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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED – 2011 Matriz Curricular – Matemática – Anos Finais 2011 APRESENTAÇÃO No dia 21/01/2011 reuniram-se nas dependências da Escola Municipal João Luiz de Oliveira os professores de Matemática da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Anápolis – GO para discutir e aprovar a matriz curricular de Matemática que será adotada por todas as unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação no triênio 2011/2013. Após uma ampla discussão, a matriz curricular de Matemática foi aprovada por 49 professores presentes, representando 98,0% do total de professores efetivos da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de Anápolis – GO. Após a aprovação, a matriz deverá ser adotada por todas as unidades escolares e professores, não podendo ser alterada, tão pouco rejeitada por nenhum professor, uma vez que o processo que a definiu foi totalmente democrático e participativo. I – JUSTIFICATIVA Sempre que iniciamos um novo ano letivo surgem antigas questões que ainda preocupam muitos de nós educadores: Para que e por que planejar? Planejamento tem a ver com decisões que

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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED –

2011

Matriz Curricular – Matemática – Anos Finais

2011

APRESENTAÇÃO

No dia 21/01/2011 reuniram-se nas dependências da Escola Municipal

João Luiz de Oliveira os professores de Matemática da Secretaria Municipal de

Educação da cidade de Anápolis – GO para discutir e aprovar a matriz curricular de

Matemática que será adotada por todas as unidades escolares da Secretaria Municipal

de Educação no triênio 2011/2013.

Após uma ampla discussão, a matriz curricular de Matemática foi

aprovada por 49 professores presentes, representando 98,0% do total de professores

efetivos da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de Anápolis – GO.

Após a aprovação, a matriz deverá ser adotada por todas as unidades

escolares e professores, não podendo ser alterada, tão pouco rejeitada por nenhum

professor, uma vez que o processo que a definiu foi totalmente democrático e

participativo.

I – JUSTIFICATIVA

Sempre que iniciamos um novo ano letivo surgem antigas questões que

ainda preocupam muitos de nós educadores: Para que e por que planejar?

Planejamento tem a ver com decisões que tomaremos no futuro? Essas questões têm

relação com a seguinte afirmação de Peter Drucker: “O planejamento não diz respeito a

decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes”.

   Assim, vivendo em um mundo contemporâneo, que exige de nós uma

decisão a cada momento, podemos perceber que para tudo planejamos. O nosso

sucesso ou fracasso depende do nosso planejamento. Portanto, um planejamento de

qualidade somente será possível se ele ocorrer de uma forma organizada e dentro de

uma sequência de eventos pré-determinada.

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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED –

2011

   Recordando um ditado chinês que afirma que "se você não souber aonde

pretende chegar, qualquer caminho serve", podemos entender que o nosso sucesso

não vem mais ao acaso e sim pelo resultado de um esforço organizado. Quem busca o

sucesso e a melhoria na qualidade do trabalho deve buscar, no planejamento,

condições básicas para isso. Nesse sentido, podemos entender que o planejamento é

uma ferramenta que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um

referencial futuro estruturado.

   No mundo de hoje, não planejar bem e viver do “improviso” acarretará, com

certeza, fracasso e desânimo. A organização prévia de todo processo e atividade que

realizamos evita surpresas e aumenta as chances de realizar mudanças e

aperfeiçoamentos. Assim, planejar é prever e organizar as ações com determinadas

finalidades, para se conseguir atingir mudanças.

   Em nosso processo educacional, em todas as suas etapas, não é diferente.

Um gestor, por exemplo, deve considerar as reais necessidades da comunidade na

qual a escola está inserida, em particular as necessidades educativas de seus alunos:

Qual é a realidade da escola? Quais são os principais problemas? Os alunos têm

realmente aprendido? Somente depois de identificar e analisar as dificuldades que a

escola enfrenta e o que se pretende mudar é possível estabelecer objetivos e metas

comuns a toda equipe.

Em se tratando de docência, quando um professor, em cooperação com

seus colegas, elabora seu Planejamento do Ensino, é importante ter em conta que sua

ação profissional deve ser pensada em termos de um otimismo crítico, ou seja, o

professor deve ter claro que as escolhas que faz quando elabora seus planos e as

orientações que imprime no decorrer de cada aula devem ser coerentes com o Projeto

de Escola.   

