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Páginas 12-13 3.1. não conseguia possuir abelhas. 3.2. quem as tinha guardava-as só para si. Páginas 14-15 3.3. às atitudes do pai. 3.4. no cimo de uma encosta. 3.5. o narrador estranhou a roupa do velho. 3.6. num frasco, dentro de uma caixa. 3.7. o mel com o sol. 4. «A minha doçura é o mel» (l. 40) 5. ir ver as abelhas / ir buscar as abelhas (ou semelhante). 6. A paixão de meu pai 1. Retirou / Tirou. 2. jovem / moço / rapaz / menino / miúdo; claras. 3. a) estava / queria / ter; b) pai; c) o; d) enxames; e) impaciente. 4. tinha mantas e cobertores. 5. preguiça, preguiceiro, preguiçar. 6. 2; 4; 3; 1; 1. 7. -os. Páginas 16-17 8. Texto-exemplo: Com o enxame que o velho Paulino lhe tinha dado, o meu pai passava os fins de semana no quintal em frente à colmeia, a ver entrar e sair as abelhas. Às vezes, chegava mesmo a entrar em hipnose. No entanto, quando entrava na cozinha ao fim do dia, dizia que tinha estado a trabalhar o dia todo. Na verdade, as abelhas dão o maior trabalho na altura de tirar o mel. É preciso esforço e inteligência. A minha mãe dizia-lhe: – Ó homem, vai chamar o tio Paulino, que ele mostra-te como se faz. – Eu sei como se faz – respondia secamente o meu pai. – Sabes, como? – Li nos livros. – Mas tens de reconhecer que o tio Paulino tem mais experiência. – Não te preocupes, vai correr tudo bem – assegurava o meu pai. E a conversa acabava ali. No dia de retirar o mel pela primeira vez, o meu pai vestiu o fato de apicultor, reuniu os instrumentos necessários e avançou para o quintal. Passados uns minutos, vimo- lo a correr pelo monte afora a enxotar as abelhas da cabeça. Já só o voltei a ver ao outro dia no hospital, todo inchado nas bochechas. Mas não lhe serviu de emenda e hoje tem a maior produção de mel do país. 1.1. Índice geral, índice de conteúdos e índice de autores.

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Page 1:  · Web viewPáginas 12-13. 3.1. não conseguia possuir abelhas. 3.2. quem as tinha guardava-as só para si. Páginas . 14-15. 3.3. às atitudes do pai. 3.4. no cimo de uma encosta

Páginas 12-133.1. não conseguia possuir abelhas.3.2. quem as tinha guardava-as só para si.

Páginas 14-153.3. às atitudes do pai.3.4. no cimo de uma encosta.3.5. o narrador estranhou a roupa do velho.3.6. num frasco, dentro de uma caixa.3.7. o mel com o sol.4. «A minha doçura é o mel» (l. 40)5. ir ver as abelhas / ir buscar as abelhas (ou semelhante).6. A paixão de meu pai1. Retirou / Tirou.2. jovem / moço / rapaz / menino / miúdo; claras.3. a) estava / queria / ter; b) pai; c) o; d) enxames; e) impaciente.4. tinha mantas e cobertores.5. preguiça, preguiceiro, preguiçar.6. 2; 4; 3; 1; 1.7. -os.

Páginas 16-178. Texto-exemplo:

Com o enxame que o velho Paulino lhe tinha dado, o meu pai passava os fins de semana no quintal em frente à colmeia, a ver entrar e sair as abelhas. Às vezes, chegava mesmo a entrar em hipnose. No entanto, quando entrava na cozinha ao fim do dia, dizia que tinha estado a trabalhar o dia todo. Na verdade, as abelhas dão o maior trabalho na altura de tirar o mel. É preciso esforço e inteligência. A minha mãe dizia-lhe:

– Ó homem, vai chamar o tio Paulino, que ele mostra-te como se faz.– Eu sei como se faz – respondia secamente o meu pai.– Sabes, como?– Li nos livros.– Mas tens de reconhecer que o tio Paulino tem mais experiência.– Não te preocupes, vai correr tudo bem – assegurava o meu pai. E a conversa acabava ali.No dia de retirar o mel pela primeira vez, o meu pai vestiu o fato de apicultor, reuniu os instrumentos

necessários e avançou para o quintal. Passados uns minutos, vimo-lo a correr pelo monte afora a enxotar as abelhas da cabeça.

Já só o voltei a ver ao outro dia no hospital, todo inchado nas bochechas. Mas não lhe serviu de emenda e hoje tem a maior produção de mel do país.1.1. Índice geral, índice de conteúdos e índice de autores.1.2. Unidade I: Textos diversos; Capítulos: 1. Texto descritivo/retrato; 2. Texto narrativo; 3. Carta e entrevista; 4. Notícia, sumário e anúncio publicitário; 5. Dicionário e enciclopédia.Unidade II: Texto poético; Capítulo: 6. Versos diversos.Unidade III: Texto dramático; Capítulo: 7. Em palco.Unidade IV: Texto narrativo; Capítulos: 8. Fábulas de Esopo; 9. Lenda e conto; 10. Texto narrativo de autor.1.3. Unidade; autoavaliação.1.4. Minigramática.Páginas 18-191.1. Enumera.

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1.2. Justifica.1.3. Ordena.1.4. Delimita.1.5. Identifica.

Páginas 20-21• iluminado;• antes; quebras;• primeiro;• concentrado; distrair-se;• dúvidas; esclarecimentos;• diariamente;• antecedência.

Páginas 24-251. (a) XIX; (b) normal; (c) calado; (d) envergonhado; (e) sossegado; (a ordem de registo dos adjetivos pode ser outra); (f) duas; (g) cérebro; (h) pensador.2. b.2.1. «Era gorducho e rosado, com um cabelo preto e espesso.»3. a) preocupação; b) vergonha; c) sossego; d) cerebral.3.1. Adjetivo.3.2. Nome.4. veio; havia; distinguisse; Era; Era; andavam; pensando; havia; chegaram; levar; fala; explicaram; disseram; estava; continuaram; estar; levaram; será; havia; perguntaram; encontrou; Era; ser; era; Era.4.1. Ser e estar.4.2. Estados.5. Conduzir os alunos no sentido de optarem por 5.2.

Páginas 26-271.1.ª parte: «Há mais de 200 anos, (…) aqui está a sua história.»; 2.ª parte: «Um dia, chegou a casa de Mozart, (…) fatos chiques que Mozart usava.»1.1.1.ª parte – b); 2.ª parte – b).2.1. há mais de dois séculos.2.2. três instrumentos até aos oito anos.2.3. não queria que o seu filho passasse despercebido.3. «Viena era uma cidade mágica (…) capital da música e arte.»3.1. a) Viena era a cidade onde havia os concertos mais importantes e outras manifestações artísticas. b) Viena tinha monumentos importantes, como palácios, castelos e igrejas imponentes.4. esplendorosas, especiais, elegantes, caras.4.1. Orgulhoso.5.1. Fagote.5.2. Refúgio, lugar de sonho; mundo pessoal.

Páginas 28-291. Informações importantes: a); c); f).Informações menos importantes: b); d); e).1.1. c).1.2. Retrato.

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1.2.1. É um retrato, pois apresenta os traços físicos e psicológicos da pintora.2. 1. poliomielite; 2. nove meses;2.1. inventou um amigo imaginário.3. a perna ficou fraca e magra.3.1. jogava futebol, lutava, treinava boxe, natação.3.2. gozavam com ela.3.3. passou a usar calças, vestidos compridos e saias, usava três ou quatro pares de meias e um sapato especial.3. a) curiosa e enérgica; b) imaginativa; c) moderna; d) determinada e corajosa.3.1. Texto-exemplo:

Frida foi uma lutadora pois nunca desistiu de fazer o que queria, mesmo apesar da sua limitação física. Na verdade, durante a sua longa convalescença, Frida teve ânimo e imaginação suficiente para desenvolver uma estratégia (um amigo imaginário) que a ajudasse a suportar a solidão. Depois, como a poliomielite deixou sequelas, Frida praticou intensamente desporto para fortalecer os músculos da perna afetada. Ao mesmo tempo, não admitia que a ridicularizassem apenas por ser fisicamente diferente.

Páginas 30-314. pudemos; pintora; pintura; podemos; todo; Tudo; futebol; fotografias.5.1. O aluno deve:– identificar cada situação;– identificar os elementos que compõem cada uma dessas situações;– agrupar as imagens em função da situação positiva/negativa que refletem.6. a) ser; b) ser; c) ir; d) ser.6.1. Pretérito perfeito do indicativo.7.3. Resposta pessoal.7.3.1. Texto-exemplo:

Na imagem 1 vemos um rapaz sozinho, triste, a olhar para o chão, afastado de um grupo de colegas que está atrás de si, mas não o suficiente que o impeça de ouvir a conversa que estes estão a ter. Possivelmente, os colegas estão a comentar alguma coisa a respeito do rapaz.

Na imagem 2, há dois meninos que estão a rir-se e a apontar para uma colega que está no chão, envergonhada e em atitude de defesa.

A imagem 3 representa um grupo de amigos que sorriem e se abraçam, com confiança uns nos outros, alegria e descontração.7.3.2. Resposta pessoal.

Páginas 32-331.1. b).2. e 2.1. a) A neta descreve a sua avó em duas épocas diferentes.; b) A avó começa a contar a história do lagarto.; c) A avó confessa a malvadez que fizeram ao lagarto.; d) A avó conta que foram perseguidos pelo lagarto. e) A avó quer saber se realmente os lagartos conseguem rir.

Páginas 34-353. a) Acessória; b) Acessória; c) Essencial; d) Acessória; e) Essencial; f) Essencial; g) Acessória.4. Avó-menina: de tranças com grandes dentes. Avó-velhinha: um pouco gorda e corcunda.5. vivaça: sente-se como se tivesse 10 ou 20 anos; faladora: interrompe o visionamento do programa para contar a sua história; curiosa: quer saber se cientificamente está provado que os lagartos emitem um som semelhante ao do riso.6. Não. Podiam ter ferido o animal, além de que o atormentaram.7. Perseguiu-os.7.1. Sim, pois ele tinha de dar uma lição aos miúdos. / Não, porque não é bom ser-se vingativo.

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8. Devia haver mais canais científicos, porque há pessoas que não puderam estudar e assim ficam a saber coisas interessantes. / Devia haver mais canais de entretenimento pois as pessoas chegam a casa depois do trabalho e querem descontrair-se.9. Respostas possíveis:a) Vivia, ficava, faziam.b) Topámos, estivemos, decidimos.9.1. Porque toda a narrativa relata eventos passados.

Páginas 36-371.2. Presente do indicativo, pretérito perfeito e pretérito imperfeito do indicativo.2. a) passada; b) invulgar; c) eficaz; d) famosa; e) nome próprio; f) família.3. a) adolescente: adjetivo; adolescência: nome. b) uso: nome; usar: verbo. c) invocou: verbo; invocação: nome. d) acertou: verbo; certinhos: adjetivo. e) ofensiva: adjetivo; ofensa: nome. f) adorável: adjetivo; adora: verbo.

Páginas 38-394. a) Ninguém se lembra já do verdadeiro nome do “Aparelho”. b) Naquele tempo, quase ninguém usava aparelhos dentários. c) Quando os amigos do “Aparelho” se querem referir a ele, usam essa alcunha. d) Os dentes do rapaz pareciam postiços porque ficaram muito certinhos. e) Excetuando o problema dos dentes, o “Aparelho” teve sempre uma vida normal.5.1. Da Nazaré.5.2. Zé Paleco.5.3. Presidente da Junta.5.4. Não sabem quem é.5.5. Acha normal.5.6. Para além da de Zé Paleco, António dos Amendoins, Siga a Dança, Canhoto, Tonha Aí.7.1. Nas duas situações, as alcunhas estão relacionadas com um comportamento ou episódio da vida dos desportistas. No primeiro caso, como o jogador, quando era mais novo, era muito magro, as meias estavam-lhe sempre a cair, pois as suas pernas eram magras como taliscas, ou seja, lascas de madeira. No segundo caso, o ciclista, provavelmente, recebeu a alcunha de Faísca porque era o mais rápido corredor de bicicleta da sua época, tendo ganhado duas Voltas a Portugal. Era, portanto, rápido como um raio ou faísca.

