02-corrosão_vg_meios_corrosivos.ppt

Upload: luis-barbo

Post on 02-Jun-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    1/46

    MEIOS CORROSIVOS

    Prof. Luis Alberto Dantas

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    2/46

    ATMOSFERA

    GUAS NATURAIS

    SOLO

    PRODUTOS QUMICOS

    ALIMENTOS

    SOLVENTES ORGNICOS

    MEIOS CORROSIVOS MAIS FREQUENTES

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    3/46

    CLASSIFICAO DA COROSO ATMOSFRICA EM FUNO DOGRAU DE UMIDADE NA SUPERFCIE METLICA

    CORROSO SECA

    CORROSO MIDA

    CORROSO MOLHADA

    ATMOSFERA

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    4/46

    CORROSO SECA

    OCORRE EM ATMOSFERA ISENTA DE UMIDADE, SEM

    QUALQUER PRESENA DE FILME DE ELETRLITO NA

    SUPERFCIE METLICA.

    TEM-SE UMA LENTA OXIDAO DO METAL COMFORMAO DO PRODUTO DE CORROSO, PODENDO O

    MECANISMO SER CONSIDERADO PURAMENTE

    QUMICO(CASO DO TARNISHING*) .

    *ESCURECIMENTO DE PRATA OU DE COBRE POR FORMAO DE Ag2S E CuS, RESPECTIVAMENTE, DEVIDO

    PRESENA DE GS SULFDRICO, H2S, NA ATMOSFERA OU MEIO AMBIENTE.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    5/46

    CORROSO MIDA

    OCORRE EM ATMOSFERAS COM UMIDADE RELATIVA

    MENOR QUE 100%. TEM-SE UM FINO FILME DE

    ELETRLITO, DEPOSITADO NA SUPERFCIE METLICA, E

    A VELOCIDADE DO PROCESSO CORROSIVO DEPENDE DA

    UMIDADE RELATIVA, POLUENTES ATMOSFRICOS E

    HIGROSCPICIDADEDOS PRODUTOS DE CORROSO.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    6/46

    NA CORROSO MOLHADA, A UMIDADE RELATIVA EST

    PERTO DE 100% E OCORRE CONDENSAO NA

    SUPERFCIE METLICA, OBSERVANDO-SE QUE A

    SUPERFCIE FICA MOLHADA COM O ELETRLITO, COMO,

    POR EXEMPLO, CHUVA E NVOA SALINA DEPOSITADAS

    NA SUPERFCIE METLICA.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    7/46

    ESTUDOS SOBRE CORROSO ATMOSFRICA ENVOLVEM:

    POLUENTES - XIDOS DE ENXOFRE, XIDOS DE NITROGNIO,

    OZNIO E PARTCULADOS; MATERIAIS - ESTTUAS E ESTRUTURAS DE VALOR CULTURAL,

    METAIS E LIGAS, TINTAS, PLSTICOS, CONCRETO, MRMORE E

    GRANITO;

    QUESTES A SEREM CONSIDERADAS: AO DA DEPOSIO CIDA E POLUENTES ASSOCIADOS NA

    DETERIORAO DOS MATERIAIS;

    TAXA DE DANOS NOS MATERIAIS ESPECIFICADOS;

    DISTRIBUIO GEOGRFICA DOS MATERIAIS SUSCETVEIS

    DETERIORAO;

    VALOR ECONMICO DOS DANOS;

    PROTEO APROPRIADA E ESTRATGIAS DE REDUO.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    8/46

    A AO CORROSIVA DA ATMOSFERA DEPENDE DOS SEGUINTESDOS FATORES:

    PRINCIPAIS FATORES

    UMIDADE RELATIVA;

    SUBSTNCIAS POLUENTESPARTICULADOS E GASES;

    OUTROS FATORES

    TEMPERATURA;

    TEMPO DE PERMANNCIA DO FILME DE ELETRLITO NA SUPERFCIE

    METLICA.

    INTENSIDADE E DIREO DOS VENTOS;

    VARIAES CCLICAS DE TEMPERATURA E UMIDADE;

    CHUVAS;

    INSOLAO (RADIAES ULTRAVIOLETA).

