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Comissão Especial de Licitação Rua Emídio dos Santos, s/nº., Barbalho - Cep: 40300-010 - SSA/Ba. Sala de Licitações – 3º andar – Prédio Administrativo Tel.: (071) 242.0522 / R: 126,128,129 Fax: (071) 2102-9547.2102-9546 CGC:. nº 13.941.232/0001-96 Inscrição: nº 70.244.376 EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS N°04/2007-CEFET-BA. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA – CEFET-BA, através da Comissão Especial de Licitação, instituída pela Portaria nº 872/2006, designada pela Diretora Geral, do CEFET-BA, leva ao conhecimento de V.Sa. que realizará licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, de acordo com as disposições contidas na Lei nº. 8.666 de 21.06.93, e suas alterações, na Instrução Normativa nº. 05 de 21.06.95, e nas legislações subseqüentes vigentes no andamento do presente procedimento e as seguintes condições: Salvo especificações em contrário, independente de transcrição, todas as citações são referentes à Lei n. 8.666/93. 1.0 - TERMOS DE REFERÊNCIA 1.1 - Local: Sede do CEFET-BA, Rua Emídio dos Santos S/N, Barbalho. 1.2 - Data, Hora e Local de recebimento das Propostas: dia 05 de novembro de 2007, às 09:00 horas, na Sala de Reuniões de Licitações, 3 º . Andar, sala 12, a Rua Emídio dos Santos s/nº, Barbalho, Salvador/Bahia. 1.3 – Estará afixada, no Quadro de Avisos do CEFET-BA, cópia do instrumento convocatório, e divulgado na página www.cefetba.br , informações tel. (71) – 2102-9487 ou 2102.9406. 1.4 – Forma de execução: Preço global 1.5 - Tipo de Licitação: Menor Preço 1.6- Prazo máximo para execução dos serviços 60 (Sessenta) dias 1.7 - Prazo de validade das propostas: 60 (sessenta) dias, a contar da data de abertura das mesmas. 1.8 - Autorização para a Licitação: Processo Administrativo Nº 2314.006281/2006. 1.9 - As despesas decorrentes da execução dos serviços, objeto desta Licitação, correrão à conta de recursos provenientes do Tesouro. 2.0 - OBJETO DA LICITAÇÃO: 2.1- CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO DA UNIDADE DE SIMÕES FILHO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA - CEFET-BA. 2.2 - ANEXOS Fazem parte integrante desta Tomada de Preço: a) Modelo de declaração de inexistência de fato impeditivo á habilitação - ANEXO I; b) Modelo Empregador Pessoa Jurídica -ANEXO II; 1

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Comissão Especial de LicitaçãoRua Emídio dos Santos, s/nº.,

Barbalho - Cep: 40300-010 - SSA/Ba.Sala de Licitações – 3º andar – Prédio Administrativo

Tel.: (071) 242.0522 / R: 126,128,129Fax: (071) 2102-9547.2102-9546

CGC:. nº 13.941.232/0001-96Inscrição: nº 70.244.376

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOSN°04/2007-CEFET-BA.

O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA – CEFET-BA, através da Comissão Especial de Licitação, instituída pela Portaria nº 872/2006, designada pela Diretora Geral, do CEFET-BA, leva ao conhecimento de V.Sa. que realizará licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, de acordo com as disposições contidas na Lei nº. 8.666 de 21.06.93, e suas alterações, na Instrução Normativa nº. 05 de 21.06.95, e nas legislações subseqüentes vigentes no andamento do presente procedimento e as seguintes condições:

Salvo especificações em contrário, independente de transcrição, todas as citações são referentes à Lei n. 8.666/93.

1.0 - TERMOS DE REFERÊNCIA

1.1 - Local: Sede do CEFET-BA, Rua Emídio dos Santos S/N, Barbalho.1.2 - Data, Hora e Local de recebimento das Propostas: dia 05 de novembro de 2007, às 09:00 horas, na Sala de Reuniões de Licitações, 3º. Andar, sala 12, a Rua Emídio dos Santos s/nº, Barbalho, Salvador/Bahia.1.3 – Estará afixada, no Quadro de Avisos do CEFET-BA, cópia do instrumento convocatório, e divulgado na página www.cefetba.br, informações tel. (71) – 2102-9487 ou 2102.9406.1.4 – Forma de execução: Preço global1.5 - Tipo de Licitação: Menor Preço1.6- Prazo máximo para execução dos serviços 60 (Sessenta) dias1.7 - Prazo de validade das propostas: 60 (sessenta) dias, a contar da data de abertura das mesmas.1.8 - Autorização para a Licitação: Processo Administrativo Nº 2314.006281/2006. 1.9 - As despesas decorrentes da execução dos serviços, objeto desta Licitação, correrão à conta de recursos provenientes do Tesouro.

2.0 - OBJETO DA LICITAÇÃO:

2.1- CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO DA UNIDADE DE SIMÕES FILHO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA - CEFET-BA.

2.2 - ANEXOS

Fazem parte integrante desta Tomada de Preço:a) Modelo de declaração de inexistência de fato impeditivo á habilitação - ANEXO I;b) Modelo Empregador Pessoa Jurídica -ANEXO II;c) Modelo Declaração de visita ao local dos serviços emitida pela licitante e atestada pela Administração do CEFET-

BA, Unidade de Simões Filho - ANEXO III;d) Memorial Descritivo / Especificações Técnicas - ANEXO IV;e) Planilha orçamentária – ANEXO V;f) Planilha estimativa de custos – ANEXO VI;gj) Minuta do Contrato a ser celebrado – ANEXO VII.

3.0 - CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO Á LICITAÇÃO

3.1 As empresas licitantes deverão apresentar 02 (dois) envelopes fechados, denominados de ENVELOPE HABILITAÇÃO E ENVELOPE PROPOSTA COMERCIAL, devendo constar, em todos, no subscrito, a razão social do proponente e CNPJ, as referências desta Licitação e a denominação do ENVELOPE;

3.2 – Sociedades nacionais, pessoa jurídica de direito privado, habilitadas na forma da legislação vigente, cadastradas e habilitadas inicialmente no SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores, cuja regularidade cadastral será confirmada por meio de consulta ‘ON-LINE’ no ato de abertura da licitação e de conformidade com o Inciso III do Item 7 da IN 05/95;

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3.3 – A Proposta para a presente Licitação, será recebida pela Comissão especial de Licitação designada por Portaria da Diretora Geral do CEFET-BA.

3.4 – As empresas licitantes deverão apresentar credencial do representante legal, com poderes para responder pela mesma durante o aludido procedimento licitatório. Caso não apresente ficará o representante sem poderes para questionar alguma coisa em ata.

3.5 – Os documentos, cópias autenticadas, ordenados em 02 (dois) envelopes distintos, devidamente identificados com: CNPJ, telefone e fax, numerados, rubricados e ou assinados pelo licitante com caneta esferográfica cor azul ou preta, ficando ä critério da Comissão de Licitação exigir os originais de cada um deles. Serão os seguintes:

A. ENVELOPE HABILITAÇÃO

A.I – Declaração de inexistência de fato impeditivo á habilitação, conforme modelo do ANEXO I;A.2 –Empregador Pessoa Jurídica conforme modelo ANEXO II;A.3 – Declaração de visita ao local dos serviços conforme modelo ANEXO III, emitida pela licitante e atestada pela Administração do CEFET-BA. Unidade de Simões FilhoA.4 – Atestados fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado contratante do serviço, devidamente registrado no CREA e acompanhado de Certidão de Acervo Técnico (CAT) emitida pelo CREA, em nome de profissionais de nível superior, legalmente habilitados, integrantes do quadro permanente da empresa licitante, onde fique comprovada a responsabilidade técnica na Construção de Prédios de escritórios (comerciais ou públicos) e/ou Execução de estrutura de concreto armado de prédios de escritórios (comerciais ou públicos) com execução de instalações prediais (elétrica, hidro-sanitária, incêndio, lógica, etc.), construção de áreas urbanizadas, como praças e áreas de convivências.Todos os serviços devem está compatíveis em área (m 2 ) com o objeto desta licitação , A.5 – Certidão de Registro e quitação da Empresa no CREA.

OBS: O HORÁRIO DE VISITA SERÁ: DE SEGUNDA À SEXTA DAS 09:00h às 11:00h E DAS 15:00h às 17:00h. A VISITA DEVERÁ SER MARCADA PELA ADMINISTRAÇÃO DO CEFET-BA, UNIDADE DE SIMÕES FILHO – TEL 33968400.

HORÁRIO PARA AUTENTICAÇÃO DOS DOCUMENTOS NA SALA DE LICITAÇÕES: DAS 09:00h ÀS 11:00h.

B. ENVELOPE PROPOSTA COMERCIALB.I – As propostas deverão conter preço unitário por item, de acordo com o especificado no Anexo V – Planilha Orçamentária do Edital, e já deverão estar inclusos no preço global: encargos sociais e fiscais, transportes, lucros, taxas e emolumentos, e outras, incidentes sobre o objeto desta Tomada de Preço.

B.II - Todos os itens devem permitir que se conheçam facilmente as quantidades e preços, para determinação do custo dos serviços, ficando à critério do CEFET-BA exigir a apresentação, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, de esclarecimentos necessários à perfeita compreensão daqueles considerados obscurantes.

B.III - A omissão ou exclusão, no custo de quaisquer itens específicos, não exime o licitante de executá-los dentro do preço global da proposta.

B.IV - Deverá constar na proposta comercial da sociedade para formalização de pagamento: nome e número do Banco, número da agência, e número da conta corrente da sociedade.

B.V – A planilha deverá ser acompanhada do cronograma físico-financeiro.

3.6. Disposições referentes ä documentação

3.6.1. Todos os documentos expedidos pelos licitantes devem ser datilografados ou digitados em computador, no idioma nacional, sem emendas, rasuras, em papel timbrado do expedidor e, os demais documentos no original, por cópia autenticada por tabelião ou funcionário autorizado pelo CEFET-BA um dia antes da abertura dos envelopes, ou publicação em órgãos de imprensa oficial.

3.6.2. Os interessados que tenham dúvidas de caráter técnico ou legal, na interpretação dos termos desta Tomada de Preços, serão atendidos durante o expediente administrativo, no CEFET-BA na Sala de Reuniões de Licitações, para esclarecimentos necessários, até (48) horas antes da abertura da licitação.

3.6.3. As solicitações feitas serão formuladas por escrito e os esclarecimentos prestados a todos os licitantes, através de ofícios circulares, não sendo atendidas as solicitações verbais ou formuladas, após o prazo estabelecido.

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3.6.4. Fica entendido que toda documentação da licitação é complementar entre si, de modo que qualquer detalhe que se mencione em um documento e se omita em outro, será considerado específico e válido.

3.6.5. A proposta deverá conter a razão social da firma, endereço completo, inclusive CEP, Agência Bancária, código e o número da conta corrente, em papel timbrado da própria empresa.

3.6.6. O envelope Habilitação deverá conter também, NOME DA FIRMA, ENDEREÇO, CEP, CNPJ, TEL, FAX, REFERÊNCIAS DA LICITAÇÃO, e a denominação da modalidade de Licitação, com as respectivas numerações e horário.

4. – PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO

4.1. No dia, hora e local designado, receber-se-á das sociedades os envelopes Habilitação e Proposta Comercial. A Comissão Especial de Licitação procederá inicialmente à consulta “on line” para confirmação da regularidade cadastral e habilitação parcial no SICAF – Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores, dos licitantes. Os extratos emitidos passarão a fazer parte do processo depois de rubricados. Serão abertos os envelopes HABILITAÇÃO e apresentará aos presentes credenciados, que autenticarão com suas rubricas, folha por folha. Caso todas as sociedades presentes estejam regulares junto ao SICAF e com a documentação exigida para habilitação em ordem, e não havendo motivo para suspensão da reunião, proceder-se-á imediatamente a abertura dos envelopes PROPOSTA COMERCIAL.

4.2. A CEL poderá solicitar de qualquer licitante, no ato da realização da reunião, informações ou esclarecimentos complementares, ou permitir a regularização de folhas meramente formais na documentação.

4.3. Da reunião de abertura dos ENVELOPES, será lavrada ata circunstanciada, que mencionará todas as propostas apresentadas, as reclamações e impugnações feitas, e as demais ocorrências que interessarem ao julgamento da licitação.

4.4. As dúvidas, que surgirem durante a reunião, serão a juízo do Presidente da Comissão, por este resolvidas, na presença dos licitantes, ou deixadas para ulterior deliberação, devendo o fato ser registrado em ata, em ambos os casos.

4.5 – As propostas serão analisadas pela CEL, que marcará uma data para publicação dos resultados.

5. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

5.1. No julgamento da (s) proposta (s), onde a defesa dos interesses do Serviço Público será sempre princípio básico, a CEL considerará o que determina o Artigo 45, quando será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as determinações da presente tomada de preços e ofertar o menor preço Global.

5.2. No caso de ocorrência de divergência entre o valor numérico, unitário, resultante de cada item, prevalecerão os primeiros.

5.3. No caso de empate entre duas ou mais propostas o critério de classificação dar-se-á conforme o § 2 ºº do Artigo 45.

5.4. Serão desclassificadas as propostas que não atenderem ao disposto nos Incisos I e II do Artigo 48.

5.5. Fica assegurado ao CEFET-BA o direito de revogar ou anular a licitação, de conformidade com o estabelecido no Artigo 49.

5.6. Nos termos do § 5ºº do Artigo 43, o CEFET-BA, até a emissão do empenho ou documento substituto poderá desclassificar qualquer licitante por despacho fundamentado.

6. RECURSOS

6.1. Os recursos interpostos às decisões proferidas pela CEL somente serão acolhidos, nos termos do Artigo 109.

6.2. Os recursos aos termos da Tomada de Preços, somente serão acolhidos conforme o § 2. º do Artigo 41.

7. ADJUDICAÇÃO

7.1. Os serviços serão contratados com o Licitante classificado, com o menor preço global, após homologação.

7.2 Ocorrendo à desclassificação do Licitante vencedor por desatendimento ás notificação referida desta licitação, o CEFET-BA, poderá convocar os licitantes remanescentes na ordem de classificação para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, conforme o § 2ºo do Artigo 64.

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8. PENALIDADES

8.1. A multa de que trata o Inciso II do Artigo 87 será a critério da Administração, de até 15 o/o do valor unitário ou do valor global.

9.0. FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

9.1 - A fiscalização deste serviço será exercida pelo Departamento de Engenharia e Manutenção do CEFET-BA.9.2 –O Fiscal do contrato (juntamente, quando exigir o caso, com seus respectivos auxiliares) é o representante do CEFET-BA, designado para acompanhar e exercer a fiscalização do contrato (ou ajuste que resultar pactuação formal), em todas as suas fases, na respectiva vigência, e estará especialmente atribuído de poderes, a fim de cumprir os ditames e parâmetros que a lei n.º 8.666/93, estabelece, de especial forma, para as disposições contidas nos seus Arts. 67 a 76.9.3 – O Fiscal do Contrato é a única pessoa credenciada pela CEFET-BA para certificar Notas Fiscais relativas à conclusão de eventos e/ou serviços.9.4 - O Fiscal do Contrato será a pessoa credenciada para prestar quaisquer informações e/ou esclarecimentos de qualquer natureza.9.5 – A Contratada se obriga a cumprir fiel e integralmente perante o CEFET-BA exigências que venham a ser feitas pelo Fiscal do Contrato, que terá plenos poderes para:9.5.1 – Fiscalizar a execução física do Contrato quanto aos aspectos relacionados a qualidade, prazo e segurança dos serviços prestados, bem como o desempenho do(s) empregado(s) da Contratada.9.5.2 - Rejeitar materiais e serviços que não atendam às especificações ou que não estejam de acordo com a técnica adequada, ficando a Contratada na obrigação de aceitar e atender às solicitações sem ônus para o CEFET-BA.9.5.3 – Exigir a complementação ou substituição imediata de equipamentos e de pessoal especializado que a juízo do CEFET-BA não atendam às necessidades ou exigências do serviço por mau desempenho ou em quantidades inferior ao mínimo julgado necessário para atender os requisitos de qualidade, prazo e segurança dos serviços.9.6 - A Contratada proporcionará ao Fiscal do Contrato total liberdade para o pleno exercício de suas funções, devendo atender, de imediato, as exigências por ele impostas ou se vier a discordar, interpor recursos junto a Diretoria do CEFET-BA.9.7 – A Contratada se obriga a fornecer, em qualquer época, os esclarecimentos técnicos que venham a ser solicitado pelo Fiscal do Contrato, no que tange ao objeto deste Projeto Básico, de modo a garantir o seu perfeito acompanhamento técnico.

9.8. O recebimento dos serviços será de competência e responsabilidade exclusiva do CEFET-BA, através do Departamento de Engenharia e Manutenção Geral, a quem caberá verificar se foram cumpridos os termos da Tomada de Preços e demais requisitos.

10. PAGAMENTO

10.1. O CEFET-BA emitirá Empenho para cobrir os pagamentos dos serviços a serem adquiridos.

10.2 As medições dos serviços para pagamento serão baseadas no cronograma físico-financeiro aprovado pelo CEFET-BA, dos serviços efetivamente medidos e apresentadas num prazo não inferior a 15 dias.

10.3. Os pagamentos far-se-ão após a aprovação das medições pelo Departamento de Engenharia e Manutenção Geral do CEFET-BA.

10.4. Os pagamentos terão como condições, os trâmites legais da documentação.

11.0. RESPONSABILIDADE

11.1. Cabe ao CEFET-BA a definição precisa do objeto desta Licitação, especificações e referências necessárias ao perfeito entendimento dos serviços a serem executados.

12.0. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

12.1. A Contratada assumirá integral responsabilidade pela entrega dos serviços de acordo com os elementos técnicos fornecidos pelo CEFET-BA.

13.0. REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DA LICITAÇÃO

13.1. O CEFET-BA reservar-se-á o direito de no interesse do Serviço Público, sem que aos licitantes caiba qualquer tipo de reclamação ou indenização:

a) Adiar a data de abertura da presente licitação;

b) alterar as condições da Tomada de Preço, e outros elementos que digam respeito á presente licitação.

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13.2. A licitação somente poderá ser revogada por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, mediante parecer escrito e fundamentado.

13.2.1. Constatada a ilegalidade de ato pertinente a esta licitação, de ofício por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e fundamentado, a licitação será anulada, induzindo a anulação do contrato, se houver.

13.2.2. O desfazimento do processo licitatório, por anulação ou revogação, importa em contraditório e ampla defesa dos licitantes que dela participarem.

14. DISPOSIÇÕES GERAIS

14.1. Na contagem dos prazos estabelecidos nesta tomada de preços, excluir-se-á o dia do inciso e incluir-se-á o do vencimento.

14.2. A participação na Licitação implica na aceitação integral e irretratável dos termos desta tomada de preços, seus anexos e instruções, bem como a observância dos regulamentos administrativos e das Normas Gerais e Especiais determinadas e citadas na Tomada de Preços.

Salvador, 02 de outubro de 2007.

Nyomisio Lisbôa Neto

Presidente da CEL

Victor Emanuel da Rocha Couto Robson Alessandro Lima de Paiva Membro Membro

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ANEXO I

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO À HABILITAÇÃO

DECLARAÇÃO

(nome da sociedade) ____________________________, CNPJ:nº ___________________, sediada_____(endereço completo ) _______________, declara, sob as penas da lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.

( a ) ______________________________________________

nome e número da identidade do declarante

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ANEXO II

MODELO EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

REF. ( Identificação da Licitação)

_______________________________________

_______________________________________________________, inscrito no CNPJ Nº_________________________________________, por intermédio de seu representante legal identidade Nº ___________________________ e do CPF nº________________, declara para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1999, acrescido pela Lei 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: Emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

____________________________________________DATA

_____________________________________________________________REPRESENTANTE LEGAL

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

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ANEXO III

MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DOS SERVIÇOS(Emitida pela licitante)

Simões Filho, 00 de xxxxxxx de 2007.

À COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA – CEFET-BA.

Prezados Senhores,

Declaro para os devidos fins, que o Sr............................................................................., RG.....................representante desta Empresa...........................................................compareceu ao local dos serviços no CEFET-BA, Unidade de Simões Filho, xx de xxxxxxx de 2007, tendo tomado conhecimento de todas as peculiaridades com vistas à execução dos serviços de CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO da Unidade de Simões Filho do CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA, conforme descrição constante do Projeto Básico -Anexo IV do Edital da Tomada de Preços n 03/2007.

Data:

Assinatura – nome do emitente da declaração, cargo e carimbo da Empresa com CNPJ.

A Declaração de visita deverá ter o visto da Administração do CEFET-BA.Unidade de SIMÕES FILHO-BA

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ANEXO IV

PROJETO BÁSICO

MEMORIAL DESCRITIVO / ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBJETIVO

Contratação de empresa para execução de serviços Engenharia abaixo especificado:

CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO DA UNIDADE SIMÕES FILHO DO CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA.

JUSTIFICATIVA

Os serviços a serem contratados visam à execução de serviços de construção civil objetivando: CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO da Unidade de Simões Filho do CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA. O Departamento de Engenharia e Manutenção Geral do CEFET-BA realizou vistorias e estudos técnicos na Unidade de Simões Filho do CEFET-BA e constatou necessidade de reformas para tornar os referidos locais plenos em seu funcionamento, com ambiente reformado e adequado às atividades que são desenvolvidas nos mesmos, sendo que foi efetivada a elaboração de planilha de serviços necessários com a especificação dos custos.