Páginas 40-411.1. Três parágrafos.1.2. Segmentar ideias, tópicos.2.1. na sua infância.2.2. uma vestimenta.2.3. foi comprada a outra família que lá morou antes.2.4. é desconhecida.2.5. põe-se a imaginar que é um super-herói.2.1. na sua infância.2.2. uma vestimenta.2.3. foi comprada a outra família que lá morou antes.2.4. é conhecida de todos.2.5. põe-se a imaginar que é um super-herói.

Páginas 42-433. a) bisbilhotar; b) lustroso; c) austero; d) fragmentos; e) perpetuar; f) inofensiva.4. o aluno deve transcrever o início e o fim de cada parágrafo.

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4.1. Respostas possíveis:Parte 1: O narrador diz que vai explicar quando é que passou a achar que era um ser de outro planeta.Parte 2: O narrador diz que encontrou a camisola de origem desconhecida na cave.Parte 3: O narrador explica a origem fantástica da camisola, à luz a sua imaginação fértil.5.1. Curioso, atrevido, destemido, temerário, criativo, imaginativo.5.2. Era uma camisola de adulto, de lã, verde, lustrosa, esburacada, quente e áspera; à frente, tinha um relâmpago feito de uma espécie de cetim.5.2.1. Como era um rapaz muito imaginativo, achou a camisola fantástica, por ser tão velha e fora do vulgar.5.3. O pai põe a hipótese de a camisola ter pertencido a um jogador de futebol ou hóquei e que fora deixada ali, por esquecimento, pelos antigos donos da casa.5.4. a) Rei Volton. b) Eletrão. c) Explodiu. d) Perpetuar os poderes e o credo de Eletrão.7.1. O “chapéu” tem, numa aba, uma reentrância em forma de meia-lua (trata-se do espaço para o cliente do barbeiro colocar o pescoço).8.1. a) Caráter: muito imaginativo; b) Objeto: camisola, “capacete”.9.1. Texto-exemplo:

Ambas as personagens – rapaz e D. Quixote – são muito imaginativas, acreditando piamente na realidade que eles próprios inventam. Nesta medida, o Rapaz Relâmpago apodera-se de uma camisola velha encontrada do sótão e que, na sua imaginação era, nada mais, nada menos, do que um fato especial vindo de outro planeta. Por outro lado, D. Quixote vê na bacia do barbeiro um capacete mágico, que dava poderes extraordinários a quem o usasse.

Páginas 44-451.1. China.1.2. Texto-exemplo:

Na imagem 1, vemos dois objetos ornamentais de cerâmica. Trata-se de dois leões em posição simétrica. Pelo estado de conservação em que se encontram, aparentam ser duas peças muito antigas.

Na imagem 2, temos uma caixa octogonal vermelha escura, trabalhada em todas as suas faces e com uma pega superior.

A imagem 3 é o desenho de um dragão colorido, em movimentos contorcidos, com a língua de fora e um olhar muito vivo.2. Positivo.3. 2, 3, 1.4. A → 4; B → 2; C → 5.

Páginas 46-475. a) algo; b) imaginei; c) que; d) contemplei.7. Horizontais: 1. repleto; 2. vitrina; 3. reverente; 4. deslumbrar.Verticais: 5. secreto; 6. encantar.8. F: Só a senhora que está de visita o diz. Não há mais nenhuma pessoa referida no texto que também o diga.; F: A mãe sabia desse gosto.; V; V; V.9. (a) secreto. (b) longínquo. (c) deslumbrante.10. É aconselhável os alunos lerem as perguntas antes de ouvirem o áudio.10.1. Levar as pessoas a ver o filme.10.2. Crianças.10.3. Mulan.10.4. É uma guerreira bem-sucedida, pois derrotou os hunos.11.1. Da lenda contada na “Balada de Mulan”.11.2. Para livrar o pai, já velho, da guerra.11.3. Era uma mulher e os exércitos só admitiam homens.

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11.4. Valente: «A sua valentia valeu-lhe vários prémios e condecorações».

Páginas 48-491. a) Da escrita de cartas. b) Para dizer as várias componentes e tipos de cartas.1.1. (a) responder a um anúncio; apresentar uma reclamação. (b) formal. (c) dizer uma coisa a alguém; pedir informação. (d) informal.3. Mozart.3.1. Ciao.3.2. No canto superior direito.3.3. ≪1000 saudações deste pequeno ignorante – com a maior consideração,≫3.4. Porque da a conhecer ao destinatário pequenos acontecimentos da sua vida pessoal.4. Positivos.4.1. Muito enriquecedora.4.2. admiração; elogio; apreço.5. Resposta possível:Devemos imitar, pois é seguindo o exemplo daqueles que conseguem fazer coisas interessante que nós nos tornamos pessoas melhores e criamos um mundo melhor para todos.

Páginas 50-516.1. Texto-exemplo:

Mira-Sintra, 16 de junho de 2009Olá!Tudo bem?Gostámos muito de receber a tua carta e de saber como é o vosso dia a dia aí em Luanda. Como

sabes, a nossa escola fica em Mira-Sintra, em Lisboa, e temos aqui muitos colegas que não nasceram em Portugal. Vieram de São Tomé, Cabo Verde, Guiné, mas também Índia, Paquistão ou China. É uma escola multicultural!

Eu também gosto muito de estudar, mas às vezes também me dá alguma preguiça, sobretudo nos dias de chuva e frio. Os nossos professores são simpáticos e gostam de nos ajudar nas tarefas mais difíceis.

Envio, como pedes, fotos da nossa turma. Algumas são bem divertidas!Era bom que vocês pudessem vir cá um dia. Assim, poderíamos conhecer-nos melhor e fazer muitas

brincadeiras. Talvez um dia, quem sabe…Desejo-te muitas felicidades, para ti, para os teus amigos e família.

Beijinhos.7.1. Para incentivar os alunos a escrever cartas.8. “As pessoas devem continuar a escrever cartas e não apenas e-mails”.Posição a favor – argumentos possíveis:

1. Os nossos antepassados deixaram-nos cartas e hoje sabemos como foi o seu tipo de vida; se nós deixarmos de escrever cartas, as gerações futuras nunca saberão como foi a nossa vida.2. A carta é algo mais pessoal: na carta mostramos a nossa caligrafia e até podemos inserir pequenos desenhos.

Posição contra – argumentos possíveis:1. O e-mail é mais rápido; as pessoas hoje não têm tempo para escrever à mão nem para irem aos Correios.2. O e-mail é gratuito, ao passo que o envio da carta tem, em geral, de ser pago.

1. a) Porque há alguém que faz perguntas e há alguém que responde; b) Entrevistador e entrevistado; c) Para uma pessoa (entrevistado) explicar um problema ou assunto que conhece bem.

Páginas 52-53

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3. a) F: Elisabete Jacinto e a entrevistada; b) V; c) V; d) F: Elisabete Jacinto apenas diz que as mulheres têm mérito quando conseguem atingir lugares de destaque; e) V; f) F: Elisabete Jacinto aprendeu com os seus próprios erros; g) V.4.1. Perguntas possíveis:a) Qual a sua expectativa para os Jogos Olímpicos? b) Qual é o seu maior receio?5. Perguntas possíveis:(a) Quando é que começou a praticar desporto? (b) Quando é que ganhou a sua primeira medalha? (c) Ingressou no Sport Lisboa e Benfica porquê? (d) Onde e que as coisas lhe correram pior?5.1. Quando, porquê, onde.

Páginas 54-556. Perguntas possíveis:1. Como surgiu a ideia de fazer este livro?2. Quem é o ilustrador?3. As experiências pessoais que conta no livro são reais ou ficcionais?4. Qual foi a reação dos seus colegas ao verem-se retratados no livro?7. (a) taça; (b) pressão; (c) esperança; (d) pressão; (e) cabeça; (f) passado.7.2. (a) -ss-/-c-; (b) -c-/-ss-; (c) -s-.8. estágio; música; clássica; lúdica; mágico; técnicas; sério; experiência; única.8.1. acento.

Páginas 56-571. a) Factos reais, recentes, importantes. b) Clara e direta; uso da 3.a pessoa. c) Apelativo, interessante e informativo ao mesmo tempo.1.1. a) factual. b) recente. c) apelativo.1.2. c)2.1. Um agente da GNR.2.2. Uma cidadã estrangeira.2.3. De madrugada.2.4. Em Quarteira.3. Primeiro.3.1. Lead.4.1. Por telefone; 2.º parágrafo.4.2. O polícia lançou-se ao mar e resgatou a mulher; 3.º parágrafo.4.3. Um popular; 4.º parágrafo.4.4. Foi levada para o Centro de Saúde de Loulé; 3.º parágrafo.4.5. Não se sabem as razões; 5.º parágrafo.5. Corpo da notícia.

Páginas 58-591. c).3. esta historia e fictícia (a história nunca aconteceu).4. um filme de cinema.5. a) atriz; b) ator; c) personagem; d) personagem.5.1. Nanny McPhee.5.1.1. É o nome da personagem que dá o nome ao filme, que é o grau máximo de destaque que se pode dar a uma personagem.6.• A má-educação dos filhos do Mr. Brown.• A tia Adelaide, que quer obrigar o Mr. Brown a casar-se.

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• A tia Adelaide, que quer levar uma das crianças consigo.

Páginas 60-618. 1.º parágrafo: “Emma Thompson interpreta uma ama (…) fazer o mesmo com esta.”2.º parágrafo: “A influência da recém-chegada (…) aprendem a amar.”8.1. 3.º parágrafo (resultante da bipartição do 2.º parágrafo) : “À medida que o comportamento dos pequenos (…) aprendem a amar”.8.2. Este 3.º parágrafo já inclui informação conducente ao desfecho do enredo.9. a) “procura educar os seus terrivelmente mal-educados filhos (…)”; “se Mr. Brown não se casar dentro de um mês”; b) “recentemente viúvo”; c) “primogénito, Simon”; d) “lideradas”; e) “livrar-se de 17 amas”; f) “comportamento dos pequenos começa a melhorar”.10.1. (a) extravagante, velha, sofisticada, feia; (b) bonita, elegante, simples, jovem; (c) convencida; (d) modesta.Nota: os adjetivos de a) e b) podem ser referenciados por outra ordem.10.2. Com Evangeline, porque ela tem características positivas, tanto físicas, como psicológicas.11.1. Texto-exemplo:

Para alguns, a aparência mostra o que as pessoas são, porque consideram que a maneira de agir e pensar vai determinar a sua postura, maneira de se pentear e vestir e também porque culturalmente é essa a mensagem que é transmitida.

Porém, há quem considere que a aparência não tem nada a ver com a maneira como as pessoas são, porque a maneira de vestir depende simplesmente do poder económico da pessoa e também porque os traços físicos são características próprias com que uma pessoa nasce e que se mantêm ao longo da vida, ao passo que o caráter pode ser alterado (a pessoa má pode tornar-se gentil e vice-versa).12.1. Primeira razão: dobrar uma atriz, e não um desenho animado. Segunda razão: dobrar uma atriz que Lúcia Moniz admira muito.

Páginas 62-6314.1. Adjetivo.14.2. Textos descritivos15. Coluna A: bonita, simples, modesta, jovem. Coluna B: feia, sofisticada, convencida, velha.16. estranha, desagradável, doce, enigmática.17. (a) eficaz; (b) desobedientes; (c) mandona; (d) feliz.

Páginas 64-651. (a) Uso da lógica e do raciocínio. (b) Uso da lógica e do raciocínio. (c) Uso de pessoas célebres. (d) Uso das emoções e valores (e da lógica e do raciocínio).2. Cartaz a: “poupe”; “ganhe”. Cartaz b: “alinhe”. Cartaz d: “traga”.3. Respostas possíveis:a) Leva um guarda-chuva. b) Vai ao medico. c) Toma um comprimido. d) Faz algum desporto. e) Vai estudar!3.1. Modo imperativo.

Páginas 66-671.1. (a) sabermos o que as palavras significam, como se escrevem, a que classe pertencem e como se pronunciam. (b) sabe as palavras todas de uma língua. (c) ordem alfabética. (d) fim!2.1. Aeronáutica.2.2. Todas referem aparelhos que andam no ar.2.3. Dirigível: veículo que se eleva e se mantém no espaço por efeito da ação da força ascensional de um gás mais leve que o ar.2.3.1. Zepelim.

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2.4. Classe do nome.2.5. Avião, helicóptero, autogiro.

