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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 17 de maio de 2017 - Ano 10 – nº 2180 Índice COMUNICADO..............................1 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................2 Autarquias..........................5 Poder Legislativo...................10 Poder Judiciário....................10 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............10 Florianópolis.......................10 Imaruí..............................12 Irani...............................13 Joinville...........................14 Palhoça.............................14 Salto Veloso........................15 Tijucas.............................15 PAUTA DAS SESSÕES......................18 ATOS ADMINISTRATIVOS...................18 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS......25 MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 25 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 17 de maio de 2017 - Ano 10 – nº 2180

Índice

COMUNICADO................................................................................1

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................5

Poder Legislativo......................................................................10

Poder Judiciário........................................................................10

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................10

Florianópolis.............................................................................10

Imaruí.......................................................................................12

Irani..........................................................................................13

Joinville.....................................................................................14

Palhoça....................................................................................14

Salto Veloso.............................................................................15

Tijucas......................................................................................15

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................18

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................18LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................25

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 25

ComunicadoFica convocada a Sessão Extraordinária do Tribunal Pleno para o

dia 31 de maio do corrente ano, quarta-feira, às 14 horas, nos termos do art. 196 do Regimento Interno, para apreciação do processo nº PCG- 17/00171094, que trata da Prestação de Contas do Governo do Estado de Santa Catarina relativa ao exercício de 2016.

Florianópolis, 15 de maio de 2017.

Conselheiro Luiz Eduardo CheremPresidente

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: TCE-11/003446562. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SED, referente a irregularidades envolvendo a execução dos contratos pertinentes à TP n. 01/2003 - EEB José Rodrigues Lopes - Ginásio

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

de Esportes - e à TP n. 25/2006 - EEB Walter Holthausen - Reforma da Escola 3. Responsáveis: Carlos Alberto Bento, Orival Prazeres, Mendes e Dandolini Ltda. - ME, Helmy Raul Berlinck Junior e Serforte Administração e Serviços Ltda. - EPP4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia (atual Secretaria de Estado da Educação)5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0254/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Definir RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA e determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis adiante elencados, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar n. 202/2000, por irregularidades verificadas nas presentes contas, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal – DOTC-e -, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca de irregularidades ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.1.1. dos Srs. CARLOS ALBERTO BENTO, CPF n. 506.811.509-63, engenheiro civil do DEINFRA e fiscal da obra, do Sr. ORIVAL PRAZERES, CPF n. 150.297.786-91, ordenador primário, e da empresa MENDES & DANDOLINI LTDA., CNPJ n. 04.502.706/0001-02, tendo como representante legal a Sra. Janaína Mendes, quanto ao pagamento de serviços não executados referentes ao Contrato n. 065/2004, da obra na EEB José Rodrigues Lopes, contrariando o disposto nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 76 da Lei n. 8.666/93, no valor apurado de R$ 48.905,66 (quarenta e oito mil, novecentos e cinco reais e sessenta e seis centavos) - item 2.1 do Relatório de Reinstrução DLC n. 346/2015;6.1.2. do Sr. HELMY RAUL BERLINCK JÚNIOR, CPF n. 246.266.609-59, arquiteto do DEINFRA e fiscal da obra, da empresa SERFORTE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA. - EPP, CNPJ n. 03.314.772/0001-96, tendo como representante legal o Sr. Vilmar João Gerônimo, e do Sr. ORIVAL PRAZERES, CPF n. 150.297.786-91, responsável por ordenamento das despesas, quanto ao pagamento de serviços não executados no valor de R$ 3.165,66 (três mil, cento e sessenta e cinco reais e sessenta e seis centavos), referente ao Contrato n. 116/2006, das obras na EEB Walter Holthausen, contrariando o disposto nos arts 62 e 63, da Lei n. 4.320/64 e 76 da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.2.2 do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 413/2011).6.2. Definir RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL e determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis adiante elencados, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar n. 202/2000, por irregularidades verificadas nas presentes contas, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal – DOTC-e -, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca de irregularidades ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. dos Srs. HELMY RAUL BERLINCK JÚNIOR e ORIVAL PRAZERES, quanto às irregularidades abaixo relacionadas, referente ao Contrato n. 116/2006, das obras na EEB Walter Holthausen:6.2.1.1. Não cumprimento dos prazos estipulados no cronograma-físico financeiro da obra, contrariando o disposto no art. 86 da Lei n. 8.666/93;6.2.1.2. Paralisação da obra sem rescisão do contrato e sem aplicação de penalidade, contrariando o disposto nos arts. 78, V, e 79 da Lei n. 8.666/93;6.2.1.3. Incompatibilidade entre os quantitativos de serviços executados e os previstos no orçamento básico, com infringência aos arts. 6°, IX, f, e 7°, §2°, I, da Lei n. 8.666/93.6.2.2. do Sr. HELMY RAUL BERLINCK JÚNIOR, CPF n. 246.266.609-59, arquiteto do DEINFRA e fiscal da obra referente ao Contrato n. 116/2006, quanto às seguintes irregularidades:6.2.2.1. Ausência de comunicação à Secretaria de Estado da Educação acerca das paralisações ocorridas na obra decorrente do Contrato n. 116/2006, descumprindo o art. 67, §2°, da Lei n. 8.666/93;6.2.2.2. Ausência de anotação da fiscalização no livro de ocorrência da obra, desatendendo ao art. 67, §1°, da Lei n. 8.666/93.

6.3. Dar ciência desta Decisão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Controle Interno da Secretaria de Estado da Educação e à Diretoria de Auditoria-geral da Secretaria de Estado da Fazenda.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: PCR-13/001039112. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 2091, de 1º/09/2009, no valor de R$ 10.000,00, ao Instituto de Fomento e Desenvolvimento do Turismo Catarinense, de Florianópolis3. Responsáveis: Leandro Laércio de Souza, Instituto de Fomento e Desenvolvimento do Turismo Catarinense, Anderson João Silva, José Bernardino Souza dos Santos, Abel Guilherme da Cunha e Cleverson Siewert Procuradores constituídos nos autos: Luciano Zambrota e Deonilo Tretto Júnior (de Cleverson Siewert)4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0210/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 2091, de 1º/09/2009, no valor de R$ 10.000,00, ao Instituto de Fomento e Desenvolvimento do Turismo Catarinense pelo Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados ao Instituto de Fomento e Desenvolvimento do Turismo Catarinense, no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), referentes à Nota de Empenho n. 2091, paga em 03/09/2009, destinada ao Projeto Fotografar para incluir, de acordo com os Relatórios de Instrução DCE/CORA ns. 084 e 384/2015, da Diretoria de Controle da Administração Estadual. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, os Responsáveis a seguir identificados, nos termos do art. 18, §2º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal (DOTC-e), para comprovarem perante esta Corte de Contas o recolhimento do valor dos débitos ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da citada Lei Complementar), a partir de 03/09/2009 (data do repasse), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da mencionada Lei Complementar), em razão da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, contrariando os arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49 da Resolução n. TC-16/1994:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

6.2.1. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA do Sr. LEANDRO LAÉRCIO DE SOUZA, inscrito no CPF sob o n. 043.334.609-48, e a pessoa jurídica INSTITUTO DE FOMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TURISMO CATARINENSE, inscrita no CNPJ sob o n. 09.418.063/0001-37, a quantia de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais), em face das seguintes restrições:6.2.1.1. Não comprovação da efetiva realização do objeto proposto, ante a ausência de elementos de suporte material que demonstrem cabalmente em que especificamente foram aplicados os recursos repassados, agravado pela não demonstração do fornecimento dos materiais e serviços, bem como pela descrição insuficiente da despesa em alguns documentos fiscais, em afronta aos arts. 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981, e 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/1994; 6.2.1.2. Apresentação de comprovante de despesa inidôneo, no montante de R$ 4.500,00, sem credibilidade para comprovar despesas arcadas com recursos públicos, em afronta ao disposto nos arts. 49, 52, II e III, e 58, parágrafo único, da Resolução n. TC-16/1994 e 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007.6.2.2. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA dos Srs. ANDERSON JOÃO SILVA, inscrito no CPF sob o n. 063.466.329-14, e LEANDRO LAÉRCIO DE SOUZA e da pessoa jurídica INSTITUTO DE FOMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TURISMO CATARINENSE, já qualificados, a quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da apresentação de declaração de que os serviços foram prestados com fortes indícios de ser forjada ou falsificada, motivo pelo qual está sujeito à jurisdição deste Tribunal, nos termos do art. 6º, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pois não há comprovação da realização dos serviços, em ofensa aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência previstos nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 16, caput, da Constituição Estadual, de forma que corroborou para a ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, infringindo os arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (itens 2.2.1 do Relatório DCE n. 384/2015 e 2.2.1.4 do Relatório DCE n. 084/2015). 6.2.3. De RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA dos Srs. JOSÉ BERNARDINO SOUZA DOS SANTOS, inscrito no CPF sob o n. 414.013.950-15, e LEANDRO LAÉRCIO DE SOUZA e da pessoa jurídica INSTITUTO DE FOMENTO E DESENVOLVIMENTO DO TURISMO CATARINENSE, já qualificados, a quantia de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), em razão da apresentação de declaração de que os serviços foram prestados com fortes indícios de ser forjada ou falsificada, motivo pelo qual está sujeito à jurisdição deste Tribunal, nos termos do art. 6º, I e II da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pois não há comprovação da realização dos serviços, em ofensa aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência previstos nos arts. 37, caput, da Constituição Federal e 16, caput, da Constituição Estadual, de forma que corroborou para a ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, infringindo os arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (itens 2.2.1 do Relatório DCE n. 384/2015 e 2.2.1.4 do Relatório DCE n. 084/2015). 6.3. Aplicar aos Responsáveis a seguir discriminados, já qualificados, multa proporcional aos débitos constantes nos itens 6.2.1 a 6.2.3 deste Acórdão, com fundamento no art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, caput, do Regimento Interno deste Tribunal, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar).6.3.1. ao Sr. LEANDRO LAÉRCIO DE SOUZA, a multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais);6.3.2. ao Sr. ANDERSON JOÃO SILVA, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais)6.3.3. ao Sr. JOSÉ BERNARDINO SOUZA DOS SANTOS, a multa no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais). 6.4. Declarar o Instituto de Fomento e Desenvolvimento do Turismo Catarinense e seu representante legal, Sr. Leandro Laércio de Souza, impedidos de receber novos recursos do erário, à luz do art. 16 da Lei (estadual) n. 16.292/13.

6.5. Determinar à Secretaria-geral a remessa das informações contidas nestes autos ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, em cumprimento ao disposto no art. 18, §3º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para ciência dos fatos descritos nestes autos e adoção das providências cabíveis.6.6. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ARC-04/050342962. Assunto: Auditoria sobre Registros Contábeis e Execução Orçamentária do exercício de 20033. Interessado: Miguel Ximenes de Melo FilhoResponsáveis: Içuriti Pereira da Silva, João Rodrigues e Moacir Sopelsa4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Desenvolvimento Rural - FDR5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 0255/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Determinar, com fundamento nos arts. 59, IX, da Constituição Estadual e 1º, XII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, que o Presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina – CODESC - proceda ao registro contábil do montante de R$ 2.044.852,40 (dois milhões, quarenta e quatro mil, oitocentos e cinquenta e dois reais e quarenta centavos), devidamente atualizado, no passivo da empresa, a título de repasse devido ao Fundo Estadual de Desenvolvimento Rural (FDR), em razão da receita líquida auferida com a loteria estadual no exercício de 2003, conforme o art. 37, VIII, da Lei (estadual) n. 8.676/1992, e assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, para a comprovação a este Tribunal do cumprimento integral desta deliberação.6.2. Alertar ao Presidente da CODESC que o não cumprimento do item 6.1 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.3. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) deste Tribunal que acompanhe a tramitação, na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, do Projeto de Lei n. 367/2016 e proceda ao monitoramento dos desdobramentos da provável liquidação da CODESC no que tange à efetivação do repasse tratado neste processo.6.4. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamenta, aos Srs. Içuriti Pereira da Silva, João Rodrigues e Moacir Sopelsa – Gestor do Fundo Estadual de Desenvolvimento Rural – FDR -, e à Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia9.2 Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @REV 17/00011720Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMOResponsável:Interessados: Cristina Maria da Silveira PiazzaLeonice Lima SilvaManoel Candido da LuzAssunto: Pedido de Revisão do processo nº 1500633426Relator: Sabrina Nunes IockenUnidade Técnica: Coordenadoria de Reexames e Re - DRR/CREVDespacho: COE/SNI - 6/2017Despacho n. GASNI 002/2017Tratam os autos de Pedido de Revisão interposto pela Sra. Cristina Maria da Silveira Piazza, Presidente do Instituto Nacional para ao Desenvolvimento das Artes, Arquitetura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES -, atual Instituto das Artes, Arquitetura e Turismo - IAAT - em 2009, em face do Acórdão n. 0679/2015, proferido por esta Corte de Contas nos autos do processo n. PCR 10/00748470, nos seguintes termos:ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n.202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, daLei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos antecipados, através da Nota de Empenho n. 99, de 25/06/2009, P/A 4685, elemento 33504301, fonte 0262, no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), ao Instituto Nacional par ao Desenvolvimento das Artes, Cultura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES -, para a realização do "2º Seminário Internacional de Arquitetura para o Turismo - ARCHITECTOUR SC 2009".6.1.1. Dar quitação aos Responsáveis da parcela de R$ 136.470,11 (cento e trinta e seis mil seiscentos e cinquenta reais e onze centavos), de acordo com os pareceres emitidos nos autos;6.1.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a Sra. CRISTINA MARIA DA SILVEIRA PIAZZA - Presidente do Instituto Nacional para ao Desenvolvimento das Artes, Arquitetura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES -, atual Instituto das Artes, Arquitetura e Turismo - IAAT - em 2009, CPF n. 514.378.569-34, e a pessoa jurídica INSTITUTO NACIONAL PARA AO DESENVOLVIMENTO DAS ARTES, ARQUITETURA E TURISMO DAS CIDADES - DIVERSCIDADES, atual INSTITUTO DAS ARTES, ARQUITETURA E TURISMO - IAAT (fs.1102/1103), CNPJ n. 10.833.064/0001-27, ao pagamento da quantia de R$ 163.529,89 (cento e sessenta e três mil,quinhentos e vinte e nove reais e oitenta e nove centavos), a seguir detalhada, relativa a parcela do repasse efetuado através da nota de empenho citada acima, em razão das irregularidades adiante indicadas, as quais evidenciam a não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, em afronta ao art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar - estadual - n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal), conforme segue:6.1.2.1. R$ 112.000,00 (cento e doze mil reais), em face da transferência de recursos recebidos pelo Instituto proponente