    OUTROS FATORES CLIMTICOS

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    9/46

    UMIDADE RELATIVA (UR)

    A influncia da umidade na ao corrosiva da atmosfera

    acentuada, pois sabe-se que o ferro em atmosfera de baixa

    umidade relativa praticamente no sofre corroso: em umidade

    relativa em torno de 60% o processo corrosivo lento, mas acima

    de 70% ele acelerado.

    teor de vapor d'gua encontrado no ar

    teor mximo

    ou ento

    presso parcial de vapor d'gua no ar

    presso de vapor d'gua no ar saturado

    UR% =

    UR% =

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    10/46

    Corroso do ferro-carbonoem

    funo da umidade relativa da

    atmosfera contendo 0,01% de

    SO2 durante 55 dias de

    exposio.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    11/46

    Ao corrosiva devido

    presena conjunta de

    carvo e dixido de

    enxofre;

    curva (1): presena de

    carvo;

    curva (2): presena de

    dixido de enxofre; e

    curva (3): ao conjunta

    de carvo e dixido de

    enxofre.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    12/46

    Influncia da deposio

    de partculas de cloreto de

    sdio nas superfcies deferro em diferentes

    valores de umidade

    relativa (UR):

    As curvas evidenciam

    que a corroso, mesmo

    em presena de cloreto de

    sdio, s se tornaacentuada com a elevao

    do valor da umidade

    relativa (UR).

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    13/46

    SUBSTNCIAS POLUENTES

    Particulados

    Porque as partculas slidas tornam a atmosfera maiscorrosiva?

    deposio de material no-metlico, como, SiO2, que cria

    condies de aerao diferencial, ocorrendo corroso

    localizada embaixo do depsito (as partes sujeitas poeira

    so as mais atacadas em peas estocadas sem nenhuma

    proteo);

    deposio de substncias que retm umidade acelerando oprocesso corrosivo, pois aumentam o tempo de

    permanncia da gua na superfcie metlica. Ex.: CaCl2,

    MgCl2(deliqescentes), CaO;

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    14/46

    deposio de nvoa salina contendo NaCl e MgCl2

    ampliando a ao corrosiva de atmosferas marinhas; deposio de material metlico diferente,

    possibilitando a formao de pilhas galvnica;

    deposio de partculas que podem reter gasescorrosivosexistentes na atmosfera, caso de partculas

    de carvo que adsorvem gases de atmosferas

    industriais e com a umidade, formam, por exemplo, oscidos sulfrico, ntrico e sulfdrico.

    Continuao...

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    15/46

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    16/46

    CO2e CO

    So normalmente originados da queima de combustveis, como

    os hidrocarbonetos (gasolina, leo) e carvo.

    Em temperaturas normalmente encontradas em atmosferas

    ambientais, eles no costumam ser corrosivos para os materiais

    metlicos, embora o gs carbnico forme com gua o cido

    carbnico, H2CO3, que um cido fraco.

    Esse cido, reagindo com alguns metais, como Zn, forma

    carbonato bsico de zinco, que insolvel, protegendo o metal.

    Entretanto, gs carbnico e umidade ocasionam a carbonatao

    de concreto, responsvel pela deteriorao desse material.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    17/46

    Reaes de carbonatao do concreto

    CO2+ H2O

    H2CO3

    Ca(OH)2+ H2CO3 CaCO3+ 2H2O

    C3Si2H2+ 3H2CO3 3CaCO3+ 2SiO2+ 6H2O

    Carbonatao em concreto

    um fenmeno natural, que ocorre a partir do reao entre o gs

    carbnico, existente no ar, e os compostos alcalinos da rede de

    poros do concreto.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    18/46

    Fatores que determinam a velocidade de carbonatao

    1. Concentrao de CO2: varia, em geral, entre 0,03% e 1,2% (em

    centros urbanos).2. Umidade relativa do are exposio chuva a umidade dos porosinternos do concreto exerce grande influncia na velocidade decarbonatao. Poros saturados exigem que o CO2 penetre por

    difuso, diminuindo a velocidade de penetrao em at 10.000vezes, enquanto que a baixa umidade impede a reao decarbonatao.3. Permeabilidade e reserva alcalina do concretoa permeabilidade

    do concreto diretamente proporcional velocidade decarbonatao. Os principais fatores que determinam apermeabilidade do concreto so o tipo de cimento e adiesutilizadas, a relao gua/aglomerantes, suas condies de execuo

    e cura.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    19/46

    O3prejudicial paraborrachas,que sob a ao prolongada desse gs

    sofrem oxidao perdendo sua elasticidade e chegando a ficarquebradias.