Essa preocupação com a concepção de educação que rege as ações do

professor é fundamental para que o espaço da sala de aula não se transforme em um

local de reprodução de injustiças, em que conhecimento é visto como um pacote

fechado a ser transmitido mecanicamente aos alunos. Por isso entendemos que

“Planejar faz a diferença”, mas não se deve restringir a isso. O momento do

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2011

Replanejamento, por meio da avaliação, também é fundamental, pois norteia todo

profissional a caminhar e recaminhar em busca de seus reais objetivos, tornando-se

assim um ser construtivo e participante do processo de crescimento, em todas as suas

esferas.  

Com certeza, esse é o modelo de profissional que nosso sistema espera:

caminhando em busca de um futuro novo na velocidade que o presente exige.

II - CONTEÚDOS INSTRUMENTAIS – BÁSICOS

Entende-se por conteúdos instrumentais, os conhecimentos fundamentais

para cada ano da etapa final do Ensino Fundamental, considerados imprescindíveis

para a formação conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas do Ensino

Fundamental, bem como os conteúdos ligados a geometria. O acesso a esses

conhecimentos é direito do aluno na fase de escolarização em que se encontra e o

trabalho pedagógico com tais conteúdos é responsabilidade do professor.

Nesse quadro, os conteúdos instrumentais estão apresentados por bimestre

e devem ser tomados como ponto de partida para a organização da proposta

pedagógica curricular de cada unidade escolar.

Por serem conhecimentos fundamentais para o bimestre, não podem ser

suprimidos nem reduzidos, porém o professor poderá acrescentar outros conteúdos

instrumentais na proposta pedagógica, de modo a enriquecer o trabalho de sua

disciplina naquilo que se constitui como conhecimento especializado e sistematizado.

A divisão indica, também, como os conteúdos instrumentais se articulam

com os conteúdos estruturantes da disciplina, que tipo de abordagem teórico-

metodológica devem receber e, finalmente, a que expectativas de aprendizagem estão

atrelados.

No plano de trabalho docente, no plano anual e no plano quinzenal, os

conteúdos instrumentais terão abordagens diversas a depender dos fundamentos que

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2011

recebem de cada conteúdo estruturante. Quando necessário, serão desdobrados em

conteúdos específicos, sempre considerando-se o aprofundamento a ser observado

para o ano e nível de ensino.

O plano de aula é o lugar da criação pedagógica do professor, onde os

conteúdos receberão abordagens contextualizada, histórica, social e politicamente, de

modo que façam sentido para os alunos nas diversas realidades regionais, culturais e

econômicas, contribuindo com sua formação cidadã.

O plano de trabalho docente é, portanto, o currículo em ação. Nele estará a

expressão singular e de autoria, de cada professor, da concepção curricular construída

nas discussões coletivas.

III – ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Os conteúdos Instrumentais – Matemática Básica e da Geometria da

segunda fase do Ensino Fundamental deverão ser abordados de forma articulada, que

possibilitem uma intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes à

disciplina de Matemática.

As tendências metodológicas apontadas nas diretrizes curriculares de

matemática sugerem encaminhamentos metodológicos e de aporte teórico para os

conteúdos propostos neste nível de ensino, numa perspectiva de valorizar os

conhecimentos de cada aluno, que sejam adquiridos em anos anteriores ou de forma

intuitiva. Estes conhecimentos e experiências provenientes das vivências dos alunos,

deverão ser aprofundados e sistematizados, com objetivo de validá-los cientificamente,

ampliando-os e generalizando. É importante a utilização de recursos didáticos

pedagógicos e tecnológicos como instrumentos de aprendizagem.

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2011

IV – CARGA HORÁRIA

Com base na descentralização e na flexibilização pedagógica, a LDB

(BRASIL, 1996) determina que o currículo do ensino fundamental, além de uma base

comum fixada nacionalmente, deve conter matérias que variam de acordo com as

características de cada região. O Artigo 26° da LDB (BRASIL, 1996), que versa sobre

currículos, determina que estes devem ter uma base nacional comum e outra

diversificada, adaptada às características sociais, culturais e econômicas da clientela.

Assim, a Secretaria Municipal de Educação de Anápolis, adota como carga horária

anual 200 h/a de Matemática no Ensino Fundamental. E essa carga horária será

distribuída de acordo com o quadro seguinte:

Conteúdos Estruturantes Carga Horária Anual

Números e Álgebra, Grandezas e Medidas, Tratamento da

Informação e Funções – Matemática Instrumental

160 h/a

Geometrias 40 h/a

Total 200 h/a

* Nos 8ºs e 9ºs anos o total de aulas de geometria poderá ser de 2 semanais.