à Shopconsult Marketing e Eventos Ltda. - pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, como forma de autorremuneração de membros da comissão organizadora do evento, e sem comprovação da efetiva realização de serviços, contrariando o disposto nos arts. 37 da Constituição Federal, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 42, XIV, 44, 48 e 53 do Decreto (estadual) n. 1.291/08 (item 2.2.1 do Relatório de Instrução DCE/Insp.1/Div.3 n. 804/2012);6.1.2.2. R$ 36.745,00 (trinta e seis mil, setecentos e quarenta e cinco reais), devido à descrição insuficiente dos bens adquiridos e/ou serviços prestados nos documentos comprobatórios de despesa e ausência de outros elementos de suporte, acarretando a não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos , contrariando o disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 52, II e III, 58 e 60, III, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.2.2 do Relatório DCE);6.1.2.3. R$ 7.800,00 (sete mil e oitocentos reais), pela ausência de documentos de suporte para a comprovação de despesas com publicidade, em descumprimento ao disposto nos arts. 49 e 65 da Resolução n. TC-16/94, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/07 e 58 da Constituição Estadual(item 2.2.3 do Relatório DCE n. 804/2012);6.1.2.4. R$ 6.312,89 (seis mil, trezentos e doze reais e oitenta e nove centavos), em razão de despesas irregulares com aquisição de passagens aéreas para não palestrantes do evento , contrariando o disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 52 da Resolução n. TC-16/94 e 66, I, do Decreto (estadual) n. 1.291/08 (item 2.2.4 do Relatório DCE n. 804/2012);6.1.2.5. R$ 672,00 (seiscentos e setenta e dois reais), em virtude de despesas irregulares com hospedagem, contrariando o disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49 da Resolução n. TC-16/94 (item 2.2.5 do Relatório DCE n. 804/2012).6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000:[...]6.2.3. à Sra. CRISTINA MARIA DA SILVEIRA PIAZZA, já qualificada, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de cheques nominais e individualizados por credor, para o pagamento das despesas efetuadas durante a execução do projeto e incluídas na prestação de contas como contrapartida, em afronta ao disposto nos arts. 58, §2º, e 70, §3º, do Decreto (estadual) n. 1.291/08, 15-A, I, do Decreto (estadual) nº 307/03 e 47 da Resolução TC-16/94 (item 2.2.6 do Relatório DCE n. 804/2012).[...]6.4. Representar, com envio de cópia do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.3 n. 366/2014, do Voto do Relator e desta deliberação, ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, após o trânsito em julgado, em virtude das irregularidades passíveis de caracterização de ilícitos de natureza não administrativa, para ciência dos fatos descritos nestes autos e adoção das providências que entender cabíveis.6.5. Remeter cópia do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.3 n. 366/2012 e das fs. 839, 849, 873, 876, 1017 e 1018 destes autos à 27ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital para subsidiar a instrução do Inquérito Civil n. 06.2013.00012751-4 (item 3 do citado Relatório DCE).6.6. Declarar a pessoa jurídica, Instituto Nacional para ao Desenvolvimento das Artes, Arquitetura e Turismo das Cidades - DIVERCIDADES - atual Instituto das Artes, Arquitetura e Turismo - IAAT, e a Sra. Cristina Maria da Silveira Piazza impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16 da Lei (estadual) nº 16.292/2013 c/c o art. 61 do Decreto (estadual) nº 1.309, de 13 de dezembro de 2012.6.7. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3

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desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte – SOL/FUNTURISMO. (Grifou-se)Destaca-se que a Responsável interpôs inicialmente Recurso de Reconsideração (REC 15/00633426), ao qual foi negado provimento, por meio do Acórdão n. 0525/2016, que ratificou na íntegra a Decisão impugnada.Ao analisar os autos, a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) exarou o Parecer n. 8/2017, por meio do qual sugeriu a esta Relatora não conhecer do presente Pedido de Revisão por não atender aos pressupostos de admissibilidade previstos no artigo 83 da Lei Complementar n. 202/00.De acordo com a DRR, em suma, recorrente sustenta seu pedido com base no artigo 83, inciso IV da Lei Complementar n° 202/2000, que trata da “desconsideração de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida”. Entretanto, não informa quais documentos teriam sido desconsiderados por esta Corte de Contas e apenas reitera os argumentos e justificativas que já foram considerados insuficientes tanto na análise do processo de prestação de contas (PCR 10/00748470) quanto no de Recurso de Reconsideração (REC 15/00633426). A DRR examinou detidamente todas as irregularidades que ensejaram as condenações impostas à recorrente e concluiu que todos os documentos constantes dos autos da PCR 10/00748470 foram examinados tanto pela área técnica quanto pelo Relator do Voto condutor do Acórdão Recorrido.O Ministério Público de Contas (Parecer n. 22/2017) manifestou-se também pelo não conhecimento do presente Pedido de Revisão.Analisando os autos verifico que, de fato, conforme asseveraram a DRR e o MPTC, toda a argumentação apresentada no Pedido de Revisão já foi analisada por este Tribunal e ainda que todos os documentos apontados nesta oportunidade também já foram devida e detidamente analisados, seja nos autos do processo principal (PCR n. 10/00748470), culminando no Acórdão n. 0679/2015, seja no recurso em apenso (REC n. 15/00633426), que culminou no Acórdão n. 0525/2016, os quais não foram suficientes para a comprovação da boa e regular aplicação dos recursos destinados ao Instituto DIVERSCIDADES.Diante do exposto, considerando que o atual pleito somente possui finalidade de rediscutir matéria já definitivamente analisada e decidida – duas vezes – por essa Corte de Contas e que não foram apontados quais documentos teriam sido desconsiderados nos julgamentos anteriormente proferidos, verifico que não foram cumpridos os pressupostos específicos de admissibilidade do Pedido de Revisão, nos termos do que dispõe o artigo 83 da LC n. 202/00, razão pela qual manifesto-me por não conhecê-lo.Ante o exposto, com fundamento no art. 27, § 1° da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6° da Resolução n. TC-05/2005, DECIDO:1. Não conhecer do Pedido de Revisão interposto contra o Acórdão nº 0679/2015, exarado no processo PCR 10/00748470, por não atender nenhum dos requisitos de admissibilidade previstos no art. 83, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.2. Determinar o arquivamento dos presentes autos 3. Dar ciência da Decisão Singular, a Sra. Cristina Maria Silveira Piazza, ao seu Procurador e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo (FUNTURISMO).Florianópolis, em 15 de maio de 2017.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Autarquias

1. Processo n.: APE-15/006356312. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sayonara Massignan Weydmann3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0263/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição),

submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Sayonara Massignan Weydmann, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 234997-3-01, CPF n. 285.749.900-00, consubstanciado no Ato n. 716/IPREV, de 28/03/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e à Secretaria de Estado da Saúde - SES.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/006571042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Noemi Terezinha Gemelli Giacomelli3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0264/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Noemi Terezinha Gemelli Giacomelli, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência G, matrícula n. 175668-0-01, CPF n. 512.369.239-87, consubstanciado na Portaria n. 0997/IPREV, de 23/04/2014, retificada pela Apostila n. 195/IPREV, de 13/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

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alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000937502. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ecilda Maria Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0272/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Ecilda Maria Vieira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 04, referência J, matrícula n. 244791-6-01, CPF n. 739.344.029-68, consubstanciado na Portaria n. 1230/IPREV, de 15/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidente

JULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000974022. Assunto: Ato de Aposentadoria de João Estêvão da Silva Filho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0268/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de João Estêvão da Silva Filho, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10, referência H, matrícula n. 206703-0-01, CPF n. 511.553.209-30, consubstanciado na Portaria n. 1221/IPREV, de 14/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal;6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/001018762. Assunto: Ato de Aposentadoria de Leila Carneiro Borba3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0265/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

2000, do ato de aposentadoria de Leila Carneiro Borba, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência B, matrícula n. 290.083-1-01, CPF n. 290.992.420-34, consubstanciado na Portaria n. 64/IPREV, de 14/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/001040342. Assunto: Ato de Aposentadoria de Márcia Lange de São Thiago3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0258/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Márcia Lange de São Thiago, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula 242.863-6-01, CPF n. 622.754.889-87, consubstanciado na Portaria n. 136/IPREV, de 22/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na

ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/001180942. Assunto: Ato de Aposentadoria de Odete Alaíde Laureano Zorat3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0259/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Odete Alaíde Laureano Zorat, servidor(a) da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 243.072-0-01, CPF n. 429.615.059-68, consubstanciado na Portaria n. 140/IPREV, de 23/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI

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Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/001186802. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosita Gomes de Albuquerque3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0273/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Rosita Gomes de Albuquerque, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência J, matrícula n. 194.038-4-01, CPF n. 251.963.169-49, consubstanciado na Portaria n. 63/IPREV, de 14/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/001223692. Assunto: Ato de Aposentadoria de Tarcísio João Vier3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0260/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Tarcísio João Vier, servidor da

Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11, referência B, matrícula n. 175.381-9-01, CPF n. 380.775.159-91, consubstanciado na Portaria n. 62/IPREV, de 14/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/002226652. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carlos Gilberto Crippa3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0261/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Carlos Gilberto Crippa, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 242407-0-01, CPF n. 289.232.439-49, consubstanciado na Portaria n. 1596/IPREV, de 18/06/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: @APE 17/00204448Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/WWD - 38/2017Decisão SingularTratam os autos de registro do ato de aposentadoria de Sebastião Domingues de Arruda, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e emitiu o Relatório de Instrução n.o 173/2017, concluindo ordenar o registro do ato de aposentadoria.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC 52/2017.Não havendo controvérsia no presente processo acerca do Registro, com fundamento no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, acato a manifestação expressada no Relatório da DAP e no Parecer do MPTC, pela decisão de ordenar o registro do ato de aposentadoria.Diante do exposto, DECIDO:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, o ato de aposentadoria do servidor Sebastião Domingues de Arruda, matrícula n.o 0248983-0-01, CPF n.o065.484.669/34, da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no cargo de Operador de Equipamentos, consubstanciado na Portaria nº1058/2017, que retificou a Portaria nº 2271/IPREV/2012, considerados legais conforme análise realizada.Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREVPublique-se.Florianópolis, em 11 de maio de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

1. Processo n.: PPA-14/005410312. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Arilene Vieira Ribeiro3. Interessado(a): Fundação do Meio Ambiente - FATMAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0269/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7°, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Arilene Vieira Ribeiro, em decorrência do óbito do servidor Paulo Henrique Krappe da Fundação do Meio Ambiente – FATMA -, no cargo de Engenheiro, matrícula n. 359501-3, CPF n. 770.157.899-49, consubstanciado na Portaria n. 1967/IPREV, de 28/07/2014, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/000716082. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Vanda Regina Martins3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Renato Luiz Hining4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0271/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Vanda Regina Martins, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, em decorrência do óbito do servidor Zaimir José Martins, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na competência de Técnico de Radiologia e Imagem, nível ONO II-11-G, matrícula n. 240634-9-01, CPF n. 030.172.819-49, consubstanciado na Portaria n. 2473/IPREV, de 1º/10/2015, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/001478682. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Rita de Limas3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0274/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Maria Rita de Limas, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, em decorrência do óbito do servidor Osny Lino de Limas, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 010776-0-01, CPF n. 077.842.879-68, consubstanciado na Portaria n. 83/IPREV, de 15/01/2016, considerado legal análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/001718152. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Inês Otília da Silveira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0262/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Inês Otília da Silveira, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, em decorrência do óbito do servidor Mário Bongalhardo da Silveira, inativo da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 244545-0-01, CPF n. 284.355.670-87, consubstanciado na Portaria n. 284/IPREV, de 29/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi

LUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Legislativo

1. Processo n.: LRF-17/800180502. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal referente ao 3º quadrimestre de 20163. Responsável: Gelson Luiz Merísio4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0256/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata dos dados do RGF pertinente ao 3º quadrimestre de 2016, encaminhado, por meio documental, pela ALESC, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, para considerar regulares, nos termos do art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os dados examinados.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e ao Sr. Silvio Dreveck –Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Judiciário

1. Processo n.: APE-14/006084702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Deisy Cristina Manchein3. Responsável: Cleverson Oliveira4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0257/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina – TJSC -, por meio do seu Diretor-geral Administrativo, no que tange à Aposentadoria de Deisy Cristina Manchein, matrícula n. 5324, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, padrão ANM-9/I, consubstanciada no Ato DGA n. 1924, de 05/08/2014, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição:6.1.1. Incorreção na proporcionalidade atribuída aos proventos de aposentadoria por invalidez da servidora (90%), constante do Ato

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DGA n. 1924/2014, de 05/08/2014 (l. 04), devendo constar o percentual de 67,94% (7439/10950 dias de contribuição), bem como seja aplicado o referido percentual no cálculo dos proventos de aposentadoria da inativanda (fl. 017), haja vista que o cálculo deve ser feito de forma proporcional ao tempo de contribuição, nos termos da EC n. 70/2012.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalFlorianópolis

1. Processo n.: PCR-14/002336472. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados à Associação Instituto Yoshimi Inoue do Brasil através do Convênio n. 014/20113. Responsável: Édio Manoel PereiraProcuradora constituída nos autos: Sibele Driemeyer (da Associação Instituto Yoshimi Inoue do Brasil)4. Unidade Gestora: Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0213/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados à Associação Instituto Yoshimi Inoue do Brasil através do Convênio n. 014/2011 pela Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são suficientes para elidir as irregularidades inicialmente apontadas pela Diretoria de Controle de Municípios, conforme o derradeiro Relatório de Reinstrução DMU n. 053/2016;Considerando que as restrições formais, passíveis de multa já foram objeto de apontamento em processos precedentes, como anotara a Diretoria de Controle de Municípios, o que torna desnecessária a formulação de novas recomendações.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, na forma do art. 18, II, da Lei Complementar n. 202/2000, em face das restrições apontadas no item 3 do Relatório de Reinstrução DMU n. 053/2016, a presente Prestação de Contas de Recursos de Transferências Voluntárias, referente ao Convênio n. 004/2011, firmado entre o Município de Florianópolis, por meio da Fundação Municipal de Esportes, e a Associação Instituto Yoshimi Inoue do Brasil, cujos recursos foram repassados pelo Sr. Édio Manoel Pereira, Superintendente da Fundação Municipal de Esportes no exercício de 2011, CPF n. 343.682.139-04.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 053/2016 e Parecer MPjTC n. 44573/2016, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à procuradora constituída nos autos. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis, para arquivamento.

7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-11/004188702. Assunto: Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro a junho de 20113. Responsáveis: César Souza Junior, Dário Elias Berger, Gean Marques Loureiro, Ildo Raimundo da Rosa, Sandro Ricardo Fernandes e Vanessa Maria Pereira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0211/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro a junho de 2011 da Prefeitura Municipal de Florianópolis;Considerando que esta Corte de Contas, na apreciação dos presentes autos em 1º/09/2014, conforme Decisão n. 4296/2014, publicada no DOTC-e de 16/09/2014, decidiu determinar a adoção de providências pela Prefeitura Municipal de Florianópolis.Considerando que o ex-Prefeito Municipal de Florianópolis, César Souza Júnior, cientificado da Decisão n. 4296/2014, conforme Ofício TCE/SEG n. 15781/14, de 10/10/2014, não adotou as providências necessárias decorrentes da aludida deliberação, segundo aduz o Relatório de Reinstrução DAP n. 5601/2016;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Aplicar ao Sr. César Souza Júnior - ex-Prefeito Municipal de Florianópolis, CPF n. 028.251.449-08, com fundamento no art. 70, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em face do descumprimento da Decisão n. 4296/2014, proferida na sessão realizada em 1º/09/2014, em afronta ao art. 45 da citada Lei Complementar, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento da multa cominada ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar.6.2. Reiterar as determinações constantes da Decisão n. 4296/2014 e assinar o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis e o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF - comprovem a este Tribunal o cumprimento integral da referida Decisão.6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis e ao Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF - que encaminhem, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no DOTC-e, os documentos e informações constantes do item 3.3 da Conclusão do Relatório de Reinstrução DAP n. 5601/2016.6.4. Alertar o atual Prefeito Municipal de Florianópolis, Sr. Gean Marques Loureiro, e o atual Superintendente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, Sr. Ildo Raimundo da Rosa, ou quem os substituírem nos prazos retroreferidos, que o não cumprimento dos itens 6.2 e 6.3 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, além de serem incluídos no

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rol de responsáveis em tomada de contas especial a ser instaurada por esta Corte de Contas, conforme art. 10 da mesma lei.6.5. Alertar o Titular do Controle Interno da Unidade para que atente para o cumprimento do item 6.2 desta deliberação, sob pena de responsabilização solidária, nos termos do art. 62 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.6. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe os prazos determinados nos itens 6.2 e 6.3 deste Acórdão e, após o seu término, com ou sem informação das Unidades, encaminhe o presente processo à Diretoria de Atos de Pessoal para análise do atendimento ao que foi determinado na presente deliberação.6.7. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DAP n. 5601/2016 e do Parecer MPjTC n. 47159/2017:6.7.1. ao Sr. César Souza Júnior - ex-Prefeito Municipal de Florianópolis;6.7.2. à Prefeitura Municipal de Florianópolis;6.7.3. ao Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis;6.7.4. aos controles internos e assessorias jurídicas da Prefeitura Municipal de Florianópolis e do IPUF.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 16/00062790 2. Assunto: Auditoria Financeira nas Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do exercício de 2015 do Projeto de Expansão e Aperfeiçoamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental em Florianópolis, cofinanciado pelo BID 3. Responsável: César Souza Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 0253/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Financeira realizada nas Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do exercício de 2015 do Projeto de Expansão e Aperfeiçoamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental em Florianópolis, financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) conforme o Contrato de Empréstimo n. 3079/OC-BR.6.2. Recomendar à Assessoria Especial de Coordenação do Projeto (AE) em tela que dê celeridade ao processo de implantação do Sistema Informatizado de Controle Gerencial que contempla a prestação de contas ao BID e o acompanhamento da execução do Projeto, conforme estabelecido no art. 8.01, “a”, “i”, das Normas Gerais do Contrato de Empréstimo n. 3079/OC-BR.6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que se abstenha de firmar contrato com objeto amplo e indefinido do tipo "guarda-chuva", justificando nos autos do processo licitatório o parcelamento ou não do objeto, levando em consideração a viabilidade técnica e econômica para tal, a necessidade de aproveitar melhor as potencialidades do mercado e a possível ampliação da competitividade do certame, sem perda de economia de escala, conforme disposto nos arts. 23, §1º, 54, §1º e 55, I, da Lei 8.666/93.6.4. Determinar o encaminhamento de cópia do Voto do Relator à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - deste Tribunal para verificar a possibilidade de inclusão do tema acerca da Concorrência n. 139/2013 e Contrato n. 356/2013, firmado entre a Prefeitura

Municipal de Florianópolis e a empresa PROSUL Projeto, Supervisão e Planejamento Ltda., no planejamento de auditoria desta Casa.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DAE de fs. 98 a 170 dos autos, à Prefeitura Municipal de Florianópolis, à Assessoria Especial de Coordenação do de Expansão e Aperfeiçoamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental em Florianópolis (AE) e à Secretaria de Educação da Capital.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: TCE-05/041215962. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. DIL-05/04121596 - Dispensa/Inexigibilidade de Licitação (Objeto: Reforma da Ala Norte e Passarelas do Mercado Público de Florianópolis)3. Responsáveis: Construtora Jb Ltda., Djalma Vando Berger e Luiz Américo Medeiros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0214/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidade envolvendo a Dispensa/Inexigibilidade de Licitação para reforma da ala norte e passarelas do Mercado Público de Florianópolis;Considerando que foi procedida à citação dos Responsáveis;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento nos arts. 18, III, “b” e “c”, e 21, caput, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da análise de irregularidades constatadas quando da Auditoria Ordinária realizada nas obras de Reforma da Ala Norte e Passarelas do Mercado Público, pertencente à Prefeitura Municipal de Florianópolis, realizadas através do Contrato n. 300/SMO/2005.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a CONSTRUTORA JB LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n. 80.502.917/0001-23, e os Srs. DJALMA VANDO BERGER, inscrito no CPF/MF sob n. 436.678.729-68, ex-Secretário Municipal de Obras de Florianópolis, e LUIZ AMÉRICO MEDEIROS, inscrito no CPF/MF sob n. 344.792.529-91, engenheiro Fiscal da Obra a que se referia o Contrato n. 300/SMO2005, ao pagamento do débito no montante de R$ 397.840,43 (trezentos e noventa e sete mil e oitocentos e quarenta reais e quarenta e três centavos), decorrentes de pagamentos realizados indevidamente pela Prefeitura Municipal de Florianópolis à empresa Construtora JB Ltda. quando da execução do Contrato n. 300/SMO/2005, em razão de pagamentos por serviços não executados, em desacordo com os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e com os princípios expressos nos arts. 37 (legalidade e moralidade) e 70 (legitimidade) da Constituição Federal (itens 2.3.3 e 2.3.4 do Relatório do Relator), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem perante este Tribunal de Contas o recolhimento do montante aos cofres do Município de Florianópolis, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato

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gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Corregedoria-geral, em conformidade com o disposto nos arts. 2º da Lei Complementar n. 588/2013 e 6º, §2º, da Resolução n. TC-100/2014.6.4. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Valter José Gallina e à Prefeitura Municipal de Florianópolis.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteLUIZ ROBERTO HERBSTRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imaruí

“Republicação, por incorreção, de Acórdão n. 0098/2017, publicado no DOTC-e de 17/04/2017, em razão de equívocos nos

itens 6.2 e 6.3”

1. Processo n.: REC 16/00292957 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no processo n. TCE-07/00533168 - Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades na acumulação de cargos pelo Sr. Adilson Luiz Dutra 3. Interessado(a): Adilson Luiz Dutra4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imaruí5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0098/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto por Adilson Luiz Dutra contra a Deliberação n. 1071/2013, exarada na Sessão Ordinária de 14/10/2013, nos autos do Processo n. TCE–07/00533168 e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. Anular o Acórdão n. 1071/2013, a fim de oportunizar o exercício do contraditório e ampla defesa sobre as restrições apontadas nos autos n. TCE-07/00533168 com a promoção de nova citação de Adilson Luiz Dutra.6.2. Cancelar as CERTIDÕES DE DÉBITOS/Títulos Executivos ns. 5.683/2014 e 5.655/2014, de 14/02/2014. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto o Relator que o fundamentam, aos Srs. Adilson Luiz Dutra e Braz Guttero, à Prefeitura Municipal de Imaruí, à Procuradoria daquele Município, à Procuradoria Geral do Estado/PROFIS e à Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. 7. Ata n.: 14/20178. Data da Sessão: 15/03/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteHERNEUS DE NADAL

RelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Irani

Processo nº: @REP 17/00235165Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de IraniResponsável: Sílvio Antônio Lemos das NevesInteressados: Hoylson TrevisolAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 015/2017, para serviços de manutenção da iluminação pública do município.Relator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3Despacho: GAC/HJN - 30/2017Decisão SingularTratam os autos de representação interposta pela empresa Quark Engenharia Eireli, pessoa jurídica, inscrita no CNJ nº 12.496.490/0001-48, representada por procurador legalmente constituído, Sr. Bernardo Vargas de Souza (OAB/SC - 41152), com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico 015/2017 lançado pela Prefeitura Municipal de Irani, objetivando Edital de Pregão Presencial nº 015/2017, do tipo menor preço global, lançado pela Prefeitura Municipal de Irani e tendo por objeto o registro de preços para contratação de empresa habilitada para a prestação dos serviços de manutenção da iluminação pública do Município, no valor estimado de R$ 166.218,40 e abertura dos envelopes prevista para 11/05/2017.A representante questiona a aglutinação dos serviços licitados, bem como a exigência do Certificado de Registro Cadastral – CRC da CELESC, por considerar restritivas ao caráter competitivo do certame licitatório.Ao final, requer a concessão de medida cautelar a fim de que se evite o protocolo dos envelopes contendo a habilitação dos proponentes e as propostas respectivas, que deveriam ter sido apresentadas no dia 11/05/2017 ou a assinatura do contrato, caso já tenha encerrado o processo licitatório.Os autos foram encaminhados à Diretoria de Controle de Licitações (DLC) que por meio do Relatório nº 115/2017 informa inicialmente que a matéria é de competência do Tribunal de Contas, refere-se à responsável sujeito a sua jurisdição, está redigida em linguagem clara e objetiva, encontra-se acompanhada dos indícios de irregularidade, contém o nome legível e assinatura da representante, sua qualificação e endereço, bem como comprovante de inscrição e atos constitutivos, demonstrando os poderes de representação.Ao final, sugere o conhecimento da Representação, bem como a concessão da cautelar para que seja suspenso o Pregão Presencial nº 015/2017 na fase em que se encontrar, em face dos seguintes fatos:3.2.1. Ausência de justificativa técnica e econômica para embasar a contratação conjunta do objeto, em violação ao disposto no art. 23, §1°, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 2.2.1 deste relatório); e3.2.2. Exigência indevida do CRC CELESC em violação ao disposto no art. 30, § 1°, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.2 deste relatório).Sugere ainda, a audiência do responsável para que se manifeste acerca das irregularidades anteriormente descritas.Os autos vieram para exame por este Relator em data de 12/05/2017.Vejamos.Inicialmente, conforme destacado pela Instrução, a Representação pode ser conhecida, ante o preenchimento dos pressupostos de admissibilidade estabelecidos pelas normas que regem a matéria.Com relação ao mérito das questões trazidas à discussão, ressalto que a abertura do certame estava prevista para o dia 11/05/2017, no entanto segundo consta do sítio da Prefeitura Municipal de Irani, a mesma encontra-se suspensa desde o dia 09/05/2017, em vista da interposição de recurso.Passo a me manifestar quanto às irregularidades noticiadas na representação.N que diz respeito à questão atinente à aglutinação de serviços, a DLC sustenta que conforme a análise da planilha orçamentária presente no Anexo D do Edital, os itens 1 a 25 e 27 a 41 se

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constituem apenas de materiais, o item 26 de “mão de obra para manutenção e ampliação da iluminação pública”, os itens 42 e 43 de “serviços de instalação de rede de alta/baixa tensão e padrão de energia em unidades consumidoras”, e o item 44 corresponde a “serviço técnico de elaboração de projetos para deslocamento e ampliação de rede de distribuição”. Assim, o objeto total é composto de outros serviços que não apenas a “manutenção iluminação pública do município de Irani”, conforme definido no item 02 do Edital em comento, possuindo naturezas distintas.Em vista disso, no entender da Instrução, a Prefeitura Municipal de Irani deveria ter fundamentado sua decisão de licitar o objeto de forma aglutinada, com previsão de julgamento das propostas pelo preço global apresentado. Inclusive por considerar que a regra geral estabelecida pela Lei de Licitações em seu art. 23, § 1º é o parcelamento das obras, serviços e compras e, nos casos em que adoção de tal medida restar inviável, deve ser expressamente consignada a justificativa de ordem técnica e econômica que embase a contratação conjunta do objeto.Por tais razões sugere que a representação seja conhecida quanto a este tópico.Em que pese tal irregularidade ter sido afastada no exame dos autos de nº REP 14/00643209, acompanho o entendimento esposado pela DLC, visto que no presente processo ainda não restou comprovado o número de empresas licitantes, e a forma adotada pela Administração deve ser apurada ante a possibilidade de restrição a competitividade.A outra irregularidade descrita na inicial diz respeito à exigência de apresentação pelas licitantes, do Certificado de Registro Cadastral – CRC, a ser fornecido pela CELESC, por entender que tal exigência afronta o disposto no art. 30 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o inciso I do § 1º do art. 3º do mesmo diploma legal.No entender da DLC a exigência contida no Pregão presencial nº 015/2017 contraria os dispositivos mencionados, visto que a análise da planilha constante do Anexo D evidencia que referida qualificação não possui grande relevância para a contratação do objeto licitado.Destaca que a manutenção da iluminação pública é de responsabilidade da Prefeitura Municipal e que qualquer serviço a ser efetivado pela referida Empresa Pública depende da celebração de convênio desta com a CELESC. Com relação à referida restrição, destaco que em consulta ao processo REP 14/00200390, da Prefeitura Municipal de Laguna, restou verificado que em decisão exarada pelo Tribunal Pleno (Acórdão n. 54/2016 da sessão de 07/03/2016) a mesma foi considerada irregular, tendo sido aplicada multa ao responsável por considerar excessiva a exigência de apresentação do Certificado de Registro Cadastral (CRC) como documentação relativa à habilitação jurídica – subitem 4.2.1, "a", do edital do Pregão Presencial nº 2269/2014 – sem amparo legal nas Leis (federais) nos 10.520/02 e 8.666/93, arts. 28 e 32.Saliento que não houve interposição de recurso que viesse alterar a mencionada decisão, razão pela qual a exigência pode vir a ser considerada como restritiva de competitividade. Em outro processo análogo – REP 14/00492235 que tratou de licitação efetivada pela Prefeitura Municipal de São José do Cedro, o mesmo tema foi examinado, oportunidade em que o Relator afastou a irregularidade por meio de Decisão Singular, nos seguintes termos:“Embora este relator tenha entendido pela inadequação desta condicionante em outro processo (REP 14/00242638), a adoção do mesmo raciocínio neste caso específico não pode ocorrer de forma automática. Isto porque na contratação ora analisada os serviços de manutenção serão prestados em rede da Celesc Distribuição S/A. Isto pode vir a justificar a apresentação do certificado de registro cadastral “CRC” de aptidão para desenvolvimento de atividade de manutenção em iluminação pública concedido pela mencionada empresa estatal. Inviável, portanto, neste momento processual, o pronto reconhecimento da irregularidade.” (Grifei)Não estou, nesse momento, afirmando que a irregularidade está estritamente formalizada, mas sim que há necessidade da arguição ser objeto de audiência pela área técnica, a fim de sanar qualquer dúvida sobre sua legitimidade, o que deve ser objeto de análise pormenorizada pela Instrução e por este relator mediante balizamento com o contraditório a ser ofertado.Quanto à concessão de medida cautelar, constato a ocorrência do periculum in mora, visto que apesar da abertura do procedimento licitatório ter sido fixada para o dia 11/05/2017, a mesma foi

suspensa em 09/05/2017, em decorrência de recurso interposto. E mesmo que a abertura venha a ocorrer no decorrer dos próximos dias é possível evitar sua homologação e/ou assinatura do contrato.Da mesma forma resta demonstrado o fumus bonis juris, vez que as irregularidades noticiadas indicam ameaça de grave lesão aos direitos dos licitantes e ao erário.Em vista do preenchimento dos requisitos estipulados pelo art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015, acompanho o entendimento do Órgão Técnico no sentido de que seja autorizada a concessão da cautelar.Acompanho ainda, a sugestão de realização de audiência ao responsável, com o intuito de que sejam prestados os esclarecimentos devidos acerca da irregularidade apontada.Dito isto, DECIDO:3.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113 do § 1° da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, contra o Edital de Pregão Presencial nº 015/2017, da Prefeitura Municipal de Irani, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa TC nº 21/15 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.3.2. Conceder o pedido da medida cautelar, na forma estabelecida pelo art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, para que o Sr. Sílvio Antônio Lemos das Neves - Prefeito Municipal - suspenda o Pregão Presencial nº 015/2017 da Prefeitura Municipal de Irani na fase em que se encontrar, até pronunciamento definitivo deste Tribunal, em face dos seguintes fatos:3.2.1. Ausência de justificativa técnica e econômica para embasar a contratação conjunta do objeto, em violação ao disposto no art. 23, §1°, da Lei Federal n. 8.666/93 (item 2.2.1 deste relatório); e3.2.2. Exigência indevida do CRC CELESC em violação ao disposto no art. 30, § 1°, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.2 deste relatório).3.3. Determinar a audiência do Sr. Sílvio Antônio Lemos das Neves, CPF nº 665.448.239-53, Prefeito Municipal, para nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresente alegações de defesa, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, tendo em vista as irregularidades apontadas no Pregão Presencial nº 015/2017, lançado pela Prefeitura Municipal de Irani e descritas no item 3.2 do presente Relatório, irregularidades estas, ensejadoras de aplicação de multa.3.4. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de Irani, seu Controle Interno, à Procuradoria Jurídica do Município e ao Representante.4. Determinar à Secretaria Geral deste Tribunal de Contas, que:4.1 Proceda à ciência da presente Decisão ao responsável, a empresa representante e aos procuradores constituídos nos autos, remetendo-lhes cópia do Relatório n. DLC-115/2017;4.2 Nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução n. TC-05/2005, dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal na forma prevista pelas normas que regem a matéria;4.3 Publique prioritariamente a presente Decisão Singular no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas;4.4 Cumpridas às providências acima, encaminhe os autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações.Florianópolis, 12 de maio de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Joinville

1. Processo n.: REC-15/001892402. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. @APE -12/00450520 - Ato de Aposentadoria de Maria Bernadete Souza Leite3. Interessado(a): Márcia Helena Valério AlaconProcuradores constituídos nos autos: Guilherme Machado Casali e outros

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4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0252/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão n. 5572/2014, exarada na sessão extraordinária do dia 16/12/2014, nos autos @APE-12/00450520, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência desta Decisão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores habilitados nos autos e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palhoça

1. Processo n.: APE-15/003435092. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eliane Izaura Martins de Abreu3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de PalhoçaResponsável: Camilo Nazareno Pagani Martins4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0267/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça – IPPA -, no que tange à concessão de aposentadoria de Eliane Izaura Martins de Abreu, no cargo de Professor Séries/Anos Iniciais, da Prefeitura Municipal de Palhoça, consubstanciada na Portaria n. 030/2015, de 11/05/2015, adote as providências pertinentes com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições:6.1.1. Laudo conclusivo pela Aposentadoria por Invalidez Integral por moléstia não especificada na legislação (ou equiparada) como "grave" pela junta médica, em desacordo com o art. 186 da Lei (federal) n. 8.112/90.6.1.2. Ausência de fundamentação constitucional do ato de aposentadoria, uma vez que cita, apenas, dispositivo da Emenda Constitucional n. 70/2012.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000004172. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rozélia Nilma Martins3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de PalhoçaResponsável: Camilo Nazareno Pagani Martins4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0270/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Sr. Milton Luiz Espíndola - Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça – IPPA -, adote as providências expostas no item 2 do Relatório de Reinstrução DAP n. 365/2017,com vistas ao cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição:6.1.1. Concessão de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais sem comprovação de moléstia relacionada a acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, conforme determinam os arts. 27, I e II e §§ 1º, 2º, e 28 da Lei n. 1.320/2001.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

1. Processo n.: APE-14/006130402. Assunto: Ato de Aposentadoria de Edith Mentzen Bavaresco3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Salto VelosoResponsável: Tânia Giacomin de Bortoli4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVEL5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0266/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso – IPRESVEL -, no que tange à concessão de aposentadoria de Edith Mentzen Bavaresco, no cargo de Auxiliar de Limpeza, da Prefeitura Municipal de Salto Veloso, consubstanciada na Portaria n. 005/2014, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições:6.1.1. Ausência de remessa da certidão expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS -, a fim de comprovar o tempo de contribuição prestado no montante de 3 anos e 1 mês (1º/03/1987 a 30/03/1990), em desacordo com a regra disposta no Anexo I, item II – 4, da Instrução Normativa n. TC-11/2011.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Salto Veloso - IPRESVEL.7. Ata n.: 23/20178. Data da Sessão: 17/04/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tijucas

Processo nº: @REP 17/00222268Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de TijucasResponsável: Eloi Mariano RochaInteressados: Prefeitura Municipal de TijucasAntônio Carlos KavilukaAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 037/PMT/2017, para serviços de recuperação de vias públicas, compreendendo colocação de lajotas, paralelepípedos, pavimentação asfáltica, incluindo restauração de bocas de lobo e rede pluvial.Relator: Gerson dos Santos SiccaUnidade Técnica: Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3Despacho: COE/GSS - 32/2017Decisão SingularTratam os autos de exame de Representação realizada pela empresa Artefatos de Cimento Campo Novo Ltda. ME, neste ato representada pelo seu sócio administrador, Sr. Antônio Carlos Kaviluka (fls. 02-14), nos termos nos termos do art. 113, §1º, da Lei (federal) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007, veio acompanhada dos documentos de fls. 15-91, e foi protocolada às 10:27h do dia 24.04.2017 sob o número 8272/2017 (fl. 02).O representante insurgiu-se contra o Edital de Pregão Presencial nº 037/PMT/2017, que tem por objeto serviços de recuperação de vias públicas, compreendendo colocação de lajotas, paralelepípedos, pavimentação asfáltica, incluindo restauração de bocas de lobo e rede pluvial, no Município de Tijucas.Para tanto, alegou “a existência de vícios formais e técnicos que restringem a participação de empresas ao processo licitatório, entendendo que tais vícios denotam razão para a suspensão ou até o cancelamento do procedimento” (fl. 92), os quais envolveriam a comprovação de capacidade técnico-operacional e a certidão de acervo técnico.Pede a concessão de cautelar para o fim de sustar o referido procedimento e, ao final, a retificação do edital.O corpo instrutivo exarou o Relatório de Instrução nº DLC – 152/2016 nos seguintes termos (fls. 92-100):