Páginas 68-691.1. Gigante Transatlantico: JUMBO JET1.2. Ver e Aprender. Máquinas em Movimento1.3. (a) Jumbo (Jet); (b) um dos maiores; (c) carga e comprimento de pista; (d) 1969.1.4. (a) requisitos; (b) conversão; (c) estritamente.2.1. Adjetivo.2.2. Adjetivo numeral.2.3. Adjetivo qualificativo.2.4. maior; popular excelente; fácil; enorme; simples.3.1. Seu; sua.3.2. O verbete descreve os vários aspetos de um avião. Todos esses aspetos são remetidos para a entidade “Boeing 747” através desse determinante.

Páginas 70-714. Frases possíveis:a) A baleia é grande. b) O meu pai viajou. c) O primeiro dia foi bom.5.1. Ambos foram aviadores e ambos fizeram viagens pioneiras de travessia do oceano Atlântico.5.2. a) Lindberg. b) G. Coutinho. c) G. Coutinho. d) Lindberg. e) G. Coutinho.6. a. Napoleão foi um chefe militar. b. Sophia da Mello Breyner foi uma escritora. c. Carl Sagan foi um astrofísico. d. Johnny Depp é um ator.6.1. Determinante artigo indefinido.

Páginas 72-73Grupo I1. 3; 6; 7, 1; 2; 4; 5.2.1. as razões que levaram a entrevistada a seguir aquela profissão.2.2. que ele não é único a fazer-lhe aquela pergunta.2.3. que ambos – entrevistador e entrevistada – se riem.Páginas 74-753. A mãe do narrador e a Grand Avenue.4. "Toda a gente adorava a minha mãe."; "Gostava de toda a gente."5. "meiga", "simpática", "paciente", "generosa", "espontânea", "apologética".6. Ele descreve a avenida com muito pormenor.7. Respostas possíveis: Sim: o facto de o pai não estar em casa leva a mãe a querer compensar o filho.Não: esse era um hábito que os dois tinham e de que gostavam.

Páginas 76-77Grupo II1. Palavras antónimas: grande-pequena; feia-bonita; recente-antiga.Palavras sinónimas: mágicas; misteriosas; fantásticas.2. lembranças: nome; lembras: verbo; primeira: adjetivo numeral; esquisito: adjetivo qualificativo; nono: adjetivo numeral; enfermeira: nome.3. foste; íamos; traz; era.4. Não se pode construir mais nesta rua.5. Eu sempre fui um pouco ingénuo.6. O teu carro não trabalha?

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6.1. TeuGrupo III – Texto-exemplo:A casa do meu avô

O meu avô tem uma casa numa vila de pescadores. É uma pequena casa, encaixada no meio de outras, mais altas, numa rua estreita, com pouca luz. Apesar disso, eu adoro ir lá nas férias.

A casa parece que me faz recuar no tempo: o soalho é muito velho e com alguns buracos até; as janelas, com os caixilhos de madeira pintada de azul, deixam entrar o vento por todos os lados. A cozinha é muito pequenina, mal lá cabe uma mesa com três cadeiras. No canto da sala, há uma escada que range e que dá acesso ao espaço mais fantástico do mundo: o sótão. O sótão do meu avô tem arcas, canas de pesca, chapéus de senhora do princípio do século passado, sacos de panos enormes contendo sabe-se lá o quê, miniaturas de barcos partidos, fotografias amarelas do tempo…

Enfim, tudo aquilo é um espetáculo! Só é pena que os meus amigos não possam ir comigo para lá.Mas não se pode ter tudo, acho eu.

Páginas 80-812. O texto relata a mudança de hábitos de vida de uma menina que ocupa todo o seu tempo com o computador e parece nunca se cansar.3. Resposta pessoal.5. Porque o computador foi o responsável pelas mudanças na vida da menina.6. A menina deixou de se interessar pelo boneco e pela boneca, de andar de bicicleta, de sair de casa e de se vestir.7. A menina perdeu o interesse pelos bonecos / passou a considerá-los aborrecidos.8. O ecrã passou a ser usado como espelho, que a menina usa de manhã.9. “Já se esqueceu de falar.”10. Ela passou a comunicar apenas “com os dedos no teclado”.11. Personificação, porque as características referidas aplicam-se aos seres humanos e não aos computadores.12.1. Quando se cansar, a menina poderá desligar o computador.12.2. Reação rápida.13. Sugestões: teclas, teclar, impressora, impressão, imprimir, rato, digital, digitalizar…14. 1. “Deitou fora a bicicleta,” → Deitei fora a bicicleta; “Não sai para qualquer lado,” → “Não saio para qualquer lado,”; “Anda da mesa para a cama,” → “Ando da mesa para a cama,”; “só se veste de pijama.” → “só me visto de pijama.”; “Vê-se ao espelho de manhã” → “Vejo-me ao espelho de manhã”; “Já se esqueceu de falar.” → “Já me esqueci de falar.”; “Só sabe comunicar” → “Só sei comunicar”; “Tem agora um namorado” → “Tenho agora um namorado”; “E quando ela se fartar,” → “E quando eu me fartar,”15. Vantagens: escrever e corrigir com facilidade; fazer trabalhos com maior rapidez; armazenar informação; jogar jogos diversos …Desvantagens: distração fácil; perda de tempo; consumo de eletricidade …

Páginas 82-8316. Texto-exemplo:

Hoje em dia, as crianças passam muito tempo no computador, a jogar ou a ver filmes, por exemplo.As horas que gastam no computador podiam ser aproveitadas para conviver com os amigos ou família ou para passar o dia ao ar livre ou a praticar desporto. Eu penso que devemos fazer um pouco de tudo.Podemos jogar no computador, mas não devemos exagerar.

Quando passamos muitas horas em frente ao ecrã estamos a prejudicar os nossos olhos. Além disso, passamos muitas horas sentados e isso faz com que mais tarde tenhamos os músculos fracos e com pouca resistência.

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Penso que todas as crianças deviam ser sensibilizadas para este problema de modo a evitar doenças no futuro.17. Na aula, o professor perguntou ao aluno: – Na frase «O homem caiu», onde está o sujeito? – No hospital. ou !19. A menina Leonor.20. O computador.21.1. A menina Leonor.21.2. A menina Leonor tem um namorado.22.1. (a) Tu; (b) emprestas-me o teu computador; (c) o teu computador; (d) me; (e) Ó menina Leonor.22.2. Tu, menina Leonor, emprestas-me o teu computador? ou Tu emprestas-me o teu computador, menina Leonor?22.3. Ó menina Leonor, tu não me emprestas o teu computador?1. Som P3.1. As suas pontes, pedras, painéis pintados nas paredes, praças, produtos, passeios, pardais e o seu povo.3.2. Vírgula.4. Portugal nasceu na zona geográfica do Porto.5. Texto-exemplo:A Régua com o seu rioRuas e ruelasRotundas para circularE rosas perfumando o arRosas a esvoaçarRaios de sol brilhar…É um retrato exemplar!6. Texto-exemplo:A Guarda o que é que guarda?Gatos? Galos? Guitarras?A Guarda tem garra, tem gala, tem gostoNão tem guerra, nem gastos, nem gritariasE quem se gaba de outra glóriaÉ porque não sabe o que a Guarda guarda.

Páginas 84-852. (a) O bébé-proveta, o pai, a mãe. (b) Ana, a mãe; (c) Num frasquinho, num laboratório; (d) na barriga da mãe, cá fora; (e) mãe, barriga, coração.3. «como um comprimido, / um supositório»; o bebé "foi feito" num laboratório, como os medicamentos.4. Porque um coração «há de bater nele».5. Quando crescer, a Ana quer voltar a ser pequena, para poder crescer, de vez em quando nascer e desnascer.6. Voltar para a barriga da mãe.7. Porque via o coração e os pulmões da mãe, via-a do lado de dentro, que mais ninguém vê.8. As expressões significam que Ana estava junto ao coração e aos pulmões da mãe.9. a) Atrapalhar-se; b) Ser insensível; c) Ser generoso; d) Ser autoritário, arrogante; e) Distraído; f) Com firmeza; muita vontade; g) Ter um feitio difícil; h) Dizer mal dos outros; i) Devagar; silenciosamente.

Páginas 86-87

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2. Quando um livro não nos agrada, devemos pô-lo de parte e procurar outros, porque haverá sempre um que nos vai agradar.3. Resposta livre.5. devanear: v. fantasiar, sonhar.6. Sonhar, fantasiar, viver dentro dos sonhos, ou então ficar quieto, a sentir o seu corpo, mas sempre com a imaginação a imaginar.7. Fantasiar.8. (a) voar, sonhar, falar no ar, fazer castelos no ar, viver dentro desses castelos; (b) respirar, o coração a pulsar, o sangue a correr, a imaginação a imaginar, os olhos a olhar, ficar quietinho, os cabelos a crescer.9. ou.9.2. alternativa.10. Estar num sítio sem fazer nada.10.1. «ficar muito quietinho a ser.»11.1. Olhar distraidamente, sem se aperceber do que está à volta.11.2. olhar, mirar, ler, fitar, focar, observar, ver.12. Abrir os olhos, olhar, apenas respirar.12.1. «só»; «basta»13. (a) andar, devanear, voar, sonhar, falar, morar, estar, respirar, pulsar, ficar, sangrar, imaginar, olhar; (b) fazer, ver, ser, tecer, crescer, saber, acontecer; (c) ir, abrir.14. Voar: voador, voo, esvoaçar, sobrevoar… Sonhar: sonho, sonhador… Falar: fala, falante, falatório… Respirar: respiração, respiratório, respiradouro… Saber: sábio, sabedoria, sabido… Crescer: crescido, crescimento, crescente… Abrir: aberto, abertura…15. a) crescer, devanear, nuvens, quietinho, respirar, sangue; b) melhores, morar, muito, tecer, tecido, tudo; c) cabeça, cabelos, castelos, coisas, coração, crescer.Páginas 88-892. A imaginação.4. (a) poema; (b) estrofes; (c) quadra; (d) versos; (e) sílabas métricas; (f) rima5. (b) condão → imaginação; (c) carvão → canção; (d) maneira → lapiseira6. A lapiseira é (tal) como/parece/assemelha-se a uma varinha de condão.7. O pássaro corresponde à lapiseira e o bico negro refere-se à mina de carvão.8.1. a lapiseira o ajuda a dar asas à imaginação.8.2. lapiseira.9. Ele pode viajar no papel através da criatividade da escrita ou do desenho, ou seja, pode imaginar sem limites.10. (a) lapiseira; (b) varinha de condão; (c) fósforo; (d) imaginação; (e) pássaro; (f) negro; (g) carvão; (h) viajar; (i) feliz; (j) companhia.11. Texto-exemplo:Plano do textoAquilo que eu fazia se fosse um lápis mágico:1. Ações artísticas2. Ações educativas3. Ações de solidariedade

Texto-exemploSe eu fosse um lápis mágico desenhava paisagens belíssimas e retratos de pessoas vulgares, mas

bonitas no seu íntimo. Escrevia partituras de sinfonias de paz que ecoassem em todo o planeta. Ia aos cadernos dos meninos, riscava os erros ortográficos e escrevia as palavras corretas. Depois, rabiscava caretas engraçadas nos livros dos professores. Por último, escrevia cartas cheias de carinho e manda-as às pessoas que vivem sozinhas, longe da sua família.

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Páginas 90-9113. Nome: iluminação; luminosidade. Adjetivo: viajante. Verbos: iluminar; viajar.14. (a) desenhar; (b) escrever; (c) destacar; (d) colorir; (e) expor; (f) afixar.15.1. a) desenhar, afixar, destacar; b) expor, escrever; c) colorir.15.2. (a) conjugação; (b) segunda; (c) -er; (d) -or; (e) verbos; (f) conjugação; (g) terminam; (h) -ir.16. (a) ponho; (b) faz; (c) é; (d) esquece-se; (e) continuo.3. a) Trata das palavras. b) Recolhe as palavras.4. A expressão significa estar a fantasiar, a pensar distraidamente.5. Solidão e companhia.6. Respostas possíveis:palavras alegres → festa, rir… palavras brilhantes → sol, inteligência… palavras compridas → otorrinolaringologista, quilómetro… palavras duras → acidente, pedra… palavras misteriosas → gruta, tesouro…7. Resposta possível: O poeta também trabalha com palavras, seleciona-as e utiliza-as com criatividade, produzindo textos belos e apreciados pelos leitores.

Páginas 92-932. ser lidos por pessoas de todas as idades.4. a) pássaro. b) ovo.5. «Endireitou»; «sacudiu».7. Abelha e velha.8. ano.9. Resposta livre.