Com base nessa distribuição, todo plano anual deverá contemplar 160 h/a

com os conteúdos da Matemática Instrumental – Números e Álgebra, Grandezas e

Medidas, Tratamento da Informação e Funções e 40 h/a anuais destinados ao trabalho

específico com a geometria. No plano quinzenal, o professor deverá definir o tópico de

geometria a ser trabalhado no período.

V – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS

Os conteúdos estruturantes do Ensino Fundamental são divididos em cinco:

1º - Números e Álgebra;

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2011

2º - Grandezas e Medidas;

3º - Geometrias;

4º - Tratamento da Informação;

5º - Funções

VI – Distribuição dos Conteúdos e Objetivos de Cada Ano

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6º AnoObjetivos:

Conhecer os diferentes sistemas de numeração;

Identificar o conjunto dos números naturais, comparando e reconhecendo

seus elementos;

Realizar operações com números naturais;

Expressar matematicamente, oral ou por escrito, situações-problemas que

envolvam as operações com números naturais;

Estabelecer relação de igualdade e transformação entre: fração e número

decimal; fração e número misto;

Reconhecer o Mínimo Múltiplo Comum e Máximo Divisor Comum entre dois

ou mais números naturais;

Reconhecer as potências como multiplicação de mesmo fator e a radiciação

como sua operação inversa;

Relacionar as potências e as raízes quadradas e cúbicas como padrões

numéricos e geométricos.

Identificar o metro como unidade-padrão de medida de comprimento;

Reconhecer e compreender os diversos sistemas de medidas;

Operar com múltiplos e submúltiplos do quilograma;

Calcular o perímetro, usando unidades de medida padronizadas;

Compreender e utilizar o metro cúbico como unidade padrão de medida de

volume;

Realizar transformações de unidades de medida de tempo envolvendo seus

múltiplos e submúltiplos;

Reconhecer e classificar ângulos (retos, rasos, agudos e obtusos);

Relacionar a evolução do sistema monetário brasileiro com os demais

sistemas mundiais;

Calcular a área de uma superfície usando unidades de medida de superfície

padronizada;

Reconhecer e representar ponto, reta, plano, semi-reta e segmento de reta;

Conceituar e classificar polígonos;

Identificar corpos redondos;

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Identificar e relacionar os elementos geométricos que envolvam o cálculo de

área e perímetro de diferentes figuras planas;

Diferenciar círculo e circunferência, identificando seus elementos;

Reconhecer os sólidos geométricos em sua forma planificada e seus

elementos.

Interpretar e identificar os diferentes tipos de gráficos e compilação de

dados, sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas

em que se apresentam;

Resolver situações-problema que envolva porcentagens e relacione-as com

os números na forma decimal e fracionária.

Conteúdos:

1º Bimestre

Matemática Básica - Instrumental

Sistema de numeração;

Números naturais;

Operações com números naturais: adição, subtração, multiplicação e

divisão;

Potenciação e radiciação;

Dados, tabelas e gráficos.

Geometria Formas reais e formas geométricas;

Sólidos geométricos;

Ponto, reta e plano;

Segmentos de reta e semi-retas ;

Curvas abertas;

Curvas fechadas.

2º Bimestre

Matemática Básica - Instrumental

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Múltiplos e divisores;

Noção de divisibilidade;

Critérios de divisibilidade;

Números primos;

Decomposição em fatores primos;

Máximo Divisor Comum;

Mínimo Múltiplo Comum;

Números fracionários;

Situações-problema envolvendo frações;

Dados, tabelas e gráficos.

Geometria O conceito de ângulos;

História dos ângulos;

Ângulos e suas classificações;

Medida de um ângulo ;

Unidades de medida de ângulos .

3º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Comparação de números fracionários;

Frações equivalentes;

Adição e subtração de frações;

Multiplicação e divisão de frações

As frações e a porcentagem;

Dados, tabelas e gráficos.

Geometria Polígonos;

Circulo e circunferência

Medidas de comprimento – Sistema Métrico Decimal

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Sólidos geométricos;

Medidas de áreas.

