03 e 04 maio 2012

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Clipping Eletrônico Trafico e Abusos de Drogas

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Promotor de Justiça do Ministério Público, Laércio Conceição Lima, com atri-buição Criminal e de Defesa dos Direitos Humanos, acaba de solicitar a intervenção da Procuradoria-Geral de Justiça contra a decisão do juiz da 1ª Vara Criminal, Ricardo Ca-valcante Motta, que determi-nou o relaxamento da prisão em flagrante do investigado Francisco Gonçalves da Cos-ta Neto. Francisco está sendo investigado por suspeita de praticar tráfico de drogas no Residencial Bela Vista.

Recentemente foi impe-trado Mandado de Segurança contra a decisão do juiz, com o objetivo de conseguir limi-

nar para suspender a decisão e decretar a imediata prisão do investigado.

Além disso, o mandado pedia ainda que fosse man-tida a custódia cautelar de Francisco Gonçalves, até a decisão final na ação crimi-nal a ser proposta. Porém, o pedido liminar foi negado pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), cujo relator é o desembargador Eduardo Brum. “Já foi solicitada à Procuradoria-Geral de Justi-ça a interposição de Agravo Regimental, a fim de que seja reapreciada a decisão que indeferiu o pedido liminar”, afirma o promotor Laércio

Conceição.A urgência se deve ao

fato de que Francisco é in-vestigado por tráfico de drogas, em razão de que no dia 30 de março de 2012, no Residencial Bela Vista, ele mantinha em depósito, 405,71 gramas de maconha, acondicionada em pedaço de bambu e seis buchas envoltas por plástico branco, além da quantia de 0,30 gramas de cocaína. Na época, respon-dendo a mandado de busca e apreensão, policiais milita-res e civis apreenderam essa grande quantidade de drogas, que para Laércio Lima, seria destinada ao comércio com usuários do bairro.

Jornal da Manhã - MG - conaMp - 03.05.2012

Promotor solicita intervenção da PG em caso de tráfico

hoJE EM dIa - p. 19 - 04.05.2012

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Gangue

Tráfico na Ventosa usava donas de casa para despistar a polícia

RICARDO VASCONCELOSNavegue na edição completa por aqui

Donas de casa com mais de 40 anos e acima de qualquer suspeita. O disfarce era usado por integrantes de uma qua-drilha de traficantes para vender drogas, no aglomerado da Ventosa, na região Oeste da capital, e tentar enganar a polícia . Conhecidos como “Gangue da rua 10”, numa referência à rua onde os entorpecentes eram comercializados, os criminosos foram presos em flagrante, após sete meses de investigações da Polícia Civil.

De acordo com o delegado Roberto Soares de Souza, o grupo passou a ser investigado em novembro, após uma série de assassinatos no aglomerado, motivados pelo tráfico. “Fo-ram crimes que chamaram a nossa atenção. Monitoramos um dos principais suspeitos. Após a sua prisão, há duas semanas, chegamos ao restante da quadrilha”, explicou o delegado.

Ainda segundo Souza, na manhã de ontem, foram cum-pridos nove mandados de busca e apreensão e 12 de prisão, em diversos pontos da Ventosa. Entre os presos, estão quatro homens e sete mulheres, que tinham a função de fazer a guar-da dos pontos de tráfico, além de armazenar e comercializar as drogas.