Dentre as políticas definidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI encontra-se contemplada a política de gestão voltada para investimentos de ampliação, de construção, de recuperação e de reforma do CEFET-BA, destacando-se o planejamento para o desenvolvimento da sua infra-estrutura física.

Para viabilizar o cumprimento do objetivo da referida política de gestão, bem como garantir o funcionamento da Unidade de Simões Filho do CEFET-BA/Sede, faz-se necessário suprir as deficiências existentes na Instituição, principalmente no que diz respeito à falta de estrutura física adequada aos interesses institucionais, que poderão ser superadas com a contratação de serviços terceirizados na área de engenharia para a realização de manutenção corretiva.

A contratação pretendida é perfeitamente admissível através da Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores visto que, por sua natureza, os serviços são necessários, para que o CEFET-BA – CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA efetive a manutenção de suas instalações e propicie condições mínimas de funcionamento para o cumprimento da sua função social.

DESCRIÇÃO DO IMÓVELCEFET-BA-Unidade de ensino de Simões Filho: Unidade constituída de área de terreno total com 340.000,00 m2, com: 06 pavilhões – 01 Administrativo, 01 Acadêmico, 01 dos Laboratórios e Oficinas Mecânica/Elétrica, 01 dos Laboratório de Química e Física, 01Prédio de Tratamento Térmico, Prédio com laboratórios de Alimentos e Bebidas, quadra de esportes descoberta s etc.

FUNDAMENTO LEGAL

Os serviços poderão ser executados com fundamento no Inciso III do artigo 22, combinado com o inciso I, alínea “a” do artigo 23 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.

REQUISITOS BÁSICOS PARA CONTRATAÇÃO DO FORNECEDOR

Ter executado serviços da mesma natureza e complexidade, devendo ser comprovado através de 02 atestado de capacidade técnica, devidamente registrados no CREA, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, comprovando que a empresa executou serviços relacionados com: Pintura, assentamento de piso cerâmico, assentamento de piso de alta resistência, revestimento de paredes com cerâmicas, recuperação de esquadrias de alumínio e de ferro, assentamento e recuperação de portas em madeiras, execução de instalações prediais (elétrica, hidro-sanitária, lógica, etc), serviços de cobertura: telhamento,

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estrutura metálica de telhado, sistema de escoamento pluvial,(canaletas em fibras e tubulações de recepção). Todos os serviços referendados nos atestados devem está compatíveis em área (m2) com o objeto desta licitação;

Estar registrado junto ao CREA;

Ter no quadro funcional, profissionais da área civil e elétrica, como: engenheiro, pedreiro, eletricista, carpinteiro/marceneiro, montador, pintor, bombeiro /encanador, vidraceiro, ladrilheiro, etc.

DO VALOR E RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

O dispêndio para realização da despesa se encontra estimado na ordem de R$

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOSDESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS INÍCIO TERMINO

Serviços de infra-estrutura a serem executados, objetivando a CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO da UNIDADE DE SIMÕES FILHO DO CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA.

xxxxxxx/2007 xxxxxxx/2007

DAS VISTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS TÉCNICOS- Para realização de esclarecimento de dúvidas e visitação técnica, o DEMAG - Departamento de Engenharia e Manutenção Geral estará disponível de segunda à sexta das 9:00h às 11:30h e das 15:00 ás 16:30 horas.

PRAZO DE EXECUÇÃO60 (Sessenta) dias, de segunda-feira a sexta-feira, das 7:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h, a partir da data da assinatura do contrato, como quantidade mínima. e a interesse do contratado poderá acrescer, sem que haja reflexo de ônus para a contratante.

IMPACTO AMBIENTAL

Os serviços a serem contratados não representam nenhuma agressão à natureza, portanto, não gerando nenhum impacto negativo ao meio ambiental durante a sua execução, visto que, trata-se de serviços de CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO DA UNIDADE DE SIMÕES FILHO DO CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA.

METAS SOCIAIS

Os indicadores sociais com a contratação da empresa de engenharia apontam para uma educação de qualidade, visto que, mantendo-se as instalações prontas para uso e em perfeito estado de conservação, estas irão contribuir para o ensino aprendizagem no CEFET-BA - Unidade Simões Filho.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

004. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

SUMÁRIO

ObjetivoNormas e Práticas ComplementaresFiscalizaçãoEspecificações

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OBJETIVO

Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Arquitetura e Elementos de Urbanismo para a Portaria integrante da obra de Ampliação do Centro Federal de Educação Tecnológica – Simões Filho/Ba. Compõem estes serviços:

Execução de Paredes e Elementos de Fechamento;Esquadrias de Madeira;Esquadrias Metálicas/ Vidros;Coberturas e Acessórios;Revestimentos de Piso;Revestimentos de Parede;Revestimentos de Lajes de Coberturas e Forros;Pinturas;Impermeabilizações;Acabamentos e Arremates;Equipamentos e acessórios;Programação Visual;Paisagismo;

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução de todos os serviços de Arquitetura e Elementos de Urbanismo deverá atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de

serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA; Normas da ABNT e do INMETRO.

A execução de serviços de Arquitetura deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação;NBR 6230 - Ensaios Físicos e Mecânicos da Madeira - Método de Ensaio;NBR 6461 – Bloco Cerâmico para Alvenaria – Verificação da Resistência à Compressão;NBR 7171 - Tijolos Furados Cerâmicos para Alvenaria;NBR 7173 - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria sem Função Estrutural;NBR 7184 -Blocos Vazados de Concreto Simples – Determinação da Resistência à Compressão;NBR 7203 - Madeira Serrada e Beneficiada;NBR 8042 – Bloco Cerâmico – Formas e Dimensões;NBR 8043 – Bloco Cerâmico Portante para Alvenaria – Determinação da Área Líquida;NBR 8545 – Execução de Alvenaria Sem Função Estrutural de Blocos Cerâmicos;NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;NBR 9227 - Véu de Fibra de Vidro para Impermeabilização;NBR 9287 – Argamassa de Assentamento para Alvenaria de Bloco de Concreto;NBR 9396 - Elastômeros em Solução para Impermeabilização;NBR 9685 - Emulsões Asfálticas sem Carga para Impermeabilizações;NBR 9687 - Emulsões Asfálticas com Carga para Impermeabilizações;NBR 9690 - Mantas de Polímeros para Impermeabilização (PVC);NBR 9910 - Asfaltos Oxidados para Impermeabilizações;NBR 11706 - Vidro na Construção Civil;NBR 12190 - Seleção da Impermeabilização;NBR 13121 - Asfalto Elastomérico para Impermeabilizações.

Normas Estrangeiras:

DIN -106 (“Deutsche Institute für Nürning”)

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A execução de serviços de Acústica deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 10151 – Avaliação do Ruído em áreas Habitadas Visando o Conforto da ComunidadeNBR 10151 Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade;NBR 10152 – Níveis de Ruído para Conforto AcústicoNBR 10152 Níveis de ruído para conforto acústico;NBR 10830 Acústica em edificações;NBR 12179 – Tratamento Acústico em Recintos Fechados;NBR 12179 Tratamento de recintos fechados;NBR 12540 Grandezas e unidades de acústica;TB 143 Poluição Sonora;MB 2958 Reverberação, análise do tempo de reverberação em Pavilhão de Aulass;MB 3258 Divisórias leves internas modulares, determinação da isolação sonora;

Normas estrangeiras:

IEC - International Eletrotecnichal CommissionSTC - Standard Transmission Class.

Seguir demais recomendações e procedimentos de execução conforme Cadernos de Encargos da SEAP e/ ou da PINI.

FISCALIZAÇÃO

A Fiscalização deverá realizar as atividades mencionadas na Prática Geral de Construção e Serviços Técnico-Profissionais (Grupo 01), partes integrantes deste Caderno de Especificações Técnicas. Caso algum procedimento não se encontre descrito neste documento, os Cadernos de Encargos da SEAP e da PINI deverão ser adotados como norma.

PAREDES E ELEMENTOS DE FECHAMENTO

ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO FURADO

- Indicações:

Todas as paredes de vedação deverão ser construídas em blocos cerâmicos furados.

As espessuras das alvenarias de vedação em bloco cerâmico furado, sabendo-se que se referem às paredes depois de revestidas, deverão seguir a seguintes indicações:

Espessura=15cm: verificar Projeto Básico de Arquitetura;

- Material:

Serão utilizados blocos cerâmicos de 9x19x39cm nas paredes de 15cm de espessura e nas de 30cm ele será utilizado dobrado. Os blocos deverão ser de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho.

Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões perfeitamente regulares. Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR 7171 e NBR 8042, para tijolos furados. Se necessário, os tijolos serão ensaiados em conformidade com os métodos indicados nas normas.

O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.

- Processo Executivo:

As alvenarias de bloco cerâmico serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 12 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher. Os tijolos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.

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O assentamento dos tijolos será executado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço volumétrico 1:2:8, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização, poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.

Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos não encunhadas na estrutura, deverão ser executadas cintas de concreto armado, conforme indicação do projeto.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

ESQUADRIAS

PORTAS CONVENCIONAIS EM MADEIRA

- Indicações:

Deverão ser utilizadas portas em madeira em ambientes internos da Portaria, bem como seu acesso, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura e Projeto Específico de Esquadrias.

- Material:

Portas em madeira com acabamento em laminado melamínico

Sistema tipo porta pronta da MULTIDOOR, ou equivalente técnico, devendo apresentar as seguintes características:

Folhas das portas prensadas constituídas por chapas duras de MDF ou compensado montadas sobre um núcleo semi-oco formado por uma estrutura interna de colméia de madeira;

Alizares em madeira maciça, padrão Mogno Rosa, modelo STD da MULTIDOOR ou equivalente técnico, com acabamento em verniz acabado;

Os modelos indicados deverão ser aplicados nas duas faces da folha da porta;

Revestimento em laminado melamínico FÓRMICA ref. L 119, na cor Cinza Platina, ou equivalente técnico;

Ferragens e acessórios a serem fornecidos pelo fabricante, conforme indicações subseqüentes.

Encontram-se indicadas em projeto, com os seguintes códigos, devendo seguir as dimensões correspondentes:

CÓD. TIPO MODELO DIMENSÕES PM1 Abrir -01 folha Maresias 0.60x2.10mPM2 Abrir -01 folha Maresias 0.80x2.10m

A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de nós, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistência mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes.

Todas as peças de madeira receberão tratamento anti-cupim, mediante aplicação de produtos adequados, de conformidade com as especificações de projeto. Os adesivos a serem utilizados nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d'água.

As portas deverão ser instaladas somente quando a obra estiver na fase de acabamento final, com todos os revestimentos, pinturas, instalação de todas as esquadrias e pavimentações concluídas e conforme as instruções do fabricante.

Todas as superfícies acabadas das esquadrias, marcos, folhas e ferragens deverão ser protegidas contra batidas e arranhões, até a entrega da obra.

As esquadrias e peças de madeira serão armazenadas em local abrigadas das chuvas e isoladas do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.

- Processo Executivo:

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A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira, se houverem, serão aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com tampões confeccionados com a mesma madeira.

As esquadrias, junto com seus alisares, serão instaladas por meio de elementos adequados, fixadas com espuma de poliuretano rígida à alvenaria ou concreto, por processo adequado a cada caso particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. Os arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serão executados de conformidade com os detalhes indicados no projeto.

As esquadrias deverão ser obrigatoriamente revestidas com material específico para a proteção da madeira. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.

FERRAGENS DAS ESQUADRIAS DE MADEIRA

- Indicações:

Deverão ser instaladas ferragens e acessórios em todas as esquadrias de madeira, conforme tipo e função das mesmas, de modo a garantir o perfeito funcionamento dos sistemas propostos.

As ferragens e acessórios deverão seguir as indicações subseqüentes. Serão fornecidas pelos fabricantes em conjunto com os demais elementos dos sistemas.

- Material:

FECHADURAS

Série Design - Fechadura tipo interna, com roseta e maçaneta em latão, acabamento cromado fosco (ref: ML 340 CF 03.340B.4), da marca PAPAIZ ou equivalente técnico. Dimensões: maçaneta 110mm e roseta 50mm. Serão utilizadas em todas as portas de madeira prensada, à exceção das indicações subseqüentes.

Série Design - Fechadura tipo externa, com roseta e maçaneta em latão, acabamento cromado fosco (ref: ML 340 CF 03.340B.2), da marca PAPAIZ ou equivalente técnico. Dimensões: maçaneta 110mm e roseta 50mm.

Série Design - Fechadura tipo banheiro, com roseta e maçaneta em latão, acabamento cromado fosco (ref: ML 340 CF 03.340B.5), da marca PAPAIZ ou equivalente técnico. Dimensões: maçaneta 110mm e roseta 50mm.

DOBRADIÇAS

Dobradiça média em aço de 3 ½ “x 3”, com cantos arredondados (raio=6.0mm), acabamento cromo fosco (ref: 1296 CF - latão), da marca PAPAIZ ou equivalente técnico. Serão utilizadas em todas as portas de madeira, à exceção das indicações subseqüentes.

Dobradiça reforçada em aço de 4” x 3”, com cantos arredondados (raio=6.0mm), acabamento cromo fosco (ref: 1535 CF - latão), da marca PAPAIZ ou equivalente técnico. Serão utilizadas em todas as portas de madeira maciça e portas especiais reforçadas.

Em cada porta deverão ser colocadas 03 dobradiças e as mesmas deverão ser compatíveis com o peso e dimensão das portas, conforme determinação do fabricante.

- Observações Ferragens:

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As ferragens a serem instaladas nas esquadrias, com exceção das esquadrias de sanitário, deverão obedecer às indicações quanto à função sendo fornecidas juntamente com os acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias.

Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante, tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada pacote serão incluídos os desenhos do modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.

O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.

A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.

As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.

Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto, bem como o ajuste, fixação e funcionamento das ferragens.

Todas as fechaduras deverão ter sistema de mestragem com Grã Mestra para cada setor e Grã Grã Mestra para todo o módulo. Estas chaves mestradas e suas cópias deverão ser entregues, assim que adquiridas, à Fiscalização da obra para guarda.

ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO

- Indicações:

Deverão ser utilizadas esquadrias de alumínio, conforme indicação do Projeto Específico de Esquadrias.

- Material:

Todas as esquadrias de alumínio terão perfis e acessórios de alumínio anodizado natural, da marca EBEL ou equivalente técnico.

Por questão da segurança, especial atenção deverá ser dada aos acessórios das esquadrias externas. Deverão ser instalados de forma que não possam ser retirados, impossibilitando a entrada de pessoas não portadoras das chaves, quando as esquadrias estejam trancadas.

JANELAS E ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO

Esquadrias em alumínio com acabamento em anodizado natural, da marca EBEL ou equivalente técnico. Deverão seguir tipologias de funcionamento conforme projeto específico.

Encontram-se indicadas em projeto, com os seguintes códigos, devendo seguir as características correspondentes:

CÓD. TIPOLOGIA DESCRIÇÃO DIMENSÕESJÁ1 Maximar Janela com caixilhos em alumínio anodizado natural, e com vidro

liso incolor e= 4mm.0.60 x 0.60m

JÁ5 Correr Janela com caixilhos em alumínio anodizado natural, e com vidro liso incolor e= 4mm.

1.40 x 1.20m

JÁ11 Correr Janela com caixilhos em alumínio anodizado natural, e com vidro liso incolor e= 4mm.

2.85 x 1.20m

Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as indicações e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto.

Deverão ser executadas vergas e contra-vergas na dimensão da esquadria conforme indicado no Detalhamento de Esquadrias.

Os vidros serão encaixilhados com guarnição de EPDM.

As esquadrias deverão ser executadas prevendo a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura.

Os montantes verticais das esquadrias deverão receber reforço interno em alumínio.

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Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou demais dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.

Todos os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio serão de aço inox. As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas.

Na junção de peças grandes e na fixação dos perfis na estrutura metálica deverá ser realizada ancoragem em alumínio, conforme orientação do fabricante.

Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as peças será feito por espaçadores em PVC ou outro material, conforme orientação do fabricante dos perfis.

As peças receberão tratamento prévio, compreendendo decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico.

O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas.

Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem.- Ferragens:

Por questão da segurança, especial atenção deve ser dada aos acessórios das esquadrias externas. Devem ser instalados de forma que não possam ser retirados, não permitindo a entrada de pessoas não portadoras das chaves, quando as esquadrias estejam trancadas.

- Processo Executivo:

A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. A exceção das esquadrias tipo pele de vidro, as demais esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de alumínio, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.

Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 05 mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada tipo silicone neutro, que lhe assegure plasticidade permanente.

Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com aplicação de vaselina industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da limpeza final e recebimento.

Na colocação dos vidros nos caixilhos de alumínio deverá ser usada guarnição de EPDM e deverão ser seguidas as recomendações abaixo:

- Todos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação serão definidos e executados na fábrica. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de fixação, tratamento nas bordas e assentamento das chapas de vidro.

- Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar o perfeito encaixe dos vidros e a vedação das esquadrias.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto e orientações do fabricante. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.

As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, serão submetidas a testes específicos de estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira d'água sob pressão, de conformidade com as especificações de projeto.

ESQUADRIAS EM AÇO

- Indicações:

Deverão ser utilizadas esquadrias em aço galvanizado, conforme indicação do Projeto Específico de Esquadrias.

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- Material:

Todas as esquadrias externas da terão estrutura e acessórios em aço galvanizado, com tratamento anticorrosivo e pintura em esmalte sintético.

Por questão da segurança, especial atenção deverá ser dada aos acessórios das esquadrias externas. Deverão ser instalados de forma que não possam ser retirados, impossibilitando a entrada de pessoas não portadoras das chaves, quando as esquadrias estejam trancadas.

PORTÕES EM AÇO GALVANIZADO

Todos os portões da Portaria terão estrutura tubular Ø3”, com requadros em chapa galvanizada e fechamento em tela de alambrado tipo Belgo Cor da Belgo Bekaert ou equivalente técnico, arame Ø=2.10mm, com aplicação de polímero na cor Azul. Deverão seguir tipologias de funcionamento conforme projeto específico.

Encontram-se indicadas em projeto, com os seguintes códigos, devendo seguir as características correspondentes:

CÓD. TIPOLOGIA DESCRIÇÃO DIMENSÕESPFA1 Abrir – 01 folha Portão em estrutura tubular e tela 1.00 x 2.60mPFA2 Abrir – 02 folhas Portão em estrutura tubular e tela sobre sistema de rodízio/trilho

no piso,com painel lateral 1.50x2.60m7.00 x 2.60m

VIDROS DAS ESQUADRIAS ENCAIXILHADAS

- Indicações:

Serão utilizados em todas as esquadrias encaixilhadas indicadas no Projeto Específico de Esquadrias.

- Material:

Vidro liso, 4 mm, incolor, da marca BLINDEX ou equivalente técnico nas esquadrias em geral.

- Processo Executivo:

Os vidros terão características adequadas ao fim a que se destinam, sem empenamentos, claros, sem manchas, bolhas e de espessura uniforme. Os vidros deverão obedecer aos requisitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

O transporte e o armazenamento dos vidros serão realizados de modo a evitar quebras e trincas, utilizando-se embalagens adequadas e evitando-se estocagem em pilhas. Os componentes da vidraçaria e materiais de vedação deverão ser recebidos em recipientes hermeticamente lacrados, contendo a etiqueta do fabricante. Os vidros permanecerão com a s etiquetas de fábrica, até a instalação e inspeção da Fiscalização.

Os vidros serão entregues nas dimensões previamente determinadas, obtidas através de medidas realizadas pelo fornecedor, de modo a evitar cortes e ajustes durante a colocação. As placas de vidro deverão ser cuidadosamente cortadas, com contornos nítidos, sem folga excessiva com relação ao requadro de encaixe, nem conter defeitos, como extremidades lascadas, pontas salientes e cantos quebrados. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas, de modo a se tornarem lisas e sem irregularidades.

Antes da colocação nas esquadrias, os vidros deverão ser limpos, de modo que as superfícies fiquem isentas de umidade, óleo, graxa ou qualquer outro material estranho.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.

COBERTURAS TELHA METÁLICA SOBRE LAJE

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- Indicações:

A cobertura dos trechos sobre laje da Portaria será em telha metálica simples, conforme indicação do Projeto Arquitetônico.

- Material:

Telha simples LR-33, pré-pintada Color 25/15 em aço galvanizado no grau “B”, esp. 0,50mm, inclusive arremates, acessórios de fixação e vedação.

Receberá acabamento de alta resistência à base de primer epóxi e pintura em tinta poliéster na cor padrão Cinza Claro – RAL 7035, em ambas as faces.

O sistema deverá ser completo, constituído por estrutura, telhas, calhas, rufos, contra-rufos, pingadeira e demais elementos de arremate, isolação e acessórios necessários para o seu perfeito funcionamento. Todos os elementos deverão ser do mesmo fabricante da telha. Esses elementos de arremate deverão ter 0,50mm de espessura.

As telhas metálicas serão de procedência conhecida e idônea, com cantos retilíneos, isentas de rachaduras, furos e amassaduras. Os tipos e as dimensões obedecerão as especificações de projeto.

O armazenamento deverá ser realizado, de preferência, em local próximo da montagem, em área plana e protegida de chuva e umidade, com as peças na posição vertical. Na impossibilidade, as telhas serão apoiadas em suportes de madeira espaçados de 3m, aproximadamente, de altura variável, de modo que a pilha fique ligeiramente inclinada, com espaço suficiente para a ventilação entre as peças, evitando o contato das extremidades com o solo.