    SO2e SO3So os mais freqentes constituintes corrosivos de atmosferas

    industriais, que usam leos combustveiscontendo geralmente 3 a

    4%de enxofre. Esses gases formam, com a umidade presente no ar

    cido sulfuroso e cido sulfrico, tornando as atmosferas

    industriais bastante corrosivas:SO2+ H2O H2SO3SO3+ H2O H2SO4SO2+ 1/2O2+ H2O H2SO4

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    20/46

    NO e NO2

    A principal origem desses gases a exausto de veculosautomotivos, podem ainda resultar da combinao de nitrognio e

    oxignio atmosfricos, por meio de descargas eltricas. Esses

    xidos do lugar formao de cido ntrico:

    4NO +3O2+2H2O4HNO3

    4NO2+ O2+ 2H2O4HNO3

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    21/46

    H2S

    o gs responsvel:

    pelo escurecimento do cobre, ou de suas ligas, pois h formao

    de sulfeto de cobre preto, CuS;

    aparecimento de colorao amarela, em materiais com

    revestimento de cdmio, devido formao de sulfeto de cdmio,

    CdS;decomposio de revestimentos com tintas base de zarco,

    Pb3O4, que ficam pretas devido formao de PbS;

    escurecimento de contatos telefnicos ou de equipamentos de

    telecomunicaes de prata devido formao de Ag2S,prejudicandoo funcionamento dos mesmos. Por isso, em contatos

    ou equipamentos de maior importncia, so usados contatos de

    ouro ou revestidos com rdio.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    22/46

    NH3

    Ocorre nas atmosferas vizinhas s fbricas de HNO3, e de

    uria, OC(NH2)2,que usam amniacomo matria-prima,

    e de fertilizantes, pois estas geralmente tm unidades de

    fabricao de amnia, que usada para posteriorfabricao de fertilizantes, como o sulfato de amnio,

    (NH4)2SO4. Deve-se evitar, nessas regies, a presena

    de instalaes de cobre ou suas ligas, pois so bastante

    atacadas pela ao conjunta de amnia, oxignio e gua.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    23/46

    Componente de lato com ataque nas reas de solda formando o produto de

    corroso, Cu(NH3)4(OH)2, de colorao azulada.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    24/46

    Tubo de cobre com produto de corroso esverdeado de cloreto de cobre.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    25/46

    Tubo de cobre com perfurao e produto de corroso com colorao azulada de sulfato de cobre.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    26/46

    HCI(g)

    Est presente nas proximidades de fbricas de PVC (cloreto

    de polivinila), que o utilizam como matria-prima. Emcontato com a umidade atmosfrica forma cido clordrico.

    HF

    Est presente nas proximidades de fbricas de fertilizantes

    que tem apatitaCa3(PO4)2como matria-prima que tem como

    impurezas CaCl2 e CaF2. Quando a apatita tratada com

    cido sulfrico, para obteno de superfosfato, ocorre o

    desprendimento de HCl(g) e HF(g). Esses gases, empresena da umidade, formam os cidos clordrico e

    fluordrico. O cido fluordrico ataca tambm materiais

    vitrosos.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    27/46

    CHAMINS EMITINDO CIDOS CLORDRICO E FLUORDRICO

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    28/46

    Detalhe da estrutura que aparece na foto anterior e que sofreu ao corrosiva dos cidos

    clordrico e fluordrico

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    29/46

    fbric de fertiliz nte com poluentes atmosfricos: cido clordrico e traos de cido fluordrico.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    30/46

    Cl2

    Pode ser encontrado nas proximidades de fbricas de soda

    custica. Nessas fbricas, ocorre a eletrlise de salmoura, soluo

    concentrada de cloreto de sdio, obtendo-se soda custica,

    hidrognio e cloro.

