50 50 Frei DanielFrei Justino

“AVidaConsagradaéumdomdoPai,pormeiodoEspírito,àsuaIgrejaparaoserviçodeDeusedahumanidade”(D.A.)

Frei Fabiano

Bodas de Ouro Vida Religiosa dos Freis:

AnosAnosVocê pode acompanhar a transmissão da Missa todos os dias, às 6h30, sintonizando a Rádio Diocesana pela frequência 840 kHz.

Comece bem o seu dia!

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano II - Nº 022 – Fevereiro – 2011

BodasdeOuro-Página7

Maria guardava todas essas coisas em seu coração.

Lc 2, 51

Queridos paroquianos e paroquianas, nossa paróquia inicia este mês convidando e convocando a todos a viverem intensamente alguns fatos marcantes: a posse de Dom João Mamede Filho, nosso bispo diocesano; a celebração do jubileu de ouro de vida religiosa dos freis Daniel, Fabiano e Justino e a assembléia paroquial.

É neste mês que praticamente se iniciam os trabalhos de evangelização. Convoco as lideranças de nossa paróquia a retomarem suas atividades buscando fortalecer sua vida espiritual, ou seja, vivenciar com maior assiduidade a vida de oração (proximidade, escuta, diálogo e intimidade com Deus) através do contato com a Palavra, da freqüência aos sacramentos e da oração pessoal e comunitária. Nosso discipulado e missionariedade exigem maior intimidade com Deus.

Somos vocacionados do Pai pelo batismo e devemos assumir com entusiasmo e alegria nossa vocação de servidores e servidoras do senhor na Igreja e no mundo. Deus nos confiou esta missão e nos garante os meios de realização, mas precisamos de sintonia com o Seu espírito na condução da missão. Portanto, a missão é obra de Deus, nós somos seus colaboradores. Busquemos, através da Palavra, da Eucaristia, da Confissão e da oração pessoal diária, maior aproximação do Senhor e melhor discernimento da Sua vontade sobre o que devemos realizar.

Os desafios pastorais aumentam a cada dia que passa, a quantidade de servidores parece diminuir e alguns aparentam cansaço e desânimo. Por isso, peço encarecidamente a todos paroquianos e paroquianas que rezem incessantemente pelas vocações na Igreja e rezem também pela perseverança dos que aceitaram o chamado. A cidade vem crescendo demograficamente e nossa paróquia está absorvendo grande parte deste

crescimento. São muitos os loteamentos e condomínios novos. Esse novo contexto exige novo olhar pastoral, novos métodos e novas formas de evangelização.

Espero que neste ano, nós freis, diáconos, acólito e líderes sejamos mais sensíveis, perspicazes e acolhedores na missão de servidores junto aos nossos paroquianos. Sejamos ainda referência de fraternidade e comunhão da igreja e na igreja para melhor servir o povo de Deus. Por fim, espero maior flexibilidade, diálogo, compreensão e ajuda mútua de todos nós no processo de evangelização. Que são Francisco e santa Clara intercedam por nossa paróquia. Amém!

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INFORMATIVO PAROQUIAL

Frei Rivaldo Vieira, OFMCap

EXPEDIENTE Direção: Frei Rivaldo Vieira, OFMCap

Equipe: Augusto Gaioski

Mercedes Peron

Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR Tiragem: 2000 Colaboradores:

Endereço

Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: ippazebem@hotmail.com | informativo@matrizsaofrancisco.com.br

EDITORIAL

LITURGIA DIÁRIA - Fevereiro 2011

Augusto Gaioski

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“A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da colheita que envie

trabalhadores para a sua colheita!” (Mt 9, 37-38)