4º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Números decimais;

A forma decimal dos números racionais;

Operações com números decimais: adição, subtração, divisão e

multiplicação;

Potenciação de números decimais;

Porcentagens;

Dados, tabelas e gráficos;

Sistema Monetário Brasileiro.

Geometria Construções geométricas;

Medidas de massa;

Sólidos geométricos;

Medida de volume;

Medidas de tempo: Calendário, horas, minutos e segundos.

7º Ano

Objetivos: Reconhecer números inteiros em diferentes contextos;

Realizar operações com números inteiros;

Reconhecer números racionais em diferentes contextos;

Realizar operações com números racionais;

Compreender o princípio de equivalência da igualdade e desigualdade;

Compreender o conceito de incógnita;

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Utilizar e interpretar a linguagem algébrica para expressar valores

numéricos através de incógnitas;

Compreender a razão como uma comparação entre duas grandezas numa

ordem determinada e a proporção como uma igualdade entre duas razões;

Reconhecer sucessões de grandezas direta e inversamente proporcionais;

Resolver situações-problema aplicando rega de três simples.

Compreender as medidas de temperatura em diferentes contextos;

Compreender o conceito de ângulo;

Classificar ângulos e faça uso do transferidor e esquadros para medi-los;

Classificar e construir, a partir de figuras planas, sólidos geométricos;

Compreender noções topológicas através do conceito de interior, exterior,

fronteira, vizinhança, conexidade, curvas e conjuntos abertos e fechados.

Analisar e interpretar informações de pesquisas estatísticas;

Ler, interpretar, construir e analisar gráficos;

Calcular a média aritmética e a moda de dados estatísticos;

Resolver problema envolvendo cálculo de juros simples.

1º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Operações com frações e números decimais;

Noções de equações;

Os conjuntos dos números inteiros;

Operações com números inteiros: adição, subtração, divisão e multiplicação;

Potenciação de números inteiros;

Propriedades da potência de números inteiros.

Geometria

Medidas de ângulos;

O grau, o minuto e o segundo;

Bissetriz de um ângulo;

Retas perpendiculares;

Ângulos reto, agudo, obtuso.

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2º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Números racionais;

A reta numérica;

Operações com números racionais: adição, subtração, multiplicação e divisão;

Potenciação de números racionais;

Raiz quadrada;

Radiciação de números racionais.

Geometria

Ângulos complementares e suplementares;

Ângulos opostos pelo vértice;

Propriedade dos ângulos opostos pelo vértice;

Retas coplanares, concorrentes e paralelas;

Ângulos de duas retas concorrentes;

Área das figuras geométricas planas.

3º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Equações do 1º grau;

Usando equações na resolução de problemas;

Inequações do 1º grau;

Pesquisa estatística;

Média aritmética.

Geometria Elementos de um triângulo;

Reconhecendo os triângulos;

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Área do retângulo, do quadrado e do paralelogramo;

Área do triângulo, do losango e do trapézio;

Polígonos regulares.

4º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Porcentagens;

Juro Simples;

Razão e proporção;

Propriedade fundamental das proporções;

Regra de três simples.

Regra de três composta;

Geometria

Volumes de sólidos geométricos;

Unidade para medir volumes;

Unidade para medir a capacidade;

Volume de um paralelepípedo retângulo.

8º Ano

Objetivos: Extrair a raiz quadrada exata e aproximada de números racionais;

Reconhecer números irracionais em diferentes contextos;

Realizar operações com números irracionais;

Compreender, identificar e reconhecer o número π (pi) como número

irracional especial;

Compreender o objetivo da notação científica e sua aplicação;

Operar com sistema de equações do 1º grau;

Identificar monômios e polinômios e efetuar suas operações;

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Utilizar as regras de produtos notáveis para resolver problemas que

envolvam expressões algébricas.

Calcular o comprimento da circunferência;

Calcular o comprimento e área de polígonos e círculo;

Identificar ângulos formados entre retas paralelas interceptada por

transversal;

Realizar cálculo de área e volume de poliedros.

Reconhecer triângulos semelhantes;

Identificar e somar os ângulos internos de um triângulo e de polígonos

regulares;

Desenvolver a noção de paralelismo, traçar e reconhecer retas paralelas

num plano;

Compreender o sistema de coordenadas cartesianas, marcar pontos,

identificar os pares ordenados (abscissa e ordenada) e analisar seus

elementos sob diversos contextos;

Conhecer os fractais através da visualização e manipulação de materiais e

discutir suas propriedades.