    Havendo controle deficiente da emisso de gases, a atmosfera

    pode ficar poluda com cloro que, reagindo com a umidade

    atmosfrica, formar cido clordrico.

    O cloro poder, ainda, ser originado de estaes de tratamento de

    gua, que o usam para controle microbiolgico e de fbricas de

    celulose, que o usam para branqueamento.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    31/46

    Outros Fatores

    Quanto aos outros fatores que podem influenciar a ao corrosiva

    da atmosfera, preciso considerar ainda:

    a temperatura se for elevada, ir diminuir apossibilidade de condensao de vapor d'gua na superfcie

    metlica e a adsoro de gases, minimizando a

    possibilidade de corroso:

    o tempo de permanncia do filme de eletrlito na

    superfcie metlica. Os fatores climticos podem ter

    grande influncia nesse caso; as chuvas podem ser

    benficas, mas, se houver frestas ou regies de estagnao,as solues dos sais podem ficar depositadas e aumentam a

    condutividade do eletrlito, acelerando o processo

    corrosivo.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    32/46

    Outros fatores climticosVentos

    podem arrastar, para as superfcies metlicas

    agentes poluentes e nvoa salina; dependendo da

    velocidade e da direo dos ventos, esses poluentes podem

    atingir instalaes posicionadas at em locais bem

    afastadosdas fontes emissoras;

    Variaes cclicas de temperatura e umidade

    em funo das estaes do ano pode-se ter uma ao mais

    intensa desses fatores climticos; em certos pases, aumentamuito o teor de SO2 durante o inverno, devido maior

    queima de carvo para alimentar os sistemas de aquecimento,

    ocasionando maiores taxas de corroso;

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    33/46

    Outros fatores climticos

    Insolao (raios ultravioleta)

    Causa deteriorao em pelculas de tintas base de resinaepxi e em PRFV (plstico reforado com fibra de vidro) e

    ocasiona ataque no material plstico.

    Devido possibilidade da ao destrutiva de radiaes

    ultravioleta, so usados, nas formulaes de PRFV, aditivos

    resistentes a essas radiaes ou revestimentos com tintas nos

    equipamentos sujeitos insolao.

    No caso de revestimentos, de estruturas metlicas ouequipamentos, expostos a insolao, recomenda-se o uso de

    tintas base de resina poliuretnica, que so resistentes

    radiao UV.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    34/46

    Tubos de PRFV aparecendo a fibra de vidro devido deteriorao por radiaes solares.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    35/46

    Classificao da ao corrosiva da atmosfera segundo a

    corroso relativa do ao-carbono.

    Atmosfera Cor roso relativa

    Rural seca 19

    Marinha 38

    Industrial (marinha) 50

    Industrial 65

    Industrial, fortemente poluda 100

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    36/46

    PARTICULADO VERMELHO DE XIDOS DE FERRO EM ATMOSFERA INDUSTRIAL

    SIDERRGICA

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    37/46

    Meio ambiente com poluente atmosfrico contendo particulados, como fuligem de carbono e xidos

    de enxofre, SO2e SO

    3, possibilitando a formao da chamada chuva cida contendo cido

    sulfrico, H2SO4.

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    38/46

    CorrosoAtmosfrica em

    Fundao

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    39/46

    CorrosoAtmosfricaIndustrial

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    40/46

    CorrosoAtmosfrica

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    41/46

    CorrosoAtmosfrica

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    42/46

    Corroso sob

    Revestimento

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    43/46

    Corroso emEstrutura de

    Concreto

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    44/46

    CorrosoAtmosfrica em

    Esttua

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    45/46

    Corroso

    Atmosfrica emVlvula

  • 8/11/2019 02-Corroso_VG_Meios_corrosivos.ppt

    46/46

    Corroso Atmosfricaem Estrutura de

    Concreto