As peças de acabamento e arremate serão armazenadas com o mesmo cuidado, juntamente com as telhas. Os conjuntos de fixação serão acondicionados em caixas, etiquetadas com a indicação do tipo e quantidade, protegidas contra danos.

- Processo Executivo:

Antes do início da montagem das telhas, deverá ser verificada a compatibilidade com a estrutura indicada em projeto. Se existirem irregularidades, deverão ser realizados os ajustes necessários.

Realizar execução da cobertura conforme orientação do fabricante.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a perfeita uniformidade dos panos, o alinhamento e encaixe das telhas e beirais, bem como a fixação e vedação da cobertura.

REVESTIMENTOS DE PISO LASTROS DE CONTRAPISO E REGULARIZAÇÕES

- Indicações:

Deverá ser executado, em todo o edifício, piso de regularização ou contrapiso, de acordo com as Plantas de Detalhamento de Piso.

- Material:

O contrapiso será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização poderá ser utilizada argamassa industrializada tipo III, à base de Cimento Portland, agregados selecionados e aditivos.

A espessura deverá variar de acordo com a altura final do piso acabado, ficando aproximadamente de 5cm. Deverá receber diferentes acabamentos de superfície, conforme o tipo de revestimento de piso para o qual servirá como base.

Verificar caimentos das superfícies para fins de impermeabilização e drenagem, conforme projeto específico.

As juntas estruturais definidas no Projeto de Estrutura de Concreto deverão ser rigorosamente obedecidas na execução da pavimentação.

Seguir recomendações e procedimentos do Caderno de Encargos da PINI.18

PISO DE ALTA RESISTÊNCIA

- Indicações: Será executado piso alta resistência, conforme indicação das Plantas do Projeto Arquitetônico e Detalhamento de Piso. - Material: Granitina de alta dureza e granulometria específica, do tipo KORODUR PLA ou equivalente técnico, grupo B de resistência mecânica, conforme normas da ABNT, obedecendo a especificações do fabricante.

Deverá ser utilizado na cor natural do cimento cinza.

Deverá ser executado à base de basalto e quartzo, excluindo-se qualquer tipo de calcário.

O acabamento da superfície deverá ser polido nas áreas internas, as áreas externas deverão ter acabamento liso, bem como receber resina poliuretânica.

Deverá conter baixo teor de finos, que absorvem muita água, dão craqueamento, microfissuras, diminuindo a resistência à abrasão.

Dever-se-á buscar o mínimo consumo de cimento.

Deverá ser dimensionado para tráfego médio, com juntas plásticas e metálicas.

Não será admitido que os perfis plásticos e metálicos especificados no projeto arquitetônico sofram emenda.

Os perfis plásticos deverão ter 20 mm de altura, 3 mm de espessura. - Processo Executivo

Os pisos de alta resistência serão executados em duas fases distintas: a execução do contrapiso ou capa niveladora e a execução da camada de alta resistência.

Deverá ser dimensionado para tráfego médio, com juntas plásticas e acabamento será polido.

Somente deverá ser aplicado sobre laje ou lastro de concreto. Esta base de concreto deverá estar suficientemente áspera, livre de impregnações tais como óleos, graxas, grânulos soltos ou friáveis, ou de qualquer outro tipo. Em caso da superfície estar muito lisa, recomenda-se que seja feito um apicoamento para garantia de perfeita acomodação das camadas que serão superpostas.

Após a limpeza a base deverá ser lavada e saturada de água. Procede-se à aplicação das juntas que deve ser feita a partir de pontos de nível previamente determinados. Utiliza-se um fio de nylon que, devidamente posicionado nos referenciais obtidos através de pontos de nível, proporciona o nivelamento e alinhamento que a junta deverá seguir. Sob o caminho do fio, deve-se aplicar chapisco de cimento e areia de traço 1:2 e argamassa de cimento e areia de traço 1:3. Respeitando-se o alinhamento e nivelamento do fio, introduz-se a junta na argamassa que deverá ser pressionada de modo a não cobrir mais que 3/5 de sua altura, bem como, não ultrapassar 2cm de largura de cada lado. Durante a cura, a argamassa deverá ser sulcada, para facilitar sua aderência às demais camadas.

A base de concreto deve ser chapiscada com argamassa de traço 1:2, cimento e areia.

Lança-se sobre a base o contra piso de correção, que é uma argamassa de cimento e areia no traço 1:3, devendo ser bem compactado e desempenado, deixando-o já com o rebaixamento equivalente à espessura a ser preenchida pelo produto de alta resistência.

A espessura do produto de alta resistência deverá ser de 10mm, recomendando-se um rebaixamento ligeiramente menor uma vez que pela retração normal da argamassa ele tende a aumentar.

Quando a espessura do contrapiso de correção tiver que ser superior a 3cm, recomenda-se a adição de brita 0. Neste caso, mistura-se areia e brita em partes iguais.

Para obtenção de argamassa de alta resistência, mistura-se o produto específico com cimento e água nas proporções indicadas pelo fabricante. Sobre o contrapiso ainda não endurecido, esta argamassa deve ser lentamente espalhada, vibrada e compactada com auxílio de régua vibradora. Posteriormente dá-se acabamento com desempenadeira metálica.

Seis a oito horas após a aplicação da camada de alta resistência deve-se cobri-la com colchões de areia úmida de 2 a 3cm de espessura, que aí permanecerá durante 4 (quatro) dias, sendo constantemente umedecido.

O polimento deverá passar por três fases de desgaste feito por máquinas politrizes, após a remoção do colchão de areia:

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- 1ª Fase: O desgaste será feito com pedra esmeril grana 36, onde se obtém a retirada da nata superficial, o corte e homogeneização do agregado;

- 2ª Fase: O desgaste é feito com esmeril grana 60 ou 80, onde são retirados eventuais riscos provocados pela pedra passada anteriormente. O piso deve ser imediatamente estucado com pasta de cimento (pigmentada com a argamassa de alta resistência na cor bege claro), aplicada com espátulas, aí devendo permanecer durante pelo menos 72 horas;

- 3ª Fase: Na última fase o polimento é feito com pedra esmeril grana 120, retirando o estuque conferindo ao piso o aspecto final.

Estando o piso totalmente seco após o polimento final, o mesmo deve receber uma demão de cera líquida especial tipo Cera Jonhson ou equivalente técnico.

A espessura do piso, desde a superfície acabada da camada de alta resistência à base, deverá ter de 3 a 5cm.

As interrupções dos serviços só serão feitas nas juntas plásticas.

Deverá ser evitado, durante a execução e cura, a ação de raios solares, correntes de ar ou variações bruscas de temperatura.

Nas áreas ou compartimentos onde houver ralos ou saídas de águas, o seu caimento deverá ter uma declividade mínima de 1% em direção aos mesmos.

Respeitar demais procedimentos e orientações do fabricante e/ou fornecedor, e o Caderno de Encargos da PINI.

- Recebimento

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

PISO CERÂMICO

- Indicações:

Será aplicado piso cerâmico no Sanitário, conforme indicação das Plantas do Projeto Arquitetônico.

- Material:

Cerâmica 30x30cm, PEI 5, Linha Laser Gelo, da marca PORTOBELLO, ou equivalente técnico.

- Processo Executivo:

Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base regularizada.

O contra-piso e as peças cerâmicas deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Tal absorção pode gerar formação de vazios sob a cerâmica.

O assentamento deverá começar pela peça inteira. Ver indicação das peças de partida nas pranchas de detalhamento de piso.

Depois de colocada uma área não muito grande, deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa.

Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.

O piso deverá permanecer intransitável durante 3 ou 4 dias.

Seguir procedimentos e orientações do fabricante.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

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MEIO FIO PADRÃO ECONÔMICO

- Indicações:

Deverão ser utilizados nos limites dos canteiros da Portaria, conforme Projeto Básico de Arquitetura e Paisagismo.

- Material:

Deverá ser instalado guia de concreto 100x30x13cm, rejuntado com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3.

- Processo Executivo:

Para assentamento da guia de concreto deverá ser executado uma cava com 40cm de largura e profundidade compatível com a altura.

A base da cava será drenada e bem compactada, de modo a constituir superfície firme, de resistência uniforme. A base da cava receberá uma camada de 5cm de brita compactada e regularizada com penetração de argamassa de cimento e areia (traço 1:7), tendo de 20 a 25cm de largura.

Os meios-fios serão nivelados no topo, segundo a cota do passeio.

A cada 10 ou 15 meios-fios, verifica-se o nivelamento do conjunto, esticando-se uma linha sobre eles, não se admitindo diferenças de nível superiores a 3mm, em qualquer ponto.

- Recebimento:

O recebimento dos meios-fios pela Fiscalização será procedido através de amostragem colhendo-se aleatoriamente uma peça a cada 100. A peça selecionada será submetida a exames e ensaios.

REVESTIMENTOS DE PAREDE

ARGAMASSA

- Indicações:

Os revestimentos em argamassa deverão ser utilizados previamente em todas as alvenarias destinadas a receber qualquer tipo de acabamento.

- Especificação:

O chapisco será executado com argamassa de cimento e areia média no traço volumétrico 1: 3, quando aplicado sobre superfícies de tijolo ou argamassa. Quando aplicado sobre superfícies de concreto deverá ser executado com argamassa industrializada à base de cimento Portland, com aditivos especiais e cargas minerais, de forma a garantir a perfeita aderência entre concreto, alvenaria e revestimentos. Deverá ter espessura máxima de 5mm.

Também deverá ser aplicado em todas as superfícies lisas de concreto como teto, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive fundo de vigas.

O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada será de

ChapiscoEmboço

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cimento e areia no traço volumétrico 1: 3 ou de cimento, cal e areia no traço 1: 2: 9. Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços será de 10 a 13 mm.

Massa Única

A execução da massa única será iniciada após 48 horas do lançamento do chapisco, com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antes de ser iniciada, dever-se-á verificar se os marcos, contra-batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados. A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1:3. Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.A massa única regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, deverá apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia. A espessura da massa será de 5 a 7mm.

PASTILHA TIPO 01

- Indicações:

Será aplicada pastilha no revestimento das fachadas da Portaria, conforme indicado no Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Pastilha Linha Prisma da PORTOBELLO na cor Azul Ref.: Blue ou equivalente técnico para fachadas.

O rejunte deverá ter, no mínimo, 2mm, sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada à tonalidade da pastilha.

-Processo Executivo:

Para o assentamento da pastilha, será utilizada argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:5, e mais uma camada de cimento branco e areia no traço 1:3, sobre a qual serão aplicadas as pastilhas, a fim de evitar o refluxo de cimento escuro através das juntas.

A colocação será feita de modo a deixar juntas perfeitamente alinhadas, de espessura uniforme e tomadas com rejunte sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da pastilha. Após o término da pega da argamassa, será verificada a perfeita colocação, percutindo-se as peças cerâmicas e substituindo-se as peças que apresentarem pouca segurança.

As juntas de dilatação longitudinais e transversais devem ser executadas em paredes internas com área igual ou maior que 32m2, ou sempre que a extensão do lado for maior que 8m e em paredes externas com área igual ou maior que 24m2, sempre que a extensão do lado for maior que 6m. As juntas precisam aprofundar-se até a superfície da alvenaria e deve ser preenchida com material deformável, sendo em seguida vedada com selante flexível.

CERÂMICA TIPO 01

- Indicações:

Será aplicada cerâmica até o forro no revestimento das paredes do Sanitário conforme indicado no Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Cerâmica Techno White 30x40cm, fosca, linha Temps da PORTOBELLO ou equivalente técnico.

O rejunte deverá ter, no mínimo, 2mm, sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor branca, aproximada à cor da cerâmica.

-Processo Executivo:

Para o assentamento da cerâmica, será utilizada argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:5, e mais uma camada de cimento branco e areia no traço 1:3, sobre a qual serão aplicadas as cerâmicas, a fim de evitar o refluxo de cimento escuro através das juntas.

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A colocação será feita de modo a deixar juntas perfeitamente alinhadas, de espessura uniforme e tomadas com rejunte sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da cerâmica. Após o término da pega da argamassa, será verificada a perfeita colocação, percutindo-se as peças cerâmicas e substituindo-se as peças que apresentarem pouca segurança.

As juntas de dilatação longitudinais e transversais devem ser executadas em paredes internas com área igual ou maior que 32m2, ou sempre que a extensão do lado for maior que 8m e em paredes externas com área igual ou maior que 24m2, sempre que a extensão do lado for maior que 6m. As juntas precisam aprofundar-se até a superfície da alvenaria e deve ser preenchida com material deformável, sendo em seguida vedada com selante flexível.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates, de conformidade com as indicações do projeto.

REVESTIMENTOS DE LAJES DE COBERTURA E FORROS

Para a utilização de qualquer tipo de forro, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:

- Nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas;- Teste de todas as instalações antes do fechamento do forro;- Verificação das interferências do forro com as divisórias móveis, de modo que um sistema não prejudique o outro em

eventuais modificações;- Locação das luminárias ou outros sistemas;- Somente será permitido o uso de ferramentas e acessórios indicados pelo fabricante;- Em todos os locais onde houver passagem de tubulações verticais aparentes, de quaisquer instalações, serão utilizados

fechamentos laterais em gesso acartonado, até os forros ou teto, a depender de cada caso.

a) CHAPISCO

Todas as lajes de cobertura serão chapiscadas depois de convenientemente limpo. Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1:3 e deverão ter espessura máxima de 5 mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com o teto.

b) MASSA ÚNICA

A execução da massa única será iniciada após 48 horas do lançamento do chapisco, com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1: 3. Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.

A massa única regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, deverá apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia. A espessura da massa será de 5 a 7mm.

FORRO EM GESSO LISO

- Indicações:

Deverá ser executado no Sanitário, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Forro de gesso em placas fixadas a laje com tirantes de arame galvanizado nº 10 com acabamento em pintura acrílica branca. Negativo 5x5 cm nos ambiente em que o forro é exclusivamente em gesso.

- Processo Executivo:

Deverá ser marcado, em todo perímetro da parede, o nível determinado do pé direito, fixando fios flexíveis entre as paredes paralelas, que servirão de referência para a fixação das placas.

Recomenda-se o uso de massa ou fita para juntas.

Seguir procedimentos e orientações do fabricante e/ou fornecedor.23

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento, de conformidade com as indicações do projeto e do fabricante.

PINTURAS

Para a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:

- As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;

- As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;- Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um

intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas;- Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas

após cada demão de massa;- Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura,

como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:. Isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;. Separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais;. Remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre que necessário.

- Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m no próprio local a que se destina, para aprovação da Fiscalização;

- Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificadas Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis;

- Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos;

- Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade.

Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos.

De modo geral, os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços de pintura são:

- corantes, naturais ou superficiais;- dissolventes;- diluentes, para dar fluidez;- aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes;- plastificante, para dar elasticidade;- secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta.

PINTURA ACRÍLICA

- Indicações:

As paredes internas terão acabamento em pintura acrílica branca, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Paredes:

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Referências: Linha Coralar Branco Gelo cód.002 da CORAL ou equivalente técnico. O emassamento deverá ser feito com massa acrílica da CORAL, SUVINIL ou equivalente técnico. Será utilizada pintura com tinta 100% acrílica na cor branco neve da CORAL, SUVINIL ou equivalente técnico. Referências: Linha Coralatex branco gelo cód.001 da CORAL / Linha Semi-Brilho premium gelo da SUVINIL.

PINTURA LÁTEX PVA

- Indicações:

Os tetos e forros da Portaria, serão pintados com tinta látex PVA, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

O emassamento deverá ser feito com massa corrida base PVA da CORAL ou equivalente técnico.

Será utilizada pintura em tinta látex base PVA na cor branco gelo (cód. 001) Linha Coralar da CORAL ou equivalente técnico.

Após todo preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 6 horas.

Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.

Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da PINI.

VERNIZ FOSCO PARA ESQUADRIAS

- Indicações:

Será utilizada pintura em verniz em duas demãos nos alizares e rodapés de madeira cuja especificação indicar o acabamento em verniz.

- Material:

Após o preparo da superfície, será aplicada uma demão de verniz à base de poliuretano, na diluição indicada pelo fabricante. Após 24 horas, a superfície será lixada com lixa fina, espanando-se o pó e aplicando-se outra demão do verniz.

PINTURA DAS ESTRUTURAS METÁLICAS

- Indicações:

Todas as estruturas metálicas receberão pintura e tratamento.

- Material:

Pintura / tratamento: preparo da superfície – jato abrasivo ao metal quase branco de acordo com a norma sspc-sp 10, ao padrão as 2.1/2 da norma sis 055900/67

Pintura de Fábrica: Duas demãos de fundo a base de epóxi, com espessura mínima de película seca de 80 micrômetros, Norma Petrobrás N-2288.

Pintura de Acabamento: Uma demão de tinta para acabamento compatível com a tinta de fundo, com espessura de película seca de 60 micrômetros, Norma Petrobrás N-2288, na cor branca.

A espessura final deverá ser mínima de 140 micrômetros de película seca.

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PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO P/ PORTÕES

- Indicações:

Será utilizada pintura esmalte sintético como acabamento dos portões de ferro e demais detalhes assim especificados.

- Material:

Será utilizada pintura em esmalte sintético na cor Azul França Linha Coralit da CORAL ou equivalente técnico.

Todas as superfícies que irão receber a pintura em esmalte sintético deverão estar previamente preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou quaisquer resíduos. Após a limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária ou seladora, conforme recomendação do fabricante, de acordo com o tipo do material a ser pintado.

Após a completa secagem do “primer”, deverá ser aplicada a primeira demão a pincel, rolo ou pistola. A segunda demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira, seguindo corretamente as recomendações do fabricante.

Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos PINI.

IMPERMEABILIZAÇÕES

ESPECIFICAÇÃO

As divergências e omissões do projeto devem ser esclarecidas junto a Fiscalização. Modificações no projeto e nas especificações só devem ser feitas com a sua autorização. Em qualquer destes casos, deverá ser realizado o “as built” (“como construído”), a fim de facilitar os serviços de manutenção.

Referências: produtos da VIAPOL ou equivalente técnico

BLOCOS DE FUNDAÇÃO.

- Descrição do Sistema:

Impermeabilização com cimento polimérico (NBR 11905).

- Material:

O cimento polimérico é um revestimento impermeabilizante semi-flexível, bi-componente (A+B) à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais de excelentes características impermeabilizantes, com perfeita aderência e excepcional resistência mecânica.

Produto fornecido em dois componentes:

Componente A (resina): Polímeros acrílicos emulsionados. Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizante, plastificantes e agregados minerais.

- Preparação da Superfície:

Substrato para aplicação da argamassa polimérica

A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc.

Promover uma meia cana entre piso e parede; com parede de raio mínimo entre 5 e 8 cm.

Aplicar o revestimento impermeabilizante direto sobre o concreto no piso, (com acabamento uniforme ou regularizado com argamassa de cimento e areia traço em volume 1:3 sem aditivo) parede e teto.

Para superfícies metálicas:

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No reservatório inferior, os tubos passantes deverão estar chumbados convenientemente. No perímetro da sua geratriz superior, executar uma canaleta em forma de “U”, com espessura e largura mínima de 0,01m para posterior preenchimento com Mastique.

A locação dos ralos próximos à parede, devera manter uma distância mínima de 20cm da sua geratriz superior para que facilite os arremates da impermeabilização.

As falhas de concretagem deverão ser escareadas, e tratadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 parte de emulsão adesiva e 2 partes de água;

- Preparo do Material:

Adicionar aos poucos o componente B (Pó Cinza) ao componente A (resina) e misturar mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, dissolvendo os possíveis grumos que possam vir a formar;

Uma vez misturados os componentes A+ B, e tempo de utilização deste não deverá ultrapassar o período de 40 minutos.

- Aplicação do Material:

Cimento PoliméricoA superfície a ser impermeabilizada deverá estar previamente umedecida e não encharcada;

Aplicar sobre a superfície de concreto 3 a 4 demãos em sentido cruzado sendo que, logo após a 1ª demão reforçar o revestimento com a incorporação de uma tela de poliéster malha de 2 x 2mm com largura de 30cm no encontro de piso com parede e parede com parede e aguardar a secagem entre 2 e 6 horas (intervalos base entre demãos), dependendo da temperatura ambiente. Se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes da nova aplicação.

Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação do revestimento impermeabilizante por, no máximo, 72 horas.

Para blocos e baldrames aplicar duas demãos cruzadas e para paredes externas 3 demãos cruzadas com intervalo de 2 a 6 horas entre demãos.

- Proteção Mecânica:

Não se faz necessária aplicação de proteção mecânica sobre argamassa polimérica nas paredes e teto.

No piso, aplicar argamassa de cimento e areia traço em volume 1:4 espessura mínima 3cm.

- Consumo:

Argamassa Polimérica - 3,0 kg/m2 a 4,0 kg/m2, de acordo com a necessidade do serviço a ser executado.

Tela de poliéster malha de 2x2cm – 0,30m2/m (Espelho d’água e Reservatório enterrado)

- Estocagem:

Argamassa Polimérica - Estocar por até 6 meses, a partir da data de fabricação, em local seco, mais ventilado e nas embalagens originais e intactas.

Tela de poliéster - Armazenar em local seco, coberto e longe de fonte de calor.

- Teste de Carga d´Água:

Antes da preparação da superfície, executar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, de modo a propiciar o aparecimento de eventuais vazamentos que venham a ocorrer na estrutura quando da carga total e possibilitar a preparação adequado para a superfície a ser impermeabilizada.