Páginas 94-952. Cada verso é constituído por sete sílabas métricas (o que contribui para o ritmo do poema).3. Resposta pessoal.2. (a) verão; (b) estação; (c) trincasse; (d) formiga; (e) riqueza; (f) grão; (g) cigarra; (h) pagar-vos; (i) empresta; (j) pergunta; (k) cantava; (l) dança5. Sugestão: Na apresentação das respostas dos alunos, o professor poderá orientar um debate que valorize as atividades de ambas as personagens.

Páginas 96-971.1. «O pássaro da cabeça»1.2. Manuel António Pina1.3. Porto Editora1.4. Porto1.5. 20142. Ilda David3. Tarefa pessoal.2. uma quadra.3.1. letrar, chegar, demorar, pensar, confirmar, ficar, perspicar, lugar, conversar …3.2. três, mês, quês, talvez, fez, lés …4.1. cinco …4.2. 11 versos para cada menina; os versos 21-22 são dedicados a ambas.5. A Sara entra nas histórias e vive-as sem sair do lugar.6.1. ler.6.2. Pessoa com cultura.6.3. letras.

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7.1. Quando lê, a Ana não tem pressa.7.2. A Sara termina a leitura mais rapidamente e a seguir recomeça.8. (a) pensa; (b) volta; (c) confirmar; (d) entrar; (e) ficar.9. (a) ver; (b) ser o que o herói fez.10. (a) conta as histórias que leu; (b) conta o que viveu dentro das histórias11. Resposta pessoal.

Páginas 98-992. Um menino que não queria sopa de letras.3. À sopa de letras.4. Para ele não era importante que estivessem escritas coisas bonitas na sopa de letras.5. Porque o menino não sabia ler.6. (a) flor; (b) navio.7. Mas ele queria lá saber!8.1. O amigo ensinou-o a ler.8.2. Depois de saber ler, o menino passou a ler a sopa e os outros alimentos.9. saber ler bem.10. Resposta pessoal.2. não existe o que não existe.3. a) há; b) gente; c) bichos / animais; d) livros; e) vistas; f) feitos; g) nasceram; h) pessoas.Lê Mais: Dinossauro, dodó, mamute …4. Resposta pessoal.5. descobrir / encontrar6. existir.7. Jardins imaginados.8. «porque se o imaginasse já existia.»9. A imaginação.10. Resposta pessoal.2. (a) pássaro; (b) asas; (c) voe; (d) cante.3. imaginação.

Páginas 100-1012. primeira.3. (a) da tua cabeça; (b) tua garganta; (c) lhe apeteça; (d) teu; (e) qualquer pessoa.4. Porque ele é o pássaro da imaginação.5.1. O pássaro canta por qualquer motivo ou em qualquer situação.5.2. «tudo» e «nada».5.2.1. Classe dos advérbios.6. Esta canção serve para ser cantada quando os amigos se vão embora.7. Resposta pessoal.8. a) apeteça, começa; b) não, imaginação, prisão, razão, vão; c) passarinho.2. (a) tato; (b) audição.3. Resposta pessoal.4.1. (a) «Quando a cabeça se move»; (b) «e o resto do corpo não?»4.2. se viaja através da imaginação, sem sair do lugar.5. «Sai dos livros sem sair do lugar» (verso 19).6. A cabeça movimenta-se interiormente, ou seja, está a imaginar.7. limpo, lindo, maravilhoso e rigoroso.8. Respostas possíveis:a) raciocina utilizando os números.

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b) planeia os espetáculos de magia com muito rigor.9. Tens uma capacidade ilimitada para imaginares.10. (a) aviões; (b) realidade; (c) pensamentos; (d) imaginação.

Páginas 102-1032.1. À chuva.2.2. Antes de ser chuva, essa água já tinha estado cá em baixo, na terra.3. água, luz e vento.4. arde e morre.5. semeou6.1. (a) a enxada; (b) a charrua; (c) canta; (d) atua; (e) inventa; (f) o inexistente.6.2. a) «no palco»; b) «a enxada e a charrua»; «o inexistente».7. a) imperfeito; b) desfeito.8. Existente.8.1. Resposta pessoal.9.1. Para fazer o almoço foi necessário lume/calor e o esforço de alguém.9.2. O almoço fez-se com calor e esforço.10. Por quem brinca e corre toda a tarde.11. Respostas possíveis:Concordo, porque quem brinca não tem nada para fazer.Não concordo, porque brincar é uma atividade importante.12. a) existir; b) charrua; c) inexistente; d) alvoroço.2. (a) adultos; (b) cresceram; (c) mudou de tamanho.3. diminuem.4.1. O amor e a esperança.4.2. Ficaram mais pequenos.5. Às coisas grandes que há.6. Este poema é uma crítica aos adultos, que, por vezes, se afastam das coisas importantes da vida.7.1. imaginação.7.2. Resposta pessoal.

Páginas 104-105Grupo I1. (a) «Herbário»; (b) Jorge Sousa Braga.2. Quintilha.3. comparação, personificação, personificação.4. Seda e cetim.4.1. Tato.5. Porque ela abre caminho no meio da folha, tal como os mineiros abrem túneis no subsolo.6. Comer a folha.7. A folha vai ficando encarquilhada.8. a) A palavra «autoestrada» é usada em sentido figurado, porque não se trata de uma via para automóveis, mas de uma marca longa e estreita deixada na folha pela lagarta.9. «está toda encarquilhada?» e «a abrir uma autoestrada.» OU «– Porque uma lagarta mineira» e «anda na brincadeira,».10. oito sílabas métricas: «-Por-que u-ma- la-garta-mi-nei-(ra)».11. Indica que se trata de um diálogo.Grupo II1. Orquídea: rara, bela, fascinante, exótica… Lagarta: lenta, pequenina, comprida, rastejante…2.1. irrequieta.

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2.2. Grau superlativo absoluto analítico.3. (a) medir; (b) abertura; (uma) aberta; (c) vestuário / vestido / veste / vestimenta.Grupo III – Texto-exemplo:

O que é que eu sou hoje, o que é? Uma nuvem-jacaré. Vou até à Guiné, Cabo Verde e S. Tomé. Vejo florestas, vejo rios, vejo serras, vejo o mar, vejo aldeias, vejo roupa a secar e meninos a acenar. Quero ir ter com eles, brincar! Ah! Mas não vai dar. Se eu descer, vai-se o sol e fica tudo em nevoeiro. Os meninos não vão gostar…

Nevoeiro é em Londres! É o que eu vou agora visitar. Vejo prédios, vejo pontes, vejo o rio e pessoas apressadas, autocarros e cabines encarnadas. Mas ninguém olha para o céu. Nem sonham que linda é uma nuvem-jacaré!

Páginas 108-1092. Sugestões:

• Alertar para a diferença de grafismo utilizado no registo das indicações cénicas / didascálias.• Depois do treino da leitura expressiva, os alunos poderão fazer a leitura dramatizada do texto ou memorizar e representar este excerto.

3. Sugestão: explorar os vários sentidos da palavra “nabo”, em sentido próprio e figurado.4.1. um texto dramático.4.2. Respostas possíveis: após o título, lê-se “Primeiro ato”; a palavra ato relaciona-se com teatro; o nome das personagens precede cada uma das suas falas; há partes do texto escritas de modo diferente e que dão indicações sobre o espaço/cenário, o modo como as personagens devem agir…

Páginas 110-1115. Na sala do trono.5.1. A sala tem um tapete, cortinados pesados, cadeiras, um móvel com “bibelots”, uma jarra enorme, o retrato do rei na parede, um espelho e o trono, ao centro.5.2. palácio; castelo; rei; corte6. Lucas, Rei, Princesa e Mademoiselle.7.1. A escolha de um marido para a princesa.7.2. As criadas pensam que a princesa tem mau feitio/não é muito boa pessoa… porque dizem que poderá não ser uma sorte casar com uma pessoa como ela/porque parecem ter pena de quem casar com ela…8. Lucas é um criado/ serviçal porque faz uma vénia, sai às arrecuas, inclina-se várias vezes em sinal de respeito e subserviência.9. espectador(es) / assistência /auditório.10.1. Pescar.10.2. O futuro da filha, por isso quer arranjar-lhe marido.10.3. (a) filha / princesa; (b) orgulhosa; (c) oca; (d) despreza.11. Esta frase permite perceber que o rei foi muito benevolente / permissivo com a filha até àquele momento, ou seja, teve dificuldade em impor a sua autoridade de pai.12. O rei considera que os jovens não respeitam a autoridade dos mais velhos.13. V; F; V; V; F.14. Sim, porque ela sabe que, mais uma vez, vai assistir a um desfile de príncipes e pergunta ingenuamente por que a mandaram chamar.15.1. inconveniente15.2. insolente / incómodo / aborrecido / rabugento / caprichoso ou mimado/…16. a) «(…) se hoje também zombares dos príncipes (…)»; b) «(…) o espetáculo acabará mal!»17. Sim, a princesa diz exatamente o contrário de tudo o que é verdade: – diz que sabe portar-se bem com os convidados, mas até àquele momento não o fez;

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– diz que é modesta e sossegada, mas as criadas e o rei dão a entender que ela é orgulhosa e conflituosa;– diz que não há razões para o pai se inquietar, mas ele está inquieto porque a conhece bem.

Páginas 112-11318. sala, trono, tapete, cortinados, cadeiras, móvel, “bibelots”, jarra, retrato, rei parede, espelho, centro.19. tapete: quadrado, fofo…; jarra: alta, bojuda…; rei: autoritário, condescendente…20.1. (a) assoar; (b) congelado; (c) uma pinha; (d) na morada; (e) Aguiar; (f) primavera; (g) pagar.20.2. Resposta pessoal.21. (a) vigésimo; (b) décima; (c) terceiro; (d) sexagésimo.22. (a) acastanhado; (b) amarelado; (c) vermelho; (d) verde; (e) esbranquiçado; (f) arroxeado; (g) cor de laranja; (h) cor de prata; (i) dourado.23. (a) façam; (b) cheguem; (c) faltem; (d) estejam; (e) esperem; (f) acreditem.24. Exemplos:«Meu pai, mandou-me chamar?»; «E a si, senhor Marechal da Corte, peço-lhe que chame a minha filha.»; «Não te faças desentendida, Beatriz.»24.1. a vírgula.25. Texto-exemplo:

Marechal da Corte: – O Príncipe Leonardo da Trocilândia.O Príncipe aproxima-se.Príncipe: – Graciosa princesa, sei que gosta de música e espero que a minha humilde oferta a faça

sorrir. O meu desejo é fazê-la feliz.A Princesa interrompe e vira-se para Mademoiselle:Princesa: – Leonardo? Mas que fardo! Nunca vi ninguém tão maçador!Rei: – Beatriz, onde estão os teus bons modos?Princesa: – Não perca o seu tempo, Príncipe Fardo, desculpe, Leonardo da…Soletrando…Princesa: – Tro-ci-lân-di-a.Vira-se de novo para Mademoiselle:Princesa: – O nome do país é ainda mais irritante!Príncipe: – Mas que ousadia, que arrogância! Nunca vi ninguém tão ingrato e tão insensível…Dirige-se para a saída…Rei: – Peço desculpa pela minha filha… É jovem…Princesa: – Coitadinho, pobrezinho, coitadinho, pobrezinho…Rei, com ar furioso:Rei: – Agora nós, minha menina!

27.1. Manuela Bacelar é ilustradora.

Páginas 114-1151.1. «O príncipe Nabo»1.2. llse Losa1.3. Manuela Bacelar1.4. Edições Afrontamento1.5. Santa Maria da Feira1.6. 2014 (ou outra qualquer edição)2. representada.3. Os pretendentes da princesa4. (a) altíssimo e magríssimo; (b) príncipe da Torre de Bacalhau; (c) um espelho de cabo doirado; (d) rechonchudo e coradinho; (e) príncipe Pudim de Morangos; (f) colar de pérolas; (g) queixo muito comprido; (h) Nabo da Nabolândia; (i) palmatória.