Frei Justino Stolf, OFMCap

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

01/01 Hb 12,1-4 Sl 22 Mc 5,21-43 02/02 Ml 3,1-4 Sl 24 Hb 2,14-18; Lc 2,22-40 03/02 Hb 12,18-24 Sl 48 Mc 6,7-13 04/02 Hb 13,1-8 Sl 27 Mc 6,14-29 05/02 Hb 13,15-21 Sl 23 Mc 6,30-34 06/02 Is 58,7-10 Sl 112 1Cor 2,1-5; Mt 5,13-16 07/02 Gn 1,1-19 Sl 104 Mc 6,53-56 08/02 Gn 1,20-2,4a Sl 8 Mc 7,1-13 09/02 Gn 2,4b-17 Sl 104 Mc 7,14-23 10/02 Gn 2,18-25 Sl 128 Mc 7,24-30 11/02 Gn 3,1-8 Sl 32 Mc 7,31-37 12/02 Gn 3,9-24 Sl 90 Mc 8,1-10 13/02 Eclo 15,15-20 Sl 119,1-34 1Cor 2,6-10; Mt 5,17-37 14/02 Gn 4,1-5.25 Sl 50 Mc 8,11-13 15/02 Gn 6,5-8.7,1-5.10 Sl 29 Mc 8,14-21 16/02 Gn 8,6-13.20-22 Sl 116,10-19 Mc 8,22-26 17/02 Gn 9,1-13 Sl 102 Mc 8,27-33 18/02 Gn 11,1-9 Sl 33 Mc 8,34-9,1 19/02 Hb 11,1-7 Sl 145 Mc 9,2-13 20/02 Lv 19,1-2.17-18 Sl 103 1Cor 3,16-24; Mt 5,38-48 21/02 Eclo 1,1-10 Sl 93 Mc 9,14-29 22/02 1Pd 5,1-4 Sl 23 Mt 16,13-19 23/02 Eclo 4,12-22 Sl 119,165-175 Mc 9,38-40 24/02 Eclo 5,1-10 Sl 1 Mc 9,41-50 25/02 Eclo 6,5-17 Sl 119,12-35 Mc 10,1-12 26/02 Eclo 17,1-13 Sl 103,13-18 Mc 10,13-16 27/02 Is 49,14-15 Sl 62 1Cor 4,1-5; Mt 6,24-34 28/02 Eclo 17,20-28 Sl 32 Mc 10,17-27

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ATIVIDADES REALIZADAS

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A vida que tanto amamos tem um lugar especial nas celebrações litúrgicas da Igreja. Ela é o dom maior que Deus nos deu: “Eu vim para todos tenham vida.” É importante que nós saibamos cultivá-la com amor para podermos servir melhor o Reino de Deus. Em todas as noites das quartas-feiras a Paróquia promove celebrações litúrgicas às quais chama

de Celebração da Saúde. Essas celebrações constam de momentos de descontração e interiorização pessoal nos quais as pessoas são convidadas a se desvenc i lha rem das suas preocupações cotidianas e de momentos de celebração da Palavra, de comunhão e de bênção. Grande número de pessoas participa dessas celebrações. Percebe-se que

elas têm resultado em grande benefício para todos, principalmente para os doentes que buscam o alívio das suas dores. Há muitas pessoas doentes na nossa comunidade. Elas precisam das nossas orações e do nosso auxílio para aliviarem os seus sofrimentos. Você, leitor, é convidado a vir celebrar conosco.

Celebrar significa festejar, solenizar, honrar, exaltar, louvar. Nós, católicos, celebramos a liturgia. E a celebração litúrgica é o encontro de Deus com o seu povo reunido. Então, quando nos reunimos para celebrar, comungamos a mesma Palavra e o mesmo Pão Eucarístico. Entramos em comunhão com Deus. Cabe aí uma reflexão: Como tem sido a nossa par t ic ipação nas ce lebrações litúrgicas?

Celebrar é um ato público. Não há sentido celebrar sozinho, fechado num quarto. Celebrar requer uma motivação. Os motivos podem ser vários: festejar o nascimento de uma criança, um ano que inicia, uma data importante da vida comunitária, um sucesso no trabalho ou no estudo. Enfim, tudo que nos faz feliz pode ser motivo de celebração. Será que nós temos consciência da importância da celebração Eucarística nos domingos

e dias de festa? Que sentido há, por exemplo, em celebrar o Natal com festa regada com bebida e comida, porém, vazia de Deus? Celebração litúrgica é o encontro de Deus com o seu povo reunido. No Natal que celebramos há a lgumas semanas, Deus não encontrou grande parte do povo que vive proclamando que acredita Nele. Onde estava esse povo?