AREAS FRIAS : SANITÁRIOS

- Descrição do Sistema:

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Impermeabilização com manta asfáltica com armadura esp. 3,0mm (NBR 9952/98- Tipo II ).

- Material:

Manta impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros plastomérico (PL) ou elastomérico (EL), estruturada com véu de fibra de vidro especial, imputrescível não higroscópico e de elevada estabilidade dimensional. (tipo II)

Acabamento superficial: PP: Polietileno/Polietileno. AP: Areia/Polietileno. AA: Areia/Areia

- Preparação da Superfície:

Substrato para aplicação da manta

A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc.Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva na água de amassamento para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter acabamento desempolado, com espessura mínima de 2cm.

Na região dos ralos, deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local.

Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.

Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a 8cm.

Nas áreas verticais em alvenaria, executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:2, seguido da execução de uma argamassa sarrafeada ou camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva na água de amassamento.

Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto.

A locação dos ralos próxima à parede deverá manter uma distância mínima de 20cm da sua geratriz superior para que facilite os arremates de impermeabilização.

- Aplicação do Material:

Primer:Aplicar sobre a regularização uma demão de primer (solução ou emulsão asfáltica) com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas;

Manta:Alinhar a manta asfáltica em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;

Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta. Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação.

Observações:

a) Não há necessidade de retirar o filme de polietileno da manta, pois o mesmo é extinguível à chama do maçarico.

b) Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, sobre o sistema impermeabilizante com uma lâmina d’água de 10cm, mantendo o nível por 72 horas.

c) Executar reforços em pontos crítico, tais como ralos, tubos emergentes, etc.

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- Proteção Mecânica:

Camada SeparadoraFilme de polietileno de 24 micra de espessura, instalado sobre a manta, que tem a função de eliminar os esforços causados pela dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica.

Argamassa de Proteção Mecânica Primária ou de Transição

Sobre a camada separadora, executar argamassa de cimento e areia traço 1:4,desempenada, com espessura mínima de 3cm e juntas perimetrais com 2 cm de largura, preenchidas com asfalto elastomérico. “Em áreas verticais, a argamassa deverá ser armada com tela galvanizada malha de ½” fio 24 AWG Executar em seguida o piso previsto que deverá ser dimensionado e estudado de acordo com o projeto.

- Consumo:

Primer (solução asfáltica ):0,40 l/m2

Manta asfáltica: Aprox. 1.15 m2 de manta/m2 de superfície (10% para sobreposições e 5% para arremates e reforços).

Camada separadora – 1,05m2/m2

- Estocagem:

Primer – Armazenar por 12 meses a partir da data de fabricação, em local seco e ventilado e nas embalagens originais e intactas. Manta asfáltica – As bobinas deverão ser armazenadas na vertical, em locais secos, sem incidência de chuva e com boa ventilação.

Camada separadora – Armazenar na vertical e em local sem incidência de sol e chuva.

ACABAMENTOS E ARREMATES

SOLEIRA EM GRANITO

- Indicações:

Será utilizada no encontro de dois pisos com especificações diferentes, ou seja, utilizada entre alta resistência e cerâmica, ou entre dois ambientes cujo revestimento do piso seja granito, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

As soleiras serão todas em Granito CINZA CORUMBÁ ou CINZA ANDORINHA polido ou equivalente técnico, exceto quando o revestimento de piso de pelo menos um dos ambientes vizinhos for granito, neste caso a soleira terá a mesma especificação deste, aplicados conforme Projeto Básico de Arquitetura.

A largura será de 15 cm ou espessura final da parede.

- Processo Executivo:

Será fixada no contra-piso com argamassa de cimento e areia. A argamassa de cimento e areia deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial às proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia, sem peneirar.

A soleira será assentada preferencialmente no momento de assentamento do piso, deverá penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada tendo como referencia o alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa, nivelada, com espessura inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento que formara uma pasta sobre a qual a soleira deverá ficar completamente assentada.

As peças serão limpas de qualquer resíduo de argamassa e, após o assentamento do piso, será executado o rejuntamento entre o piso e a soleira com uma massa plástica de cimento branco ou de cimento branco com pigmento colorido de modo a obter a coloração mais próxima da cor do granito.

- Recebimento:

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Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme e com bom acabamento, de conformidade com as indicações do projeto.

SOLEIRA EM ALTA RESISTÊNCIA

- Indicações:

Será executada em todos locais de transição onde o piso é de alta resistência nos dois ambientes, conforme Projeto Básico de Arquitetura. A aplicação de resina poliuretânica também deverá se estender até as soleiras.

- Material:

Da mesma forma que o piso, as soleiras serão do tipo KORODUR PLA ou equivalente técnico, grupo B de resistência mecânica, conforme normas da ABNT, obedecendo às especificações do fabricante. Deverá ser utilizado na cor natural do cimento cinza.

- Processo Executivo:

Ver item PISO EM ALTA RESISTÊNCIA.Seguir orientações e recomendações do fabricante e Caderno de Encargos da PINI.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme e em conformidade com as indicações do projeto e do fabricante.

RODAPÉ EM ALTA RESISTÊNCIA

- Indicações:

Este rodapé será executado em ambientes onde o piso é de alta resistência, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

O rodapé será executado juntamente com o piso em alta resistência nos locais indicados em projeto e terá altura de 10cm.

Como o piso de alta resistência, o rodapé do tipo KORODUR PLA ou equivalente técnico, grupo B de resistência mecânica, conforme normas da ABNT, obedecendo especificações do fabricante.

Deverá ser utilizado na cor natural do cimento cinza.

- Processo Executivo:

Ver item PISO EM ALTA RESISTÊNCIA.

Seguir orientações e recomendações do fabricante e Caderno de Encargos da PINI.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme e em conformidade com as indicações do projeto e do fabricante.

PEITORIL EM GRANITO

- Indicações:

Serão executados peitoris de granito em todas as janelas conforme indicado no Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Assentamento de peitoril em Granito CINZA CORUMBÁ OU CINZA ANDORINHA polido esp=2cm, ou equivalente técnico.

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Os peitoris das esquadrias internas terão acabamento sem quina viva, sempre com 2 cm a mais de largura do que a parede pronta.

Os peitoris das esquadrias voltadas para o exterior terão acabamento reto, pingadeira na face inferior e assentamento com inclinação de 1% com argamassa de cimento e areia.

- Processo Executivo:

Será fixada na alvenaria com argamassa de cimento e areia. A argamassa de cimento e areia deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial às proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia, sem peneirar.

O peitoril deverá penetrar 2cm de cada lado na parede e estar nivelado. Sobre a camada de argamassa, nivelada, com espessura inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento que formara uma pasta sobre a qual o peitoril deverá ficar completamente assentado.

As peças serão limpas de qualquer resíduo de argamassa e será executado o rejuntamento entre a parede e o peitoril com uma massa plástica de cimento branco ou de cimento branco com pigmento colorido de modo a obter a cor desejada.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

BITE EM MÁRMORE

- Indicações:

Serão executados bites em mármore branco nas fachadas da Portaria, conforme indicado no Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Assentamento de bites em MÁRMORE BRANCO polido 5X2cm, ou equivalente técnico.

- Processo Executivo:

Será fixada na alvenaria com argamassa de cimento e areia. A argamassa de cimento e areia deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial às proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia, sem peneirar.

As peças serão limpas de qualquer resíduo de argamassa e será executado o rejuntamento entre a parede e os bites com uma massa plástica de cimento branco ou de cimento branco.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

VERGAS E CONTRA-VERGAS EM CONCRETO

- Indicações:

Serão executadas vergas e contra-vergas em concreto nas alvenarias, acima e abaixo dos vãos a serem instaladas esquadrias, quando não houver viga de concreto.

- Material:

Verga em concreto armado, fck=13,5 Mpa, moldada no local com fôrma de madeira, considerando 5 reaproveitamentos.

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS

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ACESSÓRIOS PARA SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS

ESPELHO

Em todos os sanitários, exceto nos sanitários vestiários, deverão ser instalados espelhos em cristal nacional, com 50x80cm, 3mm de espessura, fixado com botão francês, obedecendo aos eixos dos lavatórios, e o lado inferior deverá ficar na altura de 1,00m. Nos Vestiários deverão ser instalados espelhos tipo quadro, em cristal nacional, com 50x80cm, 3mm de espessura e moldura em alumínio natural. Ver Caderno de Detalhes de Áreas Molhadas.

PORTA PAPEL HIGIÊNICO

Nos sanitários e vestiários deverão ser instalados, em locais indicados no Detalhamento Específico de Áreas Molhadas, porta papéis higiênicos em rolo da Linha Standard, da marca Melhoramentos, cód. 7019, dimensões 33,0 cm de diâmetro e 12,5 cm de largura ou equivalente técnico.

PORTA PAPEL TOALHA

Em todos os sanitários e vestiários, deverão ser instalados, em locais indicados no Detalhamento Específico de Áreas Molhadas, porta toalhas de papel interfolhado, Linha Standard, da marca Melhoramentos, cód. 7020, dimensões 27,7 x 11,8 x 36,4 cm ou equivalente técnico.

SABONETEIRA LÍQUIDA

Em todos os sanitários e vestiários, deverão ser instalados, em locais indicados no Detalhamento Específico de Áreas Molhadas, saboneteiras líquidas, Linha Standard, da marca Melhoramentos, cód. 7049, dimensões 11,6 x 11 x 26,5 cm ou equivalente técnico.

CABIDES

Nos locais indicados no Detalhamento Específico de Áreas Molhadas, deverão ser instalados cabides Linha Revival da DECA (cód. 2060 C68), ou equivalente técnico.

ASSENTO

Nos boxes de banho destinados a deficientes físicos, deverá ser instalado assento articulável da Linha Conforto da DECA (ref: 2355), ou equivalente técnico.

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DIVERSOS

CANCELA AUTOMÁTICA

Deverá ser instalada cancela automática c/ barreira de 3.00m fixa e produzida em alumínio da Asper ou equivalente técnico. O corpo da cancela deverá ser produzido em chapa de aço galvanizado com pintura a pó (poliester) e o sistema deverá ainda ter balanceamento por mola de compressão. Deverá possuir também sistema anti-esmagamento e destravamento manual.

PROGRAMAÇÃO VISUAL

As placas deverão ser executadas conforme o caderno de Comunicação Visual baseado na Logomarca e cores-referência do CEFET. Ver especificações e locação de elementos no Projeto Básico de Comunicação Visual.

4.1 CASA DE LIXO

4.1.1 PAREDES E ELEMENTOS DE FECHAMENTO

4.3.1.1 ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO FURADO

- Indicações:

Todas as paredes de vedação deverão ser construídas em blocos cerâmicos furados, conforme projeto executivo de arquitetura.

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As espessuras das alvenarias de vedação em bloco cerâmico furado, sabendo-se que se referem às paredes depois de revestidas, deverão seguir a seguintes indicações:

Espessura=15cm: verificar Projeto Básico de Arquitetura;

- Material:

Serão utilizados blocos cerâmicos de 9x19x39cm nas paredes de 15cm de espessura. Os blocos deverão ser de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho. Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões perfeitamente regulares. Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR 7171 e NBR 8042, para tijolos furados. Se necessário, os tijolos serão ensaiados de conformidade com os métodos indicados nas normas.

O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.

- Processo Executivo:

As alvenarias de bloco cerâmico serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 12 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher. Os tijolos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.

O assentamento dos tijolos será executado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço volumétrico 1:2:8, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização, poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.

Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos não encunhadas na estrutura, deverão ser executadas cintas de concreto armado, conforme indicação do projeto.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

4.5.1.2 ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO (COMBOGÓS)

- Indicações:

Deverão ser utilizados como elementos de vedação em composição com alvenarias, destinados à ventilação, sem função estrutural, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

Na Casa de Lixo, como elementos de proteção, deverão ser instaladas internamente telas de nylon, na cor cinza, possuindo requadro com perfil em alumínio natural e trava móvel para fixação. Seguir recomendações do fabricante para correta instalação e manutenção.

- Material:

Serão pré-moldados, de 9x20x20cm e destinados à ventilação, sem função estrutural. Como acabamento, deverão receber pintura PVA acrílica na cor branca da CORAL ou equivalente técnico.

Deverão apresentar arestas vivas, sem trincas, fraturas, lascas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento, afetar a resistência e durabilidade da construção, nem prejudicar o aspecto visual.

As suas dimensões deverão ser verificadas com precisão de 0,5 mm, tolerando-se variação máxima de 3 mm. Quando da sua utilização, os elementos vazados deverão apresentar umidade superior a 40% da quantidade de água fixada como absorção máxima. O valor máximo da absorção média/ano deverá ser superior a 10% e o da individual 15%.

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- Processo Executivo:

Os combogós deverão ser assentados em fiadas horizontais consecutivas com alturas de 1,20 e 2,00m, conforme determinado no projeto. O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos ou extremidades, assentando o elemento vazado sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Entre dois cantos ou extremos já levantados, esticar-se-á uma linha que servirá como guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade de cada fiada.

Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical. As juntas de ligação entre elementos vazados e parede deverão ter espessura de 15 mm. Considerar argamassa de cimento e areia sem peneirar, traço 1:3.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

4.5.2 ESQUADRIA

4.5.2.1. PORTAS EM ALUMÍNIO

- Material:

Deverão ser utilizadas portas em alumínio no acesso Casa de Lixo, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura.

Portas em alumínio com veneziana, acabamento em pintura eletrostática na cor branca.

Encontram-se indicadas em projeto, com os seguintes códigos, devendo seguir as características correspondentes:

CÓD. TIPOLOGIA DESCRIÇÃO DIMENSÕES PA1 Abrir – 02 folhas Porta em alumínio com veneziana 1.40 x 2.10m

4.5.4 REVESTIMENTOS DE PISO

4.5.1 LASTROS DE CONTRAPISO E REGULARIZAÇÕES

- Indicações:

Deverá ser executado, na Casa de Lixo, piso de regularização ou contrapiso, de acordo com o Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

O contrapiso será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização poderá ser utilizada argamassa industrializada tipo III, à base de Cimento Portland, agregados selecionados e aditivos.

A espessura deverá será de aproximadamente 5cm. Deverá receber diferentes acabamentos de superfície, conforme o tipo de revestimento de piso para o qual servirá como base.

Verificar caimentos das superfícies para fins de impermeabilização e drenagem, conforme projeto específico.

As juntas estruturais definidas no Projeto de Estrutura de Concreto deverão ser rigorosamente obedecidas na execução da pavimentação.

Seguir recomendações e procedimentos do Caderno de Encargos da PINI.

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4.3.3.2. PISO CERÂMICO TIPO 01

- Indicações:

Será aplicado piso cerâmico em todos na Casa de Lixo, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Cerâmica 30x30cm, PEI 5, Linha Laser Gelo, da marca PORTOBELLO, ou equivalente técnico.

- Processo Executivo:

Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base regularizada.

O contra-piso e as peças cerâmicas deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Tal absorção pode gerar formação de vazios sob a cerâmica.

O assentamento deverá começar pela peça inteira. Ver indicação das peças de partida nas pranchas de detalhamento de piso.

Depois de colocada uma área não muito grande, deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa.

Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.

O piso deverá permanecer intransitável durante 3 ou 4 dias.Seguir procedimentos e orientações do fabricante.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

4.5.4 REVESTIMENTOS DE PAREDE

4.5.1 ARGAMASSA

- Indicações:

Os revestimentos em argamassa deverão ser utilizados previamente em todas as alvenarias destinadas a receber qualquer tipo de acabamento.

- Especificação:

O chapisco será executado com argamassa de cimento e areia média no traço volumétrico 1: 3, quando aplicado sobre superfícies de tijolo ou argamassa. Quando aplicado sobre superfícies de concreto deverá ser executado com argamassa industrializada à base de cimento Portland, com aditivos especiais e cargas minerais, de forma a garantir a perfeita aderência entre concreto, alvenaria e revestimentos. Deverá ter espessura máxima de 5mm.

Também deverá ser aplicado em todas as superfícies lisas de concreto como teto, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive fundo de vigas.

O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de

ChapiscoEmboço

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argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.

Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1: 3 ou de cimento, cal e areia no traço 1: 2: 9. Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços será de 10 a 13 mm.

Massa Única

A execução da massa única será iniciada após 48 horas do lançamento do chapisco, com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antes de ser iniciada, dever-se-á verificar se os marcos, contra-batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados. A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1:3. Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.

A massa única regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, deverá apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia. A espessura da massa será de 5 a 7mm.

4.3.4.2 CERÂMICA

- Indicações:

Será aplicada cerâmica na Casa de Lixo, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Cerâmica 20x20cm Antártida, Linha White da PORTOBELLO ou equivalente técnico.

O rejunte deverá ter, no mínimo, 2mm, sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor branca, aproximada à cor da cerâmica. -Processo Executivo:

Para o assentamento da cerâmica, será utilizada argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:5, e mais uma camada de cimento branco e areia no traço 1:3, sobre a qual serão aplicadas as cerâmicas, a fim de evitar o refluxo de cimento escuro através das juntas.

A colocação será feita de modo a deixar juntas perfeitamente alinhadas, de espessura uniforme e tomadas com rejunte sem areia, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da cerâmica. Após o término da pega da argamassa, será verificada a perfeita colocação, percutindo-se as peças cerâmicas e substituindo-se as peças que apresentarem pouca segurança.

As juntas de dilatação longitudinais e transversais devem ser executadas em paredes internas com área igual ou maior que 32m2, ou sempre que a extensão do lado for maior que 8m e em paredes externas com área igual ou maior que 24m2, sempre que a extensão do lado for maior que 6m. As juntas precisam aprofundar-se até a superfície da alvenaria e deve ser preenchida com material deformável, sendo em seguida vedada com selante flexível.- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates, de conformidade com as indicações do projeto.

4.5.4 PINTURAS

Para a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:

- As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;

- As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;

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- Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas;

- Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa;

- Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:

. Isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;

. Separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais;

. Remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre que necessário.

- Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m no próprio local a que se destina, para aprovação da Fiscalização;

- Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificadas Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis;

- Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos;

- Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade.

Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos.

De modo geral, os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços de pintura são:

- corantes, naturais ou superficiais;- dissolventes;- diluentes, para dar fluidez;- aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes;- plastificante, para dar elasticidade;- secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta.

4.5.1 PINTURA LÁTEX PVA

- Indicações:

O teto da Casa de Lixo será pintado com tinta látex PVA, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

O emassamento deverá ser feito com massa corrida base PVA da CORAL ou equivalente técnico.

Será utilizada pintura em tinta látex base PVA na cor branco gelo (cód. 001) Linha Coralar da CORAL ou equivalente técnico.

Após todo preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 6 horas.

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Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.

Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da PINI.

4.5.4 IMPERMEABILIZAÇÕES

4.5.1 ESPECIFICAÇÃO

As divergências e omissões do projeto devem ser esclarecidas pelo projetista responsável. Modificações no projeto e nas especificações só devem ser feitas com a sua autorização. Em qualquer destes casos, deverá ser realizado o “as built” (“como construído”), a fim de facilitar os serviços de manutenção.

Referências: produtos da VIAPOL ou equivalente técnico

4.5.1 BLOCOS DE FUNDAÇÃO.

- Descrição do Sistema:

Impermeabilização com cimento polimérico (NBR 11905).

- Material:

O cimento polimérico é um revestimento impermeabilizante semi-flexível, bi-componente (A+B) à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais de excelentes características impermeabilizantes, com perfeita aderência e excepcional resistência mecânica.

Produto fornecido em dois componentes:

Componente A (resina): Polímeros acrílicos emulsionados. Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizante, plastificantes e agregados minerais.

- Preparação da Superfície:

Substrato para aplicação da argamassa polimérica

A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc.

Promover uma meia cana entre piso e parede; com parede de raio mínimo entre 5 e 8 cm.

Aplicar o revestimento impermeabilizante direto sobre o concreto no piso, (com acabamento uniforme ou regularizado com argamassa de cimento e areia traço em volume 1:3 sem aditivo) parede e teto.

No reservatório inferior, os tubos passantes deverão estar chumbados convenientemente. No perímetro da sua geratriz superior, executar uma canaleta em forma de “U”, com espessura e largura mínima de 0,01m para posterior preenchimento com Mastique.

A locação dos ralos próximos à parede, devera manter uma distância mínima de 20cm da sua geratriz superior para que facilite os arremates da impermeabilização.

As falhas de concretagem deverão ser escareadas, e tratadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 parte de emulsão adesiva e 2 partes de água;

- Preparo do Material:

Adicionar aos poucos o componente B (Pó Cinza) ao componente A (resina) e misturar mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, dissolvendo os possíveis grumos que possam vir a formar;

Uma vez misturados os componentes A+ B, e tempo de utilização deste não deverá ultrapassar o período de 40 minutos.- Aplicação do Material:

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Cimento PoliméricoA superfície a ser impermeabilizada deverá estar previamente umedecida e não encharcada;

Aplicar sobre a superfície de concreto 3 a 4 demãos em sentido cruzado sendo que, logo após a 1ª demão reforçar o revestimento com a incorporação de uma tela de poliéster malha de 2 x 2mm com largura de 30cm no encontro de piso com parede e parede com parede e aguardar a secagem entre 2 e 6 horas (intervalos base entre demãos), dependendo da temperatura ambiente. Se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes da nova aplicação.

Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação do revestimento impermeabilizante por, no máximo, 72 horas.

Para blocos e baldrames aplicar duas demãos cruzadas e para paredes externas 3 demãos cruzadas com intervalo de 2 a 6 horas entre demãos.