Interpretar e representar dados em diferentes gráficos;

Utilizar o conceito de amostra para levantamento de dados.

1º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Os números Reais;

Números Racionais e Irracionais;

Potências;

Raiz quadrada exata e aproximada de um número;

Os números racionais e sua representação decimal;

Monômios e Polinômios;

Valor numérico de uma expressão algébrica.

Geometria

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A circunferência;

O círculo

Poliedros Regulares e suas planificações;

Representação de formas geométricas espaciais no plano;

Propriedades das figuras geométricas;

Ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma reta transversal.

2º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Cálculo do Mínimo Múltiplo Comum de polinômios;

Produtos notáveis;

Frações algébricas;

Simplificação de frações algébricas;

Expressões algébricas ou literais;

Operações com as frações algébricas: adição, subtração, multiplicação e

divisão;

Geometria

Soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo;

Ângulos de um triângulo isósceles;

Ângulos de um triângulo eqüilátero;

Ângulos inscritos;

Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo;

Relação entre as medidas dos ângulos do triângulo;

Congruência de triângulos;

Mediana, bissetriz e altura de um triângulo;

Ortocentro de um triângulo;

Incentro de um triângulo;

Baricentro de um triângulo.

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3º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Equações do 1º Grau.

Resolução de um sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas;

Porcentagens;

Situações-problema envolvendo porcentagens;

Juro simples.

Geometria

Coordenadas Cartesianas

Proporcionalidade em geometria;

Figuras com dimensões proporcionais;

Os elementos de um quadrilátero;

Relação entre as medidas dos ângulos de um quadrilátero;

Construção de polígonos regulares;

Noções Fractais.

4º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Gráfico e Informação;

População e Amostra;

Regra de três simples;

Regra de três composta.

Geometria

Perímetros, áreas e volumes;

Perímetro de um contorno;

Área de uma superfície;

Área de uma região determinada por um paralelogramo;

Área de uma região poligonal regular;

Área de uma região limitada por um trapézio;

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Construções geométricas.

9º Ano

Objetivos:

Operar com expoentes fracionários;

Identificar a potência de expoente fracionário como um radical e aplicar as

propriedades para a sua simplificação;

Extrair uma raiz usando fatoração;

Identificar uma equação do 2º grau na forma completa e incompleta e

reconhecer seus elementos;

Determinar as raízes de uma equação do 2º grau utilizando diferentes

processos;

Interpretar problemas em linguagem gráfica e algébrica;

Identificar e resolver equações irracionais;

Utilizar a regra de três composta em situações-problema.

Conhecer e aplicar as relações métricas e trigonométricas no triângulo

retângulo;

Utilizar o Teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de

um triângulo retângulo;

Realizar cálculo da superfície e volume de poliedros.

Expressar a dependência de uma variável em relação a outra;

Reconhecer uma função afim e sua representação gráfica, inclusive sua

declividade em relação ao sinal da função;

Relacionar gráficos com tabelas que descrevem uma função;

Reconhecer a função quadrática e sua representação gráfica e associar a

concavidade da parábola em relação ao sinal da função;

Analisar graficamente as funções afins;

Analisar graficamente as funções quadráticas.

Verificar se dois polígonos são semelhantes, estabelecendo relações entre

eles;

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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED – 2011

Compreender e utilizar o conceito de semelhança de triângulos para

resolver situações-problema;

Conhecer e aplicar os critérios de semelhança dos triângulos;

Aplicar o Teorema de Tales em situações-problema;

Desenvolver o raciocínio combinatório por meio de situações-problema que

envolva contagens, aplicando o princípio multiplicativo;

Descrever o espaço amostral a um experimento aleatório;

Calcular as chances de ocorrência de um determinado evento;

Resolver situações-problema que envolvam cálculos de juros compostos.

1º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Números reais;

Potências e suas propriedades;

Propriedades dos radicais;

Calculando com radicais;

Simplificando radicais;

Operações básicas com radicais: adição, subtração, multiplicação e divisão.

Geometria

Teorema de Tales;

Tales e a altura de uma pirâmide;

Razão de segmentos;

Semelhanças de triângulos;

Casos de semelhanças.

