos nas prefeituras e câ-maras municipais, até decisões que afe-tam a nossa vida e que estão no âmbitodos governos federal e estadual e passampela Assembléia Legislativa e CongressoNacional.

Nestes últimos anos, os governos – fe-deral e estadual – tem cometido erros eomissões que influem direta ou indireta-mente em nossos custos de produção enos preços de nossos produtos.

A economia brasileira sofre com pro-blemas recorrentes de infra-estrutura –armazenagem deficiente, rodovias suca-teadas, falta de ferrovias, portos em fran-galho.

Imaginem o que rouba de nossa rendaagrícola o sobre-preço do transporte ma-rítimo por conta da falta de dragagem noPorto de Paranaguá, obrigando navios asaírem com carga incompleta, mas custode frete cheio.

Da falta de obras portuárias que já po-deriam estar concluídas há anos, mas queforam suspensas pela falta de sensibilida-de do Governo estadual.

Obras que poderiam tornar mais rápi-das as operações portuárias, ao invés decriar filas de navios ao largo, cobrando so-bre-estadias de 50 mil dólares a diária, porvárias semanas. Despesas que acabam sa-indo do nosso bolso, do bolso do produtorrural pela redução das cotações dos pre-ços de nossos produtos.

O Brasil deseja ser o “celeiro do mun-do”, mas a pesquisa na agropecuária rece-be poucos recursos do Governo. Assim, so-mos caudatários e dependentes da pes-quisa realizada em países desenvolvidosaté para fornecer genética para produçãode carnes, que dirá no desenvolvimentode produtos transgênicos.

Nossa legislação ambiental é das maisabsurdas pela rigidez e total falta de com-promisso com a realidade. O próprio mi-nistro da Agricultura faz críticas severas aela, mostrando que se trata de normas queinibem a produção sob a falsa alegação deque é necessária para a preservação domeio ambiente.

Como se trata de uma utopia, essa le-gislação não é respeitada e nem pode serpela sua falta de coerência prática, embo-ra o poder público queira, equivocadamen-te impô-la à força.

Se de um lado essa legislação ambien-tal draconiana prejudica produtores, su-jeitos a constrangimentos por parte deautoridades, de outro não tem sido capazde dar sustentação à ecologia.

Tem que mudar.São falhas de governo, que ignora as

prioridades do País e do estado, incha osgastos públicos e não faz nenhuma previ-são de futuro. Falta visão de estadista, depolítico com “P” maiúsculo.

Os programas que o sistema FAEP/SE-NAR / sindicatos rurais tem promovidopara empreendedores, jovens e lideran-ças sindicais encaram, de forma direta ouindireta, essa face política porque ela estáintimamente ligada às nossas atividadesno campo, independentemente do tama-nho da propriedade.

Impossível ignorá-la.Não se trata de filiação em partidos ou

claro, porque o sindicalismo está proibidode fazê-lo.

Mas quando empreendedores, jovense lideranças sindicais participam da vidacomunitária, quer investindo e trabalhan-do em seus negócios, quer conduzindoquestões econômicas e sociais estão, decerta forma, fazendo política e, ao mesmotempo, promovendo o desenvolvimento.

Os nossos empreendedores já somammais de 15 mil, que passaram pelos nossoscursos. Os Jovens Agricultores Aprendizessão mais de 14 mil e que estão preparadospara o Programa Empreendedor Rural.

Nossos dirigentes sindicais passarampelo Desenvolvimento Sindical, de aprimo-ramento das nossas lideranças rurais.

Essa somatória de empreendedores ede líderes está criando uma massa críticade efeito econômico, social e político quemuito brevemente será sentida em nossoEstado. Cada vez mais é evidente a partici-pação dessas pessoas na comunidade e,estou certo disso, se espraiará por outrasesferas.

Não se trata apenas da afirmação dosprodutores e trabalhadores rurais. Trata-se mais do que isso. Trata-se da imposiçãode uma nova vanguarda da nossa socieda-de, lutando por legítimos interesses eco-nômicos, usando efetivas armas políticas

No entanto, esses programas não teri-am sido possíveis sem a participação deparceiros e pessoas.

Minha gratidão aos nossos parceiros doSEBRAE, na pessoa do presidente do Con-selho Darci Piana, da FETAEP, pelo seu pre-sidente Ademir Mueller, aos colaborado-res e instrutores do SENAR, SEBRAE E FAEP.

Quero agradecer penhorado a presen-ça da nova presidente da CNA senadoraKátia Abreu, do senador Osmar Dias, dodeputado Ricardo Barros, do prefeito BetoRicha e do governador Aécio Neves, osquais vão se dirigir a vocês. Às autorida-des, parlamentares que vieram prestigiaressa solenidade.

Eu quero agradecer a participação detodos, de empreendedores, jovens apren-dizes, lideranças sindicais,. Aos profissio-nais da imprensa e do rádio que vieramde todos os cantos do Estado.

É nessa sintonia que nós vamos cons-truir um novo estado, um novo país, umasociedade mais justa e mais desenvolvida.

Muito ObrigadoÁgide Meneguette”

no desempenho de cargos públicos – em-bora se isso houver, melhor!

Trata-se de participação na vida co-munitária, na vida do Estado e do País.Saber que nossos representantes estãonos legislativos ou nos executivos pornossa delegação.

Como nossos delegados, devem per-manente satisfações e obrigam-se a traba-lhar para atender nossas necessidades eanseios. Afinal, são servidores públicos,pagos por nós e receberam mandato paradefender nossos interesses, que são os in-teresses da sociedade, afinal.

O Programa Empreendedor Rural, o Jo-vem Agricultor Aprendiz e o programa deDesenvolvimento Sindical têm, por estarazão, um viés político – não partidário é

O nosso interesse deveO nosso interesse deveO nosso interesse deveO nosso interesse deveO nosso interesse deveabranger desde os problemasabranger desde os problemasabranger desde os problemasabranger desde os problemasabranger desde os problemasdas comunidades, que podemdas comunidades, que podemdas comunidades, que podemdas comunidades, que podemdas comunidades, que podemser resolvidos nasser resolvidos nasser resolvidos nasser resolvidos nasser resolvidos nasprefeituras e câmarasprefeituras e câmarasprefeituras e câmarasprefeituras e câmarasprefeituras e câmarasmunicipais, até decisões quemunicipais, até decisões quemunicipais, até decisões quemunicipais, até decisões quemunicipais, até decisões queafetam a nossa vida e queafetam a nossa vida e queafetam a nossa vida e queafetam a nossa vida e queafetam a nossa vida e queestão no âmbito dos governosestão no âmbito dos governosestão no âmbito dos governosestão no âmbito dos governosestão no âmbito dos governosfederal e estadual e passamfederal e estadual e passamfederal e estadual e passamfederal e estadual e passamfederal e estadual e passampela Assembléia Legislativa epela Assembléia Legislativa epela Assembléia Legislativa epela Assembléia Legislativa epela Assembléia Legislativa eCongresso NacionalCongresso NacionalCongresso NacionalCongresso NacionalCongresso Nacional

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8 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Evento destaca fortalecimentodo sindicalismo rural

A ação mais importante do Sistema FAEP nosúltimos três anos foi o seu fortalecimentono Paraná. Essa conclusão foi exposta pelopresidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguet-te, na abertura do Encontro Lideranças Sin-dicais, que aconteceu durante o evento deempreendedores e líderes rurais.

“A razão dessa ação surgiu em conseqüência dasconstantes ameaças ao sindicalismo, desde liquidar coma unicidade sindical, com a contribuição sindical, atétentativas de eliminar a nossa autonomia”, justificou.

Para Meneguette, o Programa de DesenvolvimentoSindical veio em resposta a esse desafio. “A idéia foipreparar nossos dirigentes sindicais para enfrentar es-sas ameaças e firmar a liderança desses dirigentes emsuas comunidades”, disse.

Ao comentar a importância dos sindicatos rurais, o

“É pelo exercício da“É pelo exercício da“É pelo exercício da“É pelo exercício da“É pelo exercício daliderança política queliderança política queliderança política queliderança política queliderança política quenós vamosnós vamosnós vamosnós vamosnós vamosconseguir ver atendidasconseguir ver atendidasconseguir ver atendidasconseguir ver atendidasconseguir ver atendidasas nossas justasas nossas justasas nossas justasas nossas justasas nossas justasreivindicações” –reivindicações” –reivindicações” –reivindicações” –reivindicações” –Ágide MeneguetteÁgide MeneguetteÁgide MeneguetteÁgide MeneguetteÁgide Meneguette

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contínua, o participante passa a sercontínua, o participante passa a sercontínua, o participante passa a sercontínua, o participante passa a sercontínua, o participante passa a ser

efetivamente um agricultor de mãoefetivamente um agricultor de mãoefetivamente um agricultor de mãoefetivamente um agricultor de mãoefetivamente um agricultor de mão

cheia” – Ronei Volpicheia” – Ronei Volpicheia” – Ronei Volpicheia” – Ronei Volpicheia” – Ronei Volpi

presidente do Sistema FAEP ressal-tou que eles têm um papel prepon-derante a desempenhar nessas co-munidades do interior. “Um papelsocial, um papel econômico e umpapel político”, explicou. SegundoMeneguette, a imensa maioria dosmunicípios brasileiros e, por con-seqüência, do Paraná, é dependen-

te da produção agropecuária. “Todoo comércio, a indústria, os bancos,os demais serviços vivem direta ouindiretamente em função do quenós produzimos no campo”, afir-mou.