Domingo é o “Dia do Senhor”. Domingo é o “Dia da Igreja”. Nós somos a Igreja. Somos um corpo, cuja cabeça é Cristo. Deixemo-nos levar por Ele e celebremos com Ele a Eucaristia todos os domingos! Pais, levem os seus filhos, à missa!

Um dos grandes valores da nossa comunidade paroquial é a figura dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e da Palavra. Eles são pessoas abnegadas que aceitaram o seu ministério para servir a comunidade nas suas celebrações, distribuindo a Eucaristia, levando-a aos

doentes, nas suas casas, e celebrando nas comunidades a Palavra de Deus. Os Ministros da Eucaristia, como popularmente os chamam, são a força vida das primeiras comunidades que, celebrando a Fração do Pão, distribuíam os bens doados entre elas mesmas, de forma que não lhes faltava

nada. O trabalho dos Ministros da Eucaristia responde à proposta do Documento de Aparecida. Que Deus abençoe a cada Ministro da Eucaristia e lhe dê muita coragem para persistir no seu ministério de batizado!

Nas missas dos domingos deste Ano litúrgico, lê-se o Evangelho de S. Mateus. Recomenda-se a leitura prévia, integral e seguida, deste Evangelho. Celebramos o Ano Litúrgico A.

CELEBRE COM ALEGRIA!

A leitura do Evangelho nas celebrações litúrgicas dos domingos de fevereiro trará os seguintes temas: 1. Cristo nos torna sal da terra e luz do mundo. 2. Jesus não veio abolir a lei,

mas dar-lhe pleno cumprimento. 3. Jesus condenou a vingança e o ódio e ensinou o perdão. 4. Quem vive para o trabalho e para o dinheiro tira Deus do centro da sua vida.

O purgatório não é tanto um "espaço" onde as almas são purificadas, mas um "fogo interior" que purifica a pessoa e a torna capaz de contemplar Deus, afirmou Bento XVI, no dia 12/01/2011.

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Frei Justino Stolf

ATENDIMENTO PAROQUIAL

FORMAÇÃO LITURGICA

FREIS: Frei Rivaldo Vieira, OFMCap Pároco Frei Fabiano Zanatta, OFMCap Vigário Paroquial Frei Justino Stolf, OFMCap Vigário Paroquial

ESCRITÓRIO: Segunda-feira a Sexta-feira: 08h às 19h Sábado – 08h às 16h

ATENDIMENTO DOS FREIS: Segunda-feira: 09h às 13h - 14h30 às 19h Quarta-feira: 11h às 13h – 14h30 às 19h Quinta-feira: 09h às 13h - 14h30 às 19h Sexta-feira: 09h às 13h – 14h30 às 19h Sábado: 09h às 13h

C O N H E Ç A M E L H O R A L I T U R G I A

R I T O D E C O M U N H Ã O

Na última Ceia, Cristo, depois de “tomar o pão e abençoá-lo, partiu-o e o deu”. Esse terceiro gesto corresponde, na missa, ao rito da comunhão que é o grande momento da refeição pascal. A comunhão sacramental é preparada por vários sinais, gestos e palavras. Vejamos cada um deles:

Pai nosso – Chamar a Deus de Pai é tomar consciência da graça da filiação divina, renovada ao receber o corpo do Filho de Deus. Ao redor da mesa do Senhor os fiéis se unem formando o Corpo Místico de Cristo, perdoando e sendo perdoados, alimentados pelo pão do céu simbolizado no pão material.

Rito da paz – O presidente reza, pedindo a paz e a unidade da Igreja e de toda a família humana. Em seguida pode ser feito um gesto de fraternidade: os fiéis se saúdam, manifestando o amor, o perdão e a comunhão solidária.