2º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Equação do 2º grau;

Equações do 2º grau incompletas;

Equações irracionais;

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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED – 2011

Sistema de equações do 2º grau;

Regra de três composta.

Geometria Teorema de Pitágoras;

Relações métricas no triângulo retângulo;

Elementos de um triângulo retângulo;

Aplicações notáveis do teorema de Pitágoras;

Razões trigonométricas no triângulo retângulo.

3º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

Noção intuitiva de função afim;

Gráficos da função do afim;

Noção intuitiva de função quadrática.

Gráficos da função quadrática do 2º grau;

Porcentagens.

Geometria

Polígonos e circunferência;

Proporcionalidade na circunferência;

Polígonos semelhantes;

Triângulos semelhantes;

Polígonos convexos e côncavos;

Comprimento da circunferência e do arco;

Área do círculo e de suas partes;

O número π e suas aplicações.

4º Bimestre

Matemática Básica – Instrumental

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Prefeitura Municipal de Anápolis – GO Secretaria Municipal de Educação – SEMED – 2011

Noções elementares de estatística;

População e amostra;

Gráficos, dados e médias;

Noções de análise combinatória;

Noções de probabilidade;

Estatística;

Juros simples e compostos.

Geometria

Relações métricas em um triângulo qualquer;

Leis dos cossenos;

Lei dos senos;

Relações métricas na circunferência;

Relação entre cordas;

Relação entre secantes;

Relação entre secante e tangente.

VII - PLANEJAMENTO

Em 2011, o planejamento da disciplina de Matemática continuará em

dois momentos. O primeiro momento, o (a) professor (a) planejará 4 aulas

semanais, priorizando os conteúdos básicos da matemática e planejará 1 aula

semanal para trabalhar exclusivamente a geometria (Nos 8ºs e 9ºs anos poderá ser

2 (duas) aulas semanais de acordo com a necessidade). Não é preciso dois planejamentos. Tão pouco dois diários de classe. Apenas fará uma distribuição

coerente da geometria, parte da Matemática aplicada esquecida por muitos

professores, causando déficits enormes no aprendizado dos alunos. O objetivo da

escola é também preparar os alunos para os diversos processos avaliativos (Prova

Brasil, SAEB, Enem, etc), e estes não deixam a geometria de lado. Este ano,

haverá prova Brasil novamente aplicado pelo MEC nos 9ºs anos do Ensino

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Fundamental e prova Brasil – Municipal a ser aplicada nos 8ºs anos das escolas

que não tem 9ºs anos.

O planejamento poderá continuar sendo feito em cada quinzena ou

como a unidade escolar definir.

No entanto, todo planejamento (anual, quinzenal ou semanal) deverá

conter as seguintes partes:

I - JUSTIFICATIVA A razão de ser do planejamento anual. Sua relevância social, cultural e intelectual;

Origem do processo. O por que aprender determinado conteúdo básico.

Contextualidade do planejamento (temporal, geográfico, cultural e intelectualmente)

Resultados esperado: em que medida a realização do planejamento contribuirá para o

desenvolvimento dos alunos e permitirá uma intervenção na realidade de sua prática

escolar.

Note: A justificativa deverá responder a três questões básicas do processo didático: O porquê? O para que? E o como?

II - OBJETIVOSGerais:

O que se pretende alcançar ao final do processo ensino-aprendizagem. São as

metas e os valores mais amplos que a escola procura atingir a longo prazo (1 ano).

Verbos que podem ser empregados na formulação de objetivos gerais são aqueles

que sugerem muitas interpretações:

Conhecer – desenvolver – aperfeiçoar – compreender – qualificar – entender – saber – melhorar – julgar – apreciar – raciocinar, etc.

Específicos: Definição operacional das ações necessárias para o alcance de resultados satisfatórios pertinentes ao plano anual. São as proposições mais específicas referentes às mudanças comportamentais esperadas para um determinado grupo-classe, a curto prazo (uma semana, uma quinzena).

Verbos que podem ser empregados na formulação de objetivos específicos são aqueles que sugerem menos interpretações

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Aplicar – apontar – identificar – classificar – comparar – enumerar – distinguir – exemplificar – escrever – distribuir – relatar – listar – relacionar – citar – expor – resolver – fazer – destacar – dizer – ordenar – repetir – concluir.

III - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS – ESTRUTURANTE E INSTRUMENTAL Refere-se à organização do conhecimento em si, com base nas suas próprias regras.