- Proteção Mecânica:

Não se faz necessária aplicação de proteção mecânica sobre argamassa polimérica nas paredes e teto.

No piso, aplicar argamassa de cimento e areia traço em volume 1:4 espessura mínima 3cm.

- Consumo:

Argamassa Polimérica - 3,0 kg/m2 a 4,0 kg/m2, de acordo com a necessidade do serviço a ser executado.

Tela de poliéster malha de 2x2cm – 0,30m2/m (Espelho d’água e Reservatório enterrado)

- Estocagem:

Argamassa Polimérica - Estocar por até 6 meses, a partir da data de fabricação, em local seco, mais ventilado e nas embalagens originais e intactas.

Tela de poliéster - Armazenar em local seco, coberto e longe de fonte de calor.

- Teste de Carga d´Água:

Antes da preparação da superfície, executar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, de modo a propiciar o aparecimento de eventuais vazamentos que venham a ocorrer na estrutura quando da carga total e possibilitar a preparação adequado para a superfície a ser impermeabilizada.

4.5.1 LAJES EXPOSTAS

- Descrição do Sistema:

Impermeabilização com manta asfáltica com armadura esp. 40mm (NBR 9952/98- Tipo III ).

Asfalto Elastomérico (NBR 13121).

- Material:

Manta asfáltica produzida a partir da modificação fisica do asfalto com polimeros plastoméricos (PL) ou elastoméricos (EL) estruturada com um não tecido de poliéster previamente estabilizado.

Acabamento superficial: PP: Polietileno/Polietileno. AP: Areia/Polietileno. AA: Areia/Areia

Asfalto elastomérico é uma combinação de asfalto modificado com polímeros e borrachas termoplásticas,com excelentes propriedades elásticas e boa capacidade tixotrópica, aplicado a quente a uma temperatura média entre 150 a 170ºC . Suas propriedades elastoméricas conferem flexibilidade à baixa temperatura, resistência ao escorrimento a altas temperaturas, grande aderência e resistência à fadiga.Ensaios e especificações segundo NBR 9910 atente aos tipos II e III.

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- Preparação da Superfície:

Substrato para aplicação da manta

A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc.

Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva na água de amassamento para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter acabamento desempolado, com espessura mínima de 2cm.

Na região dos ralos deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.

Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a 8cm.

Nas áreas verticais em alvenaria, executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:2, seguido da execução de uma argamassa sarrafeada ou camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva na água de amassamento.Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto.

A locação dos ralos próxima a parede deverá manter uma distância mínima de 20cm da sua geratriz superior para que facilite os arremates de impermeabilização.

Juntas de dilatação deverão ser consideradas como divisores de água de forma a evitar o acúmulo de água.

As juntas deverão estar limpas e desobstruídas, permitindo sua normal movimentação.

- Aplicação do Material:

PrimerAplicar sobre a regularização uma demão de primer (solução ou emulsão asfáltica) com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 6 horas;

Manta:Alinhar a manta asfáltica em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;

Desenrolar toda bobina de manta, fazer o alinhamento da mesma, rebobina-la novamente e iniciar portanto a colocação no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;

Aplicar uma demão do asfalto elastomérico com aproximadamente 3mm de espessura, simultaneamente desenrolar a manta sobre a superfície do asfalto, tomando-se sempre o cuidado de deixar um excesso de asfalto na frente do rolo.Aplicar forte pressão sobre a manta do centro para fora, a fim de expulsar bolhas de ar que possam estar retidas entre esta e a superfície.

Todas as mantas asfálticas deverão ser sobrepostas em 10cm, observando-se que o asfalto deve ser aplicado também nas sobreposições e que haja excesso de asfalto, de modo a garantir uma perfeita fusão entre as mantas, resultando num cordão de asfalto sobre a emenda.

Aplicar um banho de asfalto sobre todas as emendas para reforço e correção de possíveis falhas de colagem da manta.

Observações

a) Trabalhar com o asfalto entre 180ºC e 210ºC sempre perto da bobina, não permitindo que a distância ultrapasse meio metro, pois este quando frio, dificulta a colagem da manta.

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b) É indispensável o uso de termômetro para controle da temperatura do asfalto no recipiente onde o mesmo está sendo aquecido. Este procedimento é necessário tendo em vista que caso a temperatura ultrapasse 220ºC haverá queima dos componentes do produto reduzindo sua vida útil. Recomendamos a utilização de caldeira adequada para tal fim.

c) Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, sobre o sistema impermeabilizante com uma lâmina d’água de 10cm, mantendo o nível por 72 horas.

d) Executar reforços em pontos críticos, tais como ralos, tubos emergentes, etc.

e) A impermeabilização deve atender o disposto na norma NBR-9975/2003 – Impermeabilização - Seleção e Projeto.

- Proteção Mecância:

Camada SeparadoraEvita que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica atuem diretamente sobre a impermeabilização. Como camada separadora utrilizar: Filme plástico de 24 micras de espessura.

Argamassa de Proteção Mecânica Primária ou de TransiçãoSobre a camada separadora, executar argamassa de cimento e areia traço 1:4, desempenada, com espessura mínima de 3cm e juntas perimetrais com 2 cm de largura, preenchidas com asfalto elastomérico.

Em áreas verticais a argamassa deverá ser armada com tela galvanizada malha de ½” fio 24 AWG ou tela plástica.

Executar em seguida o piso previsto que deverá ser dimensionado e estudado de acordo com o projeto.

- Consumo:

Primer (solução asfáltica):0,40 l/m2

Manta asfáltica: Aprox. 1.15 m2 de manta/m2 de superfície (10% para sobreposições e 5% para arremates e reforços).

Camada separadora –( filme plástico) 1,05m2/m2

Asfalto Elastomérico 3,0kg/m2

Emulsão adesiva: 0,30 kg/m2

- Estocagem:

Primer – Armazenar por 12 meses, a partir da data de fabricação, em local seco e ventilado e nas embalagens originais e intactas.

Manta asfáltica – As bobinas deverão ser armazenadas na vertical, em locais secos, sem incidência de chuva e com boa ventilação.

Camada separadora – Armazenar na vertical e em local sem incidência de sol e chuva.

Asfalto elastomérico – Armazenar em local sem incidência de sol e chuva.

Emulsão adesiva : Armazenar por 9 meses em local seco e ventilado e nas embalagens originais e intactas.

4.5.4 ACABAMENTOS E ARREMATES

4.5.1 VERGAS E CONTRA-VERGAS EM CONCRETO

- Indicações:

Serão executadas vergas e contra-vergas em concreto nas alvenarias, acima e abaixo dos vãos a serem instaladas esquadrias, quando não houver viga de concreto.

- Material:

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Verga em concreto armado, fck=13,5 Mpa, moldada no local com fôrma de madeira, considerando 5 reaproveitamentos.

4.3.7.2 CHAPIM PRÉ-MOLDADO EM CONCRETO

- Indicações:

Será usado chapim pré-moldado em concreto como acabamento das platibandas, conforme Projeto Executivo de Arquitetura.

- Material:

Chapim pré-moldado em concreto, com espessura de 3cm e largura variável. Deverá sacar 2 cm do lado externo e 2 cm do lado interno da platibanda. Ou seja, terá sempre 4 cm a mais que a espessura da platibanda pronta. O acabamento do chapim deverá ser sem quina viva conforme Detalhamento de Cobertura.

- Processo Executivo:

O chapim pré-moldado em concreto será fixado com argamassa de cimento e areia. A argamassa de cimento e areia deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial às proporções 1:4 de cimento e areia, em volume.

Sobre a camada de argamassa, nivelada, com espessura inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento que formará uma pasta sobre a qual o chapim deverá ficar completamente assentado.

As peças serão limpas de qualquer resíduo de argamassa e será executado o rejuntamento com uma massa plástica de cimento branco ou de cimento branco com pigmento colorido de modo a obter a cor desejada.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme e em conformidade com as indicações do projeto e do fabricante.

SUMÁRIO

ObjetivoNormas e Práticas ComplementaresFiscalizaçãoEspecificações

OBJETIVO

Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Arquitetura e Elementos de Urbanismo para a obra Implantação da Ampliação do Centro Federal de Educação Tecnológica – Simões Filho/Ba. Compõem estes serviços:

Execução de Paredes e Elementos de Fechamento;Revestimentos de Piso;Revestimentos de Parede;Pinturas;Acabamentos e Arremates;Equipamentos e acessórios;Programação Visual; ePaisagismo.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução de todos os serviços de Arquitetura e Elementos de Urbanismo deverá atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de

serviços públicos;

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Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA; Normas da ABNT e do INMETRO.

A execução de serviços de Arquitetura deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação;NBR 6230 - Ensaios Físicos e Mecânicos da Madeira - Método de Ensaio;NBR 6461 – Bloco Cerâmico para Alvenaria – Verificação da Resistência à Compressão;NBR 7171 - Tijolos Furados Cerâmicos para Alvenaria;NBR 7173 - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria sem Função Estrutural;NBR 7184 -Blocos Vazados de Concreto Simples – Determinação da Resistência à Compressão;NBR 7203 - Madeira Serrada e Beneficiada;NBR 8042 – Bloco Cerâmico – Formas e Dimensões;NBR 8043 – Bloco Cerâmico Portante para Alvenaria – Determinação da Área Líquida;NBR 8545 – Execução de Alvenaria Sem Função Estrutural de Blocos Cerâmicos;NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;NBR 9227 - Véu de Fibra de Vidro para Impermeabilização;NBR 9287 – Argamassa de Assentamento para Alvenaria de Bloco de Concreto;NBR 9396 - Elastômeros em Solução para Impermeabilização;NBR 9685 - Emulsões Asfálticas sem Carga para Impermeabilizações;NBR 9687 - Emulsões Asfálticas com Carga para Impermeabilizações;NBR 9690 - Mantas de Polímeros para Impermeabilização (PVC);NBR 9910 - Asfaltos Oxidados para Impermeabilizações;NBR 11706 - Vidro na Construção Civil;NBR 12190 - Seleção da Impermeabilização;NBR 13121 - Asfalto Elastomérico para Impermeabilizações.

Normas Estrangeiras:

DIN -106 (“Deutsche Institute für Nürning”)

Seguir demais recomendações e procedimentos de execução conforme Cadernos de Encargos da SEAP e/ ou da PINI.

FISCALIZAÇÃO

A Fiscalização deverá realizar as atividades mencionadas na Prática Geral de Construção e Serviços Técnico-Profissionais (Grupo 01), partes integrantes deste Caderno de Especificações Técnicas. Caso algum procedimento não se encontre descrito neste documento, os Cadernos de Encargos da SEAP e da PINI deverão ser adotados como norma.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PAREDES E ELEMENTOS DE FECHAMENTO

ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO FURADO

- Indicações:

Todas as paredes de vedação deverão ser construídas em blocos cerâmicos furados.

As espessuras das alvenarias de vedação em bloco cerâmico furado, sabendo-se que se referem às paredes depois de revestidas, deverão seguir a seguintes indicações:

Espessura=15cm: verificar Projeto Básico de Arquitetura;

- Material:

Serão utilizados blocos cerâmicos de 9x19x39cm nas paredes de 15cm de espessura e nas de 30cm ele será utilizado dobrado. Os blocos deverão ser de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho.

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Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões perfeitamente regulares. Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR 7171 e NBR 8042, para tijolos furados. Se necessário, os tijolos serão ensaiados em conformidade com os métodos indicados nas normas.

O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.

- Processo Executivo:

As alvenarias de bloco cerâmico serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 12 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher. Os tijolos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.

O assentamento dos tijolos será executado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço volumétrico 1:2:8, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização, poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.

Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos não encunhadas na estrutura, deverão ser executadas cintas de concreto armado, conforme indicação do projeto.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

ALVENARIA DE PEDRA

- Indicações:

O fechamento do palco do Anfiteatro deverá ser executado em alvenaria de pedra argamassada com aplicação de resina poliuretânica.

As espessuras das alvenarias deverão seguir a seguintes indicações do Projeto Básico de Arquitetura.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

REVESTIMENTOS DE PISO LASTROS DE CONTRAPISO E REGULARIZAÇÕES

- Indicações:

Deverá ser executado, em todo o edifício, piso de regularização ou contrapiso, de acordo com as Plantas de Detalhamento de Piso.

- Material:

O contrapiso será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização poderá ser utilizada argamassa industrializada tipo III, à base de Cimento Portland, agregados selecionados e aditivos.

A espessura deverá variar de acordo com a altura final do piso acabado, ficando aproximadamente de 5cm. Deverá receber diferentes acabamentos de superfície, conforme o tipo de revestimento de piso para o qual servirá como base.

Verificar caimentos das superfícies para fins de impermeabilização e drenagem, conforme projeto específico.

As juntas estruturais definidas no Projeto de Estrutura de Concreto deverão ser rigorosamente obedecidas na execução da pavimentação.

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Seguir recomendações e procedimentos do Caderno de Encargos da PINI.

PISO INTERTRAVADO

- Indicações:

Será aplicado piso cerâmico intertravado, conforme indicação das Plantas de Detalhamento da Praça de Convivência.

- Material:

Calçamento Concretiza linha Rodin cor Terracote Argila ref : TA-03 - ou similar tecnicoCalçamento Concretiza linha Bernini cor Grafite Crayon ref : GC-02 - ou similar tecnicoTabeira em piso Concretiza linha Bernini cor Amarelo Hanoi ref: AH-04 - ou similar tecnico

- Processo Executivo:

O assentamento deverá começar pela peça inteira. Ver indicação das peças de partida nas pranchas de detalhamento de Praça de Convivência. Seguir procedimentos e orientações do fabricante.

- Recebimento:

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

PALCO ANFITEATRO

- Indicações:

Será executado palco em alvenaria de pedra, com superfície em alta resistência na cor Cinza, conforme indicado no Detalhamento de Praça de Convivência. A altura final do tablado será de 1.00 m.

- Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.

PISO TÁTIL EXTERNO EM PLACAS CONCRETO

- Indicações:

Deverão ser utilizadas placas em concreto na composição de piso tátil direcional e de alerta para orientação dos portadores de deficiência visual. Será utilizado nas rampas e áreas externas, conforme Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

- Placas de concreto 250x250 mm, peso por m²=76kg, coeficiente de atrito dinâmico a seco = 0,89/molhado = 0,73, absorção máx. de água = 6%, - Resistência a flexão (tração) = 5Mpa, desgaste por abrasão em mm por 1.000ml = 3,00ml, resistência à compressão por punção = 35Mpa.- Referência: Fab. Tecnogran. Ref. Línea Podotátil 25-7864-11340 (Alerta) 25-7864-11350(Direcional) cor azul ou equivalente.

-Processo Executivo:

A aplicação deverá ser feita sobre lastro de concreto, ou piso compactado, protegido com camada de pó de brita conforme condições locais existentes, com argamassa de cimento e areia 1:3. Prever juntas de 1 a 2mm entre as placas. Antes da aplicação, o piso existente deverá ser removido, nas dimensões (largura e comprimento) da trilha, executando um rebaixo de 6cm.

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REVESTIMENTOS DE PAREDE

ARGAMASSA

- Indicações:

Os revestimentos em argamassa deverão ser utilizados previamente em todas as alvenarias destinadas a receber qualquer tipo de acabamento.

- Especificação:

O chapisco será executado com argamassa de cimento e areia média no traço volumétrico 1: 3, quando aplicado sobre superfícies de tijolo ou argamassa. Quando aplicado sobre superfícies de concreto deverá ser executado com argamassa industrializada à base de cimento Portland, com aditivos especiais e cargas minerais, de forma a garantir a perfeita aderência entre concreto, alvenaria e revestimentos. Deverá ter espessura máxima de 5mm.

Também deverá ser aplicado em todas as superfícies lisas de concreto como teto, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive fundo de vigas.

O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1: 3 ou de cimento, cal e areia no traço 1: 2: 9. Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços será de 10 a 13 mm.

Massa Única

A execução da massa única será iniciada após 48 horas do lançamento do chapisco, com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antes de ser iniciada, dever-se-á verificar se os marcos, contra-batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados. A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1:3. Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.A massa única regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, deverá apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia. A espessura da massa será de 5 a 7mm.

PINTURAS

Para a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:

- As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;

- As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;- Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um

intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas;- Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas

após cada demão de massa;- Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura,

como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:. Isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;. Separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais;. Remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre que necessário.

ChapiscoEmboço

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- Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m no próprio local a que se destina, para aprovação da Fiscalização;

- Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificada Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis;

- Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos;

- Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade.

Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos.

De modo geral, os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços de pintura são:

- corantes, naturais ou superficiais;- dissolventes;- diluentes, para dar fluidez;- aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes;- plastificante, para dar elasticidade;- secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta.

PINTURA LÁTEX PVA

- Indicações:

O muro perimetral da Unidade CEFET será pintado com tinta látex PVA, conforme indicação do Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

O emassamento deverá ser feito com massa corrida base PVA da CORAL ou equivalente técnico.

Será utilizada pintura em tinta látex base PVA na cor branco gelo (cód. 001) Linha Coralar da CORAL ou equivalente técnico.

Após todo preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 6 horas.

Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.

Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da PINI.

PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO

- Indicações:

Será utilizada pintura esmalte sintético como acabamento de guarda-corpos, corrimãos e demais detalhes assim especificados, conforme especificação do Projeto Básico de Arquitetura.

- Material:

Será utilizada pintura em esmalte sintético na cor cinza Linha Coralit da CORAL ou equivalente técnico.

Para superfícies metálicas:

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Todas as superfícies que irão receber a pintura em esmalte sintético deverão estar previamente preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou quaisquer resíduos. Após a limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária ou seladora, conforme recomendação do fabricante, de acordo com o tipo do material a ser pintado.

Após a completa secagem do “primer”, deverá ser aplicada a primeira demão a pincel, rolo ou pistola. A segunda demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira, seguindo corretamente as recomendações do fabricante.

Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos PINI.

VERNIZ FOSCO PARA PERGOLADO DE MADEIRA

- Indicações:

Será utilizada pintura em verniz em duas demãos nas peças de madeira que compõem o Pergolado atrás do palco do Anfiteatro da Praça de Convivência.

- Material:

Após o preparo da superfície, será aplicada uma demão de verniz à base de poliuretano, na diluição indicada pelo fabricante. Após 24 horas, a superfície será lixada com lixa fina, espanando-se o pó e aplicando-se outra demão do verniz.

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DIVERSOS

LIXEIRA

- Indicações:

Serão utilizadas lixeiras nos locais indicados no Projeto de Implantação.

- Material:

Lixeira Mitra Retangular de plástico rotomoldada, capacidade 80 litros, com tampa báscula código: 4080-101R.

PERGOLADO MADEIRA

Pérgola em peças de madeira 6x12cm para cobertura de pergolado com pintura em verniz naútico acetinado, peça em madeira 10x10 cm em pau d'arco para pergolado com pintura em verniz naútico acetinado

BANCOS

Os bancos deverão ter base em bloco de concreto liso desempolado (50x40x10cm), com estrutura do encosto, assento e testeira em eucalipto autoclavado, c/ estrutura no mesmo material, conforme Detalhes da Praça de Convivência.

RAMPA DEFICIENTE

Deverão ser executadas rampas pré-moldadas em concreto segundo as medidas padrões da NBR 9050, com localização segundo Projeto de Implantação e de Sistema Viário.

PROGRAMAÇÃO VISUAL

As placas deverão ser executadas conforme o caderno de Comunicação Visual baseado na Logomarca e cores referência do CEFET. Ver especificações e locação de elementos no Projeto Básico de Comunicação Visual.

PAISAGISMO

OBJETIVO

Fornecer elementos técnicos visando estabelecer as diretrizes para implantação do referido Projeto Paisagístico.

Consta:

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- Instruções normativas com descrição dos procedimentos para implantação do projeto e orientações técnicas para a manutenção da área externa e interna;- Especificação das espécies vegetais com a denominação científica e popular, porte para aquisição das mudas e espaçamento de plantio.- Orientações/Instruções para o controle fitossanitário.

Os presentes elementos visam dar uma ampla interpretação quando da execução do projeto para que se possa realizar uma licitação com interpretação equânime por parte dos licitantes garantindo assim uma perfeita execução/implantação do projeto.

A categoria do empreendimento ratificou a necessidade da especificação de espécies vegetais de fácil aquisição e manutenção objetivando minimizar os custos de implantação do projeto e a futura manutenção do jardim. As plantas especificadas foram perenes, dispensando trocas periódicas.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A abrangência do projeto, da área adjacente ao Auditório, é de aproximadamente 1.100 m².Foram especificadas para a área em referência 9 espécies vegetais num total de aproximadamente 2.000 unidades e/ou touceiras de mudas de palmeiras, árvores, arbustos e herbáceas e 1.074 m² de grama esmeralda em placa que em conjunto darão forma e cor ao jardim.

A disposição e o espaçamento das espécies vegetais devem ser executados conforme plantas gráficas, observando as especificações e anexos. Desta forma, haverá equilíbrio estético em relação aos quantitativos e tamanhos dos elementos utilizados. INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

As presentes especificações devem acompanhar os elementos gráficos do projeto para que, desta forma complementem-se.