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5. Ao príncipe Ali-Gato.6. Resposta possível:A princesa foi indelicada, pois não é correto atirar com indiferença o presente que lhe foi oferecido.7. Instrumento usado para castigar, batendo na palma da mão.7.1. Resposta possível:Por se tratar de um objeto usado para castigar, a palmatória não é o presente mais adequado para a princesa.8.1. O rei pretende dizer que a princesa julgou os três príncipes de forma negativa, mesmo antes de os conhecer bem.8.2. características físicas.9.1. dar a filha em casamento ao primeiro pretendente que aparecesse.9.2. «Posso sim, minhas senhoras. Vão ver se não posso.» (p. 20)10. Falsa: «(…) o meu pai não fala a sério (…)». (p. 20)11.1. (a) três; (b) terceira; (c) oito; (d) quatro; (e) quadra; (f) troçava; (g) dó; (h) só.

Páginas 116-11711.2. «Jovem, afortunada e bela.»11.2.1. nova; feliz ou felizarda ou sortuda; bonita ou linda.11.3. «majestosa», «trocista» e «vaidosa».11.4. arrogante, esplendorosa e travessa.11.5. a) Na primeira estrofe e nos dois versos iniciais da segunda estrofe. b) Na terceira estrofe.12. (a) prever; (b) descrever; (c) legendar; (d) resumir; (e) recontar; (f) relatar; (g) comentar; (h) enumerar.13. «segura-a com mão firme»; «arrasta consigo a princesa»; «Empurra a princesa pela porta fora.»14. 5; 3; 1; 6; 4; 2.1.1. a) «o músico António levou (…) a princesa Beatriz para a sua casa.» b) «Passou-se meio ano.» c) «Traz o vestido com que saiu da corte do pai, mas já não tem o mesmo aspeto impecável. Por cima, usa avental grosseiro.»2. lamenta-se.3. B; B; A; B; A; A; A; B.4. António quer dizer que, tal como aconteceu com a vida da princesa, também a sua vida piorou.5. A princesa sabe descascar bem as batatas porque corta a casca «fininha como papel» e retira também os «olhos».6. (a) descascava; (b) punha; (c) dava; (e) penteava; (f) cortava-.7.1. humilhei; sujeitei.

Páginas 118-1197.2. b) e c).7.2.1. b) Senti uma grande admiração / Fiquei estupefacto… c) ficar comovido / abatido8.1. V; V; F; F; F; V.8.2. A princesa não quer ouvir a canção. António vai comer num tasco. António sugere qua a princesa trabalhe enquanto ele vai à aldeia.9. «Não me hei de transformar em pedra fria, nem quero ser um símbolo de arrogância e de vaidade.»10. criticar; troçar.11.1. a) e d) Frases declarativas; b) e c) Frases imperativas.11.2. a) É: presente do indicativo do verbo ser; b) Tratai: imperativo do verbo tratar; c) Ide: imperativo do verbo ir; d) Está: presente do indicativo do verbo estar.12. A princesa tem medo de enfrentar uma realidade diferente e de não conseguir desempenhar bem as suas tarefas na cozinha do palácio.

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13. A princesa refere que não se transformou em estátua fria, como a donzela da canção.1.1. O rapaz: c); O Bobo: b); A rapariga: a).1.2. Resposta pessoal.1.3. b).2. Porque o Bobo refere-se a Beatriz como sendo uma «senhora distinta» que, no entanto, se dedica a atividades que não combinam com o seu estatuto social.3. Quando o Bobo dançou com Beatriz, o tacho de comida que ela escondia debaixo do xaile caiu e a comida espalhou-se pelo chão.4. assustada; ingénua.5.1. Poupado; simples.5.2. «sem grandes despesas.»

Páginas 120-1216. testar a lealdade de Beatriz.7. Uma capa e um chapéu.8. «Alguém será capaz de me explicar como tudo isto se combina?»9. à Marquesa de Fanfaronnade.10.1. (a) altiva, arrogante e antipática. (b) modesta e educada / cordial /simpática.10.2. Resposta pessoal.11. Resposta pessoal.12. Resposta pessoal.

Páginas 122-123GRUPO I1. a) «Perguntem aos vossos gatos e aos vossos cães»; b) Manuel António Pina; c) Assírio e Alvim; d) 2002 (ou outra)2. Tempo: passado; Espaço: irreal.3. o Elefante e o Sagui.4. Naquela terra, a vida das pessoas era desagradável, tal como o é a vida de alguns cães no mundo real.5. Dois seres humanos que viviam num mundo de animais cansaram-se de ser maltratados e tentaram fugir.6. À vida difícil que os dois ladrões viviam naquela terra.7. (a) Fugir; (b) Encontrar a chave; (c) Justificar o roubo da chave.8. Resposta pessoal.9. Durante a noite, guardar a casa do seu patrão, que era o Cão.9.1. Tinha casota e recebia ossos e restos do jantar e do almoço para comer.10. Achar graça a.

Páginas 124-125GRUPO II1. (a) 32.º Festival de Teatro; (b) representação da peça A menina Júlia; (c) 13.07.2015; (d) August Strindberg; (e) 54 espetáculos; (f) 27 espetáculos.GRUPO III1. «distante».2. prever.3. (a) humilhação; (b) humilhar; (c) obediente; (d) obedecer; (e) equilíbrio; (f) equilibrado.4.1. a) Tinha, era, arreganhava, mostrava, guardava, gostava; b) casota; coleira; dentes; casa; noite; pessoa; guarda; c) valente; obediente; inteira; boa; d) os; a; o; e) de.4.2. uma: determinante artigo definido; meu: determinante possessivo.

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5. é: terceira; singular; presente; indicativo; ser; segunda; sucedeu: terceira; singular; pretérito perfeito; indicativo; suceder; segunda; vêm: terceira; plural; presente; indicativo; vir; terceira; corria: terceira; singular; pretérito imperfeito; indicativo; correr; segunda.6. tentaram; conseguiram; encontraram.7. a) tu; b) pediste muitas palmas aos espectadores; c) muitas palmas; d) aos espectadores; e) Ó Ladrão.8.1. O dono dava-os ao Cão.8.2. O Cão mostrava-lhe os dentes.Grupo IV – Texto-exemplo:Rei, para o primeiro Ladrão:Rei: – O teu patrão foi mau para ti?Primeiro Ladrão: – Não, Majestade.Rei, para o segundo Ladrão:Rei: – Alguma vez passaste fome?Segundo Ladrão: – Não, Majestade.Rei, para os dois Ladrões:Rei: – Foram maltratados?Os dois Ladrões: – Não, Majestade.Rei: – Então, por que motivo roubaram a Chave?Primeiro Ladrão: – Porque somos gente e gostamos de liberdade.Segundo Ladrão: – Gostamos de viver com os da nossa espécie. Éramos infelizes com a vida que levávamos e, por isso, quisemos fugir para o reino dos humanos.Rei: – Liberdade, família, espécie…Pausa silenciosa.– Ide em paz. Não vos posso condenar por quererem o que qualquer animal ambiciona.

Páginas 128-1291.1. 1 – «Em primeiro lugar…»; 2 –Sabemos isso porque…»; 3 – Mas também é claro…»; 4 – «Todas estas características dos animais…»; 5 – «Em conclusão…»2.2. F; V; V; V; F; V.3. Respostas possíveis:b) aflitos, medrosos; c) zangado, agressivo; d) pachorrento, solitário.4.1. Numa praia.4.2. Caranguejo mãe e caranguejo filho.4.3. um diálogo.4.4. O filho age bem; a mãe age mal.4.5. Quem tem defeitos é que põe defeitos.

Páginas 130-1315.1. O corvo e a raposa.5.1.1. «Corvo» é nome próprio e «corvo» é nome comum.5.2. Astuta: esperta e manhosa.5.2.1. Adjetivo qualificativo.5.3. De «–Senhor Corvo…» a «… mais bonito que qualquer outro».5.3.1. Rei de todos os Pássaros.5.4. «… mas estava determinado a convencer a raposa de que era realmente o Rei de todos os Pássaros…»5.5. Grasno é ruído (som de má qualidade); canto é melodia (som de boa qualidade).5.6. Ficar sem o pedaço de queijo.5.7. Porque lhe rouba o pedaço de queijo e ainda o chama de tolo («… terias mais inteligência»).

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6. nobre, lustrosos, afiado, glorioso, bonito.6.1. Qualidades positivas.6.1.1. Num elogio, dizemos os melhores aspetos de uma pessoa.7. a) apanhou, tinha deixado; b) voou, tinha visto; c) fugiu, tinha deixado, cair.

Páginas 132-1337.1. a) tinha: verbo auxiliar; visto: verbo principal. b) tinhas: verbo auxiliar; ouvido: verbo principal. c) tinha: verbo auxiliar; lido: verbo principal. d) tínhamos: verbo auxiliar; decorado: verbo principal. e) tinham: verbo auxiliar; ido: verbo principal; f) tinham: verbo auxiliar; comido: verbo principal; g) tinha: verbo auxiliar; posto: verbo principal; h) tinham: verbo auxiliar; vindo: verbo principal; i) tinha: verbo auxiliar; feito: verbo principal; j) tinhas: verbo auxiliar; provado: verbo principal;7.2. Infinitivo.7.3. Frases possíveis: a) Quando eu cheguei a casa, já o cão tinha roído a carpete. b) O Zé fez exame de inglês, mas antes já tinha tirado um curso de alemão.8. a) desleixadamente. b) ingenuamente. c) horrorosamente. d) manhosamente.8.1. Advérbio.8.2. (a) advérbio; (b) invariável; (c) verbo; (d) tempo; (e) lugar; (f) modo.8.3. Advérbio de modo.9. a) voou; b) ecoou; c) soou; d) suou; e) usufruo; f) construo.

Páginas 134-13510.1. Texto possível:Fui mesmo tolo! Eu devia ver logo que aquela conversa era muito estranha. Que arrogante, aquela raposa! Quando ela aqui voltar passar, vou atraí-la para a casa do caçador e ela vai ver…11. de repente; devagar; se calhar; consigo; com certeza; Passou-se; talvez.12. a) calar-se; b) dizer mal de, amaldiçoar; c) desperdiçar; d) fazer muitas coisas energicamente; e) desenganar-se; f) entrar numa sociedade para resolver pequenos assuntos do dia a dia.13. A galinha dos ovos de ouro → Não é bom ser ganancioso. A cigarra e a formiga → Há um tempo para trabalhar e outro para folgar. A lebre e a tartaruga → Devagar se vai ao longe. O leão e o rato → Os amigos mais pequenos podem ser os mais úteis.14.1. (a) muitas; (b) toca; (c) mamíferos, aves, répteis, frutos, restos de comida; (d) é muito adaptável.14.2. Capacidade de sobrevivência.

Páginas 136-1371.1. «Um dia…»1.2. Cansada e com sede.1.3. Porque a cegonha não consegue beber líquidos sem mergulhar o bico. Como o prato não tinha profundidade, o bico não conseguia apanhar a sopa.1.4. Oferece à raposa uma sopa servida num jarro alto. A raposa, não tendo bico, não a consegue apanhar.2. a) e b) cegonha; c) cegonha; da raposa.3. Para cada alínea, apresenta-se aqui a palavra-mãe do lado esquerdo e a palavra derivada do lado direito:a) mal – maldade; b) esperta – esperteza; c) nutrir – nutritiva; d) malícia – maliciosa; e) malvada – malvadez.3.1.a) -dade; b) -ez(a); c) -(t)ivo; d) -oso; e) -ez.4. (a) pensativa. (b) superioridade. (c) invejosa.4.1. (a) -(t)ivo; (b) (i)dade; (c) -oso.

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Páginas 138-1395. De regresso a casa, a cegonha foi jantar com a raposa, mas não conseguiu comer nada. Quem comeu tudo foi a raposa. No dia seguinte, foi a vez de a raposa ir a casa da cegonha. O que a raposa não esperava era ver a sopa servida numa jarra.6. Há duas espécies de cegonhas: a cegonha branca e a cegonha preta. Enquanto aquela existe em grande número, esta está em vias de extinção. Estas aves são conhecidas por fazerem longas viagens.7. Resposta pessoal.8. branco e vermelho; encostas do rio Douro.8.1. Risco de extinção.8.2. Respostas possíveis:Sim, porque através da humanização dos animais nas fábulas, passamos a vê-los como seres mais próximos de nós.Não, porque as fábulas são histórias inventadas e têm pouco a ver com a realidade.9. a) rebanho; b) cáfila; c) enxame; d) cardumes; e) vara; f) bando; g) matilha; h) manada.10. 1 → B; 2 → H; 3 → G; 4 → F; 5 → J; 6 → A; 7 → D; 8 → C; 9 → I; 10 → E.10.1. 1. abelha; 2. gato; 3. galinha; 4. pavão; 5. papagaio; 6. piolho; 7. vespa; 8. macaco; 9. bezerro; 10. porco.