Quanto ao papel político dos sin-dicatos, Meneguette lembrou que,por lei, os sindicatos não podem fa-

Superintendente do SENAR-PR, Ronei Volpi

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9Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

zer política partidária. “Mas isso nãoquer dizer que o dirigente sindicalnão deva exercer seu papel políticoe, como cidadão, exercer políticapartidária, se assim o desejar. É peloexercício da liderança política quenós vamos conseguir ver atendidasas nossas justas reivindicações”,acrescentou.

Durante sua exposição, Mene-guette destacou o trabalho desen-volvido pelo SENAR-PR. “O SENAR éum instrumento poderoso para osindicato e pode ser melhor utiliza-do do que vem sendo até o momen-to“, disse. Para ele, o Plano Estraté-gico de cinco anos do SENAR-PRtambém visa melhorar a formaçãoda mão-de-obra na agropecuária ealcançar aqueles trabalhadores eprodutores rurais que ainda não ti-veram oportunidade de passar poralgum curso.

“Tenho a certeza que, com essePlano Estratégico, o SENAR se cons-tituirá numa ferramenta utilíssimaaos sindicatos para atrair novos as-sociados e para se firmar como li-derança”, afirmou.

Plano EstratégicoPlano EstratégicoPlano EstratégicoPlano EstratégicoPlano EstratégicoDurante o Encontro, o superin-

tende do SENAR-PR, Ronei Volpi,expôs o Plano Estratégico 2009-2013,elaborado com base em pesquisafeita junto a clientes e parceiros.Foram entrevistadas 2.579 pessoas,entre produtores, trabalhadores ru-rais, presidentes de sindicatos, mo-

bilizadores e instrutores. “Para 96%dos entrevistados, o SENAR-PR estáno caminho certo”, disse Volpi.

Ele apresentou as linhas estraté-gicas de ação do Plano, como a am-pliação no atendimento, a formaçãoprofissional contínua e a ênfase noempreendedorismo. Entre as açõesque visam a ampliação no atendi-mento, Volpi destacou a implanta-ção do Plano Estratégico de Mobili-zação (PEM) por município e por ano,que prioriza as cadeias produtivas.Também, ressaltou o aumento donúmero de Supervisões Regionais doSENAR-PR no estado, que saltará de10 para 15 a partir do próximo ano.

Em relação à formação profissio-nal contínua, a pesquisa apontouque 63% dos produtores e trabalha-dores entrevistados estão dispostosa fazer cursos profissionalizantescom duração superior a um ano ecom aulas um dia por semana. “Nasprincipais cadeias produtivas do es-tado, teremos uma formatação demódulos de forma que, no final, oparticipante receba certificado.Com a formação profissional contí-nua, o participante passa a ser efeti-vamente um agricultor de mãocheia”, disse.

Entre as ações com ênfase noempreendedorismo, foram desta-cadas a atualização e a ampliaçãodo PER, como também, a adequa-ção dos Centros de TreinamentoAgropecuário (CTAs) para cursos deexcelência.

“Nós estamos zelando“Nós estamos zelando“Nós estamos zelando“Nós estamos zelando“Nós estamos zelando

um bem coletivo comum bem coletivo comum bem coletivo comum bem coletivo comum bem coletivo com

ônus individual. Só nós,ônus individual. Só nós,ônus individual. Só nós,ônus individual. Só nós,ônus individual. Só nós,

produtores rurais,produtores rurais,produtores rurais,produtores rurais,produtores rurais,

estamos pagando essaestamos pagando essaestamos pagando essaestamos pagando essaestamos pagando essa

conta” – Kátia Abreuconta” – Kátia Abreuconta” – Kátia Abreuconta” – Kátia Abreuconta” – Kátia Abreu

FortalecimentoFortalecimentoFortalecimentoFortalecimentoFortalecimentoAo iniciar a palestra “Fortaleci-

mento do Sistema Sindical Rural”, apresidente eleita da CNA, senadoraKátia Abreu, ressaltou o SENAR-PR.“É um exemplo para o Brasil”, disse.Abreu também destacou a impor-tância dos agricultores na economiabrasileira. “Nosso setor tem muitosproblemas. Precisamos de muitassoluções. Precisamos ter, em men-te, o que realmente significamospara este país”, afirmou.

Após citar números que indicama força do setor, que representa 1/3do Produto Interno Bruto (PIB) bra-sileiro, a senadora criticou o trata-mento dado à classe produtiva. “Po-lítica agrícola no Brasil: o produtor équem banca o abastecimento. Nósprecisamos ser tratados com pro-fissionalismo”, declarou.

A presidente eleita da CNA tam-bém comentou sobre a carga tribu-tária imposta ao setor. “Só na cadeiade alimentos, nós somos os campe-ões de impostos: 37% de carga tri-butária neste País. Na cadeia de ali-mentos, nós temos uma carga de16.9. Na Europa, é 5.0 e, nos EstadosUnidos, 0.7”, explicou.

Abreu ainda falou sobre a ques-tão ambiental, que preocupa todo oPaís. “É uma aberração, uma excres-cência em cima do produtor rural.Nós estamos zelando um bem cole-tivo com ônus individual. Só nós, pro-dutores rurais, estamos pagandoessa conta”, criticou.

“Tenho a“Tenho a“Tenho a“Tenho a“Tenho a

certezacertezacertezacertezacerteza

que, comque, comque, comque, comque, com

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liderança”liderança”liderança”liderança”liderança”

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10 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Em meio ao entra-e-sai dassalas do Expotrade Center,onde eram apresentados os15 projetos selecionados noPrograma EmpreendedorRural (PER) em 2008, produ-tores e trabalhadores ruraisdavam provas de que, comoempreendedores rurais, elestêm conhecimento, muitaexperiência e a vontade decrescer cada vez mais nasatividades que desenvolvem.

Para eles, participar do EncontroEstadual de Empreendedores e Lí-deres Rurais é a oportunidade parafortalecer a união entre os empre-endedores, conhecer novidades erefletir sobre questões que influen-ciam seu dia-a-dia.

O empreendedor Aluir Dalposso,de Toledo, fez questão de dizer queo evento reforça a visão empresari-al que os produtores e trabalhado-res rurais devem ter de sua propri-edade ou atividade. Para ele, o En-contro funciona com um grande in-centivo. “Ao meu ver, a coisa maisimportante é a união dos participan-tes”, disse.

A chance de ficar cara à cara comnovidades da agropecuária foi res-saltada pelo empreendedor Jair Da-ronch, de Serranópolis do Iguaçu.

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Encontrofortalece uniãoe enriquececonhecimento

“A gente vem e vê muitas coisas no-vas que, às vezes, não chegam à pro-priedade”, afirmou. Daronch parti-cipou do PER em 2004, quando fezum projeto e iniciou-se numa ativi-dade nova. “Fiz o projeto de um avi-ário e, hoje, tenho seis aviários”, in-formou. Segundo ele, o PER possibi-litou que ele ficasse mais conhecidono setor. “O pessoal me vê como umempreendedor de sucesso, que deucerto, cuja atividade está se expan-dindo. As pessoas de outros lugaresperguntam sobre minha atividade.O projeto mostra e prova que é pos-sível”, comentou.

O coordenador de curso no Colé-gio Agrícola de Francisco Beltrão,Alzemiro Prando, destacou a convi-

“Ao meu“Ao meu“Ao meu“Ao meu“Ao meu

ver, aver, aver, aver, aver, a

coisa maiscoisa maiscoisa maiscoisa maiscoisa mais

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participantes”participantes”participantes”participantes”participantes”

– Aluir Dalposso– Aluir Dalposso– Aluir Dalposso– Aluir Dalposso– Aluir Dalposso

vência entre os empreendedorescomo o diferencial do Encontro. “Obom mesmo é o convívio com o pes-soal. Acho que, para os jovens, par-ticipar das palestras é conviver como mundo de informações. Principal-mente para quem está se formandoem técnico. É contato com o novo,com o mercado e com os outros”,afirmou.

Para a instrutora do SENAR-PR,Juçana Ângela Farina, o evento pos-sibilita o encontro de empreende-dores e a discussão de problemas esoluções para os negócios desenvol-vidos por eles. “É o momento de con-fraternizarmos, de refletirmos a ne-cessidade de mudança e de estar-mos juntos”, concluiu.