PREPARO DA ÁREA PARA PLANTAÇÃO

Limpeza geral / Capinação: Consiste em limpeza da área de abrangência do projeto com erradicação de toda vegetação não condizente;

Escarificação e Revolvimento: Através de ferramentas apropriadas (picareta, sacho, etc.) escarificar e revolver o solo na área a ser gramada, numa profundidade média de 5 a 10 a 15 cm, retirando todo tipo de material (pedras, raízes, entulhos, restos de construção etc.) Após a escarificação proceder destorroamento da área escarificada;

Fertilização e nivelamento do solo: Incorporar uma camada de aproximadamente 2 cm de terra. Fazer o nivelamento de acordo com a necessidade do escoamento das águas pluviais observando que a cota final do terreno deverá ficar 2 cm abaixo da cota do meio-fio, canteiro ou outro limite referencial existente.

IMPLANTAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS

A implantação das espécies vegetais deverá obedecer rigorosamente, as especificações, indicações do projeto quanto à localização, espaçamento, porte e quantitativo.

As mudas devem ser bem formadas, sem sinais de pragas ou doenças e com torrão compatível ao seu porte. Não devem ser aceitas mudas com raízes nuas.

Ao realizar os plantios os recipientes (sacos plásticos, vasos, latas etc.) deverão ser retirados devendo-se ter o cuidado para que o torrão não seja partido e não prejudique as raízes e o desenvolvimento das plantas.

A disposição e o espaçamento das espécies vegetais devem ser executados conforme projeto apresentado e planilha com as especificações das espécies vegetais.

PLANTIO DE ÁRVORES E PALMEIRAS (ESPÉCIES VEGETAIS COM PORTE ACIMA DE 1,50M)

Deverão ser abertas cavas na dimensão de 0,70 x 0,70 x 0,70m.

O material resultante da escavação, caso não seja de boa qualidade, deverá ser descartado, e substituído por terra vegetal, previamente preparada com adubo orgânico na proporção de 20%.

Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto fornecido. Será necessário utilizar tutores.

PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS COM PORTE ENTRE 0,50 a 1,50

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Deverão ser abertas cavas na dimensão de 0,50 x 0,50 x 0,50m.

O material resultante da escavação, caso não seja de boa qualidade, deverá ser descartado, e substituído por terra vegetal, previamente preparada com adubo orgânico na proporção de 20%.

Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto fornecido. Caso necessário utilizar tutores.

PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS COM PORTE ENTRE 0,30 A 0,50M

Deverão ser abertas cavas na dimensão de 0,30 x 0,30 x 0,30m.

O material resultante da escavação, caso não seja de boa qualidade, deverá ser descartado, e substituído por terra vegetal, previamente preparada com adubo orgânico na proporção de 20%.

Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto fornecido. PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS COM PORTE INFERIOR A 0,30M

Deverão ser abertas cavas nas dimensões de 0,20 x 0,20 x 0,20m.

O material resultante da escavação, caso não seja de boa qualidade, deverá ser descartado, e substituído por terra vegetal, previamente preparada com adubo orgânico na proporção de 20%.

Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto fornecido.

PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM TALOS

Após preparo do terreno (item 3.1) colocar na área destinada ao plantio das herbáceas uma camada de10cm de terra vegetal, previamente preparada com adubo orgânico na proporção de 20%.

Proceder o estalamento dos caules da planta e realizar o plantio dos talos de maneira convencional, com o espaçamento definido na planilha de especificações das espécies vegetais.

PLANTIO DE GRAMA EM PLACA

Após o preparo da área (item 3.1) se necessário aplicar o calcário dolomítico na proporção indicada pela análise do solo.

Aplicar as placas de grama estiradas e unidas sem nenhuma superposição. Feito o estiramento das placas no solo bater com um soquete de madeira com base quadrada para assentá-las. Onde houver contorno de canteiros ou passeios, recortar as placas após colocação. Recobrir as juntas da grama com uma camada de terra vegetal peneirada. . Manter a área gramada sempre irrigada e após 30 dias aplicar o adubo químico (NPK 10:10:10 na proporção de 100g/m2).

CONTROLE FITOSSANITÁRIO

Detecção e identificação de formigas, cupins, pragas e doenças na área de entorno do projeto. Deverá ser combatida através dos métodos convencionais, observando-se criteriosamente, as normas do Ministério da Saúde e Agricultura como também as normas técnicas relativas à periodicidade e segurança.

OPERAÇÕES TÉCNICAS PARA MANUTENÇÃO DOS JARDINS EXTERNOS (ÁREAS VERDES)

Caberá a empresa contratada para implantação do projeto a execução das atividades de manutenção, durante a realização dos serviços e num prazo de 30 dias após sua conclusão, constando de:

Erradicação de ervas naturais, sobretudo na área gramada; Controle fitossanitário; Substituição das espécies vegetais que venha a fenecer; Poda de limpeza, se necessário.

Após este prazo deverá ser contratada empresa ou mão de obra qualificada objetivando garantir o desenvolvimento das espécies vegetais realizando periodicamente as atividades abaixo relacionadas:

ERRADICAÇÃO DE ERVAS NATURAISConsiste na eliminação de plantas competidoras, como cipó, braquiarias, ciperáceas (tiririca) e outras prejudiciais às espécies implantadas em especial ao gramado. Essas plantas deverão ser extirpadas pela raiz, através de sachos, e imediatamente acondicionadas em sacos plásticos, para que suas sementes não voltem a germinar.

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COROAMENTOO coroamento deverá ser feito no entorno das espécies vegetais retirando as ervas naturais e a grama que avança. Deverá ter um raio aproximado de 25 cm, estabelecendo-se uma proporcionalidade a depender do tamanho da planta.Nas espécies agrupadas o coroamento deverá acompanhar o traçado dos arranjos ornamentais para evitar que a grama e ervas invasoras se ramifiquem no seu interior.

BORDADURAProcedimento que tem por objetivo executar o corte da borda do gramado, delineando as margens dos canteiros, meios fios, contornos de passarelas e passeios de circulação de pedestres Poderá ser executado manual através de ferramentas que cortem verticalmente através de sachos ou mecanicamente, através de roçadeiras costais com utilização de náilon em substituição das lâminas metálicas.

CORTE DA GRAMADeverá ser observado o aspecto sazonal do crescimento da grama para realização do corte, estabelecendo-se uma altura entre 8 a 10 cm de altura.Utilizar preferencialmente, microtratores (tobatas) e roçadeiras costais com fio de náilon para a realização do serviço, colocando redes de proteção na área, a fim de oferecer segurança aos transeuntes.A retirada manual das ervas naturais deverá proceder ao corte do gramado.Imediatamente, após o corte rastelar os resíduos provenientes do serviço.

CONTROLE FITOSSANITÁRIOConsiste na eliminação de formigueiros, através do uso de iscas de formicida adequados à operação à base de sulflunamida que protejam o meio ambiente.A área deverá ser percorrida, em sua totalidade visando à erradicação dos formigueiros existentes, notadamente, no entorno das espécies vegetais que dão flor.Nos períodos chuvosos deverá ser utilizado formicida em pó.O controle de pragas e doenças deverá ser permanente, atendendo cada necessidade individual das espécies afetadas.Quando necessário deverão ser coletados fragmentos vegetais infestados, para análise laboratorial do patógeno e indicação das medidas mitigadoras.Sempre que possível recomenda-se a utilização de técnicas de controle natural, em substituição aos métodos convencionais devidamente monitoradas. Em ambos os casos exigem-se a observância das Normas Técnicas dos Ministérios da Saúde, Agricultura, Trabalho e Meio Ambiente.

IRRIGAÇÃOSempre que necessário, as espécies vegetais deverão ser irrigadas, observando-se tecnicamente as condições climáticas e as peculiaridades de cada espécie. Deverá ser realizada preferencialmente no início da manhã ou final da tarde evitando-se assim os efeitos negativos do choque término, que retarda o crescimento de planta.

PODASPodas de formação, tratamento e limpeza deverão ser executadas nas espécies vegetais sempre que necessário, obedecendo à conformação da copa da planta e evitando sua descaracterização.

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ANEXO V

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica da BahiaAmpliação da Unidade de Simões Filho: - CONSTRUÇÃO DA: PORTARIA, NO ACESSO NA RUA NASCIMENTO, CASA DO LIXO, PRAÇA DE CONVIVÊNCIA, ÁREA DE ESTACIONAMENTO COM VIA DE ACESSO DA UNIDADE DE SIMÕES FILHO DO CEFET-BA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA.Via Universitária, sem nº, Pitanguinha, Simões Filho - Ba

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.PREÇO

UNIT. TOTAL

GUARITA/PORTARIA  1 SERVIÇOS PRELIMINARES2 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA  3 limpeza e raspagem manual do terreno M2 123,81 1,26 156,004 regularização superficial do terreno M2 11,47 0,37 4,24

5 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade M3 49,74 4,64 230,79

6 carga mecanizada de terra em caminhão basculante M3 95,54 1,75 167,20

7 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km M3 32,19 17,70 569,76

8 reaterro manual compactado mecânicamente M3 1,01 1,14 1,15

9 SUPER E INFRA ESTRUTURA  10 FUNDAÇÕES  

11 escavação manual de vala em solo de 1º categoria até 2,00m de profundidade M3 41,33 16,99 702,20

12 reaterro manual compactado mecânicamente M3 33,15 1,14 37,79

13 carga manual de terra em caminhão basculante M3 10,64 10,40 110,66

14 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km M3 10,64 17,70 188,33

15 lastro em concreto magro M3 0,41 247,68 101,5516 concreto 25mpa M3 3,72 259,97 967,09

17 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em fundação M3 3,72 47,34 176,10

18 forma em tábua de pinho p/ fundação M2 42,54 24,37 1.036,7019 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 78,83 5,28 416,2220 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 91,39 5,08 464,2621 aço ca-60 KG 29,38 5,81 170,7022 alvenaria de pedra para fundação M3 4,82 201,74 972,3923 ESTRUTURA  24 laje de impermeabilização piso térreo M2 11,47 24,05 275,8525 concreto 25mpa M3 2,14 259,97 556,34

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26 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em estrutura M3 2,14 22,62 48,41

27 forma em chapa compensada resinada 12mm M2 28,52 26,93 768,04

28 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 89,18 5,28 470,8729 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 115,42 5,08 586,3330 aço ca-60 KG 28,21 5,81 163,90

31fornecimento e execução de estrutura metálica aço asisac 300 conf. projeto específico de estrutura metálica incl. pint. de tratamento

KG 1382,64 10,73 14.835,73

32 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO  33 PAREDES E PAINÉIS  

34 alvenaria de bloco cerâmico 15cm bloco cerâmico furado 9x19x39 M2 31,21 19,61 612,03

35 contra-verga em concreto armado M2 6,55 10,46 68,5136 COBERTURA E TELHADO  

37 telha metálica trapezoidal curva 5mm c/ camada dupla de epoxi conf. espec. M2 86,91 48,44 4.209,92

38 estrutura em aço para cobertura M2 137,93 117,60 16.220,5739 FORROS  

40 forro de gesso acartonado liso monolítico conf. espec. e det. M2 1,73 41,63 72,02

41 ESQUADRIAS        42 ESQUADRIAS METÁLICAS        43 janela em alumínio anodizado natural M2 7,14 235,64 1.682,47

44 porta e grade em alumínio anodizado natural M2 21,35 300,46 6.414,82

45 ESQUADRIAS EM MADEIRA  

46porta de madeira prensada rev. com laminado em madeira 60x210 incl. guarnições, ferragens e fechadura conf. espec. e det.

UN 1 276,74 276,74

47porta de madeira prensada com laminado melamínico 80x210 incl. guarnições, ferragens e fechadura conf. espec. e det.

UN 1 319,02 319,02

48 REVESTIMENTOS  49 REVESTIMENTOS EM PAREDE INTERNAS / EXTERNAS / TETOS  50 chapisco M2 104,4 2,86 298,5851 massa única M2 33,23 14,28 474,5252 emboço M2 70,14 12,50 876,7553 cerâmica tipo 1 conf. espec. M2 12,2 28,26 344,77

54 pastilha de porcelana 7,5x7,5cm conf. espec. M2 57,94 84,78 4.912,15

55 bite em mármore branco 5x2 conf. especificação M2 18,56 11,62 215,67

56 tratamento em concreto aparente M2 4,89 11,56 56,5357 SOLEIRAS, RODAPÉS E PEITORIS  58 rodapé em alta resistência conf. espec. M 8,65 8,75 75,6959 soleira em alta resistência conf. espec. M 0,9 34,04 30,6460 soleira em granito cinza conf. espec. M 0,7 63,58 44,5161 peitoril em granito cinza conf. espec. M 6,65 62,30 414,3062 VIDROS E ESPELHO63 vidro liso incolor comum 4mm M2 7,14 53,11 379,21

53

64 espelho cristal nacional 3mm fixação dos espelhos em botôes francês cromado conf. det. M2 0,45 63,61 28,62

65 PISO  66 piso em cimentado M2 1,62 17,29 28,0167 piso cerâmico tipo 1 conf. espec. M2 1,73 46,04 79,6568 piso em alta resistência conf. espec. M2 6,2 20,10 124,6269 rejuntamento de piso cerâmico M2 1,73 3,67 6,3570 regularização de contra-piso M2 1,73 13,64 23,6071 PINTURA72 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 27,03 16,30 440,5973 pintura em piso p/ demarcação de faixa de pedestre M2 16,25 12,35 200,6974 pintura pva c/ massa pva em forro de gesso M2 1,73 12,83 22,2075 pintura pva c/ massa pva em teto M2 6,2 12,83 79,5576 IMPERMEABILIZAÇÃO77 impermeabilização de sanitários / copas - conf. projeto M2 2,69 31,52 84,7978 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO79 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 51,26 35,11 1.799,7480 meio-fio tipo dner M 34,17 28,80 984,1081 meio-fio tipo econômico M 15,41 21,60 332,8682 rampa em concreto, pré-moldada p/ deficiente conf. det. UN 2 42,17 84,3483 base em concreto armado p/ cancelas de acesso M3 0,4 1.473,98 589,5984 COMUNICAÇÃO VISUAL85 totem direcional tipo d 100x240cm conf. especificação UN 1 2.220,00 2.220,00

86 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS - Instalação de Rede-hidrosanitária, com fornecimento de material, em conformidade com projeto.

87 REDE DE ESGOTO

88

caixa de passagem de alvenaria de tijolo macico revestida internamente com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:4 e 0,03m de espessura, com tampa de ferro fundido ou concreto, 0,60 x 0,60m

UN 1 289,15 289,15

89 caixa sifonada 100 x 100 x 50mm, cromado, com porta grelha quadrada e grelha redonda branca f100 PÇ 1 23,22 23,22

90 curva pvc esgoto curta 90x40mm UN 2 6,49 12,9891 curva pvc esgoto série "r" 87º30 x 100mm UN 1 58,96 58,9692 joelho pvc esgoto 45º x 40mm UN 1 7,09 7,0993 joelho pvc esgoto 90º x 50mm UN 3 6,58 19,7494 luva pvc esgoto ø 50mm UN 2 9,70 19,4095 sifão cromado para lavatório ø 1 1/4" x ø 2" PÇ 1 105,55 105,5596 te pvc esgoto 100 x 50mm UN 1 18,08 18,0897 te pvc esgoto ø 50mm UN 2 11,54 23,0898 terminal de ventilação ø50mm UN 1 3,90 3,9099 tubo pvc esgoto ø 100mm M 2 14,96 29,92100 tubo pvc esgoto ø 40mm M 1 6,44 6,44101 tubo pvc esgoto ø 50mm M 6,5 9,52 61,88102 REDE DE ÁGUA FRIA

103 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 1.1/2" UN 2 3,10 6,20

104 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 1/2" UN 2 0,68 1,36

105 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 3/4" UN 2 0,62 1,24

106 bucha de redução soldável ø 25x20mm UN 1 0,41 0,41107 caixa em alvenaria 30x30cm para registro UN 2 81,60 163,20108 engate flexível pvc ou cromado ø 1/2" UN 1 35,63 35,63109 joelho azul 90°, ø 20mm, com bucha metálica, ø 20mm UN 1 5,92 5,92

54

x 1/2"110 joelho pvc soldável 90° x ø 20mm UN 3 3,24 9,72111 joelho pvc soldável 90° x ø 50mm UN 3 9,97 29,91112 luva pvc soldável ø 20mm UN 3 1,97 5,91113 luva pvc soldável ø 50mm UN 2 6,26 12,52114 registro gaveta bruto ø 3/4" UN 1 32,21 32,21115 registro gaveta com canopla ø 1.1/2" UN 1 133,49 133,49116 registro gaveta com canopla ø 1/2" UN 1 71,53 71,53117 tê pvc soldável ø 20mm UN 1 2,98 2,98118 tê pvc soldável ø 25x20mm UN 13 4,80 62,40119 tê pvc soldável ø 60x50mm UN 7 34,43 241,01120 tubo descida para válvula UN 1 5,46 5,46121 tubo pvc soldável ø 20mm M 10 3,10 31,00122 tubo pvc soldável ø 50mm M 5,9 12,06 71,15123 válvula de descarga ø 1.1/4" UN 1 183,96 183,96124 LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS

125 vaso sanitário convencional em louça completo incl.assento e fixações PÇ 1 317,99 317,99

126 válvula de descarga cromada PÇ 1 185,33 185,33127 porta papel higiênico em material plástico PÇ 1 42,25 42,25

128 lavatório com coluna suspença em louça completo incl. sifão, válvula e fixações PÇ 1 239,16 239,16

129 torneira p/ lavatório c/ fechamento automático PÇ 1 456,49 456,49130 saboneteira em material plástico PÇ 1 31,72 31,72131 porta papel toalha em material plástico PÇ 1 27,64 27,64132 cabide em inox PÇ 1 30,24 30,24

133 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, ELETRÔNICAS E SPDA - Instalação de Rede Elétrica e SPDA, com fornecimento de material, em conformidade com projeto.

134 MATERIAL PARA REDE LOCAL135 Tomadas

136 caixa de passagem de AL 4"x 2", de embutir com suporte para tomada RJ 45 duas posições UN 1 15,24 15,24

137 Tomada Tipo RJ 45 UN 1 13,26 13,26138 MATERIAL PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS139 Luminárias e acessórios

140luminária comp. fluorescente 2x18 w de sobrepor/embuitr refletor de aluminio reator eletrônico acoplado.

UN 2 49,20 98,40

141 luminária tipo arandela com lâmpada incandescente de 100 w à prova de tempo em alumínio fundido. UN 4 42,00 168,00

142 cabo flexível seção 2.5 mm2 colorido tipo pirastic rigido pirelli M 100 0,88 88,00

143 interruptor de 1 seção de embutir 10a 250 v com espelho UN 1 9,96 9,96144 interruptor de 2 seção de embutir 10a 250 v com espelho UN 1 14,40 14,40145 tomada universal - 2p + t UN 2 12,00 24,00146 materiais diversos / fita isolante/ etc UN 1 120,00 120,00147 caixa de passagem metálica dim. 2x4" UN 5 3,00 15,00148 Eletrocalhas/Perfilados e acessórios149 eletroduto de pvc dn 3/4" M 33 5,03 165,99150 curva de pvc 4" UN 6 26,40 158,40151 curva de pvc 3/4" UN 6 3,02 18,12152 luva de ferro galvanizado dn3/4" UN 15 1,24 18,60153 bucha/arruela de al dn 3/4" PAR 20 1,21 24,20154 Materiais Elétricos155 quadro de sobrepor com barramento trifásico e espaço

para 4 disjuntores mo. de acordo c/ projeto siemens bar UN 1 504,00 504,00

55

900a156 disjuntor mofásico in=16a, ik=5ka (220v), UN 1 31,20 31,20157 disjuntor bifásico in=16a, ik=5ka (220v), UN 1 48,00 48,00158 disjuntor trifásico in=20a/ik=10ka (380/220v), UN 1 115,20 115,20159 materiais diversos / fita isolante/ etc UN 2 180,00 360,00

160 supressor de transientes tripolar tipo varistor 32,5 ka 150 v UN 1 177,60 177,60

SPDA e Acessórios161 terminal captor aereo de cobre s/bandeira UN 7 108,00 756,00162 haste cobreada para aterramento16mm x 3,0 metros UN 8 32,40 259,20163 caixa para inspeção de aterramento UN 1 57,60 57,60164 caixa de equalizaçâo com barramento UN 1 84,00 84,00165 cabo de cobre nu de 35 mm M 86 14,64 1.259,04166 cabo de cobre nu de 50 mm M 114 19,38 2.209,32167 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO168 Incêndio - Extintores / Sinalização de Emergência169 Bucha e parafuso S-10 UN 2 2,88 5,76

170 extintor de pó químico abc , 4,5 kg, fosfato monoamônico UN 1 364,38 364,38

171 luminária de emergência , com duas lâmpadas fluorecentes compactas de 11 w CJ 1 422,10 422,10

172 placa para sinalização fotoluminescente 19 x 19 cm UN 1 61,08 61,08

173 suporte fixação do extintor de pó químico abc , 4,5 kg, fosfato monoamônico UN 1 24,37 24,37

174 Detectores

175 botoeira tipo quebra vidro, tipo arma, em caixa de alumínio de 10 cm x 10 cm, sobrepor, cor vermelha UN 1 44,26 44,26

176 cabo isolado flexível 750v, 70º ºc, com pvc resistente a chama , 4,00mm² M 20 3,05 61,00

177 caixa de passagem pvc 4" x 4 " UN 3 5,08 15,24178 caixa metálica blindada 20 cm x 20 cm UN 1 24,62 24,62179 campainha eletrônica, tipo de dois tons UN 1 68,40 68,40180 central de alarme de incêndio convencional 12 laços UN 1 5.564,16 5.564,16181 detector ótico de fumaça com base, convencional UN 1 273,00 273,00182 eletroduto pvc rígido f 20mm M 6 2,78 16,68183 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