Fração do pão – Na igreja primitiva, “fração do pão” significava toda a celebração eucarística. Esse gesto nos lembra o mesmo que Cristo fez na última ceia e quer significar que nós, mesmo sendo muitos, formamos um único corpo como Cristo que, mesmo partido em pedaços, continua sendo um só. No início, os fiéis

traziam o pão que depois de consagrado era repartido entre todos. Esse gesto deve ser visível e o povo acompanha com o canto ou a recitação do Cordeiro. Uma parte o sacerdote mistura com o preciosíssimo para significar a unidade de toda a Igreja que em todas as partes do mundo celebra a mesma eucaristia.

Cordeiro de Deus – Essa oração também prepara as pessoas para a comunhão pedindo perdão mais uma vez. Acompanha a fração do pão e deve ser iniciada por alguém da assembléia e pode ser repetida várias vezes se for necessário, terminando com as palavras “dá-nos a paz”.

Comunhão – A comunhão é a plena participação no sacrifício ao receber aquele Corpo entregue e aquele Sangue derramado. É a total incorporação a Cristo e à Igreja. “A Eucaristia faz a Igreja”. Isto significa que a comunhão faz acontecer a verdadeira comunidade dos seguidores de Jesus. O presidente

que repartiu o pão da Palavra deve agora repartir o pão da eucaristia ao menos a alguns fiéis. Na Ceia, Cristo distribuiu um pedaço de pão a cada discípulo, assim também convém que a comunhão seja entregue aos que vão comungar. Silêncio – É muito oportuno que após a recepção da comunhão se

respeite um tempo de silêncio para um colóquio com Jesus que se acaba de receber. Qualquer coisa que se faça além do silêncio, dispersa as pessoas. Deus se comunica no silêncio. Pode haver um canto de louvor que favoreça a interiorização e não a dispersão.

Canto de comunhão – O canto que acompanha a distribuição da eucaristia tem o sentido de manifestar a união dos fiéis pela união das vozes e alegria espiritual pela graça do Pão que recebem. Dá também o sentido de fraternidade à procissão e lembra que somos peregrinos, rumo à pátria definitiva onde o Cordeiro acolherá a todos que com ele caminharam neste mundo.

5 VOZ DA IGREJA

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Frei Fabiano Zanatta

Quando abrimos o evangelho, encontramos Jesus se fazendo presente em todas as situações humanas. Todas as situações de “menos vida” fazem parte do espaço do agir do Senhor que veio para que “ t e n h a m v i d a e v i d a e m abundância”... E vida em todas as

suas modalidades, vida física, vida espiritual, dignidade, felicidade plena. Neste sentido, Jesus disse “que veio para os enfermos e não para os sãos”... E Jesus o demonstra curando leprosos, paralíticos, expulsando demônios, perdoando os pecadores, acolhendo os excluídos.

Uma das marcas registradas do ser humano é a realidade tão visível que chamamos de doença. Faz parte do dia a dia da vida. Os hospitais estão em toda parte, bem visíveis,

denunciando que não dá para esconder a doença e que devemos colocar condições para a saúde.

No projeto do Reino, a doença se faz presente e não se explica. Devemos combatê-la enquanto estivermos a caminho da vida plena. Se, por um lado, a doença é um problema que afeta uma pessoa que dizemos ser enferma, por outro, também se torna uma questão de amor para quem está perto dela.