Páginas 140-1412. (a) A formiga dirige-se para um ribeiro. (b) A pomba ajuda-a a sair com um pau. (c) A formiga morde o caçador. (d) A pomba ouve o barulho e foge.2.1. 24 horas.3. Afogar-se no ribeiro.4. À formiga.5. «Favor com favor se paga!»5.1. O favor que a pomba faz à formiga e o favor que a formiga faz à pomba.5.2. «Amor com amor se paga». Em geral usa-se este provérbio para dizer que uma má ação motiva outra má ação.6. Texto-exemplo:Formiga: – Cara pomba, muito obrigada por me teres salvado. Sem ti, eu morreria afogada.Pomba: – Não tens de quê. Não me custou nada.Formiga: – Fico-te a dever este favor. Se um dia precisares de mim, é só dizer.Pomba: – Combinado.7. Texto-exemplo:

Era uma vez um cão que estava preso a uma árvore. Passou um pequeno coelho e o cão chamou-o logo.

– Coelho, coelhinho, será que poderias fazer-me um grande favor?– O que é?– Podes roer esta corda que me prende à árvore? Quero estar livre e correr pelos campos!– E quem me diz que não vais correr atrás de mim?– Prometo que não te faço mal! E mais: prometo que daqui em diante tudo farei para te proteger do

perigo.E assim foi. Um dia mais tarde, apareceu na floresta uma matilha de lobos. O coelhinho, muito aflito,

correu para o pé do cão. Este, com todas as forças que tinha, fez frente aos lobos e não os deixou atacar o coelhinho.

Era um cão de palavra!8. (a) pôde/podia; (b) pôde; (c) pude; (d) puderes.

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Páginas 142-1439. (a) repentinos; (b) correntoso; (c) dificuldade; (d) formigas; (e) caçador; (f) perigo.10. babado.10.1. beb-11. Resposta possível: respeitoso, rancoroso, orgulhoso.11.1. corrente; inveja; poder; vento.12. (a) segurança; (b) simpatia; (c) paulada; (d) Engaiolar; (e) mordedura; (f) grito.13.1. A frase-moralidade que se segue ao texto: «Se desejares sempre mais do que aquilo que tens, podes muito bem acabar sem nada».14.1. Resposta pessoal.14.2. Solidariedade, entreajuda, humildade, bondade (evitar a maldade).15. Educação para os valores de entreajuda, camaradagem e valorização de diferenças.

Páginas 144-1452. Raposas.2.1. Personagem principal: raposa sem cauda; personagens secundárias: raposas convocadas para a reunião.3. Ficou sem a cauda num acidente com uma armadilha.4. Escondeu-se.4.1. Vergonha.4.2. Bonita.4.3. Sim. Como era bonita, sofreu mais com a perda de um membro tão vistoso.5. Passava a ser uma raposa normal.5.1. Sugere que a cauda não serve para nada.5.2. Há uma raposa na assembleia que revela a verdadeira intenção da raposa sem cauda.6. (a) azar; (b) agitar; (c) engendrou; (d) convencer; (e) verdade.7. 1 → A; 2 → D; 3 → E; 4 → C; 5 → B; 6 → F.7.1. Nomes.8. a) envergonhada; b) convocatória; c) engenhosa; d) utilidade.8.1. a) prefixo En-; sufixo -ada; b) sufixo -tória; c) sufixo -(i)dade.

Páginas 146-1479. Linha 1: artigo indefinido. Linha 4: quantificador numeral. Linha 5: artigo indefinido. Linha 6: artigo indefinido. Linha 8: quantificador numeral.10.1. Semelhanças: ambos viviam em liberdade e ambos ficaram sem cauda; diferenças: as circunstâncias do acidente (a raposa da fábula cai numa armadilha; o Sr. Raposo é atacado por três caçadores).10.2. Onomatopeia.10.3. Texto-exemplo:

O Sr. Raposo meteu-se no fundo da sua toca, a gemer com dores.Após algumas horas, as toupeiras ouviram o gemido e foram ver o que se passava.– Ai, meninas! Estou aqui muito mal! Aqueles malditos caçadores!... Acho que fiquei sem a cauda…– O que te aconteceu?– Aqueles malditos caçadores atiraram sobre mim!– Ah, pois… andaste-lhes a comer as galinhas, o que querias? Que te fizessem festas?– E o que hei de eu comer, então? Bolotas? Eu não sou vegetariano! Olhem, vocês eram capazes de

escavar um túnel largo até à outra ponta do monte?– Sim, nas calmas. Vamos chamar as nossas primas todas. E vamos começar já, sossega.E assim foi. O Sr. Raposo fugiu por essa passagem subterrânea até ao outro lado do monte e nunca

mais foi visto por ali.

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11. a) A cauda serve como leme. b) A cauda serve para comunicar (indica que o gato está alerta). c) A cauda funciona como um braço extra (para se agarrar ou pendurar nos ramos das árvores). d) A cauda serve para o ritual de acasalamento. e) A cauda funciona como um cobertor. f) A cauda serve para bater na água lançando um sinal de alarme.11.1. Calar-se e assumir uma atitude defensiva.12.1. Na fábula «A raposa e o corvo», a raposa é a ofensora; na fábula «A raposa e o mocho», a raposa é a vítima. Em ambas as fábulas, é a vaidade que motiva o erro.

Páginas 148-14913.1. Texto-exemplo:A pomba ajuda a formiga,Bicho pequeno e valenteAmiga ajuda amigaAssim fosse toda a gente.Grupo I1.1 – A lebre escarnecia da tartaruga. 2 – A tartaruga sugere competir com a lebre. 3 – A lebre decide de imediato entrar na competição. 4 – A raposa ficou encarregada da organização da corrida. 5 – O desempenho da lebre estava sempre a ser interrompido. 6 – Ganhou quem menos se esperava.

Páginas 150-1512. Comparação.3. A lebre não hesita em aceitar o desafio e até para a meio da corrida.4. Personagem secundária.4.1. A raposa está envolvida apenas na preparação da ação, mas não participa nela.5. Deixar-se adormecer.6. Frase possível:Quem trabalha devagar mas com persistência sempre consegue bons resultados.6.1. Respostas possíveis:Sim, porque hoje em dia as pessoas têm muita pressa de alcançar o sucesso.Não, porque quem faz as coisas muito devagar é ultrapassado por outros que assim obtêm o que querem.Grupo II1. velocidade; veloz; velocímetro.2. (a) estava; (b) avançou; (c) tinha sido.3. nome4. Mãe! Só compraste um peixe…5. A lebre é conhecida por se deslocar a grande velocidade. Na verdade, este mamífero pode atingir os 55 km/h. A lebre pertence à família do coelho. Aquela distingue-se deste porque tem as patas de trás mais altas.6. Frase possível:Não me podes apanhar, pois sou um animal protegido por lei.Grupo III – Texto-exemplo:A pequena Sharmila

Era uma vez uma menina indiana chamada Sharmila. Ela andava numa escola portuguesa.Como era muito pequenina, ninguém reparava nela. Era sempre puxada para último na fila da

cantina, nunca a chamavam para jogar à bola e estava sempre a um canto da sala de aula, esquecida de todos.

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Sharmila aprendeu a viver sozinha no meio de muita gente. Como não brincava com ninguém, ocupava o seu tempo a estudar. A Português não conseguia ser boa aluna, mas a Matemática, sim. Começou- se a interessar pela disciplina e passou a tirar muito boas notas.

Os colegas, invejosos, gozavam com ela, a propósito de tudo e de nada.Um dia, aconteceu um acidente grave na escola. Houve um curto-circuito no pavilhão e o edifício

pegou fogo. Toda a gente correu em pânico para a porta de entrada, mas a primeira pessoa a chegar àDireção, para avisar o diretor do que estava a acontecer, foi a Sharmila. Como era pequenina,

conseguiu sair por uma pequena janela de um corredor.A partir desse dia, a Sharmila passou a ser a heroína da escola.

Páginas 152-1531. A – Fábulas; B – Lendas1.1. F; V; V; F; V; F.1.2. Fábulas: O burro ingénuo e o leão; Os dois cães; A doninha e o galo. Lendas: A moeda de prata; A ponte do cavaleiro; A moura do castelo de Tavira.2. a) ação; b) tempo; c) espaço; d) narrador; e) principal; f) secundária.3. 1 – «Era uma vez…»; 2 – «Um dia, a casa de um deles…»; 3 – «O rapaz decidiu, então,…»; 4 – «Passado tempos, os dois amigos…».

Páginas 154-1552. Os dois amigos.2.1. Não, porque ambos têm uma participação central no desenvolvimento da narrativa; ambos estão presentes no título.3. Respostas possíveis:No Médio Oriente / Nas arábias / Num país árabe3.1. deserto, sol abrasador, areia, dunas, Oásis, tamareiras.3.2. árabe.4. Ação 1: (a) discussão/um amigo esbofeteia outro; Ação 2: (b) um dos amigos quase que se afoga; (c) o outro amigo salva-o.

Páginas 156-1575.

5.1. Insultar.5.2. Esbofetear.5.3. e 5.4. Admirado / ofendido.6. Porque na areia as palavras apagam-se facilmente e na pedra as palavras ficam registadas para sempre. Isto mostra que o amigo queria esquecer a ofensa e preservar a memória do salvamento.7.1. Comparação.8. Porque não guarda rancor do outro.8.1. Respostas possíveis:Não. Eles zangaram-se, mas no fundo mantiveram- se sempre unidos.Sim, na altura em que discutiram e um deu uma bofetada noutro, um estava muito zangado e o outro ficou ofendido e não se falaram por algum tempo. Nessa altura eles não eram amigos.

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9. Porque põe em destaque o tema da amizade.10.1. Ao amigo que esteve prestes a afogar-se.10.2. pronome demonstrativo11.1. pronome demonstrativo12. a) isso; b) o; c) isso.13. (a) onda; (b) fresco; (c) verdade; (d) bofetada; (e) noite; (f) chamar; (g) alegre.

Páginas 158-15914. a) Sujeito: O meu melhor amigo; Predicado: bateu-me na face. b) Sujeito: Eu; Predicado: escrevi uma frase na areia com um pau. c) Sujeito: Nós; Predicado: zangámo-nos por alguns momentos. d) Sujeito: Tu; Predicado: nadaste para uma zona sem pé. e) Sujeito: O meu amigo; Predicado: sabe nadar muito bem. f) Sujeito: Ele; Predicado: arrastou-me para fora das águas, para a margem. g) Sujeito: Eu; Predicado: fiquei aflito. h) Sujeito: As pessoas do meu país; Predicado: fazem habitualmente grandes travessias pelo deserto.15. a) sujeito simples; b) sujeito simples; c) sujeito simples; d) sujeito composto; e) sujeito composto; f) sujeito simples.16. Texto-exemplo:

Zé: – Ó meu querido amigo, que tolo eu fui! Por causa de uma discussão à toa, sem importância nenhuma, tive uma atitude impensada e dei-te uma bofetada. Estou muito arrependido de ter sido tão insensato. Não queria que deixasses de ser meu amigo por causa deste triste episódio, porque foste sempre um bom companheiro.

Manel: – Crescemos juntos, como irmãos. Não é esta questão que nos vai separar, está descansado.Zé: – Às vezes, tenho inveja de ti. Gostava de ser mais calmo e ponderado.Manel: – Não digas isso! Eu também tenho os meus defeitos.Zé: – Mas não a intolerância. Perdoas-me?Manuel: – É que já nem sei do que estás a falar!

Páginas 160-16118.1. Não, porque ele não lhe dá nada, nem nunca o vai visitar.18.2. Respostas possíveis:Sim, porque os verdadeiros amigos criticam-nos quando é preciso.Não, porque hoje em dia toda a gente tenta ser simpática, de modo que, nas horas difíceis, nunca sabemos com quem contar.19. Dar a conhecer a situação a um adulto, desmascarando imediatamente a acusação recorrente de que o aluno está a fazer queixa como uma estratégia batida de fugir a responsabilidades.

Páginas 164-1652. Calo Dan.2.1. valoroso.3. bondade3.1. «Assegura-te antes que seja boa rapariga.»4. Sim, porque a mãe rejeita a necessidade de a rapariga ser rica.5. «… porque sabia bem o que vira.»6. Porque rejeitou o pedido de casamento de um feiticeiro e este, de vingança, lançou-lhe este feitiço.6.1. Ser levada ao altar em forma de galinha; ser levada ao altar por um homem bom.7. Chorou, lamentou-se, protestou e rogou-lhe que se não casasse.7.1. Troçaram dele; riram-se muito.8. Coragem de enfrentar a crítica dos outros.9.1. Personificação.