Considerando os documentos encaminhados a este tribunal, os quais indicariam possíveis irregularidades na elaboração do edital com item que restringiria a participação de empresas;Considerando que no fato representado não se verifica qualquer irregularidade;Considerando que há possíveis outras irregularidades na licitação em tela que não foram representados e analisados por imposição do disposto no art. 65, § 2º, da Lei Complementar n. 202/2000, que afirma que a análise deva se restringir ao fato representado.Considerando o atendimento dos requisitos de admissibilidade, previstos no art. 96, § 1º, I da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno), com redação dada pela Resolução nº TC-120/2015, c/c art. 24, § 1º, I da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, por parte do Representante;Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC sugere ao Exmo. Sr. Relator:3.1. Conhecer da Representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar 202/2000 c/c o art. 24 da Instrução Normativa TC 21/2015 e considerar improcedentes os fatos representados.3.2. Converter os presentes autos em LCC de acordo com o item 2.2.3.1.3.3. Determinar a audiência do sr. Adalto Gomes, CPF nº 542.027.289-04 – Secretário Municipal de Obras, Transportes e Serviços Públicos, subscritor do edital e do termo de referência, com endereço profissional na rua Coronel Büchelle, 01 – Centro – Tijucas / SC, (grifos do original)Vieram os autos a este relator em 12.05.2017, às 13:21 horas, face à necessidade de apreciação do pedido cautelar.É o relatório. Passo a decidir.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da Constituição Federal, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermédio do MS 24.510-7.Ademais, o artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator por meio de despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência:Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento, ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de decisão singular, à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final.Sem constituir um prejulgamento, a medida cautelar tem por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são a fundada ameaça de grave lesão ao erário ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situação de perigo da manutenção da questão supostamente ilegal.Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu à análise preliminar do mérito das supostas irregularidades apontadas. O representante suscitou a suposta restrição de participação de empresas no certame em face da exigência de atestado de capacidade técnico-operacional dos interessados:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

O Representante alega que há obrigação de a licitante comprovar capacidade técnico-operacional em nome da empresa, através de Atestado(s) ou Certidão(ões) devidamente registradas pelo CREA, conforme item 12.2.4.3 do Edital, restringindo a participação de empresas ao certame.Segundo seu entendimento, a Lei não prevê a possibilidade de se exigir comprovação de qualificação técnica das empresas, chamada de qualificação técnico-operacional, uma vez que tal exigência foi objeto de veto na Lei n. 8.666/93.O item 12.2.4.3 do Edital dispõe o seguinte:12.2.4.3. Demonstração de capacitação técnico-operacional da proponente, para execução dos serviços objeto desta licitação ou de características semelhantes, mediante a apresentação de Atestado(s) ou Certidão(ões) fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado(s) pelo C.R.E.A.OBS: Será exigida a permanência, do responsável técnico indicado pela empresa, o qual será o engenheiro preposto dos serviços. Caso seja necessária a substituição do engenheiro preposto da obra, o licitante deverá comprovar que este outro profissional também atende os requisitos legais e editalícios exigidos para o primeiro engenheiro responsável, através de requerimento escrito dirigido à Comissão Permanente de Licitações.Analisando o item 12.2.4.3 do Edital, realmente está sendo exigida demonstração de capacidade técnico operacional em nome da empresa. Porém, não há vedação quando a isso, conforme será apresentado no que segue.Para embasar seu ponto de vista, cita Pedro Jorge Rocha de Oliveira, mas este autor, na obra apontada, afirma que atualmente nossa jurisprudência defende a possibilidade de exigir capacitação técnico-operacional, principalmente baseado no art. art. 30, incisos I e II.Art. 30.  A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a:I - registro ou inscrição na entidade profissional competente;II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos;O STJ manifestou-se sobre o tema no recurso especial nº 155.861/SP publicado em 08/03/1999 onde diz que “a exigência, no edital, de comprovação de capacitação técnico-operacional, não fere o caráter de competição no certame licitatório”.Na mesma linha o Tribunal de Conas da União discorre sobre tema:Será atestado de capacitação técnica, tanto do profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido por entidade competente, como das empresas participantes da licitação, com fulcro no inciso I do parágrafo 1º, c/c o inciso II do art. 30 da Lei nº 8.666/93 e Artigo nº 37, inciso XXI da Constituição Federal, sem, contudo, vincular este atestado ou declaração à execução de obra anterior. (Decisão nº 767/1998 – Plenário do TCU).SÚMULA Nº 263 TCUPara a comprovação da capacidade técnico-operacional das licitantes, e desde que limitada, simultaneamente, às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado.Verifica-se, diante do exposto, que não há como afirmar que existe restrição à competição no certame devido à exigência de comprovação de qualificação técnico-operacional, conforme sugere o representante.Entendo, na esteira do trazido pelo corpo técnico, que o representante não logrou êxito em demonstrar preambularmente que a exigência de atestado de capacidade técnica-operacional da empresa poderia restringir a competitividade da licitação, isso porque não há exigência descabida ou desproporcional em face do serviço a ser contratado. Além do mais, a administração pública tem o dever de se resguardar para garantir a contratação de empresa que tenha condições técnicas para executar os serviços contratados de forma satisfatória, evitando-se a contratação de interessados sem a expertise necessária, o que pode vir a trazer maiores prejuízos ao erário.

Em um segundo ponto, o representante suscitou a restrição à competitividade decorrente da exigência de Certidão de Acervo Técnico (CAT) em nome da empresa:O representante também alega que o edital estaria solicitando comprovação de qualificação técnica por meio de Certidão de Acervo Técnico (CAT) em nome da empresa. Porém, verifica-se no Edital que a exigência de CAT consta expressamente no item 12.2.4.2, exigindo esta certidão apenas do profissional.12.2.4.2. Demonstração de capacitação técnico-profissional, para execução dos serviços objeto desta licitação ou de características semelhantes, mediante a apresentação de Atestado(s) ou Certidão(ões) fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado(s) pelo C.R.E.A., devendo juntar para tal comprovação os seguintes documentos:a) Cópia de documento legal que comprove, nos termos da legislação vigente, que o engenheiro civil indicado, presta serviços compatíveis com o objeto licitado para a proponente;b) Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) Profissional emitido pelo C.R.E.A. deste engenheiro civil que comprove ter o mesmo se responsabilizado por serviços compatíveis com o objeto licitado. (Grifou-se)Desta forma, não há como acolher a Representação efetuada, uma vez que as supostas irregularidades aventadas não se confirmam.Todavia, como bem apontou a diretoria técnica, a suposta irregularidade não se confirmou, isso porque da leitura do item 12.2.4.2 e suas alíneas, verifica-se que o edital não exige certidão de acervo técnico da empresa interessada, mas sim de profissional que tenha realizado os serviços compatíveis com o objeto licitado. Entretanto, verifico que a diretoria técnica identificou outras irregularidades não apontadas pelo representante, concernente na suposta contratação de mão de obra em burla ao concurso público, bem como ausência de orçamento básico detalhando os custos unitários da licitação:Destaca-se que a licitação em tela possui por objeto uma possível ilegalidade, uma vez que visa tão somente a contratação de mão de obra para realizar recuperação das vias urbanas do Município, sendo presente no Termo de Referência que (fls. 38):a) A CONTRATADA disponibilizará de 15 funcionários para a prestação de serviços de mão de obra sendo: 3 Calceteiros, 6 ajudantes e 6 funcionários para colocação e reparo de tubos.[...]c) O horário para prestação de serviços é de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.Ainda, não há qualquer orçamento básico detalhado com seus custos unitários na licitação, nem haverá medição, uma vez que o pagamento será mensal a partir da emissão da Ordem de Serviço (fls. 39):2. O pagamento será:a) Os pagamentos serão efetuados em parcelas mensais [...]Tal fato poderia ensejar burla ao instituto do concurso público, visto que o presente edital visa exclusivamente colocar pessoal à disposição da prefeitura, já que a lei permite é a terceirização de serviços e não a mão-de-obra. Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2002, pg-177-179), aborda o seguinte:No âmbito da Administração Pública Direta e Indireta, a terceirização, como contrato de fornecimento de mão-de-obra, […] não tem guarida, [...], porque a Constituição, no art. 37, inciso II, exige que a investidura em cargos, empregos ou funções se dê sempre por concurso público. […]Tais contratos têm sido celebrados sob a fórmula de prestação de serviços técnicos especializados, de tal modo a assegurar uma aparência de legalidade. No entanto, não há, de fato, essa prestação de serviços por parte da empresa contratada, já que se limita, na realidade, a fornecer mão-de-obra para o Estado; ou seja, ela contrata pessoas sem concurso público, para que prestem serviços em órgãos da Administração direta e indireta do Estado.[…] Tais contratos são manifestamente ilegais e inconstitucionais. Eles correspondem a uma falsa terceirização e não escondem a intenção de burla à Constituição.Nesse contexto, temos a decisão da Justiça do Trabalho 9ª Região, Vara do Trabalho de Joaçaba, proferida pelo Juiz Charles Baschirotto Felisbino[...]

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

É certo que o art. 37, XXI, da Constituição Federal prevê a necessidade de o ente público contratar “serviços” somente mediante o devido processo de licitação pública [...]No entanto, a expressão “serviços” deve ser entendida como serviços prestados à própria administração, e não com os serviços públicos, entendidos como toda atividade de oferecimento de utilidade ou comodidade material destinada à satisfação da coletividade em geral, mas fruível singularmente pelos administrados, de que trata o art. 175 da CF/88.[...]Diante das irregularidades identificadas pela área técnica, foi sugerida a conversão dos autos em processo de Licitações, Contratos, Convênios e Instrumentos Análogos (LCC), haja vista que tais pontos não foram suscitados no bojo da Representação.Em que pese a modalidade de Pregão tenha como objetivo justamente não mensurar de forma exata a quantidade de serviço que será contratada pela Administração pública, é imprescindível a definição de orçamento com estimativa de quantitativos máximos e mínimos e preços unitários de cada serviço a ser contratado, conforme prevê o art. 3º da Lei (federal) nº 10.520/2002. O orçamento com quantitativos e preços unitários não necessariamente deve constar no edital, mas estar prevista a possibilidade de sua consulta aos interessados. Tal medida homenageia o princípio da publicidade, além de conferir subsídios ao licitante para a apresentação da proposta, trazendo maior segurança ao administrador público na obtenção da ofertam mais favorável ao erário. No caso em tela, não há previsão no edital da possibilidade de solicitar tal documento, bem como inexiste a sua disponibilização no Termo de Referência, o que conduz, num juízo perfunctório, à conclusão da inexistência de tal documento. Ademais, a falta de tal elemento conduz à inobservância de dispositivo da Lei (federal) nº 8.666/93 aplicado subsidiariamente ao Pregão.De mais a mais, como explicitado pelo corpo instrutivo, a contratação traz bastantes elementos que indicam terceirização e burla ao concurso público, visto que delimita no Termo de Referência os profissionais a serem contratados e a sua jornada semanal, e trata, inclusive, das responsabilidades acerca de transporte, alimentação, cumprimento de encargos sociais e leis trabalhistas pela empresa a ser contratada.A falta de orçamento com quantitativo de preços unitários é outro forte indício de que está ocorrendo uma terceirização indireta de funcionários para operação tapa-buracos, haja vista que a ênfase do Termo de Referência não é o serviço a ser executado, mas se demora em delimitar funcionários a serem contratados.A análise destas questões estaria prejudicada pelos ditames do artigo 26, parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-21/2015, cujo teor prevê que o exame da Representação deve ficar adstrito aos pontos por ela suscitados.Diante das ponderações da área técnica sobre as possíveis irregularidades, é recomendável a formação do processo sugerido, a fim de que possa ser aberto o prazo de resposta ao responsável quanto à apontada burla ao concurso público e a falta de orçamento com quantitativo de preços unitários.Quanto ao periculum in mora (perigo na demora), verifico que a homologação do procedimento licitatório foi publicada no Diário Oficial de Municípios de Santa Catarina nº 2252 de 12 de maio de 2017, sendo que em contato telefônico com o Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Tijucas, foi informado que o contrato ainda não foi assinado.Por outro lado, entendo que os indícios de irregularidade, ainda que apresentados pela área técnica, são aptos a preencher o requisito do fumus boni juris para a concessão da medida cautelar, isso porque, com amparo no art. 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, deve o relator, dada a urgência e a iminência de irregularidade, assegurar a eficácia de decisão definitiva de mérito do processo de Licitações, Contratos, Convênios e Instrumentos Análogos (LCC) que desta decisão se origina.Logo, estão presentes os requisitos dispostos no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, bem como no artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior, pois decidir em contrário pode retirar a utilidade de eventual medida futura deste Tribunal, o que fragilizaria o exercício das atribuições constitucionais conferidas a esta Corte.