A Igreja sempre se ocupou da doença com responsabilidade, seja indo ao encontro dos que sofrem, levando o conforto espiritual e o sacramento da Unção dos enfermos, seja pensando em curar ou diminuir os sofrimentos pessoais físicos. Na caminhada da Igreja, conhecemos, no passado e no presente, hospitais, leprosários, asilos, creches e outras formas de atendimento aos sofridos membros de Cristo – embora seja obrigação do Estado assumi-los uma vez que arrecada impostos para isso.Paralelamente, ao lado de criar meios para minorar ou curar os m a l e s , a I g r e j a l e m b r a

permanentemente ao discípulo de Jesus a sua responsabilidade direta de agir como Jesus. Repercutem incisivamente no coração de quem crê as palavras de Jesus: “Estive doente... e me visitaste” (Mt 25,36). O amor ao próximo é fundamental na prática de Jesus e o próximo mais próximo é aquele que de nós necessita com mais urgência. Basta lembrar a parábola do Bom Samaritano (Lc 10,29ss.).Importa que a consciência do ser cristão – cristão que não age não poderia se chamar de cristão – seja despertada na vida das pessoas que participam da eucaristia. Importa

lembrar, ainda, que tal tarefa, deveria ser uma tarefa missionária, normal e urgente, do agir semanal de um grupo de Reflexão. O grupo deveria conhecer todos os vizinhos da respectiva área e se responsabilizar, naquilo que lhe é possível, pelo bem dos irmãos enfermos: fazer visitas, providenciar um remédio ou um encaminhamento médico, identificar soluções, lembrando o pensar de Jesus: “não é suficiente dizer: Senhor, Senhor, para entrar no Reino, mas fazer a vontade do Pai”... (Mt 7,21) e ainda “até um copo de água, dado em meu nome, terá sua recompensa” (Mt).

Lembramos que o abandono do enfermo à sua solidão implica que outros o levem para fora da vida cristã da Igreja porque onde não há amor, não há Igreja... E se não amamos o enfermos, vamos viver uma eucaristia de aparências, sem amor... Portanto, sem fé.

Para manter viva a fé na Palavra, no âmbito do amor ao próximo, temos o dia Mundial do Enfermo, anualmente celebrado no dia onze de fevereiro, festa de Nossa Senhora de Lourdes.Normalmente o Papa envia uma mensagem ao mundo sobre o

assunto. Não se trata de uma comemoração, mas de um recordar aos cristãos que o dever da caridade, da solidariedade com o próximo doente integra o que se define como amor cristão ao próximo.

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Gráfica Paraná

PASTORAIS E MOVIMENTOS

R e i n i c i a r a m a s r e u n i õ e s preparatórias para as reuniões dos grupos de reflexão e para as celebrações das CEBs. O primeiro encontro dos coordenadores foi realizado no dia dezessete de janeiro para estudarem as propostas apresentadas pelo

Informativo Diocesano. A Igreja espera que todos os batizados se reúnam para lerem, estudarem e praticarem a Palavra de Deus. Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome lá estarei no meio deles! Eis a Palavra de Jesus que garante a sua

presença no meio de nós. Vamos colocar Jesus no nosso meio! Vamo-nos reunir em comunidade! Vamos fazer deste ano de 2011 um ano em que Jesus toma conta inteiramente de todos nós em todos os lugares que freqüentamos!

O 15º Plano Diocesano da Ação evangelizadora foi promulgado no dia 09 de dezembro de 2009 por dom Vicente Costa, então Bispo Diocesano de Umuarama. O plano é orientado e dinamizado pelos três âmbitos da evangel ização: promovendo a dignidade da Pessoa, renovando a Comunidade e construindo uma Sociedade solidária. O Plano se divide em três projetos: a) Projeto EMAÚS, por uma Igreja bíblica; b) Projeto AME,

por uma Igreja em estado permanente d e m i s s ã o e ; c ) P r o j e t o SAMARITANO, por uma Igreja da caridade. A Paróquia São Francisco de Assis participa desse plano de evangelização com os três projetos, tendo como coordenadores: Antônio Massias – Projeto EMAÚS; Alaudeir Silvestre – Projeto AME; Helenita B o r g e s F e r r a z – P r o j e t o SAMARITANO.

O plano de evangelização coloca o período de 2010 a 2012 como p r a z o d e i m p l a n t a ç ã o e desenvolvimento. Espera-se que todos os paroquianos participem desse plano, seja nas pastorais e movimentos dos quais já participam, seja nas novas propostas que devem surgir a partir da Assembléia Paroquial.