184 cancela automática p/ acesso de veículos com barreira de 3m fixa e acionamento em 1,4segundos UND 2 3.300,00 6.600,00

185 LIMPEZA186 LIMPEZA PERMANENTE187 limpeza geral da obra M2 73,5 3,43 252,11188 LIMPEZA FINAL189 limpeza final de pisos e rev. cerâmico / granito M2 160,57 2,70 433,54190 limpeza final de vidros / espelhos M2 7,59 2,94 22,31191 limpeza final de peças sanitárias / copas UN 2 8,93 17,86192 SUB-TOTAL 93.508,54

193 CASA DE LIXO194 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA195 limpeza e raspagem manual do terreno M2 28,91 1,26 36,43196 regularização superficial do terreno M2 8,75 0,372 3,26

197 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade

M3 3,874,644 17,97

56

198 carga mecanizada de terra em caminhão basculante

M3 12,551,752 21,99

199 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 12,5517,7 222,14

200 SUPER E INFRA ESTRUTURA     0 0,00201 FUNDAÇÔES     0 0,00

202 escavação manual de vala em solo de 1º categoria até 2,00m de profundidade

M3 9,1216,992 154,97

203 reaterro manual compactado mecânicamente M3 5,41 1,14 6,17204 carga manual de terra em caminhão basculante M3 4,82 10,404 50,15

205 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 4,8217,7 85,31

206 concreto 25mpa M3 0,51 259,968 132,58

207 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em fundação

M3 0,5147,34 24,14

208 forma em tábua de pinho p/ fundação M2 6,84 24,372 166,70209 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 10,61 5,28 56,02210 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 22,85 5,076 115,99211 aço ca-60 KG 7,34 5,808 42,63212 alvenaria de pedra para fundação M3 3,19 201,744 643,56213 ESTRUTURA     0 0,00214 laje de impermeabilização piso térreo M2 8,75 24,048 210,42215 concreto 25mpa M3 1,21 259,968 314,56

216 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em estrutura

M3 1,2122,62 27,37

217 forma em chapa compensada resinada 12mm M2 15,59 26,928 419,81218 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 61,01 5,28 322,13219 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 22,85 5,076 115,99220 aço ca-60 KG 12,94 5,808 75,16

221 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

   0 0,00

222 PAREDES E PAINÉIS     0 0,00

223 alvenaria de bloco cerâmico 15cm bloco cerâmico furado 9x19x39

M2 25,4019,608 498,04

224 elemento vazado em concreto tipo 20x20 M2 2,64 70,056 184,95225 contra-verga em concreto armado M 2,50 10,464 26,16226 ESQUADRIAS     0 0,00227 ESQUADRIAS METÁLICAS     0 0,00228 porta em venziana de alumínio anodizado natural M2 2,94 285,096 838,18229 REVESTIMENTOS     0 0,00

230 REVESTIMENTOS EM PAREDE INTERNAS / EXTERNAS / TETOS

   0 0,00

231 chapisco M2 63,12 2,856 180,27232 massa única M2 40,30 14,28 575,48233 emboço M2 22,82 12,504 285,34234 cerâmica tipo 1 conf. espec. M2 22,82 28,26 644,89235 SOLEIRAS, RODAPÉS E PEITORIS     0 0,00236 soleira em granito cinza conf. espec. M 1,50 63,576 95,36237 PISO     0 0,00238 piso cerâmico tipo 1 conf. espec. M2 7,04 46,044 324,15239 rejuntamento de piso cerâmico M2 7,04 3,672 25,85240 regularização de contra-piso M2 7,04 13,644 96,05241 PINTURA     0 0,00242 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 29,06 16,296 473,56243 pintura acrílica sem massa acrílica M2 4,20 13,2 55,44244 pintura pva c/ massa pva em teto M2 7,04 12,828 90,31

57

245 IMPERMEABILIZAÇÃO     0 0,00236 impermeabilização de lajes conf. projeto M2 9,44 60,756 573,54237 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO     0 0,00238 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 20,16 35,112 707,86239 LIMPEZA     0 0,00240 LIMPEZA PERMANENTE     0 0,00241 LIMPEZA GERAL DA OBRA M2 8,75 3,432 30,03242 LIMPEZA FINAL     0 0,00243 limpeza final de pisos e rev. cerâmico / granito M2 52,68 2,7 142,24244 SUB - TOTAL 9.113,15

245 PRAÇA

246 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

   

247 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO     248 meio-fio tipo dner M 459,96 24,56 11.296,62249 meio-fio tipo econômico M 590,85 18,70 11.048,90

250 rampa em concreto, pré-moldada p/ deficiente conf. det.

UN 4,0036,00 144,00

251 pavimentação em piso intertravado modelo rodin cor terracote argila conf. espec. det. ou similar

M2 1.380,6930,26 41.779,68

252 pavimentação em piso intertravado modelo bernini cor grafite crayon conf. espec. det. ou similar

M2 5.359,2530,26 162.170,91

253 pavimentação em piso intertravado modelo bernini cor amarelo hanoi conf. espec. det. ou similar

M2 180,6830,26 5.467,38

254 piso em concreto 13,5mpa (escada do palco) M2 4,04 30,11 121,64255 banco em concreto e madeira autoclavado M 77,50 72,24 5.598,60256 pintura de faixa de pedestre M2 99,20 12,35 1.224,92

257 pergolado em madeira com apoio em pilares de madeira 20x20cm

UN 1,005.200,00 5.200,00

258 guarda-corpo metálico h=110cm em tubo de aço galv. 2" c/ pint. esmalte sint. conf. espicif.

M 113,20156,39 17.703,35

259 MOVIMENTO DE TERRA E CONTENÇÃO     0,00 0,00260 alvenaria de pedra M3 202,69 101,34 20.540,60

261 escavação manual de vala em solo de 1º categoria até 2,00m de profundidade

M3 102,7215,33 1.574,70

262 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade

M3 50,004,64 232,20

263 carga mecanizada de terra em caminhão basculante M3 198,54 1,75 347,84

264 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 198,5416,50 3.275,91

265 aterro compactado inclusive fornecimento de material

M3 1.002,0012,05 12.074,10

266 REVESTIMENTO     0,00 0,00267 chapisco M2 66,95 2,86 191,21268 massa única M2 66,95 14,28 956,05269 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 66,95 16,30 1.091,02270 COMUNICAÇÃO VISUAL     0,00 0,00

271 TOTEM DIRECIONAL TIPO D 100x240cm CONF. ESPECIFICAÇÃO

UN 1,001.520,00 1.520,00

272 PAISAGISMO     0,00 0,00

273preparo de área para plantação (limpeza geral / capinação, escarificação, revolvimento e nivelamento)

M² 3.960,24

1,96 7.762,07

274 controle fitossanitário( aproximadamente 20% da área)

M² 792,051,92 1.520,74

275 fornecimento e aplicação de adubo orgânico M³ 2,00 84,00 168,00

58

276 fornecimento de terra vegetal vegetal M³ 74,00 72,00 5.328,00

277 plantio de espécies vegetais (cava de 0,60 x 0,60 x 0,60m)

UN. 8,006,96 55,68

278 plantio de grama batatais em muda M² 3.960,24 1,88 7.445,25279 aquisição de árvore de grande porte UN. 8,00 42,00 336,00280 aquisição de paspalum notatum /grama batatais M² 3.960,24 1,98 7.841,28281 SUB -TOTAL 334.016,63

282 VIA DE ACESSO E ESTACIONAMENTO283 SERVIÇOS PRELIMINARES284 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA285 limpeza e raspagem manual do terreno M2 2.210,00 1,16 2.563,60

286 regularização e nivelamento superficial do terrenosuperficial do terreno M2 2.210,00 0,37 817,70

287 base para pavimentação esp=20cm M2 2.210,00 15,06 33.282,60288 sub base para pavimentação esp=20cm M2 2.210,00 19,88 43.934,80289 pavimentação asfáltica em cbuq M2 2.210,00 31,56 69.747,60290 meio-fio tipo dner M 435,00 24,56 10.683,60291 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 290,00 30,11 8.731,90292 SUB - TOTAl 169.761,80

293 TOTAL 606.400,12

ANEXO VI

PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTOS

CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica da BahiaAmpliação da Unidade de Simões Filho - Guarita - Casa do Lixo, Praça e Pavimentação via de acesso por PitanguinhasVia Universitária, sem nº, Pitanguinha, Simões Filho-Ba

59

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.PREÇO

UNIT. TOTAL

GUARITA/PORTARIA  1 SERVIÇOS PRELIMINARES2 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA  3 limpeza e raspagem manual do terreno M2 123,81 1,26 156,004 regularização superficial do terreno M2 11,47 0,37 4,24

5 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade M3 49,74 4,64 230,79

6 carga mecanizada de terra em caminhão basculante M3 95,54 1,75 167,20

7 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km M3 32,19 17,70 569,76

8 reaterro manual compactado mecânicamente M3 1,01 1,14 1,15

9 SUPER E INFRA ESTRUTURA  10 FUNDAÇÕES  

11 escavação manual de vala em solo de 1º categoria até 2,00m de profundidade M3 41,33 16,99 702,20

12 reaterro manual compactado mecânicamente M3 33,15 1,14 37,79

13 carga manual de terra em caminhão basculante M3 10,64 10,40 110,66

14 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km M3 10,64 17,70 188,33

15 lastro em concreto magro M3 0,41 247,68 101,5516 concreto 25mpa M3 3,72 259,97 967,09

17 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em fundação M3 3,72 47,34 176,10

18 forma em tábua de pinho p/ fundação M2 42,54 24,37 1.036,7019 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 78,83 5,28 416,2220 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 91,39 5,08 464,2621 aço ca-60 KG 29,38 5,81 170,7022 alvenaria de pedra para fundação M3 4,82 201,74 972,3923 ESTRUTURA  24 laje de impermeabilização piso térreo M2 11,47 24,05 275,8525 concreto 25mpa M3 2,14 259,97 556,34

26 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em estrutura M3 2,14 22,62 48,41

27 forma em chapa compensada resinada 12mm M2 28,52 26,93 768,04

28 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 89,18 5,28 470,8729 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 115,42 5,08 586,3330 aço ca-60 KG 28,21 5,81 163,90

31fornecimento e execução de estrutura metálica aço asisac 300 conf. projeto específico de estrutura metálica incl. pint. de tratamento

KG 1382,64 10,73 14.835,73

32 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO  33 PAREDES E PAINÉIS  

34 alvenaria de bloco cerâmico 15cm bloco cerâmico furado 9x19x39 M2 31,21 19,61 612,03

60

35 contra-verga em concreto armado M 6,55 10,46 68,5136 COBERTURA E TELHADO  

37 telha metálica trapezoidal curva 5mm c/ camada dupla de epoxi conf. espec. M2 86,91 48,44 4.209,92

38 estrutura em aço para cobertura M2 137,93 117,60 16.220,5739 FORROS  

40 forro de gesso acartonado liso monolítico conf. espec. e det. M2 1,73 41,63 72,02

41 ESQUADRIAS        42 ESQUADRIAS METÁLICAS        43 janela em alumínio anodizado natural M2 7,14 235,64 1.682,47

44 porta e grade em alumínio anodizado natural M2 21,35 300,46 6.414,82

45 ESQUADRIAS EM MADEIRA  

46porta de madeira prensada rev. com laminado em madeira 60x210 incl. guarnições, ferragens e fechadura conf. espec. e det.

UM 1 276,74 276,74

47porta de madeira prensada com laminado melamínico 80x210 incl. guarnições, ferragens e fechadura conf. espec. e det.

UM 1 319,02 319,02

48 REVESTIMENTOS  49 REVESTIMENTOS EM PAREDE INTERNAS / EXTERNAS / TETOS  50 chapisco M2 104,4 2,86 298,5851 massa única M2 33,23 14,28 474,5252 emboço M2 70,14 12,50 876,7553 cerâmica tipo 1 conf. espec. M2 12,2 28,26 344,77

54 pastilha de porcelana 7,5x7,5cm conf. espec. M2 57,94 84,78 4.912,15

55 bite em mármore branco 5x2 conf. especificação M2 18,56 11,62 215,67

56 tratamento em concreto aparente M2 4,89 11,56 56,5357 SOLEIRAS, RODAPÉS E PEITORIS  58 rodapé em alta resistência conf. espec. M 8,65 8,75 75,6959 soleira em alta resistência conf. espec. M 0,9 34,04 30,6460 soleira em granito cinza conf. espec. M 0,7 63,58 44,5161 peitoril em granito cinza conf. espec. M 6,65 62,30 414,3062 VIDROS E ESPELHO63 vidro liso incolor comum 4mm M2 7,14 53,11 379,21

64 espelho cristal nacional 3mm fixação dos espelhos em botôes francês cromado conf. det. M2 0,45 63,61 28,62

65 PISO  66 piso em cimentado M2 1,62 17,29 28,0167 piso cerâmico tipo 1 conf. espec. M2 1,73 46,04 79,6568 piso em alta resistência conf. espec. M2 6,2 20,10 124,6269 rejuntamento de piso cerâmico M2 1,73 3,67 6,3570 regularização de contra-piso M2 1,73 13,64 23,6071 PINTURA72 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 27,03 16,30 440,5973 pintura em piso p/ demarcação de faixa de pedestre M2 16,25 12,35 200,6974 pintura pva c/ massa pva em forro de gesso M2 1,73 12,83 22,2075 pintura pva c/ massa pva em teto M2 6,2 12,83 79,5576 IMPERMEABILIZAÇÃO77 impermeabilização de sanitários / copas - conf. M2 2,69 31,52 84,79

61

projeto78 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO79 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 51,26 35,11 1.799,7480 meio-fio tipo dner M 34,17 28,80 984,1081 meio-fio tipo econômico M 15,41 21,60 332,86

82 rampa em concreto, pré-moldada p/ deficiente conf. det. UM 2 42,17 84,34

83 base em concreto armado p/ cancelas de acesso M3 0,4 1.473,98 589,5984 COMUNICAÇÃO VISUAL

85 totem direcional tipo d 100x240cm conf. especificação UM 1 2.220,00 2.220,00

86 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS - Instalação de Rede-hidrosanitária, com fornecimento de material, em conformidade com projeto.

87 REDE DE ESGOTO

88

caixa de passagem de alvenaria de tijolo macico revestida internamente com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:4 e 0,03m de espessura, com tampa de ferro fundido ou concreto, 0,60 x 0,60m

UM 1 289,15 289,15

89caixa sifonada 100 x 100 x 50mm, cromado, com porta grelha quadrada e grelha redonda branca f100

PÇ 1 23,22 23,22

90 curva pvc esgoto curta 90x40mm UN 2 6,49 12,9891 curva pvc esgoto série "r" 87º30 x 100mm UM 1 58,96 58,9692 joelho pvc esgoto 45º x 40mm UN 1 7,09 7,0993 joelho pvc esgoto 90º x 50mm UN 3 6,58 19,7494 luva pvc esgoto ø 50mm UN 2 9,70 19,4095 sifão cromado para lavatório ø 1 1/4" x ø 2" PÇ 1 105,55 105,5596 te pvc esgoto 100 x 50mm UN 1 18,08 18,0897 te pvc esgoto ø 50mm UN 2 11,54 23,0898 terminal de ventilação ø50mm UN 1 3,90 3,9099 tubo pvc esgoto ø 100mm M 2 14,96 29,92100 tubo pvc esgoto ø 40mm M 1 6,44 6,44101 tubo pvc esgoto ø 50mm M 6,5 9,52 61,88102 REDE DE ÁGUA FRIA

103 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 1.1/2" UM 2 3,10 6,20

104 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 1/2" UM 2 0,68 1,36

105 adaptador soldável curto c/bolsa e rosca para registro ø 3/4" UN 2 0,62 1,24

106 bucha de redução soldável ø 25x20mm UN 1 0,41 0,41107 caixa em alvenaria 30x30cm para registro UM 2 81,60 163,20108 engate flexível pvc ou cromado ø 1/2" UM 1 35,63 35,63

109 joelho azul 90°, ø 20mm, com bucha metálica, ø 20mm x 1/2" UN 1 5,92 5,92

110 joelho pvc soldável 90° x ø 20mm UN 3 3,24 9,72111 joelho pvc soldável 90° x ø 50mm UN 3 9,97 29,91112 luva pvc soldável ø 20mm UN 3 1,97 5,91113 luva pvc soldável ø 50mm UN 2 6,26 12,52114 registro gaveta bruto ø 3/4" UN 1 32,21 32,21115 registro gaveta com canopla ø 1.1/2" UN 1 133,49 133,49116 registro gaveta com canopla ø 1/2" UN 1 71,53 71,53117 tê pvc soldável ø 20mm UN 1 2,98 2,98118 tê pvc soldável ø 25x20mm UN 13 4,80 62,40119 tê pvc soldável ø 60x50mm UN 7 34,43 241,01

62

120 tubo descida para válvula UN 1 5,46 5,46121 tubo pvc soldável ø 20mm M 10 3,10 31,00122 tubo pvc soldável ø 50mm M 5,9 12,06 71,15123 válvula de descarga ø 1.1/4" UN 1 183,96 183,96124 LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS

125 vaso sanitário convencional em louça completo incl.assento e fixações PÇ 1 317,99 317,99

126 válvula de descarga cromada PÇ 1 185,33 185,33127 porta papel higiênico em material plástico PÇ 1 42,25 42,25

128 lavatório com coluna suspença em louça completo incl. sifão, válvula e fixações PÇ 1 239,16 239,16

129 torneira p/ lavatório c/ fechamento automático PÇ 1 456,49 456,49130 saboneteira em material plástico PÇ 1 31,72 31,72131 porta papel toalha em material plástico PÇ 1 27,64 27,64132 cabide em inox PÇ 1 30,24 30,24

133 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, ELETRÔNICAS E SPDA - Instalação de Rede Elétrica e SPDA, com fornecimento de material, em conformidade com projeto.

134 MATERIAL PARA REDE LOCAL135 Tomadas

136 caixa de passagem de al 4"x 2", de embutir com suporte para tomada rj 45 duas posições UN 1 15,24 15,24

137 tomada tipo rj 45 UN 1 13,26 13,26138 MATERIAL PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS139 Luminárias e acessórios

140luminária comp. fluorescente 2x18 w de sobrepor/embuitr refletor de aluminio reator eletrônico acoplado.

UM 2 49,20 98,40

141luminária tipo arandela com lâmpada incandescente de 100 w à prova de tempo em alumínio fundido.