Por fim, postergo a análise da admissibilidade da presente Representação para depois da manifestação do Ministério Público de Contas.Em vista disso, DECIDO por:1 – Determinar a formação de processo de Licitações, Contratos, Convênios e Instrumentos Análogos (LCC), mediante cópia integral dos autos, a fim de que seja analisada a totalidade do Edital de Pregão Presencial nº 037/PMT/2017, em especial as seguintes irregularidades:1.1 – Contratação de mão de obra que pode configurar burla a concurso público, em desacordo com o art. 37, II, da Constituição Federal;1.2 – Ausência de orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários junto ao processo licitatório, contrariando o inciso III do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02, inciso II, § 2º do art. 7º e inciso II, § 2º do art. 40 e o §1º do artigo 15 da Lei (federal) nº 8.666/93.2 – Deferir a medida cautelar para sustar o Edital de Pregão Presencial nº 037/PMT/2017 lançado pelo Poder Executivo Municipal de Tijucas no estado em que se encontre, por estarem presentes os pressupostos do art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 c/c o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, até deliberação ulterior deste Tribunal.Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico n° DLC - 109/2017 (fls. 92-100) ao Sr. Eloi Mariano Rocha, Prefeito Municipal de Tijucas.Dê-se ciência, também, ao representante.Submeta-se a medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Ato contínuo, remetam-se os autos ao Ministério Público de Contas.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 15 de maio de 2017.GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 22/05/2017 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-16/00438161 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselRLA-13/00620657 / CHPiratuba / Mauri Lenhardt, Augusto Alexandre Buselato, Cezar Leobet, Baratieri Advogados Associados S/C, Evandro Carlos dos Santos, Hewerstton Humenhuk, Noel Antonio Baratieri, Priscila Nunes Farias, Ricardo Vieira GrilloPCR-13/00640763 / FUNDESPORT / José Roberto Martins, Cesar Souza Junior, Luciano Correa, Instituto Avai Futebol Clube, Alessandro Bunn Machado, Amauri dos Santos Maia, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Caue Vecchia Luzia, Fernanda Santos Schramm, Giancarlo Bernardi Possamai, Hélio Jacinto de Sousa Brites, Joel de Menezes Niebuhr, Luíz Eduardo Altenburg de Assis, Pedro de Menezes Niebuhr, Sabrina Nerón Balthazar, Sandro Luiz Rodrigues AraújoTCE-16/00052808 / CMTijucas / Carlos Matias Cardoso@APE-14/00708939 / PREVBIGUAÇU / Ramon Wollinger@APE-15/00004992 / PREVBIGUAÇU / José Castelo Deschamps@APE-15/00007827 / IPRESP / Umberto Luiz Teixeira

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPDA-13/00231839 / SES / Joares Carlos Ponticelli, Angela Albino, Dalmo Claro de Oliveira, Tania Maria Eberhardt, Roberto Eduardo Hess de Souza, Janio Wagner Constante, Roberto Alexandre Zattar, Luiz Carlos Marinho Cavalheiro, Sebastiao Silveira, Amauri dos Santos Maia, Bernardo Wildi Lins, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Caue Vecchia Luzia, Eduardo de Carvalho Rêgo, Gustavo Henrique Carvalho Schiefler, Gustavo Surdi Debastiani, Janine Silveira dos

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

Santos Siqueira, Joel de Menezes Niebuhr, Mônica Medeiros Gaspar de Sousa, Pedro de Menezes Niebuhr, Roberta Timboni Kuzolitz, Rodrigo de Abreu, Leocádio Schroeder Giacomello

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-14/00253591 / CAJoinville / Atanásio Pereira Filho, Luiz Alberto de Souza, Nelson João Possamai, Roberto Luiz Carneiro@PPA-16/00070709 / IPREV / Renato Luiz Hinnig

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REP-16/00406200 / PMSJosé / Adeliana Dal Pont, Jaime Luiz Klein, Observatório Social de São José, Gisele Hendges

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-16/00027617 / CMCEre / Adir KreftaPCA-09/00109815 / FRCPGFpolis / Kléber Goede, Everton Medeiros

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-11/00454087 / FUNTURISMO / Gilmar Knaesel, Sandro Luiz Pagnan, S&A Engenharia, Producoes e Pesquisas Ltda - ME

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA Nº TC 0254/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder à servidora Fabíola Schmitt Zenker, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.I, matrícula nº 451.039-9, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 15/05/2017 a 29/05/2017, correspondente à 2ª parcela do 1º quinquênio – 2007/2012.

Florianópolis, 8 de maio de 2017.

Kátia Albino Goulart HeinzenDiretora da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0256/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Valmor Raimundo Machado Júnior,

ocupante do cargo de Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.14.H, matrícula nº 450.493-3, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 22/05/2017 a 05/06/2017, correspondente à 2ª parcela do 5º quinquênio – 2009/2014.

Florianópolis, 8 de maio de 2017.

Kátia Albino Goulart Heinzen

Diretora da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0257/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor João José Raimundo, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula nº 450.398-8, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 23/05/2017 a 06/06/2017, correspondente à 2ª parcela do 5º quinquênio – 2003/2008.

Florianópolis, 9 de maio de 2017.

Kátia Albino Goulart HeinzenDiretora da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0260/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Sandro Luiz Nunes, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula nº 450.860-2, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 16/10/2017 a 30/10/2017, correspondente à 3ª parcela do 2º quinquênio – 2007/2012.

Florianópolis, 9 de maio de 2017.

Kátia Albino Goulart HeinzenDiretora da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0262/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder à servidora Tatiana Custodio, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.847-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 31/05/2017 a 14/06/2017, correspondente à 1ª parcela do 2º quinquênio – 2007/2012.

Florianópolis, 9 de maio de 2017.

Katia Albino Goulart HeinzenDiretora da DGPA, em exercício

APOSTILA N° TC 0086/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Tatiana Custodio, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.847-5, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 15/01/2012 a 12/01/2017, referente ao 3º quinquênio – 2012/2017.

Florianópolis, 9 de maio de 2017

Katia Albino Goulart HeinzenDiretora da DGPA, em exercício

Edital de Eliminação de Documentos e Processos N. 013/2017

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada pela Comissão de Avaliação e Controle Documental, instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro de 2016, faz saber a quem possa interessar que, de acordo com a Resolução CONARQ n. 07/97, a partir do 45º (quadragésimo quinto) dia subseqüente à data de publicação deste Edital no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC, se não houver oposição, o Tribunal de Contas procederá à eliminação dos seguintes processos referentes às Solicitações DCE 218, 221, 222, 223, 224, 225, 227, 228, 229, 230, 231 e 232/2016:

Processo Data Publicação Unidade Gestora(Sol.218) SPC TC0315008/87

01/10/1998 Secretaria de Estado de Governo

SPC 02/10790725 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10790806 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10792345 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10793236 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10807989 22/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10808012 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10808101 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10808284 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10808608 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 03/00281757 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 03/00281838 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 03/00281919 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 03/00282052 26/07/2005 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

APC 04/05670109 06/04/2005 Fundação de Ciência e Tecnologia - FUNCITEC

SPC 05/00533296 07/07/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

APC 05/00853363 07/03/2006 Fundo Estadual de Saúde - FESSPC 05/04071475 10/06/2009 Assembléia Legislativa do Estado de

Santa CatarinaSPC 06/00434079 07/02/2007 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Tubarão (Sol.221) PDI AM0015240/11

05/11/1991 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0015428/18 10/09/1992 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0019583/13 16/03/1992 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

RA TC1523601/51 02/07/1996 ClienteAOR TC0263406/78 29/07/1998 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Econômico e Integração ao MERCOSUL

SPC TC0160702/76 REC 01/01575815

11/06/200103/12/2004

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

SPC 02/10175494 07/11/2006 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Integração ao MERCOSUL

SPC 05/00533024 28/06/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

SPC 05/00533105 28/06/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

SPC 05/00533377 28/06/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

SPC 05/00533539 07/07/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

SPC 05/00533709 26/08/2005 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

SPC 06/00159345 05/10/2007 Secretaria de Estado da FazendaAPC TC6666206/95 14/09/1999 Secretaria de Estado da AdministraçãoAPC TC9259005/92 REC 01/01338600

22/03/200106/02/2006

Gabinete do Governador do Estado

(Sol.222) APC 01/02084530

27/08/2002 Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

SPC 02/07504636 REC 02/11027677

19/11/200204/04/2006

Secretaria de Estado da Fazenda

APC 05/03952117 18/04/2012 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Curitibanos

APC 06/00053350 14/09/2007 Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC

SPC 06/00147339 27/04/2007 Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

APC 06/00558800 01/07/2008 Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE

APC 06/00558983 27/04/2007 Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE

APC TC6319208/97 22/10/1999 Secretaria de Estado da FazendaAPC TC6320108/94 24/02/2000 Secretaria de Estado da FazendaAPC TC6849910/98 20/09/2000 Fundo Estadual de Saúde - FES (Sol.223) SPC 04/05440014 REC 07/00393218 REC 07/00397205

26/06/200721/08/200821/08/2008

Secretaria de Estado da Agricultura e Política Rural

SPC 05/00532800 17/02/2010 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

TCE 05/04177621 07/12/2009 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

(Sol.224) TCE 00/02099888

24/05/2010 Secretaria de Estado da Fazenda

TCE 03/00277725 22/04/2004 Fundo Estadual de Saúde - FES (Sol.225) TCE TC0323502/78 REC 03/00338538

10/07/200207/07/2005

Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz

TCE 03/07448304 REC 05/00674000 REC 05/00883513

14/03/200515/07/200915/07/2009

Secretaria de Estado da Segurança Pública

TCE 04/01583147 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

APC 06/00290808 02/04/2012 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Joinville

TCE 10/00003717 14/12/2011 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

(Sol.227) AOR TC0288503/60

31/03/1997 Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC

AOR TC0259308/65 03/04/1997 Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE

AOR TC0311604/77 11/03/1998 Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS

ARC TC0437004/77 07/05/1998 Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS

AOR TC0200110/66 24/02/1997 Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

AOR TC0100302/66 24/02/1997 Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

TCE 04/01582507 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/01608239 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/01608905 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/01611450 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/01821188 24/02/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/04794556 15/09/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 05/03943126 10/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

APC 06/00012670 REC 11/00261874

15/02/201117/10/2011

Fundo Estadual de Saúde - FES

(Sol.228) ARC 00/04168518

06/12/2000 Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

ARC 00/06686990 10/05/2001 Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS

PC TC0000415/05 09/01/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0005862/18 21/11/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0002203/96 09/01/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

SPC 04/01473805 14/12/2009 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

TCE 04/01583066 10/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

TCE 04/01609120 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

APC TC5047307/97 02/06/2000 Fundo Estadual de Saúde - FESARC TC9259405/94 09/08/2000 Gabinete do Vice-Governador do

Estado (Sol.229) SPC 01/01545665

05/08/2002 Secretaria de Estado da Fazenda

APC TC0324510/82 20/09/2000 Fundo Estadual de Saúde - FESREC TC0349900/84 AOR TC0113907/72

Secretaria de Estado da Segurança Pública

PC TC0014241/90 05/06/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0001047/10 10/06/1992 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0006150/13 06/12/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

PC TC0006153/15 31/12/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0005868/11 21/11/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0005860/13 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0005857/18 06/12/1991 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

PC TC0006154/12 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

SPC 02/10962364 05/10/2009 Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

TCE 04/01607003 04/10/2005 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

(Sol.230) ALC 00/00000272

31/07/2000 Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

ECO 00/00006807 29/06/2000 Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC

PDI AM0018211/30 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

AOR 01/02036136 Secretaria de Estado da FazendaREP TC0449200/88 Centrais Elétricas de Santa Catarina

S.A. - CELESCBLC TC0013022/13 Fundação Educacional de Santa

Catarina - FESCECO 02/07914028 REC 02/10982209

21/10/200210/11/2003

Secretaria de Estado da Administração

AOR 03/03943769 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

ECO 04/01348903 Departamento de Transportes e Terminais - DETER

SPC 05/01005994 22/08/2012 Secretaria de Estado da Educação e Inovação

TCGAP 05/90023365 ClienteSPC 07/00223720 23/08/2010 Secretaria de Estado da Cultura,

Turismo e Esporte (Sol.231) PDI AM0003626/97 PC AM0000106/93 PC AM0014911/80 PC AM0018011/80 PC AM0019251/80 PC AM0020971/84 PC AM0021371/86 PC AM0000216/95 PC AM0000376/99 PC AM0000386/95 PC AM0000466/98 PC AM0000596/92 PC AM0000676/95

11/04/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

BLC TC0014759/16 Fundação Educacional de Santa Catarina - FESC

APC 06/00516806 09/08/2013 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Caçador

APC 07/00560726 28/11/2012 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Caçador

REP 08/00434960 REP 09/00078677 REP 09/00699272

29/10/201001/01/200801/01/2008

Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. - CIASC

RLA 11/00245240 11/10/2013 Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz

(Sol.232) PDI 00/00034681

05/05/2003 Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP

RPA 05/04202758 25/04/2012 Prefeitura Municipal de Erval VelhoTCE 08/00043340 07/12/2009 Assembléia Legislativa do Estado de

Santa CatarinaRLA 08/00480996 31/10/2013 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Grande Florianópolis

REC TC0436600/82 ECO TC0206805/81

21/05/199916/09/1998

Departamento de Estradas de Rodagem - DER

REP 10/00481538 24/07/2013 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Curitibanos

Os interessados, no prazo acima citado, poderão requerer, às suas expensas, os documentos de seu interesse, mediante petição dirigida ao Presidente do Tribunal de Contas, apresentando respectiva qualificação e documentos e/ou argumentos que fundamentem a legitimidade do pedido.