Foto: Encontro Lideranças de CEB's - 29-11-2010Foto: Encontro Lideranças de CEB's - 29-11-2010

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DESTAQUES DO MÊS

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Umuarama se prepara para a posse de Dom Frei João Mamede Filho, OFM conv.. o 3º Bispo de Umuarama. Será no dia 12/02/2011, às 15h, na Catedral Divino Espírito Santo de Umuarama. Muitos bispos, presbíteros, diáconos e religiosos deverão estar presentes nessa cerimônia. Espera-se uma multidão de pessoas de toda a diocese que virão nesta posse. Várias equipes já estão trabalhando na organização do evento, sob a

coordenação do Padre Ayres Michel Melchiotti.

Enquanto a diocese esperava o novo

Bispo, o Monsenhor José Dantas de Souza assumiu a sua Administração. Já estão confirmadas as presenças do presidente do Regional Sul II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Moacyr José Vitti, arcebispo de Curitiba – PR, do cardeal Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo – SP, do presidente da Província Eclesiástica de Maringá, o arcebispo de Maringá – PR, Dom Anuar Battisti, para a cerimônia da Posse.

No dia 6 de fevereiro, das 8h às 12h, teremos o encontro de formação para todas as lideranças da paróquia sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2011 que, neste ano, terá como tema a “Fraternidade e a vida no planeta” e, como lema, “A criação geme como em dores de parto.” A

campanha focará a questão ambiental, sobretudo no que se refere às mudanças climáticas, o respeito ao meio ambiente e ao lugar onde Deus nos colocou não só para vivermos e convivermos, mas também para fazermos dele um paraíso com o qual sempre sonhamos. “Como discípulos

de Jesus Cr is to , sent imo-nos desafiados a discernir os sinais dos tempos, a luz do Espírito Santo, para nos colocarmos a serviço do Reino, anunciado por Jesus, que veio para que todos tenham vida e para que a tenham em plenitude” (DA- 33).

A nossa paróquia viverá um tempo especial nestes dias que precedem o Jubileu de Ouro de Vida Religiosa de Frei Fabiano, Frei Justino e Frei Daniel, que será celebrado no dia 13/02/2011, na missa das 10h, na Igreja Matriz São Francisco de Assis.Tão importante comemoração será precedida por um tríduo vocacional que se realizará nos dias 10, 11 e 12 de fevereiro, às 19h30, na Igreja Matriz. E por uma Vigília (adoração eucarística) para os jovens e adolescentes que será realizada no dia 11/02/2011, com início

às 22h 30, também na Igreja Matriz.Teremos, então, três dias de orações orientadas pelo Frei Evandro Aparecido de Souza e pelo Frei Reginaldo Forcato de Ponta Grossa. Será mais um impulso vocacional para toda a nossa comunidade, um incentivo às forças vivas da Igreja, à oração, e, quem sabe, despertará novas vocações batismais, em especial, ao ministério ordenado. Esperamos que, com estes dias, a comunidade São Francisco de Assis experimente a iniciativa de Deus que chama novos discípulos missionários

para trabalharem no Reino de Deus.Peçamos que Deus ilumine e conserve nossos freis fiéis ao ministério de presbíteros da Santa Mãe Igreja!Que Maria, a primeira discípula e missionária de Jesus, possa ajudar estes nossos irmãos e a todos nós no seguimento ao Senhor Ressuscitado!Após a Celebração Eucarística, haverá um almoço por adesão. Inscrições dessa adesão na Casa Paroquial. Todos são convidados, participem conosco dessa festa de alegria!