Abrange também as experiências educativas no campo do conhecimento, devidamente

selecionadas e organizadas pela escola. O conteúdo é um instrumento básico para poder

atingir os objetivos. Sendo assim, o conteúdos programático é um elenco dos sub-temas e

conceitos a serem abordados no decorrer de cada bimestre letivo. Para melhor organização,

aconselha-se a divisão por bimestre.

IV - METODOLOGIA DE ENSINO Procedimentos a serem adotados no desenvolvimento do planejamento, para

alcançar os objetivos propostos (como será feito, os passos para sua realização)

Note: A aprendizagem se realiza através da conduta do aluno que aprende mediante o que ele

faz e não o que o professor. Cada atividade tem um potencial didático diferente, bem como

limitações específicas. Há, por vezes, a necessidade de combinar atividades para que se

completem (interdisciplinaridade). Não é possível oferecer “receitas didáticas” como quem

entrega uma receita de cozinha. Os ingredientes são muitos e variam em cada situação de

ensino, além de variar a personalidade do professor e as características dos alunos e da

comunidade na qual se inserem.

V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Como serão avaliados os alunos no transcorrer de cada bimestre letivo (contínua e

diariamente). Procedimentos avaliativos, tais como: trabalhos individuais, em grupos,

pesquisa orientada, provas, seminários, etc. Os critérios de avaliação devem possibilitar a

verificação, a qualificação e a apreciação qualitativa dos objetivos propostos, cumprindo pelo

menos a função didática-pedagógica, de diagnóstico e de controle no processo educacional.

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VI - RECURSOS DIDÁTICOS Materiais, humanos, tecnológicos e financeiros, necessários ao desenvolvimento do

planejamento. As tecnologias merecem estar presentes no cotidiano escolar primeiramente

porque estão presentes na vida, mas também para diversificar as formas de produzir e

apropriar-se do conhecimento e permitir aos alunos, através da utilização da diversidade de

meios, familiarizarem-se com a gama de tecnologias existentes na sociedade (desmistificação

e democratização).

VII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

Discriminação, segundo ABNT, das fontes de pesquisas consultadas para o embasamento do

planejamento anual/quinzenal, e, as que serão utilizadas.

Livro didático adotado pela unidade escolar

COMPLEMENTAR

Livros, revistas, jornais que enriquecerão a prática cotidiana do professor.

Note: O plano de aula (diário, semanal ou quinzenal) é o detalhamento do plano anual de ensino. As unidades didáticas e subunidades (tópicos) que foram previstas em linhas gerais são agora especificadas e sistematizadas para uma situação didática real. A preparação da aula é uma tarefa indispensável e, assim como o plano anual de ensino, deve resultar num documento escrito que servirá não só para orientar as ações do professor como também possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de um semestre para outro. Em todas as profissões o aprimoramento profissional depende da acumulação de experiências conjugando a prática e a reflexão criteriosa sobre a ação e na ação, tendo em vista uma prática constantemente transformadora para melhor. Resumindo: o planejamento quinzenal ou semanal, possibilita desenvolver as habilidades de açãoreflexãoação.

Por fim, o nosso trabalho apresenta funções múltiplas e significativas que se desenvolvem como:

Preventiva: Consiste em acompanhar o processo pedagógico, a fim de obter resultados positivos na melhoria da aprendizagem.

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Construtiva: Auxiliar o (a) aluno (a) a superar as dificuldades de maneira positiva e cooperativa.

Criativa: Estimular a iniciativa do (a) aluno (a), buscando novos caminhos, pesquisando e criando novos recursos do ensino.

Formativa: Promover a formação do (a) aluno (a) na sala de aula.

Lembre-se é um processo de AÇÃO ↔ REFLEXÃO ↔ AÇÃO, a boa sintonia entre professor, aluno, família e escola garante o sucesso da aprendizagem.

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na

ação-reflexão”

Paulo Freire

Feliz 2011 para todos vocês!!!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. LDB 9394 (1996). Lei das Diretrizes e Bases da Educação. Brasília,

DF: Ministério da Educação e Cultura, 1996.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra: São Paulo, 1996.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Atual : São Paulo, 2005.

MORAN, Edgar. Os Saberes necessários à Educação do Futuro. 8 ed. Cortez. São Paulo: Brasília-DF, UNESCO, 2003.