UM 4 42,00 168,00

142 cabo flexível seção 2.5 mm2 colorido tipo pirastic rigido pirelli M 100 0,88 88,00

143 interruptor de 1 seção de embutir 10a 250 v com espelho UM 1 9,96 9,96

144 interruptor de 2 seção de embutir 10a 250 v com espelho UN 1 14,40 14,40

145 tomada universal - 2p + t UN 2 12,00 24,00146 materiais diversos / fita isolante/ etc UM 1 120,00 120,00147 caixa de passagem metálica dim. 2x4" UM 5 3,00 15,00148 Eletrocalhas/Perfilados e acessórios149 eletroduto de pvc dn 3/4" M 33 5,03 165,99150 curva de pvc 4" UN 6 26,40 158,40151 curva de pvc 3/4" UN 6 3,02 18,12152 luva de ferro galvanizado dn3/4" UN 15 1,24 18,60153 bucha/arruela de al dn 3/4" PAR 20 1,21 24,20154 Materiais Elétricos

155quadro de sobrepor com barramento trifásico e espaço para 4 disjuntores mo. de acordo c/ projeto siemens bar 900a

UN 1 504,00 504,00

156 disjuntor mofásico in=16a, ik=5ka (220v), UN 1 31,20 31,20157 disjuntor bifásico in=16a, ik=5ka (220v), UN 1 48,00 48,00158 disjuntor trifásico in=20a/ik=10ka (380/220v), UN 1 115,20 115,20159 materiais diversos / fita isolante/ etc UN 2 180,00 360,00

160 supressor de transientes tripolar tipo varistor 32,5 ka 150 v UN 1 177,60 177,60

SPDA e Acessórios

63

161 terminal captor aereo de cobre s/bandeira UN 7 108,00 756,00

162 haste cobreada para aterramento16mm x 3,0 metros UN 8 32,40 259,20

163 caixa para inspeção de aterramento UM 1 57,60 57,60164 caixa de equalizaçâo com barramento UN 1 84,00 84,00165 cabo de cobre nu de 35 mm M 86 14,64 1.259,04166 cabo de cobre nu de 50 mm M 114 19,38 2.209,32167 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO168 Incêndio - Extintores / Sinalização de Emergência169 bucha e parafuso s-10 UN 2 2,88 5,76

170 extintor de pó químico abc , 4,5 kg, fosfato monoamônico UN 1 364,38 364,38

171 luminária de emergência , com duas lâmpadas fluorecentes compactas de 11 w CJ 1 422,10 422,10

172 placa para sinalização fotoluminescente 19 x 19 cm UM 1 61,08 61,08

173 suporte fixação do extintor de pó químico abc , 4,5 kg, fosfato monoamônico UM 1 24,37 24,37

174 Detectores

175botoeira tipo quebra vidro, tipo arma, em caixa de alumínio de 10 cm x 10 cm, sobrepor, cor vermelha

UM 1 44,26 44,26

176 cabo isolado flexível 750v, 70º ºc, com pvc resistente a chama , 4,00mm² M 20 3,05 61,00

177 caixa de passagem pvc 4" x 4 " UM 3 5,08 15,24178 caixa metálica blindada 20 cm x 20 cm UM 1 24,62 24,62179 campainha eletrônica, tipo de dois tons UM 1 68,40 68,40

180 central de alarme de incêndio convencional 12 laços UM 1 5.564,16 5.564,16

181 detector ótico de fumaça com base, convencional UM 1 273,00 273,00182 eletroduto pvc rígido f 20mm M 6 2,78 16,68183 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

184 cancela automática p/ acesso de veículos com barreira de 3m fixa e acionamento em 1,4segundos UND 2 3.300,00 6.600,00

185 LIMPEZA186 LIMPEZA PERMANENTE187 limpeza geral da obra M2 73,5 3,43 252,11188 LIMPEZA FINAL189 limpeza final de pisos e rev. cerâmico / granito M2 160,57 2,70 433,54190 limpeza final de vidros / espelhos M2 7,59 2,94 22,31191 limpeza final de peças sanitárias / copas UN 2 8,93 17,86192 SUB-TOTAL 93.508,54

193 CASA DE LIXO194 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA195 limpeza e raspagem manual do terreno M2 28,91 1,26 36,43196 regularização superficial do terreno M2 8,75 0,372 3,26

197 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade

M3 3,874,644 17,97

198 carga mecanizada de terra em caminhão basculante

M3 12,551,752 21,99

199 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 12,5517,7 222,14

200 SUPER E INFRA ESTRUTURA     0 0,00201 FUNDAÇÔES     0 0,00202 escavação manual de vala em solo de 1º categoria M3 9,12 16,992 154,97

64

até 2,00m de profundidade203 reaterro manual compactado mecânicamente M3 5,41 1,14 6,17204 carga manual de terra em caminhão basculante M3 4,82 10,404 50,15

205 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 4,8217,7 85,31

206 concreto 25mpa M3 0,51 259,968 132,58

207 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em fundação

M3 0,5147,34 24,14

208 forma em tábua de pinho p/ fundação M2 6,84 24,372 166,70209 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 10,61 5,28 56,02210 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 22,85 5,076 115,99211 aço ca-60 KG 7,34 5,808 42,63212 alvenaria de pedra para fundação M3 3,19 201,744 643,56213 ESTRUTURA     0 0,00214 laje de impermeabilização piso térreo M2 8,75 24,048 210,42215 concreto 25mpa M3 1,21 259,968 314,56

216 transporte, lançamento, adensamento e acabamento de concreto em estrutura

M3 1,2122,62 27,37

217 forma em chapa compensada resinada 12mm M2 15,59 26,928 419,81218 aço ca-50 ø 6,3 a 10,0mm KG 61,01 5,28 322,13219 aço ca-50 ø 12,5 a 25,0mm KG 22,85 5,076 115,99220 aço ca-60 KG 12,94 5,808 75,16

221 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

   0 0,00

222 PAREDES E PAINÉIS     0 0,00

223 alvenaria de bloco cerâmico 15cm bloco cerâmico furado 9x19x39

M2 25,4019,608 498,04

224 elemento vazado em concreto tipo 20x20 M2 2,64 70,056 184,95225 contra-verga em concreto armado M 2,50 10,464 26,16226 ESQUADRIAS     0 0,00227 ESQUADRIAS METÁLICAS     0 0,00228 porta em venziana de alumínio anodizado natural M2 2,94 285,096 838,18229 REVESTIMENTOS     0 0,00

230 REVESTIMENTOS EM PAREDE INTERNAS / EXTERNAS / TETOS

   0 0,00

231 chapisco M2 63,12 2,856 180,27232 massa única M2 40,30 14,28 575,48233 emboço M2 22,82 12,504 285,34234 cerâmica tipo 1 conf. espec. M2 22,82 28,26 644,89235 SOLEIRAS, RODAPÉS E PEITORIS     0 0,00236 soleira em granito cinza conf. espec. M 1,50 63,576 95,36237 PISO     0 0,00238 piso cerâmico tipo 1 conf. espec. M2 7,04 46,044 324,15239 rejuntamento de piso cerâmico M2 7,04 3,672 25,85240 regularização de contra-piso M2 7,04 13,644 96,05241 PINTURA     0 0,00242 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 29,06 16,296 473,56243 pintura acrílica sem massa acrílica M2 4,20 13,2 55,44244 pintura pva c/ massa pva em teto M2 7,04 12,828 90,31245 IMPERMEABILIZAÇÃO     0 0,00246 impermeabilização de lajes conf. projeto M2 9,44 60,756 573,54247 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO     0 0,00248 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 20,16 35,112 707,86249 LIMPEZA     0 0,00250 LIMPEZA PERMANENTE     0 0,00

65

251 limpeza geral da obra M2 8,75 3,432 30,03252 LIMPEZA FINAL     0 0,00253 limpeza final de pisos e rev. cerâmico / granito M2 52,68 2,7 142,24254 SUB - TOTAL 9.113,15

255 PRAÇA

256 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

   

257 SERVIÇOS EXTERNO E URBANIZAÇÃO     258 meio-fio tipo dner M 459,96 24,56 11.296,62259 meio-fio tipo econômico M 590,85 18,70 11.048,90

260 rampa em concreto, pré-moldada p/ deficiente conf. det.

UN 4,0036,00 144,00

261 pavimentação em piso intertravado modelo rodin cor terracote argila conf. espec. det. ou similar

M2 1.380,6930,26 41.779,68

262 pavimentação em piso intertravado modelo bernini cor grafite crayon conf. espec. det. ou similar

M2 5.359,2530,26 162.170,91

263 pavimentação em piso intertravado modelo bernini cor amarelo hanoi conf. espec. det. ou similar

M2 180,6830,26 5.467,38

264 piso em concreto 13,5mpa (escada do palco) M2 4,04 30,11 121,64265 banco em concreto e madeira autoclavado M 77,50 72,24 5.598,60266 pintura de faixa de pedestre M2 99,20 12,35 1.224,92

267 pergolado em madeira com apoio em pilares de madeira 20x20cm

UN 1,005.200,00 5.200,00

268 guarda-corpo metálico h=110cm em tubo de aço galv. 2" c/ pint. esmalte sint. conf. espicif.

M 113,20156,39 17.703,35

269 MOVIMENTO DE TERRA E CONTENÇÃO     0,00 0,00270 alvenaria de pedra M3 202,69 101,34 20.540,60

271 escavação manual de vala em solo de 1º categoria até 2,00m de profundidade

M3 102,7215,33 1.574,70

272 escavação mecânizada em solo de 1ª categoria até 4m profundidade

M3 50,004,64 232,20

273 carga mecanizada de terra em caminhão basculante M3 198,54 1,75 347,84

274 transporte e descarga de terra em caminhão basculante até 10km

M3 198,5416,50 3.275,91

275 aterro compactado inclusive fornecimento de material

M3 1.002,0012,05 12.074,10

276 REVESTIMENTO     0,00 0,00277 chapisco M2 66,95 2,86 191,21278 massa única M2 66,95 14,28 956,05279 pintura acrílica c/ massa acrílica M2 66,95 16,30 1.091,02280 COMUNICAÇÃO VISUAL     0,00 0,00

281 totem direcional tipo d 100x240cm conf. especificação

UN 1,001.520,00 1.520,00

282 PAISAGISMO     0,00 0,00

283preparo de área para plantação (limpeza geral / capinação, escarificação, revolvimento e nivelamento)

M² 3.960,24

1,96 7.762,07

284 controle fitossanitário( aproximadamente 20% da área)

M² 792,051,92 1.520,74

285 fornecimento e aplicação de adubo orgânico M³ 2,00 84,00 168,00286 fornecimento de terra vegetal vegetal M³ 74,00 72,00 5.328,00

287 plantio de espécies vegetais (cava de 0,60 x 0,60 x 0,60m)

UN. 8,006,96 55,68

288 plantio de grama batatais em muda M² 3.960,24 1,88 7.445,25289 aquisição de árvore de grande porte UN. 8,00 42,00 336,00290 aquisição de paspalum notatum /grama batatais M² 3.960,24 1,98 7.841,28

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291 SUB -TOTAL 334.016,63

292 VIA DE ACESSO E ESTACIONAMENTO293 SERVIÇOS PRELIMINARES294 PREPARO E MOVIMENTO DE TERRA295 limpeza e raspagem manual do terreno M2 2.210,00 1,16 2.563,60

296 regularização e nivelamento superficial do terrenosuperficial do terreno M2 2.210,00 0,37 817,70

297 base para pavimentação esp=20cm M2 2.210,00 15,06 33.282,60298 sub base para pavimentação esp=20cm M2 2.210,00 19,88 43.934,80299 pavimentação asfáltica em cbuq M2 2.210,00 31,56 69.747,60300 meio-fio tipo dner M 435,00 24,56 10.683,60301 passeio em concreto 13,5mpa e=7cm M2 290,00 30,11 8.731,90302 SUB - TOTAl 169.761,80

303 TOTAL 606.400,12

OBS: AS PLANTAS ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE www.cefetba.br , PARTE DE LICITAÇÕES.

ANEXO VII

MINUTA DO CONTRATO A SER CELEBRADO

TERMO DE CONTRATO N.º 00/2007 QUE ENTRE SI CELEBRAM O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA - CEFET-BA, E A SOCIEDADE xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxPARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE xxxxxxxxxxxxxxxxxxx., CONFORME DESCRIÇÃO CONSTANTE DO ANEXO IV DO EDITAL DESTA TOMADA DE PREÇOS Nº xx/2007, PROCESSO Nº 23142.00 xxxxxx/2007.

Aos 00 dias do mês de do ano de 2006, o Centro Federal de Educação Tecnológico da Bahia - CEFET-BA, sediado na Rua Emídio dos Santos, s/nº, Barbalho, doravante denominada apenas CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu Diretor Geral Profº. AURINA OLIVEIRA SANTANA, RG n.º xxxxxxx/SSP/BA, e a Sociedade xxxxxxxxxx, CNPJ/MF n.ºxxxxxxx, estabelecida naxxxxxxxxxx, Nºxx, doravante denominada CONTRATADA, neste ato representada pelo , Brasileiro, RG. Nºxxxxxxxx -SSP/BA, CPF. Nº 000.000.000-00, CREA 0000-D/BA, celebram o presente Contrato, decorrente da Tomada de Preços Nº 01/2006, processo Nº 23142.00xxxxx/2007, nos termos da legislação em vigor e de acordo com as cláusulas e condições seguintes:

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CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Constitui objeto do presente Contrato, a contratação de serviços de Ampliação da Unidade de Simões Filho (Guarita, - Casa de Lixo – Praça – Pavimentação da via de acesso por Pintanguinhas)conforme descrição constante no Edital e Proposta da CONTRATADA, que passam a integrar este Instrumento como se nele transcritos estivessem.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Para garantir o cumprimento do presente Contrato, a CONTRATANTE obriga-se a:

1. efetuar o pagamento na forma convencionada neste Instrumento;

2. permitir o livre acesso da CONTRATADA aos locais onde serão realizados os serviços;

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Constituem obrigações da CONTRATADA, além de outras previstas neste Contrato e na legislação pertinentes, as seguintes:

1. cumprir fielmente o presente Contrato, de modo que no prazo estabelecido, os serviços de Ampliação da Unidade de Simões Filho (Guarita, - Casa de Lixo – Praça – Pavimentação da via de acesso por Pintanguinhas), e sejam entregues inteiramente concluídos de acordo com o exigido pelo Edital;

2. observar, na execução dos serviços, as leis, os regulamentos, pertinentes a execução deste Contrato dentro das exigências das Normas Técnicas da ABNT, de conformidade com as informações técnicas adicionais, fornecidas pela Administração do CEFET-BA.Unidade de Simões Filho.

3. realizar as despesas com mão-de-obra, inclusive as decorrentes de obrigações previstas na legislação fiscal, social e trabalhista, apresentando à CONTRATANTE, quando exigida, cópia dos documentos de quitação;

4. dar integral cumprimento ao Cronograma Físico-Financeiro, bem como sua proposta de acordo com esta Tomada de Preços, os quais, juntamente com o Edital, passam a integrar este Instrumento, independentemente de transcrição;

5. responder por todos os ônus referentes aos serviços ora contratados, desde os salários do pessoal, neles empregados, como também os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, que venham a incidir sobre o presente Contrato;

6. apresentar seus empregados convenientemente uniformizados e/ou com identificação mediante crachás;

7. responder pelos danos, de qualquer natureza, que venham a sofrer seus empregados, terceiros ou a CONTRATANTE, em razão de acidentes ou de ação, ou de omissão, dolosa ou culposa, de prepostos da CONTRATADA ou de quem em seu nome agir.

8. responsabilizar-se:

a) por quaisquer danos causados por seus empregados, dentro da área e das dependências dos locais onde serão executados os serviços;

b) pelo pagamento de seguros, impostos, taxas e serviços, encargos sociais e trabalhistas, e quaisquer despesas referentes a serviço de Ampliação da Unidade de Simões Filho (Guarita, - Casa de Lixo – Praça – Pavimentação da via de acesso por pintanguinhas), inclusive licença em repartições públicas, registros, publicações e autenticações do Contrato e dos documentos a ele relativos, se necessário;

20. manter, durante a execução do contrato, todas as condições da habilitação e qualificação exigidas na licitação;

21. indicar representante aceito pela CONTRATANTE, para representá-la na execução do Contrato;

CLÁUSULA QUARTA - DOS PREÇOS E CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS

O presente Contrato é no valor global de R$ xxxxxxxx ( xxxxxxxxxx ), de acordo com os valores especificados na Proposta apresentada na Tomada de Preços nº. xx/2007 preço contratado será fixo e irreajustável.

Todas as despesas decorrentes da execução dos serviços a que alude este Contrato correrão à conta dos recursos consignados no Programa de Trabalho xxxxxxx, Fonte de Recursos, xxxxxxxx, Elemento de Despesa xxxxx, Notas de Empenho no valor de R$ xxxxxxxxxx ( xxxxxxxxxx );

CLÁUSULA QUINTA - DO PAGAMENTO

O pagamento será efetuado de acordo com a medição e de acordo com o cronograma físico financeiro aprovado pelo CEFET-BA.

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O prazo de pagamento da Nota Fiscal/Fatura discriminada será de até 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data em que os serviços forem atestados e da apresentação do comprovante de recolhimento de multas aplicadas, se for o caso, e dos encargos sociais.

O pagamento da primeira parcela do valor do Contrato ficará condicionado à consulta ON LINE, junto ao SICAF;

SUBCLÁUSULA PRIMEIRA – O representante da CONTRATANTE deverá conferir os serviços executados de acordo com o estabelecido no cronograma apresentado no Edital e o constante da Proposta da licitante vencedora, atestando o pagamento a ser feito à CONTRATADA, por meio de certificado específico.

SUBCLÁUSULA SEGUNDA – O valor devido pela parcela dos serviços executados pela Contratada será determinado pelo representante da CONTRATANTE.

SUBCLÁUSULA TERCEIRA – Caso o representante da CONTRATANTE não concorde com as parcelas de desembolso apresentadas poderá alterá-la, determinando o pagamento da quantia aprovada.

SUBCLÁUSULA QUINTA – A CONTRATADA poderá recorrer da decisão do representante da CONTRATANTE, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

SUBCLÁUSULA SEXTA – No caso de eventual atraso de pagamento, o valor devido deverá ser acrescido de juros moratórios de 0,5% ao mês, apurados desde a data prevista para tanto até a data de sua efetivação, calculada pro rata die, sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura.

CLÁUSULA SEXTA - DA VIGÊNCIA

A vigência do Contrato será de até 60 (sessenta) dias, contados a partir de sua assinatura, admitida a prorrogação nos termos da lei, mediante termo aditivo, persistindo as obrigações acessórias, especialmente as decorrentes de correção de defeitos.

Na execução do Contrato serão observados os seguintes prazos:

O prazo de execução do objeto contratual é de 60 (sesseta) dias, contado a partir do recebimento, pela CONTRATADA, da Ordem de Serviço a ser emitida pela CONTRATANTE através da Administração do CEFET-BA.Unidade de Simões Filho.

1. O prazo de emissão do Termo de Recebimento Provisório é de 05 (cinco) dias, contado a partir da comunicação escrita da CONTRATADA informando que os serviços foram concluídos, após verificar o atendimento das condições contratuais.

2. O prazo de emissão do Termo de Recebimento Definitivo é de 10 (dez) dias, contado a partir da emissão do Termo de Recebimento Provisório, após a realização de inspeção, comprovando a adequação do objeto aos termos contratuais e desde que não haja pendência a solucionar.

SUBCLÁUSULA ÚNICA – A execução da Obra ora licitada do CEFET-BA, Unidade de Simões Filho, observará os prazos e as etapas previstas no Cronograma aprovado pelo CEFET-BA.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA GARANTIA

A CONTRATADA prestou garantia no valor de R$xxxxx( xxxxxxxx), correspondente a 4 % do valor do Contrato, na modalidade de(quando da assinatura preencher com a modalidade escolhida pela CONTRATADA).

SUBCLÁUSULA PRIMEIRA - A CONTRATANTE fica autorizada a utilizar a garantia, para corrigir imperfeições na execução do objeto deste Contrato ou para reparar danos decorrentes da ação ou omissão da CONTRATADA ou de preposto seu ou, ainda, para satisfazer qualquer obrigação resultante ou decorrente de suas ações ou omissões.

SUBCLÁUSULA SEGUNDA - A autorização contida na Subcláusula anterior é extensiva aos casos de multas aplicadas, depois de esgotado o prazo recursal.

SUBCLÁUSULA TERCEIRA - A CONTRATADA se obriga a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o valor da garantia que vier a ser utilizado pela CONTRATANTE.

SUBCLÁUSULA QUARTA - A garantia prestada será retida definitivamente, integralmente ou pelo saldo que apresentar, no caso de rescisão por culpa da CONTRATADA, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

SUBCLÁUSULA QUINTA - A garantia será restituída, automaticamente, ou por solicitação, somente após o integral cumprimento de todas as obrigações contratuais, inclusive recolhimento de multas e satisfação de prejuízos causados à CONTRATANTE e emissão do Termo de Recebimento Definitivo dos serviços executados.

CLÁUSULA OITAVA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

8.1. Pela inexecução total ou parcial do Contrato a CONTRATANTE poderá aplicar à CONTRATADA as seguintes sanções:

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I. advertência;

II. multa equivalente a 0,5% (meio por cento) por dia de atraso do evento não cumprido, até o limite de 10% (dez por cento) do valor total do Contrato.

III. suspensão temporária de participação da CONTRATADA em licitação e impedimento de contratar com a CONTRATANTE, por prazo não superior a 2 (dois) anos; e

IV. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a CONTRATANTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

8.2. As sanções previstas nos incisos I, III e IV da subcláusula 8.1 poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia da CONTRATADA, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

8.3. As multas e outras sanções previstas neste Instrumento poderão ser relevadas na hipótese de caso fortuito e força maior, ou a ausência de culpa da CONTRATADA, devidamente comprovada perante a CONTRATANTE.

8.4. As multas serão recolhidas, via depósito, à conta da CONTRATANTE. Se a CONTRATADA não fizer prova, dentro do prazo de cinco dias, de que recolheu o valor da multa, dos seus créditos será retido o valor da multa, corrigido, aplicando-se, para este fim, os índices aprovados para atualização dos débitos fiscais.

CLÁUSULA NONA - DA RESCISÃO

O descumprimento de qualquer Cláusula ou de simples condição deste Contrato, assim como a execução do seu objeto em desacordo com o estabelecido em suas Cláusulas e Condições, dará direito à CONTRATANTE de rescindi-lo mediante notificação expressa, sem que caiba à CONTRATADA qualquer direito, exceto o de receber o estrito valor correspondente às obras realizadas, desde que estejam de acordo com as prescrições ora pactuadas, assegurada à defesa prévia.

SUBCLÁUSULA PRIMEIRA – Aplica-se ao presente Contrato as modalidades de rescisão disposta no art. 79, combinado como os artigos 77 e 78 da Lei Nº 8.666/93, com alteração posterior e em especial:

a) decretação de falência, pedido de concordata ou dissolução da CONTRATADA;

b) alteração do Contrato Social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA, que, a juízo da CONTRATANTE, prejudique a execução deste pacto;

c) transferência dos direitos e/ou obrigações pertinentes a este Contrato, sem prévia e expressa autorização da CONTRATANTE;

d) no interesse da CONTRATANTE, mediante comunicação com antecedência de 30 (trinta) dias, com o pagamento dos serviços realizados até a data comunicada no aviso de rescisão.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA PUBLICAÇÃO

A publicação do presente Contrato no Diário Oficial, por extrato, será providenciada até o 5° dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data, correndo as despesas a expensas da CONTRATANTE.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO

O Foro para solução de qualquer conflito decorrente do presente Contrato é o da Seção Judiciária da Justiça Federal do Estado da Bahia.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS DISPOSIÇÕES FNAIS

Os casos omissos serão supridos pela legislação específica;

Declaram as partes que este Contrato corresponde à manifestação final, completa e exclusiva do acordo entre elas celebrado.

E, por assim estarem de pleno acordo, assinam o presente Instrumento, em 02 (duas) vias, de igual teor e forma, para todos os fins de direito, na presença das duas testemunhas abaixo, que a tudo assistiram.

__________________________________________________

Profa.AURINA DE OLIVEIRA SANTANA

Diretora Geral

____________________________________________________70

SOCIEDADE CONTRATADA

Testemunhas:

___________________________________

CPF.

________________________________

CPF.

71