Frei Fabiano Zanata, OFMCap Frei José Justino Stolf, OFMCap Frei Daniel Heinzen, OFMCap

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DESTAQUES DO MÊS

ESPAÇO DO LEITOR

Escreva para os seguintes e-mail’s : ippazebem@hotmail.com / cidaaugusto@uol.com.br

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DESTAQUES DO MÊS

Olá a todos os paroquianos e a todas as paroquianas!É um grande orgulho pertencer à paróquia São Francisco de Assis e participar das atividades por ela

oferecidas. Todos nós que lemos mensalmente este Informativo (que é uma das atividades realizadas por esta paróquia) podemos ver e acompanhar o que acontece na igreja Matriz e demais comunidades e podemos ter um exemplo do que é uma igreja viva em plena atividade. Parabéns aos freis, diáconos, acólito e a todas as lideranças que trabalham arduamente para fazer desta paróquia um berço de evangelização.

MENTIRA

Ao final da aula de Teologia, o professor anunciou que na próxima aula falaria sobre o pecado da mentira. E acrescentou: - Em preparação ao assunto, peço que todos leiam o capítulo 17 do evangelho de Marcos.

No início da aula seguinte o professor disse:

- Aqueles que não leram a leitura programada queiram se levantar.

Parte dos alunos levantou-se.

- Agora - continuou o professor - peço que se levantem aqueles que leram Marcos 17.

Metade da sala levantou-se. O professor, então, arrematou:

- Agora estamos prontos para falar sobre a mentira, pois o Evangelho de Marcos possui apenas 16 capítulos.

No dia dois de fevereiro celebramos a festa da Apresentação do Senhor. Esta celebração se realiza após quarenta dias do nascimento de Jesus. Ele é Luz que vem iluminar as nações. Entre os judeus, todo primogênito era consagrado ao Senhor. Ao ser apresentado no templo, Simeão diz que Jesus é sinal de contradição. Um momento de alegria porque Simeão confirma que Jesus é o Filho de

Deus, mas é também um momento de dor porque foi um anúncio da dor de Maria: “uma espada transpassará a tua alma.” Para viver o Evangelho, é preciso que também nós nos apresentemos ao Senhor. Nós o encontraremos e o reconheceremos na eucaristia, enquanto esperamos a sua vinda. Nesse dia, também, se realiza a bênção das velas. Deus, que é fonte e origem

de toda luz, mostrou a Simeão a luz que ilumina todas as nações. As velas que levamos em honra de Jesus devem levar-nos à luz que não se apaga, a luz de Cristo. A bênção das velas na nossa Paróquia será realizada na missa da 6h30 e na Celebração da Saúde, às 20h. Nesta celebração, à noite, também será realizada a bênção da garganta.

No dia três de fevereiro comemora-se a data de São Brás que é considerado o protetor dos males da garganta, por ter salvado uma criança engasgada com espinha de peixe. A Igreja, por intercessão de são Brás, pede as bênçãos divinas para que livre as pessoas dos males da garganta e de qualquer outra doença. Nesse dia, nas missas da manhã e da tarde, será feita a bênção da garganta.

Ednilson Victor Violada SAV/ Grupo de Homens

A Escola Diocesana de teologia “Beato João XXIII” e o Curso de Liturgia reiniciam as suas atividades no dia 10/02/11, às 19h30, no Auditório João Paulo II, na Catedral de Umuarama, com uma Celebração Eucarística e seguida de uma aula inaugural ministrada pela professora Sônia Sirtoli Farber, de Cascavel. Bom retorno às aulas e bom ano letivo a todos os alunos!

A partir de fevereiro, reiniciam as celebrações das missas, às 18h30, na intenção das comunidades universitárias. Essas missas são abertas para todo o povo, principalmente, para aqueles que estudam ou trabalham nas instituições de ensino superior. É importante observar que esse horário de missa favorece a participação de todos sejam aqueles que estudam, sejam aqueles que trabalham. É uma celebração que tem atraído bastante gente. Você também é convidado a participar dessas missas. Termine bem o seu dia de trabalho, celebrando a Eucaristia!

No dia 26 de fevereiro, das 14 às 21h, teremos a nossa Assembléia Paroquial. Todas as lideranças da paróquia são convidadas. Na ocasião estaremos refletindo, avaliando e elaborando as ações pastorais para este ano que inicia. Como discípulos missionários de Jesus Cristo, somos convidados a participar desta Assembléia e a contribuir com nossas