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Páginas 166-16710. a) serás; b) terei; c) farei; d) Serás10.1. Futuro do indicativo10.2. Pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo.11.1. matou o dragão; 2. salvou a princesa; 3. recebeu uma recompensa; 4. procurou uma rapariga; 5. percorreu montes e vales; 6. visitou aldeias e acampamentos; 7. encontrou um acampamento muito pobre; 8. viu uma rapariga delicada e bela; 9. tinha os olhos negros; 10. punha a mesa; 11. desapareceu; 12. convidou Calo; 13. contaram histórias; 14. cantavam; 15. adormeceu; 16. Ouviu um barulho; 17. comia as sobras do almoço; 18. agarrou a mão da rapariga; 19. passou; 20. comprou a galinha; 21. aceitou o pedido de Calo; 22. marcou o casamento; 23. apresentou a noiva à mãe; 24. chorou; 25. não cozinhou a galinha; 26. perdeu a cerimónia de casamento; 27. trazia a galinha; 28. ria; 29. desfez-se; 30. tiveram uma vida feliz.11.1. Frases 11, 14, 15, 19, 24, 28 e 29.11.2. Todas as frases não referidas em 11.1.12. a) O casal não a conhecia. b) Ninguém o tinha quebrado. c) Calo nunca o tinha visto. d) Nada o demovia. e) No final da história, ninguém os ridicularizou.13.1. Texto-exemplo:

Quando eu era novo, a minha mãe, a vossa bisavó, mandou-me ir correr mundo, a ver se encontrava uma mulher honesta e bondosa com quem me casar. E eu fui. Andei por muitas terras e já estava quase a desistir até que encontrei a mulher que queria. Só havia um problema: ela estava sob o efeito de um feitiço e tinha a forma de uma galinha. Só se transformava na verdadeira mulher que era ao meio-dia e à meia-noite e o feitiço só se quebrava quando fosse levada ao altar em forma de galinha. Pois eu tive a coragem de o fazer!

Toda a gente aqui na aldeia pensou que eu estava maluco, a minha mãe, a vossa bisavó, ia tendo um ataque, as pessoas riam-se de mim. Mas quando viram a linda mulher em que a galinha de repente se transformou, ficaram todos sem poder dizer palavra. Foi uma festa magnífica!

Páginas 168-1692. a) punha tudo a bailar. b) o burro pôs-se a dançar. c) foi acusado de responsável pela louça partida.

Páginas 170-1713.1.1. O poder fantástico…3.1.2. Essa atitude…3.1.3. O juiz não condenou…3.1.4. O título…4. o = homem da loiça; tocador = homem da gaita; este = homem da gaita.

Páginas 172-1735. c.5.1. «mas este só tirou a gaita dos lábios…»6. Horizontais: 1. trova; 2. burro; 3. dançar. Verticais: 4. faiança; 5. ter.7. a) O juiz deu-lhe uma ordem. b) Este obedeceu-lhe. c) Eu não lhe fiz nada! d) O gaiteiro até lhe fez um favor. e) Há muitos avós que contam esta história.7.1. Complemento indireto.7.2. Preposição a.8. Porque são palavras esdrúxulas.9.1. A gaita milagrosa pôs a dançar o dono da louça, o burro, o juiz, a mãe do juiz, os tinteiros, o relógio, as cadeiras e outros móveis. O dono da louça, muito zangado, apresentou queixa ao juiz. Senhor doutor

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juiz, eu não sou culpado. No final, o juiz declarou o réu inocente. Naquela noite, todos dormiram bem. De facto, não se sabe se a mãe do juiz se curou de vez ou não.9.2. 1→B; 2→C; 3→A; 4→C; 5→C; 6→C.

Páginas 174-175GRUPO I1.1. dos ciúmes do marido1.2. compaixão.1.3. sem luz por dentro.2. Aparece e desaparece; pertence a um tempo passado.2. O beijo.3. Respostas possíveis:Sim, pois não devia ter sido tão ambiciosa.Não, apenas fez o que o mouro lhe pediu.

Páginas 176-177Grupo II1. complemento direto.1.1. O mouro chamava-a.1.2. O mouro não a chamava.2. Pronome.2.1. este: pronome demonstrativo; a, lhe, ele, ela, o: pronome pessoal.3.1. Futuro do indicativo.3.2. ser; dar.4. Sinonímia.5. a) «(…) um mouro que a chamava com gestos meigos (…)»; b) «Lá achava sempre o sujeito, sorrindo e procurando falar com ela.»; c) «Com certeza, mordido pelo ciúme…»; d) «Coitados… até tenho pena dos infelizes,(…)»; e) «A mulher pensou na miséria em que vivia (…)»; f) «Se o fizeres, acredita que serei generoso (…)»; g) «– Manda construir neste terreno uma casa grande sem portas nem janelas, nem telha a cobri-la.»; h) «Mal estiver pronta eu ficarei livre (…)»5.1. meiguice – meigos; sorridente – sorrindo; ciumento – ciúme; infelicidade – infelizes; miserável – miséria; generosidade – generoso; construção – construir; liberdade – livre.5.2. meiguice – nome; meigos – adjetivo; sorridente – adjetivo; sorrindo – verbo; ciumento – adjetivo; ciúme – nome; infelicidade – nome; infelizes – adjetivo; miserável – adjetivo; miséria – nome; generosidade – nome; generoso – adjetivo; construção – nome; construir – verbo; liberdade – nome; livre – adjetivo.Grupo III – Texto-exemplo:

Hoje em dia fala-se muito em crise económica e em falta de dinheiro. Na minha opinião, o dinheiro é importante, claro, mas ele não é o mais importante nas nossas vias.

Eu penso que precisamos de dinheiro para termos o essencial: habitação, educação, alimentação. A partir do momento em que temos isso, a felicidade constrói-se com outros fatores, muito diferentes do dinheiro, como a amizade, o amor, a lealdade, a saúde, a família. Por exemplo, de que adianta a uma pessoa ter muito dinheiro, ter grandes carros, viajar pelo mundo, dormir em hotéis de luxo quando, ao chegar a casa, não tem ninguém à sua espera? De que lhe serve o dinheiro se não tem ninguém que se lembre dos seus anos ou que o vá visitar quando está doente?

É natural que as pessoas se preocupem em ter dinheiro. Hoje em dia, há muitas pessoas a ficarem sem emprego e é compreensível que queiram ganhar dinheiro para uma emergência no futuro. Não nego, portanto, que o dinheiro é importante. Porém, essa importância vai só até a um determinado ponto. Se tivermos o dinheiro que garanta o nosso bem-estar, a felicidade não cresce com o aumento da conta bancária.

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Páginas 178-1791. a) Inglesa/britânica. b) Sobrinhos. c) Amizade.2. incentivar a leitura → mil libras → difícil → séc. XX → Porto → sim → a independência económica das mulheres → preso → só → triste → fala → do irmão → ajuda a viúva.4. Imagem c. Trata-se da imagem de uma senhora idosa, pobre e com bengala.5.1. uma descrição.

Páginas 180-1815.2. numa aldeia.5.2.1. povoado.6. ouvia, comia, dormia.7.1. era muito pobre.7.2. remetente.8. A notícia da morte do irmão.8.1. Por um lado, é má, pois trata-se da morte de um familiar; por outro lado, é boa, porque representa o recebimento de uma herança.9. 1.ª Parte → A viúva está sozinha no seu jardim. 2.ª Parte → Chega o carteiro com um carta. 3.ª Parte → A viúva lê a carta. 4.ª Parte → A viúva fica muito contente.10. Não, pois o papagaio ainda não entrou na história; o texto é muito pequeno, não pode corresponder a um livro.11. Sugestões: viajar; criar um clube de futebol; comprar um foguetão e ir à lua; ajudar pessoas pobres; fazer obras de requalificação no bairro, etc.12. (a) dificuldade; (b) pobreza; (c) totalidade; (d) alegria.12.1. sufixação.13. «Cara senhora; Cabe-nos o dever de a informar da morte do seu irmão, o Sr. Joseph Brand. Deixa-lhe, em testamento, a sua propriedade, que inclui uma casa de habitação, um estábulo, um pequeno canteiro de pepinos, umas calandras, uns carrinhos de mão, etc., etc., na aldeia de Rodmell, perto de Lewes. Lega-lhe, também, toda a sua fortuna, a saber: £3000 (três mil libras esterlinas).»14. Texto-exemplo:À noite, ao jantar, o carteiro disse para a mulher:– Hoje fui entregar uma carta à Sra. Gage e ela, ao lê-la, ficou branca como a cal.A mulher, ficou muito curiosa e respondeu:– Se calhar era alguma notícia má…Depois sugeriu:– Não era melhor ires ver se sabes o que estará a acontecer?O carteiro concordou com ela:– Sim, amanhã passo pela casa dela para ver se, em conversa, descubro alguma coisa.– Mas olha que tens de ser discreto. Ela não gosta de metediços – disse a mulher.15. a) há cerca; b) acerca; c) há cerca; d) acerca; e) acerca; f) acerca.

Páginas 182-1831.1. o irmão não respondia aos postais dela.1.2. teve de pedir dinheiro emprestado para a viagem a Rodmell.1.3. por ouvir gritar «Não estou em casa!»2. Horizontais: 1. menino; 2. banco. Verticais: 3. sovina; 4. deceção; 5. luz.3. Deu-lhe açúcar e falou com ele.4. Preocupação em pagar ao reverendo e preocupação com o papagaio que, segundo julgava, tinha morrido no fogo.5. verde – vermelha – roxa– azul – laranja.

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6. Que está louca.7. Que a casa tinha sido incendiada propositadamente pelo papagaio para este lhe indicar o caminho naquela noite e para lhe poder revelar o esconderijo das libras.8. O papagaio morre no mesmo instante que a viúva.9. Ouve-se um papagaio golpeando com o bico contra o chão de ladrilhos e vê-se uma velha sentada de avental branco.

Páginas 184-1851.1. contos, família, diferente, quinta, liberdade, casa, mar, infância. As palavras almoço (palavra usada apenas para ilustrar que Sophia se esquecia das horas), rei e caçador (apenas para descrever o ambiente familiar em que Sophia cresceu) e rua (só para dizer aquilo que a casa do mar não tinha) não são palavras-chave.1.2. Nasceu no Porto; teve muita liberdade; tinha uma relação muito próxima com a Natureza.1.3. Para divulgar a sua obra.1.4.1. O rapaz de bronze; A floresta.2. Respostas possíveis:Fada Sininho (Peter Pan); Fada madrinha (Cinderela); As três fadas (A Bela Adormecida); a Fada dos dentes…3. Oriana.4. História de autor.5. Sugestões: Áurea (que significa da cor do ouro); Lúcia (que significa cheia de luz) ou Íris (nome de uma planta que dá flor)…5.1. Texto-exemplo:

Se eu tivesse uma fada à minha disposição, pedia-lhe que ajudasse as pessoas de países em guerra, que acabasse com as doenças graves, que fazem as pessoas sofrer muito, e que transformasse todos os adultos zangados em crianças sorridentes.6. Varinha de condão e asas.7.1. V; F; F; V; F.

Páginas 186-1877.2. a) põem moedas de ouro dentro dos sapatos dos pobres. b) acendem o lume dos velhos. c) arrancam as folhas das árvores. d) arreliam as crianças. e) rasgam a roupa. f) regam as flores com orvalho.7.2.1. a) fada boa; b) fada boa; c) fada má; d) fada má; e) fada má; f) fada boa.8. a) tipos; b) ações; c) criam; d) apoquentam; e) repleta.8.1. Sinonímia.9. Presente do indicativo.9.1. regavam…, acendiam…, seguravam… iam…, encontravam…, dançavam…, inventavam…, punham…9.1.1. Pretérito imperfeito do indicativo.10. Complemento direto11. Complemento indireto12. Separar os elementos de uma enumeração.13. Texto-exemplo:

Se as fadas boas vivessem na cidade faziam desaparecer o ruído do trânsito e das televisões nos cafés, atrasavam os relógios todos os dias um bocadinho para as pessoas irem trabalhar cada dia mais tarde e plantavam jardins nos terraços dos prédios.