Florianópolis, 05 de maio de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

Edital de Eliminação de Documentos e Processos N. 014/2017

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada pela Comissão de Avaliação e Controle Documental, instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro

de 2016, faz saber a quem possa interessar que, de acordo com a Resolução CONARQ n. 07/97, a partir do 45º (quadragésimo quinto) dia subseqüente à data de publicação deste Edital no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC, se não houver oposição, o Tribunal de Contas procederá à eliminação dos seguintes processos referentes à Solicitação DCE 214/2016:

Processo Data Publicação

Unidade Gestora

PDI AM0010788/95 PC AM0005978/99 PC AM0005988/95 PC AM0006548/92 PC AM0006658/94 PC AM0006668/90 PC AM0006968/97 PC AM0007878/92 PC AM0008188/95 PC AM0008258/91 PC AM0008808/92 PC AM0008818/99 PC AM0008828/95 PC AM0008858/94 PC AM0009048/99 PC AM0009068/91

08/08/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0011637/10 PC AM0001797/10 PC AM0003267/12 PC AM0003367/18 PC AM0003637/15 PC AM0003687/17 PC AM0005797/18 PC AM0006087/18 PC AM0006227/10 PC AM0006607/10 PC AM0006687/10 PC AM0006757/17 PC AM0006827/13 PC AM0007197/14 PC AM0007287/13 PC AM0007367/16 PC AM0007387/19 PC AM0007587/10 PC AM0007857/17 PC AM0007867/13

12/08/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0011736/18 PC AM0001466/17 PC AM0020065/02 PC AM0002256/14 PC AM0002476/18 PC AM0028925/02 PC AM0005656/10 PC AM0005816/15 PC AM0006706/18 PC AM0007036/13 PC

12/08/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

AM0007066/12 PC AM0007286/16 PC AM0007406/16 PC AM0007756/14 PC AM0007766/10 PC AM0007856/10 PC AM0008016/15 PC AM0008136/13 PC AM0008145/04 PC AM0008316/11 PC AM0008386/16 PC AM0008516/12 PC AM0008596/13

01/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0011887/98 PC AM0010017/95 PC AM0010077/93 PC AM0010097/96 PC AM0010227/92 PC AM0010267/98 PC AM0006717/97 PC AM0007607/90 PC AM0008607/94 PC AM0009007/96 PC AM0009247/92 PC AM0009467/96 PC AM0009637/98 PC AM0009907/95 PC AM0009917/91 PC AM0009927/98

23/08/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0012158/92 PC AM0001718/91 PC AM0019938/87 PC AM0020238/81 PC AM0002798/97 PC AM0003958/97 PC AM0004268/90 PC AM0004888/95 PC AM0000488/95 PC AM0004898/91 PC AM0004918/96 PC AM0004948/95 PC AM0005128/93 PC AM0005148/96 PC AM0005528/95 PC AM0006318/92

23/08/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0012164/90 PC AM0010044/92 PC AM0010294/95 PC AM0010304/93 PC AM0010354/95 PC AM0010364/91 PC AM0010464/97 PC AM0010504/94

23/08/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PC AM0010514/90 PC AM0010574/99 PC AM0010584/95 PC AM0010664/98 PC AM0010834/90 PC AM0005774/99 PC AM0006524/90 PC AM0007914/90

01/01/2008

PDI AM0012936/99 PC AM0010746/95 PC AM0011086/97 PC AM0011186/92 PC AM0011296/94 PC AM0011316/99 PC AM0011396/90 PC AM0011416/94 PC AM0000306/94 PC AM0004066/94 PC AM0004366/90 PC AM0004876/94 PC AM0004886/90 PC AM0004906/95 PC AM0004936/94 PC AM0006836/98

23/08/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0013305/94 27/09/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0013307/99 23/08/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0013702/94 PC AM0010332/98 PC AM0011152/94 PC AM0011162/90 PC AM0011802/90 PC AM0011972/90 PC AM0012042/97 PC AM0012092/99 PC AM0012112/93 PC AM0012122/90 PC AM0012292/90 PC AM0012372/92 PC AM0012482/94 PC AM0012532/98 PC AM0012562/97

27/09/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0014397/90 PC AM0010057/90 PC AM0011747/97 PC AM0011977/97 PC AM0011997/90 PC AM0012047/93 PC AM0012137/92 PC AM0012487/90 PC AM0012537/94 PC AM0012547/90 PC AM0012577/90

27/09/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2180- Quarta-Feira, 17 de maio de 2017

PC AM0006297/90 PC AM0007337/92 PC AM0008267/90 PC AM0008547/94 PC AM0009587/94PDI AM0014400/98 PC AM0010830/90 PC AM0011180/99 PC AM0011320/91 PC AM0011370/93 PC AM0011400/94 PC AM0011840/91 PC AM0012060/95 PC AM0012120/95 PC AM0012200/98 PC AM0012290/95 PC AM0012490/96 PC AM0012530/93 PC AM0012670/94 PC AM0003510/91 PC AM0005130/91

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0014401/95 PC AM0010101/90 PC AM0010751/95 PC AM0010761/91 PC AM0011111/91 PC AM0011501/97 PC AM0011531/96 PC AM0011751/90 PC AM0012101/90 PC AM0012211/91 PC AM0012291/92 PC AM0012471/90 PC AM0012531/90 PC AM0012551/93 PC AM0006711/93 PC AM0007911/99

27/09/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0015152/92 PC AM0010762/99 PC AM0011112/99 PC AM0011462/97 PC AM0011882/91 PC AM0012232/91 PC AM0012762/98 PC AM0012902/90 PC AM0012912/97 PC AM0013052/98 PC AM0013072/90 PC AM0013332/91 PC AM0013382/93 PC AM0013392/90 PC AM0020962/85 PC

17/10/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

AM0002292/96PDI AM0015163/96 PC AM0011873/92 PC AM0011973/98 PC AM0012043/94 PC AM0012093/96 PC AM0012143/90 PC AM0012393/92 PC AM0012763/95 PC AM0012853/94 PC AM0013073/98 PC AM0013113/95 PC AM0013333/99 PC AM0013363/98 PC AM0013383/90 PC AM0013393/97 PC AM0013403/95

17/10/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0015403/94 17/10/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0015801/91 PC AM0010291/93 PC AM0010691/95 PC AM0011871/98 PC AM0011961/97 PC AM0012081/95 PC AM0012831/97 PC AM0012921/96 PC AM0012971/98 PC AM0013051/90 PC AM0013331/94 PC AM0013361/93 PC AM0013381/96 PC AM0013471/95 PC AM0013491/98 PC AM0014071/98

13/12/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0000174/18 PC AM0016604/03 PC AM0016824/07 PC AM0020084/08 PC AM0020734/04 PC AM0022774/09 PC AM0024264/04 PC AM0024864/07 PC AM0025194/02 PC AM0025624/05 PC AM0026024/07 PC AM0026454/08 PC AM0026464/04 PC AM0026494/03 PC AM0026504/01 PC AM0026584/02 PC AM0026934/02 PC AM0026954/05 PC AM0027064/07

27/06/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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PC AM0027374/00 PC AM0027994/05 PC AM0028164/07 PC AM0028204/04 PC AM0028214/00 PC AM0028224/07 PC AM0028264/02PDI AM0017903/90 PC AM0012133/93 PC AM0012373/90 PC AM0012383/96 PC AM0012673/96 PC AM0013773/96 PC AM0014213/95 PC AM0014773/90 PC AM0015293/90 PC AM0015303/99 PC AM0015333/98 PC AM0006493/92 PC AM0000673/93 PC AM0006993/90 PC AM0007003/98 PC AM0007093/95

13/12/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0018697/95 PC AM0010067/97 PC AM0011517/97 PC AM0013357/90 PC AM0014797/92 PC AM0015067/90 PC AM0015127/90 PC AM0015137/96 PC AM0015327/90 PC AM0015777/94 PC AM0015997/98 PC AM0006727/93 PC AM0009067/94 PC AM0009167/90 PC AM0009557/95 PC AM0009837/99

18/01/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0018726/99 PC AM0015386/91 PC AM0015436/95 PC AM0015456/98 PC AM0015466/94 PC AM0015526/94 PC AM0015766/90 PC AM0016206/90 PC AM0016246/95 PC AM0016266/98 PC AM0016346/90 PC AM0016396/92 PC AM0016436/90 PC

18/01/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

AM0016796/94 PC AM0016846/98 PC AM0016856/94PDI AM0020311/91 PC AM0014951/94 PC AM0015311/90 PC AM0015391/91 PC AM0015431/99 PC AM0015441/95 PC AM0015711/92 PC AM0015951/99 PC AM0016041/98 PC AM0016301/99 PC AM0016371/93 PC AM0016391/96 PC AM0016771/95 PC AM0016821/99 PC AM0016971/96

18/01/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0020790/97 PC AM0016910/90 PC AM0019090/96 PC AM0019120/97 PC AM0019170/99 PC AM0019180/95 PC AM0019210/96 PC AM0019250/91 PC AM0019270/94 PC AM0019490/98 PC AM0019510/92 PC AM0019720/90 PC AM0019850/94 PC AM0019940/93 PC AM0020110/93 PC AM0020160/95

09/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0020793/99 PC AM0010713/94 PC AM0010793/95 PC AM0011473/90 PC AM0014153/95 PC AM0014230/96 PC AM0015063/90 PC AM0015893/93 PC AM0016263/96 PC AM0016483/90 PC AM0016553/96 PC AM0017083/92 PC AM0017213/99 PC AM0018833/99 PC AM0019063/99 PC AM0006673/90

09/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0003577/90 PC AM0014967/86 PC AM0017147/83 PC

11/04/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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AM0018187/83 PC AM0018497/86 PC AM0018857/82 PC AM0019027/84 PC AM0019697/81 PC AM0019727/82 PC AM0019827/88 PC AM0020017/80 PC AM0020317/87 PC AM0020477/80 PC AM0021047/84 PC AM0021137/83 PC AM0021327/88 PC AM0021717/83 PC AM0021737/86 PC AM0021797/84 PC AM0000347/97 PC AM0000417/93 PC AM0000747/99 PC AM0000007/95 PC AM0000087/96

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0003621/90 PC AM0001001/96 PC AM0001041/91 PC AM0013095/87 PC AM0000181/98 PC AM0019095/84 PC AM0020415/88 PC AM0020685/83 PC AM0020855/85 PC AM0020875/88 PC AM0020995/86 PC AM0000211/99 PC AM0021205/85 PC AM0021415/82 PC AM0000411/90 PC AM0000661/92 PC AM0000731/99 PC AM0000901/90

11/04/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0003623/95 PC AM0010123/80 PC AM0001093/98 PC AM0000113/98 PC AM0001363/95 PC AM0014763/86 PC AM0018763/84 PC AM0020413/83 PC AM0021113/81 PC AM0000663/97 PC AM0000683/90 PC AM0000913/91

11/04/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0003625/90 PC AM0000105/96

11/04/198901/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PC AM0000115/92 PC AM0014576/83 PC AM0015026/89 PC AM0015256/89 PC AM0018846/89 PC AM0019106/80 PC AM0020876/85 PC AM0020996/83 PC AM0000215/98 PC AM0000225/94 PC AM0000255/93 PC AM0000385/98 PC AM0000685/94 PC AM0000735/98 PC AM0000895/91