“...participar das“...participar das“...participar das“...participar das“...participar das palestras é conviver com palestras é conviver com palestras é conviver com palestras é conviver com palestras é conviver como mundo de informações”o mundo de informações”o mundo de informações”o mundo de informações”o mundo de informações”

Alzemiro PrandoAlzemiro PrandoAlzemiro PrandoAlzemiro PrandoAlzemiro Prando

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11Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

A agropecuária do Paranásobressai-se no País e reúnecaracterísticas que se desta-cam no cenário internacio-nal. Por trás dos númerosque traduzem a força docampo, tanto em produtivi-dade como em produção, edas inovações, há experiên-cias bem-sucedidas que co-laboram para que o estadose mantenha entre os maisavançados em vários seg-mentos do agronegócio.

O Programa Empreendedor Ru-ral (PER) reúne histórias de produ-tores e trabalhadores que dão suacontribuição para que o Paraná semantenha entre os mais avança-dos em vários segmentos do agro-negócio.

É o caso do empreendedorAmauri Seifert, do município deCambé. Entre 2005 e 2006, ele par-ticipou do PER. No Encontro de Em-preendedores deste ano, ele teve aoportunidade de apresentar o pro-jeto que tinha feito sobre conser-vas de pimenta.

“O curso tem me aberto cami-nhos. A participação só me trouxebenefícios”, afirmou. Sobre o Encon-tro, Seifert não tem dúvidas: é umaforma de trocar conhecimentos.“Aqui, a comunidade pode ter infor-mações de alto padrão, conheci-mento, credibilidade. Aprende-secomo o empreendedor deve agir”,explicou.

Quando morava em Curitiba, oempreendedor Nivaldo Farinazzo

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Experiências que engrandecema agropecuária do Paraná

“Aqui, a comunidade pode ter informações de alto“Aqui, a comunidade pode ter informações de alto“Aqui, a comunidade pode ter informações de alto“Aqui, a comunidade pode ter informações de alto“Aqui, a comunidade pode ter informações de alto

padrão, conhecimento, credibilidade. Aprende-sepadrão, conhecimento, credibilidade. Aprende-sepadrão, conhecimento, credibilidade. Aprende-sepadrão, conhecimento, credibilidade. Aprende-sepadrão, conhecimento, credibilidade. Aprende-se

como o empreendedor deve agir” - como o empreendedor deve agir” - como o empreendedor deve agir” - como o empreendedor deve agir” - como o empreendedor deve agir” - Amauri SeifertAmauri SeifertAmauri SeifertAmauri SeifertAmauri Seifert

“O curso foi excelente,“O curso foi excelente,“O curso foi excelente,“O curso foi excelente,“O curso foi excelente,abriu horizontes e tirouabriu horizontes e tirouabriu horizontes e tirouabriu horizontes e tirouabriu horizontes e tirou

limitações”-limitações”-limitações”-limitações”-limitações”-Nivaldo Farinazzo FilhoNivaldo Farinazzo FilhoNivaldo Farinazzo FilhoNivaldo Farinazzo FilhoNivaldo Farinazzo Filho

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12 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Filho, tinha um escritório. Depoisque se mudou para o município deJandaia do Sul, ele decidiu investirno empreendedorismo rural. “Co-mecei fazendo certo. Fui fazer o Em-preendedor Rural para não come-ter nenhuma aventura”, lembrou.No sítio que possui, Farinazzo co-meçou a lidar com a criação de ove-lhas e de cavalos crioulos. “O cursome deu uma visão, mais pé no chão,de uma propriedade rural. Tive no-ções de negócio e maior conheci-mento sobre a viabilidade econômi-

ca da propriedade. Para ele, o PERfaz com que o empreendedoraprenda a ter noção do tipo de ne-gócio em determinada propriedade.“O curso foi excelente, abriu hori-zontes e tirou limitações”, disse.

As empreendedoras Luciane Ro-drigues Sales, Alaíde dos Reis Alevatoe Vanda Sumiya, do município de Ran-cho Alegre, criaram uma associaçãode produtores de banana que, hoje,reúne 40 associados. Tudo começouem 2006, quando participaram doPER. Com um projeto sobre implan-

tação e plantio da banana, as mudan-ças vieram. “O Programa Empreen-dedor Rural nos deu o “o que fazer ecomo fazer”, através do planejamen-to estratégico”, comentou Sales.

Para Alevato, os benefícios da ini-ciativa tiveram uma abrangênciaalém do esperado. “Hoje, corremosatrás dos objetivos em conjunto. Osbenefícios de nosso projeto chegamaos produtores. Mas também che-gam às escolas, às fundações. Sãoquase três mil pessoas envolvidas ebeneficiadas”, disse.

A empreendedora Neura Schel-ler, de Chopinzinho, participou doPER em 2002. Seu projeto era sobreinvestimentos na bovinocultura e nacontratação de mão-de-obra, comrecursos obtidos na venda de trato-res que não eram mais utilizados napropriedade. “O PER me deu a visãoglobal de um negócio e da impor-tância de estabelecer metas. É umaferramenta muito importante. Alémde dar essa visão global, o PER inse-re o produtor no meio político, apartir do sindicato”, comentou.

Para Scheller, o Programa tam-bém contribuiu para um aumentoda participação das mulheres nossindicatos rurais. “Hoje, em Chopin-zinho, temos uma comissão femini-na que participa das eleições e daprestação de contas. Para a mulher,o PER é fundamental”, concluiu.

“O PER me“O PER me“O PER me“O PER me“O PER medeu a visãodeu a visãodeu a visãodeu a visãodeu a visãoglobal deglobal deglobal deglobal deglobal deum negócioum negócioum negócioum negócioum negócioe dae dae dae dae daimportânciaimportânciaimportânciaimportânciaimportânciad ed ed ed ed eestabelecerestabelecerestabelecerestabelecerestabelecermetas”-metas”-metas”-metas”-metas”-Neura SchellerNeura SchellerNeura SchellerNeura SchellerNeura Scheller

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13Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

A noite do dia 1º de dezem-bro foi marcada por muitaansiedade e emoção. No jan-tar de confraternização doencontro de empreendedoresrurais, foram anunciados ostrês melhores projetos entreos 15 selecionados neste ano.

Em primeiro lugar, ficou o proje-to "Aumento da Produção de Leite",desenvolvido pela empreendedoraMaria Eurimar dos Santos, do muni-cípio de Marilena.

Em meio à emoção da vitória,Santos relembrou os primeiros pas-sos para que sua idéia fosse para opapel e virasse um projeto, conside-rado o melhor de 2008. “Quando eusoube do curso, pensei: tem a vercomigo! Fiz, fui gostando e pensan-do em ampliar minha atividade. Pen-sei: Por que não aumentar a produ-ção de leite para ter uma rendamelhor?”, lembrou.

Após ter participou do PER, asmudanças vieram. “Já fiz a análisedo solo. Isso deu início à implanta-

EMPREENDEDOR RURAL 2008

Projetos premiados reúnemdeterminação e vontade de crescer

“Quando eu soube do curso, pensei: tem a ver comigo! Fiz, fui“Quando eu soube do curso, pensei: tem a ver comigo! Fiz, fui“Quando eu soube do curso, pensei: tem a ver comigo! Fiz, fui“Quando eu soube do curso, pensei: tem a ver comigo! Fiz, fui“Quando eu soube do curso, pensei: tem a ver comigo! Fiz, fuigostando e pensando em ampliar minha atividade” -gostando e pensando em ampliar minha atividade” -gostando e pensando em ampliar minha atividade” -gostando e pensando em ampliar minha atividade” -gostando e pensando em ampliar minha atividade” -

Maria Eurimar dos SantosMaria Eurimar dos SantosMaria Eurimar dos SantosMaria Eurimar dos SantosMaria Eurimar dos Santos

ção. Foi minha primeira atitude. Voudar continuidade com reforma daspastagens”, contou.

Atualmente, Santos consegueuma produção diária de 20 litros.Porém, até 2013, quer atingir 500 li-tros por dia. “Vai ser possível com atroca de matrizes, a melhoria gené-tica e a preocupação com higiene equalidade do leite. Tudo isso parapoder entregar o produto para aempresa que paga melhor preço.Este projeto deve puxar outros, comoum de irrigação”, disse.

Quanto à formação continuada,a empreendedora contou que, naFase três do Empreendedor, a idéiado Grupo de Empreendedores Ru-rais de Marilena (Germa) é levar In-ternet para as 41 famílias do assen-tamento. “A visão futura é ter umafábrica de empacotamento dentroAlan Joni da Silva e Marcela Biasi de Araújo

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14 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

do assentamento”, informou.A instrutora do SENAR-PR, Juçana

Ângela Farina, que orientou Santos noprojeto, disse que é testemunha docrescimento pessoal da empreende-dora. “Se você visse a mudança no jei-to dela falar, na maneira como em-prega as palavras hoje. É emocionan-te e me dá a certeza de que estamosno caminho certo”, afirmou.

Segundo lugarSegundo lugarSegundo lugarSegundo lugarSegundo lugarCom o projeto “Ampliação da Pro-

dução de Casulo de Seda”, os em-preendedores Alan Jony da Silva eMarcela Biasi de Araújo, do municí-pio de Juranda, conquistaram o se-gundo lugar. “Decidimos aumentara produção de casulos na proprie-dade de 24 hectares para haver umretorno maior”, explicou Araújo. Eladisse que só não imaginava que oprojeto seria premiado. “A gentenem iria enviar o projeto. Ficar en-tre os 15 melhores já foi muito bom.Ficar em segundo lugar é um mila-gre”, comemorou.

Silva lembrou que a decisão de au-mentar a produção de casulos foi aalternativa que encontraram para me-lhor viabilizar o sítio do pai dele, já quea produção d e leite não estava dandoa produtividade esperada. “Agora, é sóimplantar o projeto”, disse.

Ao comentar que também nãoesperava que o projeto deles fosseselecionado entre os 15, ele desta-cou a importância da mobilizadora

do Sindicato Rural de Juranda, JaneCristina da Silva, que fez o convitepara que participassem do PER.

Para a mobilizadora, a conquistada dupla é um grande incentivo. “Ser-ve para que mais pessoas sejam es-timuladas a participar do Programa,do Sindicato e sejam mais atuantesem suas propriedades rurais. Paramim, é um orgulho estar aqui e vi-venciar essa conquista. Mostra quenossos jovens têm um grande po-tencial”, afirmou

Terceiro lugarTerceiro lugarTerceiro lugarTerceiro lugarTerceiro lugar Na terceira posição, ficou o pro-

jeto “Produção de pepino para con-

“Ficar entre os 15 melhores já foi muito bom.“Ficar entre os 15 melhores já foi muito bom.“Ficar entre os 15 melhores já foi muito bom.“Ficar entre os 15 melhores já foi muito bom.“Ficar entre os 15 melhores já foi muito bom.Ficar em segundo lugar é um milagre” –Ficar em segundo lugar é um milagre” –Ficar em segundo lugar é um milagre” –Ficar em segundo lugar é um milagre” –Ficar em segundo lugar é um milagre” –Marcela Biasi de AraújoMarcela Biasi de AraújoMarcela Biasi de AraújoMarcela Biasi de AraújoMarcela Biasi de Araújo

serva”, dos empreendedores Angé-lica Serafim, Marinez Roque e Val-decir Donizete de Oliveira, do mu-nicípio de Xambrê.

Ao comemorar a conquista, Oli-veira também ressaltou a importân-cia do PER. “Percebemos que o cur-so era uma oportunidade não só parao trabalho, mas para a vida” afirmou.

Como eles trabalham numa em-presa de conserva, o grupo decidiudesenvolver um projeto na área. “Co-meçamos a estudar mais e aprende-mos muito. O projeto vai ser implan-tado na propriedade do Valdecir, emmeio hectare, em parceria com aempresa”, informou Serafim. Paraela, o PER representa aprendizado eunião entre amigos. Já Oliveira vê noPrograma a oportunidade para o de-senvolvimento comportamental.“Aprendi a ter segurança naquilo quevou fazer”, lembrou Roque.

“Percebemos“Percebemos“Percebemos“Percebemos“Percebemosque o cursoque o cursoque o cursoque o cursoque o curso

era umaera umaera umaera umaera umaoportunidadeoportunidadeoportunidadeoportunidadeoportunidade

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Donizete deDonizete deDonizete deDonizete deDonizete de

OliveiraOliveiraOliveiraOliveiraOliveira

Angélica Serafim, Valdecir Donizete de Oliveira e Marinez Roque

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15Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Senadora e presidente eleita da CNA, Kátia Abreu

Da esquerda para a direita: Antonio Ernesto de Salvo, ex-presidenteda CNA; Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo; Luiz Antonio

Fayet, consultor da CNA; Blairo Maggi, governador do Mato Grosso; ex-ministro Delfim Netto; José Serra, governador de São Paulo; ex-

ministro Pratini de Moraes, ex-ministro Roberto Rodrigues,e Xico Graziano, secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

Governador de Minas Gerais, Aécio Neves

EM OITO ANOS

Palestrantes que participaram doPrograma Empreendedor Rural

Senador Osmar Dias

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16 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

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23Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

A R T I G O

Xico GrazianoXico GrazianoXico GrazianoXico GrazianoXico GrazianoXico Graziano, agrônomo, é secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. - Texto disponível no site www.xicograziano.com.br

Era 30 de novembro de 1964. O general Castelo Branco, primeiro presidente militar do País, promulgava o

Estatuto da Terra, defendendo a reformaagrária. Até hoje permanece a dúvida: porque o regime autoritário adotou a propos-ta que mais combatia?

A análise histórica predominante argu-menta que os militares roubaram a prin-cipal bandeira da esquerda brasileira vi-sando a iludir e desmobilizar os movimen-tos sociais da época. Assim, o Estatuto daTerra representa, na verdade, um subter-fúgio político. Uma esperta enganação.

Dezenas de estudos, teses acadêmicase livros acabaram publicados referendan-do tal idéia. Os mais conceituados intelec-tuais a ela aderiram. Todos acreditandoque a lei da reforma agrária vinda dos mi-litares só poderia ser um embuste. Virouum paradigma.

Não fazia lógica pensar o contrário.Desde Francisco Julião e suas Ligas Cam-ponesas, famosas no Nordeste entre asdécadas de 1950 e 1960, a reforma agráriaecoava ruidoso brado contra o poder oli-gárquico. Com a assunção de João Goulartà Presidência da República, em setembrode 1961, os comunistas, que lideravam asdemais organizações de esquerda, avan-çaram. A ordem era tomar os latifúndios edistribuí-los aos trabalhadores rurais. Tem-pos ruidosos.

O diagnóstico soava comum na Améri-ca Latina. As desigualdades da estruturaagrária causavam a baixa produtividadeagrícola e levavam à pobreza do homemdo campo. Um entrave ao desenvolvimen-to. A teoria econômica se juntou com apolítica e, no calor dos acontecimentos, emmarço de 1963 Jango encaminhou ao Con-gresso Nacional o projeto governamentalde reforma agrária. O assunto esquentou.

As desapropriações de terras, segundoo plano oficial, seriam permitidas obede-cendo a nove condições. A reforma atingiade tudo. Incluía as fazendas improdutivas,as exploradas em arrendamento ou par-ceria e, inclusive, as que, "embora utiliza-

das", fossem "indispensáveis ao abasteci-mento dos centros de consumo". Haja ou-sadia.

A reação dos conservadores, apavora-dos com a perspectiva de verem expropri-adas suas posses, chegou forte. Em 7 deoutubro de 1963, o projeto esquerdista deJango foi derrotado no plenário da Câmarados Deputados. Mas nem o presidente nemos agraristas se conformaram. E decidirampartir para o revide, nas ruas. Grandescomícios se organizaram, discursos acalo-rados pregavam as reformas de base, acomeçar da reforma agrária. Na lei ou namarra.

Deu no que deu. Recuperar esse climapolítico é importante para entender a per-plexidade daqueles que, engajados na lutada reforma agrária, viram, meses após ogolpe, Castelo Branco assinar a lei fundiá-ria. Sentiram-se como alguém ardilosa-mente surrupiado de seu enredo. Qual era,afinal, o intuito do regime militar?

Carmem de Salis, jovem e atrevida his-toriadora, lança agora novas luzes sobreessa intrigante questão. Sua excelente tesede doutoramento, apresentada recente-mente à Unesp-Assis, rompe com a teoriadominante na esquerda, comprovando,com sólida análise, que o governo militarnão jogava para a torcida. Os formulado-res do Estatuto da Terra defendiam a re-forma agrária com convicção.

A diferença entre a proposta de JoãoGoulart e a de Castelo Branco residia, fun-damentalmente, na ideologia. Ambos vi-savam a desapropriação dos latifúndios.Mas na perspectiva da esquerda a refor-ma agrária deveria desaguar no socialis-mo. Para os castelistas, ao contrário, o ob-jetivo era encorajar o capitalismo. Como?

Fortalecendo a propriedade privada daterra. Acabar com os "parasitas" da estru-tura fundiária, os velhos coronéis, permi-tiria criar uma progressista "classe média"no campo, com óbvia tendência conserva-dora. Nada melhor para evitar o perigocomunista de então.

Os acontecimentos posteriores impedi-

ram que o reformismo liderado por Caste-lo Branco prevalecesse. Seu falecimento,em julho de 1967, abriu as portas para a"linha dura" do regime militar. Primeiro,assumiu Costa e Silva, ministro da Guerra;depois, em 1969, chegou Médici. Época dosbrucutus torturadores. Com eles a políticafundiária mudou completamente, priori-zando a colonização das terras devolutasna Amazônia.

A ousadia da pesquisadora da Unespabre brecha para uma reflexão. Fazer re-forma agrária não significa, automatica-mente, mudar o sistema econômico. Tam-pouco distribuição de terras se confundecom socialismo. Basta analisar a história.

O capitalismo europeu só vingou quan-do, na Revolução Francesa, os campone-ses tomaram as terras dos nobres. Quemganhou foi a nascente burguesia urbana.No Japão, após a 2ª Guerra, a reforma agrá-ria promovida pelos EUA criou as bases deformidável economia. Propriedade priva-da.

Na Rússia verificou-se diferente rumo.A política revolucionária, executada naponta da baioneta pelos comandados deLenin, depois Stalin, levou à forçada coleti-vização da agricultura. Em Cuba, igual-mente, a terra acabou nacionalizada porFidel Castro. Propriedade coletiva.

Inexiste conclusão fácil nessa matéria.Tudo indica, porém, que a evolução da his-tória superou o drama agrário, trazendonovos dilemas ao campo, como a proble-ma ecológico. Há, decerto, os que aindatentam fazer revolução no campo. Masestes se assemelham a um perverso domQuixote: criam uma fantasia, manipulama pobreza e inventam moinhos de vento.

Com o fim do socialismo, a luta pelaigualdade social tem transformado a re-forma agrária numa espécie de sonho re-gressivo. A sociedade global, consumista,competitiva, parece exigir, no íntimo daspessoas, aquela busca de quietude que ape-nas se encontra no campo, a busca da pazque brota da terra. Uma utopia.

Sonho regressivo

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O ministro da Agricultura,Reinhold Stephanes (foto),defendeu o acesso dos pro-dutos agrícolas brasileiros anovos países, em 2009, paraevitar que haja excedente deoferta diante da crise finan-ceira mundial.

Ao participar de encontro promo-vido por entidades representativas dosetor avícola na sede da Confedera-ção da Agricultura e Pecuária do Bra-sil (CNA), em Brasília, no dia 2, Ste-phanes afirmou que a turbulênciaocorrida, nos últimos dois meses, nomercado financeiro provocou a re-dução de contratos de importaçãode produtos nacionais por tradicio-nais parceiros comerciais do Brasil.“A solução encontrada, hoje, é a bus-ca por novos mercados externos, por-que haverá restrição de mercadosem 2009”, enfatizou o ministro.

A avicultura, na avaliação doministro, é um dos setores quepoderá buscar novos mercados.Stephanes informou, ainda, queo secretário de Defesa Agropecu-ária do ministério, Inácio Kroetz,está na China negociando a aber-tura do mercado chinês à carnede frango brasileira. O ministroexplicou que um dos entraves àexportação deste produto ao paísasiático é a questão sanitária. Noentanto, ressaltou que, indepen-dente desta questão, “é necessá-ria uma decisão daquele país emquerer importar do Brasil”.

Stephanes falou, também, so-bre a necessidade de revisão dalegislação ambiental no País. Afir-mou que apenas 33% do territó-rio nacional, hoje, são propíciosàs atividades econômicas, entreas quais a agropecuária. Acres-

REINHOLD STEPHANES

Ministro defende busca por novosmercados e revisão da legislação ambiental

Agência CNA

centou que, com a criação de no-vas áreas de preservação ambi-ental e terras indígenas, este ín-dice poderá cair para 23%. Paraele, as áreas de produção já con-solidadas devem ser preservadase a legislação ambiental deve serreformulada para impedir que aatividade agropecuária seja invi-abilizada no País. “Hoje, a lei pro-íbe o plantio em várzeas, toposde morro e encostas, mas há pro-duções agrícolas nestes locais há100 anos e devem ser preserva-das”, frisou.

“A solução encontrada,“A solução encontrada,“A solução encontrada,“A solução encontrada,“A solução encontrada,

hoje, é a busca por novoshoje, é a busca por novoshoje, é a busca por novoshoje, é a busca por novoshoje, é a busca por novos

mercados externos,mercados externos,mercados externos,mercados externos,mercados externos,

porque haverá restriçãoporque haverá restriçãoporque haverá restriçãoporque haverá restriçãoporque haverá restrição

de mercados em 2009”de mercados em 2009”de mercados em 2009”de mercados em 2009”de mercados em 2009”

Sindicato de São Jorge doSindicato de São Jorge doSindicato de São Jorge doSindicato de São Jorge doSindicato de São Jorge doIvaí debate reserva legalIvaí debate reserva legalIvaí debate reserva legalIvaí debate reserva legalIvaí debate reserva legal

O Sindicato de São Jorge do Ivaí realizou dia 25 denovembro palestra sobre Reserva Legal com o técni-co do DTE da FAEP, Luiz Anselmo Tourinho.

No encontro, foi discutida a legislação ambiental,especialmente o Decreto nº 6514, de 22 de julho,que obriga todos produtores rurais a averbarem areserva legal, o evento foi realizado no Clube Renas-cer com a participação de aproximadamente 70 pro-dutores rurais.

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-

-

-

-

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-

77.567,43

-

403.544,18

8.431.549,48

2.200.137,02

1.271.958,15

38.585,00

123,76

35.102,41

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

* 141.031,00

Contas / Itens

Fundepec-PR: Fundepec-PR: Fundepec-PR: Fundepec-PR: Fundepec-PR: SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO FINANCEIRO FINDO EM 3SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO FINANCEIRO FINDO EM 3SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO FINANCEIRO FINDO EM 3SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO FINANCEIRO FINDO EM 3SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO FINANCEIRO FINDO EM 30/110/110/110/110/11/2008/2008/2008/2008/2008

Ágide MeneguettePresidente do Conselho Deliberativo

Ronei VolpiDiretor Executivo

TOTAL

Saldo R$

Receitas em R$ Despesas em R$

12.381.000,00 25.974.539,65

1º ao 11º 12º

** 542.225,27

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1.600.000,00

FUNDEPEC-PR - entidade de utilidade pública - Lei Estadual nº 13.219 de 05/07/2001.

Taxa Cadastro e Serviços da D.S.A

Setor Bovídeos

Setor Suínos

Setor Aves de Corte

Setor Equídeos

Setor Ovinos e Caprinos

Setor Aves de Postura

Pgto.Indenização Sacrifício Animais *

CPMF e Taxas Bancárias

Rest. Indenização Sacrifício Animais *

1) Repasses efetuados pela SEAB/DEFIS de acordo com o convênio: 1º Repasse 14/12/2000 R$ 500.000,00 - 2º Repasse 23/07/2001 R$ 2.000.000,00 - 3º Repasse 04/09/2001 R$ 380.000,00 -4º Repasse 28/12/2001 R$ 2.120.000,00 - 5º Repasse 21/05/2002 R$ 710.000,00 - 6º Repasse 26/07/2002 R$ 2.000.000,00 - 7º Repasse 16/12/2002 R$ 2.167.000,00 - 8º Repasse - 30/12/2002R$ 204.000,00 - 9º Repasse - 08/08/2003 R$ 600.000,00 - 10º Repasse - 08/01/2004 R$ 400.000,00 - 11º Repasse - 30/12/2004 R$ 1.300.000,00 - 12º Repasse - 01/12/2005 R$ 1.600.000,002) Valores indenizados a produtores e restituídos pelo MAPA. (*)3) Setor de Bovídeos (**)a) Valor total da conta Taxa de Cadastro e Serviço (repasse mais rendimentos financeiros) da DSA referente ao setor de Bovídeos = R$ 542.225,27b) Valor total retido pela SEAB / DEFIS, referente ao total da conta taxa de cadastro e serviços da DSA ao setor de Bovídeos = R$ 542.225,274) Conforme Ofício nº 315/2004-Defis, valor transferido da sub-conta do Setor de Bovídeos e creditado para sub-conta do Setor de Ovinos e Caprinos, R$ 5.714,85.

Saldo Líquido Total 25.974.539,65

-

18.346.577,84

4.697.780,58

2.775.297,74

112.233,78

11.758,93

108.458,21

(141.031,00)

(77.567,43)

141.031,00

Restituiçãode Indeni-

zações

-

2.341.952,64

141.274,87

-

-

-

-

141.031,00

-

-

Rendi-mentos

Transfe-rências

Indeni-zações

Financ /Bancárias

-

13.000,00

1.360.000,00

210.000,00

15.000,00

-

2.000,00

-

-

-

138.681,09

11.707.470,58

1.278.918,43

1.293.339,59

58.648,78

5.920,32

71.355,80

-

-

-

Repasse SEAB

141.031,00 ** 542.225,27 2.624.258,51 77.567,43

Simone Maria SchmidtContadora - CO PR-045388/O-9

14.554.334,59

BALANÇO FINANCEIRO

Assembléia reúne 116associados em Dois VizinhosNo dia 22 de novembro, oSindicato Rural de Dois Vizi-nhos promoveu Assembléiacom boa participação de as-sociados. No total, 116 pro-dutores rurais reuniram-separa prestação de contas eaprovação do balanço finan-ceiro de 2008, além de anali-sarem a proposta orçamen-tária de 2009.

Em seguida, em parceria com aFAEP, promoveu-se uma palestramotivacional ministrada por Clau-dinei Alves. Ao fim da Assembléia,foram sorteados brindes e houvealmoço de confraternização.

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26 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Consecana Paraná divulga projeção e preços da cana-de-açúcarConsecana Paraná divulga projeção e preços da cana-de-açúcarConsecana Paraná divulga projeção e preços da cana-de-açúcarConsecana Paraná divulga projeção e preços da cana-de-açúcarConsecana Paraná divulga projeção e preços da cana-de-açúcar

Os Conselheiros do Con-secana-Paraná reunidos nodia 27 de Novembro de 2.008na sede da Alcopar, na cida-de de Maringá, atendendo osdispositivos disciplinados noCapítulo II do Título II do seuRegulamento, aprovam e di-vulgam o preço do ATR rea-lizado em Novembro de2.008 e a projeção atualiza-da do preço da tonelada decana-de-açúcar básica paraa safra de 2008/2009, quepassam a vigorar a partir de01 de dezembro de 2.008.

Os preços médios do Kgdo ATR, por produto, obtidosno mês de Novembro de2.008 conforme levantamen-to efetuado pelo Departa-mento de Economia Rural eExtensão da UniversidadeFederal do Paraná, são apre-sentados a seguir:

Projeção de preço da cana-de-açúcar - média do estado do Paraná - Safra 2008/2009 - preços em reais à vistaProjeção de preço da cana-de-açúcar - média do estado do Paraná - Safra 2008/2009 - preços em reais à vistaProjeção de preço da cana-de-açúcar - média do estado do Paraná - Safra 2008/2009 - preços em reais à vistaProjeção de preço da cana-de-açúcar - média do estado do Paraná - Safra 2008/2009 - preços em reais à vistaProjeção de preço da cana-de-açúcar - média do estado do Paraná - Safra 2008/2009 - preços em reais à vista

Preço dos produtos - PVUsem impostos

Produtos Mix

1,82%

41,40%

4,42%

7,57%

0,08%

15,54%

29,16%

0,00%

AMI

AME

AEAd - ME

AEAd - MI

AEAof

AEHd - ME

AEHd - MI

AEHof

Média

Preço líquido do ATRpor produto

Produtos Mix

1,82%

41,40%

4,42%7,57%

0,08%15,54%

29,16%

0,00%

AMI

AME

AEAd - MEAEAd - MI

AEAd - MIAEHd - ME

AEHd - MI

AEHofMedia

0,2744

0,2657

0,2560 0,3055

0,3241 0,2537

0,2777

- 0,2701

Média

121,9676 kg ATRPROJEÇÃO DO PREÇO DA CANA BÁSICA - R$/t

Preço básico

PIS/COFINS (*)

TOTAL

29,50

-

29,50

ESTEIRACAMPOPREÇO

Maringá, 27 de novembro de 2008Paulo Sidney Zambon

Presidente

Paulo Roberto MisquevisVice-Presidente

RESOLUÇÃO Nº 09 - SAFRA 2008/2009RESOLUÇÃO Nº 09 - SAFRA 2008/2009RESOLUÇÃO Nº 09 - SAFRA 2008/2009RESOLUÇÃO Nº 09 - SAFRA 2008/2009RESOLUÇÃO Nº 09 - SAFRA 2008/2009

32,95

-

32,95

24,20

23,43

748,98

893,72

908,64

711,11

778,59

-

PREÇO DO ATR REALIZADO EM NOVEMBRO / 2008PREÇO DO ATR REALIZADO EM NOVEMBRO / 2008PREÇO DO ATR REALIZADO EM NOVEMBRO / 2008PREÇO DO ATR REALIZADO EM NOVEMBRO / 2008PREÇO DO ATR REALIZADO EM NOVEMBRO / 2008

ProdutosMês Acumulado

Mix Preço Mix Preço

AMIAMEAEAd - MEAEAd - MIAEAofAEHd - MEAEHd - MIAEHof

1,22%37,73%7,63%5,80%0,03%

24,77%22,83%0,00%

25,78 23,97

872,60 897,27 951,09 799,62 722,36

-

2,36%37,15%6,77%6,57%0,13%

21,10%25,92%0,00%

23,39 21,62

748,98 855,44 908,64 692,80 721,13

-

PREÇO LÍQUIDO DO ATR POR PRODUTO

AMIAMEAEAd - MEAEAd - MIAEAofAEHd - MEAEHd - MIAEHofMédia

PREÇO DOS PRODUTOS - PVU - SEM IMPOSTOSSafra 2008/2009 - preços em reais à vista

0,2762 0,2531

883,40 762,57

13,36%47,07%

802,42 708,42

Obs: 1) AEAd - ME+MI+of AEHd - ME+MI+of

13,43%47,62%

ProdutosMês Acumulado

Mix Preço Mix Preço

Obs: 1) AEAd - ME+MI+of AEHd - ME+MI+of

1,22%37,73%7,63%5,80%0,03%

24,77%22,83%0,00%

13,43%47,62%

0,2923 0,2718 0,2982 0,3067 0,3251 0,2852 0,2577

-

2,36%37,15%6,77%6,57%0,13%

21,10%25,92%0,00%

0,2652 0,2451 0,2560 0,2924 0,3106 0,2471 0,2572

-

0,3019 0,2720

13,36%47,07%

0,2743 0,2527

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27Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

DPRO. Essa inscrição servirá tambémcomo comprovante para a obtençãode isenção do ICMS incidente no con-sumo de energia elétrica rural. A par-tir da inscrição, a nota fiscal de pro-dutor rural, além de acompanhar otransporte da produção comercializa-da, poderá ser registrada nas empre-sas destinatárias, dispensando assim,na maioria dos casos, a emissão danota fiscal de entrada (a chamada con-tra-nota). "Os produtores associadosà Coopermibra deverão procurar aCooperativa para incluírem essa ins-crição estadual também em seus ca-dastros de cooperados", comenta Be-nassi. A partir do dia 1º de janeiro de2009 as notas fiscais sem a inscriçãoestadual não terão mais validade, ouseja, quem não se cadastrar não po-derá mais emitir nota fiscal de vendae transporte de produtos agropecuá-rios e estará sujeito ao pagamento demulta sobre o valor da mercadoriaque estiver em seu poder.

NOTA FISCAL

Produtor tem até 31 de dezembropara requerer inscrição estadualOs produtores rurais que reali-zam operações relativas à cir-culação de mercadorias têm atéo dia 31 de dezembro para soli-citarem nas prefeituras de suascidades a inscrição no novo Ca-dastro do Produtor Rural da Re-ceita Estadual do Paraná.

O aviso está sendo feito pelo con-tador da Coopermibra - Cooperati-va Mista Agropecuária do Brasil,Carlos Luis Benassi. Ele explica quecom esse cadastramento os agricul-tores vão ganhar uma identidadeprópria, com a inscrição estadualpara comercialização da sua produ-ção. Esse procedimento está previs-to no Decreto 1668, de 25 de outu-bro de 2007, e será feito sem qual-quer custo para o produtor.

Prazo foi prorrogadoPrazo foi prorrogadoPrazo foi prorrogadoPrazo foi prorrogadoPrazo foi prorrogadoO prazo para a inscrição deveria

ter sido encerrado no dia 30 de ju-nho, mas atendendo a uma solicita-ção do Sistema Ocepar, a Secretariade Estado da Fazenda do Paraná de-cidiu ampliar o período para o ca-dastramento. O CADPRO, como estásendo chamado o documento, foicriado com o objetivo de organizarum sistema de emissão de notas fis-cais num cadastro único e simplifi-cado, que visa oferecer maior trans-parência nas operações realizadaspelo produtor rural e o comparti-lhamento de informações (preser-vando o sigilo fiscal). Outros benefí-cios do sistema são o maior tempopara verificação dos dados da co-mercialização para o Índice de Par-ticipação do Município, o fim daapresentação da contra-nota e o re-conhecimento do produtor comoempresário (sem os ônus fiscais).

Inscr içãoInscr içãoInscr içãoInscr içãoInscr içãoO cadastro é gratuito e, para se

inscrever, o produtor deve compare-

cer no Departamento de Tributaçãodo seu Município com o original e acópia de documentos como: compro-vante do INCRA e ITR; contrato deArrendamento ou Parceria, quandofor o caso, registrado em cartório, ex-ceto para área de inferior a 50 hecta-res (nesse caso será exigida a cópia docontrato, com firma reconhecida doscontratantes e das testemunhas); CPFe RG; e comprovante de residênciaatualizada e do contrato de compra evenda (quando o imóvel não estiverno nome do proprietário); Para incluirfamiliares como agregados (pessoaque participa da produção rural semvínculo empregatício), o produtor de-verá apresentar também o CPF e RGdestes e, no caso da esposa, a certi-dão de casamento.

Isenção do ICMSIsenção do ICMSIsenção do ICMSIsenção do ICMSIsenção do ICMSCom o cadastramento o produtor

receberá o comprovante de inscriçãoe uma carteira de identificação do CA-

A partir doA partir doA partir doA partir doA partir do

dia 1º dedia 1º dedia 1º dedia 1º dedia 1º de

janeiro dejaneiro dejaneiro dejaneiro dejaneiro de

2009 as2009 as2009 as2009 as2009 as

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28 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

No dia 3 de dezembro, umacomissão formada pelos de-putados estaduais de Ron-dônia, Jesualdo Pires e Riba-mar Araújo, e pelo técnicoda secretaria da Agricultu-ra de Rondônia, José LimaAragão, visitou a sede doSistema FAEP para conhecero funcionamento do Conse-lho Paritário de Produtores/Indústria de Leite do Para-ná (Conseleite–PR).

A comissão foi recebida pelo pre-sidente da entidade Wilson Thies-sen e pelo vice-presidente do Con-seleite-PR Ronei Volpi, que manifes-taram total apoio à intenção da co-missão de implantar conselho seme-lhante naquele estado.

“Acreditamos que esse sistemapode ser implantado em Rondônia”,afirmou Pires. Para ele, o Conseleitetraz vantagens como a redução deatritos e um ambiente de maior se-gurança para os produtores e indús-trias. “No Paraná, os dois elos da pro-dução estão com um relacionamen-

PRODUTORES DE LEITE

Rondônia planeja criação deConseleite semelhante ao do Paraná

to muito bom”, declarou. A comis-são saiu de Curitiba com a convic-ção de que será criado um Conse-leite em Rondônia, onde ambos de-putados fazem parte da CPI do leiteque investiga a formação de cartéisno setor.

“Aqui no Paraná, o conselho trou-xe harmonia para a produção”,acrescentou Pires.

O Conseleite-PR foi criado em2002, em meio à falta de confiançamútua entre produtores e a indús-tria. O conselho, cuja função é di-vulgar mensalmente preços refe-rência do leite a serem pagos aoprodutor, trouxe mais transparên-cia para o setor. Além do Paraná,que foi o pioneiro, há Conseleite

em Santa Catarina e no Rio Gran-de do Sul.

Rondônia possui 102 mil produ-tores rurais, sendo que 40 mil delessão produtores de leite. Há ainda 62laticínios — a produção diária fica nacasa de 2,2 milhões de litros. É umsetor em expansão que, de acordocom Pires, enfrenta hoje os mesmosproblemas que o Paraná teve em2002: uma crise de desconfiança en-tre produtores de leite e laticínios.

Para implantar o Conseleite, osdeputados acreditam ser essenciala assessoria de dos professores doDepartamento de Agronomia daUFPR, José Roberto Canziani e VâniaDi Addário Guimarães, que são oscoordenadores técnicos do Conse-leite-PR.

“Aqui no Paraná, o“Aqui no Paraná, o“Aqui no Paraná, o“Aqui no Paraná, o“Aqui no Paraná, o

conselho trouxeconselho trouxeconselho trouxeconselho trouxeconselho trouxe

harmonia para aharmonia para aharmonia para aharmonia para aharmonia para a

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Inspeção do GreeningInspeção do GreeningInspeção do GreeningInspeção do GreeningInspeção do Greeningvai até o final do mêsvai até o final do mêsvai até o final do mêsvai até o final do mêsvai até o final do mês

Os produtores de citros devem inspecionar as la-vouras duas vezes por ano para garantir a ausênciade sintomas do greening, segundo a Instrução Nor-mativa 32, do Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa), de 2 de outubro de 2006.

Neste segundo semestre a data limite para a ins-peção é dia 31 de dezembro, tendo iniciado dia 1º dejulho. Após a inspeção o agricultor tem mais 15 diaspara a entrega do relatório no Escritório de DefesaAgropecuária (EDA) da região onde fica a proprieda-de. Contudo, o prazo final vai até o dia 15 de janeirode 2009 e quem não entregar o relatório pode rece-ber uma multa que varia, atualmente, de 100 a 500Unidades Fiscais (Ufesps, a R$ 14,88 cada uma). Cominformações da Agência Brasil.

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29Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

PREVIDÊNCIA

João Cândido de Oliveira NetoConsultor de Previdência Social da FAEP

Aposentadoria complementarpara o produtor rural

Temos notícia que a senadoraKátia Abreu, presidente eleita daConfederação Nacional da Agricul-tura e Pecuária (CNA), entre suaspropostas de trabalho em defesa dosistema produtivo rural encontra-sea de oferecer um sistema de previ-dência complementar para o pro-dutor rural. Em boa hora se colocaeste assunto em pauta, ainda maisquando vemos outras categorias seorganizando visando uma melhorproteção ao fim de suas atividades.

Na previdência social chamadaestatal, administrada pelo InstitutoNacional de Seguro Social (INSS) éimportante saber que o benefíciomáximo pago é de R$ 2.801,82. As-sim quem recebe um salário acimadeste valor não conseguirá manter,durante a aposentadoria, o padrãode vida ao qual está acostumado. Éneste momento que a previdênciacomplementar apresenta-se comosolução para garantir uma aposen-tadoria mais confortável.

A previdência complementar sedesenvolve com o pagamento umpouco por mês de acordo com adisponibilidade do participante e osvalores acumulando, permitindoque sejam resgatados integralmen-te ou recebido mensalmente quan-do se aposentar. Trata-se, portanto,de planos de previdência que fun-cionam como investimento. Quan-to maior o investimento, maior arenda.

Os planos de previdência com-plementar são oferecidos tanto por

entidades abertas como fechadas.Entidades fechadas são Funda-

ções ou Sociedades Civis, sem finslucrativos, que administram progra-mas previdenciários dos funcioná-rios e dependentes, de uma únicaempresa ou de empresas perten-centes a um mesmo grupo econô-mico.

A opção por fundo fechado oufundo de pensão obriga a empresapor toda a administração, o que in-clui a presença de profissionais doassunto, contabilidade, jurídico, etc.Como patrocinadora do plano fazcontribuições em nome de seus fun-cionários. Deve ser oferecido a to-dos os colaboradores e só podem seradquiridos por quem tenha vínculoempregatício com a empresa patro-cinadora.

Para minimizar os custos opera-cionais o fundo fechado multipa-trocinado, agrupando diversas em-presas, também é uma opção. Es-tas entidades fechadas estão vin-culadas ao Ministério da Previdên-cia Social.

As entidades abertas de previ-dência complementar são empre-sas constituídas especificamentepara atuar neste ramo, como tam-bém as seguradoras autorizadas aoperar neste sistema. Estes planospodem ser adquiridos por qualquerpessoa física e, no caso dos planosempresariais, estes podem ser cons-tituídos para empresas de um mes-mo grupo econômico ou indepen-dentes entre si, não havendo a ne-

cessidade de que todos os colabora-dores participem.

Estas entidades estão vinculadasao Ministério da Fazenda e são fis-calizadas pela SUSEP, órgão do go-verno que acompanha através derelatórios os valores e aplicações dosparticipantes e o cumprimento dalegislação.

Assim, quanto ao sistema CNAcomposto de Federações e Sindica-tos, que reúnem em associativismoprodutores rurais empregadores ounão, estes planos de previdênciacomplementar se apresentam comosolução para garantir uma aposen-tadoria tranqüila e confortável, tam-bém aos dependentes. Estes produ-tores são pessoas físicas, contribu-intes individuais obrigatórios doINSS, que na sua maioria e apenaspara atender as exigências da legis-lação contribuem com o mínimo, re-sultando uma aposentadoria poridade aos 65 anos no valor de umsalário mínimo e quase nunca usu-fruindo da aposentadoria por tem-po de contribuição.

Portanto entendemos que a cria-ção de um sistema de aposentado-ria complementar para o produtorrural, está a merecer estudos e pla-nejamento adequados a oferecer aesta categoria condições de, pagan-do um pouco por mês de acordocom a disponibilidade, acumule umsaldo que poderá ser resgatado in-tegralmente ou recebido mensal-mente. Quanto e quando é você quedecide.

Na previdência social chamada estatal, administrada pelo Instituto Nacional de Seguro Na previdência social chamada estatal, administrada pelo Instituto Nacional de Seguro Na previdência social chamada estatal, administrada pelo Instituto Nacional de Seguro Na previdência social chamada estatal, administrada pelo Instituto Nacional de Seguro Na previdência social chamada estatal, administrada pelo Instituto Nacional de Seguro

Social (INSS) é importante saber que o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82Social (INSS) é importante saber que o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82Social (INSS) é importante saber que o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82Social (INSS) é importante saber que o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82Social (INSS) é importante saber que o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82

ParaParaParaParaPara

minimizarminimizarminimizarminimizarminimizar

os custosos custosos custosos custosos custos

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PrevidênciaPrevidênciaPrevidênciaPrevidênciaPrevidência

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30 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

JURÍDICO

A isenção do impostoterritorial ruralOCódigo Florestal – Lei nº

4771/65, conceitua a área depreservação permanente

como insuscetível de exploraçãoeconômica. Por sua vez, a área dereserva legal é aquela cuja vegeta-ção não pode ser suprimida, po-dendo apenas ser utilizada sob re-gime de manejo florestal sustentá-vel, de acordo com princípios e cri-térios técnicos e científicos. Am-bas devem estar averbadas à mar-gem da Matrícula do imóvel. E, emface da limitação quanto a utiliza-ção das áreas, estas possuem isen-ção do ITR (Lei nº 9393/96), comoforma a promover e incentivar autilização racional dos recursos na-turais e a preservação do meio am-biente, seja em função da meramanutenção da vegetação nativa,seja em razão de sua utilização deforma ecologicamente sustentável.

Por sua vez, o artigo 10, § 3º., I, doDecreto nº 4382/2002, dispõe que asáreas de preservação permanente ede utilização limitada (áreas de reser-va legal, imprestáveis, de RPPN, e ou-tras declaradas como de interesseecológico) devem ser informadas pelocontribuinte ao IBAMA, que fica res-ponsável pela emissão do chamadoADA - Ato Declaratório Ambiental.

Assim, o ADA foi criado com oobjetivo único de submeter ao IBA-MA a tarefa de conferência das áre-as de preservação permanente e deutilização limitada. A apresentaçãodo ADA, no entanto, não se constituicondição para isenção do ITR, des-de que existam outros meios pelosquais o contribuinte possa compro-var a realidade fática das áreas en-volvidas. Efetivamente, em se tra-tando de isenção instituída por lei, aprópria norma que cria o benefíciofiscal deve indicar os requisitos aserem cumpridos pelo contribuin-te, não dando margem para a cria-

ção de exigências burocráticas quedificultem a sua fruição. Coerentecom este princípio, a MP nº 2.166-67/2001, ao inserir o § 7º ao art. 10,da Lei nº 9.393/96, preconizou que aapresentação do ADA não é requisi-to para configuração das áreas depreservação permanente e reservalegal, e conseqüente exclusão do ITRincidente.

Para fins de exclusão da área tri-butável, assim, a jurisprudência pas-sou a entender que a MP nº 2166-67deveria retroagir para beneficiar oscontribuintes. Nesse sentido a de-cisão do Tribunal Regional Federalda 4ª. Região: “Consectariamente,forçoso concluir que a MP 2.166-67,de 24 de agosto de 2001, que dispôssobre a exclusão do ITR incidentesobre as áreas de preservação per-manente e de reserva legal, conso-ante § 7º, do art. 10, da Lei 9.393/96,veicula regra mais benéfica ao con-tribuinte, devendo retroagir, a teordo disposto nos incisos do art. 106,do CTN, porquanto referido diplo-ma autoriza a retroatividade da lexmitior.” (autos nº 2004.71.02.005556-9/RS, DE 16.10.2008).

E, em recente acórdão da Minis-tra Eliana Calmon, o Superior Tribu-nal de Justiça definiu: “O ImpostoTerritorial Rural - ITR é tributo su-jeito a lançamento por homologaçãoque, nos termos da Lei 9.393/96, per-mite a exclusão da sua base de cál-culo da área de preservação perma-nente, sem necessidade de Ato De-claratório Ambiental do IBAMA.”(REsp nº 898.537, DJe 26.11.2008).

Conclui-se, assim, ser ilegal aobrigação acessória prevista em Ins-trução Normativa da Secretaria daReceita Federal, vinculando a exi-gência de Ato Declaratório Ambien-tal para excluir as áreas de preser-vação permanente e de reserva le-gal da tributação pelo ITR.

Marcia RodakoskiMarcia Rodacoski é advogada e consultora da Federação da Agricultura do Paraná[email protected]

Jornalista responsável:Paulo R. Domingues (DRT-PR 1512)

André Franco (coordenador)Marcos Tosi (redator)

[email protected]

Publicação semanal editada pelasAssessorias de Comunicação Social (ACS) da FAEP e SENAR-PRPermitida a reprodução total ou parcial. Pede-se citar a fonte.

PresidenteÁgide Meneguette

Vice-PresidentesMoacir Micheletto,Guerino Guandalini,Nelson Teodoro de Oliveira,Sebastião Olimpio Santaroza,Ivo Polo,Ivo Pierin Júnior

Diretores SecretáriosLivaldo Gemin,Pedro Paulo de Mello

Diretores FinanceirosJoão Luiz Rodrigues Biscaia,Paulo José Buso Júnior

Conselho FiscalFrancisco Carlos do Nascimento,Luiz de Oliveira Netto,Lauro Lopes

Delegados RepresentantesÁgide Meneguette, João Luiz R. Biscaia, Francisco Carlosdo Nascimento e Renato A. Fontana

Conselho AdministrativoPresidenteÁgide Meneguette - FAEP

Membros EfetivosAdemir Mueller - FETAEPRosanne Curi Zarattini - SENAR ACDarci Piana - FECOMÉRCIOWilson Thiesen - OCEPAR

Conselho Fiscal - Membros EfetivosFrancisco Carlos do Nascimento - FAEPJairo Correa de Almeida - FETAEPLuiz de Oliveira Netto - SENAR AC

SuperintendênciaRonei Volpi

SENAR - Administração Regional do Estado do ParanáAv. Marechal Deodoro, 450 - 16o andarCep 80010-010 - Curitiba - ParanáFone: 41 2106-0401 - Fax: 41 3323-1779e-mail: [email protected]: www.senarpr.org.br

Av. Marechal Deodoro, 450 - 14o andarCep 80010-010 - Curitiba - ParanáFone: 41 2169-7988 Fax: 41 3323-2124email: [email protected] - site: www.faep.com.br

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31Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Tratorista para MTratorista para MTratorista para MTratorista para MTratorista para Mulheres em Campina da Lagoaulheres em Campina da Lagoaulheres em Campina da Lagoaulheres em Campina da Lagoaulheres em Campina da Lagoa Cu

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O Sindicato Rural de Campina daLagoa promoveu nos dias 17 e 18 denovembro o curso de Tratorista paraMulheres, em parceria com o SE-NAR-PR. As 12 participantes tiveramaulas teóricas nas dependências doSindicato e aulas práticas na propri-edade de uma das participantes.

O curso foi ministrado pela ins-trutora do SENAR-PR Andréia Apa-recida Barcarol. Para o próximo ano,a instrutora informou que ministra-rá curso sobre colheitadeiras. Asprodutoras rurais participantes já semostraram interessadas.

Administração Administração Administração Administração Administração em Alto Piquiriem Alto Piquiriem Alto Piquiriem Alto Piquiriem Alto PiquiriO Sindicato Rural de Alto Piquiri promoveu curso de

Administração de Empresas Agrossilvopastoris - nívelmédio, em parceria com o SENAR-PR. Nos dias 26 e 27de novembro, os 20 participantes tiveram aulas nas de-pendências do sindicato. O instrutor do SENAR-PR, Cló-vis Palozi, considera importante o aumento do potenci-al dos empresários do agronegócio. “Precisamos capaci-tá-los para que eles possam melhorar a lucratividadede suas empresas”, declarou o instrutor.

Além disso, o presidente do sindicato, Máximo Riedi,reafirmou a importância do aprendizado que o curso ofe-rece para melhoria do trabalho do produtor rural. “Essa éuma ferramenta muito importante para o empresário ru-ral analisar e compreender com maior eficiência os indica-dores econômicos e financeiros da sua empresa”, afirmou.

As 12 participantesAs 12 participantesAs 12 participantesAs 12 participantesAs 12 participantes

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32 Boletim Informativo FAEP n° 1034 - semana de 8 a 14 de dezembro de 2008

Mudou-se Desconhecido Recusado Endereço insuficiente Não exite o nº indicado

Informação dada peloporteiro ou síndico

Falecido Ausente Não procurado

REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTALEm ___/___/___

Em ___/___/___ Responsável

EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS

Endereço para devolução:Federação da Agricultura do Estado do Paraná

Av. Marechal Deodoro, 450 - 14o andarCep 80010-010 - Curitiba - Paraná

Santa Terezinha do Itaipu promoveSanta Terezinha do Itaipu promoveSanta Terezinha do Itaipu promoveSanta Terezinha do Itaipu promoveSanta Terezinha do Itaipu promovedois cursos de culiniáriadois cursos de culiniáriadois cursos de culiniáriadois cursos de culiniáriadois cursos de culiniária

Terra Roxa promove reunião para reestruturaçãoTerra Roxa promove reunião para reestruturaçãoTerra Roxa promove reunião para reestruturaçãoTerra Roxa promove reunião para reestruturaçãoTerra Roxa promove reunião para reestruturação

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O Sindicato Rural de Santa Terezinha do Itaipu pro-moveu dois cursos do SENAR-PR, em parceria com aCooperativa Agroindustrial LAR. Entre os dias 17 e 21 denovembro, a instrutora do SENAR-PR, Zeli da Concei-ção Ferreira da Silva, ministrou os cursos de ConservasVegetais e Frutos Cristalizados e de Panificação.

Cada curso teve a duração de dois dias – no primeiroforam 11 participantes e no segundo 15. Desde o anopassado, o interesse pelos cursos de culinária tem au-mentado em Santa Terezinha do Itaipu, com curso dereceitas com Soja, Mandioca e Morango.

A nova diretoria do Sindicato Ru-ral de Terra Roxa reuniu-se (27/11)com lideranças do município e comsupervisores do SENAR-PR. O obje-tivo foi a reestruturação do Sindi-cato, com o diagnóstico do plano es-tratégico de mobilização. A nova di-retoria espera que, com a nova or-ganização da entidade, possam ha-ver maiores possibilidades de rela-ção com o SENAR-PR. Assim, o sin-dicato visa melhor atender os pro-dutores e trabalhadores rurais comações de qualificação e aperfeiçoa-mento, visando melhoria da condi-ção econômica e social.

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