Por sua vez, se as fadas más vivessem na cidade, desenhavam grafitis em prédios pintados de fresco, tiravam os sinais de trânsito das ruas e roubavam os bancos de jardim.

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Páginas 188-1891.1. uma promessa.1.2. madrugadora e atarefada.1.3. usava varinha decondão e pedrinhas.1.4. aos meninos e meninas.2. a) A velha. b) As andorinhas. c) O lenhador. d) A mulher do moleiro.3. a) … porque elas conseguiam descrever muitos lugares diferentes. b) … porque Oriana também tem asas. c) … porque as andorinhas dizem: «Podias voar muito alto, por cima das nuvens, ou podias voar rente ao mar azul, mergulhando a ponta dos teus pés na água fria das ondas. E podias voar por cima das florestas virgens, e respirar o perfume das flores e frutos desconhecidos. Vias as cidades, os montes, os rios, os desertos e os oásis. No meio do grande Oceano há ilhas pequeninas com praias de areia branca e fina». d) … porque as andorinhas olharam-na com um olhar severo e viraram-lhe as costas.4. a) Porque quis cumprir a sua promessa. b) Para ficar a saber como eram todos aqueles lugares distantes. c) Para a convencerem a irem com elas.5. a → Sião; b → Oceânia; c → China; d → Andes.6. (a) floresta; (b) carvalho; (c) lenhador.

Páginas 190-1911. a) Porque as fechaduras eram muito caras. b) Porque as coisas não tinham espaço suficiente. c) Porque Oriana não pode dar desgostos aos donos das casas onde entra. Oriana não pode tirar coisas de uma casa.2. 1. → C; 2. → F; 3. → D; 4 → A; 5. → E; 6. → B.3.1. fútil.4. (a) nada; (b) avarento; (c) cabelo.1. 5; 1; 3; 4; 2.2. (a) vaidosa. (b) lisonjeador. (c) abandonada.3. a) 12; b) 7; c) 1000

Páginas 192-1934. Comparação.5. (a) elogiar ou lisonjear ou gabar. (b) bonita. (c) Salomão.1.1. – Quero passar o resto da minha vida a olhar para mim!1.2. perder as asas e a varinha de condão.1.3. arrependida.1.4. desfazer o mal que tinha feito.2. Pobres e sem esperança.3. O peixe. Não apareceu.4. (a) Fadas. (b) apareceu. (c) vaidade.

Páginas 194-1951. Linha 4: não são morcegos, são mosquitos. Linha 8: não foi para outra floresta, foi para a cidade. Linha 14: não incendiou sem querer, foi de propósito. Linha 15: Oriana não tenta desculpar-se, pelo contrário, assume as culpas.2. (a) egoísmo. (b) maus. (c) abandonada.1. Quem a ajudou: gato, cão. Quem não a ajudou: sinaleiro, vendedor de jornais, dona da loja, homem da esplanada. Quem a queria prejudicar: guardas da prisão.1.1. Texto-exemplo:

Na cidade, Oriana sentia-se desnorteada. Perguntou a várias pessoas (sinaleiro, vendedor de jornais, lojista, homem da esplanada) se sabiam do moleiro, mas ninguém estava interessado em ajudá-la. Foi

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um gato e depois um cão vadio que lhe indicaram onde estava o moleiro e o lenhador. A seguir, na prisão, quando defendia a inocência do lenhador, os guardas da prisão quiseram prendê-la.2. Perdida, tonta.3. Fugiu.3.1. Porque não queria voltar à situação vivida com o peixe.4. Bairro muito pobre.4.1. Sim, porque eles já na floresta eram muito pobres e na cidade não teriam dinheiro para alugar uma casa de classe média.5. Porque, nesta fase da história, ela deixou de ter o estatuto de fada; era apenas uma menina bonita.5.1. Trazer-lhe o filho.6. Vivia num casebre, sem dinheiro, tinha o filho doente e o marido preso.6.1. Libertar o marido.7. Uma luz.7.1. Não acreditou que aquela fosse Oriana e enfureceu-se.8. (1) cão. (2) cobertores. (3) cara.

Páginas 196-1971. a) cuspir. b) esperar. c) chamar. d) mentir. e) sujar; roubar; apagar; desencantar.1.1. Antonímia2. (a) animais. (b) veado. (c) covarde.

Páginas 198-1992. «De hoje em diante vou tornar a guiá-la todos os dias, como antigamente.»3. Porque era surda e catracega.4. «– Ai, ai, ai! – gritava a velha. E caíam, caíam.»5. A Rainha das Fadas explica que Oriana, naquele momento, se esqueceu de si própria, pondo em risco a sua via, para salvar a velha. Nessa medida, Oriana cumpriu a sua promessa inicial.6. À velha.7. Quando a Rainha das Fadas diz «Porque tu és a fada Oriana…» ainda não lhe tinha restituído as asas e a varinha; por isso Oriana sempre foi considerada uma fada. No fundo, com o seu arrependimento e determinação em continuar a proteger a floresta, com varinha ou sem varinha, Oriana tinha um espírito benfeitor, de fada.8. (a) espera; (b) afasta; (c) Para; (d) Para.8.1. Imperativo.8.2. Vocativo.9. Vocativo.9.1. Frase-exemplo: Minha senhora, aqui tem o seu filho.9.2. Frase-exemplo: Oriana, encanta a noite (esta é a frase que consta do texto, mas é admissível outra frase equivalente).9.3. Vírgula.

Páginas 200-20110.1. Pronome pessoal.11. a) voltaste. b) esqueceste-te. c) Põe-te. d) Apaixonaste-te. e) Deixaste. f) Envergonha-te.1.1. (a) 1968 e 1969; (b) A Flor vai pescar no bote; A Flor vai ver o mar.1.2. com uma linguagem rica e original.2.1. a) Porque a agricultura era atrasada (não usava técnicas modernas de produção) e os terrenos estavam exaustos (quando um terreno recebe sempre a mesma cultura, o solo fica pobre e a produção diminui). b) As pessoas foram para as cidades trabalhar na indústria. c) Continua a haver pouca produção agrícola. d) Porque torna Portugal muito dependente dos outros países.

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Páginas 204-2055.1. pensavam que já se tinham esquecido deles.5.2. achou-se feia.5.3. consolar a Sementinha.5.4. “todo paciência e poder… parava a olhar a passarada vadia.”6. Porque, no texto, são nomes próprios.7. Horizontais: 1. charrua; 2. grade; 3. contristada; 4. leiva. Verticais: 5. aturdido; 6. anafado; 7. alqueive; 8. ancho.Páginas 206-2072. (a) pensou que ia viajar de avião e calou-se. (b) deixou-se ficar por ali como professor de música. (c) ele comoveu-se. (d) não acreditou. (e) pôs fim à discussão, determinando que o Rouxinol a levaria e que o Chapim a traria.3. a) Sementinha. b) Rouxinol. c) Chapim.1. a) «numa perícia de aviador». b) «como clarins». c) «nos seus fraques pretos». d) «Não vê que sem o Sol não podemos cantar…?»; «E com este frio». e) «sem coragem para se chegar aos outros».2. Porque estava faminto.3. Do Rouxinol.

Páginas 208-2092.1. 1-B; 2-E; 3-D; 4-A; 5-C.1. V; F; V; F; F; F; V; V; F; V; F.2. Porque consegue operar uma transformação extraordinária: fazer de uma pequena semente uma planta, que, por sua vez, irá dar mais sementes.3. a) charrua /arado; b) azenha; c) javali; d) pirâmides do Egito.

Páginas 210-2112. a: bicho-de-conta; b: grilhetas; c: bombo de Zé Pereira3. (a) curiosa; (b) entusiasmada; (c) atrapalhada.4. a) O poder de transformar as sementes em plantas. b) Folhas.1. 4; 1; 5; 2; 3.2. a) «Que coisa! (…) Querem ver que vou ser um canudo para fazer bolas de sabão?» /« – Então sou uma fábrica!»b) «E que respirava e transpirava como os homens.»c) «Sentiu-se munida de uma bússola…»d) «(…) a Sementinha quis logo saber, abelhuda, que espécie de bicho ou máquina iria ser.»3.1. A alimentação das plantas.3.2. Texto A – texto literário; texto B – texto não literário.3.2.1. O texto literário descreve a realidade de uma maneira sugestiva, através de recursos expressivos, em que as raízes são brigadas e a seiva é sangue ou em que as diferentes componentes da planta dialogam entre si.

Páginas 212-2131. a) «O Rouxinol precisa sempre de namorada.» b) «E depois que se esboçava a espiga, com as suas espiguetas e aristas, naquele casulo verde e delicado…» c) «Logo atrás, as andorinhas e os pássaros cantaroleiros regressavam do sul (…)»2. 1 – O vento não era forte nem secou a seara; o vento era bonançoso (suave, tranquilo) e ajudou a seara, retirando-lhe a água em excesso. 2 – O Rouxinol não emigrou para sul; ele morreu de frio ou de amores. 3 – O Chapim não se desinteressou da conversa, pelo contrário, estava até muito interessado e pedia à Sementinha para continuar a contar s sua história.

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3. (a) afoito; (b) debilitado; (c) emproado; (d) azougado.4. As sementes recém-nascidas estavam quase a morrer, afogadas na enxurrada, mas voltaram à vida com a ajuda do Sol e do Vento.

Páginas 214-2151.1. Princípio do verão. «(…) pois aproximava-se a noite de S. João (…)»1.2. Porque se lembra que um outro pardal a quis comer.1.3. Um mar esverdeado.1.4. Ficou loira antes das outras.1.5. O Sol.1.6. A Sementinha.1.7. Foi levada pelo agrónomo.2. a) papoilas vermelhas; b) malmequeres amarelos; c) campainhas azuis.2.1. Dançam ao som da orquestra de pássaros.

2.1. Num centro de investigação agronómica.2.2. Agrónomos.2.3. Para observação, estudo e análise dos seus “filhos” (bagos).2.4. Explicar que os bagos, apesar se pertencerem todos a mesma planta, tinha características diferentes entre si.1.1. Filha da Sementinha.1.2. Transformou-se em planta e foi colhida.2. (a) escola; (b) ginásio; (c) frio; (d) Alentejo; (e) Suão; (f) ceifada; (g) canteiros.

Páginas 216-2172.1. um sumário do que aconteceu até ali.2.2. a reprodução sexual de controlada de sementes de outro tipo.2.3. é ele que vai transportar o pólen para outra flor.2.4. a planta conseguiu crescer rapidamente e ser ceifada antes do vento chegar.1. (a) Tornou produtivos 4 milhões de acres de terra que antes não podiam ser cultivados por serem muito áridos. (b) Moleiros. (c) Aquela semente era muito dura e estragava as mós dos moinhos.2. a) despedir-se do emprego, comprou um pomar e dedicou-se ao estudo do cruzamento de várias espécies. b) frutos.3.1. A partir da sua investigação, as gerações seguintes passaram a controlar e aumentar a produção de alimentos, diminuindo a fome no mundo.3.2. «Deixar que a morte e a fome passeiem entre nós, quando a Ciência já nos ofereceu os companheiros para uma vida mais radiosa, e trair a natureza…»; «Trigos que impõem a mecanização (…) obrigando que o moam em fábricas poderosas (…) e em que só uma fábrica dessas é capaz de alimentar Lisboa.»

Páginas 218-219GRUPO I1.1. logo que.1.2. fez-lhe uma crítica.1.3. três vezes.1.4. ficou furiosa.2. A ajudar os outros.3. Que não sabia da promessa de Oriana.4. Não, porque não tem vontade de a ajudar, nem se quer envolver no problema.

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Páginas 220-221GRUPO II1. Pretérito-mais-que-perfeito2. Complemento indireto2.1. -lhes.3. Vocativo.GRUPO III – Texto-exemplo:

Ninguém é perfeito, portanto ninguém pode dizer que nunca errou. Se todos nós tivéssemos esta verdade em mente, talvez não houvesse tantos conflitos pelo mundo fora.

Às vezes estes conflitos geram-se porque uma pessoa faz algo errado e magoa outra pessoa, sem nunca lhe pedir desculpa ou fazer algo para compensar esse erro. A partir daí, perdem-se os laços de confiança entre essas duas pessoas.

Na minha opinião, mesmo que seja difícil, devemos pedir desculpa sempre que vemos que fomos injustos ou cruéis para com um amigo ou colega. Por outro lado, também devemos desculpar os outros quando vemos que eles estão arrependidos do que fizeram e tentar perceber as circunstâncias que os levaram a agir assim.