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0004706/94 PC AM0001086/93 PC AM0001106/98 PC AM0001166/96 PC AM0001186/99 PC AM0001206/93 PC AM0001216/90 PC AM0000146/99 PC AM0001486/95 PC AM0001566/98 PC AM0001596/97 PC AM0001666/93 PC AM0000016/94 PC AM0001736/90 PC AM0001996/99 PC AM0019991/84 PC AM0021001/85 PC AM0021181/81 PC AM0021191/88 PC AM0021471/81 PC AM0021681/89 PC AM0021751/85 PC AM0002216/94 PC AM0000486/90 PC AM0000626/93 PC AM0000636/90 PC AM0000666/99 PC AM0000696/98 PC AM0000766/94 PC AM0000986/98

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0005417/96 PC AM0001187/96 PC AM0001237/90 PC AM0001377/90 PC AM0001457/93 PC AM0001567/95 PC AM0001587/98

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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PC AM0000167/99 PC AM0001747/93 PC AM0001977/93 PC AM0001997/96 PC AM0002007/94 PC AM0020717/89 PC AM0020977/88 PC AM0021747/82 PC AM0002197/97 PC AM0000767/91

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0005590/91 PC AM0001010/95 PC AM0001020/91 PC AM0001050/90 PC AM0001090/96 PC AM0000110/96 PC AM0001180/95 PC AM0001440/96 PC AM0001710/93 PC AM0001720/90 PC AM0018780/85 PC AM0018940/80 PC AM0020070/88 PC AM0020080/84 PC AM0021050/80 PC AM0021170/88 PC AM0002140/94 PC AM0000220/98 PC AM0002370/94 PC AM0002500/90 PC AM0000340/96 PC AM0000610/93 PC AM0000690/94 PC AM0000700/92 PC AM0000710/99 PC AM0000730/91 PC AM0000910/90

13/06/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0005591/99 PC AM0001011/92 PC AM0001031/95 PC AM0001061/94 PC AM0001101/91 PC AM0001181/92 PC AM0001361/90 PC AM0001701/94 PC AM0001711/90 PC AM0001781/95 PC AM0001941/90 PC AM0020115/81 PC AM0020965/87 PC AM0020975/83 PC AM0002141/91

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PC AM0002151/98 PC AM0000221/95 PC AM0002371/91 PC AM0000251/94 PC AM0000341/93 PC AM0000601/94PDI AM0005592/96 PC AM0001002/93 PC AM0001012/90 PC AM0001042/99 PC AM0001432/94 PC AM0001462/93 PC AM0017282/88 PC AM0019192/88 PC AM0001982/93 PC AM0020082/89 PC AM0020682/81 PC AM0021052/84 PC AM0021152/80 PC AM0021202/83 PC AM0002142/99 PC AM0002192/90 PC AM0000222/92 PC AM0002372/99 PC AM0000412/97 PC AM0000602/91 PC AM0000612/98 PC AM0000682/92

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0005593/93 PC AM0001323/90 PC AM0001503/98 PC AM0001593/95 PC AM0001713/95 PC AM0001943/95 PC AM0020973/89 PC AM0021153/87 PC AM0021203/80 PC AM0021383/87 PC AM0002513/99 PC AM0002693/95 PC AM0000323/95 PC AM0000603/99 PC AM0000733/93

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0005594/90 PC AM0001024/90 PC AM0001034/97 PC AM0001044/93 PC AM0001054/90 PC AM0001434/99 PC AM0018484/88 PC AM0001944/92 PC AM0019984/80 PC

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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AM0020114/84 PC AM0020684/86 PC AM0021054/89 PC AM0021204/88 PC AM0021314/80 PC AM0002144/93 PC AM0000224/97 PC AM0002374/93 PC AM0002514/96 PC AM0002714/97 PC AM0002964/90 PC AM0000324/92 PC AM0000364/98 PC AM0000684/97 PC AM0000884/98 PC AM0000904/92

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0005595/98 PC AM0001025/98 PC AM0001045/90 PC AM0001055/97 PC AM0001335/90 PC AM0001715/90 PC AM0018786/89 PC AM0020086/88 PC AM0020116/89 PC AM0020966/84 PC AM0020976/80 PC AM0021206/82 PC AM0002145/90 PC AM0002375/90 PC AM0002695/90 PC AM0002715/94 PC AM0000585/99 PC AM0000595/95 PC AM0000705/99 PC AM0000885/95 PC AM0000945/95 PC AM0000995/97

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0005596/95 PC AM0001026/95 PC AM0001056/94 PC AM0001386/90 PC AM0000156/95 PC AM0001786/91 PC AM0001806/96 PC AM0001946/97 PC AM0019751/88 PC AM0021051/87 PC AM0021171/85 PC AM0021201/86 PC AM0002136/91 PC AM0002196/90 PC

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

AM0002376/98 PC AM0002516/90 PC AM0002716/91 PC AM0000586/96 PC AM0000656/92 PC AM0000686/91 PC AM0000706/96 PC AM0000736/95 PC AM0000886/92 PC AM0000906/97PDI AM0005597/92 PC AM0001007/90 PC AM0001027/92 PC AM0001037/99 PC AM0001057/91 PC AM0001077/94 PC AM0001387/97 PC AM0014877/87 PC AM0000177/95 PC AM0001807/93 PC AM0019597/86 PC AM0020067/82 PC AM0020397/88 PC AM0020417/82 PC AM0020607/87 PC AM0021277/84 PC AM0021377/80 PC AM0000217/92 PC AM0002367/99 PC AM0002377/95 PC AM0002717/99 PC AM0003497/98 PC AM0000377/96 PC AM0000547/98 PC AM0000587/93 PC AM0000597/90 PC AM0000687/99 PC AM0000697/95 PC AM0000737/92 PC AM0000777/98 PC AM0000897/96 PC AM0000907/94

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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PDI AM0005598/90 PC AM0001008/97 PC AM0001018/93 PC AM0001038/96 PC AM0001338/92 PC AM0001708/95 PC AM0001938/95 PC AM0001948/91 PC AM0020078/86 PC AM0020088/82 PC

11/05/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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AM0020588/80 PC AM0002138/96 PC AM0002368/96 PC AM0002378/92 PC AM0002698/91 PC AM0000378/93 PC AM0000408/94 PC AM0000678/90 PC AM0000738/90 PC AM0000908/91PDI AM0006870/90 PC AM0001030/98 PC AM0019100/86 PC AM0020090/80 PC AM0020860/85 PC AM0020920/85 PC AM0000210/91 PC AM0002130/98 PC AM0021370/89 PC AM0021380/85 PC AM0002220/97 PC AM0002230/93 PC AM0002350/91 PC AM0002390/97 PC AM0002960/90 PC AM0002980/93 PC AM0003420/92 PC AM0003530/94 PC AM0000360/99

13/06/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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PDI AM0006879/95 PC AM0002019/95 PC AM0002029/91 PC AM0002089/90 PC AM0021179/83 PC AM0002429/93 PC AM0002439/90 PC AM0002489/91 PC AM0002669/90 PC AM0003129/91 PC AM0003159/90 PC AM0003179/93 PC AM0003379/94 PC AM0003589/91 PC AM0000409/91 PC AM0009689/86

13/06/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0007157/94 PC AM0001067/98 PC AM0001227/93 PC AM0012627/85 PC AM0001507/97 PC AM0019217/89 PC AM0002027/97 PC AM0002077/99

13/06/198901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PC AM0000237/95 PC AM0002447/91 PC AM0002747/98 PC AM0002797/90 PC AM0003317/91 PC AM0000337/90 PC AM0003527/99 PC AM0000407/97 PC AM0004277/99 PC AM0004517/97 PC AM0000937/93

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0008329/95 08/08/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0008330/96 10/07/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0008331/93 10/07/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0008332/90 10/07/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0008333/98 10/07/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0008334/95 10/07/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0009464/19 PC AM0001144/13 PC AM0001234/12 PC AM0001344/14 PC AM0001464/12 PC AM0001684/16 PC AM0001704/10 PC AM0002104/12 PC AM0022931/02 PC AM0002294/15 PC AM0000244/14 PC AM0002444/14 PC AM0002474/13 PC AM0000254/10 PC AM0002684/10 PC AM0026871/00 PC AM0002804/10 PC AM0003174/11 PC AM0003694/11 PC AM0003854/17 PC AM0004114/18 PC AM0000444/15 PC AM0004494/15 PC AM0004564/11 PC AM0004804/10 PC AM0004894/17 PC AM0005144/11 PC AM0005214/18 PC AM0005454/14 PC AM0005484/13 PC AM0005724/11 PC AM0005734/18 PC AM0006414/13 PC AM0000064/16

12/08/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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PC AM0000924/10

Os interessados, no prazo acima citado, poderão requerer, às suas expensas, os documentos de seu interesse, mediante petição dirigida ao Presidente do Tribunal de Contas, apresentando respectiva qualificação e documentos e/ou argumentos que fundamentem a legitimidade do pedido.

Florianópolis, 09 de maio de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

Licitações, Contratos e ConvêniosNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 DO PREGÃO PRESENCIAL

Nº 22/2017

Em virtude de questionamentos em relação ao edital, esclarecemos o que segue:

Pergunta 01: No anexo II, termo de referência, item 1 é solicitado que: “10. Interface de áudio estéreo, saída frontal conector P2 e entrada frontal para microfone conector P2”. Nosso equipamento utiliza a conexão P2 Combo onde em uma única conexão é possível plugar um equipamento de áudio e o microfone, este conector é a evolução natural das portas solicitadas no edital. Entendemos que se ofertarmos equipamento com porta P2 Combo estaremos atendendo ao edital, está correto nosso entendimento?Resposta: Sim, serão aceitos equipamentos que possuam conector combinado (P2 Combo), desde que sejam mantidas todas as demais características existentes no edital.

Pergunta 2: No anexo II, termo de referência, item 1 e item 2 é solicitado que: “Item 1: c) Deverá possuir compatibilidade com Microsoft Windows 10 solicitados no item 20 – apresentar comprovação”. “Item 2: a) Compatibilidade com Microsoft Windows 8.1 e Windows 10”. Entendemos que estas comprovações deverão ser feitas através do HCL emitido pela Microsoft através do site: https://sysdev.microsoft.com/en-us/hardware/lpl/ . Está correto nosso entendimento?Resposta: Para o item 01 é necessário apresentar comprovação em site oficial da Microsoft. Para o item 2 solicitou-se a compatibilidade, contudo não se exigiu comprovação em site do fabricante do software.

Pergunta 3: No anexo II, termo de referência, item 1 é solicitado que: “f) O equipamento deverá atender às normas NBR 10.152 – Apresentar ensaio atualizado, emitido por laboratório credenciado, referente ao equipamento proposto (marca/modelo) no que se refere a: gabinete, fonte de alimentação, processador (família), disco rígido e de leitor/gravador de DVD”. Nossos equipamentos são certificados mundialmente através da norma ISO 9296 E ISO 7779, que medem a emissão de ruídos dos seus equipamentos conforme a ABNT 10.152. Entendemos que também serão aceitas as certificações ISO 9296 e ISO 7779, por se tratar de certificação com finalidade idêntica a ABNT 10.152. Está correto nosso entendimento?Resposta: Sim, serão aceitas as comprovações baseadas em certificação ISO 9296 E ISO 7779 alternativamente à NBR10.152, desde que sejam mantidos todas os demais requisitos existentes no anexo II, item 1, f) do edital.

Pergunta 4: No anexo II, termo de referência, item 2 é solicitado que: “12. Entrada digital Displayport ou DVI”. Nosso monitor possui porta HDMI, porém podemos fornecer um cabo conversor de HDMI para Displayport junto do produto, para que haja a perfeita comunicação entre o monitor e os computadores ofertados para o item 1. Entendemos que poderemos ofertar monitor com porta HDMI e cabo conversor HDMI para Displayport. Está correto nosso entendimento?

Resposta: Sim, serão aceitos monitores com porta HDMI, desde que sejam ofertados também adaptadores para Displayport e que sejam mantidas todas as demais características existentes no edital.

Florianópolis, 15 de maio de 2017.

José Roberto QueirozDiretor de Administração e Finança

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

APOSTILA MPTC Nº 005/2017

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, IX do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo PGTC Nº 682/2017, assegura ao servidor Sérgio Ramos Filho, Analista de Contas Públicas, nível 14, referência A, matrícula 969.520-6, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 1 (um) ano, em razão do exercício da Função de Confiança, nível FC-1, e do cargo em comissão de Assessor Especial do Procurador-Geral, nos termos do caput do artigo 2º, da Lei Complementar nº 497/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício do cargo em comissão.

Florianópolis, 12 de maio de 2017.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

APOSTILA MPTC Nº 006/2017

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, IX do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991, conforme pedido da interessada e de acordo com o que consta do Processo PGTC Nº 690/2017, assegura à servidora Jode Caliu Girola Berns, Analista de Contas Públicas, nível 14, referência A, matrícula 953.100-9, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 1 (um) ano, em razão do exercício do cargo em comissão de Gerente Administrativo e Financeiro, da Função de Confiança, nível FC-2, e da Função de Confiança, nível FC-1, nos termos do caput do artigo 2º, da Lei Complementar nº 497/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função de confiança.

Florianópolis, 12 de maio de 2017.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

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