Com os suspeitos foram apreendidos quase 4 kg de co-caína, crack e maconha, além de uma balança de precisão, equipamentos eletrônicos, celulares e uma moto Honda ava-liada em R$ 40 mil, usada pelo chefe do grupo, Milton Ferrei-ra Quintão, o Miltinho, que também foi preso. Com o grupo também havia uma espingarda calibre 22 e uma pistola calibre 38. A polícia desconfia que as armas possam ter sido usadas em crimes e, por isso, serão encaminhadas para exames no Instituto de Criminalística. Outros suspeitos de integrar a qua-drilha ainda são procurados, no entanto, não tiveram os nomes revelados.

o TEMpo - on lInE - 04.05.2012

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rota

Trio é preso com 14 kg de pasta-base

de cocaína

o TEMpo - on lInE - 04.05.2012

KARINA ALVESA Polícia Civil apresentou à

imprensa ontem um trio de trafi-cantes que era foco de investigação havia pelo menos seis meses. Elias Villalba Júnior, de 19 anos, Sandra Maria Ribeiro dos Santos, de 41, e Jackeline Ferreira, de 24, foram presos com 14 kg de pasta-base de cocaína em Bom Despacho, na re-gião Central.

A droga foi encontrada no tanque de combustível de um Fiat Palio, adaptado para transportar o material. De acordo com o dele-gado Antônio Prado, responsável pelas investigações, a cocaína tem alto teor de pureza e, no processo de refino, poderia render até 100 kg de droga. A estimativa é de que o entorpecente gerasse lucro de R$ 500 mil.

O trio teria sido contratados somente para transportar a droga de Pontaporã (MS) até a capital mineira. “Estamos tentando rastre-ar quem são os fornecedores e para onde essa droga seria distribuída”, disse Prado.

A polícia acredita que a droga venha do exterior, passando pelo Paraguai antes de chegar ao Bra-sil.

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Curitiba. A Polícia Federal (PF) des-mantelou ontem uma quadrilha acusada de tráfico internacional de drogas a partir do porto de Paranaguá (PR). De acordo com a assessoria de comunicação da cor-poração, foram cumpridos 25 mandados de prisão em Paranaguá, no porto de Rio Grande (RS) em Sumaré (SP), em Joinvil-le (SC) e em João Pessoa (PB).

Os destinos mais comuns da droga eram os portos de Valencia, na Espanha, e de Antuérpia, na Bélgica, embora tam-bém tenha havido carregamentos para a África.

No exterior, não foi realizada nenhu-ma prisão. No Brasil, as duas ramificações principais da quadrilha funcionavam em Paranaguá e no interior de São Paulo.

A operação, chamada de Deadline, teve as investigações iniciadas em novem-bro de 2011, com a identificação da ori-gem boliviana da cocaína e dos contatos que estavam no interior de São Paulo, para onde a droga era inicialmente levada, após passar pelo Paraguai.

Em Paranaguá, outras pessoas, entre elas funcionários de agências marítimas, burlavam a vigilância do porto e viola-vam contêineres prontos para embarque, colocando os pacotes de cocaína em meio

à carga. Posteriormente, os contêineres re-cebiam lacre internacional falsificado.

Droga no exterior. De acordo com o delegado da Polícia Federal Sérgio Luís Stinglin de Oliveira, que comandou a ope-ração em Paranaguá, foi necessário permi-tir que um carregamento de cocaína saísse de Paranaguá - já monitorado pela PF - para que fosse possível descobrir qual era o destino dos contêineres.

Na época, foram apreendidos 38 kg de cocaína no porto de Antuérpia (Bélgica) e 70 kg no porto de Valência (Espanha).

Descapitalização. “O importante não foram apenas as prisões feitas, mas a des-capitalização da quadrilha”, afirmou o de-legado Oliveira. A PF apreendeu 11 veícu-los, uma lancha e US$ 69 mil em dinheiro em Paranaguá, além de documentos, imó-veis e 21 kg de cocaína em Rio Grande.

Ao todo, 105 policiais federais foram mobilizados para a operação, que foi ini-ciada às 6h de ontem. Os acusados respon-derão por tráfico e formação de quadrilha, que preveem pena de prisão superior a 15 anos.

Além das prisões efetuadas ontem, cinco bolivianos já haviam sido presos em flagrante quando transportavam a droga para o Brasil.

o TEMpo - on lInE - 04.05.2012 operação

Presos 25 em cinco Estados por tráfico